DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR...

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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

Reitora

Profª. MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária

Profª. Sandra Amaral de Araújo

Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação

Prof. Dr. Aarão Lyra

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Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar

U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Ciências Contábeis. Projeto Pedagógico de curso/ Elaboração de Josevaldo A. Sousa, Janduir

Oliveira da Nóbrega, Rodrigo José Guerra Leone, Kleber Cavalcanti Nóbrega, Vilma Lúcia Silva Neves, Aldeí Rosane Batista Ribeiro. – Natal, 2012.

260p.

1. Ciências Contábeis – Projeto Pedagógico. Sousa,

Josevaldo, Nóbrega Janduir Oliveira da, Leone, Rodrigo José Guerra, Nóbrega, Kleber Cavalcanti, Neves, Vilma Lúcia Silva, Ribeiro, Aldeí Rosane Batista - Título.

RN/UnP/BCSF CDU 657:37.014.5

5

APRESENTAÇÃO

Este é o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis (PPC), a ser

desenvolvido em2012, colocando em destaque conhecimentos relativos ao cenário

econômico e financeiro, nacional e internacional, articulando-os com as diversas

áreas da Contabilidade, de forma a atender a demandas institucionais e sociais,

considerando as peculiaridades regionais e locais e suas relações com as condições

de internacionalidade.

O desenvolvimento deste Projeto é referenciado pelos princípios éticos e

fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos das Ciências Contábeis, em

coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES

n.10/2004) e com as políticas definidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI)

que, retomadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), indicam

a necessidade de constituição da cidadania.

O Curso propicia aos seus discentes atividades teóricas e práticas

diversificadas, considerando os vários modelos organizacionais, de tal forma que o

futuro profissional possa exercer a sua profissão com responsabilidade e expressivo

domínio das funções contábeis, com base no rigor científico e intelectual.

As perspectivas de desenvolvimento do Curso, portanto, estão demarcadas

neste Projeto, organizado em 4 (quatro) partes. A primeira trata do contexto interno

na Universidade Potiguar ea segunda tem como conteúdo a organização didático-

pedagógica, ou seja, a administração acadêmica, desenvolvimento e avaliação

curriculares e autoavaliação do Curso. A terceira parte corresponde a especificações

sobre o corpo docente (titulação, experiência profissional e regime de trabalho),

sendo também incluídas informações relativas às políticas institucionais de apoio ao

discente e, ainda, dados sobre o pessoal técnico-administrativo para suporte às

ações do Curso. Por fim, na quarta parte estão descritas as instalações físicas

gerais da Universidade Potiguar (UnP) e as utilizadas pelo Curso.

Assim estruturado, o PPC do bacharelado em Ciências Contábeis constitui

instrumento por excelência de sua gestão acadêmica, à medida que define a sua

dinâmica nos aspectos político, filosófico, didático-pedagógico e curricular,

buscandouma formação profissional de qualidade.

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SUMÁRIO

PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ................................................................. 9

1.1 VISÃO GERAL ............................................................................................... 10

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ....................................................................... 11

1.3 MISSÃO E VISÃO .......................................................................................... 12

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ................................... 13

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ....................... 14

1.5.1 Atividades de Ensino ............................................................................. 14

1.5.1.1 CAMPUS NATAL .............................................................................. 15

1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ ....................................................................... 17

1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária .............................................. 18

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .................................... 20

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 23

2.1 DADOS DO CURSO ....................................................................................... 24

2.1.1 Denominação ......................................................................................... 24

2.1.2 Regime acadêmico ................................................................................ 24

2.1.3. Modalidade de oferta ............................................................................ 24

2.1.4 Número de vagas e turnos de funcionamento .................................... 24

2.1.5 Formas de ingresso ............................................................................... 24

2.1.6 Carga horária total ................................................................................. 24

2.1.7 Tempo de Integralização ....................................................................... 24

2.1.8 Local de funcionamento ........................................................................ 25

2.1.9 Histórico ................................................................................................. 25

2.1.10 Diretoria do Curso ............................................................................... 26

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ............................................... 27

2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP ....................................... 27

2.2.2 A diretoria do Curso .............................................................................. 27

2.2.3 Conselho de Curso ................................................................................ 28

2.2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional .............. 30

2.2.5 Registros acadêmicos ........................................................................... 30

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO ............................................................................. 33

7

2.3.1 Necessidade social ................................................................................ 33

2.3.2 Concepção .............................................................................................. 35

2.3.3 Objetivos ................................................................................................. 38

2.3.4 Perfil Profissional .................................................................................. 38

2.3.5 Organização curricular .......................................................................... 42

2.3.6 Atividades complementares ................................................................. 53

2.3.7 Estágio Supervisionado ........................................................................ 56

2.3.7.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO .............................. 56

2.3.7.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ...................... 57

2.3.8 Trabalho de Conclusão de Curso ......................................................... 58

2.3.9 Ementas e bibliografias ......................................................................... 60

2.4 PESQUISA E EXTENSÃO .............................................................................. 61

2.4.1 Pesquisa e iniciação científica ............................................................. 61

2.4.2 Extensão ................................................................................................. 74

2.4.2.1 PROJETOS ...................................................................................... 75

2.4.2.2 EVENTOS ......................................................................................... 75

2.5 METODOLOGIA ............................................................................................. 82

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................... 84

2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................... 86

PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL

TÉCNICOADMINISTRATIVO ................................................................................... 87

3.1 CORPO DOCENTE ........................................................................................ 88

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ..................................................... 88

3.1.2 NDE do Curso de Ciências Contábeis.................................................. 89

3.1.3 Perfil do corpo docente – 2012.1 .......................................................... 90

3.1.4 Pós-Graduação ...................................................................................... 93

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ........................................................................ 96

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................................... 97

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ....................... 97

3.3.2 Atividades de capacitação .................................................................... 97

8

PARTE 4 – INSTALAÇÕES ...................................................................................... 98

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ................................................................. 99

4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................ 101

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ................................................................ 101

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ................................................................ 106

4.4 LABORATÓRIOS ......................................................................................... 107

4.4.1 Laboratórios da Unidade Floriano Peixoto ........................................ 107

4.4.2 Laboratórios da Unidade Roberto Freire ........................................... 109

ANEXOS

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PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL

10

1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981). Foi transformada em Universidade por meio de

Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996) e, a partir

de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities, como

primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede.

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três

outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio

Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade

Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -

Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o

Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal -

Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.

11

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,

da arte e do saber; VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados

à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo

domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série

azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

12

1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência- para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de

Futuro. Natal, 2006.

13

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,

art. 7°:

a) a Administração Superior, que compreende a Diretoria Geral, os órgãos

de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria como órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento

(Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de

natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e

Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede;

Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de curso;

Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de Núcleo Avançado e

Coordenadorias de Programas).

A instalação das Escolas, em 2009 (Comunicação e Artes; Direito; Educação;

Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde), tem pelo

menos três significados:

a) o cumprimento de uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a

dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura gestora por área,

visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e

extensão;

b) o fortalecimento da integração entre cursos de graduação e destes com os

de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

c) o reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma

estrutura de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,

principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que promove a

interação ensino/pesquisa/extensão, e conta, em sua composição, com todos os

diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos

definidos no Estatuto, como os de docentes e de discentes.

14

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, e na

perspectiva do atendimento às demandas sociais.

1.5.1 Atividades de Ensino

A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende

cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância:

graduação:

total de cursos presenciais: 58 (ciquenta e oito), sendo 42 (quarenta e

dois) em Natal e 16 (dezesseis) em Mossoró.

total de cursos a distância: 4 (quatro)

pós-graduação:

nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e

dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;

nível stricto sensu: 3 (três) mestrados.

São 4 (quatro) graduações a distância, vinculadas à Escola de Gestão e

Negócios, com polos de apoio em Caicó e Currais Novos, municípios do Seridó do

RN, e em Natal, na Zona Norte.

Há previsão de abertura de novos polos em Mossoró e na Zona Sul de Natal,

com 2 (duas) graduações, vinculadas às Escolas de Educação e de Saúde:

- Pedagogia;

- Serviço Social.

15

Também está programada a abertura da Graduação Executiva com 5 (cinco)

cursos, vinculados à Escola de Gestão e Negócios:Administração, Ciências

Contábeis, CST em Marketing, CST em Recursos Humanos, CST em Gestão

Comercial.

1.5.1.1 CAMPUS NATAL

Ensino de graduação

Modalidade presencial

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2012 abrange 42

(quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A

Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se

seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios,

cada uma com 9 (nove) graduações (quadro 1).

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Quadro 1 -Graduações em oferta - Campus Natal, 2012.1 - modalidade presencial

ESCOLA TIPO DE CURSO

DENOMINAÇÃO

Comunicação e Artes

Bacharelados

CST

Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Cinema; Jornalismo; Relações Públicas

Design Gráfico

Design de Interiores

Direito bacharelado Direito

Educação Licenciaturas

História Letras – Português e Português/Inglês

Pedagogia

Engenharia e Ciências Exatas

Bacharelados

CSTs

Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental

Engenharia Civil Engenharia da Computação

Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação

Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

Bacharelados

CSTs

Administração Ciências Contábeis

Relações Internacionais

Gestão Ambiental Gestão Comercial

Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira

Gestão Pública Marketing

Hospitalidade e Gastronomia

CST

bacharelado

Gastronomia

Turismo

Saúde

bacharelados e licenciaturas

bacharelados

CST

Ciências Biológicas Educação Física

Enfermagem

Farmácia Fisioterapia

Fonoaudiologia Medicina Nutrição

Odontologia Psicologia

Serviço Social Terapia Ocupacional

Estética e Cosmética

17

Quadro 2 – Graduações em oferta – modalidade a distância – 2012.1

ESCOLA TIPO DE CURSO

DENOMINAÇÃO

Gestão e Negócios

CST Gestão de Recursos Humanos

Marketing

Bacharelados Bacharelado em Ciências Contábeis;

Bacharelado em Administração;

Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos 3 (três) mestrados: Acadêmico

em Odontologia e Profissionais em Administração, e em Engenharia de Petróleo e

Gás, este com módulos específicos para o Campus Mossoró.

Destaca-se, ainda, a previsão, para 2012, do mestrado profissional em

Biotecnologia.

Nível lato sensu

Para 2012 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que

atendem às diversas áreas de conhecimento, como gestão e negócios,

comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade.

1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ

Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,

desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores

Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional

que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.

Ensino de graduação

A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:

Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a

diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência:

18

Quadro 3 – Oferta da graduação, modalidade presencial - Campus Mossoró 2012.1

ESCOLA TIPO DE CURSO DENOMINAÇÃO

Direito Bacharelado Direito

Engenharias e Ciências Exatas

Bacharelados

CSTs

Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil

Engenharia de Produção

Petróleo e Gás Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

Bacharelados

CSTs

Administração Ciências Contábeis

Gestão Ambiental

Gestão Pública Gestão de Recursos

Humanos Processos Gerenciais

Marketing

Saúde Bacharelados

Enfermagem Fisioterapia

Nutrição

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012. Em nível stricto sensu, o

mestrado profissional em Engenharia de Petróleo e Gás prevê a oferta de módulos

específicos que atendam às peculiaridades de Mossoró e circunvizinhança.

1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa, expressas no PPI e no PDI

2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação

(ProPesq), que conta com o apoio de órgãos especiais, destacando-se o Comitê de

Pesquisa (ComPesq), o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e a Comissão Interna

de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade.

A pesquisa é implementada principalmente com recursos da própria

Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas

de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela

19

Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à

Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de

Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência

com os processos formativos da UnP.

Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando várias

revistas eletrônicas; b) com portais biblioteca virtual do Natal

(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações e teses.

Anualmente, a Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão, em

Natal, e, a partir de 2008, no Campus Mossoró, com estruturação dos anais

correspondentes.

20

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,

considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade

social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se

necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)

participação dos vários segmentos acadêmicos.

O planejamento, um dos fundamentos da organização, sistematização e

qualidade das ações institucionais, é desenvolvido à luz de três princípios

enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica; sustentação econômica dos

cursos; educação continuada.

Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro

instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da

Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI); o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de

Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento

por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde

convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI.

O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares,

partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira, para chegar às

especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades

acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino,

pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são

substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos

acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.

21

Autoavaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,

tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,

quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de

Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada

pela UnP no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,

categorias e indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica

em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal

técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas;

d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários

promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade

acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e

disponibilizados às direções de cursos.

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto

no âmbito de cadacurso, quanto pelaReitoria e setores institucionais. A cada

semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais

dados e estruturados relatórios qualitativos.

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Ao final, há registro, emdocumento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

correção de rumos ou de transformação (figura 1).

4º correção de rumos3º retorno à comunidade

5º replanejamento autoavaliação transformação institucional

2º análise dos dados

1º diagnóstico

Figura 1 – Dinâmica da autoavaliação institucional

23

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

24

2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Ciências Contábeis – Bacharelado.

2.1.2 Regime acadêmico

Seriado semestral.

2.1.3. Modalidade de oferta

Presencial.

2.1.4 Número de vagas e turnos de funcionamento

450 vagas, matutino e noturno.

2.1.5 Formas de ingresso

Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente,

compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o

preenchimento de vagas remanescentes; transferência interna e externa;

aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; aproveitamento

de resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

2.1.6 Carga horária total

3.000 horas, na estrutura curricular de 2008 e 3.600 horas-aula na estrutura

curricular de 2010, conforme Resolução CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007.

2.1.7 Tempo de Integralização

mínimo: 4 anos ou 8 semestres letivos, sendo que esse tempo pode ser

menor nas situações em que o aluno ingresse no Curso: a) como portador

de diploma de graduação; b) por meio do vestibular agendado, com

entrada durante a primeira série, no início do segundo bloco de oferta de

disciplinas, para o preenchimento de vagas remanescentes.

máximo: 8 anos ou 16 semestres letivos.

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2.1.8 Local de funcionamento

Campus Natal:

Unidade Floriano Peixoto, Av. Floriano Peixoto, 295 – Petrópolis

CEP 59012-500 – Natal/RN.

Unidade Roberto Freire, Av. Engenheiro Roberto Freire, 684 – Capim Macio

CEP: 59080-400 – Natal/RN.

2.1.9 Histórico

O Curso de Ciências Contábeis foi criado através do Decreto nº. 85.828/81,

de 19/03/81 (D.O.U. DE 20/03/81 – Seção I, p. 5.391) e reconhecido através da

Portaria/MEC n. 659, de 19/08/1985 (D.O.U. DE 20/08/85 – Seção I, p. 12.186).

Ao longo desses anos, o Curso vem contribuindo para o desenvolvimento do

Nordeste e do Estado do Rio Grande do Norte, principalmente no tocante à

formação do profissional contador para atuar no mercado local, regional e nacional.

O Curso teve seu primeiro vestibular em 1981, oferecendo 100 vagas iniciais.

Atualmente, com 29 anos de existência, o bacharelado em Ciências Contábeis está

consolidado, colocando no mercado de trabalho, ano a ano, profissionais de

reconhecida competência.

Do ponto de vista da avaliação externa, o Curso participou do Exame

Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE) em 2006 e em 2009, cumprindo

os ciclos estabelecidos no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES).

26

2.1.10 Diretoria do Curso

Diretor: Josevaldo Amaral de Souza

Telefone (84) 3215 /1119

E-mail: [email protected]

Diretor-adjunto: Rinaldo Bezerra Negromonte Filho,

Telefone (84) 3215 /1119


Diretor-adjunto: Marcus Vinícius MadrugaRamos

Telefone (84) 3215/1119


27

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP

De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso,

órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo

Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo

Reitor para mandato de dois anos, sendo permitida a recondução.

A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.

Na estrutura da Diretoria de Curso, existe também um Assistente Executivo

para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor5, bem como ao Diretor adjunto, e

atendimento ao aluno.

2.2.2 A diretoria do Curso

A partir de abril de 2004, o Curso vem sendo administrado pelo professor

Josevaldo Amaral de Sousa, bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade

Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),1978, registrado no CRC sob n. 2516/O-3;

Especialista em Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho pela

Faculdade de Natal (FAL), 2004, e em Gestão do Ensino Superior pela Universidade

Potiguar (UnP), 2007. O Diretor apresenta experiência profissional de 31 (trinta e

um) anos na área contábil, em empresas privadas e na sua empresa de assessoria,

consultoria e treinamento. Também atuou como instrutor do Serviço de Apoio às

Micro e Pequenas Empresas(SEBRAE/RN) durante 06 (seis) anos nas áreas

contábil, de pessoal e criação de novos negócios. Foi contratado em abril de 2004,

pela Universidade Potiguar, em tempo integral, exercendo há 09 (nove) anos

atividades de docência no ensino superior, ministrando disciplinas no curso de

Ciências Contábeis.

ADireção Adjuntaéexercida pelos professores:

-Marcus Vinícius Madruga Ramos, bacharel em Ciências Contábeis pela

Faculdade São Judas Tadeu/RS, 1983; especialista em Controladoria pela

5As atribuições de diretor de curso encontram-se no Regimento Geral da Universidade. 4. ed. Natal: Edunp,

2011. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2).

28

Universidade Potiguar, 1994, Registrado no CRC sob nº 3568. Apresenta

experiência profissional de 13 (treze) anos nas áreas de Contabilidade, Auditoria,

Gerência Administrativa e Financeira, como também Consultoria Empresarial.

Possui experiência de 09 anos em atividade docente, tendo atuado no SENAC, no

SEBRAE e como Professor Substituto na UFRN no Curso Ciências Contábeis.

Contratado desde setembro 2005, pela Universidade Potiguar, ministra disciplinas

no próprio bacharelado em Ciências Contábeis e no Curso Superior de Tecnologia

em Gestão Financeira.

- Rinaldo Bezerra Negromonte Filho, bacharel em Ciências Contábeis pela

Universidade Potiguar, 2004; pós-graduado em MBA em Gestão Estratégica de

Negócios, Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do RN (FARN),2008;

registrado no CRC RN sob o nº 006923/O-8. Apresenta experiência profissional na

área contábil de 7 (sete) anos em empresas privadas através da sua empresa de

contabilidade com atuação em assessoria, consultoria e auditoria; de 4 (quatro) anos

em atividade docente, atuando em cursos de Graduação e Pós-graduação.

Contratado pela Universidade Potiguar - UnP no ano de 2009, ministra disciplinas no

próprio curso de bacharelado em Ciências Contábeis.

2.2.3 Conselho de Curso

O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto6, é um

órgão de natureza consultiva e auxiliar,com função de analisar e propor medidas

didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso

e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de

Pós-graduação.

Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:

Diretor do Curso (seu Presidente);

três representantes do corpo docente;

um representante do corpo discente;

um representante de entidade profissional afeta ao curso.

6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto.Natal, 2010. (Aprovado pela Resolução nº 062/2010-ConSUni/UnP, de

29/10/2010).

29

Conselho do Curso de Ciências Contábeis

O Conselho do Cursoé composto dos seguintes membros:

Presidente:Prof. Josevaldo Amaral de Sousa (Diretor)

Representantes do Corpo Docente:

a) Titulares:

Prof. Marcos Aurélio Oliveira Santiago

Prof. João Maria Xavier da Silva

Prof. Breno Ricardo C Cunha da Costa cunha

b) Suplentes:

Prof. Rinaldo Bezerra Negromonte Filho

Prof. Fernando André T Meneses Tavares de Menezes

Prof. Mário Jesiel Oliveira Alexandre

Representante do Corpo Discente:

a) Titular: Helionara Lucena Nunes

b) Suplente: Cristiane Janielle Gurgel da Silva

Representante do Conselho Regional de Contabilidade:

Titular: Everildo Bento da Silva

Suplente: José Vicente de Assis

30

2.2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas

e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de

estratégias que incluem:

a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didático-

pedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de

cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos

de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de

pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes;

b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a

partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos

referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016) e

ii) resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP, e

externa (Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE).

Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é

estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são

colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como

exemplos a prestação de serviços à comunidade; o regular funcionamento do

Conselho do Curso; a autoavaliação do Curso; a participação de alunos e docentes

no congresso científico/mostra de extensão/UnP; realização de reuniões periódicas

de planejamento didático-pedagógico com docentes.

2.2.5 Registros acadêmicos

Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em cada unidade

de Natal e no Campus Mossoró existe Secretarias Setoriais e Centrais de

Atendimento.

Matrícula inicial. Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do

aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinculado a

uma estrutura curricular aprovada pelo ConEPE.

Documentos/discente. Acomodados em pasta e reunidos em arquivo central. Antes

do arquivamento, são feitas no Sistema a ficha cadastral e o controle de documentos

entregues. A atualização de endereço, pelo aluno, é via auto-atendimento.

31

Rematrícula. A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre

em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso comunicam aos alunos os prazos e

procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secretaria Geral em

sala de aula e por e-mail). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências

acadêmicas ou financeiras, o aluno encontra as devidas orientações no Sistema, e

se precisar de orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio do

Diretor de curso, conforme Calendário Acadêmico.

Reprovação. Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de

dados quando se inicia o período de renovação de matrícula. O sistema critica a

situação acadêmica do aluno, verificando o cumprimento das condições necessárias

para a promoção e, em caso de reprovação, o aluno será orientado a agendar

atendimento junto ao Diretor de seu Curso.

Trancamento de matrícula. O aluno pode solicitar trancamento por 6, 12 ou 24

meses na Central de Atendimento e providencia a regularização de possíveis

pendências junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro. A Secretaria registra o

trancamento, após deferimento da Diretoria do Curso. Ao retornar ao curso, a

situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que define o ajuste

acadêmico/curricular e a matrícula.

Fluxo curricular. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura

curricular implantada. O Sistema vincula o aluno somente à disciplina da sua

estrutura curricular ou à disciplina equivalente. Para controle do fluxo de

integralização curricular, há o relatório Situação Acadêmica (relação de disciplinas

cursadas e a cursar).

Notas e frequências. Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade

avaliativa. Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a Administração

Superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo

docente (lançamento de notas e frequência).

Alterações de registro. É preenchido formulário rubricado pelo professor da

disciplina e pelo Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria

Setorial.

Atendimento ao aluno. Via Central de Atendimento, com atendimento completo em

um mesmo local: 9h às 21h, segunda a sexta; aos sábados, 8h às 12h.

32

Emissão de documentos. Regra geral, o aluno recebe, no ato da solicitação, todo

documento que não precise de trâmite processual, pagando a taxa correspondente,

se houver. Cabe aos Gerentes Acadêmicos e/ou Chefes de Setor a responsabilidade

de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou impedimento do Secretário

Geral.

Software. Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O

Sistema faz protocolo específico com dia e hora de atendimento e serviço solicitado.

Call Center. Funciona com grupos de atendentes em horário ininterrupto: 7h às 21

horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 7h às 12 h.

Diploma. Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau

junto com o histórico escolar.

Atendimento a docentes e diretores. Acontece principalmente na Direção de

Curso, pela Assistente de Direção, integradamente com a Secretaria e Central de

Atendimento. Docentes e diretores também são atendidos nas Secretarias Setoriais

e respectivos gerentes.

33

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO

2.3.1 Necessidade social

A revolução tecnológica coloca à disposição da sociedade bilhões de

informações à velocidade da luz. Para as empresas, isso se traduz de várias formas,

seja pela necessidade de controle, seja pela tomada de decisões quase em tempo

real, exigindo que os profissionais se adaptem às mudanças e apresentem novas

atitudes para atender e acompanhar a evolução e as transformações mundiais.

Nesse cenário, destaca-se a Contabilidade como ciência que trata dos fatos

patrimoniais, transformando-os em informações que irão subsidiar a tomada de

decisões nas empresas e a adoção de estratégias para ao enfrentamento da

competitividade, o que se torna ainda mais relevante quando se considera a

internacionalização da economia, da política e da cultura.

Daí resulta que o contabilista precisa ampliar a sua visão, ser ousado, quebrar

paradigmas, pois toda a dinamicidade do mercado e o avanço da ciência e

tecnologia mundial lhe impõem a necessidade de manter-se bem informado para

acompanhar o contexto econômico e a legislação em vigor, sempre em mutação. O

profissional deve ter uma postura que aceite e crie desafios competitivos, voltados

para a melhoria do processo de produção, das relações sócio-políticas e

econômicas, ao mesmo tempo em que precisa conviver com a desigualdade. Nesse

sentido, também cabe ao contabilista estabelecer critérios para sua intervenção na

realidade, considerando a responsabilidade social e a ética enquanto norteadores da

sua atuação profissional.

A essa perspectiva, orientadora da oferta do Curso de Ciências Contábeis

pela Universidade Potiguar, alia-se a compreensão de que esse panorama geral de

internacionalização da economia e de novos requisitos de qualificação apresenta

desdobramentos no Rio Grande do Norte (RN), observadas algumas das suas

principais peculiaridades.

Sabe-se, por exemplo, que o Estado apresenta um desenvolvimento

econômico dos mais significativos da Região Nordeste. Observa-se o aumento do

fluxo turístico de 587.318 em 1992, para 1.650.000, em 2002, o Produto Interno

Bruto - PIB per capita de US$ 1.738 para US$ 2.100. Este movimento fez com que o

Governo do Estado ampliasse o programa básico de infra-estrutura para o

34

desenvolvimento socioeconômico da zona costeira do RN, considerando como

pontos fundamentais o saneamento básico e a implantação de Centro de Visitação

do Parque das Dunas em Natal; desenvolvimento institucional de atendimento e

proteção aos turistas; melhoramento de estradas e do Aeroporto Internacional

Augusto Severo, em Natal. Os investimentos foram da ordem de US$

41.870.822,00, segundo dados da Secretaria Estadual de Turismo (SETUR/RN),

2006. Este tipo de incentivo tem atraído o capital estrangeiro. A exemplo disto, cerca

de R$ 3,2 bilhões serão investidos no Estado por empresas espanholas nos

próximos três anos. O Estado lidera os investimentos diretos do país entre 2004 e

2006. Em 2005, o montante trazido pelos estrangeiros colocou o Estado em primeiro

lugar no país.

