Dinamicas (1)

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Pastoral da Juventude Forania de Lavras Dinamicas Tiro ao Alvo Publicado por Ir. Paulo em Comunicação, Avaliação e Apresentação Objetivo: Avaliar o resultado de ações planejadas Número de pessoas: Indiferente Material necessário: Um alvo desenhado em cartolina; Pedaços de papel; Caneta e fita crepe. Como Fazer:

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Pastoral da Juventude

Forania de Lavras

Dinamicas

Tiro ao Alvo

Publicado por Ir. Paulo em Comunicação, Avaliação e Apresentação

Objetivo:

Avaliar o resultado de ações planejadas

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Um alvo desenhado em cartolina; Pedaços de papel; Caneta e fita crepe.

Como Fazer:

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Fixa-se o alvo em alguma parede e coloca-se em baixo o objetivo inicial do grupo ou do encontro escrito em um pedaço de papel. O animador distribui papéis e canetas para os participantes pedindo que escrevam os trabalhos e tentativas de ações que foram desenvolvidos a fim de alcançar o objetivo proposto. Em seguida, cada participante deve pregar o papelzinho que escrever no centro ou distante do alvo, de acordo com o grau positivo ou negativo da avaliação feita. Cada participante lê o que escreveu e explica o porque da posição escolhida.

Observações:

Esta dinâmica é ideal para encontros de avaliação, pois permite uma visualização dos resultados obtidos possibilitando um replanejamento.

Roda de Conversa

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Objetivo:

Apresentação e entrosamento entre os membros de um grupo.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Nenhum

Como Fazer:

Os participantes deverão formar dois círculos com cadeiras. Um cadeira de frente para a outra. Todos os participantes sentam sem deixar lugar vazio. O animador dá o sinal para iniciarem a conversa para que os participantes se apresentem uns para os outros. Depois de alguns minutos o animador dá um sinal para os que estão sentados no círculo de dentro levantarem e sentarem na cadeira seguinte, recomeçando o bate-papo, com outra pessoa. E assim segue a dinâmica até que todos do círculo de dentro tenham conversado com os que estão no círculo de fora.

Observando o Debate

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Objetivo:

Avaliar e refletir a participação e o desempenho de cada membro do grupo.

Número de pessoas:

Indiferente

Page 3: Dinamicas (1)

Material necessário:

Papéis e canetas para anotações.

Como Fazer:

Forma-se dois círculos com os participantes, um dentro do outro. O círculo de dentro recebe um tema no qual deve aprofundar por meio do debate. Em seguida distribui-se pequenos papéis para os participantes do círculo de fora com algumas tarefas escritas, como: • “Observe se alguém está deslocado no grupo, quer dizer, se alguém está com o pensamento longe, não assimilando o que está sendo debatido”; • “Anote em seu caderno às vezes que algum participante foge do tema”; • “Repare qual é a pessoa que falou de modo mais objetivo na discussão”; • “Preste atenção para ver qual é o participante mais falante do grupo, não dando a vez para os outros participarem”; • “Preste atenção para ver qual é o participante mais calado do grupo, aquele que não abriu a boca”. Pode criar-se outras tarefas semelhantes a estas que possam analisar o debate. No término do debate cada participante do grupo de dentro deverá fazer uma síntese da discussão. Forma-se a seguir um círculo grande e os observadores que ficaram no grupo de fora apresentam (de maneira descontraída) o resultado de sua tarefa.

Observações:

Muitas vezes não crescemos nos nossos diálogos, nos debates porque não analisamos os seus resultados e/ou porque não aceitamos correções vindas de outras pessoas. Esta dinâmica nos deixa mais à vontade para acolhermos com todo o respeito a análise do outro que está empenhado no crescimento do grupo, reconhecendo o valor de uma avaliação na pastoral.

Caça e Caçador

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Objetivo:

Contribuir para o maior entrosamento do grupo e também para descontração.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Nenhum

Como Fazer:

Todos os participantes deverão estar distribuídos aleatoriamente numa área livre o suficiente onde se possa fugir (correr). Será pré-determinado um caçador. Todos os outros serão a caça. O caçador deverá perseguir qualquer um dos elementos participantes. A caça deverá logicamente, fugir impedindo que o caçador toque nela. Para salvar-se a caça deverá pedir socorro a alguém, desde que esteja na sala, chamando-lhe pelo nome, o mais rápido possível antes de ser capturado pelo caçador. Esse alguém, pode ser o primeiro que estiver à sua frente. Ao chamar pelo nome, a

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caça está automaticamente livre. A pessoa que foi chamada pela caça, transforma-se agora no caçador, e começa a perseguir aquele que estava caçando. O primeiro caçador é agora a caça e deverá proceder como caça, pedindo socorro a alguém. O restante do jogo segue a mesma mecânica. Um é caça, outro caçador. A caça pede socorro, é socorrida. O caçador vira caça, pede socorro e é socorrido. Quando estiver sendo caçado e não se lembrar do nome de ninguém, a caça capturada deverá pagar um castigo.

Observações:

O jogo deverá ter uma duração de 10 minutos. Retirar do local do jogo objetos cortantes, frágeis, mesas etc. .

A Viagem

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Objetivo:

Fixar o nome dos integrantes dos grupo

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Nenhum

Como Fazer:

O animador organiza os participantes em círculo e diz que irão fazer uma viagem e que nessa viagem cada um deverá levar algumas coisas, porém, que há coisas que não caberão nas malas. Ele inicia o jogo dizendo algo que levará. O objeto dito deverá começar com a letra inicial do nome da pessoa que está à sua esquerda. Em seguida ele pergunta o que a pessoa que está à sua direita levará. E assim, a roda deve seguir sempre para a direita e cada um deverá dizer um objeto que comece com a letra inicial do nome da pessoa que está à sua esquerda. Conforme o “acerto” ou o “erro”. O animador diz se o objeto cabe na mala ou não. O jogo vai seguindo até que a maioria dos participantes descubram a regra do jogo.

Observações:

Esta dinâmica pode ser trabalhada quando o grupo está iniciando seus primeiros encontros ou quando o grupo recebe um novo integrante. O animador deve enfatizar o nome de cada um em algum momento anterior à dinâmica.

Tempestade num Copo D’água

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Objetivo:

Mostrar a transformação das pessoas, como se dá a conversão de alguém.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Dois copos ou jarros, fáceis de serem visualizados; Água; Suco; Bacia.

Como Fazer:

Num dos recipientes o animador aponta os pecados, as falhas, ou o que há de errado no grupo ou na comunidade. Enquanto aponta as falhas vai enche o recipiente com o suco. Após encher o recipiente , aponta-se os pontos positivos do grupo ou da comunidade, o que fazer para converter-se, colocando-se água limpa no recipiente que está com o suco. A colocar água limpa no copo com suco, o recipiente tende a limpar-se totalmente. No final todos podem refletir a dinâmica , que pode encerrar-se com a água toda limpa ou não, conforme critérios e o momento que o grupo vive.

