A Bíblia e Discos Voadores

7/24/2019 A Bíblia e Discos Voadores

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A Bíbliae

discos voadoresPor Barry H. Downing



ÍndicePrefácio1. Espaço e a Bíblia2. Qual é a probabilidade de ue os discos !oadores e"is#e$%&. ' (n#igo )es#a$en#o e discos !oadores*. ' +o!o )es#a$en#o e Discos ,oadores

-. 'nde es#á o céu%. Discos ,oadores e o /u#uro(ne"o 0(ne"o 00

+o#asBibliografia selecionada



Sobre o autorBarry H. Downing é Pas#or da 0grea Presbi#eriana +or#$ins#er3 Endwell3 +o!a 4or5. Ele nasceue$ 6yracuse3 +o!a 0orue3 e$ 17&8. Ele recebeu u$ B.(. grau de Har#wic5 9ollege3 onde sefor$ou e$ física3 u$ BD grau de Prince#on )eological 6e$inary e dou#orado grau da:ni!ersidade de Edi$burgo3 +ew 9ollege3 onde se especiali;ou na relaç<o en#re ci=ncia e religi<o.



Prefácio à edição britânica/oi cinco anos desde a publicaç<o original do li!ro3 e é s> disso ue eu fa;er alguns co$en#áriossobre o $eu en#endi$en#o da con#inuaç<o da !alidade do presen#e #rabalo. Es#ou $ais con!encidodo ue nunca de ue a fé bíblica foi for#e$en#e influenciado por3 se n<o deliberada$en#e causados

por seres de ou#ro $undo3 onde uer e #udo o ue o $undo pode ser.Eu n<o es#ou fa;endo as al#eraç?es básicas no #e"#o des#e #rabalo3 e$bora $eu e"ercício rela#i!o @

AprobabilidadeA de ue !a$os colocar u$ o$e$ na ua parece inco$u$ agora ue acon#eceu.Cas o e"ercício era $ui#o real uando eu fi; isso3 e eu s> espero ue $eus ou#ros palpi#es Anes#eli!ro !ir a ser #<o preciso co$o esse. in#eressan#e no#ar ue e$ algu$ $o$en#o depois ue oso$ens a!ia$ dese$barcado na ua3 !árias pessoas e$ u$a grande cidade nor#ea$ericana n<oacredi#a!a ue #ina acon#ecido. Eles #odos pensara$ ue u$ #ruue ogado pelo po!o de #ele!is<o.)oda a ues#<o de o ue acredi#ar e o ue n<o acredi#a$ ue é real$en#e difícil. especial$en#e apropriado ue u$a ediç<o bri#Fnica do $eu #rabalo ser publicado3 u$a !e; ue oBispo Gon () obinson $e es#i$ulou a descobrir algu$as respos#as al#erna#i!as @s ues#?es ueele le!an#ou na Guro por Deus. (lé$ disso3 foi uando eu era u$ es#udan#e da :ni!ersidade deEdi$burgo3 ue a #ese des#e li!ro desen!ol!ido3 e na !erdade eu ou!i o bispo obinson u$a

pales#ra enuan#o eu es#a!a lá.

' Inico capí#ulo des#e li!ro3 ue poderia #er necessi#ado re!is<o séria é o capí#ulo dois3 AQual é a probabilidade ue os discos !oadores e"is#e$%A Cas3 na !erdade as coisas n<o $udara$ $ui#o. 'sgo!ernos do $undo ainda alega$ :/'s n<o e"is#e$. E as pessoas con#inua$ a afir$ar ue !=e$',+0s. Por u$ lado3 desde ue es#e li!ro foi publicado original$en#e3 o Dr. Edward 9ondon

publicou o Es#udo 9ien#ífico de 'be#os ,oadores +<o 0den#ificados3 u$ es#udo pa#rocinado pela/orça (érea dos E:(3 ue conclui n<o á nenu$a pro!a de ue os ',+0s s<o !eículos espaciaisde ou#ro $undo. (o $es$o #e$po3 cerca de u$ #erço dos casos considerados pelo grupo do Dr.9ondon fora$ final$en#e ro#ulados co$o An<o iden#ificadoA3 is#o é3 n<o á e"plicaç<o conecida.

+<o á nenu$a pro!a3 $as n<o á pro!as. )al!e; o li!ro $ais i$por#an#e sobre :/'s ée"peri=ncia de Dr. G. (llen Hyne53 )e :/'3 publicado e$ 17J2. Dr. Hyne5 era para 2K anos da/orça (érea dos E:( conseleiro sobre :/'s3 e é presiden#e do Depar#a$en#o de (s#rono$ia da:ni!ersidade +or#wes#ern. Dr. Hyne5 conclui3 pro!isoria$en#e3 ue os ',+0s s<o u$ no!ofenL$eno cien#ífico3 pro!a!el$en#e de orige$ e"#ra#erres#re. )rabalo de 9arles Bowen co$re!is<o Disco ,oador na 0ngla#erra #a$bé$ fe; u$a con#ribuiç<o posi#i!a para a ues#<o :/' #odo.

+esse pon#o3 eu diria ue á algu$a a#i!idade :/' ue supor#a $ina #ese3 e alguns ue n<o. 6erá pro!a!el$en#e algu$ #e$po an#es de u$a pro!a conclusi!a es#á disponí!el3 de u$a $aneira ou deou#ra.Eric !on Dani5en no li!ro MEra$ os Deuses (s#ronau#as%N #e$ ob!ia$en#e fornecido e!id=nciaarueol>gica para apoiar a #ese no ou#ro e"#re$o do espec#ro de #e$po. Dobradiças do $eu li!roe$ pro!ar ue os :/'s es#<o aui agora3 e ue eles es#a!a$ lá3 en#<o uando a Bíblia foidesen!ol!ida. Eu n<o reco$endo !on Dani5en co$o u$ es#udioso bíblico cuidadoso3 ne$ co$o

u$ #e>logo3 $as eu aco ue ele #e$ nos audado a fa;er alguns aus#es i$por#an#es psicol>gicos.Pedi aos edi#ores para incluir dois ar#igos des#a ediç<o ue n<o es#a!a$ na publicaç<o original doli!ro. M(n#igos (s#ronau#as e eligi<oN $eu ar#igo O(ne"o 0 é u$a !is<o geral da relaç<o en#re o#rabalo de !on Dani5en e a $ina pr>pria. Es#e foi publicado original$en#e nos E:( na 0$prensaE!ening Binga$#own.)a$bé$ de!e$ ser incluídos no (ne"o 2 os sin#o$as da radiaç<o no ar#igo de "odo3 publicadooriginal$en#e e$ $aiouno 17J23 $a#éria da e!is#a /lying 6aucer. (pesar de a$bos os ar#igosrepe#ir alguns dos concei#os do li!ro3 a$bos #a$bé$ con#=$ algu$ $a#erial no!o ue eu acredi#oue !ale a pena acrescen#ar. Esses ar#igos3 un#a$en#e co$ es#e prefácio3 parece$e ue #rou"esse oli!ro suficien#e$en#e a#uali;ados.Es#ou $ui#o agradecido ue $eu #rabalo agora #erá u$a lei#ura $ais a$pla na Rr<Bre#ana. a

casa de $eus ances#rais3 $ina segunda casa3 e berço do $eu filo $ais !elo. Espero ue es#e#rabalo !ai es#i$ular #odos ue o lere$ a pensar e$ u$a no!a $aneira o ue a !ida e as Escri#urass<o.



(bril 17J&B.H.D.



Prefácio( fi$ de ser u$ cien#is#a3 é preciso es#ar dispos#o a fa;er obser!aç?es. 9ien#is#as fa;e$ enor$esesforços para cons#ruir #elesc>pios para ue eles possa$ !er grandes dis#Fncias no espaço3 ou$icrosc>pios ele#rLnicos3 para ue possa$ obser!ar as es#ru#uras $inu#os. 9ien#is#as cons#ruir#odos os #ipos de ins#ru$en#os3 #ais co$o !ol#í$e#ros e oscilosc>pios3 para ue possa obser!ar oin!isí!el.

's cien#is#as uere$ olar para as pro!as. Eu aco ue á ra;?es pro!a!el$en#e $ui#os por issoue prefere n<o olar para a e!id=ncia ue sugere ue pode a!er u$a relaç<o en#re a religi<o bíblica e discos !oadores. Cas acredi#o ue cegou o $o$en#o e$ ue !ai !aler a pena o nosso#e$po para co$eçar a fa;er obser!aç?es cuidadosas sobre a !is<o bíblica do uni!erso e nosso pon#ode !is#a a#ual$en#e e$ergen#es do uni!erso.i!ro de Sal#er 6ulli!an n<o es#a$os so;inos n<o é u$ li!ro sobre discos !oadores3 $as si$3 u$rela#o de co$o a is#>ria da ci=ncia nos le!ou a#é a nossa a#ual busca por !ida no espaço. Ces$o

para alé$ da idéia de discos !oadores3 a ci=ncia $oderna agora parece $ui#o con!encido de ue oo$e$ n<o es#á so;ino no uni!erso. 9o$ #oda a probabilidade e"is#e !ida e$ $ui#os plane#as e$#odo o uni!ersoT ci!ili;aç?es pode #er co$eçado a !iage$ espacial $ui#o an#es os o$ensco$eçara$ a se a!en#urar aci$a da superfície da #erra.

' ue isso #e$ a !er co$ a religi<o bíblica% ( #eologia $oderna3 #ais co$o a A$or#e de DeusA#eologia3 é baseada no pressupos#o de ue $ui#os dos rela#os bíblicos s<o $i#ol>gico fa; de con#a.0ncluído na $i#ologia bíblica foi a crença de ue as pessoas bíblicos fora$ freuen#e$en#e !isi#ado

por seres superiores de ou#ro $undo. )e>logos ue des$is#ificar esses seres $ui#as !e;esca$ados de anos3 ou $ensageiros fa;=lo e$ no$e da ci=ncia $oderna. +<o es#á claro para $i$co$o pode$os des$is#ificar o $a#erial bíblico e$ no$e da ci=ncia3 uando na !erdade a ci=ncia$oderna parece $ui#o con!encido de ue co$ #oda a probabilidade3 e"is#e$ no uni!erso $ui#asci!ili;aç?es a!ançadas en!ol!idas e$ !iagens espaciais.

+<o pode$os co$eçar nossos es#udos bíblicos co$ o pressupos#o de ue as pessoas bíblicas n<ofora$ !isi#ados por seres superiores de ou#ro $undo3 pelo $enos n>s n<o pode$os fa;=lo e$no$e da ci=ncia $oderna.(lé$ disso3 #e$os o proble$a de discos !oadores co$ a gen#e3 e se e"is#e$3 n<o pode$os #ercer#e;a de uan#o #e$po u$a ci!ili;aç<o a!ançada pode #er !indo a obser!ar a nossa !ida na #erra.Pode$os #er de pensar e$ #er$os de u$a escala de #e$po co$ple#a$en#e diferen#e para u$aci!ili;aç<oU $il anos pode ser co$o u$ dia. 9onseuen#e$en#e3 n>s real$en#e de!e olar para o$a#erial bíblico e #en#ar descobrir o ue os seres de ou#ro $undo fora$ rela#ados para #er fei#o.' coraç<o da religi<o do (n#igo )es#a$en#o é o "odo3 ue rela#ou ue algo parecido co$ u$!eículo espacial de u$a Acoluna de nu!e$ de dia e coluna de fogo de noi#eA le!ou o po!o ebreudo Egi#o a#é o VCar ,er$eloV paira!a sobre o $ar enuan#o se separara$3 e3 e$ seguida3 le!ouos

para o deser#o3 onde u$ VanoV co$eçou a darles ins#ruç?es religiosas. ' fa#o de ue algu$ #ipo deobe#o !oador n<o iden#ificado :/' foi rela#ado para #er es#ado presen#e no Car ,er$elo3 no

$o$en#o da separaç<o de!e le!arnos a desear u$ olar $ais a#en#o.( di!is<o do $ar foi3 é claro3 e$ si $es$o Inica #an#o ue3 de fa#o3 ue de!e$os pensarseria$en#e sobre a força e"#erna rela#ou #er es#ado presen#e no $o$en#o da despedida. Eu

pessoal$en#e aco a suges#<o de ue a di!is<o do Car ,er$elo foi deliberada$en#e pro!ocada por seres in#eligen#es e$ algu$ #ipo de !eículo espacial para ser a e"plicaç<o $ais con!incen#edisponí!eis no $o$en#o presen#e.Há ou#ras par#es des#e li!ro ue eu acredi#o ue s<o $enos credí!el3 incluindo algu$as de $inasespeculaç?es sobre a relaç<o en#re a #eoria da rela#i!idade de Eins#ein e a e"is#=ncia do céu. Eu n<osou u$a au#oridade no Eins#ein ou no céu3 e eu espero ue eu possa ser perdoado onde eu #erdes!ir#uado #an#o. Cas a #eologia $oderna #e$ argu$en#ado ue de!e$os #o$ar os resul#ados dasci=ncias físicas sério3 e co$ isso eu concordo3 desde ue se le$bra a na#ure;a basica$en#e #en#a#i!a

da $aioria das afir$aç?es cien#íficas. +o en#an#o3 enuan#o os #e>logos $odernos di;e$ ue #e$osde pres#ar a#enç<o @s ci=ncias físico3 esses $es$os #e>logos #=$ sido absor!ido principal$en#e nasci=ncias psicol>gicas e sociais.



Pelo ue obser!o sobre as crenças da ci=ncia $oderna sobre o espaço e sobre o uni!erso3 e ascrenças bíblicas sobre o uni!erso3 alé$ do fa#o de ue a linguage$ bíblica n<o é #ecnica$en#eorien#ada3 parece$e ue a relaç<o en#re essas duas !is?es de $undo ainda é bas#an#e aber#o. Es#eli!ro é u$a #en#a#i!a de colocar o $undo da Bíblia e do nosso $undo Adas !iagens espaciais3 discos!oadores3 e lado a lado a #eoria da rela#i!idade e obser!ar as relaç?es en#re os dois $undos. +ossasconclus?es sobre o ue !e$os pode ser pro!is>ria3 $as ainda é cien#ífica para olar.

Ros#aria de agradecer aueles ue audara$3 dire#a ou indire#a$en#e3 co$ es#e li!ro. ( idéia para o$anuscri#o ger$inou duran#e $eu Il#i$o ano de es#udos na :ni!ersidade de Edi$burgo3 +ew9ollege3 na Esc>cia. Duran#e esse período3 eu es#a!a en!ol!ido e$ u$ e"a$e de concei#os bíblicose cien#íficos de espaço sob a super!is<o do professor Gon Cc0n#yre e )/ Professor )orrance. Es#e$anuscri#o foi escri#o depois de !ol#ar para os Es#ados :nidos3 para ue ne$ o professor ne$Cc0n#yre Professor )orrance #e$ !is#o3 e ainda se$ o fundo recebi e$ Edi$burgo es#e li!ro n<o#eria sido escri#o. Eu sou $ui#o gra#o a a$bos os o$ens de seu #e$po e conselos no passado3ainda ue de $odo algu$ pode ser responsabili;ado pelas ideias ou erros nes#e li!ro.Es#ou e$ dí!ida co$ o Dr. Ga$es C. Boice por sua longa a$i;ade e por sua !on#ade de ler o$anuscri#o3 be$ co$o para o e!erendo 9arles R. Harris para a sua a!aliaç<o do $anuscri#o3 e aoe!erendo Reorge C. ynic5 n<o s> para sua discuss<o do $anuscri#o3 $as #a$bé$ para o bis

encoraa$en#o na busca de publicaç<o.)eno procurado conselos sobre concei#os $odernos de rela#i!idade do Dr. Sillia$ odgers3discu#i$os os proble$as $a#e$á#icos de espaço #opologia co$ o 6r. Da!id (ndersen3 e recebera$a assis#=ncia do 6r. Da!id 6crader na cole#a de $a#erial sobre discos !oadores. Eu #a$bé$agradeço aos $eus sogros3 o e!erendo e 6ra. )( 6crader3 por seu apoio enuan#o eu es#a!aescre!endo o $anuscri#o3 e aos $eus pais3 6r. e 6ra. /ran5lin Downing3 ue á $ui#o #e$poincen#i!ou os $eus es#udos3 e ue ou!iu pacien#e$en#e enuan#o eu li o $anuscri#o para eles./inal$en#e3 é claro3 es#ou e$ dí!ida $ais para a pessoa a ue$ es#e li!ro é dedicado a $inaesposa3 ue $e apoiara$ duran#e #r=s anos de es#udo no se$inário e$ Prince#on3 $e encoraou aassu$ir u$ es#udo $ais aprofundado3 e$ Edi$burgo3 ue $ui#as !e;es n<o parece$ ser dar fru#os3e para alé$ de #udo isso #e$ sido u$a boa esposa e $<e.B.H.D.W W W W W W W



1 - Espaço e da Bíblia' u=% ( Bíblia e discos !oadores%(n#es de se #ornar ou e"#re$a$en#e irri#ado ou ainda $ais e"#re$a$en#e surpreso porue algué$es#á #en#ando unir os discos !oadores e a Bíblia3 considere o seguin#eU O1 XO1 +>s !i!e$os e$ u$a época na ual os #e>logos Oo$ens ue de!eria$ es#ar do lado de Deuses#<o escre!endo sobre a A$or#e de DeusA. O2 0sso fa; co$ ue algu$as pessoas fiue$ co$ rai!a

e fa; ou#ras rir3 ue eu possa co$padecerse co$ as duas e$oç?es. Penso3 no en#an#o3 ue n<o é$ais ridículo falar sobre a relaç<o en#re a Bíblia e os discos !oadores do ue é descre!er funeral deDeus.O2 Para aueles ue lera$ a Bíblia eu agora le!an#o a seguin#e pergun#aU Por ue os anos fa;e$#an#as apariç?es na Bíblia% ( A$or#e de DeusA #e>logos di;e$ ue os anos s<o3 por assi$ di;er3 Vfa;de con#aV3 ue s<o V$i#ologiaV os anos n<o e"is#e$ real$en#e. Cas a Bíblia di; e$ efei#o ue osanos causou a religi<o da Bíblia3 sob a direç<o de Deus. 9onsidere o seguin#e. 6upona ue e$ -KKanos os seres u$anos sobre a #erra de!e a!ançar #ecnologica$en#e na era espacial para o pon#oonde es#á!a$os para !iaar para ou#ro $undo e$ u$a na!e espacial e descobrir seres in#eligen#esue es#a!a$ cien#ifica$en#e pri$i#i!o. 6upona ue os $issionários cris#<os !iaa$ no espaço aes#e plane#a para #en#ar con!er#er es#es po!os pri$i#i!os ao cris#ianis$o. 9o$o essas pessoas fala$

sobre os nossos $issionários% ( Bíblia parece sugerir ue os anos s<o $ui#o parecidos co$ os$issionários de ou#ro $undo.O& !erdade ue eu n<o #eno a pro!a absolu#a de ue os discos !oadores e"is#e$3 $as $ui#as

pessoas #=$ !is#o ou afir$a$ #er !is#o discos !oadores ue o #er$o é co$u$. Eu ne$ seuer precisa definir o ue discos !oadores s<o. Ces$o ue eles n<o e"is#e$3 #odos sabe$ o ue s<oYCas eu acredi#o ue á u$a boa possibilidade de ue os discos !oadores e"is#e$3 e ue elescarrega$ seres in#eligen#es de ou#ro $undo. 6eria$ os $es$os A$issionáriosA ue co$eçara$ areligi<o bíblica% ,oc= cer#a$en#e #e$ o direi#o a es#e pon#o de responder3 A9laro ue n<o3 éi$possí!el.A Eu posso en#ender co$o de!e parecer i$possí!el3 $as eu encon#rei a e!id=nciae"#re$a$en#e in#eressan#e.

ZX[ +u$erais 6uperior consul#e as no#as no fi$ do #e"#o.

' e!en#o cen#ral no (n#igo )es#a$en#o é o ="odo3 o po!o ebreu era escra!o no Egi#o3 para ue aBíblia rela#a3 e Deus en!iou u$ VanoV a Coisés e ca$ouo para liderar os israeli#as do Egi#o.Depois de !árias pragas !iera$ sobre os egípcios3 os israeli#as escapara$3 e para os pr>"i$os *Kanos Ao 6enor ia adian#e deles3 de dia nu$a coluna de nu!e$ para os guiar pelo ca$ino3 e denoi#e nu$a coluna de fogo para os alu$iar 3 para ue pudesse$ !iaar de dia e de noi#e A"odo1&U21. Es#e es#rano obe#o aéreo parecia co$o nu!e$ duran#e o dia e brila!a no escuro3 u$adescriç<o3 $ui#as !e;es associada co$ $odernos discos !oadores.E!en#ual$en#e3 es#a Anu!e$A es#rana parecia derro#ar os egípcios na ba#ala3 ue deu orien#aç<o eins#ruç?es a Coisés3 e es#e VanoV de Deus $es$o3 desde Coisés co$ os De; Canda$en#os. +oen#an#o i$pro!á!el ue possa parecer3 a Bíblia rela#a ue duran#e o e!en#o cen#ral do )es#a$en#o3 o,elo "odo algu$ #ipo de obe#o espacial es#e!e se$pre presen#e3 e as pessoas bíblicasacredi#a!a$ ue es#e obe#o foi en!iado de u$ ou#ro $undo. ,a$os in!es#igar a a#i!idade des#aAcoluna de nu!e$A e$ $aior de#ale no 9apí#ulo 000. ' +o!o )es#a$en#o se concen#ra na pessoa deu$ o$e$ ca$ado Gesus3 ue é le$brado por #er di#o Você é de baixo, eu sou de cima; você é

desse mundo, eu não sou deste mundo OGo<o 8U2&. Gesus3 $ui#as !e;es afir$ou #er !indo de ou#ro$undo3 ele é rela#ado para #er #ido con#a#o co$ seres de ou#ro $undo3 co$o duran#e suaressurreiç<o den#re os $or#os. Ele acei#ou os ensina$en#os de Coisés3 e alegou ser par#e de #odo u$

plano ue incluiu a religi<o do (n#igo )es#a$en#o. Depois de Gesus #er #er$inado seu $inis#ério na#erra3 a Bíblia rela#a ue ele foi le!ado para o espaço e$ algo ue pode ser u$ !eículo espacial. 's

discípulos es#a!a$ reunidos co$ Gesus no Con#e das 'li!eiras3 per#o de Gerusalé$3 e uando ele#er$inou de falar A3 co$o eles Zos discípulos[ fora$ olando3 ele foi le!an#ado3 e u$a nu!e$ ole!ou para fora de sua !is#a O(#os 1U7.



Cas co$o poderia Gesus #er sido le!ado para o espaço e$ u$a nu!e$% ( for$a co$o a Bíblia falasobre a !ida de Gesus cer#a$en#e fa; u$a suspei#a de ue #odo o seu e é u$a is#>ria al#a$en#ei$pro!á!el. 9o$o pode u$ ing=nuo espíri#o cien#ifica$en#e pessoa do século \\ ser% +<o seria deesperar de u$ ser u$ano co$u$ para fa;er as coisas ue Gesus fe;. Cas a Bíblia afir$a ue Gesusn<o era u$ ser u$ano co$u$. Ele n<o !eio de nosso $undo3 ele !eio de ou#ro $undo e3final$en#e3 ele !ol#ou para o $undo e$ u$a Anu!e$A. :$a !e; ue Gesus pergun#ouU VEn#<o3 o ue

se es#i!esse a !er o /ilo do Ho$e$ subir para onde pri$eiro es#a!a% AOGo<o U2. 9o$uns brancas3 nu!ens cu$ulus $acias n<o le!ar pessoas para o espaço. +o espaço3 a idade ue eu(credi#a$os ue so$os obrigados a pergun#arU foi es#a u$a nu!e$ co$u$3 ou foi assi$ ue aBíblia descre!e algu$ #ipo de !eículo espacial%A+u!e$A Essa ascens<o é u$ e"e$plo de $ui#os Aobe#os !oadores n<o iden#ificadosA O',+0s ues<o descri#as na Bíblia. +<o á ra;<o para esperar ue as pessoas bíblicos para ca$ar u$ disco!oador u$ disco !oador3 $es$o se eles !ira$ u$. Cas se eles de!e$ #er con#a#o co$ u$ disco!oador3 o ue eles ca$a$% ( Anu!e$A% +>s real$en#e n<o acredi#ar ue os discos !oadores sele!an#ar de nossas $esas de an#ar e le!ar as pessoas sobre3 eu n<o aco ue as pessoas acredi#a!a$ue as nu!ens bíblicos co$uns #ranspor#ar pessoas no espaço. ' ue #e$os de fa;er é es#udar os',+0s bíblicosT !a$os descobrir ue3 assi$ co$o :/' é u$a for$a Acur#aA para obe#o !oador

n<o iden#ificado3 assi$ ue u$a Anu!e$A é a Bíblia de for$a Acur#aA para algu$ #ipo de !eículoespacial ue parece para olar e operar $ui#o be$ co$o $odernos discos !oadores.Cas ningué$ #e$ o direi#o de pergun#arU A6e á #al relaç<o >b!ia en#re a Bíblia e os discos!oadores3 porue n<o #e$ essa possibilidade recebido a#enç<o #eol>gica séria $ui#o an#es de agora%Discos !oadores #=$ sido rela#ados por !ários anos. Por ue n<o #e$ nenu$ es#udo cuidadoso#eol>gica foi fei#o%:$a ra;<o >b!ia é ue a e"is#=ncia de discos !oadores é al#a$en#e suspei#o. 6e n<o e"is#e3 en#<oeles n<o pode$ #er $ui#a relaç<o co$ a Bíblia. (lé$ disso3 é $ui#as !e;es falsa$en#e assu$ido ueos discos !oadores s<o p>s00 Ruerra Cundial fenL$eno3 de $odo ue seria de supor ue essefenL$eno Ano!oA n<o poderia #er nada a !er co$ u$a religi<o an#iga. 'u#ra ra;<o é ue3 e$bora ae"is#=ncia de !oar discos fora$ pro!ado alé$ de ualuer dI!ida ra;oá!el3 o es#ado a#ual da#eologia apresen#a u$ sério obs#áculo para u$ es#udo i$edia#o de u$a possí!el relaç<o en#re aBíblia e os discos !oadores. ( #eologia $oderna pressup?e ue os !ários seres de ou#ro $undodiscu#ido na Bíblia s<o A$i#ologiaA3 fa; de con#a. ,a$os e"a$inar es#e proble$a co$ $ais a#enç<oe$ u$ $o$en#o3 $as os seres reais de u$ ou#ro $undo e$ discos !oadores Ose eles s<o reais n<o

poderia #er ualuer relaç<o co$ o Vfa; de con#aV seres da Bíblia.E$ relaç<o ao pri$eiro proble$a3 eu n<o posso pro!ar ue os discos !oadores e"is#e$. 6> possodi;er ue desde ue $ilares de pessoas rela#ara$ #er !is#o obe#os es#ranos no céu3 parece

pro!á!el ue eles es#<o !endo algu$a coisa. Eles pode$ es#ar !endo sa#éli#es3 es#relas ou nu!ens3$as pode$ es#ar !endo $ui#o $ais. Cas eu n<o #eno ue es#ar 1KK por cen#o cer#o ue os discos!oadores e"is#e$3 a fi$ de es#udar a possí!el relaç<o en#re a Bíblia e os discos !oadores. ( Bíblia

rela#a ue o Car ,er$elo se separara$ e per$i#iu ue os ebreus para escapar dos egípcios.6e eu #i!esse ue ser 1KK por cen#o cer#o de ue o Car ,er$elo se separara$ an#es de eu es#udouo rela#>rio na Bíblia3 eu nunca poderia es#udar o rela#>rio. Cas3 na !erdade eu posso es#udar eco$parar !ários rela#>rios $odernos de ',+0s e os rela#>rios de ',+0s bíblicos se$ #er decididoan#es do #e$po e"a#a$en#e co$o precisa ou VrealV os rela#>rios s<o. (ssi$3 e$bora o es#ado incer#oda e"is#=ncia de discos !oadores pro!a!el$en#e adiada u$a co$paraç<o cuidadosa #eol>gico dosrela#os $odernos de disco !oadores co$ os rela#os bíblicos de obe#os es#ranos no céu3 es#e a#rason<o era u$a necessidade absolu#a3 $as si$3 u$ refle"o do #e$pera$en#o geral$en#e cé#ico denossos #e$pos. )e>logos $odernos #=$ sido co$o nadadores ue assu$ira$ ue a água es#a!a$ui#o fria3 e ne$ seuer se preocupou e$ #es#ar a #e$pera#ura co$ os pés.Cas3 $es$o ue os discos !oadores e"is#e$3 n<o s<o u$ fenL$eno $oderno% 9o$o eles poderia$

#er nada a !er co$ a Bíblia% E$bora o disco !oador pra;o é rela#i!a$en#e no!o3 e apesar daAe"plos<oA do ',+0 ocorreu ap>s a 6egunda Ruerra Cundial3 escri#ores co$o Donald ]eyoe eEdwards /ran5 #=$ apon#ado ue os rela#os de obe#os es#ranos no céu es#<o conosco á séculos.



Escri#ores ',+0 co$o ]eyen"ada e Edwards sugere$ ue os discos !oadores pode$ #er !indo @)erra e$ grande nI$ero duran#e e ap>s a 6egunda Ruerra Cundial por causa de nossodesen!ol!i$en#o da energia nuclear. Es#a n<o é a Inica suges#<o ue eles oferece$3 e eu aco ueou#ro fa#or #e$ considerá!el a#enç<o.Carsall Ccuan passou esforço considerá!el para ilus#rar o fa#o de ue disposi#i!os ele#rLnicos3co$o rádio3 #ele!is<o e radar s<o u$a e"#ens<o do sis#e$a sensorial do o$e$

'los3 orelas3 e u$a sensaç<o de #oue. (ssi$3 Ccuan fala sobre !nderstandin" ediaU (sE"#ens?es do Ho$e$. O& Duran#e a 6egunda Ruerra Cundial3 desen!ol!e$os as !iagens aéreas eco$eçou a cons#ruir fogue#esT radar foi in!en#ado e usados3 e3 final$en#e3 co$o a guerra friadesen!ol!ido3 a #erra es#a!a li#eral$en#e cober#a co$ disposi#i!os ele#rLnicos de de#ecç<o. ^$edida ue co$eçou a se $o!er para o espaço e$ nossos a!i?es3 e as pessoas co$eçara$ a olar

para ci$a para !er obe#os fei#os pelo o$e$ no céu3 eles #a$bé$ co$eçara$ a !er os ou#rosobe#os. :$ real$en#e n<o #e$ idéia de ue #ipo de pei"e es#<o no $ar a#é ue ele iscas u$ gancoe dei"aa cair na água. Pode ser ue os discos !oadores s<o recé$cegados. 'u pode ser ue elesfora$ lá o #e$po #odo por séculos $as ue era$ $ais ou $enos inconscien#es de sua e"is#=ncia3

porue s> recen#e$en#e desen!ol!ido Van;>isV nosso céu o nosso radar3 os nossos a!i?es efogue#es3 os uais s<o e$ grande par#e produ#os da 00 Ruerra Cundial.

Discos #=$ !oar recen#e$en#e se $udou para o nosso espaço3 ou ue s> agora se $udara$ para seuespaço% 6e á o proble$a da e"is#=ncia ou n<o discos !oadores e"is#e$3 e se e"is#e$3 uan#o #e$poeles #=$ abi#ado o nosso espaço3 á #a$bé$ o proble$a de co$o aber#o #eologia $oderna é a dediscu#ir u$ assun#o ue á é difícil. ( dificuldade co$ a #eologia3 se ele #en#a $an#erse co$ aci=ncia3 é ue á se$pre u$ Afoi #radu;idoA en#re o desen!ol!i$en#o de cer#as idéias na ci=ncia e na#raduç<o dessas $es$as idéias e$ discuss<o #eol>gica. (ssi$3 u$ o$e$ !ai para a escola duran#ea pri$eira par#e do século \\3 a ci=ncia es#udos co$o é3 en#<o3 co$eça a escre!er #eologia nadécada de 17&K3 es#a#ura #eol>gica ganos pelos anos *K3 e3 final$en#e3 #e$ suas idéias

populari;ada pelos anos K3 pelo ual #e$po a ci=ncia e$ ue essa #eologia foi baseada é $eioséculo desa#uali;ado.

+o início do século \\3 os cien#is#as fora$ e"#re$a$en#e cé#icos sobre a e"is#=ncia de !ida e$ualuer ou#ro lugar do uni!erso. 6e !oc= aplicar es#e pensa$en#o para o $a#erial bíblico3 !oc=

pode concluir ue os seres de ou#ro $undo rela#ado na Bíblia #ina de ser $i#ol>gico e é claro ueeles possa$ ser. Cas agora3 e$ 17K3 a $aioria dos cien#is#as s<o da opini<o de ue $ilares deou#ros plane#as no uni!erso s<o pro!a!el$en#e abi#ada. 0sso n<o uer di;er ue #odos os cien#is#asacredi#a$ e$ discos !oadores3 $as o fa#o é ue passa$os para a era espacial3 o pensa$en#ocien#ífico sobre o uni!erso $udou.Cas a $aior par#e de nossa #eologia A$odernaA a A$or#e de DeusA #eologia é baseado e$

pressupos#os #eol>gicos ue era$3 por sua !e; baseado no pensa$en#o cien#ífico co$o foi duran#e a pri$eira par#e des#e século. 0s#o é o ue eu uero di;er co$ o Mfoi #radu;idoN3 e eu aco ue !ai serI#il para e"a$inar bre!e$en#e algu$as das declaraç?es a#uais #eol>gicas sobre a !is<o bíblica de

espaço para ilus#rar co$o es#eAfoi #radu;idoA #e$ real$en#e cegado #eologia a sério ualuerEs#udo da relaç<o en#re a Bíblia e os discos !oadores.Guro por Deus Deus es#á $or#o%9o$o é ue a suges#<o de ue Gesus pode #er sido le!ado para o espaço e$ u$ a#aue disco !oadorno con#e"#o do deba#e #eol>gico a#ual% +a !erdade3 es#a #eoria n<o se encai"a e$ #udo. :$ dos$ais discu#idos li!ros #eol>gicos da década a#ual é o bispo Gon () obinson Guro por Deus. O*Es#e Bispo cris#<o argu$en#a ue o #e$po !eio uando nenu$ cris#<o pode e$ V#oda a ones#idadeAacredi#ar e$ cer#os e!en#os ue a Bíblia descre!e. ( Bíblia #e$ u$a ul#rapassada Vfa; de con#aVfor$a de olar para o $undo3 $as ue no século \\ #=$ crescido3 e é #e$po de aprender$os uen<o e"is#e Papai +oel. +a pri$eira página do pri$eiro capí#ulo de seu li!ro obinson di;UCes$o u$ o$e$ #<o educado do $undo3 co$o 6<o ucas pode e"pressar a con!icç<o da

ascens<o de 9ris#o a con!icç<o de ue ele n<o é apenas !i!o3 $as reina no poder e do direi#o deDeus nos $ais grosseiros #er$os de ser Vle!an#adoV no céu3 á de se sen#ar @ direi#a do (l#íssi$o.Ele n<o sen#e necessidade de oferecer ualuer pedido de desculpas para esse idio$a3 apesar de ele



de #odos os escri#ores do +o!o )es#a$en#o foi elogiando o cris#ianis$o para ue 6cleier$acerca$ou seus Adespre;adores cul#os. V...(lé$ disso3 é os dois #e>logos $ais $aduros do +o!o )es#a$en#o3 6<o Go<o e do Paulo $ais #arde3ue escre!e$ $ais desinibida$en#e des#e AsubirA e AdescerA. O-(gora3 se eu en#ender obinson corre#a$en#e3 ele es#á sugerindo ue3 enuan#o 6<o ucas n<osen#iu necessidade de Aoferecer ualuer pedido de desculpasA para o fa#o de ue ele falou da

(scens<o de 9ris#o3 os A#er$os grosseirosA3 o bispo obinson se sen#e a necessidade de sedesculpar para uso de ucas dessa linguage$. De acordo co$ obinson3 se ucas n<o sabe $elordo ue regis#rar a passage$ da (scens<o3 #odos os o$ens ue pensa$ oe sabe$ $elor do ue#en#ar in#erpre#ála de for$a realis#a3 apesar do fa#o de ue a passage$ l=se co$o u$ e!en#oualuer u$ poderia #er #es#e$unado.Por ue obinson $encionou a (scens<o de 9ris#o na pri$eira página do pri$eiro capí#ulo de Guro

por Deus% Ele poderia #er co$eçado por di;er o u<o difícil é acredi#ar na ressurreiç<o de 9ris#o3$as e$ !e; disso ele co$eçou co$ a (scens<o. :$a !e; ou!i u$ professor de #eologia le!an#ar aseguin#e pergun#a re#>rica e$ sua classeU A+ingué$ oe acredi#a na (scens<o3 n<o é% +ingué$ naclasse con#es#ou a pergun#a ou #en#ou argu$en#ar a fa!or da (scens<o3 e e$ #odos os VGuro por DeusVdeba#es3 eu li se$ argu$en#os s>lidos con#ra as pala!ras do bispo obinson3 de aber#ura e$ relaç<o

@ (scens<o. obinson #e$ de cer#a for$a le!ou co$ u$ ace3 seu pri$eiro car#<o foi ue ele pensouue poderia n<o ser ba#ido. ( ues#<o éU pode o concei#o de discos !oadores e$ relaç<o ao seu ás de#runfo (scens<o% Quando o Bispo obinson $encionou ue Gesus foi Ale!an#adoA3 ele n<oconseguiu acrescen#ar ue a Bíblia desde u$ !eículo u$a Anu!e$A para fa;er o le!an#a$en#o.Pode parecer al#a$en#e i$pro!á!el ue Gesus #ina nada a !er co$ discos !oadores3 e ainda na eraespacial ue cer#a$en#e de!e #er !indo a perceber ue a !iage$ espacial n<o es#á fora de ues#<o.Ces$o ue u$a Anu!e$A n<o parece oferecer u$ !eículo espacial3 $ui#o pro!a!el$en#e3 de!ereceber nossa a#enç<o uando es#a$os lidando co$ algo #<o sério co$o a (scens<o de 9ris#o.(credi#ar na ressurreiç<o corporal de 9ris#o3 co$o a 0grea #radicional #e$ acredi#a!a3 e ainda n<oacredi#ar na (scens<o3 apresen#a dificuldades. 6e descar#ar a (scens<o3 #e$os ue pergun#arU ' ueacon#eceu co$ o corpo ressusci#ado de 9ris#o% 6e n<o acei#ar a respos#a da Bíblia a es#a ues#<o a(scens<o 3 en#<o n>s #e$os ue fa;er a nossa pr>pria respos#a. ( al#erna#i!a usual é n<o acredi#are$ ualuer essurreiç<o ou a (scens<o. /oi precisa$en#e es#e #ipo de proble$a3 o ue le!ou os#e>logos a idéia da A$or#e de DeusA. ' $a#erial bíblico3 e$ $ui#os aspec#os3 parece cien#ifica$en#ei$possí!el3 e por causa da idéia bíblica de Deus parece i$possí!el Deus de!e ser $or#o.)al!e; nenu$ ou#ro fa#or #ena con#ribuído $ais para o ce#icis$o #eol>gico a#ual do ue o

proble$a de #en#ar conciliar a nossa co$preens<o cien#ífica do espaço e do uni!erso3 co$ a !is<o bíblica do espaço e a relaç<o do uni!erso de Deus3 é claro ue es#e proble$a es#á por #rás pensa$en#o obinson. Ele di; ue An>s n<o percebe$ co$o grosseira$en#e espacial $ui#o da#er$inologia bíblica éA O Opela pala!ra bru#a obinson significa apro"i$ada$en#e li#eral3 se3desde a re!oluç<o de 9opérnico3 algu$as pessoas fora$ capa;es de Apensar e$ Deus co$o de

algu$a for$a Aalé$A do espaço e"#erior A3 no passado3 a si#uaç<o foi pego co$ a gen#e. ACas agora parece ue n<o á espaço para ele ZDeus[3 e n<o apenas na es#alage$3 $as e$ #odo o uni!ersoU. Poisn<o á lugares !agos dei"ados V OJobinson ad$i#e ue n<o pode pro!ar ue Deus n<o es#á e$ algu$ lugar alé$ do espaço3 poruese$pre a!erá lacunas no coneci$en#o cien#ífico. Ele3 se$ dI!ida3 di; ue a $ina #eoria de disco!oador é si$ples$en#e ou#ro Aia#oA na borda de nosso coneci$en#o3 e uando isso es#i!erresol!ido3 !a$os final$en#e #er ue acordar e perceber ue os Ae!en#os sobrena#uraisA na Bíblia s<o#odos os $i#os A3 Ais#>rias fei#a para a#ender a ocasi<o.( ci=ncia á n<o !a$os acredi#ar e$ anos3 ou e$ $ilagres3 ou a (scens<o de 9ris#o. Há $ui#oscien#is#as oe3 no en#an#o3 ue es#<o con!encidos de ue pode$ e"is#ir $ui#os superiores seresin#eligen#es no uni!erso3 e u$ nI$ero de cien#is#as sugere$ ue3 assi$ co$o n>s es#a$os agora a

#en#ar !iaar no espaço3 seres ue ou#ros de ou#ros $undos pode #er co$eçou a !iaar no espaço á$ui#o #e$po. (ueles ue acredi#a$ e$ discos !oadores acredi#a$ ue es#a$os sendo obser!ados por algu$a raça superior de ou#ro $undo.



Essa !is<o de $undo dos nossos surgiu apenas nas Il#i$os duas décadas3 $as nes#e $o$en#o é u$acoincid=ncia in#eressan#e no#ar co$o consis#en#e$en#e ao longo do desen!ol!i$en#o do $a#erial

bíblico ue abrange u$ período de $ais de dois $il anos descobri$os ue no principais e!en#os bíblicos u$a pessoa ou pessoas de ou#ro $undo s<o rela#ados para #er sido par#icipar3 ou $es$ocausando cer#os e!en#os.Pode$os #er cegado ao pon#o e$ ue agora de!e le!ar essa possibilidade a sério3 no en#an#o

i$pro!á!el ue isso possa parecer para o Auro por DeusA e A$or#e de DeusA escolas de #eologia. 'sanos s<o si$ples$en#e par#e de nossa $i#ologia religiosa erdada3 ou era$ seres superiores deou#ro $undo real$en#e u$a força i$por#an#e por #rás da religi<o bíblica%Gesus foi u$ des#e grupo de seres superiores3 ou é apenas a i$press<o ue #e$os do $odo infan#ilde pensar ue fa;ia par#e da $en#alidade dos au#ores bíblicos%)al!e; u$ dos $o#i!os obinson e ou#ros de sua escola #eol>gica n<o seria$en#e le!an#ou es#aues#<o é ue os #e>logos ue elaborara$ o plano para o #rabalo de obinson fe; seu pensa$en#oan#es da era espacial3 e aui eu #eno e$ $en#e udolf Bul#$ann3 Die#ric Bonoeffer3 e Paul)illic . Enuan#o obinson parece deri!ar sua filosofia de )illic e sua é#ica de Bonoeffer3 seusco$en#ários de aber#ura sobre a (scens<o de 9ris#o e da !is<o bíblica do espaço refle#e$ o #ipo de

pensa$en#o ue #e$ sido $ais clara$en#e desen!ol!ido por Bul#$ann.

Bul#$ann3 ue nos deu a pala!ra des$is#ificar3 o ue significa reconecer os e!en#ossobrena#urais descri#os na Bíblia Opor e"e$plo3 a (scens<o de 9ris#o co$o $i#ol>gica3 e$ !e; deis#>rica3 de!e$os en#<o proceder a rein#erpre#ar #al $i#o e$ #er$os o$e$ $oderno podeen#ender . Bul#$ann escoleu filosofia Ae"is#encialA co$o o $olde e$ ue a Bíblia des$is#ificada éa de ser refor$ulado. Para Bul#$ann3 é des$i#ificar o $ilagre $oderno #eologal pela ual a água é#ransfor$ada e$ !ino. :$ $odo infan#il de pensar é fer$en#ada a#ra!és de e"is#encialis$o.' ue é de$i#ologi;aç<o% Há uase #an#as respos#as para essa pergun#a3 pois á #e>logos ueescre!e$ sobre ele3 $as #odos os de$y#ologi;ers parece$ concordar co$ u$a pre$issa básicaUCui#as das #radiç?es regis#radas na Bíblia parece$3 na superfície3 para represen#ar os fa#osis#>ricos3 ou e$ $enos alguns fa#os funda$en#ais co$ !árias in#erpre#aç?es acrescen#ou. Cas$ui#os des#es Afa#osA s<o cien#ifica$en#e i$possí!el3 e$ cer#o sen#ido3 eles s<o si$ples$en#erepresen#aç?es si$b>licas das Ae$oç?es in#erioresA do o$e$ u$a #en#a#i!a de e"#eriori;are"peri=ncias psicol>gicas do o$e$.:$ $enino cegou e$ casa da escola a par#ir de do$ingo3 e sua $<e pergun#ou sobre o ue a!iaaprendido. ' rapa; e"plicou ue o professor a!ia dado u$a aula sobre Coisés e a di!is<o do Car,er$elo. ( $<e pergun#ou. A' ue o professor di; sobre Coisés% ' $enino respondeuU VBe$3 oe"érci#o egípcio perseguiu os israeli#as do Car ,er$elo3 e en#<o Coisés ca$ouse os fu;ileirosna!ais e eles cons#ruíra$ u$a pon#e flu#uan#e sobre o $ar e os israeli#as a#ra!essara$ a pon#e co$os egípcios !indo logo a#rás deles. Quando os israeli#as cru;ara$ co$ segurança3 Coisés ordenou a

pon#e para ser dina$i#ada3 e o e"érci#o do Egi#o se afogou no $ar. A( $<e perseguido o assun#o3 ela pergun#ou3 é ue real$en#e o ue o professor disse% V+<oV3 o $enino in#ernado co$ esi#aç<o3 $as

se eu dissesse da for$a co$o ela disse3 !oc= nunca iria acredi#arV. Es#are$os e"a$inando oinciden#e Car ,er$elo $ais de per#o e$ u$ capí#ulo pos#erior3 $as #odos n>s pode$os3 se$dI!ida3 par#es #ens<o do garo#o na #en#a#i!a de fa;er sen#ido da is#>ria do Car ,er$elo. (lguns#e>logos $odernos #=$ #en#ado !ir a enfren#ar es#e #ipo de proble$a Bíblica por des$i#ificar isso 3salien#ando aspec#os da is#>ria ue !eio da i$aginaç<o do o$e$3 e n<o de is#>ria.De$i#ologi;aç<o parece ser efe#uada por graus3 dependendo de u$a ou cien#ifica$en#e cep#icis$o

biblica$en#e infor$ado. (ssi$3 enuan#o o bispo obinson acei#a $ui#as das i$plicaç?es do#rabalo de Bul#$ann3 co$o nos con#a a (scens<o de 9ris#o3 obinson cri#ica Bul#$ann por fa;er

par#e de u$a espécie de Adog$a#is$o cien#íficoA e por ser $ui#o cé#ico a respei#o dos rela#>rios daessurreiç<o de 9ris#o. De$y#ologi;ers s<o de $aneira nenu$a de acordo uan#o ao ue de!eriae o ue n<o de!eria ser per$i#ido co$o fa#o bíblico3 e o ue de!e ser ca$ado de $i#o. O8 +<o é

$ui#o u$ espec#ro ainda den#ro do ca$po des$i#ificar3 $as o #erreno co$u$ des#a abordage$ paraa Bíblia é a suposiç<o de ue $ui#os dos rela#os na Bíblia ue parece$ ser de fa#o Arealis#asA s<o$i#o.



)e$os de ad$i#ir i$edia#a$en#e ue á $ui#as e!id=ncias is#>ricas para apoiar a !is<o de ue$ui#o do $a#erial bíblico é $i#ol>gico. Bul#$ann por u$a a#enç<o especial para an#igas religi?es de$is#ério ue s<o clara$en#e $i#ol>gico e #e$ usado essa base para pre!er padr?es se$elan#es nocris#ianis$o. 9er#a$en#e $ui#o da linguage$ bíblica é si$b>lica e$bora e$ u$ sen#ido #odalinguage$ é si$b>lica $as eu n<o gos#aria ue cada pala!ra da Bíblia #radu;ida li#eral$en#e3e$bora o Así$boloA pode apon#ar para u$a realidade ue é li#eral$en#e real. ( Bíblia rela#a ue

Gesus foi crucificado. +<o sei de nenu$ #e>logo ue argu$en#ou ue o rela#o bíblico dacrucificaç<o é A$i#ol>gicaA. )odos parece$ concordar ue Gesus real$en#e li#eral$en#e foicrucificado. Cas uando le$os ue )o$as procura!a #ocar as cagas nas $<os de 9ris#oressusci#ado3 a nossa i$aginaç<o cien#ífica é es#icada3 e n>s3 en#<o3 sugerir ue es#e rela#>rio #e$u$a orige$ $i#ol>gica.9o$o pode$os di;er a diferença en#re fa#o bíblico e fan#asia% Es#a é a ues#<o. 9orrendo o risco deapon#ar para o >b!io3 á cerca de dois aca$pa$en#os den#ro da 0grea cris#<3 ue s<o geral$en#eca$ados de conser!adores e liberais. +a nossa época3 os conser!adores #en#a$ in#erpre#ar a BíbliaArealis#aA3 enuan#o os liberais es#<o $ais preocupados co$ Ades$i#ificarA. ( 0grea é co$pos#a deu$ espec#ro de crenças3 !ariando de in#erpre#aç<o e"#re$a Arealis#aA bíblico3 ue #ransfor$a aBíblia e$ algo co$o u$ dicionário ou $áuina de produç<o de sal!aç<o3 ao e"#re$o

Ades$is#ificadaA in#erpre#aç<o3 e$ ue o !alor principal da Bíblia é sua for$a Vli#eráriaV e$ !e; deseu con#eIdo is#>rico. Cas a $aior par#e do #e$po os dois grupos es#<o !isando o ue elesespera$ é o significado A!erdadeiroA ou o significado do $a#erial bíblico.( suges#<o de ue Gesus foi le!ado para longe da #erra e$ u$ disco !oador Oou algo co$o u$ éob!ia$en#e u$a in#erpre#aç<o Arealis#aA do $a#erial bíblico. Cas n<o é u$a in#erpre#aç<o li#eral do$a#erial bíblico3 pois a Bíblia di; ue ele foi le!ado e$ u$a nu!e$. A Por es#a ra;<o3 eu prefiro o#er$o realis#a li#eral co$o u$ $eio de e"plicar a $ina abordage$ @ e"egese bíblica. Es#ou

preocupado co$ a !erdade. 6e é !erdade ue os discípulos real$en#e !ira$ Gesus3 le!an#andosedian#e de seus olos e$ u$a Anu!e$A3 e$ seguida3 para des$is#ificar es#e rela#>rio é u$ erro deu$a orde$ $ui#o al#a. 6e é !erdade ue os discos !oadores real$en#e e"is#e$3 é u$ erro ignorar ouencobrir o fa#o de sua e"is#=ncia. Cas a !erdade é u$ pr=$io e"#re$a$en#e difícil de cap#urar. Eun<o posso #er cer#e;a de ue n<o á !erdade e$ des$i#ificar. Eu posso cer#a$en#e !er co$oBul#$ann e obinson fora$ le!ados a suas posiç?es a#uais. ' proble$a da !is<o bíblica do espaçoé dolorosa$en#e difícil.Bul#$ann fe; a $ais para nos #ornar conscien#es dessa dificuldade. E$ seu #rabalo de Gesus 9ris#oe Ci#ologia Bul#$ann e"plica par#e da base de des$i#ificarUPara a !is<o de $undo da Escri#ura é $i#ol>gica e3 por#an#o3 inacei#á!el para o o$e$ $oderno3cuo pensa$en#o #e$ sido $odelado pela ci=ncia e3 por#an#o3 n<o $ais $i#ol>gica. ' o$e$$oderno se$pre fa; uso de $eios #écnicos ue s<o o resul#ado da ci=ncia .... ,oc= á leu e$ualuer lugar eles Zos ornais[ de ue os acon#eci$en#os polí#icos3 sociais ou econL$icos s<oreali;adas por poderes sobrena#urais3 co$o Deus3 anos ou de$Lnios% O7

:$a ra;<o pela ual o concei#o de de$i#ologi;aç<o apresen#a u$ #al proble$a é ue á u$auan#idade considerá!el de !erdade. +e$ $es$o o #e>logo $ais conser!ador diria ue oe a nossaA!is<o de $undoA é o $es$o ue a !is<o de $undo dos o$ens á dois $il anos. E$ u$asociedade de obsolesc=ncia planeada3 drogas sin#é#icas3 e adolescen#e e$ idade de $odis$os3 éi$possí!el acredi#ar ue o o$e$ do $undo é es#á#ico. +o en#an#o3 á a#i!idades co$uns aoo$e$ de oe e á dois $il anos3 ue dificil$en#e precisa$ ser in#erpre#ados para os nossos#e$pos. E$ u$a ocasi<o3 le$os na Bíblia OGo<o 21U7 ss. Que Gesus aparen#e$en#e cons#ruído u$fogo de car!<o e pei"e preparado para os discípulos para co$er depois ue !eio de seu barco de

pesca. Gesus les ofereceu café da $an< de pei"e e p<o. +<o parece a!er nada aui ue ofende a$en#e $oderna3 ue precisa ser Ades$is#ificadaA3 e"ce#o pelo fa#o de ue a Bíblia afir$a ue aocasi<o e$ ue Gesus preparou es#a Afoi a #erceira !e; ue Gesus se re!elou aos discípulos depois

ue ele foi ressusci#ado den#re os $or#os AOGo<o 21U1*.Bispo obinson e"plica o caso para des$i#ificar o +o!o )es#a$en#o3 di;endo ue3 assi$ co$o n>s#i!e$os o grande deba#e sobre a criaç<o de Vli#eralV3 á u$ século3 agora o deba#e de!e ser sobre Aas



Il#i$as coisasA. necessário ue a fé bíblica a ser e"pressa e$ #er$os de es#a !is<o de $undo3 ue e$ sua for$a

pri$i#i!a é #<o filosofica$en#e co$o as is#>rias do R=nesis s<o pri$i#i!os cien#ifica$en#e% O1KErro de obinson aui é se$elan#e aos funda$en#alis#as erro parece fa;erU o fa#o de ue a Bíblia éu$ li!ro Inico sob u$a cober#ura nos auda a esuecer ue o $a#erial bíblico fora$ cole#adosduran#e u$ período de #e$po3 ue é apro"i$ada$en#e igual ao #e$po ue se si#ua en#re n>s e da

!ida de 9ris#o. 6e os cris#<os á u$ século a#rás co$e#eu o erro de #en#ar defender a is#>ria dacriaç<o co$o u$a con#a ue @ sua $aneira era #<o cien#ífica e is#>rica co$o a descriç<o bíblica dacrucificaç<o de 9ris#o3 para agora Ade$y#ologi;ers Ves#a$os assu$indo ue3 desde R=nesis #e!eue ser des$is#ificada3 #udo de!e ser assi$ #ra#ado. Há u$ $undo de diferença en#re R=nesis 136al$os3 Ca#eus3 (#os e (pocalipse.:$a regra pela ual pode$os abordar o proble$a de decidir se ele pode ser perigoso parades$is#ificar u$a de#er$inada passage$ da Escri#ura é in!es#igar3 por u$ lado a#é ue pon#o os$a#eriais en!ol!idos parece$ represen#ar u$a in#erpre#aç<o de u$a e"peri=ncia par#icular3 e porou#ro lado ue $a#eriais co$preende$ descriç<o3 ou o rela#o de dados e$píricos. 0n#erpre#aç<o edescriç<o s<o3 na#ural$en#e3 be$ en#relaçada3 e ainda $es$o o $ais dedicado de$y#ologi;ergeral$en#e ad$i#ir ue ou!e u$ Gesus is#>rico de algu$ #ipo. Parece us#o supor ue os

discípulos co$par#ilara$ e"peri=ncias co$uns co$ es#e Gesus co$o co$er u$a refeiç<o co$ele. ( so$a #o#al de suas e"peri=ncias le!ou os discípulos para a in#erpre#aç<o Oco$ o i$pulso doEspíri#o 6an#o ue Gesus era o 9ris#o. Cas ue #ipo de e"peri=ncias le!ou os discípulos @ conclus<ode ue Gesus era o 9ris#o% Por ue os discípulos resol!er sobre ele co$o o 9ris#o3 e$ !e; de u$ dosdois ladr?es crucificados co$ ele%(ueles ue considera$ a ressurreiç<o de A$i#ol>gicaA 9ris#o de!e supor ue a ressurreiç<o foiu$a idéia ue os discípulos proe#ada sobre Gesus. Aessurreiç?esA era$ par#e da !is<o de $undo$i#ol>gico da Bíblia. Cas os $a#eriais bíblicos nos le!a$ a acredi#ar ue ele n<o era $ais par#e da!is<o bíblica do $undo para as pessoas a se le!an#ar dos $or#os do ue é par#e da nossa !is<o de$undo. ' E!angelo de Go<o ainda regis#ra ue o obs#inado e$piris#a )o$as disseU A6e eu n<o !irnas suas $<os o sinal dos cra!os3 e colocar o $eu dedo no lugar dos pregos3 e coloco $ina $<o noseu lado3 n<o acredi#areiA OGo<o 2KU2-. 6e a essurreiç<o é $i#ol>gica3 en#<o es#a passage$significa deliberada$en#e para nos enganar. ( ressurreiç<o parece ser algo ue #odos n>s poderia #er e"peri$en#ado se #i!esse es#ado lá $as n<o era$3 e3 por#an#o3 n>s suspei#a$os ue ele de!e serdes$is#ificada.Bispo obinson pergun#aU V necessário ue a fé bíblica a ser e"pressa e$ #er$os de es#a !is<o de$undo% A essa !is<o de $undo Apri$i#i!oA. 6erá ue n<o pode$os rein#erpre#ar os $a#eriais

bíblicos3 se$ perder nada% Parece$e ue3 se des$is#ificar a essurreiç<o3 #e$os pouco direi#oco$o u$a 0grea para pregar ue a Aressurreiç<o e"is#encialA de 9ris#o !ai garan#ir a !ida e#ernacris#<os a !ida ap>s a $or#e. Pode ser egoís#a para se preocupar co$ a !ida ap>s a $or#e3 $asGesus #ra#a a !ida ap>s a $or#e co$o u$ Afa#oA ue acon#ece co$ as pessoas. 6e isso é u$ fa#o3

para ue a 0grea Ades$is#ificarA es#e fa#o será se$ dI!ida u$ grande desser!iço para a raçau$ana e para o pr>prio e!angelo. ' e!angelo parece oferecer a !ida e#erna ressusci#ada paraos cris#<os. ' ue Deus #e$ dado n<o é o do$ínio da #eologia para le!ar. Gesus acredi#a!a e$ u$$undo de pessoas ressusci#ados e dos anos. Elas ca$ina$ un#as. E$bora a idéia de anos podeser u$a ofensa para nossas $en#es $odernas3 #al!e; possa$os supor#ar a ofensa por causa do VlucroV$o#i!o.E$ ualuer caso3 n>s á cega$os ao pon#o e$ ue #e$os ue le!ar a sério no!a$en#e a idéia deue #al!e; in#eligen#es seres superiores es#a!a$ no #rabalo #ra;endo a religi<o bíblica. Esses seresn<o era$ #o#al$en#e responsá!el pela religi<o bíblica a religi<o cresceu en#re os o$ens3 no $eioda carne3 a is#>ria de sangue3 e. Cas ue$ plan#ou a religi<o% 6erá ue o o$e$ enganar a si$es$oT ue ele criou o pr>prio Deus e$ sua pr>pria i$age$% 'u3 co$o sugere a Bíblia3 Deus

criou o o$e$ @ sua i$age$% ( Bíblia sugere3 co$o logo !ere$os e$ de#ales3 de ue Deus sedeu a conecer a#ra!és de AanosA3 seres de ou#ro $undo. Eu disse uase nada a#é es#e pon#o arespei#o de Deus3 se co$ o bispo obinson3 ele é Alá e$ ci$aA ou Alá foraA ou e$ ualuer lugar.



+e$ eu disse $ui#o sobre Deus es#ar $or#o3 co$ )o$as GG (l#i;er. O11 Gesus disseU A(uele ue$e != a $i$3 != o PaiA OGo<o 1*U7. 6e Deus es#a!a e$ 9ris#o3 en#<o ele s> #e$ ue serde$ons#rado ue á boas ra;?es para acredi#ar ue Gesus agora es#á !i!o3 e !ai #a$bé$ #=$$os#rado ue Deus n<o fa; $ais $or#o agora do ue a$ais foi. 9ris#o foi ressusci#ado dos $or#os%6erá ue ele subir dian#e dos discípulos para o ou#ro $undo% Es#as s<o as pergun#as.( Bíblia clara$en#e afir$a e$ $ui#os casosca!e ue A'be#os ,oadores +<o 0den#ificadosA

dese$penou u$ papel significa#i!o no desen!ol!i$en#o da fé udaicocris#<3 e ele #a$bé$ afir$aue os seres superiores de ou#ro $undo Oanos fe; con#ribuiç?es significa#i!as e$ !ários$o$en#os. ( ues#<o ue eu es#ou le!an#ando aui éU Qual é a e!id=ncia de u$ Arealis#aA ao in!ésde u$a in#erpre#aç<o A$i#ol>gicaA dos dados rele!an#es bíblicos e $odernos3 e ual é o seusignificado%Hones#idade in#elec#ual e a probabilidade de ,erdadeHá u$ aspec#o ou#ra subsidiária do a#ual deba#e #eol>gico para o ual gos#aria de ca$ar a a#enç<o.(ueles ue es#<o #en#ando re$o!er os aspec#os sobrena#urais da fé cris#< por des$i#ificar ou algu$ou#ro processo geral$en#e o fa;e$ e$ no$e de Aones#idade in#elec#ualA. (ssi$ Bispo obinsondeu seu li!ro o #í#ulo Guro por Deus3 ele acredi#a ue a força de sua posiç<o es#á e$ sua ones#idadein#elec#ual. Bispo Ga$es Pi5e3 ue parece co$par#ilar sen#i$en#os básicos de obinson3 escre!eu

u$ li!ro in#i#ulado :$ )e$po para 9andor cris#<. O12 Bul#$ann3 ue liderou o progra$a dedes$i#ificaç<o3 fala sobre u$ Ain#ellec#us sacrificiu$. O1& 6e a e"press<o é e$ la#i$ ou 0ngl=s3 se a

pala!ra é a ones#idade ou sinceridade3 a i$plicaç<o básica é a $es$a. in#elec#ual$en#edesones#o para os cris#<os con#inuar a apoiar a in#erpre#aç<o or#odo"a cris#< dos $a#eriais bíblicosue s<o aparen#e$en#e sobrena#ural3 co$o a essurreiç<o e (scens<o. obinson e"plicaU A)udo ue

posso fa;er é #en#ar ser ones#o ones#o para co$ Deus e co$ Deus . e a seguir o argu$en#o deonde uer ue ele le!aA O1*(gora eu cer#a$en#e n<o é reco$endá!el ue os #e>logos ser desones#o. +o en#an#o3 eu n<oacredi#o ue a ones#idade de!e ser o Inico #es#e3 ou o #es#e pri$ário3 da adeuaç<o de ualuer#eologia. :$a das ra;?es principais #e>logos $odernos defende$ a necessidade de ser Aones#oAsobre a #eologia é ue o nosso V$ode$ !is<o cien#ífica do $undo Aá n<o nos per$i#e acei#ar u$a fécris#< realis#a. Eu acredi#o ue é in#eressan#e ue (lber# Eins#ein nunca escre!eu u$ li!ro sob o#í#ulo ones#o para a ela#i!idade ou u$ #e$po para 9andor 9ien#ífica. 's cien#is#as e$ geral n<ose preocupa$ co$ ones#idade e$ seus li!ros. Eles es#<o in#eressados e$ ou#ra coisa a !erdade.Quando as pessoas l=e$ u$ li!ro por u$ cien#is#a3 eles assu$e$ ue ele es#á sendo ones#o3 e eles#a$bé$ assu$e$ ue o obe#i!o principal do li!ro de u$ cien#is#a é #en#ar cegar @ !erdade3 noen#an#o a !erdade pode ser ilus>ria.6e es#a$os preocupados co$ a A!is<o de $undo cien#ífica V3 ue faria$ be$ e$ seguir o e"e$plode cien#is#as e $an#er a !erdade e$ !e; de ones#idade co$o o principal obe#i!o de nossos es#udos#eol>gicos3 se n<o o fi;er$os3 pode$os facil$en#e cair e$ u$ poço. :$ cego pode co$ #oda aones#idade ue $an#er a lu; n<o e"is#e3 o$ens ue pode$ !er a lu;3 #al!e; elogiar a ones#idade

do o$e$ cego3 $as eles !<o uerer ue ele es#a!a$ $ais preocupados co$ a !erdade sobre ae"is#=ncia de lu;.Ele pode a#ra!és de u$a cuidadosa pesuisa3 descobrir a sua cegueira co$o a causa do fa#o de ueele n<o acredi#a na e"is#=ncia de lu;. Eu n<o es#ou sugerindo ue #e>logos co$o obinson s<ocegos3 es#e li!ro pode #er $enos !erdade nisso do ue ones#o obinson co$ Deus. obinson é u$#e>logo be$ #reinado. Cas eu n<o acredi#o ue3 ao di;erU A)udo ue posso fa;er é #en#ar serones#o3A obinson es#á na !erdade sendo ones#o. obinson n<o pode #en#ar ser sincero $es$ose ele falar% +a !erdade3 n<o obinson supor ue seu li!ro se apro"i$a $ais do ue a ones#idade ue se apro"i$a da !erdade% $ui#o $ais fácil ficar sa#isfei#o co$ a reali;aç<o de ones#idadedo ue a !erdade3 e$bora nes#a idade o ue é $ui#o be$ cien#e dos deseos subconscien#es da

psicologia freudiana Eu aco ue #odos n>s sería$os capa;es suspei#o de co$o ualuer u$ de

n>s s<o de real$en#e ser ones#o.(lé$ disso3 se ualuer u$ de n>s fa; a pergun#a a n>s $es$osU V6ou !erdadeira$en#e ones#o e$$inas crenças religiosas% n>s #odos #e$os ue responderU AEu n<o es#ou cer#oA3 e co$ #oda a



probabilidade ue ficaria co$ sen#i$en#os de culpa sobre a nossa ones#idade religiosa. Es#e #ipo de pensa$en#o fa; u$ $on#e de danos desnecessários @ 0grea 9ris#<3 se os #e>logos liberais uele!an#a$ a ues#<o de Aones#idadeA ad$ira por isso ue os conser!adores $ui#as !e;es reage$co$ os#ilidade e$ relaç<o a eles3 eu aco ue u$a das causas é aui $es$o. )odos os cris#<os #=$sen#i$en#os de culpa suficien#es co$ ue lidar se$ a carga adicional de se sen#ir culpado por seru$ cris#<o.

6e nos concen#rar$os sobre o proble$a da !erdade3 e$ !e; de o concei#o de ones#idade3 !ere$osue es#e proble$a de culpa desaparece. 9laro3 pode ser difícil de acredi#ar ue u$a in#erpre#aç<orealis#a da religi<o cris#< ue Gesus #ransfor$ou água e$ !ino ou ressusci#ou dos $or#os $as seu$a pessoa es#á con!encido de ue a in#erpre#aç<o realis#a é !erdade3 poré$ i$pro!á!el3 pareceue ele acredi#o ue se ele assi$ o desear Ose$ se sen#ir culpado. 3 pro!a!el$en#e3 $ais do uecoincid=ncia ue Bul#$ann reco$enda ue3 segundo a fé cris#< é des$is#ificada3 a fé3 en#<o3 sere"presso e$ #er$os de filosofia Ae"is#encialA. 6ig$ar !on /ersen abre a sua definiç<o de Afilosofiae"is#encialA3 di;endo ue Ade#er$ina o !alor do coneci$en#o n<o e$ relaç<o @ !erdade3 $as deacordo co$ o seu !alor biol>gico con#ida nos dados puros de consci=ncia.A O1- Eu aco ue ainflu=ncia da filosofia e"is#encial sobre a #eologia auda a e"plicar o fa#o de ue $ui#os #e>logos3co$o obinson es#<o preocupados co$ a Aones#idadeA e n<o co$ A!erdadeA.

Gesus disse ue ele era a !erdade OGo<o 1*U e Paulo encoraou os cris#<os a pensar e$ #udo o ue é!erdadeiro AO/ilipenses *U8. E$bora u$ es#udo da idéia bíblica da !erdade pode ser I#il3 a $aioriade n>s3 se$ dI!ida3 par#es confus<o de Pila#osU AQue é a !erdade%A OGo<o 18U&8. ' erro de Pila#osn<o es#a!a e$ le!an#ar a ues#<o3 $as e$ la!ar as $<os da ues#<o e$ face de u$a si#uaç<o difícil.

