director ína rebacção e proprietário bo cstabclecimcixic...

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w„.*_ ..éSK5..tBETT. I.N II'. l K (TTB iW ¦--w^itWífliiMMiii.itia SHWiilHS^^^^^^^lB ANNO'XIII TERÇA-FEIRA 16 DE JANEIRO DE 1866 m 2890 .*'¦¦/.*.....-"....*''.!*, ¦ - Subscreve-se-no escriptorio fa íypogránhii iHMÍiõútjlRiií- da [mpe.r^riz n. 27, para a capital a 129 rs.por anno.- o 68 rs.por .su- .a«jUe;;Q para fora a. 15» rs.ppr ,aij)io.,, ,... -, a*" '-*>;*,''* --¦'> 'iassignatura pode começar em •nnlqnei' dia do.anno. mas .acaba. iamwe oiaüm de Junbo.e Dczenir bro'. ?AGAWÍÍN'1Q ADIANTAI)!). ' ' æ'"-'.'.'i , ,, . Pübuc/.çÕiííí, , , ,:->¦ ¦¦ ' Árinnnçioa 100* rs. pòr ,'llnhà' Publicações 'litterarias 50 rs.\ » .. DIUu particulares 100 xs.r .\.f ,„ ¦''Ngtluítss diyérsas^õOÓrs'.; ;.'"» Folha avulsa custa 200 rs. *ü.s correspondciicias o comim* ideados serão, dirigidas emeirta fpciiaiia - ao escripíariuda radie director ína rebacção e proprietário bo cstabclecimcixic- i l_%—Coltaboràíroreisi òwmm c,WTmrl-."<'T»n"ragEQ=y^''Ti'r t_giMmammgàOTiME ____y;-._-____-,--a_. jt__x=ct_2e; _^*H3BMia&¥i7JR WthvfrtoaãVtiüviillítillSlJls >*'Hl»lllf%tJ*T'j*Va»r\»_cg ___g____ circular.—Minislerio dos negócios da guerra— Uio de Janeiro' 10 de Janeiro de 1866. -" , Illm. 6 exm. sr.;--".; ' ' , Constando ao governo ínipenal que sp prOpalâo.no- ticias de quo devem cessar a? romessaz de tropa'para. au'»ibe'ntò das nOsfaas forçjí e"m operações; cumpre-me déòlarar á v. ex. que, com quanto estas se,achem em - umòô '-respeitável, forçoso è comtudo áltendcr-i que õ seiídèstaiqüe proveniente de deserções, perdas de-vi- dás e iriutilisana» de praças, que, pelo nieniv regulará na razíò de'6-á 10 por cento,1 deve ser preenchido. Assim que cònvírh qué v. ox.,'como já.lhe foi re- commendado.'envie os corpos organisados, ou em vn de nraanisação, com tgda a urgonciá; devendo ahi-for- tnir-se um eòrqo de reserva, coiifprme'a aulorisação para Usa dada á v'í ex., o qual/fará parte da força des- tacada pafa'guarniçao dessa província, e que, além dis lo venliío sempre os recrutas evóluntarios que.se pu- derem adquirir sem violência.' ncmtropelia, e também os coiiiing-intes da guarda nacional que forem possi-- •slveis; sendo, cm cada.vapor qoe por ahi transitar, re- mettldos, qx.ilquor.;que seja p numero, adquirido. u "' ' V ¦•. -\-Deus guardf» a v. ex. - injeto Miwitz da Silva Ferraz. ¦'•WSr. Presidente da Província de S. Paulo„ fcMMO_B»>f«:*_wafla«fc^%m»«a**-V V I - ¦' EXPEDIÊRTE- -Dl' PBtólDÉMCU' DU 13 DKJANEIRO.DE 1885 ' —Ao presidente da câmara municipal de Araraqua- ra-Coinmunico a vmc. para seu conhecimento ouè será enviada ao'respectivo destino a carta endere- ' cada a umofMal do balilhao de- voluntários da pa- tna -que acompanhou o seu oflicio 6 (lo corrente. :: *—Aoexm. presi'dente-da Pernambuco.—1'ico depôs- se do officioqúè v. ex. me*dirigiu em data de 21 (Io nièz findo, transmittihrio-itie um exemplar da collecção •das leis promulgadas iio anno passado pela assembléa légishtiva daS.u provincial,. , -' -Ao subdelegado de policia da Serra Negra.—Salis- fazendo á sua requisição, remetto-lhe' tres lâminas ' còm nuz vaccinico, a que vmc. dará a conveniente applicação. ,.„..- n-, —Ao commandante do batalhão da infantaria n. 31, da guarda nacional, da Franca.—Tendo o commandante do destacamento da guarda nacional dessa cidade Jbsè de Barcellos Fèrrcira;alfèros da 3a companhi? do bata- lhâo sob seu commando, abandonado o .-mesmo desta- cimento, resolvi, por.portaria desta data suspendel-o , doexercicio do posto;—o que communico a v.s. afim de mandar com urgência .etim virtude do art. 99 §2.°. 2.'.' parte da lei li; 602 ded9 de Setembro del850--for- ni ar; o, competente conselho do disciplina, no cujo re- sulUdome dará conta:-p.ira o.que lhe remetto om ori- ginaes òs 3,inclusi>.s òffiüosdo inesmo dirigidos ao res- .pectivo,delegado de policia.que provâo o referido abap- dono,' e vão ruliricidos-pelo secretario «"este goyoriio. - i '-^Ao Inspector da iliesouraHa.-^-rranSmítto áv. s. para.a'devid"a execuÇftb, a inctdsa ordem; do' thesouro «acionai n.Ide 4;dp'eorreoto-?c0mmunieandotjue.Fui Concedido um mez.de. liconçá.room vencimento e para ' Vratar dè' súà' saúde'a Rpdolpliò Júlio Balbi, guarda ' mor díiilfinaègá 'tle Santos.'', ' ; —Aò me'smo.—Ronietto a v. s. o incluso officn cm nue o diréctpjrdo'; estabolociinebto' naval i do ^tapara ' participi qup, na conformidade do aviso do,ministério marinha de 18 Je Novembro.do anno passado.man-f dou págairáòsofliciaés d'áquella estibelcfcimento a dif- 'ferença -entre o-valor legal das raçõesdé purão e dos- que ' ef fedi vãmente receberão no decurso do anno 1864 á 1865..para qúaliaja: do informar-mo á respeito do quo se acha exposto sobre :este objecto no referido officio. .., . , 1 •r-Ao ,mesmo:—Tendo-me,, participado p bacharel Antônio Rodrigues do Prado- que no dia 8 do, corrente reassumiu o -ejçerciçio dp;cargo da juiz municipal e orpháos do tornio deMogy-.mirim, renunciando o rosto da licença que.Ihuífdra'concedida,-assim o.communico a v, s; pára'seu conhecimento.'.': , '¦•:[• i —Aó mesmo.—Teiido-me participado o bicharei Rayiíiúndo da Mota' (Í'A'zeTOdo Corroa, que no; dia ,1.« r".do cofrenteeiitrouno exercicio dp cargo do promotor. - publico da comárca-da• Constitu.içào, assim o commu-, nico a v. s. para seu conhecimento. ¦ - ' —A' câmara municipal do Delem do Dascalvado.— Fico posse do ófliciò que ymes. ine d.iriftiílâo eih da1- ta do I do corrento participaride-me que neSso dia pres- tarjo juramento e éntrarUo no exercício do carg) da vereadores desse ráuulciplo. cabendo-me.em respist» significar-lhes que confiando nòs hons sentimentos de qm acháo ammados,"esperoque.tratarão cnm ompe- nho dos interesses do inunicipio que represou tâo. —Ao juiz do direito deCampiitas.—Fico de posse do officio que vmc. me dirigio era data de 9 do corrente aprosentando-me o mappa da revisáo do,jury dessa co- marca relativo aos anno» 1865 e 1866, e partiçlpan- do-mè que durante o anno'findo foi leito todo o sorvi- -coda mesma comarca, a cxcepçSo da correição do ter- í. ttto de.Jundíahy.. —Ao engenheiro J. Prulont.—Accuso a recepçio do oílicio que vine. me dirigio sem data acompanhado do relatório a respeitP da estrada das Site Barras dat-ido de 28 do Dezembro preximo passado o sciente da tudo cumpra signiflcaHhe, que deverá vmc. ^com a maior brevidade apresentar-me as plintas. perfis a orçamen- delia, acqmpanhP.dasdas informações as mais minu- * ciosas afim de com tempo sarem apresentadas a assam- blêà legislativa provincial._ ' Passo a dar as-necessárias providencias, a respeito '. do qu&expoz em sèu dito officio.' - —Ao iiispcçtor da tliesouraria.—Tendo-me j.arlici- pado o dr. Francisco Qairilio dos Santos quo no dia 11 do ebrreíUe enlroú no exercício do cargo de promotor publico da cqmarca de Santos..assim o communico a v. s. para seu conhecimento.. —Resolução.—Üpresidente di província, em-virtinje do art. 63 da lai n. 602 de 10 de Setembro de 1850, resolve suspender doesercicio doposto ao alferes da 3.» companhia do batalhão de infantaria n. 31 da guar- da nacional da Franca, Iosé de 3 ircellos Ferreira, afim 3e responder aconselho de disciplina..- '. —An çonimandanie sup-.-rior guarda nacional de Alngy das Cruzes.—lim ubsovvancia do aviso expedi<}p pelo minisierio da jusUça em data do 23 de Dezembro ullimo, recouiimendo a.v.-s.qite marque o-praso de 15 dias ao tenente coronel com man d ante.'d o bitalhâo n. 25^da guarda nacional, João Josó RoJrigues de Aguiar para dentro delia apresentar requerimento solicitando a sua passigem para a-reserva, nos termos do aviso de 21 de Junho de 1859. '— Aocommandant?. superior Interino. do,Mogy-mi- rim.—Communico a v. s.para sou conhecimento que será enviada ao respectivo destino a oarta queacompa- nhou o seu, oflicio de 8 do corrente, endereçada a Ma- thnus'Xiburcio Gonçalves, guarda nacional'do 45." ba- .talhán* ' ' ,-. .. ¦ . 50 -TESOURO LDIA 1 DE JULHO DE 1865 —Ap inspector da thesouraria de fazenda.—Tendo nesta ilaU determinado ao collactw de Santos'quo a contar do 1 de Janeiro próximo passdo em diante pro- anda nos vencimegtos do professor de primeiras lettras do Cubatão 'ao .desconto de 63*5000 mansads que o mesr mo offareceu para as urgências.do estado, e nué a im- portahcia offerecida fosso entregue com a respectiva guia na alfandég-i daquelh ei lade assim q communi- co a v. ex. e ri resposti1, a seu officio de 20 do corrente. - ' DIA 3 : —Ao thesoureiro.—O sr. thesoureiro pagné a Joa- quim Marcellino da Silva arrematante da alimôntaçio ü os-presos-pobres, da rüdeia de»ta capital-a qujntia de 1.51431)580 importância do 6 182 rações que forneçeo aos mesmos presos durante o mez de Junho iludo, e rias despesas feitas com a enfermaria, e com as viagens de presos para'fora da capital. conforme o attestado junto, sendo este pagamento effectuado pela verba do art. 2." § 9 do orçamentn de 1861 a 1865. , ¦•—Ao contador.—Tendo o exm. governo em ordem de 12 do mez findo n. 1049 commiiriicado aesle thesou- ro que João Baptista drOliveira Santos professor inte rino da escqla de"primeiras. lettras do Belém do Descal vado tomou posse da mesma no dia 27 do mez de Maio, próximo passado assim sa -communica. ao sr. contador •para sau conhecimento' —Ao mesmo.—Tándo o exm. governo em ordem de 12 do mez findo n., 10- 6 communicado a este thesou- ro quo José BorrifácioMe Andrade professor da segun- da cadeira de prlm«iras lettras de Iguape toaiou posse da mesma no dia 22 do mez de;Maio próximo passado aisim se communica ao sr. contador para seu conheci- mento., , ¦ '., , —Ao mesmo.—Transmilte-so ao sr. conta-lor para que informe revendo as contas do coljector de Ilúa o incluso conhecimento passado pelo-dito collector pelo qu.al provou Joaquim Leme deOliveira Cezar, ter reco- lhido a aquellaestaçáo a quantia de dez mil rés saldo da que lha foi entregue para reparos da ponte sobro o rio'Guarahy ò qual acompmhou a ordem do exm. go- •verno n. 1003 de lf de'M.rço preximo passado. —.Ao íòiesmn.—Havendo o exm. governo em ordem de 16 do mez findo n. 1059, communicado a esta the- sburò que no dia 16 do mez' do Maio proxirno passido tomoupossae entrou em exercicio do cargo dé,profes- sor interino da escola1 de primeiras lettras dos, Lonçoas. cidadão Henrique Xavier Gonçalves/Benjamim; assim se communica ao'sr. cónCàdor para sen conhecimento'. —Ao mesmo.—Tendo o exm. governo em ordem da 16 do mez findo.n. 1058!communicado aesle thesouro haver por acto da mesma data exonerado a João Evan- gelista de-Araujo Maeéclô'dç emprego da primeiro offi- ciai ria terceira secçãa da secretaria do governo, assim se communica ao sr. contador para seu conhecimonto. i_Ò mesmo.—Havendo o exm. govorno^emordem de 19 do mez findon.1066 communicado á esta thesou- ro quo tendo sido examinado o professor contractado para a escola de primeiras lettras da Escada Luiz Nico- íáu de Barros. foi approvado,,paio que tomou posse e entrou em exercicio da respectiva cadeira desde o dia do mez passado, assim sa commnnica ao sr. conta- dor para sou conhecimento. . ' —Ao mesmo.—Tendo o exm. govorno em ordem de 9 do mez findo n. 1065, communicado a este thesouiM quo no dia 1 de Maio findo começon a reger a eicnla da primeiras lettras da freguezia do Braz o cida- dáo João Augusto Rodrigues Ferreira em substituição ao dr.João Antônio de Oliveira Campos qua alistou- se no batalhão de voluntários da putrla, assim se com- miinica ao sr. contador para seu,conhecimentò e devi- dos efibitos;.'_.'_< —Aomesmo.—Transmitle-sa ao sr. contador para os fins convenientes a inclusa conta da despesa feita eom as obras da estrada de Santos desde o I a 30 de Abril ultimo, a qual acompanhou a ordem do exm. governo n. 1021 de-7 do mez fiado para serem archi va- das visto estarem pagas.,. —Ao collector de Santos.