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CF_MOD_42_00 Página 1 de 60 Auditoria de manejo florestal realizada por: Estrada Chico Mendes, 185 Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil, 13400.970 Tel: +55 19 3429 0800 www.imaflora.org Resumo Público de Auditoria Anual 2018 do Manejo Florestal da: CMPC Celulose Riograndense Ltda. em Guaíba - RS Data do resumo público: Relatório finalizado: 08 de junho de 2018 04 de junho de 2018 Data de auditoria de campo: 19 a 23 de março de 2018 Equipe de auditoria: Maureen Voigtlaender Guilherme de Andrade Lopes André Silva Marco Mantovani Érica Fonseca Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes Código de certificação: IMA-MF-0014 Emissão do certificado: 16 de janeiro de 2018 Vencimento do certificado: 05 deoutubro de 2020 Contato do empreendimento: Julio Cesar Fuhr Endereço do empreendimento: Responsável pelo Manejo Florestal Evandro Silva dos Santos Contato do Responsável pelo Manejo Florestal [email protected]

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Auditoria de manejo florestal realizada por:

Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,

13400.970 Tel: +55 19 3429 0800

www.imaflora.org

Resumo Público de Auditoria Anual 2018 do Manejo Florestal da:

CMPC Celulose Riograndense Ltda. em

Guaíba - RS

Data do resumo público: Relatório finalizado:

08 de junho de 2018 04 de junho de 2018

Data de auditoria de campo: 19 a 23 de março de 2018

Equipe de auditoria: Maureen Voigtlaender Guilherme de Andrade Lopes André Silva Marco Mantovani Érica Fonseca

Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes

Código de certificação: IMA-MF-0014

Emissão do certificado: 16 de janeiro de 2018

Vencimento do certificado: 05 deoutubro de 2020

Contato do empreendimento: Julio Cesar Fuhr

Endereço do empreendimento:

Responsável pelo Manejo Florestal

Evandro Silva dos Santos

Contato do Responsável pelo Manejo Florestal

[email protected]

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CONTEÚDO

SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 6

2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF .................................................................................... 6

3. PROCESSO DE AUDITORIA ...................................................................................................................26

3.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES ..................................................................................................................26 3.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA DE CAMPO ...................................................................................................27 3.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITORIA ....................................................................................................30

4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................31

4.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO .....................................................................................31 4.2. TÓPICOS SOBRE PARTES INTERESSADAS ..................................................................................................32 4.3. CUMPRIMENTO DE RELATÓRIOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES (NCRS) ........................................33 4.4. SEGUIMENTOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES ..............................................................................34 4.5. DESCRIÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) .......................................................34 4.6. OBSERVAÇÕES .......................................................................................................................................35 4.7. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ....................................................................................................................35

ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................37

ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................39

ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................45

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SIGLAS E ABREVIAÇÕES

AIA Aspectos e Impactos Ambientais

AMTREL Associação Moradores de Três Localidades

APP Área de Preservação Permanente

ASPEG Associação de Pescadores de Guaíba

BR Brasil

CA Certificado de Aprovação

CAL Controle e Avaliação da Legislação

CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica

CAR Cadastro Ambiental Rural

CAT Comunicação de Acidente de Trabalho

CDB Convenção sobre Diversidade Biológica

DDS Diálogo Diário de Segurança

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CITES Convenção Internacional sobre o Comércio de Fauna e Flora em Perigo de Extinção

COC Cadeia de custódia (Chain of Custody)

COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

CPT Centro de Pesquisas Tecnológicas

DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal

DDS Diálogo Diário de Segurança

DEFAP Departamento de Florestas e Áreas Protegidas

EEEF Escola Estadual de Ensino Fundamental

EIA Estudo de Impacto Ambiental

EMATER Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural

EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

EMF Empreendimento de Manejo Florestal

EPI Equipamento de Proteção Individual

EPS Empresa Prestadora de Serviços

FARSUL Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul

FEPAM Fundação Estadual de Proteção Ambiental

FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

FISPQ Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos

FUNAI Fundação Nacional do Índio

HF Horto Florestal

IBA Instituto Brasileiro da Árvore

IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços

IFC Inventário Florestal Contínuo

IFL Inventário Florestal Convencional

IFQ Inventário Florestal Qualitativo

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IMA Incremento Médio Anual

IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

INSS Instituto Nacional do Seguro Social

IPC Inventário Pré-Corte

IRIB Instituto Registral e Imobiliário do Brasil

ITR Imposto Territorial Rural

LO Licença de Operação

LTDA Limitada

MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

MTE Ministério do Trabalho e Emprego

MTR Manifesto para Transporte de Resíduo

NA ou N/A Não Aplicável

NCR Relatório de Não Conformidade

NR 31 Norma Regulamentadora 31

OGM Organismos Geneticamente Modificados

OIT Organização Internacional do Trabalho

ONG Organização Não Governamental

PCE Plano de Controle de Emergências

PCF Programa de Certificação Florestal

PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

P&C Princípios e Critérios

PIS Programa de Integração Social

NTFP Produtos Florestais Não-Madeireiros

PCCF Programa Cooperativo de Certificação Florestal

PECS Programa para Educação da Saúde de Comunidades

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

RH Recursos Humanos

RL Reserva Legal

RS Estado do Rio Grande do Sul

S/A Sociedade Anônima

SGF Sistema de Gestão Florestal

SEMA Secretaria Estadual de Meio Ambiente

SENAR Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

SESMET Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

SESTR Segurança e Saúde no Trabalho Rural

SGF Sistema de Gestão Florestal

SIF Sistema de Informação Florestal

SISPART Sistema de Gestão de Informações

SITIEML Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de extração de Madeira e Lenha de Butiá

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STR Sindicato dos Trabalhadores Rurais

SST Saúde e Segurança do Trabalho

TI Terra Indígena

UC Unidade de Conservação

UMF Unidade de Manejo Florestal

UPN Unidade de Proteção Natural

ZAS Zoneamento Ambiental da Silvicultura

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1. INTRODUÇÃO

O propósito deste processo de auditoria de monitoramento anual foi analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal da CMPC Celulose Riograndense

Ltda., de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Além deste objetivo principal, esta auditoria visou também:

Uma análise das ações tomadas para resolver as não conformidades identificadas durante a auditoria anterior;

O tratamento de eventuais reclamações;

A verificação da eficácia do sistema de gestão com respeito ao alcance dos objetivos do cliente certificado;

O progresso de atividades planejadas visando a melhoria contínua;

O contínuo controle operacional;

A análise de quaisquer mudanças, e

O uso de marcas e/ou quaisquer outras referências à certificação. Este relatório apresenta os resultados dessa auditoria independente conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências e conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento às normas da ABNT NBR 14789:2012 e às ações de seguimento solicitadas por meio das não conformidades identificadas. O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreendem planejamento de auditorias, avaliações e decisões de certificação e manutenção de certificação, são de responsabilidade do mesmo, não existindo a subcontratação de nenhuma etapa. Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicas. Resolução de conflitos: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o Imaflora e seus serviços são fortemente encorajados a contatar diretamente o Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas por escrito.

2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF O EMF não passou por mudanças significativas no seu sistema de gestão desde a última

avaliação.

As tabelas a seguir descrevem e detalham o uso do solo nas áreas que compõem o atual escopo do certificado:

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Áreas incluídas no escopo do certificado:

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

COBERLLINI II CACHOEIRA DO SUL 141,97 87,55 34,83 15,09 4,50 Parceria

COBERLLINI III CACHOEIRA DO SUL 51,78 40,46 8,25 0,46 2,61 Parceria

COBERLLINI IV CACHOEIRA DO SUL 160,30 114,00 32,08 5,70 8,52 Parceria

DALBEM ARROIO DOS

RATOS 113,30 75,39 24,62 9,51 3,78 Parceria

KONRATH BUTIA 204,51 90,72 54,07 55,97 3,75 Parceria

KONRATH II SAO JERONIMO 22,10 16,80 4,35 0,26 0,69 Parceria

TOTAL ________

693,96 424,92 158,20 86,99 23,85 ________

* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente a conservação; ** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas a conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação; *** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.

Áreas atuais no escopo de certificação (2018):

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

ABRANJO ENCRUZILHADA DO SUL 221 102 102 8 9 Própria

ACOITA CAVALO CAMAQUA 162 57 82 17 6 Parceria

ADROALDO I BUTIA 198 101 75 19 4 Parceria

ADROALDO II BUTIA 182 87 54 38 3 Parceria

AGUA BOA BUTIA 1.005 693 175 107 30 Própria

AGUA DOCE SANTANA DA BOA VISTA 360 228 122 1 9 Própria

AGUAS CLARAS RIO PARDO 278 195 28 47 9 Parceria

ALAMEDA ENCRUZILHADA DO SUL 662 245 352 49 16 Própria

ALDO SANI BUTIA 3.006 2.072 584 250 101 Própria

ALDO SANI RIO PARDO 107 67 17 15 8 Própria

ALICE ELDORADO DO SUL 165 105 47 1 12 Parceria

ALOJAMENTO VILA NOVA DO SUL 91 51 38 0 2 Própria

ALTO ALEGRE CANGUCU 938 385 493 31 28 Própria

ALTO DA BOA VISTA

CACHOEIRA DO SUL 1.019 608 228 154 29 Própria

AMENGUAL ELDORADO DO SUL 118 92 18 5 4 Parceria

AMOREIRA SAO SEPE 99 41 48 1 9 Própria

ANDRIOTTI GUAIBA 239 111 98 7 23 Parceria

ANGICO ARROIO DOS RATOS 330 168 107 37 18 Parceria

ARAUCARIA I BUTIA 206 131 66 0 8 Própria

ARAUCARIA I SAO JERONIMO 360 283 58 8 11 Própria

ARAUCARIA II SAO JERONIMO 35 24 4 4 3 Própria

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AREIAS BRANCAS

ROSARIO DO SUL 465 283 66 88 29 Arrendada

ARITICUM AMARAL FERRADOR 547 231 314 1 2 Própria

AROEIRA ELDORADO DO SUL 228 145 66 8 9 Própria

ARROIO DA LAGE

LAVRAS DO SUL 209 112 70 21 6 Própria

ARROIO DA PORTEIRA

ELDORADO DO SUL 92 62 23 4 3 Arrendada

ARROIO DAS PEDRAS I CANGUCU 304 171 119 0 14 Própria

ARROIO DAS PEDRAS II CANGUCU 81 45 30 0 6 Própria

ARROIO DAS PEDRAS III CANGUCU 74 29 37 1 7 Própria

ARROIO DAS PEDRAS IV CANGUCU 328 167 148 0 13 Própria

ARROIO DIVISA CACAPAVA DO SUL 352 226 111 4 10 Própria

ARROIO DO CEMITERIO

SAO LOURENCO DO SUL 299 166 99 20 13 Própria

ARROIO DO COLEGIO

MARIANA PIMENTEL 268 89 169 6 4 Parceria

ARROIO DO COLEGIO II

MARIANA PIMENTEL 80 33 41 3 2 Parceria

ARROIO DO EVARISTO CRISTAL 141 59 55 22 5 Própria

ARROIO DOS CACHORROS

ARROIO DOS RATOS 300 146 145 5 4 Própria

ARROIO DOS LOPES I

SANTANA DA BOA VISTA 262 57 199 0 5 Própria

ARROIO DOS LOPES II

SANTANA DA BOA VISTA 92 42 47 0 4 Própria

ARROIO DOS LOPES III

SANTANA DA BOA VISTA 83 67 12 1 3 Própria

ARROIO GRANDE CANGUCU 214 95 74 35 11 Própria

ARROIO MATHIAS GUAIBA 100 59 21 18 3 Parceria

ARROIO XAVIER DOM FELICIANO 848 363 419 42 24 Própria

AZAMBUJA I BUTIA 516 377 47 69 23 Própria

AZAMBUJA II BUTIA 13 9 3 0 1 Própria

AZEVEDO SODRE SAO GABRIEL 751 445 255 19 32 Própria

BAIO BUTIA 290 96 175 15 5 Própria

BARAO DO TRIUNFO

BARAO DO TRIUNFO 84 53 19 6 7 Própria

BARAO DO TRIUNFO

CERRO GRANDE DO SUL 14 8 2 0 4 Própria

BARBA NEGRA BARRA DO RIBEIRO 10.269 7.459 2.083 422 305 Própria

BARRO VERMELHO I

CACHOEIRA DO SUL 532 99 68 37 327 Parceria

BARRO VERMELHO II

CACHOEIRA DO SUL 554 309 147 82 16 Própria

BARRONDAO LAVRAS DO SUL 1.162 680 363 79 39 Própria

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BATOVI SAO GABRIEL 1.219 371 430 13 404 Própria

BELA VISTA I TAPES 62 45 10 4 4 Própria

BELA VISTA II TAPES 541 420 51 46 24 Própria

BELA VISTA III TAPES 173 129 9 27 8 Própria

BELA VISTA IV TAPES 62 34 24 2 2 Própria

BEM-TE-VI SAO SEPE 77 41 31 0 5 Própria

BERNARDA TRIUNFO 1.471 919 276 198 77 Própria

BEXIGA RIO PARDO 365 204 151 0 10 Própria

BIANCHINI I PANTANO GRANDE 666 367 211 67 21 Parceria

BIANCHINI II RIO PARDO 121 102 9 6 3 Parceria

BOA AGUADA SAO SEPE 148 77 55 11 6 Própria

BOA ESPERANÇA SAO GABRIEL 336 181 132 4 18 Própria

BOA VISTA ELDORADO DO SUL 601 422 65 52 62 Própria

BOCANHA CACAPAVA DO SUL 46 26 14 4 2 Própria

BOISE GUAIBA 37 16 8 0 13 Própria

BOM PRINCIPIO GUAIBA 62 44 8 4 6 Parceria

BOM RECREIO SENTINELA DO SUL 173 96 58 9 9 Própria

BOM RECREIO II SENTINELA DO SUL 176 91 64 14 7 Própria

BOM RETIRO I ELDORADO DO SUL 81 67 5 3 7 Própria

BOM RETIRO I GUAIBA 271 201 42 18 10 Própria

BOM RETIRO II GUAIBA 44 38 3 2 2 Própria

BOM RETIRO III ELDORADO DO SUL 259 122 83 38 16 Própria

BOM RETIRO III GUAIBA 478 253 129 67 29 Própria

BONITO CAMAQUA 345 137 180 0 28 Arrendada

BOSSOROCA VILA NOVA DO SUL 380 255 93 18 14 Própria

BRACATINGA PANTANO GRANDE 37 19 16 0 1 Própria

BRACATINGA RIO PARDO 540 348 168 6 18 Própria

BRACATINGA II PANTANO GRANDE 189 82 103 0 4 Própria

BRANQUILHO DOM FELICIANO 185 67 112 1 4 Própria

BRESSAN BUTIA 75 35 35 1 4 Própria

BUTIÁ BUTIA 1.586 1.121 305 89 71 Própria

BUTIAZEIRO BUTIA 29 18 9 0 1 Parceria

CAÇAPAVA CACAPAVA DO SUL 256 125 101 19 11 Própria

CAIARY VILA NOVA DO SUL 798 492 262 11 33 Arrendada

CALDERON BARRA DO RIBEIRO 29 23 4 1 1 Própria

CALDERON SENTINELA DO SUL 160 102 34 16 8 Própria

CALDERON SERTAO SANTANA 187 115 40 22 10 Própria

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CALI MARIANA PIMENTEL 20 13 6 0 2 Parceria

