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DIRIGENTES

Reitora

Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária

Profª Sandra Amaral de Araújo

Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação

Prof. Dr. Aarão Lyra

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ESCOLA DA SAÚDE

Giselle Gasparino dos Santos Coluchi

Diretora

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Eneida de Morais Carreiro

Diretora

Zilane Silva Barbosa

Diretora-adjunta

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SUMÁRIO

PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL .......................................... 10

1.1 VISÃO GERAL ................................................................................................ 11

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................ 12

1.3 MISSÃO E VISÃO ........................................................................................... 13

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................... 14

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................ 15

1.5.1 Atividades de Ensino .............................................................................. 15

1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA ...................................................................... 15

1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL....................................... 16

1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ ............................... 17

1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária ................................................ 19

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................... 20

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................... 23

2.1 DADOS DO CURSO........................................................................................ 24

2.1.1 Denominação ........................................................................................... 24

2.1.2 Eixo Tecnológico ..................................................................................... 24

2.1.3 Ato de criação, total de vagas e turno de funcionamento ................... 24

2.1.4 Regime Acadêmico ................................................................................. 24

2.1.5 Modalidade de Oferta .............................................................................. 24

2.1.6 Quantidade de alunos por turma ........................................................... 24

2.1.7 Carga horária ........................................................................................... 24

2.1.8 Integralização .......................................................................................... 24

2.1.9 Formas de acesso ................................................................................... 25

2.1.10 Histórico ................................................................................................. 25

2.1.11 Local de funcionamento ....................................................................... 26

2.1.12 Direção ................................................................................................... 26

2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................. 27

2.2.1 Da direção do curso de graduação ........................................................ 27

2.2.2 Direção do Curso .................................................................................... 27

2.2.3 Conselho de Curso ................................................................................. 28

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................... 30

2.3.1 Necessidade Social ................................................................................. 30

2.3.3 Objetivos .................................................................................................. 42

2.3.4 Perfil profissional .................................................................................... 43

2.3.5 Organização curricular ........................................................................... 45

2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR: CICLOS, BLOCOS E DISCIPLINAS ........... 46

2.3.5.2 ALGUMAS ESPECIFICIDADES CURRICULARES ............................ 52

2.3.5.3 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ........................................ 55

2.3.5.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................... 56

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ........................ 57

2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........... 59

2.4.1 Pesquisa .................................................................................................. 59

2.4.2 Extensão e Ação Comunitária ................................................................ 61

2.5 METODOLOGIA .............................................................................................. 67

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................... 69

2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 71

PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ............................................................................... 74

3.1 CORPO DOCENTE ......................................................................................... 75

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................. 75

3.1.2 Perfil ......................................................................................................... 77

3.1.3 Políticas de apoio ao docente ................................................................ 81

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ......................................................................... 83

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................... 86

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ........................ 86

3.3.2 Atividades de capacitação ..................................................................... 86

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PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................. 87

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS ................................................................................ 88

4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 90

4.3 INSTALAÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS PARA O CURSO .... 95

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................ 96

4.5 AMBIENTES DE PRÁTICA COMUNS ............................................................ 99

4.5.1 Centro Integrado de Saúde .................................................................... 99

4.5.2 Hospital Simulado ................................................................................. 101

4.5.3 Laboratórios da área básica da saúde ................................................ 107

4.6 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ................................................................. 123

4.6.1 Laboratório prático de estética ............................................................ 123

4.6.2 Laboratório Facial ................................................................................. 123

4.6.3 Laboratório Corporal ............................................................................ 124

4.6.4 Laboratório Capilar ............................................................................... 124

4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ............................................................. 126

ANEXOS

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APRESENTAÇÃO

No primeiro semestre de 2009, a Universidade Potiguar (UnP) instalava em

Natal, como uma das graduações da sua Escola da Saúde, o Curso Superior de

Tecnologia em Estética e Cosmética, o primeiro ofertado no Rio Grande do Norte

(RN).

Motivações para essa iniciativa encontravam-se, por exemplo, na própria

política de valorização e expansão da graduação tecnológica assumida pela

Universidade em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016),

observando-se uma ampliação progressiva da oferta de cursos desse tipo: de 4

(quatro), em 2005, para 19 (dezenove) em 2012, nos dois Campi – Natal e Mossoró.

Ao mesmo tempo, o mercado de estética crescia e cresce a olhos vistos,

sobretudo num contexto em que os avanços técnicos e científicos vêm se

avolumando, exigindo profissionais com competências necessárias à execução de

procedimentos específicos de forma ética, eficiente e eficaz, observando o rigor

científico nos tratamentos que envolvem a relação saúde-beleza.

O terceiro fator decisivo para a implantação do CST em Estética e Cosmética

diz respeito às demandas sociais e educacionais situadas nesse campo, tanto que o

Curso está em pleno funcionamento e com uma procura crescente, sendo

preenchidas as vagas ofertadas.

Do ponto de vista do currículo, o seu desenvolvimento é direcionado pelas

diretrizes curriculares nacionais gerais para os cursos superiores de tecnologia,

assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento

Institucional, conforme especificações constantes do presente Projeto Pedagógico

(PPC), estruturado em 4 (quatro) partes. Da primeira parte constam informações

sintéticas sobre o cenário institucional e de inserção do Curso nesse cenário. A

segunda, tratando da organização didático-pedagógica, indica por que o Curso é

relevante socialmente, sendo ainda descritos a concepção, objetivos e perfil de

conclusão que regem o seu funcionamento, a avaliação da aprendizagem e a

avaliação do próprio Curso. Na terceira parte encontram-se dados sobre o corpo

docente, as políticas de apoio ao discente e pessoal técnico-administrativo

disponibilizado para suporte à direção do CST em Estética e Cosmética. A última

parte abrange informações sobre as instalações físicas utilizadas pelo Curso.

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Pretende-se que o presente documento, por sua natureza, seja

continuamente revisto à luz de processos avaliativos, e que a sua implementação

resulte em uma formação de excelência: esteticistas aptos a promover a beleza,

levando em conta o estado geral de saúde do cliente, e influenciando positivamente

a sua qualidade de vida e longevidade.

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PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de

1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de

dezembro de 1996), e o recredenciamento é efetivado de acordo com a Portaria

MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1 -, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É

a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições

públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte

(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do

Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 20112, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -

Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o

Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de

Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MFn. 08.480.071/0001-40, sob n. 24247275. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2011. Natal, 2012.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,

da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados

à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio

e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da

UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

4UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de

Visão de Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,

art. 7°:

a) a Administração Superior, que compreende a Diretoria Geral, os órgãos

de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria como

órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê

de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de

natureza deliberativa e consultiva – Conselho Didático-Pedagógico (CDP)

e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora

de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de

curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de

Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas).

As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes;

Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;

Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da integração

entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas

interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o

reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de

planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,

principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que promove a

interação ensino/pesquisa/extensão, e conta, em sua composição, com todos os

diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos

definidos no Estatuto, como os de docentes e de discentes.

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1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, e na

perspectiva do atendimento às demandas sociais.

1.5.1 Atividades de Ensino

A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende

cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância:

­ graduação

­ total de cursos presenciais: 59 (cinquenta e nove), sendo 42 (quarenta

e dois) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.

­ total de cursos a distância: 7 (sete)

­ pós-graduação:

­ nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e

dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;

­ nível stricto sensu: 3 (três) mestrados.

1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA

Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são vinculadas

à Escola de Gestão e Negócios, com polos de apoio em Caicó e Currais Novos,

municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte: bacharelados em

Administração e Ciências Contábeis; CSTs em Marketing e em Gestão de Recursos

Humanos.

Assinala-se ainda a abertura de novos polos em Mossoró e na Zona Sul de

Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de Saúde e de

Gestão e Negócios: Pedagogia; Serviço Social; CST em Gestão Comercial.

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1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL

Graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta da graduação 2012.1, presencial,

abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de

tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a

que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios e a de Engenharias e Ciências

Exatas com 9 (nove) e 8 (oito) graduações, respectivamente. (Quadro 1).

Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2012.1

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

Comunicação e Artes

bacharelado

Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Cinema; Jornalismo

CST Design Gráfico; Design de Interiores

Direito bacharelado Direito

Educação licenciatura

História Letras: Português e Português/Inglês

Pedagogia

Engenharia e Ciências Exatas

bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia de Petróleo e Gás

Sistemas de Informação

CST Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações

Internacionais

CST

Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira;

Gestão Pública; Marketing

Hospitalidade e Gastronomia

CST Gastronomia

bacharelado Turismo

Saúde

bacharelado/licenciatura Ciências Biológicas e Educação Física

bacharelados

Enfermagem Farmácia

Fisioterapia Fonoaudiologia

Medicina Nutrição

Odontologia Psicologia

Serviço Social Terapia Ocupacional

CST Estética e Cosmética

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Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

Na pós-graduação stricto sensu registram-se 3 (três) mestrados: Acadêmico

em Odontologia e Profissionais em Administração e em Engenharia de Petróleo e

Gás, este com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais

(Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais

(para os dois Campi).

Destaca-se, ainda, a previsão de oferta, para 2012, do mestrado profissional

em Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO).

Nível lato sensu

No ano 2012 a UnP dá continuidade à ampla e diversificada oferta de cursos

que atendem às várias áreas de conhecimento, como gestão e negócios,

comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade.

1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ

Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,

desde 2007, excelentes espaços físicos, destacando-se como uma das melhores

Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional

que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.

Graduação

A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:

Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a

diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência.

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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,

oferta 2012.1

ESCOLA CURSO

Direito Direito (bacharelado)

Engenharias e Ciências Exatas

bacharelados

Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil

Engenharia de Produção

CSTs Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados

Administração Ciências Contábeis

CSTs Gestão Ambiental

Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos

Processos Gerenciais Marketing

Saúde

bacharelados Enfermagem Fisioterapia

Nutrição

Serviço Social

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às diversas

áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação,

engenharia, saúde e direito.

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1.5.2 Pesquisa, Extensão e Ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa, expressas no PPI e no PDI

2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação

(ProPesq), que conta com o Comitê de Pesquisa (ComPesq), o Comitê de Ética em

Pesquisa (CEP) e a Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o

Regimento Geral da Universidade.

A pesquisa é implementada principalmente com recursos da própria

Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas

de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela

Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à

Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de

Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência

das atividades com os processos formativos da UnP.

Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas

eletrônicas organizadas por escola, sendo a da Saúde denominada Catussaba; b)

com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e

(http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações e teses. Anualmente, a

Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão, em Natal, e, a partir

de 2008, no Campus Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes.

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,

considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade

social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se

necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)

participação dos vários segmentos acadêmicos.

O planejamento, um dos fundamentos da organização, sistematização e

qualidade das ações institucionais, é desenvolvido à luz de três princípios

enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica; sustentação econômica dos

cursos; educação continuada.

Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro

instrumentos básicos: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI); o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de

Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento

por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde

convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI.

O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares,

partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às

especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades

acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino,

pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são

substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos

acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.

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Auto avaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,

tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,

quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de

Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada

pela UnP no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto avaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,

categorias e indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica

em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal

técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas.

As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são

socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,

posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE,

com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria

e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos,

elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com

a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

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alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

correção de rumos ou de transformação (figura 1).

Figura 1 – Dinâmica da auto avaliação institucional

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PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.

2.1.2 Eixo Tecnológico

Saúde e Meio Ambiente.

2.1.3 Ato de criação, total de vagas e turno de funcionamento

Resolução n. 046, de 11 de setembro de 2008 – ConSUni., com autorização

de 240 vagas anuais para o diurno e noturno. Conforme Resolução n. 021, de

07 de dezembro de 2011 – ConSUni, esse quantitativo passa para 200

anuais, diurno e noturno.

2.1.4 Regime Acadêmico

Seriado semestral.

2.1.5 Modalidade de Oferta

Presencial.

2.1.6 Quantidade de alunos por turma

As turmas são compostas por 60 alunos, em média.

2.1.7 Carga horária

2400 horas (2880 horas/aula).

2.1.8 Integralização

Mínimo: seis semestres/três anos.

Máximo: nove semestres/quatro anos e meio.

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2.1.9 Formas de acesso

Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas

seguintes modalidades: a) vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para

o preenchimento de vagas remanescentes; c) transferência externa; d)

reopção; e) aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação;

f) aproveitamento dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio

(ENEM).

2.1.10 Histórico

O Curso integra a oferta acadêmica da Universidade Potiguar, no Campus

Natal, desde 2009.1, situando-se entre os 19 (dezenove) cursos dessa natureza em

funcionamento na UnP, em Natal e em Mossoró, eixos tecnológicos: ambiente e

saúde, gestão e negócios, hospitalidade e lazer, produção cultural e design,

produção industrial, e segurança.

Instalado sob a denominação ‘Curso Superior de Tecnologia em Estética’,

conforme o respectivo ato de autorização (Resolução n. 046/2008 - ConSUni), o

Curso passa a adotar nova nomenclatura no segundo semestre de 2010: Curso

Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética. Essa modificação resulta de

orientação formulada pelo Ministério da Educação (MEC), durante o fluxo do

processo relativo ao pedido de avaliação do Curso para fins de reconhecimento (e-

MEC n. 2010 07298). Em cumprimento ao disposto na referida diligência, a

Universidade emite a Resolução n. 095/2010 - ConSUni, alterando o nome do Curso.

Como única graduação tecnológica da Escola da Saúde, o CST em Estética e

Cosmética vem sendo desenvolvido no Campus Natal ao lado de outras 12 (doze)

graduações (bacharelados e licenciaturas) situados nessa área.

Entre as demais Escolas da UnP - Comunicação e Artes, Direito, Engenharias

e Ciências Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer e de Educação - a da

Saúde é a que abrange o maior número de cursos de graduação e de pós-

graduação lato sensu, ofertando também o mestrado acadêmico em Odontologia,

desde 2004.2, e com previsão do mestrado em biotecnologia.

O conjunto das graduações da Escola da Saúde, com funcionamento no

Campus Natal, apresenta um total de 6.311 alunos, dos quais 203 matriculados em

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Estética e Cosmética, de acordo com dados de junho de 2012, emitidos pela

Secretaria Geral/UnP.

2.1.11 Local de funcionamento

Universidade Potiguar - Campus Natal, Unidade Salgado Filho - Av. Senador

Salgado Filho, n° 1610, Lagoa Nova - Natal/RN - CEP: 59056-000.

2.1.12 Direção

Eneida de Morais Carreiro (diretora)

Telefone: (84) 3215-1249

e-mail: [email protected]

Zilane Silva Barbosa (diretora-adjunta)

Telefone: (84) 3215-1249

e-mail: [email protected]

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2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Da direção do curso de graduação

A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.

Na estrutura da Diretoria de Curso existe, também, Assistente Executivo para

apoio acadêmico administrativo ao Diretor5, bem como ao Diretor-adjunto, e

atendimento ao aluno.

2.2.2 Direção do Curso

A direção do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética está sob

a responsabilidade da professora Eneida de Morais Carreiro, fisioterapeuta formada

pelo Centro Universitário de João Pessoa (UniPÊ) no ano de 2003, com pós-

graduação lato sensu em Fisioterapia dermato-funcional pela UnP, 2006. Atua em

Fisioterapia Dermato-Funcional, mais especificamente na área de estética. Desde

2004, exerce atividades em consultório próprio, em Natal/RN, junto a cirurgiões

plásticos. Sua experiência abrange também atividades em clínica de medicina

estética e consultório de Fisioterapia dermato-funcional, desde sua chegada a

cidade do Natal em 2004.

No magistério superior, é docente da Universidade Potiguar a partir de 2010,

no CST em Estética e Cosmética, ministrando as disciplinas Tecnologia em Estética

Facial e Prática em Estética Facial, Tecnologia em Estética Corporal e Prática em

Estética Corporal, Dermografia e micropigmentação, Terapias Estéticas Manuais II e

Prática avançada em Estética Facial . Desde o ano de 2011 ingressou no curso de

Fisioterapia da mesma Universidade, lecionando as disciplinas Estágio

supervisionado em fisioterapia dermato-funcional e Fisioterapia aplicada à dermato-

funcional. De agosto de 2011, até os dias atuais, assume a direção do CST em

Estética e Cosmética. Ainda em 2011, integra o corpo docente da pós graduação em

Fisioterapia Dermato- funcional da Universidade Potiguar , iniciada em outubro deste

ano, na disciplina de Prática supervisionada do Centro Integrado da Saúde (CIS).

5 As atribuições de diretor de curso encontram-se no Regimento Geral da Universidade. 4. ed. Natal:

Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2).

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A partir de fevereiro de 2010, a direção do curso conta com uma adjunta -

Zilane Silva Barbosa, fonoaudióloga graduada pela Universidade de Fortaleza -

UNIFOR em 1995, especialista em Fonoaudiologia Clínica pela mesma

Universidade, conclusão em 1996. Esta professora tem experiência desde 1998 na

área específica de Motricidade Orofacial tendo experiência interdisciplinar com

otorrinolaringologistas e ortodontistas, atuando no Hospital da Base Aérea de Natal

de 1998 a 2008.

Em relação ao ensino superior, é docente da Universidade Potiguar desde

março de 1999, no curso de Fonoaudiologia, ministrando as disciplinas: Ética

Profissional, Fisiopatologia da Fala II e III, Fisiopatologia da Voz II, Fonoaudiologia

Fundamental , Atuacão Fonoaudiológica nas patologias da fala e Introdução à

Motricidade Orofacial. Em 2009.1, assumiu a coordenação de estágio do referido

curso, permanecendo até os dias atuais. Ministrou as disciplinas de Projeto

Interdisciplinar I (2010) e Ética profissional (2011) no CST Estética e Cosmética.

2.2.3 Conselho de Curso

O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do Estatuto6, é um órgão de

natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-

pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a

sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-

graduação..

Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:

a) o Diretor do Curso ( seu Presidente);

b) três representantes do corpo docente;

c) um representante do corpo discente;

d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.

6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da

UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1).

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Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética,

conforme portaria n° 049.1/2011 – Reitoria/UnP é atualmente formado pelos

seguintes membros:

TITULARES SUPLENTES

Presidente

­ Eneida de Morais Carreiro

Representação docente

­ Janice Souza Marques

­ Verônica Laryssa Smith e

­ Fernanda de Pádua Santos Mello

­ Glenda Maria Correia de Oliveira

­ Carlos Alberto Varela Junior

­ Sarita de Souza Medeiros

Representação discente

- Edilza Ferreira da Silva - Yáskara Macedo Lyra Diniz

Representação da Associação Norte Riograndense de Profissionais da Estética e Cosmética

­ Eliete Machado da Silva

As reuniões são realizadas mensalmente, conforme datas definidas no

Calendário Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando

necessário.

A dinâmica do Conselho promove a co-participação de professores e alunos

no desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e resultados da

autoavaliação, e legitimando as decisões nos âmbitos didático-pedagógico e

administrativo, visando ao aperfeiçoamento curricular.

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade Social

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é implementado a

partir do entendimento de que a tecnologia, associada à demanda do mercado, em

quantidade e qualidade, impõe a necessidade de uma categoria profissional, a de

esteticistas, preparada para compreender os processos fisiológicos, a estrutura

anatômica e as reações químicas decorrentes da aplicação de um produto sobre a

pele.

É indispensável que o profissional tenha um amplo conhecimento da área

para que possa desenvolver novas pesquisas, aprofundando cada tópico terapêutico

e identificando os reais efeitos fisiológicos das diversas formas de realização de

cada procedimento, suas indicações e contraindicações. Muitas modalidades de

tratamento são conhecidas do público em geral, mas, se forem conduzidas por

profissionais não preparados, poderão acarretar prejuízos não só estéticos, mas à

própria saúde.

Esses profissionais, trabalhando no campo da saúde, devem adotar

estratégias e procedimentos que ultrapassem o foco tradicional, de natureza

curativa, centrando-se na atenção primária e considerando os múltiplos fatores que

influenciam o processo saúde-doença, especificamente no que se refere à pele.

Tais fatores são de natureza diversa, situando-se, principalmente, nos

campos econômicos, político, social, cultural e educacional, cujas peculiaridades

variam conforme os espaços em que venham a ocorrer.

Em relação ao Brasil, observa-se que coexistem avanços e persistência de

déficits sociais, salientando-se os relacionados à educação e à saúde.

Os avanços se expressam, por exemplo, no fato de que o país vem se

destacando no cenário internacional, tendo sido indicado, no final de 2011, como a

6ª maior economia mundial (Economist Intelligence Unit - EIU), superando o Produto

Interno Bruto (PIB) da Grã-Bretanha. Com Índice de Desenvolvimento Humano

(IDH)7 de 0,718, nesse mesmo ano, o país situa-se entre os considerados de

Desenvolvimento Humano Elevado, quando examinados os indicadores: expectativa

de vida, anos médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda

7Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paises-

no-idh-2011.html

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nacional bruta per capita, embora estejam à sua frente o Chile (0,805), a Argentina

(0,797), o Uruguai (0,783), citando exemplos apenas da América Latina.

