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Edição na internet para 420 mil leitores

Por que Impedirque o Ministério

Público Investigue?

DIZ: Todo Mundo GostaEdição Online para 450.000 leitores

D i r e t o r R e s p o n s á v e l : E d g a r d F o n s e c a

DizDiz O jornal O jornal

Jornal Plural

Ano 04 Nº 81

1ª Quinzenade Abrilde 2013

Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói

Pág. 03

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CulturaPaulo Roberto Cecchetti [email protected]

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DIZ pra mim... (que eu conto)

Anna Carolina Peret

- É hoje! Sábado, Roda de Samba no Candogueiro com o sensacio-nal músico, Som-brinha (Estrada Velha de Maricá, nº 1554 - Pen-dotiba). O show começa às 22h30. Imperdível!

- A Galeria Salle (Rua Gastão Gonçalves, nº 79 - Santa Rosa) promove a exposição fotográfica “Fatias”, de Otto Vay. São 20

fotos sobre o tema gastronomia, no formato 60X40 cm. Visitação até 30 de abril, de 2ª a 6ª das 9 às 21 horas; sábados e domingos, das 9 às 12 horas. Entrada franca.- A ANL - Academia Niteroiense de Letras

promove posse solene de Willian Douglas R. dos Santos na cadeira nº 40, patronímica de Alfredo Pujol, dia 24 de abril, às 17 horas, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/Niterói) - Av. Amaral Peixoto, nº 507 - 10º andar - Centro.- O concurso realizado pela Abaf (Associa-ção Brasileira de Arte Fotográfica) selecionou - dentre 1600 trabalhos - 5 fotos de Rainer Thrum, e uma delas tirou o 2º lugar! A ex-posição acontece dia 17 de abril, no Forte Copacabana-Rio de Janeiro. Imperdível!- ‘Era uma vez na BPN’ é um evento para a garota-da com contação de his-tória (leitura e interpreta-ção) de livros do acervo da Ludoteca. Realizado nas 3ªs e 6ªs feiras de abril, sempre às 11h e às 15h, na Biblioteca Pública de Niterói (Pça da República, s/nº - Centro). Entrada franca.

TerapêuticoEu gostaria de ter apenas uma desculpa

para ir ao cinema. Por exemplo: “vou ao cinema porque sou cinéfila e adoro

assistir a filmes”. Seria fantástico. O problema é que cinema é muito mais do que isso pra mim. É minha sala de terapia, é meu mundo paralelo particular, é meu refúgio, é minha se-gunda casa, enfim, eu poderia passar horas e gastar intermináveis linhas conferindo sinôni-mos a minha maior paixão. O termo “paixão”, inclusive, talvez não devesse ser usado, pois, afirmam os mais entendidos que a paixão é fugaz e, portanto, passa. O amor é perene e, consequentemente, dura. Entretanto, meus sentimentos para com o cinema, por mais contraditório que isso seja, são intensos e eternos. Isso é um fato.E qual o motivo desta catarse inicial? Bem, a verdade é que, mesmo quando vou ao cinema e assisto a um filme fraco, não fico com raiva. É claro que não fico em êxtase, como ficaria caso a produção fosse excelente... Contudo, não fico triste. Só em estar ali naquela sala escura, hermeticamente fechada, confinada numa outra dimensão, por cerca de duas ho-ras... Pronto! Valeu a pena! A sétima arte fun-ciona como um livro pra mim – e espero que para muitas pessoas. Ela me teletransporta, me transforma, me relaxa, me conforta e me abraça! Nada é mais terapêutico do que isso!E, durante a última semana, estive no cinema algumas vezes e notei que, por mais chatos – e até decepcionantes – que fossem os fil-mes, eu saia da sala renovada. E é verdade: não sinto aquela raiva rotulada com um “jo-

guei meu dinheiro fora” ou ainda “perdi meu tempo”. Não! Nada disso! “Fui ao cinema, me diverti, relaxei, pensei, raciocinei... Pena que o filme não foi lá essas coi-sas, mas, valeu!”. Assim como na vida cotidiana, temos que extrair algo de bom de tudo. Tudo mes-mo. Caso contrário, a vida será um tanto quanto amarga. No mí-nimo, agridoce.Enfim, quem pretende encontrar profundidade em “Invasão à Casa Branca” (“Olympus Has Fallen”, no original) pode esquecer. Ter-roristas, tiros, bombas, diploma-cia, mesas de negociação e algum “blá-blá-blá”. Não passa disso! É claro que Gerard Butler, Aaron Eckhart e Morgan Freeman fazem o possível para não perpetuar o clima clichê, mas fica difícil.Vi também “Mama”, que conta com a presença sempre interes-sante de uma das promessas de Hollywood: Jessica Chastain (“A Hora mais Escura” e “Histórias Cruzadas”). Apesar de adorar fil-mes de terror, sou obrigada a dizer que fui ao cinema pela Jessica. A produção assusta em alguns momentos e é uma boa fonte de entretenimento. As crianças estão excelentes em suas atuações (Isabelle Nélisse e Megan Charpentier) e tornam-se o ponto alto da tra-

ma. Creio que, porém, a produção se perdeu nos efeitos especiais fracos e no morno elen-co de apoio.Também conferi o novo trabalho de uma das minhas atrizes prediletas: Audrey Tau-tou (“Fabuloso Destino de Amélie Poulain” e “Uma Doce Mentira”). Linda e delicada

como sempre, ela protagoniza “Thérèse D. “ (“Thérèse Desqueyroux”, no original), onde interpreta uma jovem mulher que se casa por interesse para unir terras. A questão é que muita gente encontra felicidade em suas ar-mações financeiras. Entretanto, muitas vezes, o que parece ser uma jogada de mestre, é apenas uma armadilha. Por mais amoroso que seja seu marido, Thérèse não se sente preen-chida no seu relacionamento. Sua vida é um mar infinito de lamentações. Ela é uma mulher que quer mais. É ambiciosa e visionária de-mais para o mundo restrito em que vive. En-tretanto, tem certa dificuldade em encontrar essa fonte alternativa de energia e vida de que tanto precisa. Alguns amigos me disseram não sentir compaixão pelo personagem de Tautou. Eu senti. É muito fácil cobrar alegria dos outros. O difícil nessa vida é realmente compreender as circunstâncias. Muitas vezes, o que faz uma pessoa sorrir, pode fazer outra chorar. Depende da cultura, da existência ou não de fé, da perspectiva, das expectativas, dos sonhos, dos desejos, etc. Para entender Thérèse, não basta somar os itens que ela tem e acreditar que estes bastam. É preciso incluir na equação tudo aquilo que ela realmen-te queria e não possui. Coisas que somente Thérèse tem consciência. Esta, sim, é a ma-temática “complete” – e, portanto, correta.Espero ansiosamente pelo próximo final de semana que, para mim, começa com meus ingressos na mão e termina com a sensação terapêutica de relaxamento e alegria. Até lá!

