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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS – CURSO DE MESTRADO EM TEORIA LITERÁRIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIAINSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS – CURSO DE MESTRADO EM

TEORIA LITERÁRIA

UBERLÂNDIA / MG2008

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS – CURSO DE MESTRADO

EM TEORIA LITERÁRIA

Coordenação: Profª. Drª. Elaine Cristina Cintra

Nome do Curso: Curso de Mestrado em Teoria Literária

Áreas de Conhecimento: Letras (8.02.00.00-1)

Área de Concentração: Teoria Literária (8.02.05.00-3)

Linhas de Pesquisa:

Perspectivas teóricas e historiográficas no estudo da literatura

Poéticas do texto literário: cultura e representação

ENDEREÇO:

Logradouro: Av. João Naves de Ávila nº 2121, Bloco G, Sala 1G250 – Campus Santa

Mônica Cidade: Uberlândia UF: MG Cx Postal: 593 CEP: 38408-100

Telefone: 34-3239-4487

Fax: 34-3239-4539

E-mail: [email protected] (secretaria) [email protected] (coordenação)

CORPO DOCENTE PERMANENTE:

EDUARDO JOSE TOLLENDAL ELAINE CRISTINA CINTRA ENIVALDA NUNES FREITAS E SOUZA IRLEI MARGARETE CRUZ MACHADO IVAN MARCOS RIBEIROJACY ALVES DE SEIXASJOANA LUIZA MUYLAERT DE ARAUJO LUCIENE ALMEIDA DE AZEVEDO LUIZ HUMBERTO MARTINS ARANTES MARIA IVONETE SANTOS SILVA MARISA MARTINS GAMA-KHALIL ROBERTO DAUD

PROFESSOR VISITANTE - COLABORADOR

KENIA MARIA PEREIRA DE ALMEIDA REGMA MARIA DOS SANTOS

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INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - MESTRADO EM TEORIA LITERÁRIA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS

CAPÍTULO IDa Caracterização e Objetivos do Programa

Art. 1o. O Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária do Instituto de Letras e Lingüística é regido pelo Estatuto e pelo Regimento da Universidade Federal de Uberlândia, pelas normas gerais da Pós-graduação, por normas complementares oriundas do Instituto de Letras e Lingüística e do Conselho de Pesquisa e Pós-graduação - CONPEP, por este Regulamento e por orientações e resoluções específicas definidas pelo Colegiado do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária, no âmbito de suas competências.

Art. 2o. O Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária tem como objetivos:

I. Promover pesquisas que objetivem o desenvolvimento dos estudos avançados de literatura, a partir de perspectivas teóricas contemporâneas, lançando mão do necessário diálogo interdisciplinar com áreas de interface com o campo da linguagem.

II. Qualificar profissionais de elevado nível acadêmico com capacidade de:a. realizar pesquisas, contribuindo para o desenvolvimento científico da

área;b. promover a difusão de conhecimentos, integrando ensino e pesquisa;

III. Contribuir para a consolidação de uma política institucional de investimento continuado em programas de Pós-graduação stricto sensu.

IV. Articular atividades de ensino e pesquisa, desenvolvidas tanto na graduação quanto na Pós-graduação, possibilitando a organização de núcleos temáticos e projetos de pesquisa em torno de questões relativas aos estudos literários.

V. Oferecer possibilidades para que o aluno desenvolva seu conhecimento acadêmico e sua capacidade de realizar pesquisas na área de Teoria Literária.

Art. 3o. O Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária tem como princípio o incentivo à interdisciplinaridade e à autonomia no desenvolvimento de estudos e na produção acadêmica.

CAPÍTULO II

Da Estrutura Acadêmica

Art. 4o. O Programa é estruturado em Área(s) de Concentração e Linhas de Pesquisa, sistematizadas em torno de componentes curriculares, projetos e demais atividades específicas.

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Parágrafo 1o. O Programa encontra-se estruturado em uma Área de Concentração intitulada Teoria Literária.

Parágrafo 2o. A criação ou manutenção de uma Área de Concentração deverá levar em conta a demanda, a efetiva produção científica e acadêmica, a disponibilidade de professores doutores para ministrar aulas e para o efetivo trabalho de orientação nas áreas do conhecimento de Letras e Teoria Literária, a existência de projetos e linhas de pesquisa produtivas e o oferecimento de pelo menos seis disciplinas ao longo de cada ano, por área.

Parágrafo 3o. A criação ou manutenção de linhas de pesquisa deverá refletir a proposta do Programa e a(s) área(s) de concentração, contendo, o mínimo de três docentes por linha, com projetos credenciados e elevada produção técnica e bibliográfica.

Art. 5o. O Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária oferecerá diferentes tipos de componentes curriculares definidos em resoluções específicas.

Parágrafo 1o. O elenco de componentes curriculares do Programa será estabelecido pelo Colegiado do Programa mediante resolução específica, podendo ser alterado de acordo com as normas vigentes neste Regulamento, por proposta do corpo docente ou do próprio Colegiado.

Parágrafo 2o. Os componentes curriculares serão agrupados por área(s) de concentração e linhas de pesquisa.

Parágrafo 3o. Os componentes curriculares e demais atividades do Programa poderão ser oferecidos regularmente durante o semestre letivo e excepcionalmente concentrados, podendo ser ministrados por docentes do Curso ou por visitantes, conforme as normas vigentes e o calendário aprovado pelo Colegiado.

CAPÍTULO IIIDos títulos e certificados

Art. 6o. Será conferido o título de Mestre em Letras, com referência à Área de Concentração, ao aluno que satisfizer todas as exigências deste Regulamento e das normas gerais de funcionamento dos Programas de Pós-graduação da Universidade Federal de Uberlândia, essencialmente as seguintes:

I. completar dezoito créditos em componentes curriculares.II. tiver concluído todas as etapas e prazos intermediários.

III. for aprovado no exame de qualificação.IV. tiver sua Dissertação de Mestrado aprovada por uma Banca Examinadora,

obtendo os dezesseis créditos correspondentes.

Parágrafo Único. A expedição do diploma fica condicionada à homologação do parecer final da Banca Examinadora pelo Colegiado do Programa e ao cumprimento de normas administrativas vigentes.

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Art. 7o. Ao aluno que não apresentar e defender a Dissertação de Mestrado nos prazos estabelecidos por este Regulamento poderá ser concedido certificado de Especialista, conforme disposto em resolução específica do CONPEP, a critério do Colegiado do Programa e desde que sejam cumpridas as demais condições previstas nos incisos I, II e III do Art. 6º deste Regulamento.”

CAPÍTULO IVDa Estrutura Administrativa e do Colegiado

Art. 8o. O Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária é vinculado ao Instituto de Letras e Teoria Literária, sendo Coordenador o seu representante oficial.

Art. 9º. O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária é de caráter deliberativo e subordina-se hierarquicamente ao Conselho do Instituto de Letras e Lingüística e a Conselhos Superiores da Universidade.

Art. 10. O Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária é administrado por um Colegiado e uma Coordenação, com o apoio de uma Secretaria.

Art. 11. O Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária tem, ainda, em sua estrutura organizacional, a Assembléia Geral como órgão consultivo do Colegiado.

Parágrafo 1º. A Assembléia Geral compõe-se de todos os professores, alunos regulares e funcionários do Programa de Pós-graduação em Letras – Curso de Mestrado em Teoria Literária e tem como competência principal opinar sobre:

I. o Regulamento do Programa e suas eventuais alterações, quando estas modificarem a sua estrutura fundamental.

II. modificações propostas na estrutura curricular do Programa.III. questões relativas à avaliação.

Parágrafo 2º. A Assembléia reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por ano e extraordinariamente, sempre que convocada pelo Coordenador do Programa.

Art. 12. O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária é responsável pela coordenação didático-científica e administrativa do Programa.

Art. 13. São competências do Colegiado do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária:

I. Definir calendários, horários e a programação de todas as atividades do Programa.

II. Credenciar e descredenciar o quadro docente e de orientadores, bem como propor a colaboração de especialistas externos à Universidade Federal de Uberlândia, no desenvolvimento das atividades do Programa.

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III. Avaliar a adequação da estrutura curricular, o desempenho da(s) Área(s) de Concentração e das Linhas de Pesquisa e propor alterações e reestruturações, a extinção ou a criação de componentes curriculares, área(s) e linhas.

IV. Propor o número anual de vagas a serem oferecidas e sua distribuição por linha e orientador.

V. Indicar anualmente as disciplinas a serem ministradas, distribuídas na(s) área(s) de concentração e linhas de pesquisa, e aprovar os seus respectivos programas.

VI. Deliberar sobre o processo seletivo de ingresso ao Programa, assim como indicar as comissões para esse fim e homologar os resultados.

VII. Homologar a escolha de orientador e aprovar propostas de mudança de orientação ou indicação de co-orientadores.

VIII.Manifestar-se sobre pedidos de desligamento de aluno do Programa, quando solicitados pelo orientador ou pela Coordenação.

IX. Estabelecer normas para a realização do exame de qualificação.X. Indicar ou referendar, ouvido o orientador, comissões examinadoras do

exame de qualificação e a composição das bancas examinadoras das dissertações de mestrado.

XI. Definir parâmetros para a distribuição de bolsas e para a execução de recursos concedidos ao Programa.

XII. Cumprir e fazer cumprir as normas do Programa, mediante manuais, resoluções, ordens de serviço e similares.

XIII.Estabelecer as diretrizes didáticas, acadêmicas, científicas, gerenciais e administrativas do Programa, observadas as normas vigentes.

XIV. Exercer outras competências definidas pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade Federal de Uberlândia, pelo Regulamento Interno do Instituto de Letras e Teoria Literária, pelos Conselhos Superiores e por resoluções específicas do Colegiado.

XV.Homologar resultados, pareceres e avaliações das Bancas Examinadoras

Art. 14. O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente, a qualquer momento, mediante convocação do Coordenador ou a pedido da maioria simples de seus membros.

Parágrafo 1o. De cada reunião será lavrada ata.

Parágrafo 2o. Os processos a serem examinados em cada reunião serão distribuídos aos membros do Colegiado com prazo fixado em resolução específica, para que o conselheiro estude a questão e proponha parecer para apreciação.

Parágrafo 3o. As votações serão feitas por maioria simples, tendo o Coordenador, além do voto singular, direito a voto de minerva.

Art. 15. O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária será constituído:

I. pelo coordenador de curso que será seu presidente.II. por quatro representantes do corpo docente permanente do Programa,

vinculados preferencialmente a linhas de pesquisa diferentes, com direito a voto, eleitos por seus pares entre o(s) professor (es) que se candidatar (em) em reunião de docentes, convocada pelo Diretor do ILEEL para este fim, observada a legislação e as normas vigentes, para um mandato de dois anos, permitida uma recondução consecutiva.

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III. por um representante discente regular do curso, com direito a voto, eleito por seus pares entre o(s) aluno(s) que se candidatar (em) em reunião de discentes, convocada pela representação discente, pelo Coordenador do Curso ou pelo Diretor do ILEEL, nesta ordem de preferência, para este fim, observada a legislação e as normas vigentes, para um mandato de um ano, permitida uma recondução consecutiva.

Parágrafo 1o. A eleição dos membros do Colegiado do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária será feita de acordo com a legislação vigente e com as normas pertinentes nos âmbitos do Instituto de Letras e Lingüística e da Universidade Federal de Uberlândia.

Parágrafo 2o. Poderá ser eleito para o Colegiado do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária qualquer professor do corpo docente permanente com título de doutor, livre docente ou equivalente.