Segundo o Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas do Rio Grande

do Norte (SEBRAE/RN, 2006), os meios de hospedagem geraram 25.328 e os

restaurantes 27.183, empregos diretos e indiretos.

O setor da construção civil também tem contribuído para a ampliação do

mercado que emprega contabilista nas distintas áreas de atuação. Dados da

Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Sindicato dos Construtores do

Estado do Rio Grande do Norte e Boletins Estatísticos dos Mercados

Supervisionados do Banco Central mostram que, entre 2004 e 2005, US$ 54,7

milhões foram investidos no Estado ampliando consideravelmente a mão-de-obra

empregada no segmento da construção civil.

De acordo com dados do Ministério do Trabalho, o Rio Grande do Norte lidera

os investimentos diretos (declarados quando é concedido visto permanente) no país

entre 2004 e 2006, com US$ 46,6 milhões acumulados. Em 2005, o montante

trazido pelos estrangeiros ao RN alcançou o primeiro lugar no país. Em 2006, o

Estado continua à frente do Rio de Janeiro e Bahia. Diante desta realidade, vê-se

um mercado amplo à frente do contabilista.

Observe-se ainda que a economia do Rio Grande do Norte participava, no

ano de 2005, com 6,12% do PIB do Nordeste e 0,88% do Brasil. As taxas de

crescimento na agropecuária, indústria extrativa mineral, indústria de transformação,

eletricidade, gás e água, construção civil, serviços, comércio, atividades imobiliárias

(construção, venda e aluguéis) e administração pública foram todas superiores às

35

taxas obtidas pela região Nordeste e pelo Brasil7. Ainda em 2004, o Rio Grande do

Norte foi o Estado que mais cresceu entre os 27 da Federação.Natal, em 2006

(IBGE), tinha uma população estimada em 989.896, Índice de Desenvolvimento

Humano (IDH)de 0,7888; PIB de R$5.778.300.000,009, renda per capita de

R$7.543,0010.

Esta realidade mostra queo Estado tem crescido do ponto de vista

econômico, o que garante o incremento do mercado de trabalho para o contabilista.

Em relação ao comércio, o SENAC/RN afirma que cerca de R$ 7,8 bilhões

circularam no comércio potiguar em 2005, gerados pelos segmentos de varejo,

atacado e veículos, colocando o Rio Grande do Norte numa posição favorável no

ranking nordestino de faturamento (IBGE, 2006).

Para esse potencial campo de atuação do contabilista, porém, o RN contava,

em 2010, com apenas 25 (vinte e cinco)11 cursos de Ciências Contábeisdos quais 11

(onze) em Natal, o que torna a continuidade da oferta pela UnP mais relevante

socialmente, sobretudo quando sua dinâmica curricular focaliza a necessidade de

construção da cidadania, de modo coerente com o Projeto Pedagógico Institucional.

2.3.2 Concepção

O Curso de Ciências Contábeis funciona de acordo com as Diretrizes

Curriculares Nacionais, instituídas pelaResolução CNE/CES n. 10, de 16.12. 2004, e

em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

O seu processo formativo é compreendido como ação educativa metódica e

intencional, construída em relações sociais, produtivas, as quais influenciam

conceitos, princípios e objetivos das Ciências Contábeis. Busca-se a articulação

entre conhecimentos científicos e culturais e o desenvolvimento de valores éticos

considerando diferentes visões de mundo.

Nesse sentido, são desenvolvidas situações teórico-práticas de

aprendizagem, de modo que o aluno possa se apropriar de conceitos, fatos e

fenômenos relacionados ao cenário econômico e financeiro, internacional e nacional,

7 Fonte: IBGE – Coordenação de Contas Nacionais e Regionais; Conselho Estadual de Planejamento.

8 PENUD, 2000.

9 IBGE, 2004.

10 IBGE, 2004.

11Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

http://tiosam.com/?q=R$

http://tiosam.com/?q=R$

36

com ênfase para o nível local, e das normas e padrões internacionais da

contabilidade em conformidade com a Organização Mundial do Comércio (OMC) e

com as peculiaridades das organizações governamentais.

Trata-se do estímulo a estudos independentes, interdisciplinares, inerentes ao

mercado de trabalho na área contábil, integrados às diversas peculiaridades

regionais e culturais.

O Curso, portanto, abrange um conjunto de conhecimentos teóricos e

vivências que possibilitam ao aluno:

a) compreender a dinâmica empresarial e a função do contabilista nessa

dinâmica, respeitados os aspectos éticos e de responsabilidade social;

b) desenvolver atividades de investigação científica e aplicar seus resultados,

considerando as necessidades sociais, especialmente no tocante à área

contábil;

c) entender processos de gestão de organizações e o funcionamento de

sistemas em instituições públicas e privadas, tendo em vista um trabalho

participativo e democrático.

Integram esse raciocínio, como fundamentais, na trajetória formativa do

contador, as seguintes necessidades:

construção de uma sólida formação geral, enfatizando-se a atividade do

contador;

integração entre teoria e práticas, com foco no cotidiano das empresas, e

no incentivo à atitude investigativa;

acesso a novas tecnologias da comunicação e da informação,

incorporando-as à prática contábil.

Subjaz a essas formulações, a concepção do contador como um profissional

que opera ou agencia negócios e que sabe buscar resultados frente a cenários em

transição, relacionados à contabilidade.

O Curso, portanto, enfatiza a necessidade de manter-se o futuro profissional

atualizado não apenas com as novidades de sua profissão, mas, de forma mais

ampla, interessar-se pelos assuntos econômicos, sociais e políticos que fluem nos

cenários mundial, nacional, regional e local, sendo adotado como um dos princípios

curriculares a contextualização, a respeito do qual, como relatora do Parecer

CNE/CEB n. 15/1998, Guiomar Namo de Mello destaca:

37

O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade.

A contextualização evoca áreas, âmbitos ou dimensões presentes na vida

pessoal, social e cultural e mobiliza competências cognitivas já adquiridas. Esse é

um raciocínio que, por sua lógica conceitual, é aplicável à Contabilidade, requerendo

que o desenvolvimento curricular do Curso ocorra de forma a aproximar os alunos

de efetivas situações de trabalho, propiciando-lhes a compreensão dos fatores

econômicos, políticos, sociais, econômicos e culturais presentes na prática contábil.

Permeando esse entendimento, e como segundo princípio, está a

necessidade de uma constante atualização deste Projeto Pedagógico e das formas

de sua implementação, observadas as demandas sociais, dentre elas as de atuação

do contador.

A interdisciplinaridade, terceiro princípio a reger o Curso, diz respeito à

adoção de estratégias metodológicas por meio das quais os alunos devem instituir

articulações entre os conhecimentos pertinentes ao campo da contabilidade e

conceitos, metodologias e instrumentos inerentes a outros campos disciplinares.

A identidade, a diversidade e a autonomia são princípios que redefinem a

relação a ser mantida entre o Curso e empresas, tendo em vista os objetivos do

próprio Curso e as demandas do mercado.

Por fim, pode se dizer que o bacharelado em Ciências Contábeis UnP volta-

se para a formação de um profissional que, demonstrando uma postura ética e visão

sistêmica e interdisciplinar da função contábil, possa atuar responsavelmente em

organizações públicas e privadas, gerando e disseminando informações contábeis

com precisão.

38

2.3.3 Objetivos

Geral:

Formar contabilistas capazes de contribuir com ética, eficiência e

responsabilidade para o desenvolvimento e administração de organizações públicas

e privadas, em âmbito internacional e nacional, com domínio das funções contábeis,

observando as questões políticas, econômicas, sociais, tecnológicas e culturais

presentes na prática contábil.

Específicos:

Desenvolver processos de formação focalizados na construção de

competências relacionadas ao cumprimento da responsabilidade de

prestar contas da gestão à sociedade;

propiciar ao estudante uma visão interdisciplinar do fenômeno contábil;

promover projetos e atividades que oportunizem ao aluno a sua integração

ao contexto local e regional;

fortalecer a articulação entre a teoria e a prática, valorizando a

participação discente em atividades de extensão;

estimular práticas de estudo independente, visando a uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno;

estimular o auto-desenvolvimento profissional.

2.3.4 Perfil Profissional

O Curso de graduação em Ciências Contábeis da UnP oferece condições

para que o discente esteja capacitado a entender as questões científicas, sociais,

econômicas e financeiras envolvidas na prática contábil, considerando os diferentes

modelos de organização.

O profissional de Ciências Contábeis, egresso da Universidade Potiguar, deve

estar apto a desempenhar com segurança o gerenciamento da produção e

disseminação de conhecimentos nas áreas específicas de mensuração contábil, de

modelos de gestão econômica, financeira e operacional, de modo ético e científico,

cumprindo a legislação fiscal e societária e atendendo, também, às necessidades

das partes relacionadas: acionistas, credores, funcionários, comunidade; produzir e

39

gerenciar informações gerais e setoriais por meio de demonstrativos

complementares, considerando o perfil do usuário e suas necessidades, de forma

atualizada, dinâmica, inovadora e competitiva, na montagem e acompanhamento de

indicadores, apresentando elementos essenciais à tomada de decisões e à visão

individualizada e globalizada de todo o sistema organizacional. Além disso, cabe ao

egresso cumprir com as obrigações junto aos órgãos municipais, estaduais e

federais, tendo na fidelidade, dedicação e honestidade os elementos indispensáveis

para o desempenho profissional e fazer parte do processo de melhoria do contexto

sócio-econômico, das discussões sobre ética, responsabilidade social e

desenvolvimento sustentável e atitudes. Espera-se aindado profissional da

Contabilidade a responsabilidade de maximizar a utilidade da informação contábil, e

que todo o trabalho atenda às diferentes áreas e saberes inerentes à sua atuação.

De modo mais detalhado e por série, o constante do quadro a seguir dá conta

das principais competências e habilidades trabalhadas durante o processo de

formação, destacando-se que uma mesma competência pode ser abordada em mais

de um semestre.

40

Quadro 4 – Competências e habilidades

Série Competências e Habilidades

1ª Entender as correntes econômicas, políticas, sociais e culturais de uma forma global; Compreender o processo de comunicação nas organizações, utilizando adequadamente técnicas e instrumentos para o exercício da profissão.

2ª

Entender as normas e princípios contábeis; Entender a dinâmica social, política e econômica, relacionada com a entidade que presta serviço e nela atuar critica, consciente e eticamente; Analisar os registros de lançamento de abertura e encerramento; Aplicar os princípios básicos do cálculo financeiro para tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. Compreender os diversos ramos do Direito Publico e privado e sua aplicabilidade no funcionamento das organizações.

3ª Elaborar balancetes, balanços e demonstrações do movimento por contas ou de forma analítica ou sintética, apresentando resultados gerais das situações econômica e financeira da empresa.

4ª

Realizar a escrituração dos fatos que alteram o patrimônio; Executartrabalhos de escrituração contábil fiscal, contábil econômico, organização e reorganização de rotinas de serviços e seus fluxos; Utilizar recursos tecnológicos de forma a racionalizar, agilizar o processo operacional, tornando-o mais eficaz e eficiente. Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; Entender o mercado financeiro nacional e compreender o funcionamento das instituições financeiras;

5ª

Analisar a classificação e avaliação de despesas para apropriar custos e serviços; Evidenciar situações econômicas, financeiras e patrimoniais da empresa, com base nas demonstrações contábeis; Relatar a situação econômica, financeira e patrimonial da entidade; Demonstrar a importância da Contabilidade Pública para os usuários internos (governos, gerentes, funcionários etc) e usuários externos: empresários, tribunais de contas entre outros, como instrumento de planejamento, controle e avaliação.

6ª

Analisar, interpretar situações econômico-financeiras, da empresanos aspectos de finanças, custos, mutações patrimoniais, diagnosticando causas e efeitos, analisando os espaços específicos e conjunturais, sugerindo e propondo alternativas de decisões; Dominar o processo operacional da organização em sua área de atuação; Desenvolver técnicas de contabilização, de escrituração e de avaliação de elementos que compõem o custo de produção nas indústrias e nas empresas prestadoras de serviços; Realizar trabalhos de auditoria contábil.

7ª

Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais – Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; Exercer atividades contábeis atuariais e de quantificação de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, favorecendo o desempenho de agentes econômicos e de administradores em qualquer segmento produtivo ou institucional; Relacionar os vários tipos de laudos e pareceres que ocorrem na perícia judicial e extrajudicial; Dominar o processo de elaboração do Orçamento Anual e Plurianual; Fornecer subsídios e atuar na elaboração e controle do orçamento empresarial; Participar do processo de planejamento e controle de resultados da empresa e sua interação com o planejamento, orçamento e contabilidade.

8ª

Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informações contábeis e de controle gerencial; Articular de forma permanente a motivação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão.

41

Campo de atuação

O campo de atuação do Contador é amplo, a partir da exigência legal de que

toda entidade deve ter um contador no controle de suas finanças. Isso engloba

setores administrativos, econômicos, jurídicos, tributários e políticos;auditorias,

perícias, domínio atuarial, informações financeiras, patrimoniais e governamentais,

avaliações organizacionais e inovações tecnológicas.

Assim, o contabilista pode atuar em empresas privadas, públicas, mistas e do

terceiro setor e assumir as funções de:

Gestor Econômico;

Controller;

Auditor independente;

Auditor Interno;

Consultor Contábil Empresarial;

Consultor Fisco-Tributário;

Contador de Empresas;

Contador Fiscal;

Contador de Custos;

Perito Contábil;

Contador Público;

Empresário de Contabilidade;

Agente Fiscal de Tributos;

Agente Fiscal Previdenciário;

Docente na Área Contábil;

Contador Autônomo.

42

2.3.5 Organização curricular

O Curso tem sua organização curricular referenciada pelas diretrizes

curriculares nacionais para a graduação em Ciências Contábeis (Parecer CNE/CES

n. 269/2003; Resolução CNE/CES n. 10/2004) e pelas políticas estabelecidas no

Projeto Pedagógico Institucional retomadas no PDI 2007/2016.

O processo formativo abrange, de acordo com a Resolução CNE/CES n.

10/2004, art. 5º:

a) conteúdos de formação básica, relacionados a outras áreas do

conhecimento, principalmente administração, direito, economia, métodos

quantitativos, matemática e estatística;

b) conteúdos de formação profissional, relativos às teorias da Contabilidade,

incluídas noções de atividades atuariais e de quantificação de informações

financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias,

perícias, arbitragens e aplicações aos setores público e privado;

c) conteúdos de formação teórico-prática, aproximando o aluno de realidades

de trabalho por meio de atividades complementares, por exemplo, e atividades em

laboratório de informática.

Esses conteúdos estão distribuídos entre as disciplinas das três estruturas

curriculares em vigor: uma implantada em 2008, com 3.000 horas, e as duas outras

em 2010 e 2012, com3.600 horas-aulacada. Nessa carga horária estão incluídas as

atividades complementares, assim como o trabalho de conclusão de curso.

Estrutura curricular 2008

Em 2008, o Curso implantou uma nova estrutura curricular para ingressantes

no primeiro semestre desse ano, atendendo a diretrizes institucionais formuladas

pela Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad).

43

Estrutura Curricular: vigente a partir de 2008.1

Série Disciplinas

Carga Horária (h/a)

Semanal Total

Teórica Prática Total

1ª

Comunicação e Expressão I 2 0 2 40

Ética Profissional 2 0 2 40

Fundamentos da Matemática 2 0 2 40

Iniciação à Ciência Contábil I 2 0 2 40

Direito e Cidadania 2 0 2 40

Introdução à Psicologia 2 0 2 40

Introdução à Sociologia 2 0 2 40

Metodologia Científica 2 0 2 40

Subtotal 16 0 16 320

Atividades Complementares I 0

Total 1ª série 320

2ª

Estatística Aplicada à Contabilidade 4 0 4 80

Fundamentos da Economia 4 0 4 80

Gestão Empresarial 2 0 2 40

Contabilidade Básica I 3 1 4 80

Matemática Financeira 4 0 4 80


Atividades Complementares II 20


3ª

Finanças Empresariais 2 0 2 40

Contabilidade Básica II 3 1 4 80

Direito Comercial e Legislação Societária 2 0 2 40

Direito Trabalhista e Legislação Social 4 0 4 80

Métodos Quantitativos Aplicativos 2 0 2 40

Marketing de Serviços 1 1 2 40


Atividades Complementares III 50


4ª

Contabilidade das Operações Mercantis 4 2 6 120

Tecnologia da Informação 0 2 2 40

Sistema de Informação Gerencial 0 2 2 40

Direito e Legislação Tributária 4 0 4 80

Mercado de Capitais 2 0 2 40

Responsabilidade Social 2 0 2 40

Comunicação Empresarial 2 0 2 40


Atividades Complementares IV 50


5ª

Análise das Demonstrações Contábeis 3 1 4 80

Contabilidade de Custos 3 1 4 80

Planejamento e Contabilidade Tributária 3 1 4 80

Teoria Geral da Contabilidade 2 0 2 40

Contabilidade das Instituições Públicas 4 2 6 120


Atividades Complementares V 50


6ª

Contabilidade Avançada 2 0 2 40

Empreendedorismo 1 1 2 40

Contabilidade Gerencial e Controladoria 2 2 4 80

Apuração e Análise de Custos 3 1 4 80

Auditoria 2 2 4 80


Atividades Complementares VI 50


7ª

Perícia Avaliação e Arbitragem 3 1 4 80

Metodologia da Pesquisa 0 2 2 40

Estágio Supervisionado 0 8 8 160

Análise de Projetos e Orçamento Empresarial 0 2 2 40


Atividades Complementares VII 50


8ª

Trabalho de Conclusão de Curso 0 6 6 120

Tópicos Especiais em Contabilidade 2 0 2 40

Contabilidade Internacional 2 0 2 40

Contabilidade das Entidades de Interesse Social 2 0 2 40

Sub total 6 6 12 240

INTEGRA-LIZAÇÃ

Carga Horária Total das Disciplinas 2.680

Carga Horária Total das Atividades Complementares 320

Carga Horária Total do Curso 3.000

44

Reorganização curricular do Curso – 2010

A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a

partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas,

também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 201012e pela

necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação

relativas à duraçãoe cargas horárias mínimas de cursos de graduação (Pareceres

CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de

junho de 2007, e n. 3, de 2 de julho de 2007).

Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se:

a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais;

b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e

técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano

de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, com detalhamentos no

Plano Anual de Trabalho da Universidade (PAT);

c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006;

d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório.

Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta

de disciplinas comuns nos níveis institucional e da Escola de Gestão e Negócios,

assim como o fortalecimento da flexibilidade curricular, com a introdução de

disciplinas optativas.

Ciclos de formação

Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os

três ciclos de formação, esses mesmos ciclos passam a ter outro desenho, com a

inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um movimento

de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais

simples para o mais complexo (figura 2).

12

Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.

45

Figura 2 – Ciclos de Formação

Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos

são assim denominados e caracterizados:

a) de formação geral e humanística, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de

conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;

b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de

Contabilidade, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a

compreensão do objeto da profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o

processo de formação em nível de graduação.

Blocos de conhecimentos

Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos

agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual

comum ou de aproximação entre seus constitutivos.

O

R

G

A

N

I

Z

A

Ç

Ã

O

C

U

R

R

I

C

U

L

A

R

C

I

C

L

O

S

F

O

R

M

A

Ç

Ã

O

BLOCOS DE CONHECIMENTO

DISCIPLINAS

46

Disciplinas

Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se

campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso

disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão as institucionais (Leitura

e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), as da Escola e as do Curso.

As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-aula, e com oferta semi-

presencial (Portaria MEC n. 4059/2004), estão estruturadas nos níveis:

a) institucional:

Administração da Carreira Profissional;

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;

Empreendedorismo;

Espanhol Instrumental I;

Espanhol Instrumental II;

Estudo da Realidade Brasileira;

Ética, Cidadania e Direitos Humanos;

Homem e Sociedade;

Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;

Inglês Instrumental I;

Inglês Instrumental II;

LIBRAS;

Raciocínio Lógico.

b) da Escola de Gestão e Negócios:

Agronegócios

Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva

Globalização e Negócios

Informática Aplicada

Organização do Terceiros Setor

Tecnologias Limpas

As disciplinas optativas institucionaiso ciclo de formação geral e humanístico.

As da Escola situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante,

devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais.

47

As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação,

ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.

Quadro 5 – Organização do Curso por ciclos, blocos de conhecimento e disciplinas

CICLOS DE FORMAÇÃO

Geral e Humanística

Básico Profissionalizante

Profissionalizante

BLOCOS DE

CONHECIMENTO

DISCIPLINAS

Fundamentação geral básica

Introdução ao Ensino Superior

Leitura e Produção Texto

Introdução à Profissão Contábil

Metodologia da Pesquisa Acadêmica

Ética, Cidadania e Direitos Humanos

Empreendedorismo

Comunicação Empresarial

Ética e Legislação Profissional

Marketing para Contadores

Estudos Sociológicos e

Filosóficos

Instituições de Direito Público e Privado

Fundamentação em Gestão

Gestão Empresarial

Sistemas de Informação Gerencial

Tecnologia da Informação

Estudos Financeiros e

Contábeis

Fundamentos da Economia e Ciência

Política

Direito Trabalhista e Legislação Social

Mercado de Capitais

Finanças Empresariais

Direito Comercial e Legislação Societária

Direito e Legislação Tributária

Contabilidade Básica I

Responsabilidade Social

Contabilidade de Custos

Contabilidade Básica II

Contabilidade Intermediária

Orçamento Público

Análises das Demonstrações

Planejamento e Cont. Tributária

Contabilidade Pública

Teoria Geral da Contabilidade

Contabilidade Avançada

Apuração e Análises Custos

Auditoria

48

Controladoria

Perícia, Avaliação e Arbitragem

Contabilidade Internacional

Contabilidade Aplicada as Entidades de Interesse Social

Contabilidade do Agronegócio

Métodos Quantitativos

Aplicados

Matemática Financeira

Fundamentos da Estatística

Práticas e Habilidades

TCC I

Seminário em Contabilidade I

TCC II

Seminário em Contabilidade II

Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado II

Estrutura curricular2010

A nova estrutura, com 3600 horas-aula apresenta as seguintes e principais

alterações:

introdução das disciplinas Leitura e Produção de Texto e Introdução à

Educação Superior, na primeira série;

inclusão de disciplinas optativas institucionais e específicas da Escola de

Gestão e Negócios;

alteração da nomenclatura e de ementas de disciplinas segundo

orientação do Conselho Federal de Contabilidade.

49

Estrutura curricular – vigente a partir de 2010.1

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH

Semestral Teórica Prática Semi-

presencial Total

1ª

Comunicação Empresarial 3 0 0 3 60

Empreendedorismo 3 0 0 3 60

Gestão Empresarial 3 0 0 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60

Introdução à Profissão Contábil 3 0 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60

Subtotal 18 0 0 18 360



2ª

Contabilidade Básica I 3 1 0 4 80

Desenvolvimento Humano e Organizacional 2 0 0 2 40

Fundamentos da Economia e Ciência Política

4 0 0 4 80

Instituições de Direito Público e Privado 2 0 0 2 40

Matemática Financeira 4 0 0 4 80

Metodologia da Pesquisa Acadêmica 2 0 0 2 40

Optativa I - Institucional 0 0 3 3 60

Subtotal 17 1 3 21 420



3ª

Contabilidade Básica II 3 1 0 4 80

Direito Comercial e Legislação Societária 4 0 0 4 80

Direito Trabalhista e Legislação Social 4 0 0 4 80

Finanças Empresariais 2 0 0 2 40

Fundamentos da Estatistica 4 0 0 4 80

Optativa I - Escola de Gestão e Negócios 0 0 3 3 60

Subtotal 17 1 3 21 420



4ª

Contabilidade Intermediária 4 2 0 6 120

Direito e Legislação Tributária 4 0 0 4 80

Ética e Legislação Profissional 2 0 0 2 40

Mercado de Capitais 2 0 0 2 40

Métodos Quantitativos Aplicados 2 0 0 2 40

Optativa II - Institucional 0 0 3 3 60

Orçamento Publico 2 0 0 2 40

Subtotal 16 2 3 21 420



5ª Análise das Demonstrações Contábeis 4 1 0 5 100

50

Contabilidade de Custos 4 1 0 5 100

Contabilidade Pública 5 0 0 5 100

Planejamento e Contabilidade Tributária 5 0 0 5 100

Responsabilidade Social 2 0 0 2 40

Subtotal 20 2 0 22 440



6ª

Apuração e Análise de Custos 4 1 0 5 100

Auditoria 5 0 0 5 100

Contabilidade Avançada 2 0 0 2 40

Estágio Supervisionado I 0 4 0 4 80

Tecnologia da Informação 2 0 0 2 40

Teoria Geral da Contabilidade 2 0 0 2 40

Subtotal 15 5 0 20 400



7ª


2 0 0 2 40

Controladoria 4 1 0 5 100

Estágio Supervisionado II 0 4 0 4 80

Pericia , Avaliação e Arbitragem 5 0 0 5 100

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40

Seminário em Contabilidade I 2 0 0 2 40

Subtotal 13 7 0 20 400



8ª

Contabilidade do Agronegócio 2 0 0 2 40

Contabilidade Internacional 2 0 0 2 40

Marketing para Contadores 3 1 0 4 80

Sistemas de Informação Gerencial 2 0 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 6 0 6 120

Seminário em Contabilidade II 2 0 0 2 40

Subtotal 11 7 0 18 360

Atividades Complementares VIII 50


Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática

Semi-presencial

Total CH dos

Semestres

127 25 9 161 3220

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 2700

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 160


Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresencial 360

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3600

51

Aperfeiçoamentos curriculares 2012

Estrutura curricular2012

A nova estrutura, com 3600 horas-aula apresenta as seguintes e principais

alterações:

desdobramento da disciplina Contabilidade Intermediária, em

Contabilidade Intermediária I e Contabilidade Intermediária II;

fusão das disciplinas de Orçamento Publico e Contabilidade Pública

emuma só disciplina: Contabilidade e Orçamento Público.

