Dilma - Português - Prova 01

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Academia do Concurso Prova 1/2015 Curso Fiscal Professora Dilma Texto I Triste Europa Um Estado pode prender e expulsar um menor desacompanhado só porque ele é estrangeiro e não possui os documentos que o próprio Estado não quis lhe conceder? E, na mesma situação, os idosos, as grávidas e os portadores de deficiência? E os que, no país de origem, foram vítimas de tortura, estupro ou outras formas graves de violência? Pois a nova norma sobre “o regresso de nacionais de terceiros países em situação irregular”, recentemente aprovada pelo Parlamento Europeu, não apenas permite que um país o faça como estende uma tenebrosa concepção jurídica da imigração aos Estadosmembros da União Europeia. Tanto essa diretiva como as leis de certos países que a inspiraram são incompatíveis com as Constituições nacionais dos Estadosmembros. São ilegais em relação ao direito internacional dos direitos humanos, arduamente tecidos após a Segunda Guerra Mundial. E colidem com o próprio direito regional – especialmente a Carta dos Direitos Fundamentais da UE (Nice, 2000) e a Convenção Europeia dos Direitos Humanos (Roma, 1950). De ardilosa redação, a norma, a um só tempo, refere os direitos humanos e institucionaliza sua violação sistemática. Uma alínea assegura um direito, enquanto outra mais adiante o condiciona ou lhe rouba o sentido. Sob o pretexto de organizar a expulsão, batizada de “afastamento”, o estrangeiro pode ser detido por até 18 meses. As condições de detenção e expulsão são inaceitáveis: em princípio, há espaços isolados denominados “centros de retenção” (os que já existem lembram campos de concentração). Porém, havendo um número “excepcionalmente elevado” de estrangeiros, estes podem ser mesclados aos presos comuns, e as famílias podem ser separadas. Acompanha a expulsão uma “interdição de entrada” em todo o território coberto pela diretiva, que pode durar cinco anos ou até se prolongar indefinidamente. Num processo apto a resultar em tão graves consequências, o Estado pode considerar desnecessária a tradução dos documentos, desde que “se possa razoavelmente supor” que o estrangeiro os compreenda. Ademais, as informações sobre as razões de fato da expulsão podem ser limitadas, para salvaguardar, entre outros, a segurança nacional. Infelizmente, a comunidade internacional não exagerou ao apelidála de “Diretiva da Vergonha”. Ela constitui uma derrota mais grave do que o fracasso da Constituição Europeia ou do Tratado de Lisboa, recentemente recusados por referendos populares. Concluída a fusão dos mercados, em vez de rumar para a integração política e consolidar seu protagonismo na cena mundial, a Europa faz da integração um utensílio da exclusão. Claro está que Bruxelas não pode evitar a deriva à direita de certos Estados, mas tampouco necessita servir à regionalização da xenofobia. Por outro lado, a diretiva complica ainda mais as já difíceis negociações interregionais com o Mercado Comum do Sul, Mercosul, cujos chefes de Estado se uniram para emitir um veemente protesto na recente Cúpula de Tucumán (Argentina). Com efeito, além da ilegalidade, aqui há ingratidão. Os fluxos migratórios oriundos da Europa se espalharam por todos os continentes. Mais do que ninguém, os europeus sabem que não há emigração em massa sem fortes motivações, essencialmente de natureza socioeconômica. Ora, as mazelas da imigração só podem ser resolvidas com a integração dos estrangeiros às sociedades, associada a uma enfática cooperação internacional, a fim de extrair da miséria e da desesperança a larga franja demográfica em