Dinâmica Juri Simulado

7/23/2019 Dinmica Juri Simulado

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Dinmicas

Como fazer um jri simuladoDinmica que pode ser aplicada para trabalhar diversas temticas.

Jri simulado, como o nome diz, a simula!o de um tribunal judicirio, em que os

participantes t"m fun#es predeterminadas.

$ormam%se tr"s &rupos' dois &rupos de debatedores (com mesmo nmero de pessoas) e

uma equipe responsvel pelo veredicto (o jri popular % com um nmero menor de

componentes, entre tr"s e seis alunos, de uma sala com *+, por eemplo).

- papel do professor o de coordenar a prtica, delimitando o tempo para cada &rupo

defender sua tese e atacar a tese defendida pelo &rupo oponente.

- processo inicia%se com o lanamento do tema proposto pelo professor.

-s alunos se preparam previamente para defender o tema com ar&umentos convincentes.Dar um tempo inicial para que os alunos socializem suas informa#es no &rupo, antes do

incio do debate. / partir da, cada &rupo lana a sua tese inicial, defendendo seu ponto de

vista na medida em que surjam rplicas e trplicas.

- professor, como coordenador da atividade, tambm pode lanar per&untas que motivem

o debate, evitando fornecer respostas ou apoiar al&uma das posi#es.

0or fim, cada &rupo tem um tempo para suas considera#es finais.

- jri popular, ent!o, rene%se para socializar seus apontamentos, feitos ao lon&o da

atividade, e decretar o veredicto.

1tapas do jri simulado

Tempo (aula de 60 min)

2ocializar as ideias nos &rupos % 3+ min

Defesa da tese inicial % 3+ min (4 min para cada &rupo)

Debate entre &rupos 5 rplica e trplica % 6+ min

Considera#es finais % 3+ min (4 min para cada &rupo)

7eredicto % 4 min

-bjetivos

3. 1studar e debater um tema, levando todos os participantes do &rupo a se envolver

e tomar uma posi!o.

6. 1ercitar a epress!o e o raciocnio.

*. Desenvolver o senso crtico.

$un#es dos participantes

Juiz: Diri&e e coordena o andamento do jri.

Advogado de acusao:$ormula as acusa#es contra o ru ou r.


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Advogado de defesa:Defende o ru ou r e responde 8s acusa#es formuladas pelo

advo&ado de acusa!o.

Testemunhas:$alam a favor ou contra o ru ou r, de acordo com o que tiver sido

combinado, pondo em evid"ncia as contradi#es e enfatizando os ar&umentos

fundamentais.Corpo de Jurados:-uve todo o processo e a se&uir vota' Culpado ou inocente, definindo

a pena. / quantidade do corpo de jurados deve ser constitudo por nmero mpar (*, 4 ou

9).

!"lico:Dividido em dois &rupos da defesa e da acusa!o, ajudam seus advo&ados a

preparar os ar&umentos para acusa!o ou defesa. Durante o juri, acompanham em

sil"ncio.

0assos

3. Coordenador apresenta o assunto e a quest!o a ser trabalhada.

6. -rienta!o para os participantes.*. 0repara!o para o jri.

:. Juiz abre a sess!o.

4. /dvo&ado de acusa!o (promotor) acusa o ru ou r (a quest!o em pauta).

;. /dvo&ado de defesa defende o ru ou a r.

9. /dvo&ado de acusa!o toma a palavra e continua a acusa!o.

. /dvo&ado de defesa, retoma a defesa.

3+. =nterven!o da testemunha de defesa.

33. Jurados decidem a sentena, junto com o juiz.

36. - pblico avalia o debate entre os advo&ados, destacando o que foi bom, o quefaltou.

3*. ?eitura e justificativa da sentena pelo juiz.

/valia!o

@ue proveito tiramos da dinmicaA

- que mais nos a&radouA

Como nos sentimosA

- que podemos melhorarA

J!ri simulado#"$etivo:Debater o tema, levando os participantes a tomar umposicionamentoB eercitar a epress!o e o raciocnioB amadurecer osenso crtico.articipantes:Juiz:diri&e e coordena as interven#es e o andamento do jri.Jurados:ouvir!o todo o processo e no final das eposi#es, declaram ovencedor, estabelecendo a pena ou indeniza!o a se cumprir.Advogados de defesa:defendem o ru (ou assunto) e respondem 8s

acusa#es feitas pelos promotores.romotores (advogados de acusao):devem acusar o ru (ou


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assunto), a fim de conden%lo.Testemunhas:falam a favor ou contra o acusado, pondo em evid"nciaas contradi#es e ar&umentando junto com os promotores ou advo&adosde defesa.%escrio da din&mica:

'Divide%se os participantes, ficando em nmeros i&uais os dois &rupos% todos os participantes (eceto o juiz e os jurados) podem sertestemunhas.-s promotores devem acusar o Eeoliberalismo, a partir da realidadeconcreta da comunidadeFbairro % municpio. Definir o Eeoliberalismocomo causa do desempre&o, da fome, da viol"ncia e da misria em quevive a maioria da popula!o.*-s advo&ados defendem o Eeoliberalismo. Defini%lo como sistemaque respeita a liberdade individual, que promove a livre iniciativa e quedesperta a criatividade e o esprito de competi!o em favor do bem detodos.

