Diesel Maritimo

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23/5/2007 - 16:31h Usuário Senha Busca Quem somos Plano Estratégico Informações para o Governo Organograma Publicações Mensais Publicações Anuais Relações com o Investidor Recursos Humanos Códigos de Ética Marcas Petrobras AMS Responsabilidade Social SMS Patrocínios Asfalto Automotivos Aviação Grandes Consumidores Mercado de Conveniências Produtos Químicos Soluções Energéticas Gás Natural - ES Biodiesel Cartão Petrobras Diesel Podium Gasolina Podium Onde encontrar Evolução da Rede BR Smiles De Olho no Combustível Postos Temáticos Cidadão Capaz Posto Escola Siga Bem Pamcard Petrobras CTF Localizador de Ruas e Postos >> Produtos e Serviços Principais Produtos Serviços Combustível Lubrificação Segurança Dicas e Informações Wallpapers Jogos Press Release Publicidade Características do Óleo Diesel O óleo diesel é produzido de modo a atender os diversos requisitos em sua utilização em motores e tem algumas características controladas para que os veículos tenham desempenho adequado, com emissões de acordo com as normas estabelecidas pelos órgãos ambientais. · Qualidade de Ignição Diferentemente dos motores à gasolina ou álcool que aspiram uma mistura ar/combustível e têm uma ignição por centelha (velas de ignição), nos motores diesel o início da combustão se dá por auto-ignição do combustível. Nesses motores diesel, o ar aspirado para o interior do cilindro é comprimido pelo pistão, de forma a elevar a temperatura. O combustível é injetado diretamente na câmara de combustão, imediatamente antes do instante em que o processo de combustão deva ser iniciado. O tempo decorrido entre o início da injeção e o início da combustão é chamado de atraso de ignição. Este atraso é conseqüência do tempo requerido para que ocorra a pulverização, aquecimento e evaporação do combustível, a sua mistura com o ar seguidos das reações químicas precursoras da combustão e finalmente da auto-ignição da mistura. Quanto menor for o atraso melhor será a qualidade de ignição do combustível. Um atraso longo provoca um acúmulo de combustível sem queimar na câmara, que quando entra em auto-ignição, já fora do ponto ideal, provoca aumento brusco de pressão e um forte ruído característico, chamado de batida diesel. A qualidade de ignição do diesel pode ser medida pelo seu número de cetano (NC) ou calculado pelo índice de cetano (IC). O número de cetano é obtido através de um ensaio padronizado do combustível em um motor mono-cilíndrico, onde compara-se o seu atraso de ignição em relação a um combustível padrão com número de cetano conhecido. O combustível padrão é uma mistura equivalente de n-hexadecano ou cetano (NC = 100) e alfametilnaftaleno (NC = 0). Portanto um combustível com NC = 45, tem a mesma qualidade de ignição que uma mistura dos padrões acima contendo 45% de cetano. O heptametilnonano (HMN), com NC = 15, foi adotado como o limite inferior da escala, em substituição ao alfa-metilnaftaleno do procedimento original, por ser um produto mais estável. O índice de cetano é calculado através das correlações baseadas em propriedades físicas do combustível rotineiramente determinadas. Esse índice é função do ponto de destilação médio (T 50%) e da densidade, apresentando boa correlação com o número de cetano. O número de cetano adequado para motores diesel, em geral situa-se na faixa de 40 a 60. Valores inferiores a 40 podem causar fumaça na descarga, com aumento de consumo, perda de potência, aumento de ruído (batida). Por outro lado, se o diesel proporciona que o motor arranque com facilidade e opere satisfatoriamente, tanto em marcha lenta quanto com carga total, não se verificará ganhos significativos com o aumento do número de cetano, podendo- se até piorar o desempenho para valores muito altos. · Volatilidade As frações mais leves do óleo diesel, isto é, de menores temperaturas de ebulição, devem ser controladas por questões de segurança no manuseio, transporte e armazenagem devido aos riscos de inflamabilidade. As frações mais pesadas, de vaporização mais difícil, devem ser controladas, pela necessidade de se vaporizar totalmente o óleo diesel quando ele é injetado na câmara de combustão. A vaporização completa do diesel possibilita a redução das emissões de particulados, óxidos de nitrogênio, monóxido de carbono e combustível não queimado. · Densidade Indica a quantidade de massa por unidade de volume do combustível que é injetada no motor. Como a bomba injetora alimenta o motor com volumes constantes para cada condição de operação, variando-se a densidade, varia-se a massa de combustível injetada. Valores acima desta, causam um enriquecimento da mistura ar/combustível, provocando o aumento das emissões de particulados, monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos. Por outro lado, a variação para valores muito baixos, acarreta perda de potência e problemas de dirigibilidade. Portanto, é importante controlar a especificação da faixa de densidade do diesel de modo a não causar variações no funcionamento dos motores. Inesquecível Ator descobre qu sua mulher o tra com seu melhor amigo. Baixio das Besta Jovem se apaixon por uma garota de anos, que é explor pelo avô. Cartola Documentário cont história do compositor. Armazém Cia. d Teatro Grupo faz turnê p Nordeste. Cinema Odeon B Confira a programação. Teatro Rival Petrob Confira a programação

