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    TRANSFORMADORES DE CONSCINCIAMeu intuito com este livro relacionado Ufologia, no fazer uma leiturareligiosa do

    fenmeno ufolgico. Mas criar um censo crtico e contrapor certas opinies sobre este assunto.Muitos uflogos tendem a evitar confrontaes perturbadoras com a realidade, em parte pelarazo de que muito mais fcil apresentar ao pblico em geral uma pseudocincia do que umacincia de fato.

    Assim como a cincia, a pseudocincia tambm prodigiosa. A pseudocincia procurapreencher as lacunas vazias deixadas pelo silncio ou limitao da investigao cientfica. Setodos entendessem amplamente que qualquer afirmao de conhecimento exige provaspertinentes para ser aceita, no haveria lugar para a pseudocincia. Mas, como disse CarlSagan: Na cultura popular, prevalece sempre os bons resultados da m cincia.

    Uma das maiores autoridades fsicas da escola alem, o professor Dr. Werner Gitt, quehoje diretor do Instituto Nacional de Tecnologia Fsica da Alemanha, quando questionado sobrea existncia de vida extraterrestre, disse o seguinte acerca do assunto:Os relatrios sobre discos voadores e sobre encontros com extraterrestres, que h dcadas j produziam inmeras especulaes, e que nos ltimos tempos aumentaram em nmero, receberam combustvel de uma ala sria: no incio de agosto de 1996, pesquisadores da NASA anunciaram ter descoberto formas rudimentares de vida em um meteorito que supostamente procedia de Marte. Estas ligas orgnicas tambm poderiam ser bolinhas de lama petrificada, ressaltam. Uma prova de "vida", na verdade, no existia! Mas de qualquer forma a pedra de quase dois quilos, achada na Antrtida,reaqueceu a febre marciana mundial: nos prximos anos, americanos, europeus, japoneses e russos planejam cerca de 20 projetos e pretendem enviar sondas at o planeta vizinho Marte,distante 78 milhes de quilmetros .

    At hoje, depois de tantas notcias especulativas, no foi encontrada nenhuma prova real ecomprovada cientificamente. Este assunto sobrevive ao tempo, atravs de uma grande redemundial de uflogos e ficcionistas, que introduzem esta cultura aliengena (ou seria alienante? )na cultura mundial. O tema ainda no saiu da esfera da especulao. Por uma grande falta deprovas e argumentos slidos, os uflogos buscam o reconhecimento de suas teorias, traduzindoa Bblia, principalmente os Apcrifos (livros no inspirados divinamente ), de acordo com aconvenincia de suas afirmaes.

    Muitos afirmam que o livro de Ezequiel relata sobre o aparecimento de uma nave me,

    outros dizem que o profeta Elias foi abduzido (levado por extraterrestres ). Alguns reconhecem atmesmo que Jesus era um extraterrestre. O desejo de afinar a Bblia com as teorias ufolgicas antes de tudo uma forma de valorizar as idias e os argumentos pseudocientficos, (uma vez que

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    a cincia no comprova essas teorias, algum ou algo que possui credibilidade precisa faz-los ).Mas na verdade a Bblia parece se calar em relao ao intuito da Ufologia neste sentido.

    Talvez o mundo para muitos, seria mais interessante se realmente houvesse vnis espreita nos cus, olhando por ns inocentes humanos, caso algum maluco terroristadisparasse bombas atmicas, eles poderiam interferir, ou quem sabe expandir o nossoconhecimento de mundo e universos paralelos, ou ainda resolver as equaes qunticas da fsicamoderna. Ou mesmo nos fornecer a cura para as doenas terminais. Mas no! Estes assuntos

    passam longe do crivo crtico da Ufologia.A razo de tudo isso que a pseudocincia ou se apia em provas insuficientes ou ignora

    as chaves que apontam em outra direo. A mxima da cincia o ceticismo, por isso ela naturalmente investigativa, enquanto que a pseudocincia est infestada de credulidade. Por issoacima de tudo a Ufologia tambm uma forma de religio.

    Inconscientemente ou no, o fenmeno ufolgico preenche as necessidades emocionaisde seus seguidores. Proporciona fantasias sobre poderes pessoais que nos faltam e desejamos.Em algumas de suas manifestaes, como o caso das abdues, oferece uma satisfao dafome espiritual e existencial. Traz a tona a centralidade e a importncia csmica do eu. Por isso aUfologia uma pseudocincia pragmtica e religiosa. O socilogo Gerald Eberlein chegou seguinte concluso:"Pesquisas revelaram que pessoas que no tm vnculos com igrejas, mas afirmam ser religiosas, reagem de maneira especialmente passiva possvel vida de extraterrestres. Para elas, a ufologia uma espcie de religio substituta" .