que nascerá o futuro ser humano a expulsar. Estimase que possam ser expulsos da Europa 8 milhões de estrangeiros considerados em situação irregular, embora, em sua ampla maioria, não tenham praticado nenhum crime, trabalhem e recolham impostos. Somandose essa possibilidade à fresca barbárie do governo republicano dos EUA, o mundo desenvolvido desgasta aguda e paulatinamente sua autoridade moral para cobrar valores humanistas de outros governos. Paradoxos da globalização: jamais a humanidade dispôs de tantas facilidades para se mover, mas nunca antes ela foi tão fortemente cerceada em sua liberdade. A Europa crava tristes trópicos em si mesma. Estamos, ainda, distantes do fim do território nacional e do Estado como inospitaleiras construções do homem contra si mesmo. Razão a mais para acreditar que cabe ao Sul, e particularmente ao plural Brasil, a invenção de novos modelos, talvez menos opulentos, mas seguramente mais solidários, de convívio respeitoso entre os homens. (Ricardo Seitenfus e Deisy Ventura. Folha de São Paulo, 24 de julho de 2008) 1. Para compor suas ideias no texto I, os autores só não se valeram de: (A) apresentação de elementos de base estatística. (B) comparações. (C) questionamentos. (D) citações. (E) argumentos referendados por órgãos de credibilidade. 2. A respeito do texto I, analise as afirmativas a seguir: I. O texto aponta uma contradição entre a ideia de “união” da Europa e sua real política de exclusão. II. O texto representa um desabafo em tom emotivo por parte dos autores. III. O texto aponta para uma inferência dos Estados europeus como nãosolidários. Assinale: (A) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (B) se todas as afirmativas estiverem corretas. (C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (E) se nenhuma afirmativa estiver correta. 3.“As condições de detenção e expulsão são inaceitáveis: em princípio, há espaços isolados denominados ‘centros de retenção’ (os que já existem lembram campos de concentração).” (L.2730) No trecho acima, a função dos parênteses é: (A) explicar a ideia anterior. (B) exemplificar o dito anteriormente. (C) especificar um elemento particular dentre os gerais. (D) apresentar uma ideia que se deseja manter como observação à parte. (E) ressalvar um dado dito anteriormente.

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  • AcademiadoConcursoProva1/2015CursoFiscalProfessoraDilmaTextoITristeEuropaUmEstadopodeprendereexpulsarummenordesacompanhadosporqueeleestrangeiroenopossuiosdocumentosqueoprprioEstadonoquislheconceder?E,namesmasituao,osidosos,asgrvidaseosportadoresdedeficincia?Eosque,nopasdeorigem,foramvtimasdetortura,estuproououtrasformasgravesdeviolncia?Poisanovanormasobreoregressodenacionaisdeterceirospasesemsituaoirregular,recentementeaprovadapeloParlamentoEuropeu,noapenaspermitequeumpaso faacomoestendeuma tenebrosaconcepo jurdicada imigraoaosEstadosmembrosdaUnioEuropeia.Tanto essa diretiva como as leis de certos pases que a inspiraram so incompatveis com as Constituies nacionais dos Estadosmembros. So ilegais em relao ao direito internacional dos direitos humanos, arduamente tecidos aps a SegundaGuerraMundial. EcolidemcomoprpriodireitoregionalespecialmenteaCartadosDireitosFundamentaisdaUE (Nice,2000)eaConvenoEuropeiadosDireitosHumanos(Roma,1950).Deardilosaredao,anorma,aumstempo,refereosdireitoshumanoseinstitucionalizasuaviolaosistemtica.Umaalneaasseguraumdireito,enquantooutramaisadianteocondicionaoulheroubaosentido.Sobopretextodeorganizaraexpulso,batizadadeafastamento,oestrangeiropodeserdetidoporat18meses.Ascondiesdedetenoeexpulso so inaceitveis:emprincpio,hespaos isoladosdenominados