Diagnóstico complementar da obesidade

77
DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO COMPLEMENTAR DA COMPLEMENTAR DA OBESIDADE OBESIDADE Avaliação de composição corporal

description

 

Transcript of Diagnóstico complementar da obesidade

Page 1: Diagnóstico complementar da obesidade

DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO COMPLEMENTAR DA COMPLEMENTAR DA

OBESIDADEOBESIDADE

Avaliação de composição corporal

Page 2: Diagnóstico complementar da obesidade

POR QUE AVALIAR POR QUE AVALIAR A COMPOSIÇÃO A COMPOSIÇÃO

CORPORAL?CORPORAL?

AVALIAÇÃO FÍSICAAVALIAÇÃO FÍSICAABRANGENTEABRANGENTE

AVALIAÇÃO DO AVALIAÇÃO DO RISCO RISCO

CARDIOVASCULARCARDIOVASCULAR

AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTOE ACOMPANHAMENTO

DE UMDE UMPROGRAMA DIETÉTICOPROGRAMA DIETÉTICO

AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTOACOMPANHAMENTO

DE UMDE UMPROGRAMA DE PROGRAMA DE

EXERCÍCIOSEXERCÍCIOS

PESQUISA: PESQUISA: DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

DE PRODUTOSDE PRODUTOS

Page 3: Diagnóstico complementar da obesidade

Composição Composição CorporalCorporalFracionamento do Peso Fracionamento do Peso CorporalCorporal

Alterações que caracterizam o Alterações que caracterizam o desenvolvimento morfológicodesenvolvimento morfológico

- Maturação Biológica- Maturação Biológica

- Intervenções DietéticasIntervenções Dietéticas

- Prática de Exercícios Físicos- Prática de Exercícios Físicos

Page 4: Diagnóstico complementar da obesidade

Wang et al 1992Wang et al 1992

OutrosOutros

HidrogênioHidrogênio

CarbonoCarbono

OxigênioOxigênio

OutrosOutros

ProteínasProteínas

LipídiosLipídios

ÁguaÁgua

SólidosSólidosExtracelularesExtracelulares

FluidosFluidosExtracelularesExtracelulares

MassaMassaCelularCelular

OutrosOutros

OssoOsso

TecidoTecidoAdiposoAdiposo

MúsculoMúsculoEsqueléticoEsquelético

SangueSangue

Nível 1Nível 1(Atômico)(Atômico)

Nível 2Nível 2(Molecular)(Molecular)

Nível 3Nível 3(Celular)(Celular)

Nível 4Nível 4(Sistema(Sistema

Tecidular)Tecidular)

Nível 5Nível 5(Corpo(CorpoInteiro)Inteiro)

Modelo de Análise da Modelo de Análise da Composição CorporalComposição Corporal

Page 5: Diagnóstico complementar da obesidade

Fracionamento do Peso Fracionamento do Peso

CorporalCorporalAbordagem Bi-CompartimentalAbordagem Bi-Compartimental

PesoPesoCorporalCorporal

ComponenteComponentede Gordurade Gordura

Componente Não-Componente Não-GordurosoGorduroso== ++

Gordura EssencialGordura EssencialGordura Não-EssencialGordura Não-Essencial

Massa Isenta de GorduraMassa Isenta de GorduraMassa MagraMassa Magra

Page 6: Diagnóstico complementar da obesidade

Técnicas de Medida da Técnicas de Medida da Composição CorporalComposição Corporal

Procedimentos DiretosProcedimentos Diretos

Procedimentos IndiretosProcedimentos Indiretos

Procedimentos Duplamente IndiretosProcedimentos Duplamente Indiretos

Informações “Informações “in vitroin vitro”, mediante dissecação”, mediante dissecaçãomacroscópica ou extração lipídicamacroscópica ou extração lipídica

Informações de domínio físico e químico,Informações de domínio físico e químico,com base em pressupostos biológicoscom base em pressupostos biológicos

Informações com base em modelos de regressão,Informações com base em modelos de regressão,a fim de predizer variáveis associadas aos a fim de predizer variáveis associadas aos procedimentos indiretosprocedimentos indiretos

Page 7: Diagnóstico complementar da obesidade

Técnicas de Medida da Composição CorporalTécnicas de Medida da Composição CorporalProcedimento DiretoProcedimento Direto