Estrutura curricular 2012

UNIVERSIDADE POTIGUAR

ESTRUTURA CURRICULAR DO BACHARELADO EM CIENCIAS CONTÁBEIS – NATAL

E MOSSORÓ

Estrutura curricular vigente a partir de 2012.1

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral

Teórica Prática Total

1ª

Comunicação Empresarial 3 0 3 60

Empreendedorismo 3 0 3 60

Gestão Empresarial 3 0 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Introdução à Profissão Contábil 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60




2ª

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

3 0 3 60

Contabilidade Básica I 4 1 5 100

Desenvolvimento Humano e Organizacional 2 1 3 60

Fundamentos da Economia e Ciência Política

4 0 4 80

Instituições de Direito Público e Privado 2 0 2 40

Matemática Financeira 3 1 4 80




3ª

Contabilidade Básica II 4 1 5 100

Direito Comercial e Legislação Societária 3 0 3 60

Finanças Empresariais 3 0 3 60

Métodos Quantitativos Aplicados 5 0 5 100

Responsabilidade Social 3 0 3 60




4ª

Contabilidade Intermediária I 4 1 5 100

Direito e Legislação Tributária 5 0 5 100

Direito Trabalhista e Legislação Social 4 1 5 100

Ética e Legislação Profissional 3 0 3 60

Mercado de Capitais 3 0 3 60

Teoria Geral da Contabilidade 2 0 2 40

52




5ª

Análise das Demonstrações Contábeis 4 1 5 100

Contabilidade de Custos 4 1 5 100

Contabilidade Intermediária II 4 1 5 100

Contabilidade e Orçamento Público 5 0 5 100

Planejamento e Contabilidade Tributária 4 1 5 100




6ª

Apuração e Análise de Custos 4 1 5 100

Auditoria 2 3 5 100

Controladoria 5 0 5 100

Estágio Supervisionado I 0 4 4 80

Tecnologia da Informação 2 1 3 60

Sistemas de Informação Gerencial 2 1 3 60

Subtotal 15 10 25 500



7ª


2 1 3 60

Contabilidade Avançada 2 1 3 60

Estágio Supervisionado II 0 4 4 80

Perícia, Avaliação e Arbitragem 4 1 5 100

Seminário em Contabilidade I 2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40




8ª

Contabilidade do Agronegócio 3 0 3 60

Contabilidade Internacional 2 1 3 60

Marketing para Contadores 3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 4 4 80

Subtotal 8 5 13 260

Atividades Complementares VIII 40


Carga Horária Obrigatória (h/a)

Teórica Prática Total CH dos Semestres

129 34 163 3260

Disciplina Opcional

LIBRAS 3 0 3 60

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias Presenciais (Exceto Estágio Curricular)

3100

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 160


Carga Horária Total de Integralização do Curso 3600

Carga Horária da Disciplina Opcional 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 3660

53

2.3.6 Atividades complementares

As Atividades Complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 –

ConEPE, diversificam e flexibilizam a formação do estudante, estimulando-o a

desenvolver atividades práticas ligadas à profissão, extra sala de aula, e a adotar

uma postura ética e de atualização permanente.

Controle e Registro

O controle das atividades realizadas pelo aluno é assumido por um

coordenador, indicado pelo Diretor do Curso. Os registros são efetivados

eletronicamente, por esse coordenador, a partir do cadastro das atividades de cada

discente no sistema de controle das Atividades Complementares, mediante

apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram

no sistema acadêmico-financeiro – SAF, módulo bases acadêmicas, passando a

compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esses controles e

registro via internet.

Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,

estando definido pela Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III, que:

a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a

carga horária remanescente no semestre subsequente, desde que o

total dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o

semestre;

b) no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral, em

uma carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre,

esse excedente não será considerado para fins de registro

acadêmico.

Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação próprias, pelo

Conselho do Curso, que deve se posicionar também quanto aos casos de atividades

não contempladas no quadro a seguir:

54

Quadro 6 – Pontuação das Atividades Complementares

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE

POR ATIVIDADE

MÁXIMO SEMESTRAL DE CARGA HORÁRIA

POR ATIVIDADE

Promovida pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra (1)

5 5 20

2 Congresso, Encontro e Evento

2.1 Participante/Congressista

20 15

40 2.2 Participação em comissão organizadora

30 -x-

3 Trabalho Acadêmico

(2)

3.1 Apresentação e/ou publicação em Anais

50 30

60

3.2 Publicação em revista cientifica, técnica ou eletrônica

30 15

4 Visita Técnica (3)

10 10 10

5 Curso presencial ou a distância

(4)

5.1 De 08 a 10 horas 10 8

30 5.2 De 11 a 19 horas 20 10

5.3 Acima de 19 horas 25 20

6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária

(5)

6.1 Até 08 horas (presencial) 15 10

40 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 25 20

6.3 Acima de 15 horas (presencial) 35 25

7 Monitoria-com bolsa ou voluntária

(6) 7.1 1 disciplina 15 -x-

30 7.2 2 disciplinas 30 -x-

8 Estágio Extracurricular na área ou em área correlata

(7) (mínimo de

50 horas) 30 10

30

9 Participação em Pesquisa - Bolsista ou Voluntário (8)

40 0 40

10 Participação em Empresa Júnior (9)

40 -x- 40

11 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada

(10)

11.1 Até 40 h/s 15 10

50 11.2 De 41 a 60 h/s 20 15

11.3 De 61 a 80 h/s 25 20

11.4 Acima de 81 h/s 30 25

12 Atividades Complementares cursadasem outros Cursos e/ou IES(11)

20 20 20

13 Trabalho na área (mínimo de 400 horas) (12)

20 20 20

14 Membro do Colegiado Acadêmico /Representação Discente 20 -x- 20

15 Encontro Estudantil 10 10 10

O aluno deve apresentar: um resumo da palestra, certificado ou documento

comprobatório.

(1) No caso de publicação em revista ou anais, o aluno deve entregar uma cópia da publicação. (2) O aluno precisa entregar à Coordenação de Atividades Complementares documento que comprove a data da

viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica.

Consideram-se os cursos de: língua estrangeira; informática (planilha

eletrônica e programas contábeis e de gestão etc), gestão ou na área contábil;

aperfeiçoamento de habilidades (falar em público, desenvolvimento interpessoal

etc), em conformidade com o perfil profissional do egresso.

Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participe como

protagonista (ex.: ministrante de curso; participante em mutirão de ajuda

comunitária), condicionada à aprovação do Conselho do Curso.

A monitoria deve ter, no mínimo: 1 semestre letivo de duração comprovada.

Para efeito de carga horária de atividades complementares são consideradas

correlatas as áreas de Administração, Turismo e Economia.

55

O aluno deve participar da pesquisa por um semestre letivo

O aluno deve participar da Empresa Júnior por 1 semestre letivo.

Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não

constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade

Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividadeindicada

neste quadro.

Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de

Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada

conforme a discriminação quadro.

Para fins de comprovação de trabalho na área o aluno deverá apresentar

Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou publicação do ato de

admissãoem Diário Oficial do Município, Estado ou União; caso seja sócio, o

contrato social da empresa e entregar um relatório das atividades desenvolvidas na

empresa.

56

2.3.7Estágio Supervisionado

Os estágios de Ciências Contábeis têm como referencias: a) Lei n. 11788, de

25 de setembro de 2008; b) PPI e PDI; b) Regulamento de Estágios da UnP; c) perfil

profissional do egresso; d) Manual de Estágios do Curso; e) DCNs (Resolução

CNE/CES n. 10/2004).

2.3.7.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

O Estágio Supervisionado, atividade curricular obrigatória, visa relacionar e

integrar o conteúdo de disciplinas técnico-profissionais do Curso de Ciências

Contábeis com situações reais de trabalho, como prática pré-profissional a ser

desenvolvida pelo aluno sob supervisão acadêmica, capacitando-o para o

desenvolvimento efetivo de sua profissão.

O aluno deve cumprir 160 horas-aula, para efeito de integralização do estágio

supervisionado obrigatório, ofertado na 7ª série, na estrutura 2008, e nas 6ª e 7ª

séries, na estrutura 2010.

Todas as atividades e normas do Estágio Supervisionado constam do Manual

de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis, elaborado e revisado

periodicamente pela Direção do Curso e pelo Coordenador do Estágio, com

participação do Núcleo Docente Estruturante e aprovação pelos Conselhos do Curso

e de Ensino, Pesquisa e Extensão (Resolução N° 010/2006-ConEPE).

A coordenação do Estágio é exercida por professor designado pela direção do

Curso e a ele cabe, de acordo com o referido Manual:

I. proceder prévia avaliação das condições técnicas, materiais e humanas para realização do estágio;

II. planejar e controlar as atividades realizadas pelos alunos e alunas;

III. desenvolver gestões junto aos professores a fim de que prestem auxilio aos alunos e alunas nas suas necessidades acadêmicas.

IV. instruir os trabalhos extra-classe, orientando atividades relacionadas ao estágio supervisionado;

V. analisar e emitir parecer sobre os relatórios elaborados pelos alunos ao término do estágio;,

VI. considerar sem efeito a experiência vivenciada em instituições, quando verificar que a natureza das atividades executadas não atende aos requisitos mínimos necessários ao seu aproveitamento.

57

Acompanhamento e Avaliação

O acompanhamento e a avaliação das atividades do estágio supervisionado

obrigatório são da responsabilidade da coordenação específica do estágio, por meio

de reuniões com docentes supervisores, direção do Curso e NDE, identificando-se

alternativas para eventuais aperfeiçoamentos, a partir de necessidades apontadas

pelos alunos e dos professores da disciplina.

A avaliação da aprendizagem cabe ao docente supervisor, através de tarefas

previamente organizadas e de atividades práticas complementares, como o

preenchimento de imposto de renda.

O processo avaliativo discente está dividido em quatro fases, cada uma

compreendendo dois momentos de avaliação: uma avaliação prática, realizada no

laboratório de informática da Universidade, e outra desenvolvida fora da Instituição,

no formato de tarefas dirigidas, conforme orientações do professor da disciplina e

sob o controle da coordenação de estágio.

Sendo o estágio supervisionado uma disciplina obrigatória, a sua avaliação

consta da sistemática desenvolvida pela CPA/UnP, destacando-se, porém, que as

opiniões do aluno sobre essa disciplina usualmente são expressas nos espaços

abertos destinados a considerações e sugestões sobre o curso. Além das avaliações

dessa CPA, realizadas pelos discentes, a condução da disciplina figura-se como

pauta das reuniões mensais realizadas entre os docentes pela direção do curso.

2.3.7.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

Realizado também sob o acompanhamento da coordenação de estágio do

Curso, e sob a supervisão e controle da Pró-Reitoria de Graduação e Ação

Comunitária (ProGrad), o Estágio Supervisionado não Obrigatório pode ser

contabilizado como atividade complementar. Para tanto, o aluno precisa atender aos

requisitos estabelecidos na Resolução n. 019/2003 – ConEPE.

Esse tipo de estágio tem a sua dinâmica implementada de acordo com o

Manual de Estágio do curso e Manual da ProGrad que, com base na Lei n.

11788/2008, define como requisitos de cumprimento obrigatório pelo aluno:

matrícula e frequência regular em curso da UnP;

celebração de termo de compromisso entre o aluno, a parte concedente

do estágio e a Universidade;

58

compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e

asprevistas no termo de compromisso.

O Estágio pode ser realizado em diversos espaços, mediante convênios

celebrados entre a UnP e empresas, através do CIEE e IEL.

A integração com as empresas ocorre, também, sob a forma de estágio

supervisionado não obrigatório, em conformidade com Lei Nº 11788 de 25 de

setembro de 2008 e de acordo com convênios firmados entre a UnP e empresas.

Entre as empresas em que se realiza esse tipo de estágio encontram-se:

JUCERN –Junta Comercial do Rio Grande do Norte

AML – Serviços Ltda.

COATS – Corrente Têxtil Ltda

Cysne Engenharia Ltda.

Rui Cadete e Associados S/S – Consultores e Auditores

Fundação Assistência dos Servidores do Ministério da Fazenda

MBR Comercial Ltda.

AJR – Assessoria Contábil S/S

Midway Shopoping Center Ltda

Multcard Serviços Ltda.

Sofseller Informática Ltda.

2.3.8 Trabalho de Conclusão de Curso

A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), por duplas de

alunos, constitui-se em uma etapa das mais importantes daformação profissional,

posto que estimula a pesquisa, a atualização de conhecimentos, o desenvolvimento

da habilidade de síntese, além de ser oportunidade singular de articulação entre a

teoria e a prática.

Estruturado como monografia,e com as fases especificadas no Manual do

Curso,o TCC consiste em um processo planejado, que deve atender aos preceitos

das metodologias da pesquisa e das metodologias de elaboração do trabalho

científico e ao Regulamento instituído pela Universidade Potiguar para os seus

cursos de graduação e pós-graduação,podendo ser desenvolvido nas seguintes

categorias e considerando as áreas temáticas definidas no âmbito do Curso:

59

Áreas temáticas

Controladoria

Contabilidade de

Custos

Contabilidade e

Finanças

Auditoria e Perícia

Contabilidade

Hospitalar

Contabilidade

Industrial

Logística

Teoria Contábil

Aplicada

Contabilidade

Societária

Contabilidade

Gerencial

Contabilidade

Tributária

Contabilidade

Social e Ambiental

Contabilidade

Pública

Contabilidade de Microempresas

Sistemas

Contábeis e Controle Gerencial

Contabilidade Internacional

Categorias

trabalho contendo um grau de originalidade, contribuição

pessoal e/ou aplicações práticas;

trabalho de revisão ou atualização sobre determinado

tema do campo de Ciências Contábeis, com base

emestudo de caso;

trabalho que englobe o contexto contábil regional, nacional

e internacional, ao mesmo tempo trazendo contribuição à

pesquisa contábil norte-rio-grandense.

60

Avaliação

A avaliação do TCC é efetivada por uma banca examinadora composta de

três professores do Curso de Ciências Contábeis: o professor(a) orientador(a), o

coordenador(a) de TCC e um professor(a) convidado(a), com base nos seguintes

critérios:

a estrutura formal de acordo com o Manual de Normalização da UnP, a

ABNT e o Planejamento de TCC de Ciências Contábeis;

desenvolvimento e produção do tema trabalhado em consonância com o

pretendido no projeto original;

desempenho do aluno na explanação e respostas as arguições da banca.

2.3.9 Ementas e bibliografias

As ementas e respectivas bibliografias estão organizadas no anexo 2 e 3,

sendo que, em relação à estrutura curricular 2008, constam, apenas, as disciplinas

que ainda serão ofertadas. No tocante às estruturas curriculares 2010 e 2012, estão

especificadas as ementas de todas as disciplinas que lhes são constitutivas.

Osanexos4 e 5, por sua vez, contém o ementário das disciplinas optativas

institucionais e da Escola de Gestão e Negócios.

61

2.4PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária são realizadas

conforme as políticas previstas no Projeto Pedagógico Institucional e no Plano de

Desenvolvimento Institucional. Na implementação das atividades de pesquisa e

iniciação científica, o Curso conta com financiamento da própria Universidade:

Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP), Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP) e

Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC). A extensão e a ação

comunitária, por sua vez, são viabilizadas por meio do Fundo de Apoio à Extensão

(FAX) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

2.4.1 Pesquisa e iniciação científica

O curso desenvolve, desde 2010, a pesquisa Estudo das rendas do

petróleo e o impacto no desenvolvimento socioeconômico dos municípios do

Rio Grande do Norte,cujo objetivo é identificar o fluxo dos recursos financeiros

advindos das rendas petrolíferas e sua contribuição para o desenvolvimento

socioeconômico dos Municípios e do Governo do Estado do Rio Grande do Norte

(RN), quanto à aplicação em finanças públicas, aplicação social e formatação de

quadro histórico.

Esta pesquisa está integrada ao ensino, principalmente por meio da

Contabilidade Pública e Orçamento Público. São disciplinas que fazem parte de um

Projeto Interdisciplinar.

Na iniciação científica, destaca-se a apresentação de trabalhos pelos alunos e

docentes no congresso científico/mostra de extensão, realizado anualmente pela

UnP, assim como nos encontros de iniciação científica realizados pelo próprio Curso

de Ciências Contábeis.

Além disso, mesmo sendo opcional, conforme as diretrizes curriculares

nacionais para a graduação em Ciências Contábeis, o Curso oferta o TCC como

componente obrigatório, daí resultando expressiva produção dos estudantes (anexo

1).

62

Projetos

PROJETOS DE PESQUSA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 2009

Linha de Pesquisa Projeto Coordenador(es)

Contabilidade, Orçamento e Finanças Públicas.

Uma leitura sobre a apropriação dos royalties do petróleo: análise dadistribuição dos investimentos em políticas públicas e seu impacto sobre o Índice de Desenvolvimento Humano no município de Guamaré/RN.

Coordenação: Vilma Lúcia S. Neves; Colaboradores: Mário Jesiel de Oliveira Alexandre; Aldeí Rosane Batista Ribeiro; Márcia Portela Sbrussi; Julimar da Silva Gonçalves.

Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade Social

Renovação- Estudo da Geração E Distribuição de Riqueza, e Ações de Responsabilidade Social em Cinco Empresas de Serviços e Varejo Através daDemonstração do Valor- DVA.

Coordenação: Fernando André Tavares de Menezes Colaboradora: Vilma Lúcia S. Neves

PROJETO DE PESQUSA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 2010

Linha de Pesquisa Projeto Coordenador(es)

Estudos Socioeconômicos

Estudo das rendas petrolíferas e o impacto no desenvolvimento dos municípios produtores de óleo e gás natural do Estado do Rio Grande do Norte no período de 2000 a 2008, analisando a distribuição dos investimentos em políticas públicas, apropriação das políticas financeiras através dos royalties do petróleo e o impacto dos indicadores ambientais e socioeconômicos nos municípios petrolíferos potiguares.

Coordenação: Vilma Lúcia S. Neves; Colaboradores: Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.

63

Congresso científico/mostra de extensão 2009, 2010, 2011

Trabalhos apresentados por alunos - Congresso Científico/Mostra de Extensão 2009

Linha de Pesquisa Título do Trabalho Autores Professor Orientador

Gestão contábil e financeira

Análise de balanços- liquidez, endividamento e rentabilidade

Roberto Silva da Penha Breno Ricardo da

Costa Cunha

Empreendedorismo e gestão do

conhecimento

Como constituir uma empresa

Helionara Lucena Nunes Priscila Gonçalves Quirino Nelo Jessika Larissa Da Silva Monalisa Guilherme Da Silva

João Batista da Silva Aranha

É possível ensinar empreendedorismo?

Maria Odeth Silva Do Nascimento Jhowan De Farias Monteiro Jackson Maurílio De Oliveira Lima

Walid Abbas El Aouar

Fonte:UnP/ProPeP. Anais Congresso Científico/Mostra de Extensão 2009

http://www.unp.br/arquivos/pdf/cursos/pesquisa/congressocientifico/anais2009.pdf

Trabalhos apresentados por alunos - Congresso Científico/Mostra de Extensão 2010

Linha de Pesquisa

Título do Trabalho Autores Professor Orientador

Gestão contábil e financeira

A Importância de gerir os riscos na auditoria

Sabrina Helena dos Passos Rodrigues Roberta dos Passos Lemos

Jorge Assef Lutif Junior

Ativos intangíveis e a influência da marca para o mercado: estudo de caso mascote da Constel

Luana Mesquita Costa Rinaldo Bezerra Negromonte Filho

Atividades comerciais ementidades do terceiro setor

Thulius dos Santos Azevedo Damasceno


Contabilidade gerencial: a importância de conhecer essa ferramenta

Dayane Carvalho Sdantos

Sabrina Helena dos Passos Rodrigues

Rinaldo Bezerra Negromonte Filho

O fluxo de caixa como ferramenta essencial para a tomada de decisões

Sandra Maria de Oliveira Mariano Bernardes Sabrina Thiara Bezerra Ferreira Edson Dantas de Medeiros Glaucia Adriana Dantas Pereira Maria das Vitórias de Farias

Breno Ricardo da Costa Cunha

Estudos socioeconômicos

Lei do microempreededor individual: um grande salto para a

formalização

Wagner Lins de Vargas Breno Ricardo da Costa Cunha

Administração, regulação e políticas públicas

Perícia contábil: uma abordagem a perícia judicial

Andrezza de Souza Silva

Thaiza Paula Cirilo da Silva

Jean Gleysson de Sousa Farias

-

Fonte:http://www.unp.br/arquivos/pdf/cursos/pesquisa/congressocientifico/anais2010.pdf

64

Participação de docentes no Congresso Cientifico/Mostra de Extensão 2010

Título Tipo apresentação

Data Professor Responsável

Balanço Social na perspectivada qualificação emresponsabilidade socialempresarial

Minicurso

(4 horas)

04/11/2010 Jorge Assef Lutif

Finanças Pessoais: Comoadministrar seu dinheiro

Palestra 04/11/2010 Breno Ricardo C Cunha Costa

Gestão de Custos

Minicurso

(4 horas)

04/11/2010 Breno Ricardo C Cunha Costa

Gestão do Controle Interno: perspectivas a partir dacontroladoria nas organizações

Minicurso

(4 horas)

04/11/2010 Rinaldo B.Negromonte

Filho

Estruturação e montagem de umplano de negócio naperspectiva de planejamentoestratégico organizacional

Minicurso

(4 horas)

05/11/2010 Jorge Assef Lutif

Finanças Pessoais

Palestra 05/11/2010 Mário Jesiel deOliveira Alexandre

A contabilidade além denúmeros: gerenciamento deinformações

Palestra 05/11/2010 Rinaldo B.Negromonte

Filho

Avaliação de Negócios

Minicurso

(4 horas)

05/11/2010 Fernando André Tavares de Menezes

A análise da carga tributária noBrasil

Mesa-redonda 05/11/2010 João Maria Xavier daSilva e Renkel

Aladim

Fonte: UnP/ProPeP. Anais. Congresso Científico/Mostra de Extensão 2010.

65

Trabalhos apresentados por alunos e professores– Congresso

Científico/Mostra de Extensão 2011

Linha de Pesquisa


Empreendedorismo e gestão do conhecimento

Análise entre o tratamento do lucro não realizado nas normas internacionais e nacionais de contabilidade

Gessica Juliane Barbosade Almeida Renato Viegas Batista Suelle de Oliveira Ribeiro Adariliamede França Silva Joelma Priscila Eneas de Oliveira

Liêda Amaral de Souza de Souza

Aplicabilidade do gerenciamento contábil para o acompanhamento das operações e do patrimônio da empresa: estudo de caso na empresa Alfa Ltda, localizada em Natal-RN, no período de 2008 a 2010

Sabrina Helena dosPassos Rodrigues Roberta Lemos


Contabilidade digital Kelly Karynne de Oliveira Alves Liêda Amaral de Souza de Souza

Custeio absorção e custeio variável

Lorena Barros de Macedo Liêda Amaral de Souza de Souza

Custos para formação de preço utilizando o custeio por absorção – um estudo de caso

Magnus Kelly Elias da Costa Fabiana dos Santos Costa Lucyane Maria Cruz De Lemos Wendell Fernando Costa De Araújo


O uso de mapas estratégicos como ferramenta de alinhamento organizacional

George Fonseca Pablo Fernandes Dantas


Patrimônio de afetação: das exigências e benefícios trazidos pela Lei 10.931/04, voltados para empresários e escritórios decontabilidade

Estefany Taisa Santos de amorim


Importância do giro de estoque

Fabio Alexandre do Amaral Mesa Lucyanne Maria Cruz de Lemos Sidclei Bernardo da Silva Adriana dos Santos Imperial Katia Sulano de Almeida


Gestão Contábil e Financeira

Evolução de projetos de pesquisa em Ciências Contábeis: rendas do petróleo e preço de cesta básica e supermercados de Natal

Mário Jesiel de Oliveira Alexandre

-

Fonte: UnP/ProPeP. Congresso Científico/Mostra de Extensão 2011.

66

Encontros de Iniciação Científica – Ciências Contábeis 2009, 2010, 2011

Nos encontros de iniciação científica promovidos pelo Curso, registram-se os

seguintes trabalhos:

VIEncontro de Iniciação Científica do Curso de Ciências Contábeis - 2009

Linha de pesquisa

Título trabalho Autor(es) Orientador(es)

Contabilidade Gerencial

O novo perfil do empresário contábil e as tendências da moderna contabilidade gerencial, estudo de caso em 2009.

Adely Mara O. Gabriel; Renata da Silva Oliveira

Mario Jesiel Oliveira

Sistemas Informações Contábeis

Serviço de Pessoal

Andrielle da Costa Peixoto; Aerton Sergio Belo de Alexandria; Roselene Bernardo de Souza; Rudson F. da Silva; Wagner Fidelis Dias.

