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Lnson defende sob a ameaça de Juiinho. Rodrigues c Baltazar.

0 CHILE INVENTOU OPAN-AMERICANO E

0 BRASIL FOI OPRIMEIRO CAMPEÃO"A MARCAÇÃO POR ZONA GERIA O BODE EXPIATÓRIO — ES-

| CREVÍAMOS NO NOSSO COMENTÁRIO DO ÚLTIMO NUMERO- E ASSIM ACONTECEU NO PRIMEIRO TROPEÇO. ASSIM

FOI TAMBÉM NO FLUMINENSE, QUE CHEGOU A CAMPEÃO"

Comentário de LEVY KLEIMAN

Eli cumprimenta o capitão panamenho.

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Ilodrigucs prepara-se para marcar um goal. Pânico na defesa panamenha, en-. u"7 quanto Pinga corre para colocar-se melhor.

Assim foi em Santiago do Chi-le contra o P ru, e o Brasil che-gou a campeão. O primeiro ti-tulo de campeão de profissionaisconquistado no extrangeiro, por-que ó preciso não esquecer que alimesmo em Santiago do Chile umaseleção de juvenis obteve o pri-meiro sul-americano de amado-í es, precisamente há três anos.

Era uma temeridade uclar atática há oito anos segukl i pelaseleção, era uma aver ra jo-ger sem os "donos" das posições;Jair, Barbosa, e outros; o ¦ Bra-sil, depois do empate em nancocontra o Peru, soube reagi infla-mar-s.e, e dar tudo contra o Pana-má, Uruguai, c* Chile.

Ganhamos mais um título em

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melhores professores.

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0 Brasil já vencia pelo escore de 1x0, (vide o placard do estádio), quando Baltazar deu mais uma cabeçada na direção do arco do Panamá. Rodrigues está nto.

ESPORTE ILUSTRADO — 24-4-52

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Um passe lelra de Pinga para Baltazar. Os panamenhos param para aprende

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nlaís de um dos campeonatos in-ventádos pelo Chile. Aliás ga-nha mos todos os que a entidadeda nação andina promoveu no

[sentido bem profissionalista (\c

[levar atrações para o belo Esta-di > Nacional, de Santiago do Chi-le 0 Vasco conquistou o títulode campeão dos campeões sul-americanos, sob a orientação deFlávio Costa. — A seleção bra-sileira de juvenis, tendo comobase o quadro campconisimo doFluminense, obteve o título decampeão da juventude amadoristasul-americana, sob a direção deOto Vieira. E agora a seleçãobrasileira de profissionais, levan-ta o título de campeã do 1' Tor-neio Pan-Americano, tendo comotimoneiro Zozé Moreira.

Zezé Moreira quebrou o tabuque nem Ademar Pimenta nemFlávio conseguiram, um títu-

Io de campeão fora do Brasil.Pegou o abacaxi, não teve temposequer de dar um bom treino deconjunto. Os ensaios coletivos doBrasil foram contra o México, oPeru e Panamá. Quando todospensavam que o título já estavapraticamente perdido, o selecio-n:do dá arrancada final e derro-ta em quatro dias, o Uruguai e oChile, conquistando invicto o ti-tolo que os chilenos já pensavamnão mais sairia de sua pátria.

O.s chilenos caíram no mesmoerro que os brasileiros a 16 de

julho de 1950. Os seus quatrotriunfos anteriores, e er.pecialmen-te a grsnde vitória sobre o Uru-P-uai, deu-lhes a falsa impressãode que eram invencível. Flâmu-Ias bandeiras, dísticos, jornaiscom edições extras, tudo já estavapreparado pnra consagração comocgmpeões. Olvidaram que a vito-

ria do Uruguai .'obre o Brasil por2 x 1 tinha sido mero acidentedo futebol, e que nós fomos tam-bém campeões de véspera.

Em quatro dias, o Brasil co-breu com juros a dívida que osuruguaios nos deviam desde aCopa do Mundo, e superando oschilenos, reconquistamos a supre-ry-r^n absoluta do futebol conti-nental.

Atentem e verão que a nova ori-entacão e a renovação de vaio-res, portanto sangue novo, fo-ram a base da grande vitória bra-sileira.

E' preciso não dormir sobre oslouros, campeonatos só se con-quistam, bstalhando, empregandoos melhores esforços, com umadireção sábia. Zezé Moreira coma marcação por zona levou ascores brasileiras a novos caminhosno mundo futebolístico.

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O DE 1950 IReportagem de Ol.YMPICCS

10S! E vencemos de forma magníVencemi, porque superamos naoa ca de nossos adversários, mas. puna-

ilinentc, o jogo viril e condenável dosdesta noite. Realmente, a gian-

existiu entre 0 io deto do Mundo C este 16

so a capacidade

Itstosdiferença que

ll,o do Campeonat' itiril do Panamericaao, foi a forma tomoherim a derrota os uruguaios. No Cam-

inaiò do Mundo em nossa casa", pe-duzciitas mil pessoas, soubemos per-

de cabeça erguida, soubemos encarar anota como ela se apresentou. Hoje, osi-uaios não souberam perder. Nao sou-,';.i SUportar o domínio, a melhor classe,

categoria, a superioridade indiscutível de5o

"onze" em todo o transcorrer daFoi uma grande vitória. Uma gran-

insofismável vitória, contra a qualabsolutamente nada se poderá falar.