Nesse cenário, porém, ainda é acentuado o quadro de desigualdades sociais.

Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), metade das

famílias vivia em 2008 com menos de R$ 415,00 per capita; no período 1997/2007

caiu o percentual dos arranjos familiares com rendimento familiar per capita de até ½

salário mínimo no país de 31,6% para 23,5%. No Nordeste, a redução entre

2002/2007 foi de 53,9% para 43,1%. Porém, aumentou a proporção de crianças de

10 a 15 anos que trabalhava na própria casa e no domicílio do empregador, em

20078. A PNAD 2009, conforme o IBGE, indicou a existência, no Brasil, de 2,0

milhões de crianças de 5 a 15 anos ocupadas no mercado de trabalho, das quais

cerca de 44% concentradas na Região Nordeste e 24%, na Região Sudeste.

Na educação, o IBGE aponta que a taxa de analfabetismo dos brasileiros com

mais de 15 anos caiu de 14,7% para 10%, mantendo-se, todavia, um número

elevado de pessoas em ler ou escrever: 14,1 milhões de analfabetos com maior

concentração no Nordeste (52%) em 2007. No Rio Grande do Norte, o percentual

de analfabetos alcançou, em 2010, 18,5% uma das mais altas taxas do país.

Universalizado (97,6%), o ensino básico ainda apresenta 2,1 milhões de

crianças de 7 a 14 anos na escola, sem saber ler, nem escrever. A taxa de

frequencia escolar também cresceu no ensino médio: de 77,3% para 82,1%, de

1997 a 2007. Em relação à taxa de escolarização líquida, neste nível de ensino,

observam-se desigualdades entre os mais pobres e os mais ricos, quando analisada

pelos quintos do rendimento familiar per capita: no primeiro quinto (os 20% mais

pobres), somente 32,0% dos adolescentes de 15 a 17 anos de idade estavam no

ensino médio, enquanto no último quinto (20% mais ricos), essa oportunidade atingia

quase 78% deste grupo9.

No ensino superior, dobrou o acesso de jovens de 18 a 24: de 6,9% para

13,9% (1998 a 2008). Entretanto, relativamente a países da Europa, como Itália e

França, e da América Latina, como o Chile - no qual a proporção de jovens nesse

8IBGE.Síntese dos Indicadores Sociais 2008: uma análise das condições de vida da população

brasileira. Rio de Janeiro, 2008. (Estudos & Pesquisas – Informação Demográfica e Socioeconômica, 23). 9 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2010. Rio de Janeiro, 2010. (Estudos & Pesquisas – Informação demográfica e sócio-econômica, 27).

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nível de ensino é de 52%, ainda são necessárias iniciativas que alarguem as

estratégias de formação de nível superior.

Na saúde, os desafios são igualmente significativos. Segundo o IBGE, a taxa

de mortalidade infantil continua em declínio, com redução de quase 30% entre 1998

e 2008: de 33,56 para 23,59 por mil. No Rio Grande do Sul está a menor taxa (13,10

por mil) e, em Alagoas, a mais elevada, em 2008 (48,20 por mil). No RN, essa taxa é

de 16,3 por mil, menor que a do Nordeste (20,4 por mil). (Anuário RN 2009-2010).

Chama atenção também a redução da desnutrição em crianças e adultos,

mas a persistência do fato de que, quase metade das famílias com crianças até 14

anos de idade indicou ter dificuldade (23,8%) ou muita dificuldade (20,7%) para

chegar ao fim do mês com o rendimento familiar monetário, o que se acentua no

Nordeste. No RN, esse percentual atinge os 27%, no Ceará, 23,5% (o menor da

Região) e no Maranhão 33,6% - o maior percentual entre os estados nordestinos.

Outro dado relevante: 11,3% das famílias com crianças até 14 anos de idade

informaram que a quantidade de alimentos consumida é normalmente insuficiente,

sendo que, nessa mesma Região (15,7%) e, em especial em Alagoas (23,3%), as

proporções encontradas foram as mais elevadas.

Conforme a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio, de 2007, são 21,2

milhões de indivíduos no Brasil em situação de Insegurança Alimentar (IA), não

tendo condições de adquirir e consumir alimentos em qualidade e quantidade

suficientes para a manutenção do seu bem-estar físico e mental.

Ao mesmo tempo, porém, observa-se o aumento da prevalência de excesso

de peso e da obesidade na população em geral. A Pesquisa de Orçamentos

Familiares (POF), 2008/2009, organizada pelo IBGE, em parceria com o Ministério

da Saúde, sobre as medidas antropométricas, junto a mais de 188 mil pessoas de

todas as idades em 26 capitais e no Distrito Federal, indica o aumento de pessoas

com excesso de peso, de 42,7%, em 2006, para 48,5%, no ano 2011. Entre as

capitais pesquisadas, Natal é uma das que registram o maior número de pessoas

obesas (18,5%). Estão à sua frente apenas Macapá (21,4%) e Porto Alegre (19,6%).

Têm menos obesos, por sua vez, Palmas (12,5%), Teresina (44,55%) e São Luiz

(12,9%).

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Situando o profissional

O profissional esteticista no Brasil começou sua atuação por volta do início do

século XX como mero executor da tarefa de aplicar um cosmético e realizar

massagens. Porém, nos dias atuais, desempenha a função de consultor e

administrador de técnicas cada vez mais aprimoradas, lançando mão de novas

tecnologias em produtos, equipamentos e manobras manuais que requerem preparo

científico e técnico com vistas à sua adequada aplicação e à manutenção das

condições de saúde, particularmente da pele.

Há, por conseguinte, situações específicas que requerem a atuação desse

profissional, com rigor científico, a partir da compreensão do indivíduo em sua

integralidade, e considerando as condições sobre as quais o tecnólogo em estética e

cosmética pode intervir em função da preservação da saúde da pele, da autoestima

e da melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Destacam-se inicialmente, entre as demandas de atenção do esteticista, tanto

no sentido da prevenção, como no de cuidados das consequências advindas de

fatores climáticos, principalmente quando se trata de espaços geográficos nos quais

o calor e o forte sol atingem a pele de seus habitantes. É o caso dos estados

nordestinos, como o Rio Grande do Norte (RN), cujos índices de radiação

ultravioleta, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE),

variam entre 11 e 12, considerados altíssimos. Informações do INPE/RN dão conta

de que Natal está em terceiro lugar no ranking das cidades com maior incidência de

raios ultravioleta no mundo inteiro. O índice médio na capital oscila entre 10 e 11,

numa escala de 0 a 16, nunca atingido em parte alguma do planeta.10 Com tais

características, o RN viria apresentar um crescimento de 17,2% de casos de câncer

de pele, assim informava o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o que significaria o

diagnóstico de 2.930 casos em 2010 (430 a mais que em 2008)11.

Em nível nacional, as estimativas para 2012 e 2013 indicam a ocorrência de

aproximadamente 518.510 casos novos de câncer, incluindo os de pele não

melanoma. Sem estes, estima-se um total de 385 mil casos novos12.

Um outro foco de atuação do tecnólogo em estética e cosmética diz respeito

10

Disponível em http://www.diariodenatal.com.br/2011/10/15/cidades1_0.php 11

Dados disponibilizados em http://www.nominuto.com/noticias/cidades/rn em 25/nov./2009. 12

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa/2012. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2011.

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ao fato de que tem havido mudanças no perfil demográfico no Brasil, com registro do

crescimento do número de idosos. De acordo com o IBGE, com base na Pesquisa

Nacional por Amostra de Domicílios – 2009 (PNAD), de 1999 a 2009 o peso relativo

desse segmento (60 anos ou mais de idade), no conjunto da população, passou de

9,1% para 11,3%. Para os 70 anos ou mais, nesse mesmo período, os dados

apontam um aumento de 6,4 milhões de pessoas (3,9% da população total) para 9,7

milhões (5,1%)13..

A esses dados junta-se o interesse das pessoas desse segmento por

estratégias que lhes propiciem um melhor viver, incluindo-se aí os procedimentos

que podem atenuar os efeitos do tempo sobre a pele, no que a ciência e a

tecnologia são excelentes aliadas. Portanto, cosméticos e protocolos específicos são

algumas das vantagens proporcionadas pelo desenvolvimento científico geral, que

auxilia na manutenção da saúde e prorroga a vida, ampliando o bem-estar do ser

humano. O trabalho de profissionais esteticistas devidamente qualificados deve

influenciar positivamente na qualidade de vida desses clientes, minimizando as

consequências das alterações físicas e psicológicas inerentes a essa etapa da vida.

Existe ainda um outro aspecto que merece destaque. O acesso constante à

informação sobre o mercado de beleza e estética tem influenciado também os

homens a participarem de uma parcela de usuários de serviços estéticos.

Essa mudança de comportamento (que não fica restrita a esses dois

segmentos, idosos e adultos homens) já representa números de 10% a 18% no

movimento de consultórios de dermatologia dentre os indivíduos que buscam cuidar

da aparência e da beleza, segundo dados de 2011, da Sociedade Brasileira de

Cirurgia Dermatológica (SBCD).

Esses fatos trazem consigo novas necessidades sociais, culturais e de saúde,

incluindo-se estilos de vida diferentes, a revisão de valores e o cuidado mais

acentuado com o corpo.

Há, portanto, nichos de mercado para o esteticista, com tendência à

ampliação, na medida dos avanços tecnológicos na cosmetologia e também na

proporção em que aumenta, a olhos vistos, a busca pela saúde e beleza. Somente a

cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, possui em torno de 30 clínicas de

13

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2010. Rio de Janeiro, 2010.

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Estética, com diversos campos de atuação, isto sem considerar as inúmeras outras

que contam com o profissional de dermatologia, o qual tem estreita e direta relação

com o esteticista. Também não se pode deixar de ressaltar a epilação, em suas

diversas modalidades, como um foco importante de influência nas oportunidades de

mercado natalense para o esteticista.

O RN conta com um grande número de profissionais que atuam na área da

Estética e Cosmética. A Associação Norte-Riograndense de Profissionais de

Estética e Cosmetologia (ANPEC), na cidade de Natal, registra um cadastro de

esteticistas que ultrapassa os duzentos, quantitativo insuficiente, quando se

considera a população do RN (3.013.7640) e a de Natal (774.230)14. Há um número

ainda maior de profissionais em exercício, não cadastrados na Associação, sem que

se saiba se a sua formação é compatível com as atividades que desenvolvem.

Do ponto de vista da formação de profissionais nessa área, as iniciativas no

RN são restritas. Existe curso de nível técnico ministrado pelo Serviço Nacional de

Aprendizagem Comercial (SENAC), assinalando-se ainda alguns cursos isolados

oferecidos por empresas de cosméticos.

Em nível superior, considerando dados de 2012 divulgados pelo sistema e-

MEC, a constatação é a de que o CST em Estética e Cosmética, ofertado pela

Universidade Potiguar a partir de 2009.1, é o único do estado. No Nordeste, são 11

(onze), sob essa denominação, e, no Brasil, 90 (noventa), todos na modalidade

presencial15.

Esses dados apresentam mais significado ao se observar que o mercado está

cada vez mais exigente, seja em termos da qualidade do atendimento, seja do ponto

de vista da competência técnica e rigor científico para realizar uma atividade

profissional, ou, ainda, das condições de competitividade, sobretudo em um contexto

de consideráveis e céleres avanços da ciência e da técnica. Isso se estende ao

mercado da Estética e da Cosmética, na medida em que o esteticista é um

profissional envolvido com o cuidado à saúde, com a qualidade de vida e bem-estar

das pessoas, necessitando, portanto, do domínio de conhecimentos teóricos e

tecnológicos específicos e plena segurança em sua atuação.

14

Estimativas IBGE/2007, conforme Anuário do Rio Grande do Norte 2009-2010. 15

O e-MEC registra outras denominações não incluídas nesses quantitativos, à exceção do Curso da UnP,que consta desse Sistema sob a nomenclatura “Estética”.

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36

O Curso em funcionamento na UnP situa-se nesse espaço de demandas,

influenciando três segmentos:

a) o de profissionais atuantes no mercado, propiciando-lhes níveis mais

elevados de qualificação, com repercussões no seu crescimento

profissional e pessoal;

b) o de indivíduos que, carecendo de cuidados estéticos, poderão tê-lo sob a

atenção de profissionais devidamente habilitados;

c) o de jovens e adultos que pretendem entrar no mercado estético e da

cosmetologia, de modo que o façam de maneira mais qualificada.

No campo da clientela potencial do Curso, o Censo Escolar 2011indica16: a

oferta do ensino médio no país apresenta-se estável, com matrícula de 8.400.689

alunos (0,5% a mais que em 2010) e a educação profissional mantém a tendência

de expansão. Considerando apenas a educação profissional concomitante e a

subsequente ao ensino médio, o crescimento foi de 7,4%, atingindo

aproximadamente 1 milhão de matrículas em 2011. No caso do ensino médio

integrado, os números indicam um contingente de 1,3 milhão de alunos atendidos.

O Censo da Educação Superior, por sua vez, revela que o número de

estudantes brasileiros matriculados nesse nível, nas modalidades presencial e a

distância, é de 6.379.299 em 2010 (6,7% superior ao registrado em 2009). Os cursos

presenciais totalizam 5.449.120 matrículas (das quais, 545.844 em graduações

tecnológicas). No Nordeste, registram-se 1.052.161 (19,3% do total), quantitativo

superior ao de 2001 (460.315), o que significa crescimento de 15,2% no período.

Mesmo assim, a região fica em situação bem inferior à do Sudeste, 2.656.231

(48,7% do total de matriculados no país em 2010). Na educação a distância são

930.179 matrículas (crescimento de 14,6% em relação a 2001). Desse total, 235.765

encontram-se nos cursos tecnológicos17. A meta do governo, incluída no Plano

Nacional de Educação (PNE), é atingir 10 milhões de matrículas até 2020.

Além de estar contribuindo com o cumprimento de metas desse Plano, a

graduação em Estética e Cosmética da Universidade Potiguar também fortalece a

16

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo escolar da educação básica 2011. Brasília, 2012. 17

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2010. Divulgação dos principais resultados do Censo da Educação Superior 2010. Brasília, out./2011.

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37

classe, em um processo nacional de busca pelo seu reconhecimento, por meio do

projeto de lei 959/2003, em tramitação no Congresso Nacional.

Ainda que não conste do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia18, a oferta do Curso encontra fundamentos:

- na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996

(LDB/96):

i) art. 53, inciso I, que assegura às universidades, no exercício de sua

autonomia, criar, organizar, e extinguir, em sua sede, cursos e

programas de educação superior previstos nesta Lei ...;

ii) art. 81, que permite a ... organização de cursos ou instituições de

ensino experimental, desde que obedecidas as disposições desta Lei;

- no Decreto 5773, de 9 de maio de 2006 (alterado pelo de n. 6.303, de 12

de dezembro de 2007), com destaque para:

i) o art. 42, que trata do pedido de autorização, reconhecimento e

renovação de reconhecimento de cursos superiores de tecnologia, e cujo

inciso II explicita que o deferimento pode ser efetivado, entre outras

possibilidades, com a inclusão da denominação do nome do curso no

Catálogo;

ii) art. 43, cujo caput deixa claro que a inclusão no catálogo ... com o

respectivo perfil profissional dar-se-á pela Secretaria de Educação

Profissional e Tecnológica, de ofício ou a requerimento da instituição.

Faz-se referência ainda às diretrizes curriculares nacionais gerais para a

educação tecnológica (Pareceres CNE/CES n. 436/2001 e CNE/CP n. 29/2002;

Resolução CNE/CP n. 3/2002), orientadoras da estrutura e organização do Curso,

planejado conforme os critérios definidos pela citada Resolução, em seu art. 3º:

- atendimento às demandas da sociedade, incluídas as do mercado de

trabalho;

- disponibilização, pela Universidade, das condições físicas, materiais e de

equipamentos necessárias à plena viabilização da proposta do Curso,

sobretudo em um contexto institucional que valoriza essa modalidade de

graduação, pelo alargamento quanti-qualitativo de sua oferta.

18

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília, 2010.

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38

Igualmente, evidencia-se o perfil profissional do egresso que, construído com

base nos contextos interno e externo, e nas peculiaridades da profissão, abrange

também competências e habilidades relacionadas às políticas de educação

ambiental e à educação para as relações étnico-raciais.

Por tudo isso, e ainda pelo fato de constituir uma alternativa de acesso da

população local e regional ao ensino superior, a graduação tecnológica em Estética

e Cosmética encontra um sentido político, social e educacional, devendo a sua

implementação gerar profissionais éticos, capazes de, compreendendo criticamente

a realidade, demonstrar atitudes de respeito à diversidade das pessoas,

individualmente e em grupo, e de luta por um ambiente equilibrado ecologicamente,

e assumir com eficácia, e eficientemente, ações que resultem no bem-estar das

pessoas e na melhoria da sua qualidade de vida.

2.3.2 Concepção

O Curso atende às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a

organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia e está em

sintonia com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), tendo como principais focos:

o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à

prevenção e promoção do embelezamento da pele, nas áreas facial,

corporal e capilar, considerando o cliente como ser integral e não

fragmentado, com singularidades do ponto de vista biopsicossocial,

econômico e cultural;

a fundamentação biológica para que o futuro profissional tenha, além de

domínio sobre a técnica, embasamento teórico sobre os procedimentos

que realiza, o que o diferencia do profissional de nível técnico e confere

maior credibilidade à sua atividade;

a realização de práticas investigativas, com estimulo à educação

permanente e ao desenvolvimento de atitudes e valores éticos, voltados

para uma atuação profissional cidadã, o que inclui o respeito à diversidade

e a rejeição a qualquer tipo de discriminação;

a flexibilidade e diversidade curriculares, abordando também questões de

meio ambiente e sustentabilidade aplicadas ao exercício da profissão;

o desenvolvimento da interdisciplinaridade;

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39

a articulação teoria-prática, de forma a contemplar as necessidades do

mercado de trabalho e o trabalho em equipe, estimulando a capacidade

empreendedora dos alunos.

Tais pontos têm como base o Parecer CNE/CP n. 29/2002, que descreve os

cursos de graduação em tecnologia como tendo um “foco no domínio e na aplicação

dos conhecimentos científicos e tecnológicos em áreas específicas”, e cuja

finalidade é:

o desenvolvimento de competências profissionais que permitam tanto a correta utilização e aplicação da tecnologia e o desenvolvimento de novas aplicações ou adaptações em novas situações profissionais, quanto o entendimento das aplicações daí decorrentes e de suas relações com o processo produtivo, a pessoa humana e a sociedade.

Regido por essa lógica, reafirmada pela Resolução CNE/CP n. 3/2002 (art. 6º,

§1º), o processo formativo empreendido pelo Curso abrange aspectos científicos e

humanísticos, direcionando-se para a construção do pensamento crítico-reflexivo, da

autonomia intelectual e do desenvolvimento do espírito científico do estudante,

aliado ao domínio da técnica e das tecnologias aplicáveis à estética e à cosmética.

Na dimensão humanística da formação destacam-se estudos e atividades que

instigam o aluno a assumir uma postura ética e de cidadania, traduzida, por

exemplo:

a) no respeito a indivíduos e grupos, independente de raça e da origem

social e econômica, observando-se, nesse sentido, instrumentos legais e

normativos, especialmente o Parecer CNE/CP n. 3/2004 e a Resolução

CNE/CP n. 1/2004 relativos à educação das relações étnico-raciais.

Nesse campo, o Curso focaliza a divulgação e produção de

conhecimentos, mas, sobretudo, a construção de atitudes por meio das

quais o estudante possa interagir, ainda na academia (a disciplina do

Programa Interdisciplinar Comunitário – PIC, inserida no 5º período do

curso, é um dos exemplos dessa interação), nas situações em que venha

a se defrontar com a diversidade, valorizando identidades e culturas

estabelecidas historicamente na sociedade brasileira por força da

contribuição de europeus, asiáticos, indígenas e africanos, e negando

atos de discriminação;

b) na adoção de comportamentos que evidenciam comprometimento com a

preservação ambiental, considerando o meio ambiente em sua totalidade

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40

e em suas relações com os aspectos psicológicos, ecológicos, legais,

econômicos, políticos, científicos e éticos19;

c) na convivência harmoniosa e solidária, o que pressupõe o respeito a si e

aos outros.

Compõe ainda a arquitetura do Curso a concepção de saúde, adotando-se o

entendimento de Marco Segre e Flávio Ferraz, formulado em 199720: saúde não é

apenas ausência de doença, mas sim um bem-estar holístico, mesmo perante as

adversidades da vida, o que entra em consonância com o conceito de saúde da

Organização Mundial de Saúde (OMS, 2011).