Art. 16. O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária será convocado pelo Coordenador de Curso ou seu substituto legal ou por solicitação de, no mínimo, metade de seus membros.

CAPITULO VDa Coordenação do Programa

Art. 17. A Coordenação do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária é o órgão executivo do Colegiado do Programa.

Parágrafo 1o. A Coordenação do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária é exercida por um docente do corpo permanente do Programa, pertencente ao quadro da carreira docente do Instituto de Letras e Lingüística da Universidade Federal de Uberlândia.

Parágrafo 2o. O Coordenador do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária será eleito de acordo com o que dispõe a legislação em vigor, o Estatuto da Universidade Federal de Uberlândia e o Regulamento do Instituto de Letras e Lingüística e demais normas pertinentes.

Parágrafo 3o. O Coordenador do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária será nomeado pelo Reitor, após eleito pelos seus pares, para um mandato de dois anos, sendo permitida apenas uma recondução consecutiva.

Parágrafo 4o. Nos impedimentos temporários do Coordenador, todas as suas atribuições serão exercidas por um membro do Colegiado eleito para este fim.

Parágrafo 5o. Nos afastamentos ou impedimentos do coordenador que resultarem em vacância do cargo de Coordenador do Programa, a coordenação será exercida por um dos membros do Colegiado do Programa, eleito entre seus pares, nomeado pelo Reitor, assim permanecendo até a nomeação de novo coordenador a quem transmitirá o cargo.

Art. 18. Compete ao Coordenador do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária:

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I. presidir o Colegiado do Programa.II. representar o Programa em todas as instâncias em que esta representação se

faça necessária e/ou devida.III. cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado do Programa,

encaminhando aos órgãos e conselhos competentes as propostas e expedientes que dependerem da aprovação destes, nomeando comissões e encaminhando orientações e demais documentos.

IV. exercer outras competências previstas ou que venham a ser atribuídas pela legislação, pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade Federal de Uberlândia, pelo Regulamento Interno do Instituto de Letras e Lingüística, pelas normas gerais da Pós-graduação e por resoluções específicas do Colegiado.

Art. 19. O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária e a Coordenação do Programa contarão com os trabalhos de uma Secretaria.

Parágrafo 1o. A secretaria desempenhará atribuições definidas por resoluções específicas do Colegiado, em conformidade com as orientações e normas do Instituto de Letras e Lingüística, observada a descrição institucional de cargos e salários.

Parágrafo 2o. A Secretaria é diretamente subordinada à Coordenação do Programa de Pós-graduação em Letras – Curso de Mestrado em Teoria Literária.

CAPÍTULO VIDo Corpo Docente

Art. 20. O corpo docente do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária é constituído por professores da Universidade Federal de Uberlândia, podendo fazer parte do corpo docente, professores de outras instituições de ensino superior ou profissionais de centros de pesquisa do país ou do exterior, de reconhecida competência na(s) área(s) de concentração do Programa, credenciados pelo Colegiado.

Parágrafo 1o. O corpo docente do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária compõe-se de Professores Permanentes, Professores Colaboradores e Professores Visitantes.

Parágrafo 2o. O corpo docente será definido e aprovado pelo Colegiado do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária e homologado pelo CONPEP, de acordo com os critérios para credenciamento e demais normas e orientações vigentes.

Parágrafo 3º. Professores de áreas afins poderão compor o corpo docente, desde que sua contribuição seja relevante para o desenvolvimento das atividades do Curso.

Art. 21. O corpo docente do quadro permanente constituirá o mínimo de oitenta por cento de todos os docentes envolvidos no Programa e será composto de professores

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com título de doutor, livre docente, ou equivalente, em Letras, ou em áreas afins, obtido em instituições nacionais ou estrangeiras credenciadas e reconhecidas pela CAPES.

Parágrafo 1º. Ao corpo docente permanente compete a execução das atividades relativas aos componentes curriculares, a projetos de pesquisa vinculados à(s) área(s) de concentração e às linhas de pesquisa do Programa e às atividades administrativas do Programa.

Parágrafo 2o. Somente os professores do quadro permanente poderão ser membros do Colegiado e/ou Coordenador do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária.

Art. 22. O corpo docente do quadro de colaboradores é constituído de professores da Universidade Federal de Uberlândia ou de outras instituições que, não pertencendo ao quadro de professores permanentes do Programa, prestarem algum tipo de colaboração nas atividades de ensino e de pesquisa, de orientação ou de co-orientação de dissertação, assessoria e outras atividades didático-científicas do Programa, de acordo com os parâmetros vigentes.

Parágrafo Único. Podem ser professores colaboradores aqueles com títulos de doutor, livre docente ou equivalente, nas mesmas áreas especificadas no Art. 21.

Art. 23. Ao corpo docente de professores visitantes, constituído por professores de outras instituições com títulos de doutor, livre docente ou equivalente, nas mesmas áreas especificadas no Art. 21, cabe desempenhar atividades de orientação de pesquisa, de assessoria ou relacionadas aos componentes curriculares.

Parágrafo Único. Os professores visitantes serão definidos de acordo com as normas vigentes e por convite do Colegiado do Programa, a partir de indicação do corpo docente, discente ou do próprio Colegiado, face às necessidades do Programa.

Art. 24. Compete ao corpo docente do Programa de Pós-graduação em Letras – Curso de Mestrado em Teoria Literária:

I. desenvolver as atividades relativas aos componentes curriculares.II. propor, desenvolver e/ou coordenar projetos de ensino e de pesquisa.

III. propor ao Colegiado do Programa a criação, modificação ou extinção de componentes curriculares, área(s) de concentração, linhas de pesquisa, grupos ou núcleos temáticos de pesquisa, projetos de pesquisa e extensão; a realização de convênios de pesquisa interinstitucionais; a associação a entidades de caráter científico ou outras de interesse do Programa; a indicação de material bibliográfico para aquisição e outras discussões pertinentes.

IV. desenvolver atividades de orientação ou de co-orientação de dissertação.V. compor Comissões de Seleção de candidatos e de Bancas Examinadoras de

Exames de Qualificação e de Defesa Pública de Dissertação.VI. aprimorar suas atividades acadêmicas em geral e especificamente sua

produção científica e técnica de modo a se adequar às expectativas de sua função e, sobretudo aos parâmetros de avaliação docente e dos programas de Pós-graduação vigentes.

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VII. desempenhar atividades acadêmicas e/ou administrativas, dentro dos dispositivos regulamentares, pertinentes ao Programa.

VIII. participar de processos avaliativos.IX. envolver-se em grupos de pesquisa, propor e coordenar convênios, grupos de

estudos e projetos, promover e organizar eventos vinculados ao Programa, participar de reuniões temáticas, de Assembléias Gerais e de todas as demais atividades essenciais para o bom funcionamento do Programa.

Parágrafo Único. Somente professores com título de doutor, livre docente ou equivalente poderão ser membros de Banca Examinadora de Exame de Qualificação ou de Banca de Defesa Pública de Dissertação.

Art. 25. Para ingressar no corpo docente do Programa o requerente deverá ser credenciado pelo Colegiado, que tomará como parâmetros básicos:

 

I. a apresentação de projeto de pesquisa aprovado pelo Conselho do Instituto de Letras e Teoria Literária, na área de concentração e linha de pesquisa de seu interesse.

II. experiência na orientação de alunos de monitoria, estágios, monografias ou de iniciação científica.

III. comprovação de produção científica relevante e recente vinculada à(s) área(s) de concentração e linhas de pesquisa do Programa.

IV. envolvimento em grupos de pesquisa ou projetos coletivos intra ou interinstitucionais.

V. comprovação de especialidade em pelo menos um componente curricular do Programa.

Parágrafo Único. O detalhamento das normas específicas para credenciamento e descredenciamento de professores e orientadores de dissertação será definido conforme normas específicas da CAPES, dos Conselhos Superiores da UFU e do Colegiado do Programa.

Art. 26. Para ingressar e permanecer na categoria de membro do corpo docente permanente, o professor deverá ter alcançado, ao final do triênio da avaliação, a produção média mínima estabelecida, atendendo aos seguintes requisitos básicos: 

I. ministrar disciplinas na graduação e no Programa de Pós-graduação.II. oferecer vagas regularmente nos processos seletivos e ter o mínimo do

número de orientando, definido pelo Colegiado.III. apresentar, ao final do período, produção bibliográfica válida, trabalhos em

eventos científicos e produção técnica na organização de eventos, traduções, pareceres, assessorias e similares.

IV. participar de grupo de pesquisa e manter projeto válido e credenciado dentro das área(s) de concentração e linhas de pesquisa do Programa.

V. ter alunos de iniciação científica.VI. participar das Assembléias Gerais do Programa e das discussões promovidas

pela(s) área(s) de concentração e linhas de pesquisa.VII. cumprir solicitações e prazos regulamentares junto ao Programa.

Parágrafo Único. A produção média mínima e o detalhamento dos parâmetros para ingresso e permanência na categoria de docentes permanentes serão definidos de

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acordo com conforme normas específicas da CAPES, dos Conselhos Superiores da UFU e do Colegiado do Programa.

CAPÍTULO VII

Da orientação

Art. 27. O orientador de dissertação será indicado durante o processo seletivo e terá sua definição posteriormente homologada pelo Colegiado.

Art. 28. Cabe ao Orientador de Dissertação:

I. orientar a montagem do projeto de pesquisa, do relatório de qualificação e da dissertação do aluno.

II. acompanhar o trabalho realizado pelo aluno em todas as suas fases, inclusive a definição de componentes curriculares a serem cursados podendo submeter ao Colegiado do Programa o pedido de cancelamento do projeto e respectivo plano de trabalho.

Art. 29. Será permitida a co-orientação de dissertação, inclusive por docentes de outras instituições, desde que aprovada pelo Colegiado do Programa, mediante requerimento e justificativa do aluno e com a anuência do Orientador de Dissertação.

Parágrafo 1o. O aluno poderá solicitar mudança de orientador de dissertação, uma única vez durante o curso, mediante requerimento e justificativa dirigidos ao Colegiado do Programa.

Parágrafo 2o. Na falta ou impedimento do Orientador de Dissertação, o Colegiado do Programa designará um substituto, em qualquer fase dos trabalhos.

Art. 30. O número mínimo e máximo de orientandos de dissertação por orientador será definido, periodicamente, conforme critérios e normas estabelecidos pelo Colegiado do Programa, de acordo com as diretrizes da CAPES, as demandas da comunidade acadêmica e as condições de trabalho do corpo docente.

CAPÍTULO VIII

Do Corpo Discente, da Seleção, da Matrícula, do Trancamento e da Jubilação.

Art. 31. O corpo discente do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária será constituído de alunos regulares e especiais.

Parágrafo 1o. Alunos regulares são os alunos devidamente matriculados, portadores de diploma ou certificados de conclusão de curso de nível superior de longa duração, aprovados em processo seletivo e aceitos formalmente por um orientador.

Parágrafo 2o. Alunos transferidos de outras instituições ou Programas poderão ser aceitos desde que haja vagas e sejam observadas as normas gerais da Pós-graduação, a legislação pertinente e demais normas específicas definidas pelo Colegiado.

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Parágrafo 3o. Havendo vagas, o Programa poderá admitir, excepcionalmente, e por meio de processo seletivo, a matrícula em disciplinas isoladas de alunos, aqui denominados alunos especiais, em consonância com as normas vigentes e conforme os termos definidos em Resolução específica do Colegiado.

