do Manejo Florestal da - Imaflora · TRF Tribunal Regional Federal UC Unidade de Conservação UMF...

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CF_MOD_42_00 Página 1 de 67 Auditoria de manejo florestal realizada por: Estrada Chico Mendes, 185 Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil, 13400.970 Tel: +55 19 3429 0800 www.imaflora.org Resumo Público de Auditoria Anual 2016 do Manejo Florestal da: Fibria Celulose S/A - Unidade Aracruz em Aracruz - ES Data do resumo público: Relatório finalizado: 21 de dezembro de 2016 20 de dezembro de 2016. Data de auditoria de campo: 06 a 10 de Junho de 2016. Equipe de auditoria: Maureen Voigtlaender André de Castro e Silva Clarissa Magalhães Érica Fonseca Fabio Zanirato Marco Mantovani Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes Código de certificação: IMA-MF-0007 Emissão do certificado: 02 de Dezembro de 2015 Vencimento do certificado: 01 de Dezembro de 2020 Contato do empreendimento: Sandro Bressan Pinheiro Endereço do empreendimento: Rodovia Aracruz - Barra do Riacho, Km 25, CEP 29197-000 - Aracruz/ES Responsável pelo Manejo Florestal Sandro Bressan Pinheiro Contato do Responsável pelo Manejo Florestal [email protected]

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Auditoria de manejo florestal realizada por:

Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,

13400.970 Tel: +55 19 3429 0800

www.imaflora.org

Resumo Público de Auditoria Anual 2016 do Manejo Florestal da:

Fibria Celulose S/A - Unidade Aracruz em

Aracruz - ES

Data do resumo público: Relatório finalizado:

21 de dezembro de 2016 20 de dezembro de 2016.

Data de auditoria de campo: 06 a 10 de Junho de 2016. Equipe de auditoria: Maureen Voigtlaender

André de Castro e Silva Clarissa Magalhães Érica Fonseca Fabio Zanirato Marco Mantovani

Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes

Código de certificação: IMA-MF-0007

Emissão do certificado: 02 de Dezembro de 2015 Vencimento do certificado: 01 de Dezembro de 2020

Contato do empreendimento: Sandro Bressan Pinheiro

Endereço do empreendimento: Rodovia Aracruz - Barra do Riacho, Km 25, CEP 29197-000 - Aracruz/ES

Responsável pelo Manejo Florestal

Sandro Bressan Pinheiro

Contato do Responsável pelo Manejo Florestal

[email protected]

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CONTEÚDO

SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 8

2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF .................................................................................... 8

3. PROCESSO DE AUDITORIA ...................................................................................................................34

3.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES .................................................................................................................................. 34 3.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA DE CAMPO .................................................................................................................... 35 3.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITORIA ..................................................................................................................... 39 3.3.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO .............................................................................................. 39 3.3.2. AUDITORIA DE CAMPO ..................................................................................................................................... 39 3.3.3. PROCESSO DE CONSULTA A PARTES INTERESSADAS .......................................................................................... 39 3.3.4. TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES E IDENTIFICAÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES ................ 40 3.3.5. COMISSÃO DE CERTIFICAÇÃO .......................................................................................................................... 40

4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................40

4.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO ...................................................................................................... 40 4.2. TÓPICOS SOBRE PARTES INTERESSADAS ................................................................................................................... 40 4.3. CUMPRIMENTO DE RELATÓRIOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES (NCRS) ............................................................ 45 4.4. SEGUIMENTOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES ................................................................................................ 46 4.5. DESCRIÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) .......................................................................... 46 4.6. OBSERVAÇÕES ....................................................................................................................................................... 46 4.7. CONCLUSÕES DE AUDITORIA .................................................................................................................................... 47

ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................48

ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................50

ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................51

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SIGLAS E ABREVIAÇÕES

ABAF Associação Baiana das Empresas de Base Florestal

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ACC Accreditation

ADA Área Diretamente Afetada

ADC Avaliação Depois do Controle

ANAI Associação Nacional de Ação Indigenista

ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária

APESAM Associação dos Pescadores de Conceição da Barra/São Mateus

APP Área de Preservação Permanente

ASO Atestado de Saúde Ocupacional

BA Bahia

BDT Boletim Diário de Trabalho

BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

BR Brasil

CAL Controle de Avaliação de Legislação

CAT Comunicação de Acidente de Trabalho

CAVI Cooperativa dos Agricultores do Vale do Itaitinga

CCIR Certificado de Cadastro de Imóvel Rural

CCMM Centro de Controle de Movimentação de Madeira

CDA Conselho de Desenvolvimento Agrário

CDB Convenção sobre Diversidade Biológica

CEA Centro de Estudos Ambientais

CEP Código de Endereçamento Postal

CEPENE Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros no Litoral Nordeste

CEPRAM Conselho Estadual de Proteção Ambiental

CERFLOR Sistema Brasileiro de Certificação Florestal

CIPATR Comissão Interna de Prevenção de Acidente do Trabalho Rural

CITES Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de

Extinção

CoC Chain of Custody (Cadeia de Custódia)

COCB Centro Operacional de Conceição da Barra

COMDEMA Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente

CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente

CONSEMA Conselho Estadual do Meio Ambiente

CRA Centro de Recursos Ambientais

CRL Comitê de Relacionamento Local

CTNBio Comissão Técnica Nacional de Biossegurança

DHO Desenvolvimento Humano e Organizacional

DICE Dano, Infestação, Custo e Eficiência

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DOF Documento de Origem Florestal

EBDA Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola

EIA Estudo de Impactos Ambientais

EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

EMEIEF Escola Municipal de Ensino Infantil e Ensino Fundamental

EMF Empreendimento de Manejo Florestal

EPI Equipamento de Proteção Individual

EPS Empresa Prestadora de Serviços

ES Espírito Santo

ESALQ Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”

FAO Food and Agriculture Organization

FM Forest Management

FUNAI Fundação Nacional do Índio

GOL Gestão On Line

GT Grupo de Trabalho

Ha/ha Hectare

HSMT Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho

I Litros

I.a. Ingrediente Ativo

I.e. Isto é

IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

ICMBio Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade

IDAF Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal

IDS Indicador de Desenvolvimento de Segurança

IEF Instituto Estadual de Florestas

IEMA Instituto Estadual de Meio Ambiente

IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas

IMA Incremento Médio Anual

IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

INEMA Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos

IQR Índice de Qualidade de Restauração

ISO International Organization for Standardization

ITER Instituto de Terras

ITTA Acordo Internacional sobre Madeiras Tropicais

Kg Quilogramas

Km Quilômetro

LAC Levantamento Antes do Controle

LO Licença de Operação

LT Listas e Tabelas

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Ltda. Limitada

m3 Metro Cúbico

MA Manual

MA Meio Ambiente

MAF Meio Ambiente Florestal

MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

MG Manual de Gestão

MG Minas Gerais

MIPI Micro Porta-Iscas

MMA Ministério do Meio Ambiente

MP Medida Provisória

MP Ministério Público

MST Movimento dos Sem Terra

N/A Não Aplicável

N/D Não Disponibilizado

NBR Norma Brasileira

NC Não Conformidade

NCR Non Conformity Report

NPA Notificação Preliminar de Acidente

NR Norma Regulamentadora

NUMA Núcleo de Meio Ambiente

NUROC Núcleo de Repressão ao Crime Organizado

OBS Observação

OEA Organização dos Estados Americanos

OGM Organismo Geneticamente Modificado

OIT Organização Internacional do Trabalho

OMS Organização Mundial de Saúde

ONG Organização Não Governamental

P&C Princípios e Critérios

PAA Programa de Aquisição de Alimentos

PAC Plano Anual de Colheita

PAT Programa de Alimentação do Trabalhador

PC Política Corporativa

PCE Plano de Controle de Emergências

PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

PDRT Programa de Desenvolvimento Rural Territorial

PDS Projeto de Desenvolvimento Sustentável

PEFC Program for Endorsement of Forest Certification

PFNM Produtos Florestais Não Madeireiros

PIB Produto Interno Bruto

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PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar

PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

PNUMA Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente

PO Procedimento Operacional

POL Política ou Policy

PPL Plano de Participação nos Lucros

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PROTEF Programa de Proteção Florestal

PSSTI Plano de Sustentabilidade Socioambiental das Terras Indígenas de Aracruz

RA Rainforest Alliance

RABQSA Registrar Accreditation Board and Quality Society of Australasia

RADAM Radar na Amazônia

ReDes Redes para o Desenvolvimento Sustentável

RIMA Relatório de Impactos Ambientais

RL Reserva Legal

RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural

RSA Recomendação Socioambiental

S/A Sociedade Anônima

S/N Sem Número

SAP Systems, Applications, and Products in Data Processing

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SESI Serviço Social da Indústria

SESTR Serviço Especializado em Segurança do Trabalho Rural

SGF Sistema de Gestão Florestal

SIG Sistema de Informações Geográficas

SIP Sistema de Informação de Pesquisas

SINTIEMA Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Extrativistas de Madeira e Atividades Florestais

SINTRAL Sindicato dos Trabalhadores nas Atividades de Extração e Exploração de Madeira e Lenha

SINTREXBEM Sindicato dos Trabalhadores da Extração de Madeira do Extremo Sul da Bahia

SIPF Sistema Integrado de Proteção Florestal

SISPART Sistema de Gestão Sobre Partes Interessadas

SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação

SP São Paulo

SSDH Subsecretaria Estadual de Direitos Humanos

SSMA Saúde, Segurança e Meio Ambiente

SSO Saúde e Segurança Ocupacional

STD Standard, padrão.

TAC Termo de Ajustamento de Conduta

TM Task Manager

TMK Trademark

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TNC The Nature Conservancy

TRF Tribunal Regional Federal

UC Unidade de Conservação

UMF Unidade de Manejo Florestal

UPP Unidade de Proteção de Paisagem

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1. INTRODUÇÃO

O propósito deste processo de auditoria de monitoramento anual foi analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal da Fibria Celulose S/A. - Unidade

Aracruz, de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Além deste objetivo principal, esta auditoria visou também:

Uma análise das ações tomadas para resolver as não conformidades identificadas durante a auditoria anterior;

O tratamento de eventuais reclamações;

A verificação da eficácia do sistema de gestão com respeito ao alcance dos objetivos do cliente certificado;

O progresso de atividades planejadas visando a melhoria contínua;

O contínuo controle operacional;

A análise de quaisquer mudanças, e

O uso de marcas e/ou quaisquer outras referências à certificação. Este relatório apresenta os resultados dessa auditoria independente conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências e conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento às normas da ABNT NBR 14789:2012 e às ações de seguimento solicitadas por meio das não conformidades identificadas. O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreendem planejamento de auditorias, avaliações e decisões de certificação e manutenção de certificação, são de responsabilidade do mesmo, não existindo a subcontratação de nenhuma etapa. Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicas. Resolução de conflitos: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o Imaflora e seus serviços são fortemente encorajados a contatar diretamente o Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas por escrito.

2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF O EMF não passou por mudanças significativas no seu sistema de gestão e métodos

silviculturais e de colheita florestal na sua UMF desde a última avaliação. A área dos Projetos

T736 (Prado) e A623 (Aracruz) foram retiradas do escopo de certificação por motivo de

encerramento de contrato de arrendamento e não renovação. Já uma parte da área A031 (22

hectares – área própria) foi retirada do escopo de certificação por motivo de plantio de OGM de

eucalipto, não sendo permitida em áreas do escopo do manejo florestal. Áreas atuais no escopo de certificação (2016):

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Projeto Município

Área (ha)

Titularidade Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação** Outras

Áreas ***

A001 ARACRUZ 162 121 28 0 12 Própria

A011 ARACRUZ 2 0 2 0 0 Própria

A012 ARACRUZ 249 178 52 0 19 Própria

A013 ARACRUZ 97 68 22 0 7 Própria

A014 ARACRUZ 163 105 39 0 19 Própria

A015 ARACRUZ 248 151 76 0 21 Própria

A020 ARACRUZ 213 106 28 0 80 Própria

A022 ARACRUZ 221 139 28 0 53 Própria

A025 ARACRUZ 293 213 66 0 15 Própria

A026 ARACRUZ 260 174 74 0 12 Própria

A027 ARACRUZ 332 212 61 0 58 Própria

A028 ARACRUZ 470 375 59 0 35 Própria

A029 ARACRUZ 311 192 72 0 47 Própria

A030 ARACRUZ 235 184 35 0 16 Própria

A031 ARACRUZ 466 285 100 0 81 Própria

A032 ARACRUZ 644 358 240 0 46 Própria

A035 ARACRUZ 102 68 20 0 14 Própria

A036 ARACRUZ 495 326 140 0 29 Própria

A037 ARACRUZ 358 248 95 0 15 Própria

A038 ARACRUZ 134 85 39 0 10 Própria

A039 ARACRUZ 279 183 76 0 19 Própria

A040 ARACRUZ 408 276 114 0 19 Própria

A041 ARACRUZ 373 246 110 0 17 Própria

A042 ARACRUZ 438 305 110 0 23 Própria

A043 ARACRUZ 291 217 55 0 19 Própria

A044 ARACRUZ 45 25 17 0 3 Própria

A045 ARACRUZ 482 272 176 0 34 Própria

A054 ARACRUZ 309 181 115 0 13 Própria

A056 ARACRUZ 344 236 89 0 18 Própria

A057 ARACRUZ 341 245 83 0 13 Própria

A058 ARACRUZ 94 70 18 0 6 Própria

A059 ARACRUZ 113 87 11 0 15 Própria

A060 ARACRUZ 424 290 103 0 31 Própria

A061 ARACRUZ 171 112 49 0 10 Própria

A062 ARACRUZ 178 80 30 0 67 Própria

A063 ARACRUZ 33 5 20 0 8 Própria

A064 ARACRUZ 253 138 66 0 48 Própria

A065 ARACRUZ 248 154 64 0 29 Própria

CF_MOD_42_00 Página 10 de 67

A066 ARACRUZ 439 278 143 0 18 Própria

A067 ARACRUZ 295 195 82 0 19 Própria

A068 ARACRUZ 454 307 53 0 93 Própria

A069 ARACRUZ 421 244 162 0 14 Própria

A070 ARACRUZ 201 138 49 0 14 Própria

A071 ARACRUZ 173 93 40 0 40 Própria

A072 ARACRUZ 224 162 49 0 13 Própria

A073 ARACRUZ 325 69 69 0 187 Própria

A074 ARACRUZ 130 19 47 0 65 Própria

A075 ARACRUZ 251 103 79 0 68 Própria

A076 ARACRUZ 297 161 70 0 66 Própria

A077 ARACRUZ 465 146 92 0 226 Própria

A079 ARACRUZ 164 86 66 0 13 Própria

A080 ARACRUZ 497 332 135 0 30 Própria

A081 ARACRUZ 233 150 65 0 19 Própria

A082 ARACRUZ 189 120 56 0 13 Própria

A083 ARACRUZ 605 476 91 0 39 Própria

A084 ARACRUZ 391 315 64 0 13 Própria

A085 ARACRUZ 224 179 34 0 11 Própria

A086 ARACRUZ 383 290 73 0 19 Própria

A087 ARACRUZ 204 138 51 0 15 Própria

A088 ARACRUZ 354 228 102 0 23 Própria

A089 ARACRUZ 346 196 130 0 20 Parceria

A090 ARACRUZ 314 228 72 0 14 Própria

A091 ARACRUZ 255 206 40 0 9 Parceria

A092 ARACRUZ 250 198 42 0 10 Parceria

A093 ARACRUZ 425 286 120 0 19 Parceria

A094 ARACRUZ 286 213 62 0 12 Parceria

A095 ARACRUZ 449 293 141 0 15 Parceria

A096 ARACRUZ 215 161 43 0 11 Parceria

A097 ARACRUZ 204 129 68 0 7 Própria

A098 ARACRUZ 351 242 93 0 16 Própria

A099 ARACRUZ 99 76 18 0 5 Própria

A100 ARACRUZ 430 251 158 0 22 Própria

A101 ARACRUZ 190 97 86 0 7 Própria

A102 ARACRUZ 168 127 34 0 7 Própria

A103 ARACRUZ 367 133 224 0 9 Própria

A104 ARACRUZ 137 69 34 0 34 Própria

A105 ARACRUZ 7 0 4 0 2 Própria

A106 ARACRUZ 101 87 3 0 10 Própria

CF_MOD_42_00 Página 11 de 67

A107 ARACRUZ 135 100 24 0 11 Própria

A108 ARACRUZ 239 197 31 0 11 Própria

A109 ARACRUZ 217 166 41 0 10 Própria

A110 ARACRUZ 107 75 26 0 6 Própria

A111 ARACRUZ 334 176 143 0 16 Própria

A112 ARACRUZ 111 100 2 0 8 Própria

A113 ARACRUZ 185 134 40 0 11 Parceria

A114 ARACRUZ 141 100 34 0 7 Parceria

A115 ARACRUZ 213 120 76 0 17 Parceria

A116 ARACRUZ 314 142 154 0 18 Própria

A117 ARACRUZ 170 100 57 0 13 Própria

A118 ARACRUZ 64 50 8 0 6 Própria

A118 FUNDÃO 148 110 26 0 13 Própria

A119 FUNDÃO 179 127 41 0 11 Própria

A120 FUNDÃO 204 145 40 0 19 Própria

A121 ARACRUZ 129 83 37 0 8 Própria

A122 ARACRUZ 183 113 60 0 10 Própria

A123 ARACRUZ 145 39 35 0 71 Própria

A124 ARACRUZ 302 216 69 0 18 Parceria

A125 ARACRUZ 218 163 45 0 11 Parceria

A126 ARACRUZ 321 226 77 0 18 Parceria

A127 ARACRUZ 320 243 57 0 20 Parceria

A128 ARACRUZ 302 212 63 0 27 Parceria

A129 ARACRUZ 265 184 62 0 18 Própria

A130 ARACRUZ 351 185 149 0 17 Própria

A131 ARACRUZ 277 174 90 0 14 Própria

A132 ARACRUZ 66 36 27 0 3 Própria

A133 ARACRUZ 147 116 25 0 7 Parceria

A134 FUNDÃO 295 135 135 0 24 Própria

A135 ARACRUZ 438 283 126 0 29 Própria

A136 ARACRUZ 535 253 252 0 30 Própria

A136 FUNDÃO 32 17 12 0 4 Própria

A137 ARACRUZ 533 267 234 0 32 Própria

A139 ARACRUZ 146 74 66 0 6 Própria

A140 ARACRUZ 510 398 78 0 34 Parceria

A141 LINHARES 40 22 14 0 3 Parceria

A142 LINHARES 74 30 39 0 5 Parceria

A143 LINHARES 74 50 19 0 5 Própria

A250 ARACRUZ 97 65 26 0 5 Própria

A251 ARACRUZ 211 120 82 0 9 Própria

CF_MOD_42_00 Página 12 de 67

A252 ARACRUZ 429 315 95 0 19 Própria

A253 ARACRUZ 70 52 14 0 3 Própria

A254 ARACRUZ 140 97 17 0 25 Própria

A255 ARACRUZ 202 132 60 0 11 Própria

A256 ARACRUZ 268 202 45 0 21 Própria

A257 ARACRUZ 227 169 45 0 12 Própria

A258 ARACRUZ 84 54 25 0 4 Própria

A259 ARACRUZ 157 98 47 0 13 Própria

A260 ARACRUZ 33 21 9 0 3 Própria

A261 ARACRUZ 14 10 4 0 1 Parceria

A262 ARACRUZ 163 99 55 0 9 Parceria

A263 ARACRUZ 198 128 57 0 14 Parceria

A264 ARACRUZ 70 42 23 0 5 Parceria

A265 ARACRUZ 27 17 8 0 2 Parceria

A266 ARACRUZ 22 14 7 0 1 Parceria

A267 ARACRUZ 45 31 11 0 2 Parceria

A268 ARACRUZ 124 79 38 0 8 Parceria

A269 ARACRUZ 106 71 26 0 9 Parceria

A270 ARACRUZ 190 124 55 0 12 Parceria

A271 ARACRUZ 114 72 36 0 6 Própria

A272 ARACRUZ 316 194 105 0 17 Própria

A273 ARACRUZ 158 102 49 0 8 Própria

A274 ARACRUZ 91 31 57 0 3 Própria

A275 ARACRUZ 49 26 22 0 1 Própria

A276 ARACRUZ 118 68 46 0 4 Própria

A277 ARACRUZ 238 115 112 0 10 Própria

A278 ARACRUZ 342 230 101 0 11 Parceria

A279 ARACRUZ 252 200 41 0 12 Parceria

A280 ARACRUZ 500 394 80 0 25 Parceria

A281 ARACRUZ 179 143 22 0 14 Própria

A282 ARACRUZ 254 182 61 0 11 Própria

A283 ARACRUZ 66 48 13 0 5 Parceria

A284 ARACRUZ 82 58 20 0 4 Própria

A285 ARACRUZ 28 24 3 0 2 Própria

A286 ARACRUZ 97 59 31 0 7 Parceria

A288 ARACRUZ 54 43 9 0 3 Parceria

A292 ARACRUZ 219 155 44 0 20 Parceria

A295 ARACRUZ 87 59 24 0 3 Própria

A296 ARACRUZ 76 66 8 0 2 Própria

A297 ARACRUZ 106 73 28 0 5 Parceria

CF_MOD_42_00 Página 13 de 67

A298 ARACRUZ 97 77 14 0 5 Própria

A299 ARACRUZ 464 275 167 0 22 Própria

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A309 ARACRUZ 57 12 42 0 3 Parceria