+o ca$po da ci=ncia u$ana3 $ui#as !e;es acase ue é I#il para lidar co$ a !erdade den#ro dosli$i#es. E$ u$a si#uaç<o ipo#é#ica3 !a$os di;er3 a pure;a de u$a subs#Fncia uí$ica de!e !ariaren#re 8K e 7K por cen#o. :$ #écnico de con#role de ualidade !ai encon#rar a uí$ica adeuadaA!erdadeiraA se encon#ra e$ algu$ lugar na fai"a de 8- por cen#o $ais ou $enos - por cen#o. (

pure;a des#e produ#o uí$ico pode !ariar de acordo co$ de#er$inados graus3 e a probabilidade desucesso de ualuer e"peri=ncia usando es#e produ#o uí$ico depende o sucesso da pessoa decon#role de ualidade. ( #eoria da rela#i!idade de Eins#ein #ornounos $ais conscien#es da $edidae$ ue o obser!ador se li$i#a a adeuaç<o de ualuer #eoria ou e"peri$en#o.)odo cien#is#a é li$i#ado pela idade cien#ífica e$ ue ele !i!e. 0saac +ew#on fe; u$a con#ribuiç<ofan#ás#ica para os ca$pos de dinF$ica e >#ica3 $as ele n<o #e$ u$ $icrosc>pio ele#rLnico ouconeci$en#o de física nuclear para !er ue sua idéia de u$ á#o$o de As>lidoA n<o era !erdade.Dian#e das e!id=ncias @ sua disposiç<o3 ele sugeriu ue os á#o$os era$ difíceis e inuebrá!el3 $asisso foi no século \,00. Bul#$ann reconece3 pelo $enos !erbal$en#e3 ue a ci=ncia de oe n<o é$ais o $es$o ue era no século \0\3 e co$ cer#e;a3 #odos os resul#ados da ci=ncia s<o rela#i!as3 en<o !is<o de $undo de on#e$ ou oe ou a$an< é defini#i!a. V O1 (ssi$3 se nossa !is<o de$undo es#á e$ cons#an#e $udança3 por ue a ci=ncia nos força a des$is#ificar% Porue o ue aci=ncia real$en#e nos deu n<o é #an#o e"plicaç?es concre#as $as u$a $aneira de pensar sobre o

$undo3 as #en#a#i!as da ci=ncia para dar pro!as ra;oá!eis para cada declaraç<o. O1J ' con#ras#een#re a !is<o bíblica do $undo $oderno e é en#re dois #ipos de pensa$en#o3 o $i#ol>gico Obíblico eo cien#ífico Oue e"ige pro!as.(ui3 no!a$en#e3 n<o pode$os dei"ar de no#ar )o$é. 6e a Bíblia es#á preocupada co$ Apro!aA de#oda a se_=ncia e$ ue )o$as procura #ocar o 9ris#o ressusci#ado es#á fora de lugar co$ a$aneira A$i#ol>gicaA de pensar. ,a$os !ol#ar para o proble$a da Apro!aA e$ religi<o e ci=ncia$ais #arde3 $as eu si$ples$en#e apon#ar ue é possí!el ue os discípulos seguira$ a 9ris#o3 e

procla$ou sua ressurreiç<o3 porue eles n<o #ina$ escola. Para eles era u$ fa#o is#>rico3 oucer#a$en#e ue poderia #er sido.6e 9ris#o apareceria para #odos n>s3 o proble$a seria resol!ido. Cas as e!id=ncias por #rás da fé

bíblica !aria den#ro de li$i#es ou graus. )o$as e o ap>s#olo Paulo fora$ sub$e#idas ao $ais al#o

grau de !erificaç<o e$pírica. (ueles ue falara$ i$edia#a$en#e para os discípulos #a$bé$#ina$ u$ grau ra;oa!el$en#e ele!ado de !erificaç<o3 especial$en#e uando os discípulos fi;era$$ilagres. )e$os o regis#ro escri#o bíblico3 $as uando se acei#a a pre$issa de ue o $a#erial



bíblico é A$i#ol>gicoA3 isso3 claro3 enfrauece ualuer possí!el #es#e$una da Bíblia a par#ir de u$ pon#o de !is#a realis#a. (ueles ue decide$ e$ fa!or de u$a in#erpre#aç<o realis#a bíblica3 se$dI!ida3 co$par#ilar o #e$pera$en#o e$ocional de )o$as. )al!e; se as pessoas fora$ sub$e#idasa graus $ais ele!ados de con#rolo ue faria cris#<os $ais efica;es3 e pode ser ue u$ $o#i!o ue s>Deus pode ulgar no Il#i$o dia OCa#eus JUK1 é ue s> ele sabe a $edida e$ ue cada o$e$ #e$fora$ sub$e#idas @s rei!indicaç?es do e!angelo o grau de !erificaç<o ue #e$ procurado para

recla$álo para 9ris#o3 especial$en#e a presença do infor$ando do Espíri#o 6an#o.6e a ci=ncia e a #eologia3 no en#an#o3 s<o apenas rela#i!a$en#e !erdadeiras3 ou !erdadeiras den#ro decer#os li$i#es3 por ue de!e$os nos preocupar co$ a precis<o de u$a #eologia sobre a ou#ra3 ouu$a igrea e$ de#ri$en#o de ou#ra% Por ue n<o s<o #odas as crenças religiosas igual$en#e !álidas%

+a ci=ncia3 se o con#role de ualidade de u$ produ#o uí$ico n<o $an#=lo den#ro dos li$i#es prescri#os en#re 8K e 7K por cen#o puro pode dei"ar de funcionar. 6e u$ produ#o uí$ico n<o$edir as especificaç?es $íni$as3 pode ser inI#il para fins indus#riais. )e>logos #en#a$ $an#er a

pure;a ou a !erdade de suas pesuisas den#ro de cer#os li$i#es e$bora esses li$i#es pode$ serrela#i!ose n<o absolu#os3 porue parece pro!á!el ue o $ais longe des!ia a Anor$aA #eologia cris#<3$enos efica; é. 6e os #e>logos n<o paga$ a a#enç<o para o aspec#o de con#role de ualidade do seu#rabalo3 eles pode$ dei"ar de ser #e>logos cris#<os. ( Bíblia3 ou credos3 co$o o 9redo dos

(p>s#olos3 s<o bi#olas ou padr?es pelos uais n>s #es#ar a pure;a de ualuer #eologia. Cas a#eologia é u$a e$presa u$ana3 e nenu$ #e>logo pode ser dog$á#ico sobre seu pr>prio #rabalo.Ele pode apon#ar para as pro!as e co$parálo co$ os Vpadr?esV3 $as co$ u$ildade3 ele de!e

perceber os li$i#es de sua pr>pria !is<o. )eologia3 co$o ci=ncia3 é #an#o indi!idual co$o u$assun#o da co$unidade. 'r#odo"ia ou o Aconsenso cien#ífico de opini<oA é u$ !e#or ue resul#a da#ens<o en#re o liberal e o conser!ador cris#<o. En#re o liberal e o conser!ador3 á #odo u$ espec#rode crença3 a so$a #o#al de ue represen#a a 0grea.6e es#a é a abordage$ da ci=ncia e da #eologia para o proble$a da !erdade3 o ue se pode di;er co$o bispo obinson desones#idade in#elec#ual% Pode ser ue ainda e"is#e$ pessoas no $undo ue n<oacredi#a$ ue o o$e$ u$ dia alcançará co$ segurança a lua. Es#a n<o é a $ina pr>pria crença3no en#an#o3 e eu acredi#o ue o e!id=ncias sugere$ ue e$ bre!e colocar u$ o$e$ na lua.

bas#an#e pro!á!el ue !a$os cegar @ lua3 e$ 17JK3 e a#é $es$o $ais pro!á!el ue !a$os alcançálo a#é 178K. ualuer pessoa in#elec#ual$en#e desones#o ue agora du!ida ue es#are$os parase$pre cegar @ lua% +<o necessaria$en#e. ( #erceira guerra $undial3 ou algu$a barreira cien#íficaainda in!isí!el3 pode #ornar a !iage$ i$possí!el3 de $odo ue n<o é de for$a ainda pro!ou ue!a$os cegar @ lua. 6upona$os3 poré$3 ue coloue u$ o$e$ na ua a#é 17JK3 e supor ue3 e$17J13 ainda e"is#e$ pessoas be$ infor$adas ue n<o acredi#a$ ue de!e$os se$pre #er sucessoe$ colocar u$ o$e$ na lua. Ros#aría$os de di;er n<o s> ue essas pessoas s<o in#elec#ual$en#edesones#as3 $as ue pode$ $ui#o be$ #er algu$ dis#Irbio psicol>gico. Eles n<o consegue$dis#inguir en#re a !erdade e a $en#ira. Eu aco ue o bispo obinson es#á discu#indo Oe$bora elen<o o diga co$ es#as pala!ras ue as e!id=ncias e$ relaç<o @ (scens<o de 9ris#o é #<o clara ue

aueles ue con#inua$ a incluir a (scens<o en#re suas crenças es#<o fa;endo isso con#ra os fa#os.Cas a e"is#=ncia de discos !oadores pode$ $ui#o be$ ogar obinson Afa#osA e$ séria dI!ida.(ssi$ co$o n>s ainda n<o cegou @ lua. Eu n<o acredi#o ue cega$os ao pon#o e$ ue pode$osanunciar ao $undo ue a (scens<o n<o acon#eceu co$o es#á regis#rado e$ (#os 1.E$bora eu #ena sido geral$en#e argu$en#ando e$ fa!or da crença na (scens<o3 de!o salien#arue n<o á !alor e$ du!idar. obinson pode es#ar fa;endo a 0grea u$ ser!iço considerá!el pordu!idar da (scens<o3 de u$a for$a indire#a. 6e u$a pessoa n<o se pode du!idar3 ele n<o pode seru$ cris#<o $ais do ue ele pode ser u$ cris#<o3 se ele n<o pode acredi#ar. ( 0dade Cédia sofreu decorrupç<o e supers#iç<o e$ grande par#e porue as pessoas era$ $ui#o ing=nuos. DI!ida funcionaco$o u$a força purificadora #re$enda3 e$bora3 le!ada ao e"#re$o3 co$o co$ a filosofia de enéDescar#es Oue cegou a du!idar de sua pr>pria e"is#=ncia3 a dI!ida pode le!ar a u$ beco se$

saída. Cas se u$a pessoa n<o se pode du!idar3 ele pode ser le!ado a acredi#ar e$ $ui#as #eologiasfalsas e falso 9ris#o. OCa#eus 2*U2*Bispo obinson #e$ o direi#o de du!idar de u$a in#erpre#aç<o realis#a da (scens<o de 9ris#o.



Cicael Polanyi3 e$ seu coneci$en#o pessoal3 #e$ $os#rado ue a !erdade cien#ífica surge na#ens<o en#re a crença de u$ cien#is#a e$ u$a de#er$inada #eoria e a dI!ida de ou#ro cien#is#a sobreisso. O18 ( !erdade sobre a (scens<o será cegou apenas pelo e"ercício de nossa capacidade de

buscar3 dI!ida e acredi#ar.(ssi$3 nes#e li!ro ue de!e se preocupar sobre se ou n<o os discos !oadores e"is#e$3 uan#o #e$poeles #=$ es#ado conosco3 e ue relaç<o possí!el discos !oadores pode$ #er a Bíblia. Cas es#a$os

preocupados co$ ou#ras coisas be$U a $aneira e$ ue a nossa ip>#ese sobre a Bíblia e discos!oadores se encai"a e$ deba#e #eol>gico a#ual3 e e$ cer#a $edida o proble$a do $é#odo cien#íficoe o proble$a da !erdade. 6e $an#i!er$os es#es proble$as e$ $en#e3 pode$os en#ender por ue

parcial$en#e $es$o a suges#<o de u$a relaç<o en#re a Bíblia e os discos !oadores parece ridículo o ue pode ser. Por fi$3 de!e es#ar preocupado co$ ualuer possí!el relaç<o en#re os pon#os de!is#a bíblicos e $odernos da es#ru#ura do espaço3 co$o sugerido pela #eoria da rela#i!idade deEins#ein. ( idéia da Acur!a#uraA do espaço #=$ ualuer relaç<o co$ a idéia bíblica de AcéuA% +es#eli!ro3 !a$os e"plorar a Bíblia e era espacial. +>s n<o sabe$os co$o A!erdadeirasA as !áriasip>#eses ue se apresen#a$ pode$ !ir a ser. Cas nossa i$press<o é ue a relaç<o en#re a !is<o

bíblica do espaço e do nosso pon#o de !is#a cien#ífico $oderno de espaço n<o é de for$a assen#ada.:$a #eologia des$is#ificada li$i#ou es#udos bíblicos para a superfície de u$a esfera a #erra. Cas

agora $udouse3 e$ #erceira di$ens<o3 e a#é $es$o a ci=ncia #e$ se $udou para o Auar#adi$ens<oA. Eu acredi#o ue a si#uaç<o é e"#re$a$en#e aber#a3 eu !eo $ui#o pouco e$ ci=ncia$oderna ue e"clui a $aioria das crenças bíblicas sobre o espaço. ( era espacial criounos li!res

para e"plorar a Bíblia de u$a $aneira no!a.



# - $ual % a probabilidade de &ue os discos voadores e'iste()' grau de probabilidade de $ina ip>#ese depende Oi a probabilidade da e"is#=ncia de discos!oadores Oseres ue #ranspor#a$ de ou#ro $undo para o nosso e O2 a probabilidade de ue esses!eículos espaciais s<o os $es$os ue a Bíblia descre!e co$o #endo sido crucial nodesen!ol!i$en#o da religi<o bíblica.Discos !oadores e"is#e$% De!e$os #er e$ $en#e co$ Cicael Polanyi ue es#e é pessoal e u$a

ues#<o fac#ual. :$a pessoa #ornase u$ Acren#eA e$ ',+0s na base de u$a cer#a uan#idade de pro!as ue o con!ence de ue ele de!e escoler a acredi#ar e$ !e; de dI!ida. :$a pessoa uedu!ida ue os :/'s e"is#e$ pode ser u$a pessoa ue uase se$pre du!ida de #udoT #al pessoa

poderia #er sido ou!ida di;endo 1- anos a#rás3 A+>s nunca ire$os en!iar u$ o$e$ @ luaA Eleainda pode es#ar di;endo isso oe igado.. Por ou#ro lado3 o Acren#eA pode ser u$a pessoa $ui#oing=nua ele pode acredi#ar e$ as#rologia Oue eu n<o3 ou e$ u$a idade $ui#o a!ançada3 ele podeainda acredi#a$ e$ Papai +oel (lgu$as pessoas s<o $ais aber#as a crençaT ou#ros. 3 a dI!ida.(lgu$as pessoas s<o e"#re$a$en#e cé#ico sobre algu$as coisas e3 si$ul#anea$en#e3 ser crédulosobre os ou#ros. ' Agrau de probabilidadeA3 ue eu sin#o e$ocional$en#e sobre a e"is#=ncia de',+0s é de JK por cen#o de crença e de &K por cen#o de dI!ida3 ou algo e$ ue orde$. ' ue euacredi#o no en#an#o3 n<o al#era os fa#osU discos ou e"is#e ou n<o e"is#e. 0nfor$aç?es sobre o #e$po

$oderno3 por !e;es3 sugere ue á u$a probabilidade de V1K por cen#o de cu!a ou ne!e A3 pro!a!el$en#e n<o !ai co!er $as en#<o ele pode. Eu es#ou sugerindo aui o grau de probabilidade de ue Gesus subiu ao espaço e$ u$ ',+0 ue parecia u$ disco !oador $oderno.Par#e da ra;<o ue !ai ser difícil para a pessoa $édia para crer ue Gesus subiu ao espaço e$ algu$#ipo de !eículo é ue $ui#o poucas pessoas oe en#ender ou acei#ar a !is<o bíblica dos anos. ' uees#á claro e$ #odo o $a#erial bíblico3 no en#an#o3 é ue a !on#ade de Deus para os udeus3 e3e!en#ual$en#e3 para #oda a u$anidade3 foi Are!eladaA por seres de ou#ro $undo. Reral$en#e3 essesseres se parecia $ui#o co$ seres u$anos co$uns Oue uase nunca #=$ asasT Deus fei#o o$e$Apor u$ pouco3 $enor ue os anosA OHebreus 2UJ3 u$ ApoucoA3 porue3 e!en#ual$en#e3 os o$ensse #orna$ anos3 ou co$o anos no $undo ressurreiç<o OCa#eus 22U&K. /oi para o $undo deressurreiç<o3 o $undo dos anos3 ue 9ris#o re#ornou na ascens<o O(#os 1U7. Dois o$ens3 de ou#ro$undo es#a!a$ presen#es na cena da (scens<o para e"plicar aos discípulos o significado do ueacabara de presenciar O(#os 1U1K311.Poucos pode$ ler a Bíblia se$ #er a ní#ida i$press<o de ue a religi<o bíblica #an#o no (n#igoco$o no +o!o )es#a$en#o era u$a religi<o ue foi en#regue a u$ grupo sele#o de pessoas porseres de ou#ro $undo. :$a !e; ue o Apaco#eA da religi<o bíblica #ina sido en#regue3 o o$e$#ornouse responsá!el pela dis#ribuiç<o do con#eIdo do paco#e.Quando eu digo ue o Apaco#eA da religi<o bíblica foi en#regue3 eu n<o uero di;er ue a Bíblia éue o paco#e. ' po!o da Bíblia AdigeridoA o con#eIdo do paco#e3 assi$ co$o Go<o Vco$euV oli!rino celes#ial O(pocalipse 1KU1K. ( Bíblia con#é$ a re!elaç<o #es#e$unou e digeriu3 $as éi$por#an#e le$brar ue ne$ #udo regis#rado na Bíblia era u$a re!elaç<o de seres de ou#ro $undo.

( Bíblia #a$bé$ regis#ra a is#>ria da fa$ília3 as guerras3 go!ernan#es e igrea. Cas o coraç<o dareligi<o bíblica era u$ Apaco#eA do céu final$en#e incorporado no pr>prio Gesus. ( pala!ra grega para ano significa u$ $ensageiro3 assi$3 a pala!ra ano é u$a descriç<o essencial funcional.:$a pessoa ue pregou o e!angelo foi ca$ado de u$ e!angelis#a3 e a pala!ra grega3 co$o a

pala!ra e$ por#ugu=s3 con#é$ a pala!ra ano e!anois#a. 's pr>prios discípulos se #ornara$AanosA no sen#ido de ue eles se #ornara$ $ensageiros pregando 9ris#o e$ $undos es#ranos.9ris#o era o paco#e3 e os ele$en#os do p<o e do !ino fora$ dis#ribuídos pelos Ae!angelis#asA3 co$oa Eucaris#ia. +a (scens<o as ins#ruç?es de despedida de 9ris#o aos seus discípulos fora$ para

pregar o e!angelo e$ #odo o $undo O(#os 1U8. Eles #ina$ sido dadas as riue;as do e!angelo3e eles se #ornara$ os $ordo$os do e!angelo. (ssi$ co$o a ($érica co$ suas riue;as #e$respondido a u$ $undo fa$in#o3 en!iando paco#es de cuidado3 de $odo ue os discípulos fora$

encarregados de le!ar as suas riue;as3 o p<o do céu3 e dis#ribuílo e$ u$ $undo espiri#ual$en#e pobres. Gesus #e!e #r=s pala!ras para PedroU (pascen#a as $inas o!elas OGo<o 21U1J.(ssi$3 a ues#<o da e"is#=ncia ou n<o discos !oadores e"is#e$ n<o é apenas u$a ues#<o de saber



se n>s es#a$os sendo !isi#ados por seres de ou#ro $undo. possí!el ue es#es seres ue nosobser!a$ s<o os seres $es$os ue es#i$ulara$ a religi<o bíblica. Gesus deu a i$press<o de ue osAanosA es#<o $ui#o preocupados co$ o sucesso do e!angelo na )erra3 ele foi #<o longe a pon#o dedi;er ue Aá alegria dian#e dos anos de Deus por u$ pecador ue se arrependeA Oucas 1-U1K.(nos parece$ es#ar e$ocional$en#e be$ co$o a#i!a$en#e en!ol!idos no sucesso ou fracasso doe!angelo. Podese $ui#o be$ de saber3 se esses anos es#<o #<o preocupados co$ o sucesso do

e!angelo3 porue n<o #er u$ papel $ais a#i!o3 ob!ia$en#e3 e$ Ve!angeli;aç<oV.6e u$ ',+0 pousou no gra$ado da 9asa Branca3 e u$ e$ergiu ser de ou#ro $undo e co$eçou afa;er u$ progra$a de #ele!is<o e$ #odo o $undo pedindo ue as pessoas a acei#ar a religi<o bíblicae$ !árias !ers?es #al!e; conseguiria. Cas se es#a$os sendo obser!ados por seres de ou#ro $undo os $es$os seres ue iniciara$ a religi<o bíblica 3 en#<o parece claro ue eles es#<o seguindo u$a

polí#ica de laisse*-faire geral. ' e!angelo pre#ende ue os o$ens se #orne$ Afilos de DeusAOGo<o 1U123 is#o é3 filos $aduros3 responsá!eis. 9er#a$en#e poderia se argu$en#ar ue desde os#e$pos bíblicos3 #e$os sido des$a$ado do lei#e e$ ue a 0grea co$eçou n>s #i!e$os uesobre!i!er co$ carne for#e nos Il#i$os séculos3 n<o se$ proble$as de indiges#<o. )e$os sido

per$i#ido para #ra!ar as nossas guerras e cons#ruir nossos aca$pa$en#os de concen#raç<oT #i!e$osde afundar ou nadar nos assun#os $undiais.

+o déci$o segundo capí#ulo do li!ro de (#os3 le$os ue Herodes colocou Pedro na pris<o3 e a noi#ean#es de Pedro era para #er sido $or#os3 u$ ano !eio e #irou Pedro da pris<o.Porue ele es#a!a dor$indo uando o ano cegou3 Pedro pensou ue #oda a se_=ncia foi u$sono3 $as o ano le!ouo para a rua e depois par#iu dele. Pedro ainda es#a!a a#ordoado3 $as eledecidiu ue ele poderia $ui#o be$ andar Vpara a casa de Caria A3 e ucas sugere ue u$a $eninaco$ o no$e de ode es#a!a #<o cocada ao ou!ir a !o; de Pedro ue ela esueceu de abrir a por#a.:$ fa#o significa#i!o sobre essa passage$ é ue o ano n<o se de$orou. Ele !eio3 fe; o #rabalodele3 e saiu i$edia#a$en#e. Ele n<o foi co$ Pedro e ficar para u$ lance da $eianoi#e. :$a coisan<o #e$ a i$press<o de ler a Bíblia ue u$ poderia en#rar e$ ualuer loa de café na rua principal3e$ Gerusalé$ e encon#rar u$ ano. 6e a si#uaç<o es#a!a real$en#e desesperada3 u$ ano pode$o!erse para sal!álo. Cas logo ue o seu #rabalo es#a!a #er$inado3 ele ficou fora do ca$ino da0grea n<o cos#u$a in#erferir. Eles n<o sal!a$ Es#e!<o3 e3 aparen#e$en#e3 $ais #arde Pedro foi$ar#iri;ado e$ o$a. ' pon#o principal nes#e $o$en#o é ue3 se es#a$os sendo obser!ados3 e$!e; de con#ac#ado por seres de ou#ro $undo ue iniciou a religi<o bíblica3 parece coeren#e co$ asua polí#ica de dis#an#e res#an#e de nossa si#uaç<o is#>rica se$pre ue possí!el.An+os na ,istriaHou!e basica$en#e duas idéias de anos ue do$inara$ o pensa$en#o ociden#al a Bíblia e agrega. Enuan#o alguns anos gregos #ra;ia se$elança co$ os seres u$anos3 os gregos #a$bé$desen!ol!eu o concei#o de al$a3 ue era e$ $ui#os aspec#os se$elan#e a u$ pon#o geo$é#rico.)e$se a i$press<o de )i$eu de Pla#<o e Pysica de (ris#>#eles de ue a al$a u$ana é análoga au$ pon#o geo$é#rico3 e ue é a par#ir do concei#o do pon#o de ue a geo$e#ria é deri!ada

geo$e#ria ue represen#a u$a for$a con#a$inada de pensa$en#o puro. O1 6éculos $ais #arde3 es#econcei#o da al$a geo$é#rica pon#o ser!e co$o u$a base si$ilar para as $Lnadas de eibni;. 'sgregos acredi#a!a$ ue a al$a u$ana #e$ sua orige$ nas es#relaspon#o sobre a esfera e"#erior douni!erso3 e co$ a $or#e da al$a u$ana escapou de seu corpo para !ol#ar @ geo$é#ricoal$aes#rela pon#o no espaço a par#ir do ual inicial$en#e #ina cegado. (s#rologia surgiu dire#a$en#e a

par#ir des#a !is<o de $undo. (nos ue era$ co$o pon#os era$3 por#an#o3 basica$en#e in!isí!el3 eos gregos fre_en#e$en#e usado es#es anos co$o u$a e"plicaç<o da AcausaA in!isí!el por #rás dee!en#os. (n#es da descober#a das leis da dinF$ica3 u$ ano pode causar u$a pedra cair ou o sol

para ir ao redor da )erra. +a Bíblia3 no en#an#o3 os anos s<o seres essencial$en#e u$an>ides ue !=$ de Aci$aA3 de u$ou#ro $undo no espaço. Eles n<o s<o geral$en#e in!isí!eis e$bora a se_=ncia co$ a $ula de

Bala<o O+I$eros 22U21 ss. Pode ser u$a e"ceç<o. ( Bíblia3 especial$en#e o +o!o )es#a$en#o3desen!ol!e o concei#o da ressurreiç<o do corpo3 e$ ue os o$ens se #orna$ co$o anos3 e$con#ras#e dire#o co$ a !is<o grega e$ ue a al$a do o$e$ s> é sal!a Oe seu corpo perdido. (



!is<o bíblica do $undo apresen#a u$ proble$a e$ face da ci=ncia $oderna3 pois realça aressurreiç<o do corpo e3 presu$i!el$en#e corpos de!e ocupar u$ lugar no espaço. 'nde% 6ees#a!a$ co$pro$e#idos co$ a !is<o grega da sal!aç<o3 en#<o pode$os di;er ue a !ida e#erna éapenas u$ Aes#adoA desde u$ pon#o de al$a #e$3 essencial$en#e3 n<o á propriedades espaciais3 ou

pelo $enos di$ens?es espaciais.9o$o o e!angelo foi pregado no $undo grego dos dois pon#os de !is#a diferen#es dos anos e

sal!aç<o fora$ $is#urados na e!oluç<o da dou#rina cris#<. +o $o$en#o e$ ue cegar a 6<o )o$ásde (uino3 e$ $eados do século \0003 !e$os ue de (uino no )rea#ise on (nos e$ sua 6u$a)eologica pode se pergun#ar sobre o #a$ano dos anos3 e$ co$paraç<o co$ u$ alfine#e. O2 (respos#a depende se a pessoa es#á pensando e$ anos bíblicos ou grego. )o$ás de (uino definiuanos co$o seres Aal$aA pura3 se$ os corpos dos o$ens. +a Bíblia3 n<o aco ue a diferença

básica en#re o o$e$ e os anos é ue o o$e$ #e$ u$ corpo3 a$bos #=$ corpos. ( diferença éue o o$e$ é da #erraT anos !=$ de ou#ro $undo.Quando 9opérnico e Ralileu uebrou as esferas celes#es de P#olo$eu3 a esca#ologia de (uino e da0grea cris#< co$o u$ #odo sofreu. ( efor$a #en#ou3 co$ algu$ sucesso para a #eologia bíblicaseparada da filosofia grega3 e ou!e algu$ renasci$en#o de u$a !is<o bíblica dos anos. 0saac

+ew#on3 ue dedicou pelo $enos #an#o #e$po para sua #eologia pro#es#an#e co$o fe; a sua ci=ncia3

es#a!a co$ple#a$en#e co$pro$e#ido co$ u$a crença nos anos bíblicos3 na ressurreiç<o do corpo3e e$ u$ AcéuA e$ algu$ lugar no espaço e"#erior. Ele era3 na ci=ncia dele e de sua #eologia3co$ple#a$en#e con#ra a A!< filosofiaA3 co$o ele a ca$ou3 ou sea3 ele era con#ra (ris#>#eles.9o$o a re!oluç<o cien#ífica con#inuou3 no en#an#o3 a idade da e!oluç<o darwiniana surgiu3 á n<o

parecia possí!el para u$ cien#is#a ser co$pro$e#ido co$ a !is<o bíblica do $undo. ' concei#o dee!oluç<o3 un#a$en#e co$ a ci=ncia da gené#ica3 foi baseado e$ par#e na idéia de AacasoA3 e co$oos cien#is#as pesuisados $eio a$bien#e do o$e$3 eles concluíra$ ue era por puro acaso3 u$aciden#e do uni!erso3 ue o o$e$ á aparecera$. Quando #odas as condiç?es a#$osféricas3condiç?es de #e$pera#ura3 forças gra!i#acionais3 a #a"a de ro#aç<o da )erra para ci#ar apenasalguns dos fa#ores en!ol!idos na $anu#enç<o Ce fora$ considerados3 parecia ue a #erra era

pro!a!el$en#e o Inico lugar no uni!erso co$ a !ida. Ho$e$ es#a!a so;ino e$ u$a $áuina3!as#o i$pessoal. 9o$o u$ $enino perdido e$ u$a $adeira3 ue co$eçou a assobiar u$a $elodiaAfeli;A para fingir ue n<o es#a!a$ co$ $edo. Ho$ens de ci=ncia e li#era#ura co$eçou a pergun#aro o$e$ a crescer e enfren#ar seu des#ino. /ora dessa $en#alidade surgiu a idéia de progresso e doe!angelo social. 6o$os con!idados a Ades$is#ificarA a religi<o pri$i#i!a bíblica3 de!e$osa$adurecer3 é preciso crescer.Cas co$o o século \\ con#inuou3 assi$ co$o o a!anço cien#ífico. Duran#e a 6egunda RuerraCundial ue se $udou para o ar co$ os nossos a!i?es e co$ radarT ale$<es desen!ol!eu o

princípio do fogue#e3 e co$ o passado de guerra3 a era espacial co$eçou. 9o$o n>s nos $uda$os para o espaço co$ fogue#es3 a!i?es3 radares e #elesc>pios de rádio3 nossa !is<o de $undo co$eçoua $udar. 9o$eça$os a pensar a sério no!a$en#e sobre u$ uni!erso co$ $ui#os abi#an#es3 e

co$eçou a olar para a !ida de ou#ros $undos. +>s á n<o es#a!a$ confinados e$ nosso pensa$en#o para a nossa #erra bidi$ensional des$is#ificada. +>s uebra$os a barreira do espaçoT#o$a$os coneci$en#o de no!o do nosso uni!erso #ridi$ensional.Ha!ia !ida e$ Car#e ou ,=nus% ( ficç<o cien#ífica !eio co$ #odos os #ipos de respos#asi$agina#i!as3 $as a#é $es$o a !is<o de u$a $edida cien#ífica baseada no!a$en#e e$ AacasoA ou

probabilidade sugeriu ue3 de!ido ao grande #a$ano do nosso uni!erso3 pode a!er $il?es de plane#as abi#ados3 $es$o den#ro da nossa pr>pria ,ia ác#ea. Cui#as pessoas be$infor$adascien#is#as co$eçara$ a suspei#ar de ue ou#ras raças pode #er e!oluído ao longo do #e$po3 e ue á$ui#o #e$po os ou#ros seres poderia #er #en#ado !iaar no espaço #al!e; a#é $es$o para a nossa#erra.

+o final da 00 Ruerra Cundial3 co$o nos $uda$os para o espaço3 co$eça$os a !er A'be#os

,oadores +<o 0den#ificados3A obe#os ue $ui#os pensa!a$ ue era$ !eículos espaciais de ou#ro$undo3 ue es#a!a$ nos obser!ando. Bispo obinson Guro por Deus se baseia e$ princípiosdes$i#ificaç<o udolf Bul#$ann3 ue era$3 por sua !e; baseado no Bul#$ann ci=ncia aprendeu no



início do século \\3 an#es da era espacial co$eçou. possí!el ue obinson Guro por Deus é baseada no pensa$en#o cien#ífico3 ue agora es#á fora de da#a% +<o s> #e$ Vdes$i#ificarV nos i$pediu de pensar seria$en#e sobre os anos3 $as #a$bé$ n<o #e$osco$ple#a$en#e separados bíblico da !is<o grega de anos. Cé#odo cien#ífico procura e"plicar arealidade e$ #er$os de #es#á!el3 e os gregos Ain!isí!eisA al$apon#o anos s<o #es#á!eis. 9o$o G.Bronows5i disse no senso co$u$ da 9i=ncia3

Por $ais ue o go!erno de con#abilidade3 e fa;endo o fi$ de se$ana de co$pras a ci=ncia3 é u$aa#i!idade de colocar orde$ e$ nossa e"peri=ncia. )an#o era !erdade $es$o para a ci=ncia de(uino. Para isso foi adicionado nos séculos \,0 e \,003 u$ no!o pressupos#o sobre o #ipo deorde$ ue a ci=ncia se prop?e a encon#rar ou fa;er. Rrosso $odo3 os $on#an#es a es#a ip>#ese3 deue a ci=ncia é li!rarse de anos3 fadas a;uis co$ nari;es !er$elos3 e ou#ros agen#es cuain#er!enç<o seria redu;ir a e"plicaç<o de e!en#os físicos para ue n<o #er$os físicos. ' $undo éregular e$ si $es$o3 o $undo é u$a $áuina. O&E$ cer#o sen#ido3 es#ou de acordo co$ Bronows5i ue a #arefa da ci=ncia é li!rarse de anos ou defadas Aa;uisA co$o e"plicaç?es de fenL$enos na#urais. (ssi$3 eu n<o acredi#o ue os anos $an#era )erra girando e$ seu ei"o3 eu acredi#o ue a dinF$ica da )erra $an#é$ girando. ( ci=ncia busca

para encon#rar a causa para o efei#o !isí!el. Bronows5i n<o considera os anos u$a causa legí#i$a3

$as #e$os ue pergun#arU Qual é a causa da religi<o bíblica% +>s sabe$os o efei#o. Es#á regis#radonas Escri#uras. 's de$y#ologi;ers diria ue a causa básica por #rás da religi<o bíblica é

psicol>gicaU é u$ o$e$ religi<o #e$ sin#e#i;ado por causa de cer#as necessidades in#eriores. Casas Escri#uras d<o co$o sua pr>pria causa a suges#<o Aue seres de ou#ro $undoanos . /ora$ oagen#e e"#erno ue causou a #radiç<o ebraicocris#< na era espacial Eu n<o aco ue so$osobrigados a acredi#ar ue essa e"plicaç<o é necessaria$en#e $i#ol>gica 3 e$bora3 é claro ue

poderia ser.Para dar u$a analogia u$ana3 eu aco ue se alguns de nossos as#ronau#as fora$ en!iados paraou#ro plane#a3 e eles fora$ para descobrir u$ po!o pri$i#i!o3 e se esses as#ronau#as fora$especifica$en#e ins#ruído a le!ar es#as pessoas a u$ co$pro$isso religioso e$ par#icular3 eles

pode$ $ui#o be$ sucedido. Es#es po!os pri$i#i!os pode regis#rar o fa#o de ue seres de ou#ro$undo causou o nasci$en#o de sua religi<o. +es#e caso eu gos#aria de pedir ue Bronows5i fa;eru$a e"ceç<o @ sua regra de n<o ad$i#ir anos e$ sua e"plicaç<o cien#ífica das coisas3 para e"cluiranos seria$ de e"cluir pelo $enos a pis#a para a e"plicaç<o corre#a. Ros#aria #a$bé$ de pedirdes$i#ologi;aç?es #eol>gicas para es#ar $ais dispos#os a ad$i#ir ue a fon#e original de crençasreligiosas pode$ #er sido e"#erno para a psiue do o$e$.(lgué$ pode argu$en#ar ue é cien#ifica$en#e i$pro!á!el ue #al seu=ncia de e!en#os ueacon#eceria3 $as eu n<o posso pensar de $o#i!os e$ ue #al e"plicaç<o é au#o$a#ica$en#ecien#ifica$en#e fora de ues#<o3 desde ue n>s separa$os o bíblico do $odo grego de pensar sobreos anos. por esses $o#i!os ue eu aco ue o bispo obinson é errado ao sugerir ue ele édesones#o para os cris#<os crere$ na ascens<o de 9ris#o. Bispo obinson #e$ o direi#o de $an#er

ue a (scens<o é al#a$en#e i$pro!á!el3 $as n<o é de for$a algu$a i$possí!el @ lu; do pensa$en#o cien#ífico a#ual3 especial$en#e se u$ fornece 9ris#o co$ u$ !eículo de espaçoadeuado. :$a pessoa n<o pode es#ar sa#isfei#o co$ as i$plicaç?es #eol>gicas da suges#<o de ue9ris#o subiu e$ algu$ #ipo de !eículo espacial3 $as as i$plicaç?es caber a pro!a $elor do ue asuges#<o de ue n<o a!ia (scens<o e$ #udo.6e os discos !oadores e"is#e$3 se eles es#<o e$ !eículos espaciais fa#o de ou#ro $undo3 e se eles#=$ a capacidade de dese$peno descri#os e$ !ários rela#>rios de ',+0s3 en#<o n<o á dI!ida deue esses !eículos #eria$ fornecido #ranspor#e adeuado para os seres ue pode$ #er sidoen!ol!idos na religi<o nu#rir o bíblico. )o$a$os consci=ncia des#es :/'s apenas desde nossa$udança para o espaço duran#e e depois da 6egunda Ruerra Cundial. 6e n<o #ina se $o!ido parao espaço3 #al!e; n<o #eria no#ado $es$o ainda. (c#ual$en#e3 esses ',+0s parece$ es#ar

in#eressados principal$en#e na !igilFncia3 n<o e$ fa;er con#a#o. Que$ pode di;er ue esses seresn<o fora$ $an#endo !igilFncia duran#e os Il#i$os ua#ro $il anos% ( possibilidade se es#ende ai$aginaç<o3 $as n<o pode ser descar#ada a priori. (lé$ disso3 n<o pode$os #er cer#e;a de ue n<o



á !ários grupos de seres3 #al!e; de $ui#os $undos diferen#es3 nos obser!ando3 co$o se podeobser!ar pei"es e$ u$a lagoa.A controv%rsia !./)oda a ues#<o da e"is#=ncia de ',+0s n<o será resol!ida a#é ue a /orça (érea ($ericana faça#odas as suas ins#alaç?es de !igilFncia do espaço disponí!eis para algu$a organi;aç<o independen#e

para u$a in!es#igaç<o co$ple#a. :$ recen#e ar#igo de ornal3 co$ a $ance#e A/orça (érea

planeaA discos !oadores AProbeA3 disse ue Aa /orça (érea es#á #en#ando ob#er u$a uni!ersidadelíder para in!es#igar alguns epis>dios e$ profundidade.A ' $o#i!o da in!es#igaç<o é ue #enaa!ido Aacusaç?es generali;adas de ue a /orça (érea es#a!a escondendo a !erdade para ue n<oaa pFnico.A O* ' Ro!erno #e$ desde Vcon#ra#ado da :ni!ersidade do 9olorado3 cuo Dr. Edward:. 9ondon !ai dirigir u$ proec#o de es#udo ue irá en!ol!er $ais de 1KK cien#is#as aui parade#er$inar ue$ es#á lá e$ ci$a. ( idéia por #rás de #udo isso é fa;er co$ ue a /orça (érea forado pon#o e con!encer o pIblico de ue os #erráueos n<o es#<o e$ grande perigo de ue s<ooficial$en#e conecidos co$o :/'s A3 de acordo co$ o +ew 4or5 Daily +ews. O-Que$ !e$ cobrando ue os $e$bros da /orça (érea #e$ escondido a !erdade% :$ nI$ero de

pessoas ue liderou o a#aue3 $as cer#a$en#e u$ dos pri$eiros3 Caor Donald E. ]eyoe3 ueescre!eu u$a série de li!ros be$ docu$en#ados3 incluindo Discos ,oadores do espaço3 discos

!oadores s<o reais3 )e /lying 6aucer 9onspiracy3 e Discos ,oadoresU )op 6ecre#. ]eyoe #a$bé$cefiou o 9o$i#= +acional de 0n!es#igaç<o de /enL$enos (éreos3 ue elaborou o #rabalo (E!id=ncia ',+0. +a 9onspiraç<o Discos ,oadores3 publicado e$ 17--3 ]eyoe delineou o

progra$a de u$a Aconspiraç<oA de sil=ncio por par#e do pessoal da /orça (érea dos E:( para$an#er a infor$aç<o :/' do pIblico.'u#ros li!ros3 co$o (na#o$ia de u$ /enL$eno por Gacues ,allee e ela#>rio sobre 'be#os,oadores +<o 0den#ificados por capi#<o Edward uppel#3 un#a$en#e co$ a recen#e Discos,oadores +eg>cios Rra!es por /ran5 Edwards3 #endera$ a apoiar a #ese de ]eyoe ue os$e$bros da /orça (érea #er ocul#ado pro!as sobre :/'s do pIblico. ( $aioria dos au#ores de',+0s es#<o con!encidos de ue os discos !oadores ou con#er seres de ou#ro $undo ou ue s<ore$o#a$en#e con#rolada na!es espaciais de ou#ro plane#a. Cas parece n<o a!er consenso sobre oue os seres pode$ olar co$o ou de onde pode #er !indo de3 e$bora a especulaç<o3 claro abunda.Eu n<o es#ou indo para #en#ar u$ resu$o de#alado dos !ários li!ros de ',+0s3 $as !ou #ra;eralguns pon#os ue s<o i$por#an#es para es#udos bíblicos.De acordo co$ ]eyoe3 pilo#os da /orça (érea es#<o sob res#riç?es para n<o dar infor$aç?es ao

pIblico sobre os con#ac#os de ',+0s. Eu escre!i para a /orça (érea sobre a si#uaç<o :/' erecebeu no e$ail ue foi descri#o co$o V' presen#e rela#>rio sobre o Proe#o i!ro (;ul A3 ue#ra#ou de $a#erial a#é 17-. +es#e rela#>rio3 o seguin#e co$en#ário apareceU A( /orça (érea n<onega a possibilidade de ue algu$a for$a de !ida pode e"is#ir e$ ou#ros plane#as no uni!erso +oen#an#o3 a#é @ da#a3 a /orça (érea n<o o recebi ne$ descober#o ualuer e!id=ncia ue pro!a ae"is#=ncia. de $obilidade in#raespaço de !ida e"#ra#erres#re. A

' parágrafo a seguir acrescen#a3 no en#an#o3 AQualuer pessoa obser!ando o ue ele considera seru$ obe#o !oador n<o iden#ificado de!erá co$unicar o fa#o para a base $ais pr>"i$a da /orça(éreaA3 O ( posiç<o da /orça (érea parece claro. Eles nega$ #er Apro!as de ue os ',+0s deou#ro $undo e"is#e$. Gá discu#i a na#ure;a da Vi #er$os pro!a do ue pode ser ca$ado deMprobabilidade cien#íficaN3 e nenu$ cien#is#a a$ais afir$a ue ele #e$ absolu#a Vpro!a de nada.Ele pode3 no en#an#o3 #=$ $ui#o con!incen#e e!id=ncia. Eu n<o posso dei"ar de $e pergun#ar se3enuan#o a /orça (érea n<o #e$ Vpro!aV3 ela pode de fa#o #er e!id=ncias considerá!eis de ue os',+0s de ou#ro $undo e"is#e$.(lé$ disso3 n<o posso dei"ar de $e pergun#ar por ue os $e$bros da /orça (érea es#<o ansiosos

para con#inuar seu progra$a de :/' se eles #=$ Anenu$a e!id=nciaA. ' rela#>rio incen#i!a oindi!íduo a rela#ar a!is#a$en#os de ',+0s para a base $ais pr>"i$a da /orça (érea. AProe#o i!ro

(;ulA co$eçou 18 anos a#rás. 6e os $e$bros da /orça (érea real$en#e acredi#a ue os ',+0s n<oe"is#e$3 porue depois de 18 anos eles ainda uere$ rela#os de a!is#a$en#os%' rela#>rio da /orça (érea incluiu #a$bé$ a indicaç<o de algu$as das res#riç?es sobre ',+06. 's



i#ens a seguir s<o apenas para uso in#erno e n<o es#<o disponí!eis para dis#ribuiç<o ao pIblico. Es#esges#<o de preocupaç<o in#erna e processos de #rans$iss<o rela#os de ',+0s ao >rg<o co$pe#en#eU1. /orça (érea egula$en#o 2KK23 2. G(+(P 1*3 &. :/' 9ar#eira de Proe#os A. OJ (lgu$asdes#as res#riç?es aparen#e$en#e aplicar $ul#as ou cor#es $arciais no pessoal da /orça (érea para adi!ulgaç<o de infor$aç?es :/'. O8,ários anos a#rás eu falei co$ u$ pilo#o da /orça (érea dos E:( ue recebeu u$ #elefone$a de

u$a es#aç<o de radar de solo3 enuan#o ele es#a!a pilo#ando seu /8* 6abre Ge# sobre ,er$on#. (es#aç<o de radar a!is#ou u$ pon#ino na #ela ue n<o consegui iden#ificar3 e ue o pilo#o foicon!idado para cecálo u$a #arefa bas#an#e ro#ineira. ' pilo#o disse$e ue uando ele fecou noobe#o de u$ $e#álico pra#eado3 de repen#e acelerou para longe dele3 e 8 n<o podia pegálo3 apesardo fa#o de ue ele es#a!a !oando o $ais rápido a#o e$ produç<o na época. Ele es#a!a con!encidode ue o ',+0 foi u$a na!e espacial de ou#ro $undo. /eli;$en#e3 eu n<o sei o no$e dele3 porueeu n<o aco ue ele foi supos#a para di!ulgar es#a infor$aç<o.Eu #eno3 é claro3 nenu$a $aneira de saber ue o pilo#o es#a!a $e di;endo a !erdade. Cas essecon#a#o foi i$por#an#e para $i$3 pessoal$en#e3 porue #endia a apoiar o ue o$ens co$o ]eyoee Edwards $an#=$3 is#o é3 ue é pessoal da /orça (érea ue #=$ a Inica fo#o de conun#o dasi#uaç<o :/'. Qualuer in!es#igaç<o ',+0 pela :ni!ersidade do 9olorado se$ a plena

cooperaç<o da /orça (érea dificil$en#e pode ser co$ple#a./ran5 Edwards fe; a seguin#e declaraç<o e$ seu li!ro Discos !oadores ` Rra!es +eg>ciosU:$a noi#e3 no início de ou#ubro de 17-3 dirigi u$a audi=ncia de especialis#as de radar ue $econ#ra#ara$3 @s suas pr>prias cus#as3 para !ir e di;erles #udo o ue eu podia sobre os onipresen#es'be#os ,oadores +<o 0den#ificados. Es#es fora$ os o$ens O9on#roladores de )ráfego (éreo3 ue!=e$ essas coisas e$ suas #elas de radar. Es#es s<o os $es$os o$ens ue s<o e"igidos peloegula$en#o de dar respos#as préfabricadas ou Ae"plicaç?esA a #odos os ue fa;e$ in!es#igaç<osobre essas coisas.Por ue eles es#a!a$ $e pagando3 u$ ornalis#a ci!il3 para di;erles sobre as coisas ue eles !=e$co$ $ais fre_=ncia do ue ualuer ou#ro no país%( ra;<o era si$plesU E$bora eles es#a!a$ sob a (g=ncia /ederal de (!iaç<o3 ue a ag=ncia serecusou a responder @s suas pergun#as para ob#er infor$aç?es sobre a ',+0s. O7 (ssi$3 a#é $es$oos $e$bros indi!iduais da rede da /orça (érea ue #=$ con#a#o co$ os ',+0s n<o #=$ o uadro#o#al3 apenas os poucos o$ens no #opo do Proe#o i!ro (;ul pode !er a paisage$ :/' #odo.Qualuer in!es#igaç<o uni!ersi#ária ue espera #er sucesso precisará co$par#ilar essa !is<o Adeci$aA. Há duas ra;?es por ue é para o be$ Ada nossa naç<o para $an#er o segredo da infor$aç<o:/'3 Oi Há o $edo de pFnico pIblico3 e a crise econL$ica possí!el no $ercado de aç?es. O26e os :/'s e"is#e$3 e s<o !eículos espaciais de ou#ro $undo3 eles parece$ operar de acordo co$u$ princípio an#igra!i#acional. Donald ]eyoe dedica u$ capí#ulo de seu /lying 6aucer9onspiracy ao A9a$po (n#iR V3 e Edwards e ou#ros parece$ concordar ue alguns an#iforçagra!i#acional Oan#iR é no #rabalo e$ ',+0s. ( naç<o ue descobre o segredo da an#i

gra!i#acional propuls<o #erá fei#o u$ a!anço pelo $enos #<o i$por#an#e uan#o o desen!ol!i$en#oda energia a#L$ica3 e3 por#an#o3 infor$aç<o an#iR e$ cone"<o co$ os :/'s seria )op 6ecre# A.O1K Eu n<o es#ou ualificado para falar sobre a !alidade da ip>#ese de an#igra!idade a respei#odos :/'s3 $as dada a suges#<o de ue u$ ca$po an#iR es#á associada co$ :/'s $odernos3

podere$os descobrir algu$as conse_=ncias fan#ás#icas para es#udos bíblicos3 especial$en#euando e"a$ina$os a aber#ura do ACar ,er$eloA duran#e o "odo.Eu n<o posso pro!ar ou n<o os :/'s e"is#e$. ( ues#<o de!e ser resol!ida pelos poucos o$ensue es#<o e$ posiç<o de recoler e a!aliar os dados. E"is#e$ a#ual$en#e duas escolas de

pensa$en#o sobre :/'sU o ue a /orça (érea $an#é$ sea ones#a ou desones#a$en#e ue os:/'s n<o e"is#e$3 pelo $enos no sen#ido de ue s<o na!es espaciais de ou#ro $undo e ou#ra

posiç<o de ]eyoe . Edwards3 e ou#ros ue :/'s ou discos !oadores e"is#e$ e ue es#<o sob o

con#role de seres de ou#ro $undo.:$a repor#age$ do ornal #ípico de u$ a!is#a$en#o de ',+0 é a seguin#eUDois Erie ZPa.[ ornalis#as dissera$ #er !is#o e fo#ografado oe cedo u$ obe#o brilan#e no céu



per#o de onde u$ o!e$ casal rela#ou o pouso de u$ obe#o $is#erioso.Dennis Buc5el da rádio SGE) disse e$ cerca de duas oras3 ele !iu o ue parecia ser u$a es#rela

brilan#e se $o!endo rapida$en#e.'u#ro ornalis#a SGE)3 Gerry )re$bley3 disse ue !iu o $es$o obe#o cerca de duas oras $ais#arde e u$ ou#ro conun#o de lu;es piscando.

+o do$ingo3 Be##y Gean ]le$3 13 de Ga$es#own3 +43 e )ibbe#s Douglas3 18 anos3 de Rreenurs#

+43 disse ue !iu u$ $e#álico3 #erra obe#o pra#eado per#o de seu carro e$ u$a praia e$ Presue0sle 6#a#e Par53 u$a península u##ing ago Erie. ( polícia disse ue encon#rou duas i$press?es #riangulares na areia3 cerca de cen#í$e#ros de profundidade. ( ornalis#as SGE) surgiu co$ i$agens e$ $o!i$en#o de obe#os nocéu. O11Es#e rela#>rio e$ par#icular n<o $enciona a for$a do :/'3 e$bora $ui#os s<o3 na#ural$en#e3 co$odescri#o e$ for$a de pires. Cas os obec#os parece$ geral$en#e e$i#e$ lu; !iaar3 e$ al#a!elocidade3 e s<o Apra#eadoA na apar=ncia. Podese argu$en#ar ue os obser!adores n<o era$ualificados3 ou ue os fil$es era$ falsas3 ou ue de fa#o !iu u$ sa#éli#e ar#ificial o ue n<o fa;3 éclaro3 con#a as i$press?es #riangulares na areia. (!is#a$en#os de ',+0s $ui#os nunca s<oi$pressas. Es#e foi i$presso porue3 e$bora possa a!er dI!idas uan#o ao ue foi !is#o3 !árias

#es#e$unas rela#ara$ separadas !iu u$ obe#o es#rano3 n<o parece ser u$a boa possibilidade deue algo de es#rano foi !is#o.0iscos voadores e des(itifição6e os discos !oadores e"is#e$3 e se a pro!a de sua e"is#=ncia é final$en#e es#abelecida3 os #e>logosue #en#a$ desen!ol!er u$a in#erpre#aç<o realis#a bíblica #erá u$ bo$ e"e$plo is#>rico de co$oAdes$i#ologi;adoresN #=$ a#raído conclus?es pre$a#uras. Qualuer u$ ue acei#a a posiç<o da/orça (érea sobre :/'s assu$e ue os discos !oadores s<o u$a cons#ruç<o $i#ol>gica ou

psicol>gica de u$ grupo de pessoas Aing=nuosA ou $en#al$en#e deseuilibradas.6e #o$ar$os co$o e"e$plo u$ rela#>rio ue apoia a posiç<o da /orça (érea3 u$a série de ar#igosda re!is#a )e$po e"e$plificar o ue eu #eno e$ $en#e. ' conecido a!is#a$en#o de ',+0 per#ode (nn (rbor3 Cicigan3 e$ $arço de 17 foi rela#ado na K1 de abril ues#<o do #e$po3 ueincluiu e$ seu rela#>rio u$ co$en#ário de u$a $enina de #r=s anos de idade3 ue espera ue A!eru$ as#ronau#a co$A !erde3 cabelo a$arelo e suco de larana. AV' a!is#a$en#o foiA u$ claro sinal dedelírio pri$a!eral. ' Inico sinal de sanidade foi ue APor $eio de seu Proe#o i!ro (;ul3 a /orça(érea #ina olado para 1K.1*J ou#ros 'be#os ,oadores +<o 0den#ificados desde discos !oadoresen#rou $i#ologia a$ericana Zgrifo $eu[ e$ 17*J ... +o final da se$ana a /orça (érea a#ribuiu a(nn (rbor e apariç?es Hillsdale para pFn#ano gás O$e#ano3 criado pela deco$posiç<o orgFnica eincendiado por co$bus#<o. O12' seguin#e proble$a de #e$po rela#ou ue foi ca$ado de A( E"peri=ncia da 0ngenuidadeA. (lgunsalunos engenosos na 9alifornia Pasadena do 0ns#i#u#o de )ecnologia de al#o en!iou alguns bal?es

brilan#e$en#e ilu$inadas @ noi#e e inI$eros rela#>rios de ',+0s resul#ou pro!ando assi$ co$o

#odos Ving=nuosV é. O1& Eu aco ue é us#o salien#ar ue n<o é #oda noi#e ue os es#udan#es lançar bal?es ilu$inados para o céu. (lé$ disso3 as pessoas es#a!a$ !endo algo uando fi;era$ seusrela#>rios. 's alunos n<o fa;e$ sua e"peri=ncia a#é uase duas décadas depois de Vdiscos !oadoresVfora$ os pri$eiros a$pla$en#e di!ulgado. :$ poderia $ui#o facil$en#e3 co$ base na e"peri=nciados alunos3 concluir o seguin#eU uando as pessoas !=e$ ',+0s ob!ia$en#e es#ranas no céu3 eles!<o denunciar.9o$o u$a ilus#raç<o de co$o u$ edi#or pode apoiar suas con!icç?es pessoais3 o rela#>rio de (nn(rbor foi lis#ado pela )i$e co$o u$ fenL$eno AlocalA sob o #í#ulo A+aç<oA3 enuan#o oAE"peri$en#o 0ngenuidadeA foi rela#ado e$ A9i=nciaA. Eu n<o diria ue #udo rela#ado co$o u$',+0 é de fa#o u$ disco !oador. 6e$ dI!ida3 á $ui#a $i#ologia relacionada co$ :/'s3 $asassi$ co$o no e"peri$en#o credulidade dos rela#>rios #ina algu$ funda$en#o na realidade3 por

isso es#ou $ui#o desconfiado ue a idéia de discos !oadores #e$ algu$ funda$en#o na realidade.9o$o ilus#raç<o do fa#o de ue a #eoria do ApFn#ano de gásA é cons#ruída sobre u$a fundaç<o pan#anosa3 o cien#is#a da /orça (érea ue apresen#ou a #eoria era es#rangeiro G. Hyne53 e $ais #arde



ele escre!eu u$ ar#igo in#i#ulado ADiscos ,oadores s<o reais%A de 1J de de;e$bro de 173 aues#<o da )os# noi#e de sábado. +es#e ar#igo Hyne5 confessa ue #e!e $ui#o pouco fa#o cien#ífico

para apoiar conec#ura seu Agás do pFn#anoA3 e ele nunca pre#endeu ser AaA respos#a do a!is#a$en#oCicigan. Depois de aprender sobre gás de pFn#ano3 Hyne5 di; ue decidiu Aue era u$ae"plicaç<oA possí!el Aue eu daria para os ornalis#as.A Hyne53 aparen#e$en#e3 ne$ seueracredi#a$ ue a e"plicaç<o a si $es$o3 e co$ base do ar#igo do Pos#3 é bas#an#e claro ue acredi#a

ue o proble$a Hyne5 :/' in#eiro para ser $ui#o $ais co$ple"o do ue a si$ples e"plicaç<oA$i#ol>gicaA3 co$o a re!is#a )i$e assu$iu. O1*/alando de ingenuidade3 eu aco ue u$ poderia facil$en#e argu$en#ar ue o #e$po é pouco$os#rando ce#icis$o in#eligen#e alegre$en#e rela#ar as descober#as de u$ cien#is#a da /orça (érea3

pa#rocinado Oa /orça (érea $es$o ue nunca ou!iu falar de u$ :23 ue alguns dias depois da(nn a!is#a$en#o (rbor concluiu ue o ue foi !is#o por de;enas de #es#e$unas $as n<o pelocien#is#a era gás de pFn#ano.

+<o parece #er ocorrido a ualuer u$ na euipe )i$e ue u$ disco !oador pode real$en#e #er sido!is#o3 á si$ples$en#e #e$ ue ser ou#ra e"plicaç<o a respos#a disco !oador é a priori fora deues#<o. Qualuer coisa3 incluindo gás de pFn#ano é u$a respos#a $ais acei#á!el para aueles ue

precisa$ Ades$is#ificarA discos !oadores. :$a ironia é ue a capa da ediç<o de )e$po3 ue rela#ou

a e"peri=ncia credulidade le!an#ou a ues#<o de sinis#ro e$ le#ras !er$elas sobre fundo pre#o3VDeus es#á $or#o% A Es#a ediç<o dedica u$ espaço considerá!el para o VDeus es#á $or#oV #eologia3ue rela#>rios )e$po é liderada por Aprincipal$en#e )o$as GG (l#i;er da E$ory :ni!ersi#y A3 en#reou#ros. O1- des$i#ificar o $a#erial bíblico é u$ dos passos $ais i$por#an#es do VDeus es#á $or#oV#eologia da (l#i;er.:$ es#udioso ue fe; es#udos pioneiros sobre as bases $i#ol>gicas da religi<o é Circea Eliade3 ueescre!eu3 en#re ou#ras obras ' 6agrado e o Profano. O1 )o$as GG (l#i;er era u$ es#udan#e deEliade3 e #e$ escri#o o es#udo3 Circea Eliade e a Dialé#ica do 6agrado. (l#i;er depende $ui#o do

psicologia de 9arl R. Gung3 co$o es#e #rabalo ilus#ra3 e Eliade e$ obras co$o Ci#os3 6onos eCis#ériosU ' Encon#ro en#re as religi?es con#e$porFneas e realidades arcaicas #a$bé$ ca$a ainsig#s de es#udos de Gung. Cenciono Gung3 porue #e$os agora u$ círculo co$ple#o. :$ dosli!ros de Gung é in#i#ulada Discos ,oadoresU u$ $i#o $oderno das 9oisas !is#o nos céus A.Cais u$a !e; eu n<o iria negar ue os :/'s3 ou pelo $enos rela#os de ',+0s3 e"ibe$ $ui#os$i#ol>gicos Acarac#erís#icas. Ele n<o au$en#a a credibilidade de u$ ar#igo be$rela#ada por HaroldH. Deneaul#3 Gr.3 in#i#ulado A(na#o$ia de u$ :/' 9o!er:pA3 ue o ar#igo aparece na capa dare!is#a /a#e i$prensado en#re dois ar#igos sob os #í#ulos V Baan 6ing enascer e$ Cunes% eVPol#ergeis# )u$ping na 9alif>rnia. A O18 rela#>rios 6e$ dI!ida $ui#os ',+0s s<o de orige$$i#ol>gica3 $as u$a coisa ue #ende a separar os ',+0s pol#ergeis#s é a freu=ncia co$ ue s<orela#ados. Para $eu coneci$en#o3 os E:( /orça (érea nunca considerou a reali;aç<o de u$ain!es#igaç<o de 2K anos de pol#ergeis#s. (ssi$3 o deba#e disco !oador é sobre a pergun#aU discose"is#e$3 ou s<o $i#o% ' deba#e #eol>gico $oderno é sobre !árias ues#?es3 #ais co$oU 6erá ue

Gesus ressusci#ou dos $or#os3 fora$ AanosA presen#e no #I$ulo3 Gesus ascendeu ao espaço3 ou isso é$i#o%6e e$ algu$ $o$en#o no fu#uro3 de!e final$en#e #er pro!as suficien#es para $os#rar alé$ deualuer dI!ida ra;oá!el ue os discos !oadores e"is#e$3 eu acredi#o ue isso #erá au#o$a#ica$en#econse_=ncias i$por#an#es para a #eologia3 ou n<o :/'s $odernos #=$ nada a !er co$ a Bíblia. 'des$is#ificada Auro por DeusA #eologia de obinson e A$or#e de DeusA #eologia da (l#i;er es#<oenrai;adas e$ #r=s ci=ncias básicasU psicologia3 $i#ologia e filosofia Oeu uso o #er$o Aci=nciaA e$seu sen#ido $ais a$plo aui. 9o$eçando co$ Bul#$ann3 ue assu$iu ue o po!o da Bíbliareali;ou u$ Apri$i#i!oA cos$ologia3 os #e>logos #=$ le!ado os es#udos por o$ens co$o Eliade no$i#o religioso e aplicoules a Bíblia.( causa por #rás de #al $i#ologia é in#erpre#ado e$ #er$os de es#udos psicol>gicos por es#udiosos

co$o Gung e #e>logos co$o Bul#$ann3 obinson3 ou (l#i;er en#<o desenar a par#ir da filosofiae"is#encial de pensadores co$o Car#in Heidegger e GeanPaul 6ar#re para rein#erpre#ar a religi<o bíblica para o o$e$ $oderno. Há u$ ca$po fan#ás#ico de bolsa de es#udos por #rás dessa #eologia



ue #e$ #ido u$ i$pac#o i$por#an#e per$anen#e no século \\.( ues#<o básica ue #eno e$ $en#e3 no en#an#o3 é a seguin#eU #er a de$y#ologi;ers

psicologica$en#e orien#ados e"is#enciais e$ #eologia #en#ou incluir $ui#o e$ sua !is<o de $undo% +o passado3 pode #er confundido fa#o co$ o $i#o. Es#a$os agora confundir $i#o co$ o fa#o% 9o$is#o uero di;er ue es#a escola de #eologia cons#ruiu u$a for#ale;a #riangular co$ a $i#ologia3

psicologia e filosofia e"is#encial ser!indo co$o os #r=s cornerpos#s.

Es#e for#e #eol>gica parece #er con#raído u$a doença se$elan#e @ e"pans<o urbana3 abrangendoáreas $aiores e cada !e; $aior den#ro do #riFngulo a#é agora o pon#o foi alcançado onde es#es#e>logos di;e$ ue Deus pode es#ar $or#o. 6erá ue eles agora es#endido os li$i#es de sua for#ale;ades$is#ificada #eol>gica longe de$ais% 6e eles #=$3 co$o isso pode ser de$ons#rado% 6upona ueGung es#á errado e$ sua suposiç<o de ue os discos !oadores s<o u$ e"e$plo de u$ $i#o $odernodas coisas !is#as no céu. 0s#o significa ue a#é $es$o #al u$ e$inen#e psic>logo co$o Gung ne$se$pre sabe u$ $i#o uando != u$. 6e Gung es#á errado sobre discos !oadores3 en#<o oscornerpos#s Apsicol>gicosA e A$i#ol>gicaA do cris#ianis$o des$is#ificada pode ser abalado.' pos# Ae"is#encialA depende dos ou#ros dois lugares para a sua força. 6e o re#iro ou#ros lugares3 o

p>s e"is#encial !ai seguir. ( Bíblia sugere ue Gesus subiu Ae$ algu$ #ipo de ',+0. )e>logos e psic>logos pode$ e"plicar #udo3 desde a A(scens<o de 9ris#oA para Adiscos !oadoresA e$ #er$os de

A$i#oA. Cas3 se os discos !oadores e"is#e$3 en#<o #al!e; possa$os no!a$en#e defende$ u$ain#erpre#aç<o realis#a da (scens<o de 9ris#o Oones#a$en#e. 6upona ue e$ u$a re$o#a #ribo

pri$i#i!a e das pessoas e$ algu$ lugar na #erra na#i!a correu ani$ada$en#e e$ sua aldeia e rela#oua seu cefe ue ele a!ia !is#o flu#uando para bai"o do céu u$ VanoV suspensa sob u$ grande lençol

branco. ' cefe pode ca$ar de u$a reuni<o do conselo3 e o Vpsic>logoV #ribal pode sugerir ue orep>r#er do :/' a!ia sofrido u$a alucinaç<o3 o Vde$y#ologi;er Aconcordaria e$ par#e3 $as ueele iria di;er ue es#eA $i#o Ade u$ o$e$ flu#uando para bai"o do céu represen#a necessidade

psicol>gica do rep>r#er para fa;er con#a#o co$ o #ranscenden#e e ue ele deu es#a precisa de u$ae"press<o e"#erna $i#ol>gico.' Ae"is#encialis#aA3 u$a !e; ue ele #ina ou!ido a análise do psic>logo e do de$y#ologi;er3 iria

para #ranuili;ar o rep>r#er ue3 enuan#o ele n<o cegou a !er u$ o$e$ flu#uando para bai"o docéu3 no en#an#o3 esse $i#o poderia ser dada u$a in#erpre#aç<o e"is#encial de ue #oda a #ribo poderiase beneficiar3 pois assi$ #odos poderia$ ganar a in#rospecç<o e$ sua Abase do ser.A 6e o Ao$e$de $edicinaA na #ribo Orealis#a ou e$piris#a #e>logo n<o #ina falado por es#e #e$po3 ele seria be$aconselado a n<o falar3 pois ele es#á e$ des!an#age$ &1. Cas o o$e$ de $edicina pode ganarcorage$3 se u$ es#rano carregando u$ párauedas fora$3 en#<o3 para passear e$ ca$po. 6e osdiscos !oadores e"is#e$3 e se final$en#e ob#er pro!as suficien#es de sua e"is#=ncia a colocar aues#<o alé$ de ualuer dI!ida3 en#<o $e a#re!o a di;er ue o curso de #eologia pode serradical$en#e al#erado. 6e os discos !oadores n<o e"is#e$3 en#<o #eologia $ui#o pro!a!el$en#econ#inuará seu curso a#ual3 ue le!a a#é a es#rada para a $or#e de Deus.Eu es#ou escre!endo es#e li!ro sobre a suposiç<o de ue a e!id=ncia fu#uro apon#a para a e"is#=ncia

de discos !oadores3 $as s> o #e$po irá colocar a ues#<o para alé$ de ualuer dI!ida ra;oá!el.:$a boa sín#ese dos es#udos psicol>gicos3 e"is#encial e $i#ol>gica do nosso #e$po é encon#rado e$Circea )o$as GG (l#i;er de Eliade e a Dialé#ica do 6agrado. ( Adialé#icaA sobre o ual (l#i;er falaé en#re o sagrado e o profano3 ue é apro"i$ada$en#e u$a dialé#ica en#re os opos#os3 o. Ci#ol>gicaOsagrado e $a#erial Oprofano Para ligar discos !oadores co$ o religioso3 é claro3 des#r>i a dialé#icaue (l#i;er uer es#abelecer3 pois é $ui#o pro!á!el ue os ',+0s s<o $a#eriais3 n<o $i#ol>gica. 6eos discos !oadores s<o $a#erial3 e"is#e para (l#i;er nenu$a $aneira ue eles poderia$ sersagrado. E$ seu !olu$e Eliade pode$os !er uase #odas as forças significa#i!as ue $oldara$#eologia $oderna ao $es$o #e$po no #rabalo. E$ sua A0n#roduç<oA (l#i;er infor$a ueUcegou o $o$en#o de se en!ol!er e$ u$a busca radical para u$ no!o $odo de co$preens<oreligiosa. ( pri$eira e"ig=ncia de #al indagaç<o é u$a confiss<o franca da $or#e de Deus da

cris#andade3 o reconeci$en#o pleno de ue a era da ci!ili;aç<o cris#< cegou ao fi$3 co$ oresul#ado ue #odo o sen#ido cogni#i!o e #odos os !alores $orais ue á fora$ is#orica$en#eassociados co$ o Deus cris#<o en#rara$ e$ colapso. (lé$ disso3 de!e$os reconecer ue a $or#e



de Deus é u$ acon#eci$en#o is#>ricoU Deus $orreu e$ nosso #e$po3 na nossa is#>ria3 na nossae"is#=ncia. +a $edida e$ ue !i!e$os e$ nosso des#ino3 pode$os saber ne$ u$ #raço da presençade Deus3 ne$ u$a i$age$ de sua realidade. O17' Deus cris#<o é se$ sen#ido para a $aioria das pessoas no século \\3 #an#o in#elec#ual$en#e e$oral$en#e. Cas a ues#<o de!e ser le!an#adaU 6erá ue a fala se encon#ra co$ Deus Osendo$or#os ou ine"is#en#e3 ou a $en#ira fal#a e$ n>s3 co$ o fac#o de A!is<o de $undo cien#íficoA nosso

$ode$ nos i$pediu de co$preender o Deus bíblico de for$a realis#a% (l#i;er se !ol#ou para Eliadeco$o u$a fon#e para u$a no!a co$preens<o do sagrado3 porue o en#endi$en#o cris#<o é $or#o.Eliade fe; seu $elor #rabalo co$ as religi?es orien#ais3 especial$en#e co$ o pensa$en#o indianoe grego. ( orien#aç<o do pensa$en#o de Eliade é para a al$a3 a $en#e3 ou psiue. ( al$a é a sededo sagrado3 o $undo é profano e3 a#é onde a al$a es#á presa no $undanis$o3 é pego no profano. (ci=ncia $oderna se baseia e$ Alinas do #e$poN3 e á #odo o #rabalo (l#i;er de u$a os#ilidade e$relaç<o @ ci=ncia3 o ue é e"#re$a$en#e significa#i!o. (ssi$ (l#i;er3 co$o Eliade3 A#e$ sidoa#raídos para Gung3 $an#endo u$a os#ilidade a$arga para /reud. Eliade obe#os a ideologia de/reud3 e$ seu en#endi$en#o posi#i!is#a de Ase"ualidade puraA3 para /reud se recusou a reconecer adi$ens<o sagrada da energia psíuica3 do libido. O2KE"is#encialis#as s<o geral$en#e os#is Aposi#i!is$oA3 e enuan#o eu n<o gos#aria de defender /reud

ou posi#i!is$o e$ cada pon#o3 eu aco ue a $arca do posi#i!is$o sen#ido de e"peri=ncia acabará por corroer boa par#e da base sobre a ual o for#e #eol>gica de (l#i;er e a $or#e de Deus #e>logos foicons#ruído. irLnico ue $ui#o do es#í$ulo por #rás da A$or#e de DeusA #eologia !eio da ci=ncia$oderna sea a des$is#ificaç<o do A#r=sdec5er uni!ersoA ou a nossa in#erpre#aç<o psicol>gica dossonos e $i#os e ue #e>logos co$o (l#i;er parecer u$ #an#o os#il co$ os $é#odos do $undo daci=ncia $oderna. +>s nunca pode !ol#ar a en#ender a Bíblia3 no e"a#o sen#ido ue nossosan#epassados fi;era$3 a nossa co$preens<o pode #er ue es#udos $aduros3 e psicol>gica poro$ens co$o Eliade e (l#i;er pode audar essa $a#uraç<o. Cas se eu en#endi corre#a$en#e (l#i;er3ele acredi#a ue o es#í$ulo básico por #rás da religi<o bíblica era in#erno den#ro psiue do o$e$3o o$e$ foi es#endendo a $<o para Deus. Eu sugiro ue o es#í$ulo básico por #rás da religi<o

bíblica era e"#erno na reali;aç<o par#icular de u$ grupo de seres de ou#ro $undo uein#encional$en#e pro!ocada a religi<o bíblicaT a#ra!és des#es seres Deus es#a!a es#endendo a $<o

para o o$e$. 9oncordo ue $ui#o do $a#erial bíblico pode ser e"plicada e$ #er$os psicol>gicos.Cas eu aco ue o Auro por DeusA e A$or#e de DeusA #eologias #=$ fei#o u$ erro básicoU elesdes$is#ificada e psicologi;ada anos3 os $ensageiros do ou#ro $undo3 e #udo o ue eles i$plica$.Para !ol#ar ao Aca$po pri$i#i!oA e$ ue u$ pilo#o de a!i<o acaba de párauedas3 o bispoobinson e )o$as (l#i;er es#<o con!encidos de ue nenu$ es#rano carregando u$ párauedasnunca !ai passear e$ nosso aca$pa$en#o. Eles assu$e$ ue a fé cris#< des$is#ificada agora de!eser acei#o co$o fa#o. Para !oar e$ face des#e fa#o eui!ale a desones#idade in#elec#ual. E$ u$arepor#age$ de ornal3 0an Ccennan3 Vdire#or do Plane#ário 6#rasenburg propos#a do Cuseu deoces#er de (r#es e 9i=ncias A3 e$ sua re!is<o de Discos ,oadores /ran5 Edwards 6erious

Business3 ad$i#iu ueA algo ue !e$ acon#ecendo no céu cen#enas de $ilares de pessoas n<o pode$ fa;er obser!aç?es independen#es do $es$o fenL$eno >p#ico ao longo de $ilares deuilL$e#ros uadrados sob u$a dose fan#ás#ica de is#eria e$ $assa. A O21 Cas Ccennan n<o

pode sen#ir cer#o sobre o ue es#á sendo !is#o.Eu acredi#o ue es#e é o represen#an#e do sen#i$en#o da co$unidade cien#ífica no presen#e $o$en#o3 eles ad$i#e$ ue algo es#á sendo !is#o3 $as os cien#is#as #en#a$ #o$ar cuidado para n<o $i#ificar o !isí!el. +or#on ). +o!i## sugeriu ue u$ grande corpo de for$igas !oadoras poderia brilo3a#raindo u$a carga elé#rica. O22 Gun#a$en#e co$ es#relas3 gás do pFn#ano3 e nu!ens3 n<o áualuer nI$ero de e"plicaç?es possí!eis :/'. Cas Ccennan pensa bas#an#e Apro!á!elA ue á!ida e$ ou#ros plane#as no uni!erso. (ssi$3 é possí!el no F$bi#o da ci=ncia $oderna para sugerirue os seres de ou#ro $undo poderia #er sido par#e do a$bien#e bíblico3 e$bora a $aioria dos

cien#is#as3 se$ dI!ida3 considera$ i$pro!á!el. Cas é possí!el. Bispo obinson encon#ra di!ers<oco$ a idéia de ue a Bíblia parece i$age$ Au$ DeusA lá fora A!inda @ #erra co$o u$ !isi#an#e doespaço.A O2& Precisa$en#e.



:$ pensa$en#o assus#ador3 n<o é% 9o$o os po!os pri$i#i!os reagir se eles fi;era$ con#a#o co$!isi#an#es de ou#ro $undo% ( Bíblia sugere o Gesus !eio de ou#ro $undo3 e ue ele re#ornou ao$undo e$ u$a Anu!e$A. Pode !aler a pena o nosso #e$po para olar $ais de per#o essas Vnu!ensV

bíblicas.