Page 8: Diagnóstico complementar da obesidade

Técnicas de Medida da Técnicas de Medida da

Composição CorporalComposição Corporal

Procedimentos IndiretosProcedimentos Indiretos

• Hidrometria• Espectrometria de Raios Gama• Espectrofotometria• Ativação de Nêutrons• Excreção de creatinina

• Radiologia Convencional• Ultra-sonografia• Tomografia Axial Computadorizada• Ressonância Nuclear Magnética• Absortometria Radiológica de Dupla Energia (DEXA)

• Pesagem Hidrostática• Pletismografia

Bioquímicos DensitométricosBioquímicos Densitométricos Imagens Imagens

Page 9: Diagnóstico complementar da obesidade

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE COMPOSIÇÃO DE COMPOSIÇÃO

CORPORALCORPORAL

• Arquimedes

• Grécia

• 22 séculos atrásApti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 10: Diagnóstico complementar da obesidade

PESAGEM HIDROSTÁTICAPESAGEM HIDROSTÁTICA

• Princípio de Arquimedes

• Medida da densidade de um objeto

• “O peso da água deslocada é igual a

diferença entre o peso corporal em

terra firme e o peso subaquático”Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 11: Diagnóstico complementar da obesidade
Page 12: Diagnóstico complementar da obesidade

Pesagem HidrostáticaPesagem Hidrostática

Pressuposto Teórico:Pressuposto Teórico:

““Densidade de todo o corpo é Densidade de todo o corpo é estabelecida pelas densidades de estabelecida pelas densidades de vários componentes corporais e pela vários componentes corporais e pela proporção com que cada um desses proporção com que cada um desses componentes contribui para componentes contribui para estabelecimento da massa corporal estabelecimento da massa corporal total”total”

Suposição Metodológica:Suposição Metodológica:

Densidade da gordura é Densidade da gordura é consideravelmente menor em relação consideravelmente menor em relação à de outras estruturas do corpo, à de outras estruturas do corpo, quanto maior a quantidade de quanto maior a quantidade de gordura em proporção ao peso gordura em proporção ao peso corporal menor deverá ser a corporal menor deverá ser a densidade de todo o corpodensidade de todo o corpo

Page 13: Diagnóstico complementar da obesidade

Pesagem HidrostáticaPesagem Hidrostática

Vantagem:Vantagem:

• Referência para validação de Referência para validação de outras outras técnicastécnicas

Limitações:Limitações:

• Alto custo dos equipamentosAlto custo dos equipamentos• Tempo para realização das medidasTempo para realização das medidas• Adaptação ao meio aquáticoAdaptação ao meio aquático• Elevada cooperação do avaliadoElevada cooperação do avaliado• Estimativas quanto aos volumes Estimativas quanto aos volumes pulmonar pulmonar residual e dos gases residual e dos gases gastrointestinaisgastrointestinais

Page 14: Diagnóstico complementar da obesidade

PletismografiaPletismografia

Pressuposto Teórico:Pressuposto Teórico:Lei de deslocamento de ar de Boyle:Lei de deslocamento de ar de Boyle:““Em recipiente isotérmico fechado, volume Em recipiente isotérmico fechado, volume e pressão variam em proporção inversa; e pressão variam em proporção inversa; enquanto volume aumenta, pressão enquanto volume aumenta, pressão diminui, e vice-versa”diminui, e vice-versa”

Page 15: Diagnóstico complementar da obesidade

PletismografiaPletismografia

Vantagens:Vantagens:

•Elimina desconforto da submersão nElimina desconforto da submersão n´água´água•Menor cooperação do avaliadoMenor cooperação do avaliado

Limitações:Limitações:

•Alto custo dos equipamentosAlto custo dos equipamentos•Tempo para realização das medidasTempo para realização das medidas•Estimativas quanto aos volumes Estimativas quanto aos volumes pulmonar pulmonar residual e dos gases residual e dos gases gastrointestinaisgastrointestinais

Page 16: Diagnóstico complementar da obesidade

Absortometria Radiológica de Dupla Energia - DEXAAbsortometria Radiológica de Dupla Energia - DEXA

Pressuposto Teórico:Pressuposto Teórico:

““Atenuação de radiações de Atenuação de radiações de cada tecido orgânico cada tecido orgânico depende do comprimento da depende do comprimento da onda utilizada e do número onda utilizada e do número atômico dos elementos atômico dos elementos interpostos”interpostos”

