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    Trihalometanos em águas de consumo humano

    TRIHALOMETANOS EM ÁGUAS DECONSUMO HUMANO

    (TRIHALOMETANOS IN WATERS OFHUMAN CONSUMPTION)

     Alexandre Campos de Souza

     Aluno do Curso de Pós Graduação em Eng. AmbientalUnicsul – Uniersidade Cruziro do Sul

    !ormação Superior "ecnológica em Gestão AmbientalUni!mu – !aculdades #etropolitanas Unidas

    $alexandrecamposc%gmail.com&

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    Trihalometanos em águas de consumo humano

    RESUMO' Este trabal(o apresenta em seu contexto a relação entre deriados

    clorados para desin)ecção da *gua para consumo (umano e a )ormação de

    tri(alometanos após o processo de desin)ecção. +s tri(alometanos $",#&- são

    substncias cancer/genas descobertas pela comunidade cient/)ica 0orte

     Americana- 1ue em 2345 realizou estudos pela U.S. Enironmental Protection

     Agenc6 $E.P.A& em 227 E.".A8s $Estação de "ratamento de 9gua&.

    Com a diulgação da pes1uisa realizada pela E.P.A. constatando a presença de

    tri(alometanos na *gua analisada nas 227 E.".A8s- e da con)irmação da correlação

    desta substncia com o cncer- *rios pa/ses começaram a adotar em sua

    legislação sobre *guas de abastecimento p:blico- limites m*ximos permitidos

    $;#P& de tri(alometanos em *guas para consumo (umano. 0o ?@5 do #inistBrio da Sa:de- tambBm estabelece este ;#P para os ",#8s.

     Alguns estudos )oram realizados para diminuir a presença dos ",#8s em *gua de

    consumo (umano- e serão apresentados neste trabal(o.

    ABSTRACT: "(is orD presents in its context t(e relations(ip beteen deriaties

    o) c(lorine to disin)ect ater )or (uman consumption and t(e )ormation o) 

    tri(alomet(anes a)ter t(e disin)ection process. "(e tri(alomet(anes $",#& 2345studies conducted b6 t(e US Enironmental Protection Agenc6 $EPA& on 227

    S"8s $Station )or "reatment o) ater&.

    it( t(e disclosure o) t(e researc( conducted b6 EPA 0oting t(e presence o) 

    tri(alomet(anes in t(e ater an*lizada in 227 S"8s- and t(e con)irmation o) t(is

    substance correlation it( t(e cancer- seeral countries began to adopt in its

    legislation on ater )rom public suppl6- limits alloed $P#;& o) tri(alomet(anes in

    ater to (uman consumption. Fn ?@5 o) t(e #inistr6 o) 

    ,ealt(- also establis(es t(at P#; )or ",#8s. Some studies (ae been conducted

    to reduce t(e precense o) ",#8s in ater )or (uman consumption and ill be

    presented in t(is paper.

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    1. INTRODUÇÃO

    + cloro )oi descoberto em 2>> por Sir ,umpre6 a6 e sua utilização

    como um produto bactericida- )oram demonstradas em 2>>2 pelo bacteriologista

    Hoc(. A aproação do uso do cloro como substncia desin)ectante- )oi outorgada

    pela American Public ,ealt( Association $AP,A&- nos Estados Unidos no in/cio do

    sBculo IFI- algumas regiJes utilizaam o cloro para desin)ecção de *guas para o

    consumo (umano.

     A de @= de #arço de @5.

    3

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    Trihalometanos em águas de consumo humano

    a) USO DE DERIVADOS CLORADOS PARA DESINFECÇÃO DE ÁGUAS

    Para tratar a *gua bruta e torn*Qla pot*el- se )az necess*rio dentre outras

    coisas o uso de substncias 1u/micas- 1ue podem por sua ez se não

    administradas corretamente- causar problemas * sa:de da1ueles 1ue a utilizam.

    entre esses compostos- o cloro B o mais utilizado por possuir diersos atratios

    como' baixo custo- ação bactericida r*pida- destrói ou inatia organismos

    malB)icos * sa:de (umana- aplicação simples exigindo baixo custo com

    automação- )*cil determinação de sua concentração e relatiamente seguro ao

    (omem desde 1ue administrado corretamente.

    +s perigos relacionados aos processos de introdução do cloro na *gua- tem

    relação maior com os subprodutos gerados do 1ue com os agentes utilizados. Fsso

    acontece por 1ue a 1uantidade de compostos orgnicos na *gua bruta

    normalmente são muito grandes- estes compostos reagem com o cloro lire

    ocasionando * )ormação de diersos subprodutos- dentre eles os "ri(alometanos.

