dial6_guioes_solucoes

13
Guiões de Leitura Diálogos, 6.º ano Sugestões de correção DIAL6 © Porto Editora 1 GUIÃO 1 Ulisses Antes da leitura 1.1. b., c., f. 2.1. Nome da obra, da autora, da ilustradora e da editora. 3. a., d., e. Depois da leitura 1. 1. V; 2. F; 3. V; 4. F; 5. F; 6. V; 7. V; 8. V; 9. F; 10. F; 11. F; 12. V; 13. V; 14. F; 15. V; 16. V; 17. F; 18. V; 19. V; 20. F; 21. F; 22. V; 23. F; 24. F; 25. V; 26. V. 2.1. valente, aventureiro, astucioso, fiel e pacífico. 3. a. Penélope; b. Telémaco; c. Páris; d. Helena; e. Polifemo; f. Eolo; g. Euríloco; h. Circe; i. Minerva; j. Nausica; k. Eumeu; l. Argus; m. os pretendentes; n. Euricleia. 4. Ajudam: Os companheiros de Ulisses, Eolo, Minerva, Circe, mãe de Ulisses, profeta Tirésias, Nausica, rei Alcino, os marinheiros que conduzem Ulisses a Ítaca, Eumeu, Euricleia, Penélope e Telémaco. Dificultam: Páris (indiretamente), os troianos, Polifemo, Circe, Cérbero, os ventos violentos, as sereias, os pretendentes de Penélope. 5. “Quem conta, é bem certo que acrescenta um ponto. Oh, mas quando eu conto, são tantos os pontos sempre a acrescentar, que mesmo com esforço não conseguiria nunca tais pontos… bem, todos os pontos contar!” (pág. 7) 6. a., c., d., f., g. 7.1. b.; 7.2. a.; 7.3. c.; 7.4. a. 8. 1. Guerra de Troia; 2. Ciclópia; 3. Eólia; 4. Ilha de Circe; 5. Ilha dos Infernos; 6. Mar das Sereias; 7. Ilha da Córcira; 8. Chegada a Ítaca. 9. 1. g.; 2. h.; 3. a.; 4. f.; 5. b.; 6. c.; 7. d.; 8. e. 10. 2 Este episódio deveria estar em terceiro lugar. 3 O Ciclope só tem um olho na testa. 4 Circe, a feiticeira, transformou os marinheiros em porcos. 5 A ilha é guardada por um cão com três cabeças. 6 Ulisses permanece atado ao mastro. 12. Por exemplo: Chegados à Eólia, foram muito bem recebidos por Eolo, rei dos ventos, que ofereceu a Ulisses um saco onde estavam guardados todos os ventos violentos. Porém, este devia manter segredo em relação ao conteúdo do saco. Isto despertou a curiosidade dos marinheiros e, quando apanharam Ulisses a dormir com a cabeça em cima do

description

dial6_guioes_solucoes

Transcript of dial6_guioes_solucoes

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 1

    GUIO 1 Ulisses Antes da leitura 1.1. b., c., f. 2.1. Nome da obra, da autora, da ilustradora e da editora. 3. a., d., e. Depois da leitura 1. 1. V; 2. F; 3. V; 4. F; 5. F; 6. V; 7. V; 8. V; 9. F; 10. F; 11. F; 12. V; 13. V; 14. F; 15. V; 16. V; 17. F; 18. V; 19. V; 20. F; 21. F; 22. V; 23. F; 24. F; 25. V; 26. V. 2.1. valente, aventureiro, astucioso, fiel e pacfico. 3. a. Penlope; b. Telmaco; c. Pris; d. Helena; e. Polifemo; f. Eolo; g. Eurloco; h. Circe; i. Minerva; j. Nausica; k. Eumeu; l. Argus; m. os pretendentes; n. Euricleia. 4. Ajudam: Os companheiros de Ulisses, Eolo, Minerva, Circe, me de Ulisses, profeta Tirsias, Nausica, rei Alcino, os marinheiros que conduzem Ulisses a taca, Eumeu, Euricleia, Penlope e Telmaco. Dificultam: Pris (indiretamente), os troianos, Polifemo, Circe, Crbero, os ventos violentos, as sereias, os pretendentes de Penlope. 5. Quem conta, bem certo que acrescenta um ponto. Oh, mas quando eu conto, so tantos os pontos sempre a acrescentar, que mesmo com esforo no conseguiria nunca tais pontos bem, todos os pontos contar! (pg. 7) 6. a., c., d., f., g. 7.1. b.; 7.2. a.; 7.3. c.; 7.4. a. 8. 1. Guerra de Troia; 2. Ciclpia; 3. Elia; 4. Ilha de Circe; 5. Ilha dos Infernos; 6. Mar das Sereias; 7. Ilha da Crcira; 8. Chegada a taca. 9. 1. g.; 2. h.; 3. a.; 4. f.; 5. b.; 6. c.; 7. d.; 8. e. 10. 2 Este episdio deveria estar em terceiro lugar. 3 O Ciclope s tem um olho na testa. 4 Circe, a feiticeira, transformou os marinheiros em porcos. 5 A ilha guardada por um co com trs cabeas. 6 Ulisses permanece atado ao mastro. 12. Por exemplo: Chegados Elia, foram muito bem recebidos por Eolo, rei dos ventos, que ofereceu a Ulisses um saco onde estavam guardados todos os ventos violentos. Porm, este devia manter segredo em relao ao contedo do saco. Isto despertou a curiosidade dos marinheiros e, quando apanharam Ulisses a dormir com a cabea em cima do