—O inspector do thesonro provincial responde as consultas do sr. collector de Santos, declarando-lhe Primeiro, qu8-estando isentos do pagamento aa décima herançis e legados as apólices de fundos pu- blicos pela lei'de 15 dJNovcmbro.de 1827 art. 37 tam- bsui nàCestáo sugoilas aos dois por cento addiciohaas do que trata a Ul provincial n.,77 da 2-1 do Abril desle anno art. 11 §§ 1, 2 e 3 como ó expresso no art._29 § 3 do regulamento provincial de 21 de Maio próximo passado, que vai em circular á todas as estações arre- cadadoras.,v, . , ,,..•- Segundo, que a importância dos referidos dois por cento dave ser exibida "em juizo seguindo-se os termos dos arts. 41 e 42 da lei n. 30 de 10 de Maio de .1854, orno foi resolvido pelo exm. governo em ordem de 20 do mez findo n. 1069 em conseqüência da consulta qtiypubio a sua preiança era 16 do mesmo, n. 650. —Ao contador.— Commtwica-so ao sr. contador pa- ra os devidos eíTaitoS que expedin-se ordem ap collector da villa do Amparo para que do 1 do corrente em dl- anta tomasse a Seu Carau a arrecadação dos impostos provinciaes da agencia da Serra Nagra^que pela par- te gorai lhe foi annexajlá, ficando assim desligada da collectoria de Mogy-mirim. i- —Aorthesoureiro.—QsrithbsBurelro na conformida- de da.,ordem do exm. governo datada de hoje n. 8 pague a caixa filial do banco do Brazil nesta cidade a quantia de.lO:000;S>000 importância de uma lettra ácei-, ta por este tBesouro que se vonco amanhã.: _, ¦ -—aVo exm.. governo.—Apresento a vi ex. os inclu- sos quadros das faltis dos empregados, deste thesouro durante o mez de Junho, findo, com as copias-dos des- pachos sqhrp os mesmos proferidos para o pagamento dos respectivos vencimentos'./r- : ' DIA 4 —Ao collector da Faxina.— 0 inspector do thesouro provincial ordena ao sr. collector da Faxina que pague ao furriel graduado do corpo provisório da mmnicipaes pprmanentas que vae commandar us guardas policiaes destacados nessa cidade, os vencimentos que ao mésnío forem devidos avista da guia que apresentará-ho sr. collector como*requesitou o ajudante d'ordens do exm, governo em officio.de hoje sob' n. 1476. —Ao Ihesouíeiro.—ü sr. thesoureiro faça passar, por empréstimo da.caixa do exercicio findo, para a do ex- èrcicio- corrente, na conformidade do decreto n. '41 de 20 de Fevereiro de 1810. a quantia do 6:O0Üít)O0O para oceorrer as' despesas a cargo desta caixa. —Ao collector. de Santos.—0. inspector do thesouro provincial ordena ao ;-enr. collector "dè Sanlos, qtio pagua ao professor e professora de primerias lettras da vill.ade S* Vicente,,durante o nres-Mite anno financeiro de -Í835 a 1866, os ,vejie,imentos dp 550^000 acada.um sendo de ordenado 40016,000 e 150iB>000 do gratifica- ção, effeotuando porém este,pagamento avista de at- testados na fôrma do estylo. ,. —Ao administrador da mesa de rendas de Iguape.-— O inspector do theiouro provincial brdenaap sr. admi- nistrador da mesa' de rendas de Iguape, qua pague profesior de primeiras lettras de e.inanéí Josó Maria_ Pqrqnim, e a professora da mesma villa, oiseus ven-' pimentos do presente apno financeiro de 1865.a 1866 ao professorna razão de 6333Í330 por anno, sendo 40035000"de ordenado e 233,5)330 de gratificação, e á professora na razão de'366# 660 annuaes sendo de or-; danado 266©660, o de gratificação 1003t>000 devendo porém eflectuar-se estes pagamentos á vista de attesta- dos'ha formado costume. ¦»' - -2156 -4977 20 prêmios de 2008000. ¦ 47 —150-800 -949-1453--1670 -1665-2013- 2637—3088-2802-3810 -3850-4511 —4807- 5009-5637-5801. V.J ' ' ' .'40 nremios àc lOOgOOO. 4-11 -1*15 ^-371 -.433-767-8'9^-l 003-1076- 1082- 1109—1219- 1226-1245- 1467—1642-^-2228 2351-2399-2441 -2480-2545-2762- 2834-r-2948 3129- 3581-4120-4146-4192- 4314-4370-4549 4703-4804-4853-4895-5200-5204-5608. , ©bituario—No dia 13 do corrente não sepultou- sa pessoa alguma. ¦No dia 14;' ¦¦¦.:'-, Benédicto-Pereira de Freitas, 30 annos, fallecido na enfermaria da cadôa desta cidude; bexigas. Pedro Alexandrino, 2 annos e nove mezes, filho de Lucas Palhares;-fnterjte. ">' Antônio, 50 annos, escrayo do snr.Manoal.Joaquim rio Amaral;.ataquecorebral; ,- .-, .'¦' WB_a_aaa___B-BPBiMaMBM -' ' : '. ;.' Ellm^e exm. si', üarslo de Piracicaba Ü *cí Suspensão—Ó snr.José de. Bartell.os Ferreira, alferes da 3." companhia do batalhão de infantaria n. 31 da guarda nacional da Franca foi suspenso do exer; cicio do.mesmo posto, afiai de responder a conselho de disciplina., ' ' ' , Santos—O snr. dr. Francisco Quirino dòs Santas 'enlrouno dia lido corrente, no exercicio do cargo de promotor publico da comarca Santos. ¦ Constituição!—O snr: Raymundo da Motta' de Azevedo Corroa entrou no exercicio do cargode promo- tor publico dacomarca da Constituição, no dia 1. ° do ¦corrente.-,.,¦ ¦,¦•.::y.:y ¦; ¦'- - Thesouro provincial—Por' portaria datada de hontem foi nomeado collaborador do lhesouro pro-' vincial, o sr.Francisco Antônio de Moura. Correios—Partem hoje 03 correios seguintes : do Norte ás 4 horas da tarle, o de Bragança ás 10 da raa- líiií,'.,'- Hcincasa áe íropa—No lugar-conjpslente.pu- blinamos um aviso do minislerio da guerra de 10 de Ja- neiro do corrente anno, no qual.s3 declara qua em vir- tüdè do desfalque qua tem havido no exercito, provo- nlentada deserções, perdas de v|da e inutilisação de praças, devem os presidentes de provincià continuar na remessa da recrutas, voluntários e contingentes da, guarda nacional,", qua sa forem formando.. ,_ . , Este aviso baixou em virtude dos boatos que circula- yam i respeito da Cessação da remessa da tropas para o theatro da guerra.. ' Comobrazileiros,davemos todos ambicionar o promp- to dosfecho desse importante drama, xujo sconarlo sa levanta nas margens do Prata. Cumpre pois, que todos trabalhamos pira o completo triumpho das armas imperiaas, fazendo cada um o seu dever; principalmonte aquelles, que como agente do poder, tem a obrigação de contribuir de um modo di- rado para o angmento do nosso exercito ; rocruUn- do. agenciando o maior numero de voluntários e fi- nalmenta empregando òs maios, para qua a guarda na- cional erga-sa á altura em qua se acha collocada pelo nosso pacto fundamental. E' mister, qua a heróica província de S-Baulo conti- riiia a mostrar-se zelosa da sua brilhante repulação.ad- quirida n'ossas épocas memoráveis que a l.istoria aponta. , ¦ .*¦-....'¦" Imprensa Evangélica numero deste periódico publicado, os escriptos seguintes: - O Um Mediador. .-' A semana da oração universal. Acvi.igem no vapor.' Oração para o anno novo. Vista do Jerusalém (com gravura). Ü velho e o novo anno; % Columna dos meninos. A insánia na idolatria (com gravura Vinde a Jesusl •/•Hymno. ' Noticiário. -Recebanios o 1.° neste anuo, contém Rfesumo—da extração dos prêmios da 13." loto ria do monte pio geral dos servidores do estado. 265020:0005000 1974' . . . . . . ., .' .... •¦ 10:0008000 ffi20..•.'¦'4:0003000 5ü6l" ...... 2:0005000 6 prêmios de 1:0008000. . 63-1895-2044-2301-2386-3131. , (Continuação)- F.sta questão, apparentemente vulgar, da rioceãsida- de da bqns caminhos, podia-se provar, abrange'muitas considerações omlnantementa políticas I a falta de boas cnminuniuaçõ'-s reduz uma naçáo a tantas povoaçoes - separadas,, quo nem podem trocar as suas idéas, umas . com ás-outras, nem com o mundo estrangeiro, qüéé , hoje uraa parta essencial da vida clvilisada.de cada po- vo. ; H , "E' por combinação, por pensamentos anuluos que podem ler origem quaesquer medidas b-meficio .publico". Ondo está a liberdade du pensamento, a ii- berclade da imprensa, por exemplo,'não havendo meios do comniuntcaçõBs? O que vale o seu reconheci- manto nos: direitos da constituição,' não havendo sp- píicação positiva ? Uma ..oppressão _é, difliculdades ipeza- sobro-p subdito qne deseja exercer os seus privi- legios mais.vulgares. As suas forças são gastas, rf seu •tempo.perdido, e afinal o seu coração se enfastia ; re- solve, enfadado, de procrastinar ps seus desejos,,-e jaz descontente em casa . , O movimento e-a ubiqüidade são essenciaes ao pro- grosso moral e.physicq ; com máos'cáminhos não são possiveià o até o espirito se atola em tudo 1 Quantas vezes falíamos üa nossa pequena viagem sò- hre_os vários prejnizos do máos caminhos, fallaiidò na actüalidade dos nossos soílVimontns. Acredite-me,! sr.'Barâo, que é esta uma -consideração que cabalmente pezà iios Americanos, ponderando' so- bre atua adopçiio desta província como a sua nova pí- tria.,¦'. v Vôm elles de um paiz aonde tambi ni tem sido tirado . do mato milhares de alqueires de terra ; vem habilita- dos'em todos os processos de roçar; más nem por [isro deixarão um paiz ^em caminhos. A locomoção alli era autos perfeitíssima. V A questão para elles toca tam- bem profundamenta os sentimentos sociaes e mofaes, embora o ramo do assumpto mais ligado com a sua pre- sente viagom pode talvez ser o ramo econômico.: > N'esta ponto da vista, quão grande a proporção da' forçaoffcciiva do paiz está improficuimente empregada na simples oecupação de looomoçllo. Quantos traba- Ihadoras fortes, aclivos e promptos, estão- oecupados e perdidos na .tarefa improficua da conduzir um trafico grotescamente diOioil ? . ' ' Quantos braços mais ao trabalho produetivo e ro- compensador da producção não dava a libertação do maus cuminhos ?• Sua-se," snja-se- até desmeralisa-se em cada parte da província, o para que ? Para alcan- car apenas caminhos intransitáveis e enlameados I Mal pôde o infaliz viajante dizer, cliegandor-utei diem— antes devia ser a" sua exclamação—Jiodte ?m"or,/«s sum. Quanto dinheiro não ,se poupava sendo a eonducção mais rápida e mala barata I Quanto maior a econo- mia ,' ¦ - ' ' . E aqui repito, o que muitas vezes tenho dito, e principalmente na ca.rta que tive a-honra de dirigir ao nosso amigo commum sr. commeniador Fidelis,Pra- tes, que o lavrador deve se posto na posição de reali- sar seus lucros mais pela economia da producção do- que pelo preço alto do marcado, porque o preço alto indica infallivelmente o comprador indisposto o aca- nliado; . , Sa vierem os americanos morar aqui, será o sen pri- meiro objeclo cultivar o algojâo barato. Emquanto os preços continuarem, se aproveitarão naturalmente- delles. Mas o seu fim principal será de alcançar uma economia tal na producção que possam offareoerossens prodnctos por preços mais baratos do que oulros. ü'a- qui resiillará aquella espécie de monopólio que sempre peilence ao prudnctor mais hábil nas suas economias. O grande systama d'aquella agricultura, cujos frap- menlos hoje jazem dolorosamente quebrados, e cujo edificio primeiro não pode mais reappareeer do qnô o palácio antigo dos Césares Romanos—o grando systema agrícola que anles da raéente guerra existia nos estados sulistas, eattrahio lodo o mnndp ao seu solp, para. p supprimentn dos seus produetos, taye por fim cabal—a' economia na producçân. Assim comprehenderam aquelles lavradores as conveniências da cultivaçtlo e reaiisarão immensasTortunas. O sr.major More\Yeather me disse que &té houve em cario tempj. uma combinação geral entre elles para re- duzir á tal cifra as despazis da producção que puries- sem realisar lucros suffieientes, vendendo o algodão á razão de cinco «ceuts» por libra 1 Bem comprehenderam elles que alcançado tal fim não havia outio povo que pudesse compelir com elles% nos mercados do mundo, o quo sem direito artificial ao mn- nopolio -haviam todavia de aar monopolistas 1 Conto esto facto para aquelles queesquecendo-sodanecessida- de da economia na producção desejam preços exor- hitatites. Mas acrediterá-mo os meus amigos, os fazendeiros paulistanos, que cu não espero, da parto d'elles muit» economia coip os máos caminhos que os afiligem. -Õuero, antes, por diversos modos demonstrar que a

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ANNO'XIII TERÇA-FEIRA 16 DE JANEIRO DE 1866 m 2890

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Subscreve-se-no escriptorio faíypogránhii iHMÍiõútjlRiií- da[mpe.r^riz n. 27, para a capital a129 rs.por anno.- o 68 rs.por .su-.a«jUe;;Q para fora a. 15» rs.ppr

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•nnlqnei' dia do.anno. mas .acaba.iamwe oiaüm de Junbo.e Dczenirbro'. ?AGAWÍÍN'1Q ADIANTAI)!). ' ' '" -'.'.' i

, ,, . Pübuc/.çÕiííí, , , ,:->¦ ¦¦

' Árinnnçioa 100* rs. pòr ,'llnhà'Publicações

'litterarias 50 rs.\ » ..