. nà primeira etapa havíamos imposto nossoclhor K>g<>. no período derradeiro acen-

u.se nossa vantagem dentro do grama-no placarde. Os 4 a 2, nao fazem

à nossa superioridade. Merecíamos

tida.e

Ia.

Jo eiusitça

nhar por mais, merecíamos ganhar poruêntica goleada, E' bastante que se digaJC OS dois tentos dos uruguaios nasceram"lances

esporádicos. Uma falha conjunat,t, defesa e um pênalti que somente Mr.

mderland viu... Nosso time jogou mag-íiicamente, mostrou um espírito de lutaxtraordinário. Uma partida das melhores,ois, mesmo quando estiveram eles mais pro-

siinò do empate soubemos reagir e chegarmele tento espetacular de Baltazar, auten-

uco gol de câmara lenta, cantado antes de,ua conquista por nós, conhecedores das

li icteristicas do notável avante do Corin-íiians. Todos, porém, tiveram méritos na.mquista do sucesso. Todos jogaram bem.

iiiagnificamente bem. Desde Castilho ateRodrigues, sem esquecermos dos reservas que

iveram em ação. Destaque-se, porem,Ademir pela sua soberba "performance ,

ela atuação sacrificada do grande jogadorbrasileiro. Enfim, estamos vingados.

o dia "H" da "forra"

npeenato do Mundo.;enas esperar pelo cotejoara tentarmos a conquista

será mais difícil, não

, pelo revés doResta-nos agoracontra o Chile

do titulo, taretasó pela capaci-

ade técnica dos adversários, como pelasrias contusões que atingiram o nosso

plantei .

MARCHA DA CONTAGP.M

BRASIL i x o -- DIDI !

' '!'má

Ro-omi-

depois de um período ruim de nossaiipe, eis que ela se encontra novamente erca 0 primeiro tento que poderá ser orco inicial de uma grande vitória.gues, Iam ado por Brandãozinho, ei

a bola, vislumbra Ademir bem coloca-e tis o passe preciso partido. Ademir,posse da bola. rapidamente coloca-a nos

i d? Baltazar, já na área dos orientais.itazar é pressionado por dois adversárioss tem tempo e calma para dar mais atrás.i Didi, que, na corrida, chuta forte,

canto da meta de Máspoli.! Goal de Didi ! 22 minu-

1

noH .uloil Jo Brasil

! Brasil, 1 x o

BRASIL 2 x o RODRIGUES

Passam se alguns minutos de angustia.1 r.aç.o ori natl. mas... eis que sur

nosso segundo tento, tão sensacionalmo o ant ríor. Um grande goal provoca-

pela d slealdade do médio Duran, queIngiu Ademir sem necessidade nas proxi-

• idades da área uruguaia. Prepara-se Ro-gues para cobrar a falta. Barreira for-

.ida. Prepara-se o extrema patrício. Alas-Mede os passos. Olha a meta. Vis-

mbra a possibilidade de goal. Correira a bola e chuta com violência. A

;i bate na barreira e morre nas redes deispoli. Goal do Brasil ' Goal de Ro-.mies I Brasil, 2x0! 33 minutos.

URUGUAI 1x2— ABADIE !

Quando mais está pintando o nosso ter-• iro tento, eis que os uruguaios reacionain

diminuem a vantagem conseguida pelosasileiros na primeira etapa. Uma ligeuaifusão de nossa defesa provoca ei primeiro

; ial ele nossos adversários. Surgem duasaltas desnecessárias de nossa defesa. Na

. mda delas Vidal cobra, centrando para

'ezé Moreira realizou aquilo que F-lâ-vio Costa não conseguiu: superar tec-Hcam nte, o preparador uruguaio

VFuaii Lopcz, campeão mundial de oO.

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ESPORTE ILUSTRADO — 24-4-52 — Pág. 7

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VI

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BALTAZAR

Baltazar marcou mais um g

nossa área. E eis Abadie sobrepujando to-dos os nossos defensores e aninhando a bolaem nossas redes. Eram decorridos 10 mi-nutos da segunda etapa.

BRASIL 3 x i

Insistiam os uruguaios na obtenção doempate quando funcionou novamente com su-cesso nosso ataque. Confundem-se os ori-entais, preocupados que estavam com apossibilidade de uma reviravolta no placar-de e é quando surge nosso terceiro tento.Didi e Brandãozinho trocam passes rápidos e miúdos na direita. Acaba ficando coma bola o médio-direíto da seleção, do Brasilque centra com precisão para a área. ondesurge Baltazar espetacularmente e com seucaracterístico lance de cabeça, manda a bola

oal de cabeça. Foi <» artilheiro do time

às redes de Maspoli. Goal do Brasil !Goal de Baltazar ! 3 x 1 ! 22 minutos dotempo regulamentar.

BRASIL 4 x 1 - PINGA !