Art. 32. O ingresso no Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária é feito ordinariamente uma vez por ano e, extraordinariamente, uma vez a cada semestre, por meio de exame de seleção de candidatos inscritos, constando, obrigatoriamente, de:

I. exame de proficiência em língua estrangeira, de caráter obrigatório e eliminatório.

II. apresentação de projeto de pesquisa em sintonia com a(s) área(s) de concentração, linhas de pesquisa do Programa e projeto do orientador.

III. prova de conhecimentos na área de Teoria Literária, na(s) área(s) de concentração e linhas de pesquisa do Programa.

IV. entrevista.

Parágrafo 1o. O detalhamento do processo seletivo e os critérios de avaliação serão definidos em Resolução do Colegiado.

Parágrafo 2º. O Colegiado definirá os termos do edital de inscrição e seleção, em conformidade com as normas vigentes, indicando o número de vagas, as condições e documentação exigidas dos candidatos, taxa de inscrição, critérios e formas de avaliação, datas, horários e locais em que serão realizadas as inscrições e as atividades de seleção, tais como provas, entrevistas, exame de currículo, dentre outros.

Parágrafo 3o. A seleção dos candidatos será feita por uma comissão nomeada pelo Colegiado do Programa para tal fim, em consonância com as disposições deste Regulamento, com os termos do edital e demais normas complementares.

Art. 33. A inscrição dos candidatos poderá ser realizada por meio eletrônico, presencialmente na Secretaria do Programa de Pós-graduação em Letras - Curso de Mestrado em Teoria Literária, ou por procuração simples assinada pelo candidato, mediante o preenchimento de requerimento em formulário próprio, dirigido ao Coordenador do Programa.

Parágrafo 1º. A inscrição dos candidatos somente será deferida após análise dos seguintes documentos:

I. Histórico escolar do curso de graduação.II. Curriculum vitae atualizado, em versões eletrônica e impressa, acompanhado

de documentos comprobatórios.III. Cópia xerográfica de: a) Diploma de curso superior de longa duração nas

áreas definidas no Art. 36 deste Regulamento, devidamente registrado, ou que apresente atestado ou declaração de conclusão, nos quais constem a data da colação de grau realizada ou a realizar; b) Certidão de nascimento ou casamento; c) Carteira de identidade; d) Título de eleitor com comprovação de regularidade junto à Justiça Eleitoral; e) Certificado de reservista, para os de sexo masculino; f) Cadastro de Pessoa Física e g) comprovante de situação regular no país, no caso de estrangeiro.

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IV. Fotos atuais.V. Comprovante de pagamento de taxa de inscrição.

VI. Projeto de pesquisa, na(s) área(s) de concentração do Programa em consonância com as linhas de pesquisa e os projetos em andamento, obedecidas às normas definidas pelo Colegiado.

Parágrafo 2º. As inscrições somente serão deferidas após análise da documentação recebida pela Secretaria, observado o cumprimento dos requisitos estabelecidos no edital, incluindo o recebimento de toda a documentação pertinente, em conformidade com os prazos estabelecidos.

Art. 34. Podem se inscrever os portadores de diploma de curso superior de longa duração, ou certificado de conclusão de curso na Área de Letras bem como em Áreas afins.

Parágrafo 1º. Excepcionalmente o Colegiado do Programa poderá autorizar a inscrição de portadores de diploma de curso superior de outras áreas, tendo em vista a questão interdisciplinar, devendo o candidato, para tal fim, anexar à documentação elencada no Art. 33, justificativa detalhada de seu plano de pesquisa.

Parágrafo 2º. A inscrição de candidato portador de diploma de curso superior de instituição estrangeira está sujeita à apresentação de documento de revalidação ou equivalente, observadas ainda as disposições referentes a documentos escritos em língua estrangeira.

Art. 35. O Colegiado do Curso homologará o resultado da seleção, publicará o resultado e divulgará as providências a serem tomadas.

Art. 36. Os alunos classificados no exame de seleção para ocupar vagas no Programa como alunos regulares deverão matricular-se por componente curricular, observando-se pré-requisitos e/ou demais condições para a matrícula, compatibilidade horária, existência de vaga, Resoluções específicas do Colegiado do Programa e normas gerais de matrícula vigentes no âmbito da Universidade.

Parágrafo 1o. A matrícula deverá ser feita semestralmente, conforme calendário específico e em consonância com as normas e orientações vigentes.

Parágrafo 2o. O aluno aprovado no processo seletivo destinado a preencher vaga no Programa deverá apresentar o diploma de curso superior de longa duração ou certificado de conclusão de curso nas áreas definidas no Art. 34 deste Regulamento.

Art. 37. O trancamento parcial de matrícula em disciplina somente poderá ser autorizado em casos de extrema relevância, após análise do Colegiado, mediante apreciação de requerimento do aluno acompanhado de parecer do orientador, com justificativa circunstanciada e comprovada e dentro dos prazos estabelecidos nas normas, resoluções e legislação pertinentes.

Parágrafo Único. O trancamento parcial de matrícula em disciplina não implica dilação de prazo para conclusão dos créditos, ficando mantido, em qualquer circunstância, o prazo máximo definido no Art. 41 deste Regulamento.

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Art. 38. O trancamento geral de matrícula somente poderá ser autorizado uma única vez e por um período máximo de até seis meses, após parecer do Colegiado do Programa, mediante apreciação de requerimento do aluno e de parecer do orientador, com justificativa circunstanciada e comprovada detalhando o estágio da pesquisa e o cronograma de trabalho.

Parágrafo Único. O trancamento geral de matrícula não implica dilação de prazo para conclusão do Curso, ficando mantido, em qualquer circunstância, o prazo máximo definido no Art. 41 deste Regulamento.

Art. 39. Será jubilado o aluno que:

I. não se matricular em todos os semestres letivos, contados a partir de seu ingresso como aluno regular;

II. não cumprir os créditos em componentes curriculares e demais atividades intermediárias previstas neste Regulamento e nas Resoluções e normas complementares, dentro dos prazos definidos;

III. não for aprovado em defesa de dissertação dentro dos prazos estabelecidos neste Regulamento.

IV. não cumprir as demais condições definidas nas normas gerais da Pós-graduação e do Colegiado do Programa.

Parágrafo 1º. O aluno será desligado imediatamente após o não cumprimento das etapas, condições e prazos previstos neste Regulamento e nas demais normas que regem a Pós-graduação da UFU, ou imediatamente após votado o recurso nas instâncias competentes, quando for o caso.

Parágrafo 2º. O desligamento do aluno será precedido de comunicação formal ao mesmo, nos termos das normas gerais da pós-graduação da UFU.

Capítulo IX Da Avaliação do Corpo Discente

Art. 40. A cada disciplina cursada ou atividade desenvolvida, com no mínimo 75% de freqüência, deve corresponder uma avaliação de desempenho do aluno, expressa em conceitos e regularizada até 90 dias após o término do semestre anterior, conforme os meios e procedimentos institucionais vigentes.

Parágrafo 1o. A avaliação será de exclusiva responsabilidade do professor responsável pela disciplina ou atividade, sendo realizada por meio de provas, trabalhos, projetos ou atividades de natureza correlata, sempre de caráter documental e concernente aos conteúdos tratados.

Parágrafo 2o. A cada avaliação será atribuído um conceito A, B, C, D ou E referente ao aproveitamento do aluno nos componentes curriculares ou atividades, conforme correspondência numérica definida nas normas gerais da Pós-graduação da UFU.

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Capítulo XDos prazos e créditos

Art. 41. O prazo mínimo para a defesa da Dissertação será de doze meses e o prazo máximo será de 24 meses após o ingresso do aluno no Programa.

Parágrafo Único. Excepcionalmente este prazo máximo poderá ser prorrogado em até (06) seis meses de acordo com os critérios estabelecidos pelo Colegiado, incluídos os períodos de afastamentos decorrentes de trancamentos parciais ou gerais que porventura tenham sido concedidos, em consonância com as normas vigentes.

Art. 42. A integralização dos estudos necessários à concessão do título de mestre será expressa em créditos e obedecerá ao previsto nas normas gerais da Pós-graduação da Universidade Federal de Uberlândia.

Art. 43. Para a obtenção do título de Mestre em Teoria Literária, o mestrando deverá completar pelo menos trinta e quatro créditos, assim distribuídos:

a) No mínimo 18 créditos em componentes curriculares;b) Dezesseis créditos relativos à defesa da dissertação de mestrado e

correspondentes a estudos e atividades realizados pelo mestrando sob orientação, à pesquisa realizada, à redação da dissertação e à aprovação em defesa da dissertação.

Parágrafo Único. O aluno regular do Programa que desejar realizar estudos em instituições nacionais ou estrangeiras devidamente reconhecidas, credenciadas ou recomendadas pela CAPES poderá fazê-lo sem trancamento de sua matrícula no Programa, anexando ao seu requerimento o plano detalhado de estudos, com a anuência do orientador. Caberá ao aluno providenciar toda a documentação necessária ao aproveitamento dos créditos, no máximo de oito, de acordo com este Regulamento e demais normas complementares.

Art. 44. A integralização dos créditos em componentes curriculares deverá ser efetuada em até doze meses, contados a partir da data de início do primeiro período letivo em que o aluno se matriculou, descontados prazos decorrentes de eventual trancamento geral conforme previstos neste Regulamento e em legislação superior.

Art. 45. O aproveitamento de créditos cursados como alunos especiais obedecerá ao disposto nas normas gerais de Pós-graduação.

Capítulo XIDo Exame de Qualificação, da Dissertação e sua defesa

Art. 46. Todo aluno deverá submeter-se a exame de qualificação, que poderá ocorrer preferencialmente após obter doze créditos e, obrigatoriamente, após obter 18 créditos em componentes curriculares, de acordo com as normas específicas definidas pelo Colegiado.

Parágrafo 1o. Em caso de reprovação, o aluno poderá ser submetido a um novo exame, o que não implica dilação de prazo para a defesa da dissertação, ficando mantido em quaisquer circunstâncias o prazo máximo definido no Art. 41 deste Regulamento.

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Parágrafo 2o. Se for reprovado pela segunda vez ou se não cumprir as condições e prazos regulamentares previstos neste Regulamento e nas Resoluções e normas do Programa, o aluno será automaticamente desligado.

Art. 47. Para obtenção do título de Mestre em Teoria Literária será exigida, além de outras atividades estabelecidas pelo Regulamento e pelas normas gerais da Pós-graduação, obrigatoriamente a apresentação escrita de dissertação sobre trabalho de pesquisa, dentro da(s) área(s) de concentração e linhas de pesquisa do Programa.

Art. 48. O aluno só poderá apresentar a dissertação para defesa se já tiver obtido todos os créditos exigidos em componentes curriculares e tiver sido aprovado no exame de qualificação.

Art. 49. A defesa da dissertação deverá ocorrer dentro dos prazos definidos neste Regulamento, quando ocorrerá seu desligamento automático do Programa.

Art. 50. A dissertação de Mestrado será encaminhada à Coordenação do Programa pelo orientador, em versão impressa e eletrônica, mediante requerimento solicitando as providências necessárias à sua defesa, com a antecedência mínima de quarenta e cinco dias e dentro dos vinte e quatro meses regulamentares.

Parágrafo 1º. O número de cópias será definido em Resolução do Colegiado.

Parágrafo 2o. A dissertação de Mestrado deve ser redigida em Língua Portuguesa, respeitando-se as normas da ABNT e demais orientações técnicas definidas pelo Colegiado.

Parágrafo 3o. O Colegiado, ouvidos os envolvidos no processo, aprovará a banca, a data, o horário e o local da defesa da dissertação, observando o prazo máximo de vinte e quatro meses para permanência do aluno no Programa.