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A318 ARACRUZ 192 95 75 0 21 Parceria

A319 ARACRUZ 257 138 95 0 24 Própria

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A331 SERRA 300 183 93 0 24 Própria

A332 SERRA 365 223 117 0 24 Própria

A501 ARACRUZ 278 130 137 0 12 Própria

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A603 SERRA 471 122 333 0 16 Própria

CF_MOD_42_00 Página 14 de 67

A604 SERRA 108 53 47 0 8 Própria

A605 FUNDÃO 139 63 68 0 8 Própria

A606 LINHARES 601 315 250 0 37 Própria

A607 LINHARES 803 390 361 0 53 Parceria

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A613 LINHARES 310 15 292 0 3 Própria

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A614 LINHARES 82 0 80 0 2 Própria

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A616 LINHARES 755 206 514 0 35 Própria

A617 LINHARES 237 221 4 0 12 Própria

A618 SERRA 141 49 87 0 5 Própria

A619 LINHARES 447 108 326 0 13 Própria

A621 LINHARES 528 205 281 0 42 Parceria

A624 ARACRUZ 227 99 121 0 8 Própria

A627 IBATIBA 20 0 6 0 14 Própria

A629 ARACRUZ 159 86 57 0 16 Própria

S001 CONCEIÇÃO DA

BARRA 248 192 27 0 29 Própria

S002 CONCEIÇÃO DA

BARRA 407 91 58 0 258 Própria

S003 CONCEIÇÃO DA

BARRA 336 219 63 0 54 Própria

S004 CONCEIÇÃO DA

BARRA 396 314 61 0 21 Própria

S005 CONCEIÇÃO DA

BARRA 253 180 25 0 49 Própria

S006 CONCEIÇÃO DA

BARRA 180 89 16 0 75 Própria

S007 CONCEIÇÃO DA

BARRA 331 273 43 0 15 Própria

S008 CONCEIÇÃO DA

BARRA 261 227 23 0 11 Própria

S009 CONCEIÇÃO DA

BARRA 228 112 93 0 23 Própria

S010 CONCEIÇÃO DA

BARRA 209 156 28 0 25 Própria

S011 CONCEIÇÃO DA

BARRA 183 150 23 0 10 Própria

S012 CONCEIÇÃO DA

BARRA 267 134 125 0 8 Própria

S013 CONCEIÇÃO DA

BARRA 207 152 48 0 7 Própria

CF_MOD_42_00 Página 15 de 67

S014 CONCEIÇÃO DA

BARRA 440 355 71 0 15 Própria

S015 CONCEIÇÃO DA

BARRA 252 209 35 0 8 Própria

S016 CONCEIÇÃO DA

BARRA 395 312 69 0 14 Própria

S017 CONCEIÇÃO DA

BARRA 288 233 39 0 16 Própria

S018 CONCEIÇÃO DA

BARRA 349 284 50 0 15 Própria

S019 CONCEIÇÃO DA

BARRA 348 263 64 0 21 Própria

S020 CONCEIÇÃO DA

BARRA 242 184 48 0 9 Própria

S021 CONCEIÇÃO DA

BARRA 296 217 65 0 15 Própria

S022 CONCEIÇÃO DA

BARRA 264 187 63 0 14 Própria

S023 CONCEIÇÃO DA

BARRA 221 186 27 0 8 Própria

S024 CONCEIÇÃO DA

BARRA 226 185 34 0 7 Própria

S025 CONCEIÇÃO DA

BARRA 289 244 35 0 10 Própria

S026 CONCEIÇÃO DA

BARRA 281 214 42 0 25 Própria

S027 CONCEIÇÃO DA

BARRA 253 206 35 0 12 Própria

S028 CONCEIÇÃO DA

BARRA 216 169 34 0 13 Própria

S029 CONCEIÇÃO DA

BARRA 311 207 87 0 17 Própria

S030 CONCEIÇÃO DA

BARRA 262 184 68 0 10 Própria

S031 CONCEIÇÃO DA

BARRA 115 91 20 0 4 Própria

S032 CONCEIÇÃO DA

BARRA 297 235 52 0 10 Própria

S033 CONCEIÇÃO DA

BARRA 89 72 14 0 4 Própria

S034 CONCEIÇÃO DA

BARRA 341 219 112 0 10 Própria

S035 CONCEIÇÃO DA

BARRA 184 134 40 0 10 Própria

S036 CONCEIÇÃO DA

BARRA 204 145 52 0 7 Própria

S037 CONCEIÇÃO DA

BARRA 268 211 42 0 14 Própria

S038 CONCEIÇÃO DA

BARRA 333 251 64 0 18 Própria

S039 CONCEIÇÃO DA

BARRA 195 157 29 0 9 Própria

S040 CONCEIÇÃO DA

BARRA 138 83 48 0 7 Própria

S041 CONCEIÇÃO DA

BARRA 242 117 103 0 22 Própria

S042 CONCEIÇÃO DA

BARRA 116 70 36 0 10 Própria

S043 CONCEIÇÃO DA

BARRA 129 78 46 0 6 Própria

S044 CONCEIÇÃO DA

BARRA 227 184 31 0 12 Própria

S045 CONCEIÇÃO DA

BARRA 98 78 14 0 6 Própria

S046 CONCEIÇÃO DA

BARRA 331 212 102 0 16 Própria

CF_MOD_42_00 Página 16 de 67

S047 CONCEIÇÃO DA

BARRA 439 343 81 0 15 Própria

S048 CONCEIÇÃO DA

BARRA 270 228 32 0 11 Própria

S049 CONCEIÇÃO DA

BARRA 92 72 15 0 5 Própria

S049 SÃO MATEUS 21 16 3 0 2 Própria

S050 CONCEIÇÃO DA

BARRA 179 137 32 0 10 Própria

S050 SÃO MATEUS 63 49 8 0 5 Própria

S051 SÃO MATEUS 257 138 26 0 94 Própria

S052 SÃO MATEUS 254 208 37 0 10 Própria

S053 SÃO MATEUS 275 188 48 0 39 Própria

S054 CONCEIÇÃO DA

BARRA 107 72 29 0 7 Própria

S054 SÃO MATEUS 333 262 57 0 14 Própria

S055 SÃO MATEUS 264 211 34 0 19 Própria

S056 SÃO MATEUS 304 238 51 0 15 Própria

S057 SÃO MATEUS 215 144 56 0 15 Própria

S058 SÃO MATEUS 345 229 98 0 18 Própria

S059 SÃO MATEUS 163 127 29 0 7 Própria

S060 SÃO MATEUS 365 263 78 0 24 Própria

S061 SÃO MATEUS 149 113 28 0 9 Própria

S062 SÃO MATEUS 223 170 38 0 15 Própria

S063 SÃO MATEUS 347 281 42 0 24 Própria

S064 SÃO MATEUS 358 274 66 0 17 Própria

S065 SÃO MATEUS 302 241 41 0 20 Própria

S066 SÃO MATEUS 338 275 48 0 16 Própria

S067 SÃO MATEUS 279 229 41 0 10 Própria

S068 SÃO MATEUS 378 293 66 0 19 Própria

S069 SÃO MATEUS 265 209 43 0 13 Própria

S070 SÃO MATEUS 280 213 52 0 15 Própria

S071 SÃO MATEUS 208 166 35 0 6 Própria

S072 SÃO MATEUS 292 250 29 0 14 Própria

S073 SÃO MATEUS 230 189 31 0 9 Própria

S074 SÃO MATEUS 184 139 40 0 5 Própria

S075 SÃO MATEUS 267 223 34 0 10 Própria

S076 SÃO MATEUS 350 289 39 0 23 Própria

S077 SÃO MATEUS 376 314 48 0 14 Própria

S078 SÃO MATEUS 283 240 26 0 16 Própria

S079 SÃO MATEUS 167 129 28 0 10 Própria

S080 SÃO MATEUS 363 304 36 0 24 Própria

S081 SÃO MATEUS 318 246 46 0 26 Própria

S082 SÃO MATEUS 316 249 39 0 29 Própria

CF_MOD_42_00 Página 17 de 67

S083 SÃO MATEUS 189 149 18 0 22 Própria

S084 SÃO MATEUS 342 277 45 0 20 Própria

S085 SÃO MATEUS 160 127 19 0 14 Própria

S086 SÃO MATEUS 310 266 22 0 23 Própria

S087 SÃO MATEUS 432 379 31 0 22 Própria

S088 SÃO MATEUS 197 155 33 0 10 Própria

S089 SÃO MATEUS 176 141 23 0 11 Própria

S090 SÃO MATEUS 148 127 11 0 10 Própria

S091 SÃO MATEUS 195 105 51 0 39 Própria

S092 SÃO MATEUS 407 288 80 0 39 Própria

S093 SÃO MATEUS 317 253 33 0 31 Própria

S094 SÃO MATEUS 303 270 17 0 15 Própria

S095 SÃO MATEUS 317 171 106 0 40 Própria

S096 SÃO MATEUS 483 371 82 0 30 Própria

S097 SÃO MATEUS 445 370 56 0 19 Própria

S098 SÃO MATEUS 133 97 26 0 11 Própria

S099 CONCEIÇÃO DA

BARRA 4 0 3 0 1 Própria

S099 SÃO MATEUS 220 116 94 0 10 Própria

S100 CONCEIÇÃO DA

BARRA 453 325 108 0 20 Própria

S101 CONCEIÇÃO DA

BARRA 395 310 72 0 13 Própria

S102 CONCEIÇÃO DA

BARRA 233 194 24 0 15 Própria

S102 SÃO MATEUS 86 66 16 0 4 Própria

S103 CONCEIÇÃO DA

BARRA 412 334 57 0 21 Própria

S104 CONCEIÇÃO DA

BARRA 331 275 38 0 18 Própria

S105 CONCEIÇÃO DA

BARRA 414 319 70 0 26 Própria

S106 CONCEIÇÃO DA

BARRA 262 195 31 0 36 Parceria

S107 CONCEIÇÃO DA

BARRA 525 427 70 0 28 Parceria

S108 CONCEIÇÃO DA

BARRA 451 349 76 0 26 Própria

S109 CONCEIÇÃO DA

BARRA 293 221 51 0 21 Própria

S110 CONCEIÇÃO DA

BARRA 319 222 83 0 14 Própria

S111 CONCEIÇÃO DA

BARRA 166 145 16 0 6 Própria

S112 CONCEIÇÃO DA

BARRA 427 346 64 0 17 Própria

S113 CONCEIÇÃO DA

BARRA 280 241 30 0 9 Própria

S114 CONCEIÇÃO DA

BARRA 262 216 38 0 9 Própria

S115 CONCEIÇÃO DA

BARRA 544 435 92 0 17 Própria

S116 CONCEIÇÃO DA

BARRA 380 275 91 0 14 Própria

CF_MOD_42_00 Página 18 de 67

S117 CONCEIÇÃO DA

BARRA 274 216 35 0 23 Própria

S118 CONCEIÇÃO DA

BARRA 289 227 45 0 17 Própria

S119 CONCEIÇÃO DA

BARRA 318 244 50 0 24 Própria

S120 CONCEIÇÃO DA

BARRA 325 236 59 0 30 Própria

S121 CONCEIÇÃO DA

BARRA 317 215 59 0 43 Própria

S122 CONCEIÇÃO DA

BARRA 374 293 51 0 30 Própria

S123 CONCEIÇÃO DA

BARRA 276 197 69 0 11 Própria

S124 CONCEIÇÃO DA

BARRA 56 44 8 0 4 Própria

S125 CONCEIÇÃO DA

BARRA 57 40 13 0 4 Própria

S126 CONCEIÇÃO DA

BARRA 465 164 274 0 27 Própria

S127 CONCEIÇÃO DA

BARRA 288 126 143 0 19 Própria

S128 CONCEIÇÃO DA

BARRA 360 154 190 0 16 Própria

S129 CONCEIÇÃO DA

BARRA 395 333 43 0 19 Própria

S130 CONCEIÇÃO DA

BARRA 464 209 233 0 22 Própria

S131 CONCEIÇÃO DA

BARRA 346 129 205 0 12 Própria

S132 CONCEIÇÃO DA

BARRA 337 245 74 0 19 Própria

S133 CONCEIÇÃO DA

BARRA 327 255 60 0 12 Própria

S134 CONCEIÇÃO DA

BARRA 255 157 83 0 15 Própria

S135 CONCEIÇÃO DA

BARRA 320 57 252 0 12 Própria

S136 CONCEIÇÃO DA

BARRA 532 406 85 0 41 Própria

S137 CONCEIÇÃO DA

BARRA 465 359 87 0 20 Própria

S138 CONCEIÇÃO DA

BARRA 589 436 131 0 22 Própria

S139 CONCEIÇÃO DA

BARRA 446 356 67 0 23 Própria

S140 CONCEIÇÃO DA

BARRA 118 84 29 0 5 Própria

S141 CONCEIÇÃO DA

BARRA 378 280 82 0 17 Própria

S142 CONCEIÇÃO DA

BARRA 158 109 41 0 8 Própria

S143 CONCEIÇÃO DA

BARRA 335 287 31 0 17 Parceria

S144 CONCEIÇÃO DA

BARRA 110 89 14 0 7 Própria

S145 CONCEIÇÃO DA

BARRA 175 153 11 0 11 Parceria

S146 CONCEIÇÃO DA

BARRA 122 105 12 0 5 Própria

S147 CONCEIÇÃO DA

BARRA 119 103 10 0 6 Própria

S148 SÃO MATEUS 370 260 92 0 18 Própria

S149 CONCEIÇÃO DA

BARRA 58 40 14 0 3 Própria

CF_MOD_42_00 Página 19 de 67

S150 CONCEIÇÃO DA

BARRA 142 105 28 0 9 Própria

S151 SÃO MATEUS 118 93 19 0 6 Própria

S152 CONCEIÇÃO DA

BARRA 407 205 191 0 10 Própria

S153 CONCEIÇÃO DA

BARRA 418 263 122 0 33 Própria

S154 CONCEIÇÃO DA

BARRA 313 173 121 0 19 Própria

S155 CONCEIÇÃO DA

BARRA 380 198 171 0 11 Própria

S156 CONCEIÇÃO DA

BARRA 453 363 65 0 25 Própria

S157 CONCEIÇÃO DA

BARRA 549 207 322 0 20 Própria

S157 SÃO MATEUS 5 0 5 0 0 Própria

S158 SÃO MATEUS 304 223 48 0 32 Parceria

S159 SÃO MATEUS 487 377 87 0 23 Própria

S160 CONCEIÇÃO DA

BARRA 55 46 7 0 2 Própria

S160 SÃO MATEUS 299 218 65 0 16 Própria

S161 CONCEIÇÃO DA

BARRA 434 168 196 0 70 Própria

S162 CONCEIÇÃO DA

BARRA 407 312 69 0 26 Parceria

S163 CONCEIÇÃO DA

BARRA 404 306 68 0 30 Própria

S164 CONCEIÇÃO DA

BARRA 426 321 71 0 35 Própria

S165 CONCEIÇÃO DA

BARRA 355 259 60 0 36 Própria

S165 SÃO MATEUS 4 0 3 0 1 Própria

S166 CONCEIÇÃO DA

BARRA 1 0 1 0 0 Própria

S166 SÃO MATEUS 508 282 201 0 24 Própria

S167 CONCEIÇÃO DA

BARRA 79 32 44 0 3 Parceria

S167 SÃO MATEUS 137 97 35 0 5 Parceria

S168 CONCEIÇÃO DA

BARRA 353 209 131 0 12 Parceria

S168 SÃO MATEUS 95 73 18 0 5 Parceria

S169 PINHEIROS 456 276 122 0 58 Parceria

S170 PINHEIROS 366 148 209 0 9 Parceria

S200 CONCEIÇÃO DA

BARRA 545 406 101 0 38 Própria

S201 CONCEIÇÃO DA

BARRA 261 180 67 0 13 Própria

S204 CONCEIÇÃO DA