André Lemos

Contabilidade Social e Ambiental

Globalização x Miséria x Riqueza

Antônio Kélio B. Rebouças; Bianca das Flores Alves; Gilmária Almeida Braga; Ivanilda Silva de Lima; Márcia Kelly Marinho Morais; Ronildo Inácio Nogueira.

Vilma Lúcia Neves


Ética Nas Empresas E Nos Negócios

Clécia Richely de Paiva; Elba Karla P. dos Santos. Lizandra D. de Paiva. Mariane Kern Martins.

Vilma Lúcia Neves e Rinaldo Bezerra Filho

Corrupção Política Roselene B. de Souza Rudson F. da Silva Wagner Fidelis Dias

Vilma Lúcia Neves e Fernando André Tavares

Gestão Contábil e Financeira.

O Balanço Patrimonial antes e depois da Lei 11638/07.

Ctislainy de S. Rodrigues. Inácia R. Souza de Araújo. Laize G. Souza de Araújo.

João Batista Aranha

A Demonstração do Valor Adicionado Como Ferramenta para a Tomada de Decisão.

Rita Edjane Da Costa Roberto Silva Da Penha

Breno Ricardo

Governança Corporativa:Mecanismos para Classificação e Análise

Raniere Martins da Silva; Alex Sandro Português de Oliveira Kátia Rejane F. de Oliveira Glenda MariaRodrigues de Moraes

Marcus Aurélio de Oliveira

A Importância Do Princípio Da Oportunidade Na Contabilidade

Roberta dos Passos Lemos E Sabrina Helena Dos Passos Rodrigues

Breno Ricardo

67

Gestão Contábil e Financeira.

Lavagem de Dinheiro Marcos Aurélio Rodrigues Pereira

João Maria Xavier

A Importância Dos Índices De Endividamento Para Tomada De Decisões Nas Organizações.

Marcos Aurélio Rodrigues Pereira

João Maria Xavier

Lavagem de Dinheiro

Ismael Oliveira de Medeiros Thulius dos Santos Azevedo Damasceno


VII Encontro de Iniciação Científica do Curso de Ciências Contábeis – 2010

Linha de pesquisa



Títulos de Crédito

Claudia Raissa Correia Garcia Marcela Maria Silva de Lima Maria Luana Freitas da Costa Michelle Samara Fernandes de Seixas

Fernando André Tavares de Menezes


Princípio da Entidade

Bárbara Guida da Silva Chayene do Nascimento Patrício Diego Alves de Oliveira Silva Francisca das Chagas Lima de Sales Havanna Firmino Ronald Coelho Luiz Felipe Teixeira Maia de Oliveira

Fernando André Tavares Menezes


Principais Alterações da Lei 11941/09

Adeilza Amparo Dantas Bruna Gabriela F. de Araùjo Kaliane Santos de Souza Keliane Cristina da Silva Maria Miralice C. Leite Roselene Bernardo de Souza



Orçamento Participativo

João Emídio, Laíria Raianne, Maria da Conceição, Nilmara Freire, Patricia Bezerra E Rosalí Ferreira.

Marcus Vinicius


O Plano de Negócio como Estratégia de Planejamento

Aline Silva da Cruz Andrea da Silva Gomes Cristiliana Cruz de Souza Suzele Mirele Costa Silva Cristiane Janiele G da Silva

Giovani Rodrigues Junior

68


NOTA FISCAL DE SERVIÇO

ELETRÔNICA – NFS – E

JOSÉ JOASS DE BRITO ALEXANDRE CABRAL GOMES

DA SILVA

RENKEL ALADIM DE

ARAÚJO


Mudanças no Balanço Patrimonial com a Lei 11.638/07.

Bruno Kleverson Darlene do Monte Costa Débora Nilza de Macedo Viana Elayne Dinara Cordeiro da Silva Joarlen da Silva Costa; Jocasta Alves Pereira de Freitas

João Maria

Demonstração dos Lucros ouPrejuízos Acumulados (Dlpa).

Adrielle Dantas Duarte Allyson Barbosa Quintiliano Andrielle da Costa Peixoto Antonio Kamargo Medeiros de Andrade Carlos Eduardo Silva dos Santos Cynthia Shirley Silva de Araújo



Micro Empreendedor Individual

Lorena Barros de Macedo Mariane Kern Martins Marilucy Fidelis


Análise Horizontal e vertical Como Ferramenta de Contribuição à Tomada de decisões

Maria Aline Cruz da Rocha Rinaldo Bezerra Negromonte Filho


Lei do Microempreendedor Individual – MEI

Wagner Lins de Vargas Breno Ricardo da Costa Cunha

A importância das finanças pessoais.

Arinete Marques do Nascimento Lucieleide de Almeida Maria da Conceição Silva Souza Ricarla Maria Amaro de Oliveira; Sueleide Maria Bezerra Lopes



A importância do Capital de Giro

João Camilo de A. Filho Maria das Graças Cavalcanti Juliana Augusta Karla Isabella Araujo Danylo Salvino Sergio Francisca Eliane Boscaini

Giovani Júnior


Lei 6.404.76 e as Alterações que Influenciaram no Balanço Patrimonial

Adrielle Dantas Duarte. Allyson Barbosa Quintiliano. Andrielle da Costa Peixoto. Antônio Camargo. Carlos Eduardo Silva dos Santos. Cynthia Shirley Souza de Araujo.

Fernando André Tavares de Menezes.

69


Demonstração de Fluxo de Caixa

Amalia Gilksara Danielle Rodrigues Eduardo Antonio Julynanderson Romeiro Michelle Barros de Brito Suely Oliveira


Escolas da Contabilidade

Claudio Renan, Eridario Fonseca, Josinete do Nascimento, Liliana Karen, Mariana Almeida e Tâmara Castro.

Fernando Andre Tavares de Menezes

Direito Comercial e Legislação Societária: Contrato Social

Cleydson Silva Francisco Junior Maxwel Pereira Raissa Carvalho Ruy Junior Wagner Fidelis



Demonstração do Exercício - DRE

Diogo Albuquerque de Lima Ivanilda Silva de Lima Larissiane Rodrigues Câmara Leidiane Carla Silva Cabral Raíssa Teixeira de Carvalho Victor Hugo Rodrigues de Oliveira

Breno Ricardo da Cunha


Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC

Gesiane Carneiro de Oliveira Josefa Elisângela Dantas Micarla da Silva Carrilho Santos



Demonstrações dos Fluxos de Caixa

Adna Dantas Breno Ricardo da Costa Cunha


DRE - Demonstração do Resultado do Exercício

Pablo Fernandes Dantas Luecio Cruz Meneses Helton Diogo Vale da Silva Antônio Olímpio Dantas Junior João Batista de Oliveira Junior Rafael

Breno Ricardo da Cunha

70


Demonstração do Lucro ou Prejuízo Acumulado (LPA)



Demonstração do Resultado do Exercício

Bianca das Flores Alves Bruno Henrique V. M. Rodriques Elaine Cristina Teófilo de Lima Euclides Pinto Ferreira Neto Josean Juvino de Souza Maria Verônica Santos Costa


Demonstração De Fluxo De Caixa

João Camilo de A. Filho Maria Das Graças Cavalcanti Juliana Augusta Karla Isabella Araujo Danylo Salvino Sergio Francisca Eliane Boscaini

Breno Ricardo C. da Cunha

Demonstração Do Fluxo de Caixa – DFC

Augusto Luiz Miranda Magalhães Franciele Caroline Luiz Francisco Eduardo Ribeiro da Silva Juliene Ferreira da Silva Freire Jacqueline Micarla Pereira Batista Ricardo Silva Pacheco


Constituição De Empresas na Visão da Contabilidade Tendo Por Base o Princípio da Continuidade.

Fernanda Stella Costa da Silva Juliana Andrade de Castro Oliveira e Thatiane Karine S. Viana.


71


Direito Comercial E Legislação Societária: Contrato Social



Mudanças No Balanço Patrimonial Com A Lei 11.638/07.

Bruno Kleverson; Darlene do Monte Costa Débora Nilza de Macedo Viana; Elayne Dinara Cordeiro da Silva Joarlen da Silva Costa Jocasta Alves Pereira De Freitas


Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC

Augusto Luiz Miranda Magalhães Franciele Caroline Luiz Francisco Eduardo Ribeiro da Silva Juliene Ferreira da Silva Freire Jacqueline Micarla Pereira Batista Ricardo Silva Pacheco



Balanço Patrimonial

Alcyemile Talita Silva de Soreto Alice Lourenço Brandão Fausto Calixto Gilmária Almeida Braga Marcia Kelly M. Morais Maria Fabiana dos Santos



Analise Horizontal e Vertical Como Ferramenta de Contribuição A Tomada de Decisões

Maria Aline Cruz da Rocha Rinaldo Bezerra Negromonte Filho

Alterações Da Lei 6.404 – Pela Lei 11638 Modelo Balanço Patrimonial e DRE

Muriana Costa Nicolau da Silva Jony Cassio Gomes da Silva


Principais Alterações da Lei 11941/09

Adeilza Amparo Dantas Bruna Gabriela F. de Araùjo Kaliane Santos de Souza Keliane Cristina da Silva Maria Miralice C. Leite Roselene Bernardo de Souza


72

VIII Encontro de Iniciação Científica do Curso de Ciências Contábeis – 2011

Linha de pesquisa



Tipos De Sistemas de Custeio

Elaine Cristina; Wagner Fidelis; Maria Verônica; Roselene Bermardo.

Liêda Amaral

Impostos ISS de ICMS

Elaine Cristina; Wagner Fidelis; Maria Veronica; Roselene Bernardo.

João Maria Xavier

Demonstração do Fluxo de Caixa

Raphaela A. Viegas; Isa de Fátima Torres; Jéssika Siqueira; Romeika Samara.


Critérios de Rateio dos Custos Indiretos

Pedro Amaro Gomes Neto.

Liêda Amaral de Souza

Contabilidade Digital: SPED

Kelly Karynne de Oliveira Alves; Maria L. de Moura C. Barbosa; Arinete M. do Nascimento

Lieda Amaral de Souza

Análise do Capital de Giro e o efeito Tesoura

Jovanca B. R. Teixeira; Kellidja B. da Silva; Maria Elza Cardoso; Cleide C. Gomes; Patrícia V. R. da Silva; Leila Hortência Alves Bezerra.

Jorge Assef Lutif

Perspectivas de Atuação Profissional do Contador no Mercado de Natal-RN – Um. Estudo Exploratório

Jessiane Nascimento; Regimara Barbosa.

Liêda Amaral De Souza - Orientadora

Princípios Fundamentais de Contabilidade

Elaine Cristina; Wagner Fidelis; Maria Veronica; Roselene Bernardo.

Fernando André

Contabilidade Internacional; Um Enfoque Básico na Evolução da Teoria da Contabilidade

Iza Leilla C. Da Silva; Deysi Elane B. Neves.

Mário Jesiel de O. Alexandre

A Importância do Balanço Social Para a Empresa

Hélen S. dos S. Herculano; Sheyla Cristina A. Gomes.


Simples Nacional Flaviana Dantas; Ruy de P. Pinto Junior.

João Maria Xavier da Silva

Futuro das Licitações: Pregão Eletrônico

Ruy de P. Pinto Júnior; Flaviana Dantas; Wagner Fidelis.

Marcus Vinícius Madruga Ramos

A Importância do Balanço Social para a Empresa

Hélen S. dos S. Herculano; Sheyla Cristina A. Gomes.

Liêda Amaral De Souza

73


Tipos de Sistemasde Custeio

Elaine Cristina; Elmma Santos; Maria Verônica; Roselene Bermardo.

Liêda Amaral

Orçamento Participativo

Elaine Cristina; Elmma Santos; Maria Veronica; Roselene Bernardo.

Marcus Vinícius

Tipos de Sistemas de Custeio

Elaine Cristina T. de Lima; Elmma Kryss O. dos Santos; Maria V. Santos Costa; Roselene B. de Souza.


Orçamento Público / Orçamento Empresarial Setor Privado X Setor Público

Eduardo E. Alice. Marcus Vinicius Madruga Ramos

A Importância da Análise Financeira

Eduardo E. Rodrigues Rinaldo Negromonte

Departamentalização: Estudo de Caso (Cerâmica do RN)

Edson Dantas de Medeiros.


Demonstração dos Fluxos de Caixas

Daniel Fabrício; Dinaíza Freire; Hugo Nascimento; Rammon Rodrigues.

Breno Ricardo

Imposto sobre operações relativas a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal a de Comunicação (ICMS).

Dantas Duarte; Darlene do M. Costa Débora N. de M. Viana Terto; Elayne Dinara C. da Silva.

João Maria

Convenções Contábeis

Darlene do Monte Costa; Débora N. de M. Viana Terto; Elayne Dinara C. da Silva

Fernando André

Ética No Serviço Público

Darlene do Monte Costa; Débora Nilza de M. Viana Terto; Elayne Dinara Cordeiro da Silva.

Marcus Vinícius

Análise Vertical/ Horizontal do Balanço Patrimonial

Dantas Duarte; Darlene do Monte Costa; Débora Nilza de M. Viana Terto; Elayne Dinara Cordeiro da Silva.

Rinaldo Negromonte

A Importância de Um Profissional Habilitado para a Difícil e decisiva Tarefa da Formação do preço de Venda dos Produtos e Serviços nas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

Cássia de Lourdes Baia; Eunice de Meneses; Bruna de Lima; Adna Maia.


74


Rateio de Custos na Departamentalização.

Ayda Sheylla; Crislayne de Sousa Rodrigues; Franciele C. Luiz Josean Juvino de Sousa; Sandyson Souza de Oliveira.


Método de Custeio Por Absorção X Método de Custeio Variável

Aerton Sérgio B. de Alexandria; Carlos Antônio Bastos.


A Importância das Demonstrações Contábeis

Alcyemile Talita Souto; Bianca das Flores Alves; Eliete Campelo da Silva; Euclides Pinto Ferreira Neto.

Rinaldo Negromonte

O Ciclo Orçamentário

Bianca das Flores Alves; Ligia Mayara da Costa Segundo; Marcela Maria Silva de Lima; Michele Samara Fernandes de Seixas.

Marcus Vinicius

Demonstração do Resultado do Exercício

Alex Dantas; Ana Paula Salvador; Anne Karielly Oliveira Aguiar; Jamayca Samara.

Breno Ricardo

ISS: lei e execução.

Alcyêmele Talita S. Souto; Bruna Gabriela F. de Araújo; Kaliane Santos de Souza; Maria Miralice C. M. Leite.

João Maria

Critérios de Rateio dos Custos Indiretos

Pedro Amaro Gomes Neto.


2.4.2 Extensão

A extensão é viabilizada principalmente por meio de projetos, com

predominância de eventos que possibilitam a aproximação entre estudante e

profissionais do mercado e comunidade em geral. Destacam-se, por

exemplo,palestras e atividades sobre imposto de renda, já permanentes no Curso, e

realizadas por alunos sob a supervisão docente; seminários nos bairros, com a

oferta de cursos de orientação contábil e financeira; colóquios.

Apontam-se ainda seminários na área contábil, ampliados em 2009 com

temáticas relacionadas a questões financeiras, fortalecendo-se a

interdisciplinaridade não só na própria graduação em Ciências Contábeis, mas desta

com a tecnológica em Gestão Financeira.

75

2.4.2.1 PROJETOS

2009

Título:Formação de preço nas lojas do Shopping de Artesanato de Ponta Negra.

Coordenação: Prof.Marcus Vinícius Madruga Ramos.

Objetivo:proporcionar aos artesãos do Shopping do Artesanato de Ponta Negra,

Natal/RN, estudos/aprendizagem sobre as metodologias utilizadas pelos artesãos

para atribuir preços aos produtos, utilizando os critérios contábeis de eficiência e

eficácia a partir de custos, despesas, margem de lucro e capital.

2010 e 2011

PROJETOS DE EXTENSÃO – 2010 e 2011 Linha

Extensão Título Ministrante Local Carga horária

Gestão de Trabalho

Renovação: orçamento familiar para famílias de profissionais autônomos e ambulantes.

Breno Ricardo Cunha

Bairros da periferia de Natal/RN.

64h. distribuídas em 8 meses/8horas para cada sábado.

Projeto: Imposto de Renda Pessoa Física- 2011

Marcus Vinícius Madruga Ramos

Laboratório de Informática do Campi Floriano Peixoto Data

15 Horas

2.4.2.2 EVENTOS

Os eventos têm sido diversificados, compreendendo, por exemplo, palestras,

simpósios, seminários nos bairros e seminários integrados, além de fóruns sobre

ética.

76

Eventos realizados em 2009

MÊS DIA TIPO

Março 17 e 18 I SIMPÓSIO - Mercado de Trabalho e Concorrência.

Abril 25 II Colóquio Multidisciplinar - Dia Do Contabilista.

Maio 05 V Fórum Pró-Ética.

Junho 6 e 7 VI Encontro de Iniciação Científica de Ciências Contábeis.

Agosto 22 II Seminário nos bairros- 1ª. Etapa: Cursos de orientação contábil e gestão financeira.

Setembro 25 e 26 VIII Jornada de Contabilidade e III Jornada de Gestão Financeira.

Outubro 03 II Seminário nos bairros - 2ª. Etapa: Cursos de orientação contábil e gestão financeira.

Novembro 14 II Seminário nos bairros – 3ª. Etapa: Cursos de orientação contábil e gestão financeira.

Dezembro 03 I Mostra de ensino, pesquisa e extensão do curso de ciências contábeis.

PRÓ-ÉTICA: ATIVIDADE DE EXTENSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 2009.

Tema Atividade Palestrante Data

Como ser ético diante um mundo de crise econômica e injustiças sociais?

Palestras Coordenação:Prof. André Lemos Sobre A Ética Prossional Versus Poder E Lucro

André Lemos e Rinaldo Bezerra, Vilma Lúcia

Data: 05/05/09 Local: Auditório II Da Floriano Peixoto. Das 8 Às 11

Palestras Coordenadas Pelo Professor André Lemos Sobre A Ética Profissional Versus Poder, Lucro e Injustiça social

André Lemos e Breno Ricardo; Mario Jesiel

Data: 05/05/09 Local: Auditório II da Floriano. Das 19 Às 22

II COLÓQUIO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - 2009

Tema Palestra Palestrante Data

Contabilidade, Economia e diversidade

Contabilidade Jurídica e outras controvérsias Fernando André

16/05/2009. Auditório II, manhã e noite.

A capacidade econômica das pequenas cidades

Giovane Rodrigues Junior

Pequena empresas versus lucro Roberto Dias

A importância da Mulher no mundo dos negócios

Vera Santana

Rosane Ribeiro

77

I Mostra de ensino, pesquisa e extensão– 2009

Linha de Extensão

Ministrantes Local Data/ hora

CH

Gestão e Educação

Professores: Josevaldo Amaral de Sousa; Mario Jesiel Oliveira; Jorge Lutif; Breno Ricardo da Costa Alunos: todos com IRA acima de 9,0, no último ano letivo; Alunos:os que obtiveram 10 com Louvor nas Bancas de Monografia

Unidade Floriano Peixoto

Auditório II.

03/12/09 19h.

3h

VII SEMINÁRIO DE CONTABILIDADE E IDE GESTÃO FINANCEIRA – 2009

Tema Atividade Ministrante Local e Data

Desafios e incertezas do mercado Versus avanço da Ciência e Tecnologia.

Abertura do Evento

Diretores dos Cursos de Ciências Contábeis e Gestão Financeira: Josevaldo Amaral de Sousa e Janduir Nóbrega

Auditório II – Floriano Peixoto. 23/09/09. (manhã)

1 Palestra: “A importância da Contabilidade para uma boa gestão”

Daniel Negreiros Auditório II – Floriano Peixoto. 23/09/09. (manhã)

Painel: Etapas do Processo de Análise

Elaine Cristina; Wagner Fidelis Maria Verônica Roselene Bernardo Orientador: Rinaldo Negromonte

Auditório I – Floriano Peixoto. 23/09/09. (manhã)

2 Palestra “Finanças Pessoais: Como administrar o seu dinheiro para não ficar no aperto”.

Breno Ricardo Auditório II – Floriano Peixoto. 23/09/09. (noite)

3 Palestra – “ Controladoria como ferramenta de gestão: caso Titanic”.

Marcos Aurélio de Oliveira Santiago

Auditório II – Floriano Peixoto. 23/09/09. (noite).

Mesa Redonda: Singulariedades, avanços e projeçõesna relação de finanças com a contabilidade através da DVA e DFC após as modificações na Lei 6.404/76 pela Lei 11.941/09 em vigor a partir de 2010.

Jorge Lutif, Jean Gledson e João Maria.

Auditório II – Floriano Peixoto. 24/09/09. (manhã)

Abertura: Apresentação do Coral da UnP

Auditório II – Floriano Peixoto. 24/09/09. (noite)

1 Palestra “ A contabilidade ética na gestão das empresas“

Fernando André de Menezes

Auditório II – Floriano Peixoto. 24/09/09

2 Palestra “Gestão Financeira das Organizações”

Adenias Fonseca (Professor convidado)


3 Palestra: “Orçamento Empresarial - uma ferramenta contábil ou uma peça pra inglês ver?”

Mário Jesiel de Oliveira Alexandre


78


MÊS DIA TIPO

Abril 18 a 30 TREINAMENTO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FISICA

Maio 05 VI FÓRUM PRO ÉTICA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Junho 07 VII Encontro de Iniciação Científica de Ciências Contábeis.

Setembro 25 e 26 IXSemináriode Contabilidade e IV Jornada de Gestão Financeira.

III COLÓQUIO 2010 Tema Palestra Palestrante Data

Ética e crescimento econômico nas empresas públicas e privadas.

Valorização do funcionário e crescimento

Valéria Barros e Barros

22/05/2010. Auditório II, manhã e noite.

II Mostra de ensino, pesquisa e extensão2010 Linha de Extensão

Ministrantes Local Data/hora Carga

horária

Gestão e Educação

Professores Josevaldo Amaral de Sousa; Mario Jesiel Oliveira: Jorge Lutif Alunos: todos que comprovarem ter o IRA acima de 9,0, no último Ano Letivo; Alunos que obtiveram 10 com Louvor nas Bancas de Monografia em 2011.2

Unidade Floriano Peixoto

Auditório II.

06/12/10 19h.

3h

PRÓ-ÉTICA: ATIVIDADE DE EXTENSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2010. Tema Atividade Palestrante Data

O impacto da corrupção nos negócios e o papel do profissional contador

Palestra André Lemos De Araújo

Dia 11 de Maio de 2010 (Manhã). das 08 Às 9:30h

Exposição de 14 Banners.

Trabalhos Apresentados pelos Alunos da 7Ma.

Das 9:30 às 11h. Pátio ao lado do Auditório I

Debate André Lemos de Araújo e Vilma Lúcia Neves

Dia 11 de Maio de 2010 (Noite). Das 19 Às 20:30h

Exposição de 14 Banners.

Trabalhos Apresentados Pelos Alunos da 7Na.

Das 20:30 Às 22h. Pátio ao lado do Auditório I

79

VIII SEMINÁRIO DE CONTABILIDADE E III DE GESTÃO FINANCEIRA 2010. Título Ministrante(s)/Autores Orientador

Novo Modelo de Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Andrezza de S. Silva Thaiza Paula C. Silva

Marcos Vinícius Madruga Ramos

Infração de Princípios e Normas Contábeis

Jaciene Rejane Sales Saraiva Maria Aline C. da Rocha Nayara P. da Silva Nilmara F. Fonseca

Breno Ricardo

Gerência Empresarial

Ariane R. da Silva Bruno Kleverson Glaucia Adriana D. Pereira Maria Das Vitórias Farias Sandra Maria De O. Mariano Bernardes Shirlene Alves Mendes

Rinaldo Bezerra

Pat r im ôn io : d i re i tos e obr igações

A lcyêm i le Ta l i t a S. de Sou to D iogo A . de L im a Elmm a KryssO dos Santos Ju l iana Barbosa Maia Ka l iane San tos de Souza

Breno R icardo da Cos ta

A Importância da Distribuição de Freqüência na Estatística para a População

Adrielle Dantas Duarte Leidiane Carla Silva Cabral Maria Do Socorro Pessoa De Pontes Martucha Rafael Freitas Sabrina Thiara Bezerra Ferreira

Sérgio Farias

Margem De Contribuição Aplicada A Decisões Gerencias

Christiane Nascimento Soares Laíssa Guimarães De Melo Renato Marcelo Dos Santos

Rinaldo Bezerra

A Importância da Contabilidade e da Gestão Financeira para Tomada de Decisões no Cenário Global. (estudo interdisciplinar)

Suelle de Oliveira Ribeiro Ruy de Paiva Pinto Junior Professor

Giovanni Júnior, Breno Ricardo, e José Anchieta

O Patrimônio de Uma Empresa

Alice L. Brandão Bianca das Flores Alves Gilmária A. Braga

Breno Ricardo da Costa

A importância do Contador na sociedade.

Débora Nilza de M. Viana Flaviana da Silva Dantas Johnat Devid da Silva Linhares Maria Luana F. da Costa.

Breno Ricardo da Costa

80


IX SEMINÁRIO DE CONTABILIDADE E IV DE GESTÃO FINANCEIRA – 2011

Tema Atividade Ministrante Local e Data

“Desafios em Períodos de Incertezas no Mundo dos Negócios”. 2011

8h. - Apresentação: voz e violão.

Alunos do Curso de Ciências Contábeis.

Auditório II da Floriano Peixoto. 26/09/11, 8h. (manhã)

- Abertura do Evento (não oficial).

Josevaldo Amaral de Sousa 8:15h. Auditório II da Floriano Peixoto. 26/09/11, 8h. (manhã)

Apresentação da Experiência Vivenciada por Uma Equipe de alunos da 2MA - RF, que estão no DESAFIO SEBRAE desde o início da Primeira Série.