- A ANE-Associação Niteroiense de Escritores teve nova diretoria eleita no último sábado, 06 de abril, com expressiva votação. A “presidenta” agora é Sissa Shultz e a vice é Leda Mendes Jorge. O registro fotográfico é do poeta Alberto Araújo.

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Querem Restringir o Poder do Ministério PúblicoA pergunta é: para onde vai o nosso país? A todo instante somos surpreendidos com mudanças

bruscas e nem sempre com propósitos positivos. Temos um país de instituições frágeis e a sensação é que o submundo tomou conta de tudo. A cada momento vemos os malfeitores em postos chaves

da nação e todos os direitos e deveres são aos poucos invertidos, subvertidos ou transmutados para interesses muito menos legais.

É a implantação da república do crime. Se o povo brasileiro não se der conta e começar a reagir, em breve todos seremos escravos e reféns de uma única e referendada organização criminosa. Eles

agem inteligente e sorrateiramente. Não dormem. Atuam o tempo todo, em todos os lugares e instâncias. É uma silenciosa ação de tomada de poder, deturpando valores morais e a insegurança

jurídica que já se percebe, transborda e nos faz temer.

Em 1988, foi elaborada e promulgada uma nova constituição para um Brasil que apontava para dias mais livres e

produtivos. Neste texto foi dada ao Ministério Público uma atribuição a mais além das que já possuía. Estabeleceu-se a função de poder in-vestigar crimes contra a administração pública ou cometidos por organização criminosas.Esta prerrogativa valeu para elucidar, comba-ter a ação criminosa em algumas organizações e até intimidar e obstruir intenções. Muitos ganhos foram obtidos e até mesmo, no de-sejo impulsivo de fazer justiça, em alguns casos, passamos um pouco da conta na de-monstração de poderes justificáveis. A nossa falta de convívio com liberdades individuais e o uso racional de poderes, obstruídos pelo período autoritário, nos faz, às vezes, come-ter enganos e exacerbarmos nossas práticas, exatamente pela falta de prática e convívio com aquilo que é lícito, líquido e certo. É o aprendizado democrático de um país sem vi-vências de liberdades. Mas, o saldo sempre foi positivo e desejável de que seja contínuo e duradouro.O Ministério Público (MP) é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da or-dem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art.127, CF/88). Como órgão agente, o Par-quet atua propondo a ação, cabendo-lhe os mesmos poderes e ônus que às partes, ainda que, por sua especial condição e pela rele-vância dos interesses que apresenta, sejam-lhe conferidas algumas prerrogativas, tais como a intimação pessoal em qualquer caso (art. 236, §2º, CPC) e a ampliação de certos prazos (art. 188, CPC).O Ministério Público brasileiro é composto e subdivido em: Ministério Público do Tra-balho, Ministério Público Militar, Ministério Público do Distrito Federal, Ministério Pú-blico Federal, além dos Ministérios Públicos dos Estados. Exercem os cargos e funções de Promotor e do Procurador de Justiça, Procu-rador Geral de Justiça, o Conselho Superior do Ministério Público e a Corregedoria Geral

do Ministério Público. As PolíciasNão é segredo que a polícia civil, que é a en-carregada das investigações, pois é a polícia judiciária, apesar de avanços, tem na sua his-tória e prática o despreparo e, acima de tudo, distorções comportamentais, que a toda hora em todos os estados brasileiros, estouram es-cândalos de corrupção, desmandos e crimes. Maus policiais se misturam e poluem a ima-gem da instituição. Definitivamente, por todo ocorrido, ainda vai levar muitos anos para que o povo, na sua integralidade confie na institui-ção. Já melhorou muito nos últimos anos, exa-tamente pela vigilância do Ministério Público que sempre funcionou como uma espécie de “corregedoria independente”, apoiando os policiais sérios e dando uma imagem restau-rada a alguns departamentos. Entretanto, as

deficiências ainda são muito grandes, tanto no preparo técnico, quanto no número dos efetivos e aparelhamento, tanto tático como tecnológico. Ainda existem delegacias, em estados como o Rio de Janeiro que são des-providas de tudo. Por estes desníveis fica impossível se fazer uma cobrança uniforme. A polícia civil investiga muito pouco e está muito aquém de uma instituição a altura de um país civilizado.A polícia federal é mais preparada e os níveis de credibilidade são incomparáveis. Até mes-mo a remuneração dos federais são superio-

res. A polícia federal aproxima-se de padrões internacionais de qualidade. A única dificul-dade desta instituição é estar subordinada ao Ministério da Justiça. Deveria ter poderes investigativos independentes e ser subordina-da apenas ao mais alto poder do judiciário. O fato de ficar “dirigida”, em última análise, por um político, reduz a sua capacidade de atuação. Qual o delegado federal que vai se contrapor ao ministro da Justiça? Quem vai desobedecer a ordem da autoridade que po-derá prejudicar sua carreira e cargo, além de outros prejuízos funcionais? Ação do MPDaí, a instituição que vem equilibrando o contexto investigativo, fazendo cumprir sen-tenças, as leis e a prevenção dos abusos, até constitucionais é o Ministério Público. Por mais que políticos se queixem de abusos, da arrogância dos promotores de justiça e judi-cialização de todas as relações institucionais, é ainda a manutenção da ordem, de um país que está muito longe de ter regras e limites como uma cultura de bom senso e atuação cotidiana. O Que QueremNo dia 11 de novembro do ano passado, por 14 votos a 2, foi aprovada na comissão es-pecial, Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que dá as polícias o direito privativo de atuar em investigações criminais e retira o poder do Ministério Público de atuar na apu-ração dos crimes. Os deputados da comissão não mantiveram, nem mesmo, a exceção para a atuação do Ministério Público em investiga-ções de crimes contra a administração pública ou cometidos por organização criminosas. Para ser promulgada, a emenda deverá ser aprovada em dois turnos no plenário da Câ-mara, com o apoio de pelo menos 308 votos, e depois no Senado.Querem suprimir a atuação e poder do Mi-nistério Público. As conveniências e a neces-sidade de muitos políticos, especialmente de-putados, alvos de ações penais, tentam tudo, inclusive contestam as investigações do MP, recorrendo ao Supremo como tábua de salva-