O processo formativo, portanto, investe conceitual e praticamente na

superação do modelo centrado na doença, aproximando-se da compreensão de que

o processo saúde-doença se desenvolve ao longo do ciclo evolutivo como reflexo do

processo biológico de desgaste, que se manifesta em nível singular, no indivíduo,

família e/ou comunidade, através de grupos sociais homogêneos ou totalidade da

população, como resultante dos determinantes e condicionantes sociais, políticos,

econômicos e culturais que circunstanciam a vida, e de situações ou potencialidades

de risco a que são submetidos21.

Dada a sua natureza como graduação tecnológica, e por suas especificidades

envolvendo saberes da Estética e da Cosmética, o Curso focaliza, nesse

entendimento mais amplo de saúde, a saúde da pele e anexos, de forma integrada

com o bem-estar (no sentido do equilíbrio biopsicossocial), com a beleza

(relacionada a padrões definidos histórica, geográfica e socialmente) e com a

qualidade de vida, adotando-se a concepção explicitada na declaração da

Organização Mundial de Saúde de 1995: “... a percepção que o indivíduo tem da sua

posição na vida, no contexto da cultura e do sistema de valores nas quais ele vive e

em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações.”

O CST em Estética e Cosmética valoriza, portanto, a interação social, o

gostar de si próprio e dos outros; a ideia de que a saúde e a qualidade de vida,

indissociáveis, estão fortemente associadas às condições sócio-históricas,

19

BRASIL. Presidência da República. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. (D.O.U. 28.04.1999). 20

SEGRE, M; FERRAZ, FC. O Conceito de saúde. Rev. Saúde Pública. 31(5): 538-42, 1997. 21

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Campus Mossoró. Escola da Saúde. Projeto Pedagógico. Curso de Enfermagem, bacharelado. Mossoró/RN, 2011.

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41

econômicas e culturais do individuo, dos seus valores e da relação que estabelece

com os que o rodeiam.

Sob essa perspectiva, são destacados também no Curso:

o papel do esteticista como sujeito de transformação, que deve atuar

integradamente com outros profissionais de forma ética, crítica, científica e

contextualizada e adotando uma visão integral do homem;

a ampliação do conceito de cuidado, compreendido, segundo Cruz22,

como uma prática que objetiva ações e serviços destinados a indivíduos e

coletividades a partir dos encontros e relações entre as pessoas, conforme

necessidades e ofertas, atravessadas por dimensões técnicas, subjetivas

e sócio-políticas;

o necessário comprometimento com a cidadania, com a humanização do

atendimento, envolvendo as áreas administrativa e da produção, a

inovação tecnológica na estética e na cosmética;

o comprometimento com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS),

com destaque para o da equidade (proporcionando o binômio saúde –

beleza também àqueles que com menos recursos para investir em

tratamentos, muitas vezes não só estéticos), e o da integralidade

(articulando ações e serviços de caráter não apenas curativo, mas

preventivo e de promoção à saúde).

Para dar conta dessa proposta adotam-se procedimentos e técnicas que

requerem a mobilização do aluno na construção de suas próprias aprendizagens,

destacando-se, nesse sentido, as metodologias ativas. Assim sendo, novos papéis

são configurados para o estudante, como sujeito ativo e central nos processos de

ensino e de aprendizagem, e para o professor que, assumindo a função de

facilitador, afasta-se da pedagogia bancária para alcançar a pedagogia da

autonomia que traz em si a necessidade de chegar à curiosidade epistemológica23.

22

CRUZ, Marcia Cristiane Carvalho. O conceito de cuidado à saúde. Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva. Universidade Federal da Bahia, 2009. 23

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 42ª reimp. (Coleção Leitura).

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42

2.3.3 Objetivos

Geral

Formar o tecnólogo em estética e cosmética capaz de intervir, de forma ética,

reflexiva, crítica e com rigor técnico e científico nos processos de promoção,

preservação e recuperação das estruturas de pele considerando os fatores

econômicos, políticos, sociais, culturais de seus clientes, com vistas à integração

saúde – bem-estar – beleza.

Específicos

O Curso tem os seguintes objetivos específicos:

promover uma formação humanística, social e técnico- científica, de modo

que os futuros profissionais possam atuar de acordo com os padrões da

bioética e assumir atitudes de respeito à diversidade e de valorização de

culturas no tocante às relações étnico-raciais;

habilitar futuros profissionais para avaliação, adequação e execução de

técnicas e tecnologias específicas da intervenção na estética humana,

considerando as peculiaridades biopsicossociais do indivíduo;

contribuir para a geração de novos conhecimentos no contexto das

terapias e cuidados estéticos, incentivando a inovação tecnológica, a

pesquisa, e o contínuo aperfeiçoamento profissional;

estimular a diversificação de atividades curriculares de acordo com as

aptidões pessoais e profissionais;

possibilitar ao aluno a formação de uma consciência ético-profissional

comprometida com a sociedade, com a dignidade das pessoas e com a

manutenção de um ambiente ecologicamente equilibrado;

formar um profissional consciente da sua posição em uma equipe

multidisciplinar, conhecendo a atuação dos demais profissionais da

saúde, especialmente daqueles que interagem com a área da estética e

cosmética, agindo de maneira ética, e consciente de seu papel na equipe,

em particular no que se refere ao processo saúde/ bem-estar do indivíduo.

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43

2.3.4 Perfil profissional

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética terá um

perfil empreendedor e estratégico para atuar na avaliação, planejamento e execução

de tratamentos que visem ao embelezamento da pele e anexos no campo da

estética facial, corporal e capilar, além da aptidão para terapias alternativas que

promovam o bem-estar e o relaxamento do cliente. Espera-se que o futuro

profissional prime por seu contínuo aperfeiçoamento, reconheça a influência dos

fatores sociais, econômicos, ambientais, culturais e genéticos nos processos de

saúde da pele, do bem-estar e da preservação da autoestima e desenvolva suas

práticas de forma ética, atualizada e com rigor científico; saiba atuar em equipes

multidisciplinares e contribua para a preservação do meio ambiente.

No exercício de suas atividades o futuro profissional deverá demonstrar

competências e habilidades gerais de administração e gerenciamento, liderança,

tomada de decisão e comunicação, além de competências e habilidades específicas

trabalhadas por série ou série(s), de acordo com a natureza e peculiaridades das

unidades curriculares (quadro 3).

Quadro 3 – Competências e habilidades por série

Competências e habilidades específicas Série

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

reconhecer os limites da atuação do esteticista; x x x x

respeitar o cliente em suas crenças, costumes e condições socioeconômicas e valorizar as diferentes culturas;

x x x

contribuir para o equilíbrio do meio ambiente, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio econômico e o cultural, focando a sustentabilidade;

adotar princípios éticos e postura adequada no trato com o cliente/comunidade, evidenciando atitudes de rejeição a qualquer forma de discriminação (cor, raça, sexo, cultura, origem social, credo, gênero);

x x x x

dominar conhecimentos das estruturas e função dos sistemas corporais considerando suas relações com a pele e seus anexos;

x x

detectar, com rigor científico, as alterações mais comuns da pele e de seus anexos, e adotar os procedimentos adequados, com base no estudo das etiologias e fisiopatologias relacionando- as às características raciais;

x x x x

detectar as características das alterações estéticas básicas e complexas em face, corpo e cabelo, no púbere, no adulto e no idoso;

x x x

aplicar os cosméticos com base na ação das formulações cosméticas e seus princípios ativos, considerando seus aspectos: físico, toxicológico, químico e microbiológico;

x x x x

realizar as técnicas estéticas seguindo as indicações e contra-indicações com base em conhecimento teórico/prático disponível na literatura científica;

x x x x x

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44

conhecer os princípios nutricionais e dietéticos que proporcionam uma alimentação equilibrada, bem como os que interferem no aspecto da pele e de seus anexos;

x

aplicar os recursos tecnológicos que estão à disposição do esteticista, visando à manutenção, prevenção, proteção e restabelecimento da saúde da pele integralmente;

x x x

atuar no equilíbrio e saúde da pele baseado no processo de envelhecimento natural, desde o estado embrionário, passando por todas as fases da vida;

x x

reconhecer as patologias relacionadas ao sistema venoso e linfático, para adequada prevenção, intervenção e recuperação;

x x

realizar tratamentos com o uso da terapia estética ortomolecular, considerando a importância da correta associação às técnicas estéticas tradicionais nas alterações corporais e faciais;

x

dominar os diversos recursos terapêuticos utilizados nos procedimentos estéticos;

x x x x x x

promover ações de saúde e beleza individual e coletivamente, considerando os fundamentos de higiene, nutrição e profilaxia;

x x x

detectar, no cliente, possíveis lesões de pele e anexos, assim como alterações dermatológicas para devido encaminhamento médico;

x

realizar anamnese e avaliação com exame físico minucioso através da biometria, fotometria, lâmpada de Wood;

x x x

aplicar técnicas manuais associadas ao uso de cosméticos com ativos específicos e facilitadores das manobras;

x x

atuar em equipe interdisciplinar durante o período gestacional e puerpério, adaptando seus recursos para essa fase, visando a ativação do sistema linfático, e manutenção da hidratação e elasticidade cutânea;

x

realizar procedimentos relacionados à terapia ortomolecular transdérmica, para o equilíbrio do organismo;

x

realizar tratamentos diferenciados utilizadas no ambiente de SPA; x

aplicar técnicas em dermopigmentação para elaboração de maquiagem permanente e camuflagem cosmética;

x

desenvolver técnicas epilatórias facial e corporal e de modelagem de sobrancelhas;

x

orientar o cliente quanto aos cuidados domiciliares básicos com a pele, com vistas à prevenção do envelhecimento natural e do câncer da pele;

x x x

planejar a gestão de serviços de estética, com conhecimentos administrativos e gerenciais.

x

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45

Campo de atuação do egresso e funções

O egresso poderá assumir a prática estética em diversos locais: clínicas e

centros estéticos, spas, clínicas médicas, hotéis, cruzeiros, academias, salões de

beleza e empresas que visem conservar a saúde, o bem-estar e a beleza de seus

clientes e funcionários.

O futuro profissional poderá atuar nesses campos como funcionário, prestador

de serviços ou mesmo como um empreendedor montando seu próprio negócio;

exercendo as funções de gerência de um serviço de beleza, seja salão, clínica ou

hotel; esteticista responsável e/ou executor de tratamentos corporais, faciais e

capilares; depilador; massagista.

2.3.5 Organização curricular

Com base na sua concepção, objetivos e perfil profissional, o CST em

Estética e Cosmética compreende um conjunto de conteúdos estruturantes do

processo formativo, situados:

nas ciências biológicas e da saúde;

nas ciências sociais e humanas;

nos conhecimentos biotecnológicos;

nos conhecimentos e práticas em estética e cosmetologia.

O Curso é desenvolvido em coerência com as diretrizes curriculares nacionais

gerais para a graduação tecnológica (Pareceres CNE/CES n. 436/2001 e CNE/CP n.

29/2002; Resolução CNE/CP n. 3/2002), e está organizado por ciclos de formação,

blocos de conhecimentos e disciplinas ou unidades curriculares, em conformidade

com orientações institucionais.

Encontram-se em vigência duas estruturas curriculares: uma implantada em

2010.1 e outra em 2012.1, cada uma com 2400 horas (2880 horas-aula). Libras

integra o currículo como disciplina optativa (Decreto n. 5626/2005).

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46

2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR: CICLOS, BLOCOS E DISCIPLINAS

A organização do Curso compreende, como ilustra a figura 2, três ciclos de

formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos por

blocos de conhecimentos, os quais agrupam estudos teórico-metodológicos que

apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos e

estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes, fenômeno

que se articula à divisão social e técnica do trabalho. Os blocos, por sua vez, têm

desdobramentos em disciplinas (obrigatórias e optativas), delimitando-se campos de

estudo de teorias e práticas em um nível particular.

Com esta lógica, pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de

competências relacionadas à compreensão geral da sociedade, da educação

superior e da própria área da saúde, para, gradualmente, apreender saberes

inerentes à estética e à cosmética em seus aspectos conceituais, práticos, técnicos

e tecnológicos. O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado em uma linha

que vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o particular24.

Figura 2 – Lógica curricular do Curso

24

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.

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47

Os ciclos de formação apresentam-se com as seguintes denominações e

características:

a) formação geral e humanístico: comporta uma base de conhecimentos necessários à educação

continuada e à apreensão de conceitos iniciais que circundam o exercício do futuro profissional.

Alcança, prioritariamente, disciplinas relacionados às ciências humanas e sociais:

bloco de conhecimentos disciplinas

Formação Geral e Humanística

Introdução à Educação Superior Leitura e Produção de Texto, Optativas Institucionais: Administração da Carreira Profissional; Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; Empreendedorismo; Espanhol Instrumental I; Espanhol Instrumental II; Estudo da Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade; Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais; Inglês Instrumental I; Inglês Instrumental II; LIBRAS; Raciocínio Lógico

b) básico profissionalizante, que encerra estudos da área das ciências biológicas e da saúde, sob a

perspectiva da integralidade, ao mesmo tempo iniciando o tratamento de saberes ligados à

estética e à cosmetologia. Está constituído pelos seguintes blocos e disciplinas:

bloco de conhecimentos disciplinas

Fundamentação em Ciências Exatas

Fundamentos da Química Fund. da Física e Biofísica

Fundamentação Geral em Saúde

Fund. básicos em Ciências da Saúde Optativas - Escola da Saúde:

Bases da Nutrição Bioquímica Desenvolvimento Onto e Filogenético Direito Sanitário Educação em Saúde Envelhecimento e Qualidade de Vida Etnobiologia Gênero e Saúde Gestão em Saúde e Meio Ambiente Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina

Saúde do Trabalhador

Fundamentação Biológica Processos Biológicos; Morfologia Humana; Mecanismos de Agressão e Defesa; Farmacologia Básica.

Estrutura e Função Sistemas Corporais; Sistema Tegumentar; Fundamentos da Dermatologia; Bases Biológicas do Comportamento

Comportamento e Sociedade

Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente; Ética e Profissionalismo

Gestão e Saúde Coletiva Gestão em Serviços de Beleza, Programa Interdisciplinar Comunitário

Pesquisa Métodos e Técnicas de Pesquisa; Inovação Tecnológica

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48

c) Profissionalizante, destinado a estudos próprios de estética e cosmética, compreendendo apenas

um bloco de conhecimentos cujas disciplinas e respectivos conteúdos delimitam o objeto da

profissão, verticalizando-o. Consolida-se, nessa etapa, o processo de formação em nível de

graduação.

bloco de conhecimentos disciplinas

Práticas e habilidades

Terapias Estéticas Manuais I e II; Cosmetologia Básica; Projeto interdisciplinar I e II; Cosmetologia Avançada; Spaterapia; Ortomolecular em Estética; Tecnologia em Estética Facial; Prática em Estética Facial; Dermografia e Micropigmentação; Epilação e Abordagens Capilares; Proced. Complem. em Estética; Tecnologia em Estética Corporal; Prática em Estética Corporal; Prática em Epilação e Terapia Capilar; Práticas Avançadas em Estética Facial e em Estética Corporal.

Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se

restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A

dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante possa retomar

aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.

Estrutura curricular 2010

A estrutura 2010 apresenta aperfeiçoamentos em relação à inicialmente

adotada pelo Curso, destacando-se, principalmente:

inclusão de novas disciplinas: a) institucionais de formação geral e

humanística (as obrigatórias Leitura e Produção de Textos e Introdução à

Educação Superior, além das optativas); b) de fundamentação geral em

saúde, definidas no âmbito da Escola de Saúde.

oferta da disciplina Projeto Interdisciplinar, na segunda e quarta séries.

A carga horária total é de 2.400 horas (2.880 horas-aula), reafirmando-se que

LIBRAS consta do elenco de disciplinas optativas institucionais.

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Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1

SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL CH

Semestral Teórica Prática Total

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

2 1 3 60

Fundamentos de Química 2 1 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Morfologia Humana 2 1 3 60

Processos Biológicos 3 1 4 80

Terapias Estéticas Manuais I 2 3 5 100

Subtotal 17 7 24 480

Total 1ª série

480

Cosmetologia Básica 2 2 4 80

Mecanismos de Agressão e Defesa 2 1 3 60

Optativa I - Institucional 3 0 3 60

Projeto Interdisciplinar I 3 0 3 60

Sistema Tegumentar 2 1 3 60

Sistemas Corporais 3 2 5 100

Terapias Estéticas Manuais II 1 2 3 60

Subtotal 16 8 24 480

Total 2ª série

480

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança

2 1 3 60

Cosmetologia Avançada 3 1 4 80

Farmacologia Básica 2 0 2 40

Fundamentos da Dermatologia 2 0 2 40

Fundamentos de Física e Biofísica 2 1 3 60

Optativa I - Escola da Saúde 3 0 3 60

Psicologia Aplicada a Estética 2 1 3 60

Spaterapia 2 2 4 80

Subtotal 18 6 24 480

Total 3ª série

480

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 3 60

Métodos e Técnicas de Pesquisa 1 1 2 40

Optativa II - Institucional 3 0 3 60

Ortomolecular em Estética 2 1 3 60

Prática em Estética Facial 1 3 4 80

Projeto Interdisciplinar II 3 0 3 60

Tecnologia em Estética Facial 4 2 6 120

Subtotal 16 8 24 480

Total 4ª série

480

Dermografia e Micropigmentação 1 1 2 40

Epilação e Abordagens Capilares 1 2 3 60

Prática em Estética Corporal 1 3 4 80

Procedimentos Complementares em Estética

2 2 4 80

Programa Interdisciplinar Comunitário 3 2 5 100

Tecnologia em Estética Corporal 4 2 6 120

Subtotal 12 12 24 480

Total 5ª série

480

Ética e Profissionalismo 3 0 3 60

Gestão em Serviços de Beleza 2 0 2 40

Inovação Tecnológica 3 0 3 60

Prática Avançada em Estética Corporal 1 5 6 120

Prática Avançada em Estética Facial 1 5 6 120

Prática em Epilação e Terapia Capilar 1 3 4 80

Subtotal 11 13 24 480

Total 6ª série

480

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50

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

90 54 144 2880

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2700

Carga Horária das Disciplinas Optativas 180

Carga Horária Total de Integralização do Curso 2880

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51

Estrutura curricular – 2012

Na perspectiva do constante aperfeiçoamento, conforme políticas do PDI

2007/2016, e considerando análises do NDE e do seu Conselho, o Curso implanta,

no primeiro semestre de 2012, nova estrutura curricular, destacando-se que:

a) permanece a carga horária total: 2. 400 horas (2.880 horas-aula);

b) LIBRAS fica mantida como optativa, sendo que as 60 horas-aula não

estão incluídas nas 2.880;

c) passa a compor o Curso a disciplina Sociedade e Educação para as

Relações Étnico-raciais, com oferta prevista para a 4ª série (40 horas-

aula), fortalecendo as iniciativas nessa área (Parecer CNE/CP n. 003, de

10 de março de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004).

Estrutura curricular 2012

SÉRIE DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 3 60

Fundamentos de Química 2 1 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Morfologia Humana 2 1 3 60

Processos Biológicos 3 1 4 80

Terapias Estéticas Manuais I 2 3 5 100

Total 1ª série 17 7 24 480

Cosmetologia Básica 4 0 4 80

Mecanismos de Agressão e Defesa 3 1 4 80

Projeto Interdisciplinar I 3 0 3 60

Sistema Tegumentar 2 1 3 60

Sistemas Corporais 4 2 6 120

Terapias Estéticas Manuais II 2 2 4 80

Total 2ª série 18 6 24 480

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 3 1 4 80

Cosmetologia Avançada 4 0 4 80

Farmacologia Básica 2 0 2 40

Fundamentos da Dermatologia 2 0 2 40

Fundamentos de Física e Biofísica 3 1 4 80

Psicologia Aplicada a Estética 3 1 4 80

Spaterapia 2 2 4 80

Total 3ª série 19 5 24 480

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52

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 3 60

Métodos e Técnicas de Pesquisa 2 1 3 60

Ortomolecular em Estética 2 1 3 60

Prática em Estética Facial 1 3 4 80

Projeto Interdisciplinar II 3 0 3 60

Sociedada e Educação das Relações Étnico-raciais

2 0 2 40

Tecnologia em Estética Facial 4 2 6 120

Total 4ª série 16 8 24 480

Dermografia e Micropigmentação 1 1 2 40

Epilação e Abordagens Capilares 1 2 3 60

Prática em Estética Corporal 1 3 4 80

Procedimentos Complementares em Estética 4 1 5 100

Programa Interdisciplinar Comunitário 2 2 4 80

Tecnologia em Estética Corporal 4 2 6 120

Total 5ª série 13 11 24 480

Ética e Profissionalismo 3 0 3 60

Gestão em Serviços de Beleza 2 0 2 40

Inovação Tecnológica 3 0 3 60

Prática Avançada em Estética Corporal 2 4 6 120

Prática Avançada em Estética Facial 2 4 6 120

Prática em Epilação e Terapia Capilar 2 2 4 80

Total 6ª série 14 10 24 480

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

97 47 144 2880

Disciplina Opcional LIBRAS 3 0 3 60

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2880

Carga Horária da Disciplina Opcional 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 2940

2.3.5.2 ALGUMAS ESPECIFICIDADES CURRICULARES

Inovação Tecnológica

A disciplina Inovação Tecnológica, integrante das duas estruturas

curriculares, consiste de atividades de investigação realizadas por duplas de alunos,

devendo resultar em um projeto de uma nova técnica ou protocolo em estética e

cosmética, e redação de um artigo científico.