Newton Barretto, orientador da equipe conduzirá a apresentação da Equipe de Alunos da 2MA – RF.

Auditório II da Floriano Peixoto. 26/09/11, 8:30h. (manhã)

Encenação “Gestão de Custos Empresarial”.

Liêda Amaral de Souza e alunos da 5MA.


Encenação Gestão de Custos Empresarial”.

Liêda Amaral de Souza e alunos da 5NA


Apresentação: voz e violão.

Alunos do Curso de Ciências Contábeis;

Auditório II da Floriano Peixoto. 26/09/11, 19h. (noite)

Apresentação do Coral da UnP

Coral da Universidade Potiguar- UnP

Auditório II da Floriano Peixoto. 26/09/11, 8h. (noite).

Palestra “Os novos rumos da Contabilidade e da Gestão Financeira no mundo atual”.

Tomislav R. Femenick (Vê site: http://www.tomislav.com.br),o professor que na ocasião lançará seu mais novo livro.

Auditório II da Floriano Peixoto. 26/09/11, 19: 15h. (noite).

Apresentação da Experiência Vivenciada por Uma Equipe de alunos da 2MA - RF, que estão no DESAFIO SEBRAE desde o início da Primeira Série.

Newton Barretto, orientador da equipe conduzirá a apresentação da Equipe de Alunos da 2MA – RF.

Auditório II da Floriano Peixoto. 26/09/11, 20:40h. (noite).

http://www.tomislav.com.br/

81

“Desafios em Períodos de Incertezas no Mundo dos Negócios”. 2011

Encerramento do primeiro dia de atividades.

Rinaldo Bezerra. Diretor adjunto do Curso de Ciências Contábeis





Painel sobre “As Novas Normas de Contabilidade do Setor Público”

William Vilarinho


Palestra: “O Processo de Convergência das Normas Internacionais” - IFAC X Ias e Os Desafios dos Contadores no Mundo dos Negócios

Jorge Lutif





Abertura dos trabalhos Josevaldo Amaral de Sousa

Auditório II da Floriano Peixoto. 27/09/11, 19:15h. (noite)

O Processo de Convergência das Normas Internacionais - IFAC X Ias e Os Desafios dos Contadores no Mundo dos Negócios.

Jorge Lutif

Auditório II da Floriano Peixoto. 27/09/11, 19:30h. - (noite)

Painel sobre “As Novas Normas de Contabilidade do Setor Público”.

William Vilarinho Auditório II da Floriano Peixoto. 27/09/11, 8h. (noite)

Encerramento do último dia do evento.

Marcus Vinícius Madruga Ramos.


82

2.5 METODOLOGIA

O Curso adota metodologias diversificadas em consonância com os objetivos

do Curso e conteúdos previstos, focalizando a construção das competências e

habilidades indicadas no perfil profissional do egresso, contido neste Projeto

Pedagógico.

Os procedimentos metodológicos incentivam o estudante de Ciências

Contábeis à investigação e à compreensão do cotidiano das organizações e da

profissão, abrangendo aulas expositivas, com a utilização de recursos audiovisuais,

e aulas práticas, dinamizadas por meio de computadores, estudo de casos, visitas

técnicas, dentre outros.

Em todas as situações, é estimulada a participação dos alunos, seja no

sentido de superar eventuais dificuldades de aprendizagem, seja no sentido de

facilitar a compreensão dos temas estudados ou, ainda, para abrir espaços em que

eles possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito de

equipe e o respeito à opinião de outros estudantes.

Nesse sentido, destacam-se:

seminários avançados, para discussão sobre as mudanças da legislação

na área contábil ou sobre questões relacionadas ao funcionamento das

organizações na atualidade;

palestras com profissionais da área, focando o mercado de trabalho;

congressos, encontros e outros eventos;

pesquisa de campo;

semana do contabilista;

mesa-redonda;

cursos, encontros e palestras extracurriculares, ofertados pela UnP e por

outras entidades locais;

mostra, exposição;

simpósios.

Considerando que o aluno deve lidar com desafios da própria aprendizagem e

com outros encontrados no mercado de trabalho, utilizam-se situações-problema

identificadas na realidade organizacional. Com isto, intenta-se promover a

autonomia intelectual do discente e o contato com diferentes contextos do exercício

83

profissional. Nesse processo, são desenvolvidas estratégias de ensino que

propiciam ao aluno a construção de competências relacionadas ao comunicar-se

com clareza, ao domínio de conteúdos e métodos necessários à superação de

riscos e ao aproveitamento de oportunidades, observada a dinâmica do mercado de

trabalho. Ao mesmo tempo, estimulam-se atitudes pró-ativas, a agilidade, a

participação, a criatividade, a cooperação e uma postura ética.

Recursos tecnológicos

Além de contar com recursos os mais variados (TV, vídeo ....), o professor

tem à sua disposição datashow instalado em cada sala de aula. Destaca-se

também, como um dos recursos utilizados pelo Curso, o UnP Virtual, ambiente de

aprendizagem on-line, criado pela própria Universidade, e por meio do qual o

professor pode desenvolver e acompanhar o processo de aprendizagem. São

disponibilizados materiais complementares aos impressos e promovida a interação

entre professores e alunos, e destes entre si, por meio de fóruns, correio eletrônico e

enquetes.

84

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita

por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -

média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é

atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação

da seguinte fórmula:

Média Final = U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras

técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em

grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu

desempenho.

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2)

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos

momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e

pagamento da taxa correspondente.

Procedimentos

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de

intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a

pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam

85

dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das

competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

Instrumentos e critérios

São adotadas provas escritas, elaboração de artigos, relatórios de seminários

e de visitas técnicas, dentre outros.

Como critérios podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno com

as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de

proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que

lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do

domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou

grupo de disciplinas do currículo do seu curso.

86

2.7AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento

de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, de modo que:

a) os alunos avaliam:

o desempenho do docente;

o desempenho da direção do Curso;

o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos

cursos e lanchonetes;

as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;

b) os docentes avaliam:

o atendimento e as instalações físicas;

o desempenho da direção do Curso;

c) o diretor do Curso avalia:

o desempenho docente;

as condições de oferta do curso.

d) o diretor da Escola avalia:

o desempenho da direção de curso.

e) as Pró-Reitorias avaliam:

o desempenho da direção do Curso.

Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento

institucional promovidos pela CPA/UnP, com a participação dos Conselhos de

Cursos de graduação, dentre os quais o Conselho do Curso de Ciências Contábeis e

do seu Núcleo Docente Estruturante. Após cada seminário, esses resultados são

analisados detalhadamente pelo Conselho e NDE, assim como com representantes

de turma, com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso.

87

PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL

TÉCNICOADMINISTRATIVO

88

3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de

novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;

IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;

VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;

VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;

VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;

IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;

X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:

a) projetos de pesquisa; b) projetos de iniciação científica; c) projetos de extensão; d) trabalhos de conclusão de curso – TCC, e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios; f) atividades complementares;

89

g) concurso para admissão de docentes; h) concurso de monitoria; i) implantação da disciplina LIBRAS.

XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;

XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.

Ainda, conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem

prejuízo das atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;

II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.

3.1.2 NDE do Curso de Ciências Contábeis

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Contábeis, conforme

Portaria n. 140.15/2010– Reitoria/UnP, é constituído pelos seguintes membros:

Quadro 7 – Composição do NDE

Nome Titulação Regime de trabalho

Josevaldo Amaral de Sousa Especialista Tempo Integral

Janduir Oliveira da Nóbrega Especialista Tempo Integral

Rodrigo José Guerra Leone Doutor Tempo Integral

Kleber Cavalcanti Nóbrega Doutor Tempo Integral

Vilma Lúcia Silva Eves Mestre Tempo Integral

Aldeí Rosane Batista Ribeiro Mestre Tempo Integral

90

3.1.3 Perfil do corpo docente – 2012.1

O corpo docente do Curso de Ciências Contábeis é constituído por

profissionais com vasta experiência no mercado de trabalho, trazendo em sua

bagagem experiências essenciais ao seu desempenho didático-pedagógico.

Encontram-se em atuação, no primeiro semestre de 2012, 25 (vinte e cinco)

professores que apresentam o seguinte perfil (quadro 8, 9, 10 e 11):

a) são 5 (cinco) doutores (20%), 11 (onze) mestres (44%) e 9 (nove)

especialistas (36%). Têm pós-graduação stricto sensu, portanto, 16

(dezesseis) profissionais (64%).

b) 12 (doze) atuam em regime de tempo integral (48%), e 13 (treze) como

horistas (58%);

c) a maioria do corpo docente mostra-se com, no mínimo, 8 (oito) anos de

atividades no mercado. Destaca-se que, dos 25 (vinte e cinco)

professores, 18(dezoito) (72%) apresentam tempo mínimo de atividade de

12 (doze) anos. No ensino superior, registram-se 96% de professores

com experiência mínima de 4 (quatro) anos.

Quadro 8 – Titulação, disciplina(s), experiência profissional e regime de

trabalho – docentes 2012

Nome Formação Disciplina(s)

Experiência profissional (anos) Regime

trabalho Ensino superior

Mercado

1. Aldei Rosane Batista Ribeiro (NDE)

Graduação em Administração (UFRN,1994) Mestrado em Administração (UFRN, 2003)

TCC 10 32 TI

2. Álvaro Lívio de Sá Koneski

Graduação em Psicologia (UFSC, 1985) Especialização em Ciências Sociais (UFSC, 1988) Mestrado em Ciências Sociais (UFRN, 1998)

Introdução à Educação Superior

11 20 H

3. Breno Ricardo C Cunhada Costa Cunha

Graduação em Ciências Contábeis (UnP, 1999) Especialização em Direito Administrativo e Gestão Pública. (UnP, 2004)

Planejamento e Contabilidade

Tributaria / Contabilidade Básica

II

6 11 TI

4. Domingos Fernandes Campos

Graduação em Engenharia Civil(UFRN, 1977) e em Psicologia(UFRN, 2004) Mestrado em Engenharia de Produção(UFRN, 1979) Doutorado em Engenharia de Produção(U.P.Madrid, 1989)


34 34 TI

91

5. Francisco de Assis Carlos

Graduação em Estatística (UFRN,1985) Mestrado em Engenharia de Produção (UFRN, 2004).

Fundamentos da Estatistica

20 26 H

6. Fernando André Tavares de Menezes

Graduação em Ciências Contábeis (UFRN, 2001) e em Direito (UnP, 2003) Mestrado em Administração(UFRN, 2005)


8 14 H

7. Giovani Rodrigues Junior

Graduação em Ciências Econômicas (UFRN, 1984) Mestrado em Engenharia de Produção (UFRN, 2004)

Empreendedorismo / Gestão Empresarial

20 25 H

8. Gilvando Estevam da Silva

Graduação em Ciências Jurídicas e Sociais (UFPB, 1990) Mestrado em Ciências das Religiões (UFPB, 2010)


20 33 H

9. Janduir Oliveira da Nóbrega (NDE)

Graduação em Ciências Econômicas (UnP, 1993) Especialização em Planejamento e Consultoria Empresarial (UnP, 1995) Especialização em Gestão Universitária (UnP, 2007)

Empreendedorismo 10 35 TI

10. Jansênio Alves Araújo De Oliveira

Graduação em Direito (UFRN, 1989) e em Comunicação Social, habilitaçãoJornalismo (UFRN, 1998). Especialização em Docência do Ensino Superior (UnP, 2010)

Direito Comercial e Legislação

Societária / Direito Trabalhista e

legislação social e

13 8 H

11. João Maria Xavier da Silva

Graduação em Ciências Contábeis (UFRN, 2005) Especialização em Docência do Ensino Superior (UnP, 2010) Mestrado em Administração (UnP, 2011).

Planejamento e Contabilidade

Tributária / Responsabilidade Social / Estágio Supervisionado

4 10 H

12. Jorge Assef Lutif Junior

Graduação em Ciências Contábeis (UNIFOR, 1999) Especialização em Auditoria (UFC, 2007) e em Administração Financeira (UECE, 2003)

Análise de Projetos e Orçamento Empresarial /

Estágio Supervisionado e

Finanças Empresariais

3 11 H

13. Jose de Anchieta Pereira Pinto

Graduação em Matemática (UFRN, 1977) Especialização em Matemática/Estatística (UFRN, 1982)

Fundamentos da Estatistica

35 35 H

14. Josevaldo Amaral de Sousa (NDE)

Graduação em Ciências Contábeis (UFRN,1978) Especialização em Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho (FAL, 2004) Especialização em Gestão do Ensino Superior (UnP, 2007)

Introdução à Profissão Contábil

9 37 TI

15. Kleber Cavalcante Nóbrega (NDE)

Graduação em Engenharia Mecânica (UFPB, 1984) Mestrado em Engenharia de Produção (UFSC, 1990) Doutor em Engenharia de Produção (POLI/USP, 1997)

Gestão Empresarial 21 21 TI

16. Liêda de Souza Amaral

Graduação em Ciências Contábeis (UFRN, 1984) Mestrado em Engenharia da Produção (UFRN, 2001)


20 29 H

17. Marcus Vinícius Madruga Ramos

Graduação em Ciências Contábeis (Faculdade de Ciências Contábeis

Contabilidade Básica II/Contabilid. Pública

05 13 TI

92

e Administrativas São Judas Tadeu – FCCASJT, 1983) Especialização em Controladoria (UnP, 1994)

18. Mário Jesiel de Oliveira Alexandre

Graduação em Ciências Econômicas (UFRN, 1987) Especialização em Planejamento (UnP, 2010) Mestrado em Geografia Econômica (UFRN, 2003)

Contabilidade Pública / Análise de

Projetos e Orçamento

Empresarial / Metodologia da

Pesquisa

20 20 H

19. Patrícia Whebber Souza de Oliveira

Graduação em Psicologia (UFRN/1988). Mestrado em Administração (UFRN/1997). Doutorado em Educação (UFRN/2003).

Introdução à Educação Superior

13 24 TI

20. Renkel Aladim De Araujo

Graduação -Tecnologia em Processamento de Dados (UnP, 1992) Graduação emCiências Contábeis (UnP, 2000) Graduação em Direito (UnP, 2011 ) Especialização em Perícia Contábil (UnP 2001)

Contabilidade Básica II/ Direito Trabalhista e Legislação Social /

Estágio Supervisionado /

Perícia Avaliação e Arbitragem

08 08 H

21. Rinaldo Bezerra Negromonte Filho.

Graduação em Ciências Contábeis (UnP, 2004) MBA - Gestão Estratégica de Negócios(FARN,2007)

Análise das Demonstrações

Contabeis / Introdução a

profissão Contábil

04 33 TI

22. Rodrigo José Guerra Leone (NDE)

Graduação em Matemática (UFPB, 1995). Especialização em Administração Financeira (FGV, 1999). Mestrado em Matemática (UFPB, 1998) Doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação (UFRJ, 2004).

Fundamentos da Estatística

15 19 TI

23. Tânia Mara de Macedo Ambrosio

Graduação em Ciências Econômicas (UFRN, 1978) Especialização em Administração de Marketing (UFRN, 1982) Especialização em Planejamento e Administração de Empreendimentos TU (UFRN 1988) Mestrado em Administração (UFRN, 2002)

Empreendedorismo / Gestão Empresarial

19 - H

24. Tereza de Souza

Graduação em Economia (UFRN, 1970). Mestrado em Administração (UFMG, 1982). Doutorado em Administração de Empresas (FGV-SP, 1991).

Metodologia da Pesquisa

38 38 TI

25. Vilma Lúcia Silva Neves (NDE)

Graduação em Ciências Sociais (UFRN, 2000) Mestrado em Ciências Sociais (UFRN, 2003)

Comunicação Empresarial / Leitura e Produção de Texto

/ Metodologia da Pesquisa

10 10 TI

93

Quadro9 – Titulação do corpo docente

Titulação N° de docentes %

Doutorado 05 20

Mestrado 10 40

Especialização 10 40

TOTAL 25 100

Quadro 10 – Tempo de experiência profissional

Tempo/anos N° Docentes

Educação superior Mercado até 3 anos 1 - 4 a 7 anos 4 - 8 a 11 anos 7 06

12 anos e mais 13 18

Quadro 11 – Regime de trabalho

Regime trabalho N. de docentes % de docentes

tempo integral 12 48

tempo parcial - -

horista 13 52

TOTAL 25 100

3.1.4 Pós-Graduação

Como uma das estratégias de atualização de seus profissionais, a

Universidade oferta cursos de pós-graduaçãolato sensu e stricto sensu. Os primeiros

situam-se em vários campos do conhecimento, dentre os quais o da contabilidade e

de outros afins. No nível stricto sensu, pode ser citado o Mestrado Profissional em

Administração.

O curso de Ciências Contábeis, Campus Natal, conta com dois cursos lato

sensu: Especialização em Auditoria e Perícia Contábil eEspecializaçãoem


94

Especializaçãoem Auditoria e Perícia Contábil

Objetivo

Promover a educação continuada de profissionais que já atuam ou venham

atuar em Auditoria e/ou Perícia Contábil.

Competências e habilidades

Dominar conceitos, técnicas e normas da legislação vigente em Auditoria

e Perícia Contábil.

Conhecer as principais metodologias desenvolvendo a capacidade de

pensar, criticar e agir na área de Auditoria e Perícia.

Compreender e aplicar os princípios contábeis e as normas processuais

de Auditoria e Perícia.

Elaborar pareceres de auditoria e pericias.

Vislumbrar resultados da auditoria e pericias devidamente fundamentada

recomendando soluções.

Para a obtenção do título de especialista o aluno terá que

desenvolvereapresentar ao professor orientadoroTrabalho de Conclusão do Curso.

Com oferta concentrada no Campus Natal, o cursoestá organizado pelos

seguintes módulos:

Arbitragem e Mediação Direito Empresarial Métodos quantitativos

aplicados

Auditoria Operacional e

Contábil

Direito Trabalhista e

Previdenciário

Perícia Contábil Judicial e

Extrajudicial

Auditoria Tributária Legislação tributária

estadual Perícia Contábil Prática

Cálculos Trabalhistas Legislação Tributária Federal Seminário de Monografia

Demonstrações Financeiras Legislação Tributária

municipal Teoria Contábil

Direito e Legislação Pública Metodologia da Pesquisa Tópicos Avançados em

Auditoria e Perícia e Contábil

95

Especialização em Contabilidade Gerencial

Objetivo:capacitar o profissional para assessorar as organizações nas áreas

financeiras e administrativas, atuando como suporte na análise e fornecimento de

informações para a tomada de decisões epromovendo a competitividade nas

organizações.

Para a obtenção do título de especialista oaluno terá que

desenvolvereapresentar ao professor orientadoroTrabalho de Conclusão do Curso.

Com oferta concentrada no Campus Natal e integraliza-se pelos seguintes módulos:

Metodologia Científica Gestão Financeira e Risco Contabilidade Societária

Conjuntura econômica e globalização

Gestão de Impostos Auditoria e Perícia contábil

Contabilidade Financeira Gestão de Custos Fluxo de Caixa e Capital de Giro

Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis

Avaliação de Empresas – Valuation

Contabilidade Avançada

Tópicos Avançados de Contabilidade Internacional

Trabalho Final de Curso

Sistema de Informação gerencial

Gestão Financeira e Risco Contabilidade Societária

96

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorrem

de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)13, por meio de:

- apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe);

serviços especializados nos campos jurídico e da saúde;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que

funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou pore-mail, cartas

e telefone.

O aluno também conta com o International Office, que viabiliza as iniciativas,

programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate,

assistindo alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e

orientando-os em todo o processo.

13

Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.

97

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

uma assistente para apoio à direção;

um coordenador de atividades complementares;

um coordenador de estágio;

um coordenador de TCC;

técnicos de informática;

bedéis.

3.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria

Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio

formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.

98

PARTE 4 – INSTALAÇÕES

99

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

Floriano Peixoto.

Salgado Filho.

Nascimento de Castro.

Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos. mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco. climatização com

uso de ar-condicionado. iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de

informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à

internet.

Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam

condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança

e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais.

Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar

o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança. área com acesso direto a

uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência

ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.

rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados

elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução. vagas de estacionamento

exclusivas. rampas de acessos, corrimãos. banheiros, lavabos e bebedouros

adaptados.

100

Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os

espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e

hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias

acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas

reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de

Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura de cada Unidade, que

mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,

pedreiro e ajudantes).

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação

de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à

manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides,

vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui

em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para

atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção

periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou

mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de

Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF),

com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do

equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento

adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos

na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a

necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de

equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos

cursos.

101

4.2 BIBLIOTECA

A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em

rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no

Campus Mossoró, constituindo o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP),

instalado em área total de 3.959,68 m2.

O Sistema, informatizado, permite o acesso imediato às informações, de

modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a

partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.

O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por

cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Em processo de implantação no ano 2011, o SIB Atendimento representa

mais uma iniciativa de aperfeiçoamento do Sistema no campo da sua gestão e de

utilização dos seus serviços, mediante instalação de terminais em cada Unidade do

Campus Natal e no Campus Mossoró.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e das demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

102

Quadro 12 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria

Categoria de Usuários Documentos14

Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CD’s-ROM 7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3CD’s-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD’s-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

Realizado em prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase

de monografia.

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

14

Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor.

103

Lista de duplicatas

Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de

periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas

solicitantes.

Catálogo de monografias

Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e

de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna).

Multimídia e Internet

Existe oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à pesquisa,

pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também consulta a

CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

104

Quadro 13 – Bases de Dados

ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com atualização permanente por experts na área de saúde.

- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo.

- Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais.

- Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde.

- Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

- Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo.

- Business Source Elite - Inclui as principais fontes de negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de gestão

- Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.

- Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

105

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações

eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das

Instituições de Ensino Superior brasileiras.

Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder

Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos

órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais

importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de

forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e

possibilitar respostas instantâneas.

Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos

completos, bases de dados referenciais com resumos,

patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras

publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo

nível acadêmico, mantidos por importantes instituições

científicas e profissionais e por organismos governamentais e

internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca

eletrônica que abrange uma coleção selecionada de

periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde

Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos

nacionais e internacionais, diretórios de instituições,

especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos

científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de

informação do país.

Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica

no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas

Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na

íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor

de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.

106

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados pela UnP à comunidade acadêmica do Curso, nas duas

Unidades de funcionamento do Curso:

13 salas de aula Floriano Peixoto e 02 na Roberto Freire.

01 sala para a direção naFloriano Peixoto e 01 na Roberto Freire.

01 sala para recepçãona Floriano Peixoto e 01 na Roberto Freire.

01 sala para professoresna Floriano Peixoto e 02 na Roberto Freire.

05 laboratórios de informática na Floriano Peixoto e 07 na Roberto Freire.

03 gabinetes de atendimento ao aluno na Unidade Floriano Peixoto e 11

na Unidade Roberto Freire.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e equipados

com computadores ligados em rede.

107

4.4 LABORATÓRIOS

O curso de Ciências Contábeis tem à disposição o complexo laboratorial de

informática das Unidades Floriano Peixoto e Roberto Freire, totalizando 428

computadores.

4.4.1Laboratórios da Unidade Floriano Peixoto

Os equipamentos, em número de 178, encontram-se distribuídos entre 5

(cinco) laboratórios e apresentam as seguintes especificações:

Laboratório 1

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação m

2 por

aluno

UNIDADE I – Laboratório 1

Localizado no térreo 120,93 2,68 2,68

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, Account, Fortes, Gimp, Maquina Virtual Microsoft, Internet Explorer, Acrobat Read 9.0, Java, K-Litle, Flash player, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

45 Dual Core 2.4 GHz; Windows 7 Enterprise, 2 GB RAM, 320 GB de disco rígido, Gravador de DVD, com acesso a Internet.

Laboratório 2


2por estação m

2 por

aluno


Localizado no mezanino próximo o setor de manutenção de informática

110,70 2,46 2,46





45 Dual Core 2.4 GHz; Windows 7 Enterprise, 2 GB RAM, 320 GB de disco rígido, Gravador de DVD, com acesso a Internet, Rede.

108

Laboratório 3


2por estação m

2 por

aluno



75,6 1,80 1,80






Laboratório Biblioteca


2por estação

m2 por

aluno


Localizado no Térreo próximo o setor de Central do Candidato

35,53 1,69 1,69


7Zip,Adobe Reader x,Anti-VírusMcAffe,K-Lite Codec Pack,Mozilla Firefox,Windows 7 Enterprise 32 Bits.




Laboratório Línguas

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m

2) m

2por estação

m2 por

aluno


Localizado no térreo próximo o elevador 34,45 1,32 1,32


7Zip,Adobe Reader x,Anti-VírusMcAffe,K-Lite Codec Pack,Mozilla Firefox,Windows 7 Enterprise 32 Bits.



21 Core2 Duo2.4 GHz; Windows 7 Enterprise, 4 GB RAM, 250 GB de disco rígido, Gravador de DVD, com acesso a Internet, Rede.

109

4.4.2 Laboratórios da Unidade Roberto Freire

As turmas que funcionam na Unidade Roberto Freire têm à disposição 07

(sete) laboratórios de informática, totalizando250 computadores com as

especificações que se seguem:

Laboratório 1


2por estação m

2 por

aluno

UNIDADE IV – Laboratório 1

Localizado no térreo 93,3 2,33 2,33


Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, Adobe Master Collection CS5, PubliManager32Bits, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Fortes AC, AutoDesk – Maya, Corel Draw X4, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, PDF Creator.



