Disciplinas da Pós-graduação em Geografia - UNESP

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8/20/2019 Disciplinas da Pós-graduação em Geografia - UNESP http://slidepdf.com/reader/full/disciplinas-da-pos-graduacao-em-geografia-unesp 1/59 Disciplinas - Oferta no Ano Base Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior GEOGRAFIA Memória da Pós-Graduação Sistema de Avaliação Relações Nominais 2012 ANO BASE: PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP Ementa: Bibliografia:  A disciplina proposta busca permitir ao aluno a integração do pensamento antropológico, arqueológico e geográfico, bem como a interdisciplinaridade que tanto um trabalho geográfico, quanto um antropológico e arqueológico requerem, sobretudo quando o tema é Espaço. Busca mostrar também o quanto Antropologia e Geografia têm se relacionado enquanto ciências, no decorrer do tempo. Por outro lado, trabalhar com um espaço construído por populações tribais torna-se um referencial, o mesmo quando se estuda um sítio arqueológico. Em ambos o aspecto geográfico é fundamental, da mesma forma que o geógrafo também necessita dessas reflexões no seu estudo.  ASHMORE, W. e KNAPP, Bernard A.(eds) – Archaeology of landscape: contemporary perspectives. Oxford, Editora Blackwell, 1999AUGÉ, Marc – Pour une Anthropologie des mondes contemporains. Paris, Éditions Flammarion, 1994BOURDIEU, Pierre – O Poder Simbólico, Rio de Janeiro, Bertrand do Brasil, 2002CARLOS, Ana F.A. (org) – Novos Caminhos da Geografia. São Paulo, Editora Contexto, 1999CLAVAL, Paul – A Geografia Cultural. Florianópolis, Livraria da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, 1999 CLAVAL, Paul – Ethnogéographies. .Paris, L’Harmattan, 1995CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo, Editora UNESP, 2001FEATHERSTONE, Mike – Cultura Global, Petrópolis, Editora Vozes, 1999FUNARI, Pedro P. – Arqueologia, São Paulo, Editora Contexto, 2003FUNARI, Pedro P. e PINSKY, Jaime (orgs.) – Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo, Editora Contexto, 2002GUILLE-ESCURET, Georges – Les Sociétés et leurs Natures. Paris, Ed. Armand Colin, 1989JORGE, Vítor O. Arqueologia, Património e Cultura. Lisboa, Editora Instituto Piaget, 2000KÜNZLI, Ruth – Análise das Gravuras do Sítio Arqueológico Narandiba. Tese de Doutorado, Presidente Prudente, 1991KUPER, Adam – Cultura. A visão dos antropólogos. Bauru, Editora da Universidade do Sagrado Coração, 2002LABURTHE-TOLRA, Philippe e WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia. Antropologia. Petrópolis, Editora Vozes,1999 LAPLANTINE. François. Aprender Antropologia. São Paulo. Editora Brasiliense, 1993LEROI-GOURHAN, André – O Gesto e a Palavra. 2 volumes, Lisboa, Edições 70, MONTAGU, Ashley – Introdução à Antropologia, São Paulo, Editora Cultrix, 1977MORAES, Antonio C. R. e FERNANDES, Florestan – Ratzel – Geografia. São Paulo, Editora Ática, 1990MORAIS, José L. – Tópicos de Arqueologia da Paisagem, Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, nº 1, Universidade de São Paulo, São Paulo, Editora Eletrônica, 2000POUTIGNAT, Philippe e STREIFF-FENART, Jocelyne – Teorias da Etnicidade, São Paulo, Editora UNESP, 1998. PROUS, André -. Arqueologia Brasileira.Brasília, Editora da UNB, 1992 RESOLUÇÕES CONAMA, IPHAN e SMAROBERTSON, Roland – Globalização. Teoria Social e Cultura Global. Petrópolis, Editora Vozes, 2000VIERTLER, Renate B. – Ecologia Cultural. Uma Antropologia da mudança.São Paulo, Editora Ática, 1988. Carga-Horária: Créditos: Docentes % Sub-Título: Período: Semestre 6 90 Carga Horária Categoria Ruth Künzli 100,00 90 Docente Colaborador Nº de Docentes: 90 100,00 1 DISCIPLINA D F Carga Horária Sigla-Número Nível M Créditos  A Antropologia, a Arqueologia e o Espaço Geográfico 90 90 GEO-0093 Mestrado/Doutorado 6 03/06/13 às 15:13 1 de 59 Chronos

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Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 

GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Ementa:

Bibliografia:

 A disciplina proposta busca permitir ao aluno a integração do pensamento antropológico, arqueológico e geográfico, bemcomo a interdisciplinaridade que tanto um trabalho geográfico, quanto um antropológico e arqueológico requerem, sobretudo

quando o tema é Espaço. Busca mostrar também o quanto Antropologia e Geografia têm se relacionado enquanto ciências,no decorrer do tempo. Por outro lado, trabalhar com um espaço construído por populações tribais torna-se um referencial, omesmo quando se estuda um sítio arqueológico. Em ambos o aspecto geográfico é fundamental, da mesma forma que ogeógrafo também necessita dessas reflexões no seu estudo.

 ASHMORE, W. e KNAPP, Bernard A.(eds) – Archaeology of landscape: contemporary perspectives. Oxford, EditoraBlackwell, 1999AUGÉ, Marc – Pour une Anthropologie des mondes contemporains. Paris, Éditions Flammarion,1994BOURDIEU, Pierre – O Poder Simbólico, Rio de Janeiro, Bertrand do Brasil, 2002CARLOS, Ana F.A. (org) – NovosCaminhos da Geografia. São Paulo, Editora Contexto, 1999CLAVAL, Paul – A Geografia Cultural. Florianópolis, Livraria daUniversidade Federal de Santa Catarina UFSC, 1999 CLAVAL, Paul – Ethnogéographies. .Paris, L’Harmattan, 1995CHOAY,Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo, Editora UNESP, 2001FEATHERSTONE, Mike – Cultura Global, Petrópolis,Editora Vozes, 1999FUNARI, Pedro P. – Arqueologia, São Paulo, Editora Contexto, 2003FUNARI, Pedro P. e PINSKY,Jaime (orgs.) – Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo, Editora Contexto, 2002GUILLE-ESCURET, Georges – LesSociétés et leurs Natures. Paris, Ed. Armand Colin, 1989JORGE, Vítor O. Arqueologia, Património e Cultura. Lisboa, EditoraInstituto Piaget, 2000KÜNZLI, Ruth – Análise das Gravuras do Sítio Arqueológico Narandiba. Tese de Doutorado, PresidentePrudente, 1991KUPER, Adam – Cultura. A visão dos antropólogos. Bauru, Editora da Universidade do Sagrado Coração,

2002LABURTHE-TOLRA, Philippe e WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia. Antropologia. Petrópolis, Editora Vozes,1999LAPLANTINE. François. Aprender Antropologia. São Paulo. Editora Brasiliense, 1993LEROI-GOURHAN, André – O Gesto ea Palavra. 2 volumes, Lisboa, Edições 70, MONTAGU, Ashley – Introdução à Antropologia, São Paulo, Editora Cultrix,1977MORAES, Antonio C. R. e FERNANDES, Florestan – Ratzel – Geografia. São Paulo, Editora Ática, 1990MORAIS, JoséL. – Tópicos de Arqueologia da Paisagem, Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, nº 1, Universidade de São Paulo,São Paulo, Editora Eletrônica, 2000POUTIGNAT, Philippe e STREIFF-FENART, Jocelyne – Teorias da Etnicidade, SãoPaulo, Editora UNESP, 1998. PROUS, André -. Arqueologia Brasileira.Brasília, Editora da UNB, 1992 RESOLUÇÕESCONAMA, IPHAN e SMAROBERTSON, Roland – Globalização. Teoria Social e Cultura Global. Petrópolis, Editora Vozes,2000VIERTLER, Renate B. – Ecologia Cultural. Uma Antropologia da mudança.São Paulo, Editora Ática, 1988.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 2º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

Ruth Künzli 100,0090Docente Colaborador 

Nº de Docentes: 90 100,001

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

 A Antropologia, a Arqueologia e o Espaço Geográfico 90 90GEO-0093 Mestrado/Doutorado 6

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Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 

GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 2º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

 Antonio Thomaz Júnior  100,0090Docente Permanente

Nº de Docentes: 90 100,001

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

 A Questão Cidade-Campo: Agroindústria e MovimentosSociais

90 90GEO-0050 Mestrado/Doutorado 6

03/06/13 às 15:132 de 59Chronos

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Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 

GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

1. A Questão cidade-campo Revisitada1.1. Processo Social e materialização fenomênica1.1.1. A “Leitura” Geográfica e as Fronteiras Disciplinares como Impeditivo para a Compreensão dos Movimentos sociais1.1.2. Urbanização do campo e ruralização da cidade?1.2. Capital e Trabalho na Viragem do Século XXI

1.2.1. Reestruturação Produtiva do Capital e Neoliberalismo1.2.1.1. Centralidade do Trabalho1.2.1.1.1. Polissemia do Trabalho1.3. Estrutura Societária da Sociedade do Capital. Trabalho concreto e Trabalho Abstrato1.4. Gestão Territorial e Dominação de Classe.2. Agroindústria, Divisão Técnica e Territorial do Trabalho2.1. Diferencialidade Tecnológica na Agropecuária Brasileira2.1.1. Relações de Produção e de Trabalho.2.1.1.1. Enraizamento dos Atores Sociais, Dinâmica Produtiva e Dominação de Classe2.1.1.1.1. Unidades Familiares Autônomas, Empresas Rurais, Agroindústrias.2.1.1.2. Subordinação da Renda da Terra ao Capital.2.1.1.2.1. Unidades de Subsistência, Produtores Integrados.2.1.1.3. A Constituição dos Complexos Agroindustriais (CAI’s). Estruturação Orgânica2.1.1.3.1. Sujeição do Trabalho ao Capital2.1.1.3.1.1. Assalariados, Autônomos, Consorciados2.1.1.4. O Rural, O Agrário e o Agrícola: Redefinição de Funções e de Atividades

2.1.1.4.1. Pluriatividade, Agricultura part-time e demais inserções/ocupações do trabalho2.1.2. Fragilização do Trabalho: Dominação e Exclusão2.2. O Estado e as Políticas Agrícola e Agrária2.2.1. Crédito, Financiamento, Comercialização, Armazenagem e Exportação2.2.2. Dinâmica Produtiva e Regulação Social (Reserva de Mercado, Estrutura Econômica, Financiamentos, etc.)2.3. Reorganização Político-Econômica do Capital Agroindustrial e a Questão Cidade-Campo.3. Das Formas Tradicionais às Novas Alternativas de Organização do Trabalho e Movimentos Sociais3.1. Sindicatos; Associações; Cooperativas de Trabalho, Cooperativas de Produção, Comercialização, etc.3.1.1. Conteúdos e Propósitos3.2. Processualidade Social e Institucionalidade do Trabalho3.2.1. Redução de Jornada de Trabalho, Terceirização; Precarização das Relações de Trabalho; Novas Formas deContratação; Desemprego Tecnológico3.2.2. Requalificação Profissional e Ocupação na Agricultura3.3. As Centrais Sindicais e a questão Cidade-Campo3.3.1. Unificação das Lutas dos Trabalhadores do Campo e da Cidade e Movimentos Sociais3.3.1.1. Agricultura familiar, camponeses, assalariados, luta pela terra,3.3.2. A questão Cidade-Campo para o Trabalho

3.3.2.1. As Alternativas Organizativas para o Trabalho4. Forças Produtivas e Gestão do Trabalho4.1. Relação Capital x Trabalho e Paradigma Científico-Tecnológico4.1.1. Engenharia, Genética, informatização, desenvolvimento sustentável, mecanização e Gestão do Trabalho4.2. Dominação de Classe e Dinâmica social. O agribusinees brasileiro4.3. Redefinição da Importância da Renda Fundiária4.4. Exclusão Social e Luta pela Terra4.5. Novos Cenários da Reforma Agrária no Brasil e a Questão Cidade-Campo4.5.1. Alternativas para a Construção da Contra-hegemonia de base popular para além da Sociedade do Capital.

 ABRAMOVAY, R. De camponeses à agricultores: paradigmas do capitalismo agrário em questão. Campinas:IFCH/UNICAMP, 1990. Tese (Doutorado) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas,1990. ABREU, H.B. Considerações sobre a proposta da Central de Movimentos Populares. Quinzena, São Paulo, n.168,p.8-11, ago. 1993.

 AGUIRRE, B.M.B., BIANCHI, A.M. Mudança técnica e emprego sazonal de volantes. In: ENCONTRO NACIONAL SOBREMERCADO DE TRABALHO E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL, 1987, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro:[S.n.], 1987. ALENTEJANO, P. C. R. Reforma Agrária e Pluriatividade no Rio de Janeiro: Repensando a Dicotomia Rural-urbano nos Assentamentos Rurais. Dissertação de Mestrado; CPDA/UFRRJ. Rio de Janeiro, 1998. (mimeogr.). ALMEIDA, M.H.T. Estado e classes trabalhadoras no Brasil (1939-45). Campinas: IFCH/UNICAMP, 1978. Tese(Doutorado) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 1978. ALVES, F.J.C Modernização da agricultura e sindicalismo: lutas dos trabalhadores assalariados rurais da região de RibeirãoPreto. Campinas: IE/UNICAMP, 1991. Tese (Doutorado) - Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, 1991. ALVES, G. A. P. Trabalho e Mundialização do Capital. Londrina: Práxis, 1999. ALVES, G. A. P. O Novo e Precário Mundo do Trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000. AMARAL, R. Governo prepara mudanças nas leis de trabalho. O Estado de São Paulo, São Paulo, 24 abr. 1995. p.4. AMIN, S. (org.). A crise do imperialismo. Rio de Janeiro: Graal, 1977.--------, VERGOPOULOS, K. A questão agrária e o capitalismo. Rio de Janeiro: Graal, 1977. AN LISE DE CONJUNTURA ECON MICA. São Paulo: 13 de Maio, 1991-1995. ANDRADE, M.C. Modernização e pobreza. São Paulo: Ed. da UNESP, 1994.---------. Cidade e Campo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1974.

 ANTUNES, R., Classe Operária, Sindicatos e Partido no Brasil. São Paulo: Cortez/Ensaio, 1990, 3a edição. _______. Adeus ao Trabalho? São Paulo, 1995. ______. A crise e os sindicatos. Teoria & Debate, São Paulo, n.20, p.66-9, fev./abr. 1993. _________. “A Centralidade do trabalho Hoje”. A sociologia no Horizonte do Século XXI. São Paulo: Boitempo, 1997. _______. Os Sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999.

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Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 

GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais  , , , . , . .

BACCARIN, J.G., GEBARA, J.J., THOMAZ JÚNIOR, A. Expansão da cultura da cana-de-açúcar na região de Ribeirão Pretoe os efeitos sobre a mão-de-obra. In: ENCONTRO NACIONAL DE GEOGRAFIA AGRÁRIA, 5., 1984, Santa Maria. Anais...Santa Maria [S.n.], 1984.BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Mudanças estruturais nas atividades agrárias: umaanálise das relações intersetoriais no complexo agroindustrial brasileiro. [S.l.]: AP/DEEST, 1988. (Texto para Discussão, 9)BARROS, C.M. Organização sindical e revisão constitucional. Revista Ltr, São Paulo, v.57, n.11, p.1294-6,

nov.1993.BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista. Rio de janeiro: Zahar, 1977.BRUNO. R., Senhores da terra, Senhores da Guerra: A Nova Face das Elites Agrondustriais no Brasil. Rio de Janeiro:Forense Universitária/UFRJ, 1997.BEYNON, H. Trabalhando para a Ford. São Paulo, s.n., 1995.BEYNON, H. As práticas do trabalho em mutação. In. ANTUNES, R. (org.) Neoliberalismo, trabalho e sindicatos:reestruturação produtiva no Brasil e na Inglaterra. 4ª edição. São Paulo: Boitempo, 1999, p.09-38.BENJAMIM, C. Bacelar, T. (Orgs.) A Opção Brasileira. Rio de janeiro: Contraponto, 1998.BIHR, A. Da Grande Noite à Alternativa. O Movimento Operário Europeu em Crise. São Paulo: boitempo, 1998.BOITO JR., A. Política Neoliberal e Sindicalismo no Brasil. São Paulo: Xamã, 1999.BOITTO JÚNIOR, A. A ideologia do populismo sindical. Revista Teoria e Política, São Paulo, n.2, p.29-54, 1980.--------. Reforma e perspectivas da estrutura sindical. In:---. O sindicalismo brasileiro nos anos 80. Rio de Janeiro: Paz eTerra, 1991a.--------. O sindicalismo de Estado no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1991.BOTELHO, M.R., D’INCAO, M.C. Movimento social e movimento sindical entre os assalariados temporários da agroindústriacanavieira no Estado de São Paulo. In: SADER, E. (org.). Movimentos sociais na transição democrática. São Paulo:Cortez, 1987.

BOTTA FERRANTE, V.L.S. A chama verde dos canaviais: história de luta dos bóias-frias. Araraquara: FCL/UNESP, 1991a.Tese (Livre Docência) - Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Campus de Araraquara, 1991.BOVÉ, J. & DUFOUR, F. O mundo não é uma mercadoria: camponeses contra a comida ruim. São Paulo: Editora daUNESP, 2001.BRANCO, J.M.F. Dialética, ciência e natureza. Lisboa: Ed. Caminho, 1989.BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Secretaria Nacional de Energia. Reexame da matriz energética nacional. Brasília:SNE, 1991. (mimeogr.)BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.BRESCIANI, L.P. Toyotismo no Brasil. Revista dos Metalúrgicos, São Paulo, v.1, n.1, p.19-23, dez.1993.BRUNO, R. ABAG: a nova face das elites agroindustriais. Tempo e Presença, Rio de Janeiro, v.16, n.274, p.8-11, mar./abr.1994.--------. A dominação patronal no campo. Cadernos do CEDI, Rio de Janeiro, n.21, p.77-91, 1991.--------. UDR: para além da violência. Tempo e Presença, Rio de Janeiro, v.9, n.221, jul. 1987.CADERNOS DA CUT: Jurídico e Relações Sindicais. São Paulo: CUT, 1988-1994.CAMARGO, J.M. Tecnificação da cana-de-açúcar em São Paulo e sazonalidade da mão-de-obra. São Paulo: FEA/USP,1988. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, 1988.CARVALHO, Horácio Martins de. A interação social e as possibilidades de coesão e de identidade sociais no cotidiano da

vida social dos trabalhadores rurais nas áreas oficiais de reforma agrária no Brasil. Curitiba, 1999. Disponible en:<http://www.dataterra.org.br/Documentos/horacio2>. Acceso: 25 maio 2001.CARVALHO FILHO, José Juliano de. Política agrária do governo FHC: desenvolvimento rural e a Nova Reforma Agrária. InLEITE, Sérgio (org.). Políticas públicas e agricultura no Brasil. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 2001, p 193-223.CASTRO, N.A. Trabalho e organização industrial num contexto de crise e reestruturação produtiva. São Paulo emPerspectiva, São Paulo, v.8, n.1, p.116-32, 1994.--------, GUIMARÃES, A.S. Competitividade, tecnologia e gestão do trabalho: a petroquímica brasileira nos anos 90. In:SILVA, R.A., LEITE, M.P. (org.). Modernização tecnológica, relações de trabalho e práticas de resistência. São Paulo: Iglu,1991.CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES. A crise brasileira e os trabalhadores: relatório síntese. São Paulo:DESEP/CUT, 1993.--------. Crise e desenvolvimento na América Latina: perspectivas de estabilização e de retomada do desenvolvimento -programa de pesquisa e formação sindical. São Paulo: DESEP/CUT/IRES/CGIL, 1992.--------. O futuro do sindicalismo internacional e a cooperação entre os trabalhadores da América Latina e da comunidadeeuropéia: programa de pesquisa e formação sindical. São Paulo: DESEP/CUT/IRES/CGIL, 1992.--------. A modernização agrícola e os trabalhadores rurais. São Paulo: CUT, [s.d.] (mimeogr.)