A orientação do artigo é conduzida por docentes que coordenam a disciplina

e/ou afins, caso se faça necessário, os quais assumem a responsabilidade de

orientar a condução da pesquisa em seus aspectos metodológicos, observadas as

normas atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e os

requisitos formulados pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UnP.

Os resultados das pesquisas são apresentados no formato de seminário,

sendo avaliados pelo seu conteúdo teórico e metodológico, pelo professor

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53

coordenador da disciplina e um outro professor, integrante do quadro docente do

curso, conhecedor da área da temática abordada pelo aluno.

Na avaliação dos resultados das pesquisas25 observam-se os seguintes

requisitos em relação aos registros escritos: importância da temática escolhida para

a profissão, incluindo-se aqui os objetivos da pesquisa; aplicabilidade na prática

profissional; integração com as demais áreas e/ou disciplinas abordadas no decorrer

do curso e explicitação dos resultados conseguidos.

Pretende-se, ainda, que haja a apresentação dos resultados em congressos

internos e externos e publicação em periódicos da área, inclusive, na Revista

eletrônica Catassuba, da Escola de Saúde/UnP.

Projeto Interdisciplinar

São objetivos das disciplinas Projeto Interdisciplinar implementar os princípios

da interdisciplinaridade, reforçar a articulação teoria-prática, assim como

desenvolver uma visão mais ampla dos conteúdos, conectando-os a práticas do

profissional em estética e cosmética e a realidades de referência do Curso,

sobretudo seus aspectos sociais e culturais.

Cada Projeto é efetivado a partir de um tema, definido sob o critério de que

possa trazer para si os conteúdos abordados no semestre letivo de sua oferta, e, ao

mesmo tempo possibilite a retomada daqueles tratados nas séries anteriores,

integrando-os. Assim, em Projeto Interdisciplinar I, ofertado na 2ª série, entram em

articulação as disciplinas desta e as da 1ª série; em Projeto Interdisciplinar II, na 4ª

série, as disciplinas desta e as da 3ª série, sempre considerando as peculiaridades

do exercício profissional do esteticista, de forma contextualizada.

Como os temas não são rígidos, há espaços para que seja viabilizado o

princípio da atualidade, e verificada a relevância de cada Projeto em relação ao perfil

profissional do egresso.

25

De natureza essencialmente investigativa, a disciplina vem gerando vários trabalhos, conforme indicado no item 4, subitem 4.1 deste PPC.

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54

Os Projetos têm seus temas distribuídos da seguinte forma, estrutura

curricular 2010:

Projeto Interdisciplinar I: beleza fundamentada;

Projeto Interdisciplinar II: massagem e saúde;

Projeto Interdisciplinar III: fotoenvelhecimento;

Projeto Interdisciplinar IV: tecnologia e beleza.

Atualmente (estrutura 2012), permanecem os mesmos temas, sendo que

concentrados em duas séries:

2ª série: A beleza fundamentada e massagem e saúde.

4ª série: Fotoenvelhecimento e tecnologia e beleza.

Projeto Interdisciplinar Comunitário

A disciplina Projeto Interdisciplinar Comunitário (PIC) está inserida no 5º

período da estrutura curricular de 2010, constando também da oferta de outros

cursos da Escola: Ciências Biológicas, Educação Física, Fisioterapia,

Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Terapia Ocupacional,

fortalecendo o princípio da interdisciplinaridade.

O PIC promove situações didático-pedagógicas de aproximação com

comunidades, de modo que o discente possa conhecer, compreender, diagnosticar e

intervir de forma multiprofissional sobre as suas principais necessidades de saúde,

considerando a realidade social, cultural, política e ambiental.

Visando alcançar tais objetivos, os discentes devem reconhecer a

territorialização como ferramenta de trabalho em saúde e não se restringir apenas a

planejar de maneira interdisciplinar a partir das necessidades de saúde da

comunidade em foco. Os estudantes do CST Estética e Cosmética têm, portanto, a

oportunidade de entender e vivenciar o conceito ampliado de saúde por meio de

uma experiência prática da realidade.

Os procedimentos metodológicos e técnicas adotadas compreendem

encontros e discussões na própria realidade, construção no grupo das formas de

intervenção na comunidade, de acordo com o diagnóstico dessa realidade e

elaboração de um portfólio eletrônico – individual, ao final da disciplina.

O CST em Estética e Cosmética teve no primeiro semestre de 2012 sua

primeira experiência com a disciplina, assim como os demais cursos da área da

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55

saúde já referenciados, com excelente aprovação, tanto pelos alunos, como pelos

professores que acompanharam o envolvimento gradual dos alunos nas atividades,

integrando conhecimentos e práticas.

2.3.5.3 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

A educação ambiental é tratada no Curso de forma transversal ,

sobretudo, pelo estímulo a atitudes que venham a expressar uma

compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas

relações, envolvendo aspectos ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e

éticos26.

Destaca-se o desenvolvimento das disciplinas Estilo de Vida, Saúde e Meio

Ambiente e Ética e Profissionalismo, que abrangem atividades e conteúdos

referentes a essa temática.

No tocante a questões étnico-raciais, é imprescindível a reflexão sobre a

inclusão social, no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos,

posturas, atitudes, no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas

raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais,

culturais e econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho, à tecnologia, sem

distinção.

O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira,

reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica do

Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural

deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição

indígena.

Entre as estratégias de trabalho, destaca-se a oferta de duas disciplinas:

a) Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, integrante das duas estruturas

curriculares em vigor;

b) Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, novo componente da

estrutura curricular 2012.

O mais importante, contudo, é o reconhecimento, em todo o processo

formativo, do fato de que a (re)educação das relações étnico-raciais deverá se

26

BRASIL. Presidência da República. Lein. 9.795, de 27 de abril de 1999 - art. 5º, I. ________ .Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002.

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56

manifestar, principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas,

indígenas ou brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer

CNE/CP n. 3/2004, p. 8:

A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática.

2.3.5.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

As estratégias de flexibilização curricular adotadas pelo Curso consistem,

essencialmente, de certificações intermediárias e exame de proficiência.

Certificações intermediárias

de Qualificação Profissional de nível Tecnológico em Estética Facial, ao

final da 4ª série, para os alunos que tiverem integralizado as disciplinas

da 1ª a 4ª série. Fica excluído da possibilidade de obter essa certificação

o aluno que tiver alcançado promoção de série com dependência,

independente da disciplina;

de Qualificação Profissional de nível Tecnológico em Estética Corporal, ao

final da 5ª série, para os alunos que tiverem integralizado todas as

disciplinas da 1ª a 5ª série.

A emissão de qualquer uma dessas certificações fica condicionada ao

cumprimento, por parte do discente, dos critérios de: a) frequência mínima de 75%

em cada série; b) aprovação em cada uma das disciplinas da série com nota 7

(sete), conforme sistema de avaliação da aprendizagem estabelecida

regimentalmente.

Para que sejam expedidas essas certificações, o aluno interessado deve fazer

a solicitação via Central de Atendimento, responsável por encaminhar o pedido à

direção do Curso, que emitirá parecer, considerando os critérios indicados neste

PPC. No caso de parecer favorável, a Secretaria Geral emitirá a certificação com

base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art. 5º, § 2º, especificando no histórico

escolar as competências previstas para as séries correspondentes à certificação.

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57

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá

aproveitar estudos e experiências anteriores.

Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o

Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e

experiência profissional anteriores do aluno, e que lhe possibilita avançar nos

estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das

habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do

currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica-prática.

Em caso de solicitação de proficiência, o Curso poderá adotar como

procedimentos:

a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada ou no seu

ambiente de trabalho;

b) prova escrita;

c) curriculum profissional, com comprovação.

A implementação do exame de proficiência, quando se trata de disciplina, se

dá a partir de editais divulgados pela ProGrad, com base na indicação pela direção

do Curso.

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

O Curso prevê a realização de estágio não obrigatório, em que o aluno pode:

fazer o acompanhamento observacional de atendimentos de estética;

auxiliar o profissional durante atendimentos de estética dentro da cabine,

apoiando no preparo de materiais e preparação da cliente;

realizar atendimentos em estética facial e corporal, incluindo aplicação de

técnicas de massagem, aplicação de cosméticos e utilização de

equipamentos de eletroestética, conforme os conteúdos já alcançados

pelo aluno ao longo do Curso;

acompanhar atividades administrativas de serviços em beleza, quais

sejam, controle de atendimentos, relacionamento com clientes,

planejamento e elaboração dos serviços oferecidos ao público pelo setor

de estética.

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58

O controle desse tipo de estágio cabe à ProGrad, de acordo com

procedimentos indicados no Manual de Estágio não obrigatório, estruturado em

conformidade com a Lei n. 11788, de 25 de setembro de 2008 e normativos

institucionais.

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59

2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

2.4.1 Pesquisa

A pesquisa no CST em Estética e Cosmética tem tido destaque a partir da

dinâmica da disciplina Inovação Tecnológica, apresentando excelentes resultados

do ponto de vista da aplicação na prática profissional. As atividades promovem o

desenvolvimento da curiosidade, essencial à pesquisa, e estimulam o aluno a

reconhecer a necessidade de estar constantemente buscando integração e inovação

no mercado de trabalho. Alguns dos temas já pesquisados e integralizados pelos

alunos podem ser visualizados nos quadros que se seguem.

Quadro 4 – Pesquisas 2011.2 TÍTULO ALUNOS PROFESSOR

USO DO BERLIDES NO TRATAMENTO DO MELASMA

CAREN SABRINA CAVALHEIRO BOAZAN GOI CARLOS VARELA

CELY CRISTINA DA SILVA COSTA

COMBINAÇÃO DOS FATORES DE CRESCIMENTO EM

CREME-GEL NO TRATAMENTO DAS RUGAS ESTÁTICAS

EDINALDA FERNANDES VIEIRA

FERNANDA PÁDUA LÍCIA MARIA PEREIRA MELLO

MARIA DE FÁTIMA S. DE MORAIS

TERAPIA COMBINADA ENTRE FONOFORESE E

VACUOTERAPIA NA REDUÇÃO DA ADIPOSIDADE ABDOMINAL

CRISTIANE JÁCOME ÉRICA QUEIRÓZ EVELISE PAIM

MARA LOPES

DMAE GLICOLATO ASSOCIADO À MASSAGEM

MODELADORA NO REJUVENESCIMENTO FACIAL

DAIRLA SOARES BARBOSA

GLENDA OLIVEIRA GIOVANNA GERMEK C. SANTOS

KAYNARA ISABELLE G. DE MEDEIROS

MICROPUNTURA E CÉLULAS TRONCO (EDERLWEISS) E

MATRIXYL PARA ATENUAÇÃO DAS RUGAS

BERNADETE FRANCISCA A. ROCHA NÁGILA CRISTINA S. MEDEIROS

GLENDA OLIVEIRA

FERNANDA PÁDUA

VITAMINA C

SANDRA LAURA P. B. DE OLIVEIRA

FERNANDA PÁDUA JACIARA SOARES

NAIARA ROBERTA

USO DA RADIOFREQUÊNCIA NO ENVELHECIMENTO FACIAL

JAMILA MIKAELLY L. NICACIO FERNANDA PÁDUA

MARA LOPES MARIA CÉLIA BATISTA

QUÉSIA LOPES SILVA

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS ESTÉTICOS DO ULTRASSOM

CONVENCIONAL E DO HECCUS NA GORDURA

LOCALIZADA

ALICE FAUSTINO

EMILY VASCONCELOS FABÍOLA DE ALBUQUERQUE

MILLENA ROSSELINI

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60

Quadro 5 – Pesquisas 2012.1

TÍTULO ALUNOS ORIENTADOR

EFEITOS DO VIBROCELL SOBRE O FEG

ÉRICA REBOUÇAS SOBRAL MARA LOPES

SARITA MEDEIROS FABIANA MELO DE ARAÚJO

LINDALVA ELIAS LIRA

ESTUDO COMPARATIVO DA FOTODEPILAÇÃO VERSUS

FOTODEPILAÇÃO ASSOCIADA À EPILAÇÃO CONVENCIONAL COM

CERA QUENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

ALLANY FERNANDES PIMENTA

GLENDA OLIVEIRA ANA ROSA MESSIAS

SHEILA LOPES

COSMÉTICOS ANTIENVELHECIMENTO

ILUSKA KADIDIJA M. COSTA SARITA MEDEIROS MAYARA DAYANE DE

MACEDO CARLOS VARELA

ROBERTA PRISCILLA BEZERRA DA CUNHA

COSMECÊUTICOS PARA TRATAMENTO DE

FIBROEDEMAGELÓIDE

MARIA EMÍLIA WANDERLEY BEZERRA

CARLOS VARELA SARITA MEDEIROS

O PODER DOS ANTIOXIDANTES DE FRUTAS NO COMBATE AO

FOTOENVELHECIMENTO FACIAL

ALINNE ANDRADE FERNANDA PÁDUA AMANDA MARTINS

DAYANE MAIA

PROTOCOLO DO SPA DOS PÉS NO TRATAMENTO DE FISSURAS,

CALOSIDADES E RESSECAMENTOS COM VITAMINA E, GLICERINA B1

DESTILADA E URÉIA

JACQUELINE DE SOUZA VIEIRA

VERÔNICA LARISSA SMITH

JOELMA MARIA DIAS DO NASCIMENTO

SHUIHANNE T. DA SILVEIRA

ANÁLISE DOS RESULTADOS DA UTILIZAÇÃO DA TERAPIA

COMBINADA DO ULTRAVAC ASSOCIADA À DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL PARA

MELHORA DO FIBROEDEMAGELÓIDE

ROSY KARLA DO NASCIMENTO SILVA

VANESSA BERTULEZA TINOCO

WERICA MEDEIROS DA SILVA

COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DO PEELING DE CRISTAL COM O PEELING DE DIAMANTE NO TRATAMENTO DE MELASMA

D´ÂNGELO BUENO GLENDA OLIVEIRA FERNANDA PÁDUA

TANIELA FERREIRA

VANUSA RIBEIRO

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO CREME DE CAMOMILA NA

HIPERCROMIA PÓS-INFLAMATÓRIA DA ACNE FACIAL

JACIARA DE LIMA FERREIRA VERÔNICA LARISSA

SMITH CARLOS VARELA

KARIZIA FERNANDES LEITE MARIA DE FÁTIMA SILVA

DE OLIVEIRA

USO DE EXTRATOS VEGETAIS NO TRATAMENTO DAS OLHEIRAS

ASSOCIADO À VACUOTERAPIA - UM RELATO DE CASO

MARIA JOSÉ CORREIA DA SILVA

GLENDA OLIVEIRA MICHIKO MORI MACÊDO RENATA RIKSON DA C. RODRIGUES DE SOUZA

EPIDEMIOLOGIA DA RELAÇÃO ENTRE HIPERCROMIAS PÓS-

INFLAMATÓRIAS DE BUÇO E OS PROCEDIMENTOS

EPILATÓRIOS/DEPILATÓRIOS: ESTUDO PILOTO

ELITHIANNE LIMA

EMILY VASCONCELOS

FERNANDA KARLA

ALANNY LEMOS

ESTUDO DA AÇÃO HIDRATANTE DO ÓLEO DE ARGAN NO TRATAMENTO

DO ENVELHECIMENTO

CILENE S. DE OLIVEIRA

EMILY VASCONCELOS JOSELITA DO ESPÍRITO

SANTO LUCIANA DO ESPÍRITO

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61

TÍTULO ALUNOS ORIENTADOR SANTO GOMES

ENVELHECIMENTO CUTÂNEO

KATHIENE LIMA DA SILVA

SARITA MEDEIROS SELMA MARIA BARBOSA

DÉBORA MOREIRA MARQUES

ANÁLISE DOS RESULTADOS CLÍNICOS DO ULTRASSOM FOCADO

DE ALTA INTENSIDADE NA ADIPOSIDADE ABDOMINAL

FRANCISCA DAS CHAGAS MORAES

EMILY VASCONCELOS REBECA FEITAS DOS SANTOS

SIMONE EUNICE CARDOSO

EFEITOS DO ULTRASSOM FOCADO DE ALTA INTENSIDADE NO

TRATAMENTO DA ADIPOSIDADE ABDOMINAL

ANA BÁRBARA LEITE COSTA

EMILY VASCONCELOS ANNE FURLANETTO

BRANDÃO IGOR HENRIQUE LOPES

FERNANDES

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA LUZ PULSADA NO

FOTOENVELHECIMENTO

SAMYLLA MABELLE DA SILVA BERNARDO

VERÔNICA LARISSA SMITH

MICHELLE LIMA SILVA FABIANA DE PONTES

DUARTE

TRATAMENTO PARA PELE LIPÍDICA - ESTUDO DE CASO REALIZADO EM FACE COM PELES LIPÍDICAS COM

POROS DILATADOS

DANIELA MAIA DO NASCIMENTO

CARLOS VARELA IARA KELLY BEZERRA DE

LIMA LUCIANA GABRIEL DE

ARAÚJO VALCÁCIO

2.4.2 Extensão e Ação Comunitária

Desde o início do Curso, a extensão, na forma de programas, projetos e

eventos, tem feito parte das atividades curriculares e extracurriculares dos alunos do

CST em Estética e Cosmética, contribuindo para imprimir significado às

aprendizagens, ao mesmo tempo fortalecendo a integração social e disciplinar e a

interação UnP - comunidade.

Programas

De natureza institucional, os programas têm a participação de vários cursos e

constituem uma das expressões da responsabilidade social da UnP.

O CST em Estética e Cosmética tem participado de forma voluntária, desde

2010, do Ação Global, fazendo-se chegar a áreas específicas do Estado,

especialmente tendo a população mais carente como público alvo. As principais

atividades realizadas pelo Curso referem-se a: orientação dos cuidados básicos com

a pele, realização de higienização facial e massagem relaxante.

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62

Projetos

Quanto aos projetos de extensão, um eixo significativo do Curso na

implementação dos princípios da interdisciplinaridade, da integração teoria-prática e

contextualização, indicam-se as seguintes iniciativas:

a) Prevenção ao câncer de pele

A proposta desse projeto, iniciado no primeiro semestre de 2012, como

iniciativa integrada dos cursos de Fisioterapia e CST em Estética e Cosmética, é

prevenir, através de ações educativas, a exposição excessiva ao sol e as patologias

daí decorrentes. O projeto é desenvolvido no Núcleo Integrado de Pesquisa,

Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), da UnP, localizado em Parnamirim,

município da Grande Natal.

Algumas das ações efetivadas pelos alunos referem-se a:

orientações quanto aos riscos e cuidados preventivos durante a

exposição solar e cuidados domiciliares com a pele exposta ao sol;

orientações quanto aos cuidados de higiene e contaminação em ambiente

praiano;

estímulo esclarecimentos quanto ao uso da fotoproteção;

avaliação e encaminhamento de pacientes portadores de patologias da

pele decorrentes da exposição solar;

detecção de portadores de enfermidades imunodepressoras decorrentes

da exposição solar.

O projeto totalizou 60 horas-aula no semestre de 2012.1, com 15 dias de

atendimento, e média de 23 pacientes/dia, totalizando 341 pacientes entre os

atendidos e orientados.

b) Projeto Pele Saudável e Protegida

O foco do projeto, executado em 2010, é conscientizar e orientar a população de

uma determinada comunidade onde os alunos promoveram ciclos de orientação à

população sobre cuidados básicos com a pele. Está vinculado à pesquisa

‘Desenvolvimento de cosméticos com plantas da região’, coordenado pela profª.

Cláudia Daher.

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63

c) Programa de assistência multidisciplinar ao paciente transplantado antes e

após o transplante

Previsto para iniciar em agosto de 2012, vinculado à disciplina Práticas

Avançadas em Estética Corporal, e também planejado por vários cursos da Escola

da Saúde, o programa visa prestar assistência aos cuidadores de pacientes

transplantados, ao mesmo tempo estimulando o aluno a agir de acordo com

princípios humanísticos. As ações planejadas têm um foco assistencial e preventivo

aos cuidadores dos transplantados, com procedimentos corporais como massagens.

d) Rejuvenescer na UnP: ação preventiva para funcionários

O projeto, desenvolvido de modo integrado com a graduação em Fisioterapia,

nas atividades de estágio supervisionado obrigatório deste Curso, e com a

Especialização em Fisioterapia Dermato-funcional, tem o sentido de estágio

supervisionado não-obrigatório para os alunos de Estética e Cosmética.