Parágrafo 4º. A Banca Examinadora será composta pelo Orientador e mais dois membros e um suplente, todos com titulação de doutor ou equivalente sendo que pelo menos um dos membros deverá ser da comunidade externa à Universidade.

Art. 51. No julgamento da dissertação serão atribuídos os conceitos de APROVADO ou REPROVADO, prevalecendo a avaliação de, no mínimo, dois examinadores.

Parágrafo 1o. Excepcionalmente, a banca examinadora, desde que por unanimidade de seus membros e devidamente justificado, poderá incluir na ata parecer indicando inclusive as menções de DISTINÇÃO e/ou LOUVOR, de acordo com os critérios específicos a serem definidos por resolução do Colegiado do Programa.

Art. 52. Em livro especial destinado a tal fim, será lavrada, pela Secretaria da Coordenação do Programa, ata de todo o processo de defesa e julgamento, contendo todas as informações necessárias e o parecer final da Banca Examinadora.

Art. 53. O parecer final da Banca Examinadora deverá ser homologado pelo Colegiado, após o que poderá ser expedido o diploma de Mestre em Teoria Literária, dentro da(s) área(s) de concentração do Programa, conforme as normas vigentes.

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CAPÍTULO XIIDas bolsas de estudo e de monitoria

Art. 54. Quando disponíveis recursos oriundos de convênios ou outras fontes, bolsas de estudos, de monitoria ou similares, bem como apoio financeiro para participação em eventos poderão ser concedidos, obedecendo a critérios estabelecidos pelas agências de fomento, pelos órgãos concedentes e pelo Colegiado do Programa.

Parágrafo 1o. A alocação e acompanhamento das bolsas serão feitos por uma Comissão específica, segundo critérios e normas estabelecidos pelo Colegiado em resolução própria, em conformidade com critérios e parâmetros das agências de fomento.

Parágrafo 2o. As bolsas de estudos e de monitoria serão renovadas semestralmente, segundo critérios de desempenho estabelecidos pelo Programa, após parecer da Comissão de Bolsas.

Parágrafo 3o. Ouvido o orientador, o Programa poderá suspender, a qualquer momento, a concessão da bolsa, desde que se constate o não cumprimento das condições estabelecidas para a concessão da bolsa pelo Colegiado do Programa.

Parágrafo 4o. O aluno bolsista deverá realizar estágio docência ou cumprir quaisquer outras exigências determinadas pela agência de fomento financiadora, conforme previsto na legislação vigente.

CAPÍTULO XIIIDas disposições gerais e transitórias

Art. 55. O aluno deverá, além de cumprir todos os créditos, etapas, condições e prazos regulamentares, participar de eventos científicos, publicar textos completos em periódicos ou anais e envolver-se em atividades acadêmicas definidas pelo orientador, enquanto estiver vinculado ao Programa.

Parágrafo Único. Não há garantia de apoio financeiro para as participações mencionadas no caput deste artigo.

Art. 56. Normas e procedimentos complementares serão definidos em Resoluções do Colegiado e publicadas no Manual de Orientação do Aluno e demais veículos de comunicação do Programa.

Art. 57. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos em primeira instância pelo Colegiado do Programa, cabendo recurso ao Conselho do Instituto de Letras e Lingüística e aos conselhos superiores competentes.

Art. 58. O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário.

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - MESTRADO EM TEORIA LITERÁRIA

COMPONENTES CURRICULARES

O Programa de Pós Graduação em Letras - Mestrado em Teoria Literária

apresenta uma composição curricular especificada a seguir, acompanhada do quadro de

docentes responsáveis.

TRÊS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: (Todos os professores como responsáveis)

Teoria literária: tradição e contemporaneidade (disciplina obrigatória

para todos os alunos ingressantes)

Historiografia literária: recepção e crítica (disciplina obrigatória para os

alunos da Linha 1)

Representação literária: texto e cultura (disciplina obrigatória para os

alunos da linha 2)

SETE DISCIPLINAS ELETIVAS COM EMENTA ESPECÍFICA:

Estudos comparados de literatura

Estudos comparados de literatura latino-americana

Estudos comparados de historiografia literária brasileira: textos

fundadores

Teorias do texto poético

O texto narrativo e suas formas: ficção, história e memória

Texto teatral e cultura

Literatura, Memória e Identidade Cultural

CINCO DISCIPLINAS ELETIVAS COM EMENTA ABERTA:

Seminários em Teorias da Cultura

Seminários em Teorias do Texto

Seminários em Teoria e Historiografia Literária

Seminários em Literatura Brasileira

Seminários em Literatura Comparada

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - MESTRADO EM TEORIA LITERÁRIA

QUADRO DE LINHAS/DISCIPLINAS

LINHAS DE

PESQUISA

OBRIGATÓRIA

GERAL

OBRIGATÓRIA POR

LINHA DE PESQUISA

ELETIVAS DE

EMENTA ESPECÍFICA

ELETIVAS DE

EMENTA ABERTA

LINHA 1Teoria literária: tradição

e contemporaneidade

Historiografia literária:

recepção e crítica

Estudos comparados de literatura Seminários em Teoria

e Historiografia LiteráriaEstudos comparados de

historiografia literária brasileira: textos fundadores

Literatura, Memória e Identidade Cultural

Seminários em Literatura Comparada

Estudos comparados de literatura latino-americana Seminários em

Literatura Brasileira

LINHA 2Teoria literária: tradição

e contemporaneidade

Representação literária:

texto e cultura

Teorias do texto poéticoSeminários em Teorias da Cultura

O texto narrativo e suas formas: ficção, história e memória.

Seminários em Teorias do Texto

Texto teatral e Cultura

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - MESTRADO EM TEORIA LITERÁRIA

CADASTRO DE DISCIPLINAS

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - MESTRADO EM TEORIA LITERÁRIA

1) DISCIPLINA: TEORIA LITERÁRIA: TRADIÇÃO E CONTEMPORANEIDADE

Sigla-Número: MTL-01

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 04

2) DISCIPLINA: HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA: RECEPÇÃO E CRÍTICA

Sigla-Número: MTL-02

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 04

3) DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO LITERÁRIA: TEXTO E CULTURA

Sigla-Número: MTL-03

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 04

4) DISCIPLINA: ESTUDOS COMPARADOS DE LITERATURA

Sigla-Número: MTL-04

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 04

5) DISCIPLINA: ESTUDOS COMPARADOS DE LITERATURA LATINO-AMERICANA

Sigla-Número: MTL-05

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 04

6) DISCIPLINA: ESTUDOS COMPARADOS EM HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA

BRASILEIRA: TEXTOS FUNDADORES

Sigla-Número: MTL-06

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 04

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7) DISCIPLINA: TEORIAS DO TEXTO POÉTICO

Sigla-Número: MTL-07

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 04

8) DISCIPLINA: O TEXTO NARRATIVO E SUAS FORMAS: FICÇÃO, HISTÓRIA E

MEMÓRIA

Sigla-Número: MTL-08

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 04

9) DISCIPLINA: TEXTO TEATRAL E CULTURA

Sigla-Número: MTL-09

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 04

10) DISCIPLINA: LITERATURA, MEMÓRIA E IDENTIDADE CULTURAL

Sigla-Número: MTL-10

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 04

11) DISCIPLINA: SEMINÁRIOS EM TEORIAS DA CULTURA

Sigla-Número: MTL-11

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 02

12) DISCIPLINA: SEMINÁRIOS EM TEORIAS DO TEXTO

Sigla-Número: MTL-12

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 02

13) DISCIPLINA: SEMINÁRIOS EM HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA

Sigla-Número: MTL-13

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 02

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14) DISCIPLINA: SEMINÁRIOS EM LITERATURA BRASILEIRA

Sigla-Número: MTL-14

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 02

15) DISCIPLINA: SEMINÁRIOS EM LITERATURA COMPARADA

Sigla-Número: MTL-15

Nível: Mestrado Acadêmico

Créditos: 02

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - MESTRADO EM TEORIA LITERÁRIA

DISCIPLINAS, EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - MESTRADO EM TEORIA LITERÁRIA

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

TEORIA LITERÁRIA: TRADIÇÃO E CONTEMPORANEIDADESigla-Número: MTL-01Nível: Mestrado Acadêmico

Ementa: A disciplina “Teoria da Literatura” e a tradição crítica ocidental. Tendências modernas e contemporâneas da teoria literária. Poéticas românticas e modernas. Teoria Literária e as estratégias interdisciplinares contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ADORNO, Theodor W. Lírica e sociedade. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983.________. Posição do narrador no romance contemporâneo. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983.ADORNO, Theodor e HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.AHMAD, Aijaz. Linhagens do presente: ensaios. São Paulo: Boitempo Editorial, 2002.AUERBACH, Eric. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 1971.BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoiévski. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1981. _______. Questões de literatura e de estética. São Paulo: UNESP, Hucitec, 1988.BARTHES, Roland et al. Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Vozes, 1972. _______. Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva, 1970.BENJAMIN, Walter. A obra de arte no tempo de suas técnicas de reprodução. In: Sociologia da arte, IV. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1969.________. A modernidade e os modernos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.________. O narrador. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983.________. Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo. Obras escolhidas. São Paulo: Brasiliense, 1994. Volume III.CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo: Nacional, 1975.COELHO, Eduardo Prado (org.). Estruturalismo: antologia de textos teóricos. Lisboa: Portugália, 1978.

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DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1971.________. A gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 1973.________. Acts of literature. New York: Derek Attridge, 1992.EIKHENBAUM, B. e outros. Organização de Dionísio de Oliveira Toledo. Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Editora Globo, 1978.JAUSS, Hans Robert. A história literária como desafio à teoria literária. Porto: José Soares de Brito, 1974.LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983, 2 volumes.OLINTO, Heidrun K. (org.). Histórias de literatura: as novas teorias alemãs. São Paulo: Ática, 1996.________. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 1992. SCHWARZ, Roberto. Que horas são? São Paulo: Companhia das Letras, 1987.WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da literatura. Lisboa: Europa-América, 1962.ZILBERMAN, Regina. Estética da recepção e história da literatura. São Paulo: Ática, 1989.