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23/5/2007 - 16:31hUsuário Senha

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Quem somos Plano Estratégico Informações para o Governo Organograma Publicações Mensais Publicações Anuais Relações com o Investidor Recursos Humanos Códigos de Ética Marcas Petrobras AMS

Responsabilidade Social SMS Patrocínios

Asfalto Automotivos Aviação Grandes Consumidores Mercado de Conveniências Produtos Químicos Soluções Energéticas Gás Natural - ES

Biodiesel Cartão Petrobras Diesel Podium Gasolina Podium Onde encontrar Evolução da Rede BR Smiles De Olho no Combustível Postos Temáticos Cidadão Capaz Posto Escola Siga Bem Pamcard Petrobras CTF Localizador de Ruas e Postos

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Principais Produtos Serviços

Combustível Lubrificação Segurança Dicas e Informações

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Press Release Publicidade

Características do Óleo Diesel O óleo diesel é produzido de modo a atender os diversos requisitos em sua utilização em motores e tem algumas características controladas para que os veículos tenham desempenho adequado, com emissões de acordo com as normas estabelecidas pelos órgãos ambientais. · Qualidade de Ignição Diferentemente dos motores à gasolina ou álcool que aspiram uma mistura ar/combustível e têm uma ignição por centelha (velas de ignição), nos motores diesel o início da combustão se dá por auto-ignição do combustível. Nesses motores diesel, o ar aspirado para o interior do cilindro é comprimido pelo pistão, de forma a elevar a temperatura. O combustível é injetado diretamente na câmara de combustão, imediatamente antes do instante em que o processo de combustão deva ser iniciado. O tempo decorrido entre o início da injeção e o início da combustão é chamado de atraso de ignição. Este atraso é conseqüência do tempo requerido para que ocorra a pulverização, aquecimento e evaporação do combustível, a sua mistura com o ar seguidos das reações químicas precursoras da combustão e finalmente da auto-ignição da mistura. Quanto menor for o atraso melhor será a qualidade de ignição do combustível. Um atraso longo provoca um acúmulo de combustível sem queimar na câmara, que quando entra em auto-ignição, já fora do ponto ideal, provoca aumento brusco de pressão e um forte ruído característico, chamado de batida diesel. A qualidade de ignição do diesel pode ser medida pelo seu número de cetano (NC) ou calculado pelo índice de cetano (IC). O número de cetano é obtido através de um ensaio padronizado do combustível em um motor mono-cilíndrico, onde compara-se o seu atraso de ignição em relação a um combustível padrão com número de cetano conhecido. O combustível padrão é uma mistura equivalente de n-hexadecano ou cetano (NC = 100) e alfametilnaftaleno (NC = 0). Portanto um combustível com NC = 45, tem a mesma qualidade de ignição que uma mistura dos padrões acima contendo 45% de cetano. O heptametilnonano (HMN), com NC = 15, foi adotado como o limite inferior da escala, em substituição ao alfa-metilnaftaleno do procedimento original, por ser um produto mais estável. O índice de cetano é calculado através das correlações baseadas em propriedades físicas do combustível rotineiramente determinadas. Esse índice é função do ponto de destilação médio (T 50%) e da densidade, apresentando boa correlação com o número de cetano. O número de cetano adequado para motores diesel, em geral situa-se na faixa de 