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7/26/2019 Documentos Para Repasse
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CONGREGACIN DEL SANTSIMO REDENTOR
CONFERENCIA DE
AMERICA LATINA Y EL CARIBE
DOCUMENTO PARA REPASSE AOS CONFRADES DO
CAPTULO GERAL PRIMEIRA FASE PROPOSTAS E POSTULADOES DA CONFERNCIA,
EM PORTUGUS
Provncia de Porto Alegre
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PRIMEIRA FASE DO CAPTULO GERAL - ATYR PARAGUAI 5A 13/O5/2016
CONFERNCIA DA AM!RICA LATINA E CARIBED"#$%&'(" )*+* +&)*,,& *", #"'+*.&,
O presente Documento contm informaes do resultado nal do CaptuloGeral, primeira fase, realiado na Confer!ncia da Amrica "atina e Cari#e$ %oi ummomento muito especial de re&e'(o, )uestionamento e proposies para a vidada Congrega(o$ *entimos )ue a +ora agora e a nossa +ora$ emos a +ist-riana m(o e n(o podemos recuar$ ./uem sa#e fa a +ora, n(o espera acontecer0$ Oan1ncio do 2vangel+o aos mais po#res continua a desaar nossa vida pessoal ecomunit3ria$
O Captulo constou de muitos informes, relat-rios, de#ates em grupo e emplen3rias, formula(o de propostas e de postulados para o Captulo Geral, fasecan4nica$ 5o centro dos estudos esteve o Documento de ra#al+o 6 Parte A e
Parte 7$ Destes estudos surgiram as propostas e os postulados, a)ui traduidos,para )ue todos os confrades possam ler e sa#er em )ue dire(o foramencamin+ados os assuntos mais importantes$
As decises nais vir(o da %ase Can4nica do Captulo Geral, em novem#ro,porm, at l3 temos tempo para re&etir os temas e o tempo presente, com acontri#ui(o de todos os confrades, pois o Captulo n(o s- dos capitulares, masde toda a Congrega(o$ A Comiss(o de 8eda(o do Documento de ra#al+odever3 apresentar ainda a Parte C, )ue constar3 de sugestes e propostas para acontinuidade da camin+ada da Congrega(o, no pro9eto de 8eestrutura(o, paramaior delidade : miss(o$
5a .* C"',*+*.*a FIDELIDADEleva
:FELCIDADE)ue leva:FECUNDIDADE$
;$;$;$;$;$;$;$;$;$
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4 T&%)4 38 2 3 20 ; 6
M!DIA DE IDADE NA CONGREGAO> 55435 ANOS
M!DIA DE IDADE NA CONFERNCIA DA AM!RICA LATINA E CARIBE> 5242;ANOS
-4-4-4-4-4-4-4-4-4-
OTAO DOS POSTUALDOS APROADOS NAS OUTRAS CONFERNICAS
=$ Propomos )ue o Governo Geral esta#elea uma comiss(o )ue realie estudosem profundidade so#re a forma com )ue nossas igre9as e pastoral )ue nelasrealiamos c+egam a responder aos desaos da evangelia(o no sculo >>?$$$*im @ 6 5(o =B 6 A#sten(o
$ /ue o Captulo Geral determine )ue cada uma das cinco Confer!ncias da
Congrega(o destine um confrade para o estudo e a especialia(o no campodas comunicaes$ * @= 6 5 = 6 A#s =
$ /ue o Captulo Geral determine )ue o *ecretariado Geral de %orma(o e osdemais *ecretariados de %orma(o na Congrega(o garantam )ue na forma(ose prestar3 aten(o ao uso dos 5ovos eios de comunica(o social no mundoatual$ * @E 6 5 =F 6
9. Que a norma n 708 do Diretrio dos Captulos da C.Ss.R. seja alterada daseguinte forma:
Que a orma n 709 do Diretrio dos Captulos da C.Ss.R. seja alterada daseguinte forma:* = 6 5 @F 6 A#s E
@F$ Que a norma de n 7!" do Diretrio dos Captulos da C.Ss.R. seja modi#$adapara %ue diga: &' tr(s tipos de presen)a em um Captulo *eral para %uem n+o
tem nele nem ,o- ati,a nem passi,a...* 6 5 H 6 A#s B
@@$ Propomos )ue, para a9udar a revitaliar a miss(o da Congrega(o, o GovernoGeral entrante, depois de um ade)uada consulta, a9ude :s IJK Provncias )ue nos
1ltimos cinco anos n(o tem alcanado os critrios do 22GG FHH, iniciando umprocesso no )ual estas IJKProvncias possam #uscar a uni(o ou a federa(o comoutra Lnidades$ * 6 5 M 6 A#s =
@$ Propomos inserir no Diret-rio dos *uperiores a possi#ilidade de as IJKProvncias apresentarem : considera(o do *uperior Geral e do seu Consel+o osnomes de tr!s confrades para a nomea(o ao cargo de *uperior aior$ * F 6 5M 6 A#s @
@=$ Propomos )ue o Diret-rio dos Captulos preve9a a representa(o dos leigos no
Captulo Geral$ A proposta n(o inclui a possi#ilidade de direito a votos$ * B 6 5 =6 A#s @