- / Anti"o 2esta(ento e discos voadores(lgu$as obser!aç?es sobre "odo' $a#erial R=nesis início re$on#a á $ilares de anos a93 e ebraico is#>ria ue co$eçaoficial$en#e co$ (bra<o pode ir #<o longe e$ 2KKK a9 +<o á adian#a fingir ue (bra<oOassu$indo ue u$ ad$i#e ue foi u$a figura is#>rica reali;ou a $es$a !is<o do $undo co$ou$a do século \\ suburbana a$ericana. +<o á dI!ida de ue algo co$o u$a !is<o de $undo

A$i#ol>gicaA foi co$par#ilado por $ui#os cul#os an#igos3 e o po!o ebreu $is#urado co$ a$i#ologia3 sea no Egi#o ou en#re as #ribos pag<s da Pales#ina. +ossas ci=ncias sociais s<ocons#ruídas na suposiç<o de ue o o$e$ é condicionado pelo a$bien#e. e $al pode$os esperarue os ebreus n<o fora$ afe#ados pelas cul#uras co$ as uais eles fora$ forçados a $is#urar. Casu$a coisa ue é clara sobre o ebraico é o fa#o de ue eles n<o se $is#ura$ $ui#o be$ co$ o res#oda sociedade3 e $ui#os dos or#odo"os ainda prefere$ n<o $is#urar $es$o a#é os dias de oe. 'ou#ro fa#o é ue n<o se pode fa;er nenu$a regras rígidas sobre o a$bien#e religioso ueAcondicionadoA a fé ebraica.( Bíblia sugere ue o es#í$ulo a$bien#al real por #rás da fé ebraica era u$ Deus ue se fe;conecer por $eio de agen#es de ou#ro $undo. (lé$ disso3 a principal e!oluç<o da #radiç<o bíblica

parece #er sido for$ada de acordo co$ o #es#e$uno bíblico no deser#o en#re o Egi#o e Pales#ina3

alé$ de ualuer con#a#o dire#o co$ u$a sociedade pag<3 $as a cena e$ ue (r<o fa; u$ be;errode ouro O "odo &2U11K ilus#ra ue os ebreus n<o facil$en#e escapar de seu passado.' ue acon#eceu no deser#o% Coisés foi u$ grande pensador religioso ue de u$a $aneira

poderosa #e$ pelo $enos u$a banda de israeli#as li!re do Egi#o3 le!ouos no deser#o e3 no con#e"#odes#a si#uaç<o3 ocasional$en#e ia a#é al#as $on#anas para pensar o seu progra$a religioso% /ora$as e"peri=ncias do cu$e de Coisés3 e!en#ual$en#e3 V$i#oV para dar essas e"peri=ncias a aura dedi!indade% 'u3 co$o sugere a Bíblia3 fora$ os ebreus no deser#o3 sob o es#í$ulo e con#role deseres de ou#ro $undo ue fora$ deliberada$en#e buscando por ualuer $o#i!o para plan#ar u$de#er$inado pon#o de !is#a religioso den#ro das $en#es dos ebreus%Bispo obinson argu$en#a Oun#a$en#e co$ aueles es#udiosos cuo #rabalo ele sin#e#i;ou ue3assi$ co$o o século passado lu#ou a ba#ala sobre a !alidade cien#ífica do $a#erial criaç<o e$R=nesis3 en#<o agora #ere$os ue lu#ar para definir as is#>rias "odo e do +o!o )es#a$en#onarra#i!as li!res a par#ir de sua !is<o de $undo A$i#ol>gicaA. obinson pergun#aU V necessário uea fé bíblica a ser e"pressa e$ #er$os dees#a !is<o de $undo3 ue e$ sua for$a pri$i#i!a é #<o filosofica$en#e co$o as is#>rias doR=nesis s<o pri$i#i!os cien#ifica$en#e% O1(ssi$3 a fé bíblica a#ribuise @ in#er!enç<o de seres de ou#ro $undo. 0sso é necessário% Eu diria ueé necessário so$en#e se ela é !erdadeira. Bispo obinson assu$e ue #al !is<o é fora de ues#<o.Eu digo ue de!e ser dada u$a a#enç<o séria. De u$ pon#o de !is#a filos>fico3 eu du!ido ue afacilidade co$ ue se $o!e de obinson di;endo ue as is#>rias da criaç<o do R=nesis é $i#o oue i$plica ue o epis>dio do Car ,er$elo ou a (scens<o de 9ris#o é $i#ol>gica. De u$ pon#o de

!is#a e$pírico3 ningué$ poderia #er #es#e$unado a 9riaç<o. Qualuer ou#ra coisa ue se di; sobrea is#>ria da 9riaç<o3 n<o foi di#o por u$ o$e$ ue #ina !is#o 9riaç<o. Cas a di!is<o do Car,er$elo3 e da (scens<o de 9ris#o3 s<o rela#ados co$o se fosse$ e"peri=ncias sensoriais e n<o

pode$os descar#ar essa possibilidade3 a priori3 co$o pode co$ o $a#erial de 9riaç<o.( Bíblia rela#a ue Gesus foi crucificado3 $as eu n<o ou!i o bispo obinson argu$en#ando ue es#aé u$a crença $i#ol>gica da 0grea pri$i#i!a. )odo $undo assu$e ue algu$as das descriç?es de#es#e$unas oculares nas Escri#uras #=$ o direi#o de ser in#erpre#ado de u$a for$a realis#a. ' fa#ode ue $ui#as religi?es pag<s fora$ $i#ol>gica n<o significa au#o$a#ica$en#e ue o 9ris#o da fé

pan é basica$en#e $i#ol>gico. u$a ip>#ese ao !i!o para supor ue os seres de ou#ro $undo$encionado na Bíblia fora$ a causa por #rás da religi<o bíblica3 e$bora possa ser $ais fácilacredi#ar na 9rucificaç<o do ue a (scens<o de 9ris#o3 n<o parece a!er nenu$a ra;<o para ue

a$bos e$ funç<o da idade do espaço n<o poderia #er sido #es#e$unado e!en#os da $es$aorde$. Há u$a unidade essencial no decorrer do dia de u$a pessoa3 se ele a$bas #es#e$unas u$o$e$ a#ropelado por u$ carro ao a#ra!essar u$a rua3 e != u$a placa de o$e$ u$ a!i<o e !oar



para o espaço. E$bora os dois e!en#os n<o s<o id=n#icos3 n<o parece a!er ualuer ra;<onecessária porue a crucificaç<o e ascens<o repor#as de!e$ ser separados.' $eio pelo ual pa#riarcas do (n#igo )es#a$en#o receber coneci$en#o de Deus n<o é o$og=nea.Deus3 @s !e;es3 parece en#rar e$ con#a#o co$ os o$ens a#ra!és de u$a !is<o e$ u$ sonoduran#e o sono3 co$ (bi$eleue OR=nesis 2KU1J3 ou u$ o$e$ pode ir e$ algo co$o u$ #ranseou sono profundo co$o o fe; (bra<o OR=nesis 1-U12 . Esses con#a#os s<o aber#as @ in#erpre#aç<o

psicol>gica3 co$o psic>logos3 co$o Gung #=$ $os#rado. claro ue é possí!el ue rela#ara$con#a#os !isuais co$ seres de ou#ro $undo era$ de fa#o proeç?es psicol>gicas 3 $as isso n<o énecessaria$en#e o caso. Quando o con#a#o dire#o co$ seres de ou#ro $undo é fei#o3 a Bíbliafreuen#e$en#e fala co$o se o con#a#o dire#o #ina sido fei#o co$ Deus3 co$o uando #r=s anos!eio ao encon#ro de (bra<o e$ sua #enda. AE o 6enor apareceu a ele Z(bra<o[ un#o dos car!alosde Canre3 uando ele es#a!a sen#ado @ por#a de sua #enda3 no calor do dia. Ele le!an#ou os olos eolou3 e eis #r=s o$ens de pé e$ fren#e a ele VOR=nesis 18U132. Es#es #r=s o$ens !iera$ a (bra<o co$ infor$aç?es ue 6ara3 apesar da idade3iria conceber e #er u$ filo. Es#es o$ens es#a!a$ #<o realis#a ue eles co$ia$ u$a refeiç<o ue(bra<o preparouT 6ara riu uando soube ue ela iria conceber. E$ ou#ra ocasi<o3 encon#ra$osGac> lu#ando co$ u$ o$e$ a noi#e #oda n>s descobri$os ue ele n<o é u$ o$e$ co$u$3

uando o ano e$ desespero usa seu poder Asobrena#uralA para #ocar ip Gacob e colocálo fora de unç<o OR=nesis &2U2*2- . in#eressan#e ue esses seres s<o descri#os co$o o$ens. Eles n<o parece$ #er asas eles parece$ bas#an#e co$u$ a#é u$ pon#o. 'nde é ue eles !=$ e ue$ s<oeles% AQuando (bra<o #ina fei#o o pac#o Ocon#ra#o co$ Deus3 ele foi condenado a preparar u$ al#ar e$u$a ofer#a de peças de ani$ais aba#idos3 ue Deus3 en#<o3 recebe$ co$o u$ sinal de ue aassina#ura de Deus a!ia sido colocado no con#ra#o. (p>s a ofer#a foi preparada3 e es#a!a escuro A3eis ue u$ po#e de fogo fu$egan#e e u$a #oca de fogo passara$ en#re essas peçasA OR=nesis1-U1J3 presu$i!el$en#e3 oferecendo a consu$ir. 's es#udiosos da Bíblia s> foi capa; de con

ec#ure uan#o ao significado des#a Apo#e de fogo de fu$ar VeV #oca V. si$ples$en#e si$bolis$ocul#ual3 ou foi algu$a coisa es#rana acon#ecendo aui%Gacob es#a!a dor$indo e$ u$a ocasi<o3 e ele sona!a Vue a!ia u$a escada pos#a sobre a #erra3 ecuo #opo cega!a ao céu3 e eis ue os anos de Deus subia$ e descia$ por ela. A OR=nesis 28U12Desde ue a Bíblia descre!e isso co$o u$ sono3 !a$os e"cluílo de nossa lis#a de passagens ue

pode$ ser descriç?es de sen#ido3 $as é u$ sono in#eressan#e. Gacob parece #er encon#rado anos3e$ $ui#as ocasi?es3 uando ele es#a!a acordado3 e e$ u$a ocasi<o ele coneceu #an#os ue eledisse. Es#e é o e"érci#o de Deus AOR=nesis &2U2(#é o "odo do Egi#o3 os israeli#as real$en#e n<o #eno u$a religi<o. Eles es#<o si$ples$en#e!i!endo de u$a pro$essa. :$a ues#<o funda$en#al sobre a religi<o bíblica é por isso ue o Egi#ode!e es#ar dispos#o a desis#ir de seu #rabalo escra!o assu$indo ue o #es#e$uno bíblico éconfiá!el nes#e $o$en#o. E u$a !e; ue os israeli#as saíra$ do Egi#o3 por ue a #radiç<o do "odo

e!í#ico+I$erosDeu#eronL$io e!oluir%' "odo co$eça uando Ao ano do 6enor aparece a Coisés no deser#o3 e ca$aleA sair do $eiode u$a Asarça O"odo &U2. ,ol#are$os a es#a passage$ $ais #arde3 $as é in#eressan#e no#ar ue oVanoV fala dire#a$en#e para o pr>prio Deus3 assi$ co$o os profe#as pos#eriores3 co$o 0saías falar

por Deus a Coisés foi incu$bido de ob#er os israeli#as do Egi#o e aparen#e$en#e foi dado poderesinco$uns por ue fa;er isso3.3 final$en#e3 o pri$eironascido do Egi#o fora$ $or#os3 na noi#e dafa$osa VpáscoaV3 e /ara> liber#ar 0srael. es#udiosos n<o #=$ sido capa;es de concordar uan#osisraeli#as $arcara$ do Egi#o3 $as a Bíbliasugere u$ nI$ero $ui#o grande3 un#a$en#e co$ o gado e a!eres. ( con#a "odo passa a rela#arue o fara> ponderou a si#uaç<o e decidiu ue ele #ina co$e#ido u$ erro ao liber#ar seus escra!os.Ele perseguiu os israeli#as co$ o seu e"érci#o na #en#a#i!a de recuperálos.

E$ nenu$ $o$en#o é a is#>ria do "odo co$u$3 $as nes#e $o$en#o a cena se #orna $aise"#raordinário. ( Bíblia narra ue Auando /ara> dei"ou ir o po!o ... Deus le!ou a rodada pessoas pelo ca$ino do deser#o e$ direç<o ao Car ,er$elo AO"odo 1&U1J318. ' ue significa di;er ue



Deus condu;iu os israeli#as% (ui es#á a respos#a. ' 6enor ia adian#e deles Zos israeli#as[3 de dianu$a coluna de nu!e$ para os guiar pelo ca$ino3 e de noi#e nu$a coluna de fogo para osilu$inar3 para ue pudesse$ !iaar de dia e de noi#e3 o pilar da nu!e$ de dia e a coluna de fogoduran#e a noi#e n<o saiu de dian#e do po!o O"odo 1&U21322. Por $eio de u$ Deus A'be#o ,oador

+<o 0den#ificadoA condu;iu os israeli#as do Egi#o para o Car ,er$elo.9o$o é ue es#e :/' bíblica co$parar co$ :/'s $ode$% :/'s $odernos3 por !e;es3

apresen#a$ u$ efei#o de coroa3 o ue resul#a nu$a apar=ncia alo branco de nu!e$. :/'s$odernos #a$bé$ brila$ no escuro geral$en#e3 co$o o bíblico Apilar de fogo @ noi#eA parece #erfei#o. Cas a ues#<o difícil é o significado do #er$o ebraico para pilar. Há3 de fac#o3 duas pala!rasebraicas ue fora$ #radu;idos coluna no 6,U a$$ud e $a;;eba. +es#a passage$3 o a$$ud

pala!ra é usada3 o ue pode significar u$a coluna cilíndrica3 assi$ a i$plicaç<o parece ser ue uees#e ',+0 parecia u$a coluna cilíndrica Oal#ura n<o especificada3 nu!e$co$o duran#e o dia3 $as

brilando no escuro . +<o es#á claro se a Acoluna de nu!e$A ficou na !er#ical an#es de os ebreus ou !iaouori;on#al$en#e e$ relaç<o ao solo. Gacues ,allee3 e$ sua ana#o$ia #rabalo de u$ /enL$enoU'be#os n<o iden#ificados no espaçoT u$a a!aliaç<o cien#ífica3 descobriu ue3 alé$ de os ',+0s do#ipo Vdisco !oadorV3 #a$bé$ á clara$en#e u$a classe de :/'s Oou sea3 $ui#os des#e #ipo #=$ sido

!is#os e descri#os ue for$a$ u$a classe separada do #ipo disco !oador ue aparece$ co$ograndes for$as cilíndricas rodeado por nu!ens for$aç?es se$elan#es3 geral$en#e !er#icais. V O26e a Bíblia es#á descre!endo u$ ',+0 ue aparece co$o u$a coluna de nu!e$ cilíndrico duran#eo dia e co$o u$a coluna cilíndrica brilan#e @ noi#e3 en#<o es#e :/' na descriç<o corresponde au$a classe de :/'s $odernos ue #e$ sido !is#o co$ fre_=ncia considerá!el . 'casional$en#e3essas cilíndricas ou ApilarA :/'s parece$ agir co$o u$a espécie de Ana!e$<eA para o #ipo dedisco !oador ou classe de :/'3 ue parece$ $enores e$ di$ens<o do ue os pilares da ual eles!=$.Cas es#e n<o é de for$a a Inica in#erpre#aç<o possí!el do en#endi$en#o ebraico da coluna denu!e$. A R.(. Barrois salien#ou ue Ao pilar $ilagrosa oga3 e$ u$ ní!el sobrena#ural3 u$a funç<ose$elan#e @ de $asseba de Gacob co$o u$ #es#e$uno da presença de Deus.A O& E$ u$aocasi<o3 Gacob usou u$

pedra co$o #ra!esseiro3 ele #ina u$ sono de Deus duran#e a noi#e3 en#<o ele criou o roc5 co$ou$ ApilarA u$a #es#e$una ou $a;;eba e es#a pedra3 á ue ele a usou co$o u$ #ra!esseiro3

poderia #er #ido u$ alisador3 $ais de pires co$o a for$a ue o #ipo de pilar cilíndrico OR=nesis28U18. Quando Gacob fe; u$ pac#o co$ ab<o3 A#o$ara$ pedras3 e fi;era$ u$ $on#<oA OR=nesis&1U* ou pilar co$o u$a #es#e$una.Es#e $on#<o poderia #er aparecido cLnica3 ou co$o u$a #ar#aruga de !ol#a3 ou #al!e; co$o u$ piresde cabeça para bai"o. (ssi$3 é possí!el argu$en#ar ue a Acoluna de nu!e$A foi u$ pilar#es#e$una e$ funç<o3 e ue ele pode #er fisica$en#e se asse$ela!a a u$ disco !oador. Podeseargu$en#ar ue os au#ores bíblicos escoleu a pala!ra Va$$ud !e; de $a;;eba3 porue o

$a;;eba #ornouse associado co$ os ídolos dos ini$igos de 0srael e os udeus #ina$ ordens paraes$agar os ídolos A3 os des#ruirás #o#al$en#e e uebrar seus pilares e$ pedaços AO"odo 2&U2*.(ssi$3 é possí!el argu$en#ar ue a Acoluna de nu!e$A era u$ ',+0 ue corresponde na descriç<ode cada u$a das duas classes de :/'s $odernosU a nu!e$ de classe #ipo cilíndricocolunaOAa$$ud3 ou a classe de disco !oadorbrilan#e O$a;;eba.Es#e :/' bíblico aparen#e$en#e le!a os israeli#as duran#e #oda a sua ornada de uaren#a anos pelodeser#o3 de acordo co$ o #es#e$uno do li!ro de "odo3 e a descriç<o des#e :/' n<o é de for$aconsis#en#e. (lgu$as !e;es3 a coluna de nu!e$ é referido co$o o A6enorA O"odo 1&U21T 1*U2*Uou#ra refer=ncia parece ser Ao ano de DeusA O"odo 1*U17 Aa nu!e$A O"odo 1*U 2K3 Aa coluna defogo e da nu!e$A O"odo 1*U2*3 Aa gl>ria Zbrilo[ do 6enor apareceu na nu!e$A O"odo 1U1K3Veu !ou para #i e$ u$a nu!e$ espessa AO"odo 17UK73 13A o $on#e 6inai fu$ega!a3 porue o

6enor descera sobre ele e$ fogo AO"odo 17U183A escurid<o AO"odo 2KU213A u$ ano AO "odo2&U2K3 A$eu anoA O"odo 2&U2&T &2U&*3 Aa nu!e$ cobriu o $on#eA O"odo 2*U1-3 Aa gl>ria do6enor repousou sobre o $on#e 6inaiA O"odo 2*U 13 Aa $ina presença irá con#igoA O"odo



&&U1*3 Ao 6enor desceu na nu!e$A O"odo &*U-3 e A(ssi$ Coisés acabou a obra. En#<o a nu!e$cobriu a #enda da reuni<o AO"odo *KU&K&8.(ssi$3 parece ue duran#e #odo o "odo3 os israeli#as fora$ aco$panados por algu$ #ipo de',+03 ue recebe sua $ais clara descriç<o no início do "odo3 en#re o Egi#o e o Car ,er$elo.Por causa de seus !ários no$es de3 cer#a$en#e é difícil cegar a u$a conclus<o defini#i!a sobre afor$a e o #a$ano do :/'3 $as e$ $ui#as ocasi?es3 co$o co$ a sua descriç<o co$o u$a Acoluna

de nu!e$ e de fogoA3 ue parece se encai"ar u$a das duas classes de :/'s $odernos3 uer a for$acilíndrica ou o #ipo de disco !oador. +es#e pon#o3 n<o parece I#il para decidir e$ fa!or de u$ sobreo ou#ro. ($bos s<o possí!eis3 a ues#<o i$por#an#e éU ' ue o :/' bíblica #e$ a !er co$ o "odo%( Bíblia sugere ue es#e :/'3 ue parecia de nu!e$ duran#e o dia3 $as ue brila!a no escuro3ser!iu co$o u$ farol ou guia ue le!ou o dia e noi#e israeli#as do Egi#o para o Car ,er$elo. Esse',+0deliberada$en#e condu;iu os israeli#as do Car ,er$elo3 o ue parecia ser u$a coisa #ola de #erfei#o3 porue co$ o e"érci#o egípcio !indo de #rás3 os ebreus fora$ li#eral$en#e preso en#re /ara>e a;ul profundo do $ar. ( Bíblia di; pensei /ara> os israeli#as era$ Ae$baraçados na #erra3 odeser#o fecoulos e$A O"odo 1*U&. /ara> e seu e"érci#o se $udou para o $a#ar3 co$ o ApilarA de#er pro!ado u$ guia pobre3 a n<o ser ue o ser encarregado do :/' sabia de an#e$<o o ue iria

acon#ecer no Car ,er$eloY's israeli#as es#a!a$ con!encidos de ue eles se acabara$. Eles dissera$ a CoisésU A6erá ue é

porue n<o á #I$ulos no Egi#o ue !oc= nos arreba#a$ para $orrer$os no deser#o%A O"odo1*U11. Cas3 co$o o e"érci#o de /ara> se $udou3 o ano de Deus no :/' assu$iu o co$ando dasi#uaç<o. AEn#<o o ano de Deus ue ia adian#e do e"érci#o de 0srael se $udou e foi a#rás deles3 e acoluna de nu!e$ se re#irou de dian#e deles e se pLs a#rás deles3 !indo en#re o os# do Egi#o e doe"érci#o de 0srael. E lá es#a!a a nu!e$ e da escurid<o3 e a noi#e passou se$ u$ cegando per#o doou#ro #oda a noi#e AO"odo 1*U173 2K.' #e"#o sugere ue algu$ #ipo de ',+03 #o#al$en#e sob seu pr>prio con#role3 condu;iu os israeli#as

para fora do Egi#o no Car ,er$elo3 e depois co$o o e"érci#o de /ara> fecado3 o :/' $udousede fren#e para a re#aguarda do e"érci#o de 0srael e $an#ido os dois ca$pos $ili#ares separadosduran#e a noi#e. es#a is#>ria3 $i#o3 ou u$a co$binaç<o de a$bos% ( Bíblia n<o di; ue Coisés#e!e alguns de seus soldados iniciar u$ inc=ndio s$udge po#en#re os israeli#as e os egípcios. (Bíblia é #ecer u$a $i#ologia de u$a $eia!erdade3 ue os israeli#as de algu$a for$a3 sal!arse3 ouou!e real$en#e algu$ #ipo de :/' sob con#role in#eligen#e ue procurou deliberada$en#e parasal!ar 0srael do Egi#o%( pri$eira fase da operaç<o en!ol!e liderar 0srael para o $arT segunda fase reuer o ',+0 para$an#er os ca$pos e$ separado a#é ue a escurid<o cai. (gora co$eça a fase #r=s. En#<o3 Coiséses#endeu a $<o sobre o $ar3 e o 6enor fe; re#irar o $ar por u$ for#e !en#o orien#al #oda noi#e3 efe; do $ar #erra seca3 e as águas fora$ di!ididas AO"odo 1*U21. OQuando defende$os ue osisraeli#as es#a!a$ na $arge$ do ACar ,er$eloA3 es#a$os si$ples$en#e usando a designaç<o

bíblica da ,ers<o e!isada Padr<o. +ingué$ sabe ao cer#o ual o corpo de água foi en!ol!ido nocru;a$en#o3 $as o ebraico parece sugerir VCar ,er$eloV. u$a pan#anosa( $elor bolsa de es#udos do nosso dia concorda ue os israeli#as es#a!a$ se $o!endo de oes#e

para les#e. Car#in +o#3 e$ seu "odoU :$ 9o$en#ário3 di; ue 0srael pode #er aca$pado naA$arge$ ociden#al do Car 6irbonian. O* Desde ue 0srael es#a!a se $o!endo do Egi#o @ Pales#ina3de oes#e para les#e3 a l>gica sugere ue os ebreus era$ na cos#a ociden#al de u$ corpo de água3 eu$ !en#o de les#e seria soprando no ros#o do po!o escolido. Bíblia do 0n#érpre#e argu$en#ou ueADesde ue o !en#o é a par#ir do les#e3de!e assu$ir ue o cru;a$en#o acon#eceu e$ algu$ lugar per#o da cos#a orien#al do $ar ou lago A3O- os edi#ores da Bíblia do in#érpre#e parece #er assu$ido e co$ ra;<o ue ualuer !en#o for#eo suficien#e para causar a separaç<o do $ar proibiria os israeli#as da #ra!essia do $ar se o !en#o

es#i!esse soprando e$ seus ros#os. (ssi$3 se$ ualuer ou#ro argu$en#o3 eles concluíra$ ue0srael es#a!a na cos#a les#e !ol#ando para o Egi#oY Cas Car#in +o# e ou#ros3 e a l>gica do "odo3sugere$ ue 0srael3 na cos#a oes#e co$ o !en#o soprando no ros#o de seu po!o.



+<o á uase nenu$a e!id=ncia de ue os israeli#as fora$ capa;es de #irar pro!ei#o de u$Aaciden#eA da na#ure;a. +o# argu$en#ou ue n<o á paralelo na#ural para o inciden#e Car,er$elo. O (s ou#ras al#erna#i!as s<o a assu$ir O1 ue #oda a se_=ncia sobre o Car ,er$elo éu$a fabricaç<o3 O2 ue Deus de algu$a for$a in#erferiu dire#a$en#e na si#uaç<o de algu$a for$aine"plicá!el3 ou O& ue os seres de ou#ro $undo fora$ apresen#ar e$ algu$ #ipo de ',+0 e ueeles deliberada$en#e causado a se_=ncia de e!en#os ue a Bíblia narra.

( Bíblia afir$a ue o !en#o fe; o $ar a par#e. 9o$o as pessoas presen#es sabe$ ue o !en#o fe; o$ar para par#icipar% Eles de!e$ #er !is#o a par#e do $ar3 e eles pode$ #er sen#ido o !en#o soprando3e concluiu ue o !en#o foi a causa do efei#o obser!ado a di!is<o do $ar. Cas3 co$o #odo cien#is#asabe3 relacionando causa e efei#o pode ser u$ neg>cio co$plicado. +<o é por passo fácil concluirue porue u$ cer#o #ipo de $osui#o es#á presen#e e$ u$a si#uaç<o3 ue #rans$i#e a $alária. 'fa#o de ue u$ $osui#o par#icular e $alária es#<o presen#es na $es$a si#uaç<o pode ser $eracoincid=ncia. (ssi$3 pode $ui#o be$ confiar a declaraç<o bíblica de ue o $ar se abrira$T #a$bé$

pode$os confiar ue a!ia u$ !en#o les#e soprando3 $as n<o s<o assi$ obrigados a concluir ue o!en#o fe; co$ ue o assen#o @ par#e. )al!e; algo in#angí!el causou a par#e.Há !árias ra;?es por ue é difícil a#ribuir a causa da separaç<o ao !en#o. Cais #arde3 na seu=nciado $ar cai sobre os egípcios e afogalos3 eles dificil$en#e poderia se afogar e$ apenas u$ par de

$e#ros de água. Ces$o se o $ar fora$ apenas de; $e#ros de profundidade no seu pon#o $ais profundo3 u$a !e; ue a água pesa cerca de 23* por pé cIbico3 a u$a profundidade de 1K pés aágua seria a aplicaç<o de u$a press<o de 2* libras por pé uadrado no fundo do $ar. 6eriaaparen#e$en#e #o$ar es#a uan#idade de press<o de ar por pé uadrado para forçar a água para #rás e

para $an#er a aber#ura. Desde ue os israeli#as es#a!a$ a#ra!essando3 de acordo co$ a $aioria doses#udiosos3 de oes#e para les#e3 eles #eria$ ue ir con#ra esse !en#o for#e3 co$ as $uleres3 criançase gado. ( Bíblia n<o fa; ualuer $enç<o a ualuer !en#o e$ #udo duran#e a #ra!essia. 6e osisraeli#as cru;ara$ e$ face de u$ !en#o gerando 2* libras de press<o por $e#ro uadrado3 n<oseria isso ue $erece des#aue% Desde ue o o$e$ #e$ sobre a densidade $es$o corpo co$oágua3 parece ue as pessoas3 co$o a água3 seria ogado para #rás pelo !en#o. 6e o !en#o dei"ou desoprar3 por ue n<o a água !ol#ar a 0srael%( Bíblia con#inua a descre!er a #ra!essia do $ar Ae$ secoA O"odo 1*U22. 's israeli#as sabia$ uea água #ina sido e$purrado para #rás3 $as eles parecia$ surpresos #al!e; cocado ue a #erraes#a!a seca. ' ebraico sugere ue es#e era u$ A$ar dos GuncosA3 a área onde os israeli#asa#ra!essara$ pode #er sido pan#anosa3 pelo $enos3 per#o de cada lina da cos#a. 's israeli#as3 se$dI!ida3 esperase ue logo ue en#rou na área de praia3 ue iria afundar a#é os #orno;elos na la$a.Cas eles a#ra!essara$ e$ #erra secaY 9ada agricul#or sabe ue o !en#o pode secarse a superfície deu$ ca$po recen#e$en#e arado3 $as é u$ processo $ui#o len#o para a água duas a seis polegadasabai"o da superfície para e!aporar. 's israeli#as de!er<o ser cafurdar e$ la$a3 uando na !erdadeo c<o es#a!a seco e3 por i$plicaç<o rígido. 's israeli#as es#a!a$ dirigindo gado3 ainda n<o ánenu$a $enç<o de ue $es$o os cascos afiados cor#ar a superfície do solo do fundo do $ar. Eu

n<o acredi#o ue a#é $es$o u$ !en#o les#e $ui#o for#e3 soprando por par#e de u$a noi#e $es$ose$ o benefício do calor do sol pode secar a ca$ada subacen#e de la$a.( Bíblia narra #a$bé$ ue uando os israeli#as en#rara$ no $ar3 as águas era$ Au$a parede paraeles e$ sua $<o direi#a e @ sua esuerdaA O"odo 1*U22. E$ co$e$oraç<o poé#ica a idéia éenfa#i;adaU Aas inundaç?es se le!an#ou e$ u$ $on#eA O"odo 1-U8. (lguns es#udiosos es#<ocon!encidos de ue essa idéia é u$ Aenfei#eA. 6e u$ !en#o foi a causa da separaç<o do $ar3 n<o se

poderia esperar u$ efei#o de parede. ( força do !en#o dispersa3 assi$ co$o o i$pac#o de u$a pedrae$ u$ lago dispersase e$ cada !e; $aior anéis. 6e o !en#o fosse para forçar o $ar de !ol#a3 oresul#ado pode ser u$ efei#o cLnca!o $ui#o $oderada3 $as cer#a$en#e n<o seria de esperar de u$A$uroA de cada lado. :$a parede sugere n<o apenas os lados !er#icais3 $as #a$bé$ sua!idade3 e o!en#o criaria ne$ paredes !er#icais3 ne$ u$a superfície lisa.

Quando o e"érci#o do Egi#o perseguiu os ebreus para den#ro da cala do $ar criado pelas paredesde cada lado3 Coisés foi ins#ruído a le!an#ar a $<o sobre o $ar3 e as paredes do $ar uebrou e!ol#ou sobre os egípcios O"odo 1* U227. 6e Coisés es#á si$ples$en#e apro!ei#ando u$



Aaciden#eA da na#ure;a3 é cer#a$en#e u$ aciden#e fan#ás#ico ue os !en#os soprando iria co$eçaruando ele le!an#ou a !ara e parar de soprar e$ u$ $o$en#o pos#erior3 uando ele le!an#ou a $<o.Cas ainda $ais i$por#an#e3 a Bíblia n<o di; ue uando Coisés le!an#ou a $<o o !en#o parou desoprar. +<o á $enç<o de ualuer !en#o. Coisés le!an#ou a $<o e3 o $ar !ol#ou. +<o á !en#o$encionado. 's israeli#as pode #er suspei#ado ue o 6enor es#a!a usando algo alé$ do !en#o para$an#er as paredes do $ar e$ ceue.

E$ resu$o3 u$ !en#o for#e o suficien#e para forçar o $ar de !ol#a faria condiç?es i$possí!eis paraa #ra!essia3 o #erreno es#a!a aparen#e$en#e seco e duro para a #ra!essia3 ue o !en#o de u$a noi#e$al podia fa;er3 a água parece #er sido reali;ada e$ u$a posiç<o se$elan#e a u$a parede !er#icale sua!e ue o !en#o n<o poderia fa;er3 e uando Coisés le!an#ou a $<o para a água !ol#ar3nenu$a $enç<o é fei#a do !en#o. Parece ue es#a$os dian#e de u$a escolaU se n>s uere$osacredi#ar ue o !en#o causou a di!is<o do $ar3 en#<o n<o pode$os acredi#ar ue as paredes !er#icaisfora$ for$ados3 ue o lei#o do $ar #ornouse seco e duro3 ou ue era pro!á!el ue a par#ida e

parada do !en#o seria ins#an#Fnea3 co$o parece#er sido. ( ou#ra al#erna#i!a é supor ue algo diferen#e do ue o !en#o causou a di!is<o do $ar de$odo a produ;ir sin#o$as3 #ais co$o paredes !er#icais de água.

+<o á nenu$a $aneira ue n>s pode$os ser fiéis ao #e"#o bíblico e supono ue os israeli#as se

apro!ei#ou de u$ Aaciden#eA da na#ure;a. 6e uiser$os e"plicar #udo si$ples$en#e co$o u$ a#o deDeus3 en#<o n<o á necessidade de discu#ir o #e"#opresu$i!el$en#e Deus pode fa;er ualuercoisa. Cas á u$ uid #er#iu$ pena e"plorar. ' #e"#o bíblico dei"a be$ claro ue algu$ #ipo de',+0 es#a!a na !i;inança do Car ,er$elo no $o$en#o e$ ue se separara$3 se seres de ou#ro$undo es#a!a$ na si#uaç<o co$ a in#enç<o específica de sal!ar os israeli#as3 !a$os !er co$o ose!en#os descri#o nas Escri#uras pode ser conciliada co$ o nosso coneci$en#o de :/'s $odernos.6e u$ ',+0 $oderno es#a!a$ ansiosos para causar algo co$o a di!is<o do Car ,er$elo3

pro!a!el$en#e usaria u$ fei"e de an#igra!i#acional Oan#iR fei"e3 ou algo co$o u$ fei"e de an#iR3 para $o!er a água de !ol#a. ($bos ]eyoe e Edwards s<o. con!encidos de ue nossos :/'s$odernas opera$ de acordo co$ u$ princípio an#igra!i#acional3 e$bora ,allee n<o é #<o cer#o. '

poder posi#i!o gra!i#acional da lua e$ >rbi#a da )erra fa; co$ ue as $arés nos oceanos a subir3 sea ua fosse do#ado de u$a força an#iR3 seria e$purrar a água nos oceanos longe dele3 e$ !e; dea#rair a água para ela . 6e u$ ',+0 es#a!a$ a pairar sobre o corpo de água ue os israeli#ases#a!a$ para cru;ar3 e se fosse para aplicar u$ fei"e suficien#e$en#e for#e an#iR para a área ue osisraeli#as desea!a$ a#ra!essar3 a água seria3 $ui#o pro!a!el$en#e3 ser forçado a !ol#ar. (pag?es derádio fora$ rela#ados uando :/'s #er es#ado per#o de au#orádios3 o ue indica algu$ #ipo deele#ro$agné#ica OEC in#erfer=ncia. ',+0s s<o uase silencioso uando se $o!e$3 ou#ra indicaç<ode ue o seu sis#e$a de propuls<o pode ser Aan#igra!i#acionalA ou Aele#ro$agné#icoA na for$a3e$bora a ci=ncia $oderna ainda n<o descobriu co$o #al sis#e$a iria funcionar.(#é $ais pro!as es#á disponí!el3 !a$os supor ue os ',+0s opera$ por $eio de algu$ #ipo dean#iR ou fei"e de EC3 #endo e$ $en#e a na#ure;a especula#i!a des#e pressupos#o. u; e gra!idade

s<o a$bos elec#ro$agné#ica na na#ure;a3 e é in#eressan#e co$parar algu$as das propriedades da lu;co$ a gra!idade. ( lu; pode ser focada nu$ Afei"eA3 u#ili;ando u$ reflec#or cLnca!o3 co$o é fei#oco$ u$a lan#erna ou co$ far>is de au#o$>!eis. De!ese no#ar ue es#es Arefle#ores s<o uaseVsaucerli5eV e$ for$a. )elesc>pios de rádio3 usado para cole#ar a energia ele#ro$agné#ica de es#relasdis#an#es3 s<o por !e;es referido co$o Apra#osA por causa de sua Asaucerli5e Vfor$a. /ei"es de radar@s !e;es s<o focados por refle#ores saucerli5e. Pro!a!el$en#e #odas as for$as de energiaele#ro$agné#ica pode ser focada e$ u$ fei"e por refle#ores saucerli5e. Discos !oadores pode$ sercirculares e saucerli5e e$ for$a3 a fi$ de concen#rar o seu fei"e de propuls<o ele#ro$agné#ica e$$ui#o da $es$a $aneira ue focali;ar u$ raio lan#erna.6egundo u$ rela#>rio da (ssocia#ed Press ornal3 policiais e cidad<os e$ Sanaue3 +ew Gersey3 !iuu$ ',+0 ue era Ae$ for$a de disco3 do #a$ano de u$ au#o$>!el e brilan#e co$ u$ brilo

branco. V :$ dos policiais Osargen#o )o$pson A3 disse ele saiu do carro e con#inuou a obser!ar oobe#o por uase cinco $inu#osA a#é ue a lu; brilan#e $e cegou. AV' ar#igo con#inua3 )o$psondisse ue o obe#o $anobrou3 $e"endose e esco!a de água no reser!a#>rio. A/oi cerca de 1-K



$e#ros de al#uraA3 disse ele. A /ran5 Edwards co$en#ou sobre o fa#o de ue os :/'s #e$ sido$ui#as !e;es !is#o para causar u$a per#urbaç<o na água dire#a$en#e sob o disco !oador. O8 9o$o

poderia u$ ',+0 1-K pés no ar causar u$a per#urbaç<o na água abai"o% :$ fei"e de an#igra!i#acional ou ele#ro$agné#ica parece capa; de dar u$a respos#a acei#á!el.,ol#ando ao $a#erial bíblico3 parece necessário @ lu; do nosso coneci$en#o a#ual de :/'s paraencon#rar algu$a $aneira de $o!er a Acoluna de nu!e$A da posiç<o ue #o$ou en#re os e"érci#os

de 0srael e do Egi#o para u$a posiç<o dire#a$en#e sobre o $ar. ( narra#i!a do "odo n<o nos di;uando o :/' $o!ido sobre o $ar. ( Bíblia di; ue3 depois de a nu!e$ se $o!ia en#re os doise"érci#os3 Aou!e a nu!e$ e da escurid<oA O"odo 1*U2K. Car#in +o# e$ seu co$en#ário #e$obser!ado a refer=ncia @ Aescurid<oA e sugeriu ue e"is#e a possibilidade de ue a Acoluna de nu!e$e fogoA n<o brila$ no escuro nes#a noi#e especial3 u$a !e; ue nor$al$en#e fa;ia. O79o$o regra geral3 o :/' parece #er dado fora de lu; suficien#e para ue 0srael poderia $arcar @noi#e O"odo 1&U213 $as essa lu; #a$bé$ pode #er abili#ado os egípcios para superar 0sraelduran#e a noi#e. 6e3 nes#a ocasi<o o ',+0 n<o brila$ @ noi#e3 depois ue os israeli#as n<o #eria!is#o a coluna de nu!e$ $o!i$en#o duran#e a noi#e a u$a posiç<o sobre o $ar. :$a !e; ue ficouescuro3 os egípcios seria$ obrigados a $on#ar aca$pa$en#o3 eles es#aria$ dispos#os a esperar a#éde $an< para a ba#ala3 co$o os israeli#as n<o poderia ir a ualuer lugar co$ as cos#as para o

$ar. ( pr>"i$a !e; ue o ',+0 foi !is#o por 0srael3 era na !erdade pairando sobre o $ar3dire#a$en#e sobre o AcanalA ue #ina sido for$ado para a #ra!essia. ' ',+0 se #ornou !isí!el aolongo do canal duran#e a !igília da $an<3 $o$en#o e$ ue o sol pode es#ar dando lu; suficien#eno ori;on#e para ue o ',+0 pode ser !is#o a#é $es$o se n<o fosse brilan#e O"odo 1*U2*.' $ar n<o co$eçou a par#e a#é es#a!a escuro O"odo 1*U213 e uando ele final$en#e se #ornou lu;suficien#e para !er3 o ',+0 foi encon#rado pairando dire#a$en#e sobre o canal O"odo 1*U2*.(ssi$3 co$ base no #e"#o bíblico é perfei#a$en#e líci#o argu$en#ar ue o ',+0 pairou sobre o $ar3a fi$ de fa;er co$ ue par#e3 e dire#a$en#e sobre o $ar3 o an#iR ou EC fei"e seria $ais efica;.Podese argu$en#ar ue a Bíblia n<o di; ue o ',+0 causou o $ar a par#e3 o 6enor3 de acordoco$ "odo3 fe; co$ ue o $ar a par#e. Cas Car#in +o# argu$en#a ue pelo $enos o V[V #radiç<o acausa da separaç<o do $ar é a coluna de nu!e$. O1K +>s le$os ue Ao 6enor3 na coluna de fogo eda nu!e$olou para o ca$po dos egípcios AO"odo 1*U2*3 se o 6enor es#a!a Ve$V pilar de nu!e$3 e se o6enor fe; co$ ue o $ar a par#e3 en#<o seguese ue aA causa Aeficien#e Opara usar dis#inç<o de(ris#>#eles da di!is<o do $ar foi de algu$a for$a locali;ado no :/'.)a$bé$ podese argu$en#ar ue os ',+0s $odernos3 e$bora possa$ per#urbar a águadire#a$en#e sob eles3 nunca causara$ ualuer coisa co$o a di!is<o do $ar. Es#e é3 na#ural$en#e3 é!erdade3 $as :/'s $odernos presu$i!el$en#e usar apenas o suficien#e an#iR ou EC poder de

per$i#ir sua $obilidade3 podendo na $aioria das !e;es deslocar apenas o eui!alen#e a seu pr>prio peso e$ água a#ra!és do fei"e.6e u$ $ui#o $ais poderoso an#iR ou EC fei"e fosse focada e$ u$ corpo de água3 eu acredi#o ue

n<o seria $ais do ue os efei#os rela#i!a$en#e le!es obser!ados nos #e$pos $odernos. Podese3en#<o3 ser obrigado a pergun#arU 6e os :/'s $odernos s<o $o!idos por u$ fei"e de an#iR3 e se u$fei"e seria necessário para fa;er co$ ue o Car ,er$elo a par#e3 o ue es#abili;aria o ',+0 sobreo $ar enuan#o es#e poderoso raio foi aplicado% Para colocar o proble$a de ou#ra for$a3 suponaue o an#iR ou EC sis#e$a de propuls<o dos :/'s é co$parado co$ os nossos princípios defogue#es ue opera$ de acordo co$ a #erceira lei de +ew#on Oou sea3 para cada aç<o á u$a reaç<oigual e opos#a.:$ flu"o de fogue#e ou a#o é focado e$ u$a direç<o3 e o !eículo espacial é Ae$purradoA pelofogue#e ou a#o na direç<o opos#a. (ssi$3 uando u$ fei"e de an#iR é focado e$ direç<o @ #erra3 o',+0 é e$purrado co$o u$ fogue#e de dis#Fncia da )erra. :$ fogue#e $ui#o po#en#e pode dei"arco$ple#a$en#e o ca$po gra!i#acional da )erra e as !iagens para o espaço. 6e u$ ',+0 fosse para

aplicar u$ fei"e $ui#o poderoso sobre o Car ,er$elo3 por ue n<o o :/' ser i$pulsionado co$ou$ fogue#e para o espaço% ( respos#a de!e ser especula#i!a3 é claro3 $as de!ese no#ar ue alguns:/'s $odernos #=$ sido descri#as co$o Aduplo con!e"oA3 O113 is#o é3 eles s<o e$ for$a de pires



na par#e superior e na par#e inferior.6e u$ fogue#e fora$ euipados co$ u$ a#o de propuls<o na par#e superior e na par#e inferior3des#inada3 e$ direç?es opos#as3 e se a$bos fora$ acesas ao $es$o #e$po3 o fogue#e n<o se$o!eria os dois a#os de energia ue se anula$ $u#ua$en#e. Quando os au#o$>!eis dois !iaa$ @$es$a !elocidade ue se encon#ra$ e$ u$a colis<o fron#al3 a$bos pode$ cegar a u$ fi$i$edia#o. 6e u$ disco !oador Vduplocon!e"oV es#a!a$ a concen#rarse igual$en#e poderosos an#i

R fei"es e$ direç?es opos#as3 o ',+0 n<o se $o!ia$.0sso é especulaç<o3 $as no $o$en#o n<o parece a!er ualuer ra;<o para di;er ue os ',+0s n<o#e$ as capacidades #écnicas de causar o $ar a par#e a#ra!és de u$ an#iR ou fei"e de EC. (lé$disso3 n<o á nada no regis#ro bíblico ue nos proíbe de di;er ue o ',+0 causou a di!is<o do $ar3ou ue paira!a sobre o $ar @ noi#e3 enuan#o o canal foi for$ado.( Bíblia sugere ue o solo es#a!a seco e3 por i$plicaç<o difícil li!re de la$a. :$a força an#igra!i#acional causaria #udo sob ele de fa#o #ornarse $ais pesado e dois3 #r=s3 ou ua#ro !e;es $ais

pesado. +<o s> a água sob o :/' ser forçado a !ol#ar3 $as o fei"e de an#iR seria a aplicaç<o de press<o ao lei#o do $ar res#an#e la$acen#o. ' efei#o seria co$o e$purrar u$ rolo gra$ado pesadosobre u$a espona. ( la$a densa #eria por efei#o #ornarse $ais densa3 forçando a água da la$a paraa superfície e3 e$ seguida3 forçando a água de !ol#a co$ a di!is<o AparedesA. 'u#ro fa#o a ser

considerado é ue $ui#as pessoas #=$ e"peri$en#ado u$ efei#o de aueci$en#o in#enso uando eles!iera$ dire#a$en#e sob u$ ',+0.Es#e pode ser u$ ou#ro efei#o secundário do fei"e de an#iR3 porue u$ fei"e elec#ro$agné#ico

pode pro!ocar o au$en#o da ac#i!idade $olecular do corpo sobre a ual foi concen#rado3 ou o fei"ede EC pode ser de #al freu=ncia a ue o calor é u$a for$a na#ural de liber#aç<o de energia . 6ees#e efei#o fora$ aplicados no lei#o do Car ,er$elo3 a la$a pode $ui#o be$ ser Aco;idoA e$$ui#o a cerF$ica $es$a for$a é co;ido3 e isso con#ribuiria #a$bé$ para o fa#o de ue 0srael parece#er sido agrada!el$en#e surpreendido ao cru;ar e$ u$a superfície seca3 aparen#e$en#e rígido3 aoin!és de #er de percorrer a#é os #orno;elos na la$a no ACar ,er$eloA. ' efei#o Ae!olu#i!oA

un#a$en#e co$ u$ efei#o Vfer$en#oV poderia un#os represen#a$ o A#erra secaA.( lu; é u$a for$a de energia ele#ro$agné#ica3 e pode ser focada e$ u$ Afei"eA3 porue a lu; !iaa3

basica$en#e3 e$ u$a lina re#a. ( Bíblia rela#a ue a água foi e$purrado para #rás3 for$ando u$a parede de cada lado da Hb. 6e o ',+0 poderia con#rolar u$ an#iR ou fei"e de EC3 e$ $ui#o da$es$a for$a ue n>s con#rola$os u$ fei"e de lu;3 pode$os esperar ue uando o raio an#iR foiaplicado para o Car ,er$elo a água seria e$purrado para #rás apenas a#é o área sobre a ual ofei"e foi aplicado. (lé$ disso3 u$a !e; ue o fei"e de an#iR elec#ro$agné#ica presu$i!el$en#e!iaar3 co$o a lu;3 e$ lina rec#a3 o efei#o será o de for$aç<o de u$a parede de água de cada ladoda !iga. Es#e $uro n<o seria apenas !er#ical3 $as3 pro!a!el$en#e3 parece$ #er $ui#o a superfície deu$ sua!e3 uase co$o se u$a lF$ina de !idro fora$ colocados con#ra cada parede do $ar para$an#=lo de !ol#a.:$ fei"e de an#iR iria !iaar e$ #orno da !elocidade da lu;3 18.KKK $ilas por segundo3 de $odo

ue3 uando Coisés le!an#ou a $<o co$o sinal para o fei"e de an#iR para ser desligado3 as paredesde água co$eçaria a !ol#ar a cair os egípcios i$edia#a$en#e. ' fei"e de an#iR per$i#e u$arespos#a ins#an#Fnea3 é $ui#o $ais eficien#e do ue u$ for#e !en#o les#e.( Bíblia di; ue u$ !en#o les#e for#e sopra!a3 na época e$ ue a água foi forçado a se di!idir efor$ar as paredes. ' ue pode$os di;er sobre isso% 6e a coluna de nu!e$ e fogo o :/' es#a!a$ pairando sobre o $ar e aplicado u$ fei"e de an#iR para o $ar3 #udo sob o :/' seria na!erdade $ais pesado. +<o s> a água ser e$purrada para #rás3 e a la$a ser VenroladoV seca3 $as o ardire#a$en#esob o fei"e se #ornaria #a$bé$ $ais pesados3 e seria forçado para bai"o para o fundo do $ardirec#a$en#e sob o fei"e de :/'. (s paredes de água e$ cada u$ dos lados iria for$ar u$a calaou canal3 e3 uando o ar a#ingir o lei#o do $ar3 seria en#<o a#irar para fora de cada e"#re$idade !a;ia

do canal for$ado pelas duas paredes de água.6e os israeli#as es#a!a$ e$ pé na $arge$ oes#e pron#o para a#ra!essar para a $arge$ les#e3 o !en#oseria ba#erles na cara co$o ele saiu do canal e eles rela#a$ ue u$ !en#o les#e for#e es#a!a



soprando. 6e eles #i!esse$ sido parado na $arge$ orien#al3 no en#an#o3 eles #a$bé$ #i!era$ u$for#e !en#o soprando e$ direç<o a eles $as3 aparen#e$en#e3 a par#ir do oes#e. OEs#e !en#o iriaaudar na secage$ da superfície do lei#o do $ar. ^ $edida ue o ar sob o :/' foi forçado para

bai"o3 o ar $ais le!e a par#ir de aci$a do :/' seria$ desenados para den#ro do Vse$i!acuu$Vcriado co$o o ar sob o :/' foi e$purrado para bai"o. (ssi$3 u$a corren#e con#ínua de corren#e dear ue resul#aria. /ran5 Edwards rela#a ue u$ :/' co$o foi !is#o a subir no ar a par#ir

ra;oa!el$en#e per#o do solo causado p> para ser cu#ado para ci$a a par#ir do solo. O12 6e :/'soperar de acordo co$ u$ princípio an#iR3 is#o pode ser u$ e"e$plo de co$o os an#iR fei"ecorren#es forças de ar para bai"o3 fa;endo assi$ co$ ue a ApoeiraA !oar.E"is#e u$a dificuldade3 ue #e$ de ser considerado3 e para o ual e"is#e apenas u$a respos#a#e>rica. 6e é !erdade ue u$ !en#o for#e o suficien#e para o Car ,er$elo seria de$asiado for#e

para per$i#ir ue os israeli#as co$ suas fa$ílias e bens para a#ra!essar3 o fei"e de an#iR apresen#a proble$as se$elan#es. )udo sob o fei"e de an#iR e$ !igor #ornarse $ais pesado. 0sso pro!a!el$en#e seria !erdade #a$bé$ para os israeli#as co$o eles se $o!ia$ sob a !iga3 cadao$e$3 $uler3 criança3 ani$al3 e de posse parece pesar !árias !e;es o seu peso nor$al. 6e osisraeli#as no#ado esse efei#o duran#e a #ra!essia do $ar3 n>s cer#a$en#e espera$os ue eles rela#a$ue3 na !erdade3 pode ser i$possí!el para cru;ar sob essas condiç?es.

Es#a$os por#an#o forçado a assu$ir ue depois ue a água foi forçada para #rás e para o fundo do$ar se #ornou seco3 u$a par#e do fei"e de an#iR foi pro#egido fora de $odo ue a ;ona cen#ral docanal3 sea li!re dos efei#os an#iR. ^s !e;es a lua fica en#re a #erra e do sol3 de #al $aneira a causaru$ eclipse a radiaç<o elec#ro$agné#ica lu; do sol é pro#egido fora pela lua. 6e os seres de ou#ro$undo es#a!a$ operando u$ ',+0 na si#uaç<o Car ,er$elo3 cer#a$en#e n<o é i$possí!el3 $as

pro!á!el3 ue sua #ecnologia les per$i#iu pro#eger de par#e do fei"e de an#iR ou an#iR a#os3 per$i#indo ue duas paredes poderosas o fei"e de an#iR para per$anecer3 u$a e$ fren#e de cadau$a das paredes de água no fundo do $ar. Enuan#o u$ fei"e de an#iR pode #er sido aplicada de$aneira unifor$e ao Car ,er$elo para $o!er a água de !ol#a e para a i$plan#aç<o de e assar ala$a3 uando a água es#a!a de !ol#a na posiç<o deseada par#e do fei"e pode ser e"#in#o no cen#rodo a área de cru;a$en#o deseada3 de $odo a per$i#ir ue os israeli#as a#ra!essar e$ #o#al liberdade.)al e"plicaç<o pode parecer e"#re$a$en#e ipo#é#ico3 e"ce#o para a se_=ncia ue a Bíblia rela#adepois ue os israeli#as cru;ara$ co$ segurança para a cos#a les#e. 9o$o a lu; da $an< co$eçoua per$i#ir ue os egípcios para !er o ue es#a!a acon#ecendo3 eles seguira$ os israeli#as co$ osseus carros para a direi#a no canal do $ar. 's israeli#as era$ presu$i!el$en#e al#o e seco do ou#rolado3 depois de #er concluído a #ra!essia3 e eles olara$ para den#ro do canal e obser!ou co$

preocupaç<o os egípcios e$ perseguiç<o./ora$ os ebreus uase #er fei#o es#a fuga surpreenden#e apenas para ser pego por #rás co$o osegípcios usa!a$ o canal de fuga% +<o3 para Coisés le!an#ar a $<o co$o u$ sinal para as paredes adesabar sobre os egípcios3 $as an#es de as paredes de água en#rou e$ colapso3 algo es#rano pareciaes#ar acon#ecendo co$ os egípcios no canal. +>s le$osU AE de $an< !er o 6enor3 na coluna de

fogo e da nu!e$ olou para o ca$po dos egípcios3 e de acoli$en#o a desbara#ou dos egípcios3en#upindo as rodas dos carros para ue eles dirigira$ for#e$en#eA O"odo 1*U 2*32-. ( !ers<o ]ingGa$es es#á $ais per#o do ebraico do ue o ,63 no en#an#o. Ele l=U AE sucedeu ue3 ue na $an<assis#ir o 6enor olou para o arraial dos egípcios a#ra!és da coluna de fogo e da nu!e$3 e agi#a!a a$ul#id<o de egípcios. E #iroules as rodas dos carros3 ue os le!ou for#e$en#e VO"odo 1*U2*32-.( Bíblia n<o nos di; uando o :/' $udouse para u$a posiç<o dire#a$en#e sobre o fundo do $ar.( Il#i$a !e; ue ou!i sobre o ',+0 ue se #ina es#abelecido en#re os e"érci#os de 0srael e Egi#o.'s egípcios aparen#e$en#e $on#ou u$ aca$pa$en#o e esperou a#é a $an< seguin#e para fa;er a

pr>"i$a ogada. E$ seguida3 o :/' $o!ido sobre o $ar sob a cober#ura da escurid<o3 fa;endoco$ ue o $ar a par#e. 's israeli#as n<o !iu o ',+0 pairando sobre o canal a#é a pri$eira lu; dodia3 e pelo #e$po ue os ebreus #ina$ concluído a #ra!essia e fora$ olando para os egípcios na

cala do $ar.'s egípcios es#a!a$ #endo algu$ #ipo de dificuldade3 e o #e"#o sugere ue a Acoluna de nu!e$A foia causa da crise. 's egípcios fora$ #al!e; apon#ando na direç<o do :/' sobre a sua cabeça3



sugerindo aos israeli#as ue ualuer ue sea o sofri$en#o3 sua causa es#a!a aci$a deles.' 6enor Oou o ano de Deus no :/' olou para bai"o sobre os egípcios no canal do lei#o do $are Vdesconcer#adoV ou VpreocupadaV egípcios. ' ebraico sugere ue o 6enor olou para bai"o sobreos egípcios co$ u$a força #<o poderosa ue ele Ves$agadoV eles para falar co$o a Bíblia3 por!e;es3 fa; cerca de u$ coraç<o pesado sugere u$ coraç<o VpreocupadaV. 's egípcios parece$ #ersido Ves$agadoV ou Vproble$á#icoV ou fei#o VpesadoV pelo VolandoV do 6enor no :/' aci$a deles.

(paren#e$en#e3 o ',+03 de algu$a for$a le!ou os egípcios3 de repen#e se #ornar $ui#o pesado ofei"e de an#iR foi $ais u$a !e;aplicada a #oda a área do lei#o do $ar. ' escudo ue a!ia liber#ado par#e do lei#o do $ar do fei"ede an#iR3 de $odo ue os israeli#as podia$ a#ra!essar de repen#e foi re$o!ido.Es#a blindage$ foi re$o!ida a#é ue $ui#os dos egípcios #ina dirigido os seus carros a u$adis#Fncia considerá!el para den#ro do canal3 caso con#rário3 seria3 $ui#o pro!a!el$en#e3 n<o #=$sido capa;es de en#rar na cala de #odo. )udo parecia es#ar indo be$ co$o os egípcios perseguira$co$ os seus carros para den#ro do cen#ro do canal3 uando de repen#e o 6enor olou para bai"oVsobre os egípcios e ba#eulos lisos. Eles fora$ es$agados por u$ peso in!isí!el.( !ers<o ]ing Ga$es segue o ebraico e$ di;ernos ue o 6enor nos :/' causou as rodas doscarros egípcios para sair. 's #radu#ores de 6, n<o poderia fa;er sen#ido do ebraico3 para ue eles

se !ol#ara$ para u$a pala!ra sírio ue sugeriu ue as rodas dos carros se #ornou Ven#upidoV.Pro!a!el$en#e os #radu#ores de 6, assu$ido ue as rodas dos carros ficou preso na la$a3 $asco$o ficou $ui#o claro duran#e a #ra!essia dos israeli#as3 n<o a!ia la$a para ser encon#rado elesa#ra!essara$ e$ #erra dura e seca. 'nde é ue a la$a de repen#e !e$% +<o s> o 6, sido infiel aoebraico e$ ue sugere ue as rodas dos carros es#a!a$ en#upidas e n<o re#irado3 $as a idéia deAla$aA foi in#rodu;ido3 ue a narra#i!a an#erior es#ri#a$en#e e"clui.6e o fei"e de an#iR fora$3 u$a !e; $ais aplicada a #odo o lei#o do $ar3 os carros de repen#e pesar2* !e;es $ais do ue o nor$al3 ou $ais3 a press<o sobre os ei"os dos carros pode #a$bé$ fa;erco$ ue os ei"os de dobrar ou uebrar 3 eli$inando assi$ as rodas. (lé$ disso3 a narra#i!aespecifica$en#e ca$a a a#enç<o para o :/' aci$a co$o sendo a causa da dificuldade3 n<o para ala$a abai"o. ' 6enor olou para bai"o Vsobre os carros co$ u$a grande força e uebrou as rodasdos carros.

+<o fora$ s> as rodas3 $as os carros parecia condu;ir Afor#e$en#eA. 's israeli#as na cos#a !iu osegípcios subi#a$en#e derrubado ou es$agados pelo peso e"#ra3 e as rodas dos carros fora$uebrados. Eles #a$bé$3 se$ dI!ida3 !iu os ca!alos ou ogado ao c<o pelo peso e"#ra3 ou pelo$enos es#icar $ui#o3 para ue os carros parecia$ dirigir Vfor#e$en#eV3 #udo3 de fa#o3 de repen#e se#ornou $ui#o $ais pesado. E$ face dessas dificuldades os egípcios sabia$en#e concluiu3 A,a$osfugir de 0srael3 porue o 6enor co$ba#e por eles con#ra os egípciosA O"odo 1*U2-. Cas es#adecis<o !eio #arde de$ais para os egípcios para bai"o no canalT assi$ ue o fei"e de an#iR foile!an#ada3 as águas !ol#ara$ con#ra os egípcios. (s águas !ol#ara$ e cobrira$ os carros e osca!aleiros e #odo o e"érci#o de /ara>3 ue #ina seguido para o $ar3 n<o #an#o co$o u$ deles

per$aneceu. Cas o po!o de 0srael ca$inara$ a pé en"u#o pelo $eio do $ar3 as águas sendo u$a parede para eles e$ sua $<o direi#a e @ Aesuerda O"odo 1*U28327. 6e u$a par#e do fei"e de an#iR n<o #ina sido pro#egida e$ off a fi$ de per$i#ir ue os ebreus para cru;ar3 eles #a$bé$ #eria$ sido es$agados pelo $es$o Vloo5V

poderoso do ',+0 ue Adesbara#ouA os egípcios. +es#e pon#o3 !ale a pena analisar e co$parar o !alor da in#erpre#aç<o aci$a do inciden#e Car,er$elo co$ ou#ras in#erpre#aç?es. Hou!e pelo $enos duas #en#a#i!as de ligar a coluna de nu!e$e de fogo co$ algu$ fenL$eno na#ural. Car#in +o# sugeriu ue3 uando os israeli#as cegara$ aoCon#e 6inai3 eles encon#rara$ u$ !ulc<o3 e es#e !ulc<o causou #al i$press<o sobre os ebreus uein#rodu;iu a idéia na narra#i!a da is#>ria do "odo #odo. O1& claro ue u$ !ulc<o n<o pode$o!erse e$ #orno da for$a co$o o :/' bíblico aparen#e$en#e fa;.

E$ ou#ra in#erpre#aç<o3 (H Cc+eile sugeriu ue os po!os an#igos3 por !e;es3 $arcara$Vcarregando braseiros con#endo lena na cabeça de u$ e"érci#o AT O1*3 assi$3 u$ po#e de $ancasuei$a reali;ada e$ fren#e en!iou u$a coluna de nu!e$ para liderar o e"érci#o e$ u$ $arca.



E$bora es#e #ipo de :/' é $ais $>!el do ue u$ !ulc<o3 é3 ob!ia$en#e3 u$a en#idade con#rolada pelo o$e$3 enuan#o ue a narra#i!a ebraica n<o dei"a dI!idas de ue eles n<o es#a!a$con#rolando o Aano de DeusA3 $as si$3 o ',+0 foi con#rolálos. Eles seguira$. De sua pr>priainicia#i!a se $o!eu na fren#e de 0srael para a par#e #raseira para separar o e"érci#o egípcio de 0srael.' :/'3 aparen#e$en#e3 causou a di!is<o do $ar3 e es$agou os egípcios sob ele no canal. 6e oscien#is#as de!e$3 e!en#ual$en#e3 es#abelecer ue os :/'s e"is#e$ e ue eles opera$ por $eio de

algu$ #ipo de an#iR ou fei"e de EC3 en#<o a $ina in#erpre#aç<o parece #er !árias !an#agens sobreualuer V!ulc<oV a in#erpre#aç<o ou a V$ancapanela Ado coluna de nu!e$ e de fogo.6e #o$ar$os co$o nossa ip>#ese de par#ida do #es#e$uno bíblico básico ue os israeli#ases#a!a$ sob a orien#aç<o de u$a força e"#erna 3 en#<o pode$os assu$ir ue o ser responsá!el pelacoluna de nu!e$ sabia de an#e$<o ue o e"érci#o de 0srael seria sal!o do Egi#o pela di!is<o do $ar3e #udo o ue isso i$plica. Es#a$os e$ u$a posiç<o $ui#o $elor para dar sen#ido @ narra#i!a3assu$indo ue o ue uer ue coisas e"#raordinárias es#<o en!ol!idos na e"peri=ncia do Car,er$elo3 a causa dire#a dessas coisas es#á no :/'3 ue parece es#ar no co$ando da si#uaç<o.9o$o e$ #odas as narra#i!as bíblicas3 pode$os fa;er a pergun#aU6erá ue a is#>ria bíblica surgir co$o u$a in!enç<o A$i#ol>gicaA de u$a e"peri=ncia bas#an#eco$u$ ou $es$o u$ano e"#raordinário foi u$a e"peri=ncia inco$u$ dada u$a perspec#i!a

A$i#ol>gicaA religiosa% 'u ou!e real$en#e algu$ agen#e e"#erno na si#uaç<o no :/' uedeliberada$en#e causado a se_=ncia inco$u$ de e!en#os ue "odo relaciona% 6e n<o acredi#a$ue seres de ou#ro $undo e$ u$ ',+0 es#a!a$ na si#uaç<o3 co$o fe; 0srael fuga do Egi#o% Egi#on<o es#a!a ansioso para desis#ir de sua $<o de obra escra!a.Pode$os a#é pergun#ar sobre as !árias pragas ue original$en#e a#ingira$ o Egi#o e #rou"e aliberdade de 0srael.' Inico pon#o e$ ue n<o #e$os sido fiel @ narra#i!a bíblica é e$ di;er ue a causa dire#a dadi!is<o do $ar n<o era o !en#o les#e for#e. Cas a!ia3 aparen#e$en#e3 u$ !en#o les#e soprando parafora do canal. +ossa in#erpre#aç<o é de fa#o !erdade para #odos os Adados dos sen#idosA ue anarra#i!a bíblica oferece. +ossa Inica e"ceç<o para a narra#i!a é e$ pon#o de #eoria a cone"<o

bíblica en#re causa e efei#o3 en#re a di!is<o do $ar e do !en#o les#e. ' A!en#o les#eA pode $ui#o be$#er dis#raído nos de olar para a !erdadeira fon#e da separaç<o para o ',+0 ue paira!a sobre o$ar para o ano de Deus na coluna de nu!e$ e de fogo.( coluna de nu!e$ Depois de ' Car ,er$elo

+>s n<o pode$os dei"ar de es#ar in#eressado na a#i!idade des#a :/' es#a coluna de nu!e$ e defogo ap>s a se_=ncia de e!en#os no Car ,er$elo. +<o a!ia dI!ida na $en#e dos au#ores do$a#erial bíblico ue o ',+0 foi in#i$a$en#e relacionada co$ a narra#i!a do Car ,er$elo #odo3 oue e"plica por ue o ',+0 é dado u$ papel #<o proe$inen#e nes#e $o$en#o. (lé$ disso3 a Bíbliaafir$a ue essa :/' es#a!a presen#e duran#e #odo o "odo3 incluindo os anos *K no deser#o.:$ es#udioso ue fe; es#udos pioneiros sobre as bases $i#ol>gicas da religi<o é Circea Eliade3 ueescre!eu3 en#re ou#ras obras ' 6agrado e o Profano. O1 )o$as GG (l#i;er era u$ es#udan#e de

Eliade3 e #e$ escri#o o es#udo3 Circea Eliade e a Dialé#ica do 6agrado. (l#i;er depende $ui#o do psicologia de 9arl R. Gung3 co$o es#e #rabalo ilus#ra3 e Eliade e$ obras co$o Ci#os3 6onos eCis#ériosU ' Encon#ro en#re as religi?es con#e$porFneas e realidades arcaicas #a$bé$ ca$a ainsig#s de es#udos de Gung. Cenciono Gung3 porue #e$os agora u$ círculo co$ple#o. :$ dosli!ros de Gung é in#i#ulada Discos ,oadoresU u$ $i#o $oderno das 9oisas !is#o nos céus A.Cais u$a !e; eu n<o iria negar ue os :/'s3 ou pelo $enos rela#os de ',+0s3 e"ibe$ $ui#os$i#ol>gicos Acarac#erís#icas. Ele n<o au$en#a a credibilidade de u$ ar#igo be$rela#ada por HaroldH. Deneaul#3 Gr.3 in#i#ulado A(na#o$ia de u$ :/' 9o!er:pA3 ue o ar#igo aparece na capa dare!is#a /a#e i$prensado en#re dois ar#igos sob os #í#ulos V Baan 6ing enascer e$ Cunes% eVPol#ergeis# )u$ping na 9alif>rnia. A O18 rela#>rios 6e$ dI!ida $ui#os ',+0s s<o de orige$$i#ol>gica3 $as u$a coisa ue #ende a separar os ',+0s pol#ergeis#s é a freu=ncia co$ ue s<o

rela#ados. Para $eu coneci$en#o3 os E:( /orça (érea nunca considerou a reali;aç<o de u$ain!es#igaç<o de 2K anos de pol#ergeis#s. (ssi$3 o deba#e disco !oador é sobre a pergun#aU discose"is#e$3 ou s<o $i#o% ' deba#e #eol>gico $oderno é sobre !árias ues#?es3 #ais co$oU 6erá ue



Gesus ressusci#ou dos $or#os3 fora$ AanosA presen#e no #I$ulo3 Gesus ascendeu ao espaço3 ou isso é$i#o%6e e$ algu$ $o$en#o no fu#uro3 de!e final$en#e #er pro!as suficien#es para $os#rar alé$ deualuer dI!ida ra;oá!el ue os discos !oadores e"is#e$3 eu acredi#o ue isso #erá au#o$a#ica$en#econse_=ncias i$por#an#es para a #eologia3 ou n<o :/'s $odernos #=$ nada a !er co$ a Bíblia. 'des$is#ificada Auro por DeusA #eologia de obinson e A$or#e de DeusA #eologia da (l#i;er es#<o

enrai;adas e$ #r=s ci=ncias básicasU psicologia3 $i#ologia e filosofia Oeu uso o #er$o Aci=nciaA e$seu sen#ido $ais a$plo aui. 9o$eçando co$ Bul#$ann3 ue assu$iu ue o po!o da Bíbliareali;ou u$ Apri$i#i!oA cos$ologia3 os #e>logos #=$ le!ado os es#udos por o$ens co$o Eliade no$i#o religioso e aplicoules a Bíblia.( causa por #rás de #al $i#ologia é in#erpre#ado e$ #er$os de es#udos psicol>gicos por es#udiososco$o Gung e #e>logos co$o Bul#$ann3 obinson3 ou (l#i;er en#<o desenar a par#ir da filosofiae"is#encial de pensadores co$o Car#in Heidegger e GeanPaul 6ar#re para rein#erpre#ar a religi<o

bíblica para o o$e$ $oderno. Há u$ ca$po fan#ás#ico de bolsa de es#udos por #rás dessa #eologiaue #e$ #ido u$ i$pac#o i$por#an#e per$anen#e no século \\.( ues#<o básica ue #eno e$ $en#e3 no en#an#o3 é a seguin#eU #er a de$y#ologi;ers

psicologica$en#e orien#ados e"is#enciais e$ #eologia #en#ou incluir $ui#o e$ sua !is<o de $undo%

+o passado3 pode #er confundido fa#o co$ o $i#o. Es#a$os agora confundir $i#o co$ o fa#o% 9o$is#o uero di;er ue es#a escola de #eologia cons#ruiu u$a for#ale;a #riangular co$ a $i#ologia3

psicologia e filosofia e"is#encial ser!indo co$o os #r=s cornerpos#s.Es#e for#e #eol>gica parece #er con#raído u$a doença se$elan#e @ e"pans<o urbana3 abrangendoáreas $aiores e cada !e; $aior den#ro do #riFngulo a#é agora o pon#o foi alcançado onde es#es#e>logos di;e$ ue Deus pode es#ar $or#o. 6erá ue eles agora es#endido os li$i#es de sua for#ale;ades$is#ificada #eol>gica longe de$ais% 6e eles #=$3 co$o isso pode ser de$ons#rado% 6upona ueGung es#á errado e$ sua suposiç<o de ue os discos !oadores s<o u$ e"e$plo de u$ $i#o $odernodas coisas !is#as no céu. 0s#o significa ue a#é $es$o #al u$ e$inen#e psic>logo co$o Gung ne$se$pre sabe u$ $i#o uando != u$. 6e Gung es#á errado sobre discos !oadores3 en#<o oscornerpos#s Apsicol>gicosA e A$i#ol>gicaA do cris#ianis$o des$is#ificada pode ser abalado.' pos# Ae"is#encialA depende dos ou#ros dois lugares para a sua força. 6e o re#iro ou#ros lugares3 o

p>s e"is#encial !ai seguir. ( Bíblia sugere ue Gesus subiu Ae$ algu$ #ipo de ',+0. )e>logos e psic>logos pode$ e"plicar #udo3 desde a A(scens<o de 9ris#oA para Adiscos !oadoresA e$ #er$os deA$i#oA. Cas3 se os discos !oadores e"is#e$3 en#<o #al!e; possa$os no!a$en#e defende$ u$ain#erpre#aç<o realis#a da (scens<o de 9ris#o Oones#a$en#e. 6upona ue e$ u$a re$o#a #ribo

pri$i#i!a e das pessoas e$ algu$ lugar na #erra na#i!a correu ani$ada$en#e e$ sua aldeia e rela#oua seu cefe ue ele a!ia !is#o flu#uando para bai"o do céu u$ VanoV suspensa sob u$ grande lençol

branco. ' cefe pode ca$ar de u$a reuni<o do conselo3 e o Vpsic>logoV #ribal pode sugerir ue orep>r#er do :/' a!ia sofrido u$a alucinaç<o3 o Vde$y#ologi;er Aconcordaria e$ par#e3 $as ueele iria di;er ue es#eA $i#o Ade u$ o$e$ flu#uando para bai"o do céu represen#a necessidade

psicol>gica do rep>r#er para fa;er con#a#o co$ o #ranscenden#e e ue ele deu es#a precisa de u$ae"press<o e"#erna $i#ol>gico.' Ae"is#encialis#aA3 u$a !e; ue ele #ina ou!ido a análise do psic>logo e do de$y#ologi;er3 iria

para #ranuili;ar o rep>r#er ue3 enuan#o ele n<o cegou a !er u$ o$e$ flu#uando para bai"o docéu3 no en#an#o3 esse $i#o poderia ser dada u$a in#erpre#aç<o e"is#encial de ue #oda a #ribo poderiase beneficiar3 pois assi$ #odos poderia$ ganar a in#rospecç<o e$ sua Abase do ser.A 6e o Ao$e$de $edicinaA na #ribo Orealis#a ou e$piris#a #e>logo n<o #ina falado por es#e #e$po3 ele seria be$aconselado a n<o falar3 pois ele es#á e$ des!an#age$ &1. Cas o o$e$ de $edicina pode ganarcorage$3 se u$ es#rano carregando u$ párauedas fora$3 en#<o3 para passear e$ ca$po. 6e osdiscos !oadores e"is#e$3 e se final$en#e ob#er pro!as suficien#es de sua e"is#=ncia a colocar aues#<o alé$ de ualuer dI!ida3 en#<o $e a#re!o a di;er ue o curso de #eologia pode ser

radical$en#e al#erado. 6e os discos !oadores n<o e"is#e$3 en#<o #eologia $ui#o pro!a!el$en#econ#inuará seu curso a#ual3 ue le!a a#é a es#rada para a $or#e de Deus.Eu es#ou escre!endo es#e li!ro sobre a suposiç<o de ue a e!id=ncia fu#uro apon#a para a e"is#=ncia



de discos !oadores3 $as s> o #e$po irá colocar a ues#<o para alé$ de ualuer dI!ida ra;oá!el.:$a boa sín#ese dos es#udos psicol>gicos3 e"is#encial e $i#ol>gica do nosso #e$po é encon#rado e$Circea )o$as GG (l#i;er de Eliade e a Dialé#ica do 6agrado. ( Adialé#icaA sobre o ual (l#i;er falaé en#re o sagrado e o profano3 ue é apro"i$ada$en#e u$a dialé#ica en#re os opos#os3 o. Ci#ol>gicaOsagrado e $a#erial Oprofano Para ligar discos !oadores co$ o religioso3 é claro3 des#r>i a dialé#icaue (l#i;er uer es#abelecer3 pois é $ui#o pro!á!el ue os ',+0s s<o $a#eriais3 n<o $i#ol>gica. 6e

os discos !oadores s<o $a#erial3 e"is#e para (l#i;er nenu$a $aneira ue eles poderia$ sersagrado. E$ seu !olu$e Eliade pode$os !er uase #odas as forças significa#i!as ue $oldara$#eologia $oderna ao $es$o #e$po no #rabalo. E$ sua A0n#roduç<oA (l#i;er infor$a ueUcegou o $o$en#o de se en!ol!er e$ u$a busca radical para u$ no!o $odo de co$preens<oreligiosa. ( pri$eira e"ig=ncia de #al indagaç<o é u$a confiss<o franca da $or#e de Deus dacris#andade3 o reconeci$en#o pleno de ue a era da ci!ili;aç<o cris#< cegou ao fi$3 co$ oresul#ado ue #odo o sen#ido cogni#i!o e #odos os !alores $orais ue á fora$ is#orica$en#eassociados co$ o Deus cris#<o en#rara$ e$ colapso. (lé$ disso3 de!e$os reconecer ue a $or#ede Deus é u$ acon#eci$en#o is#>ricoU Deus $orreu e$ nosso #e$po3 na nossa is#>ria3 na nossae"is#=ncia. +a $edida e$ ue !i!e$os e$ nosso des#ino3 pode$os saber ne$ u$ #raço da presençade Deus3 ne$ u$a i$age$ de sua realidade. O17