Complementar :

BAUDELAIRE, Charles. Poesia e prosa: volume único. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.CAMPOS, Haroldo de. Ruptura dos gêneros na literatura latino-americana. São Paulo: Perspectiva, 1997, Coleção Ellos.CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de janeiro: Editora UFRJ, 1995.________. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1997.COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.________. Os cinco paradoxos da modernidade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1998.________. O que é um autor (e outros ensaios). Vega/Passagens, 1992.________. Dits et écrits. Paris: Gallimard, 1994. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Organização de Liv Sovik. Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992.HUYSSEN, Andréas. Memórias do modernismo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.JAMESON, Fredric. Espaço e imagens: teorias do pós-moderno e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1994.________. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ed. Ática, 1997.JOBIM, José Luis (org.). Palavras da crítica. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1992.LOBO, Luíza (org.). Teorias poéticas do romantismo. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1987.MOSER, Walter. Estudos literários, estudos culturais. Reposicionamentos. In: Literatura e sociedade. São Paulo: USP/FFLCH/DTLLC, 1998, no 3.PAZ, Octavio. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

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________. Signos em rotação. São Paulo: Perspectiva, 1976.PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas: escolha e valor na obra crítica de escritores modernos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.PETERS, Michael. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença: uma introdução. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.ROSENFELD, Anatol. Aspectos do romantismo alemão. In: Texto/contexto. São Paulo: Perspectiva, 1985.SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. São Paulo: Perspectiva, 1978.SANTIAGO, Silviano. Vale quanto pesa: ensaios sobre questões político-culturais. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1982. SILVA, Tomaz Tadeu da (org.), Stuart Hall, Kathryn Woodward. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

6.3.1.2 - DISCIPLINA OBRIGATÓRIA (LINHA DE PESQUISA 01)

DISCIPLINA: HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA: RECEPÇÃO E CRÍTICASigla-Número: MTL-02Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Investigação da gênese e das transformações da História da Literatura, com ênfase no estudo das primeiras histórias da literatura brasileira e da constituição do cânone nacional. Os projetos romântico e modernista: cultura nacional e identidade literária. Novas perspectivas teóricas nas histórias de literatura.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

AHMAD, Aijaz. Linhagens do presente: ensaios. São Paulo: Boitempo Editorial, 2002.ANDERSON, Benedict. Nacional e consciência nacional. São Paulo: Ática,1989.BENJAMIN, Walter. Histoire littéraire et science de la littérature. In: _______. Poésie et révolution. Paris: Donoël, 1971.________. Sobre o conceito de História. In: _______. Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1987, v.1. (Obras escolhidas). CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos.( 2 volumes ). 5a ed. Belo Horizonte, Ed. Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1975.CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand, 1990.________. O mundo como representação. In: Estudos Avançados, vol. 5, n.11, pp.173-191, USP. CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.COUTINHO, Afrânio. Conceito de literatura brasileira. Petrópolis: Vozes, 1981.________. (organização e direção) A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul Americana S. A, 1968, 6 volumes.HOBSBAWM, Eric J. Nações e nacionalismo desde 1870: programa, mito e realidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.JAUSS, Hans Robert. A história literária como desafio à teoria literária. Porto: José Soares de Brito, 1974.LE GOFF, Jacques. (org.) A história nova. São Paulo: Martins fontes, 1993.

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LIMA, Luiz Costa. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. OLINTO, Heidrun Krieger. Histórias de literatura: as novas teorias alemãs. São Paulo: Ática,1996.SANTIAGO, Silviano. Nas malhas das letras. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.SCHWARZ, Roberto. As idéias fora do lugar. In:______.Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 1977.___________. Que horas são? (ensaios). São Paulo: Companhia das Letras, 1987.VEYNE, Paul. Como se escreve a história; Foucault revoluciona a história. Brasília: Editora da Universidade de Brasília: 1982.WHITE, Hayden. The problem of change in literary history. In: _______. New literary history. (Charlottesville), VII (1): 97-112, Autumn 1975.________. The historical text as literary artefact. In: _______. Tropics of discourse. Essays in cultural criticism. Baltimore, London: The Johns Hopkins University Press, 1978.

COMPLEMENTAR:

BOSI, Alfredo. O pré-modernismo. São Paulo: Cultrix, 1966.________. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1975.CANCLINI, Néstor Garcia. La modernidad después de la posmodernidad. In:BELLUZO, Ana Maria de Moraes (org.). Modernidade: vanguardas artísticas na América Latina. São Paulo: Memorial, UNESP, 1990.DARNTON, Robert. O grande massacre dos gatos, e outros episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro: Graal, 1986.GUMBRECHET, Hans Verich. History of Literature. Fragment of a vanished totality? In: New Literary History. (Charlottesville), VIII(2): 183-94, vinter 1977.HOLLANDA, Heloísa Buarque de. (org.). Pós-modernismo e política. Rio de Janeiro: Rocco, 1991.KRISTEVA, Julia. Etrangers à nous-mêmes. Paris: Gallimard, 1988.________. Lettre ouverte à Harlem Désir. Paris: Rivages, 1990.LIMA, Luiz Costa. O controle imaginário. Razão e imaginação no Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1984. MICELLI, Sérgio. Intelectuais à brasileira. São Paulo: Cia da Letras, 2001.________. Nacional Estrangeiro. São Paulo: Cia das Letras, 2003.MOSER, Walter. Estudos literários, estudos culturais. Reposicionamentos. In:______. Literatura e sociedade. São Paulo: USP/FFLCH/DTLLC, 1998, nº 3.ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985.________. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1989.PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas: escolha e valor na obra crítica de escritores modernos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.PICCHIO, Luciana Stegagno. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997.SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva, 1978.________. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão. São Paulo: Brasiliense, 1985.SILVA, Tomaz Tadeu da. O que é, afinal, Estudos Culturais? Belo Horizonte: Autêntica, 1999.STAROBINSKI, Jean. The meaning of literary history. In: New literary history (Charlottesville). VII (1): 83-8, Autumn 1975.TAINE, Hippolyte. Introductión a la historia de la literatura inglesa. Buenos Aires: Aguilar, 1963.

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VENTURA, Roberto. Estilo tropical brasileiro: história cultural e polêmicas literárias no Brasil, 1870-1914. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

6.3.1.2 - DISCIPLINA OBRIGATÓRIA (LINHA DE PESQUISA 02)

DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO LITERÁRIA: TEXTO E CULTURASigla-Número: MTL-03Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Investigação das noções de representação e texto cultural, considerando os aspectos teóricos e as manifestações criativas, como ainda as interfaces dessas com outros saberes e fazeres literários e artísticos.

BIBLIOGRAFIA:

B ásica: AUERBACH, Erich. Mímesis. São Paulo: Perspectiva, 1998.BAKHTIN, Mikhail. Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento. São Paulo: Annablume, 2002.BARTHES, Roland. O Prazer do Texto. São Paulo: Perspectiva, 1977.CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. São Paulo: T.A. Queiroz, 2000.CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representaçãoes: Lisboa: Difel, 1990.FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas. 9ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.GINZBURG, Carlo. Olhos de Madeira. São Paulo: Cia das Letras, 2001.LOTMAN, Iuri. A Estrutura do texto artístico. Lisboa: Presença, 1978.SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). São Paulo: Cosac & Naify, 2001.TODOROV, Tzvetan. As Estruturas Narrativas. São Paulo: Perspectiva, 1970.ZUMTHOR, Paul. A Letra e a Voz. São Paulo: Cia das Letras, 1993.

C omplementar: AHMAD, AIJAZ. Linhagens do presente: ensaios. São Paulo: Boitempo Editorial, 2002.BAKHTIN, Mikhail Questões de Literatura e de Estética. São Paulo: Annablume, 2002.BANN, Stephen. As Invenções da História – ensaio sobre a representação do passado. São Paulo: Unesp, 1994. BARTHES, Roland. O grau zero da escritura. São Paulo: Cultrix, 1974.BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Cia das Letras, 1992.CERTEAU, Michel de. A Cultura no Plural. Campinas SP: Papirus, 1995.CHARTIER, Roger. À Beira da Falésia. Porto Alegre: UFRGS, 2003._____. Do Palco à Página. Rio de Janeiro: 2002.COSTA LIMA, Luiz. Mímesis e modernidade. Rio de Janeiro: Graal, 1980.DELEUZE, Crítica e Clínica. São Paulo: Editora 34, 1997.DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. 2 ª ed.FOUCAULT, Michel Acts of literature. New York: Routledge- USA, 1992.FIORIN, José Luiz. Dialogismo, Polifonia, Intertextualidade. São Paulo: Edusp, 2003.____. Dits et écrits. Paris: Gallimard, 1994.____. O que é um autor (e outros ensaios). Vega/Passagens, 1992.FRYE, N. Anatomia da Crítica. Trad. P.E.S. São Paulo: Cultrix, 1973.

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HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo: história, teoria e ficção. Rio de Janeiro: Imago, 1991.KRISTEVA, Julia. Introdução à semanálise. São Paulo: Perspectiva, 1974.LOTMAN, Iuri. Universe of the mind. A semiotic theory of culture. Trad. Ann Shakman. London: Tauris, 1990.MACHADO, Irene. O romance e a voz. São Paulo: Imago, 1995.MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens. São Paulo: Cia das Letras, 2001._____. Uma História da Leitura. São Paulo: Cia das Letras, 1997.RANCIÈRE, Jacques. Políticas da escrita. São Paulo: Editora 34, 1995.RICOEUR. Paul. El conflicto de las interpretaciones. Fondo: México, 2003.WHITE, Hayden. Trópicos do Discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: Edusp, 1994.WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. ZILBERMAN, Regina & LAJOLO, Marisa. O Preço da leitura. São Paulo: Ática, 2001.

6.3.1.2 – DISCIPLINAS ELETIVAS DE EMENTA ESPECÍFICA

DISCIPLINA: ESTUDOS COMPARADOS DE LITERATURASigla-Número: MTL-04Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Histórico da Literatura Comparada. O objeto e o método da Literatura Comparada. Influências, imitação, paródia e intertextualidade. A Literatura Comparada no Brasil.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:BLOOM, Harold. A angústia da influência. Rio de Janeiro: Imago, 1991.CARVALHAL, Tânia e COUTINHO, Eduardo. (org.) Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994DURISIN, Dionys. Theory of literary Comparatistics. Veda: Publishing House of the Slovak Academy of Science, 1984. EARL, Miner. Poética Comparada. Brasília: UNB, 1996.ETIEMBLE, René. Comparaison n’est pas raison. Paris, Galimmard, 1963.GUILLÉN, Claudio. Entre lo uno y lo diverso (introducción a la literatura comparada) Barcelona: Editorial Crítica, 1985.GUYARD, Marius-François. La littérature comparée. Paris: PUF, 1969.KAYSER, Gerard. Introdução à literatura comparada. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989MARINO, Adrian. Comparatisme et théorie de la littérature. Paris: PUF, 1988.NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo, Edusp, 1997.THIEGHEM, Paul Van. La Littérature Comparée. Paris: Armand Colin, 1961.

Complementar:ABDALA JR, Benjamin. Fronteiras múltiplas, identidades plurais. São Paulo: Senac, 2003.ABRALIC. Anais do Congresso da Associação Brasileira de Literatura Comparada- 1988- 2002.AHMAD, Aijas. Linhagens do presente. São Paulo: Boitempo, 2002.

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BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoievski. Rio de Janeiro: Editora Forense-Universitária, 1981.BHABHA, Homi K. O Local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2001.CANDIDO, Antonio. De cortiço a cortiço. In: O discurso e a cidade. São Paulo: Duas cidades, 1993.CANDIDO, Antonio. Literatura Comparada. In: Recortes. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, p. 211-215.CANDIDO, Antonio. Literatura e Cultura de 1900 a 1945. In: Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1989, p. 109-138.CANDIDO, Antonio. Literatura e subdesenvolvimento. In: Educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987, p 140-162.CANDIDO, Antonio. Os primeiros baudelairianos. In: Educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987, p 25-38. CARPEAUX, O. Maria. História da Literatura Ocidental. Rio de Janeiro: Cruzeiro, 1966, oito vols..CARVALHAL, Tânia Maria. Teorias em Literatura Comparada. Revista brasileira de literatura comparada. São Paulo: ABRALIC, 1994.CARVALHAL, Tânia Maria. O lugar da Literatura Comparada na América Latina: preliminares de uma reflexão. Boletim Bibliográfico da Biblioteca Mário de Andrade, vol. 47, n. 1-4. São Paulo, 1986.CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo: Boitempo, 2003.COUTINHO, Eduardo. Sem centro nem periferia. In: Anais do 4º Congresso ABRALIC, Belo Horizonte, 1995, p.257-261..Literatura e sociedade. Revista de teoria da literatura e literatura comparada, n. 01-05. USP, 1996 a 2001.MACHADO, Álvaro Manuel e PAGEAUX, Daniel-Henry. Da literatura comparada à teoria da literatura. Lisboa: Edições 70,1988.MACHADO, Álvaro Manuel e PAGEAUX, Daniel-Henry. Literatura portuguesa, literatura comparada e Teoria Literária. Lisboa: Edições 70, 1981.NESTROSVSKI, Arthur. Influência. In: Palavras da Crítica. São Paulo: Imago, 1992.NITRINI, Sandra. Em torno da literatura comparada. Boletim Bibliográfico da Biblioteca Mário de Andrade vol. 47, n. 1-4. São Paulo, 1986.PERRONE-MOYSES, Leila. A crítica de fontes. In: Falência da crítica. São Paulo: Perspectiva, 1973, p. 77-101.PERRONE-MOYSES, Leila. Em defesa da literatura. Folha de São Paulo, 18 ago. 2000, Caderno Mais, p.10-13.PERRONE-MOYSES, Leila. Literatura Comparada, intertexto e antropofagia. In: Flores da escrivaninha. São Paulo. Companhia das letras, 1990.PERRONE-MOYSES, Leila. Crítica e intertextualidade In: Texto, crítica e escritura. São Paulo: Ática, 1978.PRAZ, Mário. A carne, a morte e o diabo na literatura romântica. Campinas: Unicamp, 1996.REBELLO, Lucia Sá. Poética Comparada e Teoria dos gêneros. In: Literatura Comparada. Porto Alegre: UFRGS, 1996.Remate de Males. Território da Tradução. Revista do departamento de teoria literária. Campinas: Unicamp, Instituto de Estudos da Linguagem, n. 4, 1984.Revista Letras e Letras. Uberlândia: UFU, Instituto de Letras e Lingüística, vol. 18, n. 2, 2002. RIVAS, Pierre. Encontro entre literaturas. França. Portugal. Brasil. São Paulo: Huicitec, 1995.SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