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@$ Para )ue um congregado n(o )ue indenidamente em uma comunidade, osconfrades podem permanecer, sem interrup(o na mesma comunidade, n(o mais)ue dois mandatos consecutivos$ * H 6 5 M 6 A#s
@B$ Lm confrade )ue tra#al+a por um perodo est3vel de tempo Iseis meses oumaisK em territ-rio de uma Lnidade diferente da sua de origem, pelo tempo )uedura esta miss(o, se9a transferido : Lnidade do territ-rio novo, com todos osdeveres e direitos$ * B 6 5 6 A#s $
POSTULADOS SOBRE A CONFERRNCIA
14 A FIGURA ?URDICA DO COORDENADOR DA CONFERNCIA
PropostaN Os coordenadores das Confer!ncias devem ter autoridade 9urdica de
*uperior aior para )ue, 9unto com seu Consel+o, possa tomar decises eacompan+arN * =6 5 @H 6 A#s @
; as isses ?nterprovinciais Idas *u#;Confer!nciasK; as Casas de %orma(o inicial interprovinciais$
8aesN aK O Coordenador poderia convocar confrades para as isses, semlimitar;se somente aos da *u#;confer!ncia$
#K As casas de %orma(o teriam uma refer!ncia de autoridade concretapara as decises de discernimento vocacional, de administra(o, etc$, semdepender das negociaes com os diferentes superiores implicados$
24 PARTICIPAO DO COORDENADOR NAS UNIDADES DE SUACONFERNCIA
PropostaN O Coordenador da Confer!ncia tem direito de participar nasAssem#leias e Captulos das Lnidades, com direito a voto$ * =M 6 5 @H6 A#s
8aesN aK importante )ue a gura e a autoridade do Coordenador se9amperce#idas claramente nas Lnidades como uma instncia maior de autoridade$
#K A presena do Coordenador deve manifestar;se seriamente no discernimento enas decises de cada Lnidade em rela(o com a forma(o e as prioridadespastorais, a partir da realidade de estar integrada em uma Confer!ncia$
34 A REESTRUTURAO DO GOERNO GERAL
PropostaN O consel+o Geral estar3 composto pelos Consel+eiros Ordin3rios e osConsel+eiros 2'traordin3rios$ * 6 5 @@ 6 A#s =
@$O Consel+o Ordin3rio consiste de )uatro mem#ros, dos )uais um ser3 eleitocomo Jig3rio Geral$ O Consel+o Ordin3rio ser3 respons3vel de assessorar o*uperior Geral nas diversas 3reas da anima(o da Congrega(o como a iss(o,
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%orma(o, Administra(o, Jida Comunit3ria, etc, segundo as decises do CaptuloGeral e as necessidades do Governo Geral$ 5(o necess3rio ser eleito comorepresentante de Confer!ncia e sim pela capacidade de animar as diversas 3reas$
$O Consel+o Ordin3rio dar3 seu voto consultivo, deli#erativo ou colegial previstono Diret-rio dos *uperiores para as decises do Governo Geral referentes :spessoas dos confrades e aos assuntos administrativos da vida ordin3ria daCongrega(o$
=$ O *uperior Geral e seu Consel+o Ordin3rio ser(o eleitos na segunda fase doCaptulo Geral$
$ O Consel+o 2'traordin3rio ser3 composto pelos Coordenadores dasConfer!ncias, )ue se reunir3 com o Consel+o Ordin3rio nas reuniese'traordin3rias pelo menos tr!s vees ao ano$
B$ 5estas reunies ser(o tomadas as decises referentes a )uestes estruturaisda Congrega(o e das Confer!ncias, em especial com respeito :s issesinterprovinciais, : forma(o, a cria(o ou fus(o de Lnidades, etc$$
M$ Os Coordenadores das Confer!ncias ser(o eleitos na primeira fase do CaptuloGeral e raticados como Consel+o 2'traordin3rio na segunda fase do CaptuloGeral$
$ O Diret-rio dos *uperiores ser3 atualiado para denir os v3rios nveis dedecis(o )ue incum#em ao Consel+o Ordin3rio e ao Consel+o 2'traordin3rio$
8aesN Os Coordenadores dever(o representar uma instncia de autoridade,cu9o papel dever3 crescer sempre mais para reestruturar a vida apost-lica daCongrega(o por causa da miss(o$ 2les ser(o os representantes naturais de cadaConfer!ncia, dispensando o papel desempen+ado anteriormente pelosconsel+eiros gerais$
#K Os Consel+eiros Ordin3rios dever(o ser eleitos dentre os confrades )ueten+am capacidade para assessorar o *uperior Geral nas distintas 3reas em )uea Congrega(o necessita ser animada$ 2les atuar(o como elo de liga(o entre as