40 a 60. Valores inferiores a 40 podem causar fumaça na descarga, com aumento de consumo, perda de potência, aumento de ruído (batida). Por outro lado, se o diesel proporciona que o motor arranque com facilidade e opere satisfatoriamente, tanto em marcha lenta quanto com carga total, não se verificará ganhos significativos com o aumento do número de cetano, podendo-se até piorar o desempenho para valores muito altos. · Volatilidade As frações mais leves do óleo diesel, isto é, de menores temperaturas de ebulição, devem ser controladas por questões de segurança no manuseio, transporte e armazenagem devido aos riscos de inflamabilidade. As frações mais pesadas, de vaporização mais difícil, devem ser controladas, pela necessidade de se vaporizar totalmente o óleo diesel quando ele é injetado na câmara de combustão. A vaporização completa do diesel possibilita a redução das emissões de particulados, óxidos de nitrogênio, monóxido de carbono e combustível não queimado. · Densidade Indica a quantidade de massa por unidade de volume do combustível que é injetada no motor. Como a bomba injetora alimenta o motor com volumes constantes para cada condição de operação, variando-se a densidade, varia-se a massa de combustível injetada. Valores acima desta, causam um enriquecimento da mistura ar/combustível, provocando o aumento das emissões de particulados, monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos. Por outro lado, a variação para valores muito baixos, acarreta perda de potência e problemas de dirigibilidade. Portanto, é importante controlar a especificação da faixa de densidade do diesel de modo a não causar variações no funcionamento dos motores.

Inesquecível Ator descobre qusua mulher o tracom seu melhor

amigo.

Baixio das BestaJovem se apaixon

por uma garota deanos, que é explor

pelo avô.

Cartola Documentário cont

história do compositor.

Armazém Cia. dTeatro

Grupo faz turnê pNordeste.

Cinema Odeon BConfira a

programação.

Teatro Rival PetrobConfira a

programação

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· Teor de Enxofre Os petróleos contém compostos de enxofre, muito dos quais são removidos pelo refino. Os óxidos de enxofre formados pela combustão do óleo diesel podem ser descarregados para a atmosfera ou se transformar em ácidos na câmara de combustão. Menores teores de enxofre no diesel apresentam os seguintes efeitos:

· Pulverização e Escoamento a Baixas Temperaturas

É necessário que mesmo às baixas temperaturas o diesel escoe perfeitamente desde a sua saída do tanque até ser injetado na câmara de combustão. Para isto, na produção de óleo diesel controlam-se propriedades relacionadas ao escoamento em baixas temperaturas, que são a viscosidade, o ponto de névoa e o ponto de entupimento.

A viscosidade deve ser tal que assegure o escoamento do produto do tanque até a câmara de combustão, execute a função lubrificante do diesel em relação aos componentes do sistema de injeção e promova a boa pulverização do diesel injetado na câmara. Valores de viscosidade dentro da faixa de controle conduzem aos seguintes efeitos:

As outras duas propriedades controladas - ponto de névoa e de entupimento - influem diretamente no escoamento a baixas temperaturas, permitindo facilidade de partida nestas condições. O ponto de entupimento representa a maior temperatura em que o diesel, quando resfriado não flui através de um filtro padronizado, ou leva mais de 60 segundos para passar através desse filtro.