centrosde reteno (osque jexistem lembramcamposdeconcentrao).Porm,havendoumnmeroexcepcionalmenteelevadodeestrangeiros,estespodemsermescladosaospresoscomuns,easfamliaspodemserseparadas.Acompanhaaexpulsoumainterdiodeentradaem todooterritriocobertopeladiretiva,quepodedurarcincoanosouatseprolongar indefinidamente.Numprocessoaptoaresultaremtogravesconsequncias,oEstadopodeconsiderardesnecessriaatraduodosdocumentos,desdequesepossarazoavelmentesuporqueoestrangeirooscompreenda.Ademais, as informaes sobre as razes de fato da expulso podem ser limitadas, para salvaguardar, entre outros, a segurananacional.Infelizmente,acomunidadeinternacionalnoexagerouaoapelidladeDiretivadaVergonha.ElaconstituiumaderrotamaisgravedoqueofracassodaConstituioEuropeiaoudoTratadodeLisboa,recentementerecusadosporreferendospopulares.Concludaafusodosmercados,emvezderumarparaaintegraopolticaeconsolidarseuprotagonismonacenamundial,aEuropafazdaintegraoumutensliodaexcluso.ClaroestqueBruxelasnopodeevitaraderivadireitadecertosEstados,mastampouconecessitaservirregionalizaodaxenofobia.Poroutrolado,adiretivacomplicaaindamaisasjdifceisnegociaesinterregionaiscomoMercadoComumdoSul,Mercosul,cujoschefesdeEstadoseuniramparaemitirumveementeprotestonarecenteCpuladeTucumn(Argentina).Comefeito,almdailegalidade,aquihingratido.OsfluxosmigratriosoriundosdaEuropaseespalharamportodososcontinentes.Mais do que ningum, os europeus sabem que no h emigrao em massa sem fortes motivaes, essencialmente de naturezasocioeconmica.Ora, asmazelas da imigrao s podem ser resolvidas com a integrao dos estrangeiros s sociedades, associada a uma enfticacooperao internacional,a fimdeextrairdamisriaedadesesperanaa larga franjademogrficaemquenascero futuroserhumanoaexpulsar.EstimasequepossamserexpulsosdaEuropa8milhesdeestrangeirosconsideradosem situao irregular,embora,em suaamplamaioria,notenhampraticadonenhumcrime,trabalhemerecolhamimpostos.Somandose essa possibilidade fresca barbrie do governo republicano dos EUA, o mundo desenvolvido desgasta aguda epaulatinamentesuaautoridademoralparacobrarvaloreshumanistasdeoutrosgovernos.Paradoxosdaglobalizao: jamaisahumanidadedispsde tantas facilidadesparasemover,masnuncaantesela foi to fortementecerceadaemsualiberdade.AEuropacrava tristes trpicosemsimesma.Estamos,ainda,distantesdo fimdo territrionacionaledoEstadocomo inospitaleirasconstruesdohomemcontrasimesmo.RazoamaisparaacreditarquecabeaoSul,eparticularmenteaopluralBrasil,ainvenodenovosmodelos,talvezmenosopulentos,masseguramentemaissolidrios,deconvviorespeitosoentreoshomens.(RicardoSeitenfuseDeisyVentura.FolhadeSoPaulo,24dejulhode2008)1.ParacomporsuasideiasnotextoI,osautoressnosevaleramde:(A)apresentaodeelementosdebaseestatstica.(B)comparaes.(C)questionamentos.(D)citaes.(E)argumentosreferendadosporrgosdecredibilidade.2.ArespeitodotextoI,analiseasafirmativasaseguir:I.OtextoapontaumacontradioentreaideiadeuniodaEuropaesuarealpolticadeexcluso.II.Otextorepresentaumdesabafoemtomemotivoporpartedosautores.III.OtextoapontaparaumainfernciadosEstadoseuropeuscomonosolidrios.Assinale:(A)sesomenteasafirmativasIeIIestiveremcorretas.(B)setodasasafirmativasestiveremcorretas.(C)sesomenteasafirmativasIIeIIIestiveremcorretas.(D)sesomenteasafirmativasIeIIIestiveremcorretas.(E)senenhumaafirmativaestivercorreta.3.Ascondiesdedetenoeexpulsoso inaceitveis:em princpio,hespaos isoladosdenominados centrosde reteno (osque jexistemlembramcamposdeconcentrao).(L.2730)Notrechoacima,afunodosparnteses:(A)explicaraideiaanterior.(B)exemplificaroditoanteriormente.(C)especificarumelementoparticulardentreosgerais.(D)apresentarumaideiaquesedesejamantercomoobservaoparte.(E)ressalvarumdadoditoanteriormente.