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 2

    saco, puxaram-no e os ventos violentos soltaram-se provocando uma enorme tempestade que destroou tudo. Voltaram, ento, Elia, mas o rei, furioso com a desobedincia, no os quis receber. 13. b.; c.; e. 14.1. Ulisses fala com a me e fica a saber que todos o julgam morto; as faanhas das suas aventuras so cantadas por todo o povo. Sabe, tambm, que Penlope tem de voltar a casar e que os pretendentes comeam a chegar. Ainda no escolheu nenhum, pois tem sempre a esperana que Ulisses volte, embora tenha um prazo para se decidir. O Profeta Tirsias informa-o da devastao que os pretendentes esto a provocar no seu pas.

    14.2.1. mito: relato das proezas de deuses ou de heris, suscetvel de fornecer uma

    explicao do real, nomeadamente no que diz respeito a certos fenmenos naturais ou

    a algumas facetas do comportamento humano.

    in Infopdia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-01-24]

    14.2.2. A mito de Ssifo; B mito de Tntalo. 15. 1. c.; 2. f.; 3. a.; 4. e.; 5. b.; 6. h.; 7. d.; 8. g. Falar, escrever e ler a propsito da obra 1. Biografia de Homero Homero (sculo VIII a. C.) foi um poeta grego. Um dos maiores escritores da Antiguidade, a quem so atribudas a Ilada e a Odisseia, obras-primas da literatura mundial. A sua origem e mesmo a sua existncia so incertas. Com base em informaes do historiador Herdoto, os estudiosos de Homero situam por volta do sculo IX a. C. a poca do seu nascimento e consideram provvel que a sua cidade natal seja Esmirna ou a Ilha de Quio, na Grcia. Em 1795, o alemo Friedrich August Wolff afirma, baseado em estudos estilsticos, que a Ilada e a Odisseia so de poetas diferentes. Outros historiadores acreditam que elas possam ser obras coletivas, ou ainda que Homero teria compilado poemas populares. As duas obras reconstituem a civilizao grega antiga, com riqueza de detalhes. Na Ilada, a narrativa da guerra de Troia associada a reflexes sobre a vida do homem e a sua relao com os deuses. A Odisseia conta as aventuras do heri Ulisses, no seu regresso ilha de taca.

    http://www.e-biografias.net/biografias/homero.php (consultado em 31-10-2011, adaptado)

    2. Observao: Nos Recursos do Projeto, encontra uma grelha de reviso / autoavaliao dos textos produzidos pelos alunos. 3.1. Ttulo original: Ciclope.