· Propriedades do Óleo Diesel x Desempenho do Motor

5) Especificações

· Especificação para Óleo Diesel Automotivo Comercial - Tab. I

NO MOTOR: redução do desgaste de anéis e cilindros redução de depósitos nos cilindros

.

NAS EMISSÕES: redução dos particulados redução dos óxidos de enxofre

.

NO MOTOR: penetração e dispersão corretas do óleo diesel lubrificação adequada do sistema de injeção redução de desgaste do bico injetor e do pistão

.

NAS EMISSÕES: redução da fumaça e dos particulados .NO VEÍCULO: otimização no consumo de combustível .

PROPRIEDADE O QUE É? O QUE AFETA?Densidade Massa contida em

determinado volumePotência, emissões e economia de combustível

Viscosidade Tempo de escoamento do combustível em capilar padronizado

Atomização, lubrificação do sistema de injeção

Destilação Faixa de temperatura de vaporização à pressão atmosférica

Potência, fumaça, depósitos no motor

Número de cetano Qualidade de ignição Fumaça, partida a frio, ruído, economia de combustível, emissões

Teor de enxofre Enxofre total presente Desgaste de cilindros e anéis, depósitos no motor, emissões

Resíduo de carbono Tendência à formação de depósitos de carbono

Depósitos de coque em partes do motor

Estabilidade a oxidação Tendência a formação de borra, goma aderente e escurecimento

Estocagem, filtros, bicos injetores, bomba injetora

Cinzas Conteúdo de material inorgânico (teor elevado indica existência de contaminação)

Acelera entupimento de filtros

Ponto de fulgor Temperatura mais baixa na qual o produto se vaporiza em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável com ar

Segurança, sistema de injeção tamponamento

Corrosividade ao cobre Potencial de corrosividade do produto face a presença de enxofre e seus derivados

Vida útil dos tanques, linhas e partes internas do motor

Ponto de entupimento Temperatura de início de cristalização de parafinas

Entupimento de filtro, escoamento de combustível

Água e sedimentos Contaminação com água e impurezas

Entupimento de filtro, desgaste de bomba, desgaste de bico injetor, borra no tanque, corrosão, combustão

Características Unidade Especificações (1) Métodos

TIPOS . A (2) (*)

B (3) (6)

C (6) (*)

D (6) ABNT ASTM / IP

Aparência . Aspecto .. Límpido e isento de impurezas Visual Visual Cor ASTM, máx. . 3,0 3,0 3,0 3,0 MB-351 D-1500 Composição ..

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1. Todos os limites especificados são valores absolutos de acordo com a Norma ASTM E 29. 2. Comercializado no País, exceto nas capitais citadas na Tabela IV e deixará de ser comercializado a partir de janeiro de 1998, sendo substituído pelo óleo diesel tipo "B". 3. Óleo diesel comercializado nas regiões metropolitanas das capitais constantes da Tabela IV até outubro de 1997. A partir de janeiro de 1998, será comercializado em todo o Brasil, fora das regiões metropolitanas citadas. 4. Conforme Tabela II. 5. Fica permitido, alternativamente ao ensaio de número de cetano, a utilização do índice de cetano calculado pelo método ASTM D 4737, com valor mínimo de 45. Em caso de desacordo de resultados prevalecerá o valor do número de cetano. 6. Será comercializado nas regiões metropolitanas, de acordo com o Programa de Melhoria de Qualidade do Óleo Diesel. 7. Extinto.

· Ponto de Entupimento de Filtros a Frio - Tab. II

(C, valores máximos)

· Especificação para Óleo Diesel Marítimo - Tab. III

1. Todos os limites especificados são valores absolutos de acordo com a Norma ASTM E 29. 2. Conforme TABELA II.

Enxofre, máx. % m/m 1,00 0,50 0,30 0,20 MB-902 D-1552,

D-2622 ou D-4294

Volatilidade .. Destilação . . . . . NBR-9619 D-86 - 50% recuperados °C 245-310 245-310 245-310 245-310. .- 85% recuperados °C 370 370 360 360 . .Densidade a 20/4 °C .. 0,82

a 0,88 0,82

a 0,88 0,82

a 0,88 0,82

a 0,87 NBR-7148 D-1298 ou D-4052

Fluidez .. . . . . . . Viscosidade 40°C CSt 1,6 - 6,0 1,6 - 6,0 1,6 - 6,0 1,6 - 6,0 NBR-10441 D-445 Ponto de entupimento de filtro a frio, máx.