    0a tabela 2 estão ilustrados os principais tipos de tri(alometanos

    (alogenados- proenientes da cloração em *guas.

    Tab!a 1: "ipos de ",#8s.

    TRIHALOMETANOSCloro)órmio

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    +s ",#8s tem composição simples de carbono 1ue são substitu/dos por 

    (alogRneos e sua )órmula geral B expressa como' C,I 7 - onde I aparece na

    )orma de cloro- bromo ou iodo- ou atB mesmo a partir de combinaçJes dos

    mesmos con)orme ilustrados na tabela @.

    Tab!a ": Composição 1u/mica dos ",#8s

    F#$%&!a '&%*a D+,%+a-/C,Cl7 "riclorometano- Cloro)órmioC,

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    Trihalometanos em águas de consumo humano

     A correlação com sua toxicidade- re)ereQse ao cloro)órmio principalmente-

    por ser o mais estudado dentre os outros compostos e aparecer em maior 

    concentração nas an*lises realizadas em *guas tratadas.

     A exposição (umana a estes compostos- não se d* somente no processo

    de ingestão da *gua tratada- mas )oi eri)icado tambBm 1ue a exposição a estas

    substncias- ocorrem tambBm em atiidades tais como' laagem de roupas e

    louças- durante o ban(o ou outra atiidade 1ual1uer em 1ue a *gua seVa utilizada-

    isso ocorre por 1ue os ",#8s apresentam alta olatilidade e são predominantes

    em sua lipossolubilidade. Estudos experimentais realizados pela World Hearth

    Organization, apontam 1ue durante um ban(o de > minutos- a exposição aos

    ",#8s B W ezes maior do 1ue pela ingestão da mesma *gua durante um per/odo

    de @5 (oras- deido a inalação de cloro)órmio 1ue podem apresentarQse na )ormagasosa no ambiente em irtude de sua olatilização. A detecção dos ",#8s V* )oi

    comproada em alimentos e bebidas 1ue utilizam *gua clorada $soretes- sucos e

    re)rigerantes&. +s ",#8s são absoridos rapidamente pelo trato gastrointestinal- o

    clo)órmio após ingerido com a *gua B rapidamente e 1uase totalmente absorido

    tanto em (umanos 1uanto em animais. A absorição do cloro)órmio pela corrente

    sang/nea B instantnea e rapidamente transportado para os tecidos.

    Segundo Bloemen HJ, Th, Burn J. $C(apman X ,allM 2337&- no processo de

    inalação por (umanos WQ>Y da 1uantidade inalada B absorida e a exposição

    (umana * esse composto em um ambiente contendo 27-@ – 72-> gr de cloro)órmio

    por mZ de ar em um per/odo de tempo de 7 a 2 minutos- resulta em uma

    absorção de 47Y da substncia pelo corpo (umano. entre os ",#8s- o

    cloro)órmio B biotrans)ormado no )/gado (umano resultando na )ormação de

    )osgRnio[- este por sua ez- reage instantaneamente com a *gua resultando na

    )ormação de C+@ e ,Cl.

    [ É um gás incolor, COCl2, com um odor de feno cortado recentemente. É usado na indústria orgânica comoum agente de clora!o e foi antes usado como gás de guerra.

    +s ",#8s- principalmente o cloro)órmio- produz e)eitos adersos ao

    (omem- tornando o c*lculo de um n/el seguro muito di)/cil na *gua para consumo

    (umano- por não existirem estudos 1ue seVam 1uantitatios- mas a experiRncia

    "

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    realizadas em ratos comproando a relação com a carcinogenicidade nesses

    animais $0AS – 0ational Academ6 o) SciencesM 23>=&- B sem d:ida uma )onte

    para 1ue o risco a exposição (umana seVa considerado aplic*el.

    ". REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

     Ao adicionarmos um deriado clorado a *gua- ocorre em primeira instncia

    a reação de oxidação da matBria orgnica denominada Ndemanda de cloroO.

    \uando a demanda B completada- o deriado clorado então reage em

    segunda instncia com a am]nia- dando origem as cloraminas inorgnicas

    tambBm con(ecidas como Ncloro residual combinadoO.

    Satis)eita então as duas demandas anteriores- o 1ue sobra do cloro Bdenominado de Ncloro lire residualO- constitu/do por *cido (ipocloroso e /on

    (ipoclorito. A soma das concentraçJes de cloro residual lire $CL;& e do cloro

    residual combinado $CLC&- d*Qse o nome de cloro residual total $CL"&.