    Mas todo este esforo tem um propsito: Transformar a conscincia das pessoastornando-as aceitveis estes fenmenos. Aceitveis pra qu? Aceitveis pra quem? Esta deveser a primeira pergunta que devemos fazer. Porque a Ufologia existe? Qual o seu propsitoprimeiro? Porque ela deseja massificar a idia de vida extraterrena?

    ERAM OS ASTRONAUTAS, DEUSES?Na minha infncia, fiquei profundamente emocionado ao sair da sesso de cinema com

    meus pais, pois acabara de assistir ao filmeET, o extraterrestre (1982), uma das primeiras mega-produes spilberguianas do cinema mundial. Aquele filme, me fez pensar compulsivamente narealidade da existncia de vida em outros lugares do cosmos, apesar de no conhecer nenhumalei espacial ou de astrofsica, minha imaginao achava normal e perfeitamente possvel umaviagem interestelar e o contato com seres de outros planetas. Aquela bela histria de amizadecom um aliengena to dcil e meigo quanto aquele me encantou. Cresci com a minha mente pr-disposta a aceitar uma amizade daquelas, caso algum aliengena aparecesse na minha vida.

    Na minha adolescncia, por ser um garoto sem qualquer formao ou direo religiosa,tinha a liberdade de pesquisar sobre qualquer assunto. Meus pais, sempre muito abertos aqualquer dilogo, tambm aceitavam a possibilidade de vida extraterrestre. Li e pesquisei,aprendi um pouco com revistas, peridicos, livros e colees sobre o assunto, alm deentrevistas comespecialistas e uflogos renomados que fizeram uma slida primeira impressona minha mente. Minha posterior experincia com o espiritismo, firmaram ainda mais minhasopinies e crenas no assunto, pois senso comum, dentro do espiritismo, a vida interplanetriae extraterrestre.

    Essa pequena introduo a respeito da minha infncia e adolescncia, expressa que aminha gerao bebeu do imaginrio da gerao americana dos anos 50, 60 e 70. StevenSpielberg faz parte dessa gerao. O assunto sempre gerou umaintensa curiosidade no coraodo cineasta, que encontrou emET , uma continuao de sucesso do seu primeiro filme sobre oassunto: Contatos imediatos do terceiro grau (1979).

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    Isso me fez pensar em como a nossa gerao viveu obcecada por uma forma de atividade

    de vida em outro lugar que no o planeta Terra. A guerra fria, a fome generalizada nos pasesmenos desenvolvidos, as doenas sexualmente transmissveis, a corrida atmica e tantos outrosdilemas existenciais, transformavam o planeta Terra em um habitat hostil. Os aliengenasalimentavam aesperana na possibilidade de haver vida fora da Terra, e quem sabe at morarcom eles nesses planetas e sistemas sociais mais avanados que o nosso.

    Essa busca norteou uma boa dose das autoridades mundiais, tanto do campo cientfico,quanto poltico, a investirem pesadas quantias de dinheiro no planejamento de projetos e naconstruo de edifcios apropriados para programas de investigao espacial. Organizaesgovernamentais e no-governamentais comearam a fazer seminrios em universidades eauditrios a respeito do assunto e o surgimento da chamadaUfologia (pseudo-cincia criada na dcada de 60, que estuda ou procura comprovar a existncia de seres extraterrestres ), foitomando forma e ganhando notoriedade na mdia escrita e televisiva.

    Hoje em dia, existe um sem nmero de livros, revistas, documentrios e organizaesmundiais que enfatizam a necessidade de pesquisar a existncia de vida fora do planeta Terra. Oimaginrio coletivo e a opinio pblica so invadidos de tempos em tempos por mais obrascinematogrficas que nos despertam para a possibilidade de tentar conviver com a idia de vidaem outros lugares do cosmos.

    Todos sabem que sempre houve no corao do homem o sonho de desvendar o espao etambm de poder cruzar os cus como os pssaros. A lua sempre foi alvo dos poetas e degrande interesse humano, pois se trata do astro mais visvel e mais prximo da Terra. Os escritosde Leonardo da Vinci (1480-1510) j planejavam vrios modelos de aeronaves. O cineastaGeorge Melli, inspirado por Julio Verne e H. G. Wells, cria a primeira obra cinematogrfica sobreo assunto; Viagem Lua , de 1902 , que relata a chegada de seis cientistas na lua e o encontrocom seus habitantes chamados selenitas . O homem nunca desejou apenas voar, mas tambmtranscender o seu espao e tempo.

