Didatica pestalozzi

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Heinrich_Pestalozzi Johann Heinrich Pestalozzi Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação , pesquisa Nota: Se procura por outras acepções, consulte Pestalozzi (desambiguação) . Johann Heinrich Pestalozzi Johann Heinrich Pestalozzi (Zurique , 12 de janeiro de 1746 Brugg , 17 de fevereiro de 1827 ) foi um pedagogo suíço e educador pioneiro da reforma educacional. Índice [esconder ] 1 Biografia o 1.1 O horror da guerra: nasce o "Método Pestalozzi" o 1.2 A Escola 2 Legado 3 A teoria dos três estados de desenvolvimento moral 4 Ver também 5 Ligações externas [editar ] Biografia

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Johann Heinrich Pestalozzi

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisaNota: Se procura por outras acepções, consulte Pestalozzi (desambiguação).

Johann Heinrich Pestalozzi

Johann Heinrich Pestalozzi (Zurique, 12 de janeiro de 1746 — Brugg, 17 de fevereiro de 1827) foi um pedagogo suíço e educador pioneiro da reforma educacional.

Índice

[esconder] 1 Biografia

o 1.1 O horror da guerra: nasce o "Método Pestalozzi" o 1.2 A Escola

2 Legado 3 A teoria dos três estados de desenvolvimento moral 4 Ver também

5 Ligações externas

[editar] Biografia

Seu pai morreu quando ainda era criança, foi criado pela mãe, sua família empobreceu. As dificuldades para sobreviver fortaleceram sua alma ainda na infância. Ele conheceu de perto o preconceito social e teve de lutar muito para se tornar conhecido numa sociedade dividida entre nobres e plebeus e entre ricos e pobres. Durante esse período recebeu orientação religiosa protestante, mas considerava-se sempre um cristão, sem defender qualquer religião.

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Após a leitura do Emílio, de Rousseau, Pestalozzi foi influenciado pelo movimento naturalista e tornou-se um revolucionário, juntando-se aos que criticavam a situação política do país.

Na Universidade de Zurique associa-se ao poeta Lavater num grupo de reformistas. Gastou parte de sua juventude nas lutas políticas mas, em 1781, com a morte do amigo e político Bluntschli, abandonou o partido para dedicar-se à causa da educação.

Casou-se aos 23 anos e comprou um pedaço de terra onde intentou o cultivo de ruiva (Rubia tinctorum – planta herbácea de onde se pretendia tirar um corante) mas, não sendo agricultor, fracassou.

Por este tempo havia feito de sua casa na fazenda uma escola. Escreveu "As Horas Noturnas de um Ermitão" (The Evening Hours of a Hermit – 1780), contendo uma coleção de pensamentos e reflexões. A este livro seguiu-se sua obra-prima: Leonardo e Gertrudes ("Leonard und Gertrud" – 1781), um conto onde narra a reforma gradual feita primeiro numa casa, depois numa aldeia, frutos dos esforços de uma mulher boa e dedicada. A obra foi um sucesso na Alemanha, e Pestalozzi saiu do anonimato

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[editar] O horror da guerra: nasce o "Método Pestalozzi"

A invasão francesa da Suíça em 1798 revelou-lhe um caráter verdadeiramente heróico. Muitas crianças vagavam no Cantão de Unterwalden, às margens do Lago de Lucerna, sem pais, casa, comida ou abrigo. Pestalozzi reuniu muitos deles num convento abandonado, e gastou suas energias educando-os. Durante o inverno cuidava delas pessoalmente com extremada devoção mas, em junho de 1799, o edifício foi requisitado pelo invasor francês para instalar ali um hospital, e seus esforços foram perdidos.

Pestalozzi com órfãos em Stans

Em 1801 Pestalozzi concentrou suas idéias sobre educação num livro intitulado "Como Gertrudes ensina suas crianças" (Wie Gertrude Ihre Kinder Lehrt). Ali expõe seu método pedagógico, de partir do mais fácil e simples, para o mais difícil e complexo. Continuava daí, medindo, pintando, escrevendo e contando, e assim por diante.

Em 1799 obteve permissão para manter uma escola em Burgdorf, onde permaneceu trabalhando até 1804. Em 1802 foi como deputado a Paris, e fez de tudo para fazer com que Napoleão se interessasse em criar um

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sistema nacional de educação primária; mas o conquistador disse-lhe que não podia perder tempo com o alfabeto.

[editar] A Escola

Em 1805 ele mudou-se para Yverdon, no Lago Neuchâtel, e por vinte anos dedicou-se ao seu trabalho continuamente. Ali era visitado por todos que se interessavam pela educação, como Talleyrand, d'Istria de Capo, e Mme. de Staël. Foi elogiado por Humboldt e por Fichte. Dentre seus discípulos incluem-se Denizard Rivail, Ramsauer, Delbrück, Blochmann, Carl Ritter, Froebel e Zeller.