+/s testemunhas devem colaborar nas discuss#es, havendo umrevezamento entre a acusa!o e a defesa, sendo que os advo&adospodem interro&ar a testemunha adversria.,Germinado o tempo das discuss#es e ar&umenta#es dos dois lados,os jurados devem decidir sobre a sentena. Cada jurado devear&umentar, justificando sua decis!o.6/valia!o e comentrios de todos sobre o assunto discutido.H-bs.' importante fiar bem o tema, bem como os fatos que ser!omatria do jul&amento. 0ara isso poder haver uma combina!o anteriorcom todas as partes, preparando com anteced"ncia, os ar&umentos aserem apresentados.

Gilia Silva Macedo,

Assistente Social e professora de Sociologia no Colgio Modelo, Itapetinga-

BA.

Endereo eletrnico [email protected]

Artigo pblicado na edi!o ""#, agosto de $%%", p&gina $%.

'onte( )ttp(**eepre+am.blogspot.com*p*pro+etos-da-escola.)tml

A segir, ma sgest!o de ma pea teatral.

Tema:Meio ambiente

T-./1A2 %3 J4-. /I1GK/

1ntra o Juiz 0residente (todos se levantam). - Juiz ocupa seu lu&ar 5 (todos se

sentam). Juiz' 7ai ser submetido a jul&amento o processo em que consta nos autos o ruFa r no

Linistrio do 0aran. Declaro aberta a sess!o.

(1stando presente o ru o Juiz far as primeiras per&untas)

Juiz' @ual o seu nomeA

u' MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

Juiz' @ual a sua idadeA

u' MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM Juiz' - 2enhor tem /dvo&adoA

u' Genho sim 2enhor.
mailto:[email protected]://eeprejam.blogspot.com/p/projetos-da-escola.htmlmailto:[email protected]://eeprejam.blogspot.com/p/projetos-da-escola.html


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Juiz' @uem A

u' DoutorMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

Juiz' Determino ao 2enhor 1scriv!o que convide o /dvo&ado a ocupar a tribuna de

defesa. 1scriv!o' 1ste Gribunal convida ao DoutorMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM, 0romotor de

Justia a ocupar o lu&ar da acusa!o. 0romotor' -bri&ado 1cel"ncia.

Juiz' /&ora vamos ao sorteio dos jurados para a forma!o do conselho se sentena.

/viso aos jurados sorteados no plenrio que n!o poder!o funcionar como juradosmarido e mulher ou parentes. @ue a acusa!o e a defesa se manifestem quanto 8aceita!o dos jurados sorteados, podendo, cada um, recusar at tr"s nomes.

Juiz' 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

Doutor' ecuso 1cel"ncia. / famlia deste moo dono de uma serraria e ela, com

certeza, n!o estar!o colocando a preserva!o do meio ambiente em primeiro lu&ar. Juiz' Devo a bem de a verdade lembrar a defesa que basta dizer o nome do jurado at

o nmero de tr"s, n!o precisando dizer suas raz#es.

Juiz' 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM Doutor' /ceito com prazer. 0romotor' / acusa!o recusa.

Juiz' 1sta recusada, obri&ado. Juiz' 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

Doutor' /ceito com prazer. 0romotor' / acusa!o aceita.

Juiz' 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM Doutor / defesa aceita.

0romotor' /ceito. Juiz' 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

Doutor' /ceito. Juiz' 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

Doutor' /ceito com prazer.

0romotor' /ceito.

Juiz' 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

Doutor' /ceito.

0romotor' /ceito, 1cel"ncia.


Doutor' / defesa aceita, ecel"ncia.

0romotor' /ceito.


Doutor' /ceito. 0romotor' /ceito.

Juiz' 0eo a todos que se levantem para o compromisso do conselho de sentena

deste Gribunal. 2enhores jurados em nome da ?ei convidam%vos a eaminar com imparcialidade esta

causa proferir a vossa decis!o de acordo com a vossa decis!o de acordo com a vossaconsci"ncia e a justia.