Já em 2012, registram-se atividades realizadas de abril a junho, com

atendimento a 118 funcionários da UnP, Unidade Roberto Freire, público para o qual

o projeto é direcionado.

Essas atividades dizem respeito a orientações sobre prevenção e

higienização facial, de modo conjunto e simultâneo, envolvendo alunos de Estética e

Cosmética e de Fisioterapia.

e) Compartilhando talentos

Com sua primeira edição, no dia 15 de outubro de 2011, no Colégio CEI

(Sede Romualdo Galvão), o projeto atingiu um público de aproximadamente 500

pessoas, tendo participado alunos do Instituto Compartilhar, Colégios CEI, Neves e

Objetivo; alunos de Educação Física da UnP e UFRN; outros profissionais de saúde

da UnP (enfermagem, nutrição, estética e cosmética - professores, estagiários,

coordenação).O CST Estética e Cosmética realizou as ações de avaliação da pele,

massagens e spa de pés e mãos. Pela resposta positiva da ação, o curso deverá

continuar a participar dos próximos eventos do projeto.

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64

Eventos

Ganham destaque, no Curso, as jornadas de Estética e Cosmética que

passam a incorporar, a partir de 2010, as edições do congresso científico/mostra de

extensão da Universidade que, no Campus Natal, acontece sempre no segundo

semestre do ano.

I Jornada

XII Congresso Científico e a XI Mostra de Extensão, de 3 a 5 de novembro de

2010. Temática: UnP 30 anos - Ciência e Formação Profissional para o

desenvolvimento do RN.

Atividades/temas da Jornada:

Curso pré-jornada (22/10/10)

- Radiofrequencia e Eletrolipólise / Ministrante: Prof. Fábio Borges

Programação Científica da l Jornada

- Palestras

Abertura - “O mercado para o Esteticista no Brasil e no mundo” -

Prof. Andrea Biolcati – Anhembi Morumb i(SP);

Terapias combinadas na celulite - Prof. Luís Antônio (IBRAPE);

Micropigmentação : benefícios e cuidados – Ftp. Ana Christine

Cosme

- Mesas-redondas

O novo esteticista: exigências do mercado – Est. Elda Brandão, Est.

Vânia Rocha e Prof. Rodrigo Otávio Melo.

Interdisciplinaridade no auxílio da Estética e Bem estar – Dra.

Socorro Morais, Fga. Zilane Barbosa, Ft. Patrícia Froes e Est.

Glenda Correia

- Workshops

ADCOS - Flávia Nesi,

SAMANA - Nágela

VEER - Maria Paula

VITADERM - Shirley

TONIDERM - Prof. Fernanda

BUONA VITA - Bete Dantas

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65

- Minicursos específicos de Estética e Cosmética

DLM em Pós-operatório de face - Prof. Eneida Carreiro;

Peelings químicos - Profs. Glenda e Emilia

Cursos Pós-Jornada (06/11/10)

Shiatsu – Severino Cunha;

Maquiagem – Tiago Mascarenhas;

Design de Sobrancelhas - Ft. Ana Christine Cosme

II Jornada

XIII Congresso Científico e XII Mostra de Extensão da UnP, de 26 a 28 de

outubro de 2011. Temática - Ciência e inovação: conhecimento para superar

fronteiras

Programação Científica da lI Jornada de Estética

- Palestras

Abertura - “A estética no Brasil hoje” – Est. Dulce Porto;

Laser e atuação do Esteticista - Dr. Toni Elbert;

Recursos eletroterápicos utilizados na Lipodistrofia - Prof. .Luís

Antônio;

Acupuntura em Estética - Ladjane Pessoa.

- Workshops

ADCOS - Flávia Nesi,

BEL COL- Ladjane Pessoa

BIOAGE - Amanda

ELEMENTUS – Ruth Oliveira

SAMANA - Raquel Cantarelle

SPA DA PELE - Dulce Porto

- Minicursos específicos de Estética e Cosmética

Pedras Quentes – Profª Fernanda de Pádua;

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66

Nanotecnologia Aplicada a Saúde - Profs. Érica L.da S.Freitas e

Francisco Humberto Jr;

Princípios Ativos Mais Utilizados na Estética Corporal - Prof. Carlos

Varela.

Acrescenta-se ainda a participação das Professoras Glenda Maria Correia de

Oliveira e Prof. Mara Fabiany Secundo Lopes, em mesas redondas do Congresso

Científico da UnP, integrando, respectivamente, as mesas com os cursos de

Educação Física - “ Mudança no estilo de vida e promoção de saúde”- e Nutrição – “

Nutrição e estética para tratamento de flacidez”, valorizando a importância da

inserção do profissional tecnólogo em Estética e Cosmética em equipes

interdisciplinares de promoção à saúde.

Prestação de serviços

Em relação aos atendimentos realizados à comunidade, tanto no Centro

Integrado de Saúde (CIS/UnP), como no laboratório de prática de Estética,

registram-se os seguintes totais:

703 em estética facial, de 2011.2 a 2012.1;

809 em estética corporal, 2012.1;

101 serviços - tratamentos capilares, no período de 2012.1.

Outras formas de interação Curso – Comunidade

A atuação do CST em Estética e Cosmética junto à comunidade compreende

também a sua participação em eventos promovidos por instituições externas:

a) Fundação Bradesco;

b) Secretaria Estadual de Saúde, indicando-se como exemplo, o Dia da

Mulher.

Nesses eventos, assim como em outros promovidos por várias entidades

(filantrópicas, assistenciais ou particulares), alunos e professores do Curso realizam

massagens e promovem orientações sobre cuidados básicos faciais (incluindo,

muitas vezes, a avaliação do tipo de pele).

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67

2.5 METODOLOGIA

O Curso adota procedimentos e técnicas que promovem a efetiva participação

do estudante nas diversas atividades acadêmicas, com destaque para as que lhe

propiciam contatos com o mercado de trabalho e com a comunidade, viabilizando-se

os princípios de integração entre teoria e prática, da contextualização e da

interdisciplinaridade:

a) atividades de campo, para levantamento do mercado de estética, por

exemplo, identificando os serviços mais procurados nas clínicas e o perfil

do público que as frequenta;

b) campanhas em comunidades carentes, nas quais o estudante se envolve

em ações que visam a promoção, prevenção e embelezamento da pele e

anexos de indivíduos e grupos, constatando as diferenças existentes

entre estes, de origem cultural, étnica e de idade;

c) workshops com empresas do ramo de cosméticos atuantes no estado;

d) visitas técnicas a fim de vivenciar de maneira mais fidedigna a realidade

do mercado.

Além disso, os alunos realizam atividades tanto nos laboratórios da área

básica da saúde - como o de estrutura e função, o de habilidades e o de

farmacologia - quanto nos específicos, a exemplo do laboratório de Estética e do

Centro Integrado da Saúde (CIS/UnP).

Existe também o Hospital Simulado, no qual o aluno simula uma técnica ou

um procedimento, incluindo-se aqui orientações e avaliações de clientes em

modelos estandardizados e em atores que são convenientemente maquiados de

acordo com o objetivo que se quer atingir, reforçando aspectos práticos da formação

e diminuindo a possibilidade de erros quando da atuação profissional.

Uma outra forma de se estabelecer relações entre teoria e prática é o

desenvolvimento das práticas em níveis de complexidade crescente, iniciando-se

pela participação do aluno em atividades de observação até chegar às terapêuticas,

observando-se as áreas de estética facial, estética corporal, epilação e estética

capilar.

Os serviços de estética prestados à comunidade, pelos discentes, no Centro

Integrado da Saúde (CIS) ou em instituições conveniadas (extra–muros), sob

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68

supervisão direta do docente supervisor das práticas, também constituem espaços

expressivos de associação entre os estudos teóricos e as práticas.

Do ponto de vista da interdisciplinaridade, devem ser enfatizadas as

disciplinas Projeto Interdisciplinar, as quais, por sua natureza, viabilizam esse

princípio, abrangendo apresentação de trabalhos e atividades que integram teoria-

prática. Nas demais disciplinas, em geral, os conteúdos são tratados em forma de

aulas expositivas, seminários, problematização, mapas conceituais, estudo de casos

e, mais recentemente, a simulação.

Acrescenta-se a realização de atividades integradas com outros cursos da

Escola da Saúde que apresentam áreas relacionadas à estética, como é o caso de

fisioterapia, medicina, farmácia, nutrição e educação física, quando atuam juntas em

ações comunitárias da Escola de Saúde (Secretaria Estadual de Saúde - SESAP,

ação Bradesco e Ação Global, dentre outras,) propiciando ao aluno a percepção e

contextualização de seu papel em uma equipe multiprofissional.

Acrescenta-se ainda a participação dos docentes em mesas redondas do

Congresso Científico da UnP, integrando as mesas com os cursos de Educação

Física e Nutrição.

Ganham destaque as iniciativas de docentes situadas no âmbito das

metodologias ativas, utilizando-se de avaliações estruturadas no Hospital Simulado

(OSCE), de situações problema e estudo de casos, de modo que o aluno construa

suas próprias aprendizagens.

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2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita

por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -

média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é

atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação

da seguinte fórmula:

Média Final = U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras

técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em

grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu

desempenho.

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos

momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e

pagamento da taxa correspondente.

Procedimentos

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de

intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a

pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam

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70

dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das

competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

Instrumentos e critérios

São adotadas provas escritas, elaboração de artigos, relatórios de seminários

e de visitas técnicas, dentre outros.

Como critérios podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno com

as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados nas disciplinas; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de

proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que

lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio

do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de

disciplinas do currículo do seu curso.

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71

2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

Avaliação interna

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento

de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica

em que são trabalhadas as seguintes categorias:

A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de

avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.

Os resultados são socializados, inicialmente, em seminários de avaliação e

planejamento institucional promovidos por essa Comissão, com a participação dos

Conselhos de Cursos de graduação e Núcleos Docentes Estruturantes e,

posteriormente, analisados detalhadamente pelo Conselho e NDE do CST em

Estética e Cosmética, assim como com representantes de turma, gerando um plano

de melhorias com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso.

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As ações realizadas para superação de limites têm registro próprio e são

divulgadas por meio da internet, site UnP.

Avaliação do PPC

A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta:

- coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes

curriculares nacionais gerais e orientações institucionais constantes do

PDI;

- coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;

- atualidade das competências e habilidades previstas em relação às

necessidade sociais, em especial as de saúde da pele, e, ainda, do

mercado de trabalho;

- ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e

ação comunitária;

- relevância das estratégias de flexibilização curricular adotadas;

- coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os

conteúdos estudados;

- melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros;

- funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros;

- melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte

físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,

incluindo ambientes específicos.

As informações podem ser coletadas por meio de instrumento elaborado pela

direção e NDE, ou mediante entrevistas, numa ação articulada com a Comissão

Própria de Avaliação. Suas análises devem abranger os envolvidos na execução do

PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios).

Cabe ao NDE a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for caso,

mediante documento específico submetido à análise do Conselho do Curso, e

implementado sob o acompanhamento desse Núcleo.

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Avaliação externa

Para complementar as informações obtidas na sua avaliação interna, o Curso

irá promover o acompanhamento de egressos, também sob a condução da

CPA/UnP, conforme plano específico, estruturado em sua versão preliminar

conforme o Projeto de Autoavaliação Institucional.

Também devem subsidiar a definição e implementação de ações de

fortalecimento de potencialidades e de melhorias em relação a pontos críticos

identificados na autoavaliação do Curso, os resultados das avaliações realizadas

pelo Ministério da Educação, através do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira (MEC/INEP).

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PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E CORPO

TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de

novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

São atribuições dos integrantes do NDE, conforme a citada norma

institucional:

I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso – CC, Conselho Didático-Pedagógico – CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;

IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;

VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;

VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;

VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;

IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;

X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:

a) projetos de pesquisa;

b) projetos de iniciação científica;

c) projetos de extensão;

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d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,

e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;

f) atividades complementares;

g) concurso para admissão de docentes;

h) concurso de monitoria;

i) implantação da disciplina LIBRAS.

XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;

XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.

Ainda de acordo com a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem

prejuízo das atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;

II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.

NDE do Curso

O atual NDE do Curso está constituído nos termos da Portaria n. 039.4, de 6

de fevereiro de 2012 - Reitoria, atendendo ao disposto da Resolução n. 1/2010 -

CONAES em relação à titulação e ao regime de trabalho:

Eneida de Morais Carreiro, especialista, TI;

Janice Souza Marques, mestre, TI;

José Antônio de Moura, doutor, TP

Patrícia Froes Meyer, doutora, TP;

Sebastião Franco da Silva, doutor, TI;

Zilane Silva Barbosa, especialista, TI.

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3.1.2 Perfil

O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Estética, em 2012, é

composto por 33 (trinta e três) professores, sendo 08 (oito) doutores (24,2%) e 12

(doze) mestres (36,4%), o que significa 61% de profissionais com pós-graduação

stricto sensu. Integram ainda o Curso 13 (treze) especialistas (39,4%).

Quanto ao regime de trabalho, 7 (sete) atuam em tempo integral (21,2%), 12

(doze) em tempo parcial (36,4%) e 14 (catorze) são horistas (42,4%).

Todos os 33 (trinta e três) docentes apresentam experiência no magistério

superior, observando-se que, destes, 15 têm, no mínimo, 3 anos e apenas 5 não

registram atividades no mercado de trabalho.

Quadro 6 – Corpo docente 2012

Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho

Experiência

Ensino superi

or

Outras ativida

des

1. Andrea Lima de Oliveira

Graduação em Ciências Biológicas, UnP, 2005.

Mestrado em Genética e Biologia Molecular, UFRN,

2009.

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde/ Processos

biológicos HORISTA

3 anos e 8

meses

9 anos e 8

meses

2. Antônia Célia Sales Melo

Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1983.

Especialização em Docência na área da Saúde, UNIFOR,

1990.

Spaterapia e Terapias Estéticas Manuais I

HORISTA 11

anos 26

anos

3. Ana Katarina Menezes da Cruz

Graduação em Ciências Biológicas, UnP, 1997.

Especialização em Bioquímica da Nutrição,

UFRN, 1998. Mestrado em Bioquímica,

UFRN, 2000. Doutorado em Ciências da Saúde, UFRN, 2010.

Processos biológicos HORISTA 11

anos 3 anos

4. Cypriano Galvão da Trindade Neto

Graduação em Farmácia, UFRN, 2000.

Mestrado em Química, UFRN, 2004.

Doutorado em Química, UFRN, 2008.

Fundamentos Básicos em Ciências da

Saúde/Fundamentos de Química

TP 5 anos 1 ano

5. Claudia Cecilio Daher

Graduação em Ciências Biológicas - Modalidade Médica, Universidade

Católica de Goiás, 1987. Graduação em Farmácia Bioquímica, UnP, 2002.

Especialização em Manipulação Magistral Alopática, UnP, 2003.

Cosmetologia Básica TI 5 anos 23

anos

6. Carlos Alberto Varela Junior

Graduação em Farmácia/Bioquímica, UnP,

2007.

Cosmetologia Avançada, Farmacologia Básica,

Ortomolecular em Estética HORISTA 1 ano 8 anos

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Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho

Experiência

Ensino superi

or

Outras ativida

des

Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP,

2010.

7. Denise de Medeiros Duarte

Graduação em Ciências Biológicas, UFRN, 2006. Mestrado em Genética e

Biologia Molecular, UFRN,

2009.

Processos biológicos HORISTA 2 anos -------

8. Diego Breno Soares de Lima

Graduação em Ciências Biológicas, UnP, 2008.

Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP,

2010. Mestrado em Ciências

Biológicas, UFRN, 2012.

Processos biológicos, Morfologia humana

TP 6 anos ------

9. Diego Macedo Gonçalves

Graduação em Psicologia, UFRN, 2005.

Doutorado em Psicobiologia, UFRN, 2009.

Psicologia aplicada à estética TP 3 anos

e 6 meses

3 anos e 6

meses

10. Eliude Gomes Buarque de Souza

Graduação em Comunicação Social – Jornalismo, UFRN,

1981. Especialização em Comércio

Exterior, UFRN, 1999. Especialização em Gestão Universitária, UnP, 2007.

Mestrado em Ciências Sociais,

UFRN, 2006.

Leitura e produção de texto HORISTA

12 anos e

8 meses

____

11. Emília Mello Costa

Graduação em Fisioterapia, UnP, 2007.

Especialização em Fisioterapia Dermato-funcional, UnP, 2009.

Mestrado em Administração, UnP, 2011.

Introdução a Educação Superior, Empreendedorismo,

Inovação tecnológica, Spaterapia, Procedimentos

Complementares em Estética, Tecnologia em Estética

Corporal, Prática em Estética Corporal

TI 3 anos

e 8 meses

4 anos e 8

meses

12. Emily de Fátima Lima Vasconcelos

Graduação em Fisioterapia, UnP, 2004.

Graduação em Educação Física, UnP, 2010.

Mestrado em Ciências do Desporto - Atividade Física Adaptada, Universidade do Porto - UP, Portugal, 2008.

Fundamentos da Dermatologia,Práticas em Estética Corporal, Práticas

avançadas em estética corporal, Tecnologias em estética corporal, Leitura e

produção de texto.

HORISTA 1 ano e

8 meses

8 anos e 8

meses

13. Eneida de Morais Carreiro

Graduação em Fisioterapia, UnipÊ, 2003.

Especialização em Fisioterapia Dermato-funcional, UnP, 2006.

NDE e Prática avançada em estética facial, Dermografia e

Micropigmentação TI

2 anos e 2

meses 9 anos

14. Fernanda de Pádua Santos Mello

Graduação em Fisioterapia, UMC, 2000.

Especialização em Reabilitação do Assoalho

Pélvico, UNIFESP, 2002.

Procedimentos complementares em estética,

Inovação Tecnológica Práticas avançadas em

Estética facial, Spaterapia e terapias estéticas manuais I

TP 5 anos

6 meses

4 anos

15. Francisca Rego Oliveira de Araujo

Graduação em Fisioterapia, UFRN,1987.

Especialização em Saúde Pública, Centro Universitário

São Camilo - Campus Pompeia,1990.

Programa Interdisciplinar Comunitário

TP 13

anos 12

anos

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79

Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho

Experiência

Ensino superi

or

Outras ativida

des

Especialização em Avaliação Fisioterapêutica, UFRN,

2000. Especialização em Ativação de Processos de Mudança (Escola Nacional de Saúde

Pública Sergio Arouca (Fundação Oswaldo Cruz),

2006. Mestrado em Fisioterapia,

UFRN, 2009.

16. Glaucinéia Gomes de Lima

Graduação em Psicologia, UFRN, 1989.

Especialização em Administração Educacional,

UFRN, 1993. Mestrado em Educação,

UFRN, 1996. Doutorado em Psicologia

Escolar e do Desenvolvimento Humano,

USP, 2006.

Psicologia aplicada à Estética TP 12

anos 13

anos

17. Glenda Maria Correia de Oliveira

Graduação em Administração, UnP, 1993 e em Fisioterapia, UnP, 2009. Especialização em Docência

do Ensino Superior, UnP, 2010.

Procedimentos complementares em estética, Terapias estéticas manuais I

Epilação e abordagens capilares,Prática em estética facial, prática avançada em

epilação/terapia capilar e facial, Tecnologia em estética facial,

Introdução a Educação superior

HORISTA 2 anos

8 meses

14 anos 8 meses

18. Ieda Maria Araújo Calife

Graduação em Nutrição,

UFRN, 1993. Especialização em Nutrição Clínica, Universidade Gama

Filho, 2008.

Envelhecimento e Qualidade de Vida, Estilo de Vida Saúde e

Meio Ambiente TI

3 anos e 8

meses

18 anos e

8 meses

19. Janice Souza Marques

Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1997.

Especialização em Avaliação Fisioterápica do Aparelho Locomotor, UFRN, 1997. Mestrado em Ciência da

Motricidade Humana, Universidade Castelo Branco,

2010.

NDE e Estilo de vida, saúde e meio ambiente, Método e

técnicas de pesquisa TI

14 anos e

5 meses

4 anos

20. José Antônio de Moura

Graduação em Química - Bacharelado e Licenciatura,

UFRN, 2000 e 2001. Mestrado em Química ,

UFRN, 2003. Doutorado em Química,

UNESP, 2009.

NDE TP 3 anos

e 8 meses

20 anos

21. Kátia Regina de Borba

Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura,

UnP, 2000. Especialização em

Carcinicultura, UnP, 2005.