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SANTIAGO. Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva, 1978.SCHWARZ, Roberto. Nacional por subtração. In: Que horas são? São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 29-48.SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1977.SCHWARZ, Roberto. Duas meninas. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo. São Paulo: Duas Cidades, 1991.Via atlântica. São Paulo, FFLCH, USP, Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa, n. 01-05, 1997 a 2001.WELLEK, René e WARREN, Austin. Literatura Geral, Literatura Comparada e Literatura Nacional. In: Teoria da Literatura. Lisboa: Europa-América, 1979, p.53-62.

DISCIPLINA: ESTUDOS COMPARADOS DE LITERATURA LATINO-AMERICANA

Sigla-Número: MTL-05Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Reflexões sobre o estatuto teórico da literatura latino americana e sobre a sua pluralidade de conceitos; tradição e modernidade na América Latina: vanguarda, modernidade, modernização; assimilação e homogeneização da diferença pela via da globalização; condições do pensamento crítico latino-americano.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ANTELO, Raul. Na ilha de Marapatá (Mário de Andrade lê os hispano-americanos). São Paulo: HUCITEC; Brasília: INL, 1986.BELLUZZO, Ana Maria de Moraes (org.) Modernidade: vanguardas artísticas na América Latina. São Paulo: Memorial/UNESP, 1990.CANDIDO, Antonio. A educação pela noite & outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987.CHIAMPI, Irlemar. O realismo maravilhoso: forma e ideologia no romance hispano-americano. São Paulo: Perspectiva, 1980.CHIAPPINI, Lygia e AGUIAR, Flávio (org.). Literatura e história na América Latina. São Paulo: EDUSP, 1993.CONEJO POLAR, Antonio (org.). O condor voa: literatura e cultura latino-americanas. Belo Horizonte: UFMG, 2000.FIGUEIREDO, Vera Lúcia Follain de. Da profecia ao labirinto: imagens da história na ficção latino-americana contemporânea. Rio: Imago/UERJ, 1994.PIZARRO, Ana (org.). América Latina: palavra, literatura e cultura. São Paulo: Memorial; Campinas, UNICAMP, 1993. SCHWARTZ, Jorge. Vanguarda e cosmopolitismo na década de 20: Oliverio Girondo e Oswald de Andrade. São Paulo: Perspectiva, 1983.TORRE, Guillermo de. História das literaturas de vanguarda (trad. Maria do Carmo Cary). Santos: Martins Fontes, 1970.

Complementar

ALEGRÍA, Fernando. Literatura y revolución. México: Fondo de cultura Económica, 1976.ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989.

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CAMPA, Ramón de la. Latin Americanism. Minneapolis: University of Minesota Press, 1999.CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas: estrategias para entrar y salir de la modernidad. Buenos Aires: Sudamericana, 1995. CARPENTIER, Alejo. Tientos y diferencias / Razón de ser. La Habana: Editorial Letras Cubanas, 1984. CHIAMPI, Irlemar. La antropofagía y lo real maravilloso: el diálogo americanista entre Oswald de Andrade y Alejo Carpentier. México: Plural, dez. 1986. No 183, vol. XVI-III.CLASTRES, Pierre. La societé contre l' état. Paris: Minuit, 1974. DELEUZE, Gilles.Mil mesetas: capitalismo y esquizofrenia. Valencia: Arco & Livros, 1988.DENIS, Benoît. Literatura e engajamento: de Pascal a Sartre (tradução de Luiz Dagobert de A.Roncari). Bauru: EDUSC, 2002. DORFMAN, Ariel. Imaginación y violencia en América. Barcelona: Anagrama, 1972.ECHEVARRÍA, Roberto González (org.). Historia y ficción en la narrativa hispanoamericana. Venezuela: Monte Ávila,1984.FANON, Frantz. Escucha, blanco! Barcelona: Nova Terra, 1970.FUENTES, Carlos. Valiente mundo nuevo. México: Fondo de Cultura Económica, 1990.GOTLIB, Nádia Batella. O fim visual do século XX e outros textos críticos. São Paulo: EDUSP, 1993.GUILLÉN, Claudio. Entre lo uno y lo diverso. Barcelona: Crítica, 1985.HALL, Stuart. Identidade cultural. São Paulo: Fundação Memorial da América Latina, 1997.HARVEY, David. Condição pós-moderna (trad. Adail U. Sobral e Maria Stela Gonçalves). São Paulo: Loyola, 1993.HUTCHEON, Linda. A poética da pós-modernidade (trad. Ricardo Cruz). Rio: Imago, 1991.LIENHARD, Martin. Etnografia e ficção na América Latina: o horizonte de 1930. Revista Literatura e Sociedade, n. 4. São Paulo: Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da USP, 1999.LIMA, Lezama. A expressão americana. São Paulo: Brasiliense, 1988.MACIEL, Maria Ester. As vertigens da lucidez: poesia e crítica. São Paulo: Experimento, 1995.MARIÁTEGUI, José Carlos. Sete ensaios de interpretação da realidade peruana (trad. de Salvador O. de Freitas e Caetano Lagrasta). São Paulo: Alfa-Omega, 1975. MICHEL, Jean-Bloch. La "nueva novela" (trad. G. Torrente Ballester). Madrid: Guadarrama, 1967.MOREIRAS, Alberto. Tercer especio: literatura y duelo en América Latina. Santiago: Arcis/Lom, 1999._____ . A exaustão da diferença: a política dos estudos culturais latino-americanos. Belo Horizonte: UFMG, 2000.MORENO, César. F. (org.). América Latina en su literatura. México: Siglo Veintuno, 1972.O’GORMAN, Edmundo. A invenção da América: reflexão a respeito da estrutura histórica do novo mundo e do sentido do seu devir (trad. Ana Maria M. Corrêa e Manoel L. Bellotto). São Paulo: UNESP, 1992.ORTEGA Y GASSET. A desumanização da arte (trad. Ricardo Araújo). São Paulo: Cortez, 1991.OVIEDO, José Miguel. Mário Vargas Llosa: la invención de una realidad. Barcelona: Seix Barral, 1982.

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PAVESE, Cesare. El oficio de poeta (trad. Rodolfo Alonso). Buenos Aires: Nueva Visión, 1957.PAZ, Octavio. O arco e a lira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.______. Os filhos do barro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.______. O labirinto da solidão e post-scriptum (trad. De Eliane Zagury) Rio: Paz e Terra, 1984.PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1978.RAMA, Angel. Transculturación narrativa en América Latina. México: Siglo Veintiuno, 1982.RIBEIRO, Darcy. Teoria do Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.______. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.ROSENBERG, Harold. La tradición de lo nuevo. Madri: Monte Ávila, 1969.SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva, 1978._____ . Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.SCHWARZ, Roberto. Que horas são? São Paulo: Companhia das Letras, 1987.SOMMER, Doris. Foundational fictions: the national romances of latin america. Berkeley: University of California Presse, 1991.TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1988.VERNANI, Hugo J. Las vanguardas literarias en hispano-américa. México: Fondo de Cultura Económica, 1990.ZEA, Leopoldo. A filosofia americana como filosofia (trad. De Werner Altmann). São Paulo: Pensieri, 1993.______. Discurso desde la marginación y la barbárie. México: Fondo de Cultura Económica, 1988

DISCIPLINA: ESTUDOS COMPARADOS DE HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA BRASILEIRA: TEXTOS FUNDADORESSigla-Número: MTL-06Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Literatura. Historiografia literária; objeto, método e finalidade da historiografia literária; pressupostos e influência na historiografia literária; textos fundadores da historiografia literária brasileira; independência política. Autonomia literária; nação literária; historiografia literária; recepção e efeito.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

DÉNIS, Ferdinand. Résumé de l’histoire littéraire du Portugal, suivi du Résumé d’histoire littéraire du Brésil. Paris : Lecointe et Dureey Librairies, 1826.DÉNIS, Ferdinand. Resumo da história literária do Brasil. Porto Alegre: Lima, 1968.GARRETT, J. B.L. de Almeida. Bosquejo da história da poesia e língua portuguesa. In: Obras de Almeida Garrett. V. l. Porto: Lello e Irmãos, 1963.MAGALHÃES. Domingos José Gonçalves de. Ensaio sobre a história da literatura no Brasil. In: Nicteroy. Revista brasiliense. Tomo I. Edição facsimilada da Academia Paulista de Letras, 1978.MAGALHÃES. Domingos José Gonçalves de. Discurso sobre a história da literatura do Brasil. In: Opúsculos históricos e literários. 2ª ed. Rio de Janeiro: Garnier, 1865. (Nota: este texto é o mesmo Ensaio sobre a história da literatura no Brasil.; republicado com este outro nome).