Observações:

Esta dinâmica pode ser utilizada em reflexões sobre conversão, conflitos da alma humana, ou em momentos de avaliação, apontando as fraquezas e o que fazer para melhorar.

Quadrados Perfeitos

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Objetivo:

Descobrir como a injustiça acontece em nosso meio e quais os sentimentos que temos diante dessa situação.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Giz para desenhar três quadrados no chão (ou fita crepe para colar no chão), um por dentro do outro; pequeno, médio e grande; Um gravador; Música dançante.

Como Fazer:

Os participantes deverão estar em volta do quadrado maior . O animador explica que todos deverão entrar no quadrado maior, não podendo ninguém ficar de fora. O animador coloca a música e todos começam a dançar, quando a música parar inesperadamente todos tentam entrar

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no quadrado. Alguns ficarão de fora. Começa-se o mesmo processo no quadrado médio, onde muitos ficarão de fora. No quadrado pequeno deverá caber somente umas três pessoas. Essa pessoas ganharão bombons, balas, etc. Concluída a dinâmica todos comentam os sentimentos que experimentaram durante a mesma, os que ficaram de fora e os que chegaram ao final.

Observações:

Esta dinâmica pode ser usada em reuniões com temas sobre: injustiça, desigualdade social, competição, etc.

Presente

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Objetivo:

Respeitar as opiniões diferentes e aprender a chegar a um consenso.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

1 caixa (pode ser de sapatos); 1 objeto pequeno (lápis, caneta, borracha); Fita crepe; Papel para embrulho.

Como Fazer:

Coloca-se o objeto dentro da caixa bem disfarçado de modo que se torne praticamente impossível para os participantes descobrirem do que se trata. O animador reúne os participantes num círculo, diz que tem um grande presente para o grupo e vai passando a caixa. Cada participante pode balançar a caixa, cheirá-la, apalpá-la, tentar ouvir o barulho que ela produz… tudo o que achar conveniente para descobrir qual objeto ela contém. Depois que a caixa passou por todos os participantes uma vez, passa-se novamente e cada um dá a sua opinião quanto ao objeto. O grupo tem de chegar a um consenso. Somente uma deve ser a conclusão antes de se abrir a caixa. Para isso, deve-se discutir e avaliar as opiniões apresentadas, num clima de descontração, mas também de muito respeito às diversas idéias e pessoas. Chegando à conclusão final abre-se a caixa e mostra-se o objeto. O animador convida os participantes para um bom bate-papo sobre a dinâmica. Cada participante pode partilhar o que dela entendeu e como se sentiu.

Observações:

Esta dinâmica pode ser usada em temas como a Valorização da pessoa Humana, o respeito às diversas opiniões, e questões políticas, como por exemplo, a busca do consenso para o bem comum.

O Espelho

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Objetivo:

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Refletir sobre posições dentro do grupo (liderança, participação); Perceber que podemos nos comunicar através do corpo.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Nenhum.

Como Fazer:

O animador divide todo o grupo de participantes em duplas. Explica-se então que um dos elementos da dupla deverá criar diferentes gestos para que o outro imite. O que realizar os gesto é denominado “figura” e o que repete é denominado “espelho”. Dá-se algum tempo para realizarem a brincadeira e em seguida pede-se que troquem os papéis. Após algum tempo o animador realiza um plenário para discutir se foi mais fácil ser figura ou espelho. Variação: Forma-se trios para realizar a brincadeira. Em cada trio, cada elemento deverá escolher um líder para seguir, mas não deverá comunicar a ninguém. Cada um repete os gestos do líder que escolheu. Tenta-se então chegar a um líder comum na medida em que se tenta descobrir o mestre escolhido pelo colega. Ambos são jogos não verbais.

Observações:

Esta dinâmica pode ser aplicada em encontros sobre liderança, relações interpessoais e sexualidade.

O Diferente

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Objetivo:

Aceitar as diferenças como pluralidade e riqueza.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Três quebra-cabeças do Zé Gabiroba (verso).

Como Fazer:

Os participantes da dinâmica formam três grupos. Cada grupo deverá ter um líder. Distribuí-se as peças do quebra-cabeça para os três grupos. As peças deverão estar misturadas. Grupo 1 – quebra-cabeça verde e algumas peças do quebra-cabeça amarelo. Grupo 2 – quebra-cabeça amarelo (o restante) e peças do quebra cabeça misto, mas que sejam iguais as do amarelo. Grupo 3 – o restante das peças do quebra-cabeça misto. 1)Os grupos terão 2 min. para montar o

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quebra-cabeça. 2)após 2 min., se retiram os componentes de cada grupo permanecendo apenas os líderes e estes terão 15s para trocar as peças do quebra-cabeça entre si. 3)Após os 15 s, os líderes voltam para seus respectivos quebra-cabeças e também retornam os outros componentes; os quais tentarão montar o personagem. 4)Repete-se os passos 1, 2 e 3 até que se gere uma polêmica, pois não haverá mais peças a serem trocadas pelos líderes. Neste momento reúne-se todos os grupos para conversar sobre a dinâmica. Algumas questões para a conversa: – Qual a opinião dos participantes sobre a dinâmica? – Qual a dificuldade em montar o quebra-cabeça? – Dê exemplos de diferentes em nosso cotidiano? – Como deve ser tratado o diferente? Serão três quebra-cabeças: 1 verde, um amarelo e 1 misto (verde e amarelo). Uma peça do personagem terá que ser verde nos três quebra cabeças e outra terá que ser amarela nos três quebra-cabeças.

Observações:

Esta dinâmica pode ser usada em reuniões que tratem sobre temas relacionados aos preconceitos contra negros, homossexuais, deficientes, etc.

Minha Cominidade Hoje

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Objetivo:

Tomar consciência do espaço em que vive, refletindo suas problemáticas de modo a perceber as mudanças que deseja que ocorram e o que se faz necessário para que elas aconteçam.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Copos plásticos; Cola; Revista; Fita Crepe; Caneta Hidrocolor ou Pilot.

Como Fazer:

1. Dividir o grupo em subgrupos de, no máximo, cinco pessoas. 2. Espalhar o material no centro do grupo. ( A cola deve ser dada a cada subgrupo num copo plástico de cafézinho ou numa tampa de refrigerante). 3. Pedir que cada subgrupo construa duas colagens: uma expressando a comunidade em que vive e outra como gostaria que essa comunidade fosse. 4. Pedir que cada subgrupo apresente o seu trabalho, prendendo as colagens na parede, deixando entre elas um espaço que represente, na opinião do subgrupo, a distância entre a realidade que se tem e adesejada 5. Após as apresentações, pedir que os subgrupos se reúnam novamente e discutam que problemáticas da comunidade precisam ser resolvidas para que a distância entre a realidade e o desejado desapareça. Tempo 6. Cada subgrupo constrói, com o material, uma ponte entre as duas colagens, representando, nessa ponte, as questões que precisam ser trabalhadas para diminuir as distâncias entre a comunidade que se tem e a que se deseja. 7. Plenária: compartilhar as conclusões a que chegaram, levantando as alternativas e soluções possíveis.