Por volta de 1815 dissensões surgiram entre os professores de sua escola, e os últimos 10 anos de seu trabalho foram marcados por cansaço e tristeza. Em 1825 ele se aposentou em Neuhof. Escreveu suas memórias e seu último trabalho, "O canto do cisne", vindo a morrer em Brugg.

[editar] Legado

Pestalozzi e os órfãos de Stans

Como ele próprio disse, o verdadeiro trabalho de sua vida não se deu em Burgdorf ou em Yverdon. Estava em seus primeiros momentos como educador, com a sua observação, a preparação do homem integral, a prática junto aos órfãos de Stans.

Pestalozzi foi um dos pioneiros da pedagogia moderna, influenciando profundamente todas as correntes educacionais, e longe está de deixar de ser uma referência. Fundou escolas, cativava a todos para a causa de uma educação capaz de atingir o povo, num tempo em que o ensino era privilégio exclusivo.

"A vida educa. Mas a vida que educa não é uma questão de palavras, e sim de ação. É atividade."Johann Heinrich Pestalozzi

Os trabalhos completos de Pestalozzi foram publicados em Stuttgart em 1819, 1826, e uma edição por Seyffarth apareceu em Berlim, em 1881.

[editar] A teoria dos três estados de desenvolvimento moral

Trechos extraídos do Livro Minhas indagações sobre a marcha da natureza no desenvolvimento da espécie humana escrito por Pestalozzi em 1797, (traduzido do original alemão Meine Nachforschungen über den Gang der Natur in der Entwicklung des Menschengeschlechts):

Estado natural

O homem nesse estado é filho puro do instinto, que o conduz simples e inocentemente para todos os gozos dos sentidos.

Estado social

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O homem como espécie, como povo não se submete ao poder como ser moral, nem tampouco entra na sociedade e na cidadania para servir a Deus ou amar ao próximo. Ele entra na sociedade e no estado de cidadania para tornar sua vida mais alegre e para gozar tudo o que seu ser animal e sensorial tem que gozar e para que seus dias sobre a terra transcorram satisfeitos e tranqüilos. O direito social não é assim um direito moral, mas apenas uma modificação do direito animal. ( …)

O poder só pode exigir de mim que eu seja um homem social. Ele não pode exigir que eu seja um homem moral. Se eu o sou, sou-o para mim e não para ele. O poder só pode exigir de mim que eu seja um homem moral na medida em que ele mesmo o seja, isto é, se ele não for poder, não se comportar como poder. Só pode exigir de mim, se ele viver a força de sua divindade, não para ser servido, mas para servir e dar a vida para a redenção de muitos. (…)

Simples satisfação é a cota do estado natural. Esperança é a cota do estado social. Não pode ser diferente: toda a estrutura da vida social repousa em representações que basicamente não existem – ela é uma representação. Propriedade, lucro, profissão, autoridade, leis são meios artificiais para satisfazerem minha natureza animal pela escassez de liberdade animal. (…)

Estado moral

Se eu alcançar na minha condição e na profissão tudo o que eu posso alcançar, se minha felicidade está garantida pelo direito, em suma, se eu, no pleno sentido da palavra, for um cidadão e se a palavra de meu país, liberdade – liberdade –, soasse novamente na boca dos homens honestos e felizes, estaria eu então satisfeito no meu íntimo? Deveria pensar que sim, mas não é verdade (…), o direito social não me satisfaz, o estado social não me realiza, não posso permanecer tranqüilo sobre o fundamento da minha formação civil, como não posso permanecer no mero prazer sensual e animal – sou , em todo o caso, através dessa formação, emudecido; na minha alma entraram desconfiança, sinuosidade e intranqüilidade, que nenhum direito social pode desfazer. (…)

Se eu te declaro animal no envoltório do teu nascimento, não coloco o objetivo da tua perfeição nos limites do invólucro da tua origem. Vejo o interior do teu ser como divino, assim como o ser interior da minha natureza (…). Se o homem planta uma árvore ou uma flor, ele a enterra no solo, põe esterco na raiz e a cobre de terra. Mas o que ele faz com tudo isso ao ser íntimo da flor? O material, através do qual a semente se desenvolve, é em toda a natureza infinitamente de menor valor que a semente em si. (…)

Logo vi que as circunstâncias fazem o homem, mas vi também que o homem faz as circunstâncias, tem uma força em si mesmo que pode conduzir de várias maneiras, segundo sua vontade. (…)

Como obra da natureza, sinto-me livre no mundo para fazer o que me agrada e me sinto no direito de fazer o que me serve.