Suposição Metodológica:Suposição Metodológica:

Nível de atenuação diferencial Nível de atenuação diferencial de fótons emitidos a duas de fótons emitidos a duas diferentes energias em três diferentes energias em três compartimentos: gordura, compartimentos: gordura, mineral ósseo e tecidos magros mineral ósseo e tecidos magros não-ósseonão-ósseo

Page 17: Diagnóstico complementar da obesidade

Absortometria Radiológica de Dupla Energia - DEXAAbsortometria Radiológica de Dupla Energia - DEXA

Vantagens:Vantagens:

•Análise da composição corporalAnálise da composição corporal de todo o corpo e por segmentosde todo o corpo e por segmentos•Distribuição anatômica dos Distribuição anatômica dos diferentes compartimentosdiferentes compartimentos•Elevada precisão de medidaElevada precisão de medida•Menor cooperação do avaliadoMenor cooperação do avaliado

Limitações:Limitações:

•Alto custo do equipamentoAlto custo do equipamento•Tempo para rastreamento do Tempo para rastreamento do corpocorpo•Dimensões corporais do avaliadoDimensões corporais do avaliado (estatura, peso corporal e (estatura, peso corporal e espessura transversa do tronco)espessura transversa do tronco)•Variações quanto à proporção de Variações quanto à proporção de água corporalágua corporal

Page 18: Diagnóstico complementar da obesidade

Técnicas de Medida da Técnicas de Medida da

Composição CorporalComposição Corporal

Procedimentos Duplamente Procedimentos Duplamente

IndiretosIndiretos• Condutividade Elétrica Corporal Total Total Body Electrical Conductivity – TOBEC

• Interactância de Raios Infravermelho Absorção de Radiação Infravermelha

• Bioimpedância Elétrica Condutibilidade Elétrica – Água Corporal

• Antropometria Medidas Externas de Dimensões Corporais

Page 19: Diagnóstico complementar da obesidade

Bioimpedância ElétricaBioimpedância Elétrica

Pressuposto Teórico:Pressuposto Teórico:

Diferenças nos níveis de Diferenças nos níveis de condutibilidade elétrica nos condutibilidade elétrica nos tecidos biológicos tecidos biológicos expostos a várias expostos a várias freqüências de correntefreqüências de corrente

Suposição Metodológica:Suposição Metodológica:

Massa isenta de gordura Massa isenta de gordura torna-se principal responsável torna-se principal responsável pela condutibilidade da pela condutibilidade da corrente elétrica, por conter corrente elétrica, por conter grande parte da água e dos grande parte da água e dos eletrólitos do organismoeletrólitos do organismo

Page 20: Diagnóstico complementar da obesidade

Bioimpedância ElétricaBioimpedância Elétrica

Vantagens:Vantagens:

• Menor cooperação do Menor cooperação do avaliadoavaliado• Facilidade e rapidez de Facilidade e rapidez de medidamedida• Componente de água intra Componente de água intra e extracelularese extracelulares

Limitações:Limitações:

• Alto custo do equipamentoAlto custo do equipamento• Nível de hidratação do Nível de hidratação do avaliadoavaliado• Estágio do ciclo menstrualEstágio do ciclo menstrual• Temperatura cutâneaTemperatura cutânea• Uso de peças de metalUso de peças de metal• Constantes de regressãoConstantes de regressão• Procedimentos préviosProcedimentos prévios

Page 21: Diagnóstico complementar da obesidade
Page 22: Diagnóstico complementar da obesidade

Procedimentos Prévios Procedimentos Prévios para Utilização da Técnica para Utilização da Técnica de Bioimpedância Elétricade Bioimpedância Elétrica

• Não fazer uso de medicamentos diuréticos nos últimos 7 dias

• Manter-se em jejum por pelo menos 4 horas

• Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas últimas 48 horas

• Ter-se abstido da prática de atividades físicas intensas nas

últimas 24 horas

• Urinar pelo menos 30 minutos antes da medida

• Manter-se pelo menos 5-10 minutos de repouso absoluto em

posição decúbito dorsal antes de efetuar as medidas

• Realizar as medidas na primeira hora pós-despertar

Page 23: Diagnóstico complementar da obesidade

AntropometriaAntropometria

Medidas externas das dimensões corporais

• Peso CorporalPeso Corporal

• EstaturaEstatura

• PerímetrosPerímetros

• Diâmetros ÓsseosDiâmetros Ósseos

• Espessuras de Dobras CutâneasEspessuras de Dobras Cutâneas

Page 24: Diagnóstico complementar da obesidade

Índice de Massa CorporalÍndice de Massa Corporal

- kg/m- kg/m22 - -

Peso Corporal (kg)Peso Corporal (kg)IMC =IMC =

Estatura (mEstatura (m22))