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Exercício da Qualidade

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Objetivo:

Conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidade nas outras pessoas.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Lápis e papeletas.

Como Fazer:

O animador iniciará dizendo que, na vida diária, na maioria das vezes as pessoas observam não as qualidades, porém os defeitos do próximo. Nesse instante, cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega. Para isso: I. O animador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza o colega da direita; II. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada; III. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída; IV. Feita a redistribuição, começando pela direita do animador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes; V. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza; VI. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades que escreveu para a pessoa da direita; VII. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimentos sobre o mesmo.

Observações:

Esta dinâmica pode ser aplicada em encontros que refletem sobre as relações interpessoais e sua importância.

Dos Sonhos à Realidade I

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Objetivo:

Partilhar sonhos individuais e coletivos.

Número de pessoas:

Indiferente.

Page 10: Dinamicas (1)

Material necessário:

Folhas de papel metro; Pilots.

Como Fazer:

1. Grupo em círculo, de pé. 2. Formar duplas. Pedir que as duplas se separem pela sala e sentem-se. 3. O facilitador solicita que cada participante da dupla complete a frase “O maior sonho de minha vida é …”, compartilhando este sonho com seu par. 4. Quando as duplas tiverem concluído sua conversa, pedir que formem quartetos nos quais compartilhem resumidamente seus sonhos e completem a frase “Para tornar o meu sonho realidade eu…”. 5.Juntar os quartetos, formando subgrupos de oito, solicitando que completem a frase “O Brasil dos meus sonhos…” 6.Formar grupo de dezesseis pessoas para discutir “Para o Brasil chegar a ser o pais que sonho, é necessário…” 7. Pedir para que cada subgrupo escolha um relator, entregando-lhe uma folha de papel metro e pilot para escrever as conclusões do subgrupo 8. Apresentação de cada subgrupo 9.Plenário: compartilhar observações e conclusões: * O que mais chamou a atenção durante as discussões sucessivas? * O que aprendeu com o trabalho? * Foi possível perceber diferenças, e/ou contradições entre os sonhos pessoais e os sonhos para o país? Quais? * Se o sonho pessoal de cada um do grupo se concretizassem, a vida de cada um melhoraria? Como? 10.Fechamento: o facilitador aponta a interdepêndencia entre os sonhos pessoais e os coletivos, chamando a atenção para a necessidade de cada indivíduo contribuir para a realização de um ideal maior em prol da coletividade.

Corrida Sobre a Cadeira

Publicado por Ir. Paulo em Desenvolvimento Pessoal e Grupal

Objetivo:

Observar o sentido da cooperação entre os participantes, observar a maneira mais eficaz, menos barulhenta e menos desgastante usada para solucionar o problema.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Cadeiras de acordo com o número de participantes.

Como Fazer:

Formar grupos de quatro pessoas ou mais. Colocar no canto da sala fileiras de cadeiras de acordo com o número de pessoas e o número de grupos. As cadeiras devem ficar próximas meio metro de uma das paredes e ter pelo menos dez metros de espaço livre até a parede oposta, tendo as fileiras de cadeira uma distância de um a dois metros entre si. Pedir aos grupos que subam nas fileiras, cada um em uma cadeira. Os grupos devem alcançar a parede mais distante sem colocar os pés no chão.

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Observações:

Esta dinâmica pode ser usada em reuniões sobre planejamento, cooperação e trabalho em equipe.

Cego e Mudos

Publicado por Ir. Paulo em Desenvolvimento Pessoal e Grupal

Objetivo:

Refletir sobre a participação das pessoas no grupo, a relação entre coordenadores e membros, a cooperação e a solidariedade.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Pares de objetos pequenos (borrachas, canetas, moedas, etc.); Venda para os olhos; Cadeiras.

Como Fazer:

Escolhe-se uma pessoa entre os participantes que deverá ser o cego (durante a dinâmica ficará com os olhos vendados). Os demais deverão ser mudos (não poderão falar). Os mudos formam um círculo e na sua frente deverá estar uma cadeira. Cada mudo deverá ter em sua mão um objeto e na cadeira em sua frente deverá haver outro objeto. O cego terá a missão de identificar o objeto nas mãos dos mudos e faze-los sentarem-se na cadeira onde estiver o objeto correspondente. Terminada a dinâmica todos poderão conversar sobre o que sentiram, como foi ser cego e mudo, o que relacionam desta dinâmica com a vida em grupo.

Bonecos que Falam no Grupo

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Objetivo:

Refletir sobre nossa vida em grupo a partir dos desenhos dos bonecos.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Quadro com figuras.

Como Fazer:

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Escolhe-se duas ou três figuras para analisá-las. Antes porém, de se analisar, combina-se que a tora de madeira representa o grupo de jovens como um todo, e o grupinho de três bonecos representa os participantes do grupo. A seguir, procura-se então levantar, em pequenos grupos, os aspectos negativos e positivos que podem ser percebidos nessas figuras comparando-as à realidade do grupo. Durante a reflexão tenta-se encontrar meios para superar as dificuldades e conflitos encontrados no grupo. Depois da reflexão, em pequenos grupos, realiza-se uma plenária para colocar os resultados em comum.

Observações:

Esta dinâmica pode ser usada também em encontros de avaliação.

Bolsa e Chave

Publicado por Ir. Paulo em Desenvolvimento Pessoal e Grupal

Objetivo:

Levar as pessoas a refletirem como umas precisam das outras.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Uma bolsa ou mala com chave; Um presente para colocar dentro da mala ( chocolate, bombom, balas).

Como Fazer:

Formar dois grupos. Realizar uma espécie de gincana com perguntas para os grupos responderem sobre um determinado assunto. O grupo que mais responder, e de forma correta será o vencedor e receberá a mala do prêmio, o outro grupo ficará em segundo lugar e receberá a chave da mala. Os grupos deverão entrar em acordo sobre como abrir a pasta e dividir o prêmio. Feito isto os grupos refletem sobre o que entenderam da dinâmica.

Observações:

Esta dinâmica pode ser usada em reuniões com temas sobre machismo e feminismo ou relacionadas à preconceitos e disputas.

A Tesoura da Totalidade

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Objetivo:

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Despertar a atenção e a observação das pessoas como um todo.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Uma tesoura.

Como Fazer:

Faz-se um círculo com a s cadeiras de maneira que todos o participantes fiquem sentados. O animador pega uma tesoura e explica aos demais que a tesoura pode ser passada de três maneiras: 1- aberta ( tesoura totalmente aberta), 2 – cruzada ( tesoura semi-aberta de modo a formar uma cruz ) e 3 – fechada ( tesoura fechada). Eles deverão passar a tesoura ao companheiro seguinte observando a posição correta da tesoura. Na verdade, a chave da brincadeira está na posição das pernas da pessoa que está passando a tesoura. Se a pessoa estiver com as pernas fechadas, passará a tesoura falando que está fechada, e assim também aberta e cruzada, porém a posição da tesoura em si pode ser qualquer uma . Exemplo: o animador passa a tesoura aberta mas diz que está passando a tesoura cruzada, pois suas pernas estão cruzadas. Enfim, o animador deverá dizer que está passando a tesoura aberta, fechada ou cruzada, de acordo com a posição de suas pernas, enquanto a posição da tesoura deve ser outra, contrária à das pernas. Conforme os demais participantes vão passando a tesoura, o animador, sempre observando a posição das pernas, deverá dizer se a pessoa está passando a tesoura corretamente ou não, mas não deve dar dicas. Continua-se a brincadeira até que a maioria das pessoas percebam o jogo.