Praticamente estamos jogando já sem ata-que. pois Ademir está seriamente contun-dido e Friaço sacrificado em beneficioda defesa, com a expulsão de Ely. ApenasRodrigues mais recuado e Pinga movimen-tando-se com desembaraço, produzem na nos-sa ofensiva. Todo o time uruguaio se en-contra no ataque. Mas eis Didi com a bolae partiu então o lançamento longo e bemestudado do meia carioca. Bola na frente,com Pinga em seu encalço. Corrida descri-freada do meia paulista e bola nas redesde Maspoli. Goal do Brasil ! Goal de

brasileiro com 4 tentos.

c portérminoPinga 14x1! Já ganhamos .

goleada. Estamos a um passo doda grande jornada, pois são decorridos 40minutos, da fase complementar.

URUGUAI 2 x 4 — CANCELA!Passam-se já sete minutos do tempo regu-

lamentar. E Mr. Sunderland apita umapenalidade máxima contra nossa represemtação, por infração de Castilho na grandeárea nacional. Bate Cancela, e goalUruguai 4x2! Diminuiu apenas a

d.»i-

ferença,

AlémJUIZ

de todos aqueles fatores por nóscitados, temos a salientar <> trabalho pés-simo apresentado pelo árbitro inglês Sun-derland. Tanto assim que, já terminado otempo regulamentar e, portanto, na prorro-

Casidosfoi

V ',

;-

Didi cercado petos torcedores chilenos. Foi quem abriu o caminho para a vitória da vingança.Castilho no arco foi ap*

contra o Uruguai. Assim

7,0.5. I

nas vencido dmj* „mesmo um g1

Itk.

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A equipe- da «celeste olímpica» que" baqueou de 4x2 frente ao Brasil.

Ositios

„ assinalou uma penalidade máximarl' o' Brasil, quando Santos, numa ação

procurava proteger seu companheiro,11,0. que já por várias v-zes lava

itacado com a bula nas maus. Foramuxíliarcs desse árbitro, cujo trabalho

smipltsmcnte sofrível. Dean e Manntng.

bXPULSOS

As duas equipes, na altura dos 18 mi-nutos. passaram a atuar com 10 homens.Isto porque, Eli e Miguez, foram expulsospelo árbitro, em virtude do jogo violentoposto em prática por ambos.

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til Equilibrado

C SUCESSOi nmisloso para o carioca

iiUuições do Brasil no Pan-novo quadro e trouxe a

uupinns, que nunca conheceutime campineiro a Teixeira

ia hora que o Brasil x Chile

pagante, que não foi além

por Ox-i, mas o seu adver-de ambos os times falharam

coiu as cores da bandeiramia gaúcha, e* mesmo porquejtioiia de sulinos. Os novos

l.a Paz fracassou. Na-Ponte Preta, o velho Lelé

principal dos campineirosrgina diversos flagrantes co-

no alto, à esquerda, umaSaladuro, Lelé e Naninho.

as suas bandeiras e, à di-centro, à esquerda, a defesade Neném c, à esquerda, o

Naninho. Em baixo, aslimpo. 0 presidente do

diretor de futebol do Vascoo do clube.

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Quarta-feira, Jía 16 de abril

Torneio Pan-Americano — Em Santiagodo Chile Brasil 4 x Urucuái 2 (Brasil2 x o) — Didi, Pinga, Rodrieues e Bal-tazar, do Brasil Abadie e Cancela, doUruguai - - Juiz: Sunderland. Regular. CrS1. 573,384.00.

BRASIL — Castilho; Pinheiro (Gerson aos41 minutos do segundo tempo 1 e Santos 1:Santos II. Brandâozinho e Ely (Bauer aos17 minutos do segundo tempo); Friaça(saiu para dar luttar a Bauer). Ademir(Pinga aos 30 minutos do segundo tempo);Baltazar (Ademir na hora em que entrouPinça 1. Didi e Rodrigues.

URUGUAI Maspoli: Matias Gonza-les e Vilches; Rodriguez Andrade. Duran tFerreira; Ghiggia, Júlio Perez. Mieuez, Aba-dte (Cancela na parte fina! 1 e Vidal (Ra-mon na parte final t.

Quinta-feira dia i- de abril

Seleção Carioca de amadores s x Vascoda Gama 1 13 x 1) — No campo doVasco Larry (4). e Vavá. da Seleção

Vivinl.o. di> Vasco - Juiz: Carlos deOliveira Monteiro, bom. CrS 4.216,00.

SELEÇÃO — Carlos Alberto; Ismael cMauro; Zizinho, Adésío e Bené; Milton (Or-lando). Vassil. I.arrv, Vavá e lamen.

VASCO D\ GAMA — Barbosa (Ernani»Beüni e Wilson; Aidemar, Danilo (Bira)e Jorge; Osvaldo. Vasconcelos (Nclsinho),Vivinho. Alvinho (Maneco) e Dejayr.

Domingo — dia 20 de abrilTorneio Pan-Arnr-ricano de Futebol —

Em Santiago do Chile — Brasil s x Chi-lc o (2 x ei — Ademir (2). e Pinga, doBrasil— Juiz Dean. regular. CrS 1.584.616.