Page 25: Diagnóstico complementar da obesidade

CIRCUNFERÊNCIASCIRCUNFERÊNCIAS

• Medidas de circunferências são úteis para:– Determinar padrões de distribuição de

gordura de um indivíduo– Identificar mudanças no padrão de

gordura de uma pessoa ao longo do tempo

– Classificar os indivíduos dentro de um grupo de acordo com a gordura

Page 26: Diagnóstico complementar da obesidade

COMO MEDIRCOMO MEDIR

• Fita métrica flexível,

não elástica e estreita

• Segurar o “zero” da fita

com a mão esquerda,

exatamente abaixo ou

acima da fita restante,

com a mão direita

Page 27: Diagnóstico complementar da obesidade

LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO

• A colocação da fita é perpendicular ao eixo longo da parte do corpo e paralela ao chão

• Acomodar a fita sem pressão

Page 28: Diagnóstico complementar da obesidade
Page 29: Diagnóstico complementar da obesidade
Page 30: Diagnóstico complementar da obesidade

Espessura das Dobras Espessura das Dobras Cutâneas Cutâneas

Pressuposto Teórico:Pressuposto Teórico:

Grande proporção da gordura Grande proporção da gordura corporal se encontra localizada corporal se encontra localizada nos tecidos subcutâneosnos tecidos subcutâneos

Suposição Metodológica:Suposição Metodológica:

Medidas quanto às espessuras das Medidas quanto às espessuras das dobras cutâneas são indicadores dobras cutâneas são indicadores da quantidade de gordura da quantidade de gordura localizada em regiões específicas localizada em regiões específicas do corpodo corpo

Page 31: Diagnóstico complementar da obesidade

Implicações nas Medidas de Implicações nas Medidas de Espessura das Dobras Espessura das Dobras

Cutâneas Cutâneas - Definição dos Tecidos

Subcutâneos

- Tipos de Compasso- Tipos de Compasso

Harpenden e LangeHarpenden e Lange

- Massa Corporal- Massa Corporal

IMC = 20-28 kg/mIMC = 20-28 kg/m22

-Estratégias de InterpretaçãoEstratégias de Interpretação

Page 32: Diagnóstico complementar da obesidade

Espessura das Dobras Espessura das Dobras Cutâneas Cutâneas

Vantagens:Vantagens:

•Baixo custo do equipamentoBaixo custo do equipamento•Menor cooperação do avaliadoMenor cooperação do avaliado•Elevada inocuidadeElevada inocuidade•Facilidade e rapidez de medidaFacilidade e rapidez de medida•Interpretação imediata das Interpretação imediata das informaçõesinformações

Limitações:Limitações:• Comprometimento quanto à exatidão Comprometimento quanto à exatidão

das informaçõesdas informações• Padronização das técnicas de medidaPadronização das técnicas de medida• Baixa reprodutibilidade das medidasBaixa reprodutibilidade das medidas

Page 33: Diagnóstico complementar da obesidade

TIPOS DE COMPASSOTIPOS DE COMPASSO

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 34: Diagnóstico complementar da obesidade

COMO MEDIRCOMO MEDIR

• Usar o indicador e polegar da mão esquerda, 1 cm acima do ponto de medida da dobra

• Dobra com lados paralelos

• Compasso posicionado de forma perpendicular a dobraApti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 35: Diagnóstico complementar da obesidade

LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO

• Praticar a localização precisa dos pontos

• Usar fita métrica e caneta lavável• Não há unanimidade nas localizações

dos pontos das dobras cutâneas• “Anthropometric standardization

reference manual”

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 36: Diagnóstico complementar da obesidade

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Dobra cutânea Dobra cutânea Triciptal Triciptal

