Dicas fotoativação - TIPS of Photoactivation

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24 v.2, n.2, 2013 25 Fotoativação de materiais resinosos Por que é importante? As resinas compostas, sejam elas resinas para adesão (adesivos dentais), resinas para restau- rações (diretas ou indiretas) ou resinas para ci- mentação (cimentos resinosos), são fundamen- tais para a execução dos tratamentos estéticos disponíveis na odontologia restauradora. Sendo assim, os materiais resinosos, em sua grande maioria, dependem total ou parcialmente de uma correta fotoativação para sua polimeriza- ção efetiva. Vários são os aparelhos fotoativado- res e as técnicas de fotoativação, o que obriga o dentista a entender e a conhecer a fonte de luz e a técnica de aplicação luminosa adequada para a situação clínica em questão. No mercado brasileiro são vendidos aparelhos de luz emitida por diodo (LED) e aparelhos de lâmpada halógena. Os LEDs têm sido amplamen- te utilizados por apresentar diversas vantagens quando comparados aos aparelhos de lâmpada halógena: são mais leves, possuem versão wire- less, vida útil de aproximadamente 4 mil horas, maior irradiância (em outras palavras, são mais potentes), apresentam uma melhor ergonomia. 1 Entretanto, existem alguns materiais resinosos que não são eficientemente polimerizados com a fotoativação por LEDs de segunda geração (a maioria dos que estão disponíveis no mercado). Esses materiais possuem outro conteúdo de fo- toiniciador, exigindo que sejam fotoativados por aparelhos que também emitam ondas no espec- tro ultravioleta. 1 Dessa forma, os LEDs de terceira geração ou de múltiplos picos têm sido utilizados para tal fim. Como exemplo temos o Bluephase G2 (Ivoclar Vivadent, Schaan, Liechtenstein), o VALO (Ultradent, South Jourdan, Utah, EUA) e o Smartlite Max (Dentsply, Caulk, Midford, EUA). HASS, Viviane Cirurgiã-dentista Mestre e Doutoranda em Dentística – UEPG-PR SOUZA-JUNIOR, Eduardo José Cirurgião-dentista Mestre em Dentística - UNICAMP Doutorando em Materiais Dentários – UNICAMP-SP [email protected] BERTHOLDO, Gustavo Cirurgião-dentista Mestre em Prótese Dental – UNINGÁ Professor do Centro Universitário de Várzea Grande – UNIVAG-MT BRANDT, William Cunha Cirurgião-dentista Mestre e Doutor em Materiais Dentários – UNICAMP Professor da Universidade de Santo Amaro – UNISA-SP SINHORETI, Mário Alexandre Coelho Cirurgião-dentista Mestre e Doutor em Materiais Dentários – UNICAMP Professor titular da UNICAMP-SP Esses LEDs possuem eficiência para todo tipo de resinas menos amareladas para dentes cla- reados, além de cimentos translúcidos e resinas do tipo bulk-fill (incremento único). Visto que há uma variedade de fontes de luz e de materiais resinosos (variadas composições químicas), uma correta fotoativação do material resinoso implica maior durabilidade dos trata- mentos estéticos, aumentando sobremaneira o prognóstico em longo prazo dos procedimentos adesivos, o que garante a satisfação do paciente. O que é necessário? Fonte de luz de irradiância mínima de 400 mW/cm 2 (seja ela LED ou aparelho de lâmpa- da halógena) Manutenção adequada do aparelho de emis- são luminosa Óculos de proteção de cor laranja para os olhos Filme plástico transparente (PVC) para cada paciente (biossegurança) como proteção à aderência indesejada de materiais resinosos, para ser posicionado na ponteira da fonte de luz Radiômetro (para LED ou para aparelhos de lâmpada halógena) Instruções do fabricante presentes nas em- balagens dos materiais resinosos contendo as informações sobre a fotoativação do pro- duto DICAS DE FOTOATIVAÇÃO

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Page 1: Dicas fotoativação - TIPS of Photoactivation

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Fotoativação de materiais resinosos

Por que é importante?

As resinas compostas, sejam elas resinas para adesão (adesivos dentais), resinas para restau-rações (diretas ou indiretas) ou resinas para ci-mentação (cimentos resinosos), são fundamen-tais para a execução dos tratamentos estéticos disponíveis na odontologia restauradora. Sendo assim, os materiais resinosos, em sua grande maioria, dependem total ou parcialmente de uma correta fotoativação para sua polimeriza-ção efetiva. Vários são os aparelhos fotoativado-res e as técnicas de fotoativação, o que obriga o dentista a entender e a conhecer a fonte de luz e a técnica de aplicação luminosa adequada para a situação clínica em questão.No mercado brasileiro são vendidos aparelhos de luz emitida por diodo (LED) e aparelhos de lâmpada halógena. Os LEDs têm sido amplamen-te utilizados por apresentar diversas vantagens quando comparados aos aparelhos de lâmpada halógena: são mais leves, possuem versão wire-less, vida útil de aproximadamente 4 mil horas, maior irradiância (em outras palavras, são mais potentes), apresentam uma melhor ergonomia.1