  • 4..Eminterregionais(L.56),utilizousecorretamentearegradohfendiantedepalavrasqueseiniciamcomaletrar.Assinaleaalternativaemqueissonotenhaocorrido.(A)microrregio(B)subregio(C)superregional(D)intrarregional(E)pseudoregio5.Eminospitaleiras(L.82),aosejuntaroprefixopalavrahospitaleiras,houveperdadaletrah.Assinaleoprocessodeformaodanovapalavra..(A)justaposio(B)aglutinao(C)sigla(D)sufixao(E)prefixao6.Porm,havendoumnmeroexcepcionalmenteelevadodeestrangeiros,estespodemsermescladosaospresoscomuns, easfamliaspodemserseparadas.(L.3033)Notrechoacima,seguindoasregrasdaboadiscursividade,utilizouseapropriadamenteavrgulaantesdaconjunoe.Assinaleaalternativaemqueissonotenhaocorrido.(A)Elesseesforarammuito,eacabaramsendoreprovados.(B)Eleschegaramjanelamuitotimidamente,espiaramcomcuidado,edepoisabriramumsorriso.(C)Aturbagritava,evociferava,ebrandiaameaadoramente.(D)Fiz,efariatudonovamente.(E)Eleesperava,naquelatarde,achegadadomalote,e,depois,elaesperariaapsanoitecer.7.Porardilosa(L.21),snosepodeentender:(A)diligente.(B)ludibriosa.(C)enganadora.(D)capciosa.(E)falaz.8. Ora, asmazelas da imigrao s podem ser resolvidas com a integrao dos estrangeiros s sociedades, associada a uma enfticacooperaointernacional,afimdeextrairdamisriaedadesesperanaalargafranjademogrficaemquenascerofuturoserhumanoaexpulsar.(L.6468)Notrechoacima,h:(A)7artigosdefinidose3ocorrnciasdapreposioa.(B)8artigosdefinidose4ocorrnciasdapreposioa.(C)9artigosdefinidose4ocorrnciasdapreposioa.(D)9artigosdefinidose3ocorrnciasdapreposioa.(E)8artigosdefinidose2ocorrnciasdapreposioa.9.Emxenofobia(L.54),haseguintecombinaodesentidos:estrangeiro+averso.Assinaleaalternativaemqueaexplicaodosentidodoelementoqueantecedefobianotenhasidofeitacorretamente.(A)pantofobia(pantera)(B)estasiofobia(permanecerdep)(C)fotofobia(luz)(D)ictiofobia(peixe)(E)gamofobia(casamento)10.Assinaleaalternativaemqueotermoexerafunosintticaidnticadeumainterdiodeentrada(L.34).(A)suaviolaosistemtica(L.22)(B)ainvenodenovosmodelos(L.84)(C)ummenordesacompanhado(L.12)(D)seuprotagonismo(L.50)(E)espaosisolados(L.28)11. Somandose essa possibilidade fresca barbrie do governo republicano dos EUA, o mundo desenvolvido desgasta aguda epaulatinamentesuaautoridademoralparacobrarvaloreshumanistasdeoutrosgovernos.(L.7376)Arespeitodotrechoacima,analiseositensaseguir:I.Opronomeessatemvaloranafrico.II.Apalavraagudaclassificasecomoadvrbio.III.H,notrecho,oitosubstantivos.Assinale:(A)sesomenteositensIeIIIestiveremcorretos.(B)setodosositensestiveremcorretos.(C)senenhumitemestivercorreto.(D)sesomenteositensIIeIIIestiveremcorretos.(E)sesomenteositensIeIIestiveremcorretos.12.A formaverbaldisps (L.77) foigrafadacorretamente.Assinale aalternativaemquesetenha indicado incorretamenteuma formadoverbodispor.(A)dispordes(B)disporo(C)disponde(D)dispuserdes(E)disporeis13...oEstadopodeconsiderardesnecessriaatraduodosdocumentos...(L.3738)Notrechoacima,otermodestacadoexercefunosintticade:(A)adjuntoadnominal.(B)adjuntoadverbial.(C)complementonominal.(D)predicativodoobjeto.