Page 37: Diagnóstico complementar da obesidade

Dobra cutânea Dobra cutânea Subescapular Subescapular

Page 38: Diagnóstico complementar da obesidade

Dobra cutânea Dobra cutânea Suprailíaca Suprailíaca

Page 39: Diagnóstico complementar da obesidade

Dobra cutânea Dobra cutânea Abdominal Abdominal

Page 40: Diagnóstico complementar da obesidade

Dobra cutânea da Dobra cutânea da Coxa Coxa

Page 41: Diagnóstico complementar da obesidade
Page 42: Diagnóstico complementar da obesidade

JACKSON E POLLOCK JACKSON E POLLOCK MulheresMulheres

• Objetivo:

– Avaliação rápida e prática da

composição corporal em mulheres

– Estimam gordura corporal para

mulheres de 18 a 57 anos que

possuem % de gordura entre 9 e 45%Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 43: Diagnóstico complementar da obesidade

JACKSON E POLLOCK JACKSON E POLLOCK MulheresMulheres

• Dobras usadas:– Tríceps, abdominal e suprailíaca

• Recomendado o compasso de Lange• Ler o mostrador do compasso para o

0,5mm mais próximo, 1 a 2 segundos após aplicar a pressão

• Coletar a medida pelo menos 2 vezes• Ler % de gordura corporal estimada na

tabela

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 44: Diagnóstico complementar da obesidade

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 45: Diagnóstico complementar da obesidade

JACKSON E POLLOCK JACKSON E POLLOCK HomensHomens

• Objetivo:– Avaliação válida e prática de campo

da composição corporal de homens

– Estima quantidade de gordura corporal para homens com idade entre 18 e 57 anos, com % entre 2 e 35%

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 46: Diagnóstico complementar da obesidade

JACKSON E POLLOCK JACKSON E POLLOCK HomensHomens

• Dobras utilizadas:– Peitoral– Tricipital– Subescapular

• Compasso de Lange, com pelo menos duas medidas em cada dobraApti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 47: Diagnóstico complementar da obesidade

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 48: Diagnóstico complementar da obesidade

AVALIAÇÃO DO AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE GORDURAPERCENTUAL DE GORDURA

• O que o % de gordura significa?• Padrões de gordura corporal

saudáveis:– Dados epidemiológicos do NHANES– Amostra internacional, muito grande,

de homens e mulheres– Separados por sexo e idadeApti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 49: Diagnóstico complementar da obesidade

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

aPERCENTUAL DE GORDURA (G%) PARA HOMENS

Nível /Idade 18 - 25 26 - 35 36 - 45 46 - 55 56 - 65

Excelente 4 a 6 % 8 a 11% 10 a 14% 12 a 16% 13 a 18%

Bom 8 a 10% 12 a 15% 16 a 18% 18 a 20% 20 a 21%

Abaixo da Média 12 a 13% 16 a 18% 19 a 21% 21 a 23% 22 a 23%

Média 14 a 16% 18 a 20% 21 a 23% 24 a 25% 24 a 25%

Acima da Média 17 a 20% 22 a 24% 24 a 25% 26 a 27% 26 a 27%

Ruim 20 a 24% 20 a 24% 27 a 29% 28 a 30% 28 a 30%

Muito Ruim 26 a 36% 28 a 36% 30 a 39% 32 a 38% 32 a 38%

Fonte: Foss & Keteyian, 2000

Page 50: Diagnóstico complementar da obesidade

PERCENTUAL DE GORDURA (G%) PARA MULHERES

Nível /Idade 18 - 25 26 - 35 36 - 45 46 - 55 56 - 65

Excelente 13 a 16 % 14 a 16% 16 a 19% 17 a 21% 18 a 22%

Bom 17 a 19% 18 a 20% 20 a 23% 23 a 25% 24 a 26%

Abaixo da Média 20 a 22% 21 a 23% 24 a 26% 26 a 28% 27 a 29%

Média 23 a 25% 24 a 25% 27 a 29% 29 a 31% 30 a 32%

Acima da Média 26 a 28% 27 a 29% 30 a 32% 32 a 34% 33 a 35%

Ruim 29 a 31% 31 a 33% 33 a 36% 35 a 38% 36 a 38%

Muito Ruim 33 a 43% 36 a 49% 38 a 48% 39 a 50% 39 a 49%

Fonte: Foss & Keteyian, 2000

Page 51: Diagnóstico complementar da obesidade

QUESTIONANDO...QUESTIONANDO...