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 3

    GUIO 2 Ali Bab e os Quarenta Ladres A obra

    1. Ttulo Ali Bab e os Quarenta Ladres

    Adaptao Luc Lefort

    Ilustrao Emre Orhun

    Coleo Oficina dos Sonhos Clssicos

    Editora Porto Editora

    2. Adaptao para a lngua portuguesa Antnio Pescada

    Coordenao da coleo Jos Antnio Gomes

    Direo artstica Antnio Modesto

    N. e data da edio 1. edio, setembro de 2005

    3. de aventuras. 3.1. Resposta possvel: A ilustrao mostra o bando de ladres empunhando as espadas na entrada da gruta; em cima de uma rvore, encontra-se Ali Bab espreita. 4. Captulos ordenados: 1. A caverna das maravilhas 2. A rasoira de Xainaz 3. As trs poes do boticrio 4. Um funeral digno para Qassem 5. A inquietante aposta de Mustaf 6. A caravana do mercador de azeite 7. A lamparina de Morjana est seca 8. Nuredine arranja um amigo 9. A dana de Morjana 5. c. 6. 1. j.; 2. h.; 3. i.; 4. g.; 5. b.; 6. e.; 7. c.; 8. d.; 9. a.; 10. f . 6.1. 1. Ali Bab; 2. Qoja Hussein; 3. Feiruz; 4. Xainaz; 5. Qassem; 6. Morjana; 7. Dubane; 8. Mustaf; 9. Nuredine; 10. Abdal. 8.1. Por exemplo: inteligente, discreta, prestvel, sensata, fiel.

    9. a. V. b. F (Bab em rabe significa boa pessoa). c. F (Ali empoleirou-se em cima de uma rvore). d. V. e. F (Assim se passaram talvez umas duas horas., pg. 6). f. V. g. V. h. F (saiu da gruta dizendo as palavras mgicas). 10.1. b. 10.2. c. 10.3. a.

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 4

    11. a. 3; b. 5; c. 7; d. 1; e. 2; f. 4; g. 6. 12.1. Resposta possvel: Morjana foi a casa de Mustaf e adiantou-lhe umas moedas de ouro para ele se prestar a fazer o servio pretendido. Informou-o de que teria de ir de olhos vendados, o que fez o sapateiro desconfiar da misso que lhe estava reservada. Morjana sossegou-o. Chegados a casa de Qassem, o sapateiro, embora horrorizado, fez o seu servio, pois Morjana assegurou-lhe que iria receber outras tantas moedas de ouro. Depois de Mustaf ter cosido a cabea ao corpo de Qassem, a escrava condu-lo a casa. 13. O facto de o corpo de Qassem ter desaparecido. 14. O sapateiro Mustaf. 15. Com o objetivo de baralhar os possveis assaltantes de casas. 16. Resposta possvel: Qoja Hussein fez-se passar por um mercador de azeite. Carregou vinte mulas com dois odres cada uma. No entanto, apenas dois odres continham azeite, pois nos restantes iam escondidos os trinta e oito ladres. Ali Bab deixou Qoja pernoitar em sua casa, sem imaginar que o mercador era o chefe dos bandidos, que planeava mat-lo a si e a toda a famlia durante a noite. No entanto, Morjana precisou de azeite e decidiu ir buscar um pouco a um dos odres do mercador. Apercebeu-se, ento, de que havia trinta e oito homens escondidos e matou-os, despejando azeite a ferver em cada um dos odres. Quando Qoja Hussein descobriu o que aconteceu, fugiu. Mais tarde, disfarou-se e alugou uma loja na cidade, fazendo-se grande amigo de Nuredine, filho de Ali. Acabou por ser convidado por este para jantar em casa do pai, preparando-se para pr em prtica o seu plano de vingana, ou seja, matar Ali Bab. Uma vez mais, porm, Morjana interveio. Tendo reconhecido o ladro, simulou uma dana para se aproximar dele e matou-o. 17. c. 18.1. No ltimo dia dos festejos do casamento de Nuredine com Morjana. 18.2. Ali Bab diz-lhes que o dinheiro que vo encontrar deve ser gasto com justia e moderao. Falar e escrever a propsito da obra 2.1. Por exemplo: Por um lado, considerando o velho ditado Ladro que rouba a ladro tem cem anos de perdo., Ali Bab no teria razo para ter qualquer sentimento de culpa. Por outro lado, ele sabe que, efetivamente, se apoderou de todos aqueles valores, apesar de isso ser um ato condenvel. No entanto, ele no praticou os atos violentos dos bandidos, as riquezas vieram parar-lhe s mos.