BARRA 34 24 9 0 1 Própria

S205 CONCEIÇÃO DA

BARRA 30 22 7 0 2 Própria

S207 CONCEIÇÃO DA

BARRA 39 0 10 0 29 Própria

S208 CONCEIÇÃO DA

BARRA 11 10 0 0 1 Própria

S213 CONCEIÇÃO DA

BARRA 395 114 239 0 42 Própria

S214 CONCEIÇÃO DA

BARRA 33 0 32 0 0 Própria

CF_MOD_42_00 Página 20 de 67

S223 CONCEIÇÃO DA

BARRA 93 62 26 0 5 Própria

S226 CONCEIÇÃO DA

BARRA 334 257 54 0 24 Própria

S227 SÃO MATEUS 80 69 7 0 4 Parceria

S228 CONCEIÇÃO DA

BARRA 139 92 40 0 7 Própria

S229 CONCEIÇÃO DA

BARRA 46 15 24 0 7 Própria

S230 CONCEIÇÃO DA

BARRA 90 56 9 0 26 Própria

S231 CONCEIÇÃO DA

BARRA 217 156 37 0 24 Própria

S317 SÃO MATEUS 308 273 28 0 7 Parceria

S318 SÃO MATEUS 179 151 20 0 8 Parceria

S319 SÃO MATEUS 92 70 14 0 7 Própria

S320 SÃO MATEUS 524 389 112 0 24 Parceria

S321 CONCEIÇÃO DA

BARRA 143 122 11 0 9 Própria

S322 CONCEIÇÃO DA

BARRA 114 85 25 0 4 Própria

S323 SÃO MATEUS 218 171 20 0 27 Parceria

S324 SÃO MATEUS 142 71 64 0 7 Própria

S325 SÃO MATEUS 418 358 32 0 28 Parceria

S326 SÃO MATEUS 98 77 15 0 7 Parceria

S327 SÃO MATEUS 238 194 33 0 12 Parceria

S328 SÃO MATEUS 203 166 24 0 13 Parceria

S329 SÃO MATEUS 198 164 20 0 14 Parceria

S330 SÃO MATEUS 46 35 6 0 4 Própria

S331 SÃO MATEUS 71 60 5 0 6 Própria

S332 CONCEIÇÃO DA

BARRA 30 19 10 0 1 Própria

S332 SÃO MATEUS 61 45 4 0 13 Própria

S333 PINHEIROS 383 311 54 0 17 Parceria

S334 PINHEIROS 263 119 137 0 7 Própria

S335 PINHEIROS 332 159 163 0 11 Própria

S336 CONCEIÇÃO DA

BARRA 1 0 1 0 0 Própria

S336 PINHEIROS 0 0 0 0 0 Própria

S336 SÃO MATEUS 366 212 138 0 16 Própria

S337 SÃO MATEUS 372 279 44 0 48 Parceria

S338 SÃO MATEUS 286 233 31 0 22 Parceria

S339 CONCEIÇÃO DA

BARRA 17 16 0 0 1 Própria

S339 SÃO MATEUS 251 194 25 0 33 Própria

S340 CONCEIÇÃO DA

BARRA 124 93 18 0 13 Própria

S341 CONCEIÇÃO DA

BARRA 49 39 8 0 2 Própria

S341 SÃO MATEUS 166 138 19 0 9 Própria

CF_MOD_42_00 Página 21 de 67

S342 CONCEIÇÃO DA

BARRA 115 85 22 0 9 Parceria

S344 CONCEIÇÃO DA

BARRA 481 304 158 0 19 Parceria

S360 CONCEIÇÃO DA

BARRA 357 240 98 0 19 Própria

S361 CONCEIÇÃO DA

BARRA 232 177 41 0 13 Própria

S361 SÃO MATEUS 65 45 15 0 6 Própria

S362 CONCEIÇÃO DA

BARRA 77 56 16 0 5 Própria

S362 SÃO MATEUS 231 192 29 0 10 Própria

S363 SÃO MATEUS 375 217 133 0 25 Própria

S364 SÃO MATEUS 212 169 28 0 15 Própria

S365 SÃO MATEUS 563 271 263 0 29 Própria

S366 SÃO MATEUS 308 237 57 0 14 Própria

S367 SÃO MATEUS 125 100 19 0 7 Própria

S600 LINHARES 573 363 183 0 27 Parceria

S601 SOORETAMA 582 454 77 0 51 Própria

S602 SOORETAMA 380 283 55 0 41 Parceria

S603 LINHARES 1177 439 691 0 46 Própria

S604 LINHARES 895 239 604 0 51 Própria

S605 LINHARES 977 397 512 0 67 Própria

S605 SOORETAMA 0 0 0 0 0 Própria

S606 RIO BANANAL 759 282 446 0 31 Própria

S607 RIO BANANAL 166 94 62 0 10 Parceria

S608 VILA VALÉRIO 869 564 221 0 84 Parceria

S609 VILA VALÉRIO 386 191 165 0 31 Parceria

S610 VILA VALÉRIO 106 78 19 0 9 Parceria

S611 JAGUARÉ 369 233 114 0 22 Parceria

S612 JAGUARÉ 92 63 16 0 13 Parceria

S612 SÃO MATEUS 477 290 149 0 37 Parceria

S613 VILA VALÉRIO 390 249 127 0 15 Parceria

S614 VILA VALÉRIO 663 276 357 0 31 Parceria

S615 VILA VALÉRIO 78 54 12 0 11 Parceria

S616 VILA VALÉRIO 175 109 56 0 10 Própria

S617 VILA VALÉRIO 135 85 42 0 7 Parceria

S618 JAGUARÉ 142 78 55 0 9 Parceria

S618 SÃO MATEUS 43 0 40 0 3 Parceria

S619 PINHEIROS 579 314 236 0 29 Parceria

S620 SOORETAMA 204 100 83 0 22 Própria

S621 LINHARES 838 272 508 0 58 Própria

S622 MONTANHA 1269 1018 187 0 64 Parceria

S622 MUCURICI 25 14 9 0 2 Parceria

CF_MOD_42_00 Página 22 de 67

S623 MUCURICI 1137 613 429 0 95 Parceria

S624 VILA VALÉRIO 166 101 59 0 6 Arrendamento

S625 MONTANHA 1255 649 559 0 46 Parceria

S626 MONTANHA 1081 641 395 0 46 Arrendamento

S627 MONTANHA 649 311 302 0 36 Arrendamento

S628 MONTANHA 1063 585 438 0 40 Própria

S629 MONTANHA 837 543 248 0 46 Própria

S630 MONTANHA 739 481 231 0 27 Própria

S630 PINHEIROS 24 0 24 0 0 Própria

S631 LINHARES 296 161 118 0 17 Arrendamento

S632 LINHARES 40 0 37 0 3 Própria

S632 SOORETAMA 20 0 20 0 0 Própria

S633 LINHARES 395 0 395 0 0 Própria

S635 VILA VALÉRIO 139 107 21 0 10 Parceria

S636 SÃO MATEUS 406 205 181 0 21 Própria

S700 LINHARES 364 211 130 0 23 Parceria

S701 LINHARES 1088 602 438 0 47 Parceria

S702 LINHARES 110 47 57 0 6 Parceria

S703 LINHARES 96 63 26 0 7 Parceria

S704 LINHARES 121 83 31 0 7 Parceria

S705 SOORETAMA 202 126 65 0 11 Parceria

S706 SOORETAMA 496 416 51 0 28 Parceria

S707 SOORETAMA 90 64 21 0 5 Parceria

S708 SOORETAMA 328 267 45 0 16 Parceria

S709 LINHARES 214 178 25 0 11 Parceria

S709 SOORETAMA 1122 833 239 0 50 Parceria

S710 JAGUARÉ 110 76 25 0 9 Parceria

S711 JAGUARÉ 229 42 143 0 44 Própria

S712 JAGUARÉ 563 361 147 0 55 Própria

S713 SÃO MATEUS 404 171 207 0 26 Própria

S714 SÃO MATEUS 43 21 18 0 4 Própria

S715 SÃO MATEUS 123 46 66 0 11 Própria

S716 JAGUARÉ 129 96 23 0 10 Parceria

S717 JAGUARÉ 540 393 114 0 33 Parceria

S717 SÃO MATEUS 20 14 6 0 1 Parceria

S718 JAGUARÉ 588 442 127 0 19 Parceria

S719 JAGUARÉ 523 401 96 0 25 Parceria

S719 SÃO MATEUS 2594 1823 627 0 143 Parceria

S720 SÃO MATEUS 117 77 34 0 6 Parceria

S721 SÃO MATEUS 204 151 45 0 8 Parceria

CF_MOD_42_00 Página 23 de 67

S722 JAGUARÉ 15 8 4 0 2 Parceria

S722 SÃO MATEUS 36 26 6 0 4 Parceria

S723 SÃO MATEUS 146 105 34 0 7 Parceria

S724 SÃO MATEUS 92 30 30 0 32 Própria

S725 SÃO MATEUS 845 535 267 0 43 Própria

S726 SÃO MATEUS 1090 691 364 0 35 Parceria

S727 SÃO MATEUS 922 624 262 0 37 Parceria

S728 JAGUARÉ 254 203 34 0 16 Parceria

S729 JAGUARÉ 525 322 173 0 30 Parceria

S729 SÃO MATEUS 583 364 193 0 26 Parceria

S730 SÃO MATEUS 49 37 10 0 2 Parceria

S731 JAGUARÉ 39 24 12 0 3 Parceria

S731 SÃO MATEUS 413 302 91 0 20 Parceria

S732 SÃO MATEUS 2110 1432 566 0 112 Parceria

S733 SÃO MATEUS 240 172 58 0 11 Parceria

S734 SÃO MATEUS 241 129 86 0 26 Parceria

S735 SÃO MATEUS 56 37 14 0 5 Parceria

S736 JAGUARÉ 864 528 287 0 50 Parceria

S736 SÃO MATEUS 68 57 4 0 7 Parceria

S737 JAGUARÉ 402 182 197 0 23 Parceria

S737 SÃO MATEUS 667 463 155 0 49 Parceria

S738 SÃO MATEUS 174 123 42 0 9 Parceria

S739 SÃO MATEUS 256 186 52 0 18 Parceria

S750 SÃO MATEUS 191 119 50 0 22 Parceria

G001 NANUQUE 1100 823 243 0 34 Própria

G002 NANUQUE 1062 835 174 0 54 Própria

G003 NANUQUE 39 34 4 0 2 Própria

G004 NANUQUE 912 465 405 0 41 Própria

G005 NANUQUE 956 481 435 0 40 Própria

G006 CARLOS CHAGAS 1259 537 673 0 49 Própria

G007 CARLOS CHAGAS 995 446 491 0 58 Própria

G008 CARLOS CHAGAS 534 235 273 0 27 Própria

G009 CARLOS CHAGAS 1077 541 482 0 53 Própria

G010 CARLOS CHAGAS 874 308 528 0 38 Própria

G011 CARLOS CHAGAS 848 361 430 0 57 Própria

G012 NANUQUE 832 469 325 0 38 Própria

G013 NANUQUE 1205 577 587 0 41 Própria

G014 NANUQUE 952 393 542 0 17 Própria

G015 NANUQUE 1018 461 497 0 59 Própria

G016 NANUQUE 422 250 160 0 13 Arrendamento

CF_MOD_42_00 Página 24 de 67

M001 NOVA VIÇOSA 133 81 44 0 8 Própria

M004 NOVA VIÇOSA 62 45 11 0 5 Parceria

M012 NOVA VIÇOSA 426 264 135 0 27 Parceria

M014 NOVA VIÇOSA 224 173 35 0 15 Parceria

M015 NOVA VIÇOSA 405 289 70 0 45 Parceria

M016 NOVA VIÇOSA 287 182 80 0 25 Parceria

M017 NOVA VIÇOSA 398 217 163 0 18 Parceria

M018 NOVA VIÇOSA 408 225 164 0 19 Parceria

M019 NOVA VIÇOSA 535 340 168 0 27 Parceria

M020 NOVA VIÇOSA 340 261 64 0 14 Parceria

M021 NOVA VIÇOSA 516 311 179 0 25 Própria

M022 NOVA VIÇOSA 524 263 203 0 58 Parceria

M023 NOVA VIÇOSA 694 371 297 0 26 Parceria

M024 NOVA VIÇOSA 474 148 311 0 16 Parceria

M025 NOVA VIÇOSA 474 334 119 0 21 Parceria

M026 NOVA VIÇOSA 421 255 144 0 23 Parceria

M027 NOVA VIÇOSA 744 527 191 0 25 Parceria

M028 NOVA VIÇOSA 701 423 223 0 55 Parceria

M029 NOVA VIÇOSA 484 309 133 0 42 Parceria

M030 NOVA VIÇOSA 621 422 172 0 27 Parceria

M031 NOVA VIÇOSA 301 209 82 0 10 Parceria

M032 NOVA VIÇOSA 207 158 40 0 9 Parceria

M033 NOVA VIÇOSA 218 135 78 0 5 Parceria

M034 NOVA VIÇOSA 269 157 102 0 11 Parceria

M035 NOVA VIÇOSA 396 228 155 0 12 Parceria

M036 NOVA VIÇOSA 454 236 202 0 17 Parceria

M037 NOVA VIÇOSA 551 260 264 0 28 Parceria

M038 NOVA VIÇOSA 558 167 371 0 20 Parceria

M039 NOVA VIÇOSA 409 172 219 0 18 Parceria

M040 NOVA VIÇOSA 347 206 126 0 16 Parceria

M041 NOVA VIÇOSA 329 206 108 0 15 Parceria

M042 NOVA VIÇOSA 581 349 205 0 28 Parceria

M043 NOVA VIÇOSA 625 374 212 0 39 Parceria

M044 NOVA VIÇOSA 557 317 215 0 25 Parceria

M045 NOVA VIÇOSA 366 95 259 0 12 Própria

M046 NOVA VIÇOSA 371 172 174 0 25 Parceria

M047 NOVA VIÇOSA 318 203 88 0 26 Parceria

M048 NOVA VIÇOSA 342 241 79 0 22 Parceria

M099 NOVA VIÇOSA 164 111 43 0 9 Parceria

M114 CARAVELAS 326 189 116 0 21 Própria

CF_MOD_42_00 Página 25 de 67

M115 NOVA VIÇOSA 146 31 86 0 29 Própria

M116 NOVA VIÇOSA 149 101 36 0 12 Parceria

M117 NOVA VIÇOSA 472 221 196 0 54 Parceria

M118 CARAVELAS 84 35 42 0 6 Parceria

M119 NOVA VIÇOSA 131 56 71 0 4 Parceria

M123 NOVA VIÇOSA 153 79 36 0 38 Parceria

M124 NOVA VIÇOSA 517 362 116 0 39 Parceria

M125 NOVA VIÇOSA 450 200 223 0 27 Parceria

M130 NOVA VIÇOSA 363 255 84 0 25 Parceria

M131 NOVA VIÇOSA 589 323 219 0 48 Parceria

M132 NOVA VIÇOSA 576 287 276 0 14 Parceria

M133 NOVA VIÇOSA 369 228 126 0 15 Parceria

M134 NOVA VIÇOSA 426 299 111 0 15 Parceria

M153 MUCURI 381 204 154 0 24 Parceria

M154 MUCURI 617 492 83 0 43 Parceria

M155 MUCURI 357 277 59 0 21 Parceria

M156 MUCURI 241 170 56 0 15 Parceria

M157 NOVA VIÇOSA 577 310 224 0 43 Parceria

M158 NOVA VIÇOSA 185 104 71 0 9 Parceria

M159 NOVA VIÇOSA 202 31 168 0 2 Própria

M160 NOVA VIÇOSA 518 117 381 0 20 Própria

M161 NOVA VIÇOSA 563 307 235 0 20 Parceria

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M163 MUCURI 185 81 69 0 35 Própria

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M165 MUCURI 309 188 95 0 25 Própria