BRASIL — Castilho (Osvaldo); Pinhei-ro e Santos; Santos. Brandâozinho e Eli,julinho. Ademir (Pingai, Baltazar (Ipoju-can), Didi e Rodrgues,

CHILE — Levíngstone; Farias e Roldan.Yore, Sacz e Cartez (Rojas); Hormazabai,Cremaschí, Lorca (Melendez), Munoz e Diaz(Lopez).

Peru \ v M:xico o (2 x oi — Drago,Rivera e Torres.

AMISTOSO INTERNACIONALEm Montevidéu — Nacional 1 x América,

do Rio, c, Martino.

NÚMEROS FINAIS DO 1.° PAN-AMERSCANO

COLOCAÇÃO.1 .

JUGOS

V. K. D.

POSTOS

P.

GOALS

I'. c. s. II.

1-?

l.'»v

Brasil .Chile ..UruguaiPeru ...MéxicoPiuianiú

9f 12-1f>X

1 I 1212

1(5 101 !l

1 I28 2:í

Artilheiros: 1? Vuleriaiio Lopcz (Peru) 7; 2'- Prieto (Chile) e Abadie(Uruguai), õ: "<•» — Migrez (Uruguai), Baltazar (Brasil). 4; 1" Martinez(Panamá), Scptien (México,, Pinga (Brasil,, Rodrigues (Brasil), !1; •>''Ademir (Brasil), Hormazabai (Chile), Melendez (Chile), Diaz (Chile), Munoz(Chile», 2; 6« — Didi (Brasil), Cancela (Uruguai) Drago (Peru), BI veraiPeru), Torres (Peru,. Loureiro (Uruguai), Linares (Panamá)., Mora les (Peru,,Viciai (Uruguai), Crcmaschi (Chile,. Britos (Uruguai), Balcaznr (México), Mo-Una (México), Uuis Rangel (Panamá). Júlio Percz (Uruguai), Julinhoi Brasil i.l.

Artilheiros negativos: Bravo (México,, Ferrando (Panamaj e Motins Gon-zales (Uruguai), 1. . ,

Goleiros vazados: Warrcn (Panamá), 2?,; Carhajal (México,. 12; Ormcno(Peru), 9; Maspoli (Uruguai), 8; Lnson (Panamá), ó; Fernandcz (Chile, eLiving-slone (Chile), 15: Cordoba (México,, Badichc (Uruguaj) e Castilho(rp-'«:';ii 2: Osvaldo (Brasil), 0.

AMÉRICA — Osni; Joel e Osmar; Ru-bens. Osvaldinho e Ivan; Guilherme, Ma-neco. Dimas e Jorcinho.

NACIONAL — Paz: Santamaria e Hol-doway; Waldemar Gonzalez, WashingtonGomez e Cruz; Rossello, Galeano (depoisSouto). Martino, Betancourt (depois Am-brois) e Eurico.

r— t -,, — Madoreíra } x Universitá-rio de Deportes i (Madureira 2 x 1 ) - -

i. . adinho e Tampinhà. do Madu-reira — Davalos e Terry, do Universitário.

MADUREIRA — Irezê; AenHn * \V Sr;Bitun, Claudiunor e Darcy; Betinho, Vadi-nho. Paulinho, Silvio e Tampin a.

UNIVERSITÁRIO — Legio; Valdivisio c

Da Silva; Cavero; Villamares e Gasso:Lambarry, Valdivieso, Terry, Davalos eRovay,

CAMPEONATO BRASILEIRO DEFUTEBOL

Em perto Alegre — Rio Grande do Sul2 x Bahia 1 (o x 01 — l.uizinho e Ba-camarte (Contra), dos gaúchos — Mituca.dos baianos — Juiz: Carlos de OliveiraMonteiro, bom. CrS 2.22.000,00.

RIO GRANDE DO SUL — Doia; Fio-rindo e Oreco; Paulinho, Salvador e Odo-rico; Camargo, Lüizinho, Bodinho, Mujica eCanhotinho.

BAHIA — Lessa; Zé Grillo c- Bacamarte;

Orlando. í.von e Raimundo; Oreco, -,,ninho, Mituca, Ismael e Izaltíno,

f-m Belo Horizonte Minas 2 ynambuco o (o x c » • Guerino t(le Minas • - Na prorrogação, Minasceu Pernambuco de 2 x o

Juiz: Mário Viana, bom. CrS 187,(MINEIROS Tonho; Gaia e A:

l.azaroti, Haroldo c- Tião; Cliiquinho, < arjn<> 'Vfronio, Ornar e Sabu.

PERNAMBUCANOS - - Vicente; CaTomirés; J. Castro, Hamilton, Eloy, Ar,e Dario.

Em Natal • Pará 2 x Rio Gran.Norte 1 (1 x 1 1 - Quina (2,,

Titfio, do Rio Grande do Norte -Ivan Capck-ti, fraco. CrS 65.590,0

PARA' Dodo; Piromba e D-,Jambo, Zé Maria e Muníz; Teixc-iQuiba, Hélio, Hermínio e Jaime.