ção, enquanto se movimentam para derrubar os poderes do MP. A PEC é comemorada pela Associação dos Delegados de Política do Bra-sil (Adepol), que reúne delegados civis, fede-rais e do DF e há, atualmente, muitas ações em tramitação na Suprema Corte que pedem a anulação de apurações realizadas por pro-curadores e promotores do país.O Procurador de Justiça licenciado, o depu-tado Vieira da Cunha (PDT-RS) apresentou proposta à comissão para manter a possibi-lidade de o Ministério Público colaborar nas investigações criminais de qualquer natureza. Defendeu que a comissão pudesse aguardar o julgamento que será feito pelo Supremo Tri-bunal Federal sobre a competência nas inves-tigações criminais para votar a emenda, en-tretanto não logrou êxito na sua proposta.O Ministério Público tem poder de investigação com independência, sem hierarquia, ao con-trário da polícia que é subordinada ao Execu-tivo. O poder de investigação penal do MP está em julgamento pelo Supremo Tribunal Federal, que já sinalizou que deverá reconhe-cer a legitimidade das investigações conduzi-das por procuradores da República e promo-tores de Justiça. O Supremo deverá criar uma espécie de código de conduta a ser obedeci-do pelo Ministério Público.A legitimidade das investigações do MP é contestada por aqueles que desejam a implan-tação da “República Sem Lei”, dos abusos, e crimes de toda a ordem. A população precisa apoiar as ações do Supremo Tribunal, para mantermos os poderes do Ministério Público, ainda que com aperfeiçoamentos e regras de conduta.O Ministério Público é ainda a instituição re-guladora neste mar de desordem que vive a nação. Sem estes poderes, vamos fechar o país à manutenção do estado de direito e a ordem republicana. Temos que aperfeiçoar nossas instituições, sabendo que jamais tere-mos perfeição ou ausência de delitos. Crime é inerente à humanidade, o que não significa que não deva ser combatido com tenacidade. O MP ainda é e será o guardião das nossas leis e da garantia da legitimidade das ações.

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Informes

ExpedienteEdgard Fonseca Comunicação Ltda.Rua Otavio Carneiro 143/704Niterói/RJ.Diretor Responsável: Edgard FonsecaEditor: Edgard FonsecaRegistro Profíssional MT 29931/RJ

Distribuição e circulação: Ernesto GuadelupeDiagramação: Erisvelton SantanaImpressão: Tribuna RJTiragem 16.000 exemplares

Redação do DizEnd: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJTel: 3628-0552 | 36285252 | 9613-8634

Correspondência para AdministraçãoRua Domingues de Sá, 274/1103Icaraí-Niterói - CEP 24.220-091 [email protected]

Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores.

Niterói Realiza o 14° Dia Mundial do Tai Chi e Chi Kung

O Dia Mundial do Tai Chi e Chi Kung será comemorado em Niterói no próximo dia 27 no Campo de São Bento, em Icaraí, a partir das 10 horas da manhã. O evento,

que entra na sua 14° edição, acontece sempre no último sábado do mês de abril. Para este ano, já estão confirmadas as presenças de profissionais de Niterói e outros locais do Estado, como: Rio de Janeiro, Baixada Fluminense, Região Serrana, Região dos Lagos e Sul Fluminense, que farão demonstrações de diversos estilos de Tai Chi Chuan e técnicas de Chi Kung.Os professores irão conduzir a prática dos milenares exercícios chineses para a saúde e longevidade para o público presente.Segundo o Professor, Fundador e Coordenador do TaoChia (Grupo de Terapias e Artes Marciais), Sergio Villasboas, o objetivo do evento é reunir e integrar o maior número de praticantes e a comunidade local para praticar o Tai Chi e Chi Kung, além de promover a saúde e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os praticantes de Tai Chi Chuan apresentam características de saúde diferenciadas. São bem dispostos, respiram e dormem melhor, tem maior vitalidade, melhor postura, equilí-brio, mais calma e boa memória. O Tai Chi Chuan trabalha tanto na prevenção como no auxílio ao tratamento de diversas enfermidades.O Dia Mundial do Tai Chi e Chi Kung faz parte do calendário de eventos estabelecidos pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e é comemorado em vários locais do mundo gratuitamente. Para participar é só chegar com uma roupa confortável e coração aberto para conhecer os benefícios. Para quem quer saber mais: taochia.pro.br.

I Geração Rock Retrô FestPara consolidar de vez

o fato de que Niterói foi, é e sempre será o tão chamado “celeiro de ar-tistas” do cenário musical brasileiro, o Espaço Retrô, o mais novo point rock´n roll da cidade, dará início nesta sexta, dia 19, ao I Geração Rock Retrô Fest. Idealizado pela proprietá-ria Lúcia Feijó e pela jorna-lista Rosangela Comunale, a iniciativa surgiu devido à procura de bandas in-dependentes por locais de apresentação em Niterói.“Com as ́ Sextas do Rock´ que acontecem toda sema-na, recebíamos vários pe-didos de apresentação de músicos iniciantes e até de outros com anos de estrada. O resultado é que tivemos inscri-ções de diversas cidades como Valença, Rio e São Gonçalo. Até uma banda da Bahia já se inscreveu. Isto é prova de que, ainda, há muito que se fazer pela cultura musical de nosso país”, afirma Rosangela Comunale.O I Geração Rock Retrô Fest se estenderá até o fim de maio e as bandas participantes serão a atração de abertura da casa às sextas. Os shows acontecerão sempre às 21h.O Espaço Retrô fica na Rua Marechal Deodoro, 63, Centro.