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 5

    GUIO 3 Chocolate Chuva 1.2. a. V; b. F (tem dez anos quando Rosa nasce.); c. F (Rosa); d. F (Ser que Rosa vai continuar a ser uma intrusa?); e. V; f. F (At o corpo de Mariana fica diferente: a minha filha amadureceu; acompanhar o crescimento de uma adolescente); g. V. 2.1. Narradora, me, pai, av, irm. 3.1. Viajar com os dedos significa consultar o atlas e os mapas (isto , passar os dedos por aqueles documentos). 3.2. Vantagens: Fica mais barato e menos cansativo; Desvantagens: No se pode mandar bilhetes-postais aos amigos. 3.3. A Rosa ficou com varicela. 4. Porque queria que a me a autorizasse a participar num acampamento com a escola. 5. No. Se h coisa que me aborrece que duvidem das minhas capacidades de independncia. s vezes at parece que as pessoas pensam que eu tenho a idade da Rosa. (pg. 16)

    7. Durante a viagem de camioneta

    Quando chegam ao acampamento...

    Ao fim da tarde, chega a Susana

    A Susana traz uma grande

    A meio da noite, na tenda,

    No dia seguinte, vo todos piscina

    Mariana lana a ideia

    Finalmente, todos acabam por

    Mariana e Susana tm uma nova conversa

    Arrumam-se as tendas

    8. a. com grande excitao. | b. uma histria. | c. o que se passou na ausncia de Mariana. | d. da me. 9. tristeza. 10. Tenta conversar com a amiga para saber o que se passa. 11. Mariana sente a preocupao da amiga, mas continuava sem saber porqu, pois ela no desabafava. 12. Ficou silenciosa: Era um assunto to importante e to grande que no iria caber em nenhuma palavra que eu descobrisse. (pg. 67) 13. A me disse-lhe que ela devia dar muito apoio amiga. 13.1. Olha que os amigos so para as ocasies. (pg. 67)

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 6

    14. A me da narradora pretende explicar filha que, apesar de os pais da Rita se terem divorciado, a vida continua e a famlia ir ultrapassar isso. 15. palavroso e cansativo. 16. Mariana tentou interromper o interminvel discurso da me da sua amiga.

    quando se zanga. 17. Resposta possvel: Quando Mariana chegou a casa, apercebeu-se de que o Zarolho no tinha tocado na comida. Primeiro, pensou que ele estava a mudar de pele, mas o pai disse-lhe que o peixe estava era doente. Rapidamente, surgiram vrias opinies sobre o tratamento a dar ao peixe. O pai sugeriu o veterinrio, mas a av preferia o Sr. Guerreiro, um vizinho, que uma espcie de faz tudo. Este, aps alguns momentos de observao, concluiu que o melhor seria lev-lo ao veterinrio, o que no teve a aprovao de Mariana. Porm, a me de Mariana disse que o peixe devia ir ao Sr. Ling, a pessoa que lho vendeu e que vivia rodeada de peixes e aqurios. Assim, l foram com o Zarolho ao Sr. Ling. Este explicou que o peixe tinha de l ficar quinze dias e etiquetou o aqurio com o nome de Cassius Auratus, o que agradou bastante a Mariana, pois f-la pensar que tinha em casa um descendente de algum imperador romano. 18. Resposta possvel: A histria foi a seguinte: O lobo saiu da parede e foi para Espanha. A, andava perdido e muito triste, porque queria voltar para a parede da Rosa, mas no sabia o caminho. Encontrou uma princesa chamada Dulcineia que lamentou a sua sorte e lhe prometeu que ia estudar geografia para descobrir o pas onde ficava a tal parede. Ento, no palcio, todos se interessaram pelo assunto, mas sem sucesso. At que chegou o mgico da corte que descobriu que o lobo s seria capaz de encontrar o caminho para a parede se a Rosa o desejasse. Para tal, ela teria de voltar a desenh-lo, bem como os cabritinhos. 20.1. Por insegurana, para se sentir apoiada. 21. Pgina 109: Tive vontade de rir. Subitamente vontade de dar uma grande gargalhada e perguntar quando que ela tinha tido tempo para fazer festas Rita. Ou ele. Pgina 111: (Que cresceu enquanto ias e voltavas do emprego, enquanto te esquecias de olhar para ela, enquanto tudo se transformava sem que tu desses por isso.) 22. O seu primeiro dia de escola. 22.1. A Rita apertava-lhe a mo com fora numa tentativa de sensao de segurana, tal como ela no seu primeiro dia de escola apertava o chocolate que a me lhe dera. ([Durante todo o tempo que o pai da Rita falou com ela] por muitas vezes me senti como que transformada em chocolate, esmagado com fora na mo da Rita. pg. 117) 22.2. No seu primeiro dia de escola chovia e a narradora sentia-se como que abandonada pela me. Esta, para tentar consol-la, deu-lhe um chocolate. Mariana passou toda a manh com o nariz esborrachado no vidro, a olhar a chuva com o chocolate esmagado na sua mo. 23. Porque finalmente vo de frias at Espanha.