--------. A modernização técnico-produtiva e as transformações internacionais: impactos sobre o mundo do trabalho e para asrelações norte-sul - programa de pesquisa e formação sindical. São Paulo: DESEP/CUT/IRES/CGIL, 1992.CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO VERGUEIRO. São Paulo: CPV, (1988 - ) Diversos números.CHESNAIS, F. A Mundialização Financeira. São Paulo: Xamã, 1998.CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA. Relatório do encaminhado àSubcomissão Especial da Câmara dos Deputados, para exame da situação do setor sucro-alcooleiro. Brasília: CONTAG,1991.CONGRESSO DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA, 1.-6., 1966-1995, Brasília.Conclusões e resoluções. Brasília: CONTAG, 1966-1995.CONJUNTURA AGRÍCOLA. Curitiba: DESER, 1992-1995.COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE AÇÚCAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Documentos de avaliação desafra. Piracicaba: COPERSUCAR, 1985-1994.COSTA, S.A. O CGT e as lutas sindicais brasileiras (1960-1964). São Paulo: EGP, 1981.CRISE e desenvolvimento na América Latina: perspectivas de estabilização e de retomada do desenvolvimento. São Paulo:IRES/CUT, [s.d.]. (Projeto IRES/DESP).CRIVELLARI, H.M., TEIXEIRA, F.L.C. Impactos da tecnologia de base microeletrônica na indústria de processo contínuo:um estudo de caso na petroquímica. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.24, n.1, p.118-32, nov. 1989/jan.

1990.DELGADO, G.C. Capital financeiro e agricultura no Brasil. Campinas: Icone, 1985.DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS. Anuário dos trabalhadores.São Paulo: DIEESE, 1993.DEPARTAMENTO NACIONAL DOS TRABALHADORES RURAIS/CUT. Desafios para a Formação Rural: subsídios nº 1.

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Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 

GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais  , .

--------. Resoluções e deliberações políticas do I e II Congresso do DNTR. São Paulo: CUT/DNTR, 1990-1993.--------. Resoluções e deliberações políticas da 1a e 2a Plenária Nacional. São Paulo: CUT/DNTR, 1993-1995. (mimeogr.)D'INCAO, M.C. Bóias-frias, desafio para o sindicato rural. Lua Nova, São Paulo, v.1, n.4, p.73-8, jan./mar. 1985.--------. Um retrocesso programático. Teoria & Debate, São Paulo, n.17, p.24-7, jan./mar. 1992.ENCONTRO NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES, 7., 1990, São Paulo. Resoluções... São Paulo: CEN/PT,1991. 75p.

ENCONTRO NACIONAL DOS PESCADORES, 1., 1991, São Luiz. Anais... São Luiz: MONAPE, 1991.ENCONTRO TÉCNICO DO GRUPO DE TRABALHO DE MECANIZAÇÃO NO SETOR SUCRO-ALCOOLEIRO, 8., 1992,Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto: [S.n.], 1992. (mimeogr.)ESCOLA SINDICAL 7 DE OUTUBRO. O sistema atual de organização sindical e negociação coletiva. Belo Horizonte:Escola Sindical 7 de Outubro, [s.d.]. (Apostila).ETGS, V.E. Sujeição e resistência: os camponeses gaúchos e a indústria do fumo. São Paulo: FFLCH/USP, 1989.Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1989.FALEIROS, M.I.L. Percursos e percalços do PCB no campo: 1922-1964. São Paulo: FFLCH/USP, 1989. Tese (Doutorado) -Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1989.FALLOUX, F. O fenômeno trigo-soja: conseqüências e problemas para o desenvolvimento rural da região sul de MatoGrosso. Secretaria de Estado da Agricultura de Mato Grosso, 1972.FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA A ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL. A luta dos assalariados rurais pelaconstrução de sua cidadania. Jaboticabal: FASE, 1990.FERNANDES, B.M. Espacialização e territorialização da luta pela terra: a formação do MST - Movimento dos trabalhadoresRurais Sem Terra no Estado de São Paulo. São Paulo: FFLCH/USP, 1994. Dissertação (Mestrado) - Faculdade deFilosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.

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GRZYBOWSKI, C. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. Petrópolis: Vozes, 1987.GUIMARÃES, A.P. Quatro Séculos de Latifúndio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.GUIMARÃES, A.S.A., CASTRO, N.A. Trabalho, sindicalismo e reconversão industrial no Brasil nos anos 90. São Paulo emPerspectiva, São Paulo, v.4, n.2, p.207-28, 1990.HADDAD, J.E. A terceirização na visão da justiça do trabalho. Suplemento Trabalhista, São Paulo, n.21, p.115-8, 1994.HAMPHREY, J. Fazendo o milagre: controle capitalista e luta operária na indústria automobilística brasileira. Rio de Janeiro:Vozes, 1982.HARVEY, D. Los Limites del Capitalismo y la Teoria Marxista. Cidade do México: Fundo de Cultura, 1990. _______. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1992.HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1989.HESPANHOL, A. N. A Expansão da Agricultura Moderna em Bases Empresariais e a Integração do Centro-Oeste aoMercado Nacional. Caderno prudentino de Geografia, n.22, Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB/PresidentePrudente). Presidente Prudente, 2000, p.7-26.HESPANHOL, R. A. M. A Produção Familiar: Perspectivas de Análise e Inserção na Microrregião Geográfica de presidentePrudente. (Tese de Doutorado em Geografia). IGCE/UNESP/Rio Claro. Rio Claro, 2000.HOBSBAWM, E. Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

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LEITE, M.P. Reestruturação produtiva, novas tecnologias e novas formas de gestão da mão-de-obra. In: MATTOSO et al.O mundo do trabalho: crise e mudança no final do século. São Paulo: Página Aberta, 1994. p.563-87.LENIN, V.I. O desenvolvimento do capitalismo na Russia. São Paulo: Abril Cultural, 1982.--------. O Estado e a revolução: textos escolhidos. São Paulo: Alpha-Omega, 1982.--------. Sobre os sindicatos. São Paulo: Editorial Livramento, 1979.

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GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais, . . , .

LINHARES, M.Y., SILVA, F.C.T. História da Agricultura brasileira: combates e controvérsias. São Paulo: Brasiliense, 1981.LOPES, J. S. Subjetividade e Linguagem do Trabalho. Revista Latinoamericana de Estudos do Trabalho, ano 3, n.5, 1997.São Paulo: Alast, 1997.LUKÁCS, G. “As Bases Ontológicas do Pensamento e da Atividade do Homem”. Temas de Ciências Humanas. São Paulo:Livraria Editora Ciências Humanas, 1978.MALUF, R.S. Super-safras e o abastecimento. Políticas Governamentais, Rio de Janeiro, v.8, n.79, p.12-5, abr./maio 1992.

MARTINE, G. Fases e faces da modernização agrícola brasileira: projeto BRA/87/006. Campinas: OIT/PNUD/IPLAN, 1986(mimeogr.)--------. A trajetória da modernização agrícola: a quem beneficia? Lua Nova, São Paulo, n.23, mar. 1991.MARTINS, H.T.S. O Estado e a burocratização do sindicato no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1979.MARTINS, J.S. Caminhada no chão da noite. São Paulo: Hucitec, 1989.--------. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1981.MARX, K. Manuscritos Económico-Filosóficos. Lisboa: Edições 70, 1989.-------. O capital. 7. ed. São Paulo: Difel, 1982.--------. Contribuição a crítica da economia política. São Paulo: Martins Fontes, 1983.--------. Elementos fundamentales para la crítica de la economia política: Grundrisse. México: Siglo Veintiuno, 1986.MARX, K, ENGELS, F. O manifesto do partido comunista. São Paulo: Alpha-Omega, [s.d]. (Textos Escolhidos, 1)MEDEIROS, L.S. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989.--------. Questões sobre o sindicalismo rural. Tempo e Presença, Rio de Janeiro, v.11, n.243, p.7-9, jul. 1989.--------. Reflexões sobre o sindicalismo rural brasileiro: a CONTAG. Rio de Janeiro: [S.n.], 1985. (mimeogr.).MENEZES, F. Propriedade industrial ameaça a soberania. Políticas Governamentais, Rio de Janeiro, v.80, p.5-7, maio/jun.1992. A MODERNIZAÇÃO técnico-produtiva e as transformações internacionais: impactos sobre o mundo do trabalho e paraas relações norte-sul. São Paulo: IRES/CUT, [s.d.]. (Projeto IRES/DESP).MÉZÁROS, I., A Necessidade do Controle Social. São Paulo: Ensaio, 1993. (2a edição). ______. O Marxismo Hoje: Entrevista com István Mészáros. Crítica Marxista, v.1, n.3. São Paulo: Brasiliense, 1996. ______. “A Ordem do Capital no Metabolismo social da Reprodução”. Ensaios Ad Hominem 1. São Paulo: Estudos eEdições Ad Hominem, 1999, p. 83-124.MONTENEGRO GÓMEZ, Jorge. Políticas públicas de desenvolvimento rural e o projeto de reforma agrária do MST noNoroeste do Paraná: uma contribuição ao entendimento do conflito capital x trabalho, da gestão territorial do Estado e docontrole social do capital. Dissertação (Mestrado em Geografia) — Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes,Universidade Estatal de Maringá, Maringá, 2002.MOREIRA, Ruy. Trabalho e movimento sociais no Brasil: um diálogo possível no âmbito da luta emancipatória?. 2001.Conferencia realizada na II Jornada sobre o Trabalho (CEGeT), Presidente Prudente, 18 outubro de 2001.MOREIRA, R. O movimento operário e a questão cidade-campo no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1985.MOREIRA, Ruy. Inovações tecnológicas e novas formas de gestão do trabalho. Programa Integrar – Trabalho e tecnologia.São Paulo: CUT/CNM-Integrar, 1998, p. 116-130.MOREIRA, R. A Diferença e a Geografia (o ardil da identidade e a representação da diferença na Geografia). Rio de janeiro,1999. (Mimeogr.). _________. O Paradigma e a Ordem (genealogia e metamorfoses do espaço capitalista). Revista Geográfica, ano v, n.13.

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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 

GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais  . , .

ROMAN, C. Políticas agrícolas nos países industrializados. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1992.SALLES FILHO, S. L. M. A dinâmica tecnológica da agricultura: perspectivas da biotecnologia. Campinas: IE/UNICAMP,1993. Tese (Doutorado) - Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, 1993.SANCHEZ, J-E. Espacio, Economia y Sociedad. Madrid: Siglo Veintiuno, 1991.SANTOS, D. Tendência à desumanização dos espaços pela cultura técnica. São Paulo: [S.n], 1995. (mimeogr.)SANTOS, J.V.T. Colonos do Vinho: estudo sobre a subordinação do trabalho camponês ao capital. São Paulo: Hucitec,

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2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Ementa:

Bibliografia:

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I – O enfoque ecossistêmico1. Complexos e ambientes 1.1. O organismohumano e a adaptação1.2. A noção de complexo na geografia – a contribuição de Max Sorre1.3. A noção de meio técnico e

de redes sociais – a contribuição de Milton Santos2. Análise de risco em saúde ambiental2.1. conceito de risco evulnerabilidade2.2. trajetória do risco: fontes, processos de emissão e dispersão2.3. tipos de estudo: ecológico, transversal,caso-controle2.4. indicadores de saúde ambientalUnidade II – O enfoque político1. Fronteiras e escalas geográficas 1.1.Distribuição espacial das enfermidades e o zoneamento da saúde 1.2. Saúde e ambiente no processo dedesenvolvimento 1.3. Sistemas de saúde e território2. Agenda da saúde global 2.1. Promoção da saúde e participaçãosocial 2.2. Justiça ambiental, saúde e sustentabilidade 2.3. Pandemias e cooperação internacional Unidade III – Oenfoque cultural1. A análise qualitativa e quantitativa1.1. Conceito de saúde e lugar social1.2. Situação de saúde eprodução discursiva1.3. Padrões de consumo e saúde coletiva2. Estudo comparado 2.1. O Brasil na América Latina2.2. A saúde indígena 2.3. A saúde na África

BARCELLOS, C. (org.). Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008.___________________. Ageografia e o contexto dos problemas de saúde. Rio de Janeiro: ABRASCO, 2008.DUBOS, René. El hombre en adaptación.México: Fondo de Cultura Económica, 1989.FONSECA, Angélica Ferreira (org.). O território e o processo saúde-doença. Riode Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007.FORATTINI, Oswaldo. Ecologia, epidemologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas,2004.GATRELL, Anthony. Geographies of health. Oxford:Blackwell Publihers, 2002.KEARNS, Robin A. Place and health:

toward a reformed medical geography. The profissional geographer, v.45, pp. 139-47, 1993.______________. Medicalgeography: making space for difference. Progress in human geography, v. 19, pp. 144-52, 1995.______________. Narrativeand metaphor in geographies of health. Progress in Human Geography, v.21, pp. 171-80, 1997.MENDES, René. Patologiado trabalho. São Paulo: Atheneu, 2007.MINAYO, Maria Cecília (org.). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio deJaneiro: Editora FIOCRUZ, 2002.OLIVERA, Ana. Geografpia de la salud. Madrid: Sintesis, 1993.PESSOA, Samuel. Ensaiosmédico-sociais. Sâo Paulo : Cebes/Hucitec, 1978.PHILIPPI Jr, Arlindo (ed). Saneamento, saúde e ambiente. Barueri, SP :Manole, 2005. PHILLIPS, David. Health and development. London: Routledge, 1994. PICHERAL, Henri. Risques et inégalitésde santé: de la salubrité à l’équité. Hérodote. Paris, La Découverte, no. 93, 1999.ROJAS, Luisa. Geografia y salud en América Latina: evolución y tendencias. Revista Cubana de Salud Pública. Havana, Escuela Nacional de Salud Pública,volumen 29, número 4, outubro de 2003.ROJAS, Luisa Iñiguez. Geografía y salud: entre historias, realidades y utopias.Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, AGB, no. 25, 2003, pp. 9-28.SANTOS, Milton. Por uma geografianova. São Paulo: Hucitec/EDUSP, 1978.SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996. SORRE, Max.Complexes patgogènes et gégraphie médicale. Annales de géographie, Paris, no. 235, jan. 1933, pp. 1-18.SORRE, Max.Fundamentos biológicos de la geografia humana. Barcelona: Editorial Juventud, 1955.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

Raul Borges Guimarães 100,0090Docente Permanente

Nº de Docentes: 90 100,001

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

 Abordagens Geográficas da Saúde Ambiental 90 90GEO-0108 Mestrado/Doutorado 6

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Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Eduardo Paulon Girardi 100,0060Docente Colaborador 

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Cartografia Geográfica para Análise e DiscursoGeográfico

60 60GEO-0107 Mestrado/Doutorado 4

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Ementa:

Bibliografia:

EMENTA PROGRAMÁTICA1. Teoria da cartografia geográfica na geografiaa. A história da cartografia;b. Definições da cartografia e dos mapas;c. Cartografia geográfica no Brasil;

d. Teoria crítica do mapa.2. Abordagens cartográficas: teorias, metodologias e a elaboração de mapase. Semiologia gráfica;f. Visualização cartográfica;g. Modelização gráfica;h. Cartografia social.3. A prática dos mapas: ferramentas de cartografia geográficai. Elaboração e adaptação de bases cartográficas; j. Fontes, coletas e tratamento de informações;k. Philcarto (curso completo);l. Edição e publicação de mapas.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA1. ACSELRAD, H. (org.). Cartografias sociais e territórios. Rio de Janeiro: UFRJ/IPPUR, 2008.2. _____. (org.). Cartografia social e dinâmicas territoriais: marcos para o debate. Rio de Janeiro: UFRJ/IPPUR, 2010.

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p.215-222.33. NOGUEIRA, R. E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: Editora daUFSC, 2009.34. RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993 [1980].35. RAMOS, C. da S. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos e tecnologias. São Paulo: Unesp, 2005.

 

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Relações Nominais. . . .

37. SANTOS, M. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2002 [1996].38. SLOCUM, T. A. Thematic cartography and visualization. New Jersey: Prentice-Hall, 1999.39. SIVIGNON, M. Chorèmes: élements pour un débat. Herodote. Jan./mar., n.76. [S.l.: s.n.], 1995. p.93-109.40. TAYLOR, R. F. Uma base conceitual para a cartografia: novas direções para a era da informação. Cartographica. v.28,n.4. Toronto: University of Toronto Press, 1991. p.1-8. Retirado do Portal da Cartografia <www.uel.br/projeto/cartografia>.41. THÉRY, H. Modelização gráfica para análise regional: um método. Revista GEOUSP. n.15. São Paulo, 2004. p.179-188.

42. _____.; MELLO, N. A. de. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: Edusp, 2005.43. WANIEZ, P. Philcarto. Bordeaux: [s.n.], 2008. Disponível em: <http://philcarto.free.fr/>.

Ementa:

Bibliografia:

1. Introdução à Climatologia.2. Clima e Ambiente.3. As fontes de informação.4. Tratamento estatístico e matemático dos dados climáticos.5. Elementos do Clima.6. Balanço hídrico.7. Classificações Climáticas.8. Clima e conforto humano.9. O clima e a poluição atmosférica..10. O Clima e a agricultura.11. O clima urbano.

 AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo, DIFEL, 1986, 332 p.BERLATO, M. A. & MOLION, L. C. B. Evaporação e evapotranspiração. Boletim técnico do IPAGRO, 7. Porto Alegre,IPAGRO, 1981, 96 p.CHANG, JEN-HU. Climate and agriculture. Chicago, Aldine Publishing Company, 1971, 2 ed., 303 p.DOORENBOS, J. & KASSAM, A. H. Yield response to water. Fao Irrigation and Drainage Paper n.33, Itália, 1979, 192 p.DOORENBOS, J. & PRUITT,W. O. Crop water requirements. Fao Irrigation and Drainage Paper n.24, Itália, 1975, 179 p.FLOHN, H. Climate and weather. Itália, Librex, 1969, 253 p.FORSDYKE, A. G. Previsão do tempo e clima. Coleção Prisma. São Paulo, Melhoramentos, 1978, 159 p.

GARCIA; F. F. Manual de climatología aplicada. Espanha, Sintesis, 1995, 285 p.GATES, D. M. Man and his environment: climate. USA, Harper & Row, 1972, 175 p.GEIGER, R. Manual de microclimatologia: O clima da camada de ar junto ao solo. Lisboa, Fundação Kalouste Gulbenkian,1980, 556 p.GRIFFITHS, J. F. Applied climatology: an introduction. Grã-Bretanha, Pitman, 1978, 136 p.HAURWITZ, B. & AUSTIN, J. M. Climatology. York, PA, McGraw-Hill, 1944, 410 p.HOLTON, J. R. An introduction to dynamic meteorology. Nova York, Academic Press, 2 ed., 1981, 391 p.KLAR, A. E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. S. Paulo, Nobel, 1984, 408 p.KOUSKY, V. E. & ELIAS, M. Meteorologia sinótica: parte I. São José dos Campos, INPE, 1983, 107 p. (apostila).LIOU, KUO-NAN. An introduction to atmospheric radiation. N. York, Academic Press, 1983, 392 p.MATHER, J. R. Climatology: fundamentals and applications. USA, McGraw-Hill, 1974, 412 p.MILLER, A. M. Meteorology. Columbus, Bell & Howell Company, 1980, 155 p.MONTEITH, J. L. Environmental Physics. Londres, W. Clowes & Sons, 1 ed., 1973, 241p.OKE, T. R. Boundary layer climates. Grã-Bretanha, Methuen & Co. Ltd., 1977, 356 p.OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo, Ceres, 1981, 425 p.PANOFSKY, H. A. & BRIER, G. W. Some applications of statistics to meteorology. Pennsylvania, The Pennsylvania StateUniversity, 1968, 223 p.PEREIRA, A. R. & ARRUDA, H. Z. Ajuste prático de curvas na pesquisa biológica. Campinas, Fundação Cargill, 1987, 50 p.PEREIRA, A. R.; VILLA NOVA, N. A. & SEDIYAMA, G. C. Evapo(transpi)ração. Piracicaba, FEALQ, 1997, 183 p.PETTERSSEN, S. Introducción a la meteorología. Madrid, Espasa-Calpe, S. A., 1968, 429 p.REICHARDT, K. Dinâmica da matéria e da energia em ecossistemas. Piracicaba. ESALQ/USP, 1996, 2 ed., 505 p.ROBINSON, N. Solar Radiation. Amsterdam, Elsevier, 1966, 349 p.ROSENBERG, N. J.; BLAD, B. L. & VERMA, S. B. Microclimate: The biological environment. New York, John Wiley & Sons,2 ed., 1984, 495 p.SELLERS, W. D. Physical climatology. USA, The University of Chicago Press, 1965, 272 p.SMITH, K. Principles of applied climatology. Grã-Bretanha, McGraw-Hill, 1975, 233 p.SPIEGEL, M. R. Probabilidade e estatística. São Paulo, McGrawHill do Brasil, 1978 (Coleção Schaum), 527 p.STRAHLER, A. N. & STRAHLER, A. H. Geografia Física. Barcelona. Ediciones Omega, S.A. 3a ed.,1994.TOMMASELLI, J. T. G. Notas de aula. Pres. Prudente. Fotocópia, 1997, 65 p.TOMMASELLI, J. T. G. Deficiências hídricas no solo e época de plantio de milho (Zea mays) em Cambará e Londrina - PR.Piracicaba, 1992, 78p. (Dissertação de Mestrado - ESALQ).TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo, Nobel,1980, 374 p.