A Invenção do Piano A invenção de um dos mais tradicionais instrumentos

musicais, o piano, é tema da palestra promovida pelo Centro de Artes UFF que acontece no próximo dia 17, às 18 horas no Centro de Estudos e Iniciação Musi-cal (CEIM), situado na Reitoria da UFF, à Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, em Niterói. A invenção do piano, com apresentação de trechos de um documentário produzido pela BBC de Londres e a participação do professor e pianista Gulherme Tomaselli (foto) propõem difundir ainda mais o conhecimento teó-rico-musical entre o público em geral, por meio da série Música em Pauta, oferecendo aos interessados, gratui-tamente, informação e música, com palestras ilustradas, apresentadas por especialistas. O palestrante Tomaselli é um artista premiado, graduando-se na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ; participou de festivais de músicas, cursos de interpretação e master classes, ministrados por renomados artistas. Atualmente, integra o corpo docente do CEIM UFF, como professor de piano.

#BatomComedySocial

O Batom Comedy estará em Teresópolis no dia 20 de abril para participar do

projeto ReconstruRindo a Serra, às 21h, no Shopping do Alto. Essa criativa iniciativa, coordenada pelo comediante Dedé Macha-do, teve início para se contrapor aos efeitos negativos das grandes tragédias que ocor-reram na Região Serrana do Rio de Janeiro. Para assistir a dupla de humoristas loiras basta levar 1 pacote de fraldas (adulto ou infantil). Os donativos serão repassados para instituições beneficentes de Teresópo-lis.Com esta ação, as humoristas criam a no-

menclatura do #BatomComedySocial.Que surjam outras iniciativas com os mes-mos objetivos. Serão bem vidas.

Rosangela Comunale e Lúcia Feijó

Giovanna Fraga e Sil Esteves

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InternetJuliana Demier - [email protected]

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ORAÇÃO A SANTO EXPEDITOFesta 19 de abril. Comemora-se todo dia 19

Se vc. está com algum , precisa de

, peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta

solução e cuja invocação nunca é tardia.

Problema Difícil e aparentemente sem Solução

Ajuda Urgente

ORAÇÃO

Obrigado.

: Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei juntoao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem eSerenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas HorasDifíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família,atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a TranqüilidadeSerei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé.

Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz.

“para que os pedidos sejam atendidosé necessário que sejam justos”.

Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito

Invasão Virtual é Crime!Agora dá cadeia! Invadir apa-

relhos eletrônicos para ob-tenção de dados particulares

virou crime e a pena pode variar de seis meses a dois anos de detenção, além de multa.Sancionada em 2012, a Lei 12.737, que entrou em vigor nesse último dia 2, foi apelidada de Lei Carolina Di-ckmann.Esse nome surgiu após a queixa re-gistrada pela atriz por ter recebido ameaças de extorsão para que pagas-se 10 mil Reais e, assim, não tivesse suas fotos que foram roubadas de seu e-mail divulgadas pelos hackers na in-ternet, o que acabou acontecendo no ano passado.Essa nova lei classifica como crime casos em que há a invasão de com-putadores, tablets ou smartphones, co-nectados ou não à internet, “com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações”.Havendo divulgação, comercialização

ou envio das informações obtidas na invasão, como comunicações privadas, segredos industriais e dados sigilosos, a pena pode ser elevada de um a dois terços.E se o crime for cometido contra os pre-

Lei CarolinaDieckmann

Usurpar,Invadir,

Furtar,Divulgar

Nunca Mais!

sidentes da República e do STF, gover-nadores, prefeitos, entre outros, a pena será aumentada de um terço à metade.Assim, esses novos criminosos podem pagar por até três anos de prisão por esse delito.

Mas, para caracterizar o cri-me, é necessário que o equi-pamento esteja protegido com senha, pois assim fica caracterizada a invasão com a quebra desse código. É ideal também manter esses arquivos no equipamento e solicitar ao provedor de internet ou ope-radora que guardem todas as informações dos acessos, para provas futuras. Além disso, claro, dar queixa em qualquer delegacia, não necessariamen-te na de crimes virtuais, atra-vés dessa lei.Agora os namorados ciumen-tos, as namoradas traídas e os falsos amigos, enfim, serão punidos se resolverem se vin-

gar na internet.Vale lembrar: O marco civil (que será uma espécie de “constituição da inter-net”) está previsto para ser votado na semana que vem. Vamos acompanhar.

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Em Nome de Um Estranho DeusQuando colocaram o

“pastor” e deputado Marco Feliciano na

presidência da Comissão dos Direitos Humanos da Câma-ra dos Deputados, fiz uma avaliação que a comissão era importante, mas, não mais importante que outras. Ele definitivamente não tinha e nem tem perfil para conduzí-la, mas está lá por ter sido eleito por seus pares. Tem sido combatido e mal avalia-do por suas estapafúrdias de-clarações, despropositadas, incoerentes, e acima de tudo, de uma aguda estupidez crô-nica, mas, é tudo que ele produz.A questão é que este cidadão, dito religioso fundamentalista, na realidade é uma pessoa sem instrução e com valores essencialmen-te convenientes para o discurso que o levou a Câmara dos Deputados. Qualquer pessoa de bom senso, vendo-o discursar nos seus “sermões”, verá que se trata de um “ca-melô da fé”. Usa a crença subterrânea e culpada das pessoas, com menos instrução que ele, para manipulá-las e tomar todo di-nheiro possível. Se for seriamente assistido por autoridades policiais sairá preso, por abuso e exploração da fé. No mínimo, as práticas são claros estelionatos.Assisti a um vídeo onde ele faz ameaças em

nome de “Deus” prometendo castigo a al-guém que não forneceu a senha de um car-tão de banco para que ele se locupletasse com o dinheiro ou créditos do infeliz. Ele consegue seguidores, pois estamos num país de pessoas sem instrução e capacidade de avaliação e comparação dos fatos. Ele é claramente um enganador profissional e inclusive, está respondendo a processos na justiça.A pergunta que se faz é simples: como pode estar neste lugar?Da mesma forma que outros não menos im-plicados com processos criminais, que tam-bém são “eleitos” para presidir comissões que regulam e definem parâmetros para a

nação. É um escândalo!Pedem que ele renuncie e ele resiste. Afi-nal, foi democraticamente eleito e inclusive, para servir de “boi de piranha”. Pois en-quanto todos se revoltam com suas absur-das declarações, o foco das atenções é des-viado da presidência do senado; ninguém fala mais na renúncia de Renan Calheiros, ou se preocupa com os mensaleiros con-denados, assumindo comissões como a de Constituição e Justiça, o que é o caso dos petistas José Genoíno e João Paulo Cunha. Este dois estão esperando o trânsito das suas sentenças para irem para a cadeia. En-quanto esperam com seus mandatos, pas-mem: ficam na Comissão de Constituição e “JUSTIÇA”. É desolador... E cinismo puro!