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Folha avulsa custa 200 rs.*ü.s correspondciicias o comim*ideados serão, dirigidas emeirtafpciiaiia - ao escripíariuda radie

director ína rebacção e proprietário bo cstabclecimcixic- i l_%—Coltaboràíroreisi òwmm

c,WTmrl-."<'T»n"ragEQ=y^''Ti'r t_giMmammgàOTiME ____y;-._-____-,--a_. jt__x=ct_2e; _^*H3BMia&¥i7JR WthvfrtoaãVtiüviillítillSlJls >*'Hl»lllf%tJ*T'j*Va»r\»_cg ___g____

circular.—Minislerio dos negócios da guerra— Uio

de Janeiro' 10 de Janeiro de 1866. -" , •• Illm. 6 exm. sr. ;--".;

' ' ,

Constando ao governo ínipenal que sp prOpalâo.no-ticias de quo devem cessar a? romessaz de tropa'para.

au'»ibe'ntò das nOsfaas forçjí e"m operações; cumpre-medéòlarar á v. ex. que, com quanto estas se,achem em

- umòô '-respeitável, forçoso è comtudo áltendcr-i que

õ seiídèstaiqüe proveniente de deserções, perdas de-vi-

dás e iriutilisana» de praças, que, pelo nieniv regulará

na razíò de'6-á 10 por cento,1 deve ser preenchido.Assim que cònvírh qué v. ox.,'como já.lhe foi re-

commendado.'envie os corpos organisados, ou em vn

de nraanisação, com tgda a urgonciá; devendo ahi-for-tnir-se um eòrqo de reserva, coiifprme'a aulorisação

para Usa dada á v'í ex., o qual/fará parte da força des-

tacada pafa'guarniçao dessa província, e que, além dis

lo venliío sempre os recrutas evóluntarios que.se pu-derem adquirir sem violência.' ncmtropelia, e também

os coiiiing-intes da guarda nacional que forem possi--•slveis; sendo, cm cada.vapor qoe por ahi transitar, re-

mettldos, qx.ilquor.;que seja p numero, adquirido.u V¦ "' ' V ¦•. -\- Deus guardf» a v. ex.- injeto Miwitz da Silva Ferraz.

¦'•WSr. Presidente da Província de S. Paulo„fcMMO_B»>f«:*_wafla«fc^%m»«a** -V V

I - ¦' EXPEDIÊRTE- -Dl' PBtólDÉMCU'DU 13 DKJANEIRO.DE 1885 '

—Ao presidente da câmara municipal de Araraqua-

ra-Coinmunico a vmc. para seu conhecimentoouè será enviada ao'respectivo destino a carta endere-

' cada a umofMal do 1° balilhao de- voluntários da pa-tna -que acompanhou o seu oflicio dè 6 (lo corrente.

:: *—Aoexm. presi'dente-da Pernambuco.—1'ico depôs-

se do officioqúè v. ex. me*dirigiu em data de 21 (Io

nièz findo, transmittihrio-itie um exemplar da collecção•das leis promulgadas iio anno passado pela assembléa

légishtiva daS.u provincial ,. ,-' -Ao subdelegado de policia da Serra Negra.—Salis-

fazendo á sua requisição, remetto-lhe' tres lâminas' còm nuz vaccinico, a que vmc. dará a conveniente

applicação. ,.„..-

n-,—Ao commandante do batalhão da infantaria n. 31,

da guarda nacional, da Franca.—Tendo o commandantedo destacamento da guarda nacional dessa cidade Jbsède Barcellos Fèrrcira;alfèros da 3a companhi? do bata-lhâo sob seu commando, abandonado o .-mesmo desta-cimento, resolvi, por.portaria desta data suspendel-o

, doexercicio do posto;—o que communico a v.s. afimde mandar com urgência .etim virtude do art. 99 §2.°.2.'.' parte da lei li; 602 ded9 de Setembro del850--for-ni ar; o, competente conselho do disciplina, no cujo re-sulUdome dará conta:-p.ira o.que lhe remetto om ori-

ginaes òs 3,inclusi>.s òffiüosdo inesmo dirigidos ao res-.pectivo,delegado de policia.que provâo o referido abap-dono,' e vão ruliricidos-pelo secretario «"este goyoriio. -

i '-^Ao

Inspector da iliesouraHa.-^-rranSmítto áv. s.

para.a'devid"a execuÇftb, a inctdsa ordem; do' thesouro«acionai n.Ide 4;dp'eorreoto-?c0mmunieandotjue.FuiConcedido um mez.de. liconçá.room vencimento e para' Vratar dè' súà' saúde'a Rpdolpliò Júlio dó Balbi, guarda' mor díiilfinaègá 'tle Santos. '' ,

' ;

—Aò me'smo.—Ronietto a v. s. o incluso officn cmnue o diréctpjrdo'; estabolociinebto' naval i do ^tapara' participi qup, na conformidade do aviso do,ministériodá marinha de 18 Je Novembro.do anno passado.man-fdou págairáòsofliciaés d'áquella estibelcfcimento a dif-

'ferença -entre o-valor legal das raçõesdé purão e dos-

que ' ef fedi vãmente receberão no decurso do anno dé

1864 á 1865..para qúaliaja: do informar-mo á respeitodo quo se acha exposto sobre :este objecto no referidoofficio. .., . •

, 1•r-Ao ,mesmo:—Tendo-me,, participado p bacharelAntônio Rodrigues do Prado- que no dia 8 do, correntereassumiu o -ejçerciçio dp;cargo da juiz municipal e dèorpháos do tornio deMogy-.mirim, renunciando o rostoda licença que.Ihuífdra'concedida,-assim o.communicoa v, s; pára'seu conhecimento.'.': • • ,

'¦•:[• i

—Aó mesmo.—Teiido-me participado o bichareiRayiíiúndo da Mota' (Í'A'zeTOdo Corroa, que no; dia ,1.«

r".do cofrenteeiitrouno exercicio dp cargo do promotor.- publico da comárca-da• Constitu.içào, assim o commu-,

nico a v. s. para seu conhecimento. ¦ •- ' —A' câmara municipal do Delem do Dascalvado.—

Fico dè posse do ófliciò que ymes. ine d.iriftiílâo eih da1-ta do I do corrento participaride-me que neSso dia pres-tarjo juramento e éntrarUo no exercício do carg) davereadores desse ráuulciplo. cabendo-me.em respist»significar-lhes que confiando nòs hons sentimentos de

qm sè acháo ammados,"esperoque.tratarão cnm ompe-nho dos interesses do inunicipio que represou tâo.

—Ao juiz do direito deCampiitas.—Fico de posse doofficio que vmc. me dirigio era data de 9 do correnteaprosentando-me o mappa da revisáo do,jury dessa co-marca relativo aos anno» dé 1865 e 1866, e partiçlpan-do-mè que durante o anno'findo foi leito todo o sorvi-

-coda mesma comarca, a cxcepçSo da correição do ter-í. ttto de.Jundíahy. .

—Ao engenheiro J. Prulont.—Accuso a recepçio dooílicio que vine. me dirigio sem data acompanhado dorelatório a respeitP da estrada das Site Barras dat-idode 28 do Dezembro preximo passado o sciente da tudocumpra signiflcaHhe, que deverá vmc. ^com a maiorbrevidade apresentar-me as plintas. perfis a orçamen-tò delia, acqmpanhP.dasdas informações as mais minu-* ciosas afim de com tempo sarem apresentadas a assam-blêà legislativa provincial. _'

Passo a dar as-necessárias providencias, a respeito'. do qu&expoz em sèu dito officio. '- —Ao iiispcçtor da tliesouraria.—Tendo-me j.arlici-pado o dr. Francisco Qairilio dos Santos quo no dia 11do ebrreíUe enlroú no exercício do cargo de promotorpublico da cqmarca de Santos..assim o communico a v.s. para seu conhecimento. .

—Resolução.—Üpresidente di província, em-virtinjedo art. 63 da lai n. 602 de 10 de Setembro de 1850,resolve suspender doesercicio doposto ao alferes da3.» companhia do batalhão de infantaria n. 31 da guar-

da nacional da Franca, Iosé de 3 ircellos Ferreira, afim3e responder aconselho de disciplina..- '.

—An çonimandanie sup-.-rior dá guarda nacional deAlngy das Cruzes.—lim ubsovvancia do aviso expedi<}ppelo minisierio da jusUça em data do 23 de Dezembroullimo, recouiimendo a.v.-s.qite marque o-praso de 15dias ao tenente coronel com man d ante.'d o bitalhâo n.25^da guarda nacional, João Josó RoJrigues de Aguiarpara dentro delia apresentar requerimento solicitandoa sua passigem para a-reserva, nos termos do aviso de21 de Junho de 1859.'— Aocommandant?. superior Interino. do,Mogy-mi-rim.—Communico a v. s.para sou conhecimento queserá enviada ao respectivo destino a oarta queacompa-nhou o seu, oflicio de 8 do corrente, endereçada a Ma-thnus'Xiburcio Gonçalves, guarda nacional'do 45." ba-

.talhán* ' ' ,-. .. • ¦ .

50 -TESOURODIA 1 DE JULHO DE 1865

—Ap inspector da thesouraria de fazenda.—Tendonesta ilaU determinado ao collactw de Santos'quo acontar do 1 de Janeiro próximo passdo em diante pro-anda nos vencimegtos do professor de primeiras lettrasdo Cubatão

'ao .desconto de 63*5000 mansads que o mesrmo offareceu para as urgências.do estado, e nué a im-portahcia offerecida fosso entregue com a respectivaguia na alfandég-i daquelh ei lade assim q communi-co a v. ex. e ri resposti1, a seu officio de 20 do corrente.

- • ' DIA 3 :

—Ao thesoureiro.—O sr. thesoureiro pagné a Joa-quim Marcellino da Silva arrematante da alimôntaçioü os-presos-pobres, da rüdeia de»ta capital-a qujntia de1.51431)580 importância do 6 182 rações que forneçeoaos mesmos presos durante o mez de Junho iludo, erias despesas feitas com a enfermaria, e com as viagensde presos para'fora da capital. conforme o attestado

junto, sendo este pagamento effectuado pela verba doart. 2." § 9 do orçamentn de 1861 a 1865. ,¦•—Ao contador.—Tendo o exm. governo em ordemde 12 do mez findo n. 1049 commiiriicado aesle thesou-ro que João Baptista drOliveira Santos professor interino da escqla de"primeiras. lettras do Belém do Descalvado tomou posse da mesma no dia 27 do mez de Maio,

próximo passado assim sa -communica. ao sr. contador•para sau conhecimento '

—Ao mesmo.—Tándo o exm. governo em ordem de12 do mez findo n., 10- 6 communicado a este thesou-ro quo José BorrifácioMe Andrade professor da segun-da cadeira de prlm«iras lettras de Iguape toaiou posseda mesma no dia 22 do mez de;Maio próximo passadoaisim se communica ao sr. contador para seu conheci-mento. , , ¦ '.,

,—Ao mesmo.—Transmilte-so ao sr. conta-lor para

que informe revendo as contas do coljector de Ilúa oincluso conhecimento passado pelo-dito collector peloqu.al provou Joaquim Leme deOliveira Cezar, ter reco-lhido a aquellaestaçáo a quantia de dez mil rés saldoda que lha foi entregue para reparos da ponte sobro orio'Guarahy ò qual acompmhou a ordem do exm. go-•verno n. 1003 de lf de'M.rço preximo passado.

—.Ao íòiesmn.—Havendo o exm. governo em ordemde 16 do mez findo n. 1059, communicado a esta the-sburò que no dia 16 do mez' do Maio proxirno passidotomoupossae entrou em exercicio do cargo dé,profes-sor interino da escola1 de primeiras lettras dos, Lonçoas.

cidadão Henrique Xavier Gonçalves/Benjamim; assimse communica ao'sr. cónCàdor para sen conhecimento'.

—Ao mesmo.—Tendo o exm. governo em ordem da16 do mez findo.n. 1058!communicado aesle thesourohaver por acto da mesma data exonerado a João Evan-

gelista de-Araujo Maeéclô'dç emprego da primeiro offi-ciai ria terceira secçãa da secretaria do governo, assimse communica ao sr. contador para seu conhecimonto.

i_Ò mesmo.—Havendo o exm. govorno^emordemde 19 do mez findon.1066 communicado á esta thesou-ro quo tendo sido examinado o professor contractadopara a escola de primeiras lettras da Escada Luiz Nico-íáu de Barros. foi approvado,,paio que tomou posse eentrou em exercicio da respectiva cadeira desde o dia

do mez passado, assim sa commnnica ao sr. conta-dor para sou conhecimento. .