Fundamentos básicos em ciências da saúde,

Fundamentos de física e biofísica

HORISTA 3 ano 3 meses

11 anos e

8 meses

22. Ligia Maria Rodrigues Melo

Graduação em Farmácia, UFRN,1969.

Especialização em Microbiologia, UFRJ,1970.

Mestrado em Ciências

Mecanismos de agressão e defesa

TP 40

anos 40

anos

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80

Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho

Experiência

Ensino superi

or

Outras ativida

des

(Microbiologia), UFRJ,1978. Doutorado em Ciências da

Saúde, UFRN, 2012.

23. Mabel Araújo de Sousa

Graduação em Fisioterapia, Hospital Universitário Alzira Velano - HUAV/FETA, 1998. Especialização em Programa Saúde da Família, UNAERP,

2002. Mestrado em Fisioterapia,

UFRN, 2011.

Prática em Estética facial. Prática avançada em Estética facial. Epilação e abordagens capilares, Empreendedorismo,

Tecnologia em Estética Facial,Terapias Estéticas

Manuais II

HORISTA

10 anos e

4 meses

6 anos

24. Mara Fabiany Nunes Secundo Lopes

Graduação em Fisioterapia, UnP, 2005.

Especialização em Fisioterapia Dermato-funcional, UnP, 2006.

Especialização em acupuntura e

eletroacupuntura, Faculdade Redentor, 2007.

Procedimentos complementares em estética,

práticas avançadas em estética corporal, prática em estética

corporal, Tecnologia em estética corporal

HORISTA 1 ano 6 anos

25. Patrícia Froes Meyer

Graduação em Fisioterapia, Faculdade de Ciências

Médicas de Minas Gerais,1992.

Especialização em Avaliação do Aparelho Locomotor,

UFRN, 2001. Mestrado em Ciências da

Saúde, UFRN, 2005.

Doutorado em Ciências da Saúde, UFRN, 2008.

NDE e Tecnologia em Estética Corporal

TP

12 anos e

6 meses

19 anos

26. Rodrigo Otávio Freire de Melo

Graduação em Administração, UnP, 2003.

Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP,

2010. Mestrado em PRODEMA,

UFRN, 2011.

Gestão em serviços de beleza TP 2 anos

2 meses

3 anos

27. Sarita de Sousa Medeiros

Graduação em Enfermagem, UFCG, 2010.

Especialização em Programa Saúde da Família - Faculdade

São Francisco da Paraíba, 2010.

Epilação e abordagens capilares, Práticas avançadas em Estética corporal, práticas em estética corporal, projeto

interdisciplinar II, tecnologia em estética corporal

HORISTA 2 anos

e 8 meses

------

28. Sebastião Franco da Silva

Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1996.

Mestrado em Educação, UFRN, 2002.

Doutorado em Psicobiologia, UFRN, 2009.

NDE e Morfologia humana TI 16

anos -------

29. Silvia de Araujo Aranha

Graduação em Ciências Biológicas bacharelado,

UFRN, 2004. Graduação em Ciências Biológicas licenciatura,

UnP, 2010. Especialização em

Biotecnologia Vegetal, Pós-Graduação JK, 2007.

Processos biológicos TP 2 anos

e 8 meses

1 ano

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81

Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho

Experiência

Ensino superi

or

Outras ativida

des

Mestrado em Fitopatologia,

UNB, 2008.

30. Tarciso Bruno Montenegro Sampaio

Graduação em Ciências Biológicas, licenciatura,

UnP, 2002. Especialização em Docência

do Ensino Superior, UnP, 2010.

Atendimento pré-hospitalar e biossegurança

HORISTA 5 anos 9 anos

31. Verônica Laryssa Smith

Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1998.

Especialização em Avaliação Fisioterapêutica, UFRN,

2000. Especialização em

Reeducação Postural Global, Instituto Philippe Souchard,

IPSRPG, 2009. Especialização em

Fisioterapia Pneumo-funcional, UnP, 2005.

Spaterapia, Epilação e abordagens capilares, Práticas avançadas em epilação/terapia

capilar, terapias estéticas manuais I

HORISTA 10

anos

7 anos 6

meses

32. Walkíria Maria Lima de Brito

Graduação em Química, UFRN,1985.

Mestrado em Engenharia Química, UFRN, 1992.

Fundamentos básicos em ciências da saúde,

Fundamentos de química TP

21 anos e

5 meses

21 anos e

8 meses

33. Zilane Silva Barbosa

Graduação em Fonoaudiologia UNIFOR,1995.

Especialização em Fonoaudiologia Clínica,

UNIFOR,1996.

NDE e Ética e profissionalismo TI 13

anos 10

anos

3.1.3 Políticas de apoio ao docente

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de

Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de

capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:

a) oferta pós-graduação lato sensu, destacando-se, na área do Curso, a

Especialização em Fisioterapia Dermato-funcional e a vinculada ao

próprio curso de Estética e Cosmética, com previsão de instalação em

2012.2;

b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: Mestrado em

Administração e o de Biotecnologia, este último em parceria com a Rede

Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO), também previsto para 2012.2;

c) oferta de cursos de atualização online, pela Laureate, compreendendo

temáticas relacionadas a metodologias de ensino (aprendizagem

colaborativa; aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem

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orientada a projetos; metodologia de estudos de caso), conforme

cronogramas (anexo 2);

d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),

responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-

pedagógica, com base no Plano Institucional de Capacitação Docente

(PICD) e em demandas apresentadas pelo Curso;

e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que

possibilita a realização de atividades semipresenciais e facilita a

comunicação entre professores e alunos.

São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;

semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas

pela direção do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos próprios

professores e pelo NDE e considerando resultados da autoavaliação.

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3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)27, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada

por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização

como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de

conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no

Regimento Geral da Universidade. O DCE é a entidade representativa do conjunto

de alunos da Instituição, e, o CA, do conjunto de alunos de um curso de graduação

ou de dois ou mais cursos afins desse mesmo nível de ensino.

A composição atual do Centro Acadêmico de Estética e Cosmética resulta de

eleições realizadas em 2011, sendo a posse dos seus membros realizada no dia 25

de maio desse ano, com o apoio direto do DCE:

- Edilza Ferreira da Silva – Presidente

- Cleise Gomes dos Santos – Vice-presidente

- Giliane Teixeira do Nascimento – Diretora Acadêmica

- Jordana Nunes do Nascimento – Diretora de Extensão

- Lívia Pontes de Oliveira – Diretora de Eventos e Palestra

- Anielle Maria de Oliveira Lima – Diretora Financeira

- Shirley Lopes do Nascimento – Secretária

- Karina Selma Pinheiro Oliveira – Secretária

27

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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Apenas com um ano de atuação, o Centro Acadêmico do Curso promoveu e

participou de inúmeras ações e projetos, inclusive colaborando efetivamente com o

êxito na ll Jornada de Estética em novembro de 2011.

Entre as ações mais significativas estão as comemorações do l Encontro do

dia do Esteticista e do Dia Internacional da Mulher e o I Workshop de auto

maquiagem (17/03/2012). Está prevista eleição para nova chapa em 2012.2.

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes: a) a Ouvidoria,

que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando

também outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone; b) o

International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e serviços de

intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha

do melhor programa acadêmico internacional; c) o Unp Virtual, ambiente virtual de

aprendizagem (AVA) desenvolvido pela própria Universidade, facilitando a

comunicação entre o docente, o discente e a direção do curso.

Cada discente, com seu login e senha de acesso, abre todas as disciplinas

nas quais encontra-se matriculado. Na interface de abertura, tanto o docente como o

discente encontram dados para ser editados e atualizados quanto ao seu perfil (e-

mails, contatos telefônicos, página referente ao currículo lattes para docentes).

Na barra lateral, encontra-se um correio eletrônico interno que pode ser

utilizado também para comunicação docente/discente.

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Com o UnP Virtual, o docente tem a possibilidade de inserir as aulas

antecipadamente, e o discente, após o login, encontra possibilidades para imprimir

ou salvar, acompanhando ou estudando posteriormente.

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86

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

técnico-administrativo para apoio às atividades do laboratório de Estética;

assistentes para apoio à direção do Curso;

auxiliar administrativo comum à direção do curso e à direção da Escola da

Saúde;

técnicos de informática comuns a todos os cursos da Unidade Salgado

Filho;

técnicos de laboratórios da área básica, comuns aos cursos da Escola da

Saúde;

Bedéis.

3.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria

Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio

formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.

De acordo com o Plano de Capacitação para 201228, estão previstos os

programas de:

socialização;

interação humana;

aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

qualidade de vida;

semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (ssqvt);

aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa;

gerenciando os multiplicadores.

28

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011.

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87

PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS

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4.1 INSTALAÇÕES GERAIS

A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da

seguinte forma:

▪ Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

▪ Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco, projetor

multimídia; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de

lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois

Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de

edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem

obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de

rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;

banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de

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prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual de cada curso e de cada setor.

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90

4.2 BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5

(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1

(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos

de apoio ao ensino a distância no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação

Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao

conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são

climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individual e a trabalhos

em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas

dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao

acervo.

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca

da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do

Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da

UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,

classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,

devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por

registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também

consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as

bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a

visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante

implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de

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91

Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e

devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina

torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são

confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as

operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail

cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa .

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM

7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo

14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM

14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM

3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas).

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Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Catálogo de monografias

Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de

monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para

empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com

computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos

de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio

para uso de computadores pessoais (notebook).

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

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93

BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de

informação médica, baseada em evidências possuindo atualização

permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja

utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do

conhecimento, com acesso a texto completo.

Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books

publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica,

produzida por autores nacionais.

Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter

mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos,

imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional

de saúde.

Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a

Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde

como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos

voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia,

política, ciência da saúde entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de

resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web

de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e

visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base

multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas

áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma

rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora

Elsevier e sociedades parceiras.

Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias

indexadas e em resumo.

Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas

comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão

Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e

newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos

EUA.

Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais

nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo

selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas

transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

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94

ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e

mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as

especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais

acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica.

MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com

cobertura desde 1999.

Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com

cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S.

Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários

outros.

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses

e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior

brasileiras.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos

completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e

dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet

selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições

científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que

abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,

gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,

diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis

nos acervos das principais unidades de informação do país.

O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em

ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.

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95

4.3 INSTALAÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

▪ salas de aula;

▪ sala para a direção;

▪ sala para recepção;

▪ sala para professores;

▪ laboratórios de informática;

▪ laboratórios e outros ambientes específicos;

▪ gabinetes de atendimento ao aluno.

Esses ambientes apresentam dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede.

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96

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

São disponibilizados ao Curso 8 (oito) laboratórios, com 293 computadores

com as especificações que se seguem.

Laboratório 1

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação

m2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2Quad2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório 2

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação

m2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009

Laboratório de informática 3

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação

m2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Computação 3 82,95 2,07 2,07

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.

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Laboratório de informática 4

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação

m2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

43 Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório de informática 5

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação

m2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

43 Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório da Biblioteca / Internet 6

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação

m2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca / Internet

46,9 1,56 1,56

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

30 Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009

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Laboratório de Histologia 7

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação

m2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Histologia 118,7 2,7 2,7

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

30 Core 2Quad 2.5 Ghz, 4 GB RAM, HD 320 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório de Estrutura e Função 8

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação

m2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Estrutura e Função

88,1 2,3 2,3

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player, ADAM, VH Dissector Pro, LabChart.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

27 Core 2 Duo 2.99 Ghz, 4 GB RAM, HD 230 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

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4.5 AMBIENTES DE PRÁTICA COMUNS

4.5.1 Centro Integrado de Saúde

O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) representa o cumprimento de

políticas e estratégias estabelecidas no PDI 2007/2016 no que se refere à integração

entre teorias e práticas; à interdisciplinaridade; ao reforço a iniciativas que fortaleçam

uma formação assentada em valores éticos e na perspectiva da cidadania.

Por sua natureza, o CIS/UnP intensifica a articulação

ensino/pesquisa/extensão, promovendo situações em torno das quais alunos de

mais de um curso atuam na perspectiva da integralidade da assistência. Para tanto,

o Centro congrega as clínicas das graduações cujas estrutura e organização

destinam-se às práticas e aos estágios supervisionados obrigatórios, por meio de

atendimentos ambulatoriais a comunidades. Com isso, há um reforço à construção

de competências e habilidades relativas a ações humanizadas, éticas e resolutivas

para a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde, individual ou em

grupo, considerando as demandas institucionais e da comunidade.

A integração ocorre por eixos, em torno dos quais alunos dos diferentes

cursos da Escola, sob supervisão dos professores, vivenciam o cotidiano

clinico/ambulatorial em um contexto interdisciplinar. Nesse processo,

encaminhamentos, discussões e reuniões clinicas fazem parte da rotina, propiciando

ao futuro profissional o desenvolvimento da habilidade de atuação em equipes.

Os casos atendidos no Centro são provenientes de demanda espontânea e

pelo referenciamento das unidades conveniadas. Assim, o aluno tem a oportunidade

de compreender e praticar os sistemas de referência e contrareferência vinculados

aos serviços de saúde da rede e se exercitar na prestação de atendimento de

qualidade à população.

Os consultórios são interdisciplinares, porém há a adequação dos espaços às

necessidades de alguma especialidade.

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Objetivos

Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa e da

extensão, para a formação e capacitação de profissionais para atuarem

na perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em consonância

com as diretrizes do SUS;

prestar assistência à saúde junto à população do Nordeste, em particular

do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a melhoria da

qualidade de vida na Região;

fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da Saúde

da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade;

proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe

interdisciplinar.

Estrutura do CIS/UnP- Campus Natal

Área: 3150,98 m2 com 22 (vinte e dois) consultórios destinados a avaliações,

orientações, práticas ambulatoriais e terapêuticas.

Clínicas utilizadas: Medicina, Odontologia, Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia,

Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Terapia Ocupacional, Educação Física e Estética

e Cosmética.

Atividades do CST em Estética e Cosmética

Os alunos do CST em Estética e Cosmética realizam, no CIS/UnP,

atendimento à demanda espontânea de casos que se inscrevem para os diversos

tratamentos estéticos.

As áreas de atuação relacionam-se às disciplinas do último semestre (práticas

avançadas tanto em tecnologia corporal, facial, como epilação e terapia capilar).

Os encaminhamentos são realizados interna e externamente e as discussões

clinicas são realizadas constantemente pelos professores envolvidos. Os serviços

oferecidos aos clientes são: epilação em geral (masculino e feminino), tratamentos

faciais (limpeza de pele, controle de oleosidade, hidratação até as discromias, rugas

e flacidez cutânea) e tratamentos corporais que abrangem patologias como celulite,

gordura localizada e flacidez.

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4.5.2 Hospital Simulado

Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde,

desde a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser reais,

através de simulações agendadas pelos professores dos diversos cursos e das mais

variadas disciplinas.

O Hospital Simulado/UnP, com capacidade para 150 (cento e cinquenta

pessoas), disponibiliza salas modernas e equipamentos de ultima geração, salas de

áudio e vídeo. É o maior hospital de simulação do Brasil, um dos maiores da

América Latina e o único do Norte e Nordeste, propiciando ao aluno condições de

excelência para a construção de suas aprendizagens. A metodologia adotada abre

possibilidades para que o aluno vivencie diversas situações que deverão se repetir

no atendimento à comunidade.

Com os simuladores, o aluno pode repetir, exaustivamente, a mesma

simulação, fazendo com que no atendimento real ele esteja mais seguro. Um

diferencial do Hospital é a integralidade, vez que os estudantes dos diversos cursos,

ainda na Universidade, realizam procedimento simulado de forma integrada.

Espaços internos: características

O Hospital Simulado conta com 4 UTIs (adulto e pediátrica), cujos cenários

são estruturados de acordo com as competências e habilidades previstas pela(s)

disciplina(s) que requerem a utilização desse ambiente, o que é possível graças a

avançada tecnologia dos simuladores que respondem aos procedimentos realizados

e às medicações ministradas.

Além das UTIs, o Hospital conta com uma enfermaria com leitos e

simuladores, reproduzindo de maneira fiel a conformação e o funcionamento de uma

enfermaria real. Existem ainda consultórios simulados para pacientes

standardizados, reproduzindo-se, assim, cenários e situações que os futuros

profissionais deverão enfrentar nos estágios e em sua prática clínica profissional.

A experiência em ambientes e situações simuladas oportuniza ao aluno o

domínio da técnica e o controle de situações de stress presentes no cotidiano

profissional, além de possibilitar treinamentos exaustivos de procedimentos que

poderiam, inclusive, não ser vivenciados nos atendimentos. Esse aprimoramento da

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técnica visa ao respeito aos princípios éticos e aos cuidados com a população que

contará com profissionais preparados e seguros para a prática em ambientes reais.

O CST em Estética e Cosmética no Hospital Simulado

A promoção de atividades no Hospital, pelo CST em Estética e Cosmética,

objetiva:

subsidiar a realização de intervenções no campo da estética, fortalecendo

o processo formativo;

contribuir para a formação de profissionais comprometidos com a

humanização do atendimento e com a qualidade dos serviços prestados;

promover reflexões sobre as possibilidades de utilização da técnica e da

tecnologia na melhoria das condições de atendimento

Especificamente, é propósito do Curso o reforço ao treino em equipes

multidisciplinares e o desenvolvimento de competências e habilidades que

envolvam:

clínicas em eventos corriqueiros e/ou críticos habituais, raros ou

complexos;

acolhimento e relação profissional-cliente bem estruturada;

anamnese e avaliação específica, a fim de que o aluno possa construir

excelente raciocínio clínico.

As atividades são realizadas conforme protocolos próprios e a definição das

habilidades a construir depende da natureza de cada disciplina.

Os alunos realizam avaliação de natureza prática incluindo-se estações de

avaliação previstas na metodologia OSCE, esta prática iniciada em 2012.1.

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Espaço físico, mobiliário e equipamento

SALA DE SIMULAÇÃO EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1 Bandeja redonda 1

Desfibrilador 1 Bandeja quadrada pequena 1

Suporte para soro 1 Bandeja quadrada media 1

Escada com degraus 1 Mesa de mayo 1

Lixeira 1 Estetoscópio 1

Maca ginecológica 1 Prompt 1

Negatoscópio 1 Régua de UTI 1

Monitor cardíaco 1 Prancheta 1

SALA DE SIMULAÇÃO 2

EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1 Mesa de Mayo 1

Desfibrilador 1 Ventilador mecânico 1

Suporte para soro 1 Bomba de infusão 1

Escada de dois degraus

1 Simulador SIMMAN 3G 1

Lixeira 1 Nootboock instrutor 3G 1

Cama hospitalar 1 Notboock monitor 1

Negatoscópio 1 Monitor instrutor essential 1

Monitor cardíaco 1 Estetoscópio 1

Bandeja redonda 1 Régua de UTI 1

Bandeja quadrada pequena

1 Computador instrutor 1

Bandeja quadrada media

1 Prancheta 1

SALA DE SIMULAÇÃO 3 EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1

Desfibrilador 1

Suporte para soro 1

Escada com degraus 1

Lixeira 1

Cama Hospitalar 1

Negatoscópio 1

Monitor cardíaco 1

Bandeja redonda 1

Bandeja quadrada pequena 1

Bandeja quadrada media 1

Mesa de mayo 1

Simulador Simbaby 1

Bomba de infusão 1

Ventilador Mecânico 1

Compressor 1

Link Box 1

Maca de Transporte 1

Manequim pediátrico 2

Mesa para alimentação 1

Maca de transporte 1

Aspirador 1

Prancheta 1

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SALA DE SIMULAÇÃO 4 EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1

Desfibrilador 1

Suporte para soro 1

Escada de dois degraus 1

Lixeira 1

Berço aquecido 1

Negatoscópio 1

Monitor cardíaco 1

Bandeja redonda 1

Bandeja quadrada pequena 1

Bandeja quadrada media 1

Mesa de mayo 1

Simulador simnewb 1

Maca de transporte 1

Manequins bebê 3

Incubadora 1

Manequim prematuro 1

Teclado 1

Mouse 1

PC 1

Estabilizador 1

Régua de UTI 1

Prancheta 1

ENFERMARIA

EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1

Desfibrilador 1

Suporte para soro 6

Escada de dois degraus 5

Lixeira 6

Maca ginecológica 1

Cama 8

Carro de curativo 1

Bandeja redonda 1

Bandeja quadrada pequena 1

Bandeja quadrada media 1

Mesa de mayo 6

Cadeira higiênica 1

Cadeira de rodas 1

Simulador essential 2

Manequins família vital sim 3

Manequim politraumatizado 1

Bomba de infusão 2

Aparelho de ECG 1

Pranchetas de prontuário 7

Cadeiras giratórias 6

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CONSULTÓRIO 1 EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

CONSULTÓRIO 2

EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

CONSULTÓRIO 3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

CONSULTÓRIO 4

EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

SALA DE CONTROLE 1

EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

SALA DE CONTROLE 2

EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

SALA DE CONTROLE 3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

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SALA DE CONTROLE 4 EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S1

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S2

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S4

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 1

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 2

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 4

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

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4.5.3 Laboratórios da área básica da saúde

Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos ou à

maioria dos cursos da Escola da Saúde, cujos conteúdos práticos e pesquisas são

desenvolvidos em laboratórios comuns e multidisciplinares.