' Deus cris#<o é se$ sen#ido para a $aioria das pessoas no século \\3 #an#o in#elec#ual$en#e e$oral$en#e. Cas a ues#<o de!e ser le!an#adaU 6erá ue a fala se encon#ra co$ Deus Osendo$or#os ou ine"is#en#e3 ou a $en#ira fal#a e$ n>s3 co$ o fac#o de A!is<o de $undo cien#íficoA nosso$ode$ nos i$pediu de co$preender o Deus bíblico de for$a realis#a% (l#i;er se !ol#ou para Eliadeco$o u$a fon#e para u$a no!a co$preens<o do sagrado3 porue o en#endi$en#o cris#<o é $or#o.Eliade fe; seu $elor #rabalo co$ as religi?es orien#ais3 especial$en#e co$ o pensa$en#o indianoe grego. ( orien#aç<o do pensa$en#o de Eliade é para a al$a3 a $en#e3 ou psiue. ( al$a é a sededo sagrado3 o $undo é profano e3 a#é onde a al$a es#á presa no $undanis$o3 é pego no profano. (ci=ncia $oderna se baseia e$ Aworldlines V3 e á #odo o #rabalo (l#i;er de u$a os#ilidade e$relaç<o @ ci=ncia3 o ue é e"#re$a$en#e significa#i!o. (ssi$ (l#i;er3 co$o Eliade3 A#e$ sidoa#raídos para Gung3 $an#endo u$a os#ilidade a$arga para /reud. Eliade obe#os a ideologia de/reud3 e$ seu en#endi$en#o posi#i!is#a de Ase"ualidade puraA3 para /reud se recusou a reconecer adi$ens<o sagrada da energia psíuica3 da libido. O2KE"is#encialis#as s<o geral$en#e os#is Aposi#i!is$oA3 e enuan#o eu n<o gos#aria de defender /reudou posi#i!is$o e$ cada pon#o3 eu aco ue a $arca do posi#i!is$o sen#ido de e"peri=ncia acabará

por corroer boa par#e da base sobre a ual o for#e #eol>gica de (l#i;er e a $or#e de Deus #e>logos foicons#ruído. irLnico ue $ui#o do es#í$ulo por #rás da A$or#e de DeusA #eologia !eio da ci=ncia$oderna sea a des$is#ificaç<o do A#r=sdec5er uni!ersoA ou a nossa in#erpre#aç<o psicol>gica dossonos e $i#os e ue #e>logos co$o (l#i;er parecer u$ #an#o os#il co$ os $é#odos do $undo daci=ncia $oderna. +>s nunca pode !ol#ar a en#ender a Bíblia3 no e"a#o sen#ido ue nossosan#epassados fi;era$3 a nossa co$preens<o pode #er ue

es#udos $aduros3 e psicol>gica por o$ens co$o Eliade e (l#i;er pode audar essa $a#uraç<o. Casse eu en#endi corre#a$en#e (l#i;er3 ele acredi#a ue o es#í$ulo básico por #rás da religi<o bíblica erain#erno den#ro psiue do o$e$3 o o$e$ foi es#endendo a $<o para Deus. Eu sugiro ue oes#í$ulo básico por #rás da religi<o bíblica era e"#erno na reali;aç<o par#icular de u$ grupo deseres de ou#ro $undo ue in#encional$en#e pro!ocada a religi<o bíblicaT a#ra!és des#es seres Deuses#a!a es#endendo a $<o para o o$e$. 9oncordo ue $ui#o do $a#erial bíblico pode ser e"plicadae$ #er$os psicol>gicos. Cas eu aco ue o Auro por DeusA e A$or#e de DeusA #eologias #=$ fei#ou$ erro básicoU eles des$is#ificada e psicologi;ada anos3 os $ensageiros do ou#ro $undo3 e #udo oue eles i$plica$.Para !ol#ar ao Aca$po pri$i#i!oA e$ ue u$ pilo#o de a!i<o acaba de párauedas3 o bispoobinson e )o$as (l#i;er es#<o con!encidos de ue nenu$ es#rano carregando u$ párauedas

nunca !ai passear e$ nosso aca$pa$en#o. Eles assu$e$ ue a fé cris#< des$is#ificada agora de!eser acei#o co$o fa#o. Para !oar e$ face des#e fa#o eui!ale a desones#idade in#elec#ual. E$ u$arepor#age$ de ornal3 0an Ccennan3 Vdire#or do Plane#ário 6#rasenburg propos#a do Cuseu de



oces#er de (r#es e 9i=ncias A3 e$ sua re!is<o de Discos ,oadores /ran5 Edwards 6eriousBusiness3 ad$i#iu ueA algo ue !e$ acon#ecendo no céu cen#enas de $ilares de pessoas n<o

pode$ fa;er obser!aç?es independen#es do $es$o fenL$eno >p#ico ao longo de $ilares deuilL$e#ros uadrados sob u$a dose fan#ás#ica de is#eria e$ $assa. A O21 Cas Ccennan n<o

pode sen#ir cer#o sobre o ue es#á sendo !is#o.Eu acredi#o ue es#e é o represen#an#e do sen#i$en#o da co$unidade cien#ífica no presen#e $o$en#o

3 eles ad$i#e$ ue algo es#á sendo !is#o3 $as os cien#is#as #en#a$ #o$ar cuidado para n<o $i#ificar o !isí!el. +or#on ). +o!i## sugeriu ue u$ grande corpo de for$igas !oadoras poderia brilo3a#raindo u$a carga elé#rica. O22 Gun#a$en#e co$ es#relas3 gás do pFn#ano3 e nu!ens3 n<o áualuer nI$ero de e"plicaç?es possí!eis :/'. Cas Ccennan pensa bas#an#e Apro!á!elA ue á!ida e$ ou#ros plane#as no uni!erso. (ssi$3 é possí!el no F$bi#o da ci=ncia $oderna para sugerirue os seres de ou#ro $undo poderia #er sido par#e do a$bien#e bíblico3 e$bora a $aioria doscien#is#as3 se$ dI!ida3 considera$ i$pro!á!el. Cas é possí!el. Bispo obinson encon#ra di!ers<oco$ a idéia de ue a Bíblia parece i$age$ Au$ DeusA lá fora A!inda @ #erra co$o u$ !isi#an#e doespaço.A O2& Precisa$en#e.:$ pensa$en#o assus#ador3 n<o é% 9o$o os po!os pri$i#i!os reagir se eles fi;era$ con#a#o co$!isi#an#es de ou#ro $undo% ( Bíblia sugere o Gesus !eio de ou#ro $undo3 e ue ele re#ornou ao

$undo e$ u$a Anu!e$A. Pode !aler a pena o nosso #e$po para olar $ais de per#o essas bíblicosVnu!ensV.W W W W W W W& ' (n#igo )es#a$en#o e discos !oadores(lgu$as obser!aç?es sobre "odo' $a#erial R=nesis início re$on#a á $ilares de anos a93 e ebraico is#>ria ue co$eçaoficial$en#e co$ (bra<o pode ir #<o longe e$ 2KKK a9 +<o á adian#a fingir ue (bra<oOassu$indo ue u$ ad$i#e ue foi u$a figura is#>rica reali;ou a $es$a !is<o do $undo co$ou$a do século \\ suburbana a$ericana. +<o á dI!ida de ue algo co$o u$a !is<o de $undoA$i#ol>gicaA foi co$par#ilado por $ui#os cul#os an#igos3 e o po!o ebreu $is#urado co$ a$i#ologia3 sea no Egi#o ou en#re as #ribos pag<s da Pales#ina. +ossas ci=ncias sociais s<ocons#ruídas na suposiç<o de ue o o$e$ é condicionado pelo a$bien#e. e $al pode$os esperarue os ebreus n<o fora$ afe#ados pelas cul#uras co$ as uais eles fora$ forçados a $is#urar. Casu$a coisa ue é clara sobre o ebraico é o fa#o de ue eles n<o se $is#ura$ $ui#o be$ co$ o res#oda sociedade3 e $ui#os dos or#odo"os ainda prefere$ n<o $is#urar $es$o a#é os dias de oe. 'ou#ro fa#o é ue n<o se pode fa;er nenu$a regras rígidas sobre o a$bien#e religioso ueAcondicionadoA a fé ebraica.( Bíblia sugere ue o es#í$ulo a$bien#al real por #rás da fé ebraica era u$ Deus ue se fe;conecer por $eio de agen#es de ou#ro $undo. (lé$ disso3 a principal e!oluç<o da #radiç<o bíblica

parece #er sido for$ada de acordo co$ o #es#e$uno bíblico no deser#o en#re o Egi#o e Pales#ina3alé$ de ualuer con#a#o dire#o co$ u$a sociedade pag<3 $as a cena e$ ue (r<o fa; u$ be;erro

de ouro O "odo &2U11K ilus#ra ue os ebreus n<o facil$en#e escapar de seu passado.' ue acon#eceu no deser#o% Coisés foi u$ grande pensador religioso ue de u$a $aneira poderosa #e$ pelo $enos u$a banda de israeli#as li!re do Egi#o3 le!ouos no deser#o e3 no con#e"#odes#a si#uaç<o3 ocasional$en#e ia a#é al#as $on#anas para pensar o seu progra$a religioso% /ora$as e"peri=ncias do cu$e de Coisés3 e!en#ual$en#e3 V$i#oV para dar essas e"peri=ncias a aura dedi!indade% 'u3 co$o sugere a Bíblia3 fora$ os ebreus no deser#o3 sob o es#í$ulo e con#role deseres de ou#ro $undo ue fora$ deliberada$en#e buscando por ualuer $o#i!o para plan#ar u$de#er$inado pon#o de !is#a religioso den#ro das $en#es dos ebreus%Bispo obinson argu$en#a Oun#a$en#e co$ aueles es#udiosos cuo #rabalo ele sin#e#i;ou ue3assi$ co$o o século passado lu#ou a ba#ala sobre a !alidade cien#ífica do $a#erial criaç<o e$R=nesis3 en#<o agora #ere$os ue lu#ar para definir as is#>rias "odo e do +o!o )es#a$en#o

narra#i!as li!res a par#ir de sua !is<o de $undo A$i#ol>gicaA. obinson pergun#aU V necessário uea fé bíblica a ser e"pressa e$ #er$os dees#a !is<o de $undo3 ue e$ sua for$a pri$i#i!a é #<o filosofica$en#e co$o as is#>rias do



R=nesis s<o pri$i#i!os cien#ifica$en#e% O1(ssi$3 a fé bíblica a#ribuise @ in#er!enç<o de seres de ou#ro $undo. 0sso é necessário% Eu diria ueé necessário so$en#e se ela é !erdadeira. Bispo obinson assu$e ue #al !is<o é fora de ues#<o.Eu digo ue de!e ser dada u$a a#enç<o séria. De u$ pon#o de !is#a filos>fico3 eu du!ido ue afacilidade co$ ue se $o!e de obinson di;endo ue as is#>rias da criaç<o do R=nesis é $i#o oue i$plica ue o epis>dio do Car ,er$elo ou a (scens<o de 9ris#o é $i#ol>gica. De u$ pon#o de

!is#a e$pírico3 ningué$ poderia #er #es#e$unado a 9riaç<o. Qualuer ou#ra coisa ue se di; sobrea is#>ria da 9riaç<o3 n<o foi di#o por u$ o$e$ ue #ina !is#o 9riaç<o. Cas a di!is<o do Car,er$elo3 e da (scens<o de 9ris#o3 s<o rela#ados co$o se fosse$ e"peri=ncias sensoriais e n<o

pode$os descar#ar essa possibilidade3 a priori3 co$o pode co$ o $a#erial de 9riaç<o.( Bíblia rela#a ue Gesus foi crucificado3 $as eu n<o ou!i o bispo obinson argu$en#ando ue es#aé u$a crença $i#ol>gica da 0grea pri$i#i!a. )odo $undo assu$e ue algu$as das descriç?es de#es#e$unas oculares nas Escri#uras #=$ o direi#o de ser in#erpre#ado de u$a for$a realis#a. ' fa#ode ue $ui#as religi?es pag<s fora$ $i#ol>gica n<o significa au#o$a#ica$en#e ue o 9ris#o da fé

pan é basica$en#e $i#ol>gico. u$a ip>#ese ao !i!o para supor ue os seres de ou#ro $undo$encionado na Bíblia fora$ a causa por #rás da religi<o bíblica3 e$bora possa ser $ais fácilacredi#ar na 9rucificaç<o do ue a (scens<o de 9ris#o3 n<o parece a!er nenu$a ra;<o para ue

a$bos e$ funç<o da idade do espaço n<o poderia #er sido #es#e$unado e!en#os da $es$aorde$. Há u$a unidade essencial no decorrer do dia de u$a pessoa3 se ele a$bas #es#e$unas u$o$e$ a#ropelado por u$ carro ao a#ra!essar u$a rua3 e != u$a placa de o$e$ u$ a!i<o e !oar

para o espaço. E$bora os dois e!en#os n<o s<o id=n#icos3 n<o parece a!er ualuer ra;<onecessária porue a crucificaç<o e ascens<o repor#as de!e$ ser separados.' $eio pelo ual pa#riarcas do (n#igo )es#a$en#o receber coneci$en#o de Deus n<o é o$og=nea.Deus3 @s !e;es3 parece en#rar e$ con#a#o co$ os o$ens a#ra!és de u$a !is<o e$ u$ sonoduran#e o sono3 co$ (bi$eleue OR=nesis 2KU1J3 ou u$ o$e$ pode ir e$ algo co$o u$ #ranseou sono profundo co$o o fe; (bra<o OR=nesis 1-U12 . Esses con#a#os s<o aber#as @ in#erpre#aç<o

psicol>gica3 co$o psic>logos3 co$o Gung #=$ $os#rado. claro ue é possí!el ue rela#ara$con#a#os !isuais co$ seres de ou#ro $undo era$ de fa#o proeç?es psicol>gicas 3 $as isso n<o énecessaria$en#e o caso. Quando o con#a#o dire#o co$ seres de ou#ro $undo é fei#o3 a Bíbliafreuen#e$en#e fala co$o se o con#a#o dire#o #ina sido fei#o co$ Deus3 co$o uando #r=s anos!eio ao encon#ro de (bra<o e$ sua #enda. AE o 6enor apareceu a ele Z(bra<o[ un#o dos car!alosde Canre3 uando ele es#a!a sen#ado @ por#a de sua #enda3 no calor do dia. Ele le!an#ou os olos eolou3 e eis #r=s o$ens de pé e$ fren#e a ele VOR=nesis 18U132. Es#es #r=s o$ens !iera$ a (bra<o co$ infor$aç?es ue 6ara3 apesar da idade3iria conceber e #er u$ filo. Es#es o$ens es#a!a$ #<o realis#a ue eles co$ia$ u$a refeiç<o ue(bra<o preparouT 6ara riu uando soube ue ela iria conceber. E$ ou#ra ocasi<o3 encon#ra$osGac> lu#ando co$ u$ o$e$ a noi#e #oda n>s descobri$os ue ele n<o é u$ o$e$ co$u$3uando o ano e$ desespero usa seu poder Asobrena#uralA para #ocar ip Gacob e colocálo fora de

unç<o OR=nesis &2U2*2- . in#eressan#e ue esses seres s<o descri#os co$o o$ens. Eles n<o parece$ #er asas eles parece$ bas#an#e co$u$ a#é u$ pon#o. 'nde é ue eles !=$ e ue$ s<oeles% AQuando (bra<o #ina fei#o o pac#o Ocon#ra#o co$ Deus3 ele foi condenado a preparar u$ al#ar e$u$a ofer#a de peças de ani$ais aba#idos3 ue Deus3 en#<o3 recebe$ co$o u$ sinal de ue aassina#ura de Deus a!ia sido colocado no con#ra#o. (p>s a ofer#a foi preparada3 e es#a!a escuro A3eis ue u$ po#e de fogo fu$egan#e e u$a #oca de fogo passara$ en#re essas peçasA OR=nesis1-U1J3 presu$i!el$en#e3 oferecendo a consu$ir. 's es#udiosos da Bíblia s> foi capa; de con

ec#ure uan#o ao significado des#a Apo#e de fogo de fu$ar VeV #oca V. si$ples$en#e si$bolis$ocul#ual3 ou foi algu$a coisa es#rana acon#ecendo aui%Gacob es#a!a dor$indo e$ u$a ocasi<o3 e ele sona!a Vue a!ia u$a escada pos#a sobre a #erra3 e

cuo #opo cega!a ao céu3 e eis ue os anos de Deus subia$ e descia$ por ela. A OR=nesis 28U12Desde ue a Bíblia descre!e isso co$o u$ sono3 !a$os e"cluílo de nossa lis#a de passagens ue pode$ ser descriç?es de sen#ido3 $as é u$ sono in#eressan#e. Gacob parece #er encon#rado anos3



e$ $ui#as ocasi?es3 uando ele es#a!a acordado3 e e$ u$a ocasi<o ele coneceu #an#os ue eledisse. Es#e é o e"érci#o de Deus AOR=nesis &2U2(#é o "odo do Egi#o3 os israeli#as real$en#e n<o #eno u$a religi<o. Eles es#<o si$ples$en#e!i!endo de u$a pro$essa. :$a ues#<o funda$en#al sobre a religi<o bíblica é por isso ue o Egi#ode!e es#ar dispos#o a desis#ir de seu #rabalo escra!o assu$indo ue o #es#e$uno bíblico éconfiá!el nes#e $o$en#o. E u$a !e; ue os israeli#as saíra$ do Egi#o3 por ue a #radiç<o do "odo

e!í#ico+I$erosDeu#eronL$io e!oluir%' "odo co$eça uando Ao ano do 6enor aparece a Coisés no deser#o3 e ca$aleA sair do $eiode u$a Asarça O"odo &U2. ,ol#are$os a es#a passage$ $ais #arde3 $as é in#eressan#e no#ar ue oVanoV fala dire#a$en#e para o pr>prio Deus3 assi$ co$o os profe#as pos#eriores3 co$o 0saías falar

por Deus a Coisés foi incu$bido de ob#er os israeli#as do Egi#o e aparen#e$en#e foi dado poderesinco$uns por ue fa;er isso3.3 final$en#e3 o pri$eironascido do Egi#o fora$ $or#os3 na noi#e dafa$osa VpáscoaV3 e /ara> liber#ar 0srael. es#udiosos n<o #=$ sido capa;es de concordar uan#osisraeli#as $arcara$ do Egi#o3 $as a Bíbliasugere u$ nI$ero $ui#o grande3 un#a$en#e co$ o gado e a!eres. ( con#a "odo passa a rela#arue o fara> ponderou a si#uaç<o e decidiu ue ele #ina co$e#ido u$ erro ao liber#ar seus escra!os.Ele perseguiu os israeli#as co$ o seu e"érci#o na #en#a#i!a de recuperálos.

E$ nenu$ $o$en#o é a is#>ria do "odo co$u$3 $as nes#e $o$en#o a cena se #orna $aise"#raordinário. ( Bíblia narra ue Auando /ara> dei"ou ir o po!o ... Deus le!ou a rodada pessoas

pelo ca$ino do deser#o e$ direç<o ao Car ,er$elo AO"odo 1&U1J318. ' ue significa di;er ueDeus condu;iu os israeli#as% (ui es#á a respos#a. ' 6enor ia adian#e deles Zos israeli#as[3 de dianu$a coluna de nu!e$ para os guiar pelo ca$ino3 e de noi#e nu$a coluna de fogo para osilu$inar3 para ue pudesse$ !iaar de dia e de noi#e3 o pilar da nu!e$ de dia e a coluna de fogoduran#e a noi#e n<o saiu de dian#e do po!o O"odo 1&U21322. Por $eio de u$ Deus A'be#o ,oador

+<o 0den#ificadoA condu;iu os israeli#as do Egi#o para o Car ,er$elo.9o$o é ue es#e :/' bíblica co$parar co$ :/'s $ode$% :/'s $odernos3 por !e;es3apresen#a$ u$ efei#o de coroa3 o ue resul#a nu$a apar=ncia alo branco de nu!e$. :/'s$odernos #a$bé$ brila$ no escuro geral$en#e3 co$o o bíblico Apilar de fogo @ noi#eA parece #erfei#o. Cas a ues#<o difícil é o significado do #er$o ebraico para pilar. Há3 de fac#o3 duas pala!rasebraicas ue fora$ #radu;idos coluna no 6,U a$$ud e $a;;eba. +es#a passage$3 o a$$ud

pala!ra é usada3 o ue pode significar u$a coluna cilíndrica3 assi$ a i$plicaç<o parece ser ue uees#e ',+0 parecia u$a coluna cilíndrica Oal#ura n<o especificada3 nu!e$co$o duran#e o dia3 $as

brilando no escuro . +<o es#á claro se a Acoluna de nu!e$A ficou na !er#ical an#es de os ebreus ou !iaouori;on#al$en#e e$ relaç<o ao solo. Gacues ,allee3 e$ sua ana#o$ia #rabalo de u$ /enL$enoU'be#os n<o iden#ificados no espaçoT u$a a!aliaç<o cien#ífica3 descobriu ue3 alé$ de os ',+0s do#ipo Vdisco !oadorV3 #a$bé$ á clara$en#e u$a classe de :/'s Oou sea3 $ui#os des#e #ipo #=$ sido!is#os e descri#os ue for$a$ u$a classe separada do #ipo disco !oador ue aparece$ co$o

grandes for$as cilíndricas rodeado por nu!ens for$aç?es se$elan#es3 geral$en#e !er#icais. V O26e a Bíblia es#á descre!endo u$ ',+0 ue aparece co$o u$a coluna de nu!e$ cilíndrico duran#eo dia e co$o u$a coluna cilíndrica brilan#e @ noi#e3 en#<o es#e :/' na descriç<o corresponde au$a classe de :/'s $odernos ue #e$ sido !is#o co$ fre_=ncia considerá!el . 'casional$en#e3essas cilíndricas ou ApilarA :/'s parece$ agir co$o u$a espécie de Ana!e$<eA para o #ipo dedisco !oador ou classe de :/'3 ue parece$ $enores e$ di$ens<o do ue os pilares da ual eles!=$.Cas es#e n<o é de for$a a Inica in#erpre#aç<o possí!el do en#endi$en#o ebraico da coluna denu!e$. A R.(. Barrois salien#ou ue Ao pilar $ilagrosa oga3 e$ u$ ní!el sobrena#ural3 u$a funç<ose$elan#e @ de $asseba de Gacob co$o u$ #es#e$uno da presença de Deus.A O& E$ u$aocasi<o3 Gacob usou u$

pedra co$o #ra!esseiro3 ele #ina u$ sono de Deus duran#e a noi#e3 en#<o ele criou o roc5 co$ou$ ApilarA u$a #es#e$una ou $a;;eba e es#a pedra3 á ue ele a usou co$o u$ #ra!esseiro3 poderia #er #ido u$ alisador3 $ais de pires co$o a for$a ue o #ipo de pilar cilíndrico OR=nesis



28U18. Quando Gacob fe; u$ pac#o co$ ab<o3 A#o$ara$ pedras3 e fi;era$ u$ $on#<oA OR=nesis&1U* ou pilar co$o u$a #es#e$una.Es#e $on#<o poderia #er aparecido cLnica3 ou co$o u$a #ar#aruga de !ol#a3 ou #al!e; co$o u$ piresde cabeça para bai"o. (ssi$3 é possí!el argu$en#ar ue a Acoluna de nu!e$A foi u$ pilar#es#e$una e$ funç<o3 e ue ele pode #er fisica$en#e se asse$ela!a a u$ disco !oador. Podeseargu$en#ar ue os au#ores bíblicos escoleu a pala!ra Va$$ud !e; de $a;;eba3 porue o

$a;;eba #ornouse associado co$ os ídolos dos ini$igos de 0srael e os udeus #ina$ ordens paraes$agar os ídolos A3 os des#ruirás #o#al$en#e e uebrar seus pilares e$ pedaços AO"odo 2&U2*.(ssi$3 é possí!el argu$en#ar ue a Acoluna de nu!e$A era u$ ',+0 ue corresponde na descriç<ode cada u$a das duas classes de :/'s $odernosU a nu!e$ de classe #ipo cilíndricocolunaOAa$$ud3 ou a classe de disco !oadorbrilan#e O$a;;eba.Es#e :/' bíblico aparen#e$en#e le!a os israeli#as duran#e #oda a sua ornada de uaren#a anos pelodeser#o3 de acordo co$ o #es#e$uno do li!ro de "odo3 e a descriç<o des#e :/' n<o é de for$aconsis#en#e. (lgu$as !e;es3 a coluna de nu!e$ é referido co$o o A6enorA O"odo 1&U21T 1*U2*Uou#ra refer=ncia parece ser Ao ano de DeusA O"odo 1*U17 Aa nu!e$A O"odo 1*U 2K3 Aa coluna defogo e da nu!e$A O"odo 1*U2*3 Aa gl>ria Zbrilo[ do 6enor apareceu na nu!e$A O"odo 1U1K3Veu !ou para #i e$ u$a nu!e$ espessa AO"odo 17UK73 13A o $on#e 6inai fu$ega!a3 porue o

6enor descera sobre ele e$ fogo AO"odo 17U183A escurid<o AO"odo 2KU213A u$ ano AO "odo2&U2K3 A$eu anoA O"odo 2&U2&T &2U&*3 Aa nu!e$ cobriu o $on#eA O"odo 2*U1-3 Aa gl>ria do6enor repousou sobre o $on#e 6inaiA O"odo 2*U 13 Aa $ina presença irá con#igoA O"odo&&U1*3 Ao 6enor desceu na nu!e$A O"odo &*U-3 e A(ssi$ Coisés acabou a obra. En#<o a nu!e$cobriu a #enda da reuni<o AO"odo *KU&K&8.(ssi$3 parece ue duran#e #odo o "odo3 os israeli#as fora$ aco$panados por algu$ #ipo de',+03 ue recebe sua $ais clara descriç<o no início do "odo3 en#re o Egi#o e o Car ,er$elo.Por causa de seus !ários no$es de3 cer#a$en#e é difícil cegar a u$a conclus<o defini#i!a sobre afor$a e o #a$ano do :/'3 $as e$ $ui#as ocasi?es3 co$o co$ a sua descriç<o co$o u$a Acolunade nu!e$ e de fogoA3 ue parece se encai"ar u$a das duas classes de :/'s $odernos3 uer a for$acilíndrica ou o #ipo de disco !oador. +es#e pon#o3 n<o parece I#il para decidir e$ fa!or de u$ sobreo ou#ro. ($bos s<o possí!eis3 a ues#<o i$por#an#e éU ' ue o :/' bíblica #e$ a !er co$ o "odo%( Bíblia sugere ue es#e :/'3 ue parecia de nu!e$ duran#e o dia3 $as ue brila!a no escuro3ser!iu co$o u$ farol ou guia ue le!ou o dia e noi#e israeli#as do Egi#o para o Car ,er$elo. Esse',+0deliberada$en#e condu;iu os israeli#as do Car ,er$elo3 o ue parecia ser u$a coisa #ola de #erfei#o3 porue co$ o e"érci#o egípcio !indo de #rás3 os ebreus fora$ li#eral$en#e preso en#re /ara>e a;ul profundo do $ar. ( Bíblia di; pensei /ara> os israeli#as era$ Ae$baraçados na #erra3 odeser#o fecoulos e$A O"odo 1*U&. /ara> e seu e"érci#o se $udou para o $a#ar3 co$ o ApilarA de#er pro!ado u$ guia pobre3 a n<o ser ue o ser encarregado do :/' sabia de an#e$<o o ue iriaacon#ecer no Car ,er$eloY

's israeli#as es#a!a$ con!encidos de ue eles se acabara$. Eles dissera$ a CoisésU A6erá ue é porue n<o á #I$ulos no Egi#o ue !oc= nos arreba#a$ para $orrer$os no deser#o%A O"odo1*U11. Cas3 co$o o e"érci#o de /ara> se $udou3 o ano de Deus no :/' assu$iu o co$ando dasi#uaç<o. AEn#<o o ano de Deus ue ia adian#e do e"érci#o de 0srael se $udou e foi a#rás deles3 e acoluna de nu!e$ se re#irou de dian#e deles e se pLs a#rás deles3 !indo en#re o os# do Egi#o e doe"érci#o de 0srael. E lá es#a!a a nu!e$ e da escurid<o3 e a noi#e passou se$ u$ cegando per#o doou#ro #oda a noi#e AO"odo 1*U173 2K.' #e"#o sugere ue algu$ #ipo de ',+03 #o#al$en#e sob seu pr>prio con#role3 condu;iu os israeli#as

para fora do Egi#o no Car ,er$elo3 e depois co$o o e"érci#o de /ara> fecado3 o :/' $udousede fren#e para a re#aguarda do e"érci#o de 0srael e $an#ido os dois ca$pos $ili#ares separadosduran#e a noi#e. es#a is#>ria3 $i#o3 ou u$a co$binaç<o de a$bos% ( Bíblia n<o di; ue Coisés

#e!e alguns de seus soldados iniciar u$ inc=ndio s$udge po#en#re os israeli#as e os egípcios. (Bíblia é #ecer u$a $i#ologia de u$a $eia!erdade3 ue os israeli#as de algu$a for$a3 sal!arse3 ouou!e real$en#e algu$ #ipo de :/' sob con#role in#eligen#e ue procurou deliberada$en#e para



sal!ar 0srael do Egi#o%( pri$eira fase da operaç<o en!ol!e liderar 0srael para o $arT segunda fase reuer o ',+0 para$an#er os ca$pos e$ separado a#é ue a escurid<o cai. (gora co$eça a fase #r=s. En#<o3 Coiséses#endeu a $<o sobre o $ar3 e o 6enor fe; re#irar o $ar por u$ for#e !en#o orien#al #oda noi#e3 efe; do $ar #erra seca3 e as águas fora$ di!ididas AO"odo 1*U21. OQuando defende$os ue osisraeli#as es#a!a$ na $arge$ do ACar ,er$eloA3 es#a$os si$ples$en#e usando a designaç<o

bíblica da ,ers<o e!isada Padr<o. +ingué$ sabe ao cer#o ual o corpo de água foi en!ol!ido nocru;a$en#o3 $as o ebraico parece sugerir VCar ,er$eloV. u$a pan#anosa( $elor bolsa de es#udos do nosso dia concorda ue os israeli#as es#a!a$ se $o!endo de oes#e

para les#e. Car#in +o#3 e$ seu "odoU :$ 9o$en#ário3 di; ue 0srael pode #er aca$pado naA$arge$ ociden#al do Car 6irbonian. O* Desde ue 0srael es#a!a se $o!endo do Egi#o @ Pales#ina3de oes#e para les#e3 a l>gica sugere ue os ebreus era$ na cos#a ociden#al de u$ corpo de água3 eu$ !en#o de les#e seria soprando no ros#o do po!o escolido. Bíblia do 0n#érpre#e argu$en#ou ueADesde ue o !en#o é a par#ir do les#e3de!e assu$ir ue o cru;a$en#o acon#eceu e$ algu$ lugar per#o da cos#a orien#al do $ar ou lago A3O- os edi#ores da Bíblia do in#érpre#e parece #er assu$ido e co$ ra;<o ue ualuer !en#o for#eo suficien#e para causar a separaç<o do $ar proibiria os israeli#as da #ra!essia do $ar se o !en#o

es#i!esse soprando e$ seus ros#os. (ssi$3 se$ ualuer ou#ro argu$en#o3 eles concluíra$ ue0srael es#a!a na cos#a les#e !ol#ando para o Egi#oY Cas Car#in +o# e ou#ros3 e a l>gica do "odo3sugere$ ue 0srael3 na cos#a oes#e co$ o !en#o soprando no ros#o de seu po!o.

+<o á uase nenu$a e!id=ncia de ue os israeli#as fora$ capa;es de #irar pro!ei#o de u$Aaciden#eA da na#ure;a. +o# argu$en#ou ue n<o á paralelo na#ural para o inciden#e Car,er$elo. O (s ou#ras al#erna#i!as s<o a assu$ir O1 ue #oda a se_=ncia sobre o Car ,er$elo éu$a fabricaç<o3 O2 ue Deus de algu$a for$a in#erferiu dire#a$en#e na si#uaç<o de algu$a for$aine"plicá!el3 ou O& ue os seres de ou#ro $undo fora$ apresen#ar e$ algu$ #ipo de ',+0 e ueeles deliberada$en#e causado a se_=ncia de e!en#os ue a Bíblia narra.( Bíblia afir$a ue o !en#o fe; o $ar a par#e. 9o$o as pessoas presen#es sabe$ ue o !en#o fe; o$ar para par#icipar% Eles de!e$ #er !is#o a par#e do $ar3 e eles pode$ #er sen#ido o !en#o soprando3e concluiu ue o !en#o foi a causa do efei#o obser!ado a di!is<o do $ar. Cas3 co$o #odo cien#is#asabe3 relacionando causa e efei#o pode ser u$ neg>cio co$plicado. +<o é por passo fácil concluirue porue u$ cer#o #ipo de $osui#o es#á presen#e e$ u$a si#uaç<o3 ue #rans$i#e a $alária. 'fa#o de ue u$ $osui#o par#icular e $alária es#<o presen#es na $es$a si#uaç<o pode ser $eracoincid=ncia. (ssi$3 pode $ui#o be$ confiar a declaraç<o bíblica de ue o $ar se abrira$T #a$bé$

pode$os confiar ue a!ia u$ !en#o les#e soprando3 $as n<o s<o assi$ obrigados a concluir ue o!en#o fe; co$ ue o assen#o @ par#e. )al!e; algo in#angí!el causou a par#e.Há !árias ra;?es por ue é difícil a#ribuir a causa da separaç<o ao !en#o. Cais #arde3 na seu=nciado $ar cai sobre os egípcios e afogalos3 eles dificil$en#e poderia se afogar e$ apenas u$ par de$e#ros de água. Ces$o se o $ar fora$ apenas de; $e#ros de profundidade no seu pon#o $ais

profundo3 u$a !e; ue a água pesa cerca de 23* por pé cIbico3 a u$a profundidade de 1K pés aágua seria a aplicaç<o de u$a press<o de 2* libras por pé uadrado no fundo do $ar. 6eriaaparen#e$en#e #o$ar es#a uan#idade de press<o de ar por pé uadrado para forçar a água para #rás e

para $an#er a aber#ura. Desde ue os israeli#as es#a!a$ a#ra!essando3 de acordo co$ a $aioria doses#udiosos3 de oes#e para les#e3 eles #eria$ ue ir con#ra esse !en#o for#e3 co$ as $uleres3 criançase gado. ( Bíblia n<o fa; ualuer $enç<o a ualuer !en#o e$ #udo duran#e a #ra!essia. 6e osisraeli#as cru;ara$ e$ face de u$ !en#o gerando 2* libras de press<o por $e#ro uadrado3 n<oseria isso ue $erece des#aue% Desde ue o o$e$ #e$ sobre a densidade $es$o corpo co$oágua3 parece ue as pessoas3 co$o a água3 seria ogado para #rás pelo !en#o. 6e o !en#o dei"ou desoprar3 por ue n<o a água !ol#ar a 0srael%( Bíblia con#inua a descre!er a #ra!essia do $ar Ae$ secoA O"odo 1*U22. 's israeli#as sabia$ ue

a água #ina sido e$purrado para #rás3 $as eles parecia$ surpresos #al!e; cocado ue a #erraes#a!a seca. ' ebraico sugere ue es#e era u$ A$ar dos GuncosA3 a área onde os israeli#asa#ra!essara$ pode #er sido pan#anosa3 pelo $enos3 per#o de cada lina da cos#a. 's israeli#as3 se$



dI!ida3 esperase ue logo ue en#rou na área de praia3 ue iria afundar a#é os #orno;elos na la$a.Cas eles a#ra!essara$ e$ #erra secaY 9ada agricul#or sabe ue o !en#o pode secarse a superfície deu$ ca$po recen#e$en#e arado3 $as é u$ processo $ui#o len#o para a água duas a seis polegadasabai"o da superfície para e!aporar. 's israeli#as de!er<o ser cafurdar e$ la$a3 uando na !erdadeo c<o es#a!a seco e3 por i$plicaç<o rígido. 's israeli#as es#a!a$ dirigindo gado3 ainda n<o ánenu$a $enç<o de ue $es$o os cascos afiados cor#ar a superfície do solo do fundo do $ar. Eu

n<o acredi#o ue a#é $es$o u$ !en#o les#e $ui#o for#e3 soprando por par#e de u$a noi#e $es$ose$ o benefício do calor do sol pode secar a ca$ada subacen#e de la$a.( Bíblia narra #a$bé$ ue uando os israeli#as en#rara$ no $ar3 as águas era$ Au$a parede paraeles e$ sua $<o direi#a e @ sua esuerdaA O"odo 1*U22. E$ co$e$oraç<o poé#ica a idéia éenfa#i;adaU Aas inundaç?es se le!an#ou e$ u$ $on#eA O"odo 1-U8. (lguns es#udiosos es#<ocon!encidos de ue essa idéia é u$ Aenfei#eA. 6e u$ !en#o foi a causa da separaç<o do $ar3 n<o se

poderia esperar u$ efei#o de parede. ( força do !en#o dispersa3 assi$ co$o o i$pac#o de u$a pedrae$ u$ lago dispersase e$ cada !e; $aior anéis. 6e o !en#o fosse para forçar o $ar de !ol#a3 oresul#ado pode ser u$ efei#o cLnca!o $ui#o $oderada3 $as cer#a$en#e n<o seria de esperar de u$A$uroA de cada lado. :$a parede sugere n<o apenas os lados !er#icais3 $as #a$bé$ sua!idade3 e o!en#o criaria ne$ paredes !er#icais3 ne$ u$a superfície lisa.

Quando o e"érci#o do Egi#o perseguiu os ebreus para den#ro da cala do $ar criado pelas paredesde cada lado3 Coisés foi ins#ruído a le!an#ar a $<o sobre o $ar3 e as paredes do $ar uebrou e!ol#ou sobre os egípcios O"odo 1* U227. 6e Coisés es#á si$ples$en#e apro!ei#ando u$Aaciden#eA da na#ure;a3 é cer#a$en#e u$ aciden#e fan#ás#ico ue os !en#os soprando iria co$eçaruando ele le!an#ou a !ara e parar de soprar e$ u$ $o$en#o pos#erior3 uando ele le!an#ou a $<o.Cas ainda $ais i$por#an#e3 a Bíblia n<o di; ue uando Coisés le!an#ou a $<o o !en#o parou desoprar. +<o á $enç<o de ualuer !en#o. Coisés le!an#ou a $<o e3 o $ar !ol#ou. +<o á !en#o$encionado. 's israeli#as pode #er suspei#ado ue o 6enor es#a!a usando algo alé$ do !en#o para$an#er as paredes do $ar e$ ceue.E$ resu$o3 u$ !en#o for#e o suficien#e para forçar o $ar de !ol#a faria condiç?es i$possí!eis paraa #ra!essia3 o #erreno es#a!a aparen#e$en#e seco e duro para a #ra!essia3 ue o !en#o de u$a noi#e$al podia fa;er3 a água parece #er sido reali;ada e$ u$a posiç<o se$elan#e a u$a parede !er#icale sua!e ue o !en#o n<o poderia fa;er3 e uando Coisés le!an#ou a $<o para a água !ol#ar3nenu$a $enç<o é fei#a do !en#o. Parece ue es#a$os dian#e de u$a escolaU se n>s uere$osacredi#ar ue o !en#o causou a di!is<o do $ar3 en#<o n<o pode$os acredi#ar ue as paredes !er#icaisfora$ for$ados3 ue o lei#o do $ar #ornouse seco e duro3 ou ue era pro!á!el ue a par#ida e

parada do !en#o seria ins#an#Fnea3 co$o parece#er sido. ( ou#ra al#erna#i!a é supor ue algo diferen#e do ue o !en#o causou a di!is<o do $ar de$odo a produ;ir sin#o$as3 #ais co$o paredes !er#icais de água.

+<o á nenu$a $aneira ue n>s pode$os ser fiéis ao #e"#o bíblico e supono ue os israeli#as seapro!ei#ou de u$ Aaciden#eA da na#ure;a. 6e uiser$os e"plicar #udo si$ples$en#e co$o u$ a#o de

Deus3 en#<o n<o á necessidade de discu#ir o #e"#opresu$i!el$en#e Deus pode fa;er ualuercoisa. Cas á u$ uid #er#iu$ pena e"plorar. ' #e"#o bíblico dei"a be$ claro ue algu$ #ipo de',+0 es#a!a na !i;inança do Car ,er$elo no $o$en#o e$ ue se separara$3 se seres de ou#ro$undo es#a!a$ na si#uaç<o co$ a in#enç<o específica de sal!ar os israeli#as3 !a$os !er co$o ose!en#os descri#o nas Escri#uras pode ser conciliada co$ o nosso coneci$en#o de :/'s $odernos.6e u$ ',+0 $oderno es#a!a$ ansiosos para causar algo co$o a di!is<o do Car ,er$elo3

pro!a!el$en#e usaria u$ fei"e de an#igra!i#acional Oan#iR fei"e3 ou algo co$o u$ fei"e de an#iR3 para $o!er a água de !ol#a. ($bos ]eyoe e Edwards s<o. con!encidos de ue nossos :/'s$odernas opera$ de acordo co$ u$ princípio an#igra!i#acional3 e$bora ,allee n<o é #<o cer#o. '

poder posi#i!o gra!i#acional da lua e$ >rbi#a da )erra fa; co$ ue as $arés nos oceanos a subir3 sea ua fosse do#ado de u$a força an#iR3 seria e$purrar a água nos oceanos longe dele3 e$ !e; de

a#rair a água para ela . 6e u$ ',+0 es#a!a$ a pairar sobre o corpo de água ue os israeli#ases#a!a$ para cru;ar3 e se fosse para aplicar u$ fei"e suficien#e$en#e for#e an#iR para a área ue osisraeli#as desea!a$ a#ra!essar3 a água seria3 $ui#o pro!a!el$en#e3 ser forçado a !ol#ar. (pag?es de



rádio fora$ rela#ados uando :/'s #er es#ado per#o de au#orádios3 o ue indica algu$ #ipo deele#ro$agné#ica OEC in#erfer=ncia. ',+0s s<o uase silencioso uando se $o!e$3 ou#ra indicaç<ode ue o seu sis#e$a de propuls<o pode ser Aan#igra!i#acionalA ou Aele#ro$agné#icoA na for$a3e$bora a ci=ncia $oderna ainda n<o descobriu co$o #al sis#e$a iria funcionar.(#é $ais pro!as es#á disponí!el3 !a$os supor ue os ',+0s opera$ por $eio de algu$ #ipo dean#iR ou fei"e de EC3 #endo e$ $en#e a na#ure;a especula#i!a des#e pressupos#o. u; e gra!idade

s<o a$bos elec#ro$agné#ica na na#ure;a3 e é in#eressan#e co$parar algu$as das propriedades da lu;co$ a gra!idade. ( lu; pode ser focada nu$ Afei"eA3 u#ili;ando u$ reflec#or cLnca!o3 co$o é fei#oco$ u$a lan#erna ou co$ far>is de au#o$>!eis. De!ese no#ar ue es#es Arefle#ores s<o uaseVsaucerli5eV e$ for$a. )elesc>pios de rádio3 usado para cole#ar a energia ele#ro$agné#ica de es#relasdis#an#es3 s<o por !e;es referido co$o Apra#osA por causa de sua Asaucerli5e Vfor$a. /ei"es de radar@s !e;es s<o focados por refle#ores saucerli5e. Pro!a!el$en#e #odas as for$as de energiaele#ro$agné#ica pode ser focada e$ u$ fei"e por refle#ores saucerli5e. Discos !oadores pode$ sercirculares e saucerli5e e$ for$a3 a fi$ de concen#rar o seu fei"e de propuls<o ele#ro$agné#ica e$$ui#o da $es$a $aneira ue focali;ar u$ raio lan#erna.6egundo u$ rela#>rio da (ssocia#ed Press ornal3 policiais e cidad<os e$ Sanaue3 +ew Gersey3 !iuu$ ',+0 ue era Ae$ for$a de disco3 do #a$ano de u$ au#o$>!el e brilan#e co$ u$ brilo

branco. V :$ dos policiais Osargen#o )o$pson A3 disse ele saiu do carro e con#inuou a obser!ar oobe#o por uase cinco $inu#osA a#é ue a lu; brilan#e $e cegou. AV' ar#igo con#inua3 )o$psondisse ue o obe#o $anobrou3 $e"endose e esco!a de água no reser!a#>rio. A/oi cerca de 1-K$e#ros de al#uraA3 disse ele. A /ran5 Edwards co$en#ou sobre o fa#o de ue os :/'s #e$ sido$ui#as !e;es !is#o para causar u$a per#urbaç<o na água dire#a$en#e sob o disco !oador. O8 9o$o

poderia u$ ',+0 1-K pés no ar causar u$a per#urbaç<o na água abai"o% :$ fei"e de an#igra!i#acional ou ele#ro$agné#ica parece capa; de dar u$a respos#a acei#á!el.,ol#ando ao $a#erial bíblico3 parece necessário @ lu; do nosso coneci$en#o a#ual de :/'s paraencon#rar algu$a $aneira de $o!er a Acoluna de nu!e$A da posiç<o ue #o$ou en#re os e"érci#osde 0srael e do Egi#o para u$a posiç<o dire#a$en#e sobre o $ar. ( narra#i!a do "odo n<o nos di;uando o :/' $o!ido sobre o $ar. ( Bíblia di; ue3 depois de a nu!e$ se $o!ia en#re os doise"érci#os3 Aou!e a nu!e$ e da escurid<oA O"odo 1*U2K. Car#in +o# e$ seu co$en#ário #e$obser!ado a refer=ncia @ Aescurid<oA e sugeriu ue e"is#e a possibilidade de ue a Acoluna de nu!e$e fogoA n<o brila$ no escuro nes#a noi#e especial3 u$a !e; ue nor$al$en#e fa;ia. O79o$o regra geral3 o :/' parece #er dado fora de lu; suficien#e para ue 0srael poderia $arcar @noi#e O"odo 1&U213 $as essa lu; #a$bé$ pode #er abili#ado os egípcios para superar 0sraelduran#e a noi#e. 6e3 nes#a ocasi<o o ',+0 n<o brila$ @ noi#e3 depois ue os israeli#as n<o #eria!is#o a coluna de nu!e$ $o!i$en#o duran#e a noi#e a u$a posiç<o sobre o $ar. :$a !e; ue ficouescuro3 os egípcios seria$ obrigados a $on#ar aca$pa$en#o3 eles es#aria$ dispos#os a esperar a#éde $an< para a ba#ala3 co$o os israeli#as n<o poderia ir a ualuer lugar co$ as cos#as para o$ar. ( pr>"i$a !e; ue o ',+0 foi !is#o por 0srael3 era na !erdade pairando sobre o $ar3

dire#a$en#e sobre o AcanalA ue #ina sido for$ado para a #ra!essia. ' ',+0 se #ornou !isí!el aolongo do canal duran#e a !igília da $an<3 $o$en#o e$ ue o sol pode es#ar dando lu; suficien#eno ori;on#e para ue o ',+0 pode ser !is#o a#é $es$o se n<o fosse brilan#e O"odo 1*U2*.' $ar n<o co$eçou a par#e a#é es#a!a escuro O"odo 1*U213 e uando ele final$en#e se #ornou lu;suficien#e para !er3 o ',+0 foi encon#rado pairando dire#a$en#e sobre o canal O"odo 1*U2*.(ssi$3 co$ base no #e"#o bíblico é perfei#a$en#e líci#o argu$en#ar ue o ',+0 pairou sobre o $ar3a fi$ de fa;er co$ ue par#e3 e dire#a$en#e sobre o $ar3 o an#iR ou EC fei"e seria $ais efica;.Podese argu$en#ar ue a Bíblia n<o di; ue o ',+0 causou o $ar a par#e3 o 6enor3 de acordoco$ "odo3 fe; co$ ue o $ar a par#e. Cas Car#in +o# argu$en#a ue pelo $enos o V[V #radiç<o acausa da separaç<o do $ar é a coluna de nu!e$. O1K +>s le$os ue Ao 6enor3 na coluna de fogo eda nu!e$

olou para o ca$po dos egípcios AO"odo 1*U2*3 se o 6enor es#a!a Ve$V pilar de nu!e$3 e se o6enor fe; co$ ue o $ar a par#e3 en#<o seguese ue aA causa Aeficien#e Opara usar dis#inç<o de(ris#>#eles da di!is<o do $ar foi de algu$a for$a locali;ado no :/'.



)a$bé$ podese argu$en#ar ue os ',+0s $odernos3 e$bora possa$ per#urbar a águadire#a$en#e sob eles3 nunca causara$ ualuer coisa co$o a di!is<o do $ar. Es#e é3 na#ural$en#e3 é!erdade3 $as :/'s $odernos presu$i!el$en#e usar apenas o suficien#e an#iR ou EC poder de

per$i#ir sua $obilidade3 podendo na $aioria das !e;es deslocar apenas o eui!alen#e a seu pr>prio peso e$ água a#ra!és do fei"e.6e u$ $ui#o $ais poderoso an#iR ou EC fei"e fosse focada e$ u$ corpo de água3 eu acredi#o ue

n<o seria $ais do ue os efei#os rela#i!a$en#e le!es obser!ados nos #e$pos $odernos. Podese3en#<o3 ser obrigado a pergun#arU 6e os :/'s $odernos s<o $o!idos por u$ fei"e de an#iR3 e se u$fei"e seria necessário para fa;er co$ ue o Car ,er$elo a par#e3 o ue es#abili;aria o ',+0 sobreo $ar enuan#o es#e poderoso raio foi aplicado% Para colocar o proble$a de ou#ra for$a3 suponaue o an#iR ou EC sis#e$a de propuls<o dos :/'s é co$parado co$ os nossos princípios defogue#es ue opera$ de acordo co$ a #erceira lei de +ew#on Oou sea3 para cada aç<o á u$a reaç<oigual e opos#a.:$ flu"o de fogue#e ou a#o é focado e$ u$a direç<o3 e o !eículo espacial é Ae$purradoA pelofogue#e ou a#o na direç<o opos#a. (ssi$3 uando u$ fei"e de an#iR é focado e$ direç<o @ #erra3 o',+0 é e$purrado co$o u$ fogue#e de dis#Fncia da )erra. :$ fogue#e $ui#o po#en#e pode dei"arco$ple#a$en#e o ca$po gra!i#acional da )erra e as !iagens para o espaço. 6e u$ ',+0 fosse para

aplicar u$ fei"e $ui#o poderoso sobre o Car ,er$elo3 por ue n<o o :/' ser i$pulsionado co$ou$ fogue#e para o espaço% ( respos#a de!e ser especula#i!a3 é claro3 $as de!ese no#ar ue alguns:/'s $odernos #=$ sido descri#as co$o Aduplo con!e"oA3 O113 is#o é3 eles s<o e$ for$a de piresna par#e superior e na par#e inferior.6e u$ fogue#e fora$ euipados co$ u$ a#o de propuls<o na par#e superior e na par#e inferior3des#inada3 e$ direç?es opos#as3 e se a$bos fora$ acesas ao $es$o #e$po3 o fogue#e n<o se$o!eria os dois a#os de energia ue se anula$ $u#ua$en#e. Quando os au#o$>!eis dois !iaa$ @$es$a !elocidade ue se encon#ra$ e$ u$a colis<o fron#al3 a$bos pode$ cegar a u$ fi$i$edia#o. 6e u$ disco !oador Vduplocon!e"oV es#a!a$ a concen#rarse igual$en#e poderosos an#iR fei"es e$ direç?es opos#as3 o ',+0 n<o se $o!ia$.0sso é especulaç<o3 $as no $o$en#o n<o parece a!er ualuer ra;<o para di;er ue os ',+0s n<o#e$ as capacidades #écnicas de causar o $ar a par#e a#ra!és de u$ an#iR ou fei"e de EC. (lé$disso3 n<o á nada no regis#ro bíblico ue nos proíbe de di;er ue o ',+0 causou a di!is<o do $ar3ou ue paira!a sobre o $ar @ noi#e3 enuan#o o canal foi for$ado.( Bíblia sugere ue o solo es#a!a seco e3 por i$plicaç<o difícil li!re de la$a. :$a força an#igra!i#acional causaria #udo sob ele de fa#o #ornarse $ais pesado e dois3 #r=s3 ou ua#ro !e;es $ais

pesado. +<o s> a água sob o :/' ser forçado a !ol#ar3 $as o fei"e de an#iR seria a aplicaç<o de press<o ao lei#o do $ar res#an#e la$acen#o. ' efei#o seria co$o e$purrar u$ rolo gra$ado pesadosobre u$a espona. ( la$a densa #eria por efei#o #ornarse $ais densa3 forçando a água da la$a paraa superfície e3 e$ seguida3 forçando a água de !ol#a co$ a di!is<o AparedesA. 'u#ro fa#o a serconsiderado é ue $ui#as pessoas #=$ e"peri$en#ado u$ efei#o de aueci$en#o in#enso uando eles

!iera$ dire#a$en#e sob u$ ',+0.Es#e pode ser u$ ou#ro efei#o secundário do fei"e de an#iR3 porue u$ fei"e elec#ro$agné#ico pode pro!ocar o au$en#o da ac#i!idade $olecular do corpo sobre a ual foi concen#rado3 ou o fei"ede EC pode ser de #al freu=ncia a ue o calor é u$a for$a na#ural de liber#aç<o de energia . 6ees#e efei#o fora$ aplicados no lei#o do Car ,er$elo3 a la$a pode $ui#o be$ ser Aco;idoA e$$ui#o a cerF$ica $es$a for$a é co;ido3 e isso con#ribuiria #a$bé$ para o fa#o de ue 0srael parece#er sido agrada!el$en#e surpreendido ao cru;ar e$ u$a superfície seca3 aparen#e$en#e rígido3 aoin!és de #er de percorrer a#é os #orno;elos na la$a no ACar ,er$eloA. ' efei#o Ae!olu#i!oA

un#a$en#e co$ u$ efei#o Vfer$en#oV poderia un#os represen#a$ o A#erra secaA.( lu; é u$a for$a de energia ele#ro$agné#ica3 e pode ser focada e$ u$ Afei"eA3 porue a lu; !iaa3

basica$en#e3 e$ u$a lina re#a. ( Bíblia rela#a ue a água foi e$purrado para #rás3 for$ando u$a

parede de cada lado da Hb. 6e o ',+0 poderia con#rolar u$ an#iR ou fei"e de EC3 e$ $ui#o da$es$a for$a ue n>s con#rola$os u$ fei"e de lu;3 pode$os esperar ue uando o raio an#iR foiaplicado para o Car ,er$elo a água seria e$purrado para #rás apenas a#é o área sobre a ual o



fei"e foi aplicado. (lé$ disso3 u$a !e; ue o fei"e de an#iR elec#ro$agné#ica presu$i!el$en#e!iaar3 co$o a lu;3 e$ lina rec#a3 o efei#o será o de for$aç<o de u$a parede de água de cada ladoda !iga. Es#e $uro n<o seria apenas !er#ical3 $as3 pro!a!el$en#e3 parece$ #er $ui#o a superfície deu$ sua!e3 uase co$o se u$a lF$ina de !idro fora$ colocados con#ra cada parede do $ar para$an#=lo de !ol#a.:$ fei"e de an#iR iria !iaar e$ #orno da !elocidade da lu;3 18.KKK $ilas por segundo3 de $odo

ue3 uando Coisés le!an#ou a $<o co$o sinal para o fei"e de an#iR para ser desligado3 as paredesde água co$eçaria a !ol#ar a cair os egípcios i$edia#a$en#e. ' fei"e de an#iR per$i#e u$arespos#a ins#an#Fnea3 é $ui#o $ais eficien#e do ue u$ for#e !en#o les#e.( Bíblia di; ue u$ !en#o les#e for#e sopra!a3 na época e$ ue a água foi forçado a se di!idir efor$ar as paredes. ' ue pode$os di;er sobre isso% 6e a coluna de nu!e$ e fogo o :/' es#a!a$ pairando sobre o $ar e aplicado u$ fei"e de an#iR para o $ar3 #udo sob o :/' seria na!erdade $ais pesado. +<o s> a água ser e$purrada para #rás3 e a la$a ser VenroladoV seca3 $as o ardire#a$en#esob o fei"e se #ornaria #a$bé$ $ais pesados3 e seria forçado para bai"o para o fundo do $ardirec#a$en#e sob o fei"e de :/'. (s paredes de água e$ cada u$ dos lados iria for$ar u$a calaou canal3 e3 uando o ar a#ingir o lei#o do $ar3 seria en#<o a#irar para fora de cada e"#re$idade !a;ia

do canal for$ado pelas duas paredes de água.6e os israeli#as es#a!a$ e$ pé na $arge$ oes#e pron#o para a#ra!essar para a $arge$ les#e3 o !en#oseria ba#erles na cara co$o ele saiu do canal e eles rela#a$ ue u$ !en#o les#e for#e es#a!asoprando. 6e eles #i!esse$ sido parado na $arge$ orien#al3 no en#an#o3 eles #a$bé$ #i!era$ u$for#e !en#o soprando e$ direç<o a eles $as3 aparen#e$en#e3 a par#ir do oes#e. OEs#e !en#o iriaaudar na secage$ da superfície do lei#o do $ar. ^ $edida ue o ar sob o :/' foi forçado para

bai"o3 o ar $ais le!e a par#ir de aci$a do :/' seria$ desenados para den#ro do Vse$i!acuu$Vcriado co$o o ar sob o :/' foi e$purrado para bai"o. (ssi$3 u$a corren#e con#ínua de corren#e dear ue resul#aria. /ran5 Edwards rela#a ue u$ :/' co$o foi !is#o a subir no ar a par#irra;oa!el$en#e per#o do solo causado p> para ser cu#ado para ci$a a par#ir do solo. O12 6e :/'soperar de acordo co$ u$ princípio an#iR3 is#o pode ser u$ e"e$plo de co$o os an#iR fei"ecorren#es forças de ar para bai"o3 fa;endo assi$ co$ ue a ApoeiraA !oar.E"is#e u$a dificuldade3 ue #e$ de ser considerado3 e para o ual e"is#e apenas u$a respos#a#e>rica. 6e é !erdade ue u$ !en#o for#e o suficien#e para o Car ,er$elo seria de$asiado for#e

para per$i#ir ue os israeli#as co$ suas fa$ílias e bens para a#ra!essar3 o fei"e de an#iR apresen#a proble$as se$elan#es. )udo sob o fei"e de an#iR e$ !igor #ornarse $ais pesado. 0sso pro!a!el$en#e seria !erdade #a$bé$ para os israeli#as co$o eles se $o!ia$ sob a !iga3 cadao$e$3 $uler3 criança3 ani$al3 e de posse parece pesar !árias !e;es o seu peso nor$al. 6e osisraeli#as no#ado esse efei#o duran#e a #ra!essia do $ar3 n>s cer#a$en#e espera$os ue eles rela#a$ue3 na !erdade3 pode ser i$possí!el para cru;ar sob essas condiç?es.Es#a$os por#an#o forçado a assu$ir ue depois ue a água foi forçada para #rás e para o fundo do

$ar se #ornou seco3 u$a par#e do fei"e de an#iR foi pro#egido fora de $odo ue a ;ona cen#ral docanal3 sea li!re dos efei#os an#iR. ^s !e;es a lua fica en#re a #erra e do sol3 de #al $aneira a causaru$ eclipse a radiaç<o elec#ro$agné#ica lu; do sol é pro#egido fora pela lua. 6e os seres de ou#ro$undo es#a!a$ operando u$ ',+0 na si#uaç<o Car ,er$elo3 cer#a$en#e n<o é i$possí!el3 $as

pro!á!el3 ue sua #ecnologia les per$i#iu pro#eger de par#e do fei"e de an#iR ou an#iR a#os3 per$i#indo ue duas paredes poderosas o fei"e de an#iR para per$anecer3 u$a e$ fren#e de cadau$a das paredes de água no fundo do $ar. Enuan#o u$ fei"e de an#iR pode #er sido aplicada de$aneira unifor$e ao Car ,er$elo para $o!er a água de !ol#a e para a i$plan#aç<o de e assar ala$a3 uando a água es#a!a de !ol#a na posiç<o deseada par#e do fei"e pode ser e"#in#o no cen#rodo a área de cru;a$en#o deseada3 de $odo a per$i#ir ue os israeli#as a#ra!essar e$ #o#al liberdade.)al e"plicaç<o pode parecer e"#re$a$en#e ipo#é#ico3 e"ce#o para a se_=ncia ue a Bíblia rela#a

depois ue os israeli#as cru;ara$ co$ segurança para a cos#a les#e. 9o$o a lu; da $an< co$eçoua per$i#ir ue os egípcios para !er o ue es#a!a acon#ecendo3 eles seguira$ os israeli#as co$ osseus carros para a direi#a no canal do $ar. 's israeli#as era$ presu$i!el$en#e al#o e seco do ou#ro



lado3 depois de #er concluído a #ra!essia3 e eles olara$ para den#ro do canal e obser!ou co$ preocupaç<o os egípcios e$ perseguiç<o./ora$ os ebreus uase #er fei#o es#a fuga surpreenden#e apenas para ser pego por #rás co$o osegípcios usa!a$ o canal de fuga% +<o3 para Coisés le!an#ar a $<o co$o u$ sinal para as paredes adesabar sobre os egípcios3 $as an#es de as paredes de água en#rou e$ colapso3 algo es#rano pareciaes#ar acon#ecendo co$ os egípcios no canal. +>s le$osU AE de $an< !er o 6enor3 na coluna de

fogo e da nu!e$ olou para o ca$po dos egípcios3 e de acoli$en#o a desbara#ou dos egípcios3en#upindo as rodas dos carros para ue eles dirigira$ for#e$en#eA O"odo 1*U 2*32-. ( !ers<o ]ingGa$es es#á $ais per#o do ebraico do ue o ,63 no en#an#o. Ele l=U AE sucedeu ue3 ue na $an<assis#ir o 6enor olou para o arraial dos egípcios a#ra!és da coluna de fogo e da nu!e$3 e agi#a!a a$ul#id<o de egípcios. E #iroules as rodas dos carros3 ue os le!ou for#e$en#e VO"odo 1*U2*32-.( Bíblia n<o nos di; uando o :/' $udouse para u$a posiç<o dire#a$en#e sobre o fundo do $ar.( Il#i$a !e; ue ou!i sobre o ',+0 ue se #ina es#abelecido en#re os e"érci#os de 0srael e Egi#o.'s egípcios aparen#e$en#e $on#ou u$ aca$pa$en#o e esperou a#é a $an< seguin#e para fa;er a

pr>"i$a ogada. E$ seguida3 o :/' $o!ido sobre o $ar sob a cober#ura da escurid<o3 fa;endoco$ ue o $ar a par#e. 's israeli#as n<o !iu o ',+0 pairando sobre o canal a#é a pri$eira lu; dodia3 e pelo #e$po ue os ebreus #ina$ concluído a #ra!essia e fora$ olando para os egípcios na

cala do $ar.'s egípcios es#a!a$ #endo algu$ #ipo de dificuldade3 e o #e"#o sugere ue a Acoluna de nu!e$A foia causa da crise. 's egípcios fora$ #al!e; apon#ando na direç<o do :/' sobre a sua cabeça3sugerindo aos israeli#as ue ualuer ue sea o sofri$en#o3 sua causa es#a!a aci$a deles.' 6enor Oou o ano de Deus no :/' olou para bai"o sobre os egípcios no canal do lei#o do $are Vdesconcer#adoV ou VpreocupadaV egípcios. ' ebraico sugere ue o 6enor olou para bai"o sobreos egípcios co$ u$a força #<o poderosa ue ele Ves$agadoV eles para falar co$o a Bíblia3 por!e;es3 fa; cerca de u$ coraç<o pesado sugere u$ coraç<o VpreocupadaV. 's egípcios parece$ #ersido Ves$agadoV ou Vproble$á#icoV ou fei#o VpesadoV pelo VolandoV do 6enor no :/' aci$a deles.(paren#e$en#e3 o ',+03 de algu$a for$a le!ou os egípcios3 de repen#e se #ornar $ui#o pesado ofei"e de an#iR foi $ais u$a !e;aplicada a #oda a área do lei#o do $ar. ' escudo ue a!ia liber#ado par#e do lei#o do $ar do fei"ede an#iR3 de $odo ue os israeli#as podia$ a#ra!essar de repen#e foi re$o!ido.Es#a blindage$ foi re$o!ida a#é ue $ui#os dos egípcios #ina dirigido os seus carros a u$adis#Fncia considerá!el para den#ro do canal3 caso con#rário3 seria3 $ui#o pro!a!el$en#e3 n<o #=$sido capa;es de en#rar na cala de #odo. )udo parecia es#ar indo be$ co$o os egípcios perseguira$co$ os seus carros para den#ro do cen#ro do canal3 uando de repen#e o 6enor olou para bai"oVsobre os egípcios e ba#eulos lisos. Eles fora$ es$agados por u$ peso in!isí!el.( !ers<o ]ing Ga$es segue o ebraico e$ di;ernos ue o 6enor nos :/' causou as rodas doscarros egípcios para sair. 's #radu#ores de 6, n<o poderia fa;er sen#ido do ebraico3 para ue elesse !ol#ara$ para u$a pala!ra sírio ue sugeriu ue as rodas dos carros se #ornou Ven#upidoV.

Pro!a!el$en#e os #radu#ores de 6, assu$ido ue as rodas dos carros ficou preso na la$a3 $asco$o ficou $ui#o claro duran#e a #ra!essia dos israeli#as3 n<o a!ia la$a para ser encon#rado elesa#ra!essara$ e$ #erra dura e seca. 'nde é ue a la$a de repen#e !e$% +<o s> o 6, sido infiel aoebraico e$ ue sugere ue as rodas dos carros es#a!a$ en#upidas e n<o re#irado3 $as a idéia deAla$aA foi in#rodu;ido3 ue a narra#i!a an#erior es#ri#a$en#e e"clui.6e o fei"e de an#iR fora$3 u$a !e; $ais aplicada a #odo o lei#o do $ar3 os carros de repen#e pesar2* !e;es $ais do ue o nor$al3 ou $ais3 a press<o sobre os ei"os dos carros pode #a$bé$ fa;erco$ ue os ei"os de dobrar ou uebrar 3 eli$inando assi$ as rodas. (lé$ disso3 a narra#i!aespecifica$en#e ca$a a a#enç<o para o :/' aci$a co$o sendo a causa da dificuldade3 n<o para ala$a abai"o. ' 6enor olou para bai"o Vsobre os carros co$ u$a grande força e uebrou as rodasdos carros.

+<o fora$ s> as rodas3 $as os carros parecia condu;ir Afor#e$en#eA. 's israeli#as na cos#a !iu osegípcios subi#a$en#e derrubado ou es$agados pelo peso e"#ra3 e as rodas dos carros fora$uebrados. Eles #a$bé$3 se$ dI!ida3 !iu os ca!alos ou ogado ao c<o pelo peso e"#ra3 ou pelo



$enos es#icar $ui#o3 para ue os carros parecia$ dirigir Vfor#e$en#eV3 #udo3 de fa#o3 de repen#e se#ornou $ui#o $ais pesado. E$ face dessas dificuldades os egípcios sabia$en#e concluiu3 A,a$osfugir de 0srael3 porue o 6enor co$ba#e por eles con#ra os egípciosA O"odo 1*U2-. Cas es#adecis<o !eio #arde de$ais para os egípcios para bai"o no canalT assi$ ue o fei"e de an#iR foile!an#ada3 as águas !ol#ara$ con#ra os egípcios. (s águas !ol#ara$ e cobrira$ os carros e osca!aleiros e #odo o e"érci#o de /ara>3 ue #ina seguido para o $ar3 n<o #an#o co$o u$ deles

per$aneceu. Cas o po!o de 0srael ca$inara$ a pé en"u#o pelo $eio do $ar3 as águas sendo u$a parede para eles e$ sua $<o direi#a e @ Aesuerda O"odo 1*U28327. 6e u$a par#e do fei"e de an#iR n<o #ina sido pro#egida e$ off a fi$ de per$i#ir ue os ebreus para cru;ar3 eles #a$bé$ #eria$ sido es$agados pelo $es$o Vloo5V

poderoso do ',+0 ue Adesbara#ouA os egípcios. +es#e pon#o3 !ale a pena analisar e co$parar o !alor da in#erpre#aç<o aci$a do inciden#e Car,er$elo co$ ou#ras in#erpre#aç?es. Hou!e pelo $enos duas #en#a#i!as de ligar a coluna de nu!e$e de fogo co$ algu$ fenL$eno na#ural. Car#in +o# sugeriu ue3 uando os israeli#as cegara$ aoCon#e 6inai3 eles encon#rara$ u$ !ulc<o3 e es#e !ulc<o causou #al i$press<o sobre os ebreus uein#rodu;iu a idéia na narra#i!a da is#>ria do "odo #odo. O1& claro ue u$ !ulc<o n<o pode$o!erse e$ #orno da for$a co$o o :/' bíblico aparen#e$en#e fa;.