CALIFORNIA

SANTA MARGARIDA DO SUL 183 90 85 0 8 Própria

CAMBAI VILA NOVA DO SUL 369 212 110 34 12 Própria

CAMBARA BUTIA 258 211 16 27 5 Própria

CAMBARA MINAS DO LEAO 740 546 75 86 33 Própria

CAMBARA II BUTIA 277 198 46 24 9 Própria

CAMBOATA CAMAQUA 413 193 150 50 20 Própria

CAMBUIM ARROIO DOS RATOS 557 284 224 36 13 Parceria

CAMBUIM II ARROIO DOS RATOS 112 38 55 18 1 Parceria

CAMELIA TAPES 1.163 824 174 118 47 Própria

CAMPO BOM GUAIBA 154 107 34 7 5 Parceria

CAMPO DO MATHIAS I GUAIBA 123 71 24 24 4 Arrendada

CAMPO DO MATHIAS II

MARIANA PIMENTEL 83 52 19 7 5 Arrendada

CAMPO DO MATHIAS III

MARIANA PIMENTEL 35 26 6 2 1 Arrendada

CAMPO SECO DOM FELICIANO 347 170 134 29 13 Própria

CANAFISTULA PANTANO GRANDE 1.623 817 682 81 42 Própria

CANCELA I ENCRUZILHADA DO SUL 310 147 121 31 10 Própria

CANCELA II ENCRUZILHADA DO SUL 101 58 29 10 3 Própria

CANCELA III ENCRUZILHADA DO SUL 696 297 291 88 21 Própria

CANDEIA CACHOEIRA DO SUL 411 246 126 31 8 Própria

CANDEIA II CACHOEIRA DO SUL 520 175 322 12 11 Própria

CANDEIA III CACHOEIRA DO SUL 533 264 246 5 18 Própria

CANDELARIA CANDELARIA 1.064 597 304 69 94 Própria

CANELA BUTIA 198 102 70 16 10 Própria

CANELA PRETA CANGUCU 153 95 50 1 6 Própria

CANELEIRA ENCRUZILHADA DO SUL 255 104 135 8 8 Própria

CANJERANA SAO JERONIMO 33 27 3 0 4 Arrendada

CANTAGALO SAO SEPE 43 17 19 3 4 Própria

CAPANÉ CACHOEIRA DO SUL 160 80 64 11 5 Própria

CAPANEZINHO CACHOEIRA DO SUL 523 231 224 0 68 Parceria

CAPAO ALTO GUAIBA 295 160 19 81 35 Parceria

CAPAO COMPRIDO BUTIA 141 93 44 1 3 Própria

CAPAO DA CRUZ CAMAQUA 185 58 95 8 24 Parceria

CAPAO DO LEAO CRISTAL 2.347 1.299 872 43 132 Arrendada

CAPELA VELHA CAMAQUA 1.399 669 583 42 106 Própria

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CAPELLI I GUAIBA 171 83 72 11 5 Parceria