• Amplitude grande para gordura aceitável

• Mortalidade: em níveis de gordura muito alta ou muito baixa

• Gordura essencial• Quando começa a obesidade?

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 52: Diagnóstico complementar da obesidade

EFEITO DA IDADE NA EFEITO DA IDADE NA AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO

CORPORALCORPORAL

• Menor quantidade de gordura

subcutânea

• Maior quantidade de gordura

envolvendo órgão internos

• Ossos mais porososApti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 53: Diagnóstico complementar da obesidade

EFEITO DA IDADE NA EFEITO DA IDADE NA AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO

CORPORALCORPORAL

• É comum ganhar peso de gordura conforme se envelhece

• A obesidade progressiva é a tendência de adultos mais velhos acumulares gradualmente maiores quantidades de gordura corporal, resultado mais provável das adaptações de uma vida sedentária

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 54: Diagnóstico complementar da obesidade

GORDURA CORPORAL PARA GORDURA CORPORAL PARA A ESTÉTICAA ESTÉTICA

• Valorizar o sentimento do cliente• Não deixar que a beleza seja

definida pela moda e pela mídia• Priorizar sempre a saúde• Reforçar os benefícios e fazer com

que o cliente aprenda a aceitar seu corpo

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 55: Diagnóstico complementar da obesidade

PESO IDEAL A PARTIR DO % DE PESO IDEAL A PARTIR DO % DE GORDURAGORDURA

• Determine o % de gordura e o peso corporal total

• Calcule o peso de gordura e o peso de massa corporal magra

PG = %GC x PCTPMCM = PCT – PG

• Determine o % de gordura desejado

• Determine o % de gordura e o peso corporal total

• Calcule o peso de gordura e o peso de massa corporal magra

PG = %GC x PCTPMCM = PCT – PG

• Determine o % de gordura desejado

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 56: Diagnóstico complementar da obesidade

PESO IDEAL A PARTIR DO % DE PESO IDEAL A PARTIR DO % DE GORDURAGORDURA

• Determine o % de massa magra desejada

1 - %GC desejada = %MCM desejada

• Calcule o peso corporal desejado dividindo o PMCM pelo % de MCM desejada

• Calcule o peso de gordura a ser perdido ou ganho

PCT – PC desejado = PG a ser ganho ou perdido

• Determine o % de massa magra desejada

1 - %GC desejada = %MCM desejada

• Calcule o peso corporal desejado dividindo o PMCM pelo % de MCM desejada

• Calcule o peso de gordura a ser perdido ou ganho

PCT – PC desejado = PG a ser ganho ou perdido

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 57: Diagnóstico complementar da obesidade

PESO IDEAL A PARTIR DO % DE PESO IDEAL A PARTIR DO % DE GORDURAGORDURA

• EXEMPLO:

• Mulher, 20 anos, 160cm, ativa

– Peso corporal total = 68 Kg

– PG = 0,32 x 68 = 21,7Kg

– PMCM = 68 – 21,7 = 46,3 Kg

– %GC atual = 32% (três dobras)

• EXEMPLO:

• Mulher, 20 anos, 160cm, ativa

– Peso corporal total = 68 Kg

– PG = 0,32 x 68 = 21,7Kg

– PMCM = 68 – 21,7 = 46,3 Kg

– %GC atual = 32% (três dobras)

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 58: Diagnóstico complementar da obesidade

PESO IDEAL A PARTIR DO % DE PESO IDEAL A PARTIR DO % DE GORDURAGORDURA

– %GC desejada = 23%

– %MCM desejada = 1 – 23% = 0,77

– PC desejado = 46,3/0,77 = 60,1Kg

– PG a ser perdido = 68Kg – 60,1 = 7,9Kg

– %GC desejada = 23%

– %MCM desejada = 1 – 23% = 0,77

– PC desejado = 46,3/0,77 = 60,1Kg

– PG a ser perdido = 68Kg – 60,1 = 7,9Kg

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 59: Diagnóstico complementar da obesidade

PESO ÓSSEOPESO ÓSSEO

P.O.= 3,02 x (estatura 2 x D.B. x D.F. x 400)0,712 (obs. valores em metros)

Onde:• D.U. = diâmetro do úmero • D.F. = diâmetro do fêmur• D.B. = diâmetro biestilóide • D.M. = diâmetro maleolar

Page 60: Diagnóstico complementar da obesidade

PESO RESIDUALPESO RESIDUAL

P.R. = P.T. x 24,1/100 (homens)