RIO GRANDE DO NORTEmar, Chico e Barbosa; Osny. AmCuca; Jorginho, Titão, Frankiin, MChico.

AMlsTOSOS

Em S. Lourenço — Seleção de ar;res 7 x São Lourenço 1 (2 x O ¦berto (2), Larry (21, Milton (ji,da Seleção Pinei inho, de Sâorenço - - Juiz: I.ourival Gomes, bo.30.000,00.

SELEÇÃO DE AMADORESAlberto (depois Arizio); Ismael e(Almir); Zózimo (Orlando).(Amaury, c Havilson; Milton (Nil<sil (Humberto), Larry (lio), Vavásen (Tião I .

SAO LOURENÇO — Bacelar; N-I.ita: Ruy. Crisóstomo e Paulinho; Pi:Peracio. Henrique, Araújo e Pinei

Bonsucesso 6 x Ponte Preta, de Canas 4 (Bonsucesso 3x2). No eu:;;Vasco — Hélio (2), Saladuro (2), Nasnho, e Grineo, do Bonsucesso •(2), Lanzolinho, Elias (contra e AtisPonte Preta Juiz: João Ágil, <i-Trfraco OS ?i -'«i4,oo.

PONTE PRETA -- Ncnem (Clasca ininho e Stanlingrado; Manoeüto, DiazInglês (Pitico); Isabelino, Lanhozinho, AtisLelé (Lauro) e Sabará.

BONSUCESSO Ia Paz (Ari»;e Waldir; Gilberto (Urubatão). G:Lusitano: Malinho. Saladuro, Gringo, .ninho e Hélio.

A DERRADEIRA(Cont. da pág. 14,

produção Ocorrendo fenômeno contrano entre os and,-nos mais nervosos -o que no início. Nem por isto, tu-davia, a produção de nosso onze tem sido perfeita. Esta-mos apresentando falhas, mas mínimas em comparação comas de nossos adversários. Mas ressalta-se aqui a formaleal, cavalheiresca como estão atuando os nossos advei-sários. Bem diferentes dos uruguaios que enfrentamos.Quase ao final da primeira etapa retroscedemos para ga-rantir o resultado c os andinos cresceram, mostrando, po-rem. noss3 retaguarda firmeza. Afora Santos, do H.tafogo, e Rodrigues, que estão atuando 3quern da especta-

iemais atuam a contento. Juünho reaparece detiv.i, os deforma espetacular, jogando com conciência e rapidez.Quanto 30 time andino atua mal. Atemorizou-se com aprodução de nosso conjunto contra o Urug-ai e hoje não

produz sequer trinta por cento do que produziu nos outroscompromissos. Livingstone, porém, joga excelentemente enão fossem duas ou três de suas intervenções e a con-tapera estaria dilatada. Enfim, jogando calmamente os bra-siieiros; excessivamente nervosos os chilenos.

MARCHA DO PLACARDQuando mais atacavam os chilenos é que abrimos a con-

tagem — Ademir. Santos cobra uma falta contra a repre-sentação chilena, de pé direito. A bola viaja alta e vaiá intermediária chilena. Baltazar salta com Farias e tocade leve em profundidade, para Ademir. O meia cerrarapidamente. Entra na área, prepara-se e chuta de pé di-rcito para que a bola morra nas redes de Livingstone.Goal do Brasil ! Goal de Ademir ! Brasil 1 a o ! 10minutos de luta I

Mais alguns momentos de domínio dos chilenos e rea-cionam os nacionais, daí surgindo o segundo tento d.\

equipe brasileira. O lance partiu da defesa, onde Br;dãozinho foi lançado por Santos. Domúiio de bola pefeito do médio paulista. Centro ainda mais perfeito paa cabeça de Baltazar. O couro sobe acima de Farias, q,toca de cabeça, lançando Ademir em profundidade, livmarcação. Ademir tem tempo de parar a bola. dominafugir e chutar com precisão para as redes. Goal do BrásGoal de Ademir ! 18 minutos de luta. 2 a o no placardc

As modificações introduzidas por Zc-zé Moreira, na co;acabam tornando-se benéficas. Mais descansados. Ping;Ipojucan lutam com bastante entusiasmo. Aos .50 minacabamos por vencer definitivamente. Ipojucan dom:bola no centro do gramado. Vira o corpo, olha. vistamPinga partindo para o lance final e mete" a bola enfündidade, no "miolo" da defesa chilena. A bolaPinga corre, foge da marcação, entra na arca e chutaas redes. Goal do Brasii ! Pinga ! 3 sol Já ganhamos.

LÍDERES LEGÍTIMOS...(Cont. da pág;. 177)

Estilo de peito: 100 metros Orlando Cossani (Argentina), 1'10"2; 200metros — Otávio Mohiglin (Brasil,. 2'37"5.

Estilo de costas: 100 metros lio Monteiro Fonseca (Brasil), 1'8"1; 200metros • Pedro Galváo (Argentina,, 2'29"4 (recorde).