A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação

Acadêmica Administrativa da Escola da Saúde, que atua em sintonia com a Direção

da Escola da Saúde e diretores dos cursos. Existe uma equipe constituída por

Técnicos de Nível Superior (TNS), devidamente capacitados para o suporte as

atividades práticas realizadas nos laboratórios e auxiliares a quem cabe a

organização e limpeza de materiais e equipamentos dos laboratórios. Monitores

selecionados e voluntários também auxiliam os professores durante as atividades

acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no atendimento aos

alunos.

Horário de funcionamento

Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos

matutino (07h30 às 12h00), vespertino (12h55 às 18h10) e noturno (18h30 às

22h30). O Laboratório de Anatomia tem o seu funcionamento diferenciado,

atendendo em tempo integral e permanecendo aberto também aos sábados durante

o turno matutino.

Por solicitação de professores, os demais podem abrir aos sábados, nesse

mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem

de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver

seus projetos de pesquisa.

Biossegurança

O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas

instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança

adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos

TNS’s, sob a Coordenação da Comissão Interna de Biossegurança – COINB/UnP,

junto aos discentes das primeiras séries, um Projeto de Biossegurança com o intuito

de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial, bem como na sua vivência

profissional.

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Manutenção

A manutenção dos equipamentos é feita pela equipe técnica, sendo solicitada

assistência especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada

semestre letivo) e quando necessário.

Laboratórios de uso do CST em Estética e Cosmética

Mesmo contando com a diversidade de laboratórios da área básica da saúde,

mas, por suas especificidades, o CST em Estética e Cosmética utiliza apenas os

indicados na sequência:

- Laboratório de Química e Bioquímica

- Laboratório de Microbiologia e imunologia (disciplina de Mecanismo de

agressão e defesa)

- Laboratório de Estrutura e função I, II, III e IV.

-Laboratório de Habilidades (todos os existentes)

Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia:

O laboratório é utilizado para desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de

Fundamentos de Química, Bioquímica e Processos Biológicos.

Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas

instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de

balanças e uma área para preparação de aulas práticas.

Objetivos:

Desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físico-químicos,

propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de substâncias;

fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.

Equipamentos de segurança individual:

EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de

procedimentos.

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Equipamentos e materiais:

Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes

equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho

de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças com precisão para 0,05g;

bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas

de vácuo; capela de exaustão; capela de fluxo laminar com exaustão; contador de

células; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC;

espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod. Q318.24; fotômetro de chama;

fotocolorímetro digital; geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros;

polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias variadas

adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas.

Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L; balança

analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por 60

cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas;

centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual;

sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com portas de vidro; bancada de

madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro Dornic; acidímetro Dornic

Gerber para leite; condensador de Liebg liso; destilador Keijedal; balão de Kjeldahl;

disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro com termômetro; pipeta

sorológica 1 mL; pipeta sorológica 10 mL; pipeta sorológica 5 mL; cadinhos;

cápsulas de porcelana; armário de madeira com duas portas; acido bórico(litro);

acido amílico(litro); sulfeto de sódio(500g); tetracloreto de carbono(500g); digestor de

Fibras e vermelho de metila(500g).

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Laboratório de Microbiologia e Imunologia:

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de

pesquisas e aulas práticas da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa,

Microbiologia e Imunologia.

Área: são 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores, câmara

asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e

esterilização de material.

Objetivos:

Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de

microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas

aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer generalizações e

correlações entre os conteúdos e sua realidade.

Equipamento de proteção individual e coletivo:

EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras

descartáveis para procedimento.

EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.

Equipamentos e materiais:

67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis);

estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho

maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave

Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma

porta; 04 refrigeradores duplex; lavador de pipeta automático; bicos de bunsen;

cabos de Kooler; 01 Microondas Panasonic; vidrarias e substâncias.

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Laboratório de Estrutura e Função

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de aulas

práticas das disciplinas de sistemas corporais, anatomia e fisiologia humana. Esse

laboratório encontra-se dividido em 04 unidades.

Objetivos: Proporcionar aos discentes a vivência prática dos conhecimentos

teóricos estudados em sala de aula, harmonizando a interdisciplinaridade dos

sistemas corporais, anatomia e diversos processos fisiológicos presentes no corpo

humano a partir do estudo sistemático de cada órgão e sistema.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI – Jaleco de manga longa, calçado fechado.

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Laboratório de Estrutura e Função 01

Área: Instalado em uma área total de 88,16 m2.

Equipamentos e materiais:

Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxo-femural; braço,

músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos; cabeça com

secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição de

nervos; cabeça e pescoço, musculatura; cabeça, musculatura; cabeça, musculatura

+ adição de vasos sanguíneos; cabeça, veias; cintura escapular, ligamento; cintura

escapular, músculos do ombro; cintura pélvica, com fêmur; coluna vertebral flexível;

coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral

flexível com código de coloração por região; coração tamanho ampliado; coração

humano; coração pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio –

microcefalia; crânio colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio

com ossos coloridos; crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio

vascularização e inervação; crânio vascularizado de luxo; crânio, metade

osso/metade vascularizado; dedos, musculatura; dissecação da cabeça; encéfalo

com base; esqueleto humano completo desarticulado; esqueleto muscular humano;

feto com placenta + fetos extras; fibra muscular esquelética; figura muscular; joelho

com movimento, ligamentos joelho, ligamentos; laringe artificial tamanho ampliado;

mão anatomia; mão nervos; mão com inervação e vascularização; mão tamanho

ampliado; mandíbula tamanho ampliado com glândula sublingual; miniatura de

articulação de ombro; miniatura de articulação de joelho. Armário completo com 20

gavetas; Aparelho de ar condicionado; Bancada pequena; Biombo; Cadeiras;

Computadores completos; Lâmpada de emergência; Lixeira de inox; Lousa de vidro;

Macas com colchão; Mesas hexagonais; Mesas para computador; Persianas; Pia

sem armário; Porta papel toalha; Projetor multimídia; Quadros de parede;

saboneteira; Vidros para a mesa hexagonal.

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Laboratório de Estrutura e Função 02

Área: Instalado em uma área total de 113,86 m2.

Equipamentos e materiais:

Artérias da face; artérias e veias membro superior; artérias e veias micro anatomia;

braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos; cabeça

com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e

adição de nervos; cabeça e pescoço musculatura; cabeça musculatura + adição de

vasos sanguíneos; cabeça; veias; cintura escapular ligamento; cintura escapular,

músculos do ombro; cintura pélvica ligamentos com fêmur; coluna vertebral flexível;

coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral

flexível com código de coloração por região; coração humano; coração pequeno;

coração tamanho ampliado; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia;

crânio colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com mandíbula;

crânio com ossos de encaixe coloridos; crânio nervos; crânio, metade osso/metade

vascularizado; musculatura dos dedos; dissecação da cabeça; esqueleto humano

completo desarticulado; esqueleto muscular humano; fibra muscular esquelética;

figura muscular; joelho com movimento; ligamentos da mão; mão anatômica

ampliada; modelo de ateroma; modelo de articulação de cúbito; modelo da estrutura

óssea; modelo de pele; modelo vertebral de osteoporose; modelos de câncer de

pele; neurônio motor; pé anatomia; pé, normal e anormal; pelve feminina ligamentos;

períneo feminino; períneo masculino; perna humana, dissecação dos músculos;

pescoço, anatomia pescoço, nervos; sistema circulatório e coração funcional;

sistema circulatório humano; torso duplo sexo, torso muscular/ duplo sexo; vértebra

cervical e occipital; vértebra lombar; vértebras cervicais com medula espinhal;

vértebras torácicas da coluna vertebral.

Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena;

cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de

vidro; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia sem armário;

porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para

a mesa hexagonal.

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Laboratório de Estrutura e Função 03

Área: Instalado em uma área total de 98,13 m2.

Equipamentos e matérias:

Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxofemoral; braço;

músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos, cabeça com

secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição de

nervos cabeça e pescoço; musculatura da cabeça; musculatura + adição de vasos

sanguíneos da cabeça; veias cintura escapular; ligamento cintura escapular;

músculos do ombro; cintura pélvica com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna

vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível

com código de coloração por região; coração tamanho ampliado; coração humano;

coração pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio

colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos coloridos;

crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio nervos; crânio vascularizado;

face com conchas nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado

com vesícula biliar; placa de fígado com vesícula biliar corte fígado, pâncreas e

duodeno; fisiologia de nervos mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial – kit

função nervosa da medula espinhal; kit de fisiologia sensorial laringe – grande

laringe – funcional; laringe com músculos e glândula tireóide; lombar; hemi-crânio;

maleta com os estágios fetais + vhs educativo; medula espinhal + revestimentos

tamanho ampliado; modelo de dentes; modelo de dentes permanente; modelo de

ateroma; modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas;

duodeno e vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão genital

feminino; órgão genital masculino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho real;

ouvido – externo, médio e interno; pé – anatomia regional; pelve óssea; pelve

feminina; pelve feminina com feto, corte sagital; pelve feminina com ligamentos,

músculos e órgãos ; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve

masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com

árvore brônquica e laringe; pulmão segmentar colorido; rim com glândula supra-

renal, 3x tamanho; rim com néfron renal e corpúsculo renal; série de gravidez; série

de gravidez - mensais segmentado; sistema circulatório humano; sistema digestório

completo; sistema digestório humano com glândulas salivares; sistema respiratório

humano; sistema urinário; sistema urinário com sexo dual; ventrículos cerebrais;

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vértebra torácica com medula espinhal; vilosidade intestinal. Armário completo com

20 gavetas; aparelho de ar condicionado; bancada pequena; cadeiras;

computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro;

macas com colchão; mesas hexagonais mesas para computador; persianas; pia com

armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de paredes; saboneteira;

vidros para a mesa hexagonal.

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Laboratório de Estrutura e Função 04

Área: Instalado em uma área total de 116,78 m2.

Equipamentos e matérias:

Artérias e veias membro superior; artérias e veias modelo histológico; base occipital

+ vertebral cervical; bexiga com próstata; cavidade nasal; cavidade nasal; cérebro

com artérias – encéfalo; cérebro com artérias; cérebro com artérias em modelo de

face cérebro regional; cérebro neuroanatômico; coluna espinhal cervical; coluna

espinhal cervical; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível com cabeça de

fêmur; coluna vertebral flexível com regiões destacadas em cor; coluna vertebral

lombar + sacro com medula; coluna vertebral toráxica com medula; coluna vertebral

toráxica e lombar; coração com músculo diafragma tamanho ampliado; coração

completo colorido; coração funcional e sistema circulatório; coração humano; crânio;

crânio colorido com ossos segmentados; crânio com coluna cervical; crânio com

fenda palatina; crânio com microcefalia; crânio didático; crânio hidrocefálico; crânio

hidrocefálico; crânio neurovascular; doenças de cólon; esqueleto completo

desmontado; esqueleto com inserção de músculos; estágios do parto; estômago;

estômago e órgãos associados da parte superior do abdômen; face com conchas

nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com vesícula biliar;

fígado, pâncreas, duodeno e estômago; fisiologia de nervos mielinizado com

ilustrações; fisiologia sensorial; função nervosa da medula espinhal; laringe –

grande; laringe funcional tamanho completo; laringe com glândula tireóide e

músculos; hemicrânio; maleta com os estágios fetais + VHS educativo; modelo de

dentes descíduo; modelo de dentes permanente; modelo de hipertensão ateroma;

modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas, duodeno e

vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão genital feminino;

órgão genital masculino; órgão reprodutor interno feminino; osso hióide; ossos do

ouvido tamanho real; ouvido externo, médio e interno - tamanho ampliado; pé –

anatomia regional; pelve feminina; pelve feminina com feto; corte sagital; pelve

feminina com ligamentos, músculos e órgãos; pelve feminina com ligamentos,

nervos, órgãos e vasos; pelve masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis

masculina; pulmão com árvore brônquica; pulmão segmentado colorido;Rim com

glândula supra-renal; Rim com néfron renal e corpúsculo renal; Série de gravidez –

juntos; Série de gravidez - mensais segmentado; Sistema circulatório humano –

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placa; Sistema circulatório com coração funcional; Sistema digestório completo;

Sistema digestório humano com glândulas salivares; Sistema respiratório humano

tamanho natural; Sistema urinário; Sistema urinário com sexo dual; Ventrículos

Cerebrais; Vértebra Torácica com Medula Espinhal. Armário completo com 20

gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena; computadores completos;

lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com colchão; mesas

hexagonais; mesas para computador; persianas; pia com armário; porta papel

toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para a mesa

hexagonal.

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Laboratório de Habilidades:

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado com peças sintéticas, softwares e

simuladores utilizados pelos cursos da saúde, desde o ciclo básico até o

profissionalizante, para o desenvolvimento das habilidades necessárias a formação

dos profissionais dos diferentes cursos da Escola da Saúde. Esse laboratório

encontra-se dividido em 02 unidades.

Objetivos: Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e

habilidades necessárias a execução de procedimentos práticos enfrentados na

rotina profissional.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento.

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Laboratório de Habilidades 01

Área: Instalado em uma área total de 88,41m2.

Equipamentos e materiais:

Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial

com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial

Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;

Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele

para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele

para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias

Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.;

Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de

mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de

Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem

de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de

Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição

de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado

(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;

Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto

Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção

intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador

Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de

trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma);

Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata;

Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê;

Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical

+ Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e

Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de

Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido;

Simulador de Exame de Orelha; Aed Trainer 2; Braços para treinamento de pressão

sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor

Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção;

Heartman Infrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória;

Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm;

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Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox;

Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para

diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha

para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo

endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios

montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios;

Oftalmoscópios.

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Laboratório de Habilidades 02

Área: Instalado em uma área total de 113, 88m2.

Equipamentos e materiais:

Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial

com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial

Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;

Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele

para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele

para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias

Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.;

Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de

mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de

Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem

de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de

Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição

de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado

(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;

Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto

Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção

intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador

Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de

trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma);

Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata;

Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê;

Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical

+ Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e

Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de

Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido;

Simulador de Exame de Orelha; Aed Trainer 2; Braços para treinamento de pressão

sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor

Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção;

Heartman Infrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória;

Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm;

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Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox;

Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para

diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha

para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo

endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios

montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios;

Oftalmoscópios.

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4.6 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

4.6.1 Laboratório prático de estética

Destinado ao desenvolvimento das práticas de Terapias Estéticas Manuais I,

Terapias Estéticas Manuais II, Epilação e Abordagens Capilares; Dermografia e

Micropigmentação, Práticas em Estética Corporal e Procedimentos Complementares

em Estética.

Área: 120,54 m2

Capacidade: 60 alunos

Equipamentos e materiais:

30 macas tubulares de cabeceira reclinável, com uma escada de dois degraus

e um banquinho para cada maca; 02 quadros de anotações;11 armários para

armazenamento de produtos de uso durante as práticas; 03 lavatórios,

sabonete líquido e papel toalha e álcool gel; 40 kits de bambu para

massagem; 10 cubetas de silicone para preparação de cremes; 10 espátulas

de plástico;10 borrifadores de álcool.

4.6.2 Laboratório Facial

Área: 96 m2

Capacidade: 60 alunos

Disciplinas: Terapias Estéticas Manuais I e II; Tecnologia em Estética Facial e

Prática em Estética Facial

Equipamentos e materiais:

15 macas tubulares reclináveis; 15 carrinhos auxiliares; 08 escadas e 15

bancos;10 cubetas de silicone para preparação de cremes; 10 espátulas

de plástico; 10 borrifadores de álcool

01 Dermaview

04 Dermosteam vapor de ozônio

02 Dermotonus slim

08 Face care gabinete – eletroterapia conjugada

03 Hidrosux

06 Lâmpada de Wood

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03 Liftron II microcorrente

03 vaporizador de ozônio

4.6.3 Laboratório Corporal

Área: 96 m2

Capacidade: 60 alunos

Disciplinas: Dermografia e Micropigmentação, Spaterapia, Terapias Estéticas

Manuais I e II, Tecnologia em Estética Corporal e Prática em Estética Corporal

Equipamentos e materiais:

30 macas tubulares retas, 30 escadas, 15 carrinhos auxiliares, 30 bancos

equipamentos específicos de estética corporal, dentre eles ultra-som de 3

MHz, endermologia, corrente russa, eletrolipoforese, estimulador/

isometria).

4.6.4 Laboratório Capilar

Área: 7,64m²

Capacidade: 6 alunos

Disciplinas: Epilação e Terapia capilar; Prática Avançada em Epilação; Terapia

Capilar

Equipamentos e materiais:

03 lavatórios de cabelo, 10 cadeiras e 05 carrinhos auxiliares, que serão utilizados

pela 5ª e 6ª séries. O laboratório também conta com uma sala de banho com um

ofurô e ducha, para tratamentos complementares e Spaterapias.

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CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE EQUIPAMENTOS DE ESTÉTICA

Descrição Quant.

Avalar kld estetica 5

Heccus 1

Eletrodos 41

Endoderme Skiner 2

Endophays (tombo) 09663 1

Estetic denfermax 1

Faixa Azul 26

Faixa Bege 9

Fas plus estetica line 1

FGS Plus estandart KW 1

Kinesis (Corrente Russa) KW 2

Lâmpada infravermelha 1

Laser Plus Pulsed 904 nm KW 2

Lipo II Skiner 1

Manthus 1

Neurodyn II neuromuscular stimulador 1

Photon laser III 1

Phydias ( computador) 1

Physiotonus microcorrentes bioset 3

Plicômetro 3

Pote P/ Algodão 1

Quadriskin Skiner 1

Skiner- ionizador de alta frequencia 1

Skiner lipo II 1

Skinner (tombo 09642) 1

Sosnopulse III 1.0 mhz 1

Sosnopulse III 3.0 MHZ 1

Ultrason sonacel bioset 2

Htm-Stimulus Face 1

Face Care- Dgm 2

Avatar 4

Lupa Tri-Pé 8

Hidrosus- Dgm 1

Ts4-Ck 2

Vacácuo – Spray 2

Dermo Tonus 2

Termoceras 12

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4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,

deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de

defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade e

contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.

Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode

ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os

protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;

animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda a

responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e

metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser

desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a

integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas.

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ANEXOS

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ANEXO 1

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURAS CURRICULARES 2010 E 2012

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1ª SÉRIE

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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – 2010 e 2012

EMENTA

História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo

formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e

processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que

permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos

básicos e funcionais de citologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3.ed. Barueri: Manole, 2005. 786p.

NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básica 1: mecânica: com 240 problemas. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 338p. Reimp. 2009.

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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA – 2010 e 2012

EMENTA

Introdução aos conceitos de atomística que influenciam as propriedades da matéria

bem como as transformações físicas e químicas. Propriedades físicas e químicas

dos compostos orgânicos e inorgânicos utilizados em produtos cosméticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 311p.

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Técnicos e Científicos, 1986. v.1. 661p.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. Reimp. 2005, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. 961p.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. v.2 641p.

MASTERTON, William L.; SLOWINSKI, Emil J.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 681p.

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132

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR – 2010 e 2012

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa

e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 130p.

PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 279p.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 320p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2001. 205p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. Reimp.1999-2010.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 154p.

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133

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO – 2010 e 2012

EMENTA

Estratégia de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de

sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e

suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 319p.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 295p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARACO, Carlos Alberto: TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 13.ed. Petropólis: Vozes, 2005. 299p.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 216p. 2 reimp. 2008, 2009, 2010.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p.

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134

DISCIPLINA: MORFOLOGIA HUMANA – 2010 e 2012

EMENTA

Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.

Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das

relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J. G.; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu 2009.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.

MAIA, George Doyle. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1996. 115p. Reimp. 1998, 2000, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. 229p. Reimp. 1991, 1997, 2000, 2001.

MOORE, Keith L.; Dalley, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101p.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2v.

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135

DISCIPLINA: PROCESSOS BIOLÓGICOS – 2010 e 2012

EMENTA

Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese

e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismos da

transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos

organismos vivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. reimp. 2005, 2006, 2007.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OTTO, Priscila Guimarães; OTTO, Paulo Alberto; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Genética: humana e clínica. 2.ed. Rio de janeiro: Roca, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURNS, George W.; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de janeiro: Guanabara e Koogan, 1991. 381p. reimp. 2008.

NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger princípios de Bioquímica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525p.

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136

DISCIPLINA: TERAPIAS ESTÉTICAS MANUAIS I – 2010 e 2012

EMENTA

Princípios éticos e postura adequada para atendimento estético. Conceitos básicos

das massagens. Técnicas de massagens básicas para o esteticista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Carla-Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 336p.

BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. Barueri: Manole, 2001. 143p.

BRAUN, Mary Beth; SIMONSON, Stephanie J. Introdução à massoterapia. São Paulo: Manole, 2007. 506p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUFOUR, Michel et al. Massagens e massoterapia: efeitos, técnicas e aplicações. São Paulo: Organização Andrei, 2001. 519p.

LIDELL, Lucy et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e ocidentais. Barueri: Manole, 2002. 192p.

STEPHENS, Ralph R. Massagem terapêutica na cadeira. São Paulo: Manole, 2008. 276p.

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137

2ª SÉRIE

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138

DISCIPLINA: COSMETOLOGIA BÁSICA – 2010 e 2012

EMENTA

Produto cosmético: matérias primas, forma farmacêutica, formulação, do

armazenamento, da aplicação e interação com órgão cutâneo e seus anexos.

Conceitos e formulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZULAY, Rubem David; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 983p.

FONSECA, Aureliano da. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. 436p.

GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 3.ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. 402p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; OHARA, Mitsuko Taba. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p.

PRISTA, L. Nogueira. Tecnologia farmacêutica. 4.ed. Lisboa: Manole, 1996. v.3 p. 2257.

RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 441p.

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139

DISCIPLINA: MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA – 2010 e 2012

EMENTA

Características biológicas dos organismos patogênicos (bactérias, vírus, fungos,

protozoário e helmintos), suas interações com o organismo humano e a resposta

deste mediada pelo sistema imunológico. Métodos laboratoriais utilizados na prática

clínica investigativa para diagnóstico dos agravos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVES, David Pereira (Ed.). Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.494p. Reimp. 2007, 2010.

SPICER, W. John. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

TRABULSI, LR et al. Microbiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROOKS, Geo F. et al. Microbiologia médica: um livro médico lange. 24.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. 820p.

OPLUSTIL, Carmen Paz et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2010.

ROITT, Ivan; RABSON, Arthur. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Reimp. 2009

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140

DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE OPTATIVA I – INSTITUCIONAL - 2010

EMENTA

A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura e política.

Sociedade, ideologia e relações sociais. Democracia e poder. Globalização da

economia, da cultura e da informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo. Ática, 2004. reimp. 2005.

GALLO, Silvio (Coord.). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2011.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. 327p.

FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, 2008. 295p. reimp. 1979, 2006, 2010.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

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141

DISCIPLINA: PROJETO INTERDISCIPLINAR I – 2010 e 2012

EMENTA

Processos biológicos e químicos envolvidos na beleza. A massagem e sua interação

com os sistemas corporais. Influência dos mecanismos de agressão e defesa na

prática da massagem. Os cosméticos e a massagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZULAY, Rubem David; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 983p.

CURI, R.; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.

MONDELLI, José. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São Paulo: Quintessence, 2006. 546p.

TORTORA, Gerard J; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619p. Reimpr.2007, 2008

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142

DISCIPLINA: SISTEMA TEGUMENTAR – 2010 e 2012

EMENTA

Organização da pele e dos anexos epidérmicos. Mecanismos de interação com os

demais sistemas orgânicos na manutenção da saúde e no processo de doença. O

desenvolvimento e a micro morfologia das estruturas epidérmicas e de seus anexos

e das estruturas dérmicas. Funções cutâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 763p.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.

TORTORA, Gerard J; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619p. Reimpr.2007, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HENRIKSON, Ray C.; KAYE, Gordon I.; MAZURKIEWICZ, Joseph E. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 533p.

MAIA, George Doyle. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1996. 115p. Reimp. 1998, 2000, 2007.

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. 709p.

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143

DISCIPLINA: SISTEMAS CORPORAIS – 2010 e 2012

EMENTA

Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos

patológicos e suas relações farmacológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, Geraldo et al. Bogliolo patologia Geral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

CURI, R.; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

DANGELO, J. G.; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERLIHY, Barbara; MAEBIUS, Nancy K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101p.

SILVA, PENILDON. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1325p.

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144

DISCIPLINA: TERAPIAS ESTÉTICAS MANUAIS II – 2010 e 2012

EMENTA

Principais técnicas dermoestéticas manuais. Técnicas de terapias estéticas manuais

avançadas. Drenagem linfática manual e suas técnicas.

BIBILIOGRAFIA BÁSICA

CASSAR, Mário-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri: Manole, 2001. 231p.

GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.

LEDUC, Albert, LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e Prática. 3.ed. São Paulo: Manole, 2007. 66p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. Barueri: Manole, 2001. 143p.

DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998.

DUFOUR, Michel et al. Massagens e massoterapia: efeitos, técnicas e aplicações. São Paulo: Organização Andrei, 2001. 519p.

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145

3ª SÉRIE

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146

DISCIPLINA: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA – 2010 e

2012

EMENTA

Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de biossegurança.

Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento pré-hospitalar.

Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte

básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e secundária no

atendimento pré-hospitalar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 865p Reimp 2009.

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básica e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 596p.

OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiuza; TEIXEIRA JÚNIOR, Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 542p. Reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HEBERT, Sizínio et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1693p.

HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 496p. Reimp. 2008.

RODRIGUES, Edwal Aparecido Campos. Infecções hospitalares: prevenção e controle. São Paulo: Sarvier, 1997. 669p.

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147

DISCIPLINA: COSMETOLOGIA AVANÇADA – 2010 e 2012

EMENTA

Princípios ativos faciais, corporais e capilares: descrição e modo de ação, benefícios

e associações. Formulações: aspectos essenciais. Passos do desenvolvimento de

um produto cosmético. Aplicações dos cosméticos em estética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.

DRAELOS, Zoé Kececiogeu. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artmed, 1991. 209p.

RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Aureliano da. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. 436p.

GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 3.ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. 402p.

PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; OHARA, Mitsuko Taba. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p.

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148

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA BÁSICA – 2010 e 2012

EMENTA

Conceitos básicos de farmacocinética e de farmacodinâmica relacionados com a

biodisponibilidade do medicamento, sua posologia e interações medicamentosas.

Terapêutica medicamentosa aplicada para reparar as disfunções bioquímicas e

fisiológicas do organismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUCHS, Fabio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso (Ed.). Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

RANG, H.P. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SILVA, PENILDON. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRAELOS, Zoé Kececiogeu. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artmed, 1991. 209p.

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 10ed. Porto Alegre: AMGH. 2010. 1046p.

PRISTA, L. Nogueira. Tecnologia farmacêutica. 4.ed. Lisboa: Manole, 1996. v.3 p. 2257.

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149

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA DERMATOLOGIA – 2010 e 2012

EMENTA

Aspectos gerais de patologias dermatológicas. Lesões elementares da pele: formas

de agressão. A prática profissional do esteticista e lesões mais comuns.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZULAY, Rubem David; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 983p.

KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.

SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECHELLI, Luiz M.; CURBAN, Guilherme V. Compêndio de dermatologia. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 1988. 664p.

DRAELOS, Zoé Kececiogeu. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artmed, 1991. 209p.

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de Medicina Estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.2.

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150

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA FÍSICA E BIOFÍSICA – 2010 e 2012

EMENTA

Conceitos básicos da biofísica e sua correlação com a aplicabilidade prática de

agentes físicos como recurso terapêutico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, Eduardo A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier,1998. 387p. Reimp.2000,2006,2007.

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1993. 391p. Reimp.1996,1999,2000,2007,2008.

OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física par ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 490p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934p.

GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.

HLADIK, Jean. A biofísica. Mira Sintra: Europa-América, c1980. 126p.

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DISCIPLINA: ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA

OPTATIVA I – ESCOLA DA SAÚDE – 2010

EMENTA

A transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; as teorias do

envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e realidade

em Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREITAS, Elizabeth Viana et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2006. 1573p.

PAPALÉO NETTO, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2005.

VERAS, Renato (Org.) Terceira Idade: desafios para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: Edunp, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NERI, Anita Liberalesso (Org.). Psicologia do envelhecimento: temas selecionados na perspectiva de curso de vida. São Paulo: Papirus, 1995. 276p.

SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.

VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer: à luz da psicomotricidade. São Paulo: Phorte, 2006. 222p.

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152

DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA A ESTÉTICA – 2010 e 2012

EMENTA

Estudo do comportamento humano. Relação dos aspectos psicológicos com as

disfunções estéticas. Métodos de interação com o cliente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 368p.

DORNELLES, Cláudia (Trad.). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: texto revisado. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 880p. Reimpr.2003,2008.

SCHULTZ, Duane P; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. 15.ed. São Paulo: Cultrix, 2000. 439p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 231p.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. 393p.

SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 339p.

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153

DISCIPLINA: SPATERAPIA – 2010 e 2012

EMENTA

Conceitos de SPA (estar bem, sentir-se bem e parecer bem). Recursos para a

adaptação dos procedimentos ao ambiente SPA. Novas técnicas e procedimentos

diferenciados oferecidos nos mais diversos tipos de spas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Carla-Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 336p.

BROWN, Denise Whichello. Reflexologia das mãos. São Paulo: [s.n.], 2001. 112p.

DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

D'ANGELO, Janet M. Estratégias de negócios para salões de beleza de Spas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 386p.

SUTCLIFFE, Jenny. O livro completo de técnicas de relaxamento. São Paulo: Manole, 1998. 159p.

VACCHIANO, Aridinéa. Shiatsu facial: a arte do rejuvenescimento. 6.ed. São Paulo: Graound, 2008. 191p.

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154

4ª SÉRIE

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155

DISCIPLINA: ESTILO DE VIDA SAÚDE E MEIO AMBIENTE – 2010 e 2012

EMENTA

Modos de Vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e

determinantes das condições de saúde em relação com os modos de vida. Saúde

ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 59p.

HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde & doença. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 431p.

NOGUEIRA, Roberto Passos. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. São Paulo: UNESP, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CZERESNIA, Dina; Freitas, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 174p. Reimp. 2008.

DORST, Jean. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher Editora, 1973. 394p. Reimp. 1995, 2005, 2008.

FREITAS C. M., Porto M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.

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156

DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA – 2010 e 2012

EMENTA

Principais concepções de Ciência e tipos de pesquisa. Principais abordagens

metodológicas na área da saúde. Principais fases na pesquisa. Escolha de tema.

Escolha da amostra. Pesquisa Experimental. Produção de dados e informações.

Análise dos dados. Interpretação e discussão dos resultados. Como elaborar um

projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 4. ed. São Paulo: Edições 70, 2008. 281p. Reimp. 2009, 2010.

LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. 124p.

SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. 4.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989. 176p. Reimp.2010.

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157

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

OPTATIVA II – INSTITUCIONAL – 2010

EMENTA

Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade

contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.

Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade

do empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. 368p. Reimp.2005.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 314p. Reimp. 2007-2011.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 2.ed. São Paulo: Cultura, 2006.

SANTOS, Sílvio A. dos; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.

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158

DISCIPLINA: ORTOMOLECULAR EM ESTÉTICA- 2010 e 2012

EMENTA

Conceito, classificação e importância biológica dos micronutrientes (oligoelementos

e vitaminas) na Estética. Recursos utilizados no combate aos radicais livres. Bio-

oligoterapia estética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OLSZEWER, Efrain. Clínica Ortomolecular. 2.ed. Rio de Janeiro: Rocca. 2008. 532p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007.

KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.

RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.

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159

DISCIPLINA: PRÁTICA EM ESTÉTICA FACIAL – 2010 e 2012

EMENTA

Prática integrada dos conhecimentos apresentados na disciplina de Tecnologia em

Estética Corporal, Terapia Estética Manual I e II, e Cosmetologia básica e Avançada,

direcionados para situações clínicas em estética facial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.

GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.

KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998.

KITCHEN, Sheila (Org.). Eletroterapia: prática baseada em evidências. 2.ed. Barueri: Manole, 2003. 348p.

LIDELL, Lucy et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e ocidentais. Barueri: Manole, 2002. 192p.

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160

DISCIPLINA: PROJETO INTERDISCIPLINAR II – 2010 e 2012

EMENTA

A tecnologia e os cosméticos. Novas tecnologias na estética facial. Tecnologia,

beleza e fundamentação, o uso dos recursos na saúde e bem-estar de um indivíduo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.

GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.

KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Estética: a idéia e o ideal; estética: o belo artístico ou o ideal. 5.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1991. 238p.

LIDELL, Lucy et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e ocidentais. Barueri: Manole, 2002. 192p.

OLSZEWER, Efrain. Clínica Ortomolecular. 2.ed. Rio de Janeiro: Rocca. 2008. 532p.

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161

DISCIPLINA: SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS –

2012

EMENTA

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial

no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação

das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. Disponível em: http://books.scielo.org.

PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura (Org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz/Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep, 2005. 192 p. Disponível em: http://books.scielo.org.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 476p.

SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264p. Disponível em: http://books.scielo.org.

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162

DISCIPLINA: TECNOLOGIA EM ESTÉTICA FACIAL – 2010 e 2012

EMENTA

Estética facial: sintomatologia e quadro clínico; avaliação da face; técnicas de

fotometria e biometria; e a fundamentação em técnicas faciais. Instrumentos,

materiais, equipamentos, produtos cosméticos e recursos eletroestéticos faciais.

Procedimentos faciais e de rejuvenescimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.

GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.

KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRODY, Harold J. Peeling químico e resurfacing. 2.ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000. 274p.

CASSAR, Mário-Paul. Massagem: curso completo. São Paulo: Manole, 1998. 155p.

DRAELOS, Zoé Kececiogeu. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artmed, 1991. 209p.

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163

5ª SÉRIE

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164

DISCIPLINA: DERMOGRAFIA E MICROPIGMENTAÇÃO – 2010 e 2012

EMENTA

Indicações e contra indicações em processos de micro pigmentações superficiais da

pele. Treinamento específico de pigmentos, colorimetria e formas para o

embelezamento dos contornos faciais. Reparação estética cutânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRAELOS, Zoé Kececiogeu. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artmed, 1991. 209p.

FONSECA, Aureliano da. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. 436p.

KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. 527p.

SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.

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165

DISCIPLINA: EPILAÇÃO E ABORDAGENS CAPILARES – 2010 e 2012

EMENTA

Alterações que afetam o couro cabeludo e a haste capilar. Técnicas de avaliação

capilar e tecnologia em terapias capilares. Técnicas de depilação utilizadas, e

preparação da pele. Cuidados específicos pós-depilatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZULAY, Rubem David; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 983p.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.

RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.3. p. 1162-1790.

PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; OHARA, Mitsuko Taba. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p.

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166

DISCIPLINA: PRÁTICA EM ESTÉTICA CORPORAL- 2010 e 2012

EMENTA

Prática integrada dos conhecimentos apresentados nas disciplinas Tecnologia em

Estética Corporal, Terapia Estética Manual I e II, e Cosmetologia Básica e

Avançada. Situações clínicas em estética corporal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.

GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.3. p. 1162-1790.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGNE, Jonas E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria: Orium, 2005. 365p. Reimp.2006, 2007.

CASSAR, Mário-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri: Manole, 2001. 231p.

DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998.

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167

DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES EM ESTÉTICA – 2010 e

2012

EMENTA

Adaptação das terapias estéticas para gestantes, adolescentes e idosos.

Treinamento específico de spaterapia de mãos e pés. Conceitos básicos de

maquiagem e imagem pessoal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MONDELLI, José. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São Paulo: Quintessence, 2006. 546p.

STEPHENS, Ralph R. Massagem terapêutica na cadeira. São Paulo: Manole, 2008. 276p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMACHO, Pauline M.; GHARIB, Hossein; SIZEMORE, Glen W. Endocrinologia baseada em evidência. 2.ed. São Paulo: Artmed, 2008. 423p.

CANTERA, Isidoro Ruipérez; DOMINGO, Paloma Llorente. Geriatria. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, c2002. 391p.

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. 3v.

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168

DISCIPLINA: PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO – 2010 e 2012

EMENTA

Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de

saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de

intervenção em atenção básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. Reimp.1999-2010.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 118p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 59p.

FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. 12.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.108p.

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169

DISCIPLINA: TECNOLOGIA EM ESTÉTICA CORPORAL – 2010 e 2012

EMENTA

Tratamentos em estética corporal, compreendendo sintomatologia e quadro clínico,

avaliação corporal e a fundamentação em técnicas estéticas corporais.

Fundamentação e aplicação dos recursos cosméticos, manuais e eletroestéticos em

procedimentos corporais para tratamentos de FEG, adiposidade, estrias, hipotonia

tissular e muscular e hidratação de pele.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Fabio Dos Santos. Dermato-Funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.

GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.

LEDUC, Albert, LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e Prática. 3.ed. São Paulo: Manole, 2007. 66p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGNE, Jonas E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria: Orium, 2005. 365p. Reimp.2006, 2007.

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.3. p.1162-1790.

RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 441p.

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170

6ª SÉRIE

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171

DISCIPLINA: ÉTICA E PROFISSIONALISMO – 2010 e 2012

EMENTA

Principais concepções de ética. Ética e cidadania. A ética na estética como marco

regulatório e seus desdobramentos no exercício profissional. A bioética e a

responsabilidade com os serviços de saúde. Mudanças legais e a concepção da

estética como prática social. A estética e sua organização nas entidades de classe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALL’AGNOL, Darley. Bioética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2005.

LEPARGNEUR, Hubert. Bioética, novo conceito: a caminho do consenso. São Paulo: Cedas, 2004.

SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

FORTE, Paulo Antonio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 2.ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004. 167p.

OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 1997.

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172

DISCIPLINA: GESTÃO EM SERVIÇOS DE BELEZA- 2010 e 2012

EMENTA

Teorias administrativas e sua aplicabilidade nos serviços de beleza e saúde.

Conceitos e terminologia básica em administração e sua aplicabilidade no dia a dia

do profissional de saúde e beleza.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUELKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de custos e resultados na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2005

D'ANGELO, Janet M. Estratégias de negócios para salões de beleza de Spas.São Paulo: Cengage Learning, 2010.386p.

MILANI, Anselmo; VIDOTTO, Sandro. Organização de uma empresa de beleza. 5.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2011. 121p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Haroldo Vinagre. Gestão financeira das empresas: um modelo dinâmico. 4.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 579p.

KOLTER, Philip. Administração de marketing. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998.

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DISCIPLINA: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – 2010 e 2012

EMENTA

Passos para o desenvolvimento de protocolos. Recursos e técnicas específicas de

estética. Elaboração de uma produção técnica. Aplicação das regras utilizadas por

revistas técnicas da área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGNE, Jonas E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria: Orium, 2005. 365p. Reimp.2006, 2007.

BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.

RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. São Paulo: Roca, 2004. 3v.

RUDIO, Franz Vitor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed. Curitiba: Vozes, 2011.

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DISCIPLINA: PRÁTICA AVANÇADA EM ESTÉTICA CORPORAL – 2010 e 2012

EMENTA

Práticas de tratamento em estética corporal. Casos clínicos e procedimentos mais

adequados. Relacionamento do profissional com o cliente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGNE, Jonas E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria: Orium, 2005. 365p. Reimp.2006, 2007.

BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-Funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.

GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Carla-Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 336p.

CASSAR, Mário-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri: Manole, 2001. 231p.

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado De Medicina Estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.2, 3. p. 532-1790.

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DISCIPLINA: PRÁTICA AVANÇADA EM ESTÉTICA FACIAL – 2012 e 2012

EMENTA

Práticas de tratamento em estética facial. Casos clínicos e procedimentos mais

adequados. Relacionamento do profissional com o cliente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.

GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.

KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASSAR, Mário-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri: Manole, 2001. 231p.

DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.

RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.

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DISCIPLINA: PRÁTICA EM EPILAÇÃO E TERAPIA CAPILAR – 2010 e 2012

EMENTA

Alterações que afetam o couro cabeludo e a haste capilar. Técnicas de avaliação

capilar e tecnologia em terapias capilares. Técnicas de epilação utilizadas, e

preparação da pele. Cuidados específicos pós-depilatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZULAY, Rubem David; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 983p.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.

RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.2. p. 532-1790.

PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; OHARA, Mitsuko Taba. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p.

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DISCIPLINA: LIBRAS – 2010 e 2012 (Opcional) EMENTA: Introdução: aspectos educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A

Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções

básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais;

Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.

GESSER, Audrei. Libras?:que língua é essa?:crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda.São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

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ANEXO 2

CRONOGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA LAUREATE

2012

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