P.R. = P.T. x 20,9/100 (mulheres)

Onde:P.R = peso residualP.T = Peso total

Page 61: Diagnóstico complementar da obesidade

PESO MUSCULARPESO MUSCULAR

P.M.= P.T. - (P.G. + P.O. + P.R)

Onde:P.M = peso muscularP.T – peso totalP.G = peso de gorduraP.O = peso ósseoP.R = Peso residual

Page 62: Diagnóstico complementar da obesidade

COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO CORPORAL EM CORPORAL EM

CRIANÇASCRIANÇAS

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 63: Diagnóstico complementar da obesidade

AVALIAÇÃO DAS DOBRAS AVALIAÇÃO DAS DOBRAS CUTÂNEASCUTÂNEAS

• Equações de adultos não são válidas para crianças– Mais água– Maior conteúdo mineral ósseo

• Lohman, conduziu pesquisas extensas com crianças e propôs dois procedimentos práticos, válidos e fidedignos

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 64: Diagnóstico complementar da obesidade

AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE GORDURA PARA CRIANÇAS E GORDURA PARA CRIANÇAS E

ADOLESCENTESADOLESCENTES

• Objetivo:– Avaliar a gordura corporal em crianças

e adolescentes e fornecer uma estimativa válida e fidedigna do percentual de gordura corporal a partir da dobra cutânea tricipital e da panturrilhaA

pti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 65: Diagnóstico complementar da obesidade

AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE GORDURA PARA CRIANÇAS E GORDURA PARA CRIANÇAS E

ADOLESCENTESADOLESCENTES

• Dobras utilizadas:– Tricipital

– Panturrilha

• Coletar 3 medidas em cada dobra, resgistrando o valor mediano

• Somar a medida tricipital e da panturrilha e converter para % de gordura de acordo com os normogramas

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 66: Diagnóstico complementar da obesidade

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 67: Diagnóstico complementar da obesidade

DOBRAS CUTÂNEAS DOBRAS CUTÂNEAS RECOMENDADAS PELA OMSRECOMENDADAS PELA OMS

• Subescapular

• Tricipital

• Classificadas em percentis, pelo padrão de referência NCHS– Acima do percentil 90 = obesidade

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 68: Diagnóstico complementar da obesidade

Tabela NCHS tricipital Tabela NCHS tricipital

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 69: Diagnóstico complementar da obesidade

Tabela NCHS tricipital Tabela NCHS tricipital

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 70: Diagnóstico complementar da obesidade

Tabela NCHS subescapular Tabela NCHS subescapular

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 71: Diagnóstico complementar da obesidade

Tabela NCHS subescapular Tabela NCHS subescapular

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 72: Diagnóstico complementar da obesidade

Tabela NCHS soma Tabela NCHS soma subescapular + trícepssubescapular + tríceps

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 73: Diagnóstico complementar da obesidade

Tabela NCHS soma Tabela NCHS soma subescapular + trícepssubescapular + tríceps

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 74: Diagnóstico complementar da obesidade

COMENTÁRIOS...COMENTÁRIOS...

• Tomar cuidado quando recomendar perda ou ganho de peso para crianças e adolescentes

• Possibilidade de estimular o aparecimento de um distúrbio alimentar

• Envolver pais e professoresApti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 75: Diagnóstico complementar da obesidade

SUGESTÕES PARA A SUGESTÕES PARA A AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA

COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL

• Explique a avaliação

• Preserve a privacidade do cliente

• Conduza a avaliação em um ambiente diferente daquele das medidas

• Não enfatize demais a magreza

• Reconheça as limitações da avaliação da comosição corporal

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 76: Diagnóstico complementar da obesidade

SUGESTÕES PARA A SUGESTÕES PARA A AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA

COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL

• Encoraje os clientes a fazerem perguntas e expressarem seus sentimentos sobre a avaliação

• Siga a avaliação com recomendações apropriadas sobre dieta e exercícios

• Mantenha a confidencialidade dos registros da composição corporal

Apti

dão

morf

oló

gic

aA

pti

dão

morf

oló

gic

a

Page 77: Diagnóstico complementar da obesidade

•Trabalhar a Auto-Estima

•Trabalhar a Auto-Imagem

•Reforço Positivo – O poder do Elogio

Sofrimento Emocional