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SILVA, Antônio José Pereira da. Estudos sobre a literatura. In: Nicteroy, tomo 1, nº 2. São Paulo: Academia Paulista de Letras, 1978 (Biblioteca da APL,9), p.214-243

Complementar:

ALENCAR, José de. Como e porque sou romancista. Campinas: Pontes, 1990. BOLOGNINI, Carmen Zink (org.) História da literatura: o discurso fundador. Campinas: Mercado de Letras, ALB; São Paulo:Fapesp, 2003. (Histórias de Leitura).CASTELLO, José Aderaldo. Textos que interessam à história do romantismo.I. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura/Comissão de Literatura, 1961. (Textos e Documentos, 4).CASTELLO, José Aderaldo. Textos que interessam à história do romantismo.II. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura/Comissão de Literatura, 1961. (Textos e Documentos, 6).CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira; momentos decisivos. 6ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981. 2 v.CARVALHO, Ronald. Pequena história da literatura brasileira. 5ª ed. Rio de Janeiro: Briguiet, 1935.CÉSAR, Guilhermino (org.) Historiadores e críticos do romantismo; a contribuição européia, crítica e história literária. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; São Paulo: Edusp, 1978.CHATEAUBRIAND. Le génie du Christianisme. In : Oeuvres complètes. v. 5. Paris, 1863.CHIAMPI, Irlemar (org.) Fundadores da modernidade. São Paulo: Ática, 1991.COUTINHO, Afrânio (org.) A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio; EDUFF, 1986, v. 3 (O romantismo).COUTINHO, Afrânio. A tradição afortunada; o espírito de nacionalidade na crítica brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968.GOMES, A.C.; VECCHI, Carlos. A estética romântica. São Paulo: Atlas,1992.HUGO, Victor. Do grotesco e do sublime. Trad., pref e notas de Célia Berretini. São Paulo: Perspectiva, 1988.LOBO, Luíza (sel.,trad. e notas). Teorias poéticas do romantismo. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987 ( Novas Perspectivas, 20).MOTA, Arthur. História da literatura brasileira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1930, 2 v.GUINSBURG, Jacó (org.) O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1978. (Col. Stylus)HOLLANDA, Aurélio Buarque de. (coord.) O romance brasileiro; de 1752 a 1930. Rio de Janeiro: O cruzeiro, 1952.PARANHOS, Haroldo. História do romantismo no Brasil. São Paulo: Cultura Brasileira, 1938, 3 v.ROMERO, Sílvio. História da literatura brasileira. 3ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1943, 5 v.STÄEL, Germaine Necker (Madame de). De la littérature. Paris: Larousse, 1947.STÄEL, Germaine Necker (Madame de). De l’Allemagne. Paris: Garnier-Flammarion, 1968, 2 v.VERÍSSIMO, José. História da literatura brasileira; de Bento Teixeira a Machado de Assis. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.WOLF, Ferdinand. O Brasil literário. São Paulo: Nacional, 1955.ZILBERMAN, Regina e MOREIRA, Maria Eunice. O berço do cânone. Porto Alegre:Mercado Aberto, 1998.

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DISCIPLINA: TEORIAS DO TEXTO POÉTICO Sigla-Número: MTL-07Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Estudo da lírica e de suas formas poéticas sob uma perspectiva teórico-crítica, desde os formalistas russos à crítica do imaginário, passando pelos manifestos técnicos e prefácios literários que contribuíram para uma teoria do texto poético.

Bibliografia

Básica:ADORNO, T. Lírica e sociedade. In: BENJAMIN, W. Textos escolhidos. Coleção Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983.ASEGUINOLAZA, F. C. (org.) Teorias sobre la lírica. Madrid: Arco/Livros, 1999.BACHELARD, Gaston. A poética do devaneio. São Paulo: Martins Fontes, 2001.______.A água e os sonhos. Ensaio sobre a imaginação da matéria. São Paulo: Martins Fontes, 1997.______.O ar e os sonhos. Ensaio sobre a imaginação do movimento. São Paulo: Martins Fontes, 2001.______. A terra e os devaneios do repouso. São Paulo: Martins Fontes, 1990.______. A terra e os devaneios da vontade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.______.A psicanálise do fogo. São Paulo: Martins Fontes, 1999.BASTAZIN, Vera. (Org.) Poesia e prosa. Rio de Janeiro: nova Aguilar, 1995.BORGES, Jorge Luis. Esse ofício do verso. São Paulo: Companhia das letras, 2000.BOSI, Alfredo. (org.) O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1977.DUFRENNE, Mikel. O poético. Porto Alegre: Globo, 1969.DURAND, Gilbert. A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix, 1988.______. Campos do imaginário. Lisboa: Instituto Piaget, 1998.______. O imaginário. Ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Rio de Janeiro: DIFEL, 1998.ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 1972.ELLIOT, T. S. A essência da poesia. Rio de janeiro: Arte Nova, 1972.______. De poesia e poetas. São Paulo: brasiliense, 1991.GENETTE, Gérard. Introdução ao arquitexto. Lisboa: veja, s/d.GINSBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.GREIMAS, A. J. Ensaios de semiótica poética. São Paulo: Cultrix, 1975.LAPA, M. Rodrigues. Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1998.LIMA, Luis Costa. (Org.) Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.LIMA, J. L. A dignidade da poesia. São Paulo: Ática, 1996.MIELIETIINSKI, E. M. A poética do mito. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987.PAZ, Octavio. Os filhos do barro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.______. O arco e a lira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.______. Signos em rotação. São Paulo: Perspectiva, 1996.RICOEUR, Paul. Da interpretação. Rio de Janeiro: Imago, 1977.RUTHVEN, K. K. O mito. São Paulo: Perspectiva, 1997.

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SCHLEGEL. Conversa sobre a poesia e outros fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1994.SPINA, Segismundo. Na madrugada das formas poéticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.TINIANOV, I. O problema da linguagem poética I – o ritmo como elemento construtivo do verso. Rio de Janeiro: tempo Brasileiro, 1975.______. O problema da linguagem poética II – o sentido da palavra poética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.

Complementar

BRADBURY, Malcom e MAcFARLANE, James. (Orgs.) Modernismo: guia geral 1890-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.CAMPOS, Augusto et alli. Teoria da poesia concreta. São Paulo: Duas Cidades, 1975.CAMPOS, H. Ruptura dos gêneros na lietratura latino-americana. São Paulo: Perspectiva, 1977.CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. São Paulo: USP, 1993.CHIAMPI, Irlemar. (Coord.) Fundadores da modernidade. São Paulo: Ática, 1991.DUBOIS, J. et al. Retórica da poesia. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1980.ESTEBAN, C. Crítica da razão poética. São Paulo: Martins FontesEIKHENBAUN et al. Teoria da literatura. Formalistas russos. Porto Alegre: Ed. Globo, 1973.FARINA, Sérgio. Estatuto poético. Porto Alegre: Editora Unisinos, 1996.FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978.FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. São Paulo: Cultrix, 1973.HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: mestre Jou, 1972.JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. São Paulo: CultrixLOBO, Luiza. Teorias poéticas do romantismo. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.MACIEL, M. E. Vôo transverso. Poesia, Modernidade e fim do século XX. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1999.MELLO, Ana Maria Lisboa de. Poesia e imaginário. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.MERQUIOR, José Guilherme. Razão do poema. Ensaios de crítica e de estética. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.MOISÉS, Massaud. A criação literária: poesia. São Paulo: Cultrix, 1997.MORETTO, Fulvia M. L. (Org.) Caminhos do decadentismo francês. São Paulo: Perspectiva, 1989.MURICY, Andrade. Panorama do movimento simbolista brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 1987.PERRONE-MOISÉS, Leyla. Inútil poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.______. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.POMORSKA, Krystyna. Formalismo e futurismo. São Paulo: Perspectiva, 1972.POUND, E. A b c da literatura. São Paulo: Cultrix, 1977.______. A arte da poesia. São Paulo: Cultrix, 1976.RAYMOND, Marcel. De Baudelaire ao surrealismo. São Paulo: Edusp, 1997.SANT`ANNA, A. R. de. Música popular e moderna poesia brasileira. Petrópolis: Vozes, 1986.TEZZA, CRISTOVÃO. Entre a prosa e a poesia: Bakhtin e o formalismo russo. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.TURCHI, Maria Zaira. Literatura e antropologia do imaginário. Brasília: Ed. UNB, 2003.VALÉRY, Paul. Variedades. São Paulo: Iluminuras, 1991.

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DISCIPLINA: O TEXTO NARRATIVO E SUAS FORMAS: FICÇÃO, HISTÓRIA E MEMÓRIASigla-Número: MTL-08Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Estudo do texto narrativo, nas suas formas ficcional, histórica e memorialística, considerando-se as perspectivas críticas contemporâneas sobre as relações entre a literatura e outros modos de narrar.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:ADORNO, Theodor W. Posição do narrador no romance contemporâneo. In: Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Os pensadores.AUERBACH, Eric. Mimesis. São Paulo: Perspectiva, 1971.BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoiévski. Rio de Janeiro: Ed. Forense-Universitária, 1981.________. Questões de literatura e de estética (A teoria do romance). São Paulo: UNESP, 1998.BENJAMIN, Walter. O narrador. In: ______ e outros. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Os Pensadores.BLANCHOT, Maurice. L’espace littéraire. Paris: Gallimard, 1994.________. Le livre à venir. Paris: Gallimard, 1999.DERRIDA, Jacques. Signature événement contexte. In: Marges de la philosophie. Paris: Minuit, 1972, p.365-393.________. Acts of literature. Nova Yorque/Londres: Routledge, 1992.________. Posições. Lisboa: Plátano Editora, s/d. EIKHENBAUM, Boris e Outros. Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1978.FOUCAULT, Michel. O que é um autor? Vega: Passagens, 1992. ________. L’ordre du discours. Paris: Gallimard, 1971._________. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Cadernos da PUC, 1974.GAGNEBIN, Jeanne Marie. O início da história e as lágrimas de Tucídides. In: Margem (Revista da Faculdade de Ciências Sociais da PUC de São Paulo, no 1, março,1992), São Paulo: EDUC, 1992, pp. 9-28.LUKÁCS,Georg. La théorie du roman. Paris, Gonthier, s/d. NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 1988.REIS, Carlos e LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1988.WATT, Ian. A ascensão do romance: estudos sobre Defoe, Richardson e Fielding. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.WHITE, Hayden. O texto histórico como artefato literário. In: _____. Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: EDUSP, 1994, pp. 97-116.

Complementar:

BADIOU, Alain. Para uma nova teoria do sujeito: conferências brasileiras. Rio de Janeiro: Relume-Dumará,1994.CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio: lições americanas. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.CÂNDIDO, Antonio e outros. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1972.

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CORTÁZAR, Julio. Valise de Cronópio. São Paulo: Perspectiva, 1974.DARNTON, Robert. Bons vizinhos. In: _____. O beijo de Lamourette. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, pp. 259-303.DE DECCA, Edgar Salvadori e LEMAIRE, Ria. (orgs). Pelas margens: outros caminhos da história e da literatura. Campinas, Porto Alegre: Ed. da Unicamp, Ed. da Universidade – UFRGS, 2000.DELEUZE. Crítica e clínica. São Paulo: Ed. 34, 1977.ECO ,Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.________. Sobre a literatura. Rio de Janeiro: Record: 2003.LE GOFF, Jacques. Memória. In: Enciclopédia Einaudi. Porto: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1997, volume 1, Memória-História.LIMA, Luiz Costa. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1986. MACHADO, Roberto. Foucault, a filosofia e a literatura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.PAZ. Octávio. Ambigüidade do romance. In: ______. Signos em rotação. São Paulo: Perspectiva, 1976.PIGLIA, Ricardo. Formas breves. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.________. O laboratório de escritor. São Paulo: Iluminuras, 1994.RANCIÈRE, Jacques. Políticas da escrita. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. ( 3 tomos ). Campinas, SP: Papirus, 1994, 1995 e 1997. ________. Interpretações e ideologias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. ________. O conflito das interpretações. Porto: Rés-Editora, Lda, s/d.ROSENFELD, Anatol. Reflexões sobre o romance moderno. In: ______. Texto e contexto. São Paulo, Perspectiva, 1973.STAROBINSKI, Jean. Jean-Jacques Rousseau: a transparência e o obstáculo. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.VERNANT, Jean Pierre. Aspectos míticos da memória e do tempo. In: _____. Mito e pensamento entre os gregos. São Paulo: Difusão Européia do Livro, EDUSP, 1973, pp. 71- 97.

DISCIPLINA: TEXTO TEATRAL E CULTURASigla-Número: MTL-09Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Estudos acerca do texto teatral, entendido aqui como texto cultural, sua história, seus temas, sua estrutura e, ainda, os desdobramentos provocados por sua transposição cênica.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:ARISTÓTELES. “Poética”. Os Pensadores. São Paulo; Abril Cultural, Vol. IV, 1973.CÂNDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 5ª , São Paulo: Cia Nacional, 1976.CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro. São Paulo: Unesp, 1997.DORT, Bernard. O Teatro e sua Realidade. São Paulo: Perspectiva, 1977.MAGALDI, Sábato. O Texto no Teatro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1989.PAVIS, Patrice. A Análise dos Espectáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003.ROSENFELD, A. O Teatro Épico. São Paulo, Buriti, 1965.PRADO, Décio de Almeida. Apresentação do Teatro Brasileiro Moderno. São Paulo: Martins, 1956.