'

—Ao mesmo.—Tendo o exm. govorno em ordemde 9 do mez findo n. 1065, communicado a estethesouiM quo no dia 1 de Maio findo começon a reger aeicnla da primeiras lettras da freguezia do Braz o cida-dáo João Augusto Rodrigues Ferreira em substituiçãoao dr.João Antônio de Oliveira Campos qua alistou-se no batalhão de voluntários da putrla, assim se com-miinica ao sr. contador para seu,conhecimentò e devi-dos efibitos; .'_.'_<

—Aomesmo.—Transmitle-sa ao sr. contador paraos fins convenientes a inclusa conta da despesa feitaeom as obras da estrada de Santos desde o I a 30 deAbril ultimo, a qual acompanhou a ordem do exm.

governo n. 1021 de-7 do mez fiado para serem archi va-das visto estarem pagas. ,.

—Ao collector de Santos.—O inspector do thesonro

provincial responde as consultas do sr. collector deSantos, declarando-lhe

Primeiro, qu8-estando já isentos do pagamento aadécima dè herançis e legados as apólices de fundos pu-blicos pela lei'de 15 dJNovcmbro.de 1827 art. 37 tam-bsui nàCestáo sugoilas aos dois por cento addiciohaasdo que trata a Ul provincial n.,77 da 2-1 do Abril desleanno art. 11 §§ 1, 2 e 3 como ó expresso no art._29 §3 do regulamento provincial de 21 de Maio próximopassado, que vai em circular á todas as estações arre-cadadoras. ,v , . , ,,..•-

Segundo, que a importância dos referidos dois porcento dave ser exibida

"em juizo seguindo-se os termos

dos arts. 41 e 42 da lei n. 30 de 10 de Maio de .1854,orno foi resolvido pelo exm. governo em ordem de20 do mez findo n. 1069 em conseqüência da consulta

qtiypubio a sua preiança era 16 do mesmo, n. 650.—Ao contador.— Commtwica-so ao sr. contador pa-

ra os devidos eíTaitoS que expedin-se ordem ap collectorda villa do Amparo para que do 1 do corrente em dl-anta tomasse a Seu Carau a arrecadação dos impostosprovinciaes da agencia da Serra Nagra^que iá pela par-te gorai lhe foi annexajlá, ficando assim desligada dacollectoria de Mogy-mirim.

i- —Aorthesoureiro.—QsrithbsBurelro na conformida-de da.,ordem do exm. governo datada de hoje n. 8pague a caixa filial do banco do Brazil nesta cidade aquantia de.lO:000;S>000 importância de uma lettra ácei-,ta por este tBesouro que se vonco amanhã.: _,

¦-—aVo exm.. governo.—Apresento a vi ex. os inclu-

sos quadros das faltis dos empregados, deste thesourodurante o mez de Junho, findo, com as copias-dos des-pachos sqhrp os mesmos proferidos para o pagamentodos respectivos vencimentos'./ r- :' DIA 4

—Ao collector da Faxina.— 0 inspector do thesouroprovincial ordena ao sr. collector da Faxina que pagueao furriel graduado do corpo provisório da mmnicipaespprmanentas que vae commandar us guardas policiaesdestacados nessa cidade, os vencimentos que ao mésníoforem devidos avista da guia que apresentará-ho sr.collector como*requesitou o ajudante d'ordens do exm,governo em officio.de hoje sob' n. 1476.

—Ao Ihesouíeiro.—ü sr. thesoureiro faça passar, porempréstimo da.caixa do exercicio findo, para a do ex-èrcicio- corrente, na conformidade do decreto n. '41 de20 de Fevereiro de 1810. a quantia do 6:O0Üít)O0O paraoceorrer as' despesas a cargo desta caixa.

—Ao collector. de Santos.—0. inspector do thesouroprovincial ordena ao ;-enr. collector "dè Sanlos, qtiopagua ao professor e professora de primerias lettras davill.ade S* Vicente,,durante o nres-Mite anno financeirode -Í835 a 1866, os ,vejie,imentos dp 550^000 acada.umsendo de ordenado 40016,000 e 150iB>000 do gratifica-ção, effeotuando porém este,pagamento avista de at-testados na fôrma do estylo. ,.

—Ao administrador da mesa de rendas de Iguape.-—O inspector do theiouro provincial brdenaap sr. admi-nistrador da mesa' de rendas de Iguape, qua pague aóprofesior de primeiras lettras de e.inanéí Josó Maria_Pqrqnim, e a professora da mesma villa, oiseus ven-'pimentos do presente apno financeiro de 1865.a 1866ao professorna razão de 6333Í330 por anno, sendo40035000"de ordenado e 233,5)330 de gratificação, e áprofessora na razão de'366# 660 annuaes sendo de or-;danado 266©660, o de gratificação 1003t>000 devendoporém eflectuar-se estes pagamentos á vista de attesta-dos'ha formado costume. ¦»' -

-2156-4977

20 prêmios de 2008000. ¦47 —150-800 -949-1453--1670 -1665-2013-2637—3088-2802-3810 -3850-4511 —4807-5009-5637-5801. V.J

' ' '.'40 nremios àc lOOgOOO.

4-11 -1*15 ^-371 -.433-767-8'9^-l 003-1076-1082- 1109—1219- 1226-1245- 1467—1642-^-22282351-2399-2441 -2480-2545-2762- 2834-r-29483129- 3581-4120-4146-4192- 4314-4370-4549 •4703-4804-4853-4895-5200-5204-5608.

, ©bituario—No dia 13 do corrente não sepultou-sa pessoa alguma.¦No dia 14;' ¦¦¦ .:'- ,

Benédicto-Pereira de Freitas, 30 annos, fallecido naenfermaria da cadôa desta cidude; bexigas.

Pedro Alexandrino, 2 annos e nove mezes, filho deLucas Palhares;-fnterjte. ">'

Antônio, 50 annos, escrayo do snr.Manoal.Joaquimrio Amaral;.ataquecorebral; ,- .-, .'¦'

WB_a_aaa___B-BPBiMaMBM

-' ' : '. ;.'

Ellm^e exm. si', üarslo de Piracicaba

Ü *cí

Suspensão—Ó snr.José de. Bartell.os Ferreira,alferes da 3." companhia do batalhão de infantaria n.31 da guarda nacional da Franca foi suspenso do exer;cicio do.mesmo posto, afiai de responder a conselho dedisciplina. ,

' ' ' ,

Santos—O snr. dr. Francisco Quirino dòs Santas'enlrouno dia lido corrente, no exercicio do cargo depromotor publico da comarca dó Santos.

¦ Constituição!—O snr: Raymundo da Motta' deAzevedo Corroa entrou no exercicio do cargode promo-tor publico dacomarca da Constituição, no dia 1. ° do¦corrente. -,.,¦ ¦,¦•.::y.:y ¦; ¦'- -

Thesouro provincial—Por' portaria datadade hontem foi nomeado collaborador do lhesouro pro-'vincial, o sr.Francisco Antônio de Moura.

Correios—Partem hoje 03 correios seguintes : doNorte ás 4 horas da tarle, o de Bragança ás 10 da raa-líiií ,' .,' -

Hcincasa áe íropa—No lugar-conjpslente.pu-blinamos um aviso do minislerio da guerra de 10 de Ja-neiro do corrente anno, no qual.s3 declara qua em vir-tüdè do desfalque qua tem havido no exercito, provo-nlentada deserções, perdas de v|da e inutilisação depraças, devem os presidentes de provincià continuar naremessa da recrutas, voluntários e contingentes da,guarda nacional,", qua sa forem formando.. ,_ . ,

Este aviso baixou em virtude dos boatos que circula-yam i respeito da Cessação da remessa da tropas para otheatro da guerra. .

'

Comobrazileiros,davemos todos ambicionar o promp-to dosfecho desse importante drama, xujo sconarlo salevanta nas margens do Prata.

Cumpre pois, que todos trabalhamos pira o completotriumpho das armas imperiaas, fazendo cada um o seudever; principalmonte aquelles, que como agente dopoder, tem a obrigação de contribuir de um modo di-rado para o angmento do nosso exercito ; já rocruUn-do. já agenciando o maior numero de voluntários e fi-nalmenta empregando òs maios, para qua a guarda na-cional erga-sa á altura em qua se acha collocada pelonosso pacto fundamental.

E' mister, qua a heróica província de S-Baulo conti-riiia a mostrar-se zelosa da sua brilhante repulação.ad-quirida n'ossas épocas memoráveis que a l.istoriaaponta. , ¦ .*¦-....-¦ •

'¦"

Imprensa Evangélicanumero deste periódico publicado,os escriptos seguintes: •- O Um só Mediador. .-'

A semana da oração universal.Acvi.igem no vapor.'Oração para o anno novo.Vista do Jerusalém (com gravura).Ü velho e o novo anno; %Columna dos meninos.A insánia na idolatria (com gravuraVinde a Jesusl

•/•Hymno.' Noticiário.

-Recebanios o 1.°neste anuo, contém

Rfesumo—da extração dos prêmios da 13." lotoria do monte pio geral dos servidores do estado.2650 • 20:00050001974' . . . . . . ., .' .... •¦ 10:0008000ffi20 ..•.'¦' • 4:00030005ü6l" ...... 2:0005000

6 prêmios de 1:0008000.. 63-1895-2044-2301-2386-3131.

, (Continuação)-F.sta questão, apparentemente vulgar, da rioceãsida-

de da bqns caminhos, podia-se provar, abrange'muitasconsiderações omlnantementa políticas I a falta de boascnminuniuaçõ'-s reduz uma naçáo a tantas povoaçoes -separadas,, quo nem podem trocar as suas idéas, umas .com ás-outras, nem com o mundo estrangeiro, qüéé ,hoje uraa parta essencial da vida clvilisada.de cada po-vo. ; H

, "E' só por combinação, só por pensamentos anuluosque podem ler origem quaesquer medidas dè b-meficio.publico". Ondo está a liberdade du pensamento, a ii-berclade da imprensa, por exemplo,'não havendo meiosdo comniuntcaçõBs? O que vale o seu reconheci-manto nos: direitos da constituição,' não havendo sp-píicação positiva ? Uma ..oppressão _é, difliculdadesipeza- sobro-p subdito qne deseja exercer os seus privi-legios mais.vulgares. As suas forças são gastas, rf seu•tempo.perdido, e afinal o seu coração se enfastia ; re-solve, enfadado, de procrastinar ps seus desejos,,-e jazdescontente em casa . ,

O movimento e-a ubiqüidade são essenciaes ao pro-grosso moral e.physicq ; com máos'cáminhos não sãopossiveià o até o espirito se atola em tudo 1

Quantas vezes falíamos üa nossa pequena viagem sò-hre_os vários prejnizos do máos caminhos, fallaiidò naactüalidade dos nossos soílVimontns.

Acredite-me,! sr.'Barâo, que é esta uma -consideraçãoque cabalmente pezà iios Americanos, ponderando' so-bre atua adopçiio desta província como a sua nova pí-tria., ¦' . v

Vôm elles de um paiz aonde tambi ni tem sido tirado .do mato milhares de alqueires de terra ; vem habilita-dos'em todos os processos de roçar; más nem por [isrodeixarão um paiz ^em caminhos. A locomoção alliera autos perfeitíssima. V A questão para elles toca tam-bem profundamenta os sentimentos sociaes e mofaes,embora o ramo do assumpto mais ligado com a sua pre-sente viagom pode talvez ser o ramo econômico.: > •

N'esta ponto da vista, quão grande a proporção da'forçaoffcciiva do paiz está improficuimente empregadana simples oecupação de looomoçllo. Quantos traba-Ihadoras fortes, aclivos e promptos, estão- oecupados eperdidos na .tarefa improficua da conduzir um traficogrotescamente diOioil ? . ' '

Quantos braços mais ao trabalho produetivo e ro-compensador da producção não dava a libertação domaus cuminhos ?• Sua-se," snja-se- até desmeralisa-seem cada parte da província, o para que ? Para alcan-car apenas caminhos intransitáveis e enlameados I Malpôde o infaliz viajante dizer, cliegandor-utei diem—antes devia ser a" sua exclamação—Jiodte ?m"or,/«s sum.Quanto dinheiro não ,se poupava sendo a eonducçãomais rápida e mala barata I Quanto maior a econo-mia ' ¦ - ' '

. E aqui repito, o que já muitas vezes tenho dito, eprincipalmente na ca.rta que tive a-honra de dirigir aonosso amigo commum sr. commeniador Fidelis,Pra-tes, que o lavrador deve se posto na posição de reali-sar seus lucros mais pela economia da producção do-que pelo preço alto do marcado, porque o preço altoindica infallivelmente o comprador indisposto o aca-nliado; . ,

Sa vierem os americanos morar aqui, será o sen pri-meiro objeclo cultivar o algojâo barato. Emquantoos preços continuarem, se aproveitarão naturalmente-delles. Mas o seu fim principal será de alcançar umaeconomia tal na producção que possam offareoerossensprodnctos por preços mais baratos do que oulros. ü'a-qui resiillará aquella espécie de monopólio que semprepeilence ao prudnctor mais hábil nas suas economias.

O grande systama d'aquella agricultura, cujos frap-menlos hoje jazem dolorosamente quebrados, e cujoedificio primeiro não pode mais reappareeer do qnô opalácio antigo dos Césares Romanos—o grando systemaagrícola que anles da raéente guerra existia nos estadossulistas, eattrahio lodo o mnndp ao seu solp, para. psupprimentn dos seus produetos, taye por fim cabal—a'economia na producçân. Assim comprehenderamaquelles lavradores as conveniências da cultivaçtlo ereaiisarão immensasTortunas.

O sr.major More\Yeather me disse que &té houve emcario tempj. uma combinação geral entre elles para re-duzir á tal cifra as despazis da producção que puries-sem realisar lucros suffieientes, vendendo o algodão árazão de só cinco «ceuts» por libra 1

Bem comprehenderam elles que alcançado tal fim nãohavia outio povo que pudesse compelir com elles% nosmercados do mundo, o quo sem direito artificial ao mn-nopolio -haviam todavia de aar monopolistas 1 Contoesto facto para aquelles queesquecendo-sodanecessida-de da economia na producção só desejam preços exor-hitatites.