CAPELLI II GUAIBA 47 30 11 4 2 Parceria

CAPELLI III GUAIBA 61 39 15 6 2 Parceria

CAPIVARA ENCRUZILHADA DO SUL 398 242 51 93 12 Própria

CAPIVARITA PANTANO GRANDE 0 0 0 0 0 Própria

CAPIVARITA RIO PARDO 241 173 21 32 15 Própria

CAPOROROCA VIAMAO 72 34 32 0 6 Parceria

CARAJA CACAPAVA DO SUL 95 67 23 1 5 Própria

CARIJO ENCRUZILHADA DO SUL 78 55 16 3 4 Própria

CARVAO GUAIBA 166 89 64 7 6 Própria

CASA BRANCA CACAPAVA DO SUL 202 82 79 31 11 Própria

CASCATA GUAIBA 174 72 50 1 51 Própria

CATANDUVA ELDORADO DO SUL 236 143 80 2 12 Parceria

CATURRITA SAO SEPE 56 25 29 1 2 Própria

CAUNA ELDORADO DO SUL 184 109 69 0 5 Parceria

CAXETA ENCRUZILHADA DO SUL 131 40 86 2 3 Própria

CEDRO BARRA DO RIBEIRO 188 118 28 34 8 Parceria

CERRITO SAO SEPE 447 220 182 32 12 Própria

CERRO ELDORADO DO SUL 427 202 132 65 27 Própria

CERRO BICUDO CANGUCU 1.095 351 657 64 23 Própria

CERRO COROADO

CACHOEIRA DO SUL 3.401 1.456 1.343 380 221 Própria

CERRO DA CAVALHADA

BARRA DO RIBEIRO 121 22 93 3 2 Própria

CERRO DA CRUZ SAO GABRIEL 691 421 158 93 20 Própria

CERRO DA FABRICA

ELDORADO DO SUL 145 85 20 25 15 Própria

CERRO DA LAGOA

SANTANA DA BOA VISTA 282 138 127 0 16 Própria

CERRO DO BATOVI SAO GABRIEL 1.410 1.000 338 10 62 Própria

CERRO DO OURO

SANTA MARGARIDA DO SUL 603 380 161 44 18 Própria

CERRO DO ROQUE BUTIA 677 369 177 109 23 Própria

CERRO DO ROQUE MINAS DO LEAO 492 317 99 55 21 Própria

CERRO DO ROQUE III BUTIA 89 38 38 10 4 Própria

CERRO FRIO DOM FELICIANO 146 35 88 16 7 Própria

CERRO PARTIDO II

ENCRUZILHADA DO SUL 405 140 231 20 13 Própria

CERRO VERMELHO BUTIA 292 207 68 10 8 Própria

CERRO BUTIA 115 74 30 8 4 Própria

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VERMELHO II

CERRO VERMELHO III BUTIA 152 88 39 21 4 Própria

CERRO VERMELHO IV BUTIA 91 42 31 15 2 Própria

CERRO VERMELHO V BUTIA 93 43 40 7 3 Própria

CERRO VERMELHO VI BUTIA 91 43 35 9 3 Própria

CHACARA ENCRUZILHADA DO SUL 529 247 223 50 8 Própria

CHACRINHA DOM FELICIANO 69 25 40 1 2 Própria

CHALE ELDORADO DO SUL 533 355 115 46 18 Própria

CHANA ENCRUZILHADA DO SUL 395 136 232 15 13 Própria

CHAPADAO ENCRUZILHADA DO SUL 307 77 217 7 7 Própria

CHAVES SAO SEPE 72 26 44 0 3 Própria

CHIMARRITA GUAIBA 147 84 42 13 7 Própria

CINAMOMO CANGUCU 345 165 139 29 12 Própria

CIOLA BARAO DO TRIUNFO 236 100 112 18 6 Parceria

CIOLA II BARAO DO TRIUNFO 91 66 16 4 6 Parceria

CIOLA II MARIANA PIMENTEL 8 0 8 0 0 Parceria

CIPRESTE SERTAO SANTANA 73 47 12 9 5 Parceria

COBERLLINI II CACHOEIRA DO SUL 142 88 35 15 5 Parceria

COBERLLINI III CACHOEIRA DO SUL 52 40 8 0 3 Parceria

COBERLLINI IV CACHOEIRA DO SUL 160 114 32 6 9 Parceria

COELHO ENCRUZILHADA DO SUL 56 35 12 3 6 Própria

COLORADAS CAMAQUA 126 66 11 28 22 Parceria

COLORADO BUTIA 2.013 1.561 152 214 86 Própria

COLORADO SAO JERONIMO 886 673 52 130 32 Própria

CONDE SAO JERONIMO 1.420 1.035 71 273 41 Própria

COQUEIRO PANTANO GRANDE 99 34 60 0 4 Própria

CORBELINI CACHOEIRA DO SUL 88 53 18 5 13 Parceria

CORDEIRO CAMAQUA 252 124 110 10 10 Própria

CORDILHEIRA BUTIA 313 170 100 34 9 Própria

COREADA PANTANO GRANDE 969 651 152 142 24 Própria

CORREA DA SILVA MINAS DO LEAO 409 330 15 43 21 Própria

CORUNILHA PANTANO GRANDE 255 121 83 42 9 Própria

COXILHA DA ARVORE

LAVRAS DO SUL 474 296 153 14 10 Própria

COXILHA DO LOBATO

CACAPAVA DO SUL 81 32 44 0 5 Própria

CF_MOD_42_00 Página 13 de 60

COXILHA DO ROSA

ENCRUZILHADA DO SUL 567 310 224 16 18 Própria

COXILHA GRANDE RIO PARDO 1.060 647 229 149 35 Própria

COXILHA VERDE SAO SEPE 352 194 115 1 43 Própria

CRISTAL CRISTAL 493 224 232 6 32 Arrendada

CRISTAL

SAO LOURENCO DO SUL 17 10 5 0 1 Arrendada

CRUZ DAS ALMAS

ELDORADO DO SUL 157 103 29 19 7 Própria

CUENTRILHO I LAVRAS DO SUL 3 1 0 0 2 Própria

CUENTRILHO I

SANTA MARGARIDA DO SUL 805 249 490 44 22 Própria

CUENTRILHO I SAO GABRIEL 1.358 737 509 85 27 Própria

CUENTRILHO II

SANTA MARGARIDA DO SUL 2.183 727 1.323 89 44 Própria

CURUMIM ENCRUZILHADA DO SUL 120 67 43 2 10 Própria

DALBEM ARROIO DOS RATOS 113 75 25 10 4 Parceria

DANNI ENCRUZILHADA DO SUL 346 223 82 16 24 Própria

DOBRADA DOM FELICIANO 232 42 171 16 3 Própria

DOM MARCOS ENCRUZILHADA DO SUL 217 165 36 3 13 Parceria

DOMAGALSKI I BARRA DO RIBEIRO 20 11 5 1 3 Própria

DOMAGALSKI I SERTAO SANTANA 19 11 2 6 1 Própria

DOMAGALSKI II SERTAO SANTANA 8 6 1 0 1 Própria

DOURADILHO I BARRA DO RIBEIRO 284 228 30 9 17 Própria

DOURADILHO II BARRA DO RIBEIRO 159 93 45 7 14 Própria

DOURADILHO III BARRA DO RIBEIRO 312 206 65 6 35 Parceria

ECKERT SERTAO SANTANA 42 29 9 2 1 Parceria

ECKERT II SERTAO SANTANA 27 17 5 4 1 Parceria

EMA SAO GABRIEL 215 154 47 6 8 Própria

EMBAUBA PANTANO GRANDE 58 41 15 2 0 Própria

EMBIRA VILA NOVA DO SUL 30 20 8 0 2 Própria

ERGO ELDORADO DO SUL 105 67 24 8 6 Parceria

ERVAL I DOM FELICIANO 954 334 535 57 28 Parceria

ERVAL II DOM FELICIANO 77 30 26 18 2 Parceria

ESCUDO BARAO DO TRIUNFO 263 116 124 15 8 Própria

ESPIGAO PORTO ALEGRE 62 19 39 2 3 Parceria

CF_MOD_42_00 Página 14 de 60

ESPINILHO CACAPAVA DO SUL 202 72 125 1 4 Parceria

ESTACIO LAVRAS DO SUL 837 461 264 97 15 Própria

ESTANCIA DA FIGUEIRA I

SAO LOURENCO DO SUL 110 56 37 13 4 Própria

ESTANCIA DA FIGUEIRA II

SAO LOURENCO DO SUL 16 7 1 2 5 Parceria

ESTANCIA DA FIGUEIRA III

SAO LOURENCO DO SUL 187 110 55 14 7 Própria

ESTANCIA DA FLORESTA

LAVRAS DO SUL 323 222 79 7 15 Própria

ESTANCIA NOVA GUAIBA 111 52 50 2 7 Parceria

ESTIVA MARIANA PIMENTEL 100 52 29 12 6 Arrendada

ESTRADA DA PRODUÇÃO

BARAO DO TRIUNFO 56 42 7 4 4 Parceria

ESTRADA REAL I SAO GABRIEL 420 198 197 14 12 Própria

FALCAO BAGE 1.057 711 209 99 38 Parceria

FAROL DOM FELICIANO 567 243 257 59 8 Própria

FAXINAL BARAO DO TRIUNFO 104 65 33 2 3 Própria

FAXINAL MARIANA PIMENTEL 259 105 130 13 11 Própria

FAZENDA DA BOTA

ENCRUZILHADA DO SUL 1.246 472 669 74 31 Própria

FAZENDA DA CRIA

ELDORADO DO SUL 164 93 50 11 10 Parceria

FAZENDA DAS POMBAS RIO PARDO 181 93 54 23 11 Própria

FAZENDA DO PINHEIRO BUTIA 164 92 53 13 6 Parceria

FAZENDA DO PINHEIRO II BUTIA 90 48 31 4 7 Parceria

FAZENDA DO SILENCIO

CACHOEIRA DO SUL 272 109 146 8 8 Parceria

FAZENDA GUARA BARRA DO RIBEIRO 105 45 45 2 12 Parceria

FAZENDA REBOLO BUTIA 106 70 13 18 5 Arrendada

FEIJO BARRA DO RIBEIRO 258 181 50 17 10 Própria

FEIJO SENTINELA DO SUL 0 0 0 0 0 Própria

FERRARIA AMARAL FERRADOR 1.070 627 206 208 29 Própria

FERRUGEM SAO GABRIEL 311 199 93 1 18 Própria

FIGUEIRAS PANTANO GRANDE 1.293 952 171 119 50 Própria

FIGUEIRINHA PANTANO GRANDE 107 64 32 7 5 Parceria

FISCHER GUAIBA 103 67 13 16 6 Parceria

FLOEMA I CACHOEIRA DO SUL 215 148 30 28 9 Própria

FLOEMA II CACHOEIRA DO SUL 155 114 24 9 7 Própria

CF_MOD_42_00 Página 15 de 60

FLOEMA III CACHOEIRA DO SUL 86 44 39 2 1 Própria

FLOEMA IV CACHOEIRA DO SUL 275 156 99 14 7 Própria

FLOR DA SERRA BARRA DO RIBEIRO 51 17 20 11 3 Parceria

FLOR DA SERRA II

BARRA DO RIBEIRO 58 33 17 6 1 Parceria

FLORIDA CANGUCU 527 244 260 9 14 Própria

FOLESPAR ENCRUZILHADA DO SUL 1.808 927 749 66 66 Própria

FOLESPAR PANTANO GRANDE 71 33 31 4 3 Própria

FOLLES ENCRUZILHADA DO SUL 339 156 159 9 15 Própria

FORMOSA SAO GABRIEL 1.050 648 339 5 58 Própria

FORNINHO CACAPAVA DO SUL 643 285 246 79 34 Própria

FORTALEZA DOM FELICIANO 673 403 206 37 27 Própria

FRANCISQUINHO MINAS DO LEAO 967 701 47 163 56 Própria

FRIDA SAO SEPE 487 332 111 17 27 Parceria

GABRIELA

SAO LOURENCO DO SUL 105 62 28 8 7 Parceria

GALPOES CAMAQUA 58 25 20 9 3 Arrendada

GARCIAS CHARQUEADAS 160 98 32 20 10 Própria

GASPAR SIMOES DOM FELICIANO 439 234 164 32 8 Própria

GIRASSOL SAO GABRIEL 73 32 37 1 3 Própria

GLICERIO BUTIA 84 53 23 2 5 Parceria

GOIABEIRA CAMAQUA 60 28 26 4 2 Parceria

GOIABEIRA II CAMAQUA 14 10 3 0 2 Parceria

GONZALINA PANTANO GRANDE 285 141 131 3 10 Própria

GRALHA AZUL SAO JERONIMO 82 22 56 1 3 Arrendada

GRAPIA VILA NOVA DO SUL 53 39 10 0 3 Própria

GRAXAIM ENCRUZILHADA DO SUL 349 202 97 38 12 Parceria

GREEN GUAIBA 145 55 75 8 8 Própria

GUABIJU SAO GABRIEL 419 228 170 6 16 Arrendada

GUABIROBA ENCRUZILHADA DO SUL 174 78 56 35 5 Própria

GUAICÁ CACHOEIRA DO SUL 99 60 34 0 4 Própria

GUAJUVIRA I ARROIO DOS RATOS 341 207 55 46 33 Própria

GUAJUVIRA I SAO JERONIMO 440 280 76 67 17 Própria

GUAJUVIRA II ARROIO DOS RATOS 1.586 890 550 103 42 Própria

GUARA SAO GABRIEL 167 104 54 0 9 Própria

GUARDA VELHA CACAPAVA DO SUL 99 39 56 1 3 Própria

GUATAMBU I SANTA MARGARIDA DO 20 15 3 2 1 Própria

CF_MOD_42_00 Página 16 de 60

SUL

GUATAMBU II

SANTA MARGARIDA DO SUL 492 371 71 27 24 Própria

GUATAMBU III SAO SEPE 45 8 33 2 1 Própria

GUATAMBU IV SAO SEPE 38 11 24 0 2 Própria

GUIMARAES ARROIO DOS RATOS 37 22 9 3 3 Parceria

GUTIERREZ GUAIBA 51 32 15 1 2 Própria

HR TORRES ENCRUZILHADA DO SUL 975 449 395 107 25 Parceria

IBACURU BARAO DO TRIUNFO 179 79 86 8 6 Arrendada

INGÁ DOM FELICIANO 630 409 196 16 9 Própria

IPIRANGA ENCRUZILHADA DO SUL 983 554 344 60 25 Própria

IRAPUA SANTANA DA BOA VISTA 305 150 145 2 8 Própria

IRAPUAZINHO CACHOEIRA DO SUL 585 347 148 73 17 Própria

IRUI ENCRUZILHADA DO SUL 41 33 5 0 3 Parceria

ITAPUA VIAMAO 142 102 32 0 8 Parceria

ITAPUA II VIAMAO 13 7 4 0 2 Parceria

ITATICUI DOM FELICIANO 287 164 103 15 5 Própria

IVARO LAVRAS DO SUL 324 190 115 3 16 Própria

IZAIAS ENCRUZILHADA DO SUL 248 99 126 15 7 Própria

JACARE

SAO LOURENCO DO SUL 217 135 73 0 8 Própria

JADE RIO PARDO 582 368 153 31 30 Parceria

JAGUARI LAVRAS DO SUL 378 265 57 40 16 Própria

JAGUARIZINHO LAVRAS DO SUL 800 461 282 21 36 Própria

JARDINEIRA CACHOEIRA DO SUL 176 98 55 17 6 Própria

JAZIDAS SAO SEPE 72 41 29 0 3 Própria

JERONIMO ARROIO DOS RATOS 48 0 48 0 0 Própria

JERONIMO ELDORADO DO SUL 1.039 822 113 58 46 Própria

JESUS GUIMARAES BUTIA 253 156 76 8 13 Parceria

JOAO DE BARRO MINAS DO LEAO 112 72 23 14 4 Própria

JOAO DE DEUS TAPES 245 167 51 17 10 Própria

JOSE A. LUTZEMBERGER

ELDORADO DO SUL 84 0 9 0 75 Própria

JUVENCIO SILVEIRA SAO JERONIMO 357 161 135 52 9 Parceria

KONRATH BUTIA 205 91 54 56 4 Parceria

KONRATH II SAO JERONIMO 22 17 4 0 1 Parceria

LAÇO VELHO LAVRAS DO 87 61 17 1 8 Própria

CF_MOD_42_00 Página 17 de 60

SUL

LAGOÃO GUAIBA 183 105 36 30 11 Própria

LAJEADO DOM FELICIANO 186 116 62 1 7 Própria

LIMOEIRO ENCRUZILHADA DO SUL 163 126 24 8 4 Própria

LIMOEIRO RIO PARDO 1.737 1.150 407 120 60 Própria

LIRIO CACAPAVA DO SUL 250 121 121 0 8 Própria

LOURO ENCRUZILHADA DO SUL 77 48 15 10 4 Própria

LUGER BARRA DO RIBEIRO 391 270 90 20 12 Própria

MACHADO GUAIBA 32 20 10 1 0 Própria

MACHADO II GUAIBA 87 53 21 6 7 Arrendada

MADRUGADA MARIANA PIMENTEL 64 30 27 3 4 Própria

MANDUIRANA ARROIO DOS RATOS 113 60 35 9 8 Própria

MANGUEIRA I ARROIO DOS RATOS 1.615 1.133 336 97 49 Própria

MANGUEIRA II ARROIO DOS RATOS 461 283 120 43 15 Própria

MANGUEIRA III ARROIO DOS RATOS 161 124 25 6 5 Própria

MANGUEIRA IV ARROIO DOS RATOS 1.368 523 788 37 20 Própria

MANTIQUEIRA LAVRAS DO SUL 432 222 201 0 9 Própria

MARFIM GUAIBA 16 11 4 0 1 Parceria

MARIA SANTA ENCRUZILHADA DO SUL 671 335 228 83 24 Própria

MARIA TEREZA CACHOEIRA DO SUL 888 486 357 25 20 Parceria

MARIANA MARIANA PIMENTEL 240 83 136 16 6 Própria

MARICA SAO SEPE 341 168 48 60 66 Própria

MARINHEIRO ENCRUZILHADA DO SUL 69 25 41 0 2 Própria

MARMELEIRO ARROIO DOS RATOS 60 29 13 15 2 Própria

MATA GRANDE VILA NOVA DO SUL 244 98 131 3 13 Própria

MATHEUS MARIANA PIMENTEL 80 33 39 4 3 Parceria

MATHIAS GUAIBA 68 42 15 4 8 Própria

MATHIAS II GUAIBA 41 25 14 1 1 Própria

MEIA LUA LAVRAS DO SUL 597 263 244 63 26 Própria

MIMOSA ENCRUZILHADA DO SUL 497 283 193 11 11 Parceria

MINAS DO LEAO MINAS DO LEAO 257 215 5 19 18 Própria

MINUANO BUTIA 536 324 162 35 14 Própria

MIRIM ENCRUZILHADA DO SUL 165 83 71 1 9 Própria

MON NOU CACAPAVA DO SUL 258 143 63 39 13 Própria

CF_MOD_42_00 Página 18 de 60

MON NOU II CACAPAVA DO SUL 132 78 32 17 5 Própria

MONTE ALEGRE I ELDORADO DO SUL 176 89 81 1 6 Parceria

MONTE ALEGRE III

ELDORADO DO SUL 112 52 31 11 18 Própria

MONTE ALEGRE V

ELDORADO DO SUL 120 67 28 9 16 Própria

MONTE ALEGRE VI

ELDORADO DO SUL 262 102 106 7 48 Parceria

MONTE CASTELO

PANTANO GRANDE 1.709 1.237 302 120 51 Própria

MORRINHOS ARROIO DOS RATOS 253 154 83 10 6 Própria

MORRO GRANDE CACHOEIRA DO SUL 87 43 38 0 5 Arrendada

MORRO VERMELHO BUTIA 169 95 68 0 7 Própria

MOTRISA I PANTANO GRANDE 1.532 944 379 155 55 Parceria

MOTRISA II PANTANO GRANDE 93 42 35 13 3 Parceria

MULITA SAO SEPE 43 30 8 2 3 Própria

MUNARI SAO JERONIMO 71 30 37 0 4 Parceria

NOGUEIRA GUAIBA 104 67 25 6 6 Própria

OLHOS DAGUA CACHOEIRA DO SUL 267 134 119 0 14 Própria

PADULA BARRA DO RIBEIRO 191 158 13 5 15 Própria

PAINEIRA ARROIO DOS RATOS 66 32 31 1 3 Própria

PALMAS ENCRUZILHADA DO SUL 1.936 1.185 414 257 81 Própria

PALMEIRA BUTIA 510 383 109 1 16 Própria

PANGARE SAO SEPE 172 86 78 0 8 Própria

PANORAMA

SANTA MARGARIDA DO SUL 687 225 385 57 20 Própria

PANORAMA SAO GABRIEL 320 184 93 31 12 Própria

PANTANO PANTANO GRANDE 112 66 41 2 3 Parceria

PANTANOSO CANGUCU 211 100 99 1 11 Própria

PANTERA NEGRA

CACHOEIRA DO SUL 324 135 128 52 10 Parceria

PAPALEO I MARIANA PIMENTEL 24 11 9 2 1 Parceria

PAPALEO II MARIANA PIMENTEL 138 39 59 19 20 Parceria

PARADISO MARIANA PIMENTEL 281 166 85 23 7 Parceria

PARAISO

SANTA MARGARIDA DO SUL 3.028 1.594 1.097 257 79 Arrendada

PARAISO II ENCRUZILHADA DO SUL 366 207 117 29 12 Própria

PARAMOUNT I PANTANO GRANDE 882 491 331 28 32 Parceria

PARAMOUNT II PANTANO 120 72 29 12 7 Parceria

CF_MOD_42_00 Página 19 de 60

GRANDE

PASSO DA CHINA ENCRUZILHADA DO SUL 440 277 131 20 13 Arrendada

PASSO DA ESTANCIA

BARRA DO RIBEIRO 315 233 55 9 18 Própria

PASSO DA GUARDA

ENCRUZILHADA DO SUL 113 41 67 1 5 Própria

PASSO DA JULIANA SAO SEPE 163 71 62 10 19 Própria

PASSO DA LARANJEIRA

SANTA MARGARIDA DO SUL 114 68 38 2 7 Própria

PASSO DA MONICA

MARIANA PIMENTEL 586 290 250 30 16 Parceria

PASSO DA MONICA II

ARROIO DOS RATOS 106 41 45 16 4 Parceria

PASSO DA ROCHA I

VILA NOVA DO SUL 259 171 64 6 17 Própria

PASSO DA ROCHA II

VILA NOVA DO SUL 53 31 16 2 5 Própria

PASSO DA TUNA LAVRAS DO SUL 331 193 108 13 16 Própria

PASSO DAS CARRETAS

ENCRUZILHADA DO SUL 67 41 17 8 2 Própria

PASSO DAS MERCEDES

LAVRAS DO SUL 407 270 71 49 16 Própria

PASSO DAS MULAS RIO PARDO 52 37 14 0 1 Parceria

PASSO DO ADAO RIO PARDO 1.220 729 211 228 52 Arrendada

PASSO DO FIGUEIRO GUAIBA 50 32 9 5 3 Parceria

PASSO DO JACQUES

LAVRAS DO SUL 210 122 68 10 10 Arrendada

PASSO DO LAGEADO

ENCRUZILHADA DO SUL 203 80 96 13 14 Própria

PASSO DO SALSINHO

CACAPAVA DO SUL 62 39 12 7 4 Própria

PASSO DO SALSINHO SAO SEPE 244 131 82 18 13 Própria

PASSO FUNDO SAO GABRIEL 86 45 36 0 5 Própria

PASSO GRANDE I

CACAPAVA DO SUL 86 34 48 2 1 Própria

PASSO GRANDE II

CACAPAVA DO SUL 260 164 34 49 12 Própria

PASSO NOVO ENCRUZILHADA DO SUL 204 82 110 6 6 Própria

PASSO VELHO CHARQUEADAS 209 113 83 5 8 Própria

PAULO WALTER I ELDORADO DO SUL 302 200 49 36 18 Própria

PAULO WALTER I GUAIBA 423 263 116 24 21 Própria

PAULO WALTER II

ELDORADO DO SUL 197 117 49 13 18 Própria

PEDERNEIRAS RIO PARDO 170 84 75 7 5 Própria

PEDRA ALTA ENCRUZILHADA DO SUL 1.276 586 571 87 31 Própria

PEDRA SO

SAO LOURENCO DO SUL 169 95 34 27 14 Própria

CF_MOD_42_00 Página 20 de 60

PEIXOTO TAPES 120 100 5 8 8 Própria

PELINCHO SAO SEPE 58 39 17 0 2 Própria

PETERLONGO MINAS DO LEAO 240 173 35 19 13 Parceria

PETIM GUAIBA 149 128 13 0 8 Própria

PETIM II GUAIBA 974 538 344 42 50 Própria

PILLAR MINAS DO LEAO 360 285 35 24 15 Própria

PINHEIROS MARIANA PIMENTEL 1.622 828 549 177 68 Própria

PINVEST TAPES 154 92 44 12 6 Parceria

PIQUIRI CACHOEIRA DO SUL 252 126 112 5 9 Parceria

PIQUIRI II CACHOEIRA DO SUL 137 69 54 10 4 Arrendada

PIQUIRI III CACHOEIRA DO SUL 84 50 29 3 2 Própria

PIRAPO SERTAO SANTANA 60 36 15 6 3 Própria

PITANGUEIRA ELDORADO DO SUL 139 74 44 14 6 Própria

PITAO GUAIBA 106 63 36 2 6 Própria

POLAR ARROIO DOS RATOS 117 57 49 6 5 Própria

POLAR SAO JERONIMO 353 196 126 18 13 Própria

POLUX SAO JERONIMO 134 45 74 13 1 Parceria

POMPEU MACHADO

ENCRUZILHADA DO SUL 214 69 124 7 14 Própria

PONTA DAS CANAS

SANTA MARGARIDA DO SUL 482 333 50 82 17 Própria

PONTA DAS CANAS SAO GABRIEL 494 335 41 97 21 Própria

PONTAS DO SALSO SAO GABRIEL 177 104 63 2 7 Própria

PONTE DE ARAME BUTIA 110 74 21 10 6 Própria

PONTILHAO MINAS DO LEAO 176 101 62 1 12 Própria

PORTERINHA SAO JERONIMO 264 131 55 37 41 Própria

PORTO BATISTA MONTENEGRO 47 8 25 1 13 Parceria

PORTO BATISTA TRIUNFO 175 101 47 2 26 Parceria

POTREIRO GRANDE

MARIANA PIMENTEL 39 17 21 0 2 Parceria

PREA SAO SEPE 40 18 18 1 3 Própria

PRIMAVERA CANGUCU 134 79 50 0 6 Própria

QUEBRA CANGA CACAPAVA DO SUL 385 225 101 46 13 Própria

QUERENCIA DO BADALO

ARROIO DOS RATOS 97 69 11 10 6 Própria

QUERO QUERO ENCRUZILHADA DO SUL 150 45 96 5 5 Parceria

QUINTA RIO PARDO 324 135 111 0 79 Parceria

QUITERIA DOM FELICIANO 1.304 694 503 51 56 Própria

QUITERIA SAO JERONIMO 1.082 641 313 102 27 Própria

RAIZES SAO GABRIEL 371 255 99 0 18 Parceria

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RAMADA SANTANA DA BOA VISTA 100 31 57 11 1 Própria