E$ ou#ra in#erpre#aç<o3 (H Cc+eile sugeriu ue os po!os an#igos3 por !e;es3 $arcara$Vcarregando braseiros con#endo lena na cabeça de u$ e"érci#o AT O1*3 assi$3 u$ po#e de $ancasuei$a reali;ada e$ fren#e en!iou u$a coluna de nu!e$ para liderar o e"érci#o e$ u$ $arca.E$bora es#e #ipo de :/' é $ais $>!el do ue u$ !ulc<o3 é3 ob!ia$en#e3 u$a en#idade con#rolada

pelo o$e$3 enuan#o ue a narra#i!a ebraica n<o dei"a dI!idas de ue eles n<o es#a!a$con#rolando o Aano de DeusA3 $as si$3 o ',+0 foi con#rolálos. Eles seguira$. De sua pr>priainicia#i!a se $o!eu na fren#e de 0srael para a par#e #raseira para separar o e"érci#o egípcio de 0srael.' :/'3 aparen#e$en#e3 causou a di!is<o do $ar3 e es$agou os egípcios sob ele no canal. 6e oscien#is#as de!e$3 e!en#ual$en#e3 es#abelecer ue os :/'s e"is#e$ e ue eles opera$ por $eio dealgu$ #ipo de an#iR ou fei"e de EC3 en#<o a $ina in#erpre#aç<o parece #er !árias !an#agens sobreualuer V!ulc<oV a in#erpre#aç<o ou a V$ancapanela Ado coluna de nu!e$ e de fogo.6e #o$ar$os co$o nossa ip>#ese de par#ida do #es#e$uno bíblico básico ue os israeli#ases#a!a$ sob a orien#aç<o de u$a força e"#erna 3 en#<o pode$os assu$ir ue o ser responsá!el pelacoluna de nu!e$ sabia de an#e$<o ue o e"érci#o de 0srael seria sal!o do Egi#o pela di!is<o do $ar3e #udo o ue isso i$plica. Es#a$os e$ u$a posiç<o $ui#o $elor para dar sen#ido @ narra#i!a3assu$indo ue o ue uer ue coisas e"#raordinárias es#<o en!ol!idos na e"peri=ncia do Car,er$elo3 a causa dire#a dessas coisas es#á no :/'3 ue parece es#ar no co$ando da si#uaç<o.9o$o e$ #odas as narra#i!as bíblicas3 pode$os fa;er a pergun#aU6erá ue a is#>ria bíblica surgir co$o u$a in!enç<o A$i#ol>gicaA de u$a e"peri=ncia bas#an#eco$u$ ou $es$o u$ano e"#raordinário foi u$a e"peri=ncia inco$u$ dada u$a perspec#i!aA$i#ol>gicaA religiosa% 'u ou!e real$en#e algu$ agen#e e"#erno na si#uaç<o no :/' ue

deliberada$en#e causado a se_=ncia inco$u$ de e!en#os ue "odo relaciona% 6e n<o acredi#a$ue seres de ou#ro $undo e$ u$ ',+0 es#a!a$ na si#uaç<o3 co$o fe; 0srael fuga do Egi#o% Egi#on<o es#a!a ansioso para desis#ir de sua $<o de obra escra!a.Pode$os a#é pergun#ar sobre as !árias pragas ue original$en#e a#ingira$ o Egi#o e #rou"e aliberdade de 0srael.' Inico pon#o e$ ue n<o #e$os sido fiel @ narra#i!a bíblica é e$ di;er ue a causa dire#a dadi!is<o do $ar n<o era o !en#o les#e for#e. Cas a!ia3 aparen#e$en#e3 u$ !en#o les#e soprando parafora do canal. +ossa in#erpre#aç<o é de fa#o !erdade para #odos os Adados dos sen#idosA ue anarra#i!a bíblica oferece. +ossa Inica e"ceç<o para a narra#i!a é e$ pon#o de #eoria a cone"<o

bíblica en#re causa e efei#o3 en#re a di!is<o do $ar e do !en#o les#e. ' A!en#o les#eA pode $ui#o be$#er dis#raído nos de olar para a !erdadeira fon#e da separaç<o para o ',+0 ue paira!a sobre o

$ar para o ano de Deus na coluna de nu!e$ e de fogo.( coluna de nu!e$ Depois de ' Car ,er$elo +>s n<o pode$os dei"ar de es#ar in#eressado na a#i!idade des#a :/' es#a coluna de nu!e$ e de



fogo ap>s a se_=ncia de e!en#os no Car ,er$elo. +<o a!ia dI!ida na $en#e dos au#ores do$a#erial bíblico ue o ',+0 foi in#i$a$en#e relacionada co$ a narra#i!a do Car ,er$elo #odo3 oue e"plica por ue o ',+0 é dado u$ papel #<o proe$inen#e nes#e $o$en#o. (lé$ disso3 a Bíbliaafir$a ue essa :/' es#a!a presen#e duran#e #odo o "odo3 incluindo os anos *K no deser#o.Enuan#o o papel do :/' nunca é $ais dra$á#ica do ue no $ar3 á !árias ocasi?es e$ ue o :/'dese$pena u$ papel i$por#an#e3 ue agora de!e ser e"a$inado.

's israeli#as n<o #ina$ !iaado $ui#o alé$ do Car ,er$elo3 uando eles descobrira$ ue eleses#a!a$ no $eio do deser#o3 se$ ualuer fon#e de ali$en#o3 e eles co$eçara$ a pensar ue #inasido $elor co$o escra!os sen#ado pelas Apanelas de carneA do Egi#o O "odo 1U&. Cas agora o$ar ue #ina liber#ar 0srael da escra!id<o ficou no ca$ino de u$ re#orno ao Egi#o e as panelasde carne. Cas o ',+0 ainda es#a!a no co$ando3 e ue o 6enor disse a CoisésU Eis ue !os fareico!er p<o dos céus para !>s AO"odo 1U*.Coisés ins#ruiu (r<o para e"plicar aos israeli#as ue o 6enor iria fornecer o p<o. AE3 co$o (r<ofalou a #oda a congregaç<o dos filos de 0srael3 es#es olara$ para o deser#o3 e eis ue a gl>ria do6enor apareceu na nu!e$A O"odo 1U1K. Para o uadro bíblico de espíri#o3 o p<o ue cobriu a#erra co$o o or!alo da $an< es#a!a de algu$a for$a conec#ado co$3 ou causados por3 o ',+0ue le!ou 0srael co$ segurança a#ra!és do Car ,er$elo. claro #a$bé$ é o fa#o de ue a pro$essa

do p<o do céu seria cu$prida apenas se 0srael seguiu a gl>ria de o 6enor .. a brilan#e nu!e$ parao deser#o 6e !oc= ueria p<o3 !oc= #ina ue seguir o :/' Es#e Aes#í$uloA e Arespos#aAcondicionado é cer#a$en#e na $elor #radiç<o psicol>gica +o li!ro de +I$eros3 !e$os clara$en#eue. os israeli#as seguidoa nu!e$T Vse$pre ue a nu!e$ se alça!a de sobre a #enda3 depois ue o po!o de 0srael es#abelecido3e no lugar e$ ue a nu!e$ paira!a3 á o po!o de 0srael aca$pado AO+I$eros K7U1J.Donald ]eyoe3 na sua obra )e /lying 6aucer 9onspiracy3 dedica u$ capí#ulo ao ue ele Vcabelode ano3 Aca$adas ue parece ser u$a subs#Fncia se$elan#e a flocos finos ue foi obser!adaueda de ',+0s. O1- Es#e. VHair (ngelV @s !e;es3 e$bora ne$ se$pre3 se desin#egra uando u$a

pessoa #oca3 e $ui#o freuen#e$en#e se e!apora no calor do sol 6ea ou n<o algué$ #en#ou co$eressa subs#Fncia3 eu n<o seiY Cas a descriç<o do Ap<o do céuA é i$pressionan#e paralelo. AE uandoo or!alo #ina subido3 a!ia sobre a face do deser#o u$a $ul#a3 coisa flocoli5e3 be$ co$o geadano c<o. Quando o po!o de 0srael3 !endo isso3 dissera$ uns aos ou#rosU A' ue é isso%A ZCaná[ Porue eles n<o sabia$ o ue era AO"odo 1U1*31-3A era co$o se$en#e de coen#ro3 branco3 e o gos#ode co$o ele foi fei#o co$ bolacas de $el AO"odo 1U&1. E de $an< os israeli#as se reunira$suficien#e para seu uso diário3 e"ce#o na $an< se"#a3 uando eles se reunira$ suficien#e para doisdiasT os israeli#as n<o reunir #odas as peças de A$anáA3 ou Ao ue é isso% V @ !is#a3 e Auando o solficou uen#e3 derre#iaseA O"odo 1U21. 6e es#a é a $i#ologia3 é cer#a$en#e $i#o in#eressan#e osisraeli#as parece$ #er in!en#ado u$ p<o i$agina#i!a do céu #<o eso#érico ue eles fora$

pressionados $es$o no$eálo3 para ue eles ca$ara$ de A$aná o ue é isso VEs#a é $ais u$a pro!a de ue real$en#e era$ seres de ou#ro $undo na si#uaç<o3 e ue os seres no

:/' fora$ responsá!eis pela dis#ribuiç<o de algu$ #ipo de ali$en#o ue os israeli#as fora$dura$en#e pressionado para descre!er. Pode ser ue os seres Vse$eadoV o ',+0 o ar co$ poeiraco$ida ue caiu no c<o3 absor!endo o or!aloT uando sol da $an<3 desde lu;3 #al!e; a poeiraco$ida funcionou co$o fer$en#o e cresceu para o Apeuenofla5e co$o coisa Aue os israeli#asco$era$. Para a nossa !iage$ espacial fu#uro3 será I#il desen!ol!er ali$en#os ue3 uandoco$binado co$ água3 produ;e$ u$a $assa subs#ancial. Coisés na ocasi<o forneceu água para osisraeli#as3 a#acando u$a roca co$ sua !ara O"odo 1JU1J3 por isso n<o é surpreenden#e ueCoisés foi u$ poderoso co$andan#e. /oi depois dessas di!ersas necessidades físicas fora$a#endidas a liberdade da escra!id<o egípcia3 a liberdade de fo$e e sede ue os seres no :/'3 osanos de Deus3 co$eçou a dar os ebreus u$a lei3 u$a religi<o.(ssi$3 a #radiç<o do 6inai3 co$ seus De; Canda$en#os3 co$eça por di;er3 porue Eu sou o 6enor3

#eu Deus3 ue #e #irei da #erra do Egi#o3 da casa da ser!id<o A3A ,oc= n<o de!e #er ou#ros deusesdian#e de $i$ AO"odo 2 U 23 &. (n#es de os $anda$en#os fora$ dados3 Coisés foi ins#ruído arecoler os israeli#as ao redor do pé do Con#e 6inai3 porue Ao 6enor descerá sobre o $on#e 6inai3



@ !is#a de #odo o po!oA O"odo 17U11. ( #radiç<o do 6inai é $ui#o longo e n<o é fácil de des!endar3e n<o de!e #en#ar esclarecer os proble$as #e"#uais.Coisés aparen#e$en#e subiu e desceu a $on#ana !árias !e;es. Ele foi para ci$a para falar co$Deus ou co$ o ano de Deus O"odo 2&U2K3 2& desceu para falar co$ as pessoas no pé da$on#ana3 e depois !ol#ou ao #opo. Coisés per$aneceu no #opo da $on#ana para falar co$ o anode Deus por longos in#er!alos de #e$po a Bíblia sugere uaren#a dias e uaren#a noi#es O"odo

2*U183 ue é o $odo da Bíblia de di;er u$ longo #e$po. +a !erdade3 Coisés passou #an#o #e$pona $on#ana ue o po!o se #ornou inuie#o e co$eçou a dançar e can#ar3 fa;endo be;erros defundiç<o3 e geral$en#e co$ u$ #e$po di!er#ida3 as pessoas Vse le!an#ou para ogar AO"odo &2U.E$ pelo $enos u$a ocasi<o3 u$a de$ons#raç<o especial do poder de Deus foi e"ibido no Con#e6inai. (s pessoas es#a!a$ reunidas e$ #orno do pé3 e en#<o Deus desceu sobre a $on#ana. A+a$an< do #erceiro dia3 ou!e #ro!?es e relF$pagos3 e u$a espessa nu!e$ sobre o $on#e3 e u$a#ro$be#a be$ al#o3 para ue #odos os ue es#a!a$ no aca$pa$en#o #re$eu. En#<o Coisés le!ou o

po!o fora do arraial ao encon#ro de Deus3 e eles #o$ara$ sua posiç<o no sopé da $on#ana. ECon#e 6inai foi en!ol#o e$ fu$aça3 porue o 6enor descera sobre ele e$ fogoT e a fu$aça delesubiu co$o a fu$aça de u$a fornala3 e #odo o $on#e #re$ia grande$en#e AO"odo 17U118. Es#adescriç<o #e$ le!ado es#udiosos a supor ue o po!o ebreu es#a!a$ #es#e$unando a a#i!idade

!ulcFnica3 e a suges#<o foi reali;ado3 ainda3 ue por causa des#a e"peri=ncia !ulcFnica os udeusdesen!ol!era$ a sua co$preens<o de Deus3 na base des#a e"peri=ncia.Cas a a#i!idade !ulcFnica n<o é a Inica e"plicaç<o ue pode se encai"ar nessa descriç<o. E$ 2 deno!e$bro de 17-J3 pouco an#es da $eianoi#e Ode acordo co$ Gacues ,allee3 dois o$ens ue!iaa!a$ na es#rada 113 no )e"as !iu u$a V!erdea;ulado $áuina e$ for$a de #orpedo 1-K2KK$e#ros de co$pri$en#o ue se $an#e!e per#o do c<o por dois ou #r=s $inu#os 3 depois subiu3 a sua$udança de cor para !er$elo. A ( presença do :/' a!ia causado o $o#or do ca$in<o para

parar3 e os far>is fora$ cor#ados. 's o$ens dera$ essa con#aUPri$eiro !i$os u$ clar<o de lu; no ca$po de nosso direi#o3 e n>s n<o pensar $ui#o sobre isso en#<o ele se le!an#ou para fora do ca$po e co$eçou para n>s3 ganando !elocidade. Quandocegou $ais per#o3 as lu;es de $eu ca$in<o saiu e o $o#or $orreu. Eu pulei para fora e ba#eu a

pla#afor$a co$o a coisa passou dire#a$en#e sobre o ca$in<o co$ u$ grande so$ e u$a raada de!en#o. 6oou co$o u$ #ro!<o3 e $eu ca$in<o abalou da e"plos<o. Eu $e sen#i $ui#o calor. En#<oeu $e le!an#ei e assis#ilo sair da !is#a para e!elland. O1' rela#>rio do Araada de !en#oA pode ser de!ido ao $o!i$en#o do na!io3 ou para o e$pu"o para

bai"o do fei"e de propuls<o3 co$o rela#ado duran#e o epis>dio Car ,er$elo. +<o é i$possí!el ueu$ ',+0 do #ipo !is#o no )e"as e$ for$a de #orpedo3 ou co$o u$ pilar ou cilindro poderia #ercausado a lu; in#er$i#en#e3 e os #ro!?es3 e se o ca$in<o balançou a par#ir da e"plos<o do ',+03#al!e; o $on#ana in#eira faria #erre$o#o se u$a força an#iR #re$enda fora$ aplicadas. )odo o

prop>si#o da cena Coun# 6inai erade$ons#rar aos israeli#as do poder de Deus3 por pelo $enos #r=s $o#i!osU ' po!o de 0srael es#a!a$

pres#es a receber u$ c>digo religioso3 e Deus era poderoso o suficien#e para e"igir obedi=ncia. 'sisraeli#as necessária confiança no poder de seu Deus3 na face de seus ini$igos se Deus é por n>s3ue$ será con#ra n>s% ( de$ons#raç<o seria dei"ar claro ue Coisés #ina sido escolido por Deus

para ser seu profe#a3 s> ele ousou ir per#o do :/'. AEis ue eu #eno !indo a #i e$ u$a nu!e$espessa3 para ue o po!o ouça3 uando eu falar co$ !oc=3 e #a$bé$ pode acredi#ar ue !oc=ZCoisés[ para se$preA O"odo 17U7.(s pessoas fora$ a!isados !árias !e;es para n<o V#ocarV a $on#ana uando o ',+0 desceu sobreele O"odo 17U123 21T 2*. Ha!ia ra;?es religiosas para es#e $anda$en#o3 por isso foi u$a$on#ana sagrada3 $as3 se n<o foi u$a e"ibiç<o de energia na $on#ana3 ue poderia #er sido

perigoso para ualuer u$ es#ar na $on#ana. in#eressan#e ue Coisés foi pro#egido do perigouando cegar per#o do :/'3 e$bora depois de longos períodos na presença da Anu!e$ espessaA

seu ros#o desen!ol!eu u$ VbriloV peculiar O"odo &*U27&-.:$a $on#ana disparar relF$pagos3 #ro!?es3 fu$aça e co$o u$ forno sugere u$ !ulc<o3 $as u$n<o cos#u$a$ encon#rar pessoas escalando $on#anas !ulcFnicas3 co$o a Bíblia sugere Coisés fe;



e3 alé$ disso3 podese subir a#é o #opo de cada !ulc<o no $undo e nunca encon#rar u$ ser no #opodo !ulc<o3 ue di#aria c>pia para duas #ábuas de pedra con#endo os funda$en#os é#icos de u$areligi<o $undial. 9laro3 $ui#as pessoas es#<o cé#icos de #oda essa #radiç<o3 eles sup?e$ ue Coisésapro!ei#ou es#a e"posiç<o !ulcFnica para ir a#é a $on#ana3 escre!er rapida$en#e alguns$anda$en#os e$ u$ par de pedras3 e depois !ol#ar co$ o ue ele ca$ou os Canda$en#os deDeus . Cas á u$ ele$en#o da #radiç<o do 6inai ue3 se é confiá!el3 e"clui a e"plicaç<o A!ulcFnicaA

da fu$aça3 espessa nu!e$3 e u$ raio. ( Bíblia di; ue Ao 6enor desceu sobre o Con#e 6inai3 parao #opo da $on#anaA O"odo 17U2K. Es#a nu!e$3 barulen#o espessura n<o !eio de den#ro da$on#ana3 $as si$3 !eio de ci$a da $on#ana e pousando sobre ele.

+>s #e$os u$a descriç<o aui ue pro!a!el$en#e apon#a para o $es$o pilar de nu!e$ e de fogodo "odo3 a reali;aç<o de algu$ #ipo de a#i!idade espe#acular. Car#in +o# argu$en#a ue aAnu!e$A no Car ,er$elo e no 6inai #e$ u$a #radiç<o co$u$3 O1J e co$ isso es#a$os de acordo.(credi#a$os ue es#a #radiç<o co$u$ n<o foi deri!ada de u$ !ulc<o3 no en#an#o3 $as de algu$#ipo de ',+0 ue se asse$ela $odernos discos !oadores. E$ seguida3 ele fa; $ais sen#ido deconcluir co$ a Bíblia ue Coisés foi para o #opo da $on#ana para con!ersar co$ u$ ser naVnu!e$V.'u#ra passage$ 6inai apon#a $ais clara$en#e para a Acoluna de nu!e$A #radiç<o. En#<o Coisés

subiu ao $on#e3 a nu!e$ cobriu o $on#e. ( gl>ria do 6enor repousou sobre o $on#e 6inai3 eanu!e$ o cobriu por seis dias3 e no sé#i$o dia ele ca$ou a Coisés do $eio da nu!e$. (gora3 aapar=ncia da gl>ria do 6enor era co$o u$ fogo consu$idor no ci$o do $on#e3 aos olos do po!ode 0srael. E Coisés en#rou na nu!e$ AO"odo 2*U1-18. Coisés parece #er ido a bordo do :/'3$o$en#o e$ ue ele recebeu #ábuas de pedra do ser no :/' O"odo 2*U12 e #a$bé$ recebeu asespecificaç?es sobre a cons#ruç<o do )abernáculo O#enda de adoraç<o e sacrifício para os filos de0srael . ADe acordo co$ #udo o ue eu #e $os#rar sobre o $odelo do #abernáculo3 e de #odos os seus$>!eis3 assi$ $es$o o fareisA O"odo 2-U7.Quando se considera a infor$aç<o de#alada ue Coisés aparen#e$en#e recebeu de o ser naAnu!e$A Ocerca de "odo capí#ulos 2K&-3 n<o é de ad$irar ue u$a uan#idade considerá!el de#e$po foi necessário para a e"peri=ncia do 6inai. Cui#o #e$po foi #a$bé$ obrigada a recoler os$a#eriais e cons#ruir o )abernáculo. 6upos#a$en#e an#es do 6inai os israeli#as #ina$ uasenenu$a #radiç<o religiosa e$ #udo3 e depois 6inai #ina$ os funda$en#os de u$a religi<o ue #e$sido pra#icada á $ais de #r=s $il anos. :$a !e; ue esses funda$en#os fora$ es#abelecidos3 u$auan#idade considerá!el de #e$po foi gas#o no deser#o enuan#o es#es princípios #ornouseoperacional Oa Bíblia sugere cerca de *K anos. (ssi$ ue sua fé se #ornou funcional3 0srael se$udou para a Pales#ina3 a )erra Pro$e#ida. Quando Coisés desceu do $on#e depois de receber as

pri$eiras $esas de pedra3 par#iuos co$ rai!a ao encon#rar as pessoas ue regressa$ ao seu padr<ode co$por#a$en#o pag<o O"odo &2U1-17. Coisés e!en#ual$en#e cor#ar u$ segundo conun#o de$esas de pedra3 e no!a$en#e Vo 6enor desceu na nu!e$ AO"odo &*U- para se encon#rar co$Coisés.

'bser!e ue3 co$o a e"peri=ncia co$ o ',+0 con#inua3 ele n<o é $ais ca$ado de coluna denu!e$ de dia e u$a coluna de fogo de noi#e3 ou a#é $es$o u$a coluna de nu!e$3 $assi$ples$en#e a Vnu!e$V. ( for$a abre!iada é desen!ol!ido $ui#o no início do "odo3 é no capí#ulo1* de "odo ue o inciden#e é descri#o Car ,er$elo3 e ao longo des#e con#a o ',+0 énor$al$en#e referido co$o o Apilar de nu!e$ e de fogoA3 ou u$ for$a longa se$elan#e3 $asainda no $ar3 encon#ra$os a for$a cur#a usado u$a !e;. (p>s o :/' resol!ido en#re os e"érci#osdo Egi#o e de 0srael an#es da di!is<o do $ar3 le$osU AE lá es#a!a a nu!e$ e a escurid<oA O"odo1*U2K. Quando os israeli#as seguira$ es#e brilan#e nu!e$ co$o :/' para o deser#o3 Aa gl>ria do6enor apareceu na nu!e$A O"odo 1U1K. (ssi$ co$o :/' é a nossa sigla para obe#o !oadorn<o iden#ificado3 de $odo Aa nu!e$A é fre_en#e$en#e a abre!ia#ura para a coluna de nu!e$ de diae a coluna de fogo @ noi#e. 9o$o a narra#i!a do "odo con#inua3 u$a for$a $ais cur#a é uase

se$pre u#ili;ado.:$a !e; ue o )abernáculo #ina sido cons#ruído3 o ',+0 se $udou para u$a posiç<o dire#a$en#eaci$a da #enda. En#<o a nu!e$ cobriu a #enda da congregaç<o3 e a gl>ria do 6enor encia o



A#abernáculo O"odo *KU&*. Es#a Anu!e$A ser!iu co$o farol de 0srael duran#e #oda a !iage$ nodeser#o. APara e$ #odas as suas !iagens a nu!e$ do 6enor es#a!a sobre o #abernáculo por dia3 e ofogo es#a!a nele3 de noi#e3 @ !is#a de #oda a casa de 0sraelA O"odo *KU&8. ' li!ro de +I$eros éainda $ais enfá#ico ue es#a nu!e$ di#ado cada $o!i$en#o 0srael fe;3 uando a nu!e$ se $o!ia30srael $udou3 e uando a nu!e$ repousa!a3 0srael fi;era$ u$ aca$pa$en#o O+I$eros 7U1-2&.Es#udiosos #=$ sido le!ados a especular ue a coluna de nu!e$ e de fogo surgiu da #radiç<o do

sacrifício dos udeus. Quando olocaus#os fora$ sacrificados no al#ar3 subiu fu$aça da #enda3$o!endose da #erra para o céu3 e3 assi$3 es#i$ular a #radiç<o ue o Apilar de nu!e$ Vrepresen#a!a a presença de Deus. Cas3 co$o !i$os3 é $ui#o #arde no "odo ue o )abernáculo foi cons#ruído3 e3supos#a$en#e3 Coisés recebeu as infor$aç?es de co$o cons#ruir o )abernáculo de ser no :/' denu!e$ sobre o $on#e 6inai. (ssi$3 o !ulc<o e a e"plicaç<o sacrificialnu!e$ de orige$ da colunade nu!e$ a$bos #=$ de assu$ir ue u$a e"peri=ncia ue ocorreu no final do "odo foi3 por assi$di;er3 escri#o de !ol#a para a #radiç<o do "odo precoce.Cas nenu$a dessas e"plicaç?es ue a coluna de nu!e$ de fu$aça era de u$ po#e de fogo3 ueser!iu co$o u$ farol3 ou a i$press<o !isual de u$ !ulc<o3 ou o resul#ado da fu$aça e incenso deu$a #radiç<o de sacrifício pode e"plicar a con#ínua bíblica pressupos#o de ue essa Anu!e$Acon#ina u$ ser co$ ue$ Coisés se en!ol!eu e$ uase o diaadia de con!ersa. Quando o ser na

nu!e$ ueria falar co$ Coisés3 o ',+0 parecia descer de sua posiç<o aci$a da #enda O+I$eros11U2-. E$ u$ pon#o Ciria$ Oir$< de Coisés e (aron cri#icado Coisés para #o$ar u$a esposacu"i#a3 e a#é $es$o se pergun#ou por ue Coisés de!e ser o Inico profe#a e$ 0srael.' ser no :/'3 aparen#e$en#e3 ou!iu a discuss<oU AE de repen#e3 o 6enor disse a Coisés e a (r<o eCiria$3A ,e$ para fora3 !oc= #r=s3 para a #enda de reuni<o. A E os #r=s saíra$. E o 6enor desceue$ u$a coluna de nu!e$3 e se pLs @ por#a da #enda e ca$ou (ar<o e Caria3 e a$bos !iera$ para afren#e. E ele disseU A'u!i as $inas pala!rasU 6e á u$ profe#a en#re !>s3 eu3 o 6enor $e #ornarconecido a ele e$ u$a !is<o3 eu falo co$ ele e$ u$ sono +<o é assi$ co$ o $eu ser!o Coisés3ue é fiel e$ #oda $ina. . casa falo co$ ele boca a boca3 clara$en#e3 e n<o no discurso escuro3 eele != a for$a do 6enor Por ue en#<o fosse !oc= n<o #e$ $edo de falar con#ra o $eu ser!oCoisés VAO+I$eros 12U*8.% Ciria$ desen!ol!ido VlepraV3 e 0srael #e!e ue per$anecer no arraial

por se#e dias a#é ue ela es#a!a curada. (u#oridades de ',+0s3 co$o 9oral e Gi$ oren;en #=$no#ado ue as pessoas #=$ fre_en#e$en#e desen!ol!ida irri#aç?es da pele ap>s u$ con#a#o de disco!oador. O18( des#ruiç<o dos egípcios no Car ,er$elo3 a ad!er#=ncia a Coisés para n<o cegar per#o da sarçaarden#e3 a ad!er#=ncia para $an#erse longe do $on#e 6inai3 e a e"peri=ncia de Ciria$3 #udo sugereue era perigoso ficar $ui#o pr>"i$o a es#e ',+0. ( )enda do Encon#ro3 co$ o ',+0 pairandoaci$a dela3 foi proposi#ada$en#e $an#ido fora do aca$pa$en#o para a pro#eç<o das pessoas3aparen#e$en#e era perigoso ficar $ui#o per#o do VPresençaV O"odo &&UJ. E$ u$a ocasi<o3 le$osUAE o po!o recla$ou na audi=ncia do 6enor sobre seus infor#Inios e3 uando o 6enor o ou!iu3 asua ira se acendeu3 e o fogo do 6enor ardeu en#re eles e consu$iu algu$as par#es periféricas da

aca$pa$en#o AO+I$eros 11UK1Ts> in#ercess<o de Coisés sal!ou a si#uaç<o. +<o é de es#ranar ue es#e :/' co$andou a respei#odos israeli#as.( passage$ lidar co$ Ciria$3 (r<o e Coisés é esclarecedor3 para #odas as #r=s pessoas s<oregis#rados de #er ou!ido a !o; ue !e$ do :/'. Es#a n<o foi si$ples$en#e u$a e"peri=nciasube#i!a de Coisés3 e de fa#o o ano na Anu!e$A sublinou o fac#o de ue Coisés recebeuAre!elaç<o dire#aA e$ con#ras#e co$ a nebulosidade de u$a A!is<oA ou sono ue era o $odo usualde re!elaç<o para profe#as. ( $elor $aneira para Deus fa;erse conecido ao o$e$3 de acordoco$ es#a #radiç<o3 é para ele falar de o$e$ para o$e$ co$ algu$a pessoa escolida. ' o$e$

por na#ure;a #e$ cer#as li$i#aç?es físicas e psicol>gicas ue Deus parece #er le!ado e$consideraç<o3 Deus pode $es$o #ornarse $ais conecido3 !indo co$o u$ o$e$ OGesus 9ris#o3

ou pelo $enos3 en!iando $ediadores represen#a#i!os ou anos para se fa;er conecido.Podese $ui#o be$ nos pergun#ar sobre a base das passagens do (n#igo )es#a$en#o se o pr>prioDeus es#a!a presen#e na nu!e$3 ou se u$ ano de Deus es#a!a no :/'. +a #radiç<o do (n#igo



)es#a$en#o3 $ui#as !e;es3 encon#rar ordinária o$ens($>s3 0saías e Gere$ias falando e$ no$ede Deus. Eles di;e$U (ssi$ di; o 6enor A. +>s nunca supor ue o pr>prio Deus é li#eral$en#efalando3 es#es o$ens s<o si$ples$en#e por#a!o;es de Deus. 6e os o$ens pode$ ser!ir co$o

por#a!o;es de Deus3 en#<o3 cer#a$en#e3 os anos #=$ o direi#o de falar e$ no$e de Deus3 co$ofa;e$ freuen#e$en#e na Bíblia. +o +o!o )es#a$en#o encon#ra$os u$ discurso $ui#o i$por#an#e

por 6#epen3 sua defesa peran#e os udeus ue es#a!a$ pres#es a apedreálo a#é a $or#e por suas

crenças cris#<s. +es#e discurso 6#epen deu u$ bre!e resu$o da #radiç<o $osaica #odo3 e eleclara$en#e ue a fé ebraica foi Are!eladaA a Coisés por u$ ano ou u$ grupo de anos. 6#epen éregis#rado co$o #endo di#oU A(gora3 uando *K anos se passara$3 u$ ano apareceu a ele ZCoisés[no deser#o do $on#e 6inai3 nu$a ca$a de fogo e$ u$ arbus#oA O(#os JU&K. 6#epen passou adi;erU AEs#e Coisés ue eles a!ia$ repelido3 di;endoUA Que$ #e fe; u$ go!ernan#e e u$ ui;% ADeus en!iou co$o príncipe e liber#ador3 pela $<o do ano ue apareceu para ele no $a#o AO(#osJU&-.6#epen aui clara$en#e a en#ender ue $e $es$o ano ue apareceu a Coisés na sarça #a$bé$ foiins#ru$en#al e$ condu;ir 0srael co$ segurança para fora do Egi#o a#ra!és do $ar a coluna denu!e$ e fogo. ' ue pode$os di;er sobre o inciden#e da Asarça arden#eA% e$os na Bíblia ue Aoano do 6enor apareceu a ele ZCoisés[ e$ u$a ca$a de fogo do $eio de u$a sarça3 e olou3 e eis

ue a sarça ardia3 $as n<o se consu$iaA O "odo &U2. Coisés es#a!a no deser#o cuidando deo!elas de seu paidelei3 e religi<o parece #er sido $al e$ sua $en#e uando ele no#ou u$ A$a#oAue parecia es#ar e$ ca$as ainda n<o Vuei$arV. Es#a foi pro!a!el$en#e e$oç<o #an#o uan#oCoisés

pode$ esperar #er no decorrer do dia3 ele se apro"i$ou do arbus#o e de!e #er sido bas#an#e cocadouando u$a !o; !eio a ele3 VCoisés3 Coisés O"odo O&U*.'s regis#ros de #e"#o ue o ano do 6enor es#a!a no V$eioV do $a#o. Es#e $eio #er$o é i$por#an#e3a pala!ra ebraica arbus#o na !erdade significa u$ $a#agal3 sugerindo u$a $oi#a de $a#o3 e oAanoA do 6enor es#a!a no $eio ou no $eio de u$a $oi#a de arbus#os. E$ ou#ras pala!ras3 n<o fa;sen#ido sugerir ue o ano de Deus na coluna de nu!e$ e de fogo ue condu;iu os israeli#as a#ra!ésdo Car ,er$elo e deser#o #ina nes#a ocasi<o se es#abelecera$ no c<o no $eio de u$ grupo dearbus#os u$ $a#agal. ' ',+0 no $a#o fe; a $oi#a #oda arbus#os parece$ es#ar pegando fogo3$as3 aparen#e$en#e3 o $a#o n<o foi consu$ido pela presença do ',+03 e es#a co$binaç<o decircuns#Fncias ca$ou a a#enç<o de Coisés. Desde ue n>s á !i$os co$o Coisés falou co$ o serno :/' no Con#e 6inai e na por#a do )abernáculo3 n<o de!e$os ficar surpresos ao encon#rar u$a!o; ue sai da $oi#a ue ca$ou3 ACoisés3 Coisés ... Eu sou o Deus de #eu pai3 o Deus de (bra<o3o Deus de 0saac e o Deus de Gac> AO"odo &U*. Enuan#o essa !o; n<o pode surpreendernosagora3 se$ dI!ida3 surpreso Coisés na época.)endo fei#o es#a obser!aç<o sobre a $aneira e$ ue Coisés parece #er sido ca$ado3 !a$osre#ornar ao endereço Es#=!<o. 6#epen con#inuou a se referir a Coisés e aos :/'3 uando disseUVEs#e é o ue es#e!e na congregaç<o no deser#o3 co$ o ano ue le fala!a no $on#e 6inai3 e co$

nossos pais3 e recebeu pala!ras de !ida para dar para n>s AO(#os JU&8. 'bser!e ue #or 6#epen3 e3aparen#e$en#e3 o consenso de opini<o da 0grea pri$i#i!a3 o ano ue se encon#rou co$ Coisés noV$a#o uei$andoV #a$bé$ foi o ano ue condu;iu 0srael a#ra!és do $ar na coluna de nu!e$ efogo e para o Con#e 6inai3 e co$ ue$ falou Coisés na nu!e$ no Con#e 6inai. 6#epen passou adi;erU A+ossos pais #ina$ a #enda do #es#e$uno no deser#o3 assi$ co$o ele3 ue falou a Coisésins#ruiuo a fa;=lo3 de acordo co$ o $odelo ue #ina !is#oA O(#os JU**.6#epen concluiu di;endoU AE eles $a#ara$ os ue de an#e$<o anunciou a !inda do Gus#o3 a ue$agora #raído e assassinado3 !>s ue recebes#es a lei en#regue pelos anos3 e n<o $an#=loA O(#osJU-23 -& . 6#epen e os au#ores do +o!o )es#a$en#o supor ue seres de Deus co$issionados deou#ro $undo para !ir e fa;er dire#a$en#e conecido para o po!o ebreu da religi<o ou Apala!ras de!idaA ue eles de!eria$ obedecer. Gesus é rela#ado para #er di#o ue n<o a!ia ningué$ #ena !is#o

o Pai3 e"ce#o auele ue é de Deus3 ele != o Pai AOGo<o U*3 o ue parece sugerir ue ningué$ uen<o sea o pr>prio Gesus á #ina !is#o Deus.Parece bas#an#e fan#ás#ico sugerir ue seres de ou#ro $undo !eio e deliberada$en#e reali;ado o #ipo



de a#i!idade ue é a#ribuído @ coluna de nu!e$ e de fogo. Cas se seres de ou#ro $undo !eio@ )erra co$ a in#enç<o de $oldar u$a perspec#i!a religiosa específica e$ u$ grupo de pessoas o

po!o escolido3 os udeus e se esses seres e$ seu :/' causou a di!is<o do Car ,er$elo3 desdeo $aná no deser#o3 colocar e$ u$a e"ibiç<o de poder no Con#e 6inai3 enuan#o Coisés dando!árias ins#ruç?es e3 final$en#e3 condu;iu 0srael a#ra!és do deser#o para a )erra Pro$e#ida3 ue pairadia e noi#e ao longo da )enda do Encon#ro3 e$ seguida3 $e a#re!o a di;er ue as pessoas en!ol!idas

nes#a seu=ncia3 as pessoas ue es#a!a$ sob a influ=ncia dos seres no :/'3 poderia $ui#o be$regis#rar os e!en#os e$ ue fora$ en!ol!idos. E se eles fora$ especifica$en#e di#o pelos seres do',+0 ue eles de!e$ reagir de u$a for$a religiosa para esses e!en#os3 eles poderia$ es#arinclinados a fa;=lo. E$ bre!e3 a #radiç<o $osaica é $elor e"plicado co$o o efei#o !isí!elcausado pelo :/' gra!ado para #er sido na si#uaç<o3 u$ ',+0 sob con#role in#eligen#e. 6eres deou#ro $undo deliberada$en#e #en#ou e conseguiu na $oldage$ de u$ po!o co$pro$e#ido co$u$a de#er$inada #radiç<o religiosa.' ue acon#eceu co$ o ',+0 ue le!ou os israeli#as para fora do Egi#o a#ra!és do deser#o para a)erra Pro$e#ida% ( respos#a a es#a pergun#a n<o é clara. Depois ue Coisés $orreu3 a liderança foien#regue a Gosué3 ue era $ais geral do ue u$ profe#a. +o en#an#o3 o 6enor3 ou o ano do 6enor3

pro$e#eu a GosuéU A+enu$ o$e$ de!e ser capa; de es#ar dian#e de !oc=s #odos os dias de sua

!ida3 co$o fui co$ Coisés3 assi$ serei con#igoA OGosué 1U- 3 0srael parece #er se $udado do Egi#oa#ra!és do deser#o do 6inai ao sul da Pales#ina3 $arcando abai"o do Car Cor#o an#es de ligar onor#e ao longo da cos#a orien#al do $ar a#é ue eles es#a!a$ a algu$a dis#Fncia aci$a do pon#oonde o rio Gord<o deságua no Car 6algado V3 Vou o Car Cor#o.(ssi$ foi #arefa de Gosué para liderar 0srael alé$ do Gord<o3 a par#ir da cos#a les#e a oes#e no#erri#>rio de Geric>3 a pri$eira cidade a ser #o$ada. Gosué parece #er sido au#ori;ados a per$anecerna presença de u$a coluna de nu!e$3 co$o u$ o$e$ o!e$3 enuan#o Coisés ainda es#a!a noco$ando O"odo &&U11. Cui#os dos #e"#os bíblicos sugere$ ue o ',+0 con#inuou co$ 0sraelduran#e a ornada no deser#o O"odo 2&U2KT &2U&*T &&U2T +I$eros 7U1-2&3 e é perfei#a$en#e

possí!el ue o ',+0 le!ou 0srael para o les#e da $arge$ do Gord<o3 $o$en#o e$ ue Gosuéassu$iu. +<o parece #er sido u$a con#inuaç<o de con#a#o en#re Gosué e do 6enor3 co$o a!ia en#reCoisés e o 6enor.( Bíblia sugere ue 0srael a#ra!essou o Gord<o duran#e u$a inundaç<o3 e foi aparen#e$en#enecessário parar o flu"o do rio3 a fi$ de fa;er a #ra!essia possí!el. 's sacerdo#es ue le!a!a$ a arcada aliança de 0srael a!ançou e en#rou no rio3 co$o o 6enor #ina ordenado3 e logo ue ossacerdo#es es#a!a$ no VGordan as águas ue !=$ de ci$a para bai"o le!an#ouse e le!an#ouse e$u$a pila longe 3 e$ (da$3 cidade ue es#á un#o a are#<3 e aueles ue desce e$ direç<o ao $arda (rabá3 o Car 6algado3 fora$ #o#al$en#e cor#adas3 e as pessoas passara$ $ais de Geric> opos#oAOGosué K&U1. ( e"plicaç<o Ana#uralA des#e cru;a$en#o é ue u$ desli;a$en#o de #errain#erro$peu o flu"o do rio Gord<o3 $as no!a$en#e o #e"#o bíblico é $ui#o claro3 co$ #oda aelaborada ceri$Lnia de sua preparaç<o3 e #e$po de precis<o3 ue os ebreus acredi#a!a$ ue a

parage$ do Gord<o n<o foi u$ aciden#e da na#ure;a3 $as si$ u$ a#o do 6enor3 ouo ano do 6enor3 se a coluna de nu!e$ ainda es#a!a condu;indo 0srael3 nes#e $o$en#o3 seriaapropriado ue a nu!e$ de!e se $o!er sobre o rio ao $es$o #e$po3 co$o a (rca da (liança$udouse para o rio3 u$a !e; ue duran#e #oda a !iage$ o :/' paira!a sobre a #enda ue abriga!aa (rca 's regis#ros de #e"#o ue as Váguas ue desce$ do al#o le!an#ouse e le!an#ouse e$ u$a

pila $ui#o longe AOGosué K&U1.Es#a é precisa$en#e a descriç<o da e"peri=ncia dos ebreus no Car ,er$elo3 s> ue co$ auele$ar a!ia duas paredes3 ou dois A$on#esA3 á ue o Gordan es#a!a fluindo3 e$ !e; de u$ corpo

per$anen#e de água co$o o Car ,er$elo3 apenas u$ A$uroA era necessário para pro#eger 0srael.' fei"e de an#iR poderia $ui#o be$ e$ con#a para es#e fen>$eno3 #al co$o no caso do Car,er$elo3 e$bora o :/' n<o é especifica$en#e $encionado. ' fa#o de ue a VpilaV es#a!a longe

pode ne$ di;er ue os israeli#as n<o !er o ue es#a!a acon#ecendo3 $as si$3 a geografia do Gord<o pode #er di#ado o lugar onde a água poderia ser represada. 's bancos pode$ #er sido ra;oa!el$en#e bai"a3 no pon#o de cru;a$en#o por u$a ues#<o de con!eni=ncia. Quando o Gordan foi fei#o o



bac5up3 bancos al#os seria necessário para con#er a água ue subiu de al#ura e3 #al!e;3 esses bancos pode$ ser encon#rados per#o da cidade de (d<o. 's o$ens n<o seria suscep#í!el de cons#ruir u$acidade e$ u$a área onde os bancos bai"os do Gord<o per$i#ida inundaç?es. Gosué disse aosisraeli#as ue a causa por #rás da di!is<o do Car ,er$elo e a in#errupç<o do Gord<o foi a $es$a.Ele disse3 VPorue o 6enor !osso Deus fe; secar as águas do Gord<o a#é ue !oc= passou3 co$o o6enor !osso Deus fe; ao Car ,er$elo3 ue fe; secar para n>s3 a#é ue passou AOGosué K*U2& . 3

cer#a$en#e3 e$ lina co$ o pensa$en#o bíblico para di;er ue o 6enor Ana coluna de nu!e$Acausado a di!is<o do Car ,er$elo e Va$on#oadosV as águas do Gord<o3 pelos $es$os $eios. (Bíblia n<o regis#ra desli;a$en#o de #erra. Ele pro!a!el$en#e #eria se n<o #i!esse sido u$.:$a !e; ue 0srael a#ra!essara$ o Gord<o3 as pessoas celebrara$ a Páscoa3 co$endo dos fru#os da)erra Pro$e#ida. E cessou o $aná no dia seguin#e3 uando co$era$ do fru#o da #erra AOGosuéK-U12. Es#a é ou#ra indicaç<o3 un#a$en#e co$ a parada do Gord<o3 ue o ',+0 ainda es#a!a

presen#e. Quan#o #e$po o :/' per$aneceu ap>s o cru;a$en#o n<o é clara. ogo ap>s a #ra!essiaAu$ o$e$ es#a!a dian#e dele ZGosué[ co$ a sua espada dese$bainada na $<oA3 ue afir$ou sero Aco$andan#e do e"érci#o do 6enorA OGosué -U1&31*. Gosué foi obrigado a #irar os sapa#os3 poisele3 co$o Coisés O"odo K&UK-3 es#a!a e$ #erra san#a. (paren#e$en#e3 o co$andan#e ou AanoA!eio para ins#ruir Gosué rela#i!o @ funç<o $ili#ar3 ue es#a!a @ fren#e dele. Geric> caíra$ por u$a

série inco$u$ de e!en#os. ' e"érci#o de 0srael3 precedida da (rca da (liança3 $arcara$ e$ !ol#ada cidade de Geric> por u$a se$ana3 e3 final$en#e3 na orde$ de Gosué3 #odos gri#ara$ e Ao $urocaiu abai"oA OGosué KU2K. E$ ou#ra ocasi<o3 o sol apareceu para ficar parado duran#e u$ diain#eiro enuan#o 0srael lu#ou OGosué 1KU121*.6e a coluna de nu!e$ #ina nada a !er co$ esses acon#eci$en#os n<o é clara3 e$bora #al!e; fosse$ais fácil de en#ender se algu$ agen#e e"#erno es#a!a$ na si#uaç<o. claro3 poré$3 ue ap>s aGordFnia foi cru;ado e cessou o $aná3 0srael es#a!a cada !e; $ais por con#a pr>pria. ' e"érci#o #e!eue lu#ar $ui#as ba#alas fero;es e $ui#as !e;es #e!e ue pagar u$ al#o preço e$ sangue. 6uas

ba#alas n<o era$ se$presucesso ou decisi!o. +o en#an#o #e$po o Vano do 6enorV :/' ou o pode #er per$anecido co$Gosué3 a Bíblia sugere ue por causa da desobedi=ncia de 0srael3 o ano final$en#e disseU VEu n<o!ou le!álos Z0srael ini$igos[ an#es de !oc=3 $as eles se #ornar<o ad!ersários a !oc= AOGuí;es 2U&. (i$plicaç<o aui é ue o ano do 6enor se re#irou de 0srael sobre o $o$en#o da $or#e de GosuéOGuí;es 2U8. bas#an#e pro!á!el ue3 se a coluna de nu!e$ aco$panou os israeli#as a#ra!és doGord<o para a Pales#ina3 n<o per$anece$ cons#an#e$en#e co$ 0srael ap>s es#e período3 e pode serue o ',+0 n<o forneceu liderança e"plíci#a a 0srael den#ro de alguns dias3 ou na $aioria de algunsanos3 depois de cru;ar para a Pales#ina. +a )erra Pro$e#ida u$a no!a era co$eçou para os ebreus.Enuan#o eles #ina$ profe#as ue #ina$ !is?es3 parece nunca #er sido u$ profe#a ue e$co$paraç<o co$ Coisés. Elias foi3 #al!e;3 segundo na lina de Coisés3 e á algu$ $a#erial :/'e$ cone"<o co$ Elias3 ue !ale a pena $encionar.Quando Elias3 aparen#e$en#e3 #er$inou sua !ida na )erra3 le$os ue Ao 6enor es#a!a para #o$ar

Elias ao céu nu$ rede$oinoA O00 eis 2U1. Eliseu3 ue foi o sucessor de Elias3 era aparen#e$en#eco$ Elias co$o o Il#i$o foi #irado. 's dois o$ens es#a!a$ andando un#os3 e co$o eles andandoe falando3 eis ue u$ carro de fogo3 co$ ca!alos de fogo separou os dois. E Elias subiu ao céu nu$rede$oino AO00 eis 2U11. Coisés e Elias fora$ separados pela is#>ria3 de $odo ue n<o

precisa$os esperar ue esse bre!e encon#ro co$ u$ ',+0 #er #ra;ido u$a Acoluna de nu!e$Ai$edia#a respos#a da pessoa ue parece #er sido a #es#e$una soli#ária3 Eliseu. :$ ganos ai$press<o de ue era cos#u$e para Elias a desaparecer e$ algu$ #ipo de ',+03 para os profe#as deEliseu co$paneiros ordenou u$a busca por Elias3 Apode serA3 eles dissera$3 Aue o Espíri#o do6enor ca$ouo e lançou ele e$ algu$a $on#ana ou e$ algu$ A!ale O00 eis 2U13 !er #a$bé$ 0eis 18U12.:$ ou#ro aspec#o in#eressan#e da par#ida de Elias e$ u$a espécie de ',+0 é o fa#o de ue Elias e

Eliseu3 aparen#e$en#e3 cru;ara$ a GordFnia3 para a#ender o #urbil<o celes#e ou carro. Ha!ia -Ko$ens assis#indo a u$a dis#Fncia co$o Elias e Eliseu es#a!a ao lado do rio. En#<o Elias #o$ou oseu $an#o3 enrolouo3 e ba#eu na água3 e a água se di!idia para u$ lado e para o ou#ro3 a#é ue os



dois poderia$ ir a pé en"u#o AO00 eis 2U8. 0$edia#a$en#e ap>s a #ra!essia do ',+0 apareceu eElias foi le!ado e$bora3 e Eliseu #o$ou o $an#o ue Elias #ina dei"ado para #rás3 e A!ol#ou e ficouna $arge$ do Gord<o.E$ seguida3 #o$ou a capa de Elias3 ue dele caíra3 e feriu as águas3 di;endoU A'nde es#á o 6enor3 oDeus de Elias%A E uando ele a#ingiu a água3 a água se di!idia para u$ lado e para o ou#ro3 e Eliseu

passou AO00 eis 2U1&3 1*. 's -K o$ens na $arge$ opos#a3 aparen#e$en#e #es#e$unou re#orno de

Eliseu e concluiuU ' espíri#o de Elias repousa sobre Eliseu AO00 eis 2U1-. +<o á nenu$ae"plicaç<o de i$edia#o disponí!el a respei#o de porue o Gord<o es#a!a e$ u$a VpilaV single paraGosué3 ue3 se separara$ e$ $ui#o da $es$a $aneira co$o o Car ,er$elo para Coisés separouno caso de Elias e Eliseu. )al!e; o rio es#a!a fluindo len#a$en#e3 ou #al!e; os o$ens cru;ara$ e$u$a área do Gord<o ue for$a!a$u$a bacia. Cas3 e$ cada u$ dos ua#ro casos u$ :/' foi pro!a!el$en#e na pro"i$idade daseparaç<o ou parage$ da água3 e$bora3 no caso de es#a Gosua concluise3 principal$en#e3 pori$plicaç<o do progra$a E"odus in#eiro. E$ cada caso3 no en#an#o3 o e!en#o foi u$ sinal daau#oridade delegada do profe#a en!ol!idos.Elias es#a!a e$ con#a#o co$ u$a força de ou#ro $undo. Ele reali;ou u$ concurso no Con#e9ar$elo3 en#re Baal e Deus3 e fogo caiu na ofer#a de Elias e consu$ido O0 eis 18U&8T co$o o

inciden#e de Car ,er$elo3 es#a n<o foi co$preendido pelos ebreus co$o u$ aciden#e dana#ure;a. Baal era real$en#e o Deus da na#ure;a3 seria irLnico para e"plicar o sucesso de Elias co$ou$ aciden#e da na#ure;aY (p>s a co$pe#iç<o Elias #e!e ue correr por sua !ida e ele correu para seesconder e$ u$a ca!erna nas $on#anas do Con#e Horeb onde Coisés coneceu o ano de Deus.Enuan#o Elias es#a!a na ca!erna3 Vo 6enor passou3 e u$ grande e for#e !en#o alugar as $on#anase fe; e$ pedaços as rocas dian#e do 6enor3 $as o 6enor n<o es#a!a no !en#oT e depois do !en#ou$ #erre$o#o3 $as o 6enor n<o es#a!a no #erre$o#o3 e depois do #erre$o#o u$ fogo3 $as o 6enor n<o es#a!a no fogoT e depois do fogo u$a !o; $ansa e delicada. E uando Elias ou!iu3 cobriu oros#o co$ o $an#o3 saiu e ficou na en#rada da ca!erna. E eis ue !eio u$a !o; para ele3 e disseU A'ue !oc= es#á fa;endo aui3 Elias% VA O0 eis 17U111&. E$bora o #e"#o n<o fa; especifica$en#e ueu$a Anu!e$A paira!a fora da ca!erna3 as indicaç?es de ue u$ ',+0 es#a!a presen#e s<o for#es. (

press<o an#igra!i#acional ue ficou e!iden#e no Car ,er$elo e no Con#e 6inai no!a$en#e causoualgu$as conse_=ncias físicas3 incluindo u$ bas#an#e raada de !en#o3 de!ido @ corren#edescenden#e3 e a #ra!e an#iR #a$bé$ deslocou algu$as pedras3 causando u$ pouco de u$desli;a$en#o de #erra e3 #al!e;3 u$ efei#o de #re$or de #erra. Depois ue a poeira e rocas seacal$ou3 Elias3 co$o Coisés3 ou!iu u$a !o;. Elias cobriu o ros#o para se pro#eger da lu$inosidadedo ',+0 co$o ele saiu para a en#rada da ca!erna. i$por#an#e no#ar ue a #radiç<o da Vnu!e$V fe; algu$a i$press<o sobre li#era#ura ebraica $ais#arde. +os 6al$os3 encon#ra$os ue a Acoluna de nu!e$A é !is#o co$o u$ !eículo a#ra!és do ualDeus !iaa n<o é o pr>prio DeusT Ale!an#arse u$a $Isica para ele ue ca!alga sobre as nu!ensAO6al$o 8U*. esse $es$o Deus ue Afa;es das nu!ens o #eu carroA O6al$o 1K*U&T aui é u$a

possí!el ligaç<o en#re a Anu!e$A #radiç<o de Coisés e a #radiç<o da Vcarruage$V de Elias. Enuan#oa linguage$ é figura#i!a3 a sua orige$ na #radiç<o ebraica parece ser concre#o. Quando Gere$iasuer falar sobre a $obilidade de Deus3 ele di;U VEis ue ele !e$ co$o as nu!ens3 os seus carrosco$o a #or$en#a3 os seus ca!alos s<o $ais ligeiros do ue as águias ai de n>s3 pois es#<o e$ ruínasAOGere$ias *U1& .:$a discuss<o sobre :/'s no (n#igo )es#a$en#o geral$en#e inclui u$a a!aliaç<o da !is<o deE;euiel3 ue !iu ',+0s ue se asse$elara$ VrodasV OE;euiel 1U128. Es#a !is<o se encai"a$ui#o be$ co$ descriç?es de discos !oadores3 $as as e"peri=ncias de E;euiel s<o diferen#es dacoluna de nu!e$ #radiç<o e$ ue s> ele parece #er #ido a !is<o. ( !is<o de E;euiel n<o era #<ofunda$en#al para a fé ebraica co$o obra de Coisés3 e$bora possa #er sido u$a e"peri=ncia !álida

profé#ica. Parece bas#an#e l>gico supor ue se os seres e$ ',+0s passou *K anos desen!ol!endo a

co$unidade ebraica de fé3 profe#as no$eados seria bas#an#e pro!á!el #er con#a#o ocasional co$ os anos de Deus. Cas a fé bíblica poderia #ersobre!i!ido se$ !is<o de E;euiel de VrodasV3 se$ o Vpilar da nu!e$ Ade Coisés n<o #eria a!ido



nenu$a religi<o bíblica. +>s n<o esgo#a$os as a#i!idades de ',+0s no (n#igo )es#a$en#o3 é in#eressan#e co$parar as!is?es de 0saías e E;euiel 1. +>s #en#a$os apenas para $os#rar ue nas a#uais fa#os si#uaç<o#eol>gicas e cien#íficas cer#as n<o pode ser ignorado3 Oi Há nunca #eria a!ido ualuer religi<o do(n#igo )es#a$en#o se$ a #radiç<o de Coisés o Pen#a#euco. O2 's a#os de Deus na Acoluna denu!e$A fora$ funda$en#ais na reali;aç<o do Pen#a#euco. O& Es#a i$por#Fncia se resu$e $ui#as

!e;es e$ li!ros bíblicos $ais #arde co$o e$ +ee$ias 7U72-. O* +<o s> es#e Apilar de nu!e$ efogo Vaparen#e$en#e se asse$ela$ :/'s $odernos e3 #al!e;3 discos !oadores3 $as es#e :/' éassociado co$ oA anos Ade Deus3 o$ens ou seres de ou#ro $undo. 6e a #radiç<o $osaica descre!eco$ precis<o e!en#os ue acon#ecera$ na is#>ria3 e se os discos !oadores e"is#e$3 en#<o eu acoue n>s pode$os es#ar cer#os de ue seres e$ u$ ',+0 bas#an#e se$elan#e ao se n<o id=n#icos discos !oadores fora$ a causa i$edia#a por #rás do (n#igo )es#a$en#o religi<o. 0sso pro!a ue Deusn<o es#a!a #rabalando no (n#igo )es#a$en#o3 ne$ ue ele n<o es#a!a #rabalando no (n#igo)es#a$en#o. +>s $os#ra$os apenas ue $ui#as das coisas fan#ás#icas rela#ados no ,elo)es#a$en#o3 aparen#e$en#e3 acon#eceu de for$a $ui#o co$o a Bíblia infor$oulos. ' (n#igo)es#a$en#o pode #er u$ grau bas#an#e ele!ado de precis<o cien#ífica.Duas ou#ras obser!aç?es pode$ ser I#eis no encerrar es#e capí#ulo. Pri$eiro3 #en#ara$ sonos

separados e !is?es psíuicas de !isuais rela#os Bíblicos de ',+0s. Cas n<o pode$os #er cer#e;a deue ualuer ci!ili;aç<o capa; de operar a Acoluna de nu!e$A n<o seria #a$bé$ capa; de indu;ir!is?es psíuicas a#ra!és de algu$a #écnica e"#rasensorial. ( co$preens<o #o#al do (n#igo)es#a$en#o pode e"igir u$a uni<o radical da psicologia e da física. +ossa separaç<o #en#ou en#re o

psíuico e o físico pode ser arbi#rário e$ !ários pon#os.E$ segundo lugar3 de!e ser no#ado ue3 e!en#ual$en#e3 o )e$plo de 6alo$<o subs#i#uiu o)abernáculo de Coisés co$o o cen#ro do cul#o ebraico. ' Vgl>riaV e Vnu!e$V do 6enor #a$bé$

pairou sobre o )e$plo de !e; e$ uando O0 eis 8U1K311T 00 9rLnicas JU1&3 e o )e$plo #ornouseen#<o o locus de !isi#as de ',+0s aos sacerdo#es e profe#as co$o e$ 0saías . /oi3 por#an#o3apropriado para ucas para co$eçar seu E!angelo do +o!o )es#a$en#o co$ a is#>ria de co$o oano Rabriel apareceu para o sacerdo#e acarias no )e$plo para anunciar o nasci$en#o fu#uro deseu filo Go<o Ba#is#a Oucas 1U-2&.W W W W W W W



3 - / 4ovo 2esta(ento e discos voadores,a$os #o$ar co$o pressupos#o de par#ida a possibilidade de ue os $es$os seres ue fora$ins#ru$en#ais e$ #ra;er a #radiç<o )es#a$en#o Cosaico (n#igo3 e ue #a$bé$ se reuniu co$ os

profe#as do (n#igo )es#a$en#o3 #a$bé$ fora$ a causa eficien#e por #rás da religi<o do +o!o)es#a$en#o. ( ues#<o en#<o surge i$edia#a$en#e3 Que$ foi Gesus 9ris#o% +ossa respos#a#e$porária será ue3 co$o a canç<o de +a#al A' 9o$e3 (ll 4e /ai#fulA sugere3 9ris#o foi Anascido

ei dos (nosA Ocf. Hebreus 1U*. E$ !e; de co$eçar co$ a seu=ncia cronol>gica dos e!en#osrelacionados co$ a fé do +o!o )es#a$en#o3 !a$os co$eçar e"a$inando u$a das ligaç?es $ais>b!ias en#re 9ris#o e o (n#igo )es#a$en#o Acoluna de nu!e$ e de fogo.A( nu!e$ lu$inosa e da )ransfiguraç<o de 9ris#o's E!angelos do +o!o )es#a$en#o rela#a$ ue u$ cur#o período de #e$po an#es de 9ris#o es#a!a

para ser crucificado3 Gesus3 Pedro3 )iago e Go<o fora$ a#é u$a al#a $on#ana3 para alé$ de ou#rosdiscípulos3 Gesus se #ransfigurou dian#e delesU o seu ros#o brilou co$o o sol3 e !es#es #ornara$se

brancas co$o Cs lu;. E eis ue les aparecera$ Coisés e Elias3 falando co$ ele. E Pedro disse aGesusU A6enor3 é bo$ es#ar$os aui3 se !oc= uiser3 eu !ou fa;er aui #r=s #endas3 u$a para #i3ou#ra para Coisés e ou#ra para EliasA. Ele ainda es#a!a falando3 uando eis ue u$a nu!e$lu$inosa os cobriu3 e u$a !o; da nu!e$ disseU AEs#e é o $eu /ilo a$ado3 e$ ue$ $e

co$pra;oT. 'u!iloA Quando os discípulos3 ou!indo is#o3 caíra$ sobre os seus ros#os3 e es#a!a$ceios de #e$or. Cas Gesus se apro"i$ou3 #ocoules3 di;endoU Ae!an#a#e3 e n<o #eno $edo.A Euando eles le!an#ara$ os olos3 n<o !ira$ $ais ningué$3 $as apenas de Gesus AOCa#eus 1JU18.( 0grea se$pre se pergun#ou sobre o significado das passagens )ransfiguraç<o no +o!o)es#a$en#o. 6e sup?ese ue os pri$eiros cris#<os procurou deliberada$en#e enganar as pessoas a

pensar ue Gesus era o escolido3 en#<o podese esperar ue os discípulos a AfabricarA u$a is#>riaco$o es#a para fa;er u$a ligaç<o aparen#e en#re Gesus3 Coisés e Elias. (ssi$3 co$o e$ ualuercaso ue en!ol!e rela#os de acon#eci$en#os de no#ícias3 es#a$os @ $erc= do rep>r#er ou#es#e$unas. ( )ransfiguraç<o foi #es#e$unado por $enos pessoas do ue !iu o inciden#e Car,er$elo3 $as n<o a!ia pessoas suficien#es lá para le$brar os aspec#os i$por#an#es do e!en#o e$algu$ de#ale. ' ue !a$os encon#rar #odo o +o!o )es#a$en#o é ue os e!en#os espe#aculares3co$o a )ransfiguraç<o e a essurreiç<o n<o s<o e"ecu#adas e$ pIblico. (o con#rário do :/'le!ando 0srael a#ra!és do Car ,er$elo3 ou a de$ons#raç<o no Con#e 6inai3 ou o bano de Ap<o docéuA3 o poder no +o!o )es#a$en#o é se$pre disfarçado. Enuan#o n<o á u$a suges#<o subacen#ede poder e$ #odo o +o!o )es#a$en#o in#eiro3 o poder é ogado para bai"o3 e !a$os discu#ir osignificado des#e fa#o $ais co$ple#a$en#e uando fala$os das A#en#aç?esA de Gesus.,a$os supor ue a is#>ria é u$ rela#o )ransfiguraç<o essencial$en#e !álida de no#ícias ue #e$osencon#rado3 no E!angelo de Ca#eus. consis#en#e e"ege#ica$en#e e logica$en#e a acredi#ar ue aAnu!e$ lu$inosaA3 ue ofuscou os discípulos e Gesus era o $es$o #ipo de :/' ue le!ou 0srael

para fora do Egi#o e a#ra!és do deser#o e"ege#ica$en#e por causa do paralelo en#re a descriç<o danu!e$ lu$inosa e a coluna de nu!e$ e fogo3 e por causa da presença rela#ados de Coisés e EliasT

logica$en#e porue uan#os seres de ou#ros $undos uan#os seria$ suscep#í!eis de !ir @ )erra e$',+0s para configurar u$a religi<o en#re os udeus% :$a !o; !eio do :/'3 assi$ co$o Coisésou!iu u$a !o; !inda do $eio do A$a#oA3 ue Ode!ido @ presença de u$ ',+0 e$ seu $eio

parecia es#ar e$ ca$as3 Coisés es#a!a e$ con#a#o cons#an#e co$ u$ !ocal sendo no :/' #oda a ornada no deser#o. Elias ou!iu u$a !o; ue !ina para ele do lado de fora de u$a ca!erna e3 pro!a!el$en#e3 o $es$o #ipo de :/' es#a!a presen#e e$ cada caso.' fa#o de Coisés e Elias fora$ supos#a$en#e presen#e na )ransfiguraç<o ob!ia$en#e apon#a para aunidade en#re o (n#igo e o +o!o )es#a$en#os3 assi$ co$o a presença do :/'. 6e Gesus foi ou n<oassociado de fa#o en!iado pelo o Deus do (n#igo )es#a$en#o é3 na#ural$en#e3 a pergun#a $aisi$por#an#e ue poderia enfren#ar ualuer udeu e os discípulos era$ udeus. 6e encon#ra$os adescriç<o da )ransfiguraç<o difícil de acredi#ar3 en#<o ele de!e ser ainda $ais difícil acredi#ar ue

Coisés e Elias es#a!a$ presen#es. Eles #ina$ sido $or#os por cen#enas de anos Oe"ce#o3 é claro3ue nunca Elias $orreu na #erra ele #eria sido le!ado e$ u$ ',+0. (lé$ disso3 co$o poderia$os discípulos saber ue eles #ina$ !is#o Coisés e Elias% Cina Inica respos#a para es#a pergun#a é



ue Gesus disse aos discípulos ue #ina$ !is#o Coisés e Elias. O's Ain#roduç?esA3 ue de!e #er sidoen!ol!idos escalonar a i$aginaç<o. )en#e i$aginar Gesus di;endo3 APedro3 )iago e Gonn3 eu gos#ariaue !oc= ao encon#ro de Coisés e Elias. V( Inica $aneira ue n>s pode$os acei#ar a seu=ncia )ransfiguraç<o é acei#ar n<o s> u$a crençae$ anos3 u$a suposiç<o sobre a ual es#e li!ro se baseia3 $as #a$bé$ a idéia bíblica daAressurreiç<o do corpoA. ' +o!o )es#a$en#o n<o acredi#a si$ples$en#e na sal!aç<o de u$ o$e$

Val$aV3 $as prega a ressurreiç<o do corpo co$ base na ressurreiç<o corporal de 9ris#o. ' +o!o)es#a$en#o afir$a ue á u$ $undo de ano e ue esses anos3 pelo $enos alguns deles3 s<o ser!osespeciais de Deus3 en!iado para audar a plan#ar a se$en#e da religi<o ebraicacris#< no solo da#erra na $en#e dos o$ens. ' +o!o )es#a$en#o sugere ue #odos os o$ens ue acei#a$ asal!aç<o oferecida e$ 9ris#o u$ dia será ressusci#ado den#re os $or#os3 co$o 9ris#o ressusci#ou.Depois ue 9ris#o ressusci#ou dos $or#os3 ele subiu ao céu A3 is#o é3 ele !ol#ou para o $undo anodo ual ele #ina !indo. +>s #a$bé$3 por isso defende o +o!o )es#a$en#o3 e$ algu$ pon#o no#e$po ap>s a $or#e será le!ado para o $undo ou o $undo ano ressurreiç<o para es#ar co$ 9ris#oOe"a#a$en#e uando isso !ai acon#ecer é u$ pouco de u$ proble$a.(s idéias da ressurreiç<o do corpo e dos anos es#<o in#i$a$en#e relacionados. Eu du!ido ue u$a

pessoa pode acredi#ar for#e$en#e e$ u$a e n<o na ou#ra. ' ap>s#olo Paulo foi a ulga$en#o an#es

ue os udeus3 e #rou"e @ #ona o assun#o da ressurreiç<o do corpo para di!idir os fariseus e ossaduceus

porue3 co$o obser!a ucas no li!ro dos (#os3 Aos saduceus di;e$ ue n<o á ressurreiç<o3 ne$ano3 ne$ espíri#o3 $as os fariseus reconec=los #odosA O(#os2&U8. Rrosso $odo3 podese di;er ue Ade$y#ologi;ers VBispo obinson e es#<o discu#indo co$osaduceus3 e eu es#ou discu#indo co$o u$ fariseu Eu es#ou sugerindo a crença e$ u$ ou#ro$undo3 u$ $undo ressurreiç<o3 u$ $undo de anos.' pr>prio Gesus alinou co$ a posiç<o dos fariseus con#ra os saduceus sobre a ues#<o daressurreiç<o. Enuan#o e$ $ui#as ou#ras ocasi?es Gesus condenou os fariseus por sua esnobis$oreligioso3 ele apoiou sua #eologia ressurreiç<o. E$ u$a ocasi<o3 os saduceus deu a Gesus u$asi#uaç<o ipo#é#ica e$ ue u$ o$e$ $orreu3 n<o #endo filos3 e pelo ir$<o de cos#u$e seu o!e$se casou co$ a !iI!a. Ha!ia se#e ir$<os3 e cada u$ por sua !e;3 se casou co$ a !iI!a e $orreu3dei"andoa para o ir$<o seguin#e.( ues#<o de se dirigir a GesusU V+a ressurreiç<o3 por#an#o3 a ual dos se#e será ela $uler% Para#odos eles #ina$ ela AOCa#eus 22U28.Gesus deu duas respos#as a es#a consul#a. Pri$eiro ele disse3 A,oc= es#á errado3 porue !oc= n<oconece ne$ as Escri#uras ne$ o poder de Deus. Porue na ressurreiç<o ne$ se casa$ ne$ se d<oe$ casa$en#o3 $as ser<o co$o anos no céu AOCa#eus 22U273 &K Gesus le!a a idéia daressurreiç<o para concedido3 ele sabe #an#o as Escri#uras e o poder de Deus3 e a$bos da!a$#es#e$uno da ressurreiç<o. 6eu co$en#ário de ue na ressurreiç<o os o$ens #orna$se co$oanos ilus#ra porue é uase i$possí!el acredi#ar na idéia bíblica da ressurreiç<o do corpo e n<o

acredi#ar e$ anos.9o$o as Escri#uras da!a$ #es#e$uno da ressurreiç<o% Gesus con#inuouU AE uan#o @ ressurreiç<odos $or#os3 n<o les#es o ue foi di#o por DeusUA Eu sou o Deus de (bra<o3 o Deus de 0saac e o Deusde Gacob% A Ele n<o é Deus de $or#os3 $as de A!ida OCa#eus 22U&1&2. Para o espan#o de #odos3Gesus a!ia sugerido ue3 $es$o agora (bra<o3 0saue e Gac> es#a!a$ !i!os. E$ cer#a ocasi<o3Gesus disseU A(bra<o3 !osso pai se alegrou de ue ele es#a!a a !er o $eu dia3 !iuo e ficou feli;AOGo<o 8U-. Gesus parece es#ar conscien#e de u$ ou#ro $undo u$ $undo de anos3 e de pessoasue $orrera$ á $ui#o #e$po sobre a #erra3 $as agora cinco e$ u$ $undo de ressurreiç<o. +es#econ#e"#o #e$os de a!aliar a suges#<o na is#>ria )ransfiguraç<o ue Coisés e Elias es#a!a$

presen#es. ' ue sobre os anos e na ressurreiç<o% +es#e pon#o3 n>s s> pode$os fa;er a pergun#a.( is#>ria )ransfiguraç<o #a$bé$ sugere ue Gesus se #ransfigurou3 is#o é3 ue o seu ros#o parecia

brilar e as suas !es#es #ornara$se lu$inescen#e. +o!a$en#e3 á u$a cone"<o en#re Coisése"peri=ncia co$ o :/'3 pois le$os e$ "odo ue uando Coisés desceu do Con#e 6inai depoisde con!ersar co$ o es#ar no :/'3 Aa pele de seu ros#oA brilou AO"odo &*U27 . respos#a de Pedro



o ue sugere ue #r=s AcabinesA ser fei#o parece i$plicar ue u$ lugar sagrado de adoraç<o de!e ser criado co$o a #enda de reuni<o e$ ue Coisés ser!iu3 co$ o :/' pairando sobre ela dia e noi#e.E$ face dessa e"peri=ncia3 especial$en#e uando o :/' Onu!e$ lu$inosa apareceu3 os discípuloscaíra$ co$ o ros#o3 #al!e; por $edo3 ou para pro#eger seus olos da lu; brilan#e. En#<o3 Gesus#ocoules e disseles para se le!an#ar e n<o #er $edo. a$en#o ue os discípulos en#errados osseus ros#os3 para ue eu suspei#o ue eles rela#ara$ #er !is#o Coisés e Elias en#rar nes#e :/' ue

#ina acabado de cegar e afas#arse por $eio dela. 9o$o é3 a Bíblia di; apenas ue uando osdiscípulos ou#ra !e; #e!e a corage$ de olar3 !ira$ Gesus so;ino. Coisés3 Elias3 e da nu!e$ brilan#e #ina desaparecido.Qual foi o obe#i!o des#a reuni<o no Con#e da )ransfiguraç<o% ' E!angelo de Ca#eus con#inua adi;er ue Aco$o eles es#a!a$ descendo do $on#e3 Gesus les ordenouUA +<o diga a ningué$ a!is<o3 a#é ue o /ilo do o$e$ é ressusci#ado den#re os $or#os AOCa#eus 1JU7. ( !ers<o de ucasda )ransfiguraç<o sugere ue Coisés e Elias falou co$ Gesus sobre sua par#ida3 ue ele es#a!a paracu$prir e$ Gerusalé$ AOucas 7U&1. 9o$o !ere$os e$ bre!e3 os anos parece$ #er dese$penadou$ papel i$por#an#e na ressurreiç<o de 9ris#o.Qual é o significado da )ransfiguraç<o de u$ pon#o de !is#a filos>fico% ( li#era#ura pe#rino a#ribuias seguin#es pala!ras do (p>s#olo Pedro3 ue es#á a reflec#ir sobre o significado da )ransfiguraç<oU

APara n>s n<o segui$os $i#os abil$en#e in!en#adas uando a conecer o poder e a !inda de nosso6enor Gesus 9ris#o3 $as fo$os #es#e$unas oculares da sua $aes#ade. Pois3 uando ele recebeuonra e gl>ria de Deus Pai e a !o; foi le!ado a ele por Rl>ria Caes#osa3 AEs#e é o $eu /iloa$ado3 e$ ue$ $e co$pra;oA3 ou!i$os es#a !o; supor#ados do céu3 pois es#á!a$os co$ ele no$on#e san#o AO00 Pedro 1U118.( Rl>ria pra;o Caes#ic é u$a refer=ncia Inica para o #ipo Anu!e$ lu$inosaA do :/' ue foirela#ado #er es#ado presen#e na )ransfiguraç<o. Cas o ue uere$os des#acar é ue parece bas#an#eclaro ue a 0grea dos pri$eiros séculos a )ransfiguraç<o #er sido u$ e!en#o is#>rico3 e Pedro3)iago e Go<o fora$ #es#e$unas oculares para es#e e!en#o3 incluindo a presença do :/'. ( $aioriado Auro por DeusA e A$or#e de DeusA #e>logos argu$en#a$ ue o :/' rela#ado #er es#ado presen#ena )ransfiguraç<o era $i#ol>gico. Cas a passage$ e$ 00 Pedro salien#a ue os discípulos An<o fe;seguir in#eligen#e$en#e concebidas $i#os Ae$ apresen#ar a sua !ers<o do e!angelo3 $as si$3 o ue

prega!a era u$a #es#e$una ocular dos e!en#os ue cercara$ 9ris#o.Cui#os #e>logos $odernos argu$en#a$ ue3 uando as pessoas rela#ara$ bíblicos con#a#o co$seres de ou#ro $undo3 es#e rela#>rio de!e ser in#erpre#ado co$o $i#ol>gica na na#ure;a. Cas é claroue na $en#e da 0grea pri$i#i!a a passage$ )ransfiguraç<o3 incluindo a presença do :/'3 ue éregis#rado nos E!angelos Oescri#a an#es de Pedro 003 n<o é u$ $i#o3 $as u$a #es#e$una ocular. (0grea pri$i#i!a parecia afir$a$ saber a diferença en#re fan#asia e realidade3 #<o cer#o co$o fa;erBul#$ann3 obinson3 ou (l#i;er. a 0grea cedo para ser confiá!el e$ relaç<o a es#a afir$aç<o% o rela#>rio )ransfiguraç<oessencial$en#e $i#ol>gico ou de na#ure;a cien#ífica% (o longo de a$bos os (n#igo e +o!o

)es#a$en#o á u$a ad!er#=ncia cons#an#e con#ra a idola#ria. Há u$a consci=ncia de ue os o$enses#<o se$pre a #en#aç<o de criar u$ Deus de $adeira co$ suas pr>prias $<os3 ou u$ Deus$i#ol>gico co$ suas pr>prias $en#es. Cas a Bíblia afir$a ue o Deus ue se $os#ra para o po!o

bíblico n<o é ue eles #=$ fei#o co$ suas pr>prias $<os e $en#es a#ra!és de seres de ou#ro $undoDeus agiu con#ra o po!o da Bíblia. 6e a Acoluna de nu!e$A3 no (n#igo )es#a$en#o3 ou a Anu!e$lu$inosaA na )ransfiguraç<o é $i#ol>gica3 en#<o parece ue as pessoas bíblicas s<o culpados deidola#ria3 de acordo co$ seus pr>prios padr?es de ulga$en#o.' VRl>riaV do 6enor e do nasci$en#o de 9ris#oHá !ários aspec#os relacionados co$ o nasci$en#o de 9ris#o3 ue #=$ #en#ado es#udiosos a apon#ar

para origens $i#ol>gicas das con#as #radicionais do e!en#o3 $as a idéia de seres de ou#ro $undo3operando e$ ',+0s co$ a in#enç<o específica de #ra;er a a#enç<o para o nasci$en#o de 9ris#o

cer#a$en#e pode e"plicar o rela#o bíblico. ' ue es#á claro no rela#o de ucas é ue o nasci$en#o deGo<o Ba#is#a e do nasci$en#o de Gesus fora$ a$bos precedidos por !isi#aç?es angelicais Cariasendo !isi#ada pelo ano Rabriel Oucas 1U23 ue le disse ue ela n<o iria conceber no $aneira



usual3 $as si$ pelo Espíri#o 6an#o. ( Bíblia sugere ue Caria era A$ui#o per#urbadoA Oucas 1U27co$ a !isi#a de Rabriel3 ue se pode i$aginar.Quando 9ris#o nasceu e$ Belé$3 os anos aparecera$ aos pas#ores duran#e a noi#e para anunciar onasci$en#o de 9ris#o. AE u$ ano do 6enor apareceules3 e a gl>ria do 6enor os cercou deresplendor3 e eles ficara$ ceios de #e$orA Oucas 2U7. ,i$os no li!ro de "odo ue a coluna denu!e$ e de fogo produ;iu a idéia da Agl>riaA de Deus3 e ue o ',+0 ue le!ou Coisés foi ca$ado

de Aano de DeusA. +<o es#á claro nes#a passage$ de ucas se os pas#ores real$en#e !i pessoasangelicais ou se eles si$ples$en#e !ira$ u$ obe#o brilando sobre suas cabeças e ou!iu !o;es pro!enien#es da $es$a. 6ea ual for o caso3es#a se_=ncia e$ relaç<o aos pas#ores é consis#en#e co$ a a#i!idade ',+0 e$ relaç<o a Coisésduran#e o "odo e #a$bé$ co$ o ',+0 ue nos encon#ra$os na )ransfiguraç<o. Ca#eus regis#raue Asábios do 'rien#eA seguiu o ue eles pensa!a$ ue era u$a es#rela para o lugar do nasci$en#ode 9ris#o.Es#es o$ens era$3 se$ dI!ida3 in#eressado e$ as#rologia3 e #al!e; eles es#a!a$ seguindo u$aes#rela. ( Bíblia di;3 no en#an#o3 ue os eis Cagos seguira$ a es#rela a#é ue !eio a descansarsobre o lugar onde es#a!a o $enino AOCa#eus 2U7. Cas as es#relas n<o se $o!e$ desse $odo3 ne$se $o!er e3 e$ seguida3 parar de repen#e. ( /orça (érea es#á se$pre e"plicando para as pessoas

ue3 uando eles pensa$ ue #er !is#o u$ ',+03 eles #=$ de fa#o !is#o u$a es#rela ou u$ plane#a3#al!e; os eis Cagos fora$ en!ol!idos e$ u$a e"peri=ncia in!ersa. O( /orça (érea pro!a!el$en#eargu$en#ar ue os eis Cagos era$ sábios e eles sabia$ ue u$a es#rela uando !ira$ u$. E$ualuer caso3 se os seres de ou#ro $undo deliberada$en#e procurado ca$ar a a#enç<o para onasci$en#o de 9ris#o3 u$ !eículo espacial corresponden#e @ descriç<o de :/'s $odernos #eria sidocapa; de reali;ar as a#i!idades ue a Bíblia descre!eU seres de ou#ro $undo ue #ranspor#a$ parains#ruir pas#ores3 le!ar 6ábios co$ algu$ #ipo de farol es#elar3 ou a#é $es$o #ra;er Rabriel paraconecer Caria.VDescenden#eV do Espíri#o co$o u$a po$baBa#is$o de Gesusucas sugere ue $ui#o cedo e$ sua !ida3 Gesus es#a!a conscien#e de ue$ ele era3 co$ a idade de123 ele es#a!a discu#indo co$ professores udeus no #e$plo Oucas 2U*1-1. ' E!angelo de Go<orela#a ue Caria3 a $<e de Gesus3 sabia ue ele #ina poderes inco$uns e aparen#e$en#e encoraou afa;er algo sobre a fal#a de !ino nu$a fes#a de casa$en#o. E$bora Gesus apon#ou3 Aa $ina oraainda n<o cegouA OGo<o 2U*3 ele3 no en#an#o3 co$eçou a $udar a água e$ !ino. Carca i$plicaue a ora de Gesus ue V!irV uando Gesus foi ba#i;ado no rio Gord<o por Go<o. )odos os ua#roE!angelos refere$se ao ba#is$o de Gesus3 e os es#udiosos concorda$ ue os ua#ro rela#os doE!angelo de Gesus par#es Aba#is$o u$a #radiç<o co$u$. (pesar de nenu$ dos escri#ores doE!angelo Oe"ce#o3 #al!e; Gon parece #er sido u$a #es#e$una do ba#is$o3 cada concluiu ue o

ba#is$o foi u$ e!en#o crucial na !ida de 9ris#o ue cada incluiu o ba#is$o e$ sua narra#i!a.Gesus foi a Go<o Ba#is#a3 ue es#a!a pregando o arrependi$en#o do pecado e ba#i;ando no Gord<oco$o u$ sinal de purificaç<o de Deus. Go<o es#a!a esi#an#e e$ ba#i;ar Gesus3 $as final$en#e

consen#iu. AE uando Gesus foi ba#i;ado3 subiu logo da água3 e eis ue os céus se abrira$ e ele !iu oEspíri#o de Deus descendo co$o u$a po$ba e pousar sobre ele3 e eis ue u$a !o; do céu3di;endoUA Es#e é o $eu /ilo a$ado3 e$ ue$ $e co$pra;o. A En#<o foi condu;ido Gesus peloEspíri#o ao deser#o3 para ser #en#ado pelo diabo AOCa#eus &U1 K*UK1.Depois ue Gesus foi ba#i;ado3 algu$ #ipo de :/'3 aparen#e$en#e3 en#rou a si#uaç<o por algu$$o#i!o. ' ue o :/' parecer3 e ual era a sua $iss<o% ( ues#<o uan#o @ for$a física do :/'#e$ sido a causa de con#ro!érsia no ca$po da erudiç<o bíblica. 9.]. Barre##3 e$ sua obra ' Espíri#o6an#o no E!angelo e )radiç<o3 apon#a para #odas as dificuldades e$ di;er ue o :/' #ina afor$a física de u$a Apo$baA ou po$bo3 O1 ue3 na#ural$en#e3 #e$ sido a suposiç<o da 0grea e$#odo o idades. (r#is#as3 uando eles desea$ para si$boli;ar o Espíri#o 6an#o3 ue3 in!aria!el$en#e3

pin#ou u$a i$age$ de u$a po$ba branca e$ !Lo.