Observações:

A dinâmica pode ser aplicada em encontros cujo tema seja Relações Interpessoais, argumentando que devemos observar as pessoas que nos cercam como um todo e não somente destacar suas qualidade ou defeitos, aceitando o próximo como ele é.

A Lâmpada de Aladim

Publicado por Ir. Paulo em Desenvolvimento Pessoal e Grupal

Objetivo:

Expressar valores, necessidades e desejos individuais; perceber os valores do grupo.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Ficha de trabalho; Lápis; Fita Crepe.

Como Fazer:

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1. Grupo em circulo, sentado. 2. Distribuir lápis e ficha de trabalho a cada participante, pedindo que todos respondam ao que foi solicitado individualmente. Tempo. 3. Cada pessoa apresenta para o grupo o seu pedido, colocado na ficha de trabalho, O facilitador prende as fichas na parede, à medida que vão sendo apresentadas, agrupando-as de acordo com os seguintes critérios: * pedidos feitos em benefíco próprio; * pedidos feitos em benefício do outro; * pedidos feitos em benefícoio da coletividade. * pedidos feitos em benefício da coletividade Estes critérios devem permanecer desconhecidos pelo grupo 4- Quando todos os pedidos tiverem sido apresentados, o facilitador pede ao grupo que perceba qual foi o critério adotado para cada agrupamento. Tempo. 5- Plenário: discutir os seguintes grupos: * Que critérios você pensa terem sidos escolhidos pelo facilitador para o agrupamento dos pedidos? * Algum agrupamento contém um número de escolhas maior que os demais? * O que isso significa pra você? * O que lhe chamou mais a atenção em todos os pedidos? * Se fosse dada ao grupo a oportunidade de fazer um pedido, o que você acha que esse grupo pediria? 6. Fechamento: o facilitador reflete com o grupo sobre a importância de todos os pedidos, pontuando o fato de que a satisfação também é composta pelo bem estar coletivo.

Desenvolvimento Pessoal e Grupal

Publicado por Ir. Paulo em Desenvolvimento Pessoal e Grupal

Objetivo:

Perceber que a união e a atenção dos membros do grupo é fundamental para sua caminhada.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Nenhum

Como Fazer:

O animador pede que os participantes dêem as mãos formando uma fila. Explica-se então que cada participante tornou-se um elo de uma corrente e que portanto não poderá soltar as mãos para não desfazer o elo. O animador, então, pega na mão do participante que estiver em uma das pontas da corrente explica que irá embaralhar toda a corrente e que todos deverão prestar atenção no caminho percorrido para depois desfazerem o nó percorrendo o caminho inverso. Puxa-se, portando o participante da ponta arrastando toda a corrente e passa-o por baixo, por cima dos braços de outros participantes, dá-se nós, enrola-se a corrente de maneira que seja difícil entender o caminho percorrido. Em seguida, sem soltar as mãos, os participantes tentarão “esticar” novamente a corrente. O animador pode concluir levantando os pontos positivos e negativos da dinâmica e enfatizando a importância da união.

Observações:

Esta dinâmica pode ser aplicada em encontros que enfatizem a importância da união, em encontros para definir objetivos e como recreação.

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Teste de Memória

Publicado por Ir. Paulo em Diversas

Objetivo:

Observar como a tese de que guardamos: “25% do que ouvimos, 50% do que vemos e ouvimos e 75% do que vemos, ouvimos e participamos” e que quando só ouvimos acrescentamos elementos subjetivos ao que ouvimos, e como isto altera a estória e por transposição aquilo que experimentamos.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Uma estória rica em detalhes. Pode ser usada a seguinte: “O rapaz taciturno e triste estava no ponto de ônibus lotada, que ia para Itapecerica, quando subitamente ouviu uma freada e um estrondo. Ao se aproximar do aglomerado de curiosos que se ajuntou no local, onde o Monza azul metálico do homem de terno, com maleta de executivo de grande empresa, havia batido no Fusca vermelho-vivo da loirinha com cara de miss Brasil que afirmava não ter seguro e que se dividia em dar razão ora a um, ora a outro, perdeu o ônibus que passou logo em seguida, e passando a meio caminho, ficou indeciso entre voltar frustrado para a casa ou esperar nervosamente pelo próximo horário”.

Como Fazer:

Escolher três pessoas que devem sair da sala ficando em lugar onde não possam ouvir o que será dito aos demais. Contar a estória às pessoas presentes na sala e pedir que observem o desenrolar da dinâmica com atenção. Chamar a primeira pessoas e ler para ela, pedindo que preste bastante atenção, uma vez apenas. Chamar a segunda pessoa e pedir que a primeira conte à partir de sua memória a estória. Chamar a terceira e pedir que a segunda conte o que ouviu da primeira. Reler a estória em voz alta para que se perceba quais elementos se acrescentaram e quais se omitiram durante a dinâmica.

Sugestões de Leituras para Complemento

Publicado por Ir. Paulo em Diversas

Objetivo:

Sugestões para algumas dinâmicas publicadas no site

Número de pessoas:

Page 16: Dinamicas (1)

Indiferente

Material necessário:

Nenhum

Como Fazer:

A Cebola/Jo 14, 21 – 24 A Palavra que Transforma/Mt 13, 1-9; 18-23 Juri Simulado/Jo 7, 17-24 Painel Cronográfico/Lc 24, 25-27 Hb 11, 1-40 Bonecos que falam no Grupo/1 Cor 16, 13-16 Tiro ao Alvo/Fl 3, 12-16 Observando o Debate/Mc 6, 30 Transformando o Sonrisal/Lc 13, 18-21 1 Cor 12, 4-11 Amigo Secreto/Lc 18, 18-30 Tesoura da Totalidade/Col 3, 12-15 Corrente/Mc 6, 7-13 1 Cor 12, 12-20 Espelho/1 Cor 13, 1-13 (Sexualidade) Lc 22, 24-30(Liderança) Lc 14, 7-11 O Mistério do Presente/Jo 20, 19-29 Corrida sobre a Cadeira Cegos e Mudos/Lc 14, 28-32 (Planejamento) Fl 2, 3-5(Cooperação) Quadrados Perfeitos/Ex 1, 9-14 O Diferente/Lc 7, 36-49 Lc 10, 25-37 Jo 8, 1-11 Tg 2, 1-11 Descrição do Ambiente/Lc 1, 1-4 Tempestade num Copo d’água/Lc 19, 1-10 Presente/Jos 24, 1-28 A Engrenagem/Lc 9, 12-17.