(E)predicativodosujeito.14.Concludaafusodosmercados,emvezderumarparaaintegraopolticaeconsolidarseuprotagonismonacenamundial,aEuropafazda integraoumutensliodaexcluso. ClaroestqueBruxelasnopodeevitaraderivadireitade certosEstados,mas tampouconecessitaservirregionalizaodaxenofobia.(L.4954)Arespeitodotrechoacima,analiseositensaseguir:I.Aexpressoemvezdenopoderiasersubstituda,notrecho,poraoinvsde.II.OcorrealteraogramaticalousemnticaaosesubstituirClaroestporEstclaro.III.NoocorrealteraogramaticalousemnticaaosesubstituircertosEstadosporEstadoscertos.Assinale:(A)sesomenteoitemIIIestivercorreto.

  • (B)sesomenteoitemIestivercorreto.(C)senenhumitemestivercorreto.(D)setodosositensestiveremcorretos.(E)sesomenteoitemIIestivercorreto.15.Assinaleaalternativaemqueotermotenhasidoacentuadoseguindoregradistintadosdemais.(A)difceis(L.55)(B)prprio(L.3)(C)Concluda(L.49)(D)conseqncias(L.37)(E)solidrios(L.85)16EstimasequepossamserexpulsosdaEuropa8milhesdeestrangeiros...(L.6970)Assinaleaalternativaemquesetenhamantidoaconcordnciaadequadanormacultaaosereescreverotrechoacima.(A)EstimasequepossaserexpulsodaEuropadezporcentodosestrangeiros...(B)EstimasequepossamserexpulsosdaEuropa1milhodogrupo...(C)EstimasequepossamserexpulsosdaEuropamilharesdepessoas...(D)EstimasequepossaserexpulsodaEuropatrsquartosdosestrangeiros...(E)EstimasequepossamserexpulsosdaEuropa1,98%dogrupo...17.Observandoseassiglasdotexto(UE,EUA,Mercosul),corretamentegrafadas,possvelafirmarque,dentreasalternativasaseguir,humaquenoseguearegramodernadegrafiadesiglas.Assinalea.(A)UFRJ(B)COFINS(C)PM(D)Uerj(E)PIS18.Assinaleaalternativaemqueapalavraindicadanosejaformadapelomesmoprocessoqueasdemais.(A)ilegais(L.15)(B)desacompanhado(L.2)(C)incompatveis(L.14)(D)demogrfica(L.67)(E)interregionais(L.56)19....asmazelasdaimigraospodemserresolvidascomaintegraodosestrangeirosssociedades...(L.6465)Assinaleaalternativaemqueatransformaodaestruturaacimatenhapreservadoomesmosentidoetenhasemantidodeacordocomanormaculta.(A)ssepodemresolverasmazelasdaimigraocomaintegraodosestrangeirosssociedades(B)asmazelasdaimigraospodeseresolverpelaintegraodosestrangeirosssociedades(C)asmazelasdaimigraopodeserresolvidascomaintegraodosestrangeirosssociedades(D)podemseresolversasmazelasdaimigraocomaintegraodosestrangeirosssociedades(E)podeseresolversasmazelasdaimigraocomaintegraodosestrangeirosssociedades20...hespaosisoladosdenominadoscentrosdereteno...(L.2829)Assinaleaalternativaemqueatransformaodaestruturanosemantevedeacordocomanormaculta.(A)existemespaosisoladosdenominadoscentrosdereteno(B)devehaverespaosisoladosdenominadoscentrosdereteno(C)podemexistirespaosisoladosdenominadoscentrosdereteno(D)houveespaosisoladosdenominadoscentrosdereteno(E)hdeexistirespaosisoladosdenominadoscentrosderetenoTextoIISonhossosonhosNegrasnuvensMordesmeuombroemplenaturbulnciaAeromoanervosapedecalmaAlisoteusseiosetocoExaltadocoraoEntodespesaluvaparaeulerteamoEnotemlinhastuapalmaSeiquesonhoIncomodadoestou,numcorpoestranhoComgovernantesdaAmricaLatinaNotandomeuolharardenteEmlongnquadireoJulgamtodosqueavistoalgumasalvaoMasno,atiquevejonacolinaQualesquinadobreiscegasEcanoCairo,ouLima,ouCalcutQuelnguaessaemquedespejopragasEamuralhaecoaEmLisboaFazalgazarraamaltaemmeucasteloPlidoseconomistaspedemcalmaConduzotualisamoPorumaescadaespiralEnoaltodatorreexiboteovaral

