Diretoria de Gestão de Desenvolvimento Organizacional ... · gerencial com ênfase na área...
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Diretriz Geral da CGP
Definir e implantar políticas e
estratégias de recursos
humanos que contribuam para
consolidação da missão da SMS.
Diretrizes Específicas da CGP
1. Posicionar estrategicamente a área de Gestão de
Pessoas (GP)da SMS;
2. Ampliar o conhecimento das formas de gestão da
SMS para o melhor desenvolvimento das estratégias
de GP;
3. Flexibilizar, agilizar, descentralizar e
desburocratizar os processos de trabalho de GP;
4. Integrar serviços e pessoas e ampliar os
conhecimentos do sistema de saúde;
5. Garantir o acesso à informação aos profissionais
em todos os níveis dos serviços;
6. Valorizar os trabalhadores da saúde com resgate
da motivação e compromisso profissional.
Diretriz - 3
3. Flexibilizar, agilizar, descentralizar e desburocratizar
os processos de trabalho de gestão de pessoas
Resultados Esperados:
Área de Gestão de Pessoas moderna, dinâmica e
relacional
Ações:
•Organizar e formalizar a estrutura da área de GP,
em todos os níveis da SMS, definindo as
respectivas competências;
•Rever os processos de trabalho e elaborar
documento de registro das informações
importantes da área;
•Investir na profissionalização das equipes de GP;
•Desenvolver as equipes regionais de GP.
Diretriz - 4
4. Integrar serviços e pessoas e ampliar o conhecimento do sistema
de saúde
Resultados Esperados:
Cumprimento das metas estabelecidas pelos serviços de saúde;
Satisfação do usuário com o serviço;
Otimização dos serviços com a racionalização dos recursos investidos.
Ações:
Divulgar e disseminar de forma permanente a MISSÃO, VISÃO E OBJETIVOS da SMS,
aos profissionais da saúde, utilizando-se de todos os meios de comunicação
disponíveis da rede de serviços;
Incentivar as reuniões de equipe das unidades de serviços;
Incentivar a análise dos processos de trabalho, com vistas ao alcance de metas
estabelecidas;
Facilitar e acompanhar os encaminhamentos para a solução de problemas
levantados;
Fomentar seminários regionais, dirigidos aos profissionais em todos os níveis dos
serviços, com vistas à divulgação e disseminação dos projetos prioritários da SMS;
Promover formação, especialização e educação permanente dos profissionais da
saúde;
Construir instrumentos de avaliação do impacto das ações da área de Recursos
Humanos.
Recursos Humanos
Gestão de Pessoas
visão centrada em rotinas
administrativas ênfase em aspectos como saber, querer e
poder
visão personalista da atividade
profissional
valorização da autonomia, participação e
feedback
baixo índice de participação coletiva valoriza canais de escuta
pouca valorização da democratização
da informação valoriza qualidades pessoais
valorização da auto imagem em
detrimento do coletivo
estimula a formação e capacitação
desvalorização da atividade do RH desenvolve sentimento de pertencimento
pouco trato de situações conflituosas atualiza salários, benefícios
implanta remuneração variável
exige-se gerentes e não chefias
exige-se gerências preparadas, qualificadas
e legitimadas
conflitos tratados como mecanismo de
crescimento grupal
INÍCIO 2008
APLICAÇÃO E DEVOLUTIVAS- 2009/2010
MONITORAMENTO – 2010/2011 FOCO NAS EQUIPES – 2010
FOCO NAS GERÊNCIAS INTERMEDIÁRIAS - 2011
“A pesquisa ação é um
método de condução de
pesquisa aplicada, orientada
para elaboração de
diagnósticos, identificação
de problemas e busca de
soluções”. (Thiollent -1986)
Método da Pesquisa ação (originária do campo das Ciências Sociais),
como instrumento de avaliação dos processos de
trabalho, visa tanto a organização dos serviços
como OFERECER subsídios às mudanças estruturais
propostas.
Trata-se de um processo de escuta com
participação coletiva em todas as fases do
processo .
Etapas:
1- exploratória, construção das perguntas, aplicação,
análise e interpretação dos dados, devolutiva,
2- monitoramento (pactuação) e avaliação e devolutiva
geral.
Levantamento de dados ( entrevistas e documentos)
Descrição das atividades desenvolvidas nos setores
Reuniões com gerentes de divisão/setores
Construção das questões norteadoras do Roteiro
Análise e interpretação dos dados
Elaboração de planilhas por Diretoria, apontando os nós críticos quanto a:
• Estrutura, Organização de Serviços e Capacitação.