M166 NOVA VIÇOSA 427 246 157 0 23 Parceria

M167 MUCURI 306 125 166 0 15 Própria

M168 MUCURI 182 30 139 0 14 Própria

M194 NOVA VIÇOSA 104 75 20 0 9 Parceria

M196 NOVA VIÇOSA 43 29 12 0 3 Parceria

M197 IBIRAPUÃ 155 91 58 0 5 Parceria

M209 NOVA VIÇOSA 380 202 157 0 21 Parceria

M217 NOVA VIÇOSA 41 14 25 0 2 Parceria

M218 NOVA VIÇOSA 25 16 9 0 1 Parceria

M219 NOVA VIÇOSA 296 198 67 0 31 Parceria

M220 NOVA VIÇOSA 421 306 80 0 34 Parceria

M221 NOVA VIÇOSA 332 207 104 0 21 Parceria

M222 NOVA VIÇOSA 61 30 28 0 2 Parceria

M224 NOVA VIÇOSA 53 22 27 0 5 Parceria

CF_MOD_42_00 Página 26 de 67

M225 NOVA VIÇOSA 78 47 27 0 4 Parceria

M360 NOVA VIÇOSA 259 168 85 0 6 Parceria

M361 NOVA VIÇOSA 442 252 169 0 20 Parceria

M362 NOVA VIÇOSA 195 99 90 0 6 Parceria

M363 NOVA VIÇOSA 213 115 90 0 8 Parceria

M364 NOVA VIÇOSA 207 149 45 0 14 Parceria

M365 NOVA VIÇOSA 454 302 126 0 26 Parceria

M366 NOVA VIÇOSA 417 269 127 0 21 Própria

M367 NOVA VIÇOSA 382 257 94 0 31 Parceria

M368 MUCURI 361 234 106 0 20 Própria

M369 MUCURI 315 167 130 0 19 Própria

M370 MUCURI 519 276 222 0 21 Própria

M370 NOVA VIÇOSA 1 0 1 0 0 Própria

M371 MUCURI 569 399 137 0 33 Própria

M372 MUCURI 481 342 113 0 26 Própria

M373 MUCURI 275 151 116 0 8 Própria

M374 MUCURI 707 293 376 0 38 Própria

M375 MUCURI 424 141 266 0 17 Própria

M376 NOVA VIÇOSA 103 84 15 0 5 Parceria

M400 MUCURI 185 133 34 0 18 Parceria

M401 MUCURI 356 277 59 0 20 Parceria

M402 MUCURI 218 163 47 0 8 Parceria

M403 MUCURI 19 13 5 0 1 Parceria

M404 MUCURI 635 438 161 0 36 Própria

M405 MUCURI 356 233 103 0 20 Própria

M406 MUCURI 466 338 111 0 18 Própria

M407 MUCURI 423 286 116 0 22 Própria

M408 MUCURI 610 492 92 0 26 Própria

M409 MUCURI 319 261 42 0 17 Parceria

M410 MUCURI 583 465 95 0 23 Parceria

M411 MUCURI 378 273 82 0 23 Parceria

M412 MUCURI 289 201 66 0 23 Parceria

M413 MUCURI 379 297 61 0 20 Parceria

M414 MUCURI 329 241 64 0 24 Parceria

M415 MUCURI 265 197 50 0 18 Própria

M416 MUCURI 372 237 94 0 41 Própria

M417 MUCURI 369 262 86 0 21 Própria

M418 MUCURI 112 97 7 0 8 Própria

M419 MUCURI 303 214 74 0 16 Parceria

M420 MUCURI 446 334 86 0 25 Parceria

CF_MOD_42_00 Página 27 de 67

M421 MUCURI 562 416 111 0 35 Parceria

M422 MUCURI 53 34 14 0 4 Própria

M423 MUCURI 345 267 58 0 20 Parceria

M424 MUCURI 162 112 39 0 12 Parceria

M425 MUCURI 32 20 8 0 4 Parceria

M426 MUCURI 9 6 1 0 1 Própria

M427 MUCURI 466 278 158 0 30 Parceria

M428 MUCURI 621 166 429 0 26 Parceria

M500 CARAVELAS 244 0 244 0 0 Própria

M608 CARAVELAS 188 69 114 0 5 Própria

M608 NOVA VIÇOSA 25 14 3 0 7 Própria

M613 NOVA VIÇOSA 333 178 127 0 28 Própria

M614 MUCURI 198 134 49 0 15 Parceria

M614 NOVA VIÇOSA 14 0 13 0 0 Parceria

M616 NOVA VIÇOSA 510 295 185 0 31 Própria

M617 NOVA VIÇOSA 64 15 25 0 24 Própria

M633 NOVA VIÇOSA 28 19 8 0 1 Própria

M642 NOVA VIÇOSA 173 90 71 0 11 Própria

M643 NOVA VIÇOSA 457 292 124 0 42 Própria

M644 NOVA VIÇOSA 312 116 180 0 16 Própria

M666 NOVA VIÇOSA 37 15 21 0 1 Parceria

M667 MUCURI 587 332 228 0 27 Própria

M667 NOVA VIÇOSA 251 138 100 0 13 Própria

M668 NOVA VIÇOSA 88 54 30 0 4 Parceria

M669 CARAVELAS 243 131 101 0 11 Parceria

M676 MUCURI 478 304 149 0 24 Parceria

M677 NOVA VIÇOSA 22 19 0 0 3 Parceria

M678 NOVA VIÇOSA 21 17 3 0 1 Própria

M696 NOVA VIÇOSA 153 129 12 0 12 Própria

M697 NOVA VIÇOSA 224 132 73 0 18 Parceria

M700 NOVA VIÇOSA 319 257 44 0 18 Parceria

M705 NOVA VIÇOSA 377 244 110 0 23 Própria

M723 NOVA VIÇOSA 249 152 65 0 32 Própria

M725 CARAVELAS 87 46 36 0 4 Própria

M800 NOVA VIÇOSA 42 1 0 0 40 Própria

T006 ALCOBAÇA 193 83 99 0 11 Própria

T007 CARAVELAS 200 62 102 0 37 Parceria

T008 ALCOBAÇA 93 13 78 0 2 Própria

T009 ALCOBAÇA 221 15 197 0 10 Própria

T049 CARAVELAS 418 307 96 0 14 Parceria

CF_MOD_42_00 Página 28 de 67

T050 CARAVELAS 964 644 263 0 58 Própria

T051 CARAVELAS 1015 745 237 0 33 Própria

T052 CARAVELAS 565 419 120 0 26 Própria

T053 CARAVELAS 534 423 88 0 22 Parceria

T054 CARAVELAS 279 220 44 0 15 Própria

T055 CARAVELAS 685 485 159 0 41 Própria

T056 CARAVELAS 353 160 172 0 22 Própria

T057 CARAVELAS 527 270 224 0 32 Parceria

T058 CARAVELAS 286 201 60 0 25 Parceria

T059 CARAVELAS 292 202 62 0 27 Parceria

T060 CARAVELAS 243 121 107 0 15 Parceria

T061 CARAVELAS 242 169 58 0 15 Parceria

T062 CARAVELAS 384 226 144 0 15 Parceria

T063 CARAVELAS 314 184 111 0 19 Parceria

T064 CARAVELAS 377 235 119 0 22 Parceria

T065 CARAVELAS 443 306 97 0 40 Parceria

T066 CARAVELAS 312 226 64 0 22 Parceria

T067 ALCOBAÇA 293 155 83 0 55 Própria

T067 CARAVELAS 15 1 14 0 0 Própria

T068 ALCOBAÇA 194 120 68 0 6 Parceria

T068 CARAVELAS 43 24 17 0 2 Parceria

T069 ALCOBAÇA 585 266 295 0 25 Parceria

T070 ALCOBAÇA 559 301 235 0 23 Parceria

T071 ALCOBAÇA 544 318 187 0 39 Parceria

T072 ALCOBAÇA 349 175 158 0 16 Própria

T072 CARAVELAS 232 112 109 0 11 Própria

T073 ALCOBAÇA 376 192 166 0 18 Parceria

T074 ALCOBAÇA 461 321 122 0 18 Parceria

T075 ALCOBAÇA 435 211 193 0 31 Parceria

T075 CARAVELAS 17 0 16 0 0 Parceria

T076 ALCOBAÇA 401 246 140 0 14 Parceria

T077 ALCOBAÇA 283 184 84 0 16 Parceria

T078 ALCOBAÇA 497 285 184 0 28 Parceria

T079 ALCOBAÇA 245 171 52 0 22 Própria

T080 ALCOBAÇA 151 122 20 0 9 Parceria

T081 ALCOBAÇA 414 219 172 0 23 Parceria

T082 ALCOBAÇA 512 293 186 0 33 Parceria

T083 ALCOBAÇA 456 261 169 0 26 Parceria

T084 ALCOBAÇA 510 291 195 0 24 Parceria

T085 ALCOBAÇA 578 377 168 0 32 Parceria

CF_MOD_42_00 Página 29 de 67

T085 CARAVELAS 3 0 3 0 0 Parceria

T086 ALCOBAÇA 258 143 103 0 12 Parceria

T086 CARAVELAS 80 33 44 0 3 Parceria

T087 ALCOBAÇA 217 110 95 0 11 Parceria

T087 CARAVELAS 265 96 156 0 13 Parceria

T088 ALCOBAÇA 384 191 165 0 28 Parceria

T088 CARAVELAS 10 0 10 0 0 Parceria

T089 ALCOBAÇA 400 158 174 0 69 Própria

T090 ALCOBAÇA 512 340 144 0 27 Própria

T091 ALCOBAÇA 394 245 128 0 21 Própria

T092 ALCOBAÇA 448 286 137 0 24 Própria

T093 ALCOBAÇA 486 236 229 0 22 Própria

T094 ALCOBAÇA 387 80 301 0 7 Própria

T095 ALCOBAÇA 321 124 138 0 60 Própria

T096 ALCOBAÇA 489 40 444 0 5 Própria

T097 ALCOBAÇA 279 0 278 0 1 Própria

T098 ALCOBAÇA 424 209 185 0 30 Própria

T100 ALCOBAÇA 617 150 451 0 16 Própria

T101 CARAVELAS 339 176 133 0 30 Parceria

T102 CARAVELAS 59 41 12 0 7 Própria

T103 CARAVELAS 49 33 14 0 2 Parceria

T104 CARAVELAS 311 208 89 0 15 Parceria

T105 CARAVELAS 111 75 10 0 26 Parceria

T106 CARAVELAS 439 234 197 0 9 Própria

T107 CARAVELAS 328 234 72 0 22 Parceria

T108 CARAVELAS 579 368 158 0 52 Própria

T109 CARAVELAS 541 260 179 0 103 Própria

T110 CARAVELAS 579 404 150 0 25 Própria

T111 CARAVELAS 190 147 29 0 13 Própria

T112 CARAVELAS 198 126 62 0 10 Parceria

T112 TEIXEIRA DE

FREITAS 28 23 3 0 2 Parceria

T113 CARAVELAS 253 155 85 0 13 Própria

T151 CARAVELAS 238 144 58 0 36 Própria

T152 ALCOBAÇA 208 124 69 0 15 Própria

T169 ALCOBAÇA 427 219 187 0 21 Parceria

T170 ALCOBAÇA 485 261 196 0 28 Parceria

T171 ALCOBAÇA 447 170 258 0 20 Parceria

T172 ALCOBAÇA 387 277 87 0 23 Própria

T172 PRADO 112 58 43 0 10 Própria

T173 ALCOBAÇA 491 288 178 0 25 Própria

CF_MOD_42_00 Página 30 de 67

T174 ALCOBAÇA 72 21 48 0 3 Própria

T175 ALCOBAÇA 529 365 148 0 17 Parceria

T176 ALCOBAÇA 459 336 91 0 32 Própria

T177 ALCOBAÇA 623 452 145 0 26 Própria

T178 ALCOBAÇA 411 170 223 0 18 Própria

T179 ALCOBAÇA 599 366 198 0 34 Própria

T180 ALCOBAÇA 226 175 41 0 11 Própria

T181 ALCOBAÇA 583 403 154 0 25 Própria

T182 ALCOBAÇA 487 362 94 0 31 Própria

T183 ALCOBAÇA 576 123 432 0 21 Própria

T184 ALCOBAÇA 362 186 139 0 38 Própria

T184 PRADO 1 0 0 0 1 Própria

T185 ALCOBAÇA 581 104 469 0 8 Própria

T186 ALCOBAÇA 670 243 409 0 17 Própria

T187 ALCOBAÇA 508 244 241 0 23 Própria

T188 CARAVELAS 579 375 171 0 33 Própria

T189 CARAVELAS 532 343 158 0 31 Parceria

T190 CARAVELAS 469 308 139 0 21 Própria

T198 CARAVELAS 204 142 52 0 10 Parceria

T199 ALCOBAÇA 398 224 155 0 19 Parceria

T200 CARAVELAS 439 283 102 0 54 Própria

T201 CARAVELAS 301 189 96 0 17 Própria

T202 CARAVELAS 226 151 66 0 9 Própria

T203 CARAVELAS 500 145 340 0 14 Própria

T204 CARAVELAS 579 182 376 0 21 Própria

T205 CARAVELAS 219 15 202 0 2 Própria

T206 ALCOBAÇA 484 322 118 0 43 Própria

T207 ALCOBAÇA 526 324 165 0 37 Própria

T208 ALCOBAÇA 3 0 3 0 0 Própria

T208 CARAVELAS 155 97 48 0 9 Própria

T212 ALCOBAÇA 580 311 213 0 56 Própria

T213 ALCOBAÇA 114 35 70 0 9 Própria

T214 CARAVELAS 546 362 139 0 45 Parceria

T215 CARAVELAS 29 0 3 0 27 Parceria

T216 CARAVELAS 55 37 16 0 2 Própria

T226 CARAVELAS 401 233 147 0 21 Própria

T227 ALCOBAÇA 42 14 27 0 2 Parceria

T227 CARAVELAS 58 34 21 0 3 Parceria

T228 CARAVELAS 70 22 44 0 3 Própria

T600 ALCOBAÇA 713 390 280 0 43 Própria

CF_MOD_42_00 Página 31 de 67

T601 ALCOBAÇA 70 46 16 0 8 Parceria

T602 CARAVELAS 150 73 71 0 6 Própria

T603 CARAVELAS 99 74 20 0 5 Própria

T604 CARAVELAS 879 558 268 0 53 Própria

T605 CARAVELAS 188 133 46 0 9 Própria

T606 ALCOBAÇA 375 213 143 0 19 Própria

T606 CARAVELAS 437 268 145 0 25 Própria

T607 CARAVELAS 1036 677 289 0 70 Própria

T615 CARAVELAS 93 71 17 0 5 Parceria

T620 CARAVELAS 233 126 98 0 9 Parceria

T634 CARAVELAS 441 217 202 0 23 Própria

T635 ALCOBAÇA 21 6 13 0 3 Própria

T635 CARAVELAS 877 488 333 0 56 Própria

T635 TEIXEIRA DE

FREITAS 37 20 12 0 6 Própria

T636 CARAVELAS 473 282 169 0 22 Própria

T636 TEIXEIRA DE

FREITAS 494 277 183 0 34 Própria

T637 TEIXEIRA DE

FREITAS 492 218 195 0 78 Parceria

T645 ALCOBAÇA 162 105 49 0 8 Própria

T646 ALCOBAÇA 1067 658 338 0 70 Parceria

T647 ALCOBAÇA 1068 641 374 0 53 Parceria

T648 ALCOBAÇA 960 550 371 0 38 Parceria

T649 ALCOBAÇA 876 476 367 0 33 Parceria

T650 ALCOBAÇA 953 619 284 0 50 Parceria

T651 ALCOBAÇA 768 468 172 0 127 Parceria

T652 ALCOBAÇA 1031 605 378 0 48 Parceria

T653 ALCOBAÇA 883 240 467 0 176 Parceria

T654 ALCOBAÇA 781 466 254 0 61 Parceria

T655 ALCOBAÇA 979 524 419 0 36 Parceria

T656 ALCOBAÇA 973 649 277 0 46 Parceria

T657 ALCOBAÇA 958 641 247 0 69 Parceria

T658 ALCOBAÇA 1031 642 233 0 156 Parceria

T659 ALCOBAÇA 912 387 508 0 17 Parceria

T660 ALCOBAÇA 900 514 334 0 53 Parceria

T661 ALCOBAÇA 909 549 327 0 34 Própria

T662 ALCOBAÇA 996 837 97 0 62 Parceria

T662 PRADO 88 78 0 0 10 Parceria

T662 TEIXEIRA DE

FREITAS 4 0 0 0 4 Parceria

T662 VEREDA 179 178 0 0 1 Parceria

T663 ALCOBAÇA 848 760 54 0 35 Parceria

CF_MOD_42_00 Página 32 de 67

T664 CARAVELAS 189 101 82 0 6 Própria

T665 CARAVELAS 334 219 100 0 15 Parceria

T679 CARAVELAS 978 574 367 0 37 Própria

T680 CARAVELAS 807 507 251 0 49 Própria

T681 CARAVELAS 88 62 21 0 5 Própria

T682 ALCOBAÇA 281 137 129 0 14 Parceria

T683 ALCOBAÇA 285 34 170 0 81 Própria

T683 PRADO 22 0 22 0 0 Própria

T684 ALCOBAÇA 284 170 97 0 17 Própria

T685 ALCOBAÇA 148 69 38 0 41 Própria

T686 ALCOBAÇA 177 113 54 0 10 Própria

T687 ALCOBAÇA 546 297 138 0 110 Própria

T688 ALCOBAÇA 746 306 403 0 37 Própria

T689 ALCOBAÇA 198 84 111 0 3 Própria

T690 ALCOBAÇA 141 85 30 0 26 Própria

T691 ALCOBAÇA 61 27 22 0 13 Própria

T692 ALCOBAÇA 81 47 31 0 4 Parceria

T693 ALCOBAÇA 329 141 169 0 19 Parceria

T694 ALCOBAÇA 17 8 4 0 4 Parceria

T694 TEIXEIRA DE

FREITAS 487 217 245 0 24 Parceria

T695 CARAVELAS 148 80 60 0 8 Própria

T699 ALCOBAÇA 977 718 199 0 60 Própria

T699 TEIXEIRA DE

FREITAS 312 146 58 0 107 Própria

T701 ALCOBAÇA 775 67 701 0 7 Própria

T703 CARAVELAS 95 62 27 0 7 Própria

T706 CARAVELAS 434 243 174 0 17 Própria

T707 CARAVELAS 276 176 82 0 19 Própria

T708 TEIXEIRA DE

FREITAS 1070 681 330 0 59 Parceria

T709 TEIXEIRA DE

FREITAS 851 459 351 0 41 Parceria

T710 TEIXEIRA DE

FREITAS 160 127 18 0 14 Parceria

T710 VEREDA 1089 522 540 0 27 Parceria

T711 VEREDA 893 226 653 0 14 Própria

T712 TEIXEIRA DE

FREITAS 202 162 35 0 6 Própria

T712 VEREDA 1158 40 1109 0 10 Própria

T713 VEREDA 920 259 644 0 17 Própria

T714 ALCOBAÇA 481 100 371 0 10 Própria

T714 PRADO 567 305 237 0 25 Própria

T715 ALCOBAÇA 240 126 106 0 8 Arrendamento

CF_MOD_42_00 Página 33 de 67

T715 ALCOBAÇA 415 152 247 0 16 Própria

T715 PRADO 142 111 19 0 12 Própria

T716 CARAVELAS 267 163 93 0 11 Própria

T718 CARAVELAS 1236 728 426 0 81 Própria

T719 CARAVELAS 961 629 283 0 49 Própria

T721 CARAVELAS 145 94 39 0 12 Própria

T722 CARAVELAS 198 117 69 0 12 Parceria

T726 CARAVELAS 662 437 194 0 32 Própria

T727 ALCOBAÇA 89 63 21 0 6 Parceria

T728 ALCOBAÇA 30 15 12 0 3 Própria

T729 ALCOBAÇA 266 194 51 0 21 Arrendamento

T729 ALCOBAÇA 251 137 57 0 58 Própria

T730 ALCOBAÇA 53 37 14 0 2 Própria

T730 PRADO 33 15 9 0 9 Própria

T731 ALCOBAÇA 511 69 424 0 18 Própria

T732 CARAVELAS 66 37 27 0 3 Própria

T733 CARAVELAS 388 282 59 0 47 Parceria

T734 CARAVELAS 664 433 206 0 25 Parceria

T735 CARAVELAS 149 91 49 0 9 Própria

T737 CARAVELAS 27 12 13 0 1 Própria

T738 CARAVELAS 137 95 37 0 5 Parceria

T739 ALCOBAÇA 185 69 92 0 24 Parceria

T739 CARAVELAS 132 82 41 0 9 Parceria

T740 TEIXEIRA DE

FREITAS 212 143 56 0 13 Parceria

T741 ALCOBAÇA 471 286 164 0 21 Parceria

T745 ALCOBAÇA 158 97 54 0 7 Arrendamento

T746 ALCOBAÇA 490 226 237 0 27 Arrendamento

T746 PRADO 362 158 162 0 42 Arrendamento

T747 ALCOBAÇA 97 44 49 0 4 Arrendamento

T747 PRADO 19 14 3 0 1 Arrendamento

T748 TEIXEIRA DE

FREITAS 379 183 166 0 29 Parceria

T749 ALCOBAÇA 75 34 36 0 5 Parceria

T751 CARAVELAS 80 47 27 0 5 Parceria

T751 TEIXEIRA DE

FREITAS 60 35 22 0 3 Parceria

T752 CARAVELAS 239 0 239 0 0 Própria

T753 ALCOBAÇA 140 83 47 0 10 Própria

T756 PRADO 142 89 40 0 13 Própria

T756 VEREDA 3 1 0 0 2 Própria

T757 ALCOBAÇA 92 54 31 0 6 Própria

T758 ALCOBAÇA 60 30 26 0 3 Própria

CF_MOD_42_00 Página 34 de 67

TOTAL ________

322.767 190.359 111.474 0 20.933 ________

3. PROCESSO DE AUDITORIA

3.1. Auditores e qualificações

a) Análise de conformidade da documentação

Nome do auditor Guilherme de Andrade Lopes Atribuições do auditor

Auditor líder.

Qualificações

Coordenador de certificação florestal do Imaflora/Rainforest Alliance. Doutor e Mestre em recursos florestais pela ESALQ/USP, Engenheiro Florestal pela Universidade Federal de Lavras, MG, com experiência de mais de quinze anos como consultor e gestor em empresas de base florestal. Conduziu mais de 60 avaliações FSC de manejo florestal de plantações. Possui treinamento na norma ISO 19.011 para autuar como auditor do sistema de gestão de qualidade e meio ambiente e formação de auditor líder de sistemas de qualidade e meio ambiente e formação de auditor líder de sistemas de gestão para o processo de certificação ISO 14001.

b) Auditoria de campo

Nome do auditor Maureen Voigtlaender Atribuições do auditor

Auditora líder

Qualificações

Engenheira florestal, Pós-doutoranda, Mestre em Recursos Florestais e Doutora em Ciências pela ESALQ/USP, com experiência nas áreas de conservação e silvicultura de ecossistemas florestais. Frequentou cursos internos de formação de auditores ministrados pelo Imaflora, formação adicional em curso de ISO 14001:2004 (auditor líder) pela ATSG e treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna Manejo Florestal Sustentável - CERFLOR.

Nome do auditor

André de Castro e Silva Atribuições do auditor

Auditor em treinamento

Qualificações Engenheiro Agrônomo pós graduado em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais pela Universidade Federal de Lavras. Experiência na área ambiental e florestal atuando como Coordenador regional de Pesquisa e Biodiversidade e Analista Ambiental do estado de Minas Gerais, e como coordenador de campo no projeto Inventário Florestal- MG. Desenvolvimento de ações voltadas ao monitoramento da cobertura florestal, fiscalização e licenciamento ambiental. Atribuições para coordenação e execução de atividade, programas e projetos relativos à pesquisa, manejo, preservação, proteção e conservação da biodiversidade.