confer!ncias e as Lnidades, dentro de sua 3rea especca$
cK As visitas do Consel+o Geral :s Lnidades ser(o realiadas tanto com osmem#ros do Consel+o Ordin3rio como do Consel+o 2'traordin3rio, alm dapossi#ilidade de recorrer a delegados nomeados pelo *uperior Geral$
7 PARTICIPAO DOS CONSEL=EIROS GERAIS NAS UNIDADES
PropostaN Lm Consel+eiro Geral, designado pelo Consel+o Geral tem direito departicipar nas Assem#leias e Captulos das Lnidades, com direito a voto$ * =H 6 5
@M 6 A#s
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8aesN aK A presena do Consel+eiro Geral contri#ui para manter a consci!nciadas Lnidades de sua pertena internacional, alertando para as urg!nciaspastorais maiores da Congrega(o$
#K Oferecer3 a oportunidade para uma comunica(o mais fre)uente so#re asitua(o, a vida e a miss(o da Congrega(o$
POSTULADO SOBRE O CAPTULO GERAL
54 ELEIO DOS DELEGADOS PARA A SEGUNDA FASE DO CAPTULOGERAL
PropostaN A segunda fase do Captulo Geral, a partir da e'peri!ncia da primeirafase, )ue acontece na Confer!ncia, ser3 reestruturada de acordo com a propostaformulada pela Comiss(o de 8eestrutura(o no documento apresentado aoCaptulo Geral de FFEN * =H 6 5 @ 6 A#s @
@$Os delegados ao Captulo Geral ser(o eleitos pela Confer!ncia, na propor(o deum delegado para cada grupo de cem I@FFK mem#ros )ue vivem em sua 3rea$
$ 2m cada Confer!ncia, a metade dos delegados deve ser eleita entre os*uperiores aiores e a outra metade, entre os outros confrades$
=$ O n1mero de delegados ao Captulo Geral ser3 aumentado, se necess3rio, paraas Confer!ncias )ue n(o este9am representadas ade)uadamente no CaptuloGeral, segundo um modo determinado pelo Consel+o Geral, em consulta com a
Confer!ncia interessada, at o m3'imo de cinco$$ Alm disso, devem entrar os mem#ros do Governo Geral, segundo asConstituies e 2statutos, n@FM$
B$ am#m deve;se prever a representa(o dos ?rm(os, apro'imadamente omesmo n1mero da situa(o atual$
M$ ?sto far3 )ue o total de mem#ros do Captulo Geral, na sua segunda fase, se9amuito menor )ue o n1mero atual$
8aesN aK *endo a Confer!ncia a nova instncia de refer!ncia para a iss(o dos8edentoristas e sendo )ue as Lnidades est(o sucientemente representadas naprimeira fase do Captulo Geral, para a segunda fase ir(o os delegados daConfer!ncia e n(o mais das Lnidades$
#K Considerando )ue as Confer!ncias 93 ter(o tomado decises especcas parasua 3rea, durante a segunda fase os delegados, is :s diretries e propostasrealiadas por suas respectivas Confer!ncias, dever(o discernir e aprovar a)uelasdecises )ue s(o necess3rias para toda a Congrega(o$
cK A segunda fase ter3 uma representa(o mais e)uili#rada entre os capitulares)ue s(o superiores maiores e os capitulares vogais eleitos pelos confrades$ Alm
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disso, ser3 menor e mais econ4mico$ Possivelmente tam#m mais eciente e 3gilem rendimento$
dK 2sta proposta completa o pro9eto apresentado pela Comiss(o Geral de8eestrutura(o ao Captulo Geral de FFE, o )ual postergou a decis(o at )ue seesse a e'peri!ncia inicial das Confer!ncias$
POSTULADO SOBRE A FUSO DE UNIDADES
64 FUSO DE UNIDADES FRGEIS
PropostaN Cada Lnidade IProvncia ou Jice;ProvnciaK )ue +3 @F anos n(o possui on1mero mnimo de confrades re)uerido pelas CC22 FHH e cu9a previs(o de n(oalcanar esse total nos pr-'imos @F ano, deve comear imediatamente umprocesso de fus(o com outra Lnidade, acompan+ada pela coordena(o daConfer!ncia$ * 6 5 @F 6 A#s
5este n1mero mnimo de confrades deve;se considerar os )ue de fato atuam naLnidade para animar a miss(o e a administra(o$ Por isso, n(o se deveria contaros confrades em situa(o irregular, )ue possivelmente n(o regressar(o mais :Lnidade, alm de estar atentos aos confrades muito idosos e com enfermidadesirreversveis$
O *uperior Geral com o Coordenador da respectiva Confer!ncia ter(o a tarefa deiniciar o processo de fus(o$
