dimensionamento DE ENFERMAGEM

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Dimensionamento de pessoal de enfermagem Fernanda Maria Togeiro Fugulin

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Dimensionamento de pessoal de enfermagem

Fernanda Maria Togeiro Fugulin

Page 2: dimensionamento DE ENFERMAGEM

InstituiçõesHospitalares

Serviço de enfermagem

eficácia

qualidade

custo

Page 3: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Avaliação dos Recursos Humanos

Detectar necessidades deaperfeiçoamento e

desenvolvimento de suaequipe;

Introduzir novos modelose processos assistenciais;

Viabilizar a implantaçãode novos programas,

métodos e técnicas de trabalho;

Avaliar o impacto dessasmedidas no resultado da

assistência prestada.

Page 4: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Desconhecimento de critérios sistematizados para o planejamento e avaliação do quantitativo de recursos humanos de enfermagem

Dificuldades para justificar necessidade

de adequação no quantitativo

de recursos humanos

Melhoria da qualidade assistencial

Atendimento de novas demandas impostas pelos administradores

Page 5: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Dimensionamento de pessoal de enfermagem

Etapa inicial do processo de provimento de pessoal que tem por finalidade a previsão do quantitativo e qualitativo de funcionários requerida para atender direta ou indiretamente, às necessidades de assistência de enfermagem da clientela.

(Kurcgant et al.1989)

Page 6: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Importância do dimensionamento de pessoal

A inadequação numérica e qualitativa dos recursos humanos

de enfermagem lesa a clientela no seu direito de assistência à

saúde livre de riscos;

Pode comprometer legalmente a instituição pelas falhas

ocorridas na assistência.

(GAIDZINSKI 1991)

Page 7: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Competência do dimensionamento de pessoal

ENFERMEIRO

ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃOSERVIÇO SERVIÇO

DEDEENFERMAGEMENFERMAGEM

X

CustoPessoalCapital

Técnico

BenefícioInstitucional

TrabalhoÉtico

Page 8: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Variáveis intervenientes

ExternasExternas

Política de saúde vigente;

Crise financeira;

Código do consumidor;

Lei do Exercício Profissional;

Política salarial do mercado de trabalho.

Page 9: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Variáveis intervenientes

InternasInternas

Política, filosofia, objetivos e propostas assistenciais da

instituição e do serviço de enfermagem;

Recursos materiais e tecnológicos;

Complexidade das atividades desenvolvidas pela equipe

de enfermagem;

Preparo técnico específico dos elementos da equipe de

enfermagem;

Método de trabalho (funcional, integral) utilizado na

assistência de enfermagem;

Planta física;

Jornada diária de trabalho;

Número de leitos.

Page 10: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Variáveis intervenientes

Percentual de ausências previstas e não previstas;

Perfil epidemiológico;

dependência dos pacientes em relação à equipe de

enfermagem (SCP);

tempo médio despendido pela equipe de enfermagem,

nas 24 horas para atender as necessidades de cada

paciente, segundo o grau de dependência em relação à

equipe de enfermagem.

Page 11: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Proposta metodológica para o dimensionamento de pessoal de enfermagem

Identificação do perfil dos pacientes quanto à complexidade assistencial (nj);

Determinação do tempo de assistência (hj), de acordo com a categoria profissional (Pkj);

Identificação do percentual de ausências previstas e não previstas da equipe de enfermagem (ISTk);

Identificação da jornada efetiva de trabalho (tk.pk);

Aplicação da equação para dimensionar o pessoal de enfermagem.

Gaidzinski, 1998

Page 12: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Sistema de Classificação de Pacientes (SCP)

O Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) pode ser

entendido como uma forma de determinar o grau de

dependência de um paciente em relação à equipe de

enfermagem, objetivando estabelecer o tempo despendido

no cuidado, bem como o qualitativo do pessoal, para

atender às necessidades biopsicossocioespirituais do

paciente.

(GAIDZINSKI 1994)

Page 13: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Sistema de Classificação de Pacientes

origem:

Racionalizar o trabalho: RH e RM

Cuidado Progressivo ao Paciente (CPP)

Método deOrganização do trabalho

Florence NightingaleSec XIX

Critério para dimensionarpessoal de enfermagemConnor 1960

Estudos de custos da assistência de enfermagem

Page 14: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Sistema de Classificação de Pacientes

Alward, 1983

“A utilização do SCP pode auxiliar a enfermeira a justificara necessidade de pessoal adicional, quando ocorre aumento do volume de trabalho na unidade.”