    Mas apenas no dia 23 de outubro de 1906, Santos Dumont faz na Frana, no conhecidocampo de Bagatelle, o primeiro vo tripulado e registrado na histria da aviao moderna. Oespao se torna uma obsesso para o homem moderno. Desde ento, o homem vemsistematicamente criando modelos mais rpidos e tecnologicamente mais modernos, chega aromper a barreira do som, e comea a criar os primeiros projetos de alcance verdadeiramenteespaciais.

    O primeiro satlite artificial lanado no dia 4 de outubro de 1957, pela extinta UnioSovitica, chamadoSputinik 1. Aps o lanamento desse satlite, comea a corrida espacial,principalmente entre, Estados Unidos e Unio Sovitica, consideradas na poca as maiorespotencias com desenvolvimento tecnolgico para tal feito. Os Estados Unidos lanam o famosoprograma Apolo, que era inicialmente uma resposta ao desenvolvimento espacial sovitico, opropsito de tal programa espacial era lanar no espao uma aeronave tripulada em direo lua, e obviamente mostrar a sua supremacia tecnolgica.

    O termodisco voador foi cunhado a partir de uma entrevista feita pelo reprter daCBS ,Edward R. Murrow , que ao entrevistar o pilotoKenneth Arnold , afirmou ter visto em Washington,prximo ao monte Rainier, no dia 24 de junho de 1947, nove objetossemelhantes a discos que voavam . Um dado compreendido erroneamente, uma vez que o prprio Arnold, compreendeu asaparies como um novo modelo de aeronave, pois as mesmas possuamasas.

    O fato percorreu toda a mdia americana, gerando especulaes e alimentando oimaginrio coletivo, quanto possibilidade de contatos com estas aeronaves. Informes do tipotop secret,teorias da conspirao, CIA, NASA, e outros rgos do governo americano e de

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    Segundo eles, todas as autoridades e organizaes governamentais parecem esconder o jogo da populao. At hoje nenhuma abduo foi gravada, filmada ou at mesmo fotografada.Todas as abdues que tentaram ser provadas caram nos testes cientficos e de veracidade,mostrando que at hoje todos os relatos so embustes mal-intencionados de fazer valer a idiada possibilidade de vida em outros planetas.

    Pesquisando sobre o assunto, e lendo uma grande quantidade de relatos de abduo econtatos com aliengenas, desenvolvi uma srie de perguntas que nenhuma abduo consegue

    at hoje responder. Estas so as dez perguntas para voc fazer a um aliengena :1- Porque seres com grandes conhecimentos de fsica e engenharia uma vez que

    cruzam absurdas distncias interestelares seriam to atrasados em questesde biologia, a ponto de fazerem dissecao em pequenos animais?

    2- Se eles querem fazer suas pesquisas em segredo, porque no permitem que aslembranas ou memrias sejam apagadas? Qual a razo de deixarem rastros namemria do abduzido?

    3- Porque os instrumentos de exames utilizados nos relatos de abduo, so toparecidos com os utilizados em qualquer clnica mdica do nosso bairro?

    4- Porque necessrio o encontro sexual entre aliengenas e pessoas, uma vezque eles podem reproduzir geneticamente as clulas e decifrar ou variar o cdigogentico de acordo com as suas fantasias? At os atrasados humanos jpossuem essa tecnologia!

    5- Como os seres humanos podem ser o resultado de um programa de reproduoaliengena, uma vez que nossos genes so em 99,6% iguais aos genes ativos deum chimpanz?

    6- Porque estes seres, nas supostas abdues, advertem as pessoas sobre maleshodiernos, como a degradao ambiental e a AIDS, quando na verdade fariamum bem maior nos informando sobre males que ainda vo acontecer?

    7- Porque os extraterrestres tem um profundo conhecimento sobre questes moraisconvencionais, mas no entendem nada sobre o ltimo teorema de Fermat?

    8- Porque nenhuma revista respeitada pelo meio acadmico, como a Science ou aNature jamais publicou qualquer prova ou indcio de que realmente alguminstrumento ou aparelho, ou resto de nave de fato de outro planeta?

    9- Porque nenhum cientista respeitado ou um chefe de estado de um grande pasforam abduzidos ainda?