RAMOS BUTIA 23 20 2 0 1 Própria

RAMOS DOM FELICIANO 666 373 278 4 11 Própria

RAMOS PANTANO GRANDE 56 25 31 1 0 Própria

RAMOS SAO JERONIMO 1.189 719 386 58 25 Própria

RANCHO BONITO MARIANA PIMENTEL 192 85 101 2 5 Parceria

RANCHO DE PALHA

ENCRUZILHADA DO SUL 88 31 55 1 1 Própria

RANCHO FEIO GUAIBA 65 37 22 3 3 Parceria

RANCHO PRETO MARIANA PIMENTEL 88 38 46 0 4 Parceria

RANCHO VELHO BUTIA 67 31 34 1 2 Parceria

RANCHO VELHO SAO JERONIMO 69 34 22 7 5 Parceria

RANCHO VELHO II SAO JERONIMO 18 13 3 0 1 Parceria

REBOLO BUTIA 34 24 8 2 1 Própria

RECANTO CACHOEIRA DO SUL 169 84 56 22 7 Própria

RENNER TRIUNFO 499 378 76 30 15 Própria

RIBEIRAO I PANTANO GRANDE 309 210 42 38 19 Própria

RIBEIRAO II PANTANO GRANDE 91 60 10 14 7 Própria

RINCAO TAPES 35 26 6 2 1 Parceria

RINCAO BONITO ENCRUZILHADA DO SUL 609 371 213 12 13 Própria

RINCAO BRAVO CACHOEIRA DO SUL 656 184 394 62 16 Própria

RINCAO DA FORMIGA

ENCRUZILHADA DO SUL 316 156 148 2 11 Própria

RINCAO DAS PERAS

CACHOEIRA DO SUL 359 164 169 10 16 Própria

RINCAO DO CAPIVARI

PANTANO GRANDE 121 80 30 3 7 Arrendada

RINCAO DO CAPIVARI RIO PARDO 127 82 33 3 9 Arrendada

RINCAO DO CAPIVARI III

PANTANO GRANDE 222 142 33 24 23 Parceria

RINCAO DOS FERNANDES

VILA NOVA DO SUL 162 97 52 7 6 Própria

RINCAO DOS MARQUES CAMAQUA 20 9 5 4 2 Parceria

RINCAO DOS SOARES DOM PEDRITO 409 250 122 30 7 Própria

RINCAO DOS SOARES

LAVRAS DO SUL 698 420 167 85 26 Própria

RINCAO DOS TEIXEIRAS SAO SEPE 36 23 9 3 1 Própria

ROCHA TAPES 103 74 7 14 8 Própria

RODEIO ALTO MARIANA PIMENTEL 1.663 1.038 523 38 64 Própria

RODEIO ALTO II MARIANA PIMENTEL 362 196 150 11 6 Própria

RODEIO VELHO SANTANA DA 592 168 387 3 34 Arrendada

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BOA VISTA

ROLIN ELDORADO DO SUL 113 82 19 8 5 Parceria

SABIA VILA NOVA DO SUL 717 456 195 48 18 Própria

SAIBRO DOM PEDRITO 700 549 122 1 27 Própria

SALSO II BUTIA 38 0 37 1 0 Própria

SANDER I DOM FELICIANO 106 50 42 8 5 Parceria

SANDER II DOM FELICIANO 55 28 25 0 2 Parceria

SANGA DA CASCATA BUTIA 191 129 16 38 8 Própria

SANGA DAS PEDRAS

PANTANO GRANDE 1.868 1.138 358 288 85 Própria

SANGA DO MORCEGO SAO SEPE 83 46 30 1 5 Própria

SANGA DO SEGE RIO PARDO 225 145 61 7 13 Própria

SANGA FUNDA PANTANO GRANDE 92 58 25 3 6 Própria

SANTA AMALIA SAO GABRIEL 654 280 185 3 187 Própria

SANTA APOLONIA MINAS DO LEAO 151 106 27 11 7 Parceria

SANTA BARBARA CACAPAVA DO SUL 541 302 213 5 21 Própria

SANTA BARBARA SAO SEPE 14 0 14 0 0 Própria

SANTA CATARINA

PANTANO GRANDE 462 277 111 46 27 Própria

SANTA CATARINA II

ARROIO DOS RATOS 165 115 36 10 4 Parceria

SANTA CLARA SAO GABRIEL 944 678 186 43 37 Própria

SANTA FE SAO GABRIEL 577 415 111 16 34 Própria

SANTA HELENA I SANTANA DA BOA VISTA 157 73 78 0 5 Própria

SANTA HELENA II SANTANA DA BOA VISTA 108 53 38 11 6 Própria

SANTA HELENA III

SANTANA DA BOA VISTA 74 22 48 1 3 Própria

SANTA HELENA IV

SANTANA DA BOA VISTA 75 44 21 7 2 Própria

SANTA ISABEL CRISTAL 98 30 52 10 7 Própria

SANTA LUIZA ELDORADO DO SUL 203 127 37 27 12 Parceria

SANTA LURDES SAO GABRIEL 795 582 172 22 18 Própria

SANTA MARGARIDA

SANTA MARGARIDA DO SUL 295 173 52 30 41 Própria

SANTA MARINA PANTANO GRANDE 94 75 7 6 7 Própria

SANTA OLGA SAO GABRIEL 773 491 203 42 36 Própria

SANTA RITA BUTIA 191 144 8 29 9 Própria

SANTA ROSA ARROIO DOS RATOS 471 221 218 19 13 Própria

SANTA TEREZA BUTIA 1.145 959 69 78 39 Própria

SANTA TEREZA SAO JERONIMO 0 0 0 0 0 Própria

SANTA VITORIA RIO PARDO 321 197 99 1 23 Arrendada

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SANTANA I SERTAO SANTANA 25 14 6 4 1 Própria

SANTANINHA ENCRUZILHADA DO SUL 260 122 106 20 13 Parceria

SANTO AMARO GENERAL CAMARA 1.378 877 393 68 41 Própria

SANTO AMARO II GENERAL CAMARA 226 140 59 19 8 Própria

SANTO ANTONIO CANGUCU 367 174 176 1 17 Própria

SANTOS CACHOEIRA DO SUL 0 0 0 0 0 Própria

SANTOS ENCRUZILHADA DO SUL 589 223 298 55 14 Própria

SAO BENTO SAO GABRIEL 764 468 202 63 31 Própria

SAO BERNARDO PANTANO GRANDE 731 486 122 99 23 Própria

SAO BRAS LAVRAS DO SUL 800 490 195 89 25 Própria

SAO CAETANO BARAO DO TRIUNFO 105 66 19 10 10 Própria

SAO DOMINGOS LAVRAS DO SUL 134 74 56 0 4 Parceria

SAO FRANCISCO CHARQUEADAS 691 610 32 6 43 Própria

SAO FRANCISCO ELDORADO DO SUL 33 30 3 0 0 Própria

SAO FRANCISCO II

ENCRUZILHADA DO SUL 2.762 1.146 1.506 79 31 Própria

SAO IZIDRO SAO GABRIEL 274 177 75 8 15 Própria

SAO JOAO SAO SEPE 132 83 38 2 9 Própria

SAO JOAO VILA NOVA DO SUL 579 378 117 67 17 Própria

SAO JOAQUIM ARROIO DOS RATOS 71 43 26 0 2 Própria

SAO JOSE CACHOEIRA DO SUL 332 184 123 6 18 Própria

SAO LAZARO CAMAQUA 201 72 106 12 11 Própria

SAO LOURENCO

SAO LOURENCO DO SUL 384 116 254 3 12 Própria

SAO MARCOS ELDORADO DO SUL 73 51 14 7 2 Parceria

SAO MARTINHO ARROIO DOS RATOS 439 316 103 8 12 Própria

SAO MIGUEL MARIANA PIMENTEL 38 29 7 1 2 Própria

SAO NICOLAU I CACHOEIRA DO SUL 53 34 5 10 4 Parceria

SAO NICOLAU II CACHOEIRA DO SUL 38 11 26 0 2 Parceria

SAO PEDRO I ARROIO DOS RATOS 29 28 0 1 0 Própria

SAO PEDRO I SAO JERONIMO 72 58 6 2 5 Própria

SAO PEDRO II SAO JERONIMO 105 71 10 17 7 Própria

SAO RAFAEL SAO SEPE 166 55 104 3 4 Própria

SAO SEPE SAO SEPE 487 251 185 38 13 Própria

SAO VICENTE MINAS DO LEAO 909 675 99 103 31 Própria

CF_MOD_42_00 Página 24 de 60

SAPATO CRISTAL 406 179 107 101 19 Própria

SASSAFRAZ SAO SEPE 141 54 78 4 7 Própria

SASSAFRAZ II SAO SEPE 68 42 25 0 2 Própria

SERRA ENCRUZILHADA DO SUL 200 80 110 5 5 Própria

SERRA DO HERVAL

BARAO DO TRIUNFO 98 53 23 15 7 Parceria

SERRINHA BARRA DO RIBEIRO 126 63 36 15 12 Parceria

SERRINHA II BARRA DO RIBEIRO 114 69 31 7 6 Parceria

SERTAO SERTAO SANTANA 51 32 12 3 4 Própria

SILVEIRA ELDORADO DO SUL 87 63 13 1 10 Parceria

SINUELO BUTIA 74 59 8 3 4 Parceria

SIRIEMA DOM FELICIANO 31 9 21 1 0 Própria

SITIO DOS BABYS GUAIBA 95 62 19 8 6 Parceria

SITIO HAAG MARIANA PIMENTEL 36 21 10 2 3 Parceria

SOARES BARRA DO RIBEIRO 205 120 39 33 12 Própria

SOBRADINHO ENCRUZILHADA DO SUL 376 194 157 13 12 Própria

SOBRADO PANTANO GRANDE 241 141 67 26 8 Própria

SONHO MEU BUTIA 163 79 56 22 7 Própria

SOUZA SENTINELA DO SUL 66 48 12 1 5 Própria

SOUZA II GUAIBA 41 24 13 3 1 Parceria

SUSPIRO SAO GABRIEL 357 142 71 16 127 Própria

TABATINGAI I PANTANO GRANDE 199 151 30 6 13 Própria

TABATINGAI II PANTANO GRANDE 95 77 11 5 2 Própria

TABATINGAI III PANTANO GRANDE 399 275 71 39 15 Própria

TAMANDUA SAO SEPE 132 50 73 3 7 Própria

TAMBOR ENCRUZILHADA DO SUL 190 52 131 1 5 Própria

TAQUARA ELDORADO DO SUL 84 46 28 6 4 Própria

TAQUAREMBO DOM PEDRITO 644 460 143 19 21 Própria

TAQUAREMBO II DOM PEDRITO 52 35 11 3 4 Parceria

TAQUARI GENERAL CAMARA 55 31 22 0 1 Própria

TARUMA PANTANO GRANDE 503 315 117 59 12 Própria

TERRA DURA ELDORADO DO SUL 1.592 1.101 346 100 45 Própria

TERRA DURA MARIANA PIMENTEL 355 257 72 16 10 Própria

TERRA DURA II ELDORADO DO SUL 286 166 103 10 8 Própria

TIARAJU SAO GABRIEL 403 207 184 0 11 Própria

CF_MOD_42_00 Página 25 de 60

TICIANO ENCRUZILHADA DO SUL 323 139 167 13 4 Própria

TIMBO SAO GABRIEL 72 35 20 14 3 Própria

TIPUANA ARROIO DOS RATOS 176 107 50 14 5 Parceria

TOCA DA ONÇA SENTINELA DO SUL 60 30 22 3 5 Parceria

TOLOTTI MARIANA PIMENTEL 295 144 90 47 13 Parceria

TORDILHO RIO PARDO 82 58 16 2 6 Própria

TRES CAMPOS SAO JERONIMO 110 70 28 8 4 Parceria

TRES ESTRADAS LAVRAS DO SUL 296 139 129 18 10 Própria

TRES PASSOS VILA NOVA DO SUL 379 228 99 34 18 Própria

TUPANCY SAO SEPE 74 44 25 1 5 Própria

UMBU BUTIA 233 149 49 27 8 Própria

UNIVERSAL PANTANO GRANDE 324 236 52 22 15 Própria

VACACAI SAO GABRIEL 852 559 239 31 23 Própria

VALE VERDE ARROIO DOS RATOS 577 199 301 62 15 Própria

VARGAS ENCRUZILHADA DO SUL 185 103 57 17 8 Própria

VENDA VELHA RIO PARDO 667 262 333 47 24 Própria

VERDES CAMPOS VIAMAO 56 43 9 2 3 Parceria

VERTENTES ENCRUZILHADA DO SUL 482 342 100 24 15 Própria

VILA NOVA VILA NOVA DO SUL 88 46 32 7 3 Própria

VILA PALMA SAO GABRIEL 979 530 376 35 37 Própria

VILA PALMA II SAO GABRIEL 973 515 433 0 26 Própria

VISTA ALEGRE CACHOEIRA DO SUL 159 73 75 1 10 Arrendada

VISTA ALEGRE II CACHOEIRA DO SUL 45 33 7 3 2 Parceria

VISTA CLARA

SANTA MARGARIDA DO SUL 297 124 139 25 9 Própria

VO JULICA GUAIBA 356 199 112 32 14 Parceria

XAVANTE SAO GABRIEL 137 77 46 3 10 Própria

ZELMANOVITZ ELDORADO DO SUL 253 139 69 37 8 Própria

TOTAL ________

223.780 128.376 69.847 15.529 10.028 ________

* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente a conservação; ** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas a conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação; *** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.

Áreas excluídas do escopo de certificação:

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas

***

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CALOMBOS ARROIO DOS

RATOS 428,19 276,05 132,09 6,90 13,15 Própria

CAPITAO NORONHA

ENCRUZILHADA DO SUL 304,67 190,89 108,54 1,07 4,17 Própria

MONTE CASTELO****

PANTANO GRANDE 8,38 0,00 0,00 1,18 7,20 Própria

TOTAL ________

741,24 466,94 240,63 9,15 24,52 ________

* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente a conservação; ** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas a conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação; *** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc; **** Retirada parcial.

3. PROCESSO DE AUDITORIA

3.1. Auditores e qualificações

a) Análise de conformidade da documentação

Nome do auditor Maureen Voigtlaender Atribuições do auditor

Auditora líder

Qualificações

Engenheira Florestal, Mestre em Recursos Florestais e Doutora em Ciências pela

ESALQ/USP, com experiência nas áreas de conservação e silvicultura de

ecossistemas florestais. Frequentou cursos internos de formação de auditores

ministrados pelo IMAFLORA, com formação adicional do curso de ISO 14001:2015

(auditor líder) e treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna de Manejo

Florestal Sustentável – CERFLOR.

b) Auditoria de campo

Nome do auditor Guilherme de Andrade Lopes Atribuições do auditor

Auditor

Qualificações

Coordenador de certificação florestal do Imaflora/Rainforest Alliance e auditor líder de

certificação florestal. Doutor e Mestre em recursos florestais pela ESALQ/USP,

Engenheiro Florestal pela Universidade Federal de Lavras, MG, com experiência de

20 anos como consultor e gestor em empresas de base florestal (plantações).

Conduziu mais de 70 avaliações FSC de manejo florestal de plantações. Possui

treinamento na norma ISO 19.011 para atuar como auditor do sistema de gestão de

qualidade e meio ambiente, formação de auditor líder de sistemas de gestão para o

processo de certificação ISO 14.001 e Treinamento de Formação de Auditores e

Equipe Interna de Manejo Florestal Sustentável – CERFLOR.

Nome do auditor Marco Mantovani Atribuições do auditor

Auditor social

Qualificações

Graduado em Ciências Políticas pela Universidade de Milão, com dissertação na

disciplina de Geografia Política e Econômica. Tem especialização em

Responsabilidade Ambiental das Empresas pela mesma universidade. Tem

experiência plurianual, atuando como consultor para a área socioambiental, nas

metodologias e no desenvolvimento de trabalho de engajamento de stakeholders,

gestão para sustentabilidade e comunicação, focando, principalmente, em temáticas

sociais. Além disso, atuou em processos de due diligence socioambientais fase 1. Fez

CF_MOD_42_00 Página 27 de 60

treinamento como auditor social pelo Imaflora e foi estagiário no Grupo dos 77 na

sede das Nações Unidas, em Nova York.

Nome do auditor André Silva Atribuições do auditor

Auditor

Qualificações

Engenheiro agrônomo, pós-graduado em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas

Florestais pela Universidade Federal de Lavras/MG. Atribuições desenvolvidas como

Analista Ambiental e Coordenador regional de Pesquisa e Biodiversidade do estado

de Minas Gerais, coordenador de campo no projeto Inventário Florestal/MG, e

assessor técnico da Fundação Agência das Bacias PCJ. Experiência em projetos e

ações voltados ao monitoramento da cobertura florestal, manejo ambiental e proteção

florestal de bacias hidrográficas, licenciamento ambiental, e regularização rural.