8aesN aK Com a diminui(o do n1mero de confrades e com o envel+ecimentodos e'istentes, vai se tornando cada ve mais prec3ria a situa(o da Lnidade nasua delidade : miss(o e na administra(o$
#K A fus(o a9udaria a simplicar a administra(o e poderia oferecer :s possveisvocaes um espao mais amplo para e'ercer o carisma redentorista$
cK Q mel+or assumir o processo de fus(o )uando ainda se pode cola#orarativamente com outra Lnidade do )ue ser forado a fa!;lo )uando n(o +3 maisoutra sada$
POSTULADO SOBRE A TEOLOGIA MORAL REDENTORISTA
:4 A PRIORIDADE DA TEOLOGIA MORAL REDENTORISTA
PropostaN A eologia oral, como +erana afonsiana, deve ser considerada parteda forma(o ordin3ria especca de todo redentorista$ Por tanto, a 3rea da
eologia oral 8edentorista deve ser considerada como uma prioridade naforma(o inicial e permanente de todos os confrades$ * H 6 5 6 A#s @
8aesN aK Como mission3rios )ue devem ir ao encontro das situaes ticas do
ser +umano, da sociedade e do mundo, os redentoristas s(o o#rigados aatualiar;se constantemente para )ue seu tra#al+o de evangelia(o oferea
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uma proposta moral e)uili#rada e evanglica, impulsionada sempre pela#enignidade pastoral$
#K Dentro da sociedade e dentro das igre9as crist(s surge uma diversidade depropostas morais muito contradit-rias, :s )uais o discernimento oferecido por*anto Afonso continua sendo atual e necess3rio$
;4 O REDENTORISTA E A FORMAO EM TEOLOGIA MORAL
PropostaN *endo a eologia oral 8edentorista parte da forma(o ordin3ria detodo 8edentorista, cada confrade )ue n(o se9a destinado pela Lnidade paraoutras 3reas de especialia(o, tem o direito a um estrado em eologia oralou, ao menos, a duma atualia(o sistem3tica nesta 3rea$ * @ 6 5 @= 6 A#s
8aesN aK 5osso carisma mission3rio nos o#riga a sair ao encontro dos desaosdo ser +umano e da sociedade atual )ue implicam sempre um discernimento
moral$
#K A tradi(o de ser confessores e diretores espirituais a partir da #enignidadepastoral de *anto Afonso e'ige )ue o redentorista se manten+a sempreatualiado em temas morais para agir sempre com a sa#edoria do evangel+o$
cK A e'press(o .tem direito0 n(o e'pressa )ue os confrades se9am o#rigados arealiar o curso, mas tam#m n(o podem ser impedidos, se o dese9am e temcondies intelectuais para tanto$
NOOS POSTULADOS DA CONFERNCIA I%alta o resultado da vota(oK
E$ O Captulo Geral determine )ue cada uma das cinco Confer!ncias daCongrega(o ten+a uma e)uipe eciente de comunica(o, )ue poderia estarintegrada por congregados e leigos$ 2sta e)uipe assumir3 as necessidades decomunica(o da Confer!ncia e simultaneamente, ser3 um elo de liga(o entre as
Lnidades da Confer!ncia e com o 2scrit-rio de Comunica(o da Congrega(o$@F$ O Diret-rio dos Captulos preve9a a representa(o dos leigos no CaptuloGeral$ A proposta n(o inclui direito a voto$ /ue cada Confer!ncia ele9a um leigo)ue a represente em todas as fases do Captulo Geral$ As Confer!ncias )ue temsu# Confer!ncias garantam a participa(o dos leigos representantes das *u#;Confer!ncias na primeira e na terceira fase do Captulo Geral$
@@$ /ue a atual Confer!ncia da Amrica "atina e Cari#e se constitua em duasConfer!nciasN Confer!ncia 5orte, integrada pela atual L85A"C e as Lnidades de
Goi3s, 8ecife, %ortalea anaus e 7a+ia$
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Confer!ncia *ul, integrada pela atual L8*A" e as Lnidades de *(o Paulo, 8io deRaneiro, Campo Grande e Porto Alegre$
@$ Acrescentar ao 2statuto FHH, como re)uisito para se constituir uma Provnciaou Jice;Provncia, a necessidade de ter, pelo menos uma e)uipe de missesitinerantes com um mnimo de tr!s mem#ros$
@=$ 8etome;se a decis(o do Captulo Geral I@EEK n B$B, )ue trata dapossi#ilidade de eleger ?rm(os para cargos administrativosN /para a#rmar aigualdade dos irm+os $om os memros da Congrega)+o o Captulo *eral pede
%ue o *o,erno *eral $ontinue a tarefa em uni+o $om outros Superiores 1aiores
de insistir e#$a-mente junto 2 Santa S3 na mudan)a da%ueles elementos do