    10- Como milhes de casos de abduo ou aparies so to freqentes, masnunca foram divulgados ou confirmados por nenhuma autoridade sria, nemfilmados ou relatados pelos modernos satlites que esto em rbita hoje?

    Sem sucesso, os grandes telescpios pticos espaciais, assim como os telescpiosradioastronmicos procuram imagens ou sons nos espao que autenticam a idia de vidainteligente, mas ainda sem sucesso. Estes empreendimentos espaciais de grandes quantias dedinheiro no conseguiram nos provar nada alm do que j desconfivamos. Estamos ss!

    Razes de sobra para acreditar em extraterrestres

    Existem pelo menos duas hipteses que explicam o fenmeno contemporneo dasaparies de vnis no planeta Terra e a sua aceitao comoreal :

    1 Hiptese - Psicolgica: Ante a presena sensacionalista do assunto, as pessoasdominadas pela urea que envolve o estilo de vida dos seres extraterrestres, sentem a

    necessidade psquica de identificao e comeam a observar grande quantidade de aparies denaves, obviamente fruto de um sugestionamento mental coletivo.

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    Carl Yung, discpulo de Freud, afirma que a humanidade possui um legado psquicocomum chamado de inconsciente coletivo. Esse inconsciente coletivo afloraria de acordo comYung, como resposta a momentos de especial crise existencial e descontrole mundial. Yungdefiniria esse fenmeno como extraflexes de arqutipos inconscientes.

    2 Hiptese Sociolgica: As circunstncias sociais e os ambientes gerados por fatosdeterminantes como: guerras, desequilbrio econmico, conflitos armados, grande ndice desuicdio, novas seitas, crises familiares, desemprego, etc. Pr-dispem a sociedade a aceitar a

    idia de uma esperana de vidaalm de ns.A maior base da hiptese sociolgica, esta no fato de que a grande maioria das aparies

    aliengenas, aconteceram entre os anos de 1947 e 1978. Tempo em que a corrida espacial e oassunto estava em voga na mdia da poca. As posteriores aparies sempre esto relacionadasa momentos crticos da poltica, economia e de outros descontroles sociais.

    H POSSIBILIDADE DE VIDA EM OUTRO PLANETA?Antes de tentarmos perguntar, se existe vida em outros planetas? Deveramos procurar

    compreender inicialmente a formao do universo. Trabalharmos como esse universo foiformado, ou no como afirmam alguns! Ser que vivemos em um sistema no-causado?Devemos ser diligentes em nossos questionamentos e sinceros com a nossa limitao. Avaliar nacincia o que de fato, e o que pura teoria, sem comprovao ou provas aceitas pelacomunidade cientfica.

    Segundo a simples observao, tudo se deteriora na medida em que o tempo passa. Pormais que tentemos preservar as coisas na sua essncia, tudo certo dia envelhece e naturalmentese degrada. Isso uma verdade universal. Essa deteriorao estabelece uma desordem nosistema das coisas. Essa fora contrria encontrada no universo, que decompe e deteriora anatureza uma conseqncia da chamada, segunda lei da termodinmica . Uma lei fsicauniversal.

    A capacidade dessa lei compreender o processo da desordem natural das coisas. Namedida em que o calor (termo ) realiza o seu trabalho mecnico (dinmica ), com o passar dotempo existe naturalmente um desgaste e uma diminuio dessa energia, esse processo gera aconseqncia de uma perda ou desordem definitiva.

    Por exemplo, imagine uma casa totalmente mobiliada e que permanece completamentefechada por vinte anos, naturalmente ao visitar a casa veremos um imvel em total estado dedecomposio. Suponhamos ento que voc chame uma construtora e uma decoradora para juntos reconstruir e mobiliar novamente a casa, e logo em seguida voc fecha a casa por mais

    vinte anos, o que voc encontrar quando chegar depois desse tempo? Novamente uma casadeteriorada.(1)

    O que quero demonstrar com isso que por mais que tentemos preservar o estado dascoisas, elas simplesmente se decompem com o tempo, asegunda lei da termodinmica ,comprova que impossvel fugir a esse processo natural de desordem. Ele acontece exatamentepela presena de agentes externos que influenciam o desenvolvimento das coisas. Por causa dasdescobertas da segunda lei da termodinmica, os cientistas reconhecem que o universo em quevivemos limitado e finito. Haver um momento em que a deteriorao alcanar o seu mais altondice e a energia utilizvel do universo se esgotar.