Esta nação está degradada e sem vergonha na cara. No mínimo, as instituições deve-riam ser preservadas. É difícil pensar que nossas leis são elaboradas por homens fora da lei.De novo, é o poste mijando no cachorro!Agora, orientado por alguém inteligente, o “pastor” Feliciano disse a única frase coe-rente: que renuncia se João Paulo Cunha e José Genoíno, (os condenados do mensa-lão) renunciarem também as suas posições na Comissão de Constituição e Justiça. Tal-vez, se ele conseguisse, fosse o único be-nefício real que faria a nação e veríamos os ”três mosqueteiros fora da lei”, descendo a ladeira.

xO último trimestre deste ano tivemos em Niterói mais crimes e insegurança do que

o do ano passado. Em pronunciamento na Alerj, o deputado Comte Bittencourt cobrou do governador Sergio Cabral a execução do pacto que fez com o atual prefeito de Niterói, onde aumentaria a segurança da cidade. Pelo visto, o pacto não saiu das afirma-ções e ainda não existe na prática. Estamos muito pior que antes, com um efetivo da PM inferior a uma UPP, como da Rocinha. De retórica e promessas estamos cheios.

Segurança, Só no Discurso

No Sumiço das HorasAumentam as queixas contra a linha 62 da Viação Ingá. Usuários reclamam que a par-

tir das 20h os ônibus vão ficando escassos. Depois das 21h pioram tanto que mais parece que só passam de hora em hora. É compreensível que com a queda da demanda diminua a quantidade de carros rodando. Mas, de hora em hora... Torna o serviço inefi-ciente e só beneficia quem está faturando.Vamos ganhar dinheiro sim, mas vamos ter também o ônus da queda da demanda, afinal, o dia inteiro é só faturamento, e muito! A população agradece!

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Existe um projeto da empresa HXT a ser executado assim que for autorizado pela

prefeitura. Consiste em monitoramento inte-gral, feito por câmeras, com envio de ima-gens para uma central de vigilância e contro-le. É uma edição avançada e mais sofisticada de uma Central já existente na cidade, que foi implantada no governo passado e com projeto e instalação desta mesma empresa, dirigida por Felipe Reis de Almeida.Por razões administrativas e manutenção, esta central foi desativada e algumas câme-ras ficaram inativas. Agora, por iniciativa do empresário, estas câmeras inativas foram re-cuperadas e a central está funcionando com monitoramento de funcionários municipais. Esta central, bem mais simples e com res-trições geográficas, é capaz de fazer o seu papel dentro de uma área limitada.

Ainda a Novela SindicalJosé Luiz Valente Pascoal, atual

presidente do Sindicato dos Lojis-tas de Niterói, fazendo-se de “de-

sentendido”, mandou um e-mail para o empresário Joaquim Sequeira Pin-to, dizendo que ele (Joaquim) estava ciente da ata de posse do sindicato, na qual ele teria assinado. Acontece que o pedido feito, foi da Ata da Assem-bleia Geral, onde José Luiz Pascoal, fez alteração no período da presidên-cia, aumentando seu mandato. Joa-quim, está prestes a entrar na justiça, visto que o Pascoal se nega a apresen-tar, não só a Ata da Assembleia, como os livros contábeis e a relação dos só-cios pagantes. A última manobra de José Luiz Pascoal foi apelar para Luiz Paulino Moreira Leite, presidente da Associação Comercial, que é homem de bem e com credibilidade pública, para interferir junto a Joaquim Pinto para fazer uma “boa composição amigável” e evitar a ação na justiça.Pelo visto não existe Ata de Assembleia e ele não tem saída. Se tivesse, já teria apre-sentado e acabado com o seu suplício e ro-sário de pedidos.Para salvar o sindicato de classe basta que José Luiz Pascoal saia como entrou: sem fa-zer barulho e sem participar da próxima di-retoria. Que saia de fininho e comportado. Será o bastante e ninguém vai atritar ou pe-dir explicações. Agora, ficar pedindo a seu padrinho e protetor, Robson Gouvêa e ao

Charbel Tauil para se desgastarem em seu benefício, é perda de tempo. Joaquim aceita uma diretoria, com Robson e com Charbel, inclusive com Charbel na presidência. Ele abre mão de ser presidente, ocupará qual-quer cargo e uma vaga de delegado. A ou-tra vaga poderá continuar como está: com Robson Gouvêa.Melhor acordo que este não existe. Joaquim Pinto aceita negociar, exceto a presença de José Luiz Pascoal nessa diretoria, pois seria trocar seis por meia dúzia. Só não entende quem não quer entender...

O serviço deste novo projeto tem um ca-ráter particular, mas beneficia a cidade como um todo. O Projeto Cidade Segura será oferecido a grupos de condomínios que pagarão pelo serviço. Cada grupo vai determinar a área a ser coberta e o cus-to é insignificante, desde que rateado por diversos edifícios. Se ocorrer um acidente de trânsito, por exemplo, a Central acio-nará o Samu e a PM, muito mais rápido. A ação acontece em tempo real, inclusive com gravações de todas as ocorrências, servindo de apoio à elucidação de respon-sabilidades e deveres dos envolvidos. Será possível monitorar toda a cidade e garantir um sistema que intimide e inviabilize mui-tos delitos, inclusive furtos de automóveis, assaltos e danos contra o patrimônio, pú-blico e privado

Todo Encanto é PoucoComo é de praxe, as capas do nosso jor-

nal privilegia os encantos femininos se-jam eles muito jovens ou maduros. A beleza tem muitas nuances e muitos tons de cores, e por princípio democrático e da pluralida-de não fazemos distinção de cor, credo ou tempo percorrido. O único critério básico é a afinidade com o belo.Muita gente pergunta como conseguimos ter tantas mulheres bonitas para mostrar. É claro que tem todo um trabalho de escolha e garimpagem.Na foto, podemos ver a beleza, a leveza, com rara elegância como a de Maressa Freitas. Ela representa o melhor conjunto de requisitos, sendo uma pessoa da melhor qualidade, caráter, competência e doçura.