Direitos e Deveres da Família

Publicado por Ir. Paulo em Diversas

Objetivo:

Perceber os direitos e deveres de cada membro da Família; discutir as condições facilitadoras das relações familiares.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Ficha de trabalho; Papel metro (pardo) com a reprodução da ficha; Lápis; Pilot.

Como Fazer:

1. Grupo em círculo, sentado. 2. Distribuir lápis e ficha de trabalho para os participantes, pedindo que seja preenchida individualmente. Tempo. 3. Colocar na parede a folha de papel metro com a reprodução da ficha de trabalho. Pedir que cada participante leia suas colocações, anotando no papel metro. Não anotar as colocações repetidas. 4. Quando o levantamento estiver completo, o facilitador lê para o grupo tudo o que foi registrado. 5.Plenário – discutir os seguintes pontos: * O que você percebeu de novo? * O que já era conhecido? * Quais são os seus direitos na família? Quais são seus deveres? * Quais as condições que facilitam as relações entre os membros da família? 6 .Fechamento: o facilitador pontua a importância do diálogo, da compreensão e da solidariedade entre os familiares para enfrentar as dificuldades, crises e conflitos do cotidiano.

Cidadania e Solidariedade

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Objetivo:

Conscientizar-se da importância da solidariedade na convivência social.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Revistas; Jornais; Cola; Fita crepe; Hidrocolor; Papel metro; Pilot.

Como Fazer:

1. Formar subgrupos. 2. Distribuir o material pelos subgrupos. 3. Cada subgrupo deve montar, com o material recebido, um painel no qual apresente situações de solidariedade, em oposição a situações individualistas, dando um título para o trabalho. Tempo. 4. Apresentação dos painéis, seguida de discussão sobre os pontos que mais chamarem a atenção do grupo. 5. Plenário – discutir as seguintes questões: * Qual a importância da solidariedade na sociedade contemporânea? * Que valores e atitudes são estimulados e referendados socialmente? * De que iniciativa solidária você já participou? * Que pessoas são exemplos de solidariedade no bairro, na escola e na sociedade? 6.Fechamento: o facilitador ressalta para o grupo o valor da solidariedade para o enfrentamento das questões como fome, educação, saúde, etc.

O Mistério do Presente

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Objetivo:

Motivar a discussão sobre o conceito de fé.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

1 caixa de sapato (ou outra do mesmo tamanho); 1 objeto pequeno (caneta, lápis, borracha, etc. ); Papéis para embrulho; Fita crepe

Como Fazer:

Colocar o objeto dentro da caixa e prendê-lo com fita. Encher a caixa de papel para que o objeto fique bem disfarçado e embrulhar a caixa. Reunir os participante da dinâmica em um círculo, e passar a caixa. Todos podem tocá-la, apalpá-la, cheirá-la. Depois da caixa ter passado por todos cada um dá a sua opinião sobre o que há na caixa. Em seguida o animador revela o conteúdo da caixa, porém sem abrir o embrulho e sem mostrar o objeto. Na seqüência passa novamente a caixa para que os participantes possam confirmar ou não se na caixa há mesmo o objeto

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mencionado pelo animador. Novamente com a caixa na mão o animador pergunta sobre qual o significado da dinâmica relacionando-a com o tema da fé. O que significa a caixa? O que significa o objeto? Qual o significado do conteúdo da caixa que foi revelado?

Descrição do Ambiente

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Objetivo:

Entender a linguagem da Bíblia e compreender as modificações que existem entre um fato relatado e um fato narrado.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Um ambiente qualquer , montado com muitos detalhes, pode ser uma sala com mesas, cadeiras, livros, enfeites, etc…

Como Fazer:

Formam-se três grupos ou mais, dependendo do número de participantes. Dois vão até o ambiente, um separado do outro, para ver o local. Um destes dois grupos conta ao terceiro o que viu. Em seguida os três grupos descrevem por escrito o ambiente. No plenário os três grupos lêem o que escreveram e fazem a comparação. Para ajudar na discussão pode-se fazer as seguintes perguntas: O que há de diferente entre as descrições? Qual a diferença da descrição do grupo que não viu o ambiente com aqueles que viram? Será que o que aconteceu nesta dinâmica pode ter acontecido também com os escritores da Bíblia?

Observações:

Esta dinâmica pode ser usada também para analisar as distorções entre fatos e notícias transmitidos pelas pessoas.

A Palavra que Transforma

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Objetivo:

Refletir sobre a importância de incorporar a palavra de Deus na nossa vida e não apenas lê-la desinteressadamente.

Número de pessoas:

Page 19: Dinamicas (1)

Indiferente

Material necessário:

Uma bolinha de isopor; um giz; um vidrinho de remédio vazio; uma esponja; um recipiente transparente com água.

Como Fazer:

O animador convida os participantes a formarem um círculo, coloca o recipiente com água no meio da roda e distribui cada um dos materiais restantes para alguns participantes. Em seguida combina-se que a água da vasilha representa a palavra de Deus e pede-se que a pessoa que estiver com a bolinha de isopor coloque-a na água. Observa-se que ela não afunda e não absorve a água. E nós? Como absorvemos a Palavras de Deus? Somos também impermeáveis à Palavra? A seguir a pessoa que estiver com o giz deve colocá-lo na água. Observa-se que ele absorve pouquíssima água e a retém só para si, sem repartir com ninguém.E nós? Depois o participante que estiver com o vidro de remédio deve enchê-lo e a seguir despeja toda a água de que ele se encheu. Observa-se que o vidrinho tinha água só para “passar” para os outros sem guardar nada para si. E nós? Por fim mergulha-se a esponja pedindo que o participante a esprema. Observa-se que mesmo espremendo várias vezes a esponja, ela ainda retém água. O animador deve conduzir a reflexão para analisar como assimilamos a Palavra de Deus em nossa vida, concluindo que devemos agir como a esponja, repartindo a Palavra de Deus com os outros, mas também vivendo a palavra.

Observações:

Esta dinâmica pode ser utilizada em encontros sobre espiritualidade e reflexões sobre a Bíblia.

A Cebola

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Objetivo:

Mostrar que a palavra de Deus, apesar de dura, ilumina nossa vida.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Uma cebola; Uma faca pequena; Tiras de papel.

Como Fazer:

O animador forma um círculo com os participantes e distribuí uma tira de papel para cada um contendo uma frase forte da Bíblia, como: • “Moisés, eu te envio para libertar o meu povo”; • “Vai, vende tudo o que têm e dá aos pobres”; • “amem seus inimigos”; • “oferece a outra face a quem te bateu; • e outras. Pega-se então uma cebola bem grande e bonita, ainda com casca. A cada frase forte que for sendo lida, o participante que leu tira uma casca da cebola.

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Provavelmente os participantes se sentirão incomodados por abrir a cebola.

Observações:

O animador concluí que a cebola é como a Bíblia: para dar sabor à comida, precisa ser aberta e descascada ( o que não é muito agradável). Assim, a Bíblia tem palavras duras que nos fazem sofrer, mas tornam nossa vida mais saborosa e saudável.