Mas acrediterá-mo os meus amigos, os fazendeirospaulistanos, que cu não espero, da parto d'elles muit»economia coip os máos caminhos que os afiligem.

-Õuero, antes, por diversos modos demonstrar que a

Page 2: director ína rebacção e proprietário bo cstabclecimcixic ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_02890.pdf · mettldos, u qx.ilquor.;que seja p numero, adquirido. V¦ "' '

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2 xÇÓRREIO tAUUSTANO j h a ¦ xxíii''¦'-•'' ¦ 'V ''¦ ¦ ¦: »

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grande questão publica do dia deve sor—caminhos;_ acuja construcção e con erva déíe contribuir não."sóquem paga na barreira por ser exportador, mas Igual-mente, em proporção devida,.todos quo ós usam,-mos-mo na mais pequena escala, i .',.., -

Effectivamenle,sr. Báráb.nâo só se deve tomar algumpasso decisivo, mas deve-se tomal-o já e já. Umaguerra forçada ferio o antigo creditado Brasil (com-pàrando-o comsigo mesmo) no mercado inglez.

Ali elle tomou o seu ultimo empréstimo, sobre apo-lices nacionaes,, a uma taxa qué antes dava apenaspara'estradas de ferro, e outras semelhantes empresas.Supponhamos.quo seja obrigado, p.ela.durezi da guer-ra, levantar outro ? Quaes os seus únicos meios decorresponder com semolliàiit** posição?

Augmentar as. suas exportações.-Mas como, semcaminhos? O fazendeiro mesmo hoje não adia con-ducçáo para tudo. -Porque produzia mais, apenas paraolhar par., o producto? Uma eslrada de ferro nào farátudo a este respeito. Os dislriclo.*) mais ferieis daprovincia estão ainda longe da ostra Ia de ferro. Nemella sé poderá sustentar sem os rapines por todos oslados, dos quaes tanto precisa o fazendeiro.

As necessidades,de ambos sào as mesmas. Nós lodnsjá, vimos com muita satisfação, que em data de 9 deDezembro p. passado um aviso do ministério dos ne-

; gocios da-,agricultura .nomeou o engenheiro civilNewton Rennaion expressamente para' esse fim ; mas éuma obra que precisa muitas mãos, e muito dinheiro*muita pressa na sua reaiisaçao, nem - posso conceberqualquer outra questão publicada àctualldade maisimportante, se fôr deveras qualquer da importânciaigual.- . ,

''Paliemos só dos districtos perto de. Sorocaba, e

aiüda mais tonge na mesma direcção.'Com a grandequantidade-, do algodão que prpir-etteut para o anno,comp so poderá avaliar da estrada de ferro, sem ra-maès? E ficando os cultivadores desanimados' (:elasidificuldades que os aguardão, talvez ni anno s-.guintenào plantarão tanto I' .'' . -

Isso sei ia desastrado; Mas a verdade ô, que justa-lamente quando se fizer esforços pira correspondercom a estrada de'ferro,se entenderá e se provará,'muitomais do que. aiites, quào grande e quào destruidor éeste estado intransitável,deicaminhos, v. ex. mesmoestá hoje com saudades das suas fazendas, que não pó-de visitar por. falta de bons -caminhos.. ' . *.'

Entra os raiuaes com a grande necessidade dos quaestodo o publico paulistano deve-se oecupar, desejomuito que seja o primerrofeito entre a estição de Jun-dlahy e q Salto.de.Itü. Nesse.càso, S.iroêaba (aban-donando á tyrannia-da su.a eslrada impossível para acapital)—Ypanema, outra vez restabelecida—Porto Fe-liz, ltapetininga, tomando nova vida—Piraporà, In-daiafuba, e muitos outros lugarts,. apparecendo coni

. suís exportações", poderão com facilidade se dirigiremá estrada de ferro. Semelhante districto agrícola,comum grande supprimento de apparalhos da industria,fornecido lugar na proximidade por Ypanema, e defácil communicaçâo, podião logo offerecer á provínciauma fonte de lorça, de pupulaçáo, e de riqueza: umcentro da acção para estender-se .depois. E'verdade

. que já ouvimos fallar de uma nova estrada, que deveseguir para Juquiá, e que, procurando alli o,Rio Igua-pe, serviria para.abrir um porto muito mais peito doque o porto d* Santos—vem a ser o porto dá Iguape.

. Mas seria difficil acreditar que a província, ou o go-¦ verpo geral, depois dé se comprometterem a uma es-trada de ferro,' abrindo o porto do «Santos á provincia,' e trazendo todas as suas responsabilidades de garantiasconcorresse, com outros gastos, em novas direcções/procurando estabelecer outras vias de communicaçâoantes de serem bem desenvolvidas as já.iniciadas. Maistarda é bem possivel que o porta de Iguape entre emconcurrencia com o porto de Santos; muito folgariaera veKal dia; mas antes rte-tratar a extensão ô pie-ciso fazer um núcleo centralde força.—Sem concentra-íão não podo haver 'extensão—concentração

não poruausa pura de concentração, que era si é um mal, masconcentração para depois, com maior resultado, esta-belecer expansão. . -X" vi*

Antes da flor vem o botão. A estrada de ferro aléSantos já ó um facto, e tudo devia primeiro contribuirpara o seu desenvolvimento. '.

,' Quem abrange tudo nada apanha. Não se deve prin-cipiar cousas diversas todas de uma vez. Isso í a-ver-

dade mesmo havendo meios suficientes.'. Quanto maior a verdade não as havendo. A provin-cia quelxa-sede estar mais atrasada do que ' deve es-

tar; mas nem por isso conseguirá os seus desejos prin-cipiando conf espseulações numerosas: numerosas de-mais .para as suas "presentes

capacidades. O único re-sultado só pód9 ser. desapontamento geral. Uma*cou-s. bem feita contribuo para multas outras; muitas,mal feitas, contribuem só para confusão geral.Nem, deveras póia haver injustiça ou oppressâo em. taes opiniões, porque embora (por exemplo) a estaçãode Jundiahy, e o porto de Santos não -offereç.to paraalguns lugares as mesmas vantagens como as do portode Iguape, sa fosse este haja accésslvel, também asvantagens da primeira direcção jáseriâo quasi luxuosasem comparação cora os maios presentes de locomoção.

-Não ha paiz, talvez, que jamais provasse o salto im-menso, m.uito maior do'que o salto-de Ilu, que esta pro-vincia vai fazer na <jdes{ío de conducçao e locomoção,mudando devoras as costas de burro de um só pulo)para a locomotiva.- *

Embora, por conseguinte as primeiras vantajjenaqm as locomotivas offereçio a certos districtos nàosejão tào grandes co.rao hão de oferecer as segundas nomaior desenvolvimento da provincia, comtudo seráotaes qne todos devem acaitil-as. apressadamente. >

Quando o governo iniciou uma estradada ferro tinhade escolhar um porto e uma direcção: O porto feil oporto da Sintos, o a direcção fui a direcçSo do Rid-Clà*ro.

Não ferij-ossi vel escolher dous portos, nem. iniciarduas estradas de ferro; e assim ha lugares que estãomais perto, e lugares que estão menos perto da'arta-ria mór da provincia. Daquella artéria, para chegar aoporto devem todos elles, por ora, depender, e para elladeve convergir tomais convenientemente que fôr pos-sivel) as suas vias de communicaçàq. '

(Continua,)

uO Japão

Tendo a Europa negociações abertas com. o Japão, para o accordo acerca de varias questõe-s, entre ellas a

abertura de quatro portos para o commercln, nãò seráfora de propósito dar alj-umas noticias a re«péito dasprincipaes cidadãs do império do Japão e dos costumesdos japonezes que differem mjilio dos nossos.

As cidades principies do império são Nagasaki, Os.vka. Kioto.oo Mlaco e Yedo.

. Nagasaki tem 80,000 habitantes «partidos por deznr.il casas, qne as branqueiam com cal muitas vezes.noanno. Os telhados são de telhas brancas e negras. Nãotem pareles senão nas costas. A fachada e a parte deíóra são formadas de bastidores singell >s que deixam

ver tudo quanto so passa no interior. Tem Nagasaki*62 templos collooados ém geraf nos altos aos quaes sesobe por immensas escadas de pedra. Servem estestemplos de sanetuarios,. da mercados "ia cih varias ôpu-chás do anno de pontos de reunião e dé recreio, tudo aomesmo tampo, li' um dòs portos de mar abertos aocommercio e é a primeira cidade oúde se chega quandose vae do Occidente.

Osaka, situada á beira de um formoso rio á I21egíiásda costa, conta perto ei.o um iiiilhao.de habitantes; dáao império üm contingente de 80,000 homen-. E" odeposito do commercio de sedas, li' uma espécie deVeneza, tem talvéz*cem poptas. À's portas da cidadeha um palácio pertencente ao hikoum. -

Miaco,'ou. anles Kiolo, residência - do mikado, é averdadeira capital do Império. Os viajantes modernos(lao pequena notícia ela Kloto. E.n 1091 tinha umapopulação de400.000 almas, com uns 50,000 sacerdo-les empregados rio serviço de 6,000 templos. . Tinlíatambém 187 palácios habitados por outros tantos prin-cipes com escravos e tropas. Só a corta do mikadoconstava do mais de. 100,000 pessoas. Os geraes datodas as seitas religiosas eram obrigados a vivar emKioto. Estes geraes, espécies de sátrapas, investidosde grandes poderes, sáo por isso mesmo muito vi-giados*- ;¦''! . '."

Yedo é a capital do Taikouro.¦-¦ Oecupa com os seusarrabaldes, que são vastos, uma-supeeficia quadrada de85kilomeiro.s; o riu Okaya divide-se em duas partesdesiguaes, oriental e occidental: -

A parle oriental dividida em 8 bairros e ligada, á par-te occidental por quatro ponles de madeira, das quaesuma>tem mais de 300menos .de cumprimento, está oc-cupada pelos arsenaes do governo.

A parte occidental tem tres bairros bem distinetos.No centro do primeiio está a residência do- taikpuinquo é antes uma fortaleza do que um palácio, rodeadada muralhas altas com um circuito de oito kibmetros.

No inesmo bairro tem os seus p*alaciosviiite prinei;pes, aconselho dé estado e o governador de Yedo. Nòsegundo bairro, chamado Soro-Siro, ha também pala?cios, porém especialmente casas dl classe media emgrande numero, repartidos em 78 ilhotas. O terceirobairro é oceuipa.io pelo mausoléu dos taikuns, rodeadoda 38 templos, o grande,theatro que admitte 8,000 espsetadores, ás legüções européis e o lemplòda Confu-cio. onda esta'estabele8ida*a universidade dé Yedo.

Yedo é principalmente um-, cidade ile fulic.cionarlospúblicos, de soldados e sacerdotes. Ua-príncipe quevae residir, em Yedo lavando 10,000 soldadeis. Pnr es-ta_ nume.ro pó-lo jbtgar-sa do rhais. 0.5 -sacerdote*,'ninii««s o monjas, que lu nos conventos passam da200,000. A« população total-da cidade chega a 1.700:000almas.. '¦;- : '.

Os costumes no Japão variaram pouco, a dar-se cre-dito ás. pessoas que visitaram o império ultimamente,e ín se compara o qüe dizem com o que foi narradopor antigos viajantes. , .' ,-.

E'o mesmo povo qye a uma civilisação requintadareúne grande-numero de costumes bárbaros. Em alr«uns pontos os japonezes Javairro sentimento dascon-vaniancias sociaes até o'extremo, e em outros pareceque não se oecupam d'ellas. ' ;

A cada passqcommeltsm-se no Japão attentados con-tra o pudor publico, sam que-isso cause admiração: Osjapontzes são em geral muito aoeiados, e h'isto distin-guem-sa especialmente .dos chinas. Fazem multo USode banhos e em cada cnsa a sala destinada ao banho éa .mais elegante e a melhor mobilada.

A. condição das mulheresjaponezas é melhor do quea das oulras mulheres do Oriente. O costum * geral 6casar-se o.homem com uma só mulher. Só o mikadogosa do direito de ter muitas mulheres. Ga-almente'tam nove; porém pôde ter 81. Herdam os filhos legl-timos com48xclusão dos natoraes. •

O característico dos costumes japonezas é sem duvl-da alguma oseniimento da líonra que levam ao ultimoextremo. E sabido que um japonez offendido, bementendido, das classes superiores da sociedade, julganão dever sobreviver á olfensa e rasga o ventre. Estecostume que idata da mais remota antigüidade, nãu temsoffndo alteraçâo-alguma; apezar das relações estabele-cidas.com o Occidente. ,'Tão dispostos eslão ns japonezas a sacrifii-ar-rse quede duas espadas qué trazem todos'os nobras, * a maiscurta é destinada especialmente ao harra-kiri que é oMomo ijoo dão á acção da .abrir o ventre.Este costume 6 t o respoitado qua a.própria jqstiç»suspende a sua acção em presença de um culpado quemanifesta a Intençáo de suicidam-se, e para o prandorespera com paciancia qua termina o suicídio. E' eslaum privilegio que dlsfrucúrn os que tem direito deusar das duas terríveis espadas.Com uma anedocta concluiren/os esta resenha.Os guardas do daimio Ovari, pertencente a famíliaimperial, tinham morlo um dos creados de um prinei-pe de segunda ordem.- Pediu-este as cabeças dos assas-sinos que eram oito.O princlpe Ovari conheceu que a queixa era justa,porém nSo quorla dar a vida de oito homens pela vidaue um so. Irritado o outro principef.com esta negati-va, manifeslou a sua intenção de abrir o ventre na

presença do mesmo princlpe Ovari, se lha não dessesatisfação. Ovariviu-seobrigaJoa mandar decapitaros oito culpados em presença do queixoso.(Da Gazeta de Portugal).