UNESCO. Agroclimatological methods: Proceedings of the Reading Symposim. França, UNESCO, 1968, 392 p.VETTORAZZI, C. A. Sensoriamento remoto orbital. Piracicaba, ESALQ/USP, 1992, 134 p. (Série Didática 2).VIANELLO, R. L. & ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa, UFV, 1991, 449 p.

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Climatologia: Ambiente e Atividades Humanas 90 90GEO-0072 Mestrado/Doutorado 6

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2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

Paulo Cesar Rocha 50,0045Docente Permanente

Renata Ribeiro de Araujo 50,0045Participante Externo

Nº de Docentes: 90 100,002

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Dinâmica de Ambientes Fluviais 90 90GEO-0113 Mestrado/Doutorado 6

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Ementa:

Bibliografia:

Hidrologia e Geometria Hidráulica; O trabalho dos riosPlanícies de inundação e terraços fluviaisPadrões de canalCaracterísticas do Meio e CompartimentosEtapas do Metabolismo do Ecossistema Aquático

 A Radiação e seus Efeitos na gua As Comunidades AquáticasPerfil longitudinal dos riosO equilíbrio fluvialConectividade, feições e ecossistema fluvial.Técnicas de amostragem no ambiente fluvialTécnicas em laboratório em limnologia, geomorfologia e sedimentologia fluvialUsos Múltiplos, Alterações naturais e antropogênicas no meio fluvialPlanejamento e Gestão dos Recursos Hídricos.

BICUDO, C. E. M.; BICUDO, D. C. Amostragem em Limnologia. Rima, 2007.CAMPOS, M. L. A. M. Introdução à Biogeoquímica de Ambientes Aquáticos. Editora

tomo, 2010.CHORLEY, R.J., SCHUMM, S.A. & SUGDEN, D.E., 1984. Geomorphology. Methuen,London. 605 p.

CHRISTOFOLETTI, A., 1981. Geomorfologia Fluvial. Edgard Blucher. São Paulo. 313p.CUNHA, S.B., 1995. Impactos de Obras de Engenharia Sobre o Ambiente Biofísico daBacia do Rio São João (Rio de Janeiro-Brasil). Rio de Janeiro. 378 p.DREW, D., 1994. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. 3.a ed., abdr eds. Riode Janeiro. 206 p.ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.ESTEVES, F.A., Considerations on the Ecology of Wetlands, With Emphasis onBrazilian Floodplain Ecosystems. In: Scarano, F.R. & A.C. Franco (eds.).Ecophysiological Xerophitic and Amphibious Plants in the Neotropics. SériesOecologia Brasiliensis, vol IV. PPGE-UFRJ. Rio de Janeiro, Brazil, 1998.FERRIER, R. C., EDWARDS, A. C., HIRST, D., et al., Water Quality of Scottish Rivers:Spatial and Temporal Trends, The Science of the Total Environment, v. 265, pp.327-342, 2001.GUERRA, A .J.T., & CUNHA, S.B., Geomorfologia: Uma atualização de bases econceitos. 2.a ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro. 472 p, 1995.GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B., Geomorfologia e Meio Ambiente. Bertrand Brasil.

Rio de Janeiro. 394 p, 1998.JOHNSON, L.J., RICHARDSON, W.B. & NAIMO, T.J.,. Past, Present, and FutureConcepts in Large River Ecology. BioSciece, 45. N.3., 134-141 pp., 1995.JUNK, W.J.; BAYLEY, P.B. & SPARKS, R.E.,. The Flood Pulse Concept in River-Floodplain Systems. In: D.P. Dodge (Ed) Proceedings of the International LargeRiver Symposium. Can. Spec. Public. Fish. Aquat. Sci., 106. 110-127 pp, 1989.KLEEREKOPER, H. Introdução ao Estudo da Limnologia. Rio de Janeiro, Ministério da Agricultura/Serviço de Informação Agrícola, 1944.LEOPOLD, L.B., WOLMAN, M.G. & MILLER, J.P. Fluvial Processes inGeomorphology. W.H.F. & Co. San Francisco. 522 p. . 1964.MARGALEFF, R. Limnologia. Barcelona: Omega, 1983.MINSHALL, G.W.; CUMMINS, K.W.; PETERSEN, R.C.; CUSHING, C.E.; BRUNS,D.A.; SEDELL, J.R. & VANNOTE, R.L. Developments in Stream EcosystemTheory. Can. J. Fish. Aquat. Sci., 42. 1045-1055 pp. 1985.ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988.PETTS, G. & FOSTER, I.. Rivers and Landscape. Edward Arnold ed. 274 p. 1990.

REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. Águas Doces no Brasil - CapitalEcológico, Uso e Conservação. Editora Escrituras, 2006.SPARKS, R. E. Need for Ecosystem Management of Large Rivers and Their Floodplains. BioScience, 45. N.3, 168-182, 1995.TUNDISI, J. G. Água no Século XXI: Enfrentando a Escassez. São Carlos: Rima, IIE,2003.TUNDISI, T. M..; TUNDISI, J. G. Limnologia. Editora Oficina de Textos, 2008.VANNOTE, R.L., MINSHALL, G.W., CUMMINS, K.W., SEDELL, J.R.& CUSHING,C.E., The river continuum concept. Can. J. Fish. Aquat. Sci., vol.37. p. 130-137,1980.WARD, J.V. & STANFORD, J.A. The serial discontinuity concept: Extending the modelto floodplains rivers. Regulated Rivers: Research & Management, vol 10. P. 159-168, 1995-A.WARD, J.V. & STANFORD, J.A. Ecological Connectivity in Alluvial River Ecosystemand Its Disruption by Flow Regulation. Regulated Rivers: Research &Management, vol. 11, 105-119 pp, 1995-B.WARD, J.V.; TOCKNER, K & SCHIEMER, F. Biodiversity of Floodplain River 

Ecosystems: Ecotones and Connectivity. Regul. Rivers: Res. & Mgmt., 15. 125-139, 1999.

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2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Estado e Agricultura no Brasil 90 90GEO-0001 Mestrado/Doutorado 6

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Bibliografia:

Estado e agricultura no Brasil apresentam relações que se estruturam em políticas para o setor que ao longo dos anosprivilegiaram segmentos fundiários e setores produtivos. A Análise da economia nacional permite inferir sobre novasestratégias de desenvolvimento rural não excludentes que incorporem dinâmicas de abastecimento. Tais estratégiasconfiguram-se em oposição ao modelo e práticas de neoliberais fortalecendo o Estado como mecanismo de sustentação dedesenvolvimento e regulação das demandas sociais urbanas e rurais.

 AMARO, A.A.; VIEIRA, L.C. MAIA, M.L. Fruticultura brasileira e o MERCOSUL. Informações Econômicas. São Paulo:SAA/IEA v. 28. n.03. Pp.07-20, mar. 1998. APPY, B. (1993) Questão fiscal: crise e concentração de renda. In: CGIL, CUT. Crise brasileira: anos oitenta e GovernoCollor. Pp. 7-82.BAER, M. (1993). O rumo perdido - a crise fiscal e financeira do estado brasileiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 213p.BATISTA JR., P. N. (1983) Mito e realidade da dívida externa brasileira. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 225p. (2ª Edição).BATISTA, P. N. (1994) O Consenso de Washington - a visão neoliberal dos problemas latino-americanos. São Paulo, Associações da CESP, 55 p. (Caderno de Debate, no. 1).BORTOLETO, E.E. Leite: realidade e perspectivas. São Paulo: SAA, 1997. 95p. (Coleção cadeias de Produção da Agricultura, 3.).CANO, W. (1993) Reflexões para uma política de resgate do atraso social e político do Brasil na década de 90. Economia eSociedade. IE/UNICAMP, Campinas, no. 2, pp. 97-124.CARMO, M. S. do (1996). (Re)estruturação do sistema agroalimentar no Brasil: a diversificação da demanda e a flexibilidadeda oferta. São Paulo, IEA, 256 p. (Coleção Estudos Agrícolas, 5).

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SZMRECSÁNYI, T. (1977). Sugestão de um novo esquema de análise do setor agropecuário. Revista Contexto, no. 4, pp.127-136.TAVARES, M. C. & ASSIS, J. C. (1985) O grande salto para o caos - a economia política e a política econômica do regimeautoritário. Rio de Janeiro, Zahar, 107 p.VIEIRA, L. C. (1994). Liberalização comercial no Brasil e definição da tarifa externa no âmbito do MERCOSUL. Informações

03/06/13 às 15:1315 de 59Chronos

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Disciplinas - Oferta no Ano Base

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GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais, - , .

Ementa:

Bibliografia:

EMENTA PROGRAMÁTICA- A trajetória da agricultura brasileira até 1950- A intensificação dos processos de industrialização/urbanização e as alterações na base técnica, econômica e social daagricultura brasileira no período 1950 – 1980- A crise fiscal do estado e a agricultura brasileira no período pós-1980- Agricultura e desigualdades regionais de desenvolvimento no Brasil

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICABACELAR, Tânia. Dinâmica regional brasileira nos anos noventa: rumo à desintegração competitiva. In: In: CASTRO, InáElias de; MIRANDA, Mariana; EGLER, Claudio A. G. (Orgs). Redescobrindo o Brasil: 500 anos depois, 2ª ed. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil: FAPERJ, 2000. p. 73-91.DELGADO, Guilherme C. Capital e Política Agrária no Brasil: 1930-1980. In: SZMRECSÁNYI, Tamás; SUZIGAN, Wilson(Orgs.) História Econômica do Brasil Contemporâneo. São Paulo: HUCITEC, 1997. p. 209 – 263.DELGADO, Guilherme da Costa. A questão agrária no Brasil, 1950 – 2003. In: Questão agrária no Brasil: perspectivahistórica e configuração atual. São Paulo: INCRA, 2005. p. 21-85.GALVÃO, Antonio Carlos F.; BRANDÃO, Carlos Antonio. Fundamentos, motivações e limitações da proposta governamentaldos “Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento”. In: GONÇALVES, Maria Flora; BRANDÃO, Carlos Antonio;GALVÃO, Antonio Carlos F. Regiões e cidades, cidades nas regiões: o desafio urbano-regional. Editora UNESP:ANPUR,2003, p. 187-205.GONÇALVES NETO, Wenceslau. Estado e agricultura no Brasil: Política agrícola e modernização econômica brasileira,

1960-1980. São Paulo: HUCITEC, 1997.GONZÁLEZ, Román Rodríguez; CORREA, Edelmira Pérez; Espacios y desarrollos rurales: una visión múltiple desde europay latinoamérica. Madrid: Ediciones Trea 2004.HESPANHOL, Antonio Nivaldo. Políticas públicas, modernização e crise da agricultura brasileira. Faz ciência. FranciscoBeltrão, FACIBEL, v. 1 n. 1, 1997, p. 38-49.HESPANHOL, Antonio Nivaldo. Agricultura, desenvolvimento e sustentabilidade. In: MARAFON, G. J. (Org.); RIBEIRO,Miguel A (Org.); RUA, J.. (Org.). Abordagens teórico-metodológicas em Geografia Agrária. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2007, v.p. 179-198.HESPANHOL, Antonio Nivaldo. Desafios da geração de renda em pequenas propriedades e a questão do desenvolvimentorural sustentável no Brasil. In: ALVES, A.; CARRIJO, B.; CANDIOTTO, L. (Orgs.). Desenvolvimento territorial e agroecologia.SP: Expressão Popular, 2008. p. 81-94.MAZZALI, Leonel. Processo recente de reorganização agroindustrial: do complexo à organização em rede. São Paulo: Ed.UNESP, 2000. (Coleção Prismas / PROPP).MÜLLER, Geraldo. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo, HUCITEC/ EDUC, 1989.NAVARRO, Zander. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. In: Estudos Avançados.15 (43), 2001. USP: São Paulo, p. 83- 119.SCHNEIDER, João Elmo. O cooperativismo agrícola na dinâmica social do desenvolvimento periférico dependente: o casobrasileiro. In: LOUREIRO, Maria Rita (Org.) Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. São Paulo: Cortez, 1981. p. 11-40.SILVA, José Graziano da. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: UNICAMP/IE, 1996. 217 p.1-40.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

 Antonio Nivaldo Hespanhol 100,0090Docente Permanente

Nº de Docentes: 90 100,001

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Estrutura Produtiva Agrícola e Dinâmica Regional 90 90GEO-0062 Mestrado/Doutorado 6

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Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Ementa:

Bibliografia:

 Análise do papel do turismo no Brasil no cenário da globalização da economia e da mundialização da cultura. Tratamentoconceitual do espaço turístico em Geografia. Elementos do espaço turístico e categorias de análise num enfoque geográfico.Leitura, propriedades e classificações qualitativas da paisagem para fins turísticos. Grandes domínios geossistêmicos – oespaço brasileiro. O turismo e o mito da sustentabilidade, contemplando as políticas públicas e a gestão ambiental. Oturismo e a gestão participativa territorial local. Modelos de organização espacial. Métodos de representação gráfica ecartográfica aplicados ao turismo.

 ALMEIDA, Maria Geralda de. "A produção do ser e do lugar turístico". In: José Borzacchiello da Silva, Luiz Cruz Lima &Denise Elias (orgs.). São Paulo: Annablume, 2006, pp. 109 - 122. ALMEIDA, J.A.; Blós, W. Turismo e desenvolvimento em espaço rural. "Ciência e Ambiente: Agricultura, Território e Meio

 Ambiente”. n. 15, p. 31-49, 1997. ARCHER, Brian & COOPER, Chris. "Os impactos positivos e negativos do turismo". In: William F. Theobald (org.). TurismoGlobal. São Paulo: SENAC, 2002, pp. 85 - 102.BARRETTO, M. “Manual de iniciação ao estudo do turismo”. Campinas: Papirus, 1995. (Coleção Turismo).BENI, M.C. Política e estratégia de desenvolvimento regional. Planejamento integrado do turismo. In: Rodrigues, A.B., (Ed).“Turismo e Desenvolvimento Rural”. São Paulo: Editora Hucitec, 1997. p. 79-86.BOITEUX, B.; WERNER, M. “Planejamento e organização do turismo: teoria e prática”. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.114 p.GARCÍA, R. F. “El tur ismo em España: especial referencia al analisis de la demanda”. Madrid: Instituto de EstúdiosTurísticos, 1995.GONZÁLEZ MÉNDEZ, M. O patrimonio cultural na organización da oferta turística galega: o papel dos conellos naorganización desta oferta. “FEGAMP (Revista da Federación Galega de Municipios e Provincias)”. Santiago de Compostela,1994b, 5, p. 57-63.GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. In: Shiki, S.; Graziano da Silva, J.; Ortega, A.C., (Ed). “Agricultura, meioambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro”. Uberlândia, MG: UFUb, 1997. p. 75-100.GRAZIANO DA SILVA, J.; Balsadi, O.; Del Grossi, M.E. O emprego rural e a mercantilização do espaço agrário. “São Pauloem Perspectiva”. v. 11, n. 2, p. 50-64, 1997.GRAZIANO DA SILVA, J.; Del Grossi, M.E. A evolução do emprego não-agrícola no meio rural brasileiro, 1992-1995. XXV“Encontro Nacional de Economia”, Anais, 1997, Recife, PE. p. 940-953.GRAZIANO DA SILVA, J.; Vilarinho, C.; Dale, P.J. Turismo em áreas rurais: suas possibilidades e limitações no Brasil. In: Almeida, J.A.; Riedl, M.; Froehlich, J.M., (Ed). “Turismo Rural e Desenvolvimento Sustentável”. Santa Maria, RS: CentroGráfico, 1998. p. 11-47.KNAFOU, Remy. "Turismo e território. Para um enfoque científico do turismo." In: Adyr A. B. Rodrigues (org.). Turismo eGeografia: Reflexões Teóricas e Enfoques Regionais. São Paulo: HUCITEC, 2001, pp. 62 - 74.PEARCE, Douglas G. "Resorts costeiros e áreas urbanas." In: Geografia do Turismo: Fluxos e Regiões no Mercado deViagens. São Paulo: Aleph, 2003, pp. 281 - 303.RODRIGUES, Adyr A. B. (org.). “Turismo, Modernidade, Globalização”. São Paulo/SP: Ed. Hucitec, 1997. __________. “Turismo, Desenvolvimento Local”. São Paulo: Ed. Hucitec, 1997. __________. “Turismo e Geografia – reflexões teóricas e enfoques regionais”. São Paulo/SP: Ed. Hucitec, 1999. __________. “Turismo e Espaço – rumo a um conhecimento transdisciplinar”. São Paulo/SP: Ed. Hucitec,1999.RUSCHMANN, Dóris. “Turismo no Brasil – análise e tendências”. Barueri/SP: Ed. Manole, 2002.SANTOS, Milton. "Do meio natural ao meio técnico-científico-informacional". In: A Natureza do Espaço: técnica e tempo,

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DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Geografia do Turismo 90 90GEO-0111 Mestrado/Doutorado 6

03/06/13 às 15:1317 de 59Chronos

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Sistema de Avaliação

Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Ementa:

Bibliografia:

1. Geografia Política e Geopolítica: a dualidade sem sentido.- Conceituação- Dimensões espácio-temporais: 1) territórios, fronteiras, limites; 2) pluralidade cultural; 3) transnacionalidade, globalizações.2. Imperialismo e Geopolítica: a expressão de um estágio ou da essência do CapitalismoKjéllen a Rosa Luxemburg3. Geografia Política e Normalização- Conferências, Convenções, Acordos, Tratados e Programas.- Paradigmas de Controle Mundial : os Programas e Estratégias Políticas desenvolvidos pela Organização das NaçõesUnidas- Conceito de Desenvolvimento e Biotecnologia, Biopolítica.- Modificações Ambientais Induzidas: a relação custo/benefício o Discurso Ambiental como prática de controle

4. Conservação Ambiental e Segurança Global- Agenda 215. Globalização e os conceitos de Império (Rosa, Harvey e Negri)5. Moedas e Acordos: a financeirização e geografia política mundial

BACKER, Paul de . Gestão Ambiental: A Administração Verde. Rio de Janeiro: QualityMark, 1995BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio Ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. Petrópolis: Vozes,1997.BAUER, Ruben. Gestão da Mudança: caos e complexidades nas organizações. São Paulo: ATLAS, 1999.CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida. São Paulo: Cultrix, 1996.CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.CASTELLS, Manuel. O Poder da Identidade. São Paulo: Paz e Terra, 1999.CLAVAL, P. Espaço e Poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 1995.IUCN – World Conservation Strategy: living resource conservation for sustainable development. England: IUCN, 1980.KAYSER, Wim. Maravilhosa Obra do Acaso – para tentar entender nosso lugar no quebra-cabeça cósmico. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 1998.KENNEDY, Paul. Preparando para o Século XXI. Rio de Janeiro: Campus, 1993.ONU – Relatório da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento. May/94.RAFFESTIN, C. Geographie du Pouvoirs. Paris: LITEC, 1980.SCHMIDHEINY, Stephan. Mudando o Rumo. São Paulo: Getúlio Vargas, 1992.TOFFLER, Alvin. A Terceira Onda. Rio de Janeiro: Record, 1997.UNESCO – International Conference on Environment and Society: Education and Public Awareness for Sustainability. FinalReport Thessaloniki: UNESCO/Government of Greece, dec/1997.USAID. Draft action plan on conserving biological diversity in developing countries. Washington, D.C.: Agency for International Development, 1986.WILSON, E . O . A unidade do Conhecimento – “Consiliência”. Rio de Janeiro: Campus, 1999.WILSON, E.D. (ed.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.WORLD BANK, Tribal Peoples and Economic Development: human ecologic considerations. Washington, D.C.: The WorldBank, 1982. _____________. The World Bank’s operacional policy and mildlands: their protection and management in economicdevelopment. Washington, D.C.: The World Bank, 1986.