Entretanto, existem alguns materiais resinosos que não são eficientemente polimerizados com a fotoativação por LEDs de segunda geração (a maioria dos que estão disponíveis no mercado). Esses materiais possuem outro conteúdo de fo-toiniciador, exigindo que sejam fotoativados por aparelhos que também emitam ondas no espec-tro ultravioleta.1 Dessa forma, os LEDs de terceira geração ou de múltiplos picos têm sido utilizados para tal fim. Como exemplo temos o Bluephase G2 (Ivoclar Vivadent, Schaan, Liechtenstein), o VALO (Ultradent, South Jourdan, Utah, EUA) e o Smartlite Max (Dentsply, Caulk, Midford, EUA).

Hass, Viviane Cirurgiã-dentista

Mestre e Doutoranda em Dentística – UEPG-PR

soUza-JUnioR, Eduardo JoséCirurgião-dentista

Mestre em Dentística - UniCaMP

Doutorando em Materiais Dentários – UniCaMP-sP

[email protected]

BERtHolDo, Gustavo Cirurgião-dentista

Mestre em Prótese Dental – UninGÁ

Professor do Centro Universitário de Várzea Grande – UniVaG-Mt

BRanDt, William CunhaCirurgião-dentista

Mestre e Doutor em Materiais Dentários – UniCaMP

Professor da Universidade de santo amaro – Unisa-sP

sinHoREti, Mário alexandre CoelhoCirurgião-dentista

Mestre e Doutor em Materiais Dentários – UniCaMP

Professor titular da UniCaMP-sP

Esses LEDs possuem eficiência para todo tipo de resinas menos amareladas para dentes cla-reados, além de cimentos translúcidos e resinas do tipo bulk-fill (incremento único). Visto que há uma variedade de fontes de luz e de materiais resinosos (variadas composições químicas), uma correta fotoativação do material resinoso implica maior durabilidade dos trata-mentos estéticos, aumentando sobremaneira o prognóstico em longo prazo dos procedimentos adesivos, o que garante a satisfação do paciente.

O que é necessário?

• Fonte de luz de irradiância mínima de 400 mW/cm2 (seja ela LED ou aparelho de lâmpa-da halógena)

• Manutenção adequada do aparelho de emis-são luminosa

• Óculos de proteção de cor laranja para os olhos

• Filme plástico transparente (PVC) para cada paciente (biossegurança) como proteção à aderência indesejada de materiais resinosos, para ser posicionado na ponteira da fonte de luz

• Radiômetro (para LED ou para aparelhos de lâmpada halógena)

• Instruções do fabricante presentes nas em-balagens dos materiais resinosos contendo as informações sobre a fotoativação do pro-duto

DICAS DE FOTOATIVAÇÃO

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Como fazer?

ADESIVOSOs adesivos que não possuem solvente no fras-co, em geral, são adequadamente fotoativados por qualquer fonte de luz. Como exemplo tem--se o “bond” dos sistemas de condicionamento total de 3 passos e dos autocondicionantes de 2 passos. Normalmente esse “bond” possui uma matriz orgânica livre de solvente, ou uma quanti-dade ínfima de solvente. Por outro lado, para os adesivos simplificados, deve-se, no mínimo, vola-tilizar o solvente com jato de ar por 10 segundos antes da fotoativação.2 Dessa forma, a matriz do polímero resinoso fica menos porosa e promove maior selamento da dentina e esmalte.2,3 Além

A

Fotoativação do sistema adesivo por 20 se-gundos (A).

disso, nos adesivos de frasco único alguns fabri-cantes, por conta da excessiva hidrofilia de seus componentes, adicionam fotoiniciadores alter-nativos, como o QTX e o TPO, que não são muito bem excitados com LEDs de segunda geração.Outro fator importante é a relação entre distân-cia da ponteira da fonte de luz e qualidade de po-limerização. Para as cavidades com paredes pro-fundas, como em cavidades Classes I e II, onde a parede pulpar ou gengival localiza-se de 4 mm a 8 mm de profundidade, há a necessidade de uma fotoativação prolongada dos adesivos.2 De maneira geral, os fabricantes indicam a fotoati-

vação por 10 segundos, porém, quanto maior for a distância entre a ponta do aparelho fotoativa-dor e a superfície molhada pelo adesivo, menor será a irradiância da luz a atingir esse material. Sendo assim, deve-se realizar uma fotoativação por no mínimo 20 segundos4 (Fig. A). Essa fotoa-tivação adicional deve ser realizada com cautela, pois alguns LEDs de alta irradiância, especial-mente os LEDs de segunda geração (ex.: Radii Cal, SDI, Victoria, Austrália), emitem muito calor, especialmente na camada de adesivo; caso haja uma dentina profunda e pouco espessa, pode haver injúrias pulpares.