FEMININOEstilo livre: 100 metros Ana Maria Schultz (Argentina,, 1'0"3; 200

metros Ana Maria Schultz (Argentina,. 2'?.3'7; 400 metros Ana MariaSchultz (Argentina,, 5*20"õ (recordei; 4x100 — Eguipe da Argentina (Gordona,Kujalh, Eillen Holt e Ana Maria Schultz,. 4'42"õ (recorde).

Estilo de peito: 100 metros Beatriz Rhode (Argentina,, 1'20"3; 200metros — Beatriz Rhode (Argentina), 3-1Ò".

Estilo de costas: 100 metros Ecíith Groba (Brasil), 1'1S"4; 200 metrosEdith Groba (Brasil), 2'4S,'ó.

SETE VICE-CAMPEÕES DO BRASIL CONTRA QUATROMASCULINO

Estilo livre: 100 metros — César Guardo (Argentina,; 2o() metros —¦ Al-fredo Yantorno (Argentina,; 400 metros — Silvio K, Santos (Brasil,; S00metros — Silvio K. Santos (Brasil,; 1 500 metros — Silvio K. Santos (Brasil);4xl0ô — Equipe do Brasil (Ricardo Capanema, Paulo Catunda, Aran Boghos-sian e Tetsuo Okamoto); 4x200 — Equipe do Brasil (Ricardo Capajiema,Silvio K. Santos, Aran Boghossian e Tetsuo Okamoto).

IRÃO OS AMADORES.(Cont. da pág. 13)

Todos atuarem bem no s?lecio-nado, todavia poderíamos desta-car Carlos Alberto, Mauro, Larry,Vavá, Jansen. — Newton Car-doso sinda poderá contar comelementos . como Bulau do SãoCrictóvão e Waldir do Bonsuces-so. — Decanta-se tanto o pátrio-tismo atualmente, que não creioque os clubrs oponham dificul-dades à convocação dos ele-mentos.

Muito bem jovens, acompanha-rei seus passos de perto, e creio

que dirigidos por Luís Vinhaese Xewton Cardoso, vocês não de-cepcionarão aqueles que aqui fi-cs rem com o pensamento em to-dos aqueles que em Helsinki es-tarão enve-s:ando a camiseta denossa seleção.

NOVAMENTE NO BRASIL OS"GLOBETROTTERS"(Cont. da pág. 15)

rui uma verdadeira atração. TodavÍ3, omaior ^ interesse reside exatamente na apre-sentaçáo dos três astros ainda desconhe-cidos do nosso público, já que, quando doprimeiro

"girn" na América do Sul, en-

Estilo de peito: 100 metros - Ademar Grijó Filho (Brasil); 200 metro;Oriundo Cossani (Argentina.).

Estilo de costas: 100 metros Pedro Galvâo (Argentina); 200 metroFernando Pavão (Brasil,.

A NATAÇÃO FEMININAEstilo livre: 100 metros Piedade Coutinho Tavares (Brasil); 200 - me1

Piedade Coutinho Tavares (Brasil,; 400 metros Piedade Coutinhovares (Brasil,; 4x100 Equipe do Brasil (Mnrlene D. Pinto. Talita Adrigues, Leda Carvalho e Piedade C. Tavares,.

Estilo ile peito: 100 metros Lengfelder (Chile); 200 metros V\;Castro (Brasil,.

Estilo de costas: 100 metros — Ntdida dei Roscio (Argentina); 200 me— Nelida dei Roscio (Argentina).

CAPACAPA — Pinheiro, o único elemento do selecionado brasileiro, duas vezes invictoSantiago do Chile. Em 49 integrando a seleção de amadores levantou o títulcampeão juventude amadorista, e agora como zagueiro titular de todos os cincopromissos da seleção brasileira ao Pan-Americano, conquistou também invicto o

máximo deste certame. Foi uma das grandes figuras da defesaCONTRA-GAPA — Zezé Moreira o técnico que quebrou o "tabu". Levantou paiBrasil, invicto, o primeiro campeonato pan-americano de futebol, mantendo em todaadversidades o seu sistema tático, a marcação por zona. com a qual já conqu

dois títulos cariocas

contraram-se integrando a outra equipe ex-cursionando pela Europa.

Esses três astro> a que nos referimos —Marques Hayne. Recce "Goose" Gatum eBill Brown — gozam de um prestígio igua-lado ao o que manteve por muito tempoo famoso demolidor de Detroit, Joe Louis,pois são, no momento, os verdadeiros idolos ilo público norte-americano,

Efetivamente, conforme, nos foi assetju-rad.i, esses três astros dotados de umapersonalidade incomparávcl, absorvem todasas atenções, constituindo para eles um públi-Co exclusivo. mercê de seus notáveisrecursos técnicos e de uma inesgotável se-qüência de jogadas hilariantes.

Além desses detalhes interessantes, valea pena citar também como atração a equipede brancos do New York Celtic, "partner"dos negras, considerada como uma dasmelhores da América do Norte, além docurioso e competente árbitro Pat Kenndev

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e do melhor técnico do mundo Clair oe,que estarão acompanhando a delegaçãoHarlem Globetrotters.