IDOAO PUBLICO

Uma irmã Aeum celebre João Theodosio de CarvalhoMontenegro, amiga de minha mulher fallou-lhe -saqueria ficar com uma creada preta por nome Clara, oc-cupida no serviço de seu irmão. E*ta creada queriasahir d aquella casa onde morava a familia Montenegro,incluído o snr. João Theodosio seu a , o. Dizia ella quenão lhe dava salário, e que além d'isso tinha outras ra-soes para sahir.

Minha mulher a acceítou por lhe assegurar a suaamiga, qua era boa creada, e ainda que trouxesse cWsigo uou filho da 4 a 5 annos, o que sempre ô um an-pendice encommodp;

Apenasj» creada pYssou-sa para a minha casa, qüe osnr.João Theodosio principiou a rondar-me a porta eum dia subiu as escadas e disso a minha mulher quepusesse a creada para fora, senão elle viria buscal-acom dous soldados. A creoula entretanto não podiasahir á rua que elle nãp lhe fosse nn encalço, ora amea-çando-a, ora supplicando-a de voltar para a sua com-panlila: em toda a parte que ella fosse, á quitanda, aodespejo das agnas servidas, achava por seu companhai-roo snr.João .Theodosio de Carvalho Montenegro. orasupplc-nte, ora ameaçador.

Para varrer da sua poria esta importuno senhor/mi-nha mulher quiz despedir a creada; mas ella a suppli-roui deconserval-a até que podesse ir para Sanlos, afimd« fugir das sollicitações do «eu ex-amo. Para esse fimella dirigiu-se a um.allemãd que lhe prometteu umacarta da rocommandaçàn para uma familia allemã d'a-quella cidade, em cuja casa poderia

"arranjar-se como

creada. Oque sabido pelo siir.João Theodosio, f»i lércom o' allemãov é< molteu-lhe na cabeça" qué iria pararna cadeia se. protegesse a sahida d'aqu*>lla-preta, poisqüe estava embargada judicialmente! ' >

Já .tinha feito um requerimento ao dr.juiz do orphãosbedindo nomeação de ura tutor para o menor, (quenão é nada sau) inculcando-sexomo protector d'al|ei ecomo zelador dá honra de sua mãe; na esperança dequo o juiz o nomearia pari tal encargo, o quedando-lhe

'poderia sobre o filho, poria a sua discrição a mãé.

Mas o juiz nomeou oulro.A creoula forra Clara, qüe parece valer muilo mais

do'que o "snr.João Theodosio, é livro de si. e pôde ir

onde bom Iheiprouver, e ganhar salário mais avújtadp,quer voltando ao serviço dò snr.João Theodosio, ouprocurando outra qualquer cas». Se seu filho não andaacelado ó porque anda com a roupa que Ilie deu o snr.João Tluodosio, pois uâ<> faz ainda'um mez quo estáem minha casa. Sa ella não volta para o seu poder éporque não quer;

"o sa nãu quer, de que sor.vem as tro-pelias conlra ella, e os doéstns- pela-impreusa contraquem o agasalha em sua casa? ¦ *

No dia immediato ao da entrada de Clara em minhacasa,a inãe.d'este senhor mandou um bílhfte a minhamíilh r, pedindo-lhe qüe a despedisse, porque seu filhoestava furioso.' Em que lerra estamos nós, onde ás fu-rias de um snr.João Theodosio são como-lei, perante aqual deve curvar-se submisso o cidadão,' senão querser insultado narua como eu. o fui e ludibriado pelaimprensa? ¦'.[

Eis o facto singelo quo dsu origem ao communicadoassignado por Um amigo'da liberdade, que nãõ è némmais íeém menos do qua o snr.João theodosio de Car-valho Montenegro ex-professor publico de primeiras leiras,-interinamente sem officio nem oecupação, e aliásbem conhecido em Piracioba, em Campinas, om Igua-pe, em Santos, em Portò-feiiz e em outros/lugares. -

Sobre esta exposição.verdadeira, o publico ina julga,-rá, o eu ácceitarei o seu julgamento seja ella qual for.Com o, snr.Jeiâp Theodosio tenho mais contas a ajus-

tar; pias as .liquidarei na policia perante a qual voucorividal-o a comparecer. ,

Se tem tempo de sobra para encher com tropehas,batara outras portas; mas nào a minha. ">'

S/;Paulo, 14 .tej-neiro- de, 180Q.' ¦ João Laragnoil..

• > . Slogj* das Criazes

Achando-me hoja nasta cldaele, dè*|*..irei'nò Diário deS.Paulo tom um artigo do, Sanu Iz-ebél, assignado—Bemtevi—eni qub acramenta o sem respeito algumá verdade, búsçou-so em vão indispor com anpiniào p,u-blicá ao subdelegado daquella villa, capitão José Leme,buscando-se cores as mais negras para esboçar um lu-gubre quadro dns perseguições feitas* a Basilio, filho daJosé Cypriano. de Avua'(vulgo, .Juci Piano), não seesquecendo juntar a este nome o-titulo de Vereador co-mo qu»s para reforçar o aranzel.'

Atrevendo-se a espichar suas unhas o gordo Bemteviaté aojJigno coronel commandante-superior da MogydasCruzes, avançando que naquella commande» supe-rior nada sa consegue sem euipanhos! .abalisado comoô o gordo Bemtevi, querendo em tudo metter o bico,admira-nos estranhar qua, ínfel zmente h**je, o acto damais justiça não 6 revelado senáo à custa de émpenlios,'quando bruscamente tanta marear os acios*da tào distinu-to íiavalheiro.dízendo: a cidade do Mogy das Cruzes tema dita da possuir seu—Lopes —e é esta. uma verdade deque nos orgulhamos, temos um—Lopes—o qual nãotrocamos por seis centos mil Bjnitevis gordos, comoaquelle á quero ora respondemos," por que na pessoa donosso—Lopes—encontrámos um cidadão respeitável,um amigodedicadi*, um honrado pao dè familia,.e umseguro airpíro aòs pobres, que o buscào ; isto, comohomem particular! Como homem publico, e que temdesde * süa juventude ' desempenhado honrosos c»rgospúblicos da nomeação popular a do governo, encontra-sa nelle religião e justiça!

Como e com que fundamento atreveu-se o -Bemtevi,voar tâo alto, ou pensa qua falia de um homum novo?engana-se redondamente I O sr. coronel Paula Lopesó veterano nas lides publicas, e muito conhecido nesiaprovincia, na do Rio do Janeiro e em outras, e todos(jua o conhecem lhe fazem a merecida justiça.Como coronel commandante superior, cujo elevadoposto acertadamenti lhe foi confiado, ahi eslão seusactos assignalando sua justiça, e Imparcialidade, já napromoção de officiaes da guarda nacional e*já na desig-nação para corpos destacados, e seria, um nunca aca-bar minnciosamente enumerar os factos; por isso re-servamo3 a tarefa-ingloria'de matter as unhas em ceara,alheia ao Bemtevi, que vaqueano como ô em manejaraintriga, única arma de que dispõe, quer ver se tirasardinhas com a mão do gato 11 Tarde piaste Bemtevi.lE voando o damninho, pássaro de Mogy das Cruzes paraSanta Izabel fez uma longa dissertação sobre a muitojusta'e pretendida desannexaçãó daquelle municípiodo termo Jacarehy,' e com o seu "piar

estridente, maispor bajulação do que por amor a verd-de diz: Jacaré-hyé cidade muito civillsada, seu foro é muito mòrali-sado, os magistrados d'uma- e doutra opinião politicaprocurão sempre extirpar as chicanas e alicarttinas «ereligtosamenie arremaío» Provará, Deus que o mesmoacontecesse em outros lugares 1 -

E nós respondemos: cada um com o seu pareço bem!Continuando_a damninhar com unhas e bico"lamenta oB8mtevl: hoje ps conservadoros, só por serem firmesem seus principios:que por mais de uma vez tem sal-''vado o seu paiz (credo abeW-uncto I) são espesinliados,perseguidos e por tolos os meios torturados! IE nós respondemos: lé com lé crê com cré IFinalmenie airemata o ãranzêl asseverando, que osüberaes' de Santa Izabel táom em suas casas viveiros dehomens oceultos da designação erccrutamenlo, e comos serviços destes tirão ellas vantajosos lucros I e nósrespondemos: quanto mpissevice mais se a prendeiFazamos e-íta publicação, lâo somente por amor á"verdade, e sim lambem para que o Zíemieuiiião sanuda-se airoso, pensando qae n**s vendeu nabos em sacos,bem o conhecemos até que por signal é um homemmuito gordo, e quo em seu voar estouvado que/ pnrforça metter bico, o unhas no Arujá, em Itaquaquecetu-baueem Santa Izabel; mas coitado, perdeu seu tem-poi os tolos eram quinze, e já morrerão dezeseis! -.1

Publicando estas linhas, sr.' redactor, muilo obricl-ráaseu.oonstanteleitar . *Â C fíS. Paulo, 12 de Janeira de 1866.

Despertador

Juvenal, Dacimos Junlus Javanals, famoso poeta sa-tyrico latino (L.2.* satyra7.';diz '•.-':'Que não pôde tolerar que os pães e mães em quantofazem mil despezas loucas e extravagantes—com suascasas—seus moveis—snmptuosos carros—ricos trens—boa mesa—tudo poupem para a oducaçâode seus filhos

qua lhes deveria merecer um cuidado superior a tudoaquillo que é chimerlco e passageiro.i> lios iiitar sumptu-i sestsrtia Quintiliano, uU muttumduo sufficient. Res uulla mlnoris constabi! patri qaamfilias...... ' *

Uin agrieültor brasileiro a seu pafa•.-¦:'- " Continuação**

'<?> ¦'¦¦¦¦'¦:¦¦¦ .)',:¦¦'.¦ XVIII*v - ¦¦ ¦ >'¦'¦ ¦¦¦¦'¦<-¦¦ ¦<[¦¦ ¦

Assevero que o algodão vendido ém rama. não pagao trabalho nella ompregadei: ós políticos áoliáò boa aexportaçàoíde nosso algodão porque elle nas alfândegasdeixa, sua melhor lã, e quando volta tjcido lá deixasuas melhores amostras. « ;*--i <?;,-*

Colhi nesto anno 300 arrobas de algodão, vendi tudopára vestuário da brasileiros, meus visiiihos, fiz1 l:0u0j-ham, sé houvessem ladres ein mínba pátria,, meu algo-.dia tecido nm daria 9,000 varas, a 5001?. erão 4:500^;a falta da lôar detr-iíie prejuízo de 3:500,?, e podere-mos tolerar; quando nossos políticos dizem",, e com.ellesbina porção dXburws com lóruia de honiam: O Brasilnão pôde ter machinas de lçss*tme, c, uma naçãunova;pois uma'nação com perto dei quatro séculos' de exisrteiicía ainda é tão criança, qué item "possa tecer o pannoda.suacamisa é cumula? còmo.os Estados-Unidos.iiaosâo criança para dar liçõos a6 inundo? pòrven^urása-rão só 3:000,1 de prajuizo quép» poiiticos ipe darão? decerto que não; sa houvessem f.ebrjcasdo tissume emminha pátria, eu iiâó ciilharia só./,3f)0 arrobas- do ai-godão, visto a facilidade cõm .que ella. dá, eu poeJiaíiió.Iher 4,000 árrob-is, é taejdo podia me d«r. 60:000S;.des-tes eu podia dar 10:0008 naexpoi;taçâo aos nossos poli-ticos, ficando silas felizes e eu ditoso : mas nào que-rem, sâo uns tolos, nâo aab-m, se-'haver no meio detantas riquezas; *i.!tnráes, deste gíaiidé, ca-ntàoi 'domundo.' ' ,. Passo-agora a responder a uma pe.rgunta que muilosme tôm feito, isto é, se o sr." ü/Pedro li coino chefe su-premo da nação podia evitar ou não os .males que pe-záo sobre o Brasil: respondendo digo: Quando ei* u-nho de julgar a meu semelhante sei,qua-4cima.de mimtambém está'um juiz me julgando, este é Deus; sei queo.hotnem a quem vou julgar é meuirmão e àemeínante;que como eu, é filho do erro e da' fragilidade humana,pnr isso que, quando o «atou julgando,- só .deixo fallarminha rasão a consciência, de mistura com a equidade:quando vou julgar o homem, eu não o epn.cébo comoos homens, e o destino o tem collocado, mas sim comoDenso foz, e^uer que seja; se o humam".está;na.m s-morra ou throno, isto sào accideiitas do müiido; uho-mem iiáo ô |sso, o hoiuein è a rasao, a consaiencia, ave.nt ede a a iuielligeiicia; são festas pii t.;s que corieeboeque formao o todo do que-vou julgar. ,.

Quando tratei de.indjgar os males da. minha palriaeloiidei-vinhào esqueci-me, por instante», dbs hou^aiis,paru lembrar-me da çoiiítituiçáo*,do, Estado, a'qualachei dividida em quatro partes, o p-der legislativo,executivo, judiciaria a moderador; procurei saber quem'era qne movia estas partes, achei que o poder de fazeràs leis, crear aforça publica, marcar òs tributos e dis-trib.uilros, e aceusar aos

"empregados poblicos em-suas

faltas, pertencia ao povo em geral; e, como a ciassedos agricultores é qua fôrma o l-ado ila nação, desde es-se momento conheci"qüa eu e toda a niiiiha classe so-mos os únicos rusponsaveis, perante Dnis ao mundopelos malas que bojo nos pezâo é vão pezar a nossos ü-lhos e netos. Nós que sprnos os senhoros natos da na-ção, com suas terras, somos senhores da agriculturaassim como lau^bem ÍIo commereio, ombora.índirécta'mento; nós que somos os únicos produetores, e'conse-guintemente senhores de todos os fundos da nação, po-deremps deixar de sor culpados, quando entregamostudo isfo á classe dos lettrados que entendem tanto des-tas cousas como pôde entender um alfaiate de fazer na-,vios encouraçados?!