“A utilização do SCP pode auxiliar a enfermeira a justificara necessidade de pessoal adicional, quando ocorre aumento do volume de trabalho na unidade.”

“O SCP possibilita à enfermeira, em suas atividades degerenciamento, avaliar e adequar o volume de trabalho

requerido com o pessoal de enfermagem disponível.”

“O SCP possibilita à enfermeira, em suas atividades degerenciamento, avaliar e adequar o volume de trabalho

requerido com o pessoal de enfermagem disponível.”

“O SCP possibilita à enfermeira, em suas atividades degerenciamento, avaliar e adequar o volume de trabalho

requerido com o pessoal de enfermagem disponível.”

“O SCP possibilita à enfermeira, em suas atividades degerenciamento, avaliar e adequar o volume de trabalho

requerido com o pessoal de enfermagem disponível.”

Page 15: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Sistema de Classificação de Pacientes:conceitos

Sistema de identificação

e contribuição para o cuidado

individualizado de enfermagem para grupos de

pacientes com necessidades

específicas

WILLIANS: ANDERSON,1992

Forma de determinar o grau de dependência de um paciente em relação à equipe de enfermagem,objetivando estabelecer

o tempo despendidono cuidado direto e indireto, bem como o qualitativo de pessoal, para atender asnecessidades bio-psico-

sócio-espirituais do paciente

GAIDZINSKI, 1994

S C P

Page 16: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Sistema de Classificação de Pacientes:bases

Agrupamento de pacientes por complexidade assistencial

Distribuição dos leitos por grupos de

pacientes

Realocação de recursos humanos

e materiais

Detalhamento da dinâmica operacional

Reorientação da equipe multiprofissional

S C PS C P

Page 17: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Menor tempo de permanênciado paciente no hospital

Maior racionalização

de recursos materiais e

equipamentos

S C PS C P

Sistema de Classificação de Pacientes:vantagens

Planejamento das necessidadesde cada grupo de pacientes

Melhoria nacompetênciada equipe

Favorecimentodas açõeseducativas

Maior satisfaçãopara a clientela

Maior satisfação e envolvimento da equipe no desenvolvimentodo trabalho e no alcancedos objetivos

Maior efetividadee produtividade dopessoal de enfermagem

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Implantação na Unidade de Clínica Médica:fatores determinantes

Alteração do perfil dos pacientes comagravamento dacomplexidade assistencial

Distribuição dos pacientes de diferentes complexidadespor toda unidade

Dificuldade na distribuição de recursos humanos para atender pacientes com perfil assistencial diversificado

S S C C

PP

Assistência de enfermagem, direcionada para as

necessidades biológicas

Descentralização dosrecursos materiais na

unidade para atendimentodos pacientes

Situação de desconforto para pacientes e familiares, convivendo

com pacientes em estado geral mais comprometidos

Page 19: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Implantação na Unidade de Clínica Médica:avaliação

Aumentonúmero

internações30%

Decréscimo coeficiente mortalidade

Diminuiçãomédia permanência

2,85 dias

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Sistema de Classificação de Pacientes(FUGULIN et al. 1994)

Pacientes recuperáveis, com risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de funções vitais, que requeiram assistência de enfermagem e médica permanente e especializada.

CUIDADOS INTENSIVOSCUIDADOS INTENSIVOS

CUIDADOS SEMI-INTENSIVOSCUIDADOS SEMI-INTENSIVOS

Pacientes recuperáveis, sem risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de funções vitais que requeiram assistência de enfermagem e médica permanente e especializada

Page 21: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Sistema de Classificação de Pacientes(FUGULIN et al. 1994)

ALTA DEPENDÊNCIAALTA DEPENDÊNCIA

Pacientes crônicos que requeiram avaliações médicas e de enfermagem, estável sob o ponto de vista clínico, porém com total dependência das ações de enfermagem quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas.

Page 22: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Sistema de Classificação de Pacientes(FUGULIN et al. 1994)

Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem que requeiram avaliações médicas e de enfermagem, com parcial dependência de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas.

CUIDADOS INTERMEDIÁRIOSCUIDADOS INTERMEDIÁRIOS

CUIDADOS MÍNIMOSCUIDADOS MÍNIMOSPacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem que requeiram avaliações médicas e de enfermagem, mas fisicamente auto-suficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas.