CABELOS BRANCl$ò tem quem quci S

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ALEXANDRUSA E NÃO MUDA

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ciceão de amadores da FMF queA iiii Vasco por'5x1: em pé, Mauro,)!'"' Alberto, Ismael, Zózimo, Adé-

i Bené; agaehados, Milton, Vas-Sl" , . ........ v'uv-'i o .liinsen.

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rarn os nossos amadores.mente do segundo "test", oitivo, para a ida aos jogospicos de Helsinki.irontando o Vasco da Gama,jogo noturno, os amadores'aram o esquadrão cruzmal-nor 5x1 Muitos pode-imaginar haver o Vaí:co jo-desfalcado de seus grandes

ares# — Absolutamente: -lavam, Barbosa, Danilo, Al-

Jorge, Amorim etc. etc,que no primeiro tempo o

ro vascaino foi o mesmo queou o selecionado gaúcho por

0 c já no primeiro tempo oslores venciam por 3x1.to cremos haver mais argu-•os que possam impedir a idanossos footballers à Filan-

. O quadro sob a direçãocwton Cardoso demonstrou

realmente possui qualidades,Io melhorado bastante com a

Mauro despacha, enquanto Ismaelmarca Vivinho.

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RÃO OSAMADORÀ HELSDER ROTA DO O

VASCO DA GAMA POR 5 x 1

Escreve BENJAMIN WRIGHT

inclusão de alguns novos elemen-tos sendo que a ala-esqueidaVavá-Jansen deu maior potência-lidade ao quinteto avançado. —Linry demonstrou possuir reaisqualidades para ocupar o centro

ataque, tendo assinalado qua-tentos. — O quadro de um

•io geral mostrou harmoniajogadas em conjunto com

feito entrosamento entre o;(|ue e o setor decisivo. — Nosses que nos separam dos jogosmpicos de Helsinki, o quadroerá, adquirir mais personali-le, sondo que alguns retoques

poderão aincia. serem feitos, prin-cipalmente no setor defensivo por-qi nto, o ataque demonstrou per-

entendimento, assinalando

diti'mori;P'atimeOUde-di

feei. co tentos cm uma defesa com-pi '. de elementos .como Danilo,Barbosa, Beline, Alfredo, Jorge cou us,

(Continua na t>á^. 12)

0 rjtiadro do Vasco, o mesmo que aba-leu 11 Internacional, de Torto Alegre,1" LvO, com excecíío do extrema-di-*'<q si, perdeu para o selecionado ca-rloen de amadores. Em pé: Barbosa,Wilson, Aldeinar, Danilo. Jorge e Bel-liai; abadiados: Osvaldo, Vasconcelos,

Vivinho, Alvinlio e Pejair.

BflK^^'^^^1 B^° fl fllk 'ivi&RsA HP4 «; :^B^H Bt í' SàÊmmammmÊ, - -^^*mw&mtt&ÊÊ*-^- a^^^SI B^^*': :"^fB fl ^ ltf?fflllflB™P^; "^B^^^^BMi^" ^amimim

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TV-rVn» *,:tç e^r^fác^lo empolgante, que nos cf.V.".V'.'••,,' • •'; ra r. íoí veRsacjonaH, onde nos-S-3

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"',-'¦;ra '..•¦ alguns profissionais chilenos t:

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.^.- o •'?¦, viril oa.*a a reação, o.e toda-." Nosso

'"onze" voube resistir também a este"^ -,,',,V t continuar jogando cora £ mesma sob:

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v- conduzira ate então. Conquista, assim;

".' ;,' '--r.;v:í'. 'Pan-americano fie Futebol. Noí<

"--.:', titulo profissional co.,.—- - •-» ¦ •-> *- '••_-.¦'".'.'-., ... .....y, vitória era campos e.stra noo-s, Lra:

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: ;'.'-.i •-r poycas. Invicto o nosso onze . corri7,'. -7 m( o vr.raío íoi &bíido p-,r ura

j* rr.ixiroa, que, sitas, nao exis-iiu . »oi.< ijT r.'_.';r c^rrj calma, cora discernimento, sem 7-''

;.õa o ? e v, Círta 2 b 50 luta ra £ n - e cs r. a d* s. aTf i nosso onze jogou bem, pot:

<» (MV -:tr de forma &í»name. nuc.ia ces/anuo, po;V .7 •,.¦• to '-. meta de Lrvmgstont, arqaeiro

.7-7- Que uma contagem ra.a.or se registrasse. O-íw! qUe dezena fazer. Jogou aquilo que

:.:...,Z ''¦'¦' curvar-se í'--e r/.Hi superioridade N

nomes a destacar, ioooj _,.....-..— . ..-> ."'• ¦ •¦ f:.•,; .asmo. Vjva o r.ras:i ! V;va ,.-.7 77.. Pin-araerícan-o de Futebol'

Wou mã o Brasil nos rarautos iniciais. CV-. fegárara os cra.tr.os. c%-;c-.r.:-ra-ra-t psío estaroso ^ie^ todos os jogadoTei r;o traraaco Aí dpi

:""•*{' .'hás principalmente aí de Rodrigr-es CoracuVsta de no- 1 ;;r;rae::o. tenta c<-;rre. .--. ter,A-+..-..\ . c,-. nossos s« encontrara e raüira a

natJrairae.-te sentindo as consecuências daquele ter.:í"_"'V"~..r..•- ¦ e eis a conqu sta de r.--:-. seíur.d

(Cr'•.¦.¦t-» r-i 'Ai

kàemii n-i's-r*sdí per Mirio Ajoéric* £ = :*? dr ea-trar eo »«*«

"coasra o CfeUe. Prep*r-&a r^= o pe,

;_r£ Hürcir c-í roslí deeiíi^ers.