Sites INTERNETwww.ambienteglobal.com.br www.care.orgwww.worldbank.orgwww.ifav.orgwww.forum21.orgwww.onu.org - unescounicef undpunfpawfp

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Geografia Política:Fundamentos e contemporaneidadede um con

90 90GEO-0124 Mestrado/Doutorado 6

03/06/13 às 15:1318 de 59Chronos

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GEOGRAFIA

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Sistema de Avaliação

Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 2º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

João Osvaldo Rodrigues Nunes 50,0045Docente Permanente

Maria Cristina Perusi 50,0045Docente Colaborador 

Nº de Docentes: 90 100,002

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Geomorfologia: Aplicação e Metodologias 90 90GEO-0103 Mestrado/Doutorado 6

03/06/13 às 15:1319 de 59Chronos

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Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

1. Geomorfologia: a paisagem e sua relação com o relevo1.1. Noções fundamentais da representação cartográfica do relevo utilizando fotografias áreas;2. O trabalho dos rios e padrões de canais;3. O solo e sua importância na formação do relevo: gênese e formação;4. Técnicas de amostragem em campo no ambiente fluvial e de solos;

5. Técnicas em laboratório de Sedimentologia e de solos;6. Alterações naturais e antropogênicas no meio fluvial: Limnologia, conectividade, feições e ecossistemas fluviais; 7. Ambiente e apropriação do relevo.

BIBLIOGRAFIA -GEOMORFOLOGIA ABREU, A. A. (1983) A teoria geomorfológica e sua edificação: análise crítica. In: Revista do IG, 4(1/2):5-23. São Paulo. AB’SABER, A.N. (1969) Um conceito de geomorfologia à serviço das pesquisas sobre o quaternário. In: Geomorfologia,núm.18, IG/USP. São Paulo. AZEVEDO, A. (1968). Brasil, a terra e o homem. Cia. Editora Nacional. Vol. 1, Bases Físicas. São Paulo.BERTRAND, G. (1971) Paisagem e Geografia Física Global - Esboço Metodológico. In: Cadernos de ciência da Terra,núm.13. IG/USP. São Paulo.BERTRAND, G. (1978) Le paysage entre la nature et la société. In: Revue géographique des Pyrénnées et du SO, 49(2) p.239-258. ToulouseBIROT, P. (1960) Le cycle d’érosion sur les différents climats. Universidade do Brasil. Faculdade Nacional de Filosofia.

Centro de Pesquisa de Geografia do Brasil. Rio de Janeiro.CASSETI, V. (1991) Ambiente e apropriação do relevo. Contexto. São Paulo.CASSETI, V. (1994) Elementos de Geomorfologia. Ed. UFG. Goiânia.CHOLLEY, A. A morfologia estrutural e morfologia climática. Boletim Geográfico. Rio de Janeiro, (155), p.151- 200, 1973CHRISTOFOLETTI, A (1974) Geomorfologia. Edgard Blucher/Ed.USP. São Paulo. ________. O desenvolvimento da geomorfologia. Notícia Geomorfógica. Campinas, 12(23), p.13-30, 1973.CHORLEY, R.J., SCHUMM, S.A. & SUGDEN, D.E., 1984. Geomorphology. Methuen,London. 605 p.CHRISTOFOLETTI, A., 1981. Geomorfologia Fluvial. Edgard Blucher. São Paulo. 313p.CUNHA, S.B., 1995. Impactos de Obras de Engenharia Sobre o Ambiente Biofísico daBacia do Rio São João (Rio deJaneiro-Brasil). Rio de Janeiro. 378 p.DERRUAU, M. (1956) Précis de Géomorphologie. Masson et Cie. Éditeurs. Paris.DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. São Paulo: Difel, 1986E.S.C.P. Investigando a terra. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil Ltda, 1973, v.I e II.ESTEVES, F.A., 1998. Considerations on the Ecology of Wetlands, With Emphasis on Brazilian Floodplain Ecosystems. In:Scarano, F.R. & A.C. Franco (eds.).Ecophysiological Xerophitic and Amphibious Plants in the Neotropics. SériesOecologia Brasiliensis, vol IV. PPGE-UFRJ. Riode Janeiro, Brazil.

GUERRA, A.T. Dicionário Geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE, 1993GUERRA, A J.T. & CUNHA S.B. (1994) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Bertrand Brasil. Rio deJaneiro.GUERRA, A J.T. & CUNHA S.B. (1996) Geomorfologia e meio ambiente. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro.JOHNSON, L.J., RICHARDSON, W.B. & NAIMO, T.J., 1995. Past, Present, and FutureConcepts in Large River Ecology.BioSciece, 45. N.3., 134-141 pp.JUNK, W.J.; BAYLEY, P.B. & SPARKS, R.E., 1989. The Flood Pulse Concept in River-Floodplain Systems. In: D.P. Dodge(Ed) Proceedings of the International LargeRiver Symposium. Can. Spec. Public. Fish. Aquat. Sci., 106. 110-127 pp.LEOPOLD, L.B., WOLMAN, M.G. & MILLER, J.P. 1964. Fluvial Processes inGeomorphology. W.H.F. & Co. San Francisco.522 p.MINSHALL, G.W.; CUMMINS, K.W.; PETERSEN, R.C.; CUSHING, C.E.; BRUNS,D.A.; SEDELL, J.R. & VANNOTE, R.L.,1985. Developments in StreamEcosystem Theory. Can. J. Fish. Aquat. Sci., 42. 1045-1055 pp.PETTS, G. & FOSTER, I.1990. Rivers and Landscape. Edward Arnold ed. 274 p.SPARKS, R. E., 1995. Need for Ecosystem Management of Large Rivers and TheirFloodplains. BioScience, 45. N.3, 168-182.PENTEADO, M.M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1979SALGADO-LABOURIAU, M.L. História Ecológica da Terra. Edgard Blucher, 2a. Ed. São Paulo, 1996

SUMMERFIELD, M. (1991) Global Geomorphology. Longman Group. Singapore.ROGERIE, G. & BEROUTCHACHVILI (1991) Géosystèmes et Paysages: bilan et méthodes. Armand Colin. Paris.ROSS, J. (1990) Geomorfologia ambiental e planejamento. Contexto. São Paulo.TRICART, J. (1965) Principes et méthodes de la Géomorphologie. Masson. Paris.TRICART, J. (1972) La Terre planète vivante. Presses Universitaires de France. Paris.TRICART, J. (1978) Géomorphologie applicable. Masson. Paris.TRICART, J. (1987) Le milieu naturel terrestre, intégration systèmique. In: Géomorphologie Dynamique, núm.1. Paris.TRICART, J. A Geomorfologia nos estudos integrados de ordenação do meio natural. Boletim Geográfico, n.251, ano 34,out./dez., 1976.VANNOTE, R.L., MINSHALL, G.W., CUMMINS, K.W., SEDELL, J.R.& CUSHING,C.E., 1980. The river continuum concept.Can. J. Fish. Aquat. Sci., vol.37. p. 130-137.WARD, J.V. & STANFORD, J.A., 1995-A. The serial discontinuity concept: Extendingthe model to floodplains rivers.Regulated Rivers: Research & Management, vol10. P. 159-168.WARD, J.V. & STANFORD, J.A., 1995-B. Ecological Connectivity in Alluvial RiverEcosystem and Its Disruption by FlowRegulation. Regulated Rivers: Research &Management, vol. 11, 105-119 pp.WARD, J.V.; TOCKNER, K & SCHIEMER, F., 1999. Biodiversity of Floodplain River Ecosystems: Ecotones and Connectivity.Regul. Rivers: Res. & Mgmt., 15. 125-139.

PEDOLOGIABERTONI, J. LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 1990. 355p.BERTOLINI, D., LOMBARDI NETO, F. Manual técnico de manejo e conservação do solos e água: embasamento técnico doprograma estadual de microbacias hidrográficas. São Paulo, Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 1994.BUCMAN, H.O., N.C.BRADY. The Nature and Properties of Soils. The Macmillan Company. N.Y. 1969.

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GEOGRAFIA

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Relações Nominais  . .

classificação de solos. Rio de Janeiro, 1999. 412p.FREITAS, P. L.; MANZATTO, C. V.; COUTINHO, H. L. C. A crise da energia e a degradação dos recursos naturais: solo, ar,água e biodiversidade. Boletim Informativo -Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. v. 26, n. 4, p. 7-9, out/dez. 2001GUERRA, A. J. T. O início do processo erosivo. In: GUERRA, A. G. T.; BOTELHO, R. G. M. (Org.). Erosão e conservaçãodos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. p. 17-55.KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relação solo planta. São Paulo: Ceres, 1979. 262p.

KOBIYAMA, M.; MINELLA, J. P. G.; FABRIS, R. Áreas degradadas e sua recuperação. Informe Agropecuário. BeloHorizonte, v. 22, n. 210, p.10-17, maio/jun. 2001.LEMOS, R.C. , SANTOS, R.D. Manual de método de trabalho de campo. 3. ed. Campinas: SBCS. 1996. 36p.OLIVEIRA, J.B. et al. Mapa pedológico do Estado de São Paulo (escala 1:500.000). Campinas-SP: Instituto Agronômico; Riode Janeiro: EMBRAPA-Solos, 1999. 64 p.OLIVEIRA, J.B., P.K.T. JACOMINE e M.N.CAMARGO. Classes Gerais de Solos do Brasil. Jaboticabal, FUNEP, 1992.PEREIRA, V.P., M.E.FERREIRA, M.C.P.CRUZ. Solos Altamente Susceptíveis à Erosão. Editora CAV - UNESP/SBCS.Jaboticabal, 1994.PERUSI, M. C. Alterações antrópicas de argissolos decorrentes do uso e manejo e reflexos na densidade demográfica domunicípio de Anhumas – SP. 2001. 102 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Energia na Agricultura) - Faculdade deCiências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista.PRIMAVESI, A. M. Manejo ecológico do solo. 9. ed. São Paulo: Nobel. 1980. 549p.VIEIRA, L.S. Manual da Ciência do Solo. São Paulo: Ceres. 1975.

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2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Globalização, modernidade e sociedades complexas 90 90GEO-0074 Mestrado/Doutorado 6

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Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

O curso propõe a discussão da sociedade globalizada e a compreensão da modernidade em um país como o Brasil. Procuraatravés, dos estudos de família, caracterizar os efeitos da modernidade nos grupos sociais e abre possibilidades para amodernidade em outros segmentos sociais propostos pelos estudantes em seus projetos de pesquisa em curso.Assim, ocurso propõe contribuir com a reflexão e escrita das teses dos estudantes de pós graduação em Geografia naquilo que for compatível com as propostas.

1 -ELIAS, Norbert, A Sociedade dos Indivíduos, Jorge Zahar Editores, 1995.GUIDDENS, A. As Consequencias da Modernidade, Ed. UNESP, SP, 1991.HARVEY, D. The Condition of Posmodernity, Blackwell, England, 1989.KURZ, R. O Colápso da Modernização, Paz e Terra, SP, 1992MAFFESOLI, Michel O Tempo das Tribos: o declíno do individualismo nas sociedades de massa, Forense Universitária, Riode Janeiro, 1987.SIMMEL, G. - “A Metrópole e a Vida Mental” IN Fenômeno Urbano org. Por O.G. Velho, Zahar Ed., R.J., 1976.SIMMEL, G. - Georg Simmel: Sociologia, org. Por E.Moraes Filho, Ed. Ática, S.P., 1983.MARTINS, H. Hegel, Texas e outros Ensaios de Teoria Social, Ed. Século XXI, Ltda, Lisboa, Portugal, 1996.2 -ELIAS, Norbert, A Sociedade dos Indivíduos, Jorge Zahar Editores, 1995.GUIDDENS, A. As Consequencias da Modernidade, Ed. UNESP, SP, 1991.HARVEY, D. The Condition of Posmodernity, Blackwell, England, 1989.

KURZ, R. O Colápso da Modernização, Paz e Terra, SP, 1992MAFFESOLI, Michel O Tempo das Tribos: o declíno do individualismo nas sociedades de massa, Forense Universitária, Riode Janeiro, 1987.SIMMEL, G. - “A Metrópole e a Vida Mental” IN Fenômeno Urbano org. Por O.G. Velho, Zahar Ed., R.J., 1976.SIMMEL, G. - Georg Simmel: Sociologia, org. Por E.Moraes Filho, Ed. Ática, S.P., 1983.MARTINS, H. Hegel, Texas e outros Ensaios de Teoria Social, Ed. Século XXI, Ltda, Lisboa, Portugal, 1996.3- (O passado/ a sociologia do passado) (O presente/ a sociologia do presente)SHORTER, E. - The Making of the Modern Family, Fontana/Collins, 1975.VAINFAS, R. - História e Sexualidade no Brasil,Graal, R.J., 1986.ANDERSON, M. - Approaches to the History of Western Family, 1500-1914, The Macmillan Press, Londonand Basingstone, 1980. ARIES, PH. - História Social da Criança e da Família, Zahar, R.J., 1978.LEBRUN, F. - “Atitudes diante do amor e do casamento em sociedades tradicionais” In MARCILIO, 1984, ed. VozesMACFARLANE, A. - A Cultura do Capitalismo, Jorge Zahar ed., R.J., 1987.MACFARLANE, A. - História do Casamento e do Amor, Cia da Letras, S.P., 1990.POSTER, M. - Teoria Crítica da Família, Zahar ed., R.J., 1979.D’INCAO, M.A. - Sentimentos Modernos: a família na literatura, ed. Brasiliense, 1996, S.P.D’INCAO, M.A. - “A Casa, a Família e Modos de Vida” IN Revista Crítica de Ciencias Sociais, no. 34, fevereiro, 1992.

D’INCAO, M.A. - “Modos de ser e de viver: a sociabilidade urbana” IN Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, i (4):95-110, 1994.4- a)SHORTER, E. - The Making of the Modern Family, Fontana/Collins, 1975.VAINFAS, R. - História e Sexualidade no Brasil, Graal, R.J., 1986. ANDERSON, M. - Approaches to the History of Western Family, 1500-1914, The Macmillan Press, London and Basingstone,1980. ARIES, PH. - História Social da Criança e da Família, Zahar, R.J., 1978.LEBRUN, F. - “Atitudes diante do amor e do casamento em sociedades tradicionais” In MARCILIO, 1984, ed. Vozes.MACFARLANE, A. - A Cultura do Capitalismo, Jorge Zahar ed., R.J., 1987.MACFARLANE, A. - História do Casamento e do Amor, Cia da Letras, S.P., 1990.POSTER, M. - Teoria Crítica da Família, Zahar ed., R.J., 1979.4- b)MORGAN, D.H.J. Social Theory and Family, Routledge & Kegan Paul, London, 1975.PARSONS, T. and BALES, R.F., Family: Socialization and Interaction Process, Routledge & Kegan Paul, London, 1975.PARSONS, T. "La estrutura social de la família" IN La Família, história, ciência y sociedad, de From, Horkheimer, Parsons

e outros, ediciones Península,3a. ed. 1974, Barcelona, Espanha.STRASSER,H. "A abordagem funcional", cap. 6, A Estrutura Normativa da Sociologia, Zahar Ed. 1978, R.J.MERTON,R. "Funções manifestas e latentes, cap.3, Sociologia: Teoria e Estrutura, ed. Mestre Jou, 1968, SP5- a)CANDIDO, A. - Os Parceiros do Rio Bonito, Duas Cidades, 1984, S.P.MEDINA, C.A. de, - Família e Mudança, Vozes/Ceteris, R.J., 1974.OLIVEIRA, M.C.F.A. de, - Classe Social, Família e Reprodução: reflexões teóricas e referências empíricas,USP/FAU/Fundação para pesquisa ambiental, São Paulo, 1979.CÂNDIDO, A. - “The Brazilian Family” IN Brazil, portrait of a half continent, The Dryder Press, New York, 1951.CORREA, M. - Mulher e Família: um debate sobre a literatura recente, BIB, R.J., pp 27-44, 2o. Semestre, 1984.CORREA, M. - “Repensando a Família Patriarcal Brasileira: notas para o estudo das formas de organização familiar noBrasil” IN Colcha de Retalhos - Vários Autores, ed. Brasiliense, S.P., 1982.D’INCAO, M.A. - Amor e Família no Brasil, ed. Contexto, S.P., 1989.FREYRE, G. - Sobrados e Mucambos, José Olympio Ed., R.J., 7a. Ed., 1985, 2 v.ROSEN, C.B. and BERLINCK, M.J. - “Modernization and family structure in the region of São Paulo, Brazil” América Latina,R.J., 11 (3): 75-96, jul/set, 1968.CÂNDIDO, A. - “A vida familiar do caipira” in CÂNDIDO, A., 1984.

FUKUI, L. - Sertão e Bairro Rural, ed. Ática, Coleção Ensaios, S.P., 1979.GNACCARINI, J.C. - “O rapto das donzelas” IN Tempo Social; Rev. Sociologia da USP, S.P., i (1): 149-168, 1o. Sem., 1989.GORENDER, J. - A Escravidão Reabilitada, cap. 4, Ed. Ática, 1990, S.P.LEVI-STRAUSS, C. - “Os princípios do parentesco” IN As Estruturas Elementares do Parentesco, Ed. Vozes/USP, R.J., 1976.MATTOSO, K. De Q. - Familia e Sociedade na Bahia do século XIX, ed. Corrupio, 1988, S.P.

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GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais, . . - . , , , . .

SCARANO, J. - Cotidiano e Solidariedade, ed. Brasiliense, 1994, S.P.5- b)D’Incao, Maria Angela, 1994, ‘Estruturas Familiares e Unidades Produtivas na Amazônia: uma avaliação das entidades fixase transitórias’ Boletim DCH/MPEG 10(1) 1994:57-74.D’INCAO, Maria Angela,1995, ‘Sobre o Amor na Fronteira’in A Mulher Existe? Uma contribuição ao estudo da mulher egênero na Amazônia, Coleção Eduardo Galvão, GEPEM/MPEG, Belém, Pará.

FURTADO, Lourdes Gonçalves, 1993, Pescadores do Rio Amazonas, Coleção Eduardo Galvão, MPEG, Belém, Pará.LAMARÃO, M. L. N. Et ali. 1990, "Cotidiano e Miséria e formas de exploração sexual de meninas em Belém", MovimentoRepública do Pequeno Vendedor/Centro de Defesa do Menor/Departamento de Doc. E Pesq.5- c)D’INCAO, Maria Angela, 1997 “Mulher e Modernidade na Amazônia” IN Mulher e modernidade na Amazônia, Álvares, Santos, D’Incao (orgs) CEJUP, Belém , Pará.

LVARES, L. M. & D’INCAO,M. A A Mulher Existe?, MPEG/NEMGE, 1996

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Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Ementa:

Bibliografia:

1. Filosofia e ciência – dos gregos à Idade Média2. O surgimento da ciência3. O método4. A teoria do conhecimento: abordagem a partir da linguagem.5. Conceitos: espaço-tempo (histórico e coexistências), região, território-territorialidade e paisagem. Abordagens recentes doterritório e da territorialidade.6. Temas: globalização, redes, modernidade, desenvolvimento desigual e territorial.7. Pesquisa: monografias, dissertações e teses.

 ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.BAGNASCO, Arnaldo. Tre Italie. La problematica territoriale dello sviluppo italiano. Bologna: Il Mulino, 1977.BOTTOMORE, Tom (Ed.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.CAPEL, Horácio. Filosofía y ciencia en la geografía contemporánea. Barcelona: Barcanova, 1981.CASTRO, I. E. et alii (org.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.CHEPTULIN, Alexandre. A dialética materialista. Categorias e leis da dialética. São Paulo: Alfa-Ômega, 1982.