Como obra da espécie, sinto-me no mundo atado a relações e contratos, fazendo e suportando o que essas relações me prescrevem como dever.

Como obra de mim mesmo, sinto-me livre do egoísmo da minha natureza animal e das minhas relações sociais, e ao mesmo tempo no direito e no dever de fazer o que me santifica e o que santifica o meu ambiente.(…)

Como obra da natureza, sou um animal perfeito. Como obra de mim mesmo, esforço-me pela perfeição. Como obra da espécie, procuro me tranqüilizar num ponto sobre o qual a perfeição de mim mesmo não é possível.

A natureza fez a sua obra inteira, assim também faze a tua.

Reconhece-te a ti mesmo e constrói a obra do teu enobrecimento sobre a consciência profunda de tua natureza animal, mas também com a consciência completa da tua força interior de viver divinamente no meio dos laços da carne.

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Quem quer que tu sejas, acharás nesse caminho um meio de trazer tua natureza em harmonia contigo mesmo. Queres porém fazer tua obra apenas pela metade, quando a natureza fez a dela inteira? Queres estacionar no degrau intermediário entre tua natureza animal e tua natureza moral, sobre o qual não é possível o acabamento de ti mesmo? – Então não te espantes de que serás um costureiro, um sapateiro, um amolador ou um príncipe, mas não serás um homem.

Não te espantes então de que tua vida seja uma luta sem vitória e que nem sequer te tornes o que a natureza, sem a tua ação, fez de ti – mas muito menos serás um meio-homem civil. (…)

O princípio de que o bem do homem e o direito do homem repousam inteiramente na subordinação das minhas exigências animais e sociais à minha vontade moral é outra maneira de dizer o resultado do meu livro.

PEDAGOGIAJohann Heinrich Pestalozzi

Para o educador suíço, os sentimentos tinham o poder de despertar o processo de aprendizagem autônoma na criança

01/07/2008 17:58

TextoMárcio Ferrari

Foto: Wikimedia Commons

Nenhum dos pensadores modernos deu tanta importância ao amor na Educação quanto Pestalozzi

Frases de Johann Heinrich Pestalozzi:

“As faculdades do homem têm de ser desenvolvidas de tal forma que nenhuma delas predomine

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sobre as outras”

“A natureza melhor da criança deve ser encorajada o mais cedo possível a combater a força

prepotente do instinto animal”

Johann Heinrich Pestalozzi nasceu em 1746 em Zurique, na Suíça. Na juventude, ele abandonou

os estudos religiosos para se dedicar à agricultura. Quando a empreitada se tornou o primeiro de

muitos fracassos materiais de sua vida, Pestalozzi levou algumas crianças pobres para casa, onde

encontraram escola e trabalho como tecelãs, aprendendo a se sustentar. Alguns anos depois, a

escola se inviabilizou e Pestalozzi passou a explorar suas idéias em livros, entre eles Os

Crepúsculos de um Eremita e o romance Leonardo e Gertrudes. Uma nova chance de exercitar

seu método só surgiu quando ele já tinha mais de 50 anos, ao ser chamado para dar aulas aos

órfãos da batalha de Stans. Mais duas experiências se seguiram, em escolas de Burgdorf e

Yverdon. Nesta última, que existiu de 1805 a 1825, Pestalozzi desenvolveu seu projeto mais

abrangente, dando aulas para estudantes de várias origens e comandando uma equipe de

professores. Divergências entre eles levaram a escola a fechar. Yverdon projetou o nome de

Pestalozzi no exterior e foi visitada por muitos dos grandes educadores da época.

Para a mentalidade contemporânea, amor talvez não seja a primeira palavra que venha à cabeça

quando se fala em ciência, método ou teoria. Mas o afeto teve papel central na obra de pensadores

que lançaram os fundamentos da pedagogia moderna. Nenhum deles deu mais importância ao

amor, em particular ao amor materno, do que o suíço Johann Heinrich Pestalozzi (1746-1827).

Antecipando concepções do movimento da Escola Nova, que só surgiria na virada do século 19

para o 20, Pestalozzi afirmava que a função principal do ensino é levar as crianças a desenvolver

suas habilidades naturais e inatas. “Segundo ele, o amor deflagra o processo de auto-educação”,

diz a escritora Dora Incontri, uma das poucas estudiosas de Pestalozzi no Brasil.

A escola idealizada por Pestalozzi deveria ser não só uma extensão do lar como inspirar-se no

ambiente familiar, para oferecer uma atmosfera de segurança e afeto. Ao contrário de muitos de

seus contemporâneos, o pensador suíço não concordava totalmente com o elogio da razão

humana. Para ele, só o amor tinha força salvadora, capaz de levar o homem à plena realização

moral – isto é, encontrar conscientemente, dentro de si, a essência divina que lhe dá liberdade.