    Isso no s demonstra que o universo finito, como tambm demonstra que o universono existe desde sempre! Se o universo sempre existiu, a muito tempo ele j deveria ter deixadode existir, pois impossvel fugir da segunda lei da termodinmica. Haveria acontecido

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    Nave Me: nave extraterrestre de enormes propores, geralmente de forma cilndrica oude charuto, levando em seu bojo, alm da tripulao, naves menores (Discos Voadores ouOVNI`s).

    NORAD: North American Strategic Defense Command (Comando Estratgico de DefesaNorte Americano). Sistema de defesa dos Estados Unidos, composto de dezenas depotentes radares, localizado nas Montanhas Rochosas, no estado do Colorado.

    OSNI: Objeto Submerso No Identificado. Objetos avistado submerso ou "navegando" emrios, lagos ou mares.

    OVNI: Objeto Voador No Identificado

    SETI: Search for Extraterrestrial Intelligence. A Procura por Vida Inteligente Extraterrestre.

    Sonda: Objeto voador extraterrestre no tripulado que enviado para investigaes inloco. O tamanho das sondas variam de alguns centmetros at quase um metro dedimetro.

    Testemunha Ufolgica: aquela pessoa que presenciou um fato ufolgico, tais comoavistamento de OVNI, contato direto com a nave e/ou com Ser Extraterrestre; testemunhaque viu nave e/ou Ser Extraterrestre deixando marcas (vestgios)no local; aquela pessoaque levada para hipnose regressiva, relata, em mincias, o que aconteceu a ela quando foilevada para o interior da nave (abduzida) e submetida a uma srie de experinciasrealizadas pelos tripulantes Extraterrestres.

    UFO: Unidentified Flying Object (Objeto Voador No Identificado).

    Ufoarqueologia: Parte da Ufologia que estuda a presena extraterrestre na histria doPlaneta Terra.

    Uflatra: adorador de Disco Voador; fantico que acredita serem as naves e SeresExtraterrestres enviados de Deus.

    Ufologia: entende-se por Ufologia, o estudo, a pesquisa e anlise do aparecimento deobjetos, maquinas ou luzes, no cu, na terra e nas guas, seus movimentos, reaes,formas e efeitos produzidos, de origem no terrquea ou sem um fator ou processo fsico,qumico, ou psicolgico conhecidos, bem como o estudo e a anlise do comportamento eformas de atuao sobre os seres deste planeta, por parte dos seres ou Inteligncias quedirigem ou mantm sob controle aqueles objetos, maquinas ou luzes; estudo, pesquisa,anlise ou divulgao dos"Discos Voadores" e dos Seres Extraterrestres.

    Uflogo: a pessoa que estuda a Ufologia ; a pessoa que estuda, analisa, divulga epesquisa a respeito de naves extraterrestres e de seus tripulantes, incluindo movimentos,efeitos produzidos, reaes, comportamento, tecnologia formas de comunicaes desde apr- histria at nossos dias.

    Vestgio Ufolgico: sinal, marca, rastro, pegada, pista, indcio e outros, deixados pelanave e ou pelos seres Extraterrestres, no solo, nos animais, nas plantas, nas pessoas,etc.

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    Bibliogrfica Utilizada:

    Geisler , Norma L.No tenho f suficiente para ser ateu. Traduo: Emirson Justino So Paulo. Editora Vida,2006.

    Sagan , Carl. O mundo assombrado por demnios. Traduo Rosaura Eichemberg So Paulo. Companhia das

    Letras, 1996. Nieto, Miguel Angel.Fenmeno vni Vol 1-2-3. Traduo: Patrcia Laura Bruhn So Paulo. Sculo FuturoEditora, 1987.

    Daniken,Erich von.Eram os deuses astronautas? Traduo: E. G. Kalmus So Paulo. Circulo do Livro, 1984. Daniken, Erich von. Somos todos filhos dos deuses? Traduo: Dante Pignatari So Paulo. Editora

    Melhoramentos, 1990. Drake , W. Raimond.Deuses e astronautas no antigo oriente . Traduo Joo Tvora So Paulo. Circulo do

    Livro, 1985. Hawking,Stephen. O universo numa casca de noz . Traduo: Ivo Korytowski. So Paulo. Editora ARX, 2001. Lieth, Norbert. Revista Chamada da Meia Noite Edio Abril de 1997. So Paulo

    *Todos os direitos reservados para o autor. A reproduo deste material permitida mediante divulgao da fonte.

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