DEMATTEIS, Giuseppe. Le metafore della terra. La geografia umana tra mito e scienza. Milano: Feltrinelli, 1985.ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998 (1984).FEYERABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.FOUREZ, Gérard. A construção das ciências. São Paulo: UNESP, 1995.GARCIA, Francisco L. Introdução crítica ao conhecimento. Campinas: Papirus, 1988.GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.GOTTMANN, Jean. La politique des États et leur Géographie. Paris: Armand Colin, 1952.GOTTMANN, Jean. Il territorio: un concetto in evoluzione. In: GOTTMANN, J. La città invincibile. Una confutazionedell’urbanistica negativa. Milano: Angeli, 1983 (1975), p.295-316.LEFEBVRE, Henri. Lógica formal / lógica dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.LENCIONI, Sandra. Região e geografia. São Paulo: EDUSP, 1999.LÖWY, Michael. Ideologias e ciência social. São Paulo: Cortez, 1991.MARX, Karl. A miséria da Filosofia. São Paulo: Global, 1985.MORAES, Antonio Carlos Robert de. A gênese da Geografia moderna. São Paulo: Hucitec, 1986.OLIVEIRA, Admardo S. de et alii. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Loyola, 1990.PIETTRE, Bernard. Filosofia e ciência do tempo. Bauru: EDUSC, 1997.QUAINI, Massimo. Marxismo e Geografia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993 (1980).RAFFESTIN, Claude. Dalla nostalgia del territorio al desiderio di paesaggio. Elementi per una teoria del paesaggio. Firenze: Alinea Ed., 2005.RAY, Christopher. Tempo, espaço e filosofia. Campinas: Papirus, 1993.RIBAS, Alexandre D., SPOSITO, Eliseu S., SAQUET, Marcos A. Território e desenvolvimento: diferentes abordagens.Francisco Beltrão: Unioeste, 2004.SANTOS, Milton. Espaço & método. São Paulo: Nobel, 1985.SANTOS, Milton. Natureza do espaço. São Paulo: Nobel, 1996.SAQUET, Marcos. Abordagens e concepções de território. São Paulo: Expressão Popular, 2007.SEVERINO Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.SPOSITO, Eliseu S. Geografia e Filosofia. São Paulo: UNESP, 2004.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

Eliseu Savério Sposito 66,6760Docente Permanente

Marcos Aurélio Saquet 33,3330Docente Permanente

Nº de Docentes: 90 100,002

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Metodologia Científica em Geografia: teoria, met. pens.geog

90 90GEO-0022 Mestrado/Doutorado 6

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Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

Nécio Turra Neto 100,0090Docente Permanente

Nº de Docentes: 90 100,001

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Metodologias de Pesquisa Qualitativa para Geografia 90 90GEO-0125 Mestrado/Doutorado 6

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Sistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

 A possibilidade do conhecimento na ciência. O processo de elaboração da problemática de pesquisa e as opçõesmetodológicas. Metodologias de pesquisa de cunho qualitativo: observação participante; história oral; entrevistas; gruposfocais e grupos de discussão. As problematizações que estas metodologias trazem, quanto à: concepção de ciência e deautoridade da teoria; elaboração escrita; confiabilidade dos resultados finais; ética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMADO, J. O grande mentiroso: tradição, veracidade e imaginação em história oral. História, São Paulo, 14, p. 125-136,1995.BECKER, H. S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. São Paulo: HUCITEC, 1999.BOGDAN, R. O.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: EditoraPorto, 1994.CICOUREL, A.. Teoria e método em pesquisa de campo. In: GUIMARÃES, A. Z. (org.). Desvendando máscaras sociais.Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1980. p. 87-121.COHEN, Y. História oral: uma metodologia, um modo de pensar, um modo de transformar as ciências sociais? CiênciasSociais Hoje, São Paulo, no.??, p. 266 – 274, 1993.CRUZ NETO, O.; MOREIRA, M. R.; SUCENA, L. F. M. Grupos focais e pesquisa social qualitativa: o debate orientado comotécnica de investigação. In: Anais... Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, XIII, Ouro Preto, 04 a 08de novembro, de 2002. Disponível em www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/pdf/2002/com_JUV_PO27_Neto_textos.pdf,acessado em 06 de fevereiro de 2006.DA MATTA, R. O ofício de etnólogo, ou como ter anthropological blues. In: NUNES, E. de O. (org.). A aventura sociológica:

objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de janeiro: Zahar, 1978. p. 23-35.DEBERT, G. G. Problemas relativos à utilização da história de vida e história oral. In: CARDOSO, R. C. L. (org.). A aventuraantropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 141 – 156.DIÓGENES, G. Cartografias da cultura e da violência: gangues, galeras e movimento hip hop. São Paulo: Annablume;Fortaleza: Secretaria da Cultura e do Desporto, 1998.FERRARA, L. D. Lugar na cidade: conhecimento e diálogo. In: Souza, M. A. A. de (org.). Território Brasileiro: usos e abusos.Campinas: Edições Territorial, 2003. p. 118 – 129.GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.GUIMARÃES, A. Z. (org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1980.GUPTA, A.; FERGUSON, J. Mais além da “cultura”: espaço, identidade e política da diferença. In: ARANTES, A. A. (org.). Oespaço da diferença. Campinas: Papirus, 2000. p. 30 – 49.HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,2004. 395 p.HALL, M. M. História Oral: os riscos da inocência. In: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, Secretaria Municipal deCultura, Departamento do Patrimônio Histórico. O direito à memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: DPH, 1992.4 p.HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação e Realidade, (22)2, p. 15

 – 46, jul./dez., 1997.IBÁÑEZ, J. Perspectivas de la investigación social: el diseño en las tres perspectivas. In: El análisis de la realidad social –métodos y técnicas de investigación. Madrid: Alianza Editorial, 1989. p. 49 – 83.LACERDA, E. P. Trabalho de campo e relativismo: a alteridade como crítica da antropologia. Disponível emwww.antropologia.com, acessado em julho de 2003.MACIOTI, M. I. Vida cotidiana. In: VON SIMON, O. de M. (org.). Experimentos com história de vida: Itália – Brasil. São Paulo:Vértice, Ed. Revista dos Tribunais, 1988. p. 177 – 192.MARCUS, G. Identidades passadas, presentes e emergentes: requisitos para etnografias sobre a modernidade no final doséculo XX ao nível mundial. Revista de Antropologia, São Paulo, n. 34, p. 197-221, 1991.MARRE, J. A. L. A construção do objeto científico na investigação empírica. Cascavel: Seminário de Pesquisa do Oeste doParaná – UNIOESTE, 1991. (Digitado)MASSEY, D. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 312 p. ______. Filosofia e política da espacialidade: algumas considerações. GEOgraphia, Rio de Janeiro, ano 6, n. 12, p. 7 – 23,2004.MATTELART, Armand; NEVEU, Érik. Introdução aos estudos culturais. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 215 p.MEIHY, José Carlos S. B. Manual de história oral. 4a. ed. São Paulo: Loyola, 2002. 246 p.

MEINERZ, Carla Beatriz. Adolescentes no pátio, outra maneira de viver a escola: um estudo sobre a sociabilidade a partir dainserção escolar na periferia urbana. Porto Alegre: UFRGS, 2005. – digitada. (Tese apresentada ao Programa dePós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Porto Alegre,2005.OLIVEIRA, P. de S. (org.). Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo: EDUNESP, 1998.ORTÍ, A. La apertura y el enfoque cualitativo o estructural: la entrevista abierta semidirectiva y la discusión de grupo. In: Elanálises de la realidad social – métodos y técnicas de investigación. Madrid: Alianza Editorial, 1989. p. 171 – 203.PEIRANO, M. G. S. Uma antropologia no plural: três experiências contemporâneas. Brasília: Ed. Universidade de Brasília,1992.QUEIROZ, M. I. P. de. Variações sobre a técnica de gravador no registro da informação viva. São Paulo: T. A. Queiróz,1991. p. 1 – 26.RAMIRES, J. C. de L.; PESSÔA, V. L. S. (org.). Geografia e pesquisa qualitativa: nas trilhas da investigação. Uberlândia: Assis Editora, 2009.ROSA, G. de F. Corpos jovens como superfície de inscrição de textos culturais: recados para a educação escolar. Porto Alegre: UFRGS, digitado, 2004 (Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS).SILVA, T. T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.THIOLLENT, M. J. M. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo: Editora Polis, 1980. (Coleção

Teoria e História 6).TURRA NETO, N. Enterrado vivo: identidade punk e território em Londrina. São Paulo: Editora UNESP, 2004. _______. Múltiplas trajetórias juvenis em Guarapuava: territórios e redes de sociabilidade. 2008. 516 f. Tese (Doutorado emGeografia) – Pós-Graduação em Geografia, Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente: 2008.WINKIN, Y. Descer ao campo. In: ______. A nova comunicação: da teoria ao trabalho de campo. Campinas: Papirus, 1998.

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Relações Nominais. – .

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2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

Messias Modesto dos Passos 100,0090Docente Permanente

Nº de Docentes: 90 100,001

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

O modelo GTP aplicado à analise das din.socioambientais br.

90 90GEO-0105 Mestrado/Doutorado 6

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Ementa:

Bibliografia:

Tema 1INTRODUÇÃO GERAL : A PESQUISA DE UM NOVO PARADIGMA GEOGRÁFICO=>A crise contemporânea do meio ambiente encontra a pesquisa numa situação de complexidade e de urgência. Estaintrodução geral é destinada, de uma parte, a definir o objeto da pesquisa (o meio ambiente geográfico no seu sentidoamplo) e, de outra parte, a ferramenta científica para a análise (um novo paradigma).

Tema 2O GEOSISTEMA CONCEITO NATURALISTA=>A invenção do geosistema : um sistema global, complexo, antropizado.=>Geosistema e ecossistema : dois conceitos a partir de dois paradigmas para um mesmo território e a emergência do meioambiente.Tema 3O SISTEMA GTP (Geosistema-Território-Paisagem) – PARA UM RETORNO DO GEOGRÁFICO?=>O meio ambiente na sua concepção atual e cada vez mais englobado no desenvolvimento sustentável demanda um“método de complexidade” às vezes solidamente construído, mas dinâmico e aberto.=>O geossistema, o território, a paisagem são três maneiras de se considerar um objeto único que é o espaço que noscerca, isto é, o meio ambiente. Estas são três entradas construídas num objeto único, com três finalidades diferentes. Osaproximar sem os confundir num sistema tripolar permite introduzir a diversidade e de a flexibilizar num sistema complexo(para não dizer confuso). Estas são três entradas complementares e interativas.·O geosistema com finalidade naturalista toma em consideração a “natureza” antropizada·O território com finalidade sócio-econômica corresponde à abordagem clássica da geografia humana.·A paisagem com finalidade cultural introduz a dimensão das imagens e das representações.

Tema 4 AN LISE (Diagnóstico e Prognóstico) DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS MOTIVADOS PELO AVANÇO DAFRONTEIRA AGRÍCOLA NA AMAZÔNIA BRASILEIRATema 5 AN LISE (Diagnóstico e Prognóstico) DAS DIN MICAS SOCIOAMBIENTAIS, DESENVOLVIMENTO LOCAL ESUSTESNTABILIDADE NA RAIA DIVISÓRIA SÃO PAULO – PARANÁ – MATO GROSSO DO SUL.

Tema 1-Passos: Biogeografia e Paisagem: 272-274;Passos: Biogeografia e Paisagem: Introdução;Passos: A construção da paisagem no Mato Grosso – Brasil;Becker: Território 2;Claude e Georges Bertrand: Uma geografia transversal – e de travessias. O meio ambiente através dos territórios e dastemporalidades. Maringá: Editora Massoni, 2007.Tema 2-Claude e Georges Bertrand: Uma geografia transversal – e de travessias. O meio ambiente através dos territórios e das

temporalidades. Maringá: Editora Massoni, 2007.-Bertrand, G. Pour une histoire écologique de la France rurale. IN: Histoire de la France rurale. Paris: Seuil, 1975. V.1, pp.35-113;-Molina, M.G. De Historia y medio ambiente. Madrid: Eudema, 1993;-Passos, M.M. Dos Por uma história ecológica da paisagem. Presidente Prudente: Geografia em Atos;-Passos, M. M. dos: Biogeografia e Paisagem – Presidente Prudente: Edição do Autor; 264 pp., 2003;-Passos, M. M. dos: A raia divisória – geosistema, paisagem e eco-história. Maringá: Eduem, 132 pp., 2006;--------- Eco-história. Maringá, Boletim de Geografia, DGE-UEM;-M. ª Faggin Pereira Leite: A Construção da paisagem no Brasil...-VANZOLINI, P.E. Algumas questões ecológicas ligadas à conservação da natureza no Brasil. S.J. do Rio Preto: Interfacies.21:1-23.IBILCE-UNESP. 1980.Tema 3 Acot, Pascal História da Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Campus;Claude e Georges Bertrand: Uma geografia transversal – e de travessias. O meio ambiente através dos territórios e dastemporalidades. Maringá: Editora Massoni, 2007.

Passos, M. M. dos: Biogeografia e Paisagem – Presidente Prudente: Edição do Autor; 264 pp., 2003;Passos, M. M. dos: A raia divisória – geosistema, paisagem e eco-história. Maringá: Eduem, 132 pp., 2006;Tema 4-Dubreuil, V. & Passos, M. M. dos – Environnement et Télédétection au Brésil: Mato Grosso, São Paulo e Paraná.-Passos, M. M. dos Amazônia: Teledetecção e Colonização. EDUNESP, 1998-Passos, M. M. dos A BR-163: de estrada dos colonos a corredor de exportação. Maringá: Editora Massoni, 230 pp. 2007.Tema 5-Passos, M. M. dos – A raia divisória: Geosistema, Paisagem e Eco-história. Maringá: Editora Massoni, 132 p. 2007.-Passos, M.M. dos – Eco-história da raia divisória São Paulo – Paraná – Mato Grosso do Sul. Maringá: Editora Massoni, 272p. 2007.-Passos, M.M. dos – Geo-foto-grafia e teledetecção aplicada à raia divisória São Paulo – Paraná – Mato Grosso do Sul.Maringá: Editora Massoni, 141 p. 2007.BIBLIOGRAFIA (GERAL) RECOMENDADA PARA LEITURA-FIBGE – a Contagem da População Brasileira. 1996 (CD-Rom);-PASSOS, M.M. DOS Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano (inédito);-RATNNER, H. Desenvolvimento sustentável. Tendências e perspectivas. IN: A Questão Ambiental; pp. 33-46. São Paulo:Terragraph. 1994;-

Fronteiras da Europa. IN: Raízes do Brasil – Sérgio Buarque de Holanda. São Paulo: Companhia das Letras, 1955; pp.29-41;-O Processo Sócio-Cultural. IN: O Povo Brasileiro – Darcy Ribeiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1955; pp. 167-265;-Fundamentos Econômicos da Ocupação do Território. IN: Formação Econômica do Brasil - Celso Furtado. Rio de Janeiro:Fundo de Cultura, 1964; pp. 13-52;-

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Relações Nominais  . – .

Hucitec, 1994; pp. 75-112;-Retorno ao Sagrado ou Gestão dos Ecossistemas? IN: História da Ecologia – Pascal Acot. Rio de Janeiro: Editora Campus,199-; pp. 161-179;-O surgimento da preocupação com as populações tradicionais no Brasil – Antonio Carlos Diegues. IN: O mito moderno danatureza intocada. São Paulo: Hucitec, 1996; pp. 125-149;-La nueva ecológica. El sentido de la ecología en América Latina – Fernando Mires. IN: América Latina Hoy. Madrid: Segunda

Época, nº 7, enero 1994; pp. 49-58;- AB'S BER, A.N. Espaços ocupados pela expansão dos climas secos na América do Sul, por ocasião dos períodos glaciaisquaternários. Paleoclimas, São Paulo, v.3, p.l19.,1977;--------- Os mecanismos da desintegração das paisagens tropicais no pleistocêno: efeitos paleoclimáticos do períodoWurm-Wisconsin no Brasil. Inter-facies/UNESP, São Paulo, 1979;--------- Problemática da desertilficação e da savanização no Brasil intertropical. Geomorfologia, Sâo Paulo, v.53, 1979;-BARROS DE CASTRO, ª A economia brasileira em marcha forçada. Paz e Terra, 1988;-BRASIL. Ministério do Interior. Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia. III plano de desenvolvimento da Amazônia: 1980-1984. Belém: SUDAM, 1979;-CASTRO, A.C. As empresas estrangeiras no Brasil (1860-1913). Campinas: Unicamp, 1976;-DEAN, WARREN. A luta pela borracha no Brasil. São Paulo: Nobel, 1989;-FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959;-GOLDENSTEIN, L. Aspectos da reorganização do espaço brasileiro face novas relações de intercâmbio – Uma análisegeográfica do reflorestamento e da utilização da madeira por indústrias de celulose. Tese de Livre-Docência. Dpto. deGeografia FFCH-USP. São Paulo, 1975;-GOODMAN, D. Expansão da fronteira e colonização rural: recente política de desenvolvimento no Centro-Oeste do Brasil. In:

BAER, W. et al. 1978. p.30137;-HALL, A. L. Amazônia: desenvolvimento para quem? Rio de Janeiro: Zahar, 1991;-HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. 7.ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olímpio, 1973;-IRWIN, R.G.H. A selva amazônica: do inferno verde ao deserto vermelho. São Paulo: Edusp, 1975;-LESSA, R. Amazônia: as raízes da destruição. 2.ed. São Paulo: Atual, 1992;-LIMA, M.I.C. et al. Relatório de viagem integrada a Rondônia e Br 364, de Porto Velho à Cuiabá. Belém: RADAMBRASIL,1977;-LõFGREN, A. De Goiás a Cuiabá através do Chapadão Mato-grossense. Rev. Bras. de Geografia, Rio de Janeiro, v.8, n.2,p.211-26, abr/un. 1946;-MAGALHÃES, L.M.S., HUMMEL, A.C. Impasses e alternativas na Amazônia Ocidental. Ciência Hoje, v.6, n.31. 1987;-MAMIGONIAN, A. A inserção de Mato Grosso ao mercado nacional e gênese de Corumbá. Geosul, Florianópolis, n.l,p.39-58, 1986;-MARTINE, G. (org.) População, Meio Ambiente e Desenvolvimento: verdades e contradições. Campinas/SP: Editora daUnicamp, 1996;-McCORNICK, J Rumo ao Paraíso – A história do movimento ambiental. Rio de Janeiro: Relume-Dumaiá, 1992;-MONTEIRO, C. ª DE F. Derivações antropogênicas dos geossistemas terrestres no Brasil e alterações climáticas:perspectivas urbanas e agrárias ao problema da elaboração de modelos de avaliação. IN: A comunidade vegetal como

unidade biológica, turística e econômica. Publicação ACIESP nº 15. Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia/Academiade Ciências do Estado de São Paulo. 1977; pp 43-76;-MUÑOZ, H. A nova política internacional. Editora Alfa-Omega, 1995 (Livre comércio e meio ambiente, pp. 79-103); -OLIVEIRA, A.U. Integrar para não entregar: políticas públicas e Amazônia. Campinas: Papirus, 1988;--------- Amazônia: monopólio, expropriação e conflitos. 2.ed. Campinas: Papirus, 1989;-PASSOS, M.M. DOS O Pontal do Paranapanema: um estudo de geografia física global. São Paulo: USP, 1988. 323 p. Tese(Doutorado) Universidade de São Paulo, 1988;--------- Produção do espaço e questão ambiental no Brasil. In: ENCUENTRO DE GEOGRAFOS DE AMERICA LATINA, 1,1991, Toluca-Mexico. Annales... Toluca: [S.n.], 1991. p. 103 115;--------- Unidades básicas e dinâmica atual da paisagem no Pontal do Paranapanema. Revista de Geografia da UNESP, SãoPaulo, v.10, p.51 75,19;-PRADO JR., CAIO. História econômica do Brasil. 9.ed. São Paulo: Brasiliense, 1965;-REIS, A.C.F. A Amazônia e a cobiça internacional. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982;-SOUZA, M. 0 empate contra Chico Mendes. São Paulo: Marco Zero, 1990;-STERNBERG, H. O'REILLY. Frontières contemporaines en Amazonie brésilienne: quelques consequences sur l'environnement. Paris: Institut des Hautes Études de l'Amérique Latine, 1979;-

 A TERRA na América Tropical\Land in Tropical América. Brasilia: CIAT-EMBRAPA-CPAC, 1985. 3v.;-TRICART, J. La tierra planete viviente.......-VELHO, O.G. Frentes de enansão e estrutura agrária: estudo do processo de penetração numa área da Transarnazônica.2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

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Ementa:

Bibliografia:

 A disciplina Organização do Trabalho Científico I constitui-se em conjunto de atividades: palestras, colóquios de projetos depesquisa e orientações de cunho teórico-metodológico, de normas para referências bibliográficas e regimentais. Tendo emvista sua proposta de organização, a disciplina, embora coordenada por um docente, é desenvolvida pelo conjunto deprofessores credenciados no Programa e outros não credenciados, da mesma instituição ou de outras instituições.

CERVO, Amado L., BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo: McGRAW-Hill, 1976.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: perspectiva, 1989.FEITOSA, Vera C. Redação de textos científicos. Campibas. Papirus, 1991.LEFEBVRE, Henri. Lógica formal, lógica dialética. Rio de Janeiro: civilização Brasileira, 1983;JANCSÓ, István (org). Humanidades, pesquisa, Universidade. São Paulo: FFLCH/USP, 1995 (Seminários de pesquisa, 1).KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis, RJ:Vozes, 2004.KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1997.LOWY, Michael. Método dialético e teoria política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.SPÓSITO, Eliseu. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Editora daUNESP, 2004.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim 100,0090Docente Permanente

Nº de Docentes: 90 100,001

Obrigatória nas Áreas de Concentração

PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Organização do Trabalho Científico I 90GEO-0081 Mestrado Acadêmico 6

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Ementa:

Bibliografia:

No início do século passado, o pensador alemão W. Benjamin afirmou que o mundo após a Primeira Guerra Mundialengendrara nos indivíduos o sentimento de pobreza da experiência. Referindo-se aos soldados que regressavam do front, eleafirmara que aqueles homens não tinham nada para contar, pois eram pobres em experiência. Tristemente, os indivíduos doinício do século atual presenciam o paroxismo desta pobreza, diante de guerras e destruições provocadas pelo avanço daspolíticas neoliberais em diferentes partes do mundo. Neste contexto, a materialidade simbólica do espaço é cada vez maissubstituída pelo novo, pelo moderno, de tal forma que o espaço cada vez mais parece “escapar” da memória e daslembranças.Diante deste quadro, objetiva-se desenvolver uma reflexão teórico-metodológica que se situe na confluência das ciênciassociais e da geografia, capaz de priorizar a memória não somente como lembrança de um passado, porém como meio pararecriar o passado com vistas ao futuro, portanto, como algo que implica numa possível ação transformadora, na qual aslembranças, como matrizes da memória, possam ser os alicerces de novos espaços e novas temporalidades.