Page 23: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Auto suficienteAuxílio no banho de chuveiro e/ou na higiene oral

Banho no chuveiro, higiene oral realizada pela enfermagem

Banho no leito, higiene oral realizada pela enfermagem

Cuidado corporal

Auto suficienteUso de vaso sanitário com auxílio

Uso de comadre ou eliminações no leito

Evacuação no leito e uso de sonda vesical para controle de diurese

Eliminação

Movimenta todos os segmentos corporais

Limitação de movimentos

Dificuldade para movimentar segmentos corporaisMudança de decúbito e movimentação passiva auxiliada pela enfermagem

Incapaz de movimentar qualquer segmento corporalMudança de decúbito e movimentação passiva programada e realizada pela enfermagem

Motilidade

AmbulanteNecessita de auxílio para deambular

Locomoção através de cadeira de rodas

Restrito ao leitoDeambulação

Controle de rotina (8 horas)

Controle em intervalos de 6 horas

Controle em intervalos de 4 horas

Controle em intervalos menores ou iguais a 2 horas

Sinais Vitais

Auto suficientePor boca com auxílioAtravés de sonda nasogástrica

Através de cateter centralAlimentação

I.M. ou V.O.E.V. intermitenteE.V. contínua ou através de sonda nasogástrica

Uso de drogas vasoativaspara manutenção de P.A.

Terapêutica

Não depende de oxigênio

Uso intermitente de máscara ou cateter de oxigênio

Uso contínuo de máscara ou cateter de oxigênio

Ventilação mecânica (uso do ventilador a pressão ou a volume)

Oxigenação

Orientação no tempo e no espaço

Períodos de desorientação no tempo e no espaço

Períodos de inconsciência

InconscienteEstado Mental

1234

ÁREA DE CUIDADO

GRADAÇÃO DA COMPLEXIDADE ASSISTENCIAL

Page 24: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Sistema de Classificação de Pacientes(FUGULIN et al. 2002)

9-14Mínimo

15-20Intermediário

21-26Alta dependência

27-31Semi-intensivo

Acima de 31Intensivo

PontuaçãoComplexidade assistencial

Page 25: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Sistema de Classificação de Pacientes (SCP)

INDICADORES CRÍTICOSINDICADORES CRÍTICOS

cuidado corporal;

eliminações;

terapêutica;

educação à saúde;

comportamento;

comunicação;

integridade cutâneo-mucosa.

estado mental e nível de

consciência;

oxigenação;

sinais vitais;

nutrição e hidratação;

motilidade;

locomoção.

(PERROCA 1996)

Page 26: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Horas de assistência

de enfermagem

Perfil da equipe deenfermagem

Perfil da equipe deenfermagem

Equipe desaúde

Equipe desaúde

AcompanhanteAcompanhantePerfil daclientela

Perfil daclientela

Proposta assistencial

Proposta assistencial

Dinâmica Institucional

Dinâmica Institucional

Política deRH

Política deRH

Planta físicaPlanta física

TecnologiaTecnologia

Fatores intervenientes no tempo de assistênciade enfermagem

Page 27: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Resolução COFEN 189/96

Estabelece parâmetros para dimensionamento

do quadro de profissionais de enfermagem nas

instituições de saúde.

Page 28: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Horas médias de assistência de enfermagemResolução COFEN 189/96

3,0 horas de enfermagem, por cliente, na assistência mínima;4,9 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intermediária;8,5 horas de enfermagem, por cliente, na assistência semi-intensiva;15,4 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intensiva.

Page 29: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Distribuição percentual do total de profissionaisResolução COFEN 189/96

Assistência mínima e intermediária: 27% de enfermeiros (mínimo de seis) e 73% de técnicos e auxiliares de enfermagem;

Assistência semi-intensiva: 40% de enfermeiros e 60% de técnicos e auxiliares de enfermagem;

Assistência intensiva: 55,6% de enfermeiros e 44,4% de técnicos de enfermagem.

Page 30: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Horas médias de assistência de enfermagemResolução COFEN 293/04

3,8 horas de enfermagem, por cliente, na assistência mínima;5,6 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intermediária;9,4 horas de enfermagem, por cliente, na assistência semi-intensiva;7,9 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intensiva.