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SZONDI, P. Ensaio sobre o trágico. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2004.______. Teoria do drama moderno. Rio de Janeiro: Cosac & Naify, 2001.WILLIANS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.

Complementar:ARANTES, L.H.M. Teatro da Memória: história e ficção na dramaturgia de Jorge Andrade. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2001.BORNHEIM, G. O Sentido e a Máscara. São Paulo: Perspectiva, 1969.COSTA, I. C. A hora do teatro épico no Brasil. São Paulo: Graal, 1996.FERGUSSON, F. Evolução e Sentido do Teatro. Rio de Janeiro: Zahar , 1964.FERNANDES, S. Memória e Invenção - Gerald Thomas em Cena. Ed.perspectiva/Fapesp,1996.GUINSBURG J. ett alii (orgs.) Semiologia do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1988.GUZIK, A. TBC - Crônica de Um Sonho. São Paulo: Perspectiva, 1986.LIMA, M. A.‘A formação do ator’. In: EAD (Escola de Arte Dramática) 1948-1968. Alfredo Mesquita. São Paulo: Sec. de Estado da Cultura, Fundação Padre Anchieta, 1985, p. 80.MAGALDI, S. Panorama do Teatro Brasileiro. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro, s/d.______. Um Palco Brasileiro: o Arena de São Paulo. São Paulo: Brasiliense, 1984.MILARÉ, S. Antunes Filho e a Dimensão Utópica. São Paulo: Perspectiva, 1994.NEVES, J. A Análise do Texto Teatral. Rio de Janeiro: Min. da Cultura/INACEM,1987.PALLOTTINI, R. A Construção do Personagem. São Paulo: Ática, 1989.PAVIS, P. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000.PRADO. D.A., et alii. A Personagem de Ficção. São Paulo: Perspectiva, 1987.______.'Teatro: 1930-1980 (ensaio de interpretação)'. In: História geral da Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Tomo III, Vol. 4, 1991.______.Teatro em Progresso. São Paulo: Liv. Martins, 1964.RAMOS, L.F. O Parto de Godot e outras Encenações Imaginárias - a rubrica como poética da cena. São Paulo: Hucitec/Fapesp. 1999.RATTO, G. A Mochila do Mascate. São Paulo: Hucitec, 1996.ROCHA FILHO, R. A Personagem Dramática. Rio de Janeiro: Minc./INACEM, 1986.______. Prismas do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1993.RYNGAERT, J.P. Introdução à Análise do Teatro. São Paulo: Martins Fontes, 1996.SANT`ANNA, C. Metalinguagem e Teatro. Cuiabá: EdUfmt, 1997.SILVA, A.S. da (Org.) J. Guinsburg: Diálogos sobre Teatro. São Paulo: Edusp, 1992.SILVA, A. S. Uma Oficina de Atores - a Escola de Arte Dramática de Alfredo Mesquita. São Paulo: Edusp, 1989.

DISCIPLINA: LITERATURA, MEMÓRIA E IDENTIDADE CULTURALSigla-Número: MTL-10Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: As Concepções teóricas sobre memória. A relação entre memória e identidade cultural. A dimensão efêmera da memória. A relação entre lembrança e esquecimento. Memória e processo de criação. A literatura como lugar de memória. Memória individual e memória coletiva.

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BIBLIOGRAFIA:

Básica:CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: Artes de fazer. Petrópolis-RJ: Vozes, 1998HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Vértice/Revista dos Tribunais, 1990.LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas-SP: Ed. Unicamp,1994MAFFESOLI, Michel. A conquista do presente. Rio de Janeiro: Rocco, 1984MORIN, Edgar. O método. Vol.IV. Lisboa: Europa-América, 1992.NORA, Pierre. O retorno do fato. In: LE GOFF, J. e NORA, P. História: Novos problemas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979_____. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História. PUC-SP. São Paulo, n. 10, p.7-28, Dez. 1993SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão. São Paulo: Brasiliense, 1985_____. Orfeu extático na metrópole. São Paulo: Companhia das Letras, 1992SCHWARTZ, Jorge e SOSNOWSKI, Saul. Brasil: o trânsito da memória. São Paulo: Edusp, 1994SUSSEKIND, Flora. O cinematógrafo das letras. São Paulo: Companhia das Letras, 1987ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz. São Paulo: Companhia das Letras, 1993_____. L´oublie et la tradition. Politiques de l´oublie. Le genre humaine. Seuil. France, 1988.

Complementar:ATLAN, Henri. A alma, o tempo, o mundo. In: Entre o cristal e a fumaça. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. , 1992ARANTES, Luiz Humberto M. Teatro da Memória: história e ficção na dramaturgia de Jorge Andrade. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2001.BARRETO, Lima. Recordações do Escrivão Isaias Caminha. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1976BORELLI, Silvia Helena Simões. Ação, suspense e emoção: literatura e cultura de massa no Brasil. São Paulo: Educ/Estação Liberdade, 1996BORGES, Jorge Luís. Cinco visões pessoais. Brasília: Ed.UnB, 1996CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Companhia das Letras, 1998CHALLOUB, Sidney e PEREIRA, Leonardo A. de M. (orgs.) A história contada: capítulos de história social da literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.CURRAN, Mark. História do Brasil em Cordel. São Paulo: Ed. USP, 1998D´ALÉSSIO, Márcia Mansor. Memória, leituras de M. Halbwachs e Pierre Nora. Revista Brasileira de História, São Paulo, V.13, n.25/26. São Paulo: ANPUH/Marco Zero, set.92/ago 93, pp. 97-103.DE LUCA, Tânia Regina. A Revista do Brasil: um diagnóstico para a N(ação). São Paulo: Ed. Unesp, 1999.GARCIA MARQUES, Gabriel. Cheiro de Goiaba. Rio de Janeiro: Record, 1993HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. São Paulo: Paz e Terra, 1989.MACHADO DE ASSIS. Memórias Póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Abril Cultural, 1982.NEVES, Margarida Souza. Uma escrita do tempo: memória, ordem e progresso nas crônicas cariocas. In: CANDIDO, Antonio. Et. Al. A crônica: o gênero, sua fixação e

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suas transformações no Brasil. Campinas –SP: Ed. Unicamp/ Rio de Janeiro.: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992, p.75-92OPSIS – Revista do NIESC. Dossiê: Vozes, Imagens, Memória. UFG/Campus de Catalão: V.2, n.2, Jul/Dez. 2002.ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1989PINTO, Júlio Pimentel. Uma memória do mundo: ficção, memória e história em Jorge Luis Borges. São Paulo: Estação Liberdade, 1998RESENDE, Beatriz. Lima Barreto e o Rio de Janeiro em Fragmentos. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/Campinas: Ed. Unicamp, 1993REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagem a FHC. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/Campinas: Ed. Unicamp, 1993SANTOS, Regma Maria dos. Memória e processo de criação: da literatura ao jornal. Letras & Letras, Uberlândia, 13 (2) 297-308, jul/dez. 1997_____. Memórias de um plumitivo: impressões cotidianas e história nas crônicas de Lycídio Paes. Uberlândia: Asppectus, 2005 (no prelo)SEIXAS, Jacy Alves. Percursos de memória em terras de história: problemáticas atuais. In: BRESCIANI, Stela e NAXARA, Márcia (org.). Memória e (res)sentimento: indagação sobre uma questão sensível. Campinas: Ed. Unicamp, 2001, pp.37-58

6.3.1.3 – DISCIPLINAS ELETIVAS DE EMENTA ABERTA

1) DISCIPLINA: SEMINÁRIOS EM TEORIAS DA CULTURASigla-Número: MTL-11Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Debates, antecedidos ou não de exposição, visando ao aprofundamento de aspectos específicos de um tema ou de obra de um autor relevante para os estudos em Teorias da Cultura.O bservação : O conteúdo programático, os objetivos e a bibliografia, de responsabilidade do professor ministrante, serão elaborados na ocasião da oferta da disciplina. Os seminários devem ser propostos para alunos em fase adiantada de suas pesquisas de Dissertação de Mestrado.

2) DISCIPLINA: SEMINÁRIOS EM TEORIAS DO TEXTOSigla-Número: MTL-12Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Debates, antecedidos ou não de exposição, visando ao aprofundamento de aspectos específicos de um tema ou de obra de um autor relevante para os estudos em Teorias do Texto.

O bservação : O conteúdo programático, os objetivos e a bibliografia, de responsabilidade do professor ministrante, serão elaborados na ocasião da oferta da disciplina. Os seminários devem ser propostos para alunos em fase adiantada de suas pesquisas de Dissertação de Mestrado.

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3) DISCIPLINA: SEMINÁRIOS EM HISTORIOGRAFIA LITERÁRIASigla-Número: MTL-13Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Debates, antecedidos ou não de exposição, visando ao aprofundamento de aspectos específicos de um tema ou de obra de um autor relevante para os estudos em Historiografia Literária.

O bservação : O conteúdo programático, os objetivos e a bibliografia, de responsabilidade do professor ministrante, serão elaborados na ocasião da oferta da disciplina. Os seminários devem ser propostos para alunos em fase adiantada de suas pesquisas de Dissertação de Mestrado.

4) DISCIPLINA: SEMINÁRIOS EM LITERATURA BRASILEIRASigla-Número: MTL-14Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Debates, antecedidos ou não de exposição, visando ao aprofundamento de aspectos específicos de um tema ou de obra de um autor relevante para os estudos em Literatura Brasileira.

O bservação : O conteúdo programático, os objetivos e a bibliografia, de responsabilidade do professor ministrante, serão elaborados na ocasião da oferta da disciplina. Os seminários devem ser propostos para alunos em fase adiantada de suas pesquisas de Dissertação de Mestrado.

5) DISCIPLINA: SEMINÁRIOS EM LITERATURA COMPARADASigla-Número: MTL-15Nível: Mestrado AcadêmicoEmenta: Debates, antecedidos ou não de exposição, visando ao aprofundamento de aspectos específicos de um tema ou de obra de um autor relevante para os estudos em Literatura Comparada.

O bservação : O conteúdo programático, os objetivos e a bibliografia, de responsabilidade do professor ministrante serão elaborados na ocasião da oferta da disciplina. Os seminários devem ser propostos para alunos em fase adiantada de suas pesquisas de Dissertação de Mestrado.

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INDICE

1 – DADOS DO CURSO

2 – REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM TEORIA LITERÁRIA

3 – RESOLUÇÃO 002/2207 – INSTRUI NORMAS E ESTABELECE CRITÉRIOS

PARA EXAME QUALIFICAÇÃO

4 – RESOLUÇÃO 001/2008 – INSTRUI NORMAS E ESTABELECE CRITÉRIOS PARA

FORMATAÇÃO E REDAÇÃO DE DISSERTAÇÃO

5 –INSTRUÇÃO PARA SUBMISSÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES

6- REGULAMENTO DE BOLSAS CAPES – DEMANDA SOCIAL

7 – RESOLUÇÃO 002/2208 – DISCIPLINA NORMAS E PROCEDIMENTOS A SEREM

ACATADOS POR BOLSISTAS

8 – DOCUMENTO DE ÁREA E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE

PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA – TRIÊNIO 2204-2006