Nome do auditor

Clarissa Magalhães Atribuições do auditor

Aspectos sociais

Qualificações

Doutoranda em Planejamento e Gestão do Território na Universidade Federal do ABC (UFABC). Mestre em Energia pela UFABC (Área Ambiente e Sociedade), SP. Antropóloga pela UNICAMP, SP. Consultora especialista em programas de apoio à implementação de gestão participativa e agendas socioambientais junto a instituições dos três setores, com larga experiência em planejamento e gestão de projetos. Experiência pregressa junto ao sindicalismo rural, tendo coordenado programa de formação de dirigentes na Escola Sindical São Paulo.

Nome do auditor

Érica Fonseca Atribuições do auditor

Aspectos ambientais e silviculturais.

CF_MOD_42_00 Página 35 de 67

Qualificações

Engenheira Florestal, Msc. em Produção Vegetal. Profissional com 13 anos de experiência adquiridos nas áreas de Inventário Florestal, Planejamento Florestal e Análises Econômicas. Atuou em grandes empresas do sul e nordeste do país, onde foi responsável pelo planejamento, qualidade, processamento, análise e divulgação de resultados de inventário florestal. Participou de estudos de expansão florestal em fábricas do Paraná, especializando-se em gerar e analisar cenários de planejamento estratégico. Atualmente, como consultora técnica, elabora mapeamento de processos e indicadores de gestão e qualidade, além de diagnósticos de produtividade e qualidade florestal.

Nome(s) do(s) auditor(es) e qualificações:

Fabio Zanirato Atribuições do auditor

Aspectos legais, ambientais e silviculturais.

Qualificações

Auditor líder em treinamento. Engenheiro Florestal, especialista em Gerenciamento Ambiental com experiências voltadas a elaboração e execução de projetos socioambientais, na implantação de técnicas de adequação ambiental de propriedades e territórios tradicionais, implantação e execução de atividades voltadas à recuperação dos recursos hídricos e também na elaboração de projetos e acompanhamento de processos de licenciamento ambiental. Consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em avaliações e auditorias de certificação FSC, possui formação adicional em curso de ISO 14001:2004 (auditor líder).

Nome(s) do(s) auditor(es) e qualificações:

Marco Mantovani Atribuições do auditor

Aspectos sociais

Qualificações

Graduado em Ciências Políticas pela Universidade de Milão, com dissertação na disciplina de Geografia Política e Econômica. Tem especialização em Responsabilidade Ambiental das Empresas pela mesma universidade. Tem experiência plurianual, atuando como consultor para a área socioambiental, nas metodologias e no desenvolvimento de trabalho de engajamento de stakeholders, gestão para sustentabilidade e comunicação, focando, principalmente, em temáticas sociais. Além disso, atuou em processos de due diligence socioambientais fase 1. Fez treinamento como auditor social pelo Imaflora e foi estagiário no Grupo dos 77 na sede das Nações Unidas, em Nova York.

3.2. Cronograma de auditoria de campo

Data Localização / sítios

principais Principais atividades

04/07/2016 Escritório Florestal – Fábrica (Aracruz/ES)

- Reunião de abertura

- Definição e planejamento da logística de campo

- Divisão das equipes (São Mateus/ES; Aracruz/ES Teixeira de Freitas/BA)

05/07/2016 A125 (Aracruz/ES) - Colheita florestal mecanizada

- Baldeio

- Módulo de colheita florestal

- Entrevista com trabalhadores próprios

- Microplanejamento

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

A255 (Aracruz/ES) - Plantio de eucalipto

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- Entrevista com trabalhadores terceiros

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

A257 (Aracruz/ES) - Decepa química manual

- Entrevista com trabalhadores terceiros

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

A600 (Aracruz/ES) - Área de incorporação ao escopo de certificação

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

- Plantios de eucalipto (1 a 2 anos) com mortalidade (déficit hídrico)

S200 (São Mateus/ES) - Colheita florestal mecanizada

- Carregamento e transporte de madeira

- Entrevistas com trabalhadores próprios e terceirizados

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

S064 (São Mateus/ES) - Subsolagem

- Entrevistas com trabalhadores próprios e terceirizados

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

S360 (São Mateus/ES) - Combate mecanizado à formiga

- Entrevistas com trabalhadores próprios e terceirizados

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

S725 (São Mateus/ES) - Carregamento e transporte de madeira

- Entrevistas com trabalhadores próprios e terceirizados

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

A066 (Aracruz/ES) - Adubação em filete

- Entrevista com trabalhadores terceirizados

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

A115 (Aracruz/ES) - Controle de formiga manual

- Entrevista com trabalhadores terceirizados

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

A108 (Aracruz/ES) - Decepa química mecanizada

- Entrevista com trabalhadores terceirizados

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

A086 (Aracruz/ES) - Adubação de correção (cinzas)

- Entrevista com trabalhadores terceirizados

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

T740 (Teixeira de Freitas/BA)

- Projeto de Restauração florestal (plantio de mudas nativas)

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

- Área de incorporação no escopo da certificação

T655 (Teixeira de - Carregamento e transporte de madeira

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Freitas/BA) - Entrevista com trabalhadores terceirizados

- Conservação dos remanescentes naturais

- Condições gerais de máquinas e equipamentos

- Conservação de estradas e aceiros

T656 (Teixeira de Freitas/BA)

- Plantio Florestal

- Transporte de trabalhadores

- Condições gerais de máquinas e equipamentos

- Entrevista com trabalhadores terceirizados

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

T657 (Teixeira de Freitas/BA)

- Colheita florestal mecanizada

- Microplanejamento de colheita florestal

- Entrevista com trabalhadores terceirizados

- Setor de afiação de serras

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

T658 (Teixeira de Freitas/BA)

- Aplicação mecanizada de herbicida

- Transporte de trabalhadores

- Condições gerais de máquinas e equipamentos

- Entrevista com trabalhadores terceirizados

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Comunidade de Itaitinga (Alcobaça/BA)

Entrevistas com as comunidades e vizinhos

Comunidade de Novo Destino (Alcobaça/BA)

Entrevistas com as comunidades e vizinhos

Assentamento 40/45 (Alcobaça/BA)

Entrevistas com as comunidades e vizinhos

Projeto T686 – Ocupação – FETAG-BA (Alcobaça/BA)

Entrevistas com as comunidades e vizinhos

Comunidade de Sobra da Tarde (Alcobaça/BA)

Entrevistas com as comunidades e vizinhos

Coroa da Onça –

Ocupação FETRAF (Alcobaça/BA)

Entrevistas com as comunidades e vizinhos

Comunidade de Ribeirão Grande

(Alcobaça/BA)

Entrevistas com as comunidades e vizinhos

Comunidade Quilombola Linharinho (Conceição da Barra/ES)

Entrevistas com comunidades tradicionais

Comunidade Quilombola Córrego de

Entrevistas com comunidades tradicionais

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São Domingos (Conceição da Barra/ES)

Comunidade Quilombola Coxi (Conceição da Barra/ES)

Entrevistas com comunidades tradicionais

Comunidade Quilombola São Jorge (Conceição da Barra/ES)

Entrevistas com comunidades tradicionais

Comunidade Quilombola Angelim I (Conceição da Barra/ES)

Entrevistas com comunidades tradicionais

06/07/2016 Viveiro Florestal (Aracruz/ES)

- Depósito de químicos

- Produtos químicos utilizados

- Produção de mudas

- Outorga de uso da água

- Captação e tratamento de água

- Destinação de embalagens

- Entrevista com trabalhadores florestais

M028 (São Mateus/ES) - Capina química manual

- Condições gerais de máquinas e equipamentos

- Entrevista com trabalhadores próprios e terceirizados

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Comunidade Quilombola Rio do Sul (Nova Viçosa/BA)

Entrevistas com comunidades tradicionais

Remanescente Quilombola de Helvécia (Nova Viçosa/BA)

Entrevistas com comunidades tradicionais

Aldeia Pau Brasil (Tupiniquim) (Aracruz/ES)

Entrevistas com comunidades tradicionais

Aldeia Amarelos (Tupiniquim – Guarani) (Aracruz/ES)

Entrevistas com comunidades tradicionais

07/07/2017 Escritório Florestal – Fábrica (Aracruz/ES)

- Análise documental

- Reunião de consolidação

Terminal Caravelas (Aracruz/ES)

- Depósito de madeiras

- Controle de movimentação de madeira

- Porto de carregamento de barcaças

- Entrevista com trabalhadores próprios

08/07/2016 Escritório Florestal – Fábrica (Aracruz/ES)

- Reunião de encerramento

Número total de pessoas-dia utilizadas na auditoria: [84] = número de auditores participando 06 multiplicado pela média de número de dias gastos na preparação, visita de campo, e acompanhamento pós-visita, incluindo consultas com partes interessadas [14]

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3.3. Descrição das etapas de auditoria

3.3.1. Análise de conformidade da documentação

Tem por objetivo realizar a análise da conformidade da documentação anteriormente enviada, em particular quanto a sua disponibilidade, organização e recuperação.

3.3.2. Auditoria de campo A auditoria de campo é realizada nas dependências do empreendimento para analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal do empreendimento de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Durante a fase de avaliação de campo a equipe cumpriu as seguintes etapas: - Análise de documentos do EMF – a documentação foi analisada para a obtenção de uma base de informações sobre o histórico recente, as atividades, o processo produtivo e detalhes sobre questões ambientais e sociais da operação florestal. - Seleção de locais – juntamente com os responsáveis pelo manejo florestal a equipe revisou a documentação enviada pela empresa e, de posse dos mapas e das informações sobre as frentes de trabalho, selecionou os sítios a serem visitados. Priorizou-se a avaliação dos sítios com frentes de trabalho, buscando-se a amostragem de diferentes prestadores de serviços, situações topográficas e operações, amostrando-se adicionalmente outros aspectos como áreas de conservação e pesquisa, eventuais denúncias e documentação em escritório. A composição da amostragem e a decisão de visitas da equipe nas diferentes áreas considerou a distribuição regional das unidades de manejo. - Consolidação parcial de equipe – no final de cada dia de trabalho foram efetuadas reuniões de equipe, presenciais ou por telefone, para análise dos dados observados, revisão de documentação (procedimentos de manejo florestal, políticas, plano de manejo etc.) e definição das atividades do dia seguinte. - Discussão interna e apresentação preliminar dos resultados – após reunião da equipe para consolidação das principais constatações da avaliação, foi apresentado à direção da empresa um resumo dos pontos positivos e negativos observados, incluídos no relatório de avaliação. 3.3.3. Processo de consulta a partes interessadas

Durante a auditoria de monitoramento anual são conduzidas entrevistas com trabalhadores

florestais e outras partes interessadas objetivando:

Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de certificação e seus objetivos;

Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais; e

Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de levantamento de evidências.

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3.3.4. Tratamento de não conformidades anteriores e identificação de novas não conformidades

Durante a semana de auditoria foram levantadas evidencias para verificar as ações corretivas e preventivas implementadas para o atendimento de não conformidades aplicadas durante processos anteriores. Caso sejam identificadas novas não conformidades durante esta auditoria, o empreendimento deverá definir e implementar ações corretivas e preventivas para seu atendimento, dentro dos prazos especificados.

3.3.5. Comissão de certificação

Este relatório de auditoria de monitoramento anual passará pela avaliação da comissão de certificação para validação da decisão de manutenção ou não do certificado do empreendimento, tomada pela equipe do Imaflora.

4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS

4.1. Análise de conformidade da documentação Foram analisados os seguintes documentos disponibilizados pelo empreendimento certificado: - Tabelas e anexos - Áreas Escopo - Evidências NCR_OBS_2015 - PM_Resumo_2016 - Cadeia Custódia - Documentos Obrigatórios - Meio Ambiente - Produtos Químicos - Procedimentos - Uso Logomarca - Auditores - Análise Crítica Aspectos de disponibilidade, organização e recuperação dos documentos examinados foram considerados adequados pelo auditor. Com fundamento no exame efetuado, concluiu-se pela conformidade da documentação

examinada.

4.2. Tópicos sobre partes interessadas

Durante o processo de consulta às partes interessadas, a equipe de auditoria recebeu comentários de trabalhadores e partes interessadas externas. Foram resumidos a seguir os principais itens identificados pela equipe de avaliação, descrevendo-se os encaminhamentos e eventuais resultados definidos pela equipe de auditoria. Comentário 1: A pulverização feita por aviões para o combate à lagarta parda causou a morte de abelhas de apicultores locais.

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Resposta IMAFLORA:

As comunidades locais visitadas expressaram preocupação com os impactos causados pela

pulverização feita por aviões para o combate à lagarta parda, executada de forma emergencial,

em agosto de 2015, pelas empresas florestais presentes na região do Sul e Extremo Sul da

Bahia em parceria com a Seagri e a Abaf, relatando especialmente a morte de abelhas de

apicultores locais, entre outros impactos. A equipe de auditores analisou o processo de diálogo

entre a empresa e as comunidades afetadas pela operação e seus aspectos técnicos, o que

incluiu o plano de sobrevoo das fazendas envolvidas e a ficha técnica dos produtos utilizados.

No que tange a este aspecto, vale ressaltar que a empresa utilizou um produto biológico, Dipel,

empregado em agricultura orgânica, o qual, pela descrição na ficha técnica, não teria impacto

na vida de animais e insetos, como abelhas. Além disso, para minimizar suas aplicações utilizou

controle biológicos como armadilhas luminosas e liberação de inimigos naturais da lagarta

parda. Em conversa com as equipes responsáveis pelo relacionamento com as comunidades e

a equipe técnica responsável pela operação, veio à tona que, para o planejamento e a

organização da atividade de pulverização, inclusive no desenho do plano de voo e no

mapeamento das comunidades e vizinhos próximos às áreas interessadas pela operação,

houve colaboração e comunicação entre as áreas envolvidas, sendo que as equipes estão

atentas às preocupações das comunidades. Considerando-se que há possibilidade, embora

esporádica, de outras atividades envolvendo a utilização de avião e a demostrada preocupação

das comunidades quanto a essas atividades, não tão comuns na região, esse assunto deverá

ser monitorado pelos auditores nas próximas auditorias.

Comentário 2: O caramujo africano está infestando nossas plantações e se multiplica nos limites territoriais da empresa.

Resposta IMAFLORA:

As comunidades visitadas expressaram preocupação com a dificuldade de controle do caramujo

africano, praga agrícola que atinge o Sul e o Extremo Sul da Bahia e que dificulta o cultivo de

culturas básicas para a subsistência das comunidades, como a do feijão. A equipe de auditores

analisou as práticas implementadas pela empresa para conhecer e combater a praga. Além

disso, conversou sobre o tema com as equipes responsáveis. Estas demostraram conhecimento

sobre a situação e estão atentas e comprometidas com o tema. Temos de ressaltar que o

diálogo sobre o tema está aberto entre a organização e as comunidades, com proatividade de

ambas as partes. Esse assunto deverá ser acompanhado pelos auditores nas próximas

auditorias.

Comentário 3: Houve o desligamento de vários funcionários no viveiro localizado na proximidade da Comunidade de Helvécia no Munícipio de Nova Viçosa.

Resposta IMAFLORA:

A equipe de auditoria verificou que houve entre Março e Abril de 2016, o desligamento de 18 de

212 funcionários no viveiro localizado na proximidade da Comunidade de Helvécia no Munícipio

de Nova Viçosa, operado por uma empresa terceirizada e que tem na sua área de influência

algumas das comunidades afetadas pelas operações da organização como a de Candido

Mariano, Helvécia, Volta Miúda, Rio do Sul, Espora Gato, Juerana, Taquari e Arapaju. Foi

comunicado pela organização que os desligamentos foram causados pela redução da

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produtividade do viveiro por conta da seca que atinge a região e as atividades florestais. Nesse

caso, foi constatado que a organização mantém um controle da procedência de seus

funcionários, levando em consideração essas informações nos desligamentos de modo de

minimizar os impactos nas comunidades.

Comentário 4: Comunidades tradicionais

a) Existem áreas de manejo da empresa, vizinhas à comunidade tradicional, ocupadas por

famílias de fora que afirmam que são “quilombolas”, mas que a comunidade não reconhece

como tal. O Ministério Público já tem ciência da situação. A ocupação vem avançando

rapidamente, tomando inclusive áreas de proteção permanente, já houve corte de madeira

e incêndios. A situação está prejudicando a comunidade, pois há risco iminente de conflito.

b) A comunidade tem um projeto do PDRT apoiado pela empresa, além de alguns apoios a

demandas como festas tradicionais anuais e a reforma da escola. Mas este bom

relacionamento não interfere na disputa que existe entre a comunidade e a empresa sobre

posse da terra. O processo sobre a posse da terra está no Incra e a comunidade segue

acompanhando.

Resposta IMAFLORA:

a) As áreas estão identificadas pela empresa, que segue as diretrizes determinadas no

“Procedimento para Tratamento de Ocorrências Patrimoniais de Imóveis Rurais”

(PO.27.03.001), quais sejam: quando a Área de Vigilância detecta uma ocorrência, abre

uma ficha de “Ocorrência Patrimonial Imobiliária” (OPI) e encaminha à Área de Patrimônio

Imobiliário. A análise do caso, dependendo do status e grau de risco, pode envolver outras

áreas, como Cartografia e Jurídico, mas quando diz respeito a comunidades vizinhas ou

outros coletivos, envolve necessariamente a Área de Sustentabilidade. A empresa vem

investindo em permanente melhoria do Sistema de acompanhamento desse tipo de

ocorrências, promovendo maior integração entre as diversas áreas envolvidas, maior

engajamento e alinhamento internos. Cada caso é tratado com profundidade e todo o

processo é registrado no Sistema de Gerenciamento Florestal (SGF). Quando a demanda

chega no Jurídico é porque foram esgotadas todas as possibilidades de negociação entre

as partes, como é o caso da situação relatada por moradores da comunidade tradicional,

que envolveu inclusive o Ministério Público. De acordo com as equipes técnicas, houve

uma negociação para a desocupação, mas isso não ocorreu. O caso está tramitando entre

diferentes instâncias da Justiça (Justiça Comum e Justiça Federal) desde setembro de

2015, pela possibilidade de envolver a comunidade quilombola, mas esta já se manifestou

junto ao Ministério Público Federal afirmando não há quilombolas na ocupação e que a

comunidade não reconhece legitimidade na ocupação. Nesse momento o caso está na

Justiça de Conceição da Barra aguardando análise e a empresa aguarda manifestação.

Após tentativa frustrada de negociação e episódios de possível conflito físico entre

ocupantes e integrantes da equipe técnica e até mesmo entre ocupantes e policiais

estaduais, a empresa optou por aguardar decisão judicial. A equipe de auditoria indicou a

exclusão dessas áreas da certificação florestal enquanto o conflito não é decidido pela

Justiça, por encontrar-se for a da governabilidade de gestão da empresa.