Titanic

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Objetivo:

Formação de sub-grupos.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Bonés ou outros objetos que identifiquem as pessoas no número de grupos que se deseja ter.

Como Fazer:

O animador reúne os participantes numa sala ampla e diz a todos que vão fazer uma viagem de navio. Porém durante a viagem podem ocorrer tempestades. E quando ela ocorrer todos deverão pegar botes para se salvarem. Durante a dinâmica o animador vai contando uma estória e fazendo com o corpo o movimento de um navio sobre as ondas, quando diz tempestade todos deverão pegar um bote que será representado por uma pessoa com um objeto ou por uma pessoa com uma característica própria (uma pessoa que use óculos, uma pessoa de olhos verdes, de cabelos loiros, etc.) Depois de repetir a estória algumas vezes e após algumas tempestades o animador estabelece um número máximo de pessoas por bote e indica o objeto que já deixou inicialmente com algumas pessoas ( por exemplo os bonés). Desta última vez as pessoas que se agarraram aos bote formarão os sub-grupos.

Painel Integrado

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Objetivo:

Promover o relacionamento entre todos os participantes do grupo. Dividir o grupo em sub-grupos para refletir temas diversos.

Número de pessoas:

Indiferente.

Page 21: Dinamicas (1)

Material necessário:

Um cartão ou crachá para cada participante.

Como Fazer:

O animador distribui um cartão contendo uma letra e um número para cada participante de maneira a dividir o grupo, formando o mesmo número de sub-grupos com o mesmo número de participantes em cada sub-grupo. Exemplo: 3 sub-grupos com 3 participantes cada ou 4 sub-grupos com 4 participantes cada e assim por diante. Da primeira vez a divisão deve ser feita por número. Distribui-se então os temas ou perguntas a serem refletidos (um para cada grupo) e dá-se alguns minutos para refletirem. Terminado o tempo combinado faz-se nova divisão agora por letras. Então, cada participante apresentará o resultado da reflexão do primeiro grupo de modo que todos saberão as conclusões de cada grupo. Exemplo da dinâmica para um grupo de 25 pessoas: Dá-se um cartão com um número de 1 a 5 juntamente com uma letra de A a E. Assim, um grupo de 25 pessoas teria cinco pessoas com o número 1 e com uma letra de A a E cada um, cinco pessoas com o número 2 e com uma letra de A a E e assim por diante. Junta-se todos os números 1 para formar um grupo, os números 2 e assim por diante. Distribui-se o tema de cada grupo. Dá-se de 10 a 15 minutos para refletirem. Terminado o tempo faz-se nova divisão agora por letras (todos as letras A, as letras B etc.). Nesse segundo grupo, cada participante apresenta as conclusões do primeiro grupo, de maneira que todos terão tomado conhecimento de todas as reflexões feitas.

Observações:

Esta dinâmica pode ser aplicada na reflexão de qualquer tema e dispensa o plenário.

Música e Cantores

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Objetivo:

Formar Sub-grupos de maneira descontraída.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Tiras de Papel; Caneta.

Como Fazer:

Escrever em tiras de papel o nome de algumas músicas. Em outras tiras o nome de seus cantores, porém, em número maior que o número de músicas. Este número depende da quantidade de participantes e do tamanho dos sub-grupos que se deseja formar. Por exemplo, se desejamos formar um grupo de 6 pessoas será distribuído uma tira com o nome da música e 5 com o nome do cantor da mesma. Distribuí-se as tiras entre os participantes e estes não deverão mostrar a

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ninguém o seu conteúdo. Ao sinal do animador os participantes que estarão com tiras de nomes de músicas deverão começar a cantá-las e aqueles que estão com as tiras com o nome do cantor daquela música deverão se juntar a ele formando assim o sub-grupo.

Júri Simulado

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Objetivo:

Refletir sobre um tema ou decidir algum ponto de divergência entre os integrantes do grupo de maneira sólida e consistente.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Nenhum.

Como Fazer:

O animador escolhe o tema ou ponto polêmico a ser discutido e propõe aos participantes a montagem de um tribunal para debater o assunto. Pede-se, então, que os participantes se organizem escolhendo um advogado de defesa, um de acusação, o juiz e os jurados. Os demais participantes formarão a platéia que estará contra ou a favor do que se discute. Os advogados deverão preparar seus discursos com argumentos podendo usar trechos bíblicos para defender seu ponto de vista. Poderão também convocar testemunhas (pessoas da platéia). Monta-se a seção: os advogados expõem seus discursos e testemunhas e ao final o juiz dará o veredicto de acordo com a conclusão dos jurados. O tema poderá ser personificado em um cartaz ou objeto para representar o réu.

Observações:

Esta dinâmica pode ser aplicada em encontros que discutam temas polêmicos para o grupo ou com qualquer tema.

Engrenagem

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Objetivo:

Perceber a dificuldade de se sintonizar no mesmo ritmo, perceber que alguns assumem funções desgastantes ou que não conseguem desempenhar por muito tempo, notar que alguns devido às dificuldades “quebram” a engrenagem.

Page 23: Dinamicas (1)

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Nenhum.

Como Fazer:

Todos os participantes devem estar em círculo. O animador começa a fazer um movimento ritmado e constante, como abaixar e levantar a mão. Em seguida pede-se que cada pessoa do círculo vá se juntando um a um de forma a se “encaixar” no movimento da outra pessoa com um movimento diferente, por exemplo, a segunda pessoa a se juntar à primeira com o movimento de encostar a cabeça ora no ombro direito, ora no esquerdo, contudo observando o mesmo ritmo e assim por diante até completar o círculo. Observar sem falar nada durante a dinâmica, que algumas pessoas iniciam um movimento muito desgastante, que não conseguem sustentar, desistindo ou quebrando a “engrenagem”, até fazerem um movimento mais apropriado. Comentar com os participantes sobre os sentimentos durante a dinâmica e se ela pode ser comparada com a vida do grupo de jovens, se todos se encaixam como uma engrenagem, se alguns fazem mais que os outros, se alguns se cansam, etc.

Comando Verbal

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Objetivo:

Dividir o grupo em sub-grupos para discussão de temas, realização de trabalhos etc.

Número de pessoas:

indiferente.

Material necessário:

Nenhum.

Como Fazer:

Previamente o animador deve analisar o número de participantes de seu grupo e decidir em quantos sub-grupos vai dividi-lo. A seguir, escolhe um comando verbal para cada grupo. Exemplo: abrace-me, aperte minha mão, mostre a língua, mexa no meu cabelo etc. Escreve-se então o comando em etiquetas ou fita crepe. O número de etiquetas com o mesmo comando deverá ser igual ao número de participantes que irá integrar aquele sub-grupo. Se por exemplo o grupo foi dividido em 3 sub-grupos com 5 participantes cada, o animador deverá preparar 3 tipos de comando e escrever 5 etiquetas para cada um. No momento do grupo, o animador explica aos participantes que farão um jogo não verbal, e que portanto não se pode usar a fala, mas apenas gestos. Pede que formem um círculo e que fechem os olhos. Enquanto isso, ele irá colando as etiquetas na testa dos participantes. A seguir pede que caminhem pela sala e que ao pararem em

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frente ao colega sigam o comando que está na testa dele. Ao mesmo tempo que realiza o comando, cada participante tem que prestar atenção no gesto que o colega realiza perante o comando de sua testa tentando descobri-lo. Quando descobrirem o comando de sua etiqueta devem prestar atenção nos outros participantes que apresentam o mesmo comando e, sempre sem falar nada, deverão ir formando grupos de pessoas que possuam o mesmo comando. Montados os grupos o animador pede que os participantes comentem como se sentiram durante a dinâmica.