Page 31: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Distribuição percentual do total de profissionaisResolução COFEN 293/04

Assistência mínima e intermediária: 33 A 37% de enfermeiros e 67 a 63% de técnicos e auxiliares de enfermagem;

Assistência semi-intensiva: 42 a 46% de enfermeiros e 58 a 54% de técnicos e auxiliares de enfermagem;

Assistência intensiva: 52 a 56% de enfermeiros e 48 a 44% de técnicos de enfermagem.

Page 32: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Levantamento das ausências por folgasemanal

E% = percentual de acréscimo de pessoal para cobertura das folgas semanais

e = número de dias de folgas semanais por trabalhador da equipe de enfermagem

d = dias da semana (7 dias)100.ed

e%E ⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛−

=

1 folga semanal E% = 16,6%

2 folgas semanais E% = 40%;

Page 33: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Levantamento das ausências por folgas referentes aos feriados não coincidentes

com os domingos

F% = percentual de acréscimo de pessoal para cobertura das folgas referentes aos feriados não coincidentes com os domingos

f = número de dias de feriados não coincidentes com o domingo, durante o período de um ano.

d = dias do ano (365 dias)

100.fD

f%F ⎟⎠⎞

⎜⎝⎛

−=

Fmédio % = 3,6%.para Fmédio = 12,8 ± 0,98 dias feriados por ano.

Page 34: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Levantamento das ausências por férias

V% = percentual de acréscimo de pessoal para cobertura de férias anuais

v = média dos dias de férias anuais

d = dias do ano (365 dias)

100.v-D

v % V =

Vmax % = 9% para 30 dias de férias anuais

Page 35: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Levantamento das ausências não previstas

(faltas, licenças e suspensões)

A% = percentual de acréscimo de pessoal para cobertura das ausências não previstas

ak = média anual dos dias de ausências não previstas da categoria k

100.a-D

a % Ak

kk ⎟⎟

⎞⎜⎜⎝

⎛=

Amédio % = 7,06 para 24 dias de ausências não previstas por ano

Page 36: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Ausências

AUSÊNCIAS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

PERÍODO:

TOTAL

AUSÊNCIAS NÃO PREVISTAS CATEGORIA

PROFISSIONAL LICENÇA MATERNIDADE

LICENÇA ACIDENTE

OUTRAS LICENÇAS

LICENÇA INSS SUSPENSÕES

QTDE. MÉDIA DE PESSOAL FALTAS

LICENÇA MÉDICA

UNIDADE:

TOTAL

TÉCNICO/AUXILIAR

ENFERMEIRO

Page 37: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Índice de produtividade

PRODUTIVIDADE AVALIAÇÃO

< 60%

> 60% - < 75%

> 75% - < 85%

> 85%

Insatisfatória

Satisfatória

Excelente

Suspeita

tefetivo = t . p

Page 38: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Equação para dimensionar o pessoal de enfermagem

( )∑

∑⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛−

+⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛−

+⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛−

+⎟⎠⎞

⎜⎝⎛

−+ =

Kk

k

k

k

kk

jjj

kj

aDa

fDf

vDv

ede

pt

hnP

Q 1.1.1.1..

.. 100

Q = quantidade total de pessoal de enfermagem;Pkj= proporção percentual da categoria k, de acordo com o tipo de cuidado j;nj= quantidade média diária de pacientes que necessitam do tipo de cuidado j;hj= horas de assistência de enfermagem por paciente que necessita do cuidado j;tk= tempo diário de trabalho de cada profissional da categoria k;pk= produtividade (tempo diário de trabalho dedicado ao cuidado ao paciente)da categoria k;

Page 39: dimensionamento DE ENFERMAGEM

ANO: 2002

Enfermeira Aux./Téc.

j

INTENSIVO 0,04 15,4 20 80SEMI-INTENSIVO 0,04 8,5 20 80ALTA DEPENDÊNCIA 0,00 8,5 15 85INTERMEDIÁRIO 5,92 4,9 15 85MÍNIMO 12,73 3 15 85SOMA 18,73 - - -