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 7

    24. Mariana sentia que poderia falhar no apoio sua amiga. 25. A Rita insistiu muito (e no lhe deu hiptese de recusar o convite, pois precisava de apoio naquele primeiro almoo com o pai). 26.1. Naquela altura, elas nem sempre diziam uma outra o que pensavam. 27.1. Porque no queria que Rita pensasse que o convite era feito por pena. 27.2. Foi a Rosa que anunciou Rita que ela tambm iria a Espanha, quando esta foi a casa de Mariana. 28. A amizade que nos d foras. Questes gerais 2. Personagens da famlia: Mariana, me, pai, Av Elisa, Rosa; Personagens fora da famlia: Rita, pais da Rita, Maria do Cu, me da Maria do Cu, Susana, me e pai da Susana.

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 8

    GUIO 4 Os Piratas A obra

    1. b. A adaptao para teatro foi feita pelo prprio autor (Manuel Antnio Pina). e. O cenrio desnivelado (nvel inferior quarto/sala; nvel superior sto; nvel intermdio as escadas que ligam os dois nveis, que constituem outro espao). 2.1. Cenrio Arminda Sousa Reis Figurinos Suzanne Rosler 2.2. H correspondncia em relao Me e a Ana. Manuel apresenta-se sem colete e com umas calas aos quadrados. 3. Est dividido em nove cenas. 4.1. a. (3); b. (1), (2); c. (5); d. (6); e. (1), (4); f. (2); g. (1); h. (1). Teste de verificao de leitura 1.a. 2. b. 3. a. 4. c. 5. b. 6. Respostas possveis: a. vai ser raptada por piratas. b. sonho ou realidade. c. de salvar a me. d. sem o leno vermelho na cabea. e. queimem tudo e apanhem as mulheres. f. tambm tinha tido um pesadelo. g. pelo naufrgio que os impressionou bastante e pelo temporal. h. o leno dos piratas na cabea. i. sai. 7. Uma resposta possvel: Esta opo refora a dvida sobre a sua existncia: sero apenas o resultado de um sonho (da a dificuldade em atribuir-lhes um rosto determinado) ou existiro na realidade? 8. b. 9. Eles conheceram-se aps o naufrgio do Dover. 10. c.

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 9

    11. Resposta possvel: Manuel est doente. A me diz-lhe que receberam uma carta do pai e que na Amrica est a nevar. Ele demonstra vontade que o pai regresse. Entretanto, chega Ana que o vem visitar. Traz notcias de Lady Elisabeth, que est a sofrer muito pela falta de Robert. Ela teve um sonho e pensa que o filho foi levado por piratas, mas que, um dia, voltar ilha. Ela pediu a Ana que contasse o seu sonho a Manuel, pois, estranhamente, ele a nica pessoa na ilha de quem ela gosta. 12.1. O encontro com o velho pescador na praia e a histria que ele lhe contou. 12.2. Ana ficou perturbada, pois descobriu que o sonho de Lady Elisabeth se tinha concretizado: Robert tinha sido levado pelos piratas. 13. Presente: Cena 1 Passado: Cenas 2, 3, 4 Presente: Cena 5 Passado: Cenas 6, 7, 8 Presente: Cena 9. Falar, ler, investigar e escrever a propsito da obra 3. Manuel Antnio Pina nasceu no Sabugal, a 18 de novembro de 1943. Foi jornalista e escritor. Licenciou-se em Direito na Universidade de Coimbra, tendo sido jornalista do Jornal de Notcias durante trs dcadas. Destacou-se principalmente na poesia e na literatura infantojuvenil, embora tenha escrito tambm diversas peas de teatro e obras de fico e crnica. Algumas dessas obras foram adaptadas ao cinema e TV e editadas em disco. Pelo seu livro O Invento, Aventuras do Maior Intelectual do Mundo, recebeu, em 1987, o Prmio Gulbenkian de Literatura para Crianas e uma Meno do Prmio Europeu de Literatura Juvenil Pier Paolo Vergerio Itlia. Em 2005, foi agraciado com a Ordem de Mrito do Infante D. Henrique. Em 2011, recebeu o Prmio Cames. A sua obra foi traduzida em vrios pases como Frana, Estados Unidos, Espanha, Dinamarca, Alemanha, Pases Baixos, Rssia, Crocia e Bulgria. Faleceu no dia 19 de outubro de 2012, no Porto, aos 68 anos.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Sabugalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/18_de_novembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1943http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Direitohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_de_Coimbrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jornal_de_Not%C3%ADciashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jornal_de_Not%C3%ADciashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_do_Infante_D._Henriquehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9mio_Cam%C3%B5eshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9mio_Cam%C3%B5eshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Porto