Possui formação adicional como Auditor Líder Ambiental ISO 14001:2015,

participação em curso ISO 9001:2015 - Sistema de Gestão da Qualidade, e

Treinamento de atualização para auditores FSC e CERFLOR ministrado pelo Imaflora/

Rainforest Alliance.

Nome do auditor Érica Fonseca Atribuições do auditor

Auditora

Qualificações

Engenheira florestal, Mestre em Produção Vegetal. Profissional com 13 anos de

experiência adquiridos nas áreas de Inventário Florestal, Planejamento Florestal e

Análises Econômicas. Atuou em grandes empresas do sul e nordeste do país, onde

foi responsável pelo planejamento, qualidade, processamento, análise e divulgação de

resultados de inventário florestal. Participou de estudos de expansão florestal em

fábricas do Paraná, especializando-se em gerar e analisar cenários de planejamento

estratégico. Atualmente, como consultora técnica, elabora mapeamento de processos

e indicadores de gestão e qualidade, além de diagnósticos de produtividade e

qualidade florestal. Possui formação adicional em cursos de atualização para

auditores do Imaflora/Rainforest Alliance.

3.2. Cronograma de auditoria de campo

Data Localização / sítios

principais Principais atividades

19/03/2018 Escritório Florestal

(Guaíba/RS)

- Reunião de abertura

- Definição e planejamento da logística de campo

Horto Barba Negra

(Guaíba/RS)

- AAVC

- Plantio

- Depósito de produtos químicos (viveiro florestal)

- Áreas em processo de restauração

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

- Entrevista com trabalhadores

Horto Bernarda

(Triunfo/RS)

- Preparo de solo

- Roçada manual

- Entrevistas com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

CF_MOD_42_00 Página 28 de 60

- Conservação de estradas e aceiros

Horto Rodeio Alto

(Mariana Pimentel/RS)

- Adubação

- Controle de matocompetição com motorroçadeira

- Entrevistas com trabalhadores

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Horto Rodeio Alto II

(Mariana Pimentel/RS)

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Cruz das

Almas

- Colheita de plantios avançados em APP.

- Condições gerais de estradas.

- Situação geral das áreas destinadas à conservação.

- Estado geral dos plantios comerciais.

- Entrevistas com trabalhadores.

- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho.

- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes.

- Estado geral de máquinas, ferramentas e veículo de

transporte de trabalhadores.

Fazenda Camboim - Colheita florestal mecanizada.

- Condições gerais de estradas.

- Situação geral das áreas destinadas à conservação.

- Estado geral dos plantios comerciais.

- Entrevistas com trabalhadores.

- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho.

- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes.

- Estado geral de máquinas, ferramentas e veículo de

transporte de trabalhadores.

20/03/2018 Comunidade Cerro do

Roque (Butiá/RS)

- Consulta as partes interessadas

SITIEML (Butiá/RS)

Horto Aldo Sani

(Butiá/RS)

- Plantio

- Carregamento e transporte florestal

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

- Entrevista com trabalhadores

Potreiro Grande

(Sentinela do Sul/RS)

- Consulta as partes interessadas

Faxinal dos Ramires,

Bairo Bonito

(Camacuã/RS)

- Consulta as partes interessadas

Horto Capão da Cruz

(Camacuã/RS)

- Herbicida manual

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Horto Cancela III

(Encruzilhada do

Sul/RS)

- Colheita mecanizada

- Arraste e baldeio

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

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- Entrevistas com trabalhadores

Horto São Francisco II

(Encruzilhada do

Sul/RS)

- Colheita mecanizada

- Arraste e baldeio

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

- Entrevistas com trabalhadores

Horto da Bota (Pantano

Grande/RS)

- Depósito de químicos, resíduos e embalagens

Horto Sanga das Pedras

(Pantano Grande/RS)

- Plantio

- Entrevistas com trabalhadores

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Horto Coreada (Pantano

Grande/RS)

- Calagem

- Carregamento

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Palmeira - Colheita de toras e colheita mecanizada.

- Condições gerais de estradas.

- Situação geral das áreas destinadas à conservação.

- Estado geral dos plantios comerciais.

- Entrevistas com trabalhadores.

- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho.

- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes.

- Estado geral de máquinas, ferramentas e veículo de

transporte de trabalhadores.

Fazenda Konrat II - Avaliação para inclusão ao escopo.

- Silvicultura (aplicação manual de herbicida).

- Condições gerais de estradas.

- Situação geral das áreas destinadas à conservação.

- Estado geral dos plantios comerciais.

- Entrevistas com trabalhadores.

- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho.

- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes.

- Estado geral de máquinas, ferramentas e veículo de

transporte de trabalhadores.

21/03/2018 Horto Pinheiros

(Mariana Pimentel/RS)

- Restauração (área de TAC)

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Aldeia Indígena Figueira

– Guapoy (Barra do

Ribeiro/RS)

- Consulta as partes interessadas

Comunidade de Passo

da Barca, Cerro do

Clemente (Butiá/RS)

- Consulta as partes interessadas

Horto Passo do Adão - Adubação manual

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(Pantano/RS) - Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

- Entrevistas com trabalhadores

Horto Cali (Mariana

Pimentel/RS)

- Colheita mecanizada

- Entrevistas trabalhadores

- Conservação de remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Colorado - Silvicultura (plantio).

- Condições gerais de estradas.

- Situação geral das áreas destinadas à conservação.

- Estado geral dos plantios comerciais.

- Entrevistas com trabalhadores.

- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho.

- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes.

- Estado geral de máquinas, ferramentas e veículo de

transporte de trabalhadores.

22/03/2018 Escritório Florestal

(Guaíba/RS)

- Avaliação documental

23/03/2018 Escritório Florestal

(Guaíba/RS)

- Reunião de consolidação

- Reunião de encerramento

3.3. Descrição das etapas de auditoria

3.3.1. Análise de conformidade da documentação

Tem por objetivo realizar a análise da conformidade da documentação anteriormente enviada, em particular quanto a sua disponibilidade, organização e recuperação.

3.3.2. Auditoria de campo A auditoria de campo é realizada nas dependências do empreendimento para analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal do empreendimento de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Durante a fase de avaliação de campo a equipe cumpriu as seguintes etapas: - Análise de documentos do EMF – a documentação foi analisada para a obtenção de uma base de informações sobre o histórico recente, as atividades, o processo produtivo e detalhes sobre questões ambientais e sociais da operação florestal. - Seleção de locais – juntamente com os responsáveis pelo manejo florestal a equipe revisou a documentação enviada pela empresa e, de posse dos mapas e das informações sobre as frentes de trabalho, selecionou os sítios a serem visitados. Priorizou-se a avaliação dos sítios com frentes de trabalho, buscando-se a amostragem de diferentes prestadores de serviços, situações topográficas e operações, amostrando-se adicionalmente outros aspectos como áreas de conservação e pesquisa, eventuais denúncias e documentação em escritório. A composição

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da amostragem e a decisão de visitas da equipe nas diferentes áreas considerou a distribuição regional das unidades de manejo. - Consolidação parcial de equipe – no final de cada dia de trabalho foram efetuadas reuniões de equipe, presenciais ou por telefone, para análise dos dados observados, revisão de documentação (procedimentos de manejo florestal, políticas, plano de manejo etc.) e definição das atividades do dia seguinte. - Discussão interna e apresentação preliminar dos resultados – após reunião da equipe para consolidação das principais constatações da avaliação, foi apresentado à direção da empresa um resumo dos pontos positivos e negativos observados, incluídos no relatório de avaliação. 3.3.3. Processo de consulta a partes interessadas

Durante a auditoria de monitoramento anual são conduzidas entrevistas com trabalhadores

florestais e outras partes interessadas objetivando:

Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de certificação e seus objetivos;

Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais; e

Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de levantamento de evidências.

3.3.4. Tratamento de não conformidades anteriores e identificação de novas não

conformidades Durante a semana de auditoria foram levantadas evidencias para verificar as ações corretivas e preventivas implementadas para o atendimento de não conformidades aplicadas durante processos anteriores. Caso sejam identificadas novas não conformidades durante esta auditoria, o empreendimento deverá definir e implementar ações corretivas e preventivas para seu atendimento, dentro dos prazos especificados.

3.3.5. Comissão de certificação

Este relatório de auditoria de monitoramento anual passará pela avaliação da comissão de certificação para validação da decisão de manutenção ou não do certificado do empreendimento, tomada pela equipe do Imaflora.

4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS

4.1. Análise de conformidade da documentação Foram analisados os seguintes documentos disponibilizados pelo empreendimento certificado: - 10. Plano de Manejo da CMPC Celulose Riograndense.pdf - 65.1 Manual da Silvicultura.pdf - 73_93. Programa de Melhoramento Genético.pdf - 78 - Relatório do Monitoramento de Pragas e Doenças_2017

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- 82 - controle biológico e resistência genética.ppt

- 85 - FSC_DER_30_001_V1_0_Fipronil_Brazil_2016_leaf_cutting-ants_amended6

- 85 - FSC_DER_30_001_V1_0_Sulfluramid_LCA_Brazil_2016

- 85FSC_DER_30_001_V1_0_Deltamethrin_Brazil_2016_amended6

- 87. Plano de Controle Agrotóxicos_2017_MTP.doc - 90.3 MTR's III.pdf - 91_98 Plano de Controle de Emergências - PCE Florestal.pdf - 92. Política OGM - 96-97-fertilização na CMPC - palestra Nutree.ppt - Anexos e Tabelas de auditoria audit (1)_FM_2018_norton (3).doc - Gestão de Agrotóxicos_parte 1.jpg - Gestão de Agrotóxicos_parte 2.jpg - Gestão de Agrotóxicos_parte 3.jpg - Gestão de Agrotóxicos_parte 4.jpg - IT-PSM 0013 - Tratamento de Resíduos Sólidos no Manejo Florestal.pdf - Manejo de Pragas e Doenças do eucalipto.pdf - Mapa_Geral_Pesquisas_ativas.png - MTRs derivado.pdf - NR 31-31.8 - Elias Soares da Silva.pdf - NR 31-31.8 - Jesiel Ferreira Alves.pdf - P- PC 0213 - Tratamento de Resíduos.pdf - Procedimento de Arrendamento_item 4.pdf - PPRA e PCMSO - 11.Resumo Público Plano de Manejo_2018 - 42. Partes Interessadas - 43. Mapa de Comunidades afetadas - 44. Estudo Diagnóstico de Caracterização Comunidades Afetadas - 45.Avaliação de Impactos socioeconômicos associados ao manejo - 46. Evidências de programa de canal de diálogo com partes afetadas - 47.Evidencia dos registros de consulta, queixas e comentários recebidos - Estatística de demandas ouvidoria Completo 2017 - Relatório de Sustentabilidade 2015-2016 - Resumo Programação Transporte

Aspectos de disponibilidade, organização e recuperação dos documentos examinados foram considerados adequados pelo auditor. Com fundamento no exame efetuado, concluiu-se pela conformidade da documentação

examinada.

4.2. Tópicos sobre partes interessadas

Durante o processo de consulta às partes interessadas, a equipe de auditoria recebeu comentários de trabalhadores e partes interessadas externas. Foram resumidos a seguir os principais itens identificados pela equipe de avaliação, descrevendo-se os encaminhamentos e eventuais resultados definidos pela equipe de auditoria.

Comentário 1: Desconto por dano patrimonial

Uma EPS de colheita florestal ainda realiza descontos em folha de pagamento de trabalhador,

sem critérios.

Resposta Imaflora:

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Por meio de entrevista a trabalhadores da EPS, Sindicato e com a organização, foi constatado que a EPS de colheita florestal descumpriu um termo de compromisso firmado anteriormente com a organização referente a prática de desconto em folha de pagamento de trabalhador por dano patrimonial. Foram evidenciados 2 descontos no valor de R$ 150,00 reais (agosto/2017 e janeiro/2018) de um trabalhador, sem a apresentação de um relatório com fundamento na ocorrência do dano por parte da EPS e, consequente anuência da organização para aprovação da prática do desconto. Desta forma, aplicando-se a não-conformidade NCR #01/18.

Comentário 2: Uso de EPI

Em uma EPS de silvicultura, na atividade de aplicação de herbicida manual os trabalhadores relataram um grande desconforto térmico em relação ao uso do EPI obrigatório (macacão).

Resposta Imaflora:

A referida EPS ainda se encontra em fase de testes para melhorar as condições de bem-estar dos trabalhadores que aplicam herbicida (em termos de conforto térmico), disponibilizando uma “segunda pele” para minimizar o desconforto. Como uma outra EPS já possui implementado o uso de calção, camisa regata e meia. Não foi aplicada nenhuma não-conformidade ou observação.

Comentário 3: Reposição de uniforme de trabalho

Uma EPS de colheita florestal os trabalhadores reclamaram da demora de entrega de uniforme

de trabalho.

Resposta Imaflora:

De acordo com a ficha de entrega de EPIs foi verificado que os trabalhadores entrevistados não recebem a reposição de uniforme de trabalho há mais de um ano. Não foi aplicada nenhuma não-conformidade ou observação.

Comentário 4: Projeto social (Associação AMTREL)

A proposta do projeto social ainda não foi preparada pelos parceiros da organização.

Resposta Imaflora:

Em consulta à organização e com os diferentes parceiros responsáveis pelo projeto, incluindo a empresa de consultoria que desenvolve as parcerias sociais em nome da organização, bem como o EMATER que possui como escopo de trabalho a interface direta com a associação de comunidades locais, foi verificado que foram realizadas reuniões de alinhamento entre a associação e parceiros para a definição do escopo de um projeto a ser desenvolvido. Como resultado foi decidido que seria papel da comunidade, se apropriar do projeto e de seus objetos, para a apresentação de uma proposta de atuação, com apoio dos assessores da organização. Não foi aplicada nenhuma não-conformidade ou observação.

4.3. Cumprimento de relatórios de não conformidades anteriores (NCRs) A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicada durante auditorias anteriores. Para cada NCR solicitado são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. Falhas no cumprimento dos NCRs podem resultar na sua conversão para não conformidades maiores com prazo de cumprimento de três meses e risco de

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suspensão/cancelamento do certificado. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:

Categorias de situação Explicação

Encerrado A operação cumpriu satisfatoriamente o NCR.

Aberto A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente o NCR.

Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertos a serem revisadas).

4.4. Seguimentos de não conformidades anteriores

Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertas a serem revisadas ou todos os NCRs foram encerrados durante este monitoramento anual).

4.5. Descrição de novas não conformidades encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.

• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do

critério. Uma série de não conformidades menores em um requerimento pode ter um efeito

cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.

• Não conformidade Menor é uma não conformidade não usual, temporária ou não

sistemática, para a qual os efeitos são limitados.

NCR # 01/18

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 1.3.d.

Seção do Relatório Anexo III.

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

1.3.d) Evidência de que são tomadas medidas junto aos prestadores de serviço, visando a sua

conformidade com a legislação trabalhista, tributária, previdenciária, normas regulamentadoras do

trabalho, acordos e convenções coletivas.

Não-conformidade:

Descontos por danos ao patrimônio são realizados em folha de pagamento de trabalhador terceiro sem

anuência da organização.

Evidências:

Uma EPS de colheita Florestal descumpriu um termo de compromisso firmado anteriormente com a

organização referente a prática de desconto em folha de pagamento de trabalhador por dano patrimonial.

Foram evidenciados 2 descontos no valor de R$ 150,00 reais (agosto/2017 e janeiro/2018) de um

trabalhador, sem a apresentação de um relatório com fundamento na ocorrência do dano por parte da

EPS e, consequente anuência da organização para aprovação da prática do desconto.

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Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF

PENDENTE.

Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE.

Situação do NCR ABERTO.