INDICACOES BIBLIOGRAFICAS A SEREM DISCUTIDAS EM SALA DE AULA

BENJAMIN. W. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In. BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e

Política. Obras Escolhidas. São Paulo: Brasiliense, 3ª. Edição, 1987.BENJAMIN, W. “Experiência e pobreza”. IN: BENJAMIN, W. Magia e técnica. Obras escolhidas. São Paulo, Brasiliense, 3ª.Edição, v. 1, 1987, p. 114-119.HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. (capítulo sobre o espaço).WILLIAMS, R. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

BIBLIOGRAFIA AMPLIADABACHELARD, G. La poétique de l’espace. Paris: PUF, 7ª. Edição, 1998BACHELARD, G. A terra e os devaneios da vontade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.BAUDELAIRE, C. As flores do mal. São Paulo: Nova Fronteira, 5ª Edição, 1985.BENJAMIN. W. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In. BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte ePolítica. Obras Escolhidas. São Paulo: Brasiliense, 3ª. Edição, 1987.BENJAMIN, W. “Experiência e pobreza”. IN: BENJAMIN, W. Magia e técnica. Obras escolhidas. São Paulo, Brasiliense, 3ª.Edição, v. 1, 1987, p. 114-119.BENJAMIN, W. Charles Baudelaire. Um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.BENJAMIN, W. Infância em Berlim por volta de 1900. In: BENJAMIN, W. Rua de mão única. Obras escolhidas. São Paulo:Brasiliense, 2ª .Edição, v. 2, s.d., p.71-142.BERMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar.: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.BOSI, E. Memória e Sociedade. Lembranças de velhos. São Paulo: EDUSP, 1987.FELDMAN-BIANCO, B.; HUSE, D. Entre a saudade da terra e a América: Memória cultural, trajetórias de vida e (re)construções de identidade feminina na intersecção de culturas. In: BRANDÃO, C. R. (ORG.) As faces da memória. ColeçãoSeminários 2. CMU.HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990.POLLAK, M. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, V. 2, N. 3, p. 3-15, 1989.POLLAK, M. Memória e identidade social. Estudos históricos, V. 5, N. 10, p.200-12, 1992.SILVA, M. A .M. A cultura na esteira do tempo. São Paulo em Perspectiva. Fundação Seade, V. 15, N. 3, p.102-112, jul/set/2002.WILLIAMS, R. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim 100,0090Docente Permanente

Nº de Docentes: 90 100,001

Obrigatória nas Áreas de Concentração

PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Organização do Trabalho Científico II-Espaço,Tempo eMemória

90GEO-082 Doutorado 6

03/06/13 às 15:1333 de 59Chronos

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Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 

GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos e deBacias Hid.

90 90GEO-0106 Mestrado/Doutorado 6

03/06/13 às 15:1334 de 59Chronos

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Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 

GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Recursos Hídricos1.1. Ciclo Hidrológico1.2. Disponibilidade hídrica do Planeta1.3. Crise ambiental e seus impactosnas águas1.4. Previsão e Controle de Enchentes2. Gestão dos Recursos Hídricos: noções básicas2.1 Política e Sistema Nacional de Gerenciamento de RecursosHídricos2.2. Política e Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos no Estado de São Paulo

3. Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos3.1. Plano de Recursos Hídricos e Plano de Bacia Hidrográfica3.2.Outorga de Direito de uso dos recursos hídricos3.3. cobrança pelo uso de recursos hídricos3.4. sistema de informaçõessobre recursos hídricos3.5. outros instrumentos de gestão de recursos hídricos4. Bacia Hidrográfica4.1. Bacia Hidrográfica: conceitos básicos4.2. Histórico do Manejo de Bacias Hidrográficas4.3. ABacia Hidrográfica como Unidade Físico-Territorial de gerenciamento dos Recursos Hídricos5. Manejo integrado e gerenciamento de bacias hidrográficas5.1 Perspectivas de gestão e da informação sobre microbaciashidrográficas5.2 Monitoramento da ocupação de microbacias hidrográficas5.3 Conflitos de uso da terra em microbaciashidrográficas5.4 Parâmetros para avaliação de risco de deterioração em microbacias: Comprimento da vazão superficial;Densidade de drenagem; Índice de circularidade; Índice de forma; Declividade média; Coeficiente de rugosidade; Vazão emmicrobacias.6. Uso, manejo e conservação do solo em microbacias.7. Diagnósticos da situação de microbacias: Físico-conservacionista; Sócio-econômico; Ambiental; Contenção de torrentes;Vegetação; Água; Fauna; Solo8. Ferramentas e metodologias para o gerenciamento de microbacias hidrográficas em áreas rurais.9. Legislação referente ao uso da terra e da água em microbacias hidrográficas.10. Projeto de desenvolvimento sustentável em microbacias hidrográficas em áreas rurais.

11. Educação Ambiental e a Gestão dos Recursos Hídricos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). A evolução da Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil /The Evolution of Water Resources Management in Brazil. Brasília ANA, 2002.ANDERSON, M., BURT, T. Hydrologicalforecasting. John Wiley & Sons, 1990. ASOCIACIÓN MUNDIAL PARA EL AGUA. Manejo integrado de recursos hídricos.Estocolmo, Suécia, 2000.BANCO MUNDIAL. Water resources management – la ordenacion de los recursos hídricos.Washington, D.C., 1994.BAUER, Carl J. Canto de Sirenas. El derecho de águas chileno como modelo para reformasinternacionales. Bakeaz, Bilbao, 2004BELTRAME, A.V. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas: modelo eaplicação. Florianópolis: Editora da UFSC, 1994.BRASIL, Lei de crimes ambientais. Lei 9.605. Brasília: Instituto Brasileiro doMeio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, 1998.BRASIL. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos RecursosNaturais Renováveis. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: IBAMA,1995.BURSZTYN, M.A.A. Gestão Ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: IBAMA, 1994.CARY, P. M., VANCE, G. F.,SIMS, J.T. Soils and Environmental Quality., Portland: Book News Inc, 2000.CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia Fluvial.São Paulo: Edgard Blucher, 1981, COIMBRA, R., ROCHA, C.L., BEEKMAN, G.B. Recursos hídricos: conceitos, desafios ecapacitação. Brasília, DF.: ANEEL, 1999. 78p. COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMERICA LATINA Y EL CARIBE / CEPAL.Políticas publicas para el desarrollo sustentable: la gestion integrada de cuencas. CEPAL, 1994.DIAS, G. F. Educação

 Ambiental princípios e práticas. São Paulo: GAIA, 1994.EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA. Sistemabrasileiro de classificação de solos. Brasília, SPI, 1999.FAO. Agro-ecological zoning guidlines. Soils Bulletin 73. Food and Agriculture Organization of the United Nations, Rome. 1988.FRANQUET, J.M. Com el Agua al Cuello. Littera, Barcelona,2001.FREITAS, M.A.V. (org.) O estado das águas no Brasil. Brasília, DF: ANEEL, SIH, MMA, SRH, MME, 1999.GUERRA, A.J.T., CUNHA, S. B. (Orgs.). Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. p.337-79.JOURAVLEV, A. Aministración del agua en América Latina y el Caribe en el umbral del siglo XXI. CEPAL: División deRecusos Naturales e Infraestructura. Santiago de Chile, 2001.LAL, R. Integrated Watershed Management in the GlobalSystem. Portland: Soil and Water Conservation Society - Book News Inc, 1999.LANNA, A.E.L. Gerenciamento de baciaHidrográfica: aspectos conceituais e metodológicos. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos NaturaisRenováveis, 1995. LEAL, A.C. Gestão das Águas no Pontal do Paranapanema - São Paulo. Campinas, 2000. Tese(Doutorado em Geociências) – IG/UNICAMP. 299p.LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade,complexidade, poder. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis, RJ : Vozes, 2001.LEPSCH, I. F., BELLINAZZI Jr.,R., BERTOLINI, D., ESPÍNDOLA, C. R. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras nosistema de capacidade de uso. 4a aproximação. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1991.MONBEIG, P.Pioneiros e fazendeiros de São Paulo. São Paulo: Hucitec/Polis, 1984.MOTA, S. Preservação e Conservação de RecursosHídricos. 2a. ed. R.Janeiro: ABES, 1995PAIVA, J. B. D., PAIVA, E. M. C. D. (Org.). Hidrologia Aplicada à Gestão de

Pequenas Bacias Hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.PENMAN, H.L. Vegetation and hidrology. Commonwealth Bureauof Soil Science. Technical communication 53, 1963.PIROLI, E. L. Geoprocessamento na determinação da capacidade eavaliação do uso da terra do município de Botucatu – SP. Botucatu, 2002, 108 p. Tese (Doutorado em Agronomia/Energia na Agricultura), Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista.REBOUÇAS, A.C., BRAGA, B., TUNDISI,J.G. (org.) Águas doces no Brasil – capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras, 1999.ROCHA, J. S. M.Manual de manejo integrado de bacias hidrográficas. 2a ed. Santa Maria: UFSM, 1991.SANTA CATARINA. Secretaria deEstado da Agricultura e Abastecimento. Manual de uso, manejo e conservação do solo e da água: projeto de recuperação,conservação e manejo dos recursos naturais em microbacias hidrográficas. 2a ed. rev., atual., e ampl. Florianópolis:EPAGRI, 1994.SÃO PAULO, Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras. Departamento de Água s e EnergiaElétrica. Legislação de Recursos Hídricos: consolidação. São Paulo. SP: DAEE, 2002. SETTI, A . A . A necessidade do UsoSustentável dos Recursos Hídricos. Brasília, IBAMA, 1996.SILVA, A.M. da., SCHULZ, H.E., CAMARGO, P.B. de. Erosão ehidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos: RiMA, 2004.SILVA, D.D., PRUSKI, F.F. Gestão de recursoshídricos: aspectos legais, econômicos e sociais. Brasília, DF: Secretaria de recursos Hídricos; Viçosa, MG : UniversidadeFedera; de Viçosa; Porto Alegre: ABRH, 2000.THAME, A.C.M. (org.) Comitês de Bacias Hidrográficas: uma revoluçãoconceitual. São Paulo: IQUAL Editora, 2002.TUCCI, C.E.M. (Org.) Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre: Ed. daUniversidade: ABRH: EDUSP, 1997. c (Coleção ABRH de Recursos Hídricos, v.4).TUNDISI, J. G. Água no século XXI:enfrentando a escassez. São Carlos : RiMa, IIE, 2003WAIBEL, L. Capítulos da Geografia Tropical e do Brasil. Rio de Janeiro:

IBGE, 1979.

03/06/13 às 15:1335 de 59Chronos

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GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Ementa:

Bibliografia:

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. CONCEITOS: meio ambiente, recursos naturais, poluição, preservação, conservação, recuperação, etc.

2. RECURSOS HÍDRICOS2.1. Abastecimento de água no meio urbano. Tipos de Mananciais Utilizados. Usos Prioritários. Qualidade Exigida para cadaum. Fatores que influenciam o consumo. Reuso da água.2.2. Esgotos. Fontes Geradoras. Principais formas de tratamento de esgotos domésticos utilizadas.2.3. Problemas ambientais decorrentes da falta de tratamento dos esgotos.3. RESÍDUOS SÓLIDOS3.1. Classificação quanto à origem. Etapas de um sistema de limpeza pública. Principais formas de destinação final e suasconseqüências ambientais.4. ÁREAS VERDES4.1. Importância das áreas verdes urbanas. Áreas verdes de uso comum. Áreas verdes e sistemas de lazer em loteamentose condomínios. Fundos de vale.4.2. Problemas ambientais decorrentes da falta e/ou da gestão inadequada das áreas verdes.5. INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS5.1. Conceitos, Legislação e Classificação5.2. Metodologias Utilizadas nos Estudos de Impactos Ambientais5.3. Estudos de Caso (Hidrelétricas, Estradas, Uso de Agrotóxicos)

1. AB’SABER, A., PLANTENBERG, C. (Orgs) Previsão de impactos. São Paulo: EDUSP, 1995.2. BARROS, Raphael Tobias Vasconcelos et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para municípios. BeloHorizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 19953. GOLDENBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 20044. INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ Manual de Avaliação de Impactos Ambientais – MAIA. Curitiba: IAP/GTZ, 2003.5. Jardim, Nilza (org.) Manual de gerenciamento integrado. Lixo municipal. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000.6. MOTA, Suetônio Preservação e conservação de recursos hídricos. Rio de Janeiro:ABES, 19957. MOTA, Suetônio Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 2002.8. REBOUÇAS, Aldo da Cunha, BRAGA, Benedito, TUNDISI, José Galizia (Orgs) Águas doces no Brasil: capital ecológico,uso e conservação. São Paulo: Escrituras Editora, 2002.9. SÁNCHEZ, Luis Henrique Avaliação de impacto ambiental. Conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Encarnita Salas Martin 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Problemas Ambientais Urbanos 60 60GEO-0008 Mestrado/Doutorado 4

03/06/13 às 15:1336 de 59Chronos

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GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Ementa:

Bibliografia:

Unidade 1: A Questão Agrária no Brasil1.1.Principais interpretações teóricas.1.2.O Estado e o desenvolvimento da agricultura.1.3. Produção rural e agroindústria.Unidade 2: A relação cidade-campo2.1.Questão cidade-campo: principais debates2.2.Pluriatividade, periurbanização e novas ruralidades.Unidade 3: Desenvolvimento rural3.1. Mudança de enfoque: do setorial ao territorial3.2. Descentralização político-administrativa: o papel dos CMDRs.3.3. A questão da participação e da representação social.

BECKER, Bertha. A crise do Estado e a região – A estratégia da descentralização em questão. Revista Brasileira deGeografia, Rio de Janeiro, 48 (01); 43-62, 1986.CARMO, Maristela Simões. (Re) Estruturação do sistema agroalimentar no Brasil. São Paulo: IEA, 1996. 255 p.COSTA, Luiz F. C., MOREIRA, Roberto J., BRUNO, Regina. Mundo rural e tempo presente. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.DELGADO, Guilherme da C. Agricultura familiar e política agrícola no Brasil: situação atual e perspectivas. In: RAMOS,Pedro, REYDON, B. P. (Org.) Agropecuária e agroindústria no Brasil: ajuste, situação atual e perspectivas. Campinas: ABRA,1995. p. 199-235.DELGADO, Guilherme da C. Capital financeiro e agricultura no Brasil São Paulo: Icone Editora, Campinas: Ed. Unicamp,1985. 240 p. (Coleção América Latina).FAVARETO, Arilson; DEMARCO, Diogo (Coord.). Políticas públicas, participação social e as instituições para odesenvolvimento rural sustentável – uma avaliação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural. Brasília: IPEA,2002.GONÇALVES NETO, Wenceslau. Estado e agricultura no Brasil: Política agrícola e modernização econômica brasileira,1960-1980. São Paulo: Hucitec, 1997. 245p.GRAZIANO DA SILVA, José. O novo rural brasileiro. Campinas: Instituto de Economia/Unicamp, 1999. 153 p.LEITE, Sergio (Org.). Políticas públicas e agricultura no Brasil. Porto Alegre: Editora da Universidade, 2001. 250 p.MOREIRA, Roberto J. Agricultura familiar: processos sociais e competitividade. Rio de Janeiro: UFRRJ/CPDA, 1999. 198p.OLIVEIRA, Rodolfo O. de. Desenvolvimento, política agrícola e política rural: do setorial ao territorial. InformaçõesEconômicas. IEA: São Paulo, v. 32, no 12, 2002. p. 7-15.SARACENO, E. La experiência europea de desarrollo rural y utilidad para el contexto latinoamericano. Disponível em:http://eco.unicamp.br. Acesso em 15 de agosto de 2003.SCHNEIDER, Sergio. A pluriatividade na agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da Universidade, 2003. 254 p.SCHNEIDER, Sergio; SILVA, Marcelo K.; MARQUES, Paulo E. (Org.) Políticas públicas e participação social no Brasil Rural.Porto Alegre: Editora da Universidade, 2004.TEDESCO, João C. (Org.) Agricultura familiar: realidades e perspectivas. Passo Fundo: EDIUPF, 1999. 394 p.

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Relação Cidade-Campo e Desenvolvimento Rural 90 90GEO-0080 Mestrado/Doutorado 6

03/06/13 às 15:1337 de 59Chronos

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GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Ementa:

Bibliografia:

- Aprofundamento do Conhecimento Geográfico- Análise do Espaço Geográfico- Globalização- Questões Ambientais- Movimentos Sociais

 A programação, contendo as atividades propostas para o dia do seminário e aquelas referentes à sua preparação, deverá ser divulgada com antecendência de, no mínimo, 30 dias.O material bibliográfico que dará base à realização do semináriodeverá estar disponível na bilbioteca e no xeroca da FCT/UNESP.Para realização satisfatória dos seminários é imprescindível que as atividades referentes à preparação de cada um delessejam realizadas por cada aluno, de forma a que se pontencialize seu nível de participação no seminário. A bilbiografia é definida de acordo com o tema do Seminário, o qual é realizado em quatro seções durante o ano letivo (doisno primeiro semestre e dois no segundo semestre).

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim 100,0090Docente Permanente

Nº de Docentes: 90 100,001

Obrigatória nas Áreas de Concentração

PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Seminário de Doutorado 90GEO-0068 Doutorado 6

03/06/13 às 15:1338 de 59Chronos

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Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Sensoriamento Rem. e Geopro. Aplic. a Estu.Geoambientais

90 90GEO-0126 Mestrado/Doutorado 6

03/06/13 às 15:1339 de 59Chronos

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GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

1. Introdução: Sensoriamento Remoto e as áreas de aplicação em Geografia e meio ambiente2. Princípios Físicos: A Energia eletromagnética e o espectro eletromagnético  2.1. As principais divisões do espectro-eletromagnético  2.2. O visível e as cores primárias3. Interações da Energia com a Matéria e o Comportamento Espectral dos Alvos

  3.1. Níveis de energia  3.2. Reflectância espectral dos alvos4. Sistemas de Sensoriamento Remoto  4.1. Sistemas Sensores4.1.1. Sensores ativos4.1.2. Sensores passivos4.1.3. As resoluções de imagens (espacial, espectral, temporal, radiométrica)  4.1.4. Sistemas orbitais (imagens de satélites artificiais)4.1.4.1. Satélites MetereológicosSistema GOESSistema NOAA4.1.4.2. Satélites de Recursos TerrestresSistema LANDSATSistema SPOTSistema CBERSSistema IKONOS

Sistema QUICKBIRDSistema ALOSSistema RESOURCESATSistema GEOEYE4.1.5. Sistemas Sub Orbitais (fotografias aéreas)4.1.5.1. Tipos de câmaras e de fotografias aéreas4.1.5.2. Filmes, filtros e sensores4.1.5.3. Elementos de fotointerpretação4.1.5.4. Instrumentos aerofotogramétricos4.1.5.5. Visão estereoscópica4.1.5.6. Mosaicos, ortofotos e mapas4.1.5.7. Recobrimento aerofotogramétricoa) Plano de vôob) Roteiro de cálculo do plano de vôo4.1.5.8. Deslocamentos nas fotografias aéreas:a) Deslocamento devido ao relevo e à inclinação do terreno4.1.5.9. Etapas de um projeto de mapeamento aerofotogramétrico

5. Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas (SIG)5.1. Definições e evolução Histórica5.2. Caracterização dos principais sistemas5.3. Bases de dados espaciais (banco de dados)5.3.1. Objetos espaciais, modelos, relações entre bases de dados5.4. Coleta de dados para SIG’s5.4.1 Dados sócio-econômicos5.4.2. Dados ambientais5.5. Estrutura de dados para SIG’s5.5.1. Modelo raster 5.5.2. Modelo vetorial6. Fundamentos de Análise Espacial em SIG’s6.1. Conceitos e aplicações6.2. Principais funções de análise espacial utilizadas em SIG’s6.2.1. Georreferenciamento6.2.2. Operadores de contexto

6.2.3. Operadores de vizinhança (buffers)6.2.4. Consulta espacial por atributo6.2.5. Tabulação cruzada (álgebra entre mapas)6.3. Modelos Digitais de Terreno (MDT)7. Geoprocessamento Aplicado ao Processamento de Informações Digitais7.1..Principais componentes do geoprocessamento7.2. Sistemas geodésicos de referência aplicados em geoprocessamento7.3. Histogramas de imagens digitais7.4. Técnicas de realce de contraste7.5. A cor no processamento de Imagens Digitais7.6. Composições coloridas7.7. Filtragem de freqüências espaciais7.8. Classificação e segmentação de imagens digitais7.9. Fusão de imagens de satélite de diferentes resoluções7.10. Elaboração de índices de vegetação e seus complementos, como NDVI, NDBI, NDMI e SAVI.7.11. Aplicação de modelagens para análises geográficas e ambientais.