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 10

    GUIO 5 As Naus de Verde Pinho Antes da leitura 1. Breve informao: Bartolomeu Dias foi o primeiro navegador a navegar longe da costa no Atlntico sul. A sua viagem, continuada por Vasco da Gama, abriu o caminho martimo para a ndia. O Cabo da Boa Esperana (inicialmente chamado Cabo das Tormentas) um cabo situado perto do extremo sul do continente africano foi dobrado pela primeira vez em 1488 por Bartolomeu Dias. Leitura 1.1. Era uma vez (verso 3). 2.2. Versos 5-13. 2.3. D. Dinis pensou que o mar poderia ser um caminho para alargar o reino (versos 7-10). Ento, transformou o seu canto (a trova da flor de verde pinho) em ao e mandou plantar um pinhal. Com a madeira construram-se os barcos (Depois a flor foi navio.) que permitiram as navegaes martimas (E l se foi Portugal / caravela a navegar.). 2.4. Caravelas caravelas / feitas de trova e de sonho (versos 151-152). 3.1. Uma interpretao possvel: o barco era verde porque era feito da madeira de rvores e, simultaneamente, representava a esperana que era depositada naquelas viagens. 3.2. medo com seus medos e gigantes; aventura Era o longe e a aventura; desconhecido Era o mar desconhecido / [] / onde ningum tinha ido / nunca dantes nunca dantes.; distncia Era o longe []; coragem era um pas procura / de caminhos por achar; esperana era um barco verde verde. 4.1. Surgiu um vento forte, nevoeiro e uma grande nuvem preta por cima das naus. 4.2. Foi utilizada uma personificao: S se ouvia uivar o vento / que vinha com sua espada / espadeirar as brancas velas. (vv. 37-39) O vento apresentado como um guerreiro feroz (atente-se no emprego do verbo uivar), que vem lutar com os barcos, pronto a despedaar as suas velas. 4.3. um marinheiro / perna de pau e maneta (versos 43-44) que diz ter pertencido tripulao da Nau Catrineta, que j tentara, sem xito, passar naquele stio. 4.3.1. Primeiro, avisa que as guas fervero e que o destino de quem tentar passar por ali o inferno (versos 55-57); depois, diz a Bartolomeu Dias que ele se perder e naufragar se tentar passar o Cabo Mau (versos 76-77); finalmente, prediz o aparecimento de outros monstros, outros cabos outros perigos, naufrgios e castigos (versos 94-99).