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RESINAS COMPOSTASExistem alguns fatores que são importantes para garantir uma correta fotoativação de re-sinas compostas. Entre eles está a saturação (intensidade da cor e opacidade), o tamanho do incremento e a distância do incremento para a ponteira do aparelho fotoativador. A fonte de luz deve ter irradiância de no mínimo 400 mW/cm2, e a fotoativação deve ocorrer com dose energé-tica mínima de 16 J.1 Isso implica a seguinte re-gra: para aparelhos menos potentes, no mínimo 40 segundos de fotoativação por incremento. Já para aparelhos mais potentes (alta irradiância),

no mínimo 20 segundos de luz por incremento (Fig. B). Em relação à saturação e à opacidade, em materiais mais saturados - por exemplo, uma resina de cor A4 -, a fotoativação deve ser feita de maneira mais prolongada, pois uma maior quantidade de pigmento impede que a luz che-gue eficientemente em toda a massa de resina.5 O mesmo acontece para as resinas designadas para “dentina”, ou resinas mais opacas. A resina composta, independentemente da fonte de luz utilizada, deve ser aplicada de maneira in-cremental, com no máximo 2 mm de espessura, para que haja uma correta fotoativação e conse-

quentemente maior durabilidade do tratamento restaurador. Todavia, alguns materiais foram lan-çados no mercado como “resinas de incremento único” (bulk-fill), com possibilidades promisso-ras na odontologia restauradora. A ponteira do aparelho fotoativador pode ser fa-bricada de polímero ou de fibra óptica (Fig. C-D). As ponteiras de plástico possuem maior disper-são de luz e, ao chegarem ao material a ser fotoa-tivado, atingem-no com menor irradiância, quan-do comparadas com as ponteiras de fibra óptica. Por outro lado, as ponteiras mais indicadas são as de fibra óptica, as quais permitem uma pas-sagem de luz com mínima perda luminosa, da saída da lâmpada ou LED até a extremidade da ponteira. Deve-se realizar uma proteção com fil-me fino de PVC (filme plástico para embalar ali-mentos) para que não grude resina e reduza-se a passagem de luz. Os aparelhos mais modernos possuem os LEDs já localizados na extremidade da ponteira, para que não haja problema de redu-ção da intensidade luminosa para fotoativação. Em relação ao operador, ele tem influência sig-nificativa no processo de fotoativação, devendo ficar atento durante todo o procedimento fotoa-tivador, usar óculos de cor laranja para proteção dos olhos e ter conhecimento sobre o aparelho adequado para o material utilizado. Da mesma forma que para os sistemas adesivos, incrementos iniciais em cavidades profundas de-vem ser fotoativados por um tempo adicional, já que, com 6 mm de distância entre ponta da fonte de luz e material, a intensidade de luz que chega é 50% menor do que a que sai da ponteira, redu-zindo assim a qualidade do polímero formado.6

B

Fotoativação da camada de resina translúcida correspondente à camada de esmalte palatino (B).

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DC

Fotoativação com ponteira de polímero evidenciando a dispersão demasiada da luz (C). Fotoativação com ponteira de fibra óptica evidenciando a concentração de luz no final da ponteira (D).

CIMENTOS RESINOSOSAs resinas para cimentação são os materiais mais afetados quando o assunto é fotoativação. Isso acontece pelo fato de o material restaurador indireto atuar como uma barreira à passagem completa da luz. Sendo assim, deve-se sempre fotoativar pelo tempo indicado pelo fabricante do cimento resinoso cada uma das faces visíveis e possíveis, ou seja, as faces vestibular, linguo-palatina e inciso-oclusal. Em restaurações com cerâmicas reforçadas (ex.: E.max, In Ceram), as quais possuem copings extremamente opacos, deve-se sempre realizar uma fotoativação adi-cional em cada uma das faces. Para a cimenta-ção de coroas cerâmicas, deve-se utilizar cimen-tos resinosos duais ou quimicamente ativados. A polimerização química total ou parcial garan-

tida por esses tipos de cimentos faz com que o cimento possua uma polimerização satisfatória mínima em casos de atenuação da luz. Nos laminados cerâmicos, por apresentarem es-pessura geralmente delgada, a luz consegue pe-netrar mais através dessas restaurações, o que proporciona melhor efetividade na polimeriza-ção do material cimentante. Dessa forma, dá-se preferência à utilização de cimentos resinosos fotoativados ou resinas compostas termomodi-ficadas (aquecidas), já que a luz de fotoativação consegue, na maioria das vezes, atravessar o material e promover uma adequada fotopolime-rização. Mesmo assim, para facetas cerâmicas, por questão de cautela, deve-se aumentar o tempo de fotoativação para melhorar as proprie-dades mecânicas e físicas do cimento resinoso.