41 Core 2Quad Q8400 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-RW, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Laboratório 2


2) m

2por estação

m2 por

aluno

UNIDADE IV – Laboratório 2 Localizado no mezanino próximo o setor de

manutenção de informática 102,85 2,51 2,51


Windows 7 32Bits , Office 2010, PdfCreator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack , ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, EPI-INFO, Corel Draw X4, AutoCad 2009, OpenProject, Sketchup8, SphinxSurvey v.5.1.0.5.3, Google Earth.



40 Dual Core E5400 2.7 GHz; 2GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

110

Laboratório 3


2) m

2por estação

m2 por

aluno



102,85 2,57 2,57


Windows 7 32Bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack,ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.



40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Laboratório 4


2) m

2por estação

m2 por

aluno


Localizado no Térreo próximo o setor de Central do Candidato

52,30 3,2 3,2


Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codec Pack.



16 Core 2 DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Laboratório 5


2por estação m

2 por

aluno


Localizado no térreo próximo o elevador

98,77 2,24 2,24


Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack, Corel Draw X4, Fortes AC, QuickTime, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, Pdf Creator.



44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

111

Laboratório 6


2) m

2por estação

m2 por

aluno


Localizado no térreo próximo o elevador 98,77 2,46 2,46


Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, K-Lite Codek Pack, Sketchup8, Corel Draw X4, QuickTime, BizAgi Process Modeler, Baboo, Fortes AC, PDF Creator.



40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Laboratório da Biblioteca


2) m

2por estação

m2 por

aluno

UNIDADE IV – Laboratório da Biblioteca

Localizado no Mezanino no setor da Biblioteca

45,1 1,55 1,55


Windows 7 32Bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack.



29 Dual Core E5400 2.70 GHz, 2GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

112

ANEXOS

113

ANEXO 1 – TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO – 2009 A 2011

114

TCC’s apresentados pelos alunos no ano de 2009

Linha de Pesquisa


Contabilidade e Finanças

Análise de Formação de Preços de Empresa de Adm Condomínios

Joseane da Silva Mesquita Mortoni Rosemary Raposo Dutra

Breno Ricardo C Cunha

Contabilidade Tributária

Regime de Tributação Aplicado a Empresa Atacadista

Nelson Martins Lins Bahia Ronaldo Rodrigues Pinheiro Junior


Controladoria Análise das Demonstrações Contábeis

Altemir Augusto Do Nascimento Junior Deocleciano Almeida Neto

Fernando André T Meneses T Menezes

Controladoria

Uso do Capital de Giro Para a Tomada de decisão em Micro e Pequenas Empresas estudo feito na Jales LTDA no período de 2008

Cosma Danielle Machado da Costa Petrucia Jales Dantas

Fernando André T Meneses


Regime de tributação aplicado a empresa MH ME: 2008 a 2009

Cristiane Ramos da Silva Pedro Gricelio da Cunha



A importância do simples nacional Dayron Alves Gibson Gilberto Fuhr Junior


Controladoria A importância do Sped Diego Medeiros Da Camara Evilasio Nunes Do Nascimento


Contabilidade Financeira

Análise de fluxo de caixa David Ricardo de Souza Oliveira Felipe Eduardo T de Lima



Estudo de caso empresa x formação de uma melhor forma de tributação

Genivaldo Firmino Segundo Luzenilson Moreira da Silva



Plano de reestruturação financeiro

Mauricio José de Gouveia Julião Syoney de Macedo Tavares



Planejamento Tributário Paulo Sérgio Dutra Gomes Rafael Macedo Delgado



Formação de Preço de venda em micro empresa

Wagner Luis da Silva Oliveira Wendell Breno do Nascimento Silva



Perícia Contábil sobre ilegalidade da capitalização de juros

Anna Laura Jacome Soares de Melo Katiane Dias Freire



A importância da Auditoria e Perícia no Departamento de Pessoal da Indústria I & C Ltda.

Clébia Sousa de Oliveira Isabela da Conceição Barbosa


Contabilidade Societária

Balanço social da empresa Salinas do Nordeste S/A

Carlos Renan Rodrigues Bezerra Junior Ewerton Santos de Assis

João Maria Xavier Silva

Contabilidade e Financeira

Formação de preço no ramo varejista de tecidos

Edemerson Pereira Juvêncio Francisco Diniz Garcia Bezerra



Avaliação de implantação da contabilidade financeira e gerencial na empresa TX Service, no ano de 2009

Jose Davi Pinheiro de Assis Filho Manoel Inagaki



Aplicação da Taxa interna de retorno

Marcia Michele Oliveira e Silva Patricia Sumary Smith



O papel do contador no gerenciamento de micro e pequena empresa

Alexsandra de Albuquerque Saraiva Ana Cleide Ferreira Da Silva

Marcos Aurélio O Santiago


Contabilidade gerencial aplicada a uma empresa do

Arcenildo de Oliveira Rodrigues da Silva


115

Linha de Pesquisa


lucro real Elias de Sousa Barros


Tecnologia da Informação aplicada nos escritórios de contabilidade

Gustavo Victor Guimarães Raquel Grasianne de Oliveira Alves


Controladoria Controladoria no processo de administração do ramo imobiliário

Andreza Cristina do Vale Malvestiti Janaína Augusto da Silva



Estudo de DVA Kalianny Gomes do Vale Maria Monicleia Pereira de Paiva



Balanço Social da Empesa Aurizônia Petróleo S/A

Izivânia Batista de Araújo Leandro Bezerra da Silva



Analise da contabilidade gerencial x custos para empresa de confecção e serigrafia

Natália Cabral Manfrin Nelckson Fagner da Costa Silva



Balanço Score Card Pollyana Karla de Melo Valble Cesar da Silva



Análise de DVA Rita Edjane da Costa Roberto Silva da Penha




Adriano Nascimento da Fonseca Flauber Soares de Souza

Marcus Vinícius M Ramos


Planejamento tributário Karla Patrícia Araújo Batista Tereza Cristina Souza de Oliveira



Analise de custos na formação do preço de venda da Madeireira Duarte, localizada em Parnamirim

Ligia Dayse Santos Silva Vítor Cardoso da Silveira



Melhor forma de tributação Maria Das Graças Medeiros Silvio Martins Felix



A Implantação da Modalidade de Licitação Pregão no Município de Santa Cruz/RN no ano de 2008 e 2009

Elizabethe Cristina Ataide de Lima Aline Rayane de Carvalho Silva

Mário Jesiel O Alexandre


Estudo de caso sobre os benefícios que os repasses dos royalties de petróleo geram no município de Mossoró/RN

Diego Franco da Silva Raquel Alves de Medeiros



Proposta de Implantação do Modelo de Governança Corporativa na Empresa Potiguar de promoção Turística AS

Ana Angela Ferreira Francisca de Fátima de L Barbosa



Proposta de implementação do Orçamento Participativo no Município de Itajá/RN

Fernando Henrique da S A Alcoforado Vivienne Bessa da Silva


Teoria Contábil Aplicada

Ética profissional em contabilidade

Francisco Andrade de Freitas Franklin de Vasconcelos Silva



Governança Corporativa Cristiane Costa Ribeiro Souza de Oliveira João Correia de Oliveira


116

Linha de Pesquisa



A importância do controle interno na administração pública Estudo de caso aplicado a prefeitura de Sitio novo

Kadja Karla Martins dos Santos Leila Renata Pereira da Silva



Proposta de implantação do Balanced Scorecard para Hotel na via costeira em Natal/RN

Luzia Eugênia Batista Bezerra Maria Edite De Queiroz Barros


Teoria Contábil Aplicada

Perfil do contador Adely Mara Oliveira Gabriel Renata da Silva Oliveira

Rinaldo B Negromonte Filho


Formação de preços Clébia Cristina Santos de Oliveira Fernanda Virgínia Paiva Cruz



O plano de negócios como ferramenta de gestãonos escritórios de contabilidade

Débora Cristina Dantas Segundo Valeria do Nascimento Sousa



Novo perfil para os serviços oferecidos pelo profissional de contabilidade como fator condicionante para a sobrevivência da empresa: estudo de caso do escritório CH contadores no ano de 2008

Gisella Rodrigues Costa Kheila Carla Odon de Oliveira Mendes


Controladoria Analise de demonstrações contábeis para a tomada de decisões

Janaide Maria de Andrade Batista Priscila Silveira Costa de Mesquita



Excelência na prestação de serviços contábeis no ramo de pesca industrial

Enio De Lima Moyses Oscar Jonatas Roberto de Souza


117

TCC’s Apresentados pelos alunos no ano de 2010

Linha de Pesquisa



ANÁLISE DA MELHOR OPÇÃO TRIBUTÁRIA PARA A EMPRESA ANA C. O. DE OLIVEIRA LTDA. – ME, COM O OBJETIVO DE MAXIMIZAR OS LUCROS, EM NATAL/RN NO ANO DE 2011

Adriana Kelly Antunes da Silva Renata Dantas da Costa

Renkel Aladim de Araújo


APLICABILIDADE DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO, NA EMPRESA A M INFORMÁTICA LTDA.: estudo de caso na empresa A M INFORMÁTICA LTDA.

Aldo Nascimento A Santos Marcos Sales de Araújo



Análise das Demonstrações Contábeis

Aniele Maria da Silva Cruz Livia Mariana Souza de Medeiros



Análise das Demonstrações Contábeis

Débora Cristina Dantas Segundo Valéria do Nascimento Souza



O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E A REDUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA DAS EMPRESAS PELA DISTRIBUIÇÃO DE JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO

Fernanda Virginia Paiva Diniz Nayara Martins Dantas



ANÁLISE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÁBEIS NA ÁREA DE PESSOAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: Estudo de caso aplicado à empresa Restaurante Petrópolis ME.

Andrea Farias de Souza Renkel Aladim de Araújo


PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA COMERCIAL G&I LTDA., LOCALIZADA EM NATAL-RN – NO PERÍODO DE JANEIRO A JUNHO. 2010

Gerdson Souza de Oliveira Israel Nogueira Legitimo



ANÁLISE DA RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA DE 11% SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MEDIANTE CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA OU EMPREITADA: ESTUDO DE CASO APLICADO A EMPRESA CRIL AMBIENTAL LTDA., EM BELÉM DO BREJO DO CRUZ/PB EM 2009/2010

Givaldo Jarbas Medeiros Raphael Dantas de Macedo



AUDITORIA E PERÍCIA NOS PROCESSOS DE RECEBIMENTO DE MERCADORIAS NO SUPERMERCADO NORDESTÃO LTDA, NO ANO DE 2010

Anne Caroline Sales Grilo Elineuza da Silva Alves

Jorge A Lutif Júnior


COMO A AUDITORIA E PERÍCIA PODE AUXILIAR NO CUMPRIMENTO DE NORMAS E

Rafaella Cristina Macêdo Pereira Renata Gabriella Pinheiro


118

Linha de Pesquisa


PROCEDIMENTOS NO RH – RECURSOS HUMANOS DA EMPRESA RR COMERCIO E INDÚSTRIA DE BEBIDAS LTDA ESTUDO NO PERÍODO DE 2009 a 2010

Araujo


AUDITORIA E PERÍCIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NA EMPRESA TINTURARIA LTDA., EM MACAÍBA, NO PERÍODO DE 2008 A 2009

Pedro Henrique Germano Evangelista Viviana Fernandes Satel



CONTABILIDADE DE CUSTOS NO TERCEIRO SETOR :Estudo de caso de Instituição Filantrópica/RN em 2010

Cacilda Gomes Da Silva Livia Maria Da Silva


Controladoria

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES: um estudo de caso aplicado à empresa de fardamentos, Rantay Pronta Entrega, entre os meses janeiro a dezembro de 2010.

Francilene Dantas Antunes Neide De Azevedo Soares



Contabilidade e Finanças PARA TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS IMOBILIÁRIAS DE NATAL/RN: Um estudo de caso realizado na W.A Imobiliária e serviços Ltda. nos anos de 2007 e 2008

José Ednarto do Rego Junior Walter Orlando Santos do Nascimento


Controladoria

CONTROLADORIA: Estudo de caso dos controles internos na empresa Mercadinho P. B. ME, localizada em Natal-RN, no primeiro semestre de 2010

Francisco Andrade Freitas Yuri Augustus Reis de Franca Alves



APLICABILIDADE DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL NO MUNICÍPIO DE PEDRO AVELINO COM FOCO AS LIMITAÇÕES PARA OS RESTOS A PAGAR NA GESTÃO DE 2008.

Aldo Lopes de Macedo Neto Karoline Nóbrega de Araújo



ESTUDO DAS RENDAS PETROLÍFERAS: O Impacto No Desenvolvimento Do Município Do Alto Do Rodrigues Produtor De Óleo E Gás Natural Do Rio Grande Do Norte No Período De 2005 A 2008

Francisco Inácio Salviano Neto Giselle de Araujo Lima



ANÁLISE DAS RENDAS PETROLÍFERAS: Estudo Sobre O Impacto Das Receitas Dos Royalties De Petróleo No Município De Pendências/RN No Período De 2005 A 2008

Flávia Ferreira da Silva Thaiza Paula Cirilo da Silva



ANÁLISES DAS RENDAS PETROLÍFERAS: Estudo sobre o

George Xavier da Fonseca Jose Wilson Liberato Freire


119

Linha de Pesquisa


impacto das receitas dos Contabilidade Pública de petróleo no município de Guamaré/RN no período de 2005 a 2008

da Silva


AUDITORIA E PERÍCIA NA PRESTAÇÃO DE CONTAS: Convênio Plurianual Único Nº 042/2007, celebrado entre a Prefeitura Municipal do Natal e o Ministério do Trabalho e Emprego, no período de julho de 2008 a julho de 2009

Jéssica Morgan Seixas Serra de Castro Wedja Dionisio da Silva

Fernando André


O IMPACTO DA INFORMATIZAÇÃO NO PERFIL PROFISSIONAL DO CONTADOR, NA EMPRESA ARN CONTÁBIL EM NATAL/RN: estudo no período de 2009

Ana Lucia Carvalho da Silva Jadiane Vasconcelos Lima



CUSTOS PARA DECISÕES GERENCIAIS: Estudos de Casos no Condomínio Varandas de Ponta Negra. Período de Março a Novembro/2009

Cataline Batista de Freitas Gurgel Ely Patricia Lopes da Silva



PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: estudo de caso na empresa DVN Ferragens Indústria e Comércio Ltda., na cidade de natal, no período de março a outubro de 2010.

Georgia Florentino Bulhoes Ligia Oliveira Alves



ANÁLISE DE CUSTO PARA FINS GERENCIAIS DAS INDÚSTRIAS SALINEIRAS

Fabiano da Nobrega Batista Ivan Luiz Nobrega Gibson Fischer Vieira



A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE POTIGUAR NO DESENVOLVIMENTO DO RIO GRANDE DO NORTE: ESTUDO DO BALANÇO SOCIAL E DVA - DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO, REALIZADO EM 2010.

Jadyson Paulo da Silva Wagner Lins de Vargas



INTRODUÇÃO DO FLUXO DE CAIXA, NA EMPRESA SOARES & CRUZ ELETRODOMÉSTICOS LTDA.: Estudo de caso na empresa Soares & Cruz Ltda. no período de 2009 a 2010

João Oliveira da Cruz Neto Sanderson Soares Saraiva



PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Estudo De Caso Na Empresa PICCOLO PIZZERIA LTDA no período de janeiro 2008 À DEZEMBRO 2009.

Josevaldo Amaral Souza Filho Roberto Batista de Paula



A CONTRIBUIÇÃO DOS PROFISSIONAIS CONTADORES EGRESSOS NA UNIVERSIDADE

Jadson Eduardo Ferreira da Cunha João Pereira dos Santos Neto


120

Linha de Pesquisa


POTIGUAR EM NATAL/RN: Estudo no período De 2005 a 2009


ORÇAMENTO PARTICIPATIVO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU/RN: Uma inovação na elaboração da LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL PARA 2011

Claudiana Maria de Carvalho Silva Eney do Nascimento Silva



Análise das rendas petrolíferas: Simulação das receitas do pré-sal no RN no período de 2009 a 2010.

André Luiz José Galvão Matias Márcia Cristina Lima de Freitas



CONTABILIDADE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE MACAU RN: A RELAÇÃO DOS Contabilidade Pública DE PETRÓLEO E DEMAIS RECEITAS, UM ESTUDO DE 2005 A 2008

Ana Cristina do Nascimento Edionete Maria de Souza



ANÁLISE DINÂMICA DO CAPITAL DE GIRO: ESTUDO DE CASO NA EMPRESA SO DELICIOU´S SEDIADA EM NATAL/RN NO PERÍODO DE 2007 A 2009

Adriana Augusta da Silva Aryanna Silva Bandeira



O CONTROLE INTERNO NAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO DO BANCO REAL E CAIXA ECONÔMICA FEDERAL NO PERÍODO DE JULHO A DEZEMBRO DE 2009

Anderson José Alves de Jesus Sanderes Souza de Oliveira



Formação de Preço para Empresa Televisiva Sim TV no ano de 2010.

Angélica Paula Domingos Tavares Moises Gomes de Azevedo



CONTROLADORIA: Proposta de modelo Balanced Scorecard para a empresa FASERN – Fundação COSERN de Previdência Complementar no período de janeiro a junho e 2010

Daniela Matias De Lima Raianne De Farias Gomes



FALÊNCIA EMPRESARIAL: ESTUDO DE CASO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA EMPRESA MASTER LOCADORA

Elildes Fortaleza Santos Júlio César de Castro Dantas Guerra



AS DEMONSTRAÇÕES GERENCIAIS AUXILIANDO NAS TOMADAS DE DECISÕES: Estudo da Empresa ABL Projetos e Consultoria em 2010.

Fabiana Conceição Borges Lorena Katarina Gomes da Silva



ANÁLISE DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO: Estudo de caso na Egraf Empreendimentos Gráficos Ltda no ano de 2009.

Gema Galganni da Silva Bezerra Paulo Nunes de Paula Cavalcante Junior



Aspectos Contábeis para Constituição de uma Empresa. Estudo de Caso na H-Net em São

Maria Heloisa da Silva Emerenciano Marleide Rodrigues da


121

Linha de Pesquisa


Gonçalo do Amarante-RN, no período de Janeiro a Junho de 2010

Silveira

Controladoria

BALANCED SCORECARD: Sua Contribuição para Empresa de Pequeno Porte Salão de Beleza Fix Model. Estudo feito no ano de 2010.

Abigail dos Santos Silva Marcos Aurélio O Santiago


ANÁLISE DO DEMONSTRATIVO DE FLUXO DE CAIXA DA EMPRESA “X” DE ACORDO COM A NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA – NBC T 3.8: Estudo no período de 2007 à 2009.

Ismael Oliveira de Medeiros Manuella Freitas de Assis


Controladoria

CONTABILIDADE GERENCIAL: estudo de caso da cooperativa de economia e crédito mútuo dos empresários do trigo no período de 2008 a 2010 aplicando fluxo de caixa pelo método indireto e modelo Fleuriet

Manoela Bezerra de Oliveira Rodrigo Marcelino



PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO – APURAÇÃO DE MICRO EMPRESAS PELO SIMPLES NACIONAL NO PERÍODO DE 2009

André Gonçalves Sanderson Raphael Medeiros de Araújo



ANÁLISE DO PERFIL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE POTIGUAR: Estudo no período de2010 em Natal/RN

Andrea Cavalcanti Protasio de Lima Elayne Thalytha Borges Batista



DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA): Análise comparativa da distribuição do valor adicionado da empresa Sol Beach empreendimentos Ltda, sediada em Natal/RN, no ano de 2008 com relação ao ano de 2009

Camille Batista de Freitas Gurgel Raíssa Aline S. do nascimento



ANÁLISE DO DESEMPENHO EMPRESARIAL DAS MAIORES EMPRESAS S.A DO RIO GRANDE DO NORTE: Através das suas demonstrações e do ranking publicado nas revistas conjuntura econômica no período de 2006 a 2008

Fabiana Cabral do Nascimento Juslandia Cristiane de Souza Holanda



Análise Do Fluxo De Caixa Da Empresa Kl Empreendimentos E Construções Ltda, Sediada Em Natal, Estado Do RIO GRANDE DO NORTE: ESTUDO NO PERÍODO DE 2008 A 2009

Francisca Lucia Lopes Nobre Klédina Christine Dantas de Medeiros



Analise Gerencial Da Viabilidade Econômica De Um Produtor De Doces Artesanais No Período De

Francisco Hugo Aires Nunes Pedro Araújo Vieira


122

Linha de Pesquisa


2010 A 2011


PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA EMPRESA ÚTIL DISTRIBUIDORA LTDA. que atua no ramo de alimentos no exercício de 2010

Ricardo de Andrade da Silva Rogério Monteiro Batista



Planejamento Tributário Da Empresa FIXA SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA., no ano de 2009 para refletir no ao de 2010.

Hudson Barreto Fernandes Paloma Roberta Camargo Bezerra



BENEFÍCIO DA REGULARIZAÇÃO CONTÁBIL DAS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR: Estudo de caso aplicado na Associação Potiguar Integrada de Equoterapia no período de abril a setembro de 2010

Jamille Pereira de Brito Moisés Joyce Pereira de Brito Moises



PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Estudo de Caso na Empresa J & S Restaurante Ltda. Localizada na cidade de Natal/RN, no Período de Novembro a Dezembro de 2009.

Jarlene de Lima Torquato Sahara Sales do Nascimento


Controladoria

IMPLANTAÇÃO DE BALANCED SCORECARD COMO AUXILIO À TOMADA DE DECISÃO: Estudo de caso na empresa Acron Tecnologia em Saneamento Ltda. sediada em Nata/RN no período de 2009.

Juliana Karla Vasconcelos da Silva Natalia Niege da Silva



Impacto Das Normas Internacionais De Contabilidade Nas Empresas Brasileiras

Lais Galas Brito Silva Raphaella Cristina Limeira Leao



CAPITAL INTELECTUAL: O DIFERENCIAL EMPRESARIAL QUE AGREGA VANTAGENS COMPETITIVAS NO MERCADO: Estudo de caso das Indústrias Becker LTDA., situada em São José de Mipibu, no período de janeiro a dezembro de 2009

Lydiane Kelly Gomes de Alcântara Rose Figueiredo Rangel



PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA A EMPRESA M & C DISTRIBUIDORA LTDA - ANO 2009 - ICMS - REGIME ESPECIAL

Maria Cristina Matias da Silva Midiam Cinthia Praxedes da Costa



APLICABILIDADE DOS CONTROLES GERENCIAIS NA EMPRESA DANTAS & LOPES LTDA., LOCALIZADA NA CIDADE DE NATAL/RN: Estudo realizado de Janeiro a Dezembro 2009

Maria Rozionaria Dantas Valdilucia Simplicio Lopes



IMPLANTAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA: modelo para utilização nas empresas do segmento de imobiliária

Higor de Morais Alcântara Marcelo Henrique de Souza Galvão


123

ANEXO 2 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS – ESTRUTURA CURRICULAR 2008

124

7ª SÉRIE

125

DISCIPLINA: PERÍCIA AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM

EMENTA:

Perícia Contábil, Avaliação; Mediação e Arbitragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias, et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOOG, Wilson Alberto Zappa. Prova pericial contábil: aspectos práticos & fundamentais. 4. ed. Curitiba: Juruá, 2005.

NEVES, Antonio Gomes das. Curso básico de perícia contábil. 2. ed. São Paulo: LTr, 2004.

126

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA

EMENTA:

Metodologia Científica; Tipologia de Pesquisa; Normas da ABNT; Etapas de

Elaboração do Projeto de Pesquisa; Estrutura do Trabalho Científico.


ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. reimp. 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 4 reimp. 2010.


BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Metodologia Científica: Fundamentos de Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Reimp. 2010.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 4 reimp. 2009.

127

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EMENTA:

Desenvolvimento de experiências práticas e científicas no campo da Contabilidade,

em ambientes de negócios.


FAVERO, Hamilton Luiz, et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2009.

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.


ATKINSON, Anthony A. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. reimp. 2009.

128

DISCIPLINA: ANÁLISE DE PROJETOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

EMENTA:

Aspectos introdutórios; Orçamento de vendas; Orçamento de Produção; Orçamento

de Despesas Operacionais; Orçamento de Caixa; Demonstrativo de Resultado de

Exercício Projetado; Balanço Patrimonial Projetado; Controle Orçamentário; Análise

de Projetos Empresariais.


MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

WELSCH, Glenn Albert. Orçamento empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983.


GIACOMONI, James. Orçamento público. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

TUNG, Nguyen H. Orçamento empresarial no Brasil: para empresas industriais e comerciais. 2.ed. São Paulo: Editora da Universidade Empresa, 1976.

129

8ª SÉRIE

130

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

EMENTA:

Métodos e técnicas de elaboração de textos acadêmicos. Delimitação de um objeto

de estudo, definição de objetivos, demarcação de tempo de espaço do objeto a ser

estudado. Definição do referencial bibliográfico. Atitude crítica no processo de

iniciação científica.


ALEXANDRE, Mário Jesiel de Oliveira Alexandre. A Construção do Trabalho Científico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho cientifico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009.


BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2008. reimp 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2 reimp. 2008.

131

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE

EMENTA

Tópicos emergentes em Contabilidade não contemplados nos conteúdos

programáticos nas disciplinas antecedentes, em função de sua atualidade.


ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo. Atlas. 2010.

SÁ, Antonio Lopes. Corrupção, fraude e contabilidade. Curitiba: Juruá, 2007.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança corporativa. São Paulo: Saraiva, 2006.


IUDÍCIBUS, Sergio de, et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. reimp. 2009.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 3. tirag. São Paulo: Atlas, 2005.