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 11

    4.3.2. Era um gigante, isto , um novo Cabo (o cabo das Tormentas, depois chamado Cabo da Boa Esperana). 4.3.3. Bartolomeu Dias enfrentou-o, dizendo-lhe que ele no o assustava. Ento, o gigante rebentou e desapareceu. 4.3.4. Tu s s uma viso / um cabo de fantasia. (versos 124-125) 4.4. Neste episdio, as personagens so Bartolomeu Dias (o capito) e um marinheiro (o Perna de Pau), que, no final, revela a sua verdadeira identidade: o gigante / o Cabo das Tormentas. Na Nau Catrineta, as personagens so o capito e um marinheiro (o gajeiro), que, no final, tambm revela a sua verdadeira identidade: o diabo. Em ambos os textos, o capito vence o seu opositor, que estoura, desaparecendo. 5.1. cascas de noz pequeninas (verso 153). Esta metfora salienta a fragilidade das embarcaes perante a grandiosidade e os perigos do mar. 6.1. determinantes: teu, teus (estrofe 38); pronomes: te, ti (ltima estrofe); formas verbais: abre, tens, passars (2 vezes), vencers, Vers. 6.2.1. Uma resposta possvel: O poema termina com um convite aos sonhos (viagens interiores) e coragem e empenho na sua concretizao, mesmo que os obstculos paream intransponveis: Sempre que em teu pensamento / o verde pinho florir / abre os teus sonhos ao vento / porque tempo de partir. (versos 180-183). 7. Verdadeiras: a., c., e. (rima toante pouco / outro; rima consoante cantar / perguntar. Falsas: b. (o nmero de versos por estrofe varivel), d. (a rima cruzada ab / ab). Ler mais a propsito da obra 2. Tanto o Mostrengo como o Perna de Pau/Gigante dialogam com marinheiros o homem do leme e o capito, respetivamente. Nos dois casos, o objetivo dos gigantes assustar os marinheiros e impedi-los de prosseguirem viagem. Tambm nos dois casos, o homem do leme e o capito enfrentam corajosamente o seu interlocutor, vencendo o medo com determinao.

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 12

    GUIO 6

    A rvore Antes da leitura 1.1. b. 1.2. c. 1.3. a. 1.4. b. 1.5. a. 1.6. c. Depois da leitura

    A rvore 1. b. 2.1. Uma rvore enorme numa ilha muito pequena. 2.2.1. O crescimento excessivo da rvore. 2.2.2. Abateram a rvore. 2.2.3. No. Eles sentiram tristeza e receio. 3. c.; e.; i. 4.1. A barca comeou a apodrecer. 4.2. Comprar madeira e construir outra barca. 5. c. 6.1. Ouvirem o som da biwa. 6.2. De dentro da biwa saiu uma voz que cantou. 6.3. Concluram que a memria da rvore nunca mais se perderia. 7. Horizontal: grossura, copa, rugosa, compridos, perfumada, ramos. Vertical: sombra, folhagem, tronco, espessa.

  • Guies de Leitura Dilogos, 6. ano

    Sugestes de correo

    DIAL6 Porto Editora 13

    O Espelho ou O Retrato Vivo 1. b. (Em tempos muito antigos) 2.1. Personagens: (1) escuros; (2) amndoa; (3) clara; (4) transparente; (5) pequeno; (6) redondo; (7) preto; (8) liso; (9) abundante; (10) lustroso. Espao: (11) limpa; (12) bonita; (13) esteiras; (14) palha; (15) biombos; (16) papel; (17) varanda; (18) madeira; (19) maravilhoso; (20) pinheiros, (21) bambus, (22) cerejeiras, (23) macieiras, (24) azleas, (25) cameleiras, (26) lrios, (27) crisntemos; (28) pequenino; (29) ponte; (30) madeira; (31) varanda; (32) glicnia; (33) longos; (34) lilases. 2.2.1. pele clara e transparente; nariz pequeno e redondo; cabelo preto, liso, abundante e lustroso. 2.2.2. azleas, bambus, cameleiras, cerejeiras, crisntemos, lrios, macieiras, pinheiros. 3. tranquila, feliz, harmoniosa, calma, unida. 4. 1. f. 2. d. 3. a. 4. b. 5. c. 6. e. 5. Ordem correta: 1. Quando regressou 2. A mulher ficou 3. Ela no se reconheceu 4. Ficou to maravilhada 5. Passado algum tempo 6. Ao aperceber-se 6.1. c. 6.2. c. 7.1. a. Depois de muito ter chorado []; b. [] a casa ficou muito silenciosa e vazia!; c. Ento a rapariga, como prometera, foi buscar a caixa de charo []. 8. Certa noite, o pai viu a filha a falar com o espelho e perguntou-lhe o porqu daquela atitude. Ento ela explicou-lhe que estava a conversar com a me, que todas as noites aparecia naquele espelho, com o rosto jovem e belo que tinha antes da doena. 8.1. Admirao e respeito. Ler mais a propsito da obra 1. Tquio a morte iene traje tradicional japons informtica maro amigos