Maressa Freitas

Julio Cerino

Luiz Paulino Moreira Leite

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Renda Fina

Aniversariantes da Edição

Maria Luiza Bernadeti Proetti Ronaldo Diel Rosimar Medeiros Emanuele Marimpietri

Os 100 Anos do PiscaWilton Marins o conhecido “Seu Pisca” fez 100 anos. A família numerosa festejou com alegria.

Com a filha Fátima Prado Com o filho Silvio Roberto

Thiago Prado e Clara Petrucci da Fonseca Com a neta Natália Prado Silvio, Thiago, Natália, Ítalo e Wilton Com o neto Sergio Renato

Um grande almoço comemorativo Alegria centenária do seu Pisca Com os bisnetos Bruna e Gabriel Kellen Cristian e Natália Prado

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E! Games

Dos Games Para o CinemaNa natureza nada se cria, nada se

perde, tudo se transforma... Essa frase do filósofo francês Antoine

Lavoisier também poderia se aplicar ao mundo da sétima arte. Afinal não é de hoje que grande parte dos filmes não possuem um roteiro original e se tratam na verdade de adaptações, seja baseado em um livro, em uma revista em quadrinhos ou ainda em game de sucesso. Na coluna desta edição irei apontar as me-lhores e as piores adaptações. Porque nem sempre um game de sucesso será um filme de sucesso, afinal tem muita coisa que pode afundar um filme.Para os mais “cricris” vale citar o conceito de filme “baseado”, ou seja, fundamentado em um game. Sendo assim, este não tem por obrigação a fidelidade para com o enre-do do jogo, às vezes pode ser melhor ou na maioria dos casos serem muito pior.

Sem pensar muito, entre as melhores adap-tações, cito de primeira, “Lara Croft: Tomb Raider” filme no qual a bela Angelina Jolie dá vida a Lara de tal forma que fica a im-pressão que ela foi feita para esse papel; não é atoa que foi um sucesso de crítica e bilheteria. Considero como a melhor adaptação de um game feita até o momento.Outra adaptação bem suce-dida financeiramente, porém muito criticada pelas mu-danças no roteiro, exclusão e inclusão de personagens, entre outras, é a franquia Residente Evil, estrelada por Milla Jovovich que receberá sua 6ª continuação em bre-ve. Particularmente gosto de

todos os filmes, e mesmo sendo um fã da franquia de games, procuro não comparar, afinal são mídias completamente diferentes.Para finalizar a minha lista de melhores, vale ainda citar “Terror em Silent Hill”, que embora possua mudanças drásticas, como o sexo do personagem principal, é certa-mente uma das melhores adaptações, pois conseguiu reunir tudo do game: música, cenários, personagens coadjuvantes além é claro de manter o clima de terror e tensão muito fieis ao game original.

Cito agora três adaptações que decepcionaram. Filmes capazes de fazer chorar de raiva até aque-les que desco-nhecem o game no qual o filme foi baseado. Inicio com o fias-co “King of Fi-ghters” e todas as

mudanças que decepcionaram os fãs, além do roteiro confuso e direção ruim. BoodRayne é um jogo que contava com muita simpatia dos “gamers”, contudo sua adaptação para o cinema fez com que até seu nome fosse comprometido, tanto que não há sinais que a franquia retorne para os consoles e pc’s.E o título de pior adaptação vai para “Alo-ne In The Dark”. Lançado nos anos 90, o game logo se tornou sinônimo de sustos e qualidade, contudo em 2005 afundou com sua adaptação para o cinema. Faltam adjeti-vos para descrever o quanto essa produção é ruim e monótona. Passem longe desses três filmes se puderem. Até a próxima...

Baseada na Geometria sagra-da e nos doze raios, a Mesa Radiônica é uma poderosa

terapia vibracional que utiliza prin-cípios da radiestesia, da radiônica junto à espiritualidade, realizando o diagnóstico e tratamento vibracional mais adequado caso a caso.Fisicamente falando, a Mesa Radiô-nica é um ‘tabuleiro’ construído por orientação espiritual ou por radies-tesistas: “no meu trabalho uso uma MR feita por canalização ancora-da por uma egrégora de seres que orientou a construção e utilização inicial pelo terapeuta. Com o tempo podemos somar outras egrégoras de trabalho crístico,” explica a terapeu-ta Eliene Fonseca. Ainda segundo ela: “diversos seres de diferentes vi-brações se apresentam para o trabalho, seja nos níveis físico, emocional, mental e es-piritual, limpando e equilibrando bloqueios sejam eles, conscientes ou inconscientes, oriundos desta vida ou de vidas passadas, analisando todas as energias visíveis e in-visíveis, transmutando-as. Em sintonia com várias egrégoras, mais fortemente com as envolvidas em solucionar questões kármicas (traumas, padrões...) podemos investigar os desequilíbrios atuais a luz da espiritualida-de”.Na MR podem ser trabalhadas questões como saúde, família, trabalho, relaciona-mentos, prosperidade e crescimento espi-ritual. Além disso, decisões futuras tam-bém podem ser trabalhadas para aumentar as chances nas escolhas mais conectadas com a Luz: “a MR restaura o equilíbrio no presente, alivia a bagagem que já pode ser liberada (o que não faz parte da sua ca-minhada no desen-volvimento espiritu-al). Deste modo, a prosperidade como um todo pode flo-rescer, pois tem pessoas que não conseguem pros-perar por questões emocionais, espi-rituais ou mentais. Então, a gente vai buscar onde estão os pontos que estão