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b) Existem algumas áreas em disputa entre diferentes comunidades quilombolas e a empresa, todas em processo de análise e demarcação pelo Incra. A maior parte desses processos foi iniciada em 2004 e cada caso é acompanhado separadamente. Em um deles foram constatadas irregularidades e o Incra recomeçou a demarcação em 2015. A empresa contestou o reconhecimento dessa terra como enquadramento de quilombola, baseado em estudo próprio, o Incra não aceitou a contestação e a empresa pretende recorrer. Há um caso em que equipes da empresa acompanham o trabalho de levantamento de campo do Incra e ainda não há conclusões definitivas sobre se existe ou não sobreposição de terras. Um terceiro caso foi anulado diante de contestação de terceiros (há outros proprietários envolvidos nas ações de sobreposição de terras com comunidades quilombolas). Há dois processos judiciais de não ajuizamento de posse aguardando manifestação da Justiça de Teixeira de Freitas, que está à procura de antropólogos para realizar o estudo detalhado. Por outro lado, enquanto correm os processos na Justiça, existem processos de negociação entre a empresa e algumas comunidades, sob a liderança do Incra. Esses processos de negociação seguem o mesmo padrão das negociações com movimentos de luta pela terra, em que foram estabelecidas áreas da empresa destinadas ao Programa Nacional de Reforma Agrária, em acordo com os movimentos e sob a chancela do Governo do Estado da Bahia e do Incra. Havia, nesse sentido, uma reunião agendada na semana anterior à auditoria, com o Incra e a Comissão Quilombola do Espírito Santo, mas foi cancelada, pois a pessoa que estava à frente das negociações pelo Incra foi exonerada. A empresa se mostra aberta às negociações pacíficas e demonstra proatividade na articulação entre partes interessadas e na busca de soluções para os problemas enfrentados. O caso não representa conflito de magnitude substancial e não foi verificada não conformidade relativa ao tema.

Comentário 5: Projetos socioambientais

Um questionário da consulta público foi respondido por um apicultor que participa de projeto

social da organização apontando a seguinte demanda: “Corte da árvores de eucalipto muito

cedo, prejudicando a produção de mel, dos apicultores envolvido no projeto COLMEIAS”. Em

entrevista, apurou-se que o projeto Colmeias na unidade Aracruz envolve cerca de 100

apicultores em diversos municípios, tais como Aracruz, Domingos Martins, Colatina e Serra,

entre outros. De acordo com os apicultores, a empresa vem diminuindo o tempo de corte das

árvores, o que prejudica as floradas e, portanto, a produção de mel. Em 2016, principalmente

em função da seca e da necessidade de madeira, as árvores foram cortadas mais cedo ainda (4

anos). A falta de chuvas e a falta das floradas causou prejuízo aos apicultores, chegando à

ordem de 50% na safra, sendo que muitas vezes esta é a principal fonte de renda desses

produtores. Diante da dúvida sobre como será a parceria entre a empresa e os apicultores com

relação ao plano de corte das áreas onde há colmeias, foi dada a sugestão de a empresa deixar

algumas áreas pré-determinadas para um número fixo de apicultores, onde as árvores poderiam

permanecer por mais tempo e garantir as floradas necessárias à produção.

Resposta IMAFLORA:

O Programa Colmeias segue um padrão definido pela empresa, que especifica disponibilidade

de pasto apícola em áreas com árvores entre dois e cinco anos (onde normalmente há o corte).

A distribuição do pasto apícola é feita em duas etapas: no ano anterior é realizada reunião com

os interessados e distribuídas as áreas de acordo com a proximidade de cada associação;

depois são realizadas idas a campo para verificação conjunta das condições de cada área. Por

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outro lado, as áreas onde haverá corte de madeira são definidas em planejamento florestal de

longo prazo. O procedimento de definição de locais para instalação de colmeias consta no item

3.2.2 do documento PO 20.01.011 “Programa Colmeias” e especifica que “caso haja

antecipação na programação de corte em áreas com a instalação de colmeias, deverá haver

uma comunicação previa ao produtor/associação com antecedência mínima de 15 dias”. Em

2015 houve boa safra, mas em 2016 houve diminuição, na avaliação da empresa

principalmente por ausência de chuvas, fator que interfere diretamente na florada. O tema da

queda da produção em 2016 foi pauta da 1ª Reunião Grupo Gestor do Programa Colmeias em

abril de 2016, na qual foi realizada uma apresentação de técnico especialista aos apicultores

enfatizando as “dificuldades com a ausência de florada” em 2016 e a “decepção com tempo

curto da florada nesse ano” (ata da reunião em Barra do Riacho, Aracruz/ES). A apresentação

ressalta técnicas para uma boa produção (manejo e rainhas, manejo, logística, clima e florada),

apontando um possível conjunto de fatores que contribuíram para a queda da produção no

período. Não foi evidenciada não-conformidade nesse tema. Comentário 6: Relacionamento com sindicatos

Um sindicato que representa os trabalhadores nas indústrias extrativas de madeira e exploração

florestal enviou ofícios à empresa. Para a resposta ao conjunto de ofícios, foram identificados

alguns temas-chave, detalhados a seguir.

a) Houve casos de “comida azeda / estragada nas frentes de trabalho”.

b) O processo de eleição da CIPATR na gestão 2015/2017 não é legítimo e a empresa não

aceitou a inscrição por procuração de um trabalhador afastado por tempo indeterminado

por problema de saúde como candidato à eleição.

c) Teria havido situações de acidentes envolvendo trabalhadores em que a empresa não

teria emitido CAT.

d) Haveria “condições indignas” no transporte de trabalhadores em caminhões baú.

e) Houve uma situação em que seis trabalhadoras se intoxicaram ao entrar na "casa de

vegetação" após pulverização de pesticida.

Resposta IMAFLORA:

a) Os casos em que foram identificados alimentos estragados na alimentação oferecida

aos trabalhadores foram imediatamente tratados: a comida estragada foi reposta por

uma remessa saudável; foram verificados os motivos que levaram à comida estragar; foi

aberto plano de ação para correção e prevenção de novas ocorrências. Nas entrevistas

de campo a trabalhadores não foi identificada nenhuma ocorrência referente ao período

de auditoria e não foi evidenciada não conformidade nesse tema.

b) O processo de eleição de CIPATR gestão 2015/2017 (datas, locais e horários) foi

devidamente divulgado em comunicados internos e realizado conforme o previsto, com

acompanhamento da Comissão Eleitoral. O questionamento do sindicato sobre a não

aceitação de inscrição do trabalhador afastado foi analisado pela Justiça do Trabalho,

que indeferiu o processo em virtude de o afastamento por tempo indeterminado impedir

a participação do trabalhador na CIPATR. Não foi evidenciada não conformidade nesse

tema.

c) Foi verificado em campo, em entrevista às equipes técnicas e na análise documental

que a empresa emite CAT nos casos de acidente envolvendo trabalhadores. Não foi

evidenciada não conformidade nesse tema.

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d) Foi verificado em campo e na análise documental que no momento da auditoria não

havia mais casos de transporte de trabalhadores em caminhões baús adaptados e que

não há reclamações referentes ao bem-estar relativas a este tema. Não foi evidenciada

não conformidade nesse tema.

e) Essa situação aconteceu na semana anterior à auditoria no viveiro de uma empresa

prestadora de serviço e já havia sido identificado pelo EMF. As trabalhadoras foram

imediatamente encaminhadas ao hospital e as causas da ocorrência estavam sendo

detalhadamente verificadas para o encaminhamento de plano de ação corretivo e

preventivo para evitar novas ocorrências. Não foi evidenciada não conformidade nesse

tema.

4.3. Cumprimento de relatórios de não conformidades anteriores (NCRs) A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicada durante auditorias anteriores. Para cada NCR solicitado são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. Falhas no cumprimento dos NCRs podem resultar na sua conversão para não conformidades maiores com prazo de cumprimento de três meses e risco de suspensão/cancelamento do certificado. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:

Categorias de situação Explicação

Encerrado A operação cumpriu satisfatoriamente o NCR.

Aberto A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente o NCR.

Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertos a serem revisadas).

NCR # 01/15 Classificação da NC Maior Menor X

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 4.3.d)

Seção do Relatório Anexo III

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

4.3. d) Evidência de que os técnicos e os trabalhadores florestais que manuseiam ou aplicam produtos

agrotóxicos são habilitados e fazem isso utilizando os equipamentos de proteção individual apropriados.

Não-conformidade: A organização não garante o uso em boas condições do EPI utilizado no abastecimento de maquinário com produto químico. Evidência: Foi observado em campo, em apenas uma frente de trabalho, um trabalhador terceirizado executando o abastecimento de maquinário para aplicação de químico, utilizando um EPI (luva) em condições inadequadas (perfurada). Segundo o trabalhador, sua luva furou durante a execução de sua atividade de mecânico e só haveria reposição do EPI no dia seguinte. Considera-se que o abastecimento de produtos químicos com a luva furada pode colocar em risco a saúde e segurança do trabalhador, que só poderia executar sua função mediante a utilização de todos os EPI em bom estado (PPRA). A não conformidade foi considerada menor por ter sido um caso pontual e porque há evidências de que o respectivo trabalhador realizou treinamentos para exercer tal função, bem como é realizado frequentemente o

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controle de entrega de EPI para o respectivo trabalhador.

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidências fornecidas pelo empreendimento

- Listas de presença em treinamento de segurança e DDS

- Fichas de entregas de EPIs

- Entrevista com a equipe de HSMT florestal

- Plano de Ação_NCR01_Manejo 2015_FibriaES_rev01

Informações obtidas para avaliação das evidências

Em entrevistas com os responsáveis pela saúde e segurança, verificou-

se que foram realizados treinamentos sobre o tema com as equipes

envolvidas na atividade de empresas próprias e terceirizadas. Por se

tratar de um comportamento que envolveu uma falta de percepção de

risco, aprofundou-se, na entrevista com a área responsável, o tema da

cultura da segurança na empresa e foi verificado que esta atua nesse

tema por meio de programas como o Programa Amigo, que abrange seus

trabalhadores florestais próprios e terceirizados. Considerando-se as

evidências apresentadas e as informações obtidas por meio das

entrevistas com a equipe responsável, considera-se encerrado o NCR.

Situação do NCR ENCERRADO

Comentários (opcional) N/A.

4.4. Seguimentos de não conformidades anteriores

Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertas a serem revisadas ou todos os NCRs foram encerrados durante este monitoramento anual).

4.5. Descrição de novas não conformidades encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.

• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do

critério. Uma série de não conformidades menores em um requerimento pode ter um efeito

cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.

• Não conformidade Menor é uma não conformidade não usual, temporária ou não

sistemática, para a qual os efeitos são limitados.

4.6. Observações

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Observações podem ser aplicadas quando os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade atual, mas podem se tornar uma não conformidade futura se ações não forem tomadas pelo empreendimento.

OBS 01/16 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável

– Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 2.3.e)

Embora sejam implementados programas de aprimoramento e treinamento da mão de obra que

capacitam tecnicamente os trabalhadores florestais, evitam doenças e acidentes de trabalho e

minimizam as ocorrências de impactos ambientais negativos, conforme evidenciado nas vistorias de

campo e entrevistas com os trabalhadores, em uma das frentes auditadas um trabalhador devidamente

treinado na aplicação de agrotóxico conforme NR31 e habilitado em curso de MOPP (movimentação

operacional de produtos perigosos), deixou de realizar algumas “boas práticas recomendadas pela

supervisão” durante o baldeio de sacos de herbicida entre estradas principais e carreadores. Tais

práticas referem-se ao correto acondicionamento dos sacos de herbicidas no veículo de transporte do

produto, o que causou rasgos em algumas das embalagens o que poderia ocasionar derramamento do

produto.

Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de

situações semelhantes no futuro.

4.7. Conclusões de auditoria

Com fundamento na análise da conformidade do manejo do EMF com relação aos princípios, critérios e indicadores, a equipe de auditoria recomenda:

Requisitos atendidos, manutenção da certificação recomendada.

Nenhum NCR aplicado.

Requisitos de certificação não atendidos.

NCR(s) não atendido(s); suspensão requerida.

Comentários adicionais: N/A

Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação:

Existem áreas do escopo de certificação com ações de reintegração de posse (coletivas e individuais). A organização possui um procedimento (PO.27.03.001 – Procedimento para Tratamento de Ocorrências Patrimoniais de Imóveis Rurais, revisão 00) para tratativas em caso de invasão, reclamação/reivindicação de imóveis rurais e ações judiciais sobre imóveis. Atualmente, duas ações de reintegração de posse (Projeto S133 – talhão 10 e Projeto 134 – talhão 04, em Conceição da Barra/ES, datadas de 25/09/2015) apresentam uma condição conflituosa com situação de impedimento de entrada da organização. O status encontra-se com uma petição reiterando o pedido de que seja deferida a liminarmente a ordem reintegratória.

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ANEXO I – Escopo do EMF (OBSERVAÇÃO: formulário a ser preenchido pelo cliente antes da auditoria. As informações devem ser verificadas pela equipe de auditoria).

Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:

Nome Legal do EMF: FIBRIA CELULOSE S.A. - UNIDADE ARACRUZ

1. Escopo do certificado

Tipo do Certificado: individual.

2. Informação do EMF

Zona Florestal Tropical.

Área certificada por tipo de floresta

- Natural 111.474 hectares

- Plantação 190.396 hectares

Margens de rios e corpos de água N/D quilômetros lineares

3. Classificação da área florestal

Área total certificada 322.767 ha

1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado

301.833 ha

a. Área de produção florestal 190.359 ha

b. Área florestal não produtiva 111.474 ha

- Áreas de proteção florestal (reservas) 111.474 ha

- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços

0,00 ha

2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 20.933 ha

4. Espécies e taxa sustentável de colheita

Nome científico Nome comum / comercial Safra atual (2016)

Safra projetada para o próximo ano

Eucalyptus grandis, Eucalyptus urophylla, Eucalyptus spp.

Eucalipto 3.241.869 m3 2.296.227] m3

Total 3.241.869 m3 2.296.227] m3

Total estimado de produção anual de toras 5.434.748,75 m3

Total estimado de produção anual certificada (produtos NTFP): N/A m3

Lista de produtos NTFPs certificados: N/A m3

5. Trabalhadores

Número de trabalhadores (incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários):

Número total de trabalhadores: 5.261 trabalhadores

Do total de trabalhadores acima: 4.744 homens 517 mulheres

Número de acidentes graves 06

1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.

Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável

UMF Nome/Descrição

Área Tipo de Floresta Localização Latitude/Longitude

1

N/A N/A ha Plantação florestal. N/A

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Número de fatalidades 01

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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas Lista de funcionários do EMF Lista de outros consultados

Durante o processo de auditoria foram entrevistadas 164 pessoas entre funcionários próprios, terceiros, vizinhos, comunidades do entorno, sindicatos e demais entidades direta ou indiretamente afetadas pelo manejo florestal do empreendimento certificado. Os nomes serão mantidos em sigilo por respeito à confidencialidade das entrevistas e maiores detalhamentos acerca das partes interessadas envolvidas nas entrevistas poderão ser obtidos junto à certificadora.

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ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal ABNT NBR 14789:2012:

P &

C

Conformidade:

Sim, Não, N/A.

ou N/M.

Descrição do atendimento dos requisitos da norma (incluir os

elementos organizacionais que foram avaliados).

NCR/OBS

(#)

Princípio 1 – Cumprimento da legislação.

1.1

a) N/M Não monitorado N/A

b) N/M Não monitorado N/A

1.2

a) Sim

A organização não possui posses ou direitos de uso legais ou

costumários dos recursos florestais em comunidades locais (tabela de

áreas do escopo da certificação). Possui títulos de todas as suas

fazendas próprias, sendo algumas áreas de posse, bem como os

contratos de arrendamento e parceria, não caracterizando a

realização do manejo florestal em áreas de comunidades locais.

N/A

b) Sim

Todas as comunidades afetadas estão localizadas em mapas da

UMF, o que permite identificar com precisão sua localização

(Usos_Comunitarios_AR, Usos_Comunitarios_BA,

Usos_Comunitarios_SM).

N/A

c) Sim

A organização possui 938 fazendas dentro do escopo de certificação,

contemplando áreas próprias (594), arrendadas (10) e parceria (334).

Foram analisados os direitos legais de longo prazo das seguintes

fazendas: T746 (Alcobaça/BA), T747 (Alcobaça/BA), G016

(Nanuque/MG) e S624 (Vila Valério/BA) para fazendas arrendadas

(40%); S719 (Caravelas/BA), T741 (Alcobaça/BA), T088

(Caravelas/BA), S326 (São Mateus/ES), A286 (Aracruz/ES), S703

(Linhares/ES), T733 (Caravelas/BA), M131(Nova Viçosa/BA), T660

(Alcobaça/BA) para fazendas de parceria – com um único parceiro

proprietário (3%) e as próprias (1%) T184 (Alcobaça/BA), S160

(Conceição da Barra|São Mateus/ES), A317 (Aracruz/ES), A609

(Aracruz/ES), G009 (Carlos Chagas/MG), S365 (São Mateus/ES) e

S116 (Conceição da Barra/ES).

Fazendas arrendadas:

- T746 (Instrumento particular de arrendamento C2003117, vigência

14 anos até 29/05/2017).

- T747 (Instrumento particular de arrendamento C2003/118, vigência

14 anos até 02/06/2017).

- G016 (Instrumento particular de arrendamento C2003/142, vigência

N/A

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14 anos até 04/04/2017).

- S624 (Contrato de arrendamento C2003/215, vigência 14 anos,

01/09/2017).

Nos contratos de arrendamento são previstas as principais Cláusulas:

I – Objeto; II – Garantia de Imóvel Sem Ônus; III - Prazo; IV – Preço

e Reajustamento; V – Forma de Pagamento; VI – Benfeitorias, VII –

Permissão de Uso, Adaptações e Modificações, VIII – Proibição de

Cessão e/ou Transferência e Garantia de Uso Pacífico; IX – Direito de

Preferência; X – Novação; XI – Multa pelo Atraso na Entrega do

Imóvel; XII – Desconto Imposto de Renda; XIII – Retirada de Árvores;

XIV – Reserva Legal; XV – Cadastros da Área Arrendada; XVI –

Declarações das Arrendante e XVII – Registro do Contrato. Como

arrendante é entendido o proprietário e legítimo possuidor livre e

desembaraçado de quaisquer dúvidas dos imóveis rurais.

Fazendas de parceria:

- T741; T088; T733; T660; M131 (Contrato de Parceria Florestal,

vigência até 01/01/2038).

- S719, S326, A286, S703 (Contrato de Parceria Florestal, vigência

(01/01/2038).

Nos contratos de parceria são previstas as principais Cláusulas: I –

Objeto; II – Prazo do Contrato; III – Participação das Parceiras na

Parceria Florestal; IV – Entrega dos Ativos Imobiliários; V – Obtenção

de Licenças; VI – Direitos e Obrigações das Partes; VII – Inventário e

Direitos de Auditoria; VIII – Indenização e Procedimentos de

Indenização; IX – Eventos de Inadimplemento e Rescisão; X – Multa

pela Rescisão; XI – Avenças Adicionais das Partes; XII – Direito de

Retirada e Direito de Primeira Oferta e XIII – Leis Aplicáveis e

Arbitragem. Como parceria é entendido o estabelecimento de uma

parceria florestal intuitu personae entre a Parceira Proprietária e a

Parceira Produtora a fim de tornar viável a implementação e a

administração de projetos de reflorestamento de eucalipto em toda a

área plantável dos ativos imobiliários.

Fazendas próprias:

T184 (matrícula 168, 28/05/2003).

A317 (matrícula 13182, 21/03/2013).

S635 (matrículas 560; 822, 24/06/1976).

S160 (matrícula 5.655, 14/12/1983).

G009 (matrículas 1963; 2536; 2560, 26/03/1997; 08/10/2003;

02/03/2004).

A609 (matrículas 321; 14472, 17/11/2011; 15/12/2006).

S160 (matrículas 396; 15222, 30/04/1976; 24/05/2001).

S116 (matrícula 2279, 28/12/1983).