°C (4) (4) (4) (4) . IP-309

Corrosão .. . . . . . . Corrosividade ao cobre (3h a 50°C), máx.

. 2 2 2 2 MB-287 D-130

Combustão .. . . . . . . Cinzas, máx. % m/m 0,020 0,020 0,020 0,020 NBR-9842 D-482 RCR, nos 10% finais da destilação, máx.

% m/m 0,25 0,25 0,25 0,25 MB-290 D-524

Número de cetano, mín. .. 40 (5) 40 (5) 42 (5) 42 (5) . D-613

Contaminantes .. . . . . . . Água e sedimentos % v/v 0,05 0,05 0,05 0,05 . D-1796

Unidade da Federação Jan. a Mar./Dez. Abr./Out./Nov. Mai. a Set. DF - GO - MG - ES - RJ 13,0 11,0 7,0 SP - MT - MS 12,0 9,0 5,0 PR - SC - RS 11,0 8,0 2,0

MÉTODOS Características Unidade Especificações

(1) ABNT ASTM / IP

APARÊNCIA Límpido e isentode impurezas

Visual Visual

AspectoCor ASTM, máx. 3,0 MB-351 D-1500 COMPOSIÇÃOEnxofre, máx. % mín. 1,00 MB-902 D-1552,

D-2622 ou D-4294

VOLATILIDADE Destilação °C NBR-9619 D-86 - 50% recuperados 245,0 - 310,0 - 85% recuperados, máx. 370,0 Ponto de fulgor, mín. °C 60 MB-48 D-93 ou

D-56 Densidade a 20/4°C 0,8200 a 0,8800 NBR-7148 D-1298 ou

D-4052 FLUIDEZViscosidade a 40°C CSt 1,600 - 6,000 NBR-

10441 D-445

Ponto de entupimento de filtro a frio, máx.

°C (2) . IP-309

CORROSÃOCorrosividade ao cobre (3h a 50°C), máx.

.

2 MB-287 D-130

COMBUSTÃO Cinzas, máx. % m/m 0,020 NBR-9842 D-482 RCR, nos 10% finais da destilação, máx.

% m/m 0,25 MB-290 D-524

N° de cetano, mín. . 40 (3) . D-613 CONTAMINANTESÁgua e sedimentos % v/v 0,05 . D-1796

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3. Fica permitido, alternativamente ao ensaio de número de cetano, a utilização do índice de cetano calculado pelo método ASTM D 4737, com valor mínimo de 45. Em caso de desacordo de resultados prevalecerá o valor do número de cetano.

· Cronograma de Implantação do Programa de Melhoria do Óleo Diesel - Tab. IV

Tipos de óleodiesel

ATUAL OUT/1997 JAN/1998 JAN/2000

D . .

São Paulo, Santos,

Cubatão, Rio de Janeiro,

Salvador, Aracajú, Recife

e Fortaleza

Nas anteriores e Porto Alegre,

Curitiba, São José

dos Campos, Campinas,

Belo Horizonte e Belém

C

São Paulo, Santos,

Cubatão, Salvador e

Aracaju

Nas anteriores e Porto Alegre,

Curitiba, São José

dos Campos, Campinas,

Rio de Janeiro, Belo Horizonte,

Recife, Fortaleza e Belém

Porto Alegre, Curitiba, São José

dos Campos, Campinas,

Belo Horizonte e Belém

Extinto

B

Porto Alegre, Curitiba,

Rio de Janeiro, Belo Horizonte,

Recife e Fortaleza

. Demais regiões

Demais regiões

A Demais regiões Demais regiões Extinto Extinto

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