  • OndebalanaaoluminhalmaEmMacau,Maputo,Meca,BogotQuesonhoessedequenosesaiEemquesevaitrocandoaspernasEsecaieselevantanoutrosonhoSeiquesonhoNoporquedavarandaatiroprolasEalegiodefamintosseengalfinhaNoporquevoanossojatoRoandocatedraisMasporquenaverdadenomequeresmaisAlis,nuncanavidafosteminha(ChicoBuarque)21Eemquesevaitrocandoaspernas(verso28)Apalavrasenoversoacimadestacadoseclassificacomo:(A)partculaapassivadora.(B)parteintegrantedoverbo.(C)ndicedeindeterminaodosujeito.(D)pronomereflexivo.(E)conjuno.22.Entodespesaluvaparaeulerteamo(verso6)Assinaleaalternativaemque,passandoseoprimeiroverbodoversoacimaparaoimperativoealterandoseapessoadodiscurso,manteveseadequaonormaculta.(A)Entodispaisaluvaparaeulervosamo(B)Entodespealuvaparaeulervosamo(C)Entodespialuvaparaeulervosamo(D)Entodespisaluvaparaeulervosamo(E)Entodispaialuvaparaeulervosamo23Assinaleaalternativaemqueotermo,nacanodeChicoBuarque,noexerapapeladjetivo.(A)teus(verso4)(B)Qual(verso15)(C)nervosa(verso3)(D)alguma(verso13)(E)calma(verso3)24.Masno,atiquevejonacolina(verso14)Assinaleaalternativaemqueestejacorretamenteclassificadaapalavradestacadanosversosacima.(A)conjunointegrante(B)partedeexpressoexpletiva(C)pronomerelativo(D)conjunosubordinativa(E)pronomeindefinido25.Noverso15,scegasrecebeacentoindicativodecraseporsetratardeexpressoadverbialfeminina.Assinaleaalternativaemqueocorrainadequaonormacultanotocantepresenaoufaltadoacentograve.(A)Aprovaseraplicadadas9hs11h.(B)SempremerefiroIpanemadaminhainfncia.(C)Quandoostripulantesdonaviochegaramaterra,todosficaramaliviados.(D)Asecretariafuncionardesegundasexta.(E)Elevivecustadaesposa.26.Conduzotualisamo/Porumaescadaespiral/Enoaltodatorreexiboteovaral/Ondebalanaaoluminhalma(versos22a25)Tomandootrechoacimacomoumperodocomposto,h:(A)trsoraes,sendoduassubordinadas.(B)trsoraes,sendoumasubordinada.(C)quatrooraes,sendoduascoordenadas.(D)quatrooraes,sendoumacoordenada.(E)duasoraes,sendoumacoordenada.27Assinaleaalternativaemqueatrocadeposioentreaspalavrasprovoquefortemudanadesentido.(A)Negrasnuvens(verso1)nuvensnegras(B)Exaltadocorao(verso5)coraoexaltado(C)longnquadireo(verso12)direolongnqua(D)olharardente(verso11)ardenteolhar(E)algumasalvao(verso13)salvaoalguma28.Masporquenaverdadenomequeresmais(verso35)Noversoacima,utilizousea forma corretaporque.Assinalea alternativaemqueno se tenhautilizado corretamenteuma dasquatroformasdoporqu.(A)necessrioavaliarporqu,ontem,fomosderrotados.(B)Depoisdeentenderporqu,prosseguiu.(C)Noseiporqunemcomo.(D)Noentendemosasprivaesporquepassamos.(E)Devehaverumporquparanossaderrota.29Enoaltodatorreexiboteovaral.Ondebalanaaoluminhalma(versos24e25)Arespeitodosversosacima,analiseositensaseguir:I.Oacentoemlusejustificacomoacentodiferencial,paranoseconfundircomoverboleu.II.Emminhalma,paraindicarasupressodeumaletra,utilizouseapstrofo.