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    )ormação de cloro)enóis respons*eis por con)erirem sabor e odor a *gua. Este

    processo não pode ser aplicado em E.".A8s 1ue ten(am problemas com metais em

    sua *gua de entrada $*gua bruta&- pois a taxa de oxidação neste sistema de

    dosagem B muito baixa conseguindo apenas manter um residual de cloro lire nas

    tubulaçJes eitando a contaminação das mesmas.

     A cloração ao NbreaD pointO ocorre 1uando o cloro adicionado libera

    somente ,Cl+ e Cl+Q- tendo como obVetio somente a desin)ecção- a dosagem B

    )eita atB 1ue a demanda seVa suprida e 1ue os compostos cloroQnitrogenados

    seVam tambBm oxidados- pois estes con)erem a *gua odor e sabor caracter/sticos

    de deriados clorados $SA0"+S !F;,+- 23>=M "C,+

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    Tab!a 0: +rnograma es1uem*tico de prB e pósQcloração

    %

    "an1ue dederiadoclorado 2

    "an1ue dederiadoclorado @

    Leseratório de 9gua

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     As )iguras 5 e = a seguir- apresentam as principais )órmulas estruturais dos

    ",#8s possielmente encontrados nas *guas de E.".A8s $EstaçJes de "ratamento

    de 9gua&- 1ue )azem uso de deriados clorados para desin)ecção de *guas.

    Tab!a : "ri(alometanos encontrado com maior )re1uRncia em *gua para consumo

    (umano.

    Tab!a 2: "ri(alometanos encontrados com menor )re1Rncia em *guas para consumo

    (umano.

      Cl &r 

      ' C Cl ' C Cl

     Cl Cl

     "riclorometano $C,Cl7&

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    0. METODOLOGIA

    Para um mel(or entendimento deste trabal(o- )oram realizadas coletas de

    *gua em uma E"A de uma empresa 1ue não nos )oi permitido reelar o nome-mas criarei um nome )antasia para essa empresa denominada elta Produtos

     Aliment/cios.

     A E"A desta empresa- B composta de dois )iltros de areia granulada e dois

    )iltros de carão atiado- B monitorada por sistema de C;P $Controlador ;ógico

    Program*el&- 1ue programa as retrolaagens por totalização de mZ de *gua

    )iltrada.

    Essa E"A possui capacidade m*xima de )iltração de W mZ?(- e opera em

    regime de @5?( por dia. 0a tabela W abaixo- uma )oto de uma E"A 1ue possui

    aparRncia semel(antes a E"A da elta Produtos Aliment/cios.

    Tab!a 3: !oto de uma E"A com automação composta de )iltro de areia e carão atiado.

    !onte' Alexandre C. Souza

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    Poço 01

    Poço 02

    Poço 03

    Poço 04

    Poço 05

    Poço 06

    T*+,-./.1-*

    &2-T*

    T*+,-./.1-*

    T2*T*/*

    *

    * C

    C

    2etrola3agem dos 4iltros 'idr5metro &om6a  *

    4iltro *reia  C

    4iltro Car3!o   .fluente gua 7otá3el

    2ede dedistri6ui!o

    Trihalometanos em águas de consumo humano

     Abaixo na tabela 4- um organograma exempli)ica o processo 1ue a *gua

    percorre desde a captação atB a sa/da )iltrada da E"A na empresa elta.

    Tab!a 4: +rganograma de )luxo de captação e tratamento de *gua de E"A na elta.

    !onte' Alexandre C. Souza

     A partir do organograma apresentado na tabela 4- podemos concluir 1ue

    toda a *gua captada nos seis poços existentes B então bombeada para o tan1ue

    de *gua bruta. 0o tan1ue de *gua bruta- B realizado o processo de prBQcloração

    com ,ipoclorito de Sódio * concentração de 2Y para )ormar um residual de cloro

    lire acima de @ ppm- acelerando o processo de oxidação do )erro presente na*gua dos poços- )azendo com 1ue o )erro encontrado em sua )orma natural na

    *gua !e@ sol:el- passe então para a )orma de !e7 1ue B a )orma de pe1uenos

    )locos sendo desta maneira retido nos )iltros de areia granulada da E"A.

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     A *gua bruta da E"A- apresenta concentraçJes eleadas tambBm de

    manganRs- para a remoção deste /on- eleaQse o p, da *gua bruta para alores

    entre >- e 3- precipitando assim o manganRs 1ue tambBm B retido nos )iltros de

    areia granulada e carão atiado.