Observações:

Esta dinâmica pode ser usada para a divisão de sub-grupos de maneira alegre e divertida.

Comando com Animais

Publicado por Ir. Paulo em Estudo e Trabalho

Objetivo:

Formar sub-grupos de uma maneira descontraída.

Número de pessoas:

Indiferente.

Material necessário:

Tiras de papel; Caneta.

Como Fazer:

Escrever em tiras de papel nomes de amimais conhecidos e fáceis de serem imitados. A variedade e a quantidade de animais dependem do número de participantes e do número de sub-grupos que se deseja formar. Distribuí-se as tiras de papel entre os participantes. Todos deverão lê-las sem dizer nada a ninguém. Ao sinal do animador todos começam a fazer a imitação do animal que estava escrito na sua tira. Aqueles que estiverem imitando o mesmo animal deverão se juntar para formar o sub-grupo.

Barbante

Publicado por Ir. Paulo em Estudo e Trabalho

Objetivo:

Levar as pessoas a buscarem soluções simples para problemas que parecem grandes.

Número de pessoas:

Indiferente

Page 25: Dinamicas (1)

Material necessário:

Dois pedaços de barbante de 1m.

Como Fazer:

A dinâmica é feita com duas pessoas. Amarra-se as pontas do barbante em cada pulso de uma pessoa deixando uma pequena folga. Faz-se o mesmo com a outra pessoa, porém passando o barbante por dentro do barbante da primeira. Os participantes tem um tempo para se separarem. O barbante não poderá ser rompido. As pessoas que estiverem fora podem dar sugestões. A dinâmica termina quando o tempo se esgotar ou os participantes conseguirem se soltar.

Observações:

Esta dinâmica pode ser usada em reuniões com temas sobre problemas do grupo, coordenação, cooperação, planejamento; querendo demonstrar que coisas que parecem difíceis ou impossíveis podem ter soluções fáceis.

Aliança de Compromisso

Publicado por Ir. Paulo em Estudo e Trabalho

Objetivo:

Formar duplas para discutirem algum tópico.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Cartolinas cortadas em forma de círculo.

Como Fazer:

Escrever nos pares de círculos de cartolina, frases ou afirmações que se queira discutir, de tal forma que a frase fique dividida entre os dois círculos. Depois de escritos, misture bem os círculos e distribua-os entre os participantes da dinâmica. Cada um pega um círculo e vai procurar a outra pessoa que possui no seu círculo, a frase que complementa a sua. Encontrando o parceiro(a) ambos vão conversar sobre a frase.

Observações:

Esta dinâmica pode ser usada com qualquer tema quando se queira discutir alguns tópicos do mesmo.

A Mão e as Bolinhas

Page 26: Dinamicas (1)

Publicado por Ir. Paulo em Estudo e Trabalho

Objetivo:

Despertar a atenção do grupo para pequenos detalhes que muitas vezes são peças fundamentais para a solução de problemas

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Nenhum

Como Fazer:

O animador convida os participantes a formarem um círculo, no qual todos deverão permanecer sentados em cadeiras. O animador explica então que realizará um teste de memória com os participantes fazendo um jogo com as mãos, o qual eles deverão repetir um por um em seqüência. A cada tentativa o animador deverá dizer se o gesto está certo ou não. O gesto consiste no seguinte: Estende-se a mão esquerda com os dedos abertos na altura do peito e com a palma voltada para si. Com o indicador da mão direita, o animador tocará a ponta de cada um dos dedos da mão esquerda, partindo primeiramente do dedo mínimo até chegar no indicador e ao tocar na ponta de cada dedo deverá repetir a palavra bolinha. Na curva entre o dedo indicador e o polegar, ele deverá escorregar o indicador da mão direita dizendo ulll e a seguir bate com o dedo indicador da mão direita na ponta do polegar da mão esquerda dizendo novamente a palavra bolinha. Logo após percorre-se o caminho inverso: batendo primeiro com o indicador (da mão direita) na ponta do polegar esquerdo dizendo: bolinha, ulll na curva e bolinha do indicador ao mínimo. A seqüência toda dita ficaria assim: bolinha, bolinha, bolinha, bolinha, ulll, bolinha (ida): bolinha, ulll, bolinha, bolinha, bolinha, bolinha (volta). O animador deve realizar a seqüência bem rápido, e ao terminá-la deve cruzar discretamente e devagar as mãos sobre as pernas, de modo que ninguém perceba. Essa é a chave da brincadeira. Assim, os participantes tentarão repetir o gesto em seguida. O participante que cruzar a mão ao final da seqüência deverá ser aprovado pelo animador, porém se ele repetir corretamente a seqüência, mas não cruzar as mãos, deverá ser reprovado. O segredo só deverá ser revelado após algumas rodadas, quando algumas pessoas já o tiverem descoberto

Observações:

Essa dinâmica pode ser usada em encontros nos quais o grupo esteja procurando resolver algum problema interno, ou para recreação.

Transformando o Sonrisal

Publicado por Ir. Paulo em Identidade e Valores

Objetivo:

Page 27: Dinamicas (1)

Refletir sobre a importância de colocar os dons a serviço na vida da comunidade.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

1 Sonrisal no envelope; 1 copo ou jarra com água

Como Fazer:

Forma-se um círculo com os participantes e no centro coloca-se um copo ou jarra com água e ao lado um Sonrisal dentro do envelope. Depois coloca-se o Sonrisal com o envelope dentro do copo com água pedindo que os participantes observem. Em seguida abre-se o Sonrisal e deixe-o dissolver na água. Leva-se então o grupo a reflexão: a) O que aconteceu com o Sonrisal quando caiu dentro d’água fechado em seu envelope? E o que aconteceu com a água? b) O que houve quando ele se desfez na água? c) A que podemos comparar o Sonrisal e a água?

Observações:

O copo com água representa a comunidade e Sonrisal nossos dons. Quando participamos na comunidade, mas guardamos nossos dons, não acontece nada. Quando colocamos esses dons em prática na comunidade estamos contribuindo para a sua vida e para que ela seja transformadora. Assim, o que antes era água, com a presença do Sonrisal passa a ser remédio. A água sem o Sonrisal não tem gosto, não é remédio. A comunidade sem participação não caminha, não promove transformações. O Sonrisal sem água não tem utilidade como o dom guardado, somente dissolvido ele é útil.