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d) Sim

Existem casos de disputa pela posse da terra, entre a organização e

comunidades quilombolas vizinhas. Os casos estão sendo analisados

pelo Incra, órgão responsável pelo parecer de demarcação de terras

pertencentes a comunidades quilombolas e a organização aguarda o

parecer técnico em alguns casos e contesta alguns outros. Há casos

que foram anulados por ações movidas por terceiras partes

envolvidas nos processos. No entanto, paralelamente ao

encaminhamento judicial, a organização participa de negociações

para traçar outras alternativas possíveis na busca de soluções

compartilhadas, que envolvem o Incra e diversas organizações da

sociedade civil representativas das comunidades quilombolas. Foram

analisadas diversas mensagens trocadas entre esses atores sociais

evidenciando reuniões e respectivas pautas discutidas. Também

foram identificados em campo diversas ocupações em áreas da

empresa. A grande maioria das ocupações está sob liderança de

movimentos organizados de luta pela terra, sob condução pacífica,

demonstrando que existe em curso um processo amplo de

negociação entre a organização e os movimentos. O caso da

ocupação do talhão S134, detalhado no item “Tópicos sobre Partes

Interessadas”, está registrada na Ocorrência nº 3701

(Tratativa_Denúncia_0800_Fibria) e aguarda desfecho na Justiça.

N/A

e) Sim

A organização não possui posses ou direitos de uso legais ou

costumários dos recursos florestais em comunidades locais (tabela de

áreas do escopo da certificação). Possui títulos de todas as suas

fazendas próprias, sendo algumas áreas de posse, bem como os

contratos de arrendamento e parceria, não caracterizando a

realização do manejo florestal em áreas de comunidades locais.

1.3.

a) N/M Não monitorado N/A

b) N/M Não monitorado N/A

c) N/M Não monitorado N/A

d) N/M Não monitorado N/A

e) Sim

A organização tem um programa de treinamento (PLANO DE

TREINAMENTO 2016_FLOR ES BA_ Gerência Geral_VALIDADO),

para seus trabalhadores, que inclui módulos relacionados a aspectos

do trabalho, considerados de risco ou perigosos. O programa de

treinamento da organização para trabalhadores florestais contempla

os treinamentos obrigatórios relacionados às NRs relativas à

atividade florestal. Vale ressaltar o treinamento sobre a NR35,

trabalho em altura, para operadores de colheita florestal. Na

programação de treinamentos consta, para controle da organização, o

nome do funcionário, sua função, os responsáveis imediatos e para a

atividade desempenhada entre outros aspectos. A organização

mantém um controle atualizado sobre os acidentes de trabalho de

trabalhadores próprios e terceirizados (Estatística Florestal_ES-

N/A

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BA_Consolidado_jun2016_rev2 e Ocorrência de Acidentes 2015-

2016, com afastamento). O controle inclui o nome dos provedores de

serviços, os números de funcionários, as HHT, estatísticas sobre

acidentes pessoais como números de acidentes com afastamentos,

números de acidentes sem afastamento e suas taxas frequências,

entre outros elementos. Um resumos dos indicadores de saúde e

segurança é publicado na página 14 do Plano de Manejo da

organização (Resumo_Plano de Manejo_2015). A organização

classifica os acidentes segundo 6 níveis de gravidade, considerando

os impactos provocados (LT.01.06.014_04_Classificacao

Comunicacao Acidentes_Incidentes SSMA e PG.01.06.014_Diretrizes

Classificacao, Analise e Com Incidente), e adota medidas preventivas

por meio da análise de Investigação de Acidentes, Preparação e

Atendimento de Emergência e programas para enraizamento da

cultura de segurança na organização, como o programa Amigos

(Apresentação Elementos Gestão SSTF 2). Além disso, foram

apresentadas as CATs dos acidentes ocorridos na organização no

período entre os monitoramentos, para trabalhadores próprios e

terceiros. A organização mantém um PCMSO atualizado para as três

UMFs (PCMSO FIBRIA-Unidade Florestal-Aracruz-ES- 2016, PCMSO

FIBRIA-Unidade Florestal-CBarra-ES- 2016). Os atendimentos

médicos de rotina e emergencial aos funcionários florestais são

prestados por médicos especialistas, sendo tanto funcionários

próprios quanto de organizações terceirizadas contratadas pela

organização. Na visita ao ambulatório central da organização, foi

constatada a presença de equipamentos médicos e odontológicos

para a realização dos exames de rotina, do atestado de saúde

ocupacional e uma ambulância para serviços emergenciais. O

departamento de saúde ocupacional acompanha a evolução da saúde

dos trabalhadores por meio de dozes indicadores de qualitativos e

quantitativos, como Tabagismo, Atividade física, Estresse, Acidentes

no trabalho, entre outros (FIBRIA - Indicadores de Saúde 2016).

Campanhas de saúde são realizadas sobre o Zika vírus e cuidados

para gestantes, funcionários, famílias e comunidades, entre outros

serviços de utilidade prestados pela organização. Além disso,

funcionários próprios têm planos de saúde e odontológico, que se

estendem a seus familiares. Em entrevista com o médico responsável

pela organização, constatou-se que são mantidos registros, por meio

de um sistema informatizado, das mulheres grávidas que trabalham

nas operações florestais de EMF.A elas é distribuída, pela

organização, uma cartilha com orientações que contêm informações

sobre a evolução do bebê, o parto, a amamentação, as vacinações

entre outras. Além disso, relativo à amamentação, em entrevista,

verificou-se que o período de licença-maternidade foi estendido para

cento e oitenta dias, o que permite que o período de amamentação de

seis meses, conforme estabelecido pelo art. 396 da CLT, seja

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concluído antes da volta ao trabalho da licença maternidade.

Princípio 2 – Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca

da sua sustentabilidade.

2.1

a) N/M Não monitorado N/A

b) N/M Não monitorado N/A

c) N/M Não monitorado N/A

d) N/M Não monitorado N/A

e) N/M Não monitorado N/A

f) N/M Não monitorado N/A

2.2

a) N/M Não monitorado N/A

b) N/M Não monitorado N/A

c) N/M Não monitorado N/A

d) N/M Não monitorado N/A

e) N/M Não monitorado N/A

f) N/M Não monitorado N/A

g) Sim

Campanhas de saúde são realizadas sobre o Zika vírus e cuidados

para gestantes, funcionários, famílias e comunidades, entre outros

serviços de utilidade prestados pela organização.

N/A

h) Sim

Há diversas medidas para conservar ou aumentar a biodiversidade,

dentre elas estão as práticas ambientalmente responsáveis previstas

em procedimentos operacionais e verificadas em campo. Ainda, a

área de Gestão Ambiental da organização analisa toda a

programação de colheita de curto prazo e realiza vistorias ambientais

prévias, inserindo suas demandas no microplanejamento operacional

(035_Book_Operacional_A299 e A501). O documento

(Recomendações_Compiladas) evidencia tais vistorias e apresenta as

recomendações resultantes. Em entrevista com a responsável pela

área de Gestão Ambiental, foi apresentado um caso onde parte de

um talhão deixou de ser colhida para promover conectividade entre

dois fragmentos de floresta natural. Em relação aos remanescentes

naturais, há ainda um programa de restauração organizado até 2025,

onde imagens aéreas foram analisadas e classificadas com o objetivo

de apontar necessidades ou não de recuperação e definir qual

metodologia seria mais adequada a cada caso. O imageamento aéreo

e a classificação das imagens estão evidenciados em (Lidar_Apoio

Classificacao Area Conservacao), enquanto que os métodos para

restauração estão apresentados em (MA.12.02.002_Restauracao

rev05_final).

N/A

2.3

a) N/M Não monitorado N/A

b) N/M Não monitorado N/A

c) Sim O Plano de Manejo Florestal (MA.12.13.003 – Revisão 06), é revisto

anualmente e durante esta atualização são incluídas novas N/A

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informações sobre os monitoramentos e estudos realizados pela

organização, incorporando desta forma os resultados provenientes de

experiências, testes ou pesquisas realizadas na UMF.

d) N/M Não monitorado N/A

e) Sim

Há evidências de que são implementados programas de treinamentos

e aprimoramento da mão de obra, conforme evidenciado nas vistorias

de campo e entrevistas com os trabalhadores. Contudo, em uma das

frentes auditadas, um trabalhador devidamente treinado na aplicação

de agrotóxico conforme NR31 e habilitado em curso de MOPP

(movimentação operacional de produtos perigosos), deixou de

realizar algumas “boas práticas recomendadas pela supervisão”.

Trata-se aqui de um baldeio de sacos de herbicida realizado a curtas

distâncias entre estradas principais (local onde está o caminhão do

fornecedor) e carreadores dos talhões (onde está o caminhão pipa).

Na referida frente, o encarregado operacional não utilizou os bags

protetores para envolver os sacos de herbicida em seu veículo

(caçamba externa fechada). Também, verificou-se não estar

claramente documentada nos procedimentos operacionais esta etapa

de “baldeio” (OBS #01/16).

OBS

#01/16

f) N/M Não monitorado N/A

g) Sim

Foi evidenciado que o manejo florestal contribui com as atividades de

pesquisa e coleta de dados necessários ao manejo florestal

sustentável, uma vez que cada uma das atividades da empresa

possui procedimentos próprios que monitoram a qualidade de suas

operações (PO.12.03.001 – Controle de Qualidade das Atividades de

Colheita; PO.12.02.011 – Controle de Qualidade 1º Nível –

Silvicultura; PO.12.01.001 – Controle Qualidade do Viveiro), que

definem as avaliações de qualidade das operações que acarretam em

melhorias nas atividades de campo.

N/A

2.4

a) Sim

Foram evidenciados a existência de cadastro atualizado das fazendas

ligadas ao manejo florestal, evidenciado através da planilha

(Áreas_do_Escopo_Certificacao_CERFLOR_2016), e a

sistematização das informações sobre o inventário florestal

(Encerramento 2015_2016). Já em relação as guias CEM que

acompanham as cargas transportadas e servem como forma de

rastreamento da origem da madeira (Desenvolvimento Operacional).

N/A

b) Sim

Os produtos florestais são identificados de acordo com sua origem e

a descrição da forma como esta atividade é realizada, encontra-se

descrito no item 4.2 (MG. 01.01.009 –- Manuseio e separação de

materiais certificados do Manual de Cadeia de Custódia, revisão 05).

As faturas e documentos relacionados a venda de produtos

certificados incluem o código de certificação CERFLOR. A madeira

certificada comprada de outros empreendimentos apresenta junto a

nota fiscal a identificação do código do empreendimento. Na atividade

N/A

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de desembarque da madeira através de barcaças, observou-se que a

madeira certificada e controlada vem separada por pilhas em

compartimentos separados fisicamente e de fácil visualização.

c) Sim

A organização possui um sistema que garante que o material

certificado não seja misturado com o material não certificado em

nenhum estágio do processo, incluindo a venda do mesmo. O sistema

SAP gerencia e garante a separação do material certificado e não

certificado. Na documentação de vendas (notas fiscais/Guia CEM) e

transporte (Guia CEM - informações complementares) o código do

certificado da empresa (IMA – MF- 0007), de forma clara, sendo

possível distinguir as diversas origens da madeira.

N/A

d) Sim

A cadeia de custódia tem como objetivo definir as atividades que

garantam a rastreabilidade da madeira certificada nas fases de

operação do manejo florestal até a entrega no pátio da unidade

industrial, do qual a posse do produto certificado é transferida. O

procedimento define a porta da floresta. O sistema de rastreamento é

baseado em formulários de apontamento, documento de transporte e

notas fiscais de venda ou transferência (Guia CEM). A documentação

identifica a unidade de produção, que pode ser: fazenda, área, projeto

ou talhão, identificação do veículo de transporte e demais itens

exigidos para a rastreabilidade da cadeia de custódia (MG. 01.01.009

- Manual de Cadeia de Custódia Manejo Florestal, revisão 05).

N/A

e) Sim

A organização mantém documentos relacionados à produção e

vendas da madeira, por no mínimo, de 5 anos. Os registros são

mantidos no SAP (MG.01.01.009, revisão 05, item 4.5, conforme -

PO.01.01.008 - Controle de Registros). Demonstra os controles do

abastecimento da madeira do empreendimento

(Projet_abast_07_2016), assim como é realizado o controle dos

estoques florestais (05-Inventário Florestal Qualitativo_Fibria).

N/A

Princípio 3 – Zelo pela diversidade biológica.

3.1

a) N/M Não monitorado N/A

b) N/M Não monitorado N/A

c) N/M Não monitorado N/A

d) N/M Não monitorado N/A

3.2

a) N/M Não monitorado N/A

b) N/M Não monitorado N/A

c) Sim

Existe na organização o mapeamento e demarcação dos habitats ou

espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção. O documento

(METODOLOGIA, CADERNOS DO DIÁLOGO VOLUME 3 – 2011)

apresenta no capítulo 3 uma descrição detalhada acerca da

identificação, caracterização e classificação dos habitats naturais na

unidade de manejo e área de influência, além de mapas ilustrativos.

O mesmo documento descreve os mecanismos utilizados, como

N/A

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determinação de estações de amostragem que caracterizam as

comunidades de aves, mamíferos de médio e grande porte e plantas,

produzindo listas de espécies presentes em cada estação de

monitoramento, incluindo espécies endêmicas, raras e ameaçadas de

extinção.

d) N/M Não monitorado N/A

e) Sim

A organização apresentou o fluxo de identificação participativa de

sítios de especial significado junto às comunidades tradicionais.

Apresentou evidências de reuniões de apresentação e consolidação

dos sítios avaliados junto a diversas comunidades (Relatório de

Identificação das AAVCs; Relatório de Validação Externa das AAVC;

Relatório de Validação Externa II; Apresentação_AAVC_20jun2012;

Ata e Lista de presença 24-07-2012” e foto de AAVC em comunidade

tradicional (Helvécia); Relatório de Visita Igreja de São Domingos

AAVC; Ata_Reunião_2013” (São Domingos) e Tabela Ameaças

Manejo_AAVC). Também apresentou o sistema de reconhecimento

de sítios arqueológicos, que segue um fluxo pré determinado, desde a

possibilidade de situações que devem ser analisadas durante as

operações, até a avaliação pela área de gestão ambiental e posterior

encaminhamento aos órgãos responsáveis, mapeamento e

implantação de medidas de proteção (Fluxo de atividades

arqueologia). O fluxo está detalhado também em documento

(PO.12.13.003 - Tratamento de Ocorrências Arqueológica e

Paleontológica, revisão 03). Demonstrou que, quando verificados

sítios arqueológicos, estes são devidamente cadastrados junto ao

IPHAN (Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos) e mapeados

(mapas de sítios arqueológicos das três regiões da Unidade: Aracruz,

São Mateus e Bahia). A organização também realiza campanha de

educação para os trabalhadores, por meio de materiais impressos,

como o fascículo EcoCiente “Edição Especial – Sítios Arqueológicos”,

que detalha o processo de localização de sítios (enfatizando as

diretrizes que devem ser seguidas nas operações de manejo) e o

número de sítios encontrados até o momento nas áreas de manejo

florestal e do porto.

N/A

f) N/M Não monitorado N/A

g) N/M Não monitorado N/A

h) N/M Não monitorado N/A

i) N/M Não monitorado N/A

3.3

a) Sim

A organização realiza o monitoramento de ocorrência de formigas

cortadeiras, mato competição e/ou outras pragas e doenças florestais

significativas (PO.12.02.002_02_Controle a Formiga;

PO.12.02.005_01_Monitoramentos; Reunião de Resultados

Florestal_Norte_Monitoramentos_13_04_2016- Análise dos

Monitoramentos Florestais, SIFT- Sistema Integrado de Proteção

N/A

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Florestal, MA.12.13.003_06- Plano de Manejo_Anexo1_Plano de

Monitoramento; PM.23.05.001_00-Monitoramento Integrado de

Pragas e Doenças) aonde são contemplados com metodologias,

ações e resultados dos monitoramentos, bem como o

desenvolvimento de tecnologias para monitoramentos realizados em

uma estratégia sustentada por ciclos sucessivos de prevenção,

monitoramento e controle. Em 2015 foi registrado um surto de lagarta

parda, adotando-se o Manejo Integrado de Pragas (MIP) como

estratégia, envolvendo ações para interferir no ciclo da praga, logo

após a eclosão dos ovos, com o controle das lagartas mediante a

aplicação do produto biológico Dipel (Dipel MAPA). Para o controle da

fase seguinte (pupas), realizaram a criação e liberação em campo de

inimigos naturais que são capazes de parasitar (faz assuas posturas

e alimenta-se do conteúdo da pupa) a praga. Neste caso, ao invés de

emergir os adultos da praga, ocorre uma multiplicação do inimigo

natural. Finalmente, os adultos (mariposas) foram atraídos pela luz,

por meio da instalação de armadilhas luminosas capazes de atrair e

capturar as mariposas, evitando-se novos ciclos e dispersão da praga

(App Lagarta ABAF ADAB Empresas; doc. Dialogo Operacional

Lagarta BA).

b) Sim

A organização possui um sistema de prevenção e controle de

incêndios florestais e estrutura própria que conta com profissionais,

equipamentos e maquinários especializados para prevenção e

combate a incêndios florestais. Sugestões, denúncias,

questionamentos ou outras solicitações realizadas por moradores de

comunidades vizinhas às áreas ou demais partes interessadas,

diretamente à vigilância florestal, são devidamente atendidas, ainda

que estejam sob a responsabilidade de área específica. A

organização ainda conta com uma estrutura de detecção de incêndios

realizada por meio de sistemas de videomonitoramento adaptados em

torres de observação. As equipes de combate são formadas por

profissionais treinados e capacitados para trabalho em altura,

viabilizando a utilização dos mesmos como torristas em casos de

contingência por falhas do videomonitoramento, possibilitando a

continuidade da detecção até o restabelecimento do sistema. Durante

as atividades de vigilância florestal, ao identificar ou receber

solicitação para a confirmação da localização de focos de incêndios, a

guarnição desloca-se ao local para averiguação. Caso o foco de

incêndio se confirme, esteja em estágio inicial ou tenha pequenas

proporções, a própria guarnição da vigilância florestal faz o combate.

Se o incêndio tiver maiores proporções ou tenha vários focos, a

guarnição deve acionar imediatamente, por meio da central de

radiocomunicação, o recurso para o combate (Plano de Controle de

Emergências - PCE – Florestal). Em períodos críticos de incêndios, a

operação da central de videomonitoramento é feita em períodos

diferenciados, operando em escala especial, conforme a necessidade

N/A

CF_MOD_42_00 Página 60 de 67

operacional. Em 2016 foram adquiridos novos equipamentos e

maquinários de alta tecnologia e especializados para o combate à

incêndios

(ReuniãodeResultadosFlorestal_Norte_Monitoramentos_13_04_2016-

Análise dos Monitoramentos Florestais, SIFT- Sistema Integrado de

Proteção Florestal; PO.12.00.034 (rev02)_02-itens 2.11, 3.2.12/13-

Atividades de Proteção e Vigilância Florestal).

c) Sim

A organização apresentou plano de ação para o controle de espécies

exóticas invasoras juntamente com cronograma que contempla o

levantamento em todas as propriedades e as medidas a serem

adotadas (MA.12.13.003.rev_06, item_9.3.3; Planilha de Registro e

Controle de invasoras 2010_2016). Possui um sistema de prevenção

e controle de incêndios florestais e realiza o monitoramento de

ocorrência de formigas cortadeiras, mato competição e/ou outras

pragas e doenças florestais significativas.