Ca#eus3 Carcos e Go<o di;er de fa#o ue 9ris#o !iu o Espíri#o descer co$o u$a po$ba. ' uar#oE!angelo di; ue Go<o Ba#is#a !iu o Espíri#o descer3 co$o u$a po$ba do céu3 e repousar sobre eleAOGo<o 1U&2. 0sso é i$por#an#e3 pois o #es#e$uno bíblico co$o u$ #odo sugere ue o Aespíri#oA era



u$a realidade concre#a ue ualuer u$ ue es#a!a presen#e no ba#is$o poderia #er !is#o. ucassublina a concre#ude do Espíri#o3 di;endo ue ele desceu e$ VcorporalV for$a Oucas &U22. '',+0 ue desceu era $ais do ue u$a A!is<o in#eriorA.( dificuldade é ue ucas3 na #en#a#i!a de reforçar ue o Espíri#o nes#e caso era u$a realidadeconcre#a !isí!el Oue no pensa$en#o bíblico3 geral$en#e3 n<o é3 disse ue Ao Espíri#o 6an#o desceusobre ele ZGesus[ e$ for$a corp>rea3 co$o u$a po$ba AOc &U22. (ui ucas parece i$plicar ue

o Espíri#o #ina a for$a corporal de u$a po$ba. E$ nenu$ ou#ro lugar nas Escri#uras ne$ no(n#igo ne$ no +o!o )es#a$en#o3 n<o á ualuer refer=ncia clara ao Espíri#o de Deus ue olaco$o u$a po$ba. (n#es de lidar co$ o proble$a da lei#ura de ucas3 é i$por#an#e le$brar ueucas n<o disse ue u$a po$ba desceu sobre Gesus3 ucas disse ue o Espíri#o desceu sobre Gesus3e o Espíri#o #o$ou u$a for$a corporal ue era Aco$oA u$a po$ba. Enfa#i;ar a idéia dese$elançaT u$a po$ba n<o desceu sobre Gesus algo co$o u$a po$ba fe;.:$a das dificuldades co$ a Apo$baA concei#o é ue a lei#ura foi fei#a ucas nor$a#i!o para oCa#eus3 Carcos e lei#uras de Gon. ' Il#i$o di;er ue o Espíri#o foi Adescer co$o u$a po$ba. Elesn<o di;e$ ue o Espíri#o fisica$en#e parecia u$a po$ba eles es#<o se referindo @ se$elançaen#re a $aneira e$ ue u$a po$ba desce e$ !Lo3 asas e i$>!el3 e da $aneira e$ ue o Espíri#oaparece uando ela desce. (paren#e$en#e n<o á nada !isi!el$en#e e$ $o!i$en#o uando o

Espíri#o é !is#o a descer3 e"ce#o o $o!i$en#o do #odo Acorpo Espíri#o V3 independen#e$en#e do ue possa ser3 o Espíri#o é #a$bé$ por i$plicaç<o uase silenciosa e$ sua descida.Ca#eus es#a!a #en#ando con!encer os lei#ores udeus de seu E!angelo ue Gesus era o no!o Coisés.Por#an#o3 de ualuer for$a e$ ue Ca#eus poderia apon#ar para u$a ligaç<o en#re Gesus e Coisésera a !an#age$ de Ca#eus. ' ba#is$o era u$ sinal de ue o o$e$ a!ia sido liber#o do pecado3assi$ co$o os ebreus #ina$ sido liber#ados da escra!id<o no Egi#o. ' grande e!en#o uesepara!a os ebreus da escra!id<o foi a di!is<o do !er$eloCarT depois os udeus es#a!a$ li!res do Egi#o. Quando o rio Gord<o ficou e$ u$a ApilaA de Gosué3os israeli#as a#ra!essara$ a fron#eira para a )erra Pro$e#ida. Para os ebreus3 a#ra!essando u$corpo de água liber#álos de seu passado peca$inoso e colocálas e$ direç<o a u$ no!o fu#uro.Cas #a$bé$ depois de o $ar os ebreus fora$ guiados por u$a coluna de nu!e$ e de fogo para odeser#o por u$ #e$po de pro!aç<o3 e os israeli#as n<o se le!an#ou para o #es#e $ui#o be$ elesgri#ara$ por co$ida e água3 e Coisés usou seus poderes Oa#ra!és do :/' para suprir asnecessidades das pessoas. 0$edia#a$en#e depois ue Gesus foi ba#i;ado3 Ca#eus nos di; ue AGesusfoi condu;ido pelo Espíri#o ao deser#o3 para ser #en#ado pelo diaboA OCa#eus *U1.En#re ou#ras coisas3 Gesus foi #en#ado a #ransfor$ar pedras e$ p<o para $a#ar a fo$e. Ca#eus sugereue Gesus es#e!e no deser#o uaren#a dias e uaren#a noi#es3 co$o os ebreus no deser#o uaren#aanos. (ssi$ co$o Coisés foi le!ado para o deser#o por u$a coluna de nu!e$3 en#<o Gesus foile!ado ao deser#o pelo VEspíri#oV. 6e Ca#eus na #en#a#i!a de di;er ue Gesus era o no!o Coisés3

poderia sugerir ue3 enuan#o Coisés foi le!ado para o deser#o pela Anu!e$A3 Gesus foi le!ado parao deser#o por u$ po$bo ou Vpo$baV is#o uase eui!aleria a di;er ue Gesus era u$ falso profe#a3

para a po$ba seria u$ sinal falso. +<o á preceden#e do (n#igo )es#a$en#o para di;er ue oEspíri#o parecia u$a po$ba. 6e Ca#eus #en#ou con!encer os udeus ue Gesus foi le!ado ao deser#o por u$a po$ba3 e$ !e; do Vnu!e$V3 ele seria derro#ar seu pr>prio obe#i!o.( segunda al#erna#i!a é procurar $aneiras e$ ue a idéia da Anu!e$A se #ornou u$ eui!alen#e doAEspíri#o de DeusA para os escri#ores do (n#igo )es#a$en#o e para o pensa$en#o pos#erior)es#a$en#o +o!o. Quando Elias foi le!ado ao céu pelo Acarruage$ de fogoA3 alguns dos profe#asfora$ para as $on#anas para procurar Elias3 para3 segundo eles3 Apode ser ue o Espíri#o do6enor ca$ouo e lançouo e$ algu$a A$on#ana O00 eis 2U13 porue isso parece #eracon#ecido a Elias fre_=ncia. +o $o$en#o e$ ue Elias era profe#a de 0srael3 a idéia da Vnu!e$V#ina sido #ransfor$ada e$ o concei#o de Ao Espíri#o do 6enor.A +o li!ro de +I$eros3 le$os uese#en#a anci<os es#a!a$ e$ u$ sen#ido Aba#i;adosA co$ o espíri#o de profeciaU En#<o o 6enor

desceu na nu!e$ e falou co$ ele3 e #o$ou u$ pouco do espíri#o ue es#a!a sobre ele ZCoisés[ ecolocálo sobre os anci<os JK3 e uando o espíri#o repousou sobre eles3 profe#i;ara$ AO+I$eros11U2-. (ssi$3 co$ Coisés e Elias á e!id=ncias de ue a ArealidadeA co$ a ual #e!e con#a#o



profe#as a coluna de nu!e$ e fogo V. Espíri#o de Deus !eio a ser associado co$ oGo<o Ba#is#a des#acou ue o ba#is$o e$ ue Gesus es#aria en!ol!ido seria duplo3 da água e doespíri#o ou inc=ndio. Go<o ba#i;ou co$ água. (o longo do +o!o )es#a$en#o á u$a for#e =nfasesobre a necessidade de u$ ba#is$o dupla3 da água e do Espíri#o3 e Gesus3 falando a +icode$os3apon#ou para a necessidade de ser Anascido da água e do Espíri#oA OGo<o &U-. Gesus sugeriu ue es#anecessidade foi #<o funda$en#al para o udaís$o ue +icode$os3 u$ $es#re udeu3 de!e #er

percebido o ue Gesus falou. +o E!angelo de Go<o3 Gesus falou de Aespíri#oA co$o o !en#o3 ue é3na#ural$en#e3 $ais #radicional. Cas a coluna de nu!e$ e de fogo #a$bé$ foi aparen#e$en#e u$sí$bolo do ba#is$o do Espíri#o. ' ap>s#olo Paulo3 e$ u$a ocasi<o disseU VEu uero ue !oc= saiba3ir$<os3 ue nossos pais es#i!era$ #odos debai"o da nu!e$3 e #odos

passara$ pelo $ar3 e #odos fora$ ba#i;ados e$ Coisés3 na nu!e$ e no $ar AO0 9orín#ios 1KU13 2.)e$os aui u$a passage$ ue apon#a clara$en#e para a relaç<o en#re o ba#is$o de Gesus3 $as n<os> de #odos os cris#<os3 e ue o inciden#e no Car ,er$elo. Ces$o no Car ,er$elo foi o ba#is$oda água e do Espíri#o3 e$bora os israeli#as ne$ seuer $olar os pésY Quando Go<o Ba#is#a disseue Gesus ba#i;aria co$ fogo3 ele3 se$ dI!ida3 #ina e$ $en#e a coluna de fogo3 de $odo ue3uando Go<o !iu o Espíri#o descer sobre Gesus3 ele de!eria #er esperado para !er a coluna de nu!e$e de fogo descer sobre Gesus. 0sso pode $ui#o be$ ser o ue Go<o !iu.

Quando o Espíri#o desceu3 u$a !o; dos céus disseU VEs#e é o $eu /ilo a$ado3 e$ ue$ $eco$pra;o AOCa#eus &U1J. +>s á !i$os na )ransfiguraç<o ue u$a Anu!e$ lu$inosa os cobriuA osdiscípulos3 e u$a !o; !eio a par#ir da nu!e$3 di;endoU VEs#e é o $eu /ilo a$ado3 e$ ue$ $eco$pra;oT ou!ilo AOCa#eus 1JU- . 6e #an#o o ba#is$o e a )ransfiguraç<o s<o e!en#os ue fora$descri#os3 co$ algu$a precis<o3 en#<o é be$ pro!á!el ue a !o; ue !eio do :/' e$ cada ocasi<o!eio da $es$a classe ou espécie de ',+03 e ue seria o brilan#e V nu!e$ A3 ou coluna de nu!e$ ede !ariedade fogo. ' ba#is$o foi3 na#ural$en#e3 #es#e$unado por u$ grupo #o#al$en#e diferen#e de

pessoas de #odos os presen#es na )ransfiguraç<o3 co$ a e"ceç<o de Gesus3 en#<o pode$os esperarue a descriç<o do :/' a ser u$ pouco diferen#e.6e era a Anu!e$A ue le!ou Coisés pelo deser#o3 ue #a$bé$ es#a!a na )ransfiguraç<o3 e ue#a$bé$ es#e!e presen#e no ba#is$o3 en#<o a Inica conclus<o ue pode$os cegar é ue3 uandole$os ue o Espíri#o foi Adescendo co$o u$a po$ba3 Aa Bíblia uer di;er ueA a coluna de nu!e$e de fogo foi descendo co$o u$a po$ba A3 ou si$ples$en#e ue Gesus !iu Va nu!e$ descer co$ou$a po$ba. )e$os3 en#<o3 de pergun#ar3 Há algu$ preceden#e bíblico para co$parar o !Lo de u$anu!e$ e u$a po$ba% ' capí#ulo se"agési$o de 0saías co$eça por di;er ue Aa gl>ria do 6enornasce sobre #iA O0saías KU1 e passa a pro$e#er ue as naç?es do $undo ser<o a#raídas para a Alu;A eAbriloA ue paira sobre 0srael. ( Acoluna de fogoA foi3 na#ural$en#e3 a orige$ da idéia da gl>ria e

brilo do Deus de 0srael. Es#a passage$ de pro$essas feca por fa;er a pergun#a3Que$ s<o es#es ue !oa$ co$o u$a nu!e$3e co$o po$bas @s suas anelas%O0saías KU8.

+o con#e"#o des#a passage$3 ue é cer#a$en#e difícil3 o au#or parece #er e$ $en#e a #radiç<o$osaico ue se refere ao :/' brilan#e cloudli5e ue sal!ou 0srael do Egi#o3 no passado3 e3 nofu#uro3 #irar #odas as naç?es a ele. 6e essas Vnu!ensV le!ar consigo os anos de Deus3 en#<o a #radiç<ode paralelis$o ebraico3 e$ ue a idéia da pri$eira lina é #ranspor#ado e ressal#ou na segundalina3 #e$os aui u$a co$paraç<o en#re a $aneira e$ ue as nu!ens e po$bas !oar3 e po$bas3 éclaro3 $ui#as !e;es AdescerA de ci$a para u$a anela abai"o.

+>s #e$os aui u$ claro preceden#e bíblico para co$parar a for$a co$o nu!ens e po$bas !oar3 e pode ser o elo en#re o !oo de po$bas e da nu!e$ gloriosa3 ou o Espíri#o do 6enor. (ssi$3 paraCa#eus di;er ue o Espíri#o de Deus es#a!a descendo co$o u$a po$ba desce #e$ preceden#e

bíblico3 desde ue #ena$os e$ $en#e ue3 a#é o V6piri#V Ca#eus significa a Anu!e$ lu$inosaA da#radiç<o bíblica. i$por#an#e no#ar aui ue a co$paraç<o n<o é en#re a for$a de u$a nu!e$ e

po$ba aparecer na for$a física3 $as en#re a for$a co$o eles !oa$.:$ fa#o ue n<o es#á claro a par#ir dos rela#os de ba#is$o é e"a#a$en#e o ue acon#eceu a Gesusco$o o :/' desceu. Ca#eus di;U AE uando Gesus foi ba#i;ado3 ele foi logo da águaA OCa#eus &U1.



' uadro ue re#ra#a Ca#eus é ue Gesus foi ba#i;ado3 e assi$ ue ele foi ba#i;ado3 Gesus saiucorrendo para a $arge$ do Gord<o. 'u3 co$o di; Ca#eus3 Aele subiu i$edia#a$en#e da água.A Porue Ca#eus salien#ar ue Gesus foi Ai$edia#a$en#eA% 6e Ca#eus n<o di; ue Gesus correu para a

praia3 ele n<o sugere$ clara$en#e ue o #e$po n<o foi desperdiçado e$ cegar ao banco.Enuan#o a 6, di; ue Gesus AsubiuA a par#ir da água3 a pala!ra grega di; ue VsubiuV Gesus daágua3 e a pala!ra grega i$edia#a$en#e sugere a noç<o de Are#id<oA3 Ca#eus uase parece es#ar

di;endo ue Gesus ascendeu re#a$en#e ou !er#ical$en#e a par#ir da água. Gesus foi desenada!er#ical$en#e da água para o :/'3 ue nes#e $o$en#o es#a!a descendo de ci$a% Ca#eus en#<ocon#inua a di;er ue Gesus foi le!ado pelo Espíri#o ao deser#o AOCa#eus *U1. ' ue Ca#eus uerdi;er co$ Vcondu;idoV% Podese supor ue Gesus #eria sido le!ado Aco$o Coisés3 $as se nosle$brar$os ue Elias foi VapanadoV pelo Espíri#o e$ cer#as ocasi?es3 en#<o n<o pode$os #ercer#e;a. (lguns es#udiosos #=$ sugerido ue Gesus era AroubadaA depois de seu ba#is$o co$o $ais#arde o ap>s#olo Paulo es#a!a aparen#e$en#e Aarreba#adosA para o céu. O2,ale a pena no#ar ue Car5 di;U VE uando ele ZGesus[ !eio para fora da água3 i$edia#a$en#e ele !iu... o Espíri#o descer sobre Ele co$o u$a po$ba AOCarcos 1U1K3 de $odo ue Car5 coloca a idéiadeA urg=ncia Aco$ a descida da po$ba3 do ue co$ a !inda de Gesus para fora da água. Cas Car5di; ue

Espíri#o Vle!ouV Gesus para o deser#o3 o ue i$plica algo $ais !iolen#o do ue si$ples$en#e VlíderV. 'E!angelo de Go<o rela#a ue Go<o Ba#is#a !iu o Espíri#o descer e per$anecer Ae$ Gesus. 0s#o sugereue Gesus e do Espíri#o fundira$3 e alé$ disso3 ue Gon n<o !=los separados uns dos ou#ros. Elacer#a$en#e n<o es#aria fora de lina para u$ ',+0 do #ipo ue !i$os no (n#igo e no +o!o)es#a$en#o #er de !ir sobre Gesus no seu ba#is$o e de #er reali;ado o corpo para o deser#o. 0s#o podecer#a$en#e dei"ar u$a i$press<o e$ ualuer u$ ue !iu o ue acon#eceu3 e audaria a e"plicar

por ue o ba#is$o é gra!ado e$ cada u$ dos ua#ro E!angelos. Quer ou n<o o ',+0 ue le!ouGesus para o deser#o3 parece bas#an#e cer#o ue o Apilar de nu!e$A #ipo de ',+0 foi !is#o a Adescerco$o u$a po$ba.A

+o E!angelo de Go<o3 logo ap>s a se_=ncia de ba#is$o3 Gesus ca$ou +a#anael para ser u$discípulo3 e Gesus disse a +a#anael ue ele iria A!er o céu aber#o3 e os anos de Deus subindo edescendo sobre o /ilo do o$e$A OGo<o 1U-1 . Ca#eus regis#ra ue depois de Gesus #er cu$pridoas suas #en#aç?es no deser#o3 Ao Diabo o dei"ou3 e eis ue !iera$ anos e $inis#rou a eleA OCa#eus*U11. Es#a parece ser u$a infor$aç<o ue o pr>prio Gesus #eria ue dar aos discípulos3 $as éi$por#an#e obser!ar a suges#<o de ue Gesus es#a!a e$ con#a#o fre_en#e co$ seres de ou#ro $undo.:$a das pergun#as ue geral$en#e é fei#a éU 9o$o é ue Gesus !eio para co$preender sua pr>pria$iss<o para o $undo% 6e supuser$os ue u$ pilar do #ipo nu!e$ de :/' desceu sobre Gesus noseu ba#is$o e ue es#e :/' pro$o!e$os ou le!ou Gesus para o deser#o3 en#<o pode$os supor 9a#3foi duran#e es#e período ue Gesus for$ulou sua $iss<o3 assi$ co$o Coisés fe; en#re e$ con#a#oco$ o Aano de Deus no $on#e 6inai3 a fi$ de co$preender a sua $iss<o.)endo e"a$inado a con#a ba#is$o e$ alguns de#ales3 !ou agora seguir para o proble$a ue foi

obser!ado an#erior$en#e3 ue ucas disse ue o Espíri#o desceu sobre Gesus e$ for$a corp>rea3co$o u$a po$ba AOc &U22. Pri$eiro3 de!ese no#ar ue ucas s> di; Ae$ for$a corp>rea3A de$odo ue é pro!á!el ue ucas3 e$ !e; de Ca#eus3 Carcos3 ou Go<o3 ue es#á fora da #radiç<ocorre#a. i$por#an#e le$brar ue ucas era o Inico au#or grego do +o!o )es#a$en#o3 e #al!e; elen<o en#ender co$ple#a$en#e a Acoluna de nu!e$A #radiç<o por #rás do rela#o do ba#is$o ue eleou!iu. 9o$o con#a ucas passou para o $undo grego3 i$edia#a$en#e ar#is#as co$eçou a pin#arApo$basA co$o u$ sinal do Espíri#o3 algo ue u$ bo$ udeu nunca faria.)ena e$ $en#e #a$bé$ ue ucas di; ue o Espíri#o es#a!a e$ for$a corporal Aco$oA ou Aco$oAu$a po$ba. ucas n<o di; u$a po$ba desceu3 $as si$ algo co$o u$a po$ba. 6e pode$osi$aginar u$a cloudli5e branco circular :/' 1KK pés de diF$e#ro descendo do al#o3 #al!e; u$a

po$ba branca co$ suas asas e$ u$ arco de uase circular fa; re#ra#ar algu$a se$elança co$ o

ue as #es#e$unas bíblicos !iu3 e u$a se$elança co$ u$ $oderno descenden#e !oar pires. +<o é$ui#o difícil para a i$aginaç<o para co$parar a for$a de u$a po$ba branca desce3silenciosa$en#e co$ sua propagaç<o das asas3 e a $aneira e$ ue :/'s $odernos descri#os por



]eyoe3 Edwards3 e ,allee geral$en#e se $o!er.Ca#eus es#a!a #en#ando re#ra#ar Gesus co$o o no!o Coisés3 e nes#e con#e"#o3 as #en#aç?es de Gesusu$a lei#ura in#eressan#e. 6e ou!esse u$ ',+0 do pilar do #ipo de nu!e$ ue condu;iu osisraeli#as a#ra!és do Car ,er$elo3 en#<o isso nada represen#ou $enos do ue u$a de$ons#raç<osensacional de poder. Coisés #a$bé$ organi;ados a#ra!és do :/' #er cu!a p<o do céu3 e água!eio de rocas co$ o #oue de caado de Coisés. ( pri$eira #en#aç<o ue Gesus enfren#ou u$a fo$e

eraU A6e és o /ilo de Deus3 $anda ue es#as pedras se #ransfor$e$ e$ p<esA OCa#eus *U&.Cais u$a !e;3 Gesus foi #en#ado pular da Vpináculo do #e$plo A3 sabendo ue os anos de Deus iriasal!álo @ !is#a de #odos3 por#an#o3 procla$ando ue ele era o sal!ador OCa#eus *U-3 . O( #en#aç<ode sal#ar do #e$plo3 un#a$en#e co$ o rela#>rio ue Gesus ca$inou sobre a água ZCa#eus 1*U2-[3sugere ue Gesus3 un#o co$ a AanosA3 ou os seres responsá!eis pelo inciden#e Car ,er$elo3 pode#er #ido . con#role inco$u$ sobre as forças da gra!idade Gesus se$pre foi #en#ado a usar seu poder

para ca$ar a a#enç<o para si $es$o se ele é o sal!ador3 é i$por#an#e ue as pessoas no#álo. Casé claro dos inciden#es de Coisés co$ os israeli#as rebeldes no deser#o ue u$a e"ibiç<o de poderso;ino n<o per$anen#e$en#e con!er#er as pessoas. Cas Gesus parece #er #ido o poder3 e uandonecessário3 ele usou. (ssi$3 uando se encon#rou co$ o doen#e3 ele cura!a. Quando cinco $il ficouco$ fo$e3 ele ali$en#ou. E$bora ele n<o parecia $ui#o sa#isfei#o co$ isso3 para o be$ de sua $<e3

ele $udou da água para o !ino.'s o$ens seguira$ a Gesus depois de #er ali$en#ado u$a grande $ul#id<o co$ Acinco p<es dece!ada e dois pei"esA OGo<o U73 e Gesus se re#irou porue a dos o$ens es#a!a$ pres#es a !ir ele!álo @ força para fa;=lo rei AOGo<o U 1-. Quando pergun#ado por ue ele a!ia fugido3 Gesusapareceu desani$ado porue os o$ens procura!a$ n<o pelo ue ele ensinou3 $as porueco$era$ o seu preenci$en#o dos p<es AOGo<o U2. Gesus3 en#<o3 passou a e"plicar ue ele era o

p<o do céu e#erno. A's !ossos pais co$era$ o $aná no deser#o e $orrera$. Es#e é o p<o ue descedo céu3 para ue u$ o$e$ pode co$er dele e n<o $orrer. Eu sou o p<o !i!o ue desceu do céuAOGo U*7-1.'s udeus n<o fora$ $ui#o i$pressionado co$ es#a descriç<o ue Gesus #ina oferecido sobre si$es$o. Eles dissera$U A+<o é es#e Gesus3 o filo de Gosé3 cuo pai e $<e n>s conece$os% 9o$o éue ele agora di;er3 VEu desci do céuV% VA OGo<o U*2. Eu n<o posso dei"ar de pensar aui ue Gesus ére#ra#ado na Bíblia3 e$ $ui#o da $es$a $aneira co$o as is#>rias Vespi<oV nosso $ode$dia. Gesus!eio de u$ $undo es#rano e$ nosso $undo e co$eçou a reunir u$ peueno grupo de pessoas uede!e$ a sua lealdade ao seu $undo Oo céu. Gesus é real$en#e u$ Vagen#e secre#oV. :$ agen#eAdisfarçadoA é u$a pessoa ue !i!e e$ u$ país es#rangeiro3 ou en#rar e$ u$ país es#rangeiro3disfarçado3 sob u$a repor#age$ de capa3 !i!endo sob u$ no$e falso3 #al!e; #rabalando co$ocarpin#eiro3 ou u$ agen#e de #uris$o3 ou u$ engeneiro ualuer coisa ue ser!irá para encobrirseu !erdadeiro prop>si#o3 ue é espionage$3 o ue preudica o país e$ ue ele é Ainfil#radoA para o

be$ de ou#ra naç<o. De acordo co$ Gesus3 o nosso $undo real$en#e per#encia ao AdiaboAT Gesusderro#ou

o $undo do diabo3 e$ pri$eiro lugar por se recusar a en#regar sua cidadania celes#e e !indoco$ple#a$en#e a es#e $undo Oas #en#aç?es3 e e$ segundo lugar3 reunindo u$ for#e de pessoas uees#a!a$ co$pro$e#idos co$ a cidadania no reino e#erno de ue Gesus !eio.Gesus !eio ao nosso $undo sob u$a is#>ria Vcober#uraV perfei#oU Por $eio do nasci$en#o !irginalde Gesus foi capa; de !ir de ou#ro $undo3 $as poderia parecer !ir na#ural$en#e3 a ser u$ Acidad<ona#oA des#e $undo. 'b!ia$en#e3 a repor#age$ de capa era $ui#o crí!el. Quando Gesus disse aos

udeus3 na !erdade3 ue ele era u$ Aespi<o es#rangeiroA do céu3 ue n<o acredi#a nele. Elesdissera$3 V+>s sabe$os ue seus pais3 n>s sabe$os onde !oc= $ora3 !oc= passou a !ida in#eira no

bairro . ,oc= de!e es#ar brincando ao di;ernos ue é u$ es#rangeiro3 do céuVDe fa#o3 a repor#age$ de capa e$ ue Gesus !eio ao $undo foi #<o efica; ue a#é $es$o a#é o dia as

pessoas presen#es es#<o deba#endo a ues#<o3 ue Gesus !eio do céu% ' nosso país na !erdade3 o

$undo á foi li#eral$en#e di!idido na sua lealdade3 alguns argu$en#ando ue Gesus era u$ o$e$e nada $ais3 ou#ros3 ue a sua !erdadeira cidadania es#a!a no céu. (ueles ue #en#a$ des$is#ificar o +o!o )es#a$en#o parece$ es#ar #en#ando #irar cidadania celes#ial de Gesus. ' deba#e é #<o an#igo



uan#o 9ris#o e a ba#ala ainda n<o acabou. (s #en#aç?es sugere$ ue Gesus poderia #er usado seu poder para colocar a ues#<o alé$ de ualuer dI!ida3 $as ue ele n<o ueria ue seu poder dedis#rair suas Vpala!rasV ou ensina$en#os.(ssi$3 o ba#is$o de Gesus3 e$ ue ele fe; con#a#o co$ seres de ou#ro $undo3 e$ u$a espécie de',+03 seguido pelas #en#aç?es3 ilus#ra !i!ida$en#e as #ens?es no $inis#ério de Gesus en#re usar o

poder ue ele reali;ou sobre a na#ure;a3 e os o$ens ue desea$ !ir a ele e ou!ir o ue ele #ina a

di;erU A($e o seu pr>"i$o3 e a$ar o 6enor #eu Deus3 a$ar uns aos ou#ros co$o eu !os a$ei.A(lguns #en#ara$ argu$en#ar ue Gesus era #<o conscien#e da necessidade de poder Asubes#i$arA oue ele nunca iria reali;ar u$ A$ilagreA3 e ue3 por#an#o3 #odos os rela#os de $ilagres no +o!o)es#a$en#o s<o falsas. Parece3 no en#an#o3 ue Gesus reali;ou seus $ilagres para n<o ca$ar aa#enç<o para si $es$o3 $as si$ porue ele encon#rou u$a necessidade ue ele n<o podia passar

por Vdo ou#ro ladoV3 co$o fi;era$ aueles ue !iu u$ o$e$ ferido ue caíra nas $<os dosladr?es .' ue !ere$os é ue nunca o ',+0 ue le!ou Coisés fe; u$a poderosa e"ibiç<o dian#e de u$a$ul#id<o +o!o )es#a$en#o co$o a!ia sido fei#o no Car ,er$elo3 $as o :/' no +o!o)es#a$en#o parece peuenos grupos. Parece a!er no +o!o )es#a$en#o u$a corren#e de energia. 'sanos de Deus3 o e"érci#o de Deus3 pode do$inar o $undo pela força3 $as eles escolera$ e$ !e;

de en!iar u$ agen#e secre#o para $inar nossa confiança no go!erno V$undanoV. +<o é de es#ranarue os discípulos #i!era$ dificuldade e$ con!encer os udeus ue o 9ris#o #ina real$en#e !ir. 's

udeus3 be$ ali$en#ado e$ Cosaico #radiç<o3 ue de!erá ser ba#ido plana pelo poder de 9ris#o3uando ele !eio.( +u!e$ de espaço e a (scens<o de 9ris#oDepois ue 9ris#o #ina reali;ado u$ $inis#ério de pelo $enos #r=s anos3 ele en#rou e$ Gerusalé$sobre o ue #e$ sido ca$ado de Do$ingo de a$os3 e na se"#afeira seguin#e foi crucificado. E$seguida3 le$os e$ Ca#eusU A(gora3 depois do sábado3 para o al!orecer do pri$eiro dia da se$ana3Caria Cadalena e a ou#ra Caria fora$ !er o sepulcro. E eis ue ou!e u$ grande #erre$o#o3

porue u$ ano do 6enor desceu do céu e !eio e rolou a pedra e sen#ouse sobre ela. 6ua apar=nciaera co$o u$ relF$pago3 e o seu !es#ido branco co$o a ne!e. E de $edo dele #re$era$ os guardase ficara$ co$o $or#os. Cas o ano disse @s $uleresU A+<o #ena $edo3 pois eu sei ue buscais aGesus3 ue foi crucificado Ele n<o es#á auiT. Pois ele ressusci#ou3 co$o disse ,inde3 !ede o lugaronde a;ia En#<o !á.. depressa con#ar aos discípulos ue ele ressusci#ou dos $or#os ... AOCa#eus28U1J.)odos os ua#ro E!angelos sugere$ ue a!ia pessoas inco$uns seres de ou#ro $undo

presen#es no #I$ulo !a;io na $an< de Páscoa para e"plicar para as pessoas ue !iera$ ao #I$uloue #ina acon#ecido. ,i$os ue na )ransfiguraç<o de Gesus es#a!a fa;endo planos sobre o e!en#ocrucificaç<o3 ressurreiç<o co$ pessoas de ou#ro $undo OCoisés e Elias ue parecia$ #er cegado

por $eio de u$ #ipo de Anu!e$ lu$inosaA de ',+0. Hou!e u$ V#erre$o#oV associada co$ acegada dos anos na #u$ba3 o ue poderia indicar a presença de u$ ',+0 ue pode por seu an#iR

fei"e de causar u$a per#urbaç<o se$elan#e @ rela#ada no Con#e 6inai e o rela#ado por Elias fora daca!erna e$ ue ele es#a!a se escondendo. i$por#an#e no#ar ue o ano no #I$ulo n<o é le$brado por #er #ido asas na !erdade3 anos bíblicos Oco$ e"ceç<o dos uerubins e serafins uase nunca parece$ #er asas. 6e eles n<o #=$ asas3 es#e cer#a$en#e seria $encionado. 6> $ais #arde é ue osar#is#as cris#<os3 #en#ando descobrir u$a e"plicaç<o l>gica de co$o os anos poderia$ $o!erse noespaço3 desde ue es#es seres de ou#ro $undo co$ asas.' ue dis#inguiu o ano no #I$ulo !a;io era o seu AbriloA3 u$a propriedade e"ibida por o corpo deGesus na )ransfiguraç<o. ' ano era diferen#e dos o$ens co$uns n<o porue ele #ina asas3 $as

porue Aas suas !es#esA era Abranco co$o a ne!e.A Ele usa!a roupas inco$u$3 #al!e; #an#o uan#onossos as#ronau#as parece$ se$pre roupas brancas para refle#ir cer#os #ipos de radiaç<o. i$por#an#e3 poré$3 ue Gesus n<o parece #er le!ado a cabo a ressurreiç<o so;ino. Quer ou n<o os

anos no #I$ulo era$ real$en#e os ins#ru$en#os ou agen#es ue #rou"era$ Gesus de !ol#a dos$or#os Eu n<o sei3 $as é u$a possibilidade ue de!e ser considerada.Gesus fe; !árias apariç?es ap>s a ressurreiç<o3 e e$ u$a ocasi<o ele apareceu para pelo $enos -KK



pessoas ao $es$o #e$po O0 9orín#ios 1-U. Depois de Gesus #er fei#o u$a série de con#a#osessurreiç<oduran#e u$ período de #e$po a #radiç<o sugere uaren#a dias O(#os 1U&3 algo co$o u$ $=s3#al!e; ele #ina u$a reuni<o final co$ os seus discípulos no Con#e das 'li!eiras3 per#o deGerusalé$ O(#os 1U12. es#a Il#i$a reuni<o en#re Gesus e seus discípulos3 ue conclui co$ a sua (scens<o. AEn#<o3 uando

eles es#a!a$ reunidos le pergun#ara$UA 6enor3 !oc= nes#e $o$en#o res#aurar o reino de 0srael% AEle disselesU A+<o é para !oc= saber os #e$pos ou as es#aç?es ue o Pai fi"ou co$ a suaau#oridade Cas recebereis a força do Espíri#o 6an#o3 ue descerá sobre !>sT. E sereis $inas#es#e$unas e$ Gerusalé$ e e$ #oda a Gudéia e 6a$aria e a#é aos confins da #erra. A E uando ele#ina di#o isso3 co$o eles es#a!a$ procurando3 ele foi le!an#ado3 e u$a nu!e$ o le!ou para fora desua !is#a. E enuan#o eles es#a!a$ olando para o céu enuan#o ele subia3 eis ue dois o$enses#a!a$ por eles e$ !es#es brancas3 e disseU AHo$ens da Raliléia3 por ue ficais aí a olar para océu% Es#e Gesus3 ue foi arreba#ado para o céu3 !irá do $es$o $odo co$o !oc= !iu ele ir para o céuVAO(#os 1U11.'bser!e ue os discípulos es#a!a$ con!encidos de ue final$en#e 9ris#o seria o ei da )erra3 e ueele es#aria e$ u$a posiç<o de Ares#aurar o reino de 0srael3A o reino3 u$a !e; reali;ada por Da!id.

Gesus n<o nega ue u$ dia o reino será res#aurado ele si$ples$en#e di; aos discípulos ue n<o é para eles saber uando. 's discípulos acredi#a!a$ ue 9ris#o #ina o poder de Aassu$irA a #erra aualuer $o$en#o. ( Inica ues#<o era3 uando%Gesus co$issionou seu peueno grupo para ser $issionários por #oda a #erra. ' E!angelo de Go<oenfa#i;a o fa#o de ue Gesus pensou ue ele #ina sido en!iado co$o $issionáriosal!ador Oou3 se

preferir3 agen#e secre#o por seu Pai celes#ial. E$ u$a oraç<o Gesus disseU A(ssi$ co$o #u $een!ias#e ao $undo3 #a$bé$ eu os en!iei Zos discípulos[ para o $undoA OGo<o 1JU18. ' resu$o$elor frase da $en#alidade bíblica es#á e$ u$a bre!e parábola de GesusU ' reino dos céus ése$elan#e ao fer$en#o ue u$a $uler #o$ou e $is#urou co$ #r=s $edidas de farina3 a#é ue#udo fer$en#o AOCa#eus 1&U&&. ( religi<o do (n#igo )es#a$en#o3 parece #er sido iniciado por seresde ou#ro $undo ue !e$ a si#uaç<o e VesconderV u$a religi<o en#re u$ peueno grupo escolido de

pri$i#i!os po!os nL$ades dificil$en#e u$ lugar seria olar para a !erdadeira sal!aç<o. QuandoGesus !eio3 ele nasceu de Caria3 disfarçado co$o o filo de u$ carpin#eiro. 6eu peueno grupo dediscípulos3 no en#an#o3 !iu o seu poder3 incluindo a e"peri=ncia cocan#e de sua ressurreiç<o den#reos $or#os3 e depois dessa e"peri=ncia os discípulos nunca ues#ionou o 6enorio de Gesus.Cais u$a !e; o fer$en#o #ina sido escondido no p<o en#re u$ i$pro!á!el grupo peueno deo$ens. 's Vde$y#ologi;ers sugere$ ue a ressurreiç<o era u$a cons#ruç<o $i#ol>gica dosdiscípulos3 $as aco ue é $ui#o $ais cien#ífico e$ #er$os da psicologia $oderna para sugerir uea ressurreiç<o foi u$ e!en#o #<o fac#ual para os discípulos ue es#e e!en#o con!enceu ue !aleria a

pena seu #e$po para $orrer por 9ris#o ue Pedro n<o es#a!a dispos#o a fa;er an#es da crucificaç<o.'s discípulos n<o esperar encon#rar

Gesus #r=s dias depois ele es#a!a $or#o $ais do ue seria de esperar para encon#rar u$ a$igo3 #r=sdias ap>s o funeral. Gesus disse aos discípulos3 co$ efei#o3 para ir para o $undo co$o n>s3 anos!iera$ e$ seu $undo3 o Pai $e en!iou3 eu !os en!ioT ser fer$en#o no p<o $undo.Depois de Gesus #er enco$endado os seus discípulos para co$eçar a #rabalar co$o fer$en#o no

p<o $undo A3 co$o eles es#a!a$ procurando3 ele foi le!an#ado3 e u$a nu!e$ o le!ou para fora desua !is#a.A +es#e pon#o3 é difícil de se surpreender ue u$a Anu!e$A le!ou Gesus para fora da !is#ados discípulos. Enuan#o Ca#eus infor$ou ue u$a Anu!e$ brilan#eA apareceu na )ransfiguraç<o3#an#o Carcos OCc K7UKJ e ucas Oucas 7U&* rela#>rio si$ples$en#e ue u$a Anu!e$A ofuscou osdiscípulos. (ssi$3 se e$ !e; de Ca#eus ucas #ina escri#o (#os3 pode #er lido e$ (#os ue u$aAnu!e$ lu$inosaA Gesus #o$ou os olos dos discípulos. E$ ualuer caso3 a dis#inç<o n<o éi$por#an#e3 a#é $es$o para #<o longe para #rás co$o o li!ro do "odo a Acoluna de nu!e$ e fogoA

foi encur#ado para Aa nu!e$A O"odo 1*U2K.Bispo obinson e$ Guro por Deus sobre a pri$eira página do pri$eiro capí#ulo le!a co$ sua ace.ACes$o u$ o$e$ #<o educado do $undo3 co$o 6<o ucas pode e"pressar a con!icç<o da



ue $e di;ia e$ língua ebraicaU A6aulo3 6aulo3 por ue $e persegues% VA O(#os 2U1&31*.(ssi$ (#os 7UJ di; especifica$en#e ue os o$ens co$ Paulo ou!ira$ a !o;3 (#os 22UK7 di; ue oso$ens n<o ou!ira$ a !o;3 $as ue defini#i!a$en#e !ira$ u$a lu; brilan#eT (#os 2U1&31* afir$aue #odos fora$ afe#ados pela lu; e caiu no c<o3 e n<o nos di; de u$a $aneira ou de ou#ra ue3alé$ de Paulo ou!iu a !o;. +o en#an#o3 u$ !ai conciliar sobre as passagens3 a i$press<o geral é ueos o$ens ue es#a!a$ co$ Paulo ficara$ a#ordoados pela lu; brilan#e3 e$bora n<o sea cego

co$o Paul parece #er sido O(#os 22U11. 's o$ens co$ Paul #a$bé$ parece$ #er sen#ido o pesoda e"peri=ncia3 porue obser!aç?es nesse sen#ido s<o rela#ados e$ cada ins#Fncia3 es#a é u$a boaindicaç<o de ue Paulo n<o e"peri$en#ar u$a con!ers<o pura$en#e e$ocional ou sube#i!o.Parece $ais consis#en#e co$ o ou#ro $a#erial bíblico para supor ue o $es$o #ipo de !eículoAnu!e$ lu$inosaA espaço ue a!ia condu;ido os israeli#as a#ra!és do Car ,er$elo Oe #ina di#o aCoisés do $eio de u$ $a#agal brilan#e para ca$álo3 e ue falou a Elias fora da ca!erna OEliascobriu o ros#o por causa do brilo3 os arbus#os pro#egidos dos olos de Coisés3 o ',+0 ue era afon#e da !o; na )ransfiguraç<o3 ue di;iaU Es#e é o $eu /ilo a$ado A3 e ue3 se$ dI!ida3 era o!eículo e$ ue 9ris#o foi le!ado na (scens<o3 #a$bé$ foi o ',+0 ue paira!a sobre Paulo e seusco$paneiros na es#rada de Da$asco3 e co$o es#a Anu!e$ lu$inosaA sobre!oa!a$3 Gesus ca$oua 6aul. V6aulo3 6aulo3 por ue $e persegues% A 6aul es#a!a #<o cocado ue ele pergun#ouU AQue$

és #u3 6enor%A ( !o; respondeuU VEu sou Gesus. A Parece consis#en#e para argu$en#ar ue se VsubiuVGesus e$ algu$ #ipo de ',+03 o $es$o !eículo le!ou a e$presa de Paulo na es#rada de Da$asco.

+<o á e!id=ncias para u$a in#erpre#aç<o pura$en#e Asube#i!aA da con!ers<o de Paulo. Hou!efa#ores psicol>gicos en!ol!idos3 é claro3 $as para usar a psicologia co$o a Inica ca#egoria dein#erpre#aç<o n<o é apenas falso co$ o #e"#o bíblico3 $as u$a respos#a con!incen#e para a ues#<o$ui#o pre$en#eU o ue na #erra Oou no céu poderia #er acon#ecido co$ causar u$ udeu decondenaç?es de Paulo para $udar de repen#e e se #ornar u$ cris#<o u$ líder daueles ue elea!ia perseguido% ( #ese :/' n>s esboça$os u$a e"plicaç<o cien#ífica suficien#e desde ue os:/'s e"is#e$3 e #al e"plicaç<o é consis#en#e co$ o $a#erial bíblico co$o u$ #odo. pro!a!el$en#e u$ coue psicol>gico para a $aioria dos cris#<os a pensar da con!ers<o de Pauloda $aneira ue eu sugeri3 $as os cris#<os pro#es#an#es #=$ fei#o geral$en#e so$en#e u$ reuisi#o

para a or#odo"ia de sua #eologia3 is#o é3 ue sea bíblica. ( #eoria :/' ue descre!i é cer#a$en#econsis#en#e para e"plicar os dados bíblicos. Edgar G. Roodspeed deu a con!ers<o de Pauloessencial$en#e Asube#i!oA3 in#erpre#aç<o e !ou aui ci#ar Boa !elocidade para ilus#rar o con#ras#een#re a $ina in#erpre#aç<o :/' e a abordage$ essencial$en#e psicol>gicaUQuando cegou per#o da cidade3 a sua angIs#ia de espíri#o au$en#ou. /oi isso3 en#<o real$en#e a!on#ade de Deus3 a perseguiç<o e crueldade3 ba#i;ado co$ o no$e de san#o da religi<o% Ele de!e ire$ i$ple$en#ála con#ra pessoas u$ildes e sinceros3 cua u$ildade e eroís$o repreendeu suaarrogFncia e orgulo% Que$ era es#e Gesus3 con#ra ue$ ele de!e isso cru;ada a$arga$en#e e$no$e de Deus% Era $eiodia e sua figura se le!an#ou an#es a $en#e de 6aul3 repro!aç<o e subli$e.E de repen#e 6aul !iu e$ u$a no!a lu;3 n<o u$ i$pos#or e arri!is#a para ser condenado e

perseguido3 $as u$ $es#re e líder ue poderia li!rálo de #oda a confus<o e sua dor. Ele e"plodiusobre ele co$ #oda a rapide; de u$a re!elaç<o3 #ransfor$ando seu $undo $ais e res#aurar seus!alores $orais ao seu lugar de direi#o. Ele desafiouo co$ a clare;a de u$a !o; audí!elU A6auloY6aulY Por ue $e persegues% A Por ue3 por ue na !erdade ele es#a!a perseguindo Gesus% Ele de!eser seguilo. O*Roodspeed n<o #e$ dI!ida encon#rou u$a $aneira de Ae"plicarA a con!ers<o de Paulo3 e$ #er$osue n<o será ofensi!o para século \\ pensa$en#o cien#ífico. Enuan#o Roodspeed3 se$ dI!ida3#e$ u$a co$preens<o de alguns dos ele$en#os psicol>gicos en!ol!idos3 n<o se pode dei"ar desen#ir3 se o no$e de Gesus es#a!a$ pressionando #an#o na $en#e de 6aul uando ele se apro"i$oude Da$asco3 ue uando ele ou!iu o VuaseV !o; audí!el ca$ando seu no$e3 ele n<o eraapropriado para 6aul responder @ !o; co$ a pergun#aU AQue$ és #u3 6enor%A ' ou#ro aspec#o

infeli; da con#a de Roodspeed é ue ele dá a i$press<o de ue Paulo assi$ di;er3 con!er#euse3 pu"andose pelos pr>prios esforços de sua pr>pria consci=ncia.Paulo escre!e a )i$>#eo ue Deus foi $isericordioso co$ ele OPaulo3 no$eandoo u$ ap>s#olo de



Gesus 9ris#o A3 e$bora eu an#erior$en#e blasfe$ado e perseguido e insul#ado3 $as eu alcancei$iseric>rdia3 porue eu #ina ignorFncia3 na incredulidade O1 )i$>#eo 1U1& . Paul descobre ue eleé u$ bo$ sinal de esperança para a 0grea3 ele é o principal dos pecadores se ele pode ser sal!o3ualuer u$ pode ser sal!o. Paulo cer#a$en#e acredi#a!a ue se Deus n<o #i!esse agido de $aneiraespecial na es#rada de Da$asco3 ele #eria con#inuado a perseguir os cris#<os Ana ignorFncia eincredulidade.A

esu$o do +o!o )es#a$en#o e discos !oadores +>s indicou cinco principais Ae!en#osA no +o!o )es#a$en#o ue cer#a$en#e sugere$ a presença deu$ ',+0 ue @s !e;es é descri#o co$o u$a Anu!e$ lu$inosaA3 recordando o ',+0 ue #i!era$con#a#o #<o pr>"i$o co$ Coisés. E"is#e u$ aspec#o de cada u$a des#as cinco e!en#os ue passouuase despercebida. ' Vgl>riaV brilan#e ue brilou ao redor dos pas#ores3 @ noi#e3 enuan#o os anoscan#ara$3 foi !is#o por apenas alguns o$ens ue dificil$en#e seria$ ca$ados os líderes dasociedade udaica. ' e!en#o #e!e lugar no país de dis#Fncia de u$a área po!oada.' ba#is$o de 9ris#o reali;ouse no deser#o3 pelo rio Gord<o3 e $ui#o poucas pessoas es#a!a$

propensos a !er o ',+0 descer co$o u$a po$ba. 6> Gesus3 Pedro3 )iago e Go<o parece$ #er es#ado presen#e para #es#e$unar a Anu!e$ lu$inosaA no Con#e da )ransfiguraç<o3 u$a $on#ana ueno!a$en#e foi longe de u$ cen#ro populacional. Gesus foi le!ado para longe dos discípulos na

ascens<o de Vnu!e$V u$ espaço ue foi !is#o apenas pelos discípulos. Eles era$3 aparen#e$en#e3 noCon#e das 'li!eiras3 no $o$en#o3 fora de Gerusalé$. /inal$en#e3 o ',+03 ue causou a lu; a

piscar sobre o ap>s#olo Paulo e seu peueno grupo de !iaan#es na es#rada para Da$asco3 foi !is#ono!a$en#e e$ u$ lugar ue n<o era suscep#í!el de a#rair a a#enç<o de u$a populaç<o da cidade.9o$o ao con#rário da Acoluna de nu!e$ e de fogoA3 ue foi cons#an#e$en#e dian#e do po!o ebreu3de$ons#rando seu poder no Car ,er$elo. (ssi$3 e$ con#ras#e co$ o (n#igo )es#a$en#o3enuan#o os $es$os Aseres de ou#ro $undoA ou AforçasA ou A:/'sA parece$ es#ar no #rabalo3 no

+o!o )es#a$en#o3 nunca encon#ra$os a fan#ás#ica e"ibiç<o de poder no +o!o )es#a$en#o ueencon#ra$os no (n#igo )es#a$en#o3 na fren#e de $ilares de #es#e$unas. Quando a energia é$os#rado3 aueles ue a presencia$ se #ornar o Afer$en#oA no p<o $undo.(pesar de u$ es#udo cien#ífico e #eol>gico da relaç<o en#re discos !oadores e da Bíblia poderiaen#rar e$ $aiores profundidades de fundo bolsa e cien#ífico e filos>fico do ue #e$os ido3 #e$ose"a$inado o suficien#e do $a#erial bíblico para $os#rar ue é $ui#o pro!á!el se !oar pirese"is#e$ ue seres de ou#ro $undo3 e$ algu$ #ipo de ',+0s deliberada$en#e pro!ocado a religi<o

bíblica. +>s n<o pro!ara$ ue es#e é o caso3 $as parece bas#an#e pro!á!el ele #e$ u$ bo$ graude probabilidade. ( dificuldade é ue u$a série de ues#?es per$anece$ se$ respos#a. Para dar u$e"e$plo de duas ues#?es urgen#esU O1 Qual foi o $o#i!o de os seres ue co$eçara$ a religi<o

bíblica% 6erá ue eles fa;e$ isso apenas por di!ers<o3 ou s<o3 sob o co$ando do Deus e 6enor do:ni!erso% O2 'nde é ue es#es seres !=$% 6e eles s<o seres de VbrincadeirasV ou#ro plane#a conosco3de onde elas !=$% 6e eles s<o anos de Deus3 onde é o céu%( dificuldade co$ cada u$a dessas ues#?es é ue se cegara$ @ conclus<o de ue os seres e$

',+0s era$ a#i!os no desen!ol!i$en#o da religi<o bíblica3 co$ base e$ $enos de e!id=nciaconclusi!a3 e$ seguida3 se uere$os for$ar nenu$a respos#a e$ #udo para as duas pergun#asapenas le!an#ada3 é bas#an#e claro ue a par#ir de u$ pon#o de !is#a cien#ífico essas respos#as de!e$ser considerados pura especulaç<o. +es#e pon#o3 ci=ncia e religi<o co$eça$ a di!ergir ainda $ais.E$ relaç<o @ pri$eira pergun#a3 supona ue o o$e$ de ci=ncia e o$e$ de fé poderia concordar ue a religi<o bíblica foi deliberada$en#e pro!ocado por seres de ou#ro $undo ue agora es#<o!endo o nosso AprogressoA. 9ada o$e$ pode le!an#ar a ues#<oU s<o es#es seres si$ples$en#e

ogar ogos3 ou s<o3 sob o co$ando de Deus% R. 0ngleca$po e Gacues ,allee concorda ue u$asérie de apariç?es ',+0s e$ /á#i$a3 Por#ugal3 e$ 171J3 e$ cone"<o co$ a ,irge$ Caria es#<oaparen#e$en#e relacionados co$ a fé cris#<3 e es#a $es$a pergun#a básica. O- /oi o caso de u$V$ilagreV3 ou VfarsaV a in#erplane#ária grande% ' o$e$ de ci=ncia pode e"pressar sua opini<o3

AParece $ais pro!á!el para $i$ ue ...A 'u ele pode prefere$ di;er3 VEu n<o posso decidir se$ $ais pro!as. A perfei#a$en#e legí#i$o no ca$po daci=ncia para se sen#ar e$ ci$a do $uro a#é $ais pro!as es#á disponí!el3 desde ue o cien#is#a



persegue a ues#<o fiel$en#e e$ cada sen#ido. Cas o o$e$ de fé de!e decidir agora.Parece bas#an#e claro ue o po!o bíblicos fora$ ca$ados a co$pro$e#erse a 9ris#o na base dae!id=ncia ue eles #ina$ inco$ple#a ou n<o. Cui#os acei#ara$ a 9ris#o na e!id=ncia de u$$ilagre. 9ien#is#as pode$ argu$en#ar ue u$ $ilagre n<o obriga a concluir ue o #rabalador$ilagre foi u$ sal!ador. Cas o o$e$ de fé de!e decidir3 porue #odo o curso da sua !ida dependede sua decis<o. +a ci=ncia3 u$ o$e$ pode ser obrigado a encon#rar u$a cura para o cFncer3

porue o #e$po perdido é !ida perdida. ( Bíblia di; e$ !igor o #e$po perdido para decidir arespos#a para a pergun#a AQue$ di;eis ue eu souA é a !ida perdida. Por#an#o3 #e$os de pergun#ar3era 9ris#o sincero3 ele es#a!a no ní!el e$ ue afir$a ser o /ilo de Deus ue ele es#a!a di;endo a!erdade% 9o$ base no #es#e$uno do E!angelo3 ue é sobre #odas as pro!as ue #e$os3 #e$os de

pergun#arU 6erá ue Gesus pre#ende re;ar ao Pai celes#ial3 ue ele iria pregar Va$orV ao !i!er u$a$en#ira3 ue ele $es$o ir #<o ao pon#o de ser crucificado para reali;ar seu Voa"V% +es#e pon#o3 a

pessoa3 e$ !e; de as obras de 9ris#o #ornase focal.( segunda ues#<o onde es#es AanosA !e$3 u$ plane#a3 ou do céu% O's dois pode$ ser id=n#icos apresen#a proble$as se$elan#es. Há pouca e!id=ncia para o cien#is#a puro3 $as o o$e$ de fé uedecide ue os seres e$ ',+0s s<o de céu de!e pedir3 na base do #es#e$uno bíblico3 onde é o céu%(n#es de descre!er o paradeiro do céu3 gos#aria de !isi#álo. (c#ual$en#e3 es#e apresen#a proble$as3

no en#an#o3 no#ar ue os cien#is#as ganara$ $ui#a infor$aç<o sobre a lua se$ !isi#álo. Elesusara$ ins#ru$en#os co$o A$ídia n<ores Ven#re a #erra e a lua. :sando #elesc>pios e cF$eras $on#adas e$ #elesc>pios3 e a#ra!és do en!iode fogue#es para a lua ue #ele!isionado fo#ografias @ )erra3 os cien#is#as dera$nos $ui#oconeci$en#o da lua. )odos os cris#<os é a Bíblia3 ue é3 no en#an#o3 para o cris#<o3 e$ $ui#os casosu$ regis#ro de coisas di#as por seres de ou#ro $undo sobre o seu $undo. Gesus falou $ui#as !e;essobre o A$undoA a par#ir de ou#ro ue ele #ina !indo. (ssi$3 a Bíblia3 co$ o seu regis#ro das

pala!ras de Gesus3 os anos3 profe#as e ap>s#olos3 #ornase u$ A$ediadorA en#re n>s e o céu3 a Bíbliaé o nosso #elesc>pio a#ra!és do ual ola$os para o céu. (ssi$ co$o nossos as#ronau#as pode$ u$dia #ra;er de !ol#a @ )erra infor$aç?es sobre u$ ou#ro $undo3 en#<o Gesus e os anos pode$ nosfornecer infor$aç?es sobre o seu $undo. +o en#an#o insa#isfa#>ria regis#ro de u$ ins#ru$en#o ou aBíblia pode ser para alguns cien#is#as3 no $o$en#o presen#e3 é o ue o o$e$ de fé #e$ @ suadisposiç<o.:$ cien#is#a ue gos#aria de #er $ais e!id=ncia3 no en#an#o3 usa o ue pro!a ue ele #e$. Quando

passa$os para a esca#ologia3 n>s nos $o!e$os para a ;ona de crepIsculo da fé cris#<. Cas oscris#<os se$pre $e pergun#ei e$ seus sonos3 onde é o céu%W W W W W W W



5 - /nde está o c%u)6e a religi<o bíblica foi plan#ada e nu#rida por pessoas de ou#ro $undo3 é na#ural ue de!e$os saber onde esses seres !=$. ]eyoe3 Edwards3 e ou#ros ue escre!era$ sobre discos !oadores #=$sugerido ue a Inica e"plicaç<o plausí!el é ue es#es seres !indo de ou#ro plane#a3 sea den#ro oufora do nosso sis#e$a solar. Bispo obinson co$eça sua Guro por Deus3 di;endo. ( Bíblia fala deu$ Deus Alá e$ ci$aA. 6e$ dI!ida3 a sua i$age$ de u$ uni!erso de #r=s andares3 de Ao céu3 a #erra

e$ bai"o e nas águas sob a #erraA3 á foi #o$ada li#eral$en#e.6e$ dI!ida3 #a$bé$ os seus escri#ores $ais sofis#icados3 se pressionado3 #eria sido o pri$eiro aconsiderar essa linguage$ co$o si$b>lica para represen#ar e #rans$i#ir realidades espiri#uais O1

principal obeç<o do bispo obinson3 @ passage$ da (scens<o no li!ro de (#os é ue ele refle#e essanoç<o de Apri$i#i!oA de u$a cos$ologia de #r=s andares. sábio ao ler o $a#erial bíblico3 pelo $enos do pon#o de !is#a e$pírico3 para #en#ar separar o ue aBíblia rela#a co$o Adados sensoriaisA resul#a das conclus?es a Bíblia nos dá sobre o significado dosdados sensoriais se refere. Pode ser ue na $aioria das !e;es3 n>s uere$os acei#ar #an#o o rela#>rioAsensualA e Aconclus<oA. (ssi$3 a Bíblia pode rela#ar ue Gesus $orreu na cru;3 e pode #irar aconclus<o de ue o sangue de 9ris#o derra$ado na cru; nos sal!a. Pode$os uerer acei#ar #an#o osVdadosV e Vconclus<oV3 ou a gen#e pode uerer acei#ar apenas os dados.

+o caso de o inciden#e Car ,er$elo3 acei#ei os dados ue u$ !en#o les#e sopra!a3 $as eu n<oacei#ar a conclus<o bíblica de ue o !en#o causou a água para par#e. Bispo obinson parece #erfunda$en#ado ue desde ue ele n<o pode acei#ar a conclus<o bíblica de ue !i!e$os e$ u$uni!erso de A#r=sdec5er V3 isso au#o$a#ica$en#e le per$i#e dispensar osA dados dos sen#idos A3 uea Bíblia rela#a sobre o fa#o de ue Gesus foi re#irado e$ espaço por alguns e"#raordinária Anu!e$A.'s Vde$y#ologi;ersV n<o fe; essa dis#inç<o epis#e$ol>gica clara. perfei#a$en#e possí!el ad$i#irue a cos$ologia bíblica era pri$i#i!o se$ concluir ue os os dados dos sen#idos ABíblia rela#a erafalsa.

+>s n<o pode$os !i!er e$ u$ uni!erso de #r=s andares3 $as os discípulos ainda pode #er !is#o o9ris#o le!ado para o espaço. Depois de #ra;er @ #ona o assun#o do uni!erso do V#r=sdec5erV3 en#<o

bispo obinson ad$i#e ue alguns escri#ores #eria considerado isso co$o Au$a linguage$si$b>lica para represen#ar e #rans$i#ir as realidades espiri#uais.A ' ue ele uer di;er co$Alinguage$ si$b>licaA e Arealidades espiri#uaisA% Ele uer di;er ue3 uando o o$e$ co$eça afalar sobre o in!isí!el3 a linguage$ #ornase freuen#e$en#e Opor necessidade obscura. Cas aBíblia dei"a claro ue $ui#as das realidades $ais i$por#an#es no uni!erso s<o in!isí!eis. 'scien#is#as ue gos#a$ de A!erA #udo pode n<o gos#ar disso3 $as a Bíblia di; ue es#a é a for$a co$oas coisas s<o. E$ 9olossenses le$os ue Gesus 9ris#o é a i$age$ Z!isí!el[ do Deus in!isí!elAO9olossenses 1U1-. Deus é in!isí!el3 Gesus ensinou seus discípulos a orarU APai nosso3 ue es#ais nocéu.A6e Deus é in!isí!el3 pro!a!el$en#e o céu é in!isí!el. 9o$o o o$e$ a conecer u$ Deusin!isí!el% Pri$eiro3 Deus3 e$bora in!isí!el3 no en#an#o3 li#eral$en#e3 es#á presen#e para3 e en!ol!e3

cada ser !i!o O(#os 1JU28. 6egundo3 Deus en!ia seus anos para a #erra para fa;erse conecido e3final$en#e3 se re!ela e$ Gesus 9ris#o3 a i$age$ !isí!el do Deus in!isí!el. Es#e é o argu$en#o bíblico básico. ( ues#<o agora de!e ser le!an#adaU 9o$o Gesus 9ris#o e os anos !isí!eis ein!isí!eis na #erra no céu%( respos#a ue pode ser dada por pessoas ue acredi#a$ ue os :/'s !=$ de ou#ro plane#a é ueeles es#aria$ $ui#o longe de ser !is#o. Es#a é u$a possibilidade3 $as de u$ pon#o de !is#a#eol>gico3 pode ser desagradá!el para sugerir ue o céu es#á e$ ou#ro plane#a. Parece a!er u$adiferença na Bíblia en#re os VcéusV Oplane#as3 es#relas3 ue Deus criou co$ a #erra3 e VcéuV3 o ue n<o

parece ser criado. O2 céu e do inferno de!e ser uni!ersos co$ple#a$en#e diferen#es3 co$o ouni!erso V#r=sdec5erV da Bíblia sugere. Cas o nosso uni!erso parece ser o$og=neo. E"is#e algu$a$aneira e$ ue u$ uni!erso de A#r=sdec5erA pode e"is#ir e$ #er$os de ci=ncia $oderna3 de #al

for$a ue a idéia cris#< de anos e da ressurreiç<o do corpo pode ser !erdade3 e ainda per$i#ir céu para ser in!isí!el%Para os pr>"i$os dois capí#ulos ire$os discu#ir Vesca#ologia cris#<3 Aa dou#rina do fi$ das coisas o



fu#uro. e"#re$a$en#e perigoso para #en#ar e"plicar o ue acon#eceu co$ o ap>s#olo Paulo naes#rada de Da$asco3 $es$o co$ a descriç<o do e!en#o regis#rado #r=s !e;es nas Escri#uras. Quan#o$ais difícil de discu#ir a possibilidade de co$o as coisas pode$ ser3 no fu#uro3 e$ u$ $undo uen<o pode$os !erY )udo ue pode$os fa;er é $os#rar ue $ui#os ele$en#os da esca#ologia cris#<n<o s<o necessaria$en#e e$ con#radiç<o co$ alguns aspec#os da !is<o $oderna de espaço. ' ue

pro!a ue n>s #e$os% ( essurreiç<o de 9ris#o é u$ e!en#o regis#rado bíblica ue apon#a para o

ue os (p>s#olos A9reed ca$a crença naA ressurreiç<o da carne e na !ida e#erna. A's psic>logos @s !e;es se referiu a es#e pensa$en#o posi#i!o da !ida e#erna co$o A#or#a no céu e bye bye.A +o en#an#o pouco pro!á!el es#a possibilidade pode parecer de u$ pon#o de !is#acien#ífico3 se a Bíblia #e$ regis#rado os fa#os corre#a$en#e a respei#o de Gesus 9ris#o e se elereal$en#e é o /ilo de Deus 3 en#<o so$os confron#ados co$ a possibilidade de ue o uni!ersoreal$en#e #rabala e$ $ui#o o $aneira co$o foi descri#o na Bíblia. 6e a Bíblia es#á cer#a3 #e$osue olar n<o s> para a A#or#a no céuA3 $as #a$bé$ para Acalor nas profunde;as do $ar.A:$a dificuldade é ue as pessoas #=$ argu$en#ado ue o céu n<o é #an#o u$ lugar co$o Es#ado. claro ue isso é apenas u$ palpi#e3 a base do ue parece ser a de ue o Acorpo de ressurreiç<oA de

pessoas será Aespiri#ualA do ue físico. Paulo argu$en#a ue a ressurreiç<o e$ u$ Acorpo espiri#ualAO1 9orín#ios 1-U**3 o ue sugere para alguns ue o corpo é i$a#erial.