Construção do instrumento para devolutiva:
• gerentes e assessoria CRH-G (1º momento)
• gerentes e equipe (2º momento)
Devolutiva aos gerentes e assessoria técnica
Devolutiva aos gerentes e equipes: elaboração de propostas
Unidade Pesquisa ação
1a. fase
Pesquisa ação
2a. Fase
Un
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MS
)
Escola Mun. Saúde / CEFOR 41 0
Conselho de Ensino 7 0
Núcleo de Administração de Pessoas do Gabinete 10 10
Núcleo de Atendimento dos Profissionais na Saúde 7 7
Núcleo de Informação em Gestão de Pessoas 6 5
Núcleo de Cargos em Comissão 5 5
Gerência de Benefício e Remuneração
APOSENTADORI
A
38
10
36 CONTAGEM 7
EXPEDIENTE 6
PAGAMENTO 13
Gerência de Ingresso e Movimentação
INGRESSO
21
7
26 MOVIMENTAÇÃO 8
NOMEAÇÃO 11
Gerência de Desenvolvimento Organizacional 8 0
Gerência de Desenvolvimento de Pessoas 15 15
H.M.M.E.V.N.CACHOEIRINHA 16 20
SAMU 12 20
COVISA 18 20
Coordenadoria Regional de Saúde
LESTE 20 17
89
CENTRO OESTE 13 24
NORTE 16 0
SUDESTE 18 20
SUL 27 28
TOTAL 298 253
Legenda: Setores criados após a reestruturação
Participação ampliada na elaboração da nova
estrutura do CGP (competências, atribuições, organograma)
Estímulo à participação das gerências e dos
profissionais
Estímulo à participação de profissionais da
CGP em congressos, cursos de especialização
Maior visibilidade às ações de gestão de
pessoas (apresentação em congressos, fóruns)
Melhoria da comunicação entre as equipes da
gestão de pessoas da CGP e região (definições de
fluxo, adequação das atribuições da CGP e região)
Estímulo às iniciativas regionais nos processos de
trabalho (criação de links, articulação e alinhamento de ações junto
aos parceiros)
Maior aproximação das equipes da gestão de
pessoas (CGP) com as CRSs (reunião de desenvolvimento,
participação da coordenadora regional e da coordenadora de CGP nas
devolutivas, etc.)
Ampliação do quadro de pessoal
Aquisição parcial de equipamentos de informática
Mudanças na organização do trabalho de setores da
CGP
Processo de Implantação do NAPS
Foco do trabalho de liderança com as Gerências
Intermediárias da CGP
Implantar mecanismos de acesso às
orientações, procedimentos, normas e legislação
de RH (publicizar em meio eletrônico, elaboração de manuais,
treinamentos in loco)
Dar continuidade ao processo de reestruturação
do nível regional
Rever e recriar fluxos de trabalho valorizando
equipes
Implementar cursos de desenvolvimento
gerencial com ênfase na área motivacional e da
comunicação com equipe de trabalho
Desenvolver indicadores dos setores e diretorias
da área de gestão de pessoas para elaboração
de plano de metas (quantificar as ações e estabelecer metas)
Implementar cursos de
informática avançada
Melhorar a comunicação entre
as equipes da gestão de pessoas
da CGP e região (treinamento em serviço,
definições de fluxo, adequação das atribuições da
CGP e região)
Melhorar condições de trabalho
de setores
Monitoramento é a observação e o
registro regular das atividades de um
projeto ou programa.
Monitorar é verificar o progresso
das atividades do projeto.
Monitorar é também dar retorno
sobre o projeto aos seus
colaboradores, implementadores e
beneficiários.
É o interlocutor mais próximo do profissional dentro
da hierarquia institucional. É ela que contribui para o
diálogo profissional/instituição
Habilidade na delegação de tarefas
Solucionador de problemas e facilitador de mudanças
Capacidade de entregar resultados, motivar e inspirar
sua equipe
Receber e dar feedbacks
Acompanhar e monitorar as tarefas da equipe
garantindo o cumprimento de metas e prazos
Valorização de canais de escuta
Identificação de competências
Equipes motivadas e estratégicas
Líderes preparados / legitimados
1º ENCONTRO - Reflexões sobre Relações Interpessoais:
O Fator humano e as qualidades do líder no século XXI
Monge Beneditino Irmão Camilo realizado no Mosteiro de
São Bento
2º. ENCONTRO - Habilidades do Líder : motivação da
equipe, resolução e solução de conflitos
3º. ENCONTRO - Trabalho em equipe e o papel de
Liderança dos gestores intermediários
4º. ENCONTRO - organização de momentos de “Escuta”
dos gestores intermediários e suas equipes
Ninguém pode
persuadir outra
pessoa a mudar:
cada um de nós vigia
uma porta de
mudança que só
pode ser aberta pelo
lado de dentro.
Marilyn Ferguson