, . (Continua)

Por minha dignidade sou leVado á declarar, qüo asminhas carroças fazem diariamente o despejo das águasservidas. ,' . -Se ha fedentinaem frente de minha casa, como de-

fmto morlo não parta delia. ¦Convido ao sr. Fiscal para que a visite ém dias inevr-tos, o horas inesperadas, afim -Jde que eu possa livrar,me de somilhante labôo. |

S. Machado de Oliveira.

De ordem do esm. sr'. presidente da provin-cia e de conformidade com a determinação doillm. sr. commairjaute militar da guarnição,continuará no dia'17 ás 3e meia horai* da lar-de no largo do quartel da guurniçlò à.praça dóscavallos perleocentesá nação, i' '

S. Paulo 15 de Janeiro de 1866.Firmino Antônio'de Campos Penléadò.Commandante do contigente de linha.-!

i. ¦„!»-•¦;

B. I. Lane & (3, s

15=KUA DIREÍTA=*5 iImportadores de gêneros Norte-Americanõs,

participao aos srs. fazendeiros que acabaõ dereceber um grande sortimento DE MACHINASPARA DESC,UiOÇAR ALGODÀO, dí atamadamarca E AGLL sendo dò 18 a 100 serras, assimii^ii^^^^*Machinas para-moer milho.Debulliadores de milfio.Cortadores de capim; canna, raizes etc.Arados e muitos instrumentos próprios naraagncullurae horticultura. ¦? À

15--"Fiua "Oireita—15RIO DE JANEIRO

Francisco Branco Guiro e filhos cordialmente aura-decem ás pe.-soas de sua amisade que sé dtnvãO auxillar nos restos mnrtaes, da passamento.teseuéstlmado filho Minoel Branco Guiro. e* desde já podem imesmas o obzaqulo de assistirora á missa do seii^dia3ue se tem do celebrar quarta-feira VI do corren e ní.greja de Nossa Senhora do Kosario, L'%Choras d! mlnhâ, pelo seu eterno repouso. . ai

S. Paulo, 15 dé Janeiro de 1866.

Foli&inl-uisPARA1866

Para escriptorio—a 200 rs, "' Em folheto—a 400 ra.

Nesta typographia, ',

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3S5™, #s&ml* «'.»n-.» «¦k.n. «JRíni* UN.,!IWl'»IJ!L lUÚU niwtimitfi jjrSwtiiitei^^w -

CORREIO J-AULISTÀINÜ,'. , i ,

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Colleaio Piralmimja -... «*"**"-• ¦-¦ ¦ **'«« «,0 collegio Pirallnlngá; o.mais antigo dos estabeleci-

menlqs de inslrucção primaria e:Secund.iiÍ!i •qiiHfxiittenesta-capital, continua á funecionar com ji nif.lor regiVlaridáde; acBá-se na posse dos melhoras profess.ifes, erecebe alumnos internos e-melo pensionistas eexter-nos/'.,, ¦'• .

',• v-,'-','t ..;.s;;i-íí .'....' ,'.;.'..-^TTr.'

Luiz Spares Viegas, D;; Joanna'dé Vasconcellos Vié-aas e D. ÜJlmira Eugenia Viegas agradecem "cordial-menlê^aos*

'senhores' ^què caridosamente se dignaram

acompanhar o1 cadáver do" seu presadisslmo e nunca ns-saz chorado irmão, esposo/e, lio. Manoel Cachado Viô-gas, até o seu ultimojazigo; e,de novo Uies rogrtm.bemcomo a todas as mais pessoas de suã amizade,e do lina*do o caridoso obséquio de assistirem á missa do sétimodia', qua pelo desanco,éteriib de suá.nlinã mandam ce-lebrar iío dia IT do corrente pelas 8 1/2 horas dá má-rili5,'ri"a;egrejá dáBóà-Morte; "pelo

que lhes s'erão éter-namenle gratos. ' ,

. Q.MBHHBpa«nn-fflrQ;- '&w?iiát&@:%,Pela ultima vez roga-se a todos os devedores da ex-

linda casa eommercial.dn finado alferes Anlonio Muireira da Cruz,- hajão de/quanto antes mandar satisfizerseus débitos á rua do Jogo;da Polia n 8,e,iaquelles que ónão fizérerii com brevidade terão de muito breve verseus nomes oni leilão,pois qne tendo.se necessidade des-ta liquidação terão de hir á praça taes dividas.

O liquidante ¦' Daniel Senra Cardoso. ,(3—3

VENDE-SE ii-ii bonito creoulo, ?em defeito algum;nesta lypographia, sediraquem vende. '-, -1—3

DANIEL 3ÉNRA CARDOSO*roga à to''o,s os seus de-vedores. e aos d<s extinetas casis de D'.Victr»rlanoIgVna,; e Joaquim Francisco de Oliveira; das qoaosô cessi-onario, hajão de quanto^ a-nto- mandar satisfazer snisdébitos, pnis aitento & mfiHa dimnra m.ils.uma .vez se-rão instados judicialmente, o iiuemuito.se deseja eviuri • •' '. - '. 3è?a

'ãj_J ff/i Wi

Único medicamento que purga e purifica todo o systema huma-no sem mercúrio. ¦- ;t

'.,-...,..-

Um dos maravilhosos effeitos destas pílulas é' \ conservar por,mpio de-seu úgo a>-purezà(de nosso sangue,' movei '«principal danossa existência; expelliodo, {impando a bilis nossos intestinos,forlifièando o estômago, precioso manancial de todas as acçõesvilães,.tornando-se este medicamento nSÒsô capaz dó curar,mas até de prevèinr, por meio de seu uso as doenças seguintes:lieiKorroides, adstringericía nó ventre ou diOiculdâde de operar,iridigestão ou dispepsia, véntósidíjde ou flatulenfiia, doenças ner-vosas, hydropesia,. erysijJelas, apoplexia, tosse, constipáção; éasthma, borbulhas, bexigas, vermelhidão do nariz, doença das

S

^©í*Sí!Sf*^íS!*Sí,S(*'®>Sí^!SíwS^'S,*-Sí|?

^ Áíuga-sò .1 casa ri'. 9, da rua do Dr. Iijjj Ríillí, piira tratar.nojárgp^da Cadêa (XjI "n: ii."' À^casa têm um bom quintal, $$... .'...¦• . ,;,.:¦- j*

4 HüaJlireitá 4Esperãò-sè hoje muito bons me--

lões do Rio de Janeiro.-

jj| • crianças, o próprias do sexo feminino.Il ^Vcntlc-si; «tn «asa dò EBi-mau*'dòMartiris MeSra

SJhíc» «lejwsito ciidd w. 'faiilo33---JHÜA DÉ S. BENTO—33

P

Superior Vinho de LaranjaFabricado na freguezia do Braz desta cidade. ¦ Van-

de-se no pateo do Carmon.62, armajtem. .. 3—1_

¦*-íftffi)

GuanabaraSanüstâEsta nova diligencia fará snas viagens regulares des-

ta capital para Santos a A, 9,'14, 19. 24 b 29 db cadamez, e de Santos para esta na chegada dos vapores doRio de Janeiro. Trata-se na rua do Rosário n.56."¦ 8-8

. FUGIO ou furtarão da estrebaria um cavallo' verme-lho, tocado a panj_aré,'bem-grande, com a marca se-guinte—Jc, clina voltada para o lado de. montar, amarca é do mesmo lado, tem, tres pés brancos., Desap*..aréceu.hontem.¦ Gràtiíifca-sbgenerosaínentB aiqueriileval-o a seu.dono.Feliciò-Antouio.Mariano Fagundes.

){h) 'i:i *Ji;'-'" fJJ) íiMH;''''' ' ' ' -';:«.-3—3

rneNos açougnes da ruado;Imperador fS.Gonçalo)n..10,

e da rua de Santa Th'ertza^n.8, yeride-se' a 100 rs^alibra, dé superlp/r qualidade...' f>\\\ 3—3

¦-i-

-.' •¦'.,{ \'Á'*J .s. >.*'.¦ '* • *". ('. , ;-

."'.',: -¦ -*\»Ü.v ''¦*''"* ' ' '* *

' '...'.; *.;'¦': 'Z '-.i'..'.' - ''. !'-':í«»n.':.5.«i",-'A-V à:l

Josô F.lias de Paiva,' autorisado pelo-merfitissimo dr.juíz do commercio, fará amanhã leilão ás 10 horas emportto da manhã, nos baixos da casa n.l da rua, traves-sa da Sc; de todos os gêneros e mais objectos perteri-,centes á massa fallida de José Alves da Silva'.',.

João de Godoy Moreira passa a cliamar-se João Elias/.;de Godoy, Moreira.. ',,.., . * $'~}

MAÇAB;Recemichegadas ao ármázem "dê louça,''riia"dá Qiií-*

tanda n.6..'¦' :' < ' .- 3—1

GUSTAVO BACKHEIJSER E:FRA«NClSCO KRUG aca-.bán de eslahilcc^r uma casa commercial «in Campinas,auegirará snb a firma l3írlcb».iisBr e K"iig, aonde ven-dem' por ntacadopnr preiv-is módicos fazendas, ferra-gens grossas, e molhado». . 2—1

AUTENEftO:

^ Sahirá de S. Paulo nos dias A, 9, U, 19,24, o 29 desle mez,procurados na rua Direita n. 17, íabricu de chapéos.

As bagagens devem ser entregues 1 dia aritès dá.partida.'

No largo dó Hiachiielo, deíronte.apontedo Piques, sobrado, fabrica deLicoresn. 42 tènr para vender fumopara sigarros do Belém do Descal-vado, dé superior qualidade, assimcomo lem madeiras? e cupim que seVe^o^e a qualquer hora. 19—1,""' '

OtSiíSIlILA , ;.:Narua Direjta, casa do'sr. tenen-

Os bilhetes podem ser te-coronel Bittencourt, acha-se ávenda uma crepula de 1? annos deidade., «

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IÍI#||ffIfS BARATO ^Depósitos de calçado da falbrica de Sire Irmãos

;;V ÍHÜA DIREITA ]\. 13, ERÜ^DA-IMPERATRIZN; 20" J

r.w- Sorvetes BfflÈktmWm'.

Hoje haverão sorvetes náS"«rôa Paulista, rua.de S»oBento n.l, do meio dia ás 3 horas da tarde.

.,'¦ ; Preço—500rs. ; ij .v. ¦....¦ ¦, :

Bòüca da rua do Ouvidor' Manoel Rodrigues da Fonseca Rosa forçado por in-commodos de saúde, tem fechadosuá botica, e por.laso.pede a seus fregãezos.e amjgos que não mais recorráoá ella, aproveitando,o ensejo para cordialmente agra-decer a confiança com que foi honrado por tantos anno'.

E porque tem de retirar-se desta cidade brevementeespera qae aquelles de seus freguezes nue ainda nâositislizei-iio suas contas tenhito , a bondado de o- fazerlogo. :,;'.: ,;,.,, 3—2

Manoel Rodrigues'da Fonseca Rosa.

Preços: Â.8*fl)000 tf3*í)500 Â

•«!»' Chácara á venda

Para homens: ' ' -• ' > '/ '. , ' ..., .,. ....

Superioreabotinas de bezerro, cordovào; e verniz ,,..,,.; —.....'.. ......Superiores sapatos de,bezerro ;..-... .'.,.,'i,.,v,.'.\.... t.'..- «•

Para meninos: ,!,. . ', . ,'] \Superiores botinas de bezerro •••• •

Pana senhoras: '.¦¦¦¦- ..' •¦ ¦« • '¦Superiores.botinas de duraquegaspeadas.de verniz lisas.......Ditas ditas de -dito .... ........ ,.....,»Superiores sapatos de duraque com salto, lisos «... ......

Para meninas: ',,'"' . _ ,;.)•

Superiores botinas de duraque gaspeadas de verniz lisas........... j........ 4S>500 ffDitas. . ditas, de dito:....' ^:.;....->...\.\.C..t,,.;. '...'.-.?.,..,.'..... 3$500 J.

Para crianças: - " ' • '¦ -,'. '' H¦ Superiores botinas de duraque gaspeadas de verniz lisas . ...* ;.;.f.:, ..;'.....v ' ,3*J)500 a

E muito maia qualidades de calçado, (jue seria dlulcil enumerar. J, *¦' I.Aos senhores que comprarem em porção, faz-se um abatimento. im

6*fl)000 i

<5*fl>000 I4-t*65002*JJ)000 I

Vendb.Tse Uma excellente chácara, sita na rua.da LIherdade n. 30, esquina. * ,- .,' ¦'. <

Tráta-ae na rua do Imperador.n.3.... ....... .,..3-2

Para os snrs. del«egados e subdele-gá,dòs lerem. '

Acha-se fugido desde o dia 22 da Julho de 1865, oescravo Joaqaim, de naçüo, de cor preU, estatura ecorpo regulares, poucos fios de barba> os dentes dafrente abertos, tom no lado esquerdo do resto uma fis-tula, os lábios vermelho?; é bastante fallador, e faliauiujto acaipirada,.(é derostb grande e carrancudo, deidààe de 40 ánuospouco'msis on menos. Este escravodeve fallar muito na freguezia do *} -ocorro b no Para-napanema, levou sobrecasacá do panno fino com golade outra fazenda, jaqueláo do II vermelho, chapéo depanno a gentil. ! Quem o capturar ss entregar a seu se-nhor na cidade* da Constituição, será gratificado com50D0O0 rs. 3-3

Francisco Cândido Furquim de Campos.

Bixashambüfguezase francezas. casa doBraga, rua da Imperalriz.n. 7.