(PO.12.02.005_01_Monitoramentos; Reunião de Resultados

Florestal_Norte_Monitoramentos_13_04_2016-Análise dos

Monitoramentos Florestais, SIFT- Sistema Integrado de Proteção

Florestal; MA.12.13.003_06- Plano de Manejo_Anexo1_Plano de

Monitoramento).

N/A

d) N/M Não monitorado N/A

e) N/M Não monitorado N/A

3.4

a) Sim

Existe na organização levantamentos fitossociológicos e estudos da

estrutura dos vegetais nativos remanescentes, permitindo o

conhecimento da diversidade de espécies e ecossistemas na escala

da unidade de manejo florestal (ESPECIES IDENTIFICADAS

2011A2015), o qual apresenta a listagem de espécies encontradas

entre 2011 e 2015, incluindo flora. Conforme o Plano de Manejo

Florestal (código MA.12.13.003, página 43), tanto de fauna quanto de

flora, encontradas em áreas da organização estão disponíveis no

Banco de Dados de Biodiversidade no software SGF com indicação

do grau de ameaça enfrentado pelas espécies a nível mundial,

nacional e regional. Para 2016, a organização contratou uma

empresa terceirizada para dar continuidade aos levantamentos

fitossociológicos e monitoramentos (Escopo técnico flora; escopo

técnico para contratação do serviço e proposta comercial da

contratada).

N/A

b) Sim

A organização adota a metodologia de monitoramento definida na

publicação “Mosaicos Florestais Sustentáveis: Monitoramento

integrado da biodiversidade e diretrizes para a restauração florestal”.

Foi evidenciada a existência de levantamentos e inventários

periódicos suficientes para detectar desequilíbrios na composição da

fauna e flora silvestres do local (Plano de Monitoramento da

Biodiversidade) executado por uma empresa terceirizada.

N/A

CF_MOD_42_00 Página 61 de 67

c) Sim

Os principais resultados dos monitoramentos operacionais, sociais e

ambientais encontram-se descritos de forma detalhada no Resumo de

Plano de Manejo (Anexos 1 e 2).

N/A

d) Sim

A organização possui uma ampla lista de espécies endêmicas, raras

e ameaçadas de extinção ocorrentes na área de manejo (ESPECIES

IDENTIFICADAS 2011A2015). Os planos da organização para

proteger essas espécies estão claramente descritos nos documentos

(METODOLOGIA, CADERNOS DO DIÁLOGO VOLUME 3 – 2011 e

Plano Monitoramento Biodiversidade_Corporativo). Este segundo é

específico da organização e abrange outros pontos de amostragem

em relação ao primeiro (cooperativo com outras empresas),

objetivando caracterizar por meio da geração de dados quali-

quantitativos a composição, estrutura e funcionalidade (dinâmica) da

fauna e da flora nas áreas de atuação do manejo.

N/A

3.5

a) N/M Não monitorado N/A

b) N/M Não monitorado N/A

c) N/M Não monitorado N/A

d) Sim

A organização monitora a ocorrência de pragas, doenças, incêndios

florestais e espécies invasoras, entre outros itens ambientais, sociais

e econômicos (Anexos 1 e 2 do Plano de Manejo Florestal

MA.12.13.003 – Revisão 6). A organização apresentou plano de ação

para o controle de espécies exóticas invasoras junto com cronograma

que contempla o levantamento em todas as propriedades e as

medidas a serem adotadas (MA.12.13.003.rev_06, item_9.3.3;

Planilha de Registro e Controle de invasoras 2010_2016;

Planilha_Indicador da Restauração).

N/A

3.6

a) N/M Não monitorado N/A

b) N/M Não monitorado N/A

c) N/M Não monitorado N/A

d) N/M Não monitorado N/A

Princípio 4 – Respeito às águas, ao solo e ao ar.

4.1

a) N/M Não monitorado N/A

b) N/M Não monitorado N/A

c) N/M Não monitorado N/A

d) N/M Não monitorado N/A

e) N/M Não monitorado N/A

4.2

a) Sim

Aspectos de conservação do solo são considerados nas técnicas de

manejo adotadas pela organização. Tal afirmação advém de vistorias

de campo, onde não foram encontrados pontos de degradação, além

de análises documentais de procedimentos e entrevistas com

gestores da área. Conta com um detalhado mapeamento de solos

N/A

CF_MOD_42_00 Página 62 de 67

desde 1988, disponibilizado no sistema eletrônico de gestão SGF

(coluna “solo” página 1 do documento “Informações_SOLOS_07-07-

2016). Tal mapeamento leva ao planejamento de uso do solo e às

recomendações específicas de manejo talhão a talhão, todas

elaboradas pela área de tecnologia da organização e alimentadas no

sistema “ANDIRÁ”, onde cada talhão possui um DNA (conjunto de

mais de 10 características, como: tipo de solo, relevo, grau de

infestação de daninhas) que acarreta no resultado de sua

recomendação, podendo variar entre 5 diferentes tipos de preparo de

solo (PO.12.02.008_04_Preparo de Solo). Ainda, a organização

desenvolve seus plantios em locais considerados de alta resistência à

erosão, por sua formação coesa característica da região dos

Tabuleiros Costeiros.

b) Sim

Os procedimentos de adubação de base ou de cobertura adotados

pela organização consideram as exigências nutricionais das espécies

plantadas, os níveis de elementos essenciais existentes no solo, as

características intrínsecas de cada fertilizante e as condições

climáticas existentes, conforme apresentado em entrevista pelo

gestor da área, que descreveu detalhadamente o sistema

computacional SIRA, desenvolvido internamente. Este sistema

equaliza dados de fertilidade do solo analisados após a colheita,

volume residual presente, indicação clonal e dados históricos de

precipitação, para, após processamento, gerar a recomendação de

fertilização sítio específica, talhão a talhão, ou seja, a prescrição

técnica. O sistema de gestão SGF é integrado ao SIRA, de modo que

seus resultados são automaticamente disponibilizados às equipes de

silvicultura (figura apresentada no documento

Informações_SOLOS_FSC-07-07-2016) esquematiza a estratégia de

fertilização. São ainda realizados monitoramentos nutricionais pós

plantio entre 18 e 24 meses e entre 36 e 40 meses, os quais, ao

evidenciarem problemas, acarretam em coleta de folhas para análise

química e resultam, ou não, na necessidade de adubação

complementar. Outras ferramentas também podem levar às análises

foliares e consequentes adubações complementares, como os

resultados dos inventários qualitativos aos 6 e 12 meses, e quaisquer

observações de campo das equipes.

N/A

c) Sim

A organização realiza o monitoramento das condições

edafoclimáticas, através de medições de pluviosidade, temperatura e

direção dos ventos, através de estações meteorológicas

automatizadas, que transmitem informações a cada 5 ou 30 minutos,

dependendo do parâmetro analisado (Anexos 1 e 2, MA.12.13.003 -

Plano de Manejo Florestal, revisão 06). Possui um monitoramento de

recursos hídricos com a instalação de três microbacias experimentais

(uma microbacia de pasto, uma microbacia com plantio de eucalipto

em mosaico e uma microbacia com plantio de eucalipto com mesma

idade), bem como uma torre de fluxo para complementação de

N/A

CF_MOD_42_00 Página 63 de 67

estudos na área de ecofisiologia. São realizados diversos registros na

área de recursos hídricos (monitoramentos) para auxiliar e dar

suporte à área operacional: SIP, Savcor Zenith, EPMInovação e

elaboração de informativos (position paper plantios e água;

reportagem Vital_Laboratório a céu aberto). Atualmente, a

organização vem utilizando microbacias de 4ª. Ordem para o

planejamento das premissas ambientais (aplicação de modelagem

SWAT). A região de atuação da organização vem enfrentando falta de

água (aumento do déficit hídrico) durante os últimos três anos, sendo

que no último ano muito mais acentuado. Com registro de chuva

anual de aproximadamente 500 mm. Com o problema de água

agravado, foi instituído um GT de Crise Hídrica, responsável pela

análise de registros hídricos e geração de recomendações

(processo_análise_água; 4 3_Agua_Proposta Diretrizes). Demandas

e questionamento de partes interessadas sobre a questão da

disponibilidade de água (dependendo do caso) são tratados pelo

Centro de Tecnologia também como o caso do “Uso da água e

balanço hídrico na Bacia Hidrográfica do Rio Itaúnas – Conceição da

Barra/ES – março 2016 (Balanço Hídrico_Sobreposição Uso

Agua_Angelim).

d) Sim

A malha viária e aceiros da organização são mantidos em condições

que não favorecem a erosão (evidenciado durante a auditoria de

campo e análise documental). Os procedimentos operacionais de

abertura e manutenção de estradas abordam técnicas preventivas no

que tangem os processos de degradação do solo (MA.12.09.001 -

Manuel de Estradas – revisão 03), sendo a efetividade destas

posteriormente avaliada por equipe exclusiva dedicada às avaliações

da qualidade operacional, a qual tem suas atribuições descritas em

procedimento (PO Qualidade Estradas v2).

N/A

4.3

a) N/M Não monitorado N/A

b) N/M Não monitorado N/A

c) N/M Não monitorado N/A

d) N/M Não monitorado N/A

e) N/M Não monitorado N/A

f) N/M Não monitorado N/A

g) N/M Não monitorado N/A

h) N/M Não monitorado N/A

i) N/M Não monitorado N/A

j) Sim

O uso de fertilizantes é controlado e monitorado de maneira bastante

precisa, uma vez que a organização faz uso de técnicas de

silvicultura de precisão via sistema ARVOS. Tal sistema permite o

acompanhamento do desvio entre planejado e realizado quanto à

dosagem de fertilizantes, apresentando ainda mapeamentos de

aplicação (Adubacao Quimica Mec 12 meses).

N/A

CF_MOD_42_00 Página 64 de 67

4.4

a) Sim

A organização possui um sistema de gerenciamento de produtos

químicos e resíduos que estabelecem os procedimentos adotados

para identificar, classificar, segregar, coletar, acondicionar, armazenar

e transportar os resíduos gerados nas atividades e operações

florestais (MA 12.13.001 revisão 06- Manual de Gestão de Resíduos;

MA 12.13.003 revisão 06 item 9.1.3; Licença Transporte; EcoCiente

N53_Junho_Gestão de Resíduo).

N/A

b) Sim

A organização apresentou documentos do envio das embalagens

vazias, óleos lubrificantes utilizados, resíduos como estopa e filtros de

óleos, para organização de manuseio destes produtos (cópias digitais

de notas fiscais de envio). Em auditoria de campo e nas análises

documentais foi verificado que os resíduos perigosos (classe I) são

armazenados e destinados de acordo com procedimentos e

exigências legais necessárias. (MA.12.13.001_rev.06 – Manual de

Gestão de Resíduos; Certificado de Destinação de Resíduos

Perigosos; Licença de Transporte Rodoviário de produtos perigosos;

NF 145781 cert. Assoagres).

N/A

c) Sim

Foi verificado que a organização realiza o armazenamento e/ou

descarte final dos produtos químicos e suas respectivas embalagens

de forma correta em atendimento aos procedimentos e legislação

aplicáveis de forma a evitar impactos ambientais. Possui um sistema

de gestão de resíduos, procedimentos e infraestrutura para o

manuseio, tratamento, destinação e disposição final de produtos

químicos e resíduos (MA.12.13.001_revisão 06 – Manual de Gestão

de Resíduos; Planilha de Controle de Embalagens de Agrotóxicos

Anual_2016; Licença de Transporte Rodoviário de produtos

perigosos; NF 148890 cert. Assoagres).

N/A

d) Sim

A organização apresentou procedimentos para controle e

monitoramento de derrames e vazamentos de produtos químicos

(defensivos agrícolas, diesel, óleo hidráulico, lubrificante, graxa, GLP

e AVGAS) nas áreas de colheita, silvicultura e estradas que orientam

como proceder em casos de acidentes com produtos químicos.

(PN.12.11.003_rev01 – Combate a Vazamento de Produtos

Químicos; PO.12.11.002_05_itemd2_PCE).

N/A

e) Sim

A frota de veículos da organização é monitorada por meio das

medições de opacidade da emissão de escapamento, que avalia o

estado de manutenção dos veículos automotores do ciclo Diesel e a

classificação da qualidade das medições (Avaliação Técnica,

Relatório de Avaliação Técnica de Emissão de Fumaça Preta). O

procedimento (PO.12.03.003 – Monitoramento de Emissões de

Fumaça Preta), tem como objetivo estabelecer procedimentos para a

atividade de medição e controle das emissões veiculares (fumaça

preta) de todos os equipamentos/veículos próprios e de provedores

que atendem a Operação e Logística Florestal que possuem motor a

diesel. Os resultados das avaliações de fumaça preta de máquinas,

N/A

CF_MOD_42_00 Página 65 de 67

veículos e equipamentos para o ano de 2016 também foi apresentado

das diversas EPS (Relatório Inspeção de Fumaça Preta 15.06.2016).

Princípio 5 – Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a

atividade florestal.

5.1

a) Sim

A organização apresentou procedimentos (LT.20.01.001_04), com o

mapeamento dos principais impactos de sua atividade de manejo

florestal e controles relacionados, incluindo impactos regionais, como

modificação na estrutura fundiária local e comprometimento da

segurança alimentar). Verificou-se que, por meio de análise

documental e entrevistas com comunidades e representantes das

empresas, nas reuniões de diálogo operacional propicia-se um

espaço para comunidade expor impactos percebidos, E essas

informações alimentam o microplanejamento das operações florestais

da organização. Além disso, os vizinhos e moradores isolados são

contatados por meio de diálogo individual.

N/A

b) Sim

No procedimento (LT.20.01.001_04), são definidos os controles para

cada impacto negativo advindo das operações de manejo florestal da

organização. Foi constatado, por meio de entrevistas com a

comunidade e por análise documental que os microplanejamentos

das atividades florestais incorporam informações dos impactos nas

comunidades de modo a minimizar possíveis impactos e situações

negativas (ROTOGRAMA - Carregamento Vila Fernandes XK63). No

caso, por exemplo, do plano de voo para pulverização de combate à

lagarta parda, pôde-se identificar, no documento, a localização das

comunidades, sua distância em relação às fazendas, bem como as

áreas de segurança e cordões de segurança (proj_T729; Proj_T699;

proj_T183 e proj_T182).

N/A

c) Sim

A organização demostrou manter na sua lista de fornecedores

empresas dos municípios onde estão localizadas suas atividades

(Compras locais 2016_fornecedores). Além disso, a organização

atua nas comunidades consideradas como prioritárias e limítrofes às

suas atividades florestais com programas sociais que estimulas sejam

atividades culturais que econômicas (Resumo_Plano de

Manejo_2015 página 33-36). O programa de desenvolvimento

econômico rural - PDRT, inclui metas e resultados que tem a ver com

o fortalecimento das cadeias produtivas e diversificação de

alternativas de geração de trabalho e renda e o fortalecimento de

parcerias e diversificação de canais de comercialização, entre outros

elementos (Dados BNDES 2015). É feito um acompanhamento por

meio de indicadores sociais e econômicos, que incluem o número de

beneficiados diretos e indiretos, renda familiar média e acesso a

serviços básicos, entre outras informações. Para cada projeto, parte

do PRDT é desenvolvido com um planejamento anual, com uma linha

da vida de cinco anos que contém metas anuais que visam a

N/A

CF_MOD_42_00 Página 66 de 67

independência financeira e organizacional das associações envolvida

no programa (Linha da Vida PDRT Consolidada V2).

d) Sim

A organização apresentou o fluxo de identificação participativa de

sítios de especial significado junto às comunidades tradicionais.

Apresentou evidências de reuniões de apresentação e consolidação

dos sítios avaliados junto a diversas comunidades (Relatório de

Identificação das AAVCs; Relatório de Validação Externa das AAVC;

Relatório de Validação Externa II; Apresentação_AAVC_20jun2012;

Ata e Lista de presença 24-07-2012” e foto de AAVC em comunidade

tradicional (Helvécia); Relatório de Visita Igreja de São Domingos

AAVC; Ata_Reunião_2013” (São Domingos) e Tabela Ameaças

Manejo_AAVC).

N/A

e) Sim

Com base nos contratos de arrendamento e termos de entrega de

posse, que no escopo de áreas certificadas não existe situação de

operações florestais em terras e territórios indígenas.

N/A

f) N/M Não monitorado N/A

g) N/M Não monitorado N/A

h) Sim

A organização mantém um PCMSO atualizado para as três UMFs

(PCMSO FIBRIA-Unidade Florestal-Aracruz-ES- 2016, PCMSO

FIBRIA-Unidade Florestal-CBarra-ES- 2016). Os atendimentos

médicos de rotina e emergencial aos funcionários florestais são

prestados por médicos especialistas, sendo tanto funcionários

próprios quanto de organizações terceirizadas contratadas pela

organização. Na visita ao ambulatório central da organização, foi

constatada a presença de equipamentos médicos e odontológicos

para a realização dos exames de rotina, do atestado de saúde

ocupacional e uma ambulância para serviços emergenciais. O

departamento de saúde ocupacional acompanha a evolução da saúde

dos trabalhadores por meio de dozes indicadores de qualitativos e

quantitativos, como Tabagismo, Atividade física, Estresse, Acidentes

no trabalho, entre outros (FIBRIA - Indicadores de Saúde 2016).

Campanhas de saúde são realizadas sobre o Zika vírus e cuidados

para gestantes, funcionários, famílias e comunidades, entre outros

serviços de utilidade prestados pela organização. Além disso,

funcionários próprios têm planos de saúde e odontológico, que se

estendem a seus familiares.

N/A

i) Sim

A organização desenvolve para seus trabalhadores campanhas de

educação ambiental como, por exemplo no dia Mundial da Água,

(Texto - Dia Mundial da Água). Mantém programas de formação

ambiental, “Arvore do Saber” para seu público interno e externo,

(Resumo_Plano de Manejo_2015, página 25).

N/A

j) Sim

Para seus trabalhadores a organização realizou campanhas de

educação ambiental no Dia Mundial da Água (Texto - Dia Mundial da

Água). Além disso, mantém programas de formação ambiental,

“Arvore do Saber” para seu público interno e externo (Resumo_Plano

N/A

CF_MOD_42_00 Página 67 de 67

de Manejo_2015 página 25).

5.2

a) N/M Não monitorado N/A

b) Sim

A organização demostrou possuir programas de consulta e abertura

de diálogo com as comunidades afetadas por suas operações, o que

inclui ferramentas como 0800, dialogo operacional e dialogo

individual, (Apresentação - Diálogo Operacional; Coroa da Onça -

Relatório Técnico, Diálogo Operacional Individual - T657 - Sitio

Ferreira – Itaitinga - Lista de Presença). Além disso, possui

ferramentas de para a avaliação da efetividade das suas atividades

de engajamento e diálogo com as comunidades afetadas pelas suas

operações de manejo florestal (verificação realizada numa

comunidade após o término das operações: Porto do Campo –

avaliação de efetividade).

N/A

c) Sim

A organização mostrou o registro de reclamações das partes

interessadas pelo sistema SISPART. Tais registos contêm

informações como: tema tratado, identificação do reclamante, se

houver, responsável para resposta, descrição da reclamação e da

resposta da empresa.

N/A

d) N/M Não monitorado N/A