Jurado' 2r.MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM/ssim o prometo Jurado' 2r.MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM/ssim o prometo




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Jurado' 2r.MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM/ssim o prometo

Juiz' 0odem sentar.

Juiz' 1m se&uida o interro&atNrio do acusado.

- 2enhor n!o est obri&ado a responder as per&untas, mas caso n!o as responda o

seu sil"ncio poder prejudicar sua defesa. - 2enhor conhece as testemunhasA

u' 2im.

Juiz' O ami&o ntimo, inimi&o ou parente de qualquer uma delesA

u' E!o ecel"ncia, eu apenas o conheo.

Juiz' - 2enhor acusado do se&uinte'

Conforme consta do =nqurito 0olicial nP. +3+F, no dia 6+ de abril deste ano o 2r, pQs

fo&o em sua roa de soja e n!o tendo tomado as devidas precau#es, o fo&o alastrou%se para a mata do bosque da cidade, incendiando dezenas de rvores e matandomuitos animais, ofendendo assim a lei que prote&e o meio ambiente. O verdade essaacusa!oA

u' O, mas foi um incidente. 0orque naquele dia eu sN queria queimar meus doisalqueires de soja, que eu j tinha colhido, para plantar o tri&o.

Juiz' 0ara o escriv!o que di&ita'

Rs per&untar respondeu o ru que conhece as testemunhas de

acusa!o e defesa, mas que n!o ami&o ntimo, inimi&o ou parente de nenhumadelas. @ue no dia da queimada pretendia apenas queimar os restos de sua roa desoja pra o plantio de outra cultura, n!o esperando que o fo&o espalhasse.

Juiz' Chamo para depor a testemunha de acusa!o. -

2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM Juiz' /presente%se a testemunha de acusa!o. - 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMM

e tome seu lu&ar. (a testemunha entra e senta) Juiz' - 2enhor Jura dizer a verdade em nome da leiA

Gestemunha' Juro

Juiz' - que o 2enhor sabe sobre o crime de destrui!o do meio ambiente

cometido pelo 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMA Gestemunha' ENs somos vizinhos e quando ela me disse que ia queimar a palha de

soja para plantar o tri&o eu avisei que era peri&oso e que o fo&o poderia se espalhar.Disse tambm que esta prtica de por fo&o na lavoura n!o se usa mais, isso prejudicamuito a qualidade do solo, alm de por em risco nossas matas e animais, p#em emrisco a prNpria vida humana, e que por isso contra a ?ei atear fo&o.

Juiz' 0ode se retirar, obri&ado. (a testemunha levanta e sai).

Juiz' Chamo para depor a testemunha, 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMMMM, peladefesa. @ue tome seu lu&ar (a testemunha entra e senta).

Juiz' - 2enhor Jura dizer a verdade em nome da leiA

Gestemunha' Juro.

Juiz' - que o 2enhor sabe sobre o crime de destrui!o do meio ambiente

cometido pelo 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMA Gestemunha' 1cel"ncia eu conheo o ru, o 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMMM, da

escola onde estudamos juntos e ele sempre foi uma pessoa que sempre ajudou osoutros.

Eo dia que o fo&o pulou do stio dele para a mata do bosque ele fez de tudo para

apa&ar o fo&o at a noite. 1u mesmo vi quantos animais ele ajudou a salvar. 1nt!o eu

tenho certeza de que ele n!o esperava que acontecesse o desastre que foi o inc"ndio. Juiz' 0ode se retirar, obri&ado. (a testemunha levanta e sai)


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Juiz' 0asso a palavra ao Dr. 0romotor lembrando que ter o prazo de 3+

minutos para epor razoes de acusa!o. 0romotor' Genho hoje a oportunidade e satisfa!o de ter como 0residente desse

Gribunal um homem do mais alto &rau cultura e sendo de justia. /ceite Leritssimo Juiz esta homena&em da acusa!o. @uero ainda

estender minha homena&em ao DoutorMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM, brilhante defensordo ru.

2enhores Jurados' 7ossas 2enhorias tiveram a oportunidade de

presenciar a confiss!o do prNprio ru que assume o crime de causar a queimada dedezenas de arvores e morte de vrios animais que viviam no bosque de nossa cidade,vizinho de sua propriedade. 2em dvida que ao observarmos as provas, concluiremosque o ru merece ser condenado pela destrui!o do meio ambiente.

- ru pode dizer que n!o teve a inten!o, mas devemos prote&er

nossas matas e animais pra preservar a prNpria vida humana na terra. 0ois as matasmant"m o equilbrio da temperatura do planeta e sem as matas o clima vai tornar%seinsuportvel.