Mesa Radiônica

mantendo aquele indivíduo nos padrões ‘negativos’ para então libertá-los. E se a MR não puder trabalhar determinada questão, ela orienta que deve ser feito,” completa Eliene.O tratamento na Mesa Radiônica é muito pessoal, apesar de algumas questões serem comuns a todos, as experiências são mui-to individuais assim como seu resultado: “muita coisa é liberada no trabalho da MR e dá muito ânimo para o paciente continu-ar o processo, mas, por exemplo, de nada adianta se após a limpeza de todos os resí-duos de mágoa que existiam no campo do paciente, ele voltar a ter esse sentimento como um padrão. A MR é uma chance que a espiritualidade traz de zerar (ou quase) tudo para fazer diferente, para você reco-meçar literalmente a se reconstruir com muito mais consciência”, conclui.Eliene Fonseca: [email protected]

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É Questão de Conduta ColetivaAndo vendo e ouvindo (e percebendo

no bolso) a evolução do preço do tomate. É um caso nacional e que

mereceu comentários nos telejornais notur-nos e nas rádios. O tomate é muito sensível às variações do clima.Mas aqui no Brasil, ele também é sensível às variações, digamos, de esperteza, fal-ta de caráter, enfim, falta de seriedade e respeito pelo consumidor e sua inabalável boa-fé.Para o consumidor, nesse caso do tomate, a atitude é uma só: não compra e o produ-to sobra e apodrece, o preço despenca em poucas semanas.Mas o caso da alta de até 146% reflete um comportamento errôneo de toda uma ca-deia que monta a estrutura do preço. Vai do produtor ao consumidor, sendo que o primeiro quer recuperar o investimento que fez na plantação e que havia se tornado prejuízo, e ainda, conseguir os lucros es-pantosos e de forma rápida.É um comportamento muito além do fa-moso jeitinho brasileiro e devemos nos comportar de forma exemplar, deixando de comprar tomates por 30 dias, por exemplo.Em se tratando de sociedade efetivamente

organizada, poderíamos ficar alguns meses sem comprar carro zero qui-lômetro. Os pátios iriam ficar cheios e, se o governo não se meter, como sempre aconteceu, infelizmente, as montadoras teriam que, de fato e efe-tivamente, reduzirem os seus preços.A ganância já é uma condição muito comum ao ser humano e, portanto, é inegável que grande parte da inflação está contaminada por este elemento. Portanto, muito do que ocorre com a inflação pelo mundo está condicionada à ganância.Ditaduras e governos com a democra-cia “tipo net” manipulam os índices de inflação dentro da necessidade, ou seja, a inflação “oficial” fica sempre den-tro da meta. É o que está acontecendo na Argentina, na Venezuela e Equador, com grande diferença entre o que acontece nas prateleiras e o índice oficial.Isso já aconteceu no Brasil durante o go-verno militar, que até a temperatura máxi-ma não podia exceder os 40°, pois havia a censura para controlar. A razão para a não divulgação era evitar pânico ou corrida aos hospitais. É o “bem-estar” com base

em mentiras.Há tempos assisti a uma matéria num tele-jornal sobre uma associação de donas de casa, ou coisa parecida, localizada em Belo Horizonte e que havia a orientação quanto ao preço das mercadorias e a sua compra. Assim, de uma forma bem simples, as con-sumidoras organizadas combatiam o preço, consequentemente, a alta da inflação.O tomate subiu até 146%. Ninguém com-pra por 15 dias, o tomate apodrece nas prateleiras e o mercado reduz drasticamen-

te a compra. Resultado da aplicação da lei da oferta e da procura: o preço desaba.Isso aconteceu até com o preço mundial do petróleo nos anos 70. Os árabes donos do ouro negro reduziram a produção e o preço disparou e se manteve alto um bom tempo.Os países consumidores e dependentes do petróleo internacional, como o Brasil à época, partiram ao encontro de soluções. Um exemplo foi o álcool combustível, que ajudou o nosso país por algum tempo. Ou-tros foram para o gás natural ou criaram misturas à gasolina. O consumo do petró-leo internacional foi reduzido e os países produtores tiveram que reduzir o preço para se manterem em um bom patamar de vida.Mas, nossa memória não é tão fraca assim, já sofremos com a inflação e temos que estar, no mínimo, espertos e atentos aos preços.Vou ficar um bom tempo sem tomates lá em casa. E nem vou ligar para isso!

Fernando Mello, Advogadowww.fariasmelloberanger.com.bre-mail: [email protected]

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Aliança Francesa Apresenta Frédéric Pelassy

A Aliança Francesa de Niterói promove a apresenta-ção do violinista francês Frédéric Pelassy no Teatro

Municipal de Niterói, no dia 25 de abril, às 20h. O artista se apresenta pela primeira vez em Niterói e fará uma turnê de 20 cidades no Brasil. Já se apresentou em mais de cinquenta países e gravou 24 discos, que estão espalhados pelo mundo.No do programa constam obras de Jean-Sébastien Bach, Serge Prokofiev, Darius Milhaud, Jolivet, além de Jacques Ibert, Ysaye e Paganini.Descoberto ainda criança por Yehudi Menuhin, Frédé-ric Pelassy começou a estudar violino aos doze anos e conquistou o 1º Prêmio, por unanimidade com felicita-

ções, da Banca no Concurso inter-conservatórios da Cidade de Paris. Foi premiado pela Fundação Menuhin, pelo Festival Musical de Outono dos Jovens Intérpretes, pela Fundação Cziffra, pela Fundação Philip Morris e pelo Concurso Internacional Tibor Varga quando, em 1989, aos 16 anos, gravou seu primeiro disco.Os ingressos custam 20 reais para o público e 10 reais para alunos da Aliança Francesa. O Teatro Municipal fica na Rua XV de Novembro, 35 – Centro, Niterói.