Direito Can4ni$o %ue s+o restriti,os para serem eleitos a $argos administrati,os
em uma Congrega)+o $leri$al.5
@$ O Governo Geral avalie a possi#ilidade de inserir, no programa da AcademiaAlfonsiana, uma P-s Gradua(o em issiologia )ue contemple o mtodoredentorista das misses populares, ou em algum outro ?nstituto$
@B$ 5este novo se'!nio, por delidade ao carisma da Congrega(o, o GovernoGeral interpele cada Lnidade para )ue esta#elea ao menos uma e)uipe de tr!sconfrades para a pastoral e'traordin3ria da itinerncia mission3ria$ A pastoralordin3ria, nas par-)uias e santu3rios a9udar3 a manter a miss(o itinerante para)ue se possa lev3;la onde realmente se fa mais necess3ria, ou se9a, entre osmais po#res$
@M$ O Captulo Geral e'orte as Lnidades da Congrega(o a investirem, onde issofor possvel, no estilo itinerante de nossa vida mission3ria, por meio das missespopulares renovadas$
@$ 2'ortar toda a Congrega(o para um estudo sistem3tico e progressivo do )ue a iss(o e o carisma redentorista e sua peculiaridade como dom de Deus :?gre9a$
POSTULADOS DA COMISSO PARA A SOLIDARIEDADEECON@MICA
@ I@HK$ Criar, a nvel de Congrega(o, uma 2)uipe para angariar %undos$ * M 6 5F= 6 A#s FM
O Captulo Geral d! o mandato ao Consel+o Geral entrante de nomear umgrupo de confrades e leigos com con+ecimentos apropriados e e'peri!ncia paraformarem uma e)uipe, a nvel de Congrega(o, para angariar fundos$ 2sta 2)uipemanter3 o Consel+o Geral informado$
I@EK$ ?nstitui, a nvel de Congrega(o, uma .Coleta do Perptuo *ocorro0$ * 65 @E 6 A#s @
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O Captulo Geral d! ao Governo Geral entrante um mandato para instituir.Lma Coleta do Perptuo *ocorro0$
= IFK$ Promover maior transpar!ncia e corresponsa#ilidade em toda aCongrega(o$ * H 6 5 FB 6 A#s F
O Captulo Geral ordene ao Consel+o Geral garantir )ue, ao menos uma vepor se'!nio, cada Lnidade da Congrega(o se su#meta a uma Auditoria e'ternaIou se9a, a um e'ame e'terno ade)uado e independente e a uma avalia(o dascontas da LnidadeK e )ue o ?nforme dos resultados se9a encamin+ado ao2scrit-rio do 2c4nomo Geral antes da visita do Governo Geral : Lnidade em)uest(o$
As nanas gerais da Congrega(o estar(o tam#m su9eitas a uma auditoriae'terna semel+ante Iou se9a, a um e'ame independente e ade)uado com acorrespondente avalia(oK$
I@K Lm Diret-rioSanual de administra(o e de atividades econ4micas$ * B= 65 F@ 6 A#s F@
O Captulo Geral ordene ao *ecretariado Geral de 2conomia entrante )ueprepare, con9untamente com a Assem#leia de cada Confer!ncia, um Diret-rio deAdministra(o e Assuntos 2con4micos para uso da Congrega(o$ O Diret-riodever3 estar preparado para 9un+o de F@H, para ser su#metido ao Consel+oGeral para an3lise e eventual aprova(o$
B IK$ Promover a forma(o contnua, a nvel de Confer!ncia, no sentido de umaadministra(o econ4mica com sentido evanglico$ * B= 6 A#s F
O Captulo Geral ordene ao *ecretariado Geral de 2conomia )ue, em umprao m3'imo de deoito meses a partir da fase can4nica do Captulo Geral,organie e cele#re, em cada Confer!ncia, um *emin3rio so#re administra(o egest(o econ4mica com sentido evanglico$ 2star(o o#rigados a participar no*emin3rioN o Coordenador da Confer!ncia, o Consultor Geral da Confer!ncia, os*uperiores das Lnidades, os 2c4nomos das Lnidades e outras pessoas envolvidasna Administra(o 2con4mica$ O *ecretariado Geral de 2conomia, 9untamente comos Coordenadores de cada Confer!ncia, determinar3 as datas e os conte1dosespeccos de cada *emin3rio$
M$ I=K$ Promover a %orma(o Contnua, a nvel das Lnidades, para aadministra(o econ4mica com sentido evanglico$ * M 6 5 F@ 6 A#s FM
O andato do Captulo Geral : Confer!ncia so#re o *emin3rio proposto noPostulado B se9a acompan+ado da ordem ao Governo de cada Lnidade para )ueorganie Italve em con9unto com outras LnidadesK um *emin3rioSOcina para2c4nomos Provinciais e outras pessoas implicadas na administra(o econ4mica$O programa e o conte1do do *emin3rioSocina seriam preparados pelo*ecretariado Geral de 2conomia, ap-s prvia consulta aos Coordenadores de