1 em nome desse direito que a 0romotoria pede a condena!o doru.

Juiz' /viso que o tempo de acusa!o esta es&otado. 0asso a palavra ao

defensor do ru, DoutorMMMMMMMMMMMMMMMM, que tambm ter o prazo de 3+ minutospara fazer sua defesa.

Dr. Leritssimo Juiz, aceite as homena&ens da defesa no sentido de

reconhecer publicamente os servios de jul&ador que 7ossa 1cel"ncia tem prestado aeste estado.

Somena&eio tambm o Dr. 0romotor, ilustre acusador que t!o jovem j

ocupa t!o alto car&o na justia paranaense. 2enhores Jurados' / acusa!o tentou transformar a r num verdadeiro

monstro, peri&oso para toda a sociedade. Ea verdade este raciocnio injusto e merece a censura de nossas consci"ncias.

Carre&uem isso durante o jul&amento.

@uando o ru queimou sua roa ele usou uma pratica que era muito

comum na a&ricultura. 2abemos hoje que isso somente prejudica o solo e que omanejo do solo mudou muito. Las o ru em sua simplicidade sN fez o que foi ensinadopelos seus pais e se crime, ent!o s!o muitos os criminosos. /lem disso, conformedeclarou a prNpria testemunha, o 2enhorMMMMMMMMMMMMMMMMMM, ele n!o esperavaaquele resultado e ate ajudou a combater o fo&o e salvar a vida dos animais dobosque. 1 que tem toda a capacidade para aprender a usar o solo corretamente se lhefor ensinado.

- maior crime ser o nosso se condenarmos a cumprir pena numapris!o uma pessoa que sempre a&iu corretamente dentro comunidade. /queles quev!o para pris!o nem sempre sabem de crimes. Las de l saem sabendo tudo.

Juiz' - prazo da defesa est es&otado.

Juiz' - ru &ostaria de dizer al&uma coisaA u' 2im, 1cel"ncia. Tostaria de dizer a todos os que me assistem a&ora

que estou no banco dos rus porque mereo. @uando eu fiz a queimada na minharocinha eu fui e&osta e sN pensei nas vanta&ens que eu teria se plantasse meu tri&omais rpido e com menos trabalho. E!o percebia que com isso eu estaria pondo emrisco o meio ambiente e toda a popula!o de nossa cidade e que n!o devemos por

fo&o na terra, pois isso prejudica o solo. /&ora eu sei que se todos os lavradores


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fizessem isso o nosso planeta verde viraria uma &rande bola de fumaa. 1stou pronto apa&ar pelo meu erro. -bri&ado.

Juiz' -s membros do corpo de jurado podem se retirar para a sala secreta de

onde dever!o voltar com seu veredito. (jurados se retiram para o canto e conversam) Juiz' /viso aos presentes que se qualquer um perturbar a livre manifesta!o

do conselho ser obri&ado a deiar o local e pa&ar uma multa de 3++,++ (cem reais). Jurados' (Depois de voltarem e sentarem nos seus lu&ares)

ENs j temos o veredito, 1cel"ncia.

Juiz' @ue seja anunciado o resultado.

Jurados' 0or quatro votos contra tr"s o ru foi considerado culpado pelo inc"ndio

da mata do bosque de nossa cidade. / vossa 1cel"ncia cabe aplicar a pena. Juiz' Devido ao arrependimento do ru, que reconheceu voluntariamente seu crime e

a sua prNpria consci"ncia de que preciso preservar o verde para o bem estar dahumanidade, condeno o ru, o 2enhor MMMMMMMMMMMMM, a plantar uma rvore noterreno da escola, na presena de todos, para assim dar o bom eemplo, ajudar naconscientiza!o da comunidade de que n!o se deve por fo&o na lavoura e, finalmente,

e mais importante, repor as rvores do bosque que foram destrudas com o inc"ndio. (est encerrada a sess!o)

C-5%.T#: / pea teatral foi escrita ori&inalmente por mim, Teisa L. L. Lota e adaptadaF diri&ida

com o apoio do Dr. Tenta em 3>>6(A). 1la foi apresentada pela primeira vez na&incana na 1scola 1stadual 3P de Laio, no municpio de 2!o 0edro do =va 5 0.

Gempos depois apresentamos na &incana na 1scola 1stadual Distrito Lariza, distrito

Larisa em 2!o 0edro do =va, e em se&uida, em 2!o Jo!o do =va nas escolas' 1scola1stadual do ?uar e 1scola 1stadual Jos de Latos ?e!o.

/ obra objetiva a conscientiza!o ambiental. De fato, tal problema, apenas uma

simula!o de um tribunal do jri.

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