Bruno Lessa Propõe Moção de Repúdio e Câmara Aprova

Por UnanimidadeOs péssimos serviços prestados pela

Concessionária CCR Barcas com seus inúmeros atrasos e defeitos nas embarca-ções, o anúncio do aumento das tarifas em 6,66%, causou indignação aos usuários e a população de Niterói.Diante da notícia de uma manifestação promovida pelo movimento popular “Sou Niterói”, que tinha como objetivo protes-tar contra o aumento das passagens das barcas, a juíza Simone Gastesi Chevrand da 25ª Vara Cível do Tribunal de Justiça, expediu uma liminar proibindo os protes-tos e determinou ainda que o presidente

do Movimento, Rafael Costa, estudante de 18 anos, pagasse uma multa no valor de R$ 5 milhões caso o protesto causasse qualquer dano ao patrimônio público ou ameace o direito de ir e vir de funcionários e usuários do sistema.Assim que soube da decisão da magistrada, o vereador Bruno Lessa (PSDB) propôs uma Moção de Repúdio pelo cerceamento da liberdade de expressão pacífica. A proibição cau-sou perplexidade e indignação ao vereador diante da ação da juíza: “a ditadura acabou há mais de 25 anos, mas seus resquícios ainda perduram em nossa sociedade. Hoje, amparada por uma incompreensível decisão judicial, trabalhando no campo da ‘suposição e de prévia defesa’ a CCR Barcas ganhou o direito de manter o povo calado. Foi censurado o principal instrumento de reação aos abusivos aumentos. Repudio veementemente a determinação, que, aliás, não cabe em um Estado Democrático de Direito e é uma ofensa a todos que lutaram por liberdade neste país,” disse o parlamentar.A Moção de Repúdio a Juíza Simone G. Chevrand foi aprovada por unanimidade na Câma-ra dos Vereadores. Após a votação, Bruno Lessa se juntou aos participantes do movimento, que contou com a participação de outros vereadores, na Praça XV. O movimento “Sou Niterói” evitou participar do ato por medida de segurança. O evento, como fora programa-do, ocorreu de forma pacífica e não foi registrado nenhum ato de violência ou vandalismo.Lamentavelmente, com o aumento, a tarifa passou de R$ 4,50 para R$ 4,80. Venceu o capital e a opressão. Quem perdeu, mais uma vez, foi a população.

Debate: A Lei dos Empregados Domésticos

A nova Lei dos Empregados Domésticos ainda precisa de muitas explicações em relação à sua aplicação. Existem pontos a serem

esclarecidos, já que a CLT não ampara os empregados domésticos. Para esclarecer e tirar dúvidas, a OAB de Niterói promove debate dia 30 de abril.O tema será discutido pela juíza do Trabalho, Maria Bernadete Miran-da Barbosa da Silva; Fernanda Tolla, vice-presidente da OAB Niterói; Neuza Alves, presidente do Sindicato dos Empregados Domésticos e

as empregadoras Laila Garcia Vieira Guimarães e Erica de Andrade Bastos.O encontro será aberto ao público e iniciado às 18 horas no auditório da entidade, no 11º andar, na Av. Ernani do Amaral Peixoto, 507, Centro. Os estudantes terão direito a carga horária.

O Espaço Cinema da Câmara dos Vereadores

O cineasta e professor Silvio Tendler recebe, no próximo dia 24 de abril, o título de Ci-

dadão Niteroiense por iniciativa do Presidente da Câmara de Niterói, Paulo Bagueira. A home-nagem antecede a exibição no plenário da casa, do documentário “Jango”, dirigido por Tendler e que conta a trajetória política do presidente João Goulart, deposto em abril de 1964 por um golpe militar.A exibição faz parte do Projeto Espaço Cinema que mensalmente leva à Câmara um filme de viés político para exibição gratuita e debate com a plateia. As exibições são gratuitas, acontecem sempre na última quarta-feira do mês, às 18 horas, no auditório Claudio Moacyr, da Câma-ra de Vereadores com espaço para 49 pessoas. O professor e historiador Salvador Mata e Silva promove um debate sobre o filme a ser exibido.Excepcionalmente no mês de abril, a exibição acontecerá no Plenário Brígido Tinoco em virtude da homenagem ao professor Silvio Ten-dler.Estão programadas as exibições no Espaço Cinema: 24/04 - Jango – direção Sílvio Ten-dler; 22/05 - Cidadão Boilesen – direção Chaim Litewiski; 26/06 - Condor - direção Roberto Mader; 31/07 - Uma longa viagem – direção Lucia Murat; 28/08 - Diário de uma busca – direção Flavia Castro; 25/09 - Serra da desordem – direção Andréa Tonacci; 30/10 - Corumbiara – direção Vincent Carelli; Sem data definida - Hércules 56 – direção Sílvio Da-Rin.

Sergio Gomes

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Cecierj Anuncia Concurso na Comissão de Educação

O presidente da Fundação Centro de Ciências e Educação Supe-rior à Distância (Cecierj), Car-

los Bielschowsky, anunciou em audiência pública da Comissão de Educação sobre o Plano de Cargos e Salários que haverá concurso público para o preenchimento de 183 vagas de técnicos administrativos, de educação e de divulgação científica. Essas vagas vão substituir os contratos que se encerram em setembro deste ano.

O presidente da comissão, deputado

Comte Bittencourt (PPS) classificou a notícia como fun-damental para dar continuidade ao projeto educacio-nal desenvolvido pela instituição. “O concurso é muito importante para assegurar a qualidade do ser-viço prestado pela fundação, que hoje atende 90 mil alunos em todo o es-tado”, disse o parlamentar. Para Comte o projeto exitoso da Fundação Cecierj prova que a educação pública pode ter grande qualidade quando se torna uma política de estado.O presidente da Fundação Cecierj expli-

cou ainda que, o concurso só deve sair após o plano de cargos e salários dos fun-cionários ser votado na Assembleia Legis-lativa. Comte Bittencourt garantiu que, assim que o projeto for enviado à ALERJ, a Comissão de Educação vai realizar uma audiência. “Acreditamos que a matéria que trata do plano de cargos e salários

chegue à Casa no próximo mês e, então, vamos realizar uma audiência para deba-ter, junto com os sindicatos e profissio-nais envolvidos, as emendas necessárias para que ele contemple as reivindicações dos profissionais”, afirmou o deputado.A Fundação Cecierj é subordinada à Se-cretaria de Estado de Ciência e Tecnolo-gia, oferece educação superior à distân-cia e desenvolve projetos de divulgação científica nos 92 municípios fluminenses, além de cursos de graduação ministrados por parceria entre o Governo do estado e sete universidades públicas, cursos de Pré-Vestibular Social (PVS) e do Centro de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e formação continuada de professores da educação básica. Também estiveram pre-sentes na reunião, os deputados mem-bros da Comissão e representantes da Acecierj, do Sintuperj e da Uppes.

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