  • III.Opronometeexercefunodeobjetoindireto.Assinale:(A)senenhumitemestivercorreto.(B)sesomenteositensIeIIIestiveremcorretos.(C)sesomenteositensIeIIestiveremcorretos.(D)sesomenteositensIIeIIIestiveremcorretos.(E)setodosositensestiveremcorretos.30.Em Masporquena verdadenomequeresmais (verso35), ocorreu casodeprcliseem funodapresenadepalavrade valornegativo.Assinaleaalternativaqueapresentecasodecolocaopronominalemdesacordocomanormaculta.(A)Issoodeixaabatido.(B)Semdvida,desejarseiamdiasmelhores.(C)Nsnoscolocramosdisposiodogrupo.(D)Oimportantequeoeventosedeudeformaregular.(E)Haviamconfirmadomeohorriodaconsulta.31.Quesonhoessedequenosesai(verso27)Assinaleaalternativaemquesepassouoversoacimacorretamenteparaodiscursoindireto:(A)Eleperguntouquesonhoeraaqueledequenosesaa.(B)Eleperguntouquesonhoeraestedequenosesai.(C)Eleperguntouquesonhoaqueledequenosesai.(D)Eleperguntouquesonhoeraessedequenosesara.(E)Eleperguntouquesonhofoiaqueledequenosesaiu.Ateno!Asquestesde32a40noestoagrupadasemtornodetextos.32.Assinaleaalternativaemquetodasaspalavrasestejamgrafadascorretamente.(A)privilgioobcecadomalsucedido(B)infraestruturacontrafilempecilho(C)avarorbricaautocontrole(D)hesitaranalisarparalizar(E)possuiageitarcibra33.Assinaleaalternativaemquenosetenhacasoderegnciaverbaldeacordocomanormaculta.(A)Elepreferiadivertirseaestudar.(B)Assistimosnossoirmonoacidente.(C)Elesesqueceramdolivro.(D)Visareismetastraadaspelaequipe.(E)Nofimdoms,opatropagouaoempregado.34.Emrelaoredaooficial,combasenoManualdeRedaodaPresidnciadaRepblica,analiseasafirmativasaseguir:I. A redao oficial deve caracterizarse pela impessoalidade, uso do padro culto de linguagem, clareza, conciso, formalidade euniformidade.II.Atransparnciadosentidodosatosnormativos,bemcomosuainteligibilidade,sorequisitosdoprprioEstadodeDireito:inaceitvelqueumtextolegalnosejaentendidopeloscidados.Apublicidadeimplicanecessariamente,clarezaeconciso.III.Ascomunicaesoficiaissonecessariamenteuniformes,poishsempreumnicocomunicador(oServioPblico)eoreceptordessascomunicaesouoprprioServio Pblico (no casodeexpedientesdirigidosporumrgoa outro)ouo conjuntodos cidadosouinstituiestratadosdeformahomognea(opblico).Assinale:(A)sesomenteasafirmativasIeIIestiveremcorretas.(B)setodasasafirmativasestiveremcorretas.(C)sesomenteasafirmativasIeIIIestiveremcorretas.(D)sesomenteasafirmativasIIeIIIestiveremcorretas.