RAOEIRA BATALHAn T % * f* ^ C- \' ^ T ^ 7" ' P I M

V I 1 O R I .-. Ç - -DEU O TÍTULO A O

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Ti-n íel#n i s<>r:ê do Chili eesa ® s-eo testo.

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COMO APRENDER A DANÇARi' KDIQÃO AMPLIADA

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Marques Haynés, o notável dríblador dos «Globe».

NOVAMENTE NO BRASIL OS "GLOBETROTTERS 9 1

Atrações em perspectiva com os três astros desconhecidos * A

equipo dos Brancos do New York Celtic o "sparring" dos íamo-

sos Negros * Clair Bee e Pat Kennedy, um capítulo à parte

SALDANHA MARINHO

mWSBSm Más,

Kookie Browa cm «' spctacolar joeada junto à cesta.Goose Tatem, uma autêntica atração.

ESPORTE ILUSTRADO ~ 24-4-52 - Pág.

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OMGLIA — SENSAÇÃO MARAVtMlORA! — Sen-acionais os 200 metros cm «iiir <» nadador Otávioublglla, do Brasil, venceu os 200 metros de peito.idoii maravilhosamente o nosso defensor, supe-

,ndo a Cossani, da Argentina e Dominguez Nino»,mesmo país, ficando ainda (irijó no :5." posto.

O XI ('.ampeoiiato Sul-Aniericaiio de Natação,¦ (tos' Ornamentais e Pólo Aquático, apresentou

,. scnrolar que ficará na história. Seus campeões,,1'Hiu legitimas expressões da aquática continental

não houve, a bem dizer, campeões com resultadossue não expressassem a realidade da natação em,.n progresso, em sua ascensão técnica, através

uni trabalho, cujo maior quinhão pertence, sem[ávida, numa divisão equilaliva, às escolas platina

brasileira.O brasil fè/ numero igual de campeões «pie a

Vnientina e logrou maior número de vice-rampeõessete contra qualro.

OS CVMPEÕES DA AMÉRICA OKAMOTO,TRÍPLICE COROADO

IV a seguinte a relação dos Campeões eonli-•"'laÍS: MASCULINO

Estilo livre: 100 metros Ismael Merino (Peru),,¦'(", (recorde); 200 metros Pedro Galvão (Ar-nlinn) 2'lt"l (recorde) ; mu metros TetsuoIa,noto (Brasil), l'lll"l (recordei; 800 metrosetsuo Okamoto (Brasil), 10*20"; 1.500 metros

Tetsuo Okamoto (Brasil), H)'õ(>"!); 1x100Imiipe «Ia Argentina (César Guardo, Pedro Gal-

ào Frederico Zwank, Alfredo Yantoriio), l'l"lI'recorde); '1x200 Equipe da Argentina (Césariuardo, Frederico Zwank, Alfredo Yantoruo e Pe-iro Galvão i. 9'2"3. (Cont na pág. 12)

RÊMÍO EFICIÊNCIA \ÇgS i

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Relação completa dos campeões e vice-campeões sul-ameri-canos * Igual número nos títulos masculinos entre o Brasile a Argentina * Okamoto, o tríplice coroado * Sete vice-cam-

peonatos para o Brasil e quatro para a Argentina

CAMFEAO AOS 15 ANOS — Ismael Merino, após sagrar-se campeão sul-ameri-rtinn dos 100 metros, com apenas l."> anos de idade, é abraçado pelo sen treinador.

Nas eliminatórias .-Merino igualou o record de campeonato com o!) 8.

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ANA MAKIA SCHÜLTZ — A ABSOLUTA — Com apenas lü anos de idade, essaextraordinária nadadora que se chama Ana Maria Schultz, sozinha, poiteser caio,ganhou para a Argentina o campeonato feminino. Ana Maria ^>i empea üe roo,

Z00, 400 e fator decisivo no Revezamento de 4x100.

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IIEItCf LIO LUZ F. C, dn cidade de Tubarão, Estado de Santa Catarina, filiadoã Liga Tubaronense de Desportos. Na sua campanha de lilõl sai: -se campeãoao derrotar por 3 tentos a 1 o seu mais aguerrido adversário, o I. i Ferroviário.Registrando-sc ainda que. nos anos de 1949 e lí)."»0 sagrou-se respectivamente,campeão e viee-campeão. Da esquerda para a direita, de pé: Newton, Cativo,Renato, Wolinar, Rato e Miltinho. Agachndos, na mesma ordei Foguinho,

Ernânl, Pinto, Nildo o Valmir.

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0 trio final do E. C. João Rabelo, de Montes Claros, Estado de Minacomposto por Milton Ramos, Abelardo o Alair.

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