132

DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTERNACIONAL

EMENTA:

Aspectos introdutórios; Harmonização Contábil internacional; Organismos Contábeis

Internacionais, Práticas de Governança Corporativa; Demonstrações Contábeis em

Ambiente Internacional.


MOURAD, Nabil Ahmad. IFRS: introdução as normas internacionais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos da Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2006.


ERNST & Young, FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

SCHMIDT, Paulo. Contabilidade internacional avançada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

133

DISCIPLINA: CONTABILIDADE DAS ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL

EMENTA:

Entidades de Interesse Social; Funcionamento das Entidades de Interesse Social;

Gestão Contábil; Demonstrações Contábeis; Prestação de Contas.



NOBRE, Suzana Laniado C. Terceiro setor: os recursos da solidariedade. Rio de Janeiro: Qualytmark, 2004.

OLAK, Paulo Arnaldo. Contabilidade para entidades sem fins lucrativos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008 reimp 2009..


OLIVEIRA, Aristeu de; ROMÃO, Valdo. Manual do terceiro setor e entidades religiosas: trabalhista, previdenciária, contábil e fiscal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

134

ANEXO 3 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS – ESTRUTURAS CURRICULARES

2010 E 2012

135

1ª SÉRIE

136

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

EMENTA

A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional. Bases da

comunicação oral e escrita. A comunicação informal utilizada a favor da empresa.

Meios e instrumentos de comunicação. Comunicação dirigida: modelos de

comunicação dirigida: impressos orais eletrônicos específicos.


FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2006.

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.


CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Summus, 2006.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7. ed. São Paulo: Cortez. 2011.

137

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil

do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira.

Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo visionário.

Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do

empreendedor no contexto brasileiro.


CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de janeiro: Elsevier, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 2008.


DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2005.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier Saunders, 2008.

138

DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL

EMENTA

Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Competências

empresariais. Funções da Administração aplicadas à gestão. Ambiente e Vantagem

Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial.


CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. reimp. 2010.

KAWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002.


ROCHA NETO, Ivan. Gestão de organizações. São Paulo: Atlas, 2004.

WOOD JR. Thomaz. Gestão Empresarial: comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.

139

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa

e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.


DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Brasília: Casa do psicólogo, 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.


DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

140

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PROFISSÃO CONTÁBIL

EMENTA

Uma visão geral da profissão de contábil. Funcionamento das entidades.

Perspectivas da profissão contábil. Mercado de trabalho do Contador. Importância

do profissional contábil para o bom funcionamento das empresas. Como assessorar

as entidades.


IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu. Contabilidade introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução a prática contábil: texto e exercícios. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009 reimp.2010


MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008 reimp.2009

141

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EMENTA

Estratégia de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de

sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e

suas relações com o processo de construção discursiva.


FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.


KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 2 reimp. 2008.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

142

2ª SÉRIE

143

DISCIPLINA: CONTABILIDADE BÁSICA

EMENTA:

Visão geral e analítica de Contabilidade: Conceitos, aplicação, usuários da

Contabilidade e o profissional contábil. Pilares da Contabilidade. Patrimônio.

Demonstrações financeiras. Balanço patrimonial. Contabilidade por balanços

sucessivos. Contabilização das contas de balanço – Débito e crédito. Balancete de

verificação e Métodos das partidas dobradas. Apuração do Resultado e regimes de

Contabilidade.



MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008.



MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SÁ, Antonio Lopes de. Dicionário de contabilidade. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

144

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO HUMANO E ORGANIZACIONAL

EMENTA

Conceitos de Psicologia. Estudo do comportamento individual. O indivíduo na

organização. Papéis e interação entre indivíduo, sociedade e empresa.

Fundamentos de comportamento organizacional. A dinâmica do funcionamento dos

grupos. Importância dos grupos para o desenvolvimento organizacional.

Aprendizagem Organizacional.


AGUIAR. Maria A. F. de. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro. Saraiva, 2005 reimp 2009.

BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005 reimp 2010.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.


CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 3.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010.

DAVIDOFF, L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2006 reimp.2009.

145

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ECONOMIA E CIÊNCIA POLÍTICA

EMENTA:

Fundamentos da Economia. Sistema econômico. Problemas básicos da Economia.

Noções de microeconomia, macroeconomia e economia internacional. Teoria do

preço. Oferta e procura. Classificação dos mercados. Teoria da produção. Custo de

produção. Formação dos preços. Alocação de recursos. Distribuição do produto.

Equilíbrio econômico.


ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. reimp. 2010.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 3ª tir. 2010.

VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9.ed. São Paulo: Frase, 2009.


CASTRO, Antonio Barros de, Introdução à Economia: uma abordagem estruturalista Forense. Rio de Janeiro. 2008.

PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

146

DISCIPLINA: INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

EMENTA

Conceituação de sociedade, moral, ética, justiça, cidadania e direito. Noções básicas

dos direitos, garantias e deveres fundamentais do cidadão. Biodireito. Instrumentos

para o exercício da cidadania. O Estado e cidadão, enfocando a tripartição de poder

estatal e o acesso à justiça. O profissional e sua contribuição para a evolução da

sociedade.


BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel G; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

FUHRER, Maximilianus Claudio A. Manual de Direito Público e Privado. Brasília: São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2007.


CHAVES JÚNIOR, Edgard de Brito. Instituições de direito público e privado 10.ed. São Paulo: Forense, 1988.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado: Saraiva, 2007.

147

DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA

EMENTA

Razão. Proporção. Porcentagem. Juros simples e compostos. Anuidades.

Amortização. Prática de calculadora financeira. Descontos compostos. Equivalência

de taxas. Rendas. Anuidades. Empréstimos. Amortização de empréstimos. Correção

Monetária. Depreciação. Provisões financeiras.


MATHIAS, Washington. Matemática financeira com + de 600 exercicios resolvidos e propostos. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2009. reimp. 2010.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicativa. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2010.


CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2009.

148

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA ACADÊMICA

EMENTA

Princípios teóricos e fornece orientações práticas que ajudarão a aprender a pensar

criticamente, ter disciplina, escrever e apresentar trabalhos conforme padrões

metodológicos e acadêmicos. Apresentação e análise dos elementos constituintes

de um projeto de pesquisa com foco no trabalho de conclusão de cursos

(monografia, TCC, memorial, patente, etc.).




LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.


BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008. reimp.2010.

CERVO, Amado Luiz, et al. Metodologia Cientifica. 6 ed. São Paulo: Prentice hall, 2007. reimp. 2009.

149

3ª SÉRIE

150

DISCIPLINA: CONTABILIDADE BÁSICA II

EMENTA:

Balanço Patrimonial. Demonstração de Resultado do Exercício. Demonstração dos

Lucros ou Prejuízos Acumulados. Demonstração das Mutações do Patrimônio

Líquido. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Demonstração do

Fluxo de Caixa. Notas Explicativas.


IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Contabilidade introdutória. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária: texto e exercícios. São Paulo: Atlas, 2009.


MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

151

DISCIPLINA: DIREITO COMERCIAL E LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA.

EMENTA

Teoria geral do direito comercial: conceito e objeto. Da atividade empresarial:

registro de empresa, estabelecimento e nome comercial, principais direitos e

obrigações dos empresários. Das sociedades empresariais: tipos, características e

formas de constituição. Da falência, recuperação judicial e extrajudicial das

sociedades empresariais. Da responsabilidade civil do contador. Noções gerais de

contratos mercantis. Título de crédito: conceitos


COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 21.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual do Direito comercial. São Paulo: Atlas, 2011.


ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais: direito da empresa. São Paulo: Saraiva, 2008.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Código tributário nacional e constituição federal. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

152

DISCIPLINA: DIREITO TRABALHISTA E LEGISLAÇÃO SOCIAL.

EMENTA

Empregador. Empregado. Normas gerais de tutela do trabalho. Normas especiais de

tutela do trabalho. Contrato individual de trabalho. Associação sindical e convenção

coletiva do trabalho. Justiça do trabalho. Previdência e assistência social. Legislação

complementar.


BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Constituição da Republica Federativa do Brasil. São Paulo: Atlas, 2005.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 26.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. São Paulo: Atlas, 2011.


MALLET, Estevão (Org.), et al. Consolidação das leis de trabalho, constituição federal e legislação. 15. ed. São Paulo: Rideel, 2009.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 34.ed. São Paulo: LTR, 2009.

153

DISCIPLINA: FINANÇAS EMPRESARIAIS

EMENTA:

Introdução à Administração Financeira.Objetivo das empresas e atividades

empresariais.Funções do administrador financeiro. Relacionamento da

Administração Financeira com a Economia e a Contabilidade. Conceitos Básicos.

Decisões Operacionais. Decisões de Investimentos. Decisões de financiamento.


GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. Porto Alegre: Bookman, 2010.

HOJI, Masakazu; HOJI, Nosa Kozu. Administração financeira e Orçamentária. São Paulo: Atlas, 2010.

LEMES Junior, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO, Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.


ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2009.

154

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA

EMENTA:

Estatística descritiva; Noções de probabilidade; Variáveis aleatórias; Introdução à

inferência estatística;Testes de significância.


CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010

KAZMIER, Leonard G. Estatística aplicada à administração e economia. Porto Alegre: Bookman, 2004.

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2009. 3 tir. 2010.


DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SMAILES, Joanne; MCGRANE, Ângela. Estatística Aplicada a Administração com excel. São Paulo: Atlas, 2007.

155

4ª SÉRIE

156

DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

EMENTA:

Contabilidade Comercial: origem, evolução e aplicação. Órgãos que normatizam a

atividade comercial. Sociedades comerciais. Constituição de empresas comerciais.

Operações com mercadorias e controle de estoques. Apuração do custo mercantil.

Operações financeiras: aplicações, empréstimos, financiamentos e desconto de

duplicatas. Provisões. Conciliação bancária. Apuração do resultado e elaboração

das demonstrações contábeis de uma empresa comercial.




PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica. 7. ed São Paulo: Atlas, 2009 .


FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade: teoria e prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

GRECO, Alvísio Lahorgue. Contabilidade teoria e prática básicas. São Paulo. Saraiva. 2007.

157

DISCIPLINA: DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

EMENTA:

Conceito e conteúdo do Direito Tributário. Posição, autonomia e fontes do Direito

Tributário. Tributos. Legislação tributária. Vigência. Obrigação tributária. Fato

gerador: conceito. Lançamento: conceito, modalidades e revisão. Crédito tributário.

Impostos da União, Estados e Municípios. Distribuição da receita tributária. Processo

administrativo e judicial tributário.


ALEXANDRINO, Marcelo. Manual de direito tributário. Rio de Janeiro: Forense, 2008 reimp.2009.

AMARO, Luciona. Direito Tributário Brasileiro. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

FABRETTI, Láudio Camargo. Código Tributário Nacional comentado. São Paulo: Atlas, 2008.


AGUIAR, Andre Brugni de; TAVARES, Diogo Ferraz Lemos; MARTINS, Gustavo do Amaral (org.).Direito tributário e políticas públicas. São Paulo: MP Editora, 2008.

BRASIL, Supremo Tribunal Federal. Código tributário nacional e constituição federal. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

158

DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA

Ética. Moral. Ética profissional. Princípios da ética e da moral na valorização

profissional, visando assegurar o exercício da profissão contábil de forma regular.

Código de ética dos profissionais, segundo o Conselho Federal de Contabilidade.


COMPARATO, Fábio Konder. Ética, direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. Reimp.2010.

LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007.


MARTINS FILHO, Ives Gandra. Ética no direito e na economia. São Paulo: Biblioteca Pioneira, 1999.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: O ciclo virtuoso dos negocios. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

159

DISCIPLINA: MERCADO DE CAPITAIS

EMENTA:

Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito. Fatos Econômicos com vistas a sua

Contabilização. Tomada de decisão sobre Investimentos. Fontes de financiamentos.

Políticas econômicas e seus efeitos no mercado.


ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2009 reimp.2010.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2009.



ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2006.

PINHO, Diva. Manual de Economia. São Paulo:Saraiva, 2008.

160

DISCIPLINA: MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS

EMENTA

Análise de dados. Distribuição de Frequência. Descrição de dados. Probabilidades.

Regressão e correlação. Séries temporais. Representação gráfica. Números indices.

Teoria da amostragem. Testes de hipóteses. Noções de cálculos atuariais.


FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2000. Reimp. 2004

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.


DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. reimp. 2009.

KAZMIER, Leonard G. Teoria e problema de estatística aplicada à administração e economia. Porto Alegre: Bookman, 2007. reimp.2008.

161

DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO

EMENTA:

O orçamento público no contexto do planejamento. Fundamentos do estudo dos

orçamentos públicos (evolução conceitual, princípios orçamentários e sua validade).

Classificações orçamentárias (despesas e receitas). Orçamento-programa. Processo

orçamentário. Execução orçamentária e financeira e controle e avaliação da

execução orçamentária. Legislação do Orçamento Público Orçamento participativo

Municipal.



KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.


ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade pública. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

162

5ª SÉRIE

163

DISCIPLINA: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EMENTA

Estrutura das demonstrações contábeis. Análise vertical e horizontal. Índices:

liquidez, endividamento, atividade e rentabilidade. Índices-padrão. Modelo de

insolvência. Relatórios de análise. Análise da demonstração de fluxo de caixa e da

demonstração do valor adicionado.



IUDÍCIBUS, Sergio de. Análise de balanços. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.


ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2007.

164

DISCIPLINA: CONTABILIDADE DE CUSTOS

EMENTA:

Utilização da Contabilidade de Custos como ferramenta para fins de valoração dos

estoques e apuração do resultado. Introdução à Contabilidade de Custos.

Classificação e Nomenclatura de Custos. Sistemas de Custeamentos. Esquema

Básico de Custos. Custos Conjuntos.


HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: 11.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009 reimp. 2010.


HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 1989.

LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

165

DISCIPLINA: CONTABILIDADE PÚBLICA

EMENTA:

Lei de Responsabilidade Fiscal. Orçamento Público. Créditos Adicionais. Patrimônio

Público. Plano de Contas e Escrituração Contábil. Demonstrações Contábeis na

área Pública. Funções Básicas do SIAFI.


ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1994. Reimp. 2009.




BEZERRA FILHO, João Eudes.Contabilidade pública. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

166

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

EMENTA:

Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (planejamento tributário). Apuração.

Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos, dos

Ajustes. Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro Presumido

e Simples.


CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na prática. São Paulo: Atlas, 2009.

FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro, pequena e média empresa. 6 ed. São Paulo:Atlas, 2006.

MARTINS, Sergio Pinto. Manual de direito tributário. São Paulo. Atlas. 2009.


ABREU, Andrea. Gestão fiscal nas empresas. São Paulo: Atlas, 2008.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Código tributário nacional. 5. ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2000.

167

DISCIPLINA: RESPONSABILIDADE SOCIAL

EMENTA:

Responsabilidade Social. Responsabilidade Ambiental. Projetos Sociais. Marketing

Social. Empreendedorismo Social. Noções de Contabilidade Social. Balanço Social.

Modelos de Balanço Social. Legislação Aplicável.


QUEIROZ, Adele, et al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2 ed São Paulo: Saraiva, 2005. reimp. 2008.

REIS, Carlos Nelson dos. Responsabilidade Social das empresas e balanço social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e social. Rio de Janeiro: FGV, 2007. reimp.2009.

TENORIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade Social empresarial: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. reim. 2009.


MONTORO FILHO, André Franco. Contabilidade Social: Uma Introdução a macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade Social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

168

6ª SÉRIE

169

DISCIPLINA: APURAÇÃO E ANÁLISE DE CUSTOS

EMENTA:

Custo para decisões: análise do lucro x margem de contribuição. Limitações na

capacidade produtiva. Custeio variável, formação do preço de venda. Análises

superficiais e aprofundadas do ponto de equilíbrio.


LEONE, George Sebastião G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. reimp.2010

VANDERBECK, Edward J. Contabilidade de Custos. 11. ed. São Paulo: Pioneira, 2003.


CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2009.

HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2008.

170

DISCIPLINA: AUDITORIA

EMENTA:

Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria (NBC-

T e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação do Risco.

Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas

Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de Auditoria. Revisão

pelos Pares.


ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de Contabilidade das sociedades por ações: aplicável as demais sociedades. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009.


ARAUJO, Inaldo da Paixao Santos. Auditoria Contábil: enfoque teórico normativo e prático. São Paulo: Saraiva, 2008.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

171

DISCIPLINA: CONTABILIDADE AVANÇADA

EMENTA:

Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações contábeis.

Conversão em moedas estrangeiras. Ganhos e perdas de capital. Juros sobre o

capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor adicionado.

Reavaliação de ativos.


IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações. São Paulo: Atlas, 2009.

IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo. Atlas, 1998. reimp 2009

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2005.


RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. São Paulo: Saraiva, 2005.

SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade avançada: aspectos societário e tributários. São Paulo: Atlas, 2003.

172

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

EMENTA:


em ambientes de negócios. Atos constitutivos de empresas, plano de contas,

escrituração, métodos de custeio, rotinas trabalhistas, auditoria, impostos,

demonstrações contábeis, formação do preço de venda e margem de contribuição,

orçamento econômico-financeiro e análise gerencial. Relatório final do estágio

curricular supervisionado.


FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem prática e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.




173

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

EMENTA:

Gestão de arquivos e dados. Tecnologia e Sociedade. Transição da Informação.

Cenários e Tecnologias da Informação. Direito Digital. Perspectivas e o Profissional

de TI. A Tecnologia da Informação aplicada ao comércio e serviços.


GORDON, Steven R. Sistemas de informação. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.


LAUDON, kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

TURBAN, Efraim. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

174

DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE

EMENTA:

Evolução do Pensamento Contábil. Escolas e Doutrinas da Contabilidade. Teorias

Descritivas e Prescritivas. Princípios Fundamentais da Contabilidade. Critérios de

Mensuração e Avaliação do Ativo. Passivo. Receitas e Despesas. Ganhos e Perdas.


IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

IUDÍCIBUS, Sergio de, et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. reimp. 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.


HENDRIKSEN, Eldon, et al. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação. São Paulo: Atlas, 2009.

175

7ª SÉRIE

176

DISCIPLINA: CONTABILIDADE APLICADA AS ENTIDADES DE INTERESSE

SOCIAL

EMENTA:

Entidades de Interesse Social. Funcionamento das Entidades de Interesse Social.

Gestão Contábil. Demonstrações Contábeis. Prestação de Contas. Definição,

interpretação e aplicação da contabilidade em Fundações e em Entidades de

interesse social.




OLAK, Paulo Arnaldo. Contabilidade para entidades sem fins lucrativos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. reimp 2009..



TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

177

DISCIPLINA: CONTROLADORIA

EMENTA:

O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de

accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de

negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão.

Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações.

Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação

de resultados edesempenhos. Gerenciamento da informação.


CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. São Paulo: Atlas, 2001. reimp 2010.

GARRISON, Ray H. Contabilidade Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.


CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

178

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EMENTA:





orçamento econômico-financeiro e análise gerencial.



MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2009.




IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

179

DISCIPLINA: PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM

EMENTA:

Perícia contábil: contexto histórico, conceito, finalidade da perícia e campo de

atuação. Princípios e normas técnicas de perícias contábeis. Norma brasileira de

perícias contábeis. Normas brasileiras do perito contábil. Perfil profissional e pessoal

do perito. Relação entre perícia e auditoria. Prova pericial. Tipos de perícia: judicial,

extrajudicial e arbitral. Procedimentos periciais. Laudo pericial: técnicas para

elaboração, formas de apresentação, laudo em conjunto, parecer técnico.

Honorários periciais. Lei de arbitragem.


ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009

MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias, et al Perícia Contábil: uma abordagem teórica ética, processual e operacional: Casos praticados. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. reimp 2011.


HOOG, Wilson Alberto Zappa. Prova Pericial Contábil: Aspecto práticos & fundamentos. 4. ed. Curitiba: Juruá, 2005.

NEVES, Antonio Gomes das. Curso básico de Pericia Contábil. 2. ed. São Paulo: LTR, 2004.

180

DISCIPLINA: SEMINÁRIO EM CONTABILIDADE I.– 40 H/A

EMENTA:

Questões relevantes e atuais relacionadas à área contábil: aspectos de

contabilidade ambiental, ativo intangível, capital intelectual. Demonstração do valor

adicionado. Operações de leasing, factoring, hedging, swap, derivativos, etc.

avaliação de empresas, entre outros assuntos atuais de interesse do contador.



SÁ, Antonio Lopes. Corrupção, Fraude e contabilidade. Curitiba: Juruá, 2007.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança corporativa: melhores práticas para aumentar o valor da firma. Saraiva: São Paulo, 2006.


IUDÍCIBUS, Sergio de, et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. reimp. 2009


181

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA:



estudado. Definição do referencial bibliográfico.








182

8ª SÉRIE

183

DISCIPLINA: CONTABILIDADE DO AGRONÉGOCIO

EMENTA:

Conceitos e técnicas contábeis aplicáveis na geração de informações relativas às

atividades do agronegócio. Economia do Agronegócio; Procedimentos Contábeis;

Inventário e Demonstrações Contábeis


BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001. v.2.

MARION, José Carlos. Contabilidade Rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária e Imposto de Renda – Pessoa Jurídica. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade do Agronegócio: teoria e prática. São Paulo: Juruá, 2008.


CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009

NEPOMUCENO, F. Contabilidade rural e seus custos de produção. São Paulo: IOB-Thomson, 2004.

184


EMENTA:

Harmonização Contábil internacional. Práticas de Governança Corporativa. Fatores

determinantes das diferenças internacionais de Princípios e Normas Contábeis.

Diferença entre normalização e harmonização de Normas Contábeis. Enfoques da

harmonização contábil. Diferenças internacionais nas demonstrações contábeis.

normas Internacionais de Contabilidade.








185

DISCIPLINA: MARKETING PARA CONTADORES

EMENTA:

O conceito de marketing. O marketing de serviços; classificação e características

dos serviços; análise das oportunidades de mercado; o consumidor de serviços

contábeis; atração e retenção de clientes; o mix de marketing dos serviços

profissionais.


LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

WANGH, Troy. 101 estratégias de marketing para empresas de serviços profissionais – contabilidade e auditoria.São Paulo: Atlas, 2005.


KERIN, Roger A., et al. Marketing. São Paulo: Mcgraw Hill, 2006.

ROSA, José Antonio; OLINQUEVITCH, José Leônidas. De Contador a Consultor: Estratégias Para Ampliação do Portfólio de Serviços do Escritório Contábil. São Paulo: Thomson, 2008.

186

DISCIPLINA: SEMINÁRIO EM CONTABILIDADE II

EMENTA:

Tópicos emergentes em Contabilidade não contemplados nos conteúdos

programáticos nas disciplinas antecedentes, em função de sua atualidade. Análise

das questões relevantes e atuais relacionadas à área contábil: aspectos de

contabilidade ambiental, ativo intangível, capital intelectual. Demonstração do valor

adicionado. Operações de leasing, factoring, hedging, swap, derivativos, etc.

avaliação de empresas, entre outros assuntos atuais de interesse do contador.



IUDÍCIBUS, Sergio de, et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. reimp. 2009

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança corporativa: melhores práticas para aumentar o valor da firma. Saraiva: São Paulo, 2006.



SÁ, Antonio Lopes. Corrupção, fraude e contabilidade. Curitiba: Juruá, 2007.

187

DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

EMENTA:

Conceitos Básicos. Sistemas e Subsistemas de Informação. Decisão, Implantação e

Operacionalização dos Sistemas Contábeis. Plano de Contas. Segurança e gastos

com informática. Definição dos elementos do sistema de informação contábil e do

sistema de informações econômico-financeiro. Determinação dos sub-sistemas,

limites, recursos e administração.






ANTONY, Roberto; GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2006.


188

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA:

Conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, que envolve o

levantamento, a análise e a discussão dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica.


ALEXANDRE, Mário Jesiel de Oliveira Alexandre. A Construção do Trabalho Científico: um guia para projetos, pesquisa e relatórios científicos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2009.


BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fudamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2008. reimp 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

189

ESTRUTURA CURRICULAR 2012

190

1ª SÉRIE

191

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

EMENTA

A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional. Bases da

comunicação oral e escrita. A comunicação informal utilizada a favor da empresa.

Meios e instrumentos de comunicação. Comunicação dirigida: modelos de

comunicação dirigida: impressos orais eletrônicos específicos.


FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2006.

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.


CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Summus, 2006.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7. ed. São Paulo: Cortez. 2011.

192

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil

do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira.

Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo visionário.

Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do

empreendedor no contexto brasileiro.


CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de janeiro: Elsevier, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 2008.


DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2005.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier Saunders, 2008.

193

DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL

EMENTA

Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Competências

empresariais. Funções da Administração aplicadas à gestão. Ambiente e Vantagem

Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial.


CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. reimp. 2010.

KAWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002.


ROCHA NETO, Ivan. Gestão de organizações. São Paulo: Atlas, 2004.

WOOD JR. Thomaz. Gestão Empresarial: comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.

194

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa

e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.


DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Brasília: Casa do psicólogo, 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.


DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

195

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PROFISSÃO CONTÁBIL

EMENTA

Uma visão geral da profissão de contábil. Funcionamento das entidades.

Perspectivas da profissão contábil. Mercado de trabalho do Contador. Importância

do profissional contábil para o bom funcionamento das empresas. Como assessorar

as entidades.




SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009 reimp.2010


MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008 reimp.2009.

196

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EMENTA

Estratégia de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de

sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e

suas relações com o processo de construção discursiva.


FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.


KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 2 reimp. 2008.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

197

2ª SÉRIE

198

DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA

PESQUISA

EMENTA

Princípios teóricos e fornece orientações práticas que ajudarão a aprender a pensar

criticamente, ter disciplina, escrever e apresentar trabalhos conforme padrões

metodológicos e acadêmicos. Apresentação e análise dos elementos constituintes

de um projeto de pesquisa com foco no trabalho de conclusão de cursos

(monografia, TCC, memorial, patente, etc.).




LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.


BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008. reimp.2010.

CERVO, Amado Luiz, et al. Metodologia Cientifica. 6 ed. São Paulo: Prentice hall, 2007. reimp. 2009.

199

DISCIPLINA: CONTABILIDADE BÁSICA

EMENTA:

Visão geral e analítica de Contabilidade: Conceitos, aplicação, usuários da

Contabilidade e o profissional contábil. Pilares da Contabilidade. Patrimônio.

Demonstrações financeiras. Balanço patrimonial. Contabilidade por balanços

sucessivos. Contabilização das contas de balanço – Débito e crédito. Balancete de

verificação e Métodos das partidas dobradas. Apuração do Resultado e regimes de

Contabilidade.



MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008.



MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SÁ, Antonio Lopes de. Dicionário de contabilidade. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

200

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO HUMANO E ORGANIZACIONAL

EMENTA

Conceitos de Psicologia. Estudo do comportamento individual. O indivíduo na

organização. Papéis e interação entre indivíduo, sociedade e empresa.

Fundamentos de comportamento organizacional. A dinâmica do funcionamento dos

grupos. Importância dos grupos para o desenvolvimento organizacional.

Aprendizagem Organizacional.


AGUIAR. Maria A. F. de. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro. Saraiva, 2005 reimp 2009.

BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005 reimp 2010.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.


CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 3.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010.

DAVIDOFF, L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2006 reimp.2009.

201

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ECONOMIA E CIÊNCIA POLÍTICA

EMENTA:

Fundamentos da Economia. Sistema econômico. Problemas básicos da Economia.

Noções de microeconomia, macroeconomia e economia internacional. Teoria do

preço. Oferta e procura. Classificação dos mercados. Teoria da produção. Custo de

produção. Formação dos preços. Alocação de recursos. Distribuição do produto.

Equilíbrio econômico.


ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. reimp. 2010.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva 3ª tir. 2010.



CASTRO, Antonio Barros de, Introdução à Economia: uma abordagem estruturalista Forense. Rio de Janeiro. 2008.

PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

202

DISCIPLINA: INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

EMENTA

Conceituação de sociedade, moral, ética, justiça, cidadania e direito. Noções básicas

dos direitos, garantias e deveres fundamentais do cidadão. Biodireito. Instrumentos

para o exercício da cidadania. O Estado e cidadão, enfocando a tripartição de poder

estatal e o acesso à justiça. O profissional e sua contribuição para a evolução da

sociedade.


BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel G; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

FUHRER, Maximilianus Claudio A. Manual de Direito Público e Privado. Brasília: São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2007.


CHAVES JÚNIOR, Edgard de Brito. Instituições de direito público e privado 10.ed. São Paulo: Forense, 1988.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado: Saraiva, 2007.

203

DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA

EMENTA

Razão. Proporção. Porcentagem. Juros simples e compostos. Anuidades.

Amortização. Prática de calculadora financeira. Descontos compostos. Equivalência

de taxas. Rendas. Anuidades. Empréstimos. Amortização de empréstimos. Correção

Monetária. Depreciação. Provisões financeiras.


MATHIAS, Washington. Matemática financeira com + de 600 exercícios resolvidos e propostos. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2009. reimp. 2010.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicativa. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2010.


CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2009.

204

3ª SÉRIE

205

DISCIPLINA: CONTABILIDADE BÁSICA II

EMENTA:

Balanço Patrimonial. Demonstração de Resultado do Exercício. Demonstração dos

Lucros ou Prejuízos Acumulados. Demonstração das Mutações do Patrimônio

Líquido. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Demonstração do

Fluxo de Caixa. Notas Explicativas.




PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária: texto e exercícios. São Paulo: Atlas, 2009.


MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

206

DISCIPLINA: DIREITO COMERCIAL E LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA.

EMENTA

Teoria geral do direito comercial: conceito e objeto. Da atividade empresarial:

registro de empresa, estabelecimento e nome comercial, principais direitos e

obrigações dos empresários. Das sociedades empresariais: tipos, características e

formas de constituição. Da falência, recuperação judicial e extrajudicial das

sociedades empresariais. Da responsabilidade civil do contador. Noções gerais de

contratos mercantis. Título de crédito: conceitos


COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 21.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual do Direito comercial. São Paulo: Atlas, 2011.


ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais: direito da empresa. São Paulo: Saraiva, 2008.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Código tributário nacional e constituição federal. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

207

DISCIPLINA: FINANÇAS EMPRESARIAIS

EMENTA:

Introdução à Administração Financeira. Objetivo das empresas e atividades

empresariais. Funções do administrador financeiro. Relacionamento da

Administração Financeira com a Economia e a Contabilidade. Conceitos Básicos.

Decisões Operacionais. Decisões de Investimentos. Decisões de financiamento.


GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. Porto Alegre: Bookman, 2010.

HOJI, Masakazu; HOJI, Nosa Kozu. Administração financeira e Orçamentária. São Paulo: Atlas, 2010.

LEMES Junior, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO, Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.



OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2009.

208

DISCIPLINA: MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS

EMENTA

Análise de dados. Distribuição de Frequência. Descrição de dados. Probabilidades.

Regressão e correlação. Séries temporais. Representação gráfica. Números indices.

Teoria da amostragem. Testes de hipóteses. Noções de cálculos atuariais.


CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2000. Reimp. 2004


DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. reimp. 2009.

KAZMIER, Leonard G. Teoria e problema de estatística aplicada à administração e economia. Porto Alegre: Bookman, 2007. reimp.2008.

209

DISCIPLINA: RESPONSABILIDADE SOCIAL

EMENTA:

Responsabilidade Social. Responsabilidade Ambiental. Projetos Sociais. Marketing

Social. Empreendedorismo Social. Noções de Contabilidade Social. Balanço Social.

Modelos de Balanço Social. Legislação Aplicável.


QUEIROZ, Adele, et al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2 ed São Paulo: Saraiva, 2005. reimp. 2008.

REIS, Carlos Nelson dos. Responsabilidade Social das empresas e balanço social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e social. Rio de Janeiro: FGV, 2007. reimp.2009.

TENORIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade Social empresarial: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. reim. 2009.


MONTORO FILHO, André Franco. Contabilidade Social: Uma Introdução a macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade Social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

210

4ª SÉRIE

211

DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA I

EMENTA:

Contabilidade Comercial: origem, evolução e aplicação. Órgãos que normatizam a

atividade comercial. Sociedades comerciais. Constituição de empresas comerciais.

Operações com mercadorias e controle de estoques. Apuração do custo mercantil.








212

DISCIPLINA: DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

EMENTA:

Conceito e conteúdo do Direito Tributário. Posição, autonomia e fontes do Direito

Tributário. Tributos. Legislação tributária. Vigência. Obrigação tributária. Fato

gerador: conceito. Lançamento: conceito, modalidades e revisão. Crédito tributário.

Impostos da União, Estados e Municípios. Distribuição da receita tributária. Processo

administrativo e judicial tributário.


ALEXANDRINO, Marcelo. Manual de direito tributário. Rio de Janeiro: Forense, 2008 reimp.2009.

AMARO, Luciona. Direito Tributário Brasileiro. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

FABRETTI, Láudio Camargo. Código Tributário Nacional comentado. São Paulo: Atlas, 2008.


AGUIAR, Andre Brugni de; TAVARES, Diogo Ferraz Lemos; MARTINS, Gustavo do Amaral (org.).Direito tributário e políticas públicas. São Paulo: MP Editora, 2008.

BRASIL, Supremo Tribunal Federal. Código tributário nacional e constituição federal. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

213

DISCIPLINA: DIREITO TRABALHISTA E LEGISLAÇÃO SOCIAL.

EMENTA

Empregador. Empregado. Normas gerais de tutela do trabalho. Normas especiais de

tutela do trabalho. Contrato individual de trabalho. Associação sindical e convenção

coletiva do trabalho. Justiça do trabalho. Previdência e assistência social. Legislação

complementar.


BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Constituição da Republica Federativa do Brasil. São Paulo: Atlas, 2005.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 26.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. São Paulo: Atlas, 2011.


MALLET, Estevão (Org.), et al. Consolidação das leis de trabalho, constituição federal e legislação. 15. ed. São Paulo: Rideel, 2009.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 34.ed. São Paulo: LTR, 2009.

214

DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA

Ética. Moral. Ética profissional. Princípios da ética e da moral na valorização

profissional, visando assegurar o exercício da profissão contábil de forma regular.

Código de ética dos profissionais, segundo o Conselho Federal de Contabilidade.


COMPARATO, Fábio Konder. Ética, direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. Reimp.2010.

LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007.


MARTINS FILHO, Ives Gandra. Ética no direito e na economia. São Paulo: Biblioteca Pioneira, 1999.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

215

DISCIPLINA: MERCADO DE CAPITAIS

EMENTA:

Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito. Fatos Econômicos com vistas a sua

Contabilização. Tomada de decisão sobre Investimentos. Fontes de financiamentos.

Políticas econômicas e seus efeitos no mercado.


ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2009 reimp.2010.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2009.



ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2006.

PINHO, Diva. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2008.

216

DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE

EMENTA:

Evolução do Pensamento Contábil. Escolas e Doutrinas da Contabilidade. Teorias

Descritivas e Prescritivas. Princípios Fundamentais da Contabilidade. Critérios de

Mensuração e Avaliação do Ativo. Passivo. Receitas e Despesas. Ganhos e Perdas.


IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

IUDÍCIBUS, Sergio de, et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. reimp. 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.


HENDRIKSEN, Eldon, et al. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação. São Paulo: Atlas, 2009.

217

5ª SÉRIE

218

DISCIPLINA: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EMENTA

Estrutura das demonstrações contábeis. Análise vertical e horizontal. Índices:

liquidez, endividamento, atividade e rentabilidade. Índices-padrão. Modelo de

insolvência. Relatórios de análise. Análise da demonstração de fluxo de caixa e da

demonstração do valor adicionado.



IUDÍCIBUS, Sergio de. Análise de balanços. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.


ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2007.

219

DISCIPLINA: CONTABILIDADE DE CUSTOS

EMENTA:

Utilização da Contabilidade de Custos como ferramenta para fins de valoração dos

estoques e apuração do resultado. Introdução à Contabilidade de Custos.

Classificação e Nomenclatura de Custos. Sistemas de Custeamentos. Esquema

Básico de Custos. Custos Conjuntos.


HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: 11.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009 reimp. 2010.


HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 1989.

LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

220

DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO

EMENTA:

O orçamento público no contexto do planejamento. Fundamentos do estudo dos

orçamentos públicos (evolução conceitual, princípios orçamentários e sua validade).

Lei de Responsabilidade Fiscal. Créditos Adicionais. Patrimônio Público. Plano de

Contas e Escrituração Contábil. Demonstrações Contábeis na área Pública. Funções

Básicas do SIAFI.




SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.


ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade pública. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

221

DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

EMENTA:

Operações financeiras: aplicações, empréstimos, financiamentos e desconto de

duplicatas. Provisões. Conciliação bancária. Apuração do resultado e elaboração

das demonstrações contábeis de uma empresa comercial.








222

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

EMENTA:

Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (planejamento tributário). Apuração.

Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos, dos

Ajustes. Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro Presumido

e Simples.


CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na prática. São Paulo: Atlas, 2009.

FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro, pequena e média empresa. 6 ed. São Paulo:Atlas, 2006.

MARTINS, Sergio Pinto. Manual de direito tributário. São Paulo. Atlas. 2009.


ABREU, Andrea. Gestão fiscal nas empresas. São Paulo: Atlas, 2008.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Código tributário nacional. 5. ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2000.

223

6ª SÉRIE

224

DISCIPLINA: APURAÇÃO E ANÁLISE DE CUSTOS

EMENTA:

Custo para decisões: análise do lucro x margem de contribuição. Limitações na

capacidade produtiva. Custeio variável, formação do preço de venda. Análises

superficiais e aprofundadas do ponto de equilíbrio.


LEONE, George Sebastião G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. reimp.2010

VANDERBECK, Edward J. Contabilidade de Custos. 11. ed. São Paulo: Pioneira, 2003.


CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2009.

HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2008.

225

DISCIPLINA: AUDITORIA

EMENTA:

Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria (NBC-

T e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação do Risco.

Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas

Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de Auditoria. Revisão

pelos Pares.


ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de Contabilidade das sociedades por ações: aplicável as demais sociedades. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009.


ARAUJO, Inaldo da Paixão Santos. Auditoria Contábil: enfoque teórico normativo e prático. São Paulo: Saraiva, 2008.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

226

DISCIPLINA: CONTROLADORIA

EMENTA:

O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de

accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de

negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão.

Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações.

Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação

de resultados edesempenhos. Gerenciamento da informação.


CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. São Paulo: Atlas, 2001. reimp 2010.

GARRISON, Ray H. Contabilidade Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.


CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

227

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

EMENTA:





orçamento econômico-financeiro e análise gerencial. Relatório final do estágio

curricular supervisionado.



MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem prática e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.




228

DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

EMENTA:

Conceitos Básicos. Sistemas e Subsistemas de Informação. Decisão, Implantação e

Operacionalização dos Sistemas Contábeis. Plano de Contas. Segurança e gastos

com informática. Definição dos elementos do sistema de informação contábil e do

sistema de informações econômico-financeiro. Determinação dos sub-sistemas,

limites, recursos e administração.






ANTONY, Roberto; GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2006.


229

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

EMENTA:

Gestão de arquivos e dados. Tecnologia e Sociedade. Transição da Informação.

Cenários e Tecnologias da Informação. Direito Digital. Perspectivas e o Profissional

de TI. A Tecnologia da Informação aplicada ao comércio e serviços.


GORDON, Steven R. Sistemas de informação. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.






230

7ª SÉRIE

231

DISCIPLINA: CONTABILIDADE APLICADA AS ENTIDADES DE INTERESSE

SOCIAL

EMENTA:

Entidades de Interesse Social. Funcionamento das Entidades de Interesse Social.

Gestão Contábil. Demonstrações Contábeis. Prestação de Contas. Definição,

interpretação e aplicação da contabilidade em Fundações e em Entidades de

interesse social.




OLAK, Paulo Arnaldo. Contabilidade para entidades sem fins lucrativos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. reimp 2009..



TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não gorvernamentais e terceiro setor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

232

DISCIPLINA: CONTABILIDADE AVANÇADA

EMENTA:

Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações contábeis.

Conversão em moedas estrangeiras. Ganhos e perdas de capital. Juros sobre o

capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor adicionado.

Reavaliação de ativos.


IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade das sociedades por ações. São Paulo: Atlas, 2009.

IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo. Atlas, 1998. reimp 2009

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2005.


RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. São Paulo: Saraiva, 2005.

SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade avançada: aspectos societário e tributários. São Paulo: Atlas, 2003.

233

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EMENTA:





orçamento econômico-financeiro e análise gerencial.



MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2009.




IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

234

DISCIPLINA: PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM

EMENTA:

Perícia contábil: contexto histórico, conceito, finalidade da perícia e campo de

atuação. Princípios e normas técnicas de perícias contábeis. Norma brasileira de

perícias contábeis. Normas brasileiras do perito contábil. Perfil profissional e pessoal

do perito. Relação entre perícia e auditoria. Prova pericial. Tipos de perícia: judicial,

extrajudicial e arbitral. Procedimentos periciais. Laudo pericial: técnicas para

elaboração, formas de apresentação, laudo em conjunto, parecer técnico.

Honorários periciais. Lei de arbitragem.


ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009

MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias, et al Perícia Contábil: uma abordagem teórica ética, processual e operacional: Casos praticados. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. reimp 2011.


HOOG, Wilson Alberto Zappa. Prova Pericial Contábil: Aspecto práticos & fundamentos. 4. ed. Curitiba: Juruá, 2005.

NEVES, Antonio Gomes das. Curso básico de Pericia Contábil. 2. ed. São Paulo: LTR, 2004.

235

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA:



estudado. Definição do referencial bibliográfico.








236

8ª SÉRIE

237

DISCIPLINA: CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO

EMENTA:

Conceitos e técnicas contábeis aplicáveis na geração de informações relativas às

atividades do agronegócio. Economia do Agronegócio; Procedimentos Contábeis;

Inventário e Demonstrações Contábeis



MARION, José Carlos. Contabilidade Rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária e Imposto de Renda – Pessoa Jurídica. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade do Agronegócio: teoria e prática. São Paulo: Juruá, 2008.


CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009

NEPOMUCENO, F. Contabilidade rural e seus custos de produção. São Paulo: IOB-Thomson, 2004.

238


EMENTA:

Harmonização Contábil internacional. Práticas de Governança Corporativa. Fatores

determinantes das diferenças internacionais de Princípios e Normas Contábeis.

Diferença entre normalização e harmonização de Normas Contábeis. Enfoques da

harmonização contábil. Diferenças internacionais nas demonstrações contábeis.

normas Internacionais de Contabilidade.








239

DISCIPLINA: MARKETING PARA CONTADORES

EMENTA:

O conceito de marketing. O marketing de serviços; classificação e características

dos serviços; análise das oportunidades de mercado; o consumidor de serviços

contábeis; atração e retenção de clientes; o mix de marketing dos serviços

profissionais.


LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

WANGH, Troy. 101 estratégias de marketing para empresas de serviços profissionais – contabilidade e auditoria. São Paulo:Atlas, 2005.


KERIN, Roger A., et al. Marketing. São Paulo: Mcgraw Hill, 2006.

ROSA, José Antonio; OLINQUEVITCH, José Leônidas. De Contador a Consultor: Estratégias Para Ampliação do Portfólio de Serviços do Escritório Contábil. São Paulo: Thomson, 2008.

240

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA:

Conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, que envolve o

levantamento, a análise e a discussão dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica.


ALEXANDRE, Mário Jesiel de Oliveira Alexandre. A Construção do Trabalho Científico: um guia para projetos, pesquisa e relatórios científicos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2009.


BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fudamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2008. reimp 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

241

ANEXO 4 – DISCIPLINAS OPTATIVAS INSTITUCIONAIS

242

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL

CARGA HORÁRIA: 60 H

EMENTA

Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e

pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e

plano de carreira. Aprendizagem continuada.


DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.

FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.

RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.


FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000.

RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

243

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL


EMENTA

Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia

solidária.


GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Editora Instituto Paulo Freire, 2009.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

NASCIMENTO, Elimar P. do; VIANNA, João N. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.


BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 2001.

SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975.

244

DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL I


EMENTA

Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de

texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e

estrangeira.


CASTRO. F.; MARIN. F.; MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Ed. Edelsa Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M.; LLOVET. B.; CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri: Edelza Grupo Didasca, 1998.

EQUIPO Larousse. Gramática de La lengua española. Larousse-España: Ed. De Bolsillo, 2006.


CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário. Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.

245

DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL II

CARGA HORÁRIA: (60 H/A)

EMENTA

Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e não-literário.

A língua instrumental para outros fins e sua abordagem didático-metodológica.


CASTRO. F.; MARIN. F.; MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Ed. Edelsa Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M.; LLOVET. B.; CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri: Edelza Grupo Didasca, 1998.

EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España: Ed. De Bolsillo, 2006.


CASTRO, F. Uso de la gramática de La lengua española, nivel intemediário Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.

246

DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA


EMENTA

Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas sociais. Etnocentrismo.

Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade cultural. Regulamentação.

autonomia e emancipação.


DaMATTA, Roberto A. Relativizando - Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006.


DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba: Juruá, 2009.

247

DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS


EMENTA

Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias

fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O

sujeito como agente, ator e autor.


ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de ética em Administração. São Paulo: Atlas, 2006.

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 30 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.


BOFF, Leonardo. Ética da Vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.

248

DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE


EMENTA

A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.

Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.


CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 2003.


FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. 26. ed. São Paulo: Graal, 2008.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

249

DISCIPLINA: INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS


EMENTA

História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e diferenças.

Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação diferenciada

e atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional no

trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares.


GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Letras, 2007.

MACHADO, Adriana Marcondes, et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do psicólogo, 2008.

SILVA, Shirley; VIZIM, Marli (Org). Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas: Mercado de Letras, 2003.


MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos, et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas. Natal: EdUFRN, 2008.

SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

250

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL I


EMENTA

Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo

e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais

em língua inglesa.


DIAS, Renildes. Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F.;Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.


HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

RAMOS, Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE, Maximina (Org.). A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. São Paulo: EDUC, 2009.

251

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL II


EMENTA

Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de estratégias de

leitura em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da área

profissional em língua inglesa.


DIAS, Renildes. Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F.;Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.


HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

RAMOS, Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE, Maximina (Org.). A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. São Paulo: EDUC, 2009.

252

DISCIPLINA: LIBRAS


EMENTA:

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.


QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.


FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM, 2002.

253

DISCIPLINA: RACIOCÍNIO LÓGICO


EMENTA:

Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de

lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica

proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe

e semântica. Técnicas de dedução.


ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2008.

MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia 2: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.

MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.


HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.

WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

254

ANEXO 5 – DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

255

DISCIPLINA: AGRONEGÓCIOS

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA:

Agronegócios: conceitos e dimensões. Segmentos dos sistemas, agroindustriais.

Verticalizações e integrações agroindustriais. Agregação de valores e margem de

comercialização no agronegócio. Coordenação das cadeias produtivas. Marketing

em agronegócios. A competência do agronegócio brasileiro. Cadeias agroindustriais.

Gestão de pessoas no agronegócio. A gestão ambiental em agronegócios.



BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.

MASSILON, A. Fundamentos do agronegócio. São Paulo: Atlas, 2003.


BACHA, C. J .C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.

COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992.

256

DISCIPLINA: GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA:

A economia do conhecimento. A empresa do conhecimento. Perfil do profissional na

era do Conhecimento. Conhecimento no contexto organizacional. Características do

conhecimento Gestão do Conhecimento. Inteligência competitiva. Inteligência

empresarial. Capital Intelectual. Competitividade baseada no conhecimento. Gestão

estratégica do conhecimento. Tecnologias da Informação e Gestão do

Conhecimento. Proteção do conhecimento.


DAVENPORT, Thomas; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

GOMES, Elisabeth; BRAGA, Fabiane. Inteligência competitiva: como transformar a informação em um negócio lucrativo. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de industrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2004.


SENGE, Peter M. A Quinta Disciplina. 22. ed. São Paulo: Best Seller, 2006.

TEIXEIRA FILHO, Jayme. Gerenciando conhecimento: como a empresa pode usar a memória organizacional e a inteligência competitiva no desenvolvimento de negócios. Rio de Janeiro: SENAC, 2000.

257

DISCIPLINA: GLOBALIZAÇÃO E NEGÓCIOS

CARGA HORÁRIA: 60H/A

EMENTA:

Evolução do comércio. Integração mercantil. História da Globalização. Era

Globalizada X Negócios. Estratégias Globais de Negócios. Mercado Global e

Competitividade. Novos Negócios e adequação comercial à Globalização.

Diferencial Competitivo Global. Internacionalização de Negócios. Alianças

Estratégicas. Noções de Comércio Global. Perfil Profissional e postura dos Negócios

na Nova Economia. Concorrência, tecnologia e qualidade.


BANAS, Geraldo. Globalização: a vez do Brasil? São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. São Paulo: Contexto, 1999.


FARIAS, Flávio Bezerra de. A globalização e o estado cosmopolita: as antinomias de Jurgen Harbermas. São Paulo: Cortez, 2001. v.83 .

MARTIN, Hans - Peter. A armadilha da globalização. São Paulo: Globo, 1999.

258

DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA


EMENTA:

Processador de textos – aplicações avançadas de editor de texto, planilhas

eletrônicas, editor de apresentação, internet, utilização básica de bancos de dados.


BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação. São Paulo: Atlas, 2004.

CORNACHIONE JR, Edgard. Informática Aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 1998.


NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

WHITE, Ron. Como funciona o computador. São Paulo: Quark, 2004.

259

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA:

Evolução do comércio. Integração Mercantil. História da Globalização. Era

Globalização X Negócios. Estratégias Globais Negócios. Mercado Global e

Competitividade. Novos negócios e adequação comercial à Globalização. Diferencial

Competitivo Global. Internacionalização de Negócios. Alianças Estratégicas. Noções

de Comércio Global. Perfil Profissional e postura dos Negócios na Nova Economia.

Concorrência, tecnologia e qualidade.


DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. São Paulo: Pioneira, 2001.

HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

TAKESHY, Tachizawa. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.


GOMES, Sandra Cássia de Oliveira. Gestão de pessoas no terceiro setor: um olhar contemporâneo. 2007. 62f. Monografia (Especialização em Direito Administrativo e Gestão Pública) - Universidade Potiguar. João Pessoa, 2007.

MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e a questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

260

DISCIPLINA: TECNOLOGIAS LIMPAS

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Introdução à questão ambiental: aspectos e impactos ambientais, Análise de

impacto ambiental. Conceitos básicos: tecnologia limpas, tratamento de fim de tubo,

minimização de resíduos, lixo e gestão de resíduos, disposição, co-processamento,

reciclagem. Prevenção da geração de resíduos: Sistema de Gestão Ambiental,

mudanças de tecnológicas, cadeias produtivas, processos produtivos,

sustentabilidade de processos e cadeias produtivas, Modificações de materiais,

Modificações de produtos, Processos limpos. Legislação ambiental: Auditoria

ambiental e Certificação ambiental.


BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MONTBELLER FILHO, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2004.

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