(E)senenhumaafirmativaestivercorreta.35CombasenoManualdeRedaodaPresidnciadaRepblica,analiseasafirmativasaseguir:I.Hsomentedoisfechosdiferentesparatodasasmodalidadesdecomunicaooficial:atenciosamenteerespeitosamente.II.Nascomunicaesoficiais ficaproibidoousodenegrito, itlico, sublinhado, letrasmaisculas, sombreado, sombra, relevo,bordasouqualqueroutraformadeformataoqueafeteaelegnciaeasobriedadedodocumento.III.Parafacilitaralocalizao,osnomesdosarquivosdevemserformadosdaseguintemaneira:tipododocumento+nmerododocumento+palavraschavesdocontedo.Assinale:(A)sesomenteasafirmativasIeIIestiveremcorretas.(B)sesomenteasafirmativasIIeIIIestiveremcorretas.(C)sesomenteasafirmativasIeIIIestiveremcorretas.(D)setodasasafirmativasestiveremcorretas.(E)senenhumaafirmativaestivercorreta.

  • 36.(FernandoGonsales.http://www2.uol.com.br/niquel/)Arespeitodatirinhaacima,analiseositensaseguir:I.Umpressupostoparaoalcancedohumordatirinhaconheceranaturezadahiena.II.Nosegundoquadrinho,odemonstrativocatafrico.III.Opluraldapalavradegrau,nosegundoquadrinho,sefazdamesmaformaqueodesarau.Assinale:(A)sesomenteositensIeIIestiveremcorretos.(B)setodosositensestiveremcorretos.(C)senenhumitemestivercorreto.(D)sesomenteositensIeIIIestiveremcorretos.(E)sesomenteositensIIeIIIestiveremcorretos.37.Arespeitodomemorando,combasenoManualdeRedaodaPresidnciadaRepblica,analiseasafirmativasaseguir:I.Temcarterexclusivamenteadministrativo,devendoseradotadocomoprincipalcomunicaocotidianapeloserviopbliconessaesfera.II.Omemorandoamodalidadedecomunicaoentreunidadesadministrativasdeummesmorgo,quepodemestarhierarquicamenteemmesmonvelouemnveisdiferentes.Tratasedeumaformadecomunicaoeminentementeinterna.III.Suacaractersticaprincipalaagilidade.Atramitaodomemorandoemqualquerrgodevepautarsepelarapidezepelasimplicidadedeprocedimentosburocrticos.Paraevitardesnecessrioaumentodonmerodecomunicaes,osdespachosaomemorandodevemserdadosnoprpriodocumentoe,nocasodefaltadeespao,emfolhadecontinuao.Assinale:(A)sesomenteasafirmativasIeIIestiveremcorretas.(B)sesomenteasafirmativasIIeIIIestiveremcorretas.(C)sesomenteasafirmativasIeIIIestiveremcorretas.(D)setodasasafirmativasestiveremcorretas.(E)senenhumaafirmativaestivercorreta.38.Assinaleaalternativacorretaquantografiaeadequaovocabular.(A)Estudamosmuitoafimdesermosaprovados.(B)Asidiasdelasemprevmdeencontrosminhas,ouseja,sempreconcordamosumcomooutro.(C)Naquelasessodaempresa,hfuncionriospoucoesforados.(D)Somamosvultuosasquantiascomonossoesforodepoupar.(E)Elesempretachadodeignorante.40.Assinaleaalternativaemqueoprefixotenhavalorsemnticodistintodosdemais.(A)anormal(B)apatia(C)apneia(D)afasia(E)abotoarLnguaPortuguesa12345678910EDDEEBACAB11121314151617181920BEDCCCBDAE21222324252627282930CCEBDBEADE313233343536373840AACBCDBEE