Uma tendência no protocolo de utilização dos cimentos resinosos duais é aguardar de 1 a 5 minutos de polimerização química previamente à fotoativação.6 Esse tempo de espera é reco-mendado com a intenção de se reduzir ao má-ximo a tensão de contração de polimerização do cimento resinoso, já que este seria considerado um “incremento único” de resina composta e que provavelmente poderia gerar uma sensibili-dade dental pós-cimentação. Esta é uma técnica promissora, pois esse tempo prévio sem fotoa-tivação pode ser utilizado para a limpeza intras-sulcular e interproximal dos cimentos e garante, in vitro, resultados muito interessantes com re-dução da tensão de contração de polimerização com mesma qualidade de polimerização que a técnica convencional.7

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PINOS DE FIBRA A cimentação de pinos de fibra deve, preferen-cialmente, ser realizada com adesivos duais e ci-mentos resinosos químicos ou duais, já que nem toda a luz de fotoativação vai atingir de maneira uniforme as regiões do conduto radicular. Além disso, uma dica importante é utilizar sempre o sistema de cimentação (adesivo + cimento resi-noso) do mesmo fabricante, para que não ocorra nenhuma interação negativa na polimerização do cimento, por conta de diferença do pH do ade-sivo e do cimento resinoso.8 Em relação à trans-lucidez e à opacidade, os pinos translúcidos conseguem transmitir mais luz para o interior do conduto radicular (Fig. E), comparados aos pinos opacos, melhorando também a performance do

cimento resinoso.8 Para a técnica do pino anatô-mico (pino reembasado com resina), deve-se dar preferência aos cimentos químicos, pois a luz de fotoativação dificilmente irá alcançar os terços médio e apical da região a ser restaurada, e os cimentos duais, no que se refere à parte física da fotoativação, estariam subpolimerizados.

Considerações finais

A fotoativação é uma etapa fundamental para o sucesso e longevidade clínica das restaurações adesivas, diretas ou indiretas. Dessa forma, é im-portante que o profissional selecione uma fonte de luz adequada, com espectro de luz compatí-

vel com o material utilizado e irradiância mínima, para que o procedimento adesivo seja realizado de maneira correta e promova um sucesso clí-nico satisfatório. Deve-se levar em consideração a situação clínica e o material restaurador a ser utilizado, já que o conhecimento sobre as fontes de luz e técnicas de fotoativação é essencial para que o tratamento restaurador seja realizado com eficácia e garanta a satisfação do paciente.

Referências

1. Rueggeberg FA. State-of-the-art: dental photocuring: a review. Dent Mater. 2011;27:39-52.

2. Ferreira SQ, Costa TR, Klein-Júnior CA, Accorinte M, Meier MM, Loguercio AD, Reis A. Improvement of exposure times: effects on adhesive properties and resin-dentin bond strengths of etch-and-rinse adhesives. J Adhes Dent. 2011;13:235-41.

3. Gaglianone LA, Lima AF, Araújo LS, Cavalcanti AN, Marchi GM. Influence of different shades and LED irradiance on the degree of conversion of composite resins. Braz Oral Res. 2012; 26:165-9.

4. Hass V, Luque-Martinez I, Sabino NB, Loguercio AD, Reis A. Prolonged exposure times o fone-step self-etch adhesives on adhesive properties and durability of dentine bonds. J Dent. 2012;40:1090-102.

5. Souza-Junior EJ, Bueno VC, Dias CT, Paulillo LA. Effect of endodontic sealer and resin luting strategies on pull-out bond strength of glass fiber posts to dentin. Acta Odontol Latinoam. 2012;23:216-21.

6. Price RB, Dérand T, Sedarous, Andreou P, Loney R. Effect of distance on the power density from two light guides. J Esthet Dent. 2000;12:320-7.

7. Faria-e-Silva A, Boaro L, Braga R, Piva E, Arias V, Martins L. Effect of immediate or delayed light activation on curing kinetics and shrinkage stress of dual-cure resin cements. Oper Dent. 2011;36:196-204.

8. Faria-e-Silva AL, Casseli DS, Ambrosano GM, Martins LR. Effect of the adhesive application mode and fiber post translucency on the push-out bond strength to dentin. J Endod. 2007;33:1078-81.

E

Fotoativação de cimento resinoso para cimentação de um pino de fibra translúcido. note a transmissão de luz pelo pino translúcido (B).

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