+es#a $es$a car#a aos 9orín#ios3 no en#an#o3 Paulo es#a!a falando sobre os israeli#as no deser#o3ue #odos co$era$ do $es$o ali$en#o espiri#ual e #odos bebera$ a $es$a bebida espiri#ualA O09orín#ios 1KU&3 *3 e$bora3 no ue 6, acar ue Asobrena#uralA a pala!ra foi subs#i#uída porAespiri#ualA porue os #radu#ores #e$ido $alen#endido3 $as os #radu#ores n<o fala$ de u$ Acorposobrena#ural.A Paulo parece #er pensado ue o Ap<o espiri#ualA do céu Odo ',+0 e do Acorpoespiri#ualA da ressurreiç<o fora$ se$elan#es. )al!e; o corpo celes#e pala!ras e p<o celes#ial seria$elor e"pressar idéia de Paulo a$bos fora$ fei#os de u$a Asubs#Fncia celes#e3A o ue uer uesea. Gesus disse ue na ressurreiç<o nos #orna$os co$o anos. bas#an#e claro a par#ir dasapariç?es da ressurreiç<o ue Gesus n<o parece$ #er u$ corpo nor$al. Cas era u$ corpo seusdiscípulos podia #ocar3 assi$ co$o os anos parece$ ser seres subs#anciais. E$ u$a época e$ uea $assa e energia s<o #ransferí!eis3 #al!e; es#e deba#e n<o é $ui#o crucial. Cas parece ue pode$osesperar ressurreiç<o dos nossos corpos se uere$os confiar a !is<o bíblica da !ida e#erna3 ue eufaço para ocupar algu$ espaço e$ algu$ lugar. Por#an#o3 é necessário fa;er a pergun#aU 'nde es#áo céu%6e os pri$eiros capí#ulos des#e li!ro beira!a a ficç<o cien#ífica3 e$ seguida3 os capí#ulos seguin#es3se$ dI!ida3 se uase se$ $edo e$ algo ue di; $ui#o co$o ficç<o cien#ífica. ' ue se segue n<o énecessaria$en#e !erdade3 $as eu acredi#o ue os pr>"i$os dois capí#ulos pode audar a definirnossas $en#es li!res do agnos#icis$o pouco depri$en#e ue agora nos encon#ra$os e$ uando a#éco$eçar a en#re#er a idéia de ue pode$os !i!er e#erna$en#e co$o par#e de plano de Deus. +>s#e$os uase $ui#o desani$ado para ir e$ busca de u$ sinal de ue Deus real$en#e #e$ planose#ernos para n>s. 6e os pr>"i$os dois capí#ulos ser!e$ para $os#rar ue a idéia bíblica do fu#uro

da ressurreiç<o do corpo e$ alguns e"is#=ncia celes#ial pode ser cien#ifica$en#e possí!el3 en#<o eusin#o ue eles #=$ ser!ido o seu prop>si#oU para definir as $en#es dos o$ens li!res para en#re#eru$a !i!a esperança no e!angelo.Para ser coeren#e co$ o $é#odo ue #=$ e$pregado na a!aliaç<o do $a#erial bíblico a#é o presen#e$o$en#o3 de fa;er a pergun#a A'nde es#á o céu% V #a$bé$ de fa;er a pergun#a3 A'nde os discos!oadores !=$%A ' consenso da $aioria dos escri#ores presen#es é ue3 desde á #al!e; $il?es de

plane#as abi#á!eis no :ni!erso3 discos !oadores pro!a!el$en#e !=$ de u$ plane#a #al3 e uan#o$ais pr>"i$o @ #erra $elor. :$ ensaio da re!is#a )i$e3 A:$ no!o olar sobre Discos ,oadoresA3ressal#a o u<o difícil se #orna a !iage$ espacial longa dis#Fncia. ACes$o es#rela $ais pr>"i$a3Pro"i$a 9en#auri3 es#á a *3& anoslu; de dis#Fncia. E porue presu$i!el$en#e na!e espacial n<o ou ualuer assun#o possa !iaar alé$ da !elocidade da lu;3 ue é o li$i#e de !elocidade uni!ersal

de acordo co$ a #eoria da rela#i!idade de Eins#ein3 ue le!aria $ui#o $ais #e$po do ue *3& anoslu; para cegar @ )erra de sua !i;ino $ais pr>"i$o es#elar. +o $.p.. 1J-KK ue as !iagensas#ronau#as3 ue le!aria cerca de 1JK $il anos. A O&



+>s ainda es#a$os na idade da pedra do curso de espaço3 de $odo ue ele é pro!a!el$en#e bas#an#eenganador co$parar a !elocidade de nossas na!es espaciais co$ os dos seres ue es#<o real$en#ea!ançado e$ !iagens espaciais. Cas ensaio )i$e le!an#a u$a ues#<o i$por#an#eU o ue a #eoria darela#i!idade de Eins#ein #e$ a !er co$ as !iagens espaciais3 e ue #ipo de possibilidades ue a #eoriacon#er a respei#o de nossa pesuisa para o céu% E$bora eu n<o sou au#oridade sobre a rela#i!idade3!ou #en#ar e"a$inar algu$as das ues#?es.

:$a das pre$issas básicas de Eins#ein e Edding#on e ou#ros ue desen!ol!era$ a A#eoria darela#i!idadeA geral é ue o espaço3 o #e$po3 a gra!idade e s<o in#erdependen#es3 n<o independen#e.O* +a !erdade3 a gra!i#aç<o !eio para ser en#endido co$o u$a propriedade ou de espaço ou de$a#éria ue pene#rado e influenciado #odo o espaço. (ssi$3 ualuer par#ícula pon#o es#á e$ !igorsob a influ=ncia de #odo o uni!erso. (lé$ disso3 a geo$e#ria n<o euclidiana #ina sido desen!ol!ida3e sugeriuse ue o espaço n<o pode ser AlinearA ou AplanaA3 $as si$ cur!ada e3 e$ ue #odos osobec#os ue !iaa$ no espaço seguir u$ ca$ino cur!o.Eins#ein pre!iu ue a gra!idade do uni!erso seuer des!iar os raios de lu;3 e isso foi $ais #ardeco$pro!ada e"peri$en#al$en#e. Ele foi le!ado a concluir ue o uni!erso pode ser Afini#o3 $asili$i#adoA3 o ue significa ue3 e$bora n<o aa li$i#e físico para o uni!erso3 o ca$po gra!i#acionaldo uni!erso agiria co$o u$ V$uroV3 de $odo ue ualuer par#ícula pon#o !iaando e$ espaço

$es$o u$ raio de lu; ue ser dobrado e$ u$ arco e nunca fugir de u$ cer#o !olu$e ou área deespaço. (ssi$3 a força da gra!idade faria co$ ue o nosso espaço u#ili;á!el para ser fini#o. Ca#ériano espaço é algo co$o u$ c<o na coleira3 a$arrado a u$a es#aca. ' c<o pode andar e$ u$ círculoe$ #orno do ogo o seu $undo n<o parece ser li$i#ada3 $as é fini#a. Ele é li$i#ado pela coleiraOforça da gra!idade ue pu"alo e$ direç<o ao cen#ro de ogo.'u#ro aspec#o do pensa$en#o de Eins#ein3 ue #e$ sido !erificada e$ cer#a $edida3 por $eio daobser!aç<o e"peri$en#al3 é ue ualuer $assa ue é acelerado assu$e u$a $assa adicionalaparen#e e3 co$o o$assa se apro"i$a da !elocidade da lu;3 es#e au$en#o de $assa aparen#e #ornase $aior. Es#a é u$adas ra;?es pelas uais os cien#is#as le!ara$ a concluir ue seria i$possí!el para acelerar u$a $assa incluindo u$a na!e espacial a u$a !elocidade ue seria igual ou e"ceder a !elocidade da lu;.9o$o a gra!idade proporciona resis#=ncia @ aceleraç<o3 #e$os ue #er fogue#es para en!iar nossasna!es espaciais e$ >rbi#a. 's fogue#es neu#rali;ar a força de resis#=ncia da gra!idade. 9o$o ásalien#ado3 no en#an#o3 $ui#os dos rela#>rios disco !oadorsugere$ ue a a#i!idade pires é #<oinco$u$ ue alguns cegara$ @ conclus<o de ue os seres ue desen!ol!era$ os discos de algu$afor$a desen!ol!era$ u$a #ecnologia ue liber#álos dos efei#os da gra!idade. Caor Donald E.]eyoe3 e$ seu li!ro )e /lying 6aucer 9onspiracy3 dedica u$ capí#ulo in#eiro @ idéia de u$ca$po an#igra!i#acional. O- Ele apon#a ue os discos fora$ !is#os a fa;er Fngulo rec#o !ol#as e$al#a !elocidade3 e para acelerar a par#ir de u$a !elocidade de ;ero a 18.KKK $ilas por ora uaseue ins#an#anea$en#e. Discos #=$3 aparen#e$en#e3 na ocasi<o causou a in#erfer=nciaele#ro$agné#ica3 co$o cur#ocircui#o e$ sis#e$as elé#ricos de au#o$>!eis.

+>s assu$i$os ue os discos #=$ algu$ #ipo de sis#e$a de propuls<o3 e ainda assi$ elesgeral$en#e n<o fa;e$ barulo. Es#as s<o algu$as das ra;?es ue le!ara$ o$ens co$o ]eyoe3Edwards3 e ,allee a concluir ue os discos s<o $o!idos por gerar algu$ #ipo de an#ica$pogra!i#acional ou escudo. Quer ou n<o o #er$o an#igra!i#acional é o $elor #er$o para descre!er ofenL$eno n<o é clara. Cas3 e$ ualuer caso3 #e$os de fa;er a pergun#aU 6e a ci!ili;aç<o para #rásos discos encon#rou u$ $eio de escapar do efei#o da gra!idade3 o ue isso significa%)e$os $encionado ue3 de acordo co$ Eins#ein nosso uni!erso !isí!el é Vfini#o3 $as ili$i#ado.

+osso uni!erso é fini#o para n>s3 porue es#a$os ligados ao nosso uni!erso pela gra!idade co$ou$ c<o preso a u$a !ara. 6e #i!ésse$os ue ser li!re dos efei#os da gra!idade3 no en#an#o3 n<o !eoualuer ra;<o para ue n<o es#aria li!re para se $o!er para alé$ do nosso uni!erso e$ u$ no!oespaço3 assi$ co$o se u$ cacorro #i!esse sido cor#ada li!re de suas forças. 's cien#is#as #=$

!indo a discu#ir a possí!el e"is#=ncia de Aan#i$a#ériaA3 n<o á ra;<o l>gica para ue apenas u$ #ipode $a#éria poderia e"is#ir. (lgu$a subs#Fncia $a#erial pode e"is#ir fora do nosso uni!erso se fossede algu$a for$a afe#ados pelo ca$po gra!i#acional do nosso uni!erso.



Pode ser possí!el para !ários uni!ersos de coe"is#ir3 assi$ co$o di!ersos barcos na!egar o oceano3desde ue cada uni!erso #e$ u$ #ipo diferen#e de sis#e$a gra!i#acional3 de $odo ue nenu$ s<oa#raídos para uaisuer ou#ros. 6e a gra!idade é a propriedade da cur!a#ura do espaço3 pode ser

possí!el para !ários uni!ersos ue coe"is#e$ separada$en#e3 desde ue fora$ go!ernados pordiferen#es cur!a#uras espaciais. Cas isso ainda nos dei"a co$ o proble$a ue3 desde ue de acordoco$ a #eoria da rela#i!idade a !elocidade da lu; é o li$i#e de !elocidade uni!ersal3 le!aria $il?es

de anos !iaando @ !elocidade da lu; para cegar a ualuer uni!erso possí!el fora do nosso pr>pria. )al!e;3 no en#an#o3 u$a !e; ue nossos concei#os de rela#i!idade ainda es#<o sendoe"ploradas pela ci=ncia3 á u$ ca$ino ainda n<o descober#o para superar es#e Vli$i#e de!elocidade. A E$ seguida3 uase !elocidades infini#as pode #ornarse possí!el.Es#e é de especulaç<o é claro3 $as eu acredi#o ue os concei#os a#uais de espaço3 cos$ologia3 e #odaa ues#<o da na#ure;a do uni!erso s<o #<o aber#os ue n>s #e$os a liberdade de especular des#afor$a3 no en#an#o incer#as as nossas conclus?es3 pode$os ainda e"plorar o uadro bíblico se$sen#irse culpado in#elec#ual$en#e sobre co$o fa;er isso. E$bora a ci=ncia #ena fei#o descober#asfan#ás#icas sobre o uni!erso3 $ui#as des#as descober#as si$ples$en#e abriu co$ple#a$en#e no!osca$pos ue precisa$ ser e"ploradas.6e a #eoria da rela#i!idade nos per$i#e i$aginar o céu co$o u$ uni!erso separado e alé$ do nosso

pr>prio uni!erso3 is#o é3 de $odo algu$3 a Inica soluç<o possí!el para o proble$a3 e agora !ousugerir ou#ro. +osso pr>prio espaço pode ser cur!a3 uer nu$a direcç<o posi#i!a ou nega#i!a3 ou

pode #er u$a cur!a#ura ;ero. 's cien#is#as ainda n<o decidiu ue #ipo de cur!a#ura é carac#erís#icade nosso pr>prio uni!erso3 $as3 dada a idéia de ue nosso espaço é cur!o3 é in#eressan#e considerarconcei#os de #opologia espaço $a#e$á#ico co$o )eore$a da cur!a de Gordan3 ue afir$a e$ !igorAue á u$ in#erior e fora de u$a de u$a cur!a fecada si$ples e$ u$ a!i<o. A O Es#a ideia

parece i$plicar ue se o nosso uni!erso é se$elan#e a u$a cur!a fecada3 en#<o n<o pode ser u$Ain#eriorA e u$ uni!erso Ade foraA con!i!endo no $es$o espaço co$ nosso pr>prio uni!erso.6o$os le!ados a fa;er a pergun#aU seria possí!el para uni!ersos de diferen#es cur!a#uras espaciais

para coe"is#ir no $es$o espaço%,oc= poderia passar de u$ uni!erso para ou#ro3 desde ue !oc= en#endeu a cur!a#ura espacial3 ouf>r$ula gra!i#acional para cada espaço%0sso soa co$o ficç<o cien#ífica3 $as é in#eressan#e e"a$inar u$ rela#>rio de disco !oadorgra!ado

por ]eyoe. Ele ressal#a ue parece a!er pelo $enos dois #ipos de ',+0sU #ipo o Vdisco !oadorV3 eu$a for$a de caru#o Vna!e$<eV e$ ue os discos !oadores fora$ !is#os a !oar. ]eyoe regis#raes#e rela#>rio pelo 9api#<o Ga$es Howard e a #ripulaç<o de u$ na!io de B' ar (9U9o$o capi#<o Howard es#a!a !erificando sua ora de cegada3 u$ obe#o escuro apareceu a poucosuilL$e#ros para a esuerda. ,oando paralelo ao plano3 era clara$en#e !isí!el na lu#a con#ra o sol se

pondo. Canobra e$ #orno des#a $is#eriosa e$barcaç<o a!ia !ários obe#os peuenos3 redondos.Para alguns $o$en#os 9api#<o Howard e seu copilo#o3 pri$eiro oficial ee Boyd3 assis#iu co$espan#o. (#é en#<o Howard #ina sido cé#icos de /lying 6aucerrepor#s3 e Boyd #ina sido apenas

$e#ade con!encido.'s discos peuenos parecia es#ar !oando den#ro e fora do na!io $aior3 e$bora os pilo#os n<o podia#er cer#e;a.De repen#e3 a na!e$<e $udou sua posiç<o3 #ornandoa a $udar de for$a3 assi$ co$o u$ a!i<o3!is#o de diferen#es Fngulos3 assu$e diferen#es for$as.)an#o o 9api#<o Howard e Boyd es#a!a$ con!encidos de ue os obe#os era$ s>lidos. E da $aneiraco$o os seis :/'s peuenas $anobrou3 circulando e3 aparen#e$en#e3 de e$barcar no na!io$<e3ue era$ ob!ia$en#e sob con#role in#eligen#e.9a$ando Roose Bay (ir /orce Base3 Boyd rela#ou a for$aç<o es#rana. E$ segundos dois caçasa$ericanos 6abree# fora$ $e"idos para a#ender a 9en#aurus.(#é agora #oda a #ripulaç<o e alguns passageiros #ina$ !is#o a for$aç<o pires. 6e isso #i!esse sido

u$ !Lo de carga3 o 9api#<o Howard poderia #er arriscado u$a $aior apro"i$aç<o. Cas co$ a !idada #ripulaç<o e -1 passageiros a considerar3 ele decidiu con#ra ela.( na!e$<e e seus discos $enores ainda es#a!a$ !oando paralelo @ 9en#aurus uando u$ dos



pilo#os 6abree# pelo rádio do a!i<o a par#ir de u$ pon#o de 2K $ilas de dis#Fncia. 's discos39api#<o Howard dissele3 ainda es#a!a$ passeando seu a!i<o.AEu !ou es#ar lá e$ dois ou #r=s $inu#osA3 o pilo#o da /orça (érea respondeu.En#<o u$a coisa es#rana acon#eceu.apida$en#e o ofício seis $enores se fundiu co$ a na!e$<e. (celerando a u$a !elocidade#re$enda3 a $aior $áuina desapareceu e$ ues#<o de segundos% OJ

possí!el concluir co$ ]eyoe e os pilo#os ue o obe#o escuro era u$a na!e$<e e uedesapareceu rapida$en#e3 porue u$a na!e espacial li!re de gra!idade #eria a propriedade deaceleraç<o e"#re$a$en#e rápida. Cas3 dada a idéia da Acur!a#uraA de espaço3 e de u$ Vden#roV eVforaV uni!erso3seria possí!el especular ue a na!e$<e ca$ada e$ ue os discos !oou era de fa#o u$a cur!a oudobra no con#inuu$ espaço#ru3 u$a espécie de A#InelA espaço do A$eioA3 uer ao uni!ersoVden#roV ou uni!erso Ade foraA. Podese pergun#ar por ue os discos parecia ser brilan#e3 enuan#o ona!io $<e era VescuroV. Elas fora$ fei#as de $a#erial diferen#e3 ou foi o na!io$<e3 de fac#o3 n<o u$na!io3 n<o $a#erial3 $as si$ algu$ #ipo de !a;io es#rano%Es#e obe#o escuro apareceu para $udar de for$a. 0sso é porue $udou a posiç<o de Ana!e$<eA3co$o ]eyoe sugerido3 ou isso pode #er sido o resul#ado na#ural de es#resse colocado sobre o

espaço A#InelA3 de!ido @ $udança de posiç<o dos plane#as e$ nosso sis#e$a solar3 causando u$a!ariaç<o na densidade do ca$po de gra!idade% ]eyoe rela#os de ue o na!io$<e aparecera$ paraacelerar $ui#o rapida$en#e3 e é claro ue isso é possí!el. Cas se o #Inel do espaço de repen#e parafecar3 ele pro!a!el$en#e iria fecar co$o u$ ob#urador de cF$era3 dando a apar=ncia de u$obe#o $o!endose rapida$en#e de dis#Fncia3 e3 final$en#e3 di$inuindo para u$ pon#o. (ssi$3 dadaa idéia da cur!a#ura do espaço3 e o fa#o de ue o espaço e a gra!i#aç<o s<o in#erdependen#es3 é

possí!el conec#urar ue $ais do ue u$ uni!erso possa coe"is#ir no $es$o espaço3 e se !oc=soubesse co$o con#rolar a gra!idade3 !oc= #a$bé$ pode saber co$o con#rolar o seu espaço e$o!erse de u$a cur!a#ura espacial para ou#ro.6e os pilo#os do forro B'(9 !iu os discos desaparecer e$ u$ na!io$<e3 ou e$ algu$ #ipo de#Inel espaço le!ando a ou#ro direi#o uni!erso in!isí!el no $eio de n>s3 eu n<o sei. Cas dadas as!árias possibilidades cos$ol>gicas ue parece$ ser ineren#es den#ro da #eoria geral da rela#i!idade3eu aco ue a idéia do #Inel espaço n<o pode ser descar#ada i$edia#a$en#e e$ #er$os #e>ricos. O8

',+0s fora$ !is#os de $udar de for$a3 passando por algo co$o u$ processo de AdobrarA3 edesaparece$ #<o rapida$en#e ue eles #=$ sido descri#os co$o ir Apara fora co$o u$a lu;.A O7:$a !e; ue os ',+0s e seres associados a eles3 aparen#e$en#e3 #er o con#role sobre a gra!idadeinco$u$ Ona Bíblia3 #udo a par#ir da di!is<o do Car ,er$elo3 ou o io Gord<o3 a ca$inada deGesus sobre a água e u$a !e; ue a ci=ncia $oderna #e$ sugerido ue gra!i#acional as forças

pode$ ser ligadas co$ as cur!a#uras do espaço3 ue de!e $an#erse fle"í!el no ue di; respei#o ao proble$a de onde se origina$ os ',+0s. i$por#an#e perceber ue3 na $e#ade do século passado

concei#os de espaço #ornara$se $ui#o $ais fluido3 $ui#o $ais aber#a do ue os ad$i#idos pelaci=ncia an#es de 17KK. #al!e; o $elor nes#e $o$en#o para per$anecer indeciso sobre o !alor de!erdade de $ina in#erpre#aç<o A#Inel espaçoA. Ele n<o parece $ui#o pro!á!el3 $as concei#oscien#íficos parece$ ser fluido o suficien#e para ue n<o pode$os descar#ála au#o$a#ica$en#e.

+es#e uadro VindecisosV da $en#e3 !a$os e"a$inar alguns dos concei#os bíblicos da na#ure;a elocali;aç<o do céu.' Vespíri#o de DeusV e Vaber#ura dos céusVQuando Gesus foi ba#i;ado3 ele !iu Ao Espíri#o de Deus descendo co$o u$a po$ba e pousar sobreeleA OCa#eus &U1. 'nde es#e :/' !e$3 de acordo co$ o rela#o bíblico% Depois ue Gesus foi

ba#i;ado3 Aos céus se abrira$A e do Espíri#o parece #er descido a par#ir des#a Aaber#uraA. Essa idéiade u$a Aaber#uraA represen#a u$ e"e$plo da e"press<o A$i#ol>gicaA da cos$ologia bíblica con#ra o

ual o bispo obinson e ou#ros escre!era$. ( Aaber#uraA sugere ue3 e$ nossos A#r=s andares douni!erso VV a por#a Vle!a de nosso $undo abai"o para o $undo de ci$a3 onde os anos !i!e$ no céu. +o pri$eiro capí#ulo do R=nesis3 le$os ue Deus criou Au$a e"pans<o no $eio das águas3 e aa



separaç<o en#re águas e águasA OR=nesis 1U. (s pri$eiras pessoas bíblicos parece$ #er acredi#adoue a!ia algo co$o u$a fola de !idro ue con#ina água no céu Oaparen#e$en#e espaço foi

pensado para ser principal$en#e águaT uando a cu!a era necessário3 !árias por#as se abrira$ nocéu para ue a cu!a para bai"o. (ssi$3 uando o dilI!io !eio sobre +oé3 le$os ue Anauele dia#odas as fon#es do grande abis$o e"plos<o dian#e3 e as anelas dos céus se abrira$A OR=nesis JU11.)e$os de ad$i#ir ue á aui u$a cos$ologia pri$i#i!a e3 cer#a$en#e3 algo co$o isso pode #er

pre!alecido duran#e #odo o período bíblico. Cas a idéia de ue o Afir$a$en#oA e"pressa pode serI#il3 e$bora u$ pouco $odificado3 a fi$ de co$preender a nossa pr>pria relaç<o co$ o céu3 nossouni!erso !isí!el parece ser essencial$en#e o$ogénea e criado. Parece pouco pro!á!el ue n<oi$por#a o u<o longe se !iaou para o espaço e"#erior3 seria encon#rar o céu. Cas pode a!er algoco$o u$a Afola de !idroA3 ue separa nosso uni!erso criado a par#ir de #an#o AcéuA e AinfernoA.Es#ou sugerindo ue3 usando os concei#os de cur!a#ura do espaço no uni!erso de Eins#ein3 podea!er algo co$o u$ Auni!erso de #r=s andares.A E$ obinson céu Ade #r=s andares uni!ersoA ési$ples$en#e a A#erceira is#>ria Ve$ u$a casa3 a #erra é a segunda is#>ria3 e o inferno é o pri$eiroOou o por<o cada u$ e$pilado no ou#ro3 o ue pode #er represen#ado o pri$i#i!o pon#o de !is#a

bíblico3 co$o Bul#$ann3 obinson3 e ou#ros argu$en#ara$. Cas o ue di;er de u$ uni!erso de #r=sandares e$ ue as is#>rias n<o s<o #an#o !er#ical para ori;on#al ou#ro co$o o ou#ro%

's uni!ersos s<o separados por AparedesA e$ !e; de pisos e #e#os3 e$bora es#a analogia n<o éadeuado3 porue o inferno3 céu3 e nosso uni!erso !isí!el pode de fa#o ocupar u$a Acasa de u$uar#o3A $as por $eio de u$a !ariaç<o na a cur!a#ura do espaço3 uer posi#i!o3 nega#i!o ou nulo3so$os capa;es de #er #r=s uni!ersos ocupa$ o $es$o !olu$e de espaço. 6eria3 #al!e;3 $o!erse deu$ uni!erso para o ou#ro por Aespaço de fle"<oA3 de $odo ue u$a aber#ura pode ser fei#a.]eyoe3 co$o !i$os e$ seu /lying 6aucer 9onspiracy3 $os#rou ue os ',+0s do #ipo pires #ersido !is#o a !oar den#ro e fora de algu$ obe#o escuro3 ue #e$os sugerido era u$ A#Inel deespaço.A 6e os presen#es no ba#is$o de Gesus !iu o AEspíri#o de DeusA Oa nu!e$ brilan#e e$ergirde algu$a aber#ura escura aci$a3 en#<o #al!e; #ena$os aui o elo en#re o nosso $undo e no

pr>"i$o. 0s#o3 ob!ia$en#e3 se es#ende o coneci$en#o cien#ífico3 a e"egese bíblica apropriada3 e dai$aginaç<o para u$ li$i#e ue3 #al!e;3 n<o pode ser us#ificada3 $as é u$ $odelo I#il por ue $ais

para e"a$inar o pensa$en#o bíblico. :$ fa#o in#eressan#e sobre o uso da pala!ra grega para aaber#ura é ue se refere @ aber#ura de lugares ue de ou#ro $odo seria$ fecadas para o o$e$.O1KQuando Es#e!<o es#a!a pres#es a ser apedreada3 ele olou para o céu e !iu a gl>ria de Deus3 e Gesuse$ pé @ $<o direi#a de Deus3 e ele disseU AEis ue !eo os céus aber#os e o /ilo do o$e$ e$ pé @direi#a de Deus AO(#os JU--3-. ( refer=ncia a Deus Vgl>riaV pode indicar a presença de u$ #ipo deAnu!e$ lu$inosaA do :/'3 e encon#ra$os 6#epen aparen#e$en#e !endo e$ algu$ #ipo de !is<o aAaber#uraA ou dobrar de !ol#a do espaço. +enu$ dos presen#es ou#ras pessoas3 parece #er #ido es#a!is<o3 ue co$par#ila algo do cará#er apocalíp#ico do (pocalipse de 6<o Go<o. 6e a e"peri=ncia de6#epen era psicol>gico3 físico3 u$a co$binaç<o de a$bos3 ou nenu$ deles é difícil de di;er. Cas

é in#eressan#e ue 6#epen parece #er percebido ue Deus es#a!a presen#e co$o se ele fosse na Asalaao ladoA3 por assi$ di;er. ( por#a para a pr>"i$a sala foi $o$en#anea$en#e abriu para ele.Por ue Aolar para o céu V6#epen% ( passage$ di; ue Es#e!<o3 Aceio do Espíri#o 6an#o3 olou

para o céuA O(#os JU--. ' Espíri#o 6an#o na Bíblia3 é geral$en#e in!isí!el3 $as3 no en#an#o presen#ea cada pessoa. ' Espíri#o 6an#o parece ser u$ poder in!isí!el de ou#ro uni!erso ue é be$ no $eiodo nosso uni!erso. E$ Pen#ecos#es3 a Vdiscípulos es#a!a$ #odos reunidos no $es$o lugar. E derepen#e3 u$ so$ !eio do céu3 co$o a corrida de u$ !en#o i$pe#uoso3 e enceu #oda a casa ondees#a!a$ sen#ados. ... E #odos ficara$ ceios do Espíri#o 6an#o AO(#os 2U1*. Eu n<o !ou ne$co$eçar a #en#ar e"plicar o ue acon#eceu no dia de Pen#ecos#es3 $as ganase a i$press<o de ue oEspíri#o 6an#o parece #er Vro$pidoV o espaço da sala onde os discípulos es#a!a$ reunidos. (Adescober#aA foi rela#ado para #er causado u$a per#urbaç<o física A3 co$o a corrida de u$ !en#o

for#eA3 u$ efei#o ue pode resul#ar da AdobraA ou Aaber#uraA do espaço. Quando o Espíri#o 6an#o!eio sobre 6#epen3 ele n<o olar VupV para o céu3 ele olou VparaV o céu3 co$o se fosse na sala aolado. Gesus n<o subiu VupV para o céu3 ele subiu VparaV o céu3 para o Asan#uárioA da presença de Deus.



)al!e; o uso da preposiç<o Ae$A é $ais i$por#an#e do ue #e$os percebido e$ e"pressar alocali;aç<o do céu.E$ ou#ra ocasi<o3 o ap>s#olo Pedro caiu e$ u$a espécie de #ranse3 e ele !iu o céu aber#o3 e algodescenden#e3 co$o u$ grande lençol3 dei"e ue ua#ro can#os sobre a #erra. +ela es#a!a$ #odos os#ipos de ani$ais e rép#eis e a!es do céu. A O(#os 1KU11312. Pedro foi di#o ue ele de!eria $a#ar eco$er o con#eIdo do :/' #ipo fola ue desceu na fren#e dele. Pedro3 u$ udeu3 nunca #ina

co$ido ali$en#o i$puro3 e foile di#o ue co$er para preparálo para o seu encon#ro co$ o gen#io9ornélio3 ue #ina ou!ido u$ ano e$ u$a !is<o di;erle para en!iar para Pedro. )an#o Pedro e9ornélio reagiu co$o se eles fi;era$ con#a#o co$ u$ $undo es#rano3 ue foi de algu$a for$a no$eio deles3 $as nor$al$en#e era in!isí!el.' eino de Deus es#á no $eio de !>s AE$ cer#a ocasi<o3 Gesus disse a seus discípulosU Aonde dois ou #r=s es#i!ere$ reunidos e$ $euno$e3 aí es#ou eu no $eio delesA OCa#eus 18U2K3 co$o poderia 9ris#o es#ar presen#e para osdiscípulos3 ainda in!isí!el% E$bora n<o es#ea claro o ue acon#eceu3 ucas regis#ra ue Gesus foile!ado pelos $oradores de +a;aré a#é ao cu$e do $on#e sobre o ual a cidade es#a!a cons#ruída3

para ue pudesse$ ogálo dali. Cas3 passando pelo $eio deles3 ele foi e$bora AOucas *U273 &K.Es#a passage$ i$plica ue Gesus passou por $eio deles se$ esforço. :$a das passagens $ais

deba#idos na Escri#ura é a respos#a de Gesus aos fariseus a respei#o da !inda do reino de Deus. 6endoues#ionado pelos fariseus sobre uando o reino de Deus es#a!a !indo3 ele respondeulesU A' reinode Deus n<o !e$ co$ sinais a sere$ obser!ados3 ne$ eles !<o di;erUA Eis3 aui es#á ele AouA +<oAparaY eis ue o reino de Deus es#á no $eio de !>s AOucas 1JU2K321.( pri$eira ues#<o3 ue se en#ende pela e"press<o do reino de Deus% De!e ser le$brado ueCa#eus uase nunca usa a e"press<o do reino de Deus3 $as si$3 ele fala do reino do céueui!alen#e. ucas3 por ou#ro lado3 uase se$pre fala do reino de Deus. ' reino de Deus Oou o céuseria necessaria$en#e u$ lugar onde Deus reinou. 6erá ue isso é na #erra ou no céu3 ou a$bos% claro a par#ir do ensina$en#o de Gesus ue á u$a dis#inç<o en#re o céu e a #erra. +a A'raç<o do6enorA o ue le$os Asua !on#ade será fei#a3 assi$ na #erra co$o no céuA OCa#eus U1K. 's udeusacredi#a!a$ ue u$ dia de fa#o o reino dos céus !iria @ )erra3 e foi essa crença ue $o#i!ou a

pergun#a dos fariseus le!an#ou a respei#o da !inda do reino.( respos#a de Gesus pode ser dado u$ nI$ero de in#erpre#aç?esU' reino poderia ser Ano $eio de !>sA3 no sen#ido de ue Deus es#á preocupado co$ o coraç<o doo$e$ ou da $en#e3 e ele uer !ir para o V$eioV da !ida de cada pessoa. (ssi$3 a idéia do VreinoV édada u$a in#erpre#aç<o espiri#ual ou $en#al. Cas es#a in#erpre#aç<o n<o é sa#isfa#>ria3 porue Gesus3sabendo ue suaopini<o dos fariseus3 n<o #eria sido possí!el di;erles ue o reino es#a!a den#ro deles. +<o seespera ue o reino a ser encon#rada na $en#e dos fariseus ip>cri#as.( in#erpre#aç<o geral$en#e $ais acei#á!el é ue Gesus es#a!a se referindo a si $es$o. Ele es#a!a de

pé Ano $eioA dos fariseus3 e o reino de Deus se encarnou e$ Gesus. Quando Gesus di; ue o reino

n<o es#á !indo co$ Vsinais a sere$ obser!ados A3 ele poderia es#ar se referindo ao fa#o de ue na!inda de 9ris#o3 o poder de Deus foi subes#i$adaT Gesus aui reconece seu papel deA agen#e secre#oA3 ue #ina sido definido nas cenas no deser#o duran#e suas #en#aç?es. ' reino es#a!a escondida e$u$ aparen#e$en#e inocen#e filo do carpin#eiro3 ue es#a!a no $eio deles. Go<o Ba#is#a !eio pregarue Ao reino dos céus es#á pr>"i$oA OCa#eus &U23 ue era a for$a bíblica de apon#ar para a !indade 9ris#o.( principal dificuldade e$ di;er ue o reino es#a!a #o#al$en#e presen#e e$ 9ris#o3 é ue ucas3depois de regis#rar es#e inciden#e co$ os fariseus3 co$eça a descre!er u$a passage$ apocalíp#icaue Gesus di; aos seus discípulos3 e es#a passage$ fala $ais dire#a$en#e @ ues#<o dos fariseusle!an#ada. Gesus di;U APorue3 co$o o relF$pago e ilu$ina o céu de u$ lado a ou#ro3 assi$ o /ilodo o$e$ no seu diaA Oucas 1JU2*. Gesus ensinou ue algu$ aspec#o do reino será consu$ado no

fu#uro.Ele sugere ue o /ilo do o$e$ Oou sea3 ele $es$o3 u$ dia no fu#uro re#orno co$ a rapide; e o brilo de u$ relF$pago piscando no céu. +o capí#ulo final !a$os lidar co$ a Asegunda !inda de



uni!erso ressurreiç<o in!isí!el no $eio de n>s3 en#<o #e$os u$a e"plicaç<o possí!el dascarac#erís#icas inco$uns de as apariç?es da ressurreiç<o de 9ris#o.Há pelo $enos duas ou#ras ocasi?es rela#adas na Bíblia3 ue3 apesar de n<o duplicar as apar=nciasda Apor#a fecadaA ressurreiç<o de 9ris#o3 pode$ ser relacionados a eles. E$ u$a ocasi<o3 osap>s#olos es#a!a$ sendo $an#idos e$ u$a pris<o !igiada3 e u$ ano !eio e liber#álos. Quando os

policiais cegara$ para os seus prisioneiros3 ue eles dissera$ #er encon#rado Aas sen#inelas e$ pé

@s por#as3 $as uando abriu encon#ra$os ningué$ den#roA O(#os -U2&. 's discípulos fora$encon#rados ensinando no #e$plo.E$ u$a segunda ocasi<o3 Pedro foi preso3 e Aes#a!a dor$indo en#re dois soldados3 ligado co$ duascadeias3 e sen#inelas @ por#a guarda!a$ a pris<o3 e eis ue u$ ano do 6enor apareceu3 e u$a lu;

brilou na cela3 e ele ba#eu no lado de Pedro e o acordou3 di;endoU Ae!an#a#e depressa.A E ascadeias caíra$le das $<os AO(#os 12U3J. Pe#er !es#ida3 pensando o #e$po #odo ue ele de!ees#ar sonando. AQuando #ina$ passado a pri$eira e a segunda guarda3 cegara$ ao por#<o deferro ue da!a para a cidade. Ele abriu a eles de sua pr>pria !on#ade3 e eles saíra$ e #rans$i#idaa#ra!és de u$a rua3 e logo o ano o dei"ou AO(#os 12U1K311. Pe#er es#a!a so;ino3 e$ pé so;inoe$ u$a rua no $eio da noi#e. Ele final$en#e caiu e$ si e seguiu o seu ca$ino.

+<o se pode dei"ar de pensar co$o o ano e Pedro poderia co$eçar pelas sen#inelas n<o de#ec#ados3

$as #a$bé$ se pergun#a co$o o ano en#rou na pris<o. +>s le$os ue o por#<o de ferro aber#o paradei"ar Pedro e do ano fora da pris<o. Que o ano fecar o por#<o3 uando ele en#rou3 ou eleconseguiu de algu$a ou#ra for$a% Ele !eio a#ra!és de u$ #Inel espaço do uni!erso ressurreiç<o%)al!e; es#e sea especulaç<o infundada3 $as parece ue3 se es#a$os indo para e"plicar grande par#edos dados bíblicos3 a idéia de u$ uni!erso ressurreiç<o in!isí!el no $eio de n>s é u$a idéiae"#re$a$en#e I#il pelo ual a in#erpre#ar3 ou pelo $enos fa;er algu$ sen#ido de3 grande par#e do$a#erial bíblico.A+a 9asa de Ceu Pai á $ui#as $oradasAHá u$ aspec#o da !is<o bíblica do espaço3 ue n<o supor#a dire#a$en#e a nossa #ese sobre u$Auni!erso ressurreiç<oA no $eio de n>s. ' #e$plo udaico desde ue o A$odeloA por ue os ebreusen#endido o uni!erso3 na !erdade3 o #e$plo forneceu u$ $odelo $icroc>s$ico do uni!erso3incluindo o céu e o inferno. 9ada par#e do #e$plo3 a concepç<o de ue aparen#e$en#e foi di#ada poru$ ano3 foi o sí$bolo de algu$a par#e da AcasaA de Deus3 is#o é3 do uni!erso de Deus. (ssi$3le$os no E!angelo de Go<o3 ue3 nas pala!ras de Gesus3 A+a casa de $eu Pai á $ui#as $oradas3se n<o fosse assi$3 eu #eria di#o ue !ou preparar u$ lugar para !oc=% E uando eu for e prepararu$ lugar para !>s3 !irei no!a$en#e e le!álo para $i$ $es$o3 para ue onde eu es#i!er es#eais !>s#a$bé$ AOGo 1*U23&.Para descre!er o uni!erso co$o co$pos#o de AsalasA ou Aco$par#i$en#osA3 ue s<o espacial$en#eseparados por AparedesA n<o é $ui#o coeren#e co$ a $ina suges#<o de ue duas AsalasA ouuni!ersos ocupar o $es$o espaço. ( Bíblia sugere ue pode$os passar de u$ uni!erso para ou#ro3ou de u$a sala para ou#ra3 a#ra!és de Apor#asA. ' li!ro do (pocalipse3 ue é par#e do $a#erial

oanino3 é ceio de si$bolis$o relacionado co$ o #e$plo udaico. (ssi$3 uando le$os co$o Go<orecebeu o (pocalipse descobri$os3 ADepois des#as coisas olei3 e eis ue no céu u$a por#a aber#aY ea pri$eira !o;3 ue eu #ina ou!ido falar$e co$o #ro$be#a3 disseU A6obe aui3 e eu !ou $os#rarle o ue de!e acon#ecer depois disso.A :$a !e; eu es#a!a no Espíri#o3 e eis ue u$ #rono es#a!a nocéu3 co$ u$ assen#ado sobre o #rono AO(pocalipse *U12.Quando le$os nas passagens sobre o ba#is$o de Gesus ue o Espíri#o de Deus desceu do céu depois#ina VabriuV3 #e$os no!a$en#e u$a ilus#raç<o da for$a e$ ue a !is<o bíblica do $undo incluiu u$uni!erso de $ui#os cL$odos. ' céu es#a!a aparen#e$en#e Vaci$aV e u$ en#rado por por#as. ' #e$plonunca poderia fornecer u$ $odelo adeuado para u$ uni!erso e$ ue !ários Vuni!ersosV coe"is#e$u$ den#ro do ou#ro3 para o #e$plo é apenas #ridi$ensional3 enuan#o uni!erso de Eins#ein e os$odelos relacionados s<o $ais co$ple"as.

6e algué$ insis#e e$ le!ar a idéia do #e$plo udeu co$o u$ $odelo preciso do uni!erso3 u$ #e$ue assu$ir ue o espaço é uadrado3 e3 assi$3 a #erra #eria Vua#ro can#osV3 co$o faria u$ uar#o no#e$plo. Es#a n<o é u$a abordage$ I#il para o proble$a. Cas eu n<o uero abandonar



co$ple#a$en#e a idéia de ue o #e$plo pode real$en#e nos di;er algo de I#il sobre o nossouni!erso3 e sobre a relaç<o en#re o nosso uni!erso3 o $undo3 ressurreiç<o e inferno. Esses $undos

parece$ es#ar separados por AparedesA de algu$ #ipo3 e cur!a#uras espaciais de acordo co$ a for$ada ci=ncia $oderna Vna#uraisV paredes.Gesus disse do fa#o de ue o nosso es#ado no ou#ro $undo3 uer no céu ou no inferno3 depende denossas aç?es nes#a !ida. Ele falou de u$ o$e$ rico ue se recusou a ali$en#ar o pobre á;aro.

($bos $orrera$3 o rico !ai para o Hades3 e á;aro ao seio de (bra<o. ' o$e$ rico ca$ado a(bra<o por auda3 $as a auda n<o pode ser dada3 en#re ou#ras ra;?es3 porue Aalé$ de #udo isso3en#re n>s e !>s u$ grandeabis$o foi corrigido3 a fi$ de ue os ue uisesse$ passar daui para !>s n<o poderia$3 e ningué$

pode a#ra!essar de lá para n>s AOucas 1U2.' abis$o pala!ra é usada aui por ucas3 e es#a é a Inica ocasi<o e$ ue a pala!ra é usada e$ #odoo +o!o )es#a$en#o. ( pala!ra grega li#eral$en#e significa Au$ boceoAT O11 u$ AboceoA ou fle"<ode espaço3 de $odo ue é i$possí!el $o!erse de u$ espaço para ou#ro3 sugere ue os Vuar#osV e$Deus VcasaV s<o separados por algo co$o fle"<o ou bocear ou cur!a#ura do espaço.De!e$os #er e$ $en#e os riscos e"#re$os de #en#ar dar u$a in#erpre#aç<o fac#ual do $a#erial

bíblico ue é de na#ure;a si$b>lica. De!e aplicar es#a u$ si$bolis$o para as $odernas #eorias de

espaço3 ue n<o s<o3 de $odo algu$ uni!ersal$en#e acei#o en#re os cien#is#as e pode serradical$en#e al#erado no fu#uro% Eu n<o sei. Cas eu acredi#o ue a relaç<o en#re a !is<o bíblica doespaço e nossos pon#os de !is#a $odernos de espaço é e"#re$a$en#e aber#a. Para falar3 co$o Bispoobinson fa;3 sobre o uni!erso pri$i#i!o de #r=s andares bíblica n<o co$eçar a e"plorar os aspec#osdelicados do pon#o de !is#a bíblico do espaço. +ossa co$preens<o do espaço $udou #<oradical$en#e nos Il#i$os -K anos ue é difícil para ualuer u$3 e"ce#o os especialis#as cien#íficose $a#e$á#icos para en#ender o ue as $odernas concepç?es de espaço s<o.De!e$os es#ar preparados para #olerar u$ $enos do ue perfei#o A$odeloA espacial ue pode #ersido usado por seres de ou#ro $undo ue parece$ #er audado a $oldar a !is<o bíblica do espaço.6e n>s nos per$i#i$os ser u$ pouco AliberalA e$ nossa in#erpre#aç<o da cos$ologia bíblica3 e sen>s #a$bé$ so$os u$ pouco AliberalA e$ nossa in#erpre#aç<o da nossa cos$ologia $oderna is#oé3 se se ad$i#ir ue a si#uaç<o é e"#re$a$en#e aber#o en#<o eu n<o posso !er co$o osAde$y#ologi;ers Vpode #er #an#a cer#e;a de ue a !is<o bíblica do $undo e a nossa !is<o do $undo$oderno n<o fa;er3 e nunca3 se encai"a$3 e ue3 co$o conseu=ncia3 é3 na opini<o do bispoobinson3A in#elec#ual$en#e desones#o Apara u$ 9ris#ian $es$o para ir na esperança de ue Gesusreal$en#e foi Ale!an#adaA no espaço por algu$ #ipo de :/' u$a nu!e$ espaço ou ue pode serreal$en#e u$ paraíso in!isí!el e o inferno.obinson pode argu$en#ar ue $ui#as das $inas especulaç?es s<o Aal#a$en#e i$pro!á!elA3 #al!e;ridículo3 $as es#a$os $ui#o longe do pon#o e$ ue pode$os di;er ue #odo o ca$ino bíblico de

pensar sobre o espaço é i$possí!el ue é o ue obinson é na !erdade di;endo . 6eria u$ erro para #o$ar #udo o ue a Bíblia di; sobre o espaço li#eral$en#e3 $as eu acredi#o ue #a$bé$ seria

u$ erro supor ue a Bíblia nos di; nada de !erdadeiro ou espaço sobre i$por#an#e.W W W W W W W



6 - discos voadores e / .uturo/alando sobre Adiscos !oadores e do fu#uroA pode #ra;er i$edia#a$en#e @ $en#e a ues#<o dae"is#=ncia ou n<o de #ranspor#e :/'s seres de ou#ro $undo algu$ dia poderia a#errar e$ força na#erra. Es#e é de fa#o o ue a Bíblia predi;3 $as n<o no sen#ido de ue $ode$ escri#ores ',+0sugerir. Pode ser ue alguns ou $ui#os de nossos :/'s $odernos carrega$ seres de ou#ro plane#a3e #al!e; u$ dia eles !<o dese$barcar3 e pode$os #rocar infor$aç?es cien#íficas co$ eles3 ou

co$ércio de ani$ais co$ eles3 pode$os iniciar u$ V;oo in#erplane#ário.V Há #odos os #ipos de possibilidades nes#e ca$po3 $as a possibilidade #a$bé$ e"is#e no reino bíblico3 e$ #er$os de diasde ulga$en#o e da segunda !inda de 9ris#o.Quando Gesus foi le!ado ao céu e$ u$a Vnu!e$ de espaço3 Adois o$ensA e$ !es#es brancas A3disse aos discípulos A Es#e Gesus3 ue foi arreba#ado para o céu3 á de !ir do $es$o $odo ue o!ira$ subir para o céu AO(# 1311. ' +o!o )es#a$en#o indica ue3 no fu#uro3 Gesus !ol#ará @ )errae$ #riunfo3 o ulga$en#o gl>ria3 e. +es#a época do ulga$en#o do A$or#oA será le!an#ado3 e serále!ado para o céu. e"#re$a$en#e perigoso3 $es$o do pon#o de !is#a cien#ífico3 para #en#arApre!erA o fu#uro3 e ainda filosofia e$pírica é bas#an#e con!encido de ue o $elor #ipo de!erificaç<o cien#ífica ou falsificaç<o é baseada na pre!is<o e reali;aç<o. (ssi$3 u$ bo$ cien#is#a

pode pre!er u$ eclipse e se ele é u$ bo$ cien#is#a3 o eclipse ocorrerá co$o pre!is#o.

( Bíblia pre!= $ui#as coisas3 $as3 e$ par#icular3 pre!= Oou profecias ue 9ris#o !ol#ará no fu#uro eue #odos os o$ens ser<o ressusci#ados dos $or#os3 uns para a sal!aç<o e danaç<o para alguns. 'concei#o de discos !oadores auda a esclarecer o ue para algu$as pessoas pode parecer dou#rinases#ranas. E$ Ves#ado cris#<os 9redo ue eles acredi#a$ ue 9ris#o subiu aos céus3 e Aos (p>s#olos a

par#ir daí3 ele de!e !ir para ulgar os !i!os e os $or#os. Eu acredi#o e$ ... a ressurreiç<o do corpo3 ena !ida e#erna A. (ssi$3 uando fala$os de Adiscos !oadores e do fu#uro3A #e$os e$ $en#e n<o#roca in#erplane#ária #an#o cul#ural e cien#ífico co$o o fu#uro e#erno de cada pessoa na face da #erra. por causa das i$plicaç?es e#ernas de discos !oadores ue a idéia de discos !oadores é #<oi$por#an#e. 6e os discos !oadores con#er seres de ou#ro plane#a3 ue e$ bre!e poderá en#rar e$con#a#o conosco3 isso #a$bé$ é i$por#an#e. Cas3 se os discos !oadores con#er seres do $undoressurreiç<o sobre a ual fala a Bíblia3 e se a religi<o bíblica fornece a pis#a para a e"is#=ncia e#erna3en#<o discos !oadores gana$ significado e#erno. ( e#ernidade pode ser $ais i$por#an#e paraalgu$as pessoas do ue #rocas in#erplane#árias cul#urais. +es#e capí#ulo3 !a$os analisar doise"#re$a$en#e difíceis concei#os bíblicos3 sendo ue a$bos s<o esca#ol>gico e a$bosue es#<o relacionados co$ ',+0sT pires discos !oadores e a segunda !inda de 9ris#o3 e !oando e aressurreiç<o do corpo.Discos !oadores e a 6egunda ,inda de 9ris#oHou!e duas principais ar$adilas ao longo da is#>ria da 0grea e$ relaç<o @ dou#rina da segunda!inda de 9ris#oU Há aueles ue #=$ procurado Apre!erA a da#a da segunda !inda3 e ou!e auelesue buscara$ para descar#ar a dou#rina in#eira$en#e.

+a (scens<o3 os ap>s#olos fora$ infor$ados por dois seres de ou#ro $undo ue 9ris#o !ol#ará u$

dia da $es$a $aneira co$o ele subiu ao céu. Bispo obinson3 ao negar pro!i$en#o a (scens<o de9ris#o3 por conseu=ncia de!e descar#ar a dou#rina da segunda !inda. 's discípulos3 pouco an#es da(scens<o3 pediu A6enor3 nes#e $o$en#o res#aurar o reino de 0srael% VGesus O(#os 1U1. ( respos#ade Gesus3 infeli;$en#e3 #e$ sido ignorado por u$ seg$en#o da 0grea. Gesus disseU A+<o é para !oc=saber os #e$pos ou as es#aç?es ue o Pai es#abeleceu pelo seu pr>prio poderA O(#os 1UJ. 6e Gesusn<o uis re!elar a da#a da sua segunda !inda a seus discípulos3 n<o pode$os esperar ue ele are!elar a da#a para algué$ no $eio do século \\. possí!el ue o pr>prio Gesus n<o sabia ue o Aencon#roA de sua !inda apocalíp#ica3 para e$ u$aocasi<o ele disseU ACas dauele dia e ora ningué$ sabe3 ne$ os anos do céu3 ne$ o /ilo3 sen<o oPai. Inico AOCa#eus 2*U&. ' Inico conselo claro na Bíblia é apresen#ada na parábola sobre asdon;elas sábios e loucos esperando a !inda do noi!o O9ris#o. Gesus concluiuU A,igiai3 pois3 porue

n<o sabeis ne$ o dia ne$ a oraA OCa#eus 2-U1&.0saac +ew#on3 ue é ad$irado co$o u$ dos $aiores cien#is#as de #odos os #e$pos3 foi #a$bé$ u$e"celen#e3 e$bora e#erodo"o #e>logo. 6eu li!ro fa!ori#o da Bíblia foi o (pocalipse de Go<o3 u$



li!ro ue #ina sido freuen#e$en#e u#ili;ado por #e>logos co$o a base sobre a ual a Apre!erA asegunda !inda de 9ris#o3 un#a$en#e co$ ou#ros e!en#os is#>ricos. Cas +ew#on n<o fe; pre!is?essobre a segunda !inda de 9ris#o3 e$bora ele es#a!a fir$e$en#e con!encido de ue a segunda !indade u$ dia iria ocorrer. +ew#on disse3 e$ refer=ncia ao (pocalipseU( loucura de in#érpre#es #e$ sido3 para pre!er #e$pos e as coisas por essa profecia3 co$o se Deus

proe#ado para #ornálos profe#as. Por es#a #e$eridade eles n<o s> se e"p?e3 $as #rou"e a profecia

#a$bé$ e$ despre;o. ' proe#o de Deus era $ui#o con#rário. Ele deu es#a3 e as profeciasdo (n#igo )es#a$en#o3 e n<o para sa#isfa;er a curiosidades dos o$ens3 per$i#indoles coneceran#ecipada$en#e as coisas3 $as ue3 depois de #ere$ sido cu$pridas3 eles pode$ ser in#erpre#ados

pelo e!en#o3 e sua Pro!id=ncia pr>pria3 n<o os in#érpre#es3 ser seguida3 $anifes#ou3 assi$3 para o$undo. O1 (ssi$3 e$bora eu aco ue os discos !oadores proporcionar u$ e"celen#e $eio deen#rar no pensa$en#o bíblico sobre a segunda !inda3 es#a$os de nenu$a $aneira e$ $elor

posiç<o de pre!er uaisuer da#as. Quase dois $il anos se passara$ desde a pri$eira !inda V3 e podea!er dois $il ou 2KK $il anos en#re oe e segunda !inda.Cas enuan#o eu n<o acredi#o ue de!e$os pre!er as da#as3 eu #a$bé$ n<o acredi#o ue de!e$osabandonar a idéia da segunda !inda. ( #end=ncia na #eologia desde o século \0\ #e$ sido a dereei#ar a idéia da segunda !inda de 9ris#o.

Es#a reeiç<o foi resu$ido e cris#ali;ado na obra de (lber# 6cwei#;er ( Busca do Gesus His#>rico.O2 ( igrea pri$i#i!a3 aparen#e$en#e3 esperase ue 9ris#o !ol#aria e$ #riunfo e gl>ria den#ro dealguns anos #al!e; no #e$po de !ida da $aioria dos no!os con!er#idos. Es#a e"pec#a#i!a de u$re#orno precoce3 de Aesca#onA3 audou fer!or $issionário3 $as co$o a !inda foi AadiadaA3 surgira$dI!idas sobre a dou#rina. 6cwei#;er e ou#ros argu$en#ara$ ue3 desde a segunda !inda foi adiada

por uase dois $il anos3 parece ue Gesus3 ou a 0grea pri$i#i!a3 ou a$bos3 fora$ iludidos sobrees#a dou#rina. claro ue na Bíblia3 o ele$en#o V#e$poV nunca foi resol!ido. 6cwei#;er argu$en#ouno sen#ido de ue u$a !e; ue a segunda !inda n<o ocorreu ainda3 ue nunca !ai ocorrer. 9onfor$eo #e$po passa es#e argu$en#o se #orna $ais con!incen#e. Cas se 9ris#o de!e re#ornar3 ue acabariaco$ o argu$en#o.' ue o +o!o )es#a$en#o indica sobre a for$a da segunda !inda de 9ris#o% ( for$a é nor$al$en#ee"pressa e$ linguage$ Aapocalíp#icaA3 ue é be$ diferen#e de narra#i!a. Cui#os es#udiosos cris#<os#=$ dado $ensagens apocalíp#icas in#erpre#aç<o is#>rica3 e a co$binaç<o da idéia de Adiscos!oadoresA e alguns dos di#os apocalíp#icos a#ribuídas a Gesus oferece u$a possí!el e"plicaç<ois#>rica ou pre!is<o da !inda segundo.(ui es#á u$a passage$ da Escri#ura a#ribuída a Gesus3 ue parece relacionada @ sua segunda !inda.Aogo depois da #ribulaç<o daueles dias3 o sol escurecerá3 a lua n<o dará a sua lu;3 e as es#relascair<o do céu3 e os poderes dos céus ser<o abalados3 en#<o aparecerá o sinal do /ilo do o$e$ nocéu3 e en#<o #odas as #ribos da #erra se la$en#ar<o e !er<o o /ilo do o$e$ !indo sobre as nu!ensdo céu3 co$ poder e grande gl>ria3 e ele en!iará os seus anos co$ rio cla$or de #ro$be#a3 e eles!ai reunir os seus elei#os dos ua#ro !en#os3 de u$a e"#re$idade do céu para o ou#ro AOCa#eus

2*U27&1. (lguns in#érpre#es sup?e$ ue o sol3 a lua e as es#relas s<o si$b>licas de !ários pri$eiros go!ernan#es e reinos e3 por#an#o3 #ende$ a dar a passage$ #o#al$en#ein#erpre#aç<o is#>rica3 se$ ualuer co$preens<o de u$a per#urbaç<o na na#ure;a3 is#o é3 eles n<oespera$ ue as es#relas celes#iais a cair3 $as si$ os reis e presiden#es na #erra para ser as Aes#relascaden#esA3 ue será subs#i#uído pelo /ilo do Ho$e$.Por ou#ro lado3 n<o parece$ ser Aceles#eA aspec#os rela#i!os a es#a passage$. Há o proble$a do ueé assinalado co$o Ao sinal do /ilo do o$e$ no céuA3 e #a$bé$ o fa#o de ue #odas as #ribos da#erra V!er<o o /ilo do o$e$ !indo sobre as nu!ens do céu3 co$ poder e grande gl>ria. V ( idéia da!inda do /ilo Aco$ as nu!ens do céuA #e$ sua orige$ e$ u$a !is<o do profe#a Daniel ODanielJU1&3 a Inica ocasi<o e$ ue as nu!ens do céu frase é usada no (n#igo )es#a$en#o. Parecera;oá!el conec#urar ue á algu$a ligaç<o en#re a Acoluna de nu!e$A3 ou a nu!e$ brilan#e da

gl>ria de Deus ue condu;iu 0srael a#ra!és do Car ,er$elo3 e a idéia de Anu!ens do céu.A (Acoluna de nu!e$A presu$i!el$en#e originou no céu. +o (n#igo )es#a$en#o3 n<o á nada ue se asse$ele a co$preens<o do +o!o )es#a$en#o do céu3



e$bora o po!o do (n#igo )es#a$en#o parece$ #er acredi#a!a$ na !ida ap>s a $or#e. s> co$9ris#o ue a idéia do céu real$en#e en#rar e$ seu pr>prio3 pois ele afir$a #er se originado no céu co$o ele disse3 )or eu desci do céu AOGo<o U&8. Quando Daniel usa as nu!ens frase do céu3 ele n<ofa; ualuer refer=ncia @ gl>ria de Deus3 $as nes#a passage$ de Ca#eus as nu!ens celes#iais

parece$ fornecer o Apoder e grande gl>riaA3 o ue é bas#an#e coeren#e co$ a #radiç<o de Coisés eco$ a nu!e$ lu$inosa da )ransfiguraç<o. +a (scens<o3 foi rela#ado ue Gesus foi Ale!an#adaA e

le!ados e$ u$a nu!e$3 e os dois o$ens ue ali es#a!a$ e$ V!es#es brancasV rela#ou ue Gesus !irádo $es$o $odo co$o !oc= !iu ele ir para o céu VO (#os 1U11.6e a (scens<o é u$ e!en#o is#>rico3 e se as profecias sobre a segunda !inda de!e$ serin#erpre#ados de u$a for$a ue é consis#en#e co$ a passage$ da (scens<o3 é per$i#ido di;er ueGesus !ol#ará para ulgar a #erra e$ u$ disco !oador co$o :/'3 sua nu!e$ espaço3 Cs celes#enu!e$.( ou#ra coisa a no#ar sobre essa se_=ncia in#eira de Ca#eus é ue Gesus n<o pre#ende !ol#arso;ino. 9onsiderando #odo o +o!o )es#a$en#o in#eiro o poder de Deus é subes#i$ada3 o e!angeloes#á escondido na $assa3 no dia do uí;o3 e da segunda !inda3 o poder ue foi !is#o no :/' no Car,er$elo !ol#ará a ser !is#o 3 des#a !e; e$ cone"<o co$ 9ris#o. (n#erior$en#e3 o poder de 9ris#oes#a!a escondido3 $as no fu#uro a sua senoria se $anifes#ará sobre #oda a #erra3 ele !ai !ol#ar e$

algu$ #ipo de ',+0 co$ grande poder e gl>ria Obrilo3 e ele en!iará os seus anos co$ clangor de#ro$be#a A.

+a segunda !inda de 9ris#o n<o !ai !ol#ar so;ino3 $as #erá #odo u$ e"érci#o de anos. Ca#eus e$!árias ocasi?es se conec#a ulga$en#o e da segunda !inda co$ os anos. A(ssi$ co$o o oio écolido e uei$ado no fogo3 assi$ será no fi$ do $undo. ' /ilo do Ho$e$ en!iará seus anos3 eeles re#irar<o do seu eino #odos causas do pecado e #odos os $alfei#ores3 e ogálos na fornala defogoT ali a!erá coro e ranger de den#es. En#<o os us#os brilar<o co$o o sol no eino de seu Pai..Que$ #e$ ou!idos para ou!ir3 ouça AOCa#eus 1&U*K*&. Carcos e ucas #es#e$uno e$ passagens

paralelas a es#a perspec#i!a básica apocalíp#ico. 6uspei#ase ue a fro#a Au$ conun#o de :/'sseria$ necessários para #ra;er es#eA e"érci#o Ade anos. APorue o /ilo do o$e$ á de !ir co$ osseus anos na gl>ria de seu Pai3 e en#<o re#ribuirá a cada o$e$ pelo ue ele #e$ fei#oA OCa#eus1U2J3 e uando ele !ol#ou co$ es#es anos3 9ris#o V !ai se sen#ar no seu #rono glorioso AOCa#eus2-U&1.' E!angelo de Go<o indica ue esses anos !=$ a#ra!és de u$a Aaber#uraA nos céus OGo<o 1U-1.9ris#o co$para sua !inda para o rio ue acon#eceu duran#e os dias de +oé OCa#eus 2*U&J&73 e#a$bé$ para a cu!a de fogo e en"ofre sobre 6odo$a Oucas 1JU28&K. 9o$o as inundaç?es deágua e fogo !eio de repen#e sobre a #erra3 assi$ ue a inundaç<o de anos co$ seu líder3 o /ilo doo$e$. Porue assi$ co$o os relF$pagos e ilu$ina o céu de u$ lado para o ou#ro3 assi$ o /ilodo o$e$ no seu dia AOucas 1JU2*.Codern discos !oadores #er gra!ado !elocidades es#i$adas no radar e$ e"cesso de 18.KKKuilL$e#ros por ora. 6ea ou n<o algo co$o discos !oadores irá e"ecu#ar a segunda !inda de

9ris#o3 un#a$en#e co$ u$ e"érci#o de seres de ou#ro $undo ue eu n<o coneço3 $as no $o$en#oeu n<o !eo nenu$a $aneira isso pode ser descar#ada. inguage$ apocalíp#ica é VnubladoV3 euando os cris#<os n<o sabe$ a e"a#a in#erpre#aç<o ou pr>prio de u$a passage$ obscura3 elesde!e$ #er a corage$ de di;er ue n<o sabe a respos#a. Cas o fa#o é ue3 se os discos !oadorese"is#e$3 en#<o #ería$os o ue os fil>sofos e$píricos #ais co$o Si##gens#ein sugerira$ a fé cris#<n<o #e$3 is#o é3 u$a base e$pírica para a !erificaç<o Oou falsificaç<o de cris#<os declaraç?esreligiosas. (lguns es#udiosos cris#<os #=$ sugerido ue a !ida ap>s a $or#e a !ida no $undo deressurreiç<o pode cons#i#uir u$a base para a !erificaç<o e$pírica do cris#ianis$o. Cas osfil>sofos #=$3 geral$en#e3 opLsse @ idéia de colocar a !erificaç<o e$ u$ reino in!isí!el. Discos!oadores3 e na possibilidade da segunda !inda de 9ris#o3 abre a possibilidade de ue a fé cris#< podeser !erificado ou falsificado nes#e $undo. 0sso significaria ue as declaraç?es religiosas es#<o

aber#as para !erificaç<o3 e s<o !erdadeiras ou falsas3 e n<o se$ sen#ido co$o alguns fil>sofos #=$sugerido. +>s n<o Apro!ouA ue a religi<o cris#< é !erdade3 e$bora n>s es#a$os #en#ando descobrir pro!as



ue !ai dar a fé de u$ $aior grau de probabilidade3 $as3 ob!ia$en#e3 $ui#as áreas de dI!ida per$anecer. i#cie 9alder3 e$ seu li!ro 9i=ncia e nossas !idas3 sugeriu ue A( ci=ncia #e$ sidodefinida co$oA Pro!a se$ 9er#e;a Ae fé co$oA 9er#e;a se$ pro!as. VAO& 0nfeli;$en#e3 os cris#<os@s !e;es #en#a$ rei!indicar $aisA cer#e;a Ado ue eles #=$ o direi#o de3 e eles pode$ #en#aren!ergonar seus co$paneiros's cris#<os ue #=$ dI!idas. 9ris#o ueria ue os o$ens para #er cer#e;a sobre ele3 $as n<o se

pode forçarse a acredi#ar3 pu"ando para ci$a e$ boo#s#raps Cs pr>prios da fé. ( fé !e$ a#ra!és deou!ir e !er3 co$o os discípulos !ira$ e ou!ira$ 9ris#o.,oc= n<o #e$ ue !er e #ocar 9ris#o para acredi#ar3 !oc= pode confiar nos rela#os de #es#e$unasoculares. ,endo n<o é necessaria$en#e acredi#ar. Quando 9ris#o apareceu ap>s a sua ressurreiç<oaos discípulos3 Aalguns du!idara$A OCa#eus 28U1J. Quando #es#e$una$os u$ e!en#o ue écon#rário a #oda ou#ra e"peri=ncia u$ana3 pode$os descon#álo. ( !ida cris#< n<o é u$a cer#e;a do#o#al3 co$o Paul $an#ida3 ca$ina$os pela fé3 n<o pela !is#a A3 pois agora !e$os por espelo e$enig$aA O0 9orín#ios 1&U12. Quando u$a pessoa confessa a fé e$ 9ris#o3 Deus es#á no #rabaloOCa#eus 1U1J3 ningué$ pode acei#ar a 9ris#o co$ base e$ si$ples$en#e !er 9ris#o fa;er$ilagres3 ningué$ !e$ a 9ris#o3 de acordo co$ Gesus3 Aa $enos ue o Pai ue o en!iou $e #rou"erAOGo<o U**.

)odo o proble$a da crença3 dI!ida3 cer#e;a3 e pro!a é $ui#o co$plicada @ lu; do $a#erial bíblico3 eos proble$as se concen#rar e$ #orno de co$o se sabe a !erdade. Ces$o as pessoas ue !=e$ a!erdade n<o irá reconec=lo se eles n<o es#<o preparados in#erior$en#e psicologica$en#e aacei#ar a !erdade uando a !=e$. :$ cris#<o é u$a pessoa ue decidiu oraç<o3 in#elec#ual ecien#ifica$en#e ue #odas as pro!as do in#erior e e"#erior o le!ou a basear sua !ida na suposiç<oOcorre#a ou incorre#a de ue Gesus 9ris#o é o /ilo de Deus3 ue ele $orreu para o pecados doso$ens3 ue ele ressusci#ou dos $or#os3 e ue u$ dia ele !ai !ol#ar a le!an#ar #odos os o$ens do$undo dos $or#os. Es#a é u$a Adefiniç<o operacionalA de u$ cris#<o. E!id=ncia física3 oue!id=ncia cien#ífica3 da ressurreiç<o n<o é suficien#e para fa;er u$a pessoa u$ cris#<o. ( pessoa#a$bé$ precisa A!i!er den#ro dele.A ' 9ris#o ressusci#ado:$ o$e$ precisa de e!id=ncia física e espiri#ual. Psicologia e $edicina es#<o agora co$eçando a!er ue o físico e $en#al es#<o in#i$a$en#e ligados. ' o$e$ precisa de u$ #es#e$uno in#erno ee"#erno para a ressurreiç<o3 e parece ser u$ de!er da 0grea para fa;er o #es#e$uno bíblico daressurreiç<o física co$o pro!á!el Ocien#ifica$en#e e biblica$en#e possí!el. Enuan#o eu n<o diria3usando #er$os de 9alder3 ue pode$os #er Apro!a da ressurreiç<o se$ cer#e;aA3 no en#an#o3 eu diriaue á graus de pro!as ue fa;e$ a ressurreiç<o física $ais ou $enos pro!á!el. 6e Gesus éreal$en#e o 9ris#o3 a e!id=ncia !ai $os#rar ue es#e sea o caso.( suges#<o de ue a ci=ncia é a pro!a se$ a cer#e;a e a fé é a cer#e;a se$ pro!a pode surgir a par#irda dis#inç<o bíblica en#re as o!elas e as cabras3 ou en#re a lu; e as #re!as. Cas á #ons de lu; eescurid<oU algu$as o!elas s<o $ais fiéis do ue os ou#ros3 ocasional$en#e3 á a o!ela perdida.E$ u$a parábola de Gesus fala de u$ se$eador ue saiu a se$earU algu$as se$en#es fora$

de!orados pelas a!esT ou#ra caiu e$ #erreno pedregoso3 bro#ou3 $as fora$ rapida$en#e uei$ados pelo solT 'u#ras se$en#es caíra$ en#reespinos e foi sufocada por eles3 $as ainda ou#ra se$en#e caiu e$ #erra boa #ra;endo gr<os A3rendendo #rin#a3 sessen#a e a ce$ por u$A OCarcos *U8.' concei#o de rendi$en#o pode apon#ar para AobrasA e$ !e; de AféA3 $as a fé e a fidelidade s<odire#a$en#e proporcionais de acordo co$ o pensa$en#o bíblico. (ssi$3 parece ue á algo co$ou$a ues#<o de AgrauA no concei#o de fé3 assi$ co$o a !erdade na ci=ncia é u$a ues#<o de grauou probabilidade. :$ cris#<o pode ser u$a pessoa ue es#á con!encido de ue á u$a cance de K

por cen#o de ue Gesus é o 9ris#o #an#o no sen#ido conscien#e e subconscien#e e ue ele poderia produ;ir adeuada$en#e !in#e !e;es. concebí!el ue u$a pessoa pode pensar ue á $enos de 1 por cen#o de cance de ue Gesus é o 9ris#o3 e ele pode decidir ue ueria !i!er a sua !ida co$o u$

cris#<o3 e$bora isso parece i$pro!á!el. Es#a é u$a análise e$ !e; A$ecFnicoA de u$a parábola ueé e"pressa e$ #er$os orgFnicos de !ida. Cas a breca en#re ci=ncia e fé n<o parece ser a diferençana for$a co$o cada u$ in#erpre#a a na#ure;a da pro!a e cer#e;a.