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cada Confer!ncia e aos Coordenadores das Lnidades$ Os Coordenadores dasConfer!ncias indicariam aos *uperiores das Lnidades os nomes de pessoascapacitadas e disponveis para dirigir tais semin3rios$
IK$ *o#re a Academia Alfonsiana$
O Captulo Geral d! ao Consel+o Geral o mandato de comprometer;se alevar : pr3tica um novo, mais srio e pr3tico e'ame dos recursos Iecon4micos ede )ual)uer tipoK da Academia, especialmente tendo em conta seus o#9etivosfundacionais e sua nalidade no campo da eologia oral$ * 6 5 FB 6 A#s FM
/uatro Princpios %undamentais da Administra(o 2con4micaN
@$ Dar testemun+o de .communio0 a servio da a#undante reden(o$ * B$ Dar testemun+o de solidariedade mission3ria$ * B=$ Cria(o de comunidades )ue deem testemun+o proftico do 8eino de Deus,
dos valores do 2vangel+o e da Rustia *ocial$ * B$ Dar testemun+o de uma #oa e respons3vel administra(o de toda aCongrega(o$ * B
PROPOSTAS DA CONFERNCIA DA AM!RICA LATINA ECARIBE
A PARTIR DO ESTUDO DO DOCUMENTO DE TRABAL=O -PARTE B
R&'"*" .* M,,"
@$/ue +a9a uma agenda apost-lica da Confer!ncia para o )uadri!nio )ue a9ude as*u#;Confer!ncias e Lnidades a plane9ar seus calend3rios$ * 6 5 B 6 7 @I#rancoK
$ 2la#ora(o de um pro9eto apost-lico da Congrega(o e de cada Confer!ncia)ue responda :s in)uietaes apontadas pelo Papa %rancisco na 6,angelii*audium. * 6 5 M 6 7 =
=$ 2la#orar um pro9eto de renova(o pessoal e comunit3ria )ue fortalea nossaidentidade religiosa$ * =E 6 5 H 6 M
$ Continuar com um processo de reestrutura(o )ue priorie a miss(o$ * E 6 5@ 6 7 =
B$ O Governo Geral procure su#sdios )ue a9udem o fortalecimento do espritomission3rioN Comunicandas e outros su#sdios$ * B 6 5 @
S".*+&.*.&
@$ %opmentar e'peri!ncia interprovinciais de miss(o em lugares especialmentenecessitados Icomo Lruguai, *uriname$$$K$ * B=
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$ Promover maior pro'imidade real dos confrades e das comunidades aos po#resdo nosso entorno$ * BF 6 5 @ 6 7
=$ /ue os redentoristas assumamos uma postura p1#lica diante dos casos dein9ustia, com manifesta(o so#re a situa(o poltico;social da Amrica "atina eCari#e Icorrup(o poltica e econ4micaK$ * 6 5 B 6 7 @
$ /ue os redentoristas respondamos :s urg!ncias )ue tem se apresentado na2uropa com a c+egada de mil+ares de refugiados$ * B@ 6 5 F 6 7 $
.* A)",(#*
@$Cada Lnidade ela#ore um Plano de Jida Apost-lica no )ual se fortalea,especialmente este aspecto$ Para isso, utiliem o Plano de Jida Comunit3ria e oPlano de Jida Apost-lica , com o m de fortalecer os distintos aspectos da JidaConsagrada e da vida apost-lica$ O PJA feito para v3rios anos, parta de uma
an3lise da situa(o e dos pro9etos da Lnidade parcelados em etapas anuais dee'ecu(o$ 2ste plano ser3 um instrumento v3lido para construir uma comunidadeproftica, orientar o tra#al+o pastoral comunit3rio, o fortalecimento da vidainterior, a forma(o permanente, entre outros$ * M 6 5 B 6 7
$ %omentar nas Lnidades a participa(o nos espaos comunit3rios so#re a vidaconsagrada IC2"A, C"A8, C87$$$K * 6 5 6 7
=$ /ue o Governo Geral ela#ore uma Comunicanda so#re a vida apost-lica )ueinterpele os confrades e as comunidades$ * E 6 5 6 7
$ Atravs do Governo Geral produam;se su#sdios e materiais )ue a9udem :convers(o pessoal e comunit3ria e enfatiem os aspectos do carisma e daidentidade redentorista$ * 6 5 M 6 7 =
B$ Cada uma das Lnidades faa o discernimento e clari)ue suas opespastorais de acordo com as prioridades da Congrega(o$ * B@ 6 5 @ 6 7 @
M$ Cada *u#;Confer!ncia ten+a um *ecretariado ou Comiss(o com a tarefa delevar : pratica as decises tomadas a este respeito$ * H; 5 @H 6 7
$ O Pro9eto de vida Apost-lica deve se fortalecer com a pastoral social para )ueenri)uea em signica(o e sentido nossa consagra(o IprofetismoK e tam#m apastoral, potenciando nossa op(o pelos po#res$ * 6 5 = 6 7 =