    + cloro residual após o processo de )iltração- não necessitaa de correção

    deido a grande 1uantidade de (ipoclorito de sódio inserido no tan1ue de *gua

    bruta 1ue antecede a etapa da )iltração. A problem*tica desse modo de operação

    desta E"A- consiste exatamente na grande 1uantidade de (ipoclorito de sódio

    inserido no tan1ue de *gua bruta para oxidação do )erro.

    Como V* imos anteriormente- os deriados clorados são os precursores da

    )ormação dos ",#8s nas *guas de uma E"A- aliados * matBria orgnica tambBm

    presente nesta *gua.Em an*lise realizada em 1uatro pontos estratBgicos deste sistema-

    podemos obserar a )ormação dos ",#8s- a tabela > a seguir- ilustra os resultados

    anal/ticos deste ensaio.

    Tab!a 5: Lesultados anal/ticos da *gua em 1uatro pontos do processo.

    S6&a-7, +*a! 8 D9%b$, "4

    Ponto de coleta Clororesidual lire

    Q ppm

    ",# $"ri(alometanos& Q ug?l;imite m*x. permitido Port.=2> #in. Sa:de 2 ug?l

    !erro_.#.P

    -7 mg?l

    #anganRs_.P.# -2

    mg?l

    "an1ue *gua -2@"an1ue *gua tratada $pós E.".A& @- 2@ -= -= -W -=Le)eitório 2- 4 -= -=

    _alores )ora dos limites estabelecidos pela Portaria =2>- de @= de #arço de @5.!onte' Alexandre C. Souza

    Com base em estudos realizados pela Leista ,igiene Alimentar n. 3?32

    de 0o?ez de @2- 1ue aponta a pósQcloração como uma alternatia para

    reduzir os ",#8s em *guas de uma E"A- 1ue utiliza deriados clorados para

    desin)ecção de *guas- )oi reproduzido essa pes1uisa na E"A em estudo obtendo

    os seguintes resultados para ",#8s- ilustrado na tabela 3.

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    Tab!a ;: Lesultados anal/ticos da *gua nos mesmos 1uatro pontos do processo após

    estudo de redução do cloro no tan1ue de *gua bruta.

    A$$, "5Ponto de coleta Cloro

    residual lireQ ppm

    ",# $"ri(alometanos& Q ug?l;imite m*x. permitido Port.=2> #in. Sa:de 2 ug?l

    !erro_.#.P

    -7 mg?l

    #anganRs_.P.# -2

    mg?l

    "an1ue *gua

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    noo treinamento para ade1uação * mudança de procedimento operacional

    estabelecida.

    2. CONCLUSÃO

    + resultado do presente trabal(o- permite concluir 1ue a substituição da

    tBcnica de prBQcloração pela pósQcloração diminui a )ormação dos ",#8s.

    +s alores de ",# em todos os pontos medidos após processo de

    )iltração- apresentaram signi)icatia redução garantindo uma maior segurança para

    o processo 1ue contou ainda com a redução de custo- resultante da diminuição da

    1uantidade de (ipoclorito de sódio utilizado na *gua da E"A para a desin)ecção da*gua.

    + sistema de ar comprimido adotado para auxiliar na oxidação do )erro-

    custou o e1uialente L =.- V* incluso neste alor sua instalação.

    Com a redução do consumo de (ipoclorito de sódio na E"A- calculaQse 1ue

    o retorno sobre o inestimento $L+F&- realizado para instalação deste sistema-

    ser* no tempo de 25 meses.

     Apresento uma solução barata para reduzir os ",#8s em *gua de consumo

    (umano- totalmente i*el e aplic*el a 1ual1uer E"A.

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    3. REFER?NCIAS BIBLIOGRÁFICAS

     A^E_E+- `. #. 0.M PAL;A"+LE- A. C.M at al. Técnica de abastecimento e

    tratamento de água. 7a  ed. São Paulo' CETESBM . @- 23>4

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    P+L"+- Celmo Celeno Q Exame Cl/nico. @ edição- ed Guanabara' Lio de `aneiro-233@. ispon/el em'(ttp'??.pdamed.com.br?diciomed?pdamed2>[email protected](p Q 7>D – Acesso em3 de Abril @>.

    "+#F0AGA- #. K.M #FF+- A. !. 9:#osi%&o humana a trihalometanos #resentes

    em água tratada. R>/6a = /a=