Comentários (opcional) N/A.

4.6. Observações Observações podem ser aplicadas quando os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade atual, mas podem se tornar uma não conformidade futura se ações não forem tomadas pelo empreendimento.

OBS 01/18 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –

Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 4.2.d.

Descrição das evidências encontradas: existem estruturas de conservação de estradas suficientes para

prevenir e controlar o acúmulo de água e processos erosivos durante todo o ciclo de produção da

floresta. A organização conta com equipes para realização de controles de qualidade das operações

florestais, contudo, no caso específico de obras de arte (pontes, estradas, bueiros, lombadas), a inspeção

é realizada durante a execução da obra e garante somente a execução do serviço contratado,

fragilizando a efetividade das obras sob o ponto de vista ambiental. Seria recomendável que as

inspeções acontecessem num período após a execução dos serviços, de modo a garantir que chuvas

não ocasionassem problemas, especialmente em zonas mais sensíveis. Em campo, dois pontos de não

efetividade de obras de arte foram identificados.

Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de

situações semelhantes no futuro.

4.7. Conclusões de auditoria

Com fundamento na análise da conformidade do manejo do EMF com relação aos princípios, critérios e indicadores, a equipe de auditoria recomenda:

Requisitos atendidos, manutenção da certificação recomendada.

Mediante aceitação dos NCRs aplicados abaixo:

NCR #01/18

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Requisitos de certificação não atendidos.

NCR(s) não atendido(s); suspensão requerida.

Comentários adicionais: N/A

Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação:

N/A

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ANEXO I – Escopo do EMF (OBSERVAÇÃO: formulário a ser preenchido pelo cliente antes da auditoria. As informações devem ser verificadas pela equipe de auditoria).

Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:

Nome Legal do EMF: CMPC Celulose Riograndense Ltda

1. Escopo do certificado

Tipo do Certificado: individual.

2. Informação do EMF

Zona Florestal Subtropical.

Área certificada por tipo de floresta

- Natural 85.626 hectares

- Plantação 128.851 hectares

Margens de rios e corpos de água 8.261 quilômetros lineares 3. Classificação da área florestal

Área total certificada 224.522 ha

1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado

214.477 ha

a. Área de produção florestal 128.851 ha

b. Área florestal não produtiva 85.626 ha

- Áreas de proteção florestal (reservas) 85.626 ha

- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços

0,00 ha

2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 10.045 ha

4. Espécies e taxa sustentável de colheita

Nome científico Nome comum / comercial Safra atual (2018)

Safra projetada para o próximo ano

Eucalyptus saligna, E. dunnii, E. urograndis, híbridos de E. globulus e híbridos de E. dunnii

Eucalipto 7.245.000 m3 5.378.410 m3

Total 7.245.000 m3 5.378.410 m3 6.905.194 m3

Total estimado de produção anual de toras 6.905.194 m3

Total estimado de produção anual produtos NTFPs certificado:

(lista de todos os NTFPs certificados por tipo de produção): N/A N/A m3

Eucalyptus saligna, E. dunnii, E. urograndis, híbridos de E. globulus e híbridos de E. dunnii

Eucalipto

Total 7.245.000 m3

5. Trabalhadores

Número de trabalhadores (incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários):

Número total de trabalhadores: 3.308 trabalhadores

1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.

Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável

UMF Nome/Descrição

Área Tipo de Floresta Localização Latitude/Longitude

1

N/A N/A ha Plantação florestal. N/A

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Do total de trabalhadores acima: 3.078 homens 230 mulheres

Número de acidentes graves 30

Número de fatalidades 01

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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas

Lista de funcionários do EMF

Nome Cargo/função Contato Tipo de

participação

Almir Alves Técnico

administrativo Não informado Entrevista

Daniel Andreotti

Analista de

Comunicação e

Relacionamento

Não informado Entrevista

Elias Frank de Araujo Pesquisador de

manejo e solos Não informado Entrevista

Eloir Ambos da Silva Gerente de RH Não informado Entrevista

Enio Paiva Simões Pires

Coordenador de

operações

Florestais

Não informado Entrevista

Francisco José Machado

Caporal Meio Ambiente Não informado Entrevista

Fernanda Marchiori

Analista de

Inventário

Florestal

Não informado Entrevista

Filipe Gomes de Lima

Analista de

Operações

Florestais

Não informado Entrevista

Gabriel Dal Agnol SSO Não informado Entrevista

Gustavo Deliberali

Analista de

Operações

Florestais

Não informado Entrevista

José Baptista

Especialista em

Desenvolvimento

Operacional

Não informado Entrevista

Joselito Reis Junqueira

Coordenador de

Planejamento e

Colheita

Não informado Entrevista

Leonardo Giacomolli Coordenador de

Estradas Não informado Entrevista

Lucas Pissinin

Especialista de

Operações

Florestais

Não informado Entrevista

Luis Henrique da Silva

Analista de

Operações

Florestais

Não informado Entrevista

Norton Borges Pesquisador

pragas e doenças Não informado Entrevista

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Osmarino Pires dos Santos

Pesquisador em

melhoramento

genético

Não informado Entrevista

Willian César Silveira de Melo Estagiário Não informado Entrevista

Lista de outros consultados

Nome Organização Contato Tipo de

participação

Adão Hélio Lima Azzi Presidente AMTREL

Não informado Entrevista

Adão Jr. Santos Leal Carpelo (51) 99556-0186 Entrevista

Ademir Silva Moura Gaya Não informado Entrevista

Adriana Alves de Ávila Empresa VIDA (51) 2139-7504 Entrevista

Adriano Ambrosin Mundial Não informado Entrevista

Adriano Araújo Abeche Mundial (51) 95576-5000 Entrevista

Adriano Santos Bertão Carpelo Não informado Entrevista

Adriano Veiga ZAF Não informado Entrevista

Alberto Vasconcellos Inda Jr

Professor do

Departamento

de Solos da

Universidade

Federal do Rio

Grande do Sul

[email protected] Entrevista

Alexandre Farias Mundial Não informado Entrevista

Alexandro Oliveira Manoel Carpelo (51) 99534-4165 Entrevista

Amilton Fernando de Oliveira Mundial (51) 99642-6532 Entrevista

André Barbosa

Cervithur

Transportes e

Turismo

Não informado Entrevista

Andressa Nogueira Cortes Mundial Não informado Entrevista

Antonio Fernandes Hoff Mundial Não informado Entrevista

Ataíde Vieira da Silva Carpelo Não informado Entrevista

Áureo Antônio Machado

Morador Bairro

Cerro do

Clemente

Não informado Entrevista

Breno Vilar da Silva

Secretário

Associação

pescadores

Não informado Entrevista

Bruno Brasil ZAF Não informado Entrevista

Bruno Rafael Rocha dos

Passos Mundial Não informado Entrevista

Cacique Mariano

TI Guapoy

(Barra do

Ribeiro/RS)

Não informado Entrevista

Carlos Luís da Silva Mundial Não informado Entrevista

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Carlos Roberto Mundial Não informado Entrevista

Carlos Roberto Goneberger Mundial Não informado Entrevista

Celso Antônio Medeiros Mundial Não informado Entrevista

César Abramchuk Comunidade

Cerro do Roque (51) 3124-0016 Entrevista

Clair Sonemann Fernandes

Presidente da

Associação

Comunitária da

Vila do Bonito

Bairro Bonito

[email protected] Entrevista

Cláudio Bonness Bonness

Transportes Não informado Entrevista

Claudio Cesar Machado Mundial Não informado Entrevista

Cleiton Sirino Novaes Carpelo Não informado Entrevista

Cristiano Frozza Gaya Não informado Entrevista

Cristiano Joel Celetzki Dacas Mundial (51) 99424-5785 Entrevista

Daniel Aparecido Gonçalves

Dornelas Carpelo Não informado Entrevista

Daniel Pinto Mundial Não informado Entrevista

Denise Lenzzi

Relacionamento

com

comunidades

Emater

[email protected] Entrevista

Eder Ferraz Mundial Não informado Entrevista

Ederson Dias de Melo Mundial

Florestal Não informado Entrevista

Edison Alves Capelini Mundial Não informado Entrevista

Elisa Ortiz

Secretária

financeira

APAE

[email protected] Entrevista

Elisangela Jardim Longara Tecnoplanta Não informado Entrevista

Elvis Martin Rocha Carpelo Não informado Entrevista

Evandro da Silva Luz Carpelo Não informado Entrevista

Everton da Silva Gonçalves Tecnoplanta (51) 99828-0987 Entrevista

Everton da Silva Gonsalves Tecnoplanta Não informado Entrevista

Everton Pereira da Silva Carpelo Não informado Entrevista

Felipe Zimmerman Silva Carpelo Não informado Entrevista

Filipe Kobylinski dos Santos Rio do Sul Não informado Entrevista

Gregory Ribeiro Santos Mundial Não informado Entrevista

Helena Pereira Frantz Empresa Vida Não informado Entrevista

Helias Soares Mundial Não informado Entrevista

Henriqueta Caroline de

Souza Mundial Não informado Entrevista

Ilton Silveira Machado Mundial Não informado Entrevista

Jaimino Azamuja da Silva Carpelo Não informado Entrevista

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James Silva Soares Mundial Não informado Entrevista

Jarbas Antonio Martines

Souza Gaya Não informado Entrevista

Jeferson Bercindo Silveira

Rodrigues Carpelo (51) 99645-5172 Entrevista

Jeferson Guimarães das

Neves Mundial (51) 99553-4024 Entrevista

Joari Pereira Rodrigues Mundial Não informado Entrevista

John Lennon Carpelo Não informado Entrevista

Jonatah Alves dos Santos Gaya Não informado Entrevista

Jonatan Luiz dos Santos

Pedrose Gaya Não informado Entrevista

Jonatan Roberto de Oliveira

Maciel Carpelo Não informado Entrevista

José Adair Moreira de Souza JSL (51) 99833-2468 Entrevista

José Carlo Kronhardt Filho ECB - Turismo Não informado Entrevista

José Carlos da Silva Oliveira Carpelo Não informado Entrevista

José Francisco Bandeira

Nunes Mundial Não informado Entrevista

José Luiz Maycá JSL Não informado Entrevista

Josiel Kubiczewski Mundial Não informado Entrevista

Juliano Ferraz Mundial Não informado Entrevista

Ketlyn Silva Miranda Tecnoplanta Não informado Entrevista

Kleini Moura Faxinal dos

Ramires

Não informado Entrevista

Leonardo Correia Borges Gaya Não informado Entrevista

Leonardo Farias Mundial Não informado Entrevista

Locy Passi Moradora

Potreiro Grande Não informado Entrevista

Luis Carlos Atanásio Carpelo Não informado Entrevista

Luís Fernando de Araújo

Ribeira Mundial Não informado Entrevista

Luiz Roberto Cruz dos

Santos Gaya Não informado Entrevista

Manoel Antônio Mundial Não informado Entrevista

Mara Solange Medeiros Moradora

Potreiro Grande Não informado Entrevista

Marcelo de Oliveira Mello Mundial Não informado Entrevista

Marcio dos Santos Silva HL Transportes Não informado Entrevista

Maria Amaral

Diretora Escola

Municipal Rui

Barbosa Cerro

do Clemente

[email protected] Entrevista

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Maria De Fatima Ribeiro

Diretora da

Escola

Municipal

Vicente Garcia

Não informado

Entrevista

Maria Medeiros Moradora

Potreiro Grande

Não informado Entrevista

Matheus Weber Rio do Sul Não informado Entrevista

Maxuel Cristino de Oliveira Mundial Não informado Entrevista

Melissa Lisboa Mundial Não informado Entrevista

Newton Almeida Mundial Não informado Entrevista

Osvaldinho Carvalho da

Silveira

Morador

Potreiro Grande Não informado Entrevista

Oswaldo Jesus Silva Carpelo Não informado Entrevista

Oswaldo Marques dos

Santos Mundial Não informado Entrevista

Otávio Silva Steingleder Carpelo (51) 99677-2963 Entrevista

Paulo Abreu Mundial Não informado Entrevista

Paulo Renato da Silveira

Quintane Gaya Não informado Entrevista

Peterson de Souza ZAF Não informado Entrevista

Rosa Gomes Rispoli Mundial (51) 99575-4025 Entrevista

Rivair Lopes Mundial Não informado Entrevista

Roberval do Amarante ZAF Não informado Entrevista

Robson Viera Carraz Mundial Não informado Entrevista

Rodrigo Gomes Gaya Não informado Entrevista

Romilda Farias Faxinal dos

Ramires

Não informado Entrevista

Rosa Rispoli Mundial Não informado Entrevista

Rosimeri Ribeiro Neves Tecnoplanta Não informado Entrevista

Sidnei da Silva Abreu Gaya Não informado Entrevista

Tamara Dora

Enfermeira

posto de saúde

Potreiro Grande

[email protected] Entrevista

Telmo José da Silva

Camargo SITIEML (51) 3652-5211 Entrevista

Valdomiro Leopold Gaya Não informado Entrevista

Vandir Ribeiro dos Santos Carpelo (51) 99580-5434 Entrevista

Vanessa da Rocha Reis

Supervisora da

Escola

Municipal

Vicente Garcia

Não informado Entrevista

Vanessa Pere Secretária

APAE [email protected] Entrevista

Victoria Fortes Ribeira Tecnoplanta Não informado Entrevista

Vitor Suxo Mundial Não informado Entrevista

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Wagner Duarte de Moura Empresa Vida (51) 99895-6698 Entrevista

Wagner Porto ZAF Não informado Entrevista

Wanderlei da Silva

Rodrigues Carpelo Não informado Entrevista

Zaumir da Costa Carpelo (51) 98051-4954 Entrevista

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ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal ABNT NBR 14789:2012:

P & C

Conformidade:

Sim, Não, N/A.

ou N/M.

Descrição do atendimento dos requisitos da norma

(incluir os elementos organizacionais que foram

avaliados).

NCR/OBS

(#)

Princípio 1 – Cumprimento da legislação.

1.1

a) N/M Critério não monitorado N/A

b) N/M Critério não monitorado N/A

1.2

a) N/M Critério não monitorado N/A

b) Sim

A organização identifica em mapas as comunidades

afetadas por suas operações florestais. No documento

(áreas de interesse comunitários), além dos hortos onde a

organização desenvolve suas atividades florestais estão

identificadas as comunidades locais, escolas, igrejas,

áreas de interesse arqueológicos e sítios paleontológicos,

entre outros elementos (Mapa de Comunidades afetadas).

NA

c) N/M Critério não monitorado N/A

d) Sim

No procedimento (P-PGN 0029 - Demandas Relacionadas

à Gestão do Patrimônio Imobiliário, versão 03, 05/01/19),

na parte 6 – disposições específicas, a organização

detalha os passos a serem seguidos pelos trabalhadores

em relação a conflitos e/ou disputas e/ou queixas

relacionadas aos direitos de uso, posse e domínio de

imóveis entre a organização e proprietários de imóveis,

comunidade local e instituições. Estabelece também que a

organização prioriza negociação e soluções extrajudiciais.

Por meio de entrevista com a responsável pela área

jurídica e análise documental foi verificado que a

organização não está envolvida em disputas relativas aos

direitos de posse ou uso da terra (Conflitos_jan17 a

mar18).

N/A

e) N/M Critério não monitorado N/A

1.3.

a) N/M Critério não monitorado N/A

b) N/M Critério não monitorado N/A

c) N/M Critério não monitorado N/A

d) N/M Critério não monitorado N/A

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e) Sim

A organização possui um programa educacional que

abrange os treinamentos da CIPA. Os técnicos de

segurança da organização realizam orientações sobre o

PCE (Lista Treinamento PCE 2017) bem como

orientações sobre direção defensiva nas EPSs

anualmente. Em cada PPRA são previstos os

treinamentos que serão realizados em saúde e segurança

ocupacional (SESTR). Treinamentos específicos para

trabalhadores da atividade de aplicação de herbicida

foram comprovados por meio de treinamento em NR 31.8

(CERTIFICADO TREINAMENTO DE NR31 – ESL) entre

outros (CERTIFICADO MOTORROÇADEIRA – ESL).