H$ %omentar iniciativas pastorais )ue promovam a pro'imidade com as pessoas eo testemun+o$ * F 6 5 H 6 7 B
E$ Promover, a partir do Governo Geral, a ela#ora(o de pro9eto de vidacomunit3ria )ue ressalte momentos de ora(o, retiro mensal e anual$ * = 6 5 @6 7
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@F$ Cria(o de um Centro de %orma(o por 8egies ou *u#;Confer!ncias com umcritrio s-lido a favor da reestrutura(oN vida de ora(o, votos, comunidade,miss(o, estudos, op(o pelos po#res$ * = 6 5 E 6 7
@@$ Promover a cria(o de comunidades )ue se9am espao a#erto para o di3logoentre os confrades, com relaes sadias e capacidade de perd(o, )ue seconvertam em verdadeiros +ospitais de campan+a$ * =H 6 5 H 6 7
@$ ?niciar e impulsionar grande campan+a, em nvel de Congrega(o, pararevitaliar nossa espiritualidade redentorista, para dar testemun+o do evangel+ono mundo$ * F 6 5 6 7 E
@=$ %omentar a vida no 2sprito atravs de uma forma(o inicial e permanentes-lida e estruturada$ * F 6 5 B 6 7 H
@$ Continuar com a conscientia(o do processo de reestrutura(o para )ue os
congregados a#racem vivencialmente o processo$ * B 6 5 F 6 7 H$
F"+%*"
@$8ecupere;se a mem-ria +ist-rica da Congrega(o, os acontecimentos )uederam incio a vida consagrada, a mem-ria dos fundadores no programa deforma(o inicial e permanente$ * H 6 5@ 6 7
$ Continue;se apostando em noviciados, estudantados, encontro de padres9ovens e encontros de irm(os interprovinciais$ * H 6 5 F 6 7 B
=$ A forma(o inicial este9a dirigida por mestres, formadores preparados com aeclesiologia do Jaticano ?? e formem os 9ovens para a mudana de cora(o e demente$ * H 6 5 @ 6 7
$ Os confrades )ue v(o realiar o ano de pastoral o faam fora do pas$ * @ 6 5E 6 7 =
B$ A Academia Alfonsiana oferea cursos de forma(o na Amrica "atina e Cari#e$* B@ 6 5 @ 6 7 @
M$ %ortalecer a cultura vocacional em todas as nossas comunidades e atividadespastorais, esta#elecendo uma e)uipe de promo(o vocacional formada porreligiosos e leigos$ 2m todas as Lnidades +a9a promotores vocacionais comtempo integral$ * E 6 5(o @ 6 7 =
$ O Governo Geral ela#ore critrios de sele(o de candidatos alin+ados com asorientaes do Papa %rancisco$ * @ 6 5 B 6 7
H$ odas as Confer!ncias ela#orem sua Ratio ormationis )ue ten+a comoprioridade formar para a miss(o$ Dever(o levar em conta o pr-prio do carismaN
fortalecer a vida interior, providenciar elementos de incultura(o, e'peri!nciasmission3rias durante todo o processo e de pastoral da 9uventude, e'peri!nciasinternacionais e pastoral social$ * 6 5 = 6 7 =
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E$ Cuide;se com esmero da sele(o de formadores$ *e9am antes de tudotestemun+os de vida redentorista alm de estarem #em preparados emconte1dos e pedagogia$ * BF 6 5 6 7 @
@F$ /ue o *ecretariado Geral de %orma(o oferea um curso : distncia paraformadores via internet$ * F 6 5 @F 6 7 =
@@$ %omentar encontros virtuais atravs de videoconfer!ncias )ue facilitem osencontros e reduam os custos$ * @ 6 5 6 7 B
@$ ?nvestir em tecnologia de comunica(o como meio de evangelia(o$ * = 6 5B 6 7 B
@=$ anter os cursos para formadores a nvel de Confer!ncias$ * 6 5 = 6 7 =
@$ Crie;se uma comiss(o permanente, a nvel de Congrega(o, de Confer!ncias
e de Lnidades para ela#orar programas de conte1do para forma(o contnua e osfaa c+egar aos confrades$ * 6 5 6
@B$ 5a etapa da forma(o permanente se9a contemplada a possi#ilidade de osconfrades poderem realiar dois anos de eologia oral$ *B 6 5 6 7 @
@M$ As comunidades redentoristas a#ram suas portas aos 9ovens para )uepossam con+ecer o carisma da Congrega(o$ *D = 6 5 B 6 7 B
@$ O tema da reestrutura(o se9a incorporado como lin+a condutora daforma(o inicial e permanente na .8atio0 e no Diret-rio de %orma(o$ * E 6 5 F 6
7
@H$ A forma(o inicial, so#retudo no 9uniorado, priorie a forma(o para a Jida8eligiosa 8edentorista$ * B@ 6 5 6 7 F
@E$ *e9a incentivada e valoriada a voca(o do irm(o redentorista nos processosvocacionais e formativos$ * B=$