PRECISA-SE comprar um moleque de 16 a 24 an-nos. sem vicies e nem defeitos, no largo do Bexigin.38. " 5-5

A DIMBEIBOj»<^9«>t^lit«§|il«e#K<*#ll^l«cf

BnadeS.BcotoD.7'2

8-8

LUIZ JB. J. GUEÜÍIY^ ESPINGAR-m 'beiro-

Faz scieníe hs pessoas desta ca-pitai bem como ás de fora que dei-*xarâo em sua casa espingardas, pis-lollas, e oulros objectos para concer-ilar, que tendo decorrido já um an-no sem que procurassem, marca opraso.de 60 dias a contar de hoje,para procurarem, passado esle prasoserão os mesmos objeclos vendidospara o embolso do abaixo assignadopelos concertos feitos. Bem assimpede ás pessoas que deixarão espin-gardas e pistollàs velhas sem conçer-to, nn mesma loja, de procúrâl-asdentro do mesmo praso deGOilias.nâo se responsabilisando por aquel-

Ias que não procurarem passandoeste praso.

Na mesma casa tem ura grandesorlimento de armas Laport, espinrgardas de cassa, de um e dais canos,de diversas qualidades e diversospreços; garruchas e pistollàs de 1 e2 cannos', rewolvers, facas, canive-Xes, pplvarinhos, chumbeiros, espo-leteiros, cartuxos para rewolvér.espoletas, freios, esporas, è mais ob-jectos do mesmo negocio, o que sevende por preço rasoavel.

Omesmo continua a fazer todos osconcertos pertencentes a sua arte..

S. Paulo, 8 de Janeiro de 1866.Luiz B. J. Gueury. (3—2

Aluga-se uma rapariga para amadeleite.ou para todo o sçrvióo dô u»ma casa á rua de S. Bento n. 72.¦ .¦.'-¦-"'¦ :¦¦•¦. ;¦•:¦¦¦.¦ -a-i

CORREIO GERAL^Pela adminisi-raçáo faço publico que. a príça para

arremataçiío da conducçâo da3 malas dn correio entreS.l'aulo e Campinas, quo estava marcada para, ,o dia18 do corrente,, fica transferida para o dia 28*db*mesmo.3—1 ,0 contador- ->;'.

Francisco de Salles£.-Ribeiro.

Tendo o abaixo assignado deixado â- 31, de Dezem-bro do anno passado, o -'lugar de-agente db conselhoeconômico do. corpo-policial provisório, para o .,qúal.fôra eleito'ern-'i'1» de Agosto do dito ànno,-e caberido-lhe'por essa occaziüo não só ser. encarregado das des-:pezasebm a enfermaria,'aavalhárlça e mariúfactura dofardamento para as praças do .corpo, .julgando nada de-ver para com as pessoas que fornecerão, ao corpo taosobjectos; faz ".porisso esta pnblicaçío, declarando quese por ventura, alguém se julgar credor do corpo, diri-ja-so á secretaria do mesmo das 9 horas do dia até 3horas í)k tarde, até o dia 18 do corrente mozi ¦

Qnárterem S.Paulo 14 de Janeiro de 1866.3_1 Serafim Baptista Vieira Rabello

Alferes da r.-Compauhla.'

LellSo vi....u, .•¦ **V:

. O ADVOGADO dr. F. de Paula Souza' continua comsen escriptorio, aberto na rua Direita n. 21 na cidade deltú. Acceita causas eiveis, e advoga no jury. (3—3

José Elias de Paiva, fará hoje leilüo as 4 lio-ras em ponto dá taide, na loja e 1" andar dacasa da rua do Rosário esquina da rua das Ca-sinlias, a pedido de um senhor que se retira;dc cadeiras, mesas, marquezas envernisadas,trem de cosinha,' jóias,, muitas fazendas, roupafeita, vinhos, sim veja, carroças, c arreios*'emuitos outros artigos, os quaes ptídem ser vis-tos e examinados antes do leilóo.""dusentas

; "a» VK « *4 ® p 85 € ACHIif í «BO» '

Chegado-; em direitura de Marseille.'Grande u bonito sorlimento do cichimbos espuma do

mar, o de muitas qualidades, e, dos mais elegantesfeitios.

Fumo de todas as marcas e qualidades. - '•'¦¦«'

, Afamado fumo Algérien, verdeiro.'. Em casa de Mme.Louise Paris

Loja pegada á do snr,Balthar, •Rua oa Imperatriz n.20.

Na mesma casa acha-se todos os objectos pertenceri-tr&á armarinho. . 10—6

MUITA ATTENÇÃONa travessado Seminário das Educandas n. 2 apromp-

ta-se,almoço e jantar para fórà, sendo o trato por mez.Quem quizer dirija-se á dita casa que achará com quemtratar! 3-2

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11 <ir-+B^i3^^^^^--- "*' '";_ v , . , ,.t ,t A -.;* ¦*.' ¦.¦.'¦'.- -,*- ¦ *. *' ¦ X X ''f-j',..1 ;.'

>..¦; g£'' •'* .' CORREIO PAULISTANO

..^ /......i.,,....',.^..,,.,. ,íiii,-'iririii.i«».m ií i.j.iii.iMii... nn miniiii iMi«amniii»iiiiiiiiiii«»»»»»»»>™'''''Tgn!'^^ fÜSÉSÊÊ: r^l?)??*?!!!!?*^''"'1"—'l'L^^

' 't'- -"X-'X. ',.-,¦¦ X.VX- ;',-iíl'í '-;¦' - - '.- '• X X-UXíhfl <Hir''ÓÍÍ-''ftíi'SU.. fi. fjlíí3X-X.X ;-íu'j.;jii '','-'

CHEGADAS. PELO ULTIMO PAQUETE

Creme duchesse:RepafateiirPommade a lá violette1Pommade á Ia inoelle de Bueufielc. ele;lluile anlique xLeito viíginal ' ; ,'; '

^v!';,Poüdre (iépirifice.Vinaigrebéngalien

-Aí- V-Jl. itf

Exlraits d'odeurs de todas.as qu.alidadçs;.;Savons fins; .•:,:.• ,^5,,;Eau de Verveiiiò

, Cosniòtiqués 'x'1Eau de D. Pierre.Elixir ódonlalgique (a

jiau doColognoVínaigre des Princes1 etc. etc.

Grande sorlimenlo de pomadas 'finas,'"dê -ext.ractos-.de cheiros, de vinagres para toilet-

te, de água de Cqlogne, do ?ahonelcs finos, de óleos finos para ciibellosj e em geral de- tudo oque diz respeito a perfumaria. '' ' ¦' X - . ' -' ¦ -

m soríBiiit#

Ir% Jn J>».

èn;^^QUE

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gxGGMPO^TA BIS OBJECTOS SEGUINTES !^

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300 ÉISÍFÈITES DE GA BÈÇAEsiiléMdidós^irtlíí^iiiiit«uiiico'emvseu gênero,, de rico e lmdissimÓS;enfçites

de cabeça; o qoe se tem feito de niãis moderno, por preços verdadeiramente1 módicos. <• De"5?í>, "6$; 7*#; 8$; 9,10» e 12*000 rs. cada ura.

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3íuW«p estabelecimento,ara vêr a grande variedade de enfeites quê temos pára vender,

Man^ào-feem casas particulares sobre! pedido; mais lindos, mais bonitos, mais ricos,mais modernos,-de melhorgosto, Oporpreços majà baratos/ - ,

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1

¥-Y ^Tmi a "• '¦ H

ra""Ê'x!; ' í3 -"''•''-' ¦''

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- làá'-,.; ,,:.ví t;.;! %' ;~.-f;,; . CONTENDO"'' ' . í1;! :'^'y'".. ¦ ;-t.-.!'.';:¦''T-"

: ;¦¦ 4$-' Vi ¦¦ i •¦.. ,-;.-/; :v- i ¦:¦'.¦ .; '•'..-.' ' .."•'¦ - ,/x!;

PELO MÓDICO PREÇO DE¦*A«.ta.;A

'.,¦--¦'

V x j..° Uma caixa de papel com 20 cadernos, papel de côresíbiaticòóiido luto, a vontade,", í • ¦;...-''',¦'-.¦¦.'» ¦-.e marcado.com as iniciacs do,comprador-! .'; '"*"'- .52. ° Uma; caixa de envelopes dcefires, braneçs ouidelulo, a yóntadi';; a caixa contem

,, 100 envelopes'. x.^> . >*3. ° Uín» caixa de pennas de aço (100 pennas), s. -. >: Ú .:^ã'S^^;^^mtí -

¦"-¦'¦fc ° Uma dita de obreies de gomma. :, ^.' .;.^s*.x'i: S>^l5íiS^^l.fe-€l;W:F-:/-" -5. ° Uma diia de obreias- de colla. X. 1 ./ ,.;' ,

. ; * (5. ò'Uui tinteiro de*-vidiocom lampa de metal; ' , 1', y,s* aí''(-s 7v11? Um areeiro de ditocom dita de dito .. >, .l','1^-

8. * Um páo de lacre. , ' .< t. •:. - XXí,íX

9..-'° Um -canivete de xluas folha's. ¦" \ -,10 Um lápis.: ¦. : ¦'¦¦: < .JrfM ,,,'¦' ,'

- ;- - 11 ' Duas canetas;., . -á.':"- ¦ ! ¦'..-•. -:/\ ;;.;ííí^x'^ .^V^."'!' ¦•"'. '¦¦'¦/.*'¦'.¦> '¦¦¦y^:-r^12 Uma bolsinha de cheiro. ,-¦>* ^-'"Í^^k-jv- '.'->;.,*.-

totfos-¦ eslifs %1Mljà süo reunidos dentre de uma fcáita caixa feitaíxpr^spientefara esse Om. -rtàiáfflòf éntôiíli-ar cbii-Va ma^s tòata';e.iii!is cóinniòda.f -'-mimÉ^ÊÊLjÂ

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. '. '-I m-i—uni

| mus 1D 1S ESTE I!ZI

I

PARA AS FESTAS DO NATALDE ANITO

1

E DE UE1S--mi

Ündissimo sortimento,de objpctos de fantasia, chegados este mez, cortipostos dé bo-nitas caixas de Gostura'com caixa de musica, lindas caixas para cheiro, ri(*júissimas cai-xaside papelaria, guar da jóia; objectos-de gosto para differentes usos; ricos, o,lbuns pararetratos, ricos livros de^missa de marfim, de imadreperola,. de tartaruga, com guarnição de

-praja, ridos livros para mimos,.lindíssimos quadros para retratos, c&stiçaes de bron-ze^ etc/etc. , > ".

* CònVidamos os nossos freguezes a Vir visitar o bonito1 eslâbèlecifnehto dcòbjectoi* defantasia. que temos para vender. Cada um qchará a seu gosto qualquer coüsa quO poderdesejar. Seja para senhoras, seja para homens oü meninas.

1011MBI :S IK 'Vf7> 'K 'lt 'Mi Tr tf 'I' 'Ir "Ir *f-\í *1 "Ir fio /P

' À convença» ileSOde Fevereiro' demonstrada a luz -.dós debates do Se-do edos suecessos da Uruguayana, por José Maria da Silva Paranhos ! 5?>000

fü«*fs«a«<3o «*on<ra-i»r&te8to ao protesto do Senadoj Visconde de «?e:«|íi.i-tiulionha, por ura/ex-ministro de'estado... 1.volume ¦00

Umin 5B»g;lt>ra sticmoravel <Ia liistos*la «lo, reiitndo do SenhorDom Pedro II, defensor perpetuo do Brasil, por" Gervasio José da Cruz, 1 vol. 1??000Se-

tan-Repertório das Leis e Decisões do Governo concernentes á segunda Directoria da iria de Estado dos Negócios da Agricultura, Commercio e Obras Publicas, desde oí

iia^easá:Garraux d-e L^ill^^-e^oiilllChapéus para homens, chapúus.xlo seda, de fellro,de varias formas ç qualidades, feitios rnoderriosGhapéurparasenlwrasemejiiuas/ymádo sortimento da ultim?1, moda- x _ ÍMfttJlfiònels paia meniiios.! Lindos honets muilo modernos ebaratos í ...Coftes de calças, para homem, fazenda superior '*'xrr^*X'^r!"Luvas dè pellica.''«de camurça, para officiaes da guarda'ütfclóViaí*';'' :' fiW '«taíJueei":'Guarda-chuvas inglezes^ de superior qualidade ,,, „ , n íx , ¦¦ .....;¦ .':-\'Z\i h^iiiif.'-.Iflerinó çòrde;cinz'a, azul, pardo, mageuta.e vermelho . íi.. mb j! «^í-m*-.Cachemira d'Escossiá, fazenda superior, cor de cinzaVpardo;-azule encarnado ií,*«i; ,; XX' ,Ronil.o'sordi\neniqde,grax>alas para hqmons e senhoras .!'; !..':;. .; ,"'!' '!,!','.•Cliincllos.de tapete e de couro de veado . x . !^ ^;: <Meias francezas para homens ". » ,-*:' ^ x", •.Boni(o soiiimento de topetes para sala éde nieza.; ""¦' ¦' •"" • ¦'>¦''**-!-.-.-'¦¦ ¦¦''?¦;i-•¦'.-'•'O maior sortimçnto que se pode desejar em camisas com peito c punho de linho; mais de cém

x dúzias a escolhe^ seja como qualidade, seja.como feitio'Cctoulas de linho e!-ile algodüo;trançado : .'.-*« . '•'•'.'•-. Mk¦Çoileles para senhoras do Jcitio o mais moderno, panno délinhò paj*a lençqés,'.ébétoqtaevmada-

polan, percale, mousselina, fiis"tão, to&lhas, lenços (íifvàriiis í]'qalidade's, etc.1 Todas üs mercadorias ariminciaãas chegarão desde o principio 'deste «íer, esão afiançadas

$á vitima moda. ' ü ",;¦ ,.

',,.,' ;' '),. ¦¦ /. , .¦. ..., ! '¦'.,'.', !',,."..-,;"'' -.

Almaiiãk' de Leiníiraii€à§•:'iíí'|):lV$tjÍ'')

"iüt; í W fx/% fin *3f •rf\G\ ri fi ÍXkA X3&I IèíMin" ofa, ütiSt /.«fA Ira ü-ii /-ra «a *»

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