)r=s décadas a#rás3 Enrico /er$i pos#ulado ue u$a $ui#o peculiar AalgoA ou for$a de energiaes#a!a fal#ando u$a euaç<o a#L$ica. /er$i sabia ue a uan#idade de energia ue es#a!a fal#ando3$as ele concluiu ue es#a energia n<o #ina ne$ u$ posi#i!o ne$ u$a carga nega#i!a3 n<o #ina$assa3 e por es#as propriedades ue ele ba#i;ou de Aneu#rinoA. +eu#rino /er$i causou u$ escFndaloconsiderá!el no ca$po da ci=ncia3 porue ningué$ poderia cap#urálo #ina propriedades $ui#oe!asi!o. (lguns cien#is#as es#a!a$ cer#os de ue #oda a idéia era u$a fraude3 ue #al u$a par#ícula

de energia si$ples$en#e n<o e"is#e.(lguns cien#is#as pensa!a$ ue poderia a#é $es$o ser in#elec#ual$en#e desones#o Vpara con#inuar adiscu#ir o neu#rino e seu papel na física a#L$ica. Cas ou#ros o$ens es#a!a$ con!encidos de ue oneu#rino foi AláA e ue3 e!en#ual$en#e3 poderia ser cap#urado. 9ien#is#as #ei$osos ue Aacredi#ara$no neu#rinoA3 e$bora nunca ningué$ #ina !is#o ou !is#o ualuer sinal e"peri$en#al #en#oue"peri=ncias co$ con#adores de cin#ilaç<o por !ários anos3 a#é ue final$en#e eles conseguira$Acap#urarA o neu#rino3 $os#rando ue o neu#rino e"is#iu. O* ' ue pode ser di#o sobre o es#ado$en#al dos cien#is#as ue persis#ira$ na procura do neu#rino% 6an#o (nsel$o #eria di#o ue es#esera$ o$ens de fé ue es#a!a$ buscando o en#endi$en#o uarens fides in#elec#ual.:$ cris#<o pode #er AféA ue a segunda !inda de 9ris#o ocorrerá3 in#erpre#ando a segunda !inda e$relaç<o aos discos !oadores pode$ ser u$ ca$ino ou #al!e; a for$a e$ ue a segunda !inda

pode ser en#endida. ' o$e$ de ci=ncia e o$e$ de fé n<o es#<o e$ posiç?es $ui#o diferen#es e$relaç<o aos seus $é#odos3 e$bora o seu assun#o é3 na#ural$en#e3 diferen#e. ($bos os cien#is#as e#e>logos3 $ui#as !e;es3 a arrependerse eles co$e#e$ erros $as ocasional$en#e #ropeçar na!erdade3 u$ #iolo de cada !e;.Discos ,oadores e a ressurreiç<o do corpo' +o!o )es#a$en#o afir$a ue #odos os o$ens de!e$ u$ dia ser ressusci#ado dos $or#os e$ u$no!o corpo u$ corpo de ressurreiç<o. essa dou#rina aci$a de #odos os ou#ros3 o ue le!oucrí#icos a di;er ue a fé cris#< oferece #or#a no céu e bye bye.Cais precisa$en#e3 no en#an#o3 #udo !ai ser le!an#ado3 n<o #odo $undo co$eça a co$er a #or#a.(ueles ue n<o obedece$ ao e!angelo de 9ris#o de!e sofrer o cas#igo da e#erna des#ruiç<o ee"clus<o da presença do 6enor AO2 )essalonicenses 1U7. ( ressurreiç<o de #odos os o$ens é3nor$al$en#e3 $as n<o se$pre3 in#i$a$en#e ligada co$ a segunda !inda de 9ris#o3 alé$ disso3 o$undo da ressurreiç<o é o $undo dos anos. Podería$os esperar ue a!eria algu$a ligaç<o en#re aidéia de discos !oadores e do concei#o bíblico da ressurreiç<o. ,a$os e"a$inar bre!e$en#e apenasduas pergun#as básicasU Oi Quando será a ressurreiç<o acon#ecer3 e O2 9o$o é ue !ai acon#ecer%( ressurreiç<o #erá lugar i$edia#a$en#e ap>s u$a pessoa $orre3 ou na segunda !inda de 9ris#o3 ou#al!e; u$a co$binaç<o ou !ariaç<o de duas !e;es.Enuan#o Gesus es#a!a $orrendo na cru;3 u$ dos dois ladr?es ue fora$ crucificados ao $es$o#e$po3 aparen#e$en#e3 acei#ou a 9ris#o e seu poder real. Gesus disseleU AHoe es#arás co$igo no

paraísoA Oucas 2&U*&. ' ap>s#olo Paulo cria ue se ele $orrer3 ele se un#aria a 9ris#oi$edia#a$en#e. Ele di;U AEs#ou aper#ado en#re os dois. Ceu deseo é par#ir e es#ar co$ 9ris#o3 o ue

é $ui#o $elor. Cas3 para per$anecer na carne é $ais necessário para a sua con#a AO/ilipenses1U2&3 2*. Ele #a$bé$ pode di;er ue os cris#<os V#e$po para colocar e$ nossa $orada celes#ial AO29orín#ios -UK23 is#o é3 o corpo celes#e. ,i$os #a$bé$ nos E!angelos ue Gesus pensa$en#o(bra<o #es#e$unou a sua !inda. Coisés e Elias3 aparen#e$en#e3 encon#rouse co$ 9ris#o3 Pedro3)iago e Go<o no Con#e da )ransfiguraç<o. Há cer#a$en#e passagens suficien#es na Bíblia ueindica$ pouca ou nenu$a de$ora en#re es#a !ida e a pr>"i$a3 de $odo ue podese argu$en#arue a !ida ap>s a $or#e é i$edia#a. Ha!ia apenas #r=s dias en#re a $or#e e a ressurreiç<o de 9ris#o3se es#a #e$ algu$a rele!Fncia auiUPor ou#ro lado3 Gesus disse ue A#odo auele ue != o /ilo3 e cr= nele #ena a !ida e#erna3 e eu oressusci#arei no Il#i$o diaA OGo<o U*K. ' AIl#i$o diaA é o dia do Guí;o /inal3 o dia da segunda!inda de 9ris#o. E$ u$a de suas pales#ras sobre car#as de Paulo aos cris#<os ue Aador$ecidoA

is#o é3 $orreu an#es da !inda de 9ris#o. Paulo e"plica ue3 no dia do uí;o3 aueles ue Ador$e$Aserá le!an#ado e le!ado para o 6enor e$ pri$eiro lugar3 e eles ser<o seguidos por aueles ueainda es#<o !i!os na #erra O0 )essalonicenses *U1&18. ,a$os discu#ir es#a passage$ e$ de#ales



uando e"a$ina$os oA9o$oA da ressurreiç<o. Cas para o $o$en#o3 pode$os concluir ue n<o á e!id=ncia bíblicaconsiderá!el ue a ressurreiç<o n<o ocorrerá a#é a segunda !inda de 9ris#o.( #erceira al#erna#i!a é acredi#ar e$ duas ressurreiç?es. ' li!ro do (pocalipse fala de u$ grupoespecial de cris#<os3 aparen#e$en#e $ár#ires3 ue fora$ criados para a !ida no!a$en#e3 e elesreinara$ co$ 9ris#o duran#e $il anos. ' res#an#e dos $or#os n<o !ol#ou @ !ida no!a$en#e a#é ue

os $il anos se co$ple#asse$. Es#a é a pri$eira ressurreiç<o AO(pocalipse 2KU*3 -. Podeseargu$en#ar ue Deus le!an#a alguns dos san#os e profe#as especiais i$edia#a$en#e ou @ fren#e de#odos os ou#ros. Elias foi le!ado i$edia#a$en#e para o céu3 e Coisés e (bra<o parece$ es#ar !i!o.)al!e; os ap>s#olos #a$bé$ co$par#ilado e$ u$a ressurreiç<o precoceT Paulo pode #er sabido uees#e se aplica!a a ele O/ilipenses 1U2&3 2*.' proble$a do AuandoA da ressurreiç<o #e$ causado con#ro!érsia na 0grea por algu$ #e$po.0nfeli;$en#e3 o concei#o de discos !oadores n<o esclarece as passagens ue lida$ co$ o AuandoAda ressurreiç<o3 $ais do ue os ',+0s esclarecer as passagens ue lida$ co$ o AuandoA dasegunda !inda de 9ris#o.Cas3 se os ',+0s n<o resol!e$ o proble$a do AuandoA da ressurreiç<o3 eles lançar algu$a lu; e$u$a possí!el e"plicaç<o para o Aco$oA da ressurreiç<o. ,a$os e"a$inar a descriç<o de Paulo da

segunda !inda e no dia da ressurreiç<o de 0 )essalonicensesU APorue o $es$o 6enor descerá docéu co$ u$ gri#o de co$ando3 co$ o apelo do arcano3 e co$ o so$ da #ro$be#a de Deus. E os$or#os e$ 9ris#o ressusci#ar<o pri$eiro3 depois n>s3 os !i!os3 ue s<o dei"ados3 sere$osarreba#ados un#a$en#e co$ eles nas nu!ens3 para o encon#ro do 6enor nos ares3 e assi$ es#are$os

para se$pre co$ o 6enor AO0 )essalonicenses *U11J. ( segunda !inda de 9ris#o anuncia o dia daressurreiç<o. 9ris#o de!e !ol#ar do céu Anas nu!ensA co$ os anos e co$ grande poder. Paulo#a$bé$ acrescen#a ue #an#o os Vdor$indoV e os V!i!oV de!e ser VapanadoV nas nu!ens3 para oencon#ro do 6enor nos ares. A 6e subs#i#uir$os A',+0sA ou Adiscos !oadoresA para as nu!ens3 a

passage$ é consis#en#e co$ a possibilidade cien#ífica.Há u$a ou#ra ocasi<o e$ ue Paulo fala de ser AapanadosA3 ue e$ grego sugere ue u$a éocupada pela força3 e é assi$ ue Paulo descre!e sua e"peri=ncia e$ 00 9orín#ios. Ele fala sobresuas pr>prias Are!elaç?esA3 e$bora para e!i#ar os#en#ando ele fala co$o se es#i!esse falando deou#ro o$e$. Ele di;U A9oneço u$ o$e$ e$ 9ris#o ue á ca#or;e anos foi arreba#ado para océuse e$ #erceiro lugar no corpo ou fora do corpo n<o sei3 Deus sabe. E eu sei ue es#e o$e$ foiarreba#ado ao paraíso se no corpo ou fora do corpo n<o sei3 Deus o sabe e ele ou!iu coisas uen<o pode$ ser con#adas AO00 9orín#ios 12U2*. Há u$a #ens<o real na $en#e de Paulo3 nes#a ocasi<o

para saber se ele foi VapanadoV e$ seu pr>prio corpo ou n<o.:$a !e; ue Paulo n<o sabia3 n<o pode$os saber3 $as ele pr>prio n<o poderia descar#ar a

possibilidade de ue ele es#a!a de algu$a for$a ApegoA3 co$ força #o$adas para AParaísoA e$ seu pr>prio corpo #erreno onde ele !iu e ou!iu coisas indi;í!eis. 'u Paulo foi se$ pala!ras3 ou en#<o elen<o en#endeu a linguage$ celes#ial. De acordo co$ a nossa discuss<o an#erior sobre os Vgraus de fé

Ae os graus de !erificaç<o para ue u$ cris#<o pode ser sub$e#ido3 é us#o di;er ue3 se Paulosupor#ou a e"peri=ncia de ser le!ado para o Paraíso e$ algu$ #ipo de :/'3 u$ Vnu!e$ celes#eV3en#<o pode$os en#ender be$ a sua fir$e con!icç<o sobre o senorio de 9ris#o3 e o fu#uroressusci#ado !ida no Paraíso. +es#a passage$ de 00 9orín#ios3 Paulo n<o $enciona ualuer #ipo de:/' co$o sendo responsá!el pelo fa#o de ue ele foi VpegoV3 $as pro!a!el$en#e #eria sido coeren#eco$ a sua e"peri=ncia da es#rada de Da$asco3 e sua discuss<o e$ 0 )essalonicenses da e"peri=nciade ser VapanadoV nas Vnu!ensV na segunda !inda de 9ris#o.,ol#ando a 0 )essalonicenses3 #e$os !is#o ue as pessoas ue fora$ le!an#adas den#re os $or#osser<o #o$adas @ força Vnas nu!ens3 para o encon#ro do 6enor nos ares. A 6e in#erpre#ar$os a nu!e$de pala!ras e$ u$ sen#ido si$ples3 ue na#ural$en#e #=$ dificuldade cien#ifica$en#e !endo o uePaulo podia di;er. Cas se in#erpre#a$ as passagens @ lu; de :/'s $odernos3 a si#uaç<o $uda.

Es#a passage$ e$ 0 )essalonicenses #a$bé$ #ra; @ $en#e o fa#o de ue os anos3 aparen#e$en#e noco$ando de u$a fro#a de Vnu!ensV3 irá audar a e"ecu#ar o dia do uí;o e da ressurreiç<o. (o con#ar ais#>ria do o$e$ rico e á;aro3 Gesus disseU A' pobre $orreu e foi le!ado pelos anos para o seio



de (bra<oA Oc 1U22. (ui #a$bé$ é u$a indicaç<o de ue os anos #=$ algo a !er co$ o#ranspor#e da pessoa ressusci#ada para o seu lugar e#erno per$anen#e.0n#erpre#aç<o do concei#o de ressurreiç<o na lu; de discos !oadores sublina $ais do ue nunca ofa#o de ue a !ida o fu#uro do o$e$ no céu será gas#o e$ u$ corpo de algu$ #ipo. ' ue es#ecorpo ser co$o% Paulo fala $ui#o sobre a ressurreiç<o do corpo3 o ue ele cer#a !e; descre!eu co$ou$ Acorpo espiri#ualA O0 9orín#ios 1-U**3 $as !i$os ue ele si$ples$en#e significa ue es#e é u$

corpo ue será apropriado para a e"is#=ncia do o$e$ celes#e. Paulo usa a pala!ra espiri#ual aui3 porue é o opos#o do físico3 e ele se encai"a no padr<o de opos#o e$ #oda es#a passage$. Ele di;UA' ue é se$eado é perecí!el3 o ue é le!an#ada é i$perecí!el. 6e$eiase e$ desonra3 ressusci#ae$ gl>ria. 6e$eiase e$ fraue;a3 ressusci#a e$ poder. 6e$eiase corpo físico3 é le!an#ado corpoespiri#ual. 6e á u$ corpo físico3 á #a$bé$ u$ corpo espiri#ual AO0 9orín#ios 1-U*2**.Percebendo ue o corpo #er$o espiri#ual é uase au#ocon#radi#>rio espiri#ual e corpoPaulacrescen#a u$a frase e"#ra para se desculpar por colocar esses opos#os un#os. A6e á u$ corpofísico3 á #a$bé$ u$ corpo espiri#ual.AE$ 00 9orín#ios3 Paulo fala do corpo do o$e$ ressurreiç<o co$o u$a Aabi#aç<o celes#ialA3 o ueé eui!alen#e a sua idéia de u$ corpo espiri#ual. Ele di;3 )or sabe$os ue3 se a #enda #errena e$ue !i!e$os é des#ruído3 #e$os

de Deus u$ edifício3 u$a casa n<o fei#a por $<os3 e#erna3 nos céus. (ui3 de fa#o ge$e$os3 e#e$po para colocar e$ nossa abi#aç<o celes#ial3 para ue ... o ue é $or#al sea absor!ido pela !idaAO2 9orín#ios -U1*. ' corpo celes#e pra;o seria a $elor $aneira de descre!er o nosso corpo deressurreiç<o3 para o corpo espiri#ual pra;o pode ser u$ pouco enganador3 co$o Paul parece #er

percebido. 6e o corpo da ressurreiç<o de 9ris#o é o pro#>#ipo da ressurreiç<o do corpo de #odos oscris#<os3 e$ seguida3 parece claro ue o o$e$ Aabi#aç<o celes#ialA ou Acorpo espiri#ualA pode serde concre#o suficien#e para ue )o$as poderia #ocálo.Podese cer#a$en#e argu$en#ar3 poré$3 ue o corpo da ressurreiç<o de 9ris#o n<o é corpo co$u$ e3cer#a$en#e3 ne$ a Bíblia co$o u$ #odo3 ne$ o ap>s#olo Paulo3 afir$a ue a ressurreiç<o do corpoé id=n#ico e$ for$a ou con#eIdo co$ o corpo #errena do o$e$. Enuan#o )o$as fe; o #oue de9ris#o3 9ris#o apareceu depois ue as por#as fora$ fecadas se 9ris#o !eio a#ra!és de u$ A#Inel doespaçoA ou se o seu corpo ressurreiç<o poderia $o!erse a#ra!és de por#as fecadas3 n<o sabe$os.Gesus apareceu para3 e ca$inou co$3 dois discípulos no ca$ino de E$aIs3 $as de algu$a for$aos discípulos n<o reconece$ GesusU ACas os seus olos es#a!a$ i$pedidos de o reconecerAOucas 2*U1. ucas coloca a culpa sobre os olos dos discípulos3 e$ !e; de no corpo ou apar=nciade Gesus. 6eus olos fora$ Aaber#osA uando 9ris#o par#iu o p<o an#es deles3 e depois ue eles oreconecera$3 ele desapareceu AOucas 2*U&1.'s cris#<os #=$ sus#en#ado sobre a relaç<o en#re o !elo e o no!o corpo. (lguns sup?e$ ue cadaAá#o$oA3 ue es#a!a no corpo de u$a pessoa3 uando ele $orreu3 de algu$a for$a se reunira$ parafor$ar o corpo da ressurreiç<o. Cas $ui#os cris#<os infor$adas á percebera$ ue uando u$a

pessoa $orre decai de seu corpo e pode se #ornar adubo para as plan#as3 ue por sua !e; pode

produ;ir fru#os por ou#ro o$e$ para co$er. ' ue acon#ece co$ o á#o$o ue per#ence ao corpode duas ou $ais o$ens Oseparados no #e$po% Es#e #ipo de argu$en#o #e!e lugar an#es do á#o$ofoi es$agado e an#es de des$i#ificar3 por#an#o3 es#e argu$en#o parece peculiar. Par#e da dificuldade

pode es#ar no fa#o de ue os o$ens #=$ usado a ressurreiç<o de 9ris#o co$o u$ $odelo preciso pelo ual a en#ender a nossa pr>pria ressurreiç<o3 ue pode n<o ser a $elor polí#ica. ucas regis#raue3 uando as $uleres fora$ ao sepulcro no pri$eiro dia da se$ana3 eles encon#rara$ a pedrare$o!ida A3 $as uando en#rara$3 n<o encon#rara$ o corpoA Oucas 2*U&3 ou sea3 os $or#os corpode 9ris#o.Eles descobrira$ u$a #u$ba !a;ia3 e"ce#o ue dois o$ens e$ A!es#es resplandecen#es es#a!a$

presen#es para e"plicar ue 9ris#o #ina ressusci#ado. Es#a se_=ncia sugere u$a relaç<o uase deu$ para u$ ou de con#inuidade en#re o corpo #erreno de 9ris#o e sua ressurreiç<o do corpo3 $as

so$os us#ificados na #en#a#i!a de encon#rar na ressurreiç<o de 9ris#o u$ $odelo preciso para anossa pr>pria ressurreiç<o% essurreiç<o de 9ris#o para os ap>s#olos fi;era$ o ue a e"peri=ncia deser VapanadoV a Paraíso fe; para PaulU deules u$a i$press<o fir$e da $ensage$ ue es#a!a$ a



pregar e u$a perspec#i!a $ais co$ple#a do plano de Deus para a u$anidade.)al!e; a $elor $aneira de en#ender a relaç<o en#re o nosso corpo #erres#re e celes#e é usar3 co$ oap>s#olo Paulo3 a analogia da se$en#e. Paul #e$ !indo a salien#ar o uan#o é i$por#an#e acredi#ar naressurreiç<o. Ele di;U ACas algué$ !ai pergun#arUA 9o$o ressusci#a$ os $or#os% 9o$ ue #ipo decorpo !=$% A ,oc= o$e$ insensa#oY ' ue se$eias n<o !e$ para a !ida3 a $enos ue ele $orra.E o ue !oc= se$eia n<o é o corpo ue á de ser3 $as o si$ples gr<o3 co$o o de #rigo3 ou de ou#ra

ualuer se$en#e. Cas Deus le dá u$ corpo co$o ele escoleu3 e para cada #ipo de se$en#e o seu pr>prio corpo. Para n<o #oda a carne é igual3 $as n<o é u$ #ipo para o$ens3 ou#ro para os ani$ais3ou#ra para as a!es3 e ou#ro para os pei"es. Há corpos celes#es e á corpos #erres#res3 $as a gl>ria dosceles#es é u$3 e a gl>ria do #erres#re é ou#ra .... (ssi$ é co$ a ressurreiç<o dos $or#os. ' ue ése$eado é perecí!el3 o ue é le!an#ada é i$perecí!el AO0 9orín#ios 1-U&-*K3 *2.Há duas conclus?es us#ificá!el ue pode$ ser e"#raídas dessa passage$ sobre a relaç<o en#re ocorpo #erres#re e o corpo da ressurreiç<o. ( ressurreiç<o do corpo #e$ u$ $aior grau de Vgl>riaV3 ouo brilo Oco$o a roupa dos anos parece ser brilan#e3 ue o corpo #errena do o$e$. $aisdeseá!el3 u$a !e; ue é $ais deseá!el #er o corpo de u$ o$e$ do ue de u$ pei"eOpresu$i!el$en#e. 'bser!e ue se o nosso corpo #erreno é a Ase$en#eA para o nosso corpo deressurreiç<o3 en#<o n<o é3 aparen#e$en#e3 algu$a con#inuidade en#re o nosso $undo e o $undo

ressurreiç<o. V6e$en#esV3 u$anos do esper$a $asculino e o >!ulo fe$inino nes#a !ida3 carrega$cro$osso$os ue de#er$ina$ as carac#erís#icas físicas ue far<o par#e do no!o corpo ue cresce a

par#ir da uni<o do esper$a#o;>ide e do >!ulo. 9o$o pode$os encon#rar u$a analogia e$ nosso pr>prio corpo e no corpo da ressurreiç<o e$ paralelo a idéia de genes e cro$osso$os é difícil.)al!e; isso é o ue a Bíblia uer di;er co$ a idéia da Aal$aA u$ana3 se Paulo es#á corre#o e$di;er ue !ai a!er algu$a con#inuidade en#re o nosso corpo #erreno e nosso corpo celes#ial3 en#<o#al!e; aa algu$ #ipo de Aprecipi#ado de energiaA3 ue 3 co$o u$a gra!aç<o e$ fi#a ou co$o a$olécula de D+(3 pode ser reali;ada ao longo do #e$po e espaço e3 e$ seguida3 ser Areprodu;idasAuando o $o$en#o deseado e local s<o encon#rados. Há u$ no!o #ipo de café solI!el ue é fei#a

por percolaç<o do café na unidade de fabrico3 congelando a V#açaV de café3 e e!aporar o líuidocongelado a#é ue os cris#ais se for$a$3 ue s<o depois en!iados para o $ercado de dis#ribuiç<o.Quando o café é deseada3 a água uen#e é adicionado @s par#ículas Aprecipi#adosA ou Afree;edriedAde café. )al!e; uando o corpo u$ano $orre3 n<o é Aprecipi#ado energiaA algu$ ser u$ano ue

pode depois #ransferir o $a#erial real da personalidade u$ana o café para u$ no!o corpo.Especulaç<o absurda #al!e;3 $as analogia parece ser a Inica !ia pela ual a ressurreiç<o pode seren#endido a par#ir do lado u$ano.E$ suas !ariedades conecidas do li!ro da E"peri=ncia eligiosa3 Sillia$ Ga$es gra!oue"peri=ncias de pessoas sen#indo a presença de u$a força in!isí!el. O- 'u#ros rela#ara$ es#ar aolado da ca$a para #es#e$unar a $or#e de u$ indi!íduo3 e3 supos#a$en#e3 !er u$a lu; brilan#eenergia dei"ar o corpo $or#o. 6ea ou n<o es#e pon#os de energia de lu; para u$ Aprecipi#adoenergiaA ou para o ue Paulo ca$a a Ase$en#eA ue irá ser #ransfor$ado e$ algu$ $o$en#o a

ressurreiç<o do corpo3 s> o #e$po dirá.Para onde !a$os a par#ir daui%Pri$eiro de #udo3 eu acredi#o ue de!e$os es#ar dispos#os a acei#ar u$a espécie de princípio deincer#e;a e$ nossa busca da !erdade. Es#e n<o é apenas u$ princípio cien#ífico3 $as parece #er sidoa base da respos#a do o$e$ a Deus3 desde ue os o$ens3 desde (bra<o a#é o ap>s#olo Pauloandou pela fé3 e n<o pelo coneci$en#o cer#e;a. )e$os de es#ar dispos#os a !i!er e$ u$ es#ado de#ens<o3 u$ es#ado de e"pec#a#i!a de ue co$ o #e$po a !erdade !ai $ais co$ple#a$en#e sedesdobrar. )eno sido freuen#e$en#e pergun#ouU V,oc= se acredi#ar ue a di!is<o do Car ,er$elofoi causado por algu$ #ipo de ',+0%V Cina respos#a éU A6i$3 cerca de 8K por cen#o.A Eu digo isso

porue eu acredi#o ue #eno ue dei"ar espaço para dI!ida3 para ue eu possa es#ar aber#o a no!as pro!as uando se en#ra

Ceu for#e crença é de ue á espaço para $ui#o $ais pesuisa no ca$po eu #eno e"plorado nes#eli!ro. +<o s> n<o e"is#e a necessidade de u$ es#udo e"aus#i!o sobre a na#ure;a e funç<o dosrela#>rios de !árias bíblicos de ',+0s e dos rela#>rios sobre a apar=ncia dos anos3 $as á u$a



necessidade de es#udar assun#os relacionados3 co$o a gl>ria de Deus e o #rono de Deus3 #an#o no(n#igo co$o no +o!o )es#a$en#o. )e$os dei"ado in#ocado #odo o proble$a do $al3 incluindo Aodiabo e seus anosA OCa#eus 2-U*13 e$bora sea i$por#an#e ressal#ar ue3 de longe3 a $aioria dasrefer=ncias bíblicas a anos s<o AboasA anos.Há #a$bé$ u$a necessidade de a co$unidade #eol>gica para #en#ar $an#er u$ con#a#o $elor co$o ue es#á acon#ecendo nas ci=ncias físicas. E$ u$a era de especiali;aç<o3 #an#o #eol>gica e

cien#ífica isso é e"#re$a$en#e difícil.:$ arue>logo (n#igo )es#a$en#o n<o pode saber $ui#o $ais sobre a #eologia e"is#encial de u$ biouí$ico sabe sobre geologia3 e nenu$a dessas pessoas pode saber $ui#o sobre a especulaç<ocos$ol>gica sobre a e"pans<o do uni!erso3 ou a confir$aç<o e"peri$en#al de cer#os aspec#os da#eoria da rela#i!idade. Desde ue as no!as descober#as es#<o sendo fei#as cons#an#e$en#e e$ cadaca$po3 é difícil o suficien#e para $an#erse u$ Inico ca$po3 se$ #en#ar $an#erse e$ !áriosca$pos e cons#ruir pon#es en#re eles. Cas eu acredi#o ue $ui#os de nossos a#uais proble$as#eol>gicos surgira$ porue n<o es#<o dispos#os a cons#ruir as pon#es necessárias en#re ci=ncia e#eologia.0sso n<o pode ser u$ esforço de u$ o$e$ s>. De!e #ornarse u$ ca$po especial e$ si $es$o. (

pon#e en#re a #eologia e as ci=ncias sociais #e$ sido $ui#o be$ es#abelecido e #ornouse u$ ca$po

especiali;ado. Cas es#e ca$po especiali;ado #e$ sido de fa#o largly responsá!el pela $or#e de Deus#eologia3 ue é predo$inan#e$en#e !ol#ada para as ci=ncias psicol>gicas. 6e o esforço igual a!iasido colocado na #en#a#i!a de $an#erse co$ as ci=ncias físicas3 podería$os #er e!i#ado $ui#os dos

proble$as #eol>gicos ue agora nos cerca$.Es#ou $ui#o ansioso para sublinar ue considero a $aior par#e das ip>#eses e$ ue es#e li!ro sea

bas#an#e esi#an#e. Eu n<o #eno dI!ida de ue co$ o #e$po a $ina perspec#i!a !ai parecer $ui#oli$i#ado. Cas $ina esperança é ue eu á !i o suficien#e para encoraar ou#ros a dar u$a olada no$es$o #erri#>rio3 e para fa;er seus rela#>rios.W W W W W W W



Ane'o 7 - Astronautas anti"os e reli"iãoDr. Barry H. DowningE$ - de aneiro3 od 6erling narrou u$ progra$a de #ele!is<o +E9 especial3 AE$ busca de an#igosas#ronau#as.A Para $ui#os espec#adores des#e progra$a3 se$ dI!ida3 parecia ue o #rabalo de u$escri#or de ficç<o cien#ífica3 ue de algu$a for$a i$agina ue #udo inco$u$ no $undo é o#rabalo de an#igos as#ronau#as do espaço e"#erior ue !isi#ou os $ilares plane#a #erra de anos

a#rás.od 6erling n<o es#a!a rela#ando ficç<o cien#ífica pelo $enos n<o in#encional$en#e. Es#e progra$a foi baseado no li!ro3 AEra$ os Deuses (s#ronau#as%A por Eric !on Dani5en3 u$ li!ro$ais !endido na Europa ue #e$ #ido a a#enç<o an#erior pouco nos Es#ados :nidos.

+a base do #rabalo do as#rLno$o Harlow 6apley3 !on Dani5en es#i$a ue á V1KK3 KKK.KKK plane#as e$ ue pode$os especular ue a !ida e"is#e. V En#re es#es3 #al!e; 1KK.KKK con#erci!ili;aç?es $ais a!ançadas ue a nossa. Silly ey3 u$ escri#or cien#ífico3 sugere ue pode a!er18 $il plane#as abi#ados na ,ia ác#ea so;ino.(pesar de nossos na!ios a#uais espaço n<o nos per$i#e$ !iaar para $ui#o longe ou $ui#o rápidono espaço3 ue$ sabe o ue a nossa !iage$ espacial poderia ser co$o e$ 1K.KKK anos se aci!ili;aç<o sobre!i!e #an#o #e$po !on Dani5en especula ue a !iage$ espacial pode ser #<o co$u$

e$ ou#ros plane#as co$o a conduç<o ao super$ercado é para n>s3 e se assi$ for3 #al!e; as#ronau#ascegara$ @ )erra.En#re os sinais dei"ados para #rás na #erra por ci!ili;aç?es an#igas in#erplane#árias3 argu$en#a !onDani5en3 s<o os $apas de Piri eis3 e$ o$enage$ a u$ al$iran#e da Carina #urca a ue$

per#enceu. Es#es $apas re$on#a$ para uase o #e$po de 9ris#o3 e ainda represen#a$ a for$a da #erra3 co$o se fosse$ fo#ografias doespaço #o$ada por u$ fogue#e (pollo.De acordo co$ u$ especialis#a car#>grafo os $apas delinear e"a#a$en#e as cadeias de $on#anasna (n#ár#ida ue n<o fora$ descober#os pelos e"ploradores a#é 17-2. Es#es $apas s> poderia #ersido elaborado co$ o coneci$en#o aduirido no século \\3 e ainda s<o cen#enas de anos de idade. e$ an#igos sí$bolos religiosos ue !on Dani5en encon#ra algu$ do seu $a#erial $aisin#eressan#e. Cui#os po!os pri$i#i!os #=$ lendas de deuses ue descera$ do céu e$ carruagens defogo de onde deri!a o #í#ulo de seu li!ro. 's es#udan#es da Bíblia !ai se le$brar ue Elias foire#irado para o céu e$ u$a Acarruage$ de fogoA O2 eis 2U11.,on Dani5en encon#rou pin#uras de deusco$o as#ronau#as e$ paredes de ca!ernas no )ibe#eT seres#alados @ $<o co$ AalosA pode #er algu$ #ipo de espaço engrenage$ principal #erno. Ele se

pergun#a co$o 6#oneenge3 na 0ngla#erra3 foi cons#ruído3 sobre as escul#uras gigan#es da 0la dePáscoa3 e sobre o ue parece ser u$a pis#a an#iga3 no Peru. 6e #odas es#as curiosidadesarueol>gicas pode ser e"plicado co$o uer o #rabalo de ou inspirados por an#igos as#ronau#as3 édu!idosa.Cas !on Dani5en es#á cer#o e$ di;er ue n<o fa; sen#ido e$ nossa co$preens<o a#ual de Ao$e$

pri$i#i!oA para !=lo capa;es ou pro!á!el cons#ruir $ui#os dos nossos abi#uais $onu$en#osan#igos se$ algu$ #ipo de es#i$ulaç<o e"#erna. ( $ara!ila des#es $onu$en#os é $ui#o $aisi$pressionan#e na od re!is<o ), 6erlings do ue no li!ro de !on Dani5en3 en#<o eu sugiro !=lose ele for e"ecu#ado no!a$en#e.Eu es#ou especial$en#e in#eressado nas i$plicaç?es religiosas de #rabalo !on Dni5en. (o $es$o#e$po3 seu li!ro foi publicado na Europa3 o $eu li!ro3 ( Bíblia e Discos ,oadores A3 foi publicadonos Es#ados :nidos. E$ alguns aspec#os !on Dani5en e eu concordo3 $as e$ alguns aspec#osi$por#an#es ue n<o fa;er3 par#icular$en#e no ue di; respei#o ao proble$a de an#igos as#ronau#as ereligi<o.9oncordo co$ !on Dani5en ue os as#ronau#as an#igos3 ou pelo $enos os seres de u$a ci!ili;aç<osuperior Oue a Bíblia 9éu ca$adas3 influenciara$ a religi<o bíblica. Para !on Dani5en3 no

en#an#o3 es#a influ=ncia foi aciden#al3 enuan#o ue e$ $ina opini<o3 es#a influ=ncia foi deliberada.( #rans$iss<o de ), 6erling co$eçou $os#rando alguns na#i!os pri$i#i!os e$ u$a par#esubdesen!ol!ida do $undo reunira$se e$ adoraç<o aparen#e e$ #orno de u$ $odelo de a!i<o de



pala a!ia$ cons#ruído. ' narrador des#acou ue duran#e a 2 Ruerra Cundial a nossa /orça(érea cons#ruiu u$a pis#a de pouso de bo$bardeiros para pousar e reabas#ecer per#o da aldeia na#al.Para es#es po!os pri$i#i!os3 o progra$a de ), sugerido3 ue parecia deuses ue descera$ do céu e!ol#ou para o céu3 a ue$ os na#i!os agora adora$. E$ ou#ras pala!ras3 a no!a religi<o dos na#i!osé u$ produ#o aciden#al de nossa !isi#a @ $a#a na#i!a.' e!en#o cen#ral do (n#igo )es#a$en#o é o "odo3 e a ca!e para o "odo é algo ue aparece de

!árias $aneiras3 co$o u$a na!e espacial3 u$a espécie de ',+03 descri#o co$o u$ pilar Adenu!e$ de dia e a coluna de fogo de noi#e. V O"odo 1&U21322. Es#e :/' é ca$ado o (no de Deus3ele aparece a Coisés no $eio da sarça arden#e3 e é dado crédi#o por #ra;er #odas as pragas sobre osegípcios.( coluna de nu!e$ e$ seguida3 le!a os israeli#as a#é o Car ,er$elo3 usando seu poder paradi!idir o $ar dei"ar ue os israeli#as a#ra!és3 apenas para desligar a energia e dei"ar as paredes deueda de água sobre os egípcios O"odo 1*U17&K . Esse ',+0 cai $aná para ali$en#ar os udeusno deser#o3 le!a os udeus a#é o Con#e 6inai3 Coisés dá n<o s> os De; Canda$en#os3 $as de #odosos $anda$en#os da religi<o udaica. $ui#o claro a par#ir da is#>ria do "odo ue3 se o po!o ebreu es#a!a$ e$ con#a#o co$ o ue!on Dani5en ca$a de Aan#igos as#ronau#asA3 en#<o a religi<o udaica n<o é u$a $á in#erpre#aç<o

aciden#al de Adeuses no céuA pelos udeus3 $as es#es V deuses AouA anos dera$ aos udeus u$areligi<o no labora#>rio do deser#o de prop>si#o.Eu n<o aco ue !on Dani5en conece a Bíblia $ui#o be$3 porue enuan#o ele sugere ue a (rcada (liança Oreali;ado duran#e o "odo foi carregada ele#rica$en#e3 ele nunca $enciona a coluna denu!e$ e fogo. )al!e; ele si$ples$en#e n<o conseguia enfren#ar as i$plicaç?es da idéia de ue areligi<o udaica foi deliberada$en#e pro!ocada por seres de ou#ro $undo.(s i$plicaç?es para a religi<o cris#< s<o igual$en#e gra!es. Gesus disse de si $es$oU A!oc= es#á por

bai"o3 eu sou de ci$aT !oc= é des#e $undo3 eu n<o sou des#e $undoA OGo<o 8U2&.Gesus afir$ou ser o /ilo de Deus3 ue no $eio da Bíblia3 ele foi u$ dos anos. Ele #e!e con#a#oco$ seres de ou#ro $undo e$ diferen#es $o$en#os da sua !ida3 $as #al!e; o $ais i$por#an#e3 aBíblia di; seres de ou#ro $undo es#a!a$ no #I$ulo !a;io na Páscoa3 e #ina algo a !er co$ aressurreiç<o de Gesus den#re os $or#os.( era espacial es#á nos forçando a fa;er a pergun#aU possí!el o (n#igo )es#a$en#o e +o!o)es#a$en#o fora$ religi?es in#encional$en#e pro!ocada por seres de ou#ro $undo% Es#a é u$aues#<o de $edo3 $as #a$bé$ é u$ pro$issor. ,on Dani5en acredi#a ue a religi<o bíblica é u$subprodu#o aciden#al de con#a#o pri$i#i!o co$ an#igos as#ronau#as. Eu aco ue a religi<o bíblica éo #rabalo deliberado de an#igos as#ronau#as3 ou pelo $enos de seres superiores.Cas se eu es#i!er cer#o3 por onde es#es 6eres ido% Eu aco ue eles ainda es#<o aui3 aindaobser!ando o progresso de sua religi<o. 0sso é o ue o proble$a ',+0 $oderno é sobre osas#ronau#as an#igos ainda es#<o lá3 ainda obser!ando.Eu dei de;enas de pales#ras sobre o $eu li!ro nas 9idades )riplo3 e #i!era$ $ui#as pessoas $e

di;e$ sobre a!is#a$en#os de ',+0s seus depois da $ina con!ersa. Há pro!a!el$en#e $ilares de pessoas no 9ondado de Broo$e ue !ira$ ',+0s3 e$bora possa$ #er $edo de ad$i#ir isso.Quando falei co$ o#ary 9lub ,es#al3 u$ o$e$ $e disse sobre a obser!aç<o de u$ :/' a#ra!ésde seu #elesc>pio de seu uin#al co$ os a$igos. Ele foi !is#o pela pri$eira !e; pairando sobre o(eropor#o )ri9i#ies3 en#<o $o!ido sobre o 9ondado de Broo$e (eropor#o. Ele disse ue o#elesc>pio $os#rou clara$en#e as asas no pa#a$ar a!i?es e$ Broo$e 9oun#y. Cas o :/' n<o #inaasas3 e ele deu u$a lu; O!isí!el $es$o duran#e o dia3 ue al#ernou en#re larana e branco puro.Depois de dar u$a pales#ra para u$a 0grea Ce#odis#a e$ ,es#al u$ o$e$ /orça e" (éreos suae"peri=ncia duran#e a Ruerra da 9oréia. Ele !oou co$ u$ a!i<o de reconeci$en#o @ noi#e paracondu;ir $iss?es de bo$bardeio sobre o +or#e. 's nor#ecoreanos R(0 n<o #e$os a #ecnologia paraco$ba#er @ noi#e3 $as os o$ens #e$ia$ ue a #ecnologia e$ bre!e ser desen!ol!ido3 e e$

seguida3 os bo$bardeiros seria indefeso.:$a noi#e3 u$a for$a de pi;;a apagado no radar do a!i<o3 e olando para #rás #odos os o$ens!ira$ u$a lu; brilan#e por #rás deles. )odos eles pensa!a$ ue os R(0 #e!e u$a no!a #ecnologia3



e ue eles es#a!a$ $or#os. Cas3 en#<o3 o ',+0 arreba#ados un#a$en#e co$ eles3 !oou por ci$adeles3 e3 final$en#e3 ao lado deles. Es#es fora$ #odos os o$ens e"perien#esco$ fenL$enos aéreos. Eles nunca #ina$ !is#o nada parecido an#es. +o dia seguin#e3 os $e$brosda #ripulaç<o bo$bardeiro es#a!a$ falando sobre a e"peri=ncia cerca de 1-K o$ens #ina !is#o o',+0.E$bora $ui#os n<o concorda$ co$ ele3 o cien#is#a e e"consul#or da /orça (érea :/'3 Dr. G.

es#rangeiro Hyne53 escre!eu u$ li!ro3 ( E"peri=ncia :/' A3 ue conclui ue es#a$os sendoobser!ados por seres de ou#ro $undo.Eu n<o posso pro!ar3 $as aco ue ainda es#<o sendo obser!ados por esses Van#igos as#ronau#asV3aueles ue co$eçara$ a religi<o bíblica. ^ $edida ue se #orna$ $ais conscien#es des#a realidadede ou#ro $undo nos obser!ando3 !a$os #er ue co$eçar a pergun#arU Por ue eles co$eça$ areligi<o bíblica% ' ue acon#ece co$ a nossa ideia de fé%Es#as s<o ues#?es difíceis3 $as eles ser<o as ues#?es de anos. )odas as ues#?es religiosas s<oues#?es difíceis3 é por isso ue a fé é difícil. (n#igos as#ronau#as Eric !on Dani5en !ai obrigarnos a olar para a Bíblia de u$a $aneira no!a3 ainda $ais do ue !on Dani5en sabeYW W W W W W W



Ane'o 77 - /s sinto(as de radiação e( 8'odoDr. Barry H. Downing:$ dos fa#os $ais cer#as ue #e$os sobre :/'s é ue eles e$i#e$ !ários #ipos de radiaç<oele#ro$agné#ica !isí!el e in!isí!el. E$bora es#e sea u$ fac#o conecido3 ue #a$bé$ é u$ dosaspec#os $enos co$preendidos do fen>$enoU a radiaç<o é u$ subprodu#o do sis#e$a de propuls<o3ue é u$ efei#o na#ural causado pelo #ipo de $a#erial de ue s<o fei#os os ',+0s3 é de!ido a sinais

ele#rLnicos usados pelos responsá!eis dos :/'s de co$unicaç<o e cole#a de in#elig=ncia3 ou é u$aco$binaç<o de #udo isso%:/'s e$i#e$ lu; ue !aria o espec#ro do branco ao a;ul para !er$elo. E$ u$ caso rela#adorecen#e$en#e3 e$ 2 de no!e$bro de 17J13 e$ Delpos3 ]ansas OE:(3 depois de u$ ',+0 a!ia

pousado e$ u$ ca$po3 ele dei"ou a área circundan#e3 incluindo ár!ores3 brilando por !ários dias.Pessoas #ocando o solo sen#iu u$a Asensaç<o de en#orpeci$en#o Vinco$u$ O1 ela#>rios dein#erfer=ncia :/' co$ ),3 rádio3 lu;es de au#o$>!eis e de igniç<o s<o fre_en#es. ' falecido Dr.Ga$es CcDonald3 e$ u$ ar#igo in#i#ulado AEs#udo :/' ,ia /ísica (#$osférica3 VO2 rela#ou acaso de u$ ',+0 !isí!el e radar a!is#a$en#o de u$a /orça (érea dos E:( B*J a!i<o e$ 17-J3ue es#a!a #ranspor#ando engrenage$ Cedida 9on#ador Ele#rLnico.9o$ o uso des#e #ipo de ar#e ue fora$ capa;es de descobrir ue o ',+0 es#a!a e$i#indo u$ sinal

ele#ro$agné#ico de $egaciclos 28KK. +>s n<o #e$os nenu$a $aneira de saber ue #ipo deradiaç<o pode ser de#ec#ado !indo de :/'s a $enos ue #ena$os o direi#o $a#erial disponí!el no$o$en#o cer#o. Cas os sin#o$as de radiaç<o s<o $ui#as3 e as indicaç?es s<o de ue ele pode ser

perigoso para a pele u$ana3 os olos3 e ue$ sabe o ue3 a ser sobree"posiç<o a es#a radiaç<o.( 9oluna de /ogo adiaç<o ,isí!el9o$o á e"plicado e$ de#ales no $eu li!ro3 ( Bíblia e discos !oadores3 é a $ina crença de ue areligi<o bíblica foi #ra;ida por seres de ou#ro $undo sob a direç<o de Deus. ' ="odo udeu do Egi#ofoi reali;ada a#ra!és da in#er!enç<o de ue :/' brilan#e A3 a coluna de nu!e$ de dia e coluna defogo de noi#eA O"odo 1&U213 o ue le!ou os udeus para fora do Egi#o a#é e a#ra!és do Car,er$elo 3 e usar seu sis#e$a de propuls<o para di!idir o $ar para ue os udeus pudesse$ fa;er asua fuga. Ceu principal obe#i!o nes#e ar#igo é ca$ar a a#enç<o para de#ales lis#ados no rela#o

bíblico do "odo3 ue indica$ ue o ',+0 "odo deu fora de algu$ #ipo de radiaç<o.' fa#o $ais >b!io é ue a Acoluna de fogoA @ noi#e deu lu;. Es#a lu; aparen#e$en#e !ariou dein#ensidade3 #al!e; a#é pulsando co$o u$ relF$pago de acordo co$ "odo 17U1. :/'s $odernos$ui#as !e;es parece$ ser cercado por u$a Anu!e$A3 co$o foi a Acoluna de nu!e$A por dia3indicando a possibilidade de ue algu$ #ipo de radiaç<o EC foi ioni;an#es na a#$osfera3 nasi$ediaç?es do :/'. (inda $ais ao pon#o3 o Deus ue é represen#ado pela realidade :/' afir$aue é a sua na#ure;a de AirradiarA. ' #er$o bíblico Aa gl>ria de DeusA se refere a sua radiaç<o

brilan#e. a Agl>ria do 6enor V3 sua radiaç<o3 o ue3 e!en#ual$en#e3 a#ra!és daA coluna de fogo A3ence o )abernáculo O"odo *KU&*&8.Coisés #e!e seu pri$eiro con#a#o co$ a Acoluna de fogoA @s !e;es ca$ado o ano de Deus O"odo

1*U173 uando se es#abeleceu no $eio de u$ $a#agal no Con#e Horebe causando o fa$oso sarçaarden#e. AE o ano do 6enor le apareceu e$ u$a ca$a de fogo do $eio de u$a sarça3 e olou3 eeis ue a sarça ardia3 $as n<o se consu$iaA O"odo &U2. ( Bíblia rela#a ue n<o s> o ano de Deusapareceu co$o u$a Aca$a de fogoA no $eio de u$a $oi#a de $a#o3 $as #a$bé$ ue o pr>prio

bosue brila!a3 ainda n<o foi uei$ado3 u$ paralelo co$ o caso ]ansas ci#ados aci$a. ' :/'3aparen#e$en#e3 passou suas carac#erís#icas de radiaç<o para os arbus#os ao redor. Es#a obser!aç<o éapoiada $ais #arde e$ relaç<o ao con#a#o de Coisés co$ a coluna de fogo. AQuando Coisés desceudo Con#e 6inai3 co$ oduas #ábuas do #es#e$uno na $<o uando ele desceu do $on#e3 Coisés n<o sabia ue a pele do seuros#o resplandecia porue ele a!ia falado co$ Deus AO"odo &*U27. Es#e rela#>rio #e$ o seu

paralelo no +o!o )es#a$en#o3 uando Gesus3 e$ con#a#o co$ u$ ',+0 brilan#e e$ u$a

$on#ana3 co$eça a brilar Oa )ransfiguraç<o Ca#eus 1JU17.( $ina opini<o é de ue algu$ #ipo de energia de radiaç<o da Acoluna de nu!e$ e fogoA causou adi!is<o do Car ,er$elo3 o fundo do $ar co;ido duro e seco3 e depois ba#eu os egípcios plana



enuan#o eles dirigia$ seus carros para o canal de $ar aber#o O"odo 1*U1727. ' "odo do Egi#ose $o!e3 a#ra!és do Car ,er$elo3 para a ACon#ana de DeusA O"odo K&UK13 #a$bé$ ca$adoCon#e Horebe e Con#e 6inai3 onde Coisés #e!e sua e"peri=ncia A$a#oA original3 e nessa $on#anaos israeli#as passara$ u$a uan#idade inde#er$inada de #e$po3 cer#a$en#e !ários $eses enuan#oCoisés subiu e desceu a $on#ana co$ fre_=ncia para receber ins#ruç?es de !ários religiosos3co$o os De; Canda$en#os e os planos para o )abernáculo3 a #enda dobrá!el de (doraç<o O"odo

17U*K.' Perigo do 6acerd>cio adiaç<o 0n!isí!el +o Con#e 6inai3 e nas ins#ruç?es de operaç<o do )abernáculo3 n>s recebe$os indicaç?es de ue oApilar de fogoA é perigoso3 ue n<o se de!e ficar $ui#o pr>"i$o a ele. (n#es de Coisés sobe a$on#ana3 ele es#abelece li$i#es ao pé da $on#ana para alé$ do ual as pessoas n<o es#<o a passar.ADesce3 ad!er#e ao po!o3 para ue n<o ro$per co$ o 6enor3 para con#e$plar3 e $ui#os deles n<o

perecere$A O"odo 17U21. ( na#ure;a san#a de Deus es#á dire#a$en#e ligada @ idéia de ue é perigoso cegar per#o do :/' "odo.(p>s o )abernáculo é cons#ruído3 os paira :/' dire#a$en#e sobre o início da $es$a. 's sacerdo#esue ser!e$ no )abernáculo s<o dadas ins#ruç?es elaboradas sobre ue roupa usar uando na )endado Encon#ro. AE !oc= de!e fa;erles calç?es de lino3 para cobrir a carne nuaT dos lo$bos a#é as

co"as3 de!e$ cegar3 e eles es#ar<o sobre (r<o e sobre seus filos3 uando eles !<o para a #enda dacongregaç<o3 ou uando se cegare$ ao al#ar para $inis#rar no lugar san#o3 para ue n<o #ra;e$culpa sobre si e $orrer AO"odo 28U*2 *&. u$ pouco especula#i!o para #en#ar separar o ue

pode #er sido u$a prá#ica li#Irgica na#ural de precauç<o necessária na presença do ',+03 $as asindicaç?es s<o de ue a fal#a de roupa adeuada pode ser perigoso. 6o$en#e os sacerdo#es #ina$

per$iss<o per#o do :/' na )enda3 e e$ u$a ocasi<o Ciria$ foi ca$ada co$ (r<o e Coisés da#enda para u$a reuni<o co$ a Vnu!e$V3 e depois da Areuni<o uando a nu!e$ se re#irou de sobre a#enda3 eis 3 Ciria$ es#a!a leprosa3 branca co$o a ne!e AO+I$eros 12U1K.' cos#u$e udaico de usar bonés crFnio e$ u$a casa de cul#o é pro!a!el$en#e deri!ado danecessidade de ser cober#o no )abernáculo3 na presença do :/' brilan#e. (r<o3 o su$o sacerdo#eue #rabalou no Asan#uárioA3 ainda #e!e de usar u$a peça especial de capelaria fei#a de ouroO"odo 28U&&83 o ue pode ser u$a boa pro#eç<o con#ra radiaç<o3 be$ co$o decora#i!o O!er#a$bé$ "odo 28U*K. 's sacerdo#es #ina$ ue ser ungido co$ >leo an#es de ser!ir na #endaO"odo 27UJ3 o ue pode ser!ir co$o pro#eç<o da pele3 e de fa#o o con#eIdo do )abernáculo co$ou$ #odo parecia precisar de u$ bano de >leo O"odo *KU7 .(uilo ue se #ornou Asan#oA foi capa; de supor#ar a presença do :/' se$ ser consu$ido pelofogo. (rden#e de Deus ViraV era u$a a$eaça cons#an#e O"odo &2U1K3 e e$ pelo $enos u$a ocasi<o3dois sacerdo#es3 +adabe e (biI3 co$e#eu u$ erro e$ procedi$en#o na #enda co$ o resul#ado de ueV... fogo saiu da presença do 6enor e os consu$iu3 e $orrera$ peran#e o 6enor AOe!í#ico 1KU2.Padres era$ proibidos de beber álcool an#es de $inis#rar na )enda era u$ #rabalo3 s>brio

perigoso Oe!í#ico 1KU7. ' pr>prio Coisés n<o seria seguro na presença de Deus se$ blindage$

O"odo &&U1J2&.( arca3 ue se #ornou o cen#ro do san#o na )enda3 foi e"ibido fora do res#o do )abernáculo. Ele#a$bé$ pode #er sido perigoso. OX +o#ese ue3 co$o o padr<o do "odo desen!ol!ido3 co$ o',+0 a!ançar ocasional$en#e3 enuan#o os israeli#as desabou suas #endas e seguiu a#rás3 a )endado Encon#ro n<o foi #irado do ar a#é depois da Anu!e$A da esuerda O"odo *K U&*&83 e a nu!e$aparen#e$en#e n<o resol!er sobre a #enda3 a#é ue foi recons#ruída. )rabalando sob a coluna denu!e$ e de fogo era u$ neg>cio perigoso.(lgu$as obser!aç?es especula#i!asPro!a!el$en#e as obser!aç?es aci$a s<o #udo o ue eu de!eria fa;er co$ relaç<o a u$a área #<oob!ia$en#e especula#i!o. :$a ues#<o $ui#o preocupan#e per$anece na is#>ria do "odo3 noen#an#o3 e #al!e; a radiaç<o :/' es#á relacionado a ele.

ZX[ Z,ea #a$bé$ o Dr. Bernard E. /incU ( (rca dos israeli#as foi u$a $áuina elé#rica e$ /6!ol. 003 n & OCaio h Guno de 17-. Dr. /inc descri#a a (rca co$o sendo se$elan#e a u$a



$áuina de ar$a;ena$en#o de energia se$elan#e a u$a garrafa de eyden ue o su$o sacerdo#eera capa; de cobrar a u$ de al#a #ens<o de energia ele#ros#á#ica. 6e u$a pessoa n<o consagrado3 ouini$igo do 6u$o 6acerdo#e3 en#rou no )abernáculo3 a (rca foi descar#ado e o !isi#an#e foi a#ingidoco$ raios de fogo ED0)'[.)odos ue lera$ "odo es#á fa$iliari;ado co$ o fa#o de ue3 depois de Coisés #e!e seu confron#o

sarça arden#e3 #oda u$a série de pragasr<s3 $osui#os3 furInculos3 gafano#os3 en#re ou#ros !iera$ sobre os egípcios3 supos#a$en#e causada pela realidade :/' ue guiara$ Coisés . ( ci=ncia á á algu$ #e$po3 cien#e do fa#o de ue a radiaç<o e in#eragir funç<o biol>gica3 e e"cesso deradiaç<o pode #ra;er $u#aç?es be$ co$o o cresci$en#o da !ida biol>gica. ( $ina pergun#a éUPoderia seres in#eligen#es de ou#ro $undo #ra;er pragas3 co$o os descri#os e$ "odo por con#roleinco$u$ sobre a uan#idade e freu=ncia de cer#os #ipos de radiaç<o%)a$bé$ pode$os nos pergun#ar e$ ue $edida a #a"a e a for$a de e!oluç<o na )erra pode serinfluenciada por seres ue possue$ #écnicas de radiaç<o ualificados. Há pouca dI!ida e$ $ina$en#e de ue a Acoluna de nu!e$ e de fogoA no "odo e"ibiu $ui#os sin#o$as !isí!eis e indire#a daradiaç<o. (n#es ue possa$os #er cer#e;a sobre o significado desses sin#o$as3 precisa$os de $aisinfor$aç?es sobre a na#ure;a da radiaç<o ue e$ana de nossos :/'s $odernos.

W W W W W W W



4otas9apítulo 71. Eu n<o uero sugerir ue eu sou o pri$eiro escri#or a considerar a possí!el relaç<o en#re discos!oadores e da Bíblia. /ran5 Edwards3 e$ seu li!ro Discos ,oadores +eg>cio sério O+o!a 4or53yle 6#uar#3 173 fa; refer=ncia a u$a possí!el relaç<o en#re :/'s e da Bíblia3 e $enciona u$li!ro de Corris Gessup in#i#ulado )e :/' e da Bíblia Opp. 1 ff3 no li!ro de Edwards. E$bora eu

n<o #ena sido capa; de ob#er u$a c>pia do li!ro de Gessup3 é claro ue ou#ros #=$ pensado sobre oassun#o. Cas #a$bé$ é claro ue a relaç<o en#re a Bíblia e os discos !oadores n<o es#á sendodiscu#ido pela co$unidade profissional #eol>gica3 co$o eu acredi#o ue de!eria ser.2. Para u$a bre!e discuss<o de algu$as das ues#?es en!ol!idas na A$or#e de DeusA #eologia3 !eaa repor#age$ de capa da re!is#a )i$e3 ADeus es#á $or#o%A K8 de abril de 173 pp 828J. +es#eli!ro3 refere$se3 principal$en#e3 ao #rabalo de )o$as GG (l#i;er da E$ory :ni!ersi#y3 u$ doslíderes da $or#e de Deus #eologia.&. Carsall Ccuan3 :nders#anding CediaU )e E"#ensions of Can O+ew 4or53 CcRraw3 17*.*. Gon () obinson3 Guro por Deus Oondon3 69C3 17&.-. 0bid.3 P. ii.. 0bid.3 P. 1&.

J. 0bid.3 Pp 1&1*.8. 0bid.3 P. &-.7. udolf Bul#$ann3 Gesus 9ris#o e Ci#ologia O+ew 4or53 6cribner3 17-83 pp &&J.1K. obinson3 op. ci#.3 p. &&.11. Para u$a análise do ca$ino pelo ual (l#i;er cegou a algu$as de suas conclus?es3 !ea)o$as GG (l#i;er3 Circea Eliade e Dialé#ica do 6agrado OPiladelpia3 Ses#$ins#er3 17&.12. Ga$es (. Pi5e3 u$ #e$po para 9andor cris#< O+ew 4or53 Harper3 17*.1&Bul#$ann3 op. ci#.3 p. &.1*. obinson3 op. ci#.3 p. 28.1-. 6ig$ar !on /ersen3 no Dicionário de /ilosofia3 ed. Dagober# D. unes O($es3 0owa3 i##lefield3(da$s3 17--3 p. 1K2.1. Bul#$ann op. ci#.3 p. &.1J. 0bid.3 P. &8.18. Cicael Polanyi3 coneci$en#o pessoalU u$o a u$a filosofia p>scrí#ica O+ew 4or53 Harper317-83 ed re! 172..3 Pp 2J2JJ.9apítulo 771. ,ea (s Sor#s de (ris#>#eles #radu;ida e$ 0ngl=s3 ed. S.D. oss3 12 !ols. O'"ford3 9larendon3172817-23 Pysica3 #rans. e ed. D.P. Hardie e .]. Raye3 17&K. ,ea a discuss<o de (ris#>#elessobre o AagoraA pon#o no #e$po3 Pysica3 217 b123 217 b11J3 e#c ,ea #a$bé$ 9os$ologia dePla#<oU ' A)i$eu de Pla#<o )radu;ido co$ u$ co$en#ário corren#e da /C3 9ornford Oondres3]egan Paul3 )renc3 )rubner3 17&J. +a al$a co$o u$ pon#o de unidade au#o$o!i$en#o3 !er

)i$eu3 **K3 *J93 e#c2. ,ea 6<o )o$ás de (uino3 6u$$a )eologica de 6<o )o$ás de (uino3 #rans. Padres daPro!íncia Do$inicana 0ngl=s Oondres3 Sasbourne3 171117213 )ra#ado sobre os (nos3Aespecial$en#e Q.-K3 pp 28J e ss.&. Gacob Bronows5i3 o senso co$u$ da 9i=ncia O+ew 4or53 ,in#age3 +D3 p. 1KK.*. ela#>rio de Sal#er 6ulli!an3 +ew 4or5 )i$es +ews 6er!ice3 regis#rado no oces#er3 +o!a4or53 De$ocra#as e 9rLnica3 secç<o (3 página 13 1* de agos#o de 17.-. ela#>rio do Henry Cacirella3 +ew 4or5 Daily +ews3 22 de ou#ubro de 173 p. 29.. Eu escre!i para o Depar#a$en#o da /orça (érea3 o Proe#o i!ro (;ul3 e recebeu e$ #roca o ue

parecia ser u$ fole#o se$ da#a3 in#i#ulada AProe#o i!ro (;ulA3 e a car#a fecada descre!eu es#eco$o A' presen#e rela#>rio sobre o Proe#o i!ro (;ul. +<o es#ou cer#o de uando o rela#>rio foi

escri#o. ecebi o rela#>rio no co$eço de 173 e apenas a da#a e$ ue o rela#>rio foi AGaneiro -A.( declaraç<o ci#ada é encon#rada na página * do rela#>rio ue eu recebi.J. 0bid.3 P. J.



8. ,ea Donald E. ]eyoe3 )e /lying 6aucer 9onspiracy O+ew 4or53 Hol#3 17--.7. Edwards3 discos !oadores +eg>cio sério3 p. 1*.1K. ]eyoe3 op. ci#.3 9apí#ulo 1J3 A'bre# e do R9a$poA3 pp 2*J22. )a$bé$ Edwards3 op. ci#.3

pp 17& e ss.11. (ssocia#ed Press3 Erie3 Pensil!Fnia3 rela#ou na p oces#er3 +o!a 4or53 )i$es:nion3 uar#afeira3 agos#o &317. 1KD.

12. )i$e3 K1 de abril de 173 p.1-.1&. )i$e3 K8 de abril de 173 p. JK.1*. G. es#rangeiro Hyne53 ADiscos ,oadores s<o reais%A 6a#urday E!ening Pos#3 De;e$bro 1J3173

pp 1J21.1-. )e$po3 (pril 83173 p. 82.1. Circea Eliade3 ' 6agrado e o ProfanoU ( +a#ure;a da eligi<o3 #rad. do franc=s por Sillard .)ras5 O+o!a 4or53 Harcour#3 17-7.1J. 9arl R. Gung3 Discos ,oadoresU u$ $i#o $oderno das 9oisas !is#o nos céus3 #rans. ./.9. HullO+ew 4or53 Harcour#3 17-7. )e$po é pelo $enos consis#en#e na sua abordage$ para discos!oadores. ( ues#<o K* agos#o de 17J3 da )i$e inclui o ensaio3 A:$ no!o olar sobre Discos,oadoresA3 pp &2&&3 e$ ue os edi#ores #=$ u$a !is<o $enos cé#ico de discos3 $as3 no en#an#o3

refere$se @ !is<o $i#ol>gica de pires colocar fren#e no li!ro de Gung3 di;endoU V:$a #eoriacon!incen#e sobre discos é ue eles s<o reais apenas na $en#e. A18. /a#eU His#>rias ,erdadeiras do es#rano e do desconecido3 $aio de 17. 's ar#igos referidosco$eça$ nas pp 8*3 -&3 e &23 respec#i!a$en#e.17. (l#i;er3 Circea Eliade e Dialé#ica do 6agrado3 p. 1&.2K. 0bid.3 P. 1-1.21. ela#>rio da ose ,endido3 oces#er3 +o!a 4or53 )i$es:nion3 2 de no!e$bro de 173 p. *.22. (ssocia#ed Press3 publicado na oces#er3 +o!a 4or53 )i$es:nion3 1K de no!e$bro de 173

p. 2ob.2&. obinson3 Guro por Deus3 p. 1-.9apítulo 7771. obinson3 Guro por Deus3 p. &&.2. Gacues ,allee3 (na#o$ia de u$ /enL$enoU 'be#os n<o iden#ificados no espaçoT u$a a!aliaç<ocien#ífica O9icago3 Henry egnery3 17-3 p. 1K*.&. R( Barrois3 no Dicionário do in#érpre#e da Bíblia3 ed. Reorge (3 Bu##ric5 e# al. O+as!ille3)ennessee3 (bingdon3 * !ols.3 1723 !ol. 0003 p. 81.*. Car#in +o#3 E"odusU :$ 9o$en#ário3 #rans. G.6. Bowden OPiladelpia3 Ses#$ins#er3 1723 p.n.-. Es#a ci#aç<o é do E"egese do i!ro de "odo por G. 9oer# ylaarsda$ na Bíblia do in#érpre#eU (s6agradas Escri#uras na ]ing Ga$es e re!is#o !ers?es padr<o dos ar#igos Rerais e 0n#roduç<o3E"egese3 e"posiç<o para cada li!ro da Bíblia3 ed. Reorge (. Bu##ric5 e# al. O+as!ille3 )ennessee3

(bingdon3 12 !ols.3 17-23 !ol. 03 p. 7&8.. +o#3 op. ci#.3 p. 11.J. (ssocia#ed Press3 Sanaue3 +G3 rela#ou e$ :#ica O+4 Diário de 0$prensa3 12 de ou#ubro de173 p. &. 8. Edwards3 Discos ,oadores 6erious Business3 rela#a dois casos dis#in#os3 e$ u$ casodi;endo ue Au$ re$endo circular de peuenas ondas V$o!ido sob o pires na água abai"o enuan#oo disco $o!ido aci$a Op. &K*. 7. +o#3 op ci#.3 P. 11-.1K 0bid.3 P. 11. ( #radiç<o VGV a ue se refere é +o# u$a das #r=s !er#en#es li#erárias3 conecidoco$o GE e P.3 ue os es#udiosos acredi#a$ ue fora$ edi#ados para for$ar o li!ro de "odo.11. Edwards3 op. ci#.3 p. &K.12. 0bid.3 P. &K&3 fo#o3 p. 218.1&. +o#3 op. ci#.3 p. 1K7.

1*. (H Cc+eile3 ' i!ro do "odo Oondres3 Ce#uen3 +D3 p. 82.1-. ]eyoe3 )e /lying 6aucer 9onspiracy3 pp 22-2*.1. ,allee3 op. ci#.3 p. 1&.



1J. +o#3 op. ci#.3 p. 1K7.18. 9oral e Gi$ oren;en3 'cupan#es /lying 6aucer Ou$ li!ro 6igne#U +ew 4or53 +ew ($ericanibrary3 17J. PP*28.9apítulo 7:1. 9.]. Barre##3 ' Espíri#o 6an#o no E!angelo e )radiç<o O+ew 4or53 Cac$illan3 17*J3 pp &-&7.2. Sal#er Bauer3 u$ lé"ico Rrego0ngl=s do +o!o )es#a$en#o e 'u#ros i#era#ura 9ris#<3 #rad.

Sillia$ /. (rnd# e /. Silbur Ringric O9icago3 :ni!ersi#y of 9icago Press3 17-23 p.-2.&. obinson3 Guro por Deus3 p. 00.* Edgar G. Roodspeed3 fal#aU :$a Biografia)irado das Pro!as e$ escri#os do (p>s#olo O+as!ille3)ennessee3 (bingdon3 17*J3 p. 18.-. ,allee3 (na#o$ia de u$ /enL$eno3 pp 1*81-1.9apítulo :1. obinson3 Guro por Deus3 p. 00.2 9f.. o ar#igo de .'.P. A9éu e os 9éus do +o!o )es#a$en#o3 u$a dis#inç<o3A )aylor3 0n#érpre#e3

aneiro3 17173 pp 1K112.&. )e$po3 Au$ olar fresco e$ discos !oadores3 V(gos#o *317J. P.&&.*. 9f. (lber# Eins#ein3 ' 6ignificado da ela#i!idade3 - ed. OPrince#on3 +G3 Prince#on :ni!ersi#y

Press3 17-. ,ea #a$bé$ Bena$in Harrow3 de +ew#on a Eins#einU Cudando 9oncepç?es do:ni!erso O+o!a 4or53 ,an +os#rand3 172KT #rabalo Harrow inclui ar#igos de (. Eins#ein3 (6Edding#on3 e G.G. )o$son. ,ea #a$bé$ o #rabalo de Sal#er 6ulli!an3 n<o es#a$os so;inos3 Ou$li!ro 6igne#U +ew 4or53 +ew ($erican ibrary3 173 rei$press<o da CcRrawHill ediç<o. ,erespecial$en#e o capí#ulo 6ulli!an 13 Veles pode$ nos !isi#ar%V OPp. 22-2*13 para discuss<o erefer=ncias a !iagens espaciais e da #eoria da rela#i!idade de Eins#ein.-. ]eyoe3 )e /lying 6aucer 9onspiracy3 pp 2*J22.. B.H. (rnold3 concei#os in#ui#i!os e$ /unda$en#al )opologia OEnglewood 9liffs3 +G3 Pren#iceHall3 0nc.3 1723 P. 87.J. ]eyoe3 op. ci#.3 pp 1&-1&.8. E$ 1 de fe!ereiro de 173 en!iei u$a car#a por correio regis#ado para o Rabine#e de 0nfor$aç<odo Proe#o Blue Boo53 6(/'03 Sasing#on3 D93 2K&&K3 E:(3 con#endo algu$as das suges#?esdiscu#idas aui sobre ualuer possí!el relaç<o en#re a #eoria da rela#i!idade3 a cur!a#ura do espaço3e :/'s3 $as n<o recebeu ualuer respos#a @ $ina car#a. :$a !e; ue os ad$inis#radores doProe#o i!ro (;ul n<o ad$i#e$ #er ualuer #ipo de Ae!id=ncia s>lidaA da e"is#=ncia de ',+0s3seria3 é claro3 ser difícil para eles para responder a u$a car#a baseada na suposiç<o de ue elese"is#e$.7. ,ea o rela#o inco$u$ regis#rado no ,allee3 (na#o$ia de u$ /enL$eno3 pp 1--1-J.1K. Bauer3 u$ lé"ico Rrego0ngl=s do +o!o )es#a$en#o3 p. JK. 00. 0bid3 p. 88J.9apítulo :71. 0saac +ew#on3 0saaci new#oni 'pera '$nia uae E"s#an#3 ed. 6a$uel Horsley Oondini3

E"udeba# Goannes +icols3 - !ols.3 1JJ71J8-. A'bser!aç?es sobre o (pocalipse de 6<o Go<oA3 !ol.,3 'pera3 P. **7.2. (lber# 6cwei#;er3 ( Busca do Gesus His#>ricoU u$ es#udo crí#ico de seu progresso a par#ir deei$arus a Srede3 #rans. S. Con#go$ery3 & ed. Oondres3 (da$ 9arles Blac53 17-*3 !erespecial$en#e pp 222283 sobre a esca#ologia.&. i#cie 9alder3 9i=ncia e$ +ossas ,idas Orecé$ re! ed3 u$ li!ro 6igne#U.. +ew 4or53 +ew($erican ibrary3 1723 p. 2*.*. 9f. Ga$es 6. (lien3 o neu#rino OPrince#on3 +G3 Prince#on :ni!ersi#y Press3 17-8. ,ea #a$bé$0saac (si$o!3 o neu#rinoU Par#ícula Espíri#o do (#o$ ORarden 9i#y3 +43 Doubleday3 17.-. Sillia$ Ga$es3 (s ,ariedades da E"peri=ncia eligiosaU :$ Es#udo e$ Hu$an +a#ure O:$i!ro Cen#orU +ew 4or53 +ew ($erican ibrary3 17-83 a i$press<o &3 !er especial$en#e o

capí#ulo ( ealidade do 0n!isí!el3 pp A-8J-.Ane'o 771. ela#ado por )ed Pillips na ediç<o de abril de 17J2 65yloo5. Z:$ ar#igo no pa#a$ar Delpos



pelo 6r. Pillips #a$bé$ é des#aue e$ His#>rias de 9asos /63 6upp. 7 de fe!ereiro de 17J2 ED[.2. 9anadian :/' epor# ,ol.. 23 +o. &. Zei#ores de!e$ recorrer ao ar#igo do Dr. CcDonald V(9os#a do Rolfo 17-J 0nciden#e B*JV e$ /6 !ol. 13 + & OCaio h Guno de 17JK ed.[W W W W W W W



Biblio"rafia selecionada( Bíblia 6agrada A3 ,ers<o e!isada Padr<o.(l#i;er3 )o$as GG3 Circea Eliade e Dialé#ica do 6agrado OPiladelpia3 Ses#$ins#er3 17&.Bauer3 Sal#er3 u$ lé"ico Rrego0ngl=s da i#era#ura )es#a$en#o e ou#ros no!os cris#<os3 #rans.Sillia$ /. (rnd# e /. Silbur Ringric O9icago3 :ni!ersi#y of 9icago Press3 17-2.Bul#$ann3 udolf3 Gesus 9ris#o e Ci#ologia O+ew 4or53 6cribner3 17-8.

Edwards3 /ran53 Discos ,oadores 6erious Business O+ew 4or53 yle 6#uar#3 17.Eins#ein3 (lber#3 ' 6ignificado da ela#i!idade3 - ed. OPrince#on3 +G3 Prince#on :ni!ersi#y Press317-.Renésio3 Sillia$3 u$ lé"ico ebraico e 0ngl=s do ,elo )es#a$en#o co$ u$ (ne"o con#endo a

bíblia ara$aico3 #rans. Edward obinson3 ed. /rancis Brown3 6.. Dri!er3 e 9arles (. BriggsO'"ford3 9larendon Press3 17-7.]eyoe3 Donald E.3 )e /lying 6aucer 9onspiracy O+ew 4or53 Hol#3 17--.

+o#3 Car#in3 E"odusU :$ 9o$en#ário3 #rans. G. 6. Bowden OPiladelpia3 Ses#$ins#er3 172.obinson3 Gon ()3 Guro por Deus Oondon3 69C Press3 17&.6ulli!an3 Sal#er3 n<o es#a$os so;inos. :$ i!ro 6igne# O+ew 4or53 +ew ($erican ibrary3173 reedi#ado pelo CcRrawHill ediç<o.

,allee3 Gacues3 (na#o$ia de u$ /enL$enoU 'be#os n<o iden#ificados no espaço u$a a!aliaç<ocien#ífica O9icago3 Henry egnery3 17-.

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