N/A

Princípio 2 – Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca

da sua sustentabilidade.

2.1

a) Sim

A organização apresentou procedimentos para

identificação e avaliação dos aspectos e impactos

ambientais relacionados às suas operações florestais

descritos na planilha “Avaliação de AIA - Aspectos e

Impactos Ambientais - P-PGN-0010”. A planilha de

aspectos e impactos ambientais apresenta a identificação

(área, atividade, aspecto ambiental, impacto ambiental e

meio impactado), a avaliação dos impactos (incidência,

classe, situação, temporalidade, severidade, frequência,

abrangência e relevância técnica).

N/A

b) Sim

As espécies florestais são adequadas para os usos finais

pretendidos, conforme observações de campo acerca das

condições dos reflorestamentos. O plano de manejo da

organização (10. Plano de Manejo da CMPC Celulose

Riograndense, 19/03/18) discorre longamente em seu item

7.3. sobre as espécies utilizadas nos plantios, sua

adaptabilidade e especificidades, evidenciando haver base

cientifica e pesquisa continua acerca do tema. Ainda, em

entrevista junto ao gestor da área de melhoramento

genético, um robusto programa de melhoramento foi

apresentado, incluindo etapas de campo para garantias de

adaptabilidade edafoclimática. Em relação às avaliações

prévias à aprovação de um material genético ao status de

comercial, ou seja, adequação aos fins comerciais, são

verificados parâmetros de qualidade da madeira em

laboratório chileno, além de quantidade de extrativos,

rendimento celulose, lignina solúvel e insolúvel.

N/A

c) Sim

Os equipamentos utilizados pela organização para colheita

de madeira são adequados não gerando resíduos em

quantidade excessiva, ficando dispostos adequadamente

N/A

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internamente nos talhões. Evidências foram vistas na

auditoria de campo nas frentes de colheita. Os resíduos da

colheita, compostos de ponteiras finas, galhos e folhas de

árvores ficam dispostos nos talhões e contribuem para o

processo de ciclagem de nutrientes, incorporação de

matéria orgânica e condicionamento do solo.

d) N/M Critério não monitorado N/A

e) Sim

Os equipamentos utilizados na colheita são adequados e

realizam um bom aproveitamento de toda a madeira

derrubada, não gerando quantidade excessiva de

resíduos, conforme evidenciado em auditoria de campo.

N/A

f) N/M Critério não monitorado N/A

2.2

a) N/M Critério não monitorado N/A

b) N/M Critério não monitorado N/A

c) N/M Critério não monitorado N/A

d) N/M Critério não monitorado N/A

e) N/M Critério não monitorado N/A

f) N/M Critério não monitorado N/A

g) N/M Critério não monitorado N/A

h) Sim

Nos documentos de Programação e Acompanhamento de

restauração de áreas destinadas a conservação foi

possível verificar as ações planejadas e realizadas no

âmbito de conservação e restauração dos remanescentes.

N/A

2.3

a) Sim

A organização desenvolve estudos e pesquisas de longo

prazo que tem permitido melhorar suas práticas de

manejo. Foi demonstrado que resultados de

monitoramento de qualidade e pesquisas de

desenvolvimento operacional são incorporados aos

procedimentos, passando então a ser parte da atividade

operacional. As pesquisas, estudos e monitoramentos são

realizados corporativamente. Recursos hídricos; Pragas e

doenças; Recursos Edáficos; Recursos Hídricos; dentre

outros, são alguns exemplos de estudos e monitoramentos

desenvolvidos pela organização. Um plano de

monitoramento é mantido com o objetivo de prover

resultados para as atividades realizadas durante o ciclo

florestal, a fim de proporcionar a tomada de ações focadas

em melhorias na busca da sustentabilidade da

organização.

N/A

b) N/M Critério não monitorado N/A

c) N/M Critério não monitorado N/A

d) N/M Critério não monitorado N/A

e) N/M Critério não monitorado N/A

CF_MOD_42_00 Página 48 de 60

f) Sim

Durante auditoria de campo foi evidenciado que os

equipamentos, maquinários e insumos (a organização

utiliza fertilizantes e formicidas adequados à atividade

florestal e, quando pertinente, avaliam a utilização

permitida por lei, mantendo procedimentos para a

utilização correta) são adequados para as condições de

clima e solo da região de atuação.

N/A

g) Sim

Os programas socioambientais realizados pela

organização incluem ações de comunicação e de apoio às

iniciativas locais voltadas às áreas de educação e saúde.

O PESC apoia com recursos financeiros alguns projetos

de saúde preventiva juntos às comunidades, tendo como

objetivo fomentar o bem-estar geral das comunidades,

atraves da alimentação saudável, levando informações de

práticas e ações com o foco na educação e na prevenção

da saúde.

N/A

2.4

a) N/M Critério não monitorado N/A

b) N/M Critério não monitorado N/A

c) N/M Critério não monitorado N/A

d) N/M Critério não monitorado N/A

e) N/M Critério não monitorado N/A

Princípio 3 – Zelo pela diversidade biológica.

3.1

a) Sim

Há um programa implementado para ampliação da base

genética, conforme vistorias de campo e entrevistas com

gestores de área. O documento (73_93. Programa de

Melhoramento Genético) apresenta em detalhes a

estratégia de melhoramento genético adotada pela

organização, a qual conta com objetivos de curto, médio e

longo prazo. Atualmente, há 8 clones provenientes de 5

diferentes espécies plantados nas áreas da organização,

enquanto que até a década de 90 havia somente 3 clones

de uma única espécie.

N/A

b) Sim

Há experiência prévia no local e região comprovando o

potencial de produção florestal do material genético

utilizado, para o objetivo desejado. O plano de manejo da

organização (10. Plano de Manejo da CMPC Celulose

Riograndense, 19/03/18) discorre longamente em seu item

7.3. sobre as espécies utilizadas nos plantios, sua

adaptabilidade e especificidades, evidenciando haver base

cientifica e pesquisa continua acerca do tema. Ainda, em

entrevista junto ao gestor da área de melhoramento

genético, um robusto programa de melhoramento foi

apresentado, incluindo etapas de campo para garantias de

N/A

CF_MOD_42_00 Página 49 de 60

adaptabilidade edafoclimática. Para resguardar a

representatividade de todos os testes clonais, há

caracterização prévia de todos os ambientes presentes, de

modo a planejar a instalação dos experimentos, conforme

apresentado no mapa geral de pesquisas ativas

(Mapa_Geral_Pesquisas_ativas).

c) Sim

Está implementado um programa de avaliação contínua de

material genético alternativo. O documento (73_93.

Programa de Melhoramento Genético) apresenta em

detalhes a estratégia de melhoramento genético adotada

pela organização, a qual conta com objetivos de curto,

médio e longo prazo. Atualmente, há 8 clones

provenientes de 5 diferentes espécies plantados nas áreas

da organização, enquanto que até a década de 90 havia

somente 3 clones de uma única espécie.

N/A

d) Sim

A organização está adequada quanto às normas e

técnicas de biossegurança. Conforme observações

durante vistorias de campo, análises documentais e

entrevistas com gestores, a organização não faz uso de

OGM na Unidade de Manejo (92. Política OGM).

N/A

3.2

a) Sim

As atividades causadoras de impactos ambientais

negativos, definidas na planilha de aspectos e impactos

ambientais “Avaliação de AIA - Aspectos e Impactos

Ambientais - P-PGN-0010”, possuem orientações

documentadas nos procedimentos (das áreas de colheita,

silvicultura e saúde e segurança e meio ambiente),

visando mitigar os impactos sobre o solo e recursos

hídricos.

A organização apresentou o procedimento “P-PSM 0016 –

versão 2” que descreve as diretrizes e as medidas de

construção e manutenção das estradas principais,

secundárias e de aceiros. Neste documento, mencionam-

se os cuidados visando respeitar os aspectos de

conservação do solo.

N/A

b) Sim

A organização mantém seus remanescentes naturais em

diversos estágios sucessionais. A alocação da RL em

propriedades próprias e arrendadas é definida

preferencialmente ao longo das APPs, de forma a

aumentar a área de proteção dos recursos hídricos e,

consequentemente, aumentar o abrigo e refúgio de fauna,

conectando fragmentos de vegetação natural, sendo

evidenciado em todos os mapas de planejamento das

fazendas.

N/A

c) Sim A organização realiza a caracterização da herptofauna, N/A

CF_MOD_42_00 Página 50 de 60

mastofauna, peixes, avifauna e flora de seus hortos em

um programa de monitoramento periódico que avalia os

níveis de diversidade de fauna e vegetação. Os resultados

deste material estão compilados no documento “Programa

de Avaliação Integrada da Biodiversidade - CMPC

Celulose Riograndense – Relatório Anual 2017. Este

material também quantifica as espécies com interesse

para conservação (raras, endêmicas e ameaçadas).

d) N/M Critério não monitorado N/A

e) N/M Critério não monitorado N/A

f) Sim

A organização realiza a caracterização da herptofauna,

mastofauna, peixes, avifauna e flora de seus hortos em

um programa de monitoramento periódico que avalia os

níveis de diversidade de fauna e vegetação, que mostram

que a diversidade de espécies e seus ecossistemas são

conhecidos na escala da UMF.

N/A

g) Sim

A recuperação ambiental é realizada por meio do manejo

do solo nas áreas de produção com terraços, bacias de

contenção e saídas d’água, reduzindo a ação das

enxurradas que iniciam os processos erosivos. As

principais técnicas utilizadas em restauração ambiental

são o isolamento da área destinada à conservação, a

condução da regeneração natural e o plantio de mudas

nativas em áreas identificadas como prioritárias para

restauração devido ao seu valor ambiental e atendimento

legal. As diferentes técnicas são recomendadas de acordo

com o estágio em que a vegetação se encontra no local de

interesse.

N/A

h) Sim

O EMF não converte em plantações ou quaisquer

modalidades de uso não-florestal do solo as florestas de

alto valor de conservação, primárias, primárias

degradadas, secundárias desenvolvidas ou habitats

naturais não florestais ameaçados.

N/A

i) Sim

Não foram identificadas áreas de conversão que

descumpram as regras relacionadas a esse tema pela

certificação CERFLOR.o

N/A

3.3

a) N/M Critério não monitorado N/A

b) Sim

Há um sistema de prevenção, vigilância e controle de

incêndios florestais, conforme apresentado durante

entrevista com gestores de área e evidenciado em análise

do documento (91_98 Plano de Controle de Emergências -

PCE Florestal), o qual inclui os incêndios como situação

de emergência, cabendo as determinações de

abrangência e porte descritas na página 5 do referido

N/A

CF_MOD_42_00 Página 51 de 60

documento. Durante auditoria de campo, foram visitados

locais para verificação da estrutura de combate a

incêndios, que inclui 15 torres de observação, 08

caminhões de bombeiro, 03 helicópteros que auxiliam no

transporte das brigadas e no lançamento de água sobre os

focos de incêndio e 10 equipes de Vigilância Florestal

rodando em caminhonetas equipadas com ferramentas e

rádio de comunicação. O item 9.4.3. do Plano de Manejo

descreve em detalhes as questões de estrutura,

treinamentos, comunicação e resultados obtidos com as

estratégias de combate a incêndios adotadas pela

organização (10. Plano de Manejo da CMPC Celulose

Riograndense).

c) N/M Critério não monitorado N/A

d) Sim

Há evidência de procedimentos que visam minimização do

emprego de produtos químicos no controle de pragas e

doenças. Quanto às quantidades de formicidas utilizadas,

o documento (78 - Relatório do Monitoramento de Pragas

e Doenças_2017) atesta em sua aba (resumo total,

planilha consolidação de dados), não ter havido redução

destas, mas sim estabilização. Tal combate é realizado

apenas no primeiro ano de formação da floresta. Ainda, a

organização é membro do grupo PCCF e integra testes de

combate às formigas pelo uso de fungos

entomopatogênicos.

N/A

e) Sim

Há medidas de prevenção e controle de pragas e doenças

via agentes de controle biológico naturais, além de

técnicas silviculturais e de genética. O documento (82 -

controle biológico e resistência genética) apresenta

monitoramentos de todas as pragas e doenças de

ocorrência nas áreas da organização e suas medidas de

controle, como o uso dos parasitoides Cleruchoides

noackae e Selitrichodes neseri no combate ao percevejo

bronzeado e vespa da galha, respectivamente. Ainda, a

organização faz uso de resistência genética no controle de

doenças como a seca de ponteiros, além de ser membro

no grupo PCCF e integrar testes de combate às formigas

pelo uso de fungos entomopatogênicos.

N/A

3.4

a) Sim

A organização realiza a caracterização da herptofauna,

mastofauna, peixes, avifauna e flora de seus hortos em

um programa de monitoramento periódico que avalia os

níveis de diversidade de fauna e vegetação, que mostram

que a diversidade de espécies e seus ecossistemas são

conhecidos na escala da UMF.

N/A

CF_MOD_42_00 Página 52 de 60

b) N/M Critério não monitorado N/A

c) N/M Critério não monitorado N/A

d) Sim

A organização realiza a caracterização da herptofauna,

mastofauna, peixes, avifauna e flora de seus hortos em

um programa de monitoramento periódico que avalia os

níveis de diversidade de fauna e vegetação. Os resultados

deste material estão compilados no documento “Programa

de Avaliação Integrada da Biodiversidade - CMPC

Celulose Riograndense – Relatório Anual 2017. Este

material também quantifica as espécies com interesse

para conservação (raras, endêmicas e ameaçadas).

N/A

3.5

a) Sim

A organização possui seus remanescentes naturais

caracterizados em quatro Regiões Fitoecológicas: Savana,

Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional

Decidual e Área de Formações Pioneiras. Todos os

remanescentes presentes estão em mapas de

planejamento. As 11 AAVCs presentes na organização

também se encontram devidamente mapeadas.

N/A

b) Sim

Os remanescentes florestais nativos são demarcados e

identificados em mapas disponibilizados digitalmente. A

organização desenvolve diversas ações de conservação

(proteção fauna, flora, biodiversidade) por meio de seus

monitoramentos, bem como pela vigilância patrimonial.

N/A

c) Sim

A organização implementa ações de conservação e

manejo visando manter as funções ecológicas nas

amostras representativas da UMF. Os plantios da

organização estão identificados em mapas e respeitam as

margens (APP) das áreas de rios e lagos. Além disso, a

organização desenvolve diversas ações de conservação

(proteção fauna, flora, biodiversidade) por meio de seus

monitoramentos, bem como pela vigilância patrimonial.

N/A

d) N/M Critério não monitorado N/A

3.6

a) N/M Critério não monitorado N/A

b) N/M Critério não monitorado N/A

c) Sim

Dentre as ações de conservação da organização, as

fazendas são planejadas com o objetivo de formar

mosaicos de plantios e áreas de conservação, de maneira

que atuem como corredores de conexão de fragmentos

(P-PGN 0026 - Manual de Manejo para Conservação de

Áreas Protegidas, versão 03, 10/01/2017). Em auditoria de

campo e por meio de mapas foi verificada a alocação dos

plantios entremeados entre as áreas de conservação,

favorecendo a conectividade entre os remanescentes de

N/A

CF_MOD_42_00 Página 53 de 60

vegetação natural.

d) N/M Critério não monitorado N/A

e) Sim

Durante auditoria de campo foi verificado que a

organização realiza um planejamento ambiental e

operacional conjuntamente, que prevê a conservação dos

remanescentes naturais (mapas) e a restauração de áreas

degradadas nas fazendas (APP-RL a recuperar FSC

2016). A organização possui um no procedimento (P-PGN

0026 - Manual de Manejo para Conservação de Áreas

Protegidas, versão 03, 10/01/2017) define as técnicas a

serem empregadas para favorecer a recuperação da

vegetação nativa em áreas com algum tipo de

degradação. O foco das intervenções realizadas é, além

do atendimento à legislação, conservar e reabilitar

processos ecológicos, conservar a biodiversidade,

fornecendo abrigo à fauna e flora nativas e assegurando a

qualidade ambiental das regiões onde se insere a

atividade florestal. O manejo destas áreas inclui a

recomposição ambiental, retirada de árvores exóticas e

controle de espécies invasoras.