“Pestalozzi chega ao ponto de afirmar que a religiosidade humana nasce da relação afetiva da

criança com a mãe, por meio da sensação de providência”, diz Dora Incontri.

 

Inspiração na natureza

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A vida e obra de Pestalozzi estão intimamente ligadas à religião. Cristão devoto e seguidor do

protestantismo, ele se preparou para o sacerdócio, mas abandonou a idéia em favor da

necessidade de viver junto da natureza e de experimentar suas idéias a respeito da educação. Seu

pensamento permaneceu impregnado da crença na manifestação da divindade no ser humano e

na caridade, que ele praticou principalmente em favor dos pobres.

A criança, na visão de Pestalozzi, se desenvolve de dentro para fora – idéia oposta à concepção

de que a função do ensino é preenchê-la de informação. Para o pensador suíço, um dos cuidados

principais do professor deveria ser respeitar os estágios de desenvolvimento pelos quais a criança

passa. Dar atenção à sua evolução, às suas aptidões e necessidades, de acordo com as diferentes

idades, era, para Pestalozzi, parte de uma missão maior do educador, a de saber ler e imitar a

natureza – em que o método pedagógico deveria se inspirar.

Bondade potencial

Tanto a defesa de uma volta à natureza quanto a construção de novos conceitos de criança,

família e instrução a que Pestalozzi se dedicou devem muito a sua leitura do filósofo franco-suíço

Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), nome central do pensamento iluminista. Ambos

consideravam o ser humano de seu tempo excessivamente cerceado por convenções sociais e

influências do meio, distanciado de sua índole original – que seria essencialmente boa para

Rousseau e potencialmente fértil, mas egoísta e submissa aos sentidos, para Pestalozzi.

“A criança, na concepção de Pestalozzi, era um ser puro, bom em sua essência e possuidor de

uma natureza divina que deveria ser cultivada e descoberta para atingir a plenitude”, diz

Alessandra Arce, professora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São

Paulo, em Ribeirão Preto. O pensador suíço costumava comparar o ofício do professor ao do

jardineiro, que devia providenciar as melhores condições externas para que as plantas seguissem

seu desenvolvimento natural. Ele gostava de lembrar que a semente traz em si o “projeto” da

árvore toda.

Desse modo, o aprendizado seria, em grande parte, conduzido pelo próprio aluno, com base na

experimentação prática e na vivência intelectual, sensorial e emocional do conhecimento. É a idéia

do “aprender fazendo”, amplamente incorporada pela maioria das escolas pedagógicas posteriores

a Pestalozzi. O método deveria partir do conhecido para o novo e do concreto para o abstrato, com

ênfase na ação e na percepção dos objetos, mais do que nas palavras. O que importava não era

tanto o conteúdo, mas o desenvolvimento das habilidades e dos valores.

 

Sem notas, castigos ou prêmios

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Ao contrário de Rousseau, cuja teoria é idealizada, Pestalozzi, segundo a educadora Dora Incontri,

“experimentava sua teoria e tirava a teoria da prática”, nas várias escolas que criou. Pestalozzi

aplicou em classe seu princípio da educação integral – isto é, não limitada à absorção de

informações. Segundo ele, o processo educativo deveria englobar três dimensões humanas,

identificadas com a cabeça, a mão e o coração. O objetivo final do aprendizado deveria ser uma

formação também tripla: intelectual, física e moral. E o método de estudo deveria reduzir-se a seus

três elementos mais simples: som, forma e número. Só depois da percepção viria a linguagem.

Com os instrumentos adquiridos desse modo, o estudante teria condições de encontrar em si

mesmo liberdade e autonomia moral. Como alcançar esse objetivo dependia de uma trajetória

íntima, Pestalozzi não acreditava em julgamento externo. Por isso, em suas escolas não havia

notas ou provas, castigos ou recompensas, numa época em que chicotear os alunos era comum.

“A disciplina exterior, na escola de Pestalozzi, era substituída pelo cultivo da disciplina interior,

essencial à moral protestante”, diz Alessandra Arce.

 

Para pensar

A pesquisadora Dora Incontri vê na obra dos filósofos da educação anteriores ao século 19 uma

concepção do ser humano “mais integral” do que a que passou a prevalecer então. Segundo Dora,

naquela época a ciência, incluindo a pedagogia, se tornou materialista. “Pensadores como

Pestalozzi levavam em conta aspectos hoje negligenciados, como o espiritual.” Ela lamenta a

ausência dessa dimensão. No seu dia-a-dia na escola ou em seus estudos sobre educação, você

já sentiu a sensação de que falta algo à teoria pedagógica? Chegou a pensar que carência é essa?

De que forma ela se reflete na prática?

http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/pestalozzi-307416.shtml?page=page2