BURROUGH, P.A; McDONNELL, R.A.. Principles of geographical information systems. Oxford: University Press, 2004.CROSTA, A.P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas: IG/UNICAMP, 1992.FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.FLORENZANO, T.G. Imagens de Satélites para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

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GEOGRAFIA

Memória da Pós-Graduação

Sistema de Avaliação

Relações Nominais, . . . , . . .

(coordenador)...[et al.]. São José dos Campos: Parêntese, 2009.LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Ed. UNESP,2000.MOREIRA, M. A Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. São José dos Campos: Editora UFV,2001.

NOVO, E.M.L. Sensoriamento Remoto, princípios e aplicações. São Paulo: Blucher, 1992.PIROLI, E.L. Disciplina de geoprocessamento práticas em Idrisi: versão Taiga. Ourinhos: Campus Experimental UNESP,2010. Disponível em: http://cediap.ourinhos.unesp.br/materiais.jsp.PIROLI, E.L. Introdução ao geoprocessamento. Ourinhos: Campus Experimental UNESP, 2010. Disponível em:http://cediap.ourinhos.unesp.br/materiais.jsp.PONZONI, F. J., SHIMABUKURO, Y. E. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. São José dos Campos: Parêntese,2009.ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. do Autor, 2000.TEIXEIRA, A.L.A.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de Informação Geográfica: Dicionário ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997.XAVIER DA SILVA, J. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Do Autor, 2001.

03/06/13 às 15:1341 de 59Chronos

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2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 345

Carga HoráriaCategoria

Bernardo Mançano Fernandes 50,0022,5Docente Permanente

Carlos Alberto Feliciano 50,0022,5Participante Externo

Nº de Docentes: 45 100,002

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Teoria dos Territórios e da Questão Agrária 45 45GEO-0099 Mestrado/Doutorado 3

03/06/13 às 15:1342 de 59Chronos

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Ementa:

Bibliografia:

EMENTA PROGRAMÁTICAPrimeira SemanaParte 1 – Processos de construção do conhecimento1.1 – Categorias e conceitos. Teorias e ideologias.1.2 – Método, Desconstrução e Intencionalidade.

Parte 2 – Teorias dos territórios.2.1 – Significações dos territórios: material e imaterial.2.2 – Tipologias de territórios.Parte 3 – Paradigmas e hegemonias.3.1 – Paradigma da Questão Agrária - PQA e Paradigma do Capitalismo Agrário – PCA.3.2 – Hegemonia às avessas e hegemonia alternativa4 – Movimentos Socioterritoriais4.1 – Movimentos sociais.4.2 – Movimentos socioespaciais e socioterritoriaisSegunda semanaParte 1 – Teorias da renda da terra1.1 – Pensadores clássicos da renda terra.1.2 – Tipos de renda da terra.Parte 2 – Modelos de desenvolvimento da agricultura no capitalismo.2.1 – As vias inglesa e prussiana2.2 – As vias junker a americana

Parte 3 – Teorias do desenvolvimento do capitalismo na agricultura.3.1 – Colônias: 1492 - 19003.2 – Questão agrária contemporânea e os movimentos camponeses na América Latina

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA1. ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. Campinas:Hucitec/Anpocs/Editora da Unicamp, 1992.2. ARENDT. Hannah. O que ‘Política? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.3. ARISTÓTELES. Categorias. Goiânia; Editora UFG; Alternativa, 2005.4. CHAYANOV, Alexander. Vasilevich. La organización de la unidad económica campesina. Buenos Aires:Nueva Visión, (1925) 1974.5. CULLER, Jonathan. Sobre a Desconstrução. Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Tempos, 1997.6. DELANEY, David. Territory: a short introduction. Pondicherry: Blackwell, 2005.7. DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 2002.8. DESCARTES, René. Discurso do Método. São Paulo: Editora Ática, 1989.9. ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FENANDES. Coletânea Questão agrária contemporânea e os

movimentos camponeses na América Latina. Guararema: ENFF, 2011.10. FERNANDES, Bernardo Mançano. Questão agrária, pesquisa e MST. São Paulo: Cortez Editora, 200111. FERNANDES, Bernardo Mançano. MST: formação e territorialização. São Paulo: Hucitec, 1999.12. FERNANDES, Bernardo Mançano. A Formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.13. FERNANDES, Bernardo Mançano. Movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais. RevistaNERA número 6, 2005.14. FERNANDES, Bernardo Mançano. Questão Agrária: conflitualidade e desenvolvimento territorial. In:Luta pela Terra, Reforma Agrária e Gestão de Conflitos no Brasil. Antônio Márcio Buainain (Editor).Editora da Unicamp, 2008.15. FERNANDES, Bernardo Mançano. Entrando nos territórios do Território. In Campesinato e Território emdisputas. Paulino, Eliane Tomiasi & Fabrini, João Edmilson (Org.) SãoPaulo: Expressão Popular, 2008.16. GOHN, Maria da Glória. Teoria dos Movimentos Sociais. São Paulo: Loyola, 1997.17. GORZ, André. O Imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005.18. GOTTMANN, Jean. The significance of territory. Charlottesville: The University Press of Virginia, 1973.19. JOHNSON, Christopher. Derrida. São Paulo: Editora da Unesp, 2001.20. KAUTSKY, Karl. A questão agrária. São Paulo: Nova Cultural, (1899) 1986.

21. KONDER, Leandro. A questão da Ideologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.22. KUHN, Thomas Samuel. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1994.23. LAMARCHE, Hugues. Por uma teoria da Agricultura Familiar. In A Agricultura Familiar: do mito àrealidade. Campinas: Editora da Unicamp, 1998.24. LÊNIN, Vladimir. Ilitch. O desenvolvimento do capitalismo na Rússia. São Paulo: Nova Cultural, (1899)1985.25. MAQUIAVEl, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Editora Ática, 1989.26. MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1981.27. MARTINS, José de Souza. Reforma agrária: o impossível diálogo. São Paulo: Edusp, 2000.28. MASSEY, Doreen. For space. Trowbridge: Sage, 2005.29. MARX, Karl. O capital, tomo. I. São Paulo: Abril Cultural, 1986.30. MAZOIET, Marcel. Defendendo al campesinado en um contexto de globalizacion, FAO: Roma, 2003.31. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. A agricultura Camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991.32. OLIVEIRA, Francisco. Hegemonia às avessas. São Paulo: Boitempo, 2010.33. RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática, 1993.34. ROSENBERG, David. Comentários a los três tomos de El Capital. UNAM: México, 1977.35. SADER, Emir. A nova toupeira. São Paulo: Boitempo, 2009.

36. SAQUET, Marcos Aurélio Abordagens e Concepções de Território. São Paulo: Expressão Popular, 2007.37. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.38. SANTOS, Milton. Testamento Intelectual. São Paulo: Editora da Unesp, 2004.39. SEARLE, John. Intencionalidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.40. STEDILE, João Pedro e FERNANDES Bernardo Mançano. Brava

03/06/13 às 15:1343 de 59Chronos

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2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 2º Semestre 690

Carga HoráriaCategoria

João Lima Sant´Anna Neto 33,3330Docente Permanente

José Tadeu Garcia Tommaselli 33,3330Docente Permanente

Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim 33,3330Docente Permanente

Nº de Docentes: 90 100,003

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Teoria e Método em Climatologia Aplicada à Análise Ambiental

90 90GEO-0102 Mestrado/Doutorado 6

03/06/13 às 15:1344 de 59Chronos

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Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

1. Teoria e método em climatologia2. Técnicas estatísticas e representações cartográficas na análise climatológica3. O clima urbano4. Clima e agricultura

 AGUADO, E.; BURT, J.E. Weather and climate. New Jersey, Printice Hall, 2004. AMORIM, M. C. C. T. O clima urbano de Presidente Prudente /SP. São Paulo, 2000. 374p. Tese (Doutorado em Geografia) –Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos, São Paulo, DIFEL, 1986.BARRIOS, N.A.Z. O agrossistema do Extremo Oeste Paulista. São Paulo, USP/FFLCH, 1995. (tese de doutorado).BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global. São Paulo, USP/IGEOG, 1971. (Cadernos de Ciências da Terra, n. 13).BONAN, Gordon. Ecological climatology. Cambridge, Cambridge University Press, 2002BRYANT, E. Climate process and change. Cambridge, Cambridge University Press, 1997. _________. Natural Hazards. Cambridge, Cambridge University Press, 1998.CHANDLER, T. J. The climate of London. London: Hutchison of London, 1965. 287p.CHORLEY, R. J., HAGGETT, P. Modelos físicos e de informação em geografia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos eCientíficos, 1975. CHRISTOFOLETTI, A. Perspectivas da Geografia. São Paulo, DIFEL, 1985.DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro, B. Brasil, 1989.EMBRAPA. Mudanças climáticas globais e a agropecuária brasileira. Jaguariúna, Embrapa, 2001.FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo, E.P.U/EDUSP, 1980.

FERRI, M. G. Ecologia e poluição. São Paulo, Melhoramentos, 1982.GARCÍA, FERNÁNDEZ F. Manual de climatologia aplicada: clima, medio ambiente y planificación. Madrid: Editorial síntesis,S.A., 1995. 285p.GERARDI, L. H. O., SILVA, B. C. N. Quantificação em geografia. São Paulo: DIFEL, 1981.GÓMEZ, A. L., GARCIA, F. F., ARROYO, F., VIDE, J.M., CUADRAT, J.M. El clima de las ciudades españolas. Madrid:Cátedra, 1993. 268p.GREGORY, K. J. A natureza da geografia física. Rio de Janeiro, Bertrand, Brasil, 1992.HARTSHORNE, R. Propósitos e natureza da geografia. São Paulo, HUCITEC, 1978.KIRCHHOFF, V.W.J.H. Queimadas na Amazônia e efeito estufa. São Paulo, CONTEXTO, 1992.LANDSBERG, M. E. The urban climate. New York: Academia Press, 1981. 276p.LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985. 244p.MENDONÇA, F. Geografia física: ciência humana? São Paulo, Contexto, 1980.MILNE, A. O novo dilúvio. São Paulo, 1991.MONTEIRO, C. A. de F. Análise rítmica em climatologia. São Paulo: IGEOG/USP, 1971. (Climatologia, 1). ______ O clima e a organização do espaço no Estado de São Paulo: São Paulo: IGEOG/USP, 1976b (Série Teses eMonografias, 28). _____ Derivações antropogênicas dos geossistemas terrestres no Brasil e alterações climáticas. In: Simpósio sobre

comunidade vegetal como unidade biológica turística e econômica, 4, São Paulo, Anais, ACIESP, 1978.MONTEIRO C. A. de F., MENDONÇA, F. Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2003. 192p.MORENO GARCÍA, M. C. Climatologia urbana. Barcelona: Universitat de Barcelona, 1999.71pOKE, T. R. Boundary Layer Climates. London: Methuem & Ltd. A. Halsted Press Book, John Wiley & Sons, New York, 1978,372p.SALGADO-LABOURIAU, M. L. História ecológica da Terra. São Paulo, Ed. Blücher, 1994.SANT’ANNA NETO, J. L.; ZAVATTINNI, J.A. Variabilidade e mudanças climáticas. Maringá, Ed. da UEM, 2000 _____ Os climas das cidades brasileiras. Presidente Prudente, PPGG/FCT, 2002. _____ La geografia geográfica em Brasil: de lo producido a lo enseñado. Bol. Del Instituto de Geografia, v. 27:227-236, Alicante, 2002 _____ ; NERY, J. Variabilidade e mudanças climáticas no Brasil e seus impactos regionais. In: O Quaternário no Brasil. Rib.Preto: Holos. (cap. 2, p. 28-51), 2005.SILVEIRA, J. D. da Baixadas litorâneas quentes e úmidas. Boletim da FFCL da USP, São Paulo, v.152, n.8, 1952.SOTCHAVA, V. B. O estado dos geossistemas. São Paulo, USP/IGEOG, 1977. (Métodos em Questão, n.16).SUERTEGARAY, D. Deserto grande do sul. Porto Alegre, Ed. da UFRGS, 1992.TARIFA, J. R. Alterações climáticas resultantes da ocupação agrícola no Brasil. Revista do Departamento de Geografia, São

Paulo, v. 8, p.15-27. 1994.WEINER, J. Planeta Terra. São Paulo, Martins Fontes, 1988.

03/06/13 às 15:1345 de 59Chronos

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Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Ementa:

Bibliografia:

DISCIPLINA:Dinâmica Fluvial e Mudanças AmbientaisEMENTA:CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aplicações teóricas e práticas de dinâmica fluvial e ecossistema fluvial e implicações de mudanças ambientais.Tópicos (Teórico, C=Campo)• Morfodinâmica de canais fluviais, T, C• Processos nos canais fluviais T, C• Efeitos do regime de fluxo e inundações nos canais fluviais T• Impactos das mudanças climáticas e uso do solo em sistemas fluviais T• Água e sedimentos em sistemas fluviais T• Ecohidrologia: interações de plantas e do fluxo de água C---------------------------------------------------------------------------------------------------

BIBLIOGRAFIA DISCIPLINA:Dinâmica Fluvial e Mudanças Ambientais

BIBLIOGRAFIACHORLEY, R.J., SCHUMM, S.A. & SUGDEN, D.E., 1984. Geomorphology. Methuen, London. 605 p.CHRISTOFOLETTI, A., 1981. Geomorfologia Fluvial. Edgard Blucher. São Paulo. 313 p.CUNHA, S.B., 1995. Impactos de Obras de Engenharia Sobre o Ambiente Biofísico da Bacia do Rio São João (Rio deJaneiro-Brasil). Rio de Janeiro. 378 p.DREW, D., 1994. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. 3.a ed., abdr eds. Rio de Janeiro. 206 p.ESTEVES, F.A., 1998. Considerations on the Ecology of Wetlands, With Emphasis on Brazilian Floodplain Ecosystems. In:Scarano, F.R. & A.C. Franco (eds.). Ecophysiological Xerophitic and Amphibious Plants in the Neotropics. Séries OecologiaBrasiliensis, vol IV. PPGE-UFRJ. Rio de Janeiro, Brazil.GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B., 1998. Geomorfologia e Meio Ambiente. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro. 394 p.HOOKE, J. & YORKE, L. 2011. Channel bar dynamics on multi-decadal timescales in an active meandering river. Earth Surf.Process Landforms 36, 1910–1928.JOHNSON, L.J., RICHARDSON, W.B. & NAIMO, T.J., 1995. Past, Present, and Future Concepts in Large River Ecology.BioSciece, 45. N.3., 134-141 pp.JUNK, W.J.; BAYLEY, P.B. & SPARKS, R.E., 1989. The Flood Pulse Concept in River-Floodplain Systems. In: D.P. Dodge(Ed) Proceedings of the International Large River Symposium. Can. Spec. Public. Fish. Aquat. Sci., 106. 110-127 pp.

LEOPOLD, L.B., WOLMAN, M.G. & MILLER, J.P. 1964. Fluvial Processes in Geomorphology. W.H.F. & Co. San Francisco.522 p.MINSHALL, G.W.; CUMMINS, K.W.; PETERSEN, R.C.; CUSHING, C.E.; BRUNS, D.A.; SEDELL, J.R. & VANNOTE, R.L.,1985. Developments in Stream Ecosystem Theory. Can. J. Fish. Aquat. Sci., 42. 1045-1055 pp.PETTS, G. & FOSTER, I. 1990. Rivers and Landscape. Edward Arnold ed. 274 p.SPARKS, R. E., 1995. Need for Ecosystem Management of Large Rivers and Their Floodplains. BioScience, 45. N.3,168-182.VANNOTE, R.L., MINSHALL, G.W., CUMMINS, K.W., SEDELL, J.R.& CUSHING, C.E., 1980. The river continuum concept.Can. J. Fish. Aquat. Sci., vol.37. p. 130-137.WARD, J.V. & STANFORD, J.A., 1995-A. The serial discontinuity concept: Extending the model to floodplains rivers.Regulated Rivers: Research & Management, vol 10. P. 159-168.WARD, J.V. & STANFORD, J.A., 1995-B. Ecological Connectivity in Alluvial River Ecosystem and Its Disruption by FlowRegulation. Regulated Rivers: Research & Management, vol. 11, 105-119 pp.WARD, J.V.; TOCKNER, K & SCHIEMER, F., 1999. Biodiversity of Floodplain River Ecosystems: Ecotones and Connectivity.Regul. Rivers: Res. & Mgmt., 15. 125-139.

Carga-Horária: Créditos:

Dinâmica Fluvial de Mudanças Ambientais

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Janet Mary Hooke 50,0015Participante Externo

Paulo Cesar Rocha 50,0015Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,002

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Topicos Especiais-II 30 30GEO-0109 Mestrado/Doutorado 2

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Relações Nominais

2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Carga-Horária: Créditos:

Estado e políticas Públicas na América Latina e Caribe

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 345

Carga HoráriaCategoria

Clifford Andrew Welch 11,115Docente Colaborador 

João Márcio Mendes Pereira 88,8940Participante Externo

Nº de Docentes: 45 100,002

Carga-Horária: Créditos:

Formas de Organização da Produção Camponesa e do Trabalho na Améric

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 345

Carga HoráriaCategoria

 Antonio Thomaz Júnior  100,0045Docente Permanente

Nº de Docentes: 45 100,001

Carga-Horária: Créditos:

Planejamento e Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas

Docentes %

Sub-Título:

Período: 2º Semestre 345

Carga HoráriaCategoria

 Antonio Cezar Leal 50,0022,5Docente Permanente

José Manuel Mateo Rodrigues 50,0022,5Participante Externo

Nº de Docentes: 45 100,002

Carga-Horária: Créditos:

Cooperativas Agrícolas e Desenvolvimento Econômico

Docentes %

Sub-Título:

Período: 2º Semestre 345

Carga HoráriaCategoria

 Antonio Nivaldo Hespanhol 50,0022,5Docente Permanente

Elpídio Serra 50,0022,5Participante Externo

Nº de Docentes: 45 100,002

Carga-Horária: Créditos:

Geoprocessamento e Análise de Dados Ambientais

Docentes %

Sub-Título:

Período: 2º Semestre 345

Carga HoráriaCategoria

Eduardo Augusto Werneck Ribeiro 77,7835Participante Externo

Ligia Flávia Antunes Batista 11,115Participante Externo

Raul Borges Guimarães 11,115Docente Permanente

Nº de Docentes: 45 100,003

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Tópicos Especiais-III 45 45GEO-0110 Mestrado/Doutorado 3

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Ementa:

DISCIPLINA:Geoprocessamento e análise de dados ambientaisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO (EMENTA):Nesta disciplina, os cursistas terão a oportunidade de analisar os fundamentos do geoprocessamento aplicado na análise dedados ambientais. Para isto os alunos serão desafiados a aplicar os principais instrumentos e técnicas disponíveis em

programas de geoprocessamento com código aberto. Particularmente, o curso irá focar as características e padrões dadistribuição na superfície estatística a partir da estimação de informações ambientais por meio de métodos geoestatísticos(vizinho mais próximo e vizinho mais próximo com simulação, dentre outros). Os exemplos práticos do curso serão aplicadosem plataforma Spring.1. Princípios básicos do geoprocessamento para a análise ambiental2. Aplicação de modelos conceituais aos problemas ambientais3. Análise espaço-temporal de indicadores ambientais4. Distribuição de Pontos e caracterização de Pontos5. Fundamentos de estimação de intensidade (“Kernel Estimation”)6. O uso de Kernel na estimação da intensidade do risco7. Exemplos de “Kernel estimation”: vizinho mais próximo e vizinho mais próximo com simulação ___________________________________________________________________________________ DISCIPLINA:Planejamento e Gestão Ambiental de Bacias HidrográficasCONTEÚDO PROGRAMÁTICO (EMENTA): A disciplina visa apresentar as características fundamentais do planejamento e a gestão ambiental aplicada as bacias

hidrográficas, usando a noção de geosistema, como fundamento para o analise ambiental. Para isso a noção de geosistemanatural, se define desde uma perspectiva sistêmica, considerando se seus atributos, propriedades como base para oplanejamento e a gestão ambiental e territorial e a construção da incorporação da sustentabilidade dos geosistemas noprocesso de desenvolvimento aos diferentes níveis (global, regional e local). Ênfase fundamental se dá nos procedimentosde planejamento ambiental e aos instrumentos de gestão ambiental das bacias hidrográficas.I - As características da Bacia Hidrográficas como objeto de planejamento: Definição da bacia hidrográfica. Parâmetrosmorfométricos e morfológicos. Funcionamento hidro climático da bacia hidrográfica. A bacia hidrográfica e os sistemaseconômicos e sociais. Bacias hidrográficas superficiais e subterrâneas.II - A bacia hidrográfica como sistema ambiental: O meio ambiente desde uma visão sistêmica; Análise ambiental das baciashidrográficas; Os enfoques para a análise ambiental das bacias hidrográficas os enfoques ecocêntrico e geocêntrico.Ecossistemas, geosistemas, sócio sistemas e sistemas espaciais e sua formação e distribuição nas bacias hidrográficas. Atributos sistêmicos nas bacias hidrográficas: estrutura, funcionamento, dinâmica, evolução e regulação. Os problemasambientais e de gestão nas bacias hidrográficas.III - Métodos de estudo das bacias hidrográficas: Métodos de estudos físico-geográficos parciais: hidrológicos,climatológicos, e geomorfológicos. Métodos de estudos sócios – econômicos- demográficos, sociais, econômicos. Métodosde estudos integrais: hidro–sistêmicos, sistêmico-ambientais, territoriais. O método de estudo sistêmico – ambiental dasbacias hidrográficas: sistema ambiental, potencial e estado ambiental, impacto ambiental.