Rádio Apóstolo

Publicado por Ir. Paulo em Identidade e Valores

Objetivo:

Trabalhar qualquer tema de uma maneira alegre e descontraída. Refletir sobre a importância dos meios de comunicação e os prejuízos que podem causar dependendo da programação.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Todos que a criatividade dos participantes permitir.

Como Fazer:

Depois de selecionado o tema do encontro pede-se que os participantes transformem-no num texto para programa jornalístico, musical, até mesmo “esotérico”, com imitação de horóscopo,

Page 28: Dinamicas (1)

seção de cartas, conselhos sentimentais etc. Observa-se que deverá ser usado o máximo de efeitos sonoros. Por exemplo: campainha, porta batendo, barulho de trovão (com cartolina), músicas diversas etc. Deve-se montar o cenário, eleger um(a) radialista, preparar anúncio comerciais, repórteres etc. Os “ouvintes” poderão ser pessoas do próprio grupo, caracterizados como donas de casa, idosos, crianças, trabalhadores, desempregados, estudantes, cristão e não cristãos etc.

Observações:

O animador deve organizar a dinâmica com os participantes com antecedência para poder preparar o programa e selecionar o material necessário. É mais interessante dividir-se os participantes em dois grupos para que enquanto um grupo estiver apresentando o outro esteja assistindo e vice-versa. Esta dinâmica pode ser aplicada em qualquer tema. Tudo deve ser muito divertido, mas não se deve fugir do tema.

Painel Cronográfico

Publicado por Ir. Paulo em Identidade e Valores

Objetivo:

Memorizar a linha do tempo com as etapas mais importantes da caminhada do Povo de Deus. Trazer os aspectos da fé e da libertação em Cristo para o hoje.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Um varal de barbante; Prendedores de roupa; Folhas de papel; Bíblia; Revistas; Jornais; Cola; Tesoura

Como Fazer:

O animador distribui folhas de papel aos participantes, nas quais deverão estar escritos nomes de personagens bíblicos: Moisés, Davi, Jeremias, Noé, Isaias etc. A seguir pede-se que reflitam sobre a importância desse personagem na história da salvação, se necessário pode-se usar a Bíblia, e procurar em jornais e revistas figuras e recortes contendo pessoas ou acontecimentos atuais, que se relacionem com o personagem bíblico recebido ou com as ações praticadas por ele. Cada participante deve colar, na folha recebida, o que conseguiu encontrar, montando assim, um pequeno cartaz. Quando todos terminarem deverão, de acordo com a ordem cronológica dos personagens, falar sobre a importância do personagem que recebeu e apresentar o cartaz que elaborou trazendo assim, a história da salvação para hoje. Após terminar as apresentações, o participante deverá pendurar seu cartaz no varal de barbante, colocado previamente pelo animador, de maneira que ao final o varal formará uma linha histórica.

Observações:

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Se o grupo possuir um número elevado de participantes, pode-se trabalhar em duplas (um personagem bíblico para cada dupla).

Imagem

Publicado por Ir. Paulo em Identidade e Valores

Objetivo:

Valorizar a pessoa humana como ser importante criado por Deus. (em forma de oração)

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Um espelho

Como Fazer:

Colocar um espelho em um local onde não possa ser visto pelos participantes da dinâmica (atrás de um móvel, ou de um anteparo). Motivar os participantes falando sobre a criação e as maravilhas feitas por Deus. Destacar que entre todas as criaturas Deus criou um ser muito especial para Ele e para todos nós também. Alguém importante e amado por Deus. Após a motivação fazer com que os participantes passem um a um onde está o espelho para verem a sua imagem refletida no mesmo. Depois de todos terem passado pode-se fazer uma leitura da criação (Gn 1, 26 – 31) e concluir com um canto.

Amigo Secreto

Publicado por Ir. Paulo em Identidade e Valores

Objetivo:

Refletir sobre a importância de se estar aberto a novas experiências e aceitar diferentes pontos de vista.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Cartãozinho com mensagens diversas ou lembranças (objetos) de baixo valor (artigos de R$1,99 por exemplo).

Como Fazer:

Page 30: Dinamicas (1)

O animador deverá preparar um número de presentes ou cartões equivalente ao número de participantes. Faz-se um círculo com os participantes e coloca-se os presentes ou lembranças no centro. Estes deverão estar numerados de acordo com o número de participantes. Em seguida distribui-se aos participantes os números correspondentes aos presentes. O participante que estiver com o número 1, deverá ir ao centro do círculo e pegar o presente ou lembrança que estiver com o número 1. O participante que estiver com o número 2, poderá ou escolher o presente n.º 2 que está no chão, ou o presente do número 1. Caso escolha o presente do número 1, quem fica com o presente n.º 2 é o participante número 1, e assim segue-se sucessivamente até o último participante. Se o grupo tiver 15 participantes, por exemplo, o que estiver com o número 15 poderá escolher tanto seu presente (o n.º 15) como qualquer um dos presentes já recebidos. O participante que tiver seu presente trocado não poderá negar a entrega, terá que trocar mesmo que tenha gostado.

Observações:

Essa dinâmica pode ser aplicada em encontros cujos temas estejam relacionados ao egoísmo, à aceitação da opinião alheia, solidariedade e relações interpessoais.

O Cesto Virou

Publicado por Ir. Paulo em Quebra Gelo

Objetivo:

Ajudar a fixar nomes dos companheiros de grupo e descontrair.

Número de pessoas:

Indiferente

Material necessário:

Nenhum

Como Fazer:

Todos os participantes deverão estar sentados em círculo. O animador deve ficar no centro em pé. O animador explica que, aqueles que estão sentados à nossa direita serão chamados de “banana” e aqueles que estão à nossa esquerda serão chamados “laranjas”. (ou outras frutas). Cada um deve saber os nomes dos companheiros que estão sentados ao seu lado. No momento em que o animador apontar para qualquer um e dizer: “Banana”, a pessoa deve responder o nome do(a) companheiro(a) que está à sua direita. Se o animador diz “laranja” a pessoa deve dizer o nome de quem está à sua esquerda. Num dado momento o animador dirá: “O cesto virou”. Assim todos devem mudar de lugar. O animador aproveita para ocupar um assento e deixa outro no centro, em seu lugar.

Epo Etata

Page 31: Dinamicas (1)

Publicado por Ir. Paulo em Quebra Gelo

Objetivo:

Animar e descontrair o grupo e fazer pensar sobre copiar o que outra pessoa faz até aprendermos e começarmos a fazer sem depender dos outros.

Número de pessoas:

indiferente

Material necessário:

Nenhum

Como Fazer:

Cantar a música: Epo Etata E… Epo Etata E… Epo Etata… Epo Etuqui Etuqui Epo… Etuqui Etuqui E… Enquanto canta, fazer os gestos correspondentes: Epo = tapas nas coxas Etata = cruzar os braços E = Esticar os braços e estalar os dedos Etuqui = Toques na cabeça (acima da orelha).

Observações:

Ir aumentanto a velocidade ao poucos e fazer com os olhos fechados.

Fonte: PJ Nacional.