CATEGORIA PROFISSIONAL

DIAS DE FOLGA NA SEMANA

ÍNDICE DE FOLGAS DIAS FERIADOS NO ANO

ÍNDICE DE FERIADOS

DIAS DE FÉRIAS NO ANO

ÍNDICE DE FÉRIASDIAS DE

AUSÊNCIA NO ANO

ÍNDICE DE ABSENTEIMO

ENFERMEIRA 1 0,17 14 0,04 30 0,09 14,0 0,04AUXILIAR/TÉCNICO 1 0,17 14 0,04 30 0,09 22,0 0,06

CALCULADO

ENFERMEIRA 10,3 6 85 0,37 2,0 2,8AUXILIAR/TÉCNICO 57,9 6 85 0,41 11,3 16,0SOMA 68,2 - - 13,4 18,7

Cálculo do pessoal de enfermagem, segundo tempo médio diário de cuidado preconizado pela Resolução do COFEN nº 189/96.

UNIDADE: CM

CATEGORIA PROFISSIONAL

TOTAL DA CARGA DIÁRIA DE TRABALHO

JORNADA DIÁRIA DE TRABALHO

0,620,340,0029,0

INSTITUIÇÃO: HOSPITAL R

QUADRO DE PESSOAL EM

ATIVIDADE

QUADROPESSOAL PARA COBERTURA

TIPO DE CUIDADO MÉDIA DIÁRIA DE PACIENTES

TEMPO MÉDIO DIÁRIO DE CUIDADO

10,3

PARTICIPAÇÃO NO TEMPO DE CUIDADOCARGA MÉDIA DIÁRIA DE TRABALHO

0,8

5,4

PRODUTIVIDADEÍNDICE DE

SEGURANÇA TÉCNICA

4,6

38,268,2

CARGA MÉDIA DIÁRIA DE TRABALHO PO

Enfermeira

0,10,10,04,45,7

j )( jn )( jh )( jj hn ⋅ )( enfjP )( / tecauxjP )(100 jj

enfj hnP

e f⎟⎠⎞

⎜⎝⎛

−=

eDeE ⎟⎟

⎞⎜⎜⎝

⎛−

=fD

fF kv ⎟⎟

⎞⎜⎜⎝

⎛−

=k

kk vD

vV ka

⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛−

=k

kk aD

aA

∑K

KCkt kρ

kk

kk

t

C

ρ⋅

∑k

kk

kk

ISTt

C⋅

∑ρ

)1( kkk

kk

ISTt

C+⋅

∑ρ

kIST

k

k

Page 40: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Referências bibliográficas

Fugulin FMT, Silva SHS, Shimizu HE, Campos FPF. Implantação do sistema de classificação de pacientes na clínica médica do hospital universitário da USP. Rev de Med HU-USP 1994; 4(1/2): 63-8.Fugulin FMT. Sistema de classificação de pacientes: análise das horas de assistência de enfermagem. [dissertação] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; 1997.Fugulin FMT, Gaidzinski RR. Sistema de classificação de pacientes: análise das horas de assistência de enfermagem. Nursing 1999; 2(11): 27-34. (edição brasileira)Fugulin FMT, Gaidzinski RR. Sistema de classificação de pacientes: relação entre horas de assistência de enfermagem e indicadores de produtividade e qualidade hospitalar. Rev Med HU-USP 1999;9(2):29-36.

Page 41: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Referências bibliográficas

Gaidzinski RR. O dimensionamento do pessoal de enfermagem segundo a percepção de enfermeiras que vivenciam esta prática. [tese] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; 1994.Gaidzinski RR. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em instituições hospitalares. [tese] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; 1998.Kurcgant P, Cunha K, Gaidzinski RR. Subsídios para a estimativa de pessoal de enfermagem. Enfoque 1989; 17(3): 79-81.Connor RJ. A hospital inpatient classification systems: a dissertation submitted to the advisory Board of Engineering of Johns Hopkins University in conformity with the requirements for degree of Doctor of Engeneering. Baltimore: The Johns Hopkins University; 1960.

Page 42: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Referências bibliográficas

Willians GH, Anderson JJ. Developing a labor and delivery patient classification systems. Nurs Manage 1992; 23(10):74-80.Alward RR. Patient classification systems: the ideal vs. reality. J Nurs Adm 1983;13(2):14-9.Perroca MG.sistema de classificação de pacientes de Perroca: validação clínica.[tese] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; 2000.Perroca MG. Sistema de classificação de pacientes: construção e validação de um instrumento.[dissertação] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; 2000.

Page 43: dimensionamento DE ENFERMAGEM

Referências bibliográficas

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