N/A

Princípio 4 – Respeito às águas, ao solo e ao ar.

4.1

a) N/M Critério não monitorado N/A

b) N/M Critério não monitorado N/A

c) Sim

A organização mantém seus remanescentes naturais em

diversos estágios sucessionais. A alocação da RL em

propriedades próprias e arrendadas é definida

preferencialmente ao longo das APPs, de forma a

aumentar a área de proteção dos recursos hídricos e,

consequentemente, aumentar o abrigo e refúgio de fauna,

conectando fragmentos de vegetação natural, sendo

evidenciado em todos os mapas de planejamento das

fazendas.

N/A

d) Sim

A organização apresentou documento procedimental, que

descreve as diversas etapas da colheita florestal de

acordo com critérios e padrões técnicos, ambientais, de

qualidade e de segurança do trabalho: “P-PSM 0003 –

Manual de Colheita Florestal”. Nas frentes de colheita

visitadas em campo, contatou-se a presença dos mapas

de microplanejamento, na qual se mostravam coerentes e

preocupados com a proteção dos recursos ambientais.

N/A

e) Sim

A organização disponibilizou mapas onde estão

identificados os recursos hídricos; áreas de conservação e

preservação; áreas com alto valor de conservação. Ficou

evidenciado em campo que o empreendimento protege os

N/A

CF_MOD_42_00 Página 54 de 60

recursos hídricos da UMF. Não foram vistos cursos d'água

com terra carreada das estradas; os remanescentes

florestais sem árvores quebradas pela colheita; solos

preparados para plantio sem indícios de ocorrência de

erosão; remanescentes florestais sem vestígios de

invasão de pessoas ou gado; RL e APPs protegidas.

4.2

a) Sim

A organização adota técnicas que visam a conservação do

solo. Durante auditoria de campo, não foram encontrados

pontos significativos de erosão, tampouco carreamento de

sedimentos para cursos d’água. Ainda, como prática de

manejo, resíduos de colheita são mantidos em campo

após a operação (sistema Harvester/Forwarder), o que

favorece a estabilidade física do solo e sua reposição

nutricional. Ainda, estudos prévios genéticos e de

fertilidade identificam a demanda nutricional de cada

material genético, resultando em aumentos nas dosagens

de fertilizantes quando necessário e favorecendo a

preservação das características químicas do solo. Quanto

à mitigação de impactos, a fim de prevenir e mitigar os

potenciais impactos ambientais das operações na área de

manejo e entorno imediato, o Analista de Operações

florestais realiza vistorias antes e após a execução das

atividades de formação do plantio florestal, registrando os

impactos ambientais potenciais identificados e ações

mitigadoras a serem tomadas (página 10 do 65.1 Manual

da Silvicultura). O objetivo da vistoria pós-operação é

checar se todas as recomendações foram de fato

cumpridas e se há necessidade de novas intervenções

após a conclusão das atividades de silvicultura na área

onde o povoamento encontra-se estabelecido.

N/A

b) Sim

Há procedimentos de adubações que consideram as

exigências nutricionais das espécies plantadas, os níveis

de elementos essenciais existentes no solo, as

características intrínsecas de cada fertilizante e as

condições climáticas existentes. A partir das informações

de mapeamento de solos, espécies a serem utilizadas e

situações de preparo de área apresentadas nos slides 15,

16 e 17 do documento (96-97-fertilização na CMPC -

palestra Nutree), respectivamente, a organização elabora

diferentes recomendações de fertilização.

N/A

c) N/M Critério não monitorado N/A

d) Sim

A malha viária e aceiros são mantidos em condições que

não favorecem a erosão. A organização conta com

equipes para realização de controles de qualidade das

OBS #01/18

CF_MOD_42_00 Página 55 de 60

operações florestais, contudo, no caso específico de obras

de arte (pontes, estradas, bueiros, lombadas), a inspeção

é realizada durante a execução da obra e garante

somente a execução do serviço contratado, fragilizando a

efetividade das obras sob o ponto de vista ambiental.

Seria recomendável que as inspeções acontecessem num

período após a execução dos serviços, de modo a garantir

que chuvas não ocasionassem problemas, especialmente

em zonas mais sensíveis. Em campo, dois pontos de não

efetividade de obras de arte foram identificados (OBS

#01/18)

4.3

a) Sim

São observadas as recomendações técnicas para o

manuseio, preparação e aplicação de produtos

agrotóxicos necessários para as operações florestais,

conforme entrevistas de campo e declarações de

gestores. O documento (87. Plano de Controle

Agrotóxicos_2017_MTP) aborda satisfatoriamente

aspectos de transporte e armazenamento em sua página

5, aplicação em sua página 7 e embalagens a partir da

página 17. Ainda, o documento (65.1 Manual da

Silvicultura) traz detalhes acerca do manuseio e

equipamentos utilizados nas operações envolvendo

agrotóxicos.

N/A

b) Sim

Há registros da utilização de agrotóxicos via sistema de

gestão florestal informatizado, SGF, onde, para cada

retirada de produto, cria-se uma ordem de serviço

detalhada e com necessidade de aprovação. Uma vez

utilizada, cada quantidade, local e responsável pela

aplicação são informados em sistema, gerando nova

necessidade de aprovação prévia ao pagamento dos

prestadores de serviços. Métodos e dosagens de

aplicação estão devidamente detalhadas em

procedimentos operacionais correlatos. Os documentos

(Gestão de Agrotóxicos_parte 1, Gestão de

Agrotóxicos_parte 2, Gestão de Agrotóxicos_parte 3 e

Gestão de Agrotóxicos_parte 4) apresentam registros dos

controles mencionados.

c) Sim

Não são utilizados agrotóxicos banidos de acordos

internacionais ou legislações vigentes no país, conforme

vistorias realizadas em depósitos de químicos, análises

documentais via sistemas de gestão informatizados e

entrevistas com gestores.

d) Sim Há evidências de que os trabalhadores florestais

envolvidos na aplicação de agrotóxicos são habilitados e

CF_MOD_42_00 Página 56 de 60

fazem isso utilizando os equipamentos de proteção

individual apropriados, conforme entrevistas com os

próprios trabalhadores e auditoria de campo durante

execução de operações envolvendo uso de agrotóxicos.

Ainda, todos os procedimentos operacionais correlatos

abordam o tema EPI. Durante análise documental,

verificou-se adequado controle de entrega destes EPIs

pelas empresas prestadoras de serviços.

e) Sim

Há evidências de que o armazenamento de agrotóxicos,

óleos e combustíveis obedece às recomendações dos

fabricantes e legislação vigente. Durante auditoria de

campo, verificou-se adequadas condições do galpão de

armazenamento de produtos químicos, bem como dos

combustíveis utilizados em campo. Ainda, o procedimento

(87. Plano de Controle Agrotóxicos_2017_MTP) aborda

satisfatoriamente aspectos de armazenamento em sua

página 5.

f) Sim

Há evidência de que o transporte de agrotóxicos, óleos e

combustíveis obedece às recomendações dos fabricantes

e legislação vigente. O documento (87. Plano de Controle

Agrotóxicos_2017_MTP) aborda satisfatoriamente

aspectos de transporte em sua página 5.

g) Sim

Há procedimentos de utilização de agrotóxicos que

consideram as condições climáticas, edáficas e

topográficas, conforme entrevistas junto aos trabalhadores

florestais e gestores de área. As aplicações de formicidas

não são realizadas em momentos excessivamente

chuvosos, assim como a aplicação de herbicida é limitada

pela chuva e ventos.

h) Sim

Há procedimentos de manutenção de equipamentos

utilizados na aplicação de agrotóxicos (65.1 Manual da

Silvicultura).

i) Sim

Há procedimentos de controle e destinação de resíduos e

embalagens de acordo com a legislação, descritos no

documento (87. Plano de Controle Agrotóxicos_2017_MTP

a partir da página 17).

N/A

j) N/M Critério não monitorado N/A

4.4

a) Sim

Há um sistema implementado de coleta de resíduos na

organização. O documento (IT-PSM 0013 - Tratamento de

Resíduos Sólidos no Manejo Florestal, versão 3,

28/04/16), trata especialmente dos resíduos oriundos das

atividades e detalha em seu item 4 as definições

especificas, seguindo para o item 5 com a descrição

objetiva dos tratamentos a serem dados em cada caso. O

N/A

CF_MOD_42_00 Página 57 de 60

gerenciamento de produtos químicos (87. Plano de

Controle Agrotóxicos_2017_MTP) aborda

satisfatoriamente o tema, especialmente em seu item

6.6.2.

b) Sim

Os resíduos perigosos são destinados para tratamento

adequado. A organização mantém registros atualizados da

disposição final dos resíduos perigosos, conforme

legislação aplicável. Evidências são apresentadas nos

documentos (90.3 MTR's III.pdf, páginas 1 e 2, e MTRs

derivado), ambos se tratando de material contaminado por

óleo.

N/A

c) Sim

Os resíduos e demais efluentes líquidos são tratados e

dispostos de acordo com a legislação vigente. Durante

auditoria de campo, não foram observados resíduos de

qualquer natureza inadequadamente dispostos. Durante

entrevistas com trabalhadores florestais e gestores de

área, estes demonstraram conhecimento e

comprometimento com a destinação correta de resíduos.

A análise dos documentos (P- PC 0213 - Tratamento de

Resíduos e IT-PSM 0013 - Tratamento de Resíduos

Sólidos no Manejo Florestal) evidencia a adequada

documentação dos procedimentos a serem seguidos,

comprovados pelos manifestos (90.3 MTR's III.pdf e MTRs

derivado).

N/A

d) Sim

Há planos de controle e monitoramento de derrames ou

vazamentos. O documento (91_98 Plano de Controle de

Emergências - PCE Florestal) descreve procedimentos

específicos para casos de trabalhadores acidentados,

incêndios florestais, derramamento de produtos químicos

e acidentes com transporte.

N/A

e) N/M Critério não monitorado N/A

Princípio 5 – Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a

atividade florestal.

5.1

a) Sim

A organização conduz uma avaliação de impactos

socioeconômico das suas operações de manejo florestal.

A identificação dos impactos começa com o

monitoramento e avaliação do plantio da organização,

processo conduzido anualmente no qual são entrevistadas

e caraterizadas as principais comunidades afetadas pela

organização (Estudo Diagnóstico de Caracterização

Comunidades Afetadas).

Além disso, no mapeamento de comunidades, essas são

priorizadas em base aos impactos para os quais estão

N/A

CF_MOD_42_00 Página 58 de 60

expostos. Os principais impactos identificados pela

organização referem-se à atividade de transporte

(Avaliação de Impactos socioeconômicos associados ao

manejo).

b) Sim

Por meio de análise documental e visitas nas frentes de

trabalho foi verificado que a organização definiu medidas

de minimização dos impactos identificados e as inclui no

planejamento das suas operações. Para as operações de

transporte foram definidas 3 medidas de minimização que

são: redução da velocidade, diminuição dos números de

corridas e umectação das estradas. Todas as medidas são

monitoradas pela equipe de transporte por meio de um

sistema informatizado que controla velocidade e rota dos

todos caminhões, sejam aqueles utilizados para transporte

de madeira, ou mesmo aquele usado para a umectação da

estrada (44. Estudo Diagnóstico de Caracterização

Comunidades Afetadas). Na operação de colheita foi

verificado que no procedimento (P-PSM 0038 – Manual de

Colheita Florestal, versão 04, 06/09/17) foram incluídos

horários para o desenvolvimento da operação para

minimizar, no máximo possível os incômodos para os

vizinhos das frentes operacionais (Manual da Colheita).

N/A

c) Sim

A organização implementa projetos sociais nos municípios

onde está inserida que visam potenciar os impactos

positivos do manejo florestal em benefícios das

comunidades que são localizadas na sua área de

influência. No projeto Favo do Sul, a organização doa

parte do mel produzido nas suas plantações para APAEs

de alguns dos municípios limítrofes à suas operações

florestais para que o recurso oriundo da usa venda seja

utilizado para o financiamento da entidade

(plano_de_manejo_2016, página 24).

N/A

d) N/M Critério não monitorado N/A

e) N/M Critério não monitorado N/A

f) N/M Critério não monitorado N/A

g) N/M Critério não monitorado N/A

h) Sim

A organização possui uma equipe médica que implanta o

Projeto Qualidade de Vida, em alinhamento com as

equipes de SST das EPS. Por meio do PCMSO são

previstos exames obrigatórios e emitidos dos ASOS

periódicos, bem como são realizadas campanhas de

verificação complementares e ações de prevenção.

N/A

i) Sim

No programa Floresta e Vida, por exemplo, a organização

visa sensibilizar comunidades incluindo escolas públicas,

através do desenvolvimento de ações de responsabilidade

N/A

CF_MOD_42_00 Página 59 de 60

ambiental diante dos problemas ambientais locais

(plano_de_manejo_2016).

j) Sim

Por meio de entrevista com o responsável pela área de

engajamento com a comunidade e por meio de análise

documental, a organização desenvolve ações de

educação ambiental junto às comunidades locais. No

programa Floresta e Vida, por exemplo, a organização

visa sensibilizar comunidades incluindo escolas públicas,

através do desenvolvimento de ações de responsabilidade

ambiental diante dos problemas ambientais locais

(plano_de_manejo_2016)

N/A

5.2

a) N/M Critério não monitorado N/A

b) Sim

A organização mantém programas de consulta e

divulgação com partes interessadas que incluem um

número de telefone 0800 e contato direto com membros

da comunidades e vizinho por meio de agentes de

relacionamento comunitário (Evidências de programa de

canal de diálogo com partes afetadas). No que tange o

0800, as ligações que são recebidas pela organização são

direcionadas para a área operacional que registra e abre

um chamado no sistema informatizado SISPART. Os

agentes de relacionamento comunitário, durante os

contatos com as comunidades impactadas para informar o

começo das atividades de transporte ou os

monitoramentos periódicos que acontecem durante o

desenvolvimento da operação, são comunicados,

novamente, aos vizinhos os contatos da organização e, no

caso necessário, são coletadas e registradas novas

demandas dos moradores. Também foi verificado, por

meio de entrevista com trabalhadores, que há canais de

comunicação entre trabalhadores da EPS e a organização.

Nas frentes de trabalhos e no viveiro, a organização

disponibiliza caixas de sugestões para receber as

demandas e preocupações dos trabalhadores

terceirizados.

N/A

c) Sim

No sistema informatizado de registro das demandas das

partes interessadas são indicadas informações sobre os

demandantes, o responsável para sua resolução, os

prazos de resposta, a descrição da demanda além de

serem anexadas evidências quando houver necessidades

(Evidencia dos registros de consulta, queixas e

comentários recebidos). Durante 2017 houve 205 registros

em 36 municípios;166 (80,9%) foram encerradas num

prazo médio de 52,4 dias; 24 (11,7%) estão em atraso; e

N/A

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15 (7,3%) estão em análise e dentro do prazo previsto

(Estatística de demandas ouvidoria Completo 2017).

d) N/M Critério não monitorado N/A