IV - A bacia hidrográfica e os processos de desenvolvimento: a noção de desenvolvimento. O meio ambiente e a concepçãode desenvolvimento. A concepção de desenvolvimento sustentável. Modelos e estilos de desenvolvimento. Níveis dosprocessos de desenvolvimento: global, regional e local. A bacia hidrográfica como portador dos processos dedesenvolvimento. A sustentabilidade das bacias hidrográficas.V - Planejamento Ambiental em bacias hidrográficas: O conceito de planejamento. Diferentes tipos de planejamento: setorial,integrais, territoriais, ambientais. Planejamento e Desenvolvimento. O planejamento ambiental: suas características.Ferramentas de informação para o planejamento ambiental. Níveis e categorias do planejamento ambiental. Etapas doplanejamento ambiental. Unidades de estudo e intervenção no planejamento ambiental: as unidades ambientais, aspaisagens, as bacias. O ordenamento ambiental territorial das bacias hidrográficas. As características do planejamentoambiental aplicado às bacias hidrográficas. Os processos de participação social no planejamento ambiental das baciashidrográficas. Política, gestão e planejamento ambiental de bacias hidrográficas.VI - Gestão Ambiental em bacias hidrográficas. O conceito de gestão. A gestão ambiental. Os modelos de gestão de bacias:o manejo de bacias, a gestão integrada, o manejo de recursos hídricos, gestão da sustentabilidade. Instrumentos de gestãode bacias, políticos, econômicos, sociais, educacionais, organizacionais. O contexto institucional na gestão ambiental debacias hidrográficas. Princípios de gestão ambiental das bacias hidrográficas. ______________________________________________________________________________________ 

DISCIPLINA:Cooperativas Agrícolas e Desenvolvimento EconômicoCONTEÚDO PROGRAMÁTICO (EMENTA):1. Cooperativismo: conceitos, origem, evolução.2. A doutrina cooperativista e a problemática do desenvolvimento econômico3. Cooperativismo agrícola no Brasil3.1. Características e estrutura de funcionamento das cooperativas brasileiras3.2. As cooperativas do agronegócio e as cooperativas de produção3.3. O papel das cooperativas no desenvolvimento da agricultura3.4. A capitalização das cooperativas e a capitalização dos associados3.5. As cooperativas do século XXI e suas contradições (teoria x prática)4. Atividades de campo: visitas técnicas às cooperativas COCAMAR (Maringá) e COPAVI (Paranacity) _______________________________________________________________________________________ DISCIPLINA:Estado e políticas públicas na América Latina e CaribeCONTEÚDO PROGRAMÁTICO (EMENTA):Matrizes teóricas do conceito de Estado. Processos de organização política dos Estados na América Latina. Regimes

ditatoriais e transição para a democracia: enfoques convencionais e críticos. A reforma neoliberal dos Estadoslatino-americanos: características gerais e traços particulares. A neoliberalização das políticas públicas para o campo.Experiências recentes de governo e o debate sobre novas formas de Estado na região.1. Concepções de Estado em perspectiva histórica2. Organização política dos Estados na América Latina: aspectos teóricos e históricos

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Bibliografia:

. -4. Desdobramento das reformas neoliberais dos Estados nas políticas para o campo5. Poder, política e lutas sociais na América Latina na última década: novas formas de Estado? _______________________________________________________________________________________ DISCIPLINA:Formas de Organização da Produção Camponesa e do Trabalho na América Latina e CaribeCONTEÚDO PROGRAMÁTICO (EMENTA):

1. Sociedade e Dimensões atuais da sociedade do trabalho1.1. A constituição da sociedade capitalista mundial/brasileira;1.2. O mundo do trabalho no Brasil frente ao processo de globalização e as políticas neoliberais.1.2.1. O trabalho como mediação nas relações dos homens com a natureza1.3. As metamorfoses no mundo do trabalho (a plasticidade: camponês-operário-camponês)1.4. Centralidade do Trabalho e Classe Trabalhadora no Campo1.4.1. Polissemia do trabalho e complexificação do tecido social1.5. Trabalho e da classe trabalhadora2. Gestão Territorial do Capital e Dominação de Classe no Campo.2.1. Estado, Espacialização da “Modernização” do Agrohidronegócio e Produção de Alimentos2.1.1. Mecanização da agricultura e intensificação da concentração Fundiária na América Latina. Alguns exemplos:cana-de-açúcar em São Paulo, soja no Cerrado e monocultura e mineração/extrativismo na Bolívia, eucalipto nos diversosbiomas, e a resistência camponesa, quilombola.2.1.1.1. Consolidação dos Conglomerados agro-químico-alimentar-financeiros via commoditização da produção agropecuáriaem tempos de Miséria e Fome.2.1.2. Mecanismos de integração da produção camponesa à dominação do capital via produção de mercadorias

2.2. Organização da produção e autonomia camponesa no Brasil e na América Latina (alguns exemplos: Bolívia, Cuba,Colômbia, Peru, Nicarágua e Equador)2.2.1. Luta pela terra, Soberania Alimentar e estratégia de resistência na América Latina2.3. Migração do trabalho para o capital, no campo (alguns exemplos: Brasil, Chile, República Dominicana, Argentina,Guatemala, México)3. Novos desafios para a Geografia do trabalho e/ou os novos ecossistemas de externalização do trabalho3.1. Experiências vivenciadas pelo trabalho no campo e a questão cidade-campo revisitada3.1.1. Acesso e luta pela terra e água em pleno século XXI; do extrativismo, das Resex, da pareceria/meação, da posse, dasmigrações para o capital, mobilidade territorial do capital, reenquadramento profissional e redefinição das profissões, domercado de trabalho etc.3.1.2. Novas formas de expressão/exploração/territotialização do trabalho. (Exemplos: os camponeses, operários/mineirosde ascendência índia na Bolívia; os camponeses extrativistas no Babaçu, no Maranhão que migram para o corte dacana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil).3.2. Plasticidade do trabalho e novos desafios teórico-metodológico-analíticos3.2.1. (Re)significação da noção de campesinidade e proletariedade3.2.2. Subjetividade e pertencimento de classe3.3. As ações do trabalho organizado e a amplitude dos movimentos sociais

3.3.1. Estratégias, ações e apontamentos das ações dos trabalhadores (operários, camponeses, por conta própria,autônomos, desempregados etc.)3.4. Processo social e contradições de classe e a Geografia do trabalho reposta3.4.1. Quem faz parte do trabalho e da classe trabalhadora?

BIBLIOGRAFIA DISCIPLINA:Geoprocessamento e análise de dados ambientaisBibliografia:BAILEY, T.C.; GATRELL, A.C. Interactive spatial data analysis. Harlow: Longman, 1995.BATISTA, L. F. A.; IMAI, N. N.; VELINI, E. D. Modelo conceitual de desenvolvimento espaço-temporal de macró?tasaquáticas. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 14 (SBSR). Anais.... Natal: INPE, 2009. p. 5099–5106.CÂMARA, G.; CARVALHO. Análise de processos pontuais. São José dos Campos: INPE, 2002. Disponível em:http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/cap2-eventos.pdf  Acesso em: 7/06/2012;CÂMARA, G.; CARVALHO, M. S.; CRUZ, O. G.; CORREA, V. Análise espacial de áreas. In: Análise espacial de dados

geográficos. Editores Técnicos: DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M. Planaltina, DF: EmbrapaCerrados, 2004. http://mtc-m12.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/sergio/2005/02.17.14.42/doc/cap5-areas1%5b1%5d.pdf  Acesso em: 7/06/2012;GUO, D; CHEN, J.; MacEachren, A. M.; Liao, K. A Visualization System for Space-Time and Multivariate Patterns(VIS-STAMP). IEEE Transactions on Visualization and Computer Graphics, v. 12:6, p. 1461-1474, 2006.LANG, S; BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de textos, 2009.MACIEL, A. D. et al. Análise Espaço-Temporal de Indicadores da Saúde na Região Nordeste Usando Técnicas de Mineraçãode Dados Geográficas e a Ferramenta VIS-STAMP. In: XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba,Paraná. Anais.... Curitiba: INPE, 2011. p. 8696 – 8703.http://www.dsr.inpe.br/sbsr2011/files/p0443.pdf  Acesso 18/06/2012ORUETA, A. G.; Pérez, M.R.; PONS, J.M.S. Prácticas de análisis espacial. Barcelona: Oikos, 1995.PINA, M. F.; SANTOS, S. M. Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia aplicados à saúde.Brasília, OPAS, 2000 http://www.geosaude.cict.fiocruz.br/Livro_cartog_SIG_sa%C3%BAde.pdf Acesso em 17/06/2012. _____________________________________________________________________________________ BIBLIOGRAFIA DISCIPLINA:Planejamento e Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BOIN, M.N.; DIBIESO, E. P.; LEAL, A.C.; ZOCCAL, J. C. Projeto de recuperação ambiental das áreas de preservaçãopermanente na bacia do manancial do alto curso do Rio Santo Anastácio - SP. In: XVIII Simpósio Brasileiro de RecursosHídricos, 2009, Campo Grande. Anais do XVIII SBRH, 2009.BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal: Centro

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BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Recursos Hídricos. Plano Nacional de Recursos Hídricos: sínteseExecutiva. Brasília: MMA, 2006.CALHMAN, O. K. B. Gestão de Recursos Hídricos em Bacias de Rios Fronteiriços e Transfronteiriços – Rio Quaraí/Bacia doPrata. Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2008.CAMARGO, E. e FRANCO, N.M de F.L. Incorporação dos princípios da Gestão Integrada de Recursos Hídricos nos marcoslegais da America latina: experiência brasileira e lições a serem aprendidas. In: Universidad Externado de Colombia.

Incorporación de lós princípios de la gestión integrada de recursos hídricos em lo marcos legales de América Latina. Botogá,2005.CARPI Jr., S. Mapeamento de riscos ambientais e planejamento participativo em bacias hidrográficas: o caso do ManancialRio Santo Anastácio – SP. Presidente Prudente: FCT – UNESP, 2011.CASTRO, N.- Sistemas, estructuras y desarrollos; Editorial de la Universidad Nacional a Distancia; San José, Costa Rica,2003; 204 p.CAVALCANTI, A.P.; SILVA, E.V.; RUA, A; RODRIGUEZ, J.M.M (1997) Desenvolvimento Sustentável e Planejamento: basesteóricas e conceptuais. Editora da Universidade Federal de Piaui. Teresina. Brasil, 251 p.CELEIRO, M. e otros - Estudio de recursos hídricos en la cuenca del río Arimao. Proyecto de investigación, Instituto deGeografía Tropical, La Habana, 2006, 13 p.CELEIRO, M., J. L BATISTA e otros - Características y variaciones hidroclimáticas de la cuenca del río Cauto y su relacióncon los cambios medioambientales. Resultado IV En: “Variaciones del régimen hídrico y sus relaciones con los cambiosmedioambientales en la cuenca del río Cauto”; . Proyecto de investigación, Instituto de Geografía Tropical. La Habana, 2004,85 p.CHORLEY, R.J., B. KENNEDY.- A Physical Geography: a system approach; Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1971, 349 p.CHRISTOFOLETTI, A. Analise de sistemas em Geografia. Introdução. Editora Hucitec, São Paulo, 1979, 106 p.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 188p.CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS. Resolução Nº 17, de 29 de maio de 2001.CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS. Resolução Nº 5, de 10 de abril de 2000.DIBIESO, E.P. Planejamento ambiental da bacia do córrego do Cedro – Presidente Prudente – SP. Dissertação de mestradoem Geografia, FCT/UNESP, 2007.DOWBOR, L..- Planejamento Municipal; Editora Brasilense, São Paulo, 1987, 127 p.DUROJEANNI, N.’- Manejo Integral de Cuencas hidrográficas. Panamá, 2004, 234 p.GONTIJO Jr., W.C. e REIS, L.M. Comitês de Bacia Interestaduais – modelos para um arranjo institucional adequado. In: Anais do IX Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, 2008.LANNA,A.E., Análise Diagnóstico Transfronterizo. In: Programa Marco para La Gestion Sostenible de los Recursos Hidricosde la Cuenca del Plata, eN Relacion com los Efectos Hidrológicos de la Variabilidad y El Cambio Climatico, FMAM, PNUMA,OEA, FONPLATA, OMM, 2005.LEAL, A.C. Gestão das Águas no Pontal do Paranapanema - São Paulo. Campinas, 2000. Tese (Doutorado em Geociências) – IG/UNICAMP. 299p.LENZI, C.L. Sociologia Ambiental: risco e sustentabilidade na modernidade. ANPOCS – EDUSC, 2005.LOZANO, M.R.L. Planejamento ambiental da área urbana do município de Presidente Prudente - SP. Monografia deconclusão de curso de graduação em Engenharia Ambiental, FCT/UNESP, 2009.

MACHADO, C.J. S. (org.). Gestão de águas doces. Rio de janeiro, Interciência, 2004. ________________________________________________________________________________________ BIBLIOGRAFIA DISCIPLINA:Cooperativas Agrícolas e Desenvolvimento EconômicoBIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGROBIOSCIENCES (mission d’animation des). Agriculture et territoires ruraux: quelle politique agricole européennevoulons-nous? Université d’été de l’innovation rurale, 01 au 03 août 2007, Marciac, http://www.agrobiosciences.org/BIALOSKORSKI NETO, S. Agribusiness cooperativo. In : ZYLBERSZTAJN, D. e FAVAN, N. (orgs). Economia e gestão dosnegócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000, pp. 235-251.CALAME, Matthieu. La tourmente alimentaire, pour une politique agricole mondiale. Paris : Ed. Fondation Charles LéopoldMayer, 2008.CHARVET, Jean-Paul. L’agriculture dans le monde – mieux nourrir la planète. Paris: Petite encyclopédie Larousse, 2009 (1°éd. 2004, 2° éd. 2006).CHONCHOL, Jacques. Systèmes agraires en Amérique latine – des agriculteurs préhispaniques à la modernisationconservatrice. Paris: Ed de l’IHEAL, 1995.CORADINI, Odacir Luiz e FREDERICO, Antoinette. Agricultura, cooperativas e multinacionais. Rio de janeiro: Zahar, 1982.

DESHAYES, Gerard. Le controle de gestion des cooperatives agrícoles. Revue Françoise de Gestion. Paris, (45):68-77,mar-abr-mai, 1984.DELORME, Hélène (Dir). La politique agricole commune: anatomie d’une transformation. Paris: Presses de Sciences Po,2004.FLEURY, Maria Tereza Leme. Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. São Paulo: Global, 1983.HESPANHOL, Antonio Nivaldo. Desafios da geração de renda em pequenas propriedades e a questão do desenvolvimentorural sustentável no Brasil. In: ALVES, A.; CARRIJO, B.; CANDIOTTO, L. (orgs). Desenvolvimento territorial e agroecologia.São Paulo: Expressão Popular, 2008. pp. 81-94.HESPANHOL, Antônio Nivaldo. O Agronegócio e a reconfiguração espacial das principais lavouras no Brasil 1990 - 2006.Geonordeste (UFS), v. 1, pp. 63-86, 2008.MARTINEZ, I. Bundia e ALONSO, J.Vidal Garcia (orgs). Cooperativismo y desarrolo local. Madrid: Editorial Centro deEstudios Ramón Areces, 2008.MAZOYER, Marcel; ROUDART, Laurence. Histoire des agricultures du Monde: du néolithique à la crise contemporaine.Paris: Éditions du Seuil, 2002.MESCLIER, Evelyne. Les espaces ruraux de l’Amérique latine dans la mondialisation, p.137-227. In: DUREAU, Françoise ;GOUËSET, Vincent et MESCLIER, Evelyne. Géographies de l’Amérique latine. Rennes: Ed. des PUR, 2006.NAVARRO, Zander. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. In: Estudos Avançados.

15 (43), 2001. USP: São Paulo, pp. 83- 119.OLIVEIRA, Rodolfo Osório de. Desenvolvimento, política agrícola e política rural: do setorial ao territorial. In: InformaçõesEconômicas. IEA: São Paulo, v. 32, no 12, 2002. pp. 7-15.PARMENTIER, Bruno. Nourrir l’humanité. Les grands problèmes de l’agriculture mondiale au XXIe siècle. Paris : Ed. Cahierslibres, 2007.

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Relações Nominais, .

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THOMAZ JUNIOR, A. As Correntes Teóricas na Geografia Agrária Brasileira. (Uma contribuição à crítica teórica, sem aprioris). Terra Livre, São Paulo, 2010, N.34, V.2.THOMAZ JUNIOR, A. Emergência da Reforma Agrária como Instrumento de Luta dos Trabalhadores e o Mundo do Trabalhono Brasil. In: ANTUNES, R. (Org.). Riqueza e Miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2010. (no prelo).THOMPSON, E. P. A formação da classe operária na Inglaterra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.THOMPSON, E. P. Senhores e caçadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

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2012ANO BASE:

PROGRAMA: 33004129042P-3 GEOGRAFIA - UNESP/PP

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %

Sub-Título:

Período: 1º Semestre 12180

Carga HoráriaCategoria

Eda Maria Goes 33,3360Docente Permanente

Everaldo Santos Melazzo 33,3360Docente Permanente

Maria Encarnação Beltrão Sposito 33,3360Docente Permanente

Nº de Docentes: 180 100,003

DISCIPLINA

D F

Carga HoráriaSigla-Número Nível

M

Créditos

Urbanização e Produção do Espaço 180 180GEO-0101 Mestrado/Doutorado 12

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Ementa:

Bibliografia:

Refletir sobre os processos de urbanização em suas múltiplas dimensões: geográficas, econômicas, históricas, simbólicas esociais.1. Urbanização e cidades1.1. Divisão social do trabalho e origem da urbanização1.2. Urbanização e cidades: processos e formas

1.3. Urbanização e cidades: tempo e espaço1.4. Novos processos socioespaciais, novas formas espaciais2. Produção das cidades2.1. O sentido da produção sob o capitalismo e a produção da cidade2.2. Reprodução territorial da cidade2.2.1. Expansão territorial horizontal: implantação de loteamentos2.2.2. Expansão territorial vertical: a reprodução ampliada da cidade2.3. Diferentes leituras sobre a produção e reprodução da cidade2.3.1. Teorias locacionais e teorias da renda fundiária urbana2.3.2. O circuito imobiliário urbano2.3.3. Dinâmica imobiliária e produção do espaço urbano: metrópoles e cidades médias3. Reestruturação das cidades3.1. Estrutura, estruturação e reestruturação urbana e das cidades3.2. Desigualdades e identidades socioespaciais3.2.1. Novos padrões de centralidade urbana3.2.2. Novos padrões de uso do solo residencial

4. Cidades: cotidiano e representações4.1. Urbanismo, formas e idealizações4.2. Novas práticas, necessidades e representações4.3. Espaços privados versus espaços públicos4.4. Movimentos sociais urbanos

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