F$ Os formandos ten+am um tra#al+o remunerado para a9udar a co#rir os gastosda comunidade$ * = 6 5 @M 6 7 =$
M,," )*+(*.* #"% &",
@$ 2la#orar um Diret-rio, a nvel de Confer!ncia, em rela(o : m miss(opartil+ada com leigos, no )ual se9am considerados, entre outros aspectosN
; deveres, direitos e responsa#ilidades dos leigosT; graus de pertena : Congrega(oT; programa de forma(o$ * B@ 6 5 6 7 F
$ Os leigos redentoristas participem nos *ecretariados da Congrega(o e das
Lnidades e em outras tarefas ou funes das mesmas$ * 6 5 @F 6 7 @
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=$ Criar espaos onde possamos viver e tra#al+ar 9untos leigos e religiososredentoristas$ * = 6 5 M 6 7
$ *e9a facilitada maior participa(o dos leigos em nossa vida ordin3riaN ora(o,miss(o, etc$ * 6 5 B 6 7 M
B$ Os leigos redentoristas possam participar em retiros em nossas comunidadeslocais e nos retiros provinciais$ * =B 6 5 @= 6 7 B
M$ Dena;se a gura dos o#latos redentoristasN critrios de aceita(o e suavincula(o com as comunidades$ * 6 5 H 6 7 =
$ 5a forma(o inicial +a9a conscientia(o e e'peri!ncias para viver a miss(opartil+ada com leigos$ * E 6 5 6 7
H$ *ocialiar com os leigos redentoristas a informa(o )ue c+ega daCongrega(o$ * E 6 5 6 7
E$ O governo Geral ela#ore e faa c+egar aos confrades materiais para re&e'(o etra#al+o con9unto entre leigos e consagrados$ * M 6 5 6 7 =
@F$ Promover a cria(o de um escrit-rio permanente de leigos nas Confer!nciaspara ela#ora(o de documentos, para dar a con+ecer as e'peri!ncias de tra#al+ode miss(o partil+ada, coordenar encontros, etc$ * = 6 5 6 7 =
@@$ Promover programas de forma(o para os leigos e os religiosos a nvel deLnidade e de Confer!ncia$ * E 6 5 = 6 7 @
@$ %omentar o con+ecimento de nossa espiritualidade com os leigos com os)uais partil+amos nosso ser e a(o mission3ria, para )ue assimilem aos poucosnossa espiritualidade$ * E 6 5 6 7
@=$ 5ossas Constituies e 2statutos incorporem a gura dos leigos redentoristascomo parte de nossa famlia e de nossa miss(o na ?gre9a e no mundo$ * =M 6 5 @@6 7 M
@$ Dar prefer!ncia aos leigos redentoristas, de forma remunerada ou n(o, em
nossas o#ras sociais$ * 6 5 M 6 7 B@B$ /ue as misses interprovinciais ou de Confer!ncia este9am a#ertas :participa(o dos leigos$ * E 6 5 6 7 $
N"*, &,(+$($+*, )*+* * %,,"
@$As *u#;Confer!ncias c+eguem a ser Confer!ncias$ * @F 6 5 F 6 7 =
$ 5a Amrica "atina e Cari#e +a9a duas Confer!ncias$ * = 6 5 F 6 7 @
=$ O Coordenador possa tomar decises tendo em conta a autoridade )ue l+e foidada conforme decis(o do Captulo Geral anterior$ * = 6 5 H 6 7
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$ O Coordenador da Confer!ncia ten+a poder delegado do Governo Geral, almde autoridade especca no )ue se refere ao governo da Confer!ncia$ * = 6 5 M 67
B$ %avorea;se a presena do Coordenador nas diferentes Lnidades$ * BF 6 5 67@
M$ O Coordenador se9a um Consultor e'traordin3rio, com resid!ncia naConfer!ncia e n(o em 8oma$ * @ 6 5 M 6 7 M
$ Continue;se o processo de reestrutura(o$ * BF 6 5 @ 6 7
H$ O governo Geral oriente com uma comunica(o so#re o processo dereestrutura(o$ * H 6 5 6 7 =
E$ As atividades interprovinciais se9am coordenadas pelo Coordenador daConfer!ncia$ * B 6 5 B 6 7=
@F$ Dena;se claramente a fun(o do da Confer!ncia e se avalie o camin+opercorrido at agora$ * B 6 5 B 6 7 =
@@$ ornar os confrades mais participantes do processo de reestrutura(osocialiando mais informaes$ * M 6 5 6 7 B
@$ O Coordenador da Confer!ncia ten+a direito de participar nas Assem#leias eCaptulos das Lnidades, com direito a voto$ * = 6 5 @ 6 7 B
@=$ O Consel+eiro Geral designado pelo Consel+o Geral tem direito de participarde das Assem#leias e Captulos das Lnidades, com direito a voto$ * == 6 5 @M 6 7
@$ Os Coordenadores das Confer!ncias devem ter a autoridade legal de *uperioraior para )ue, 9unto com seu Consel+o, possa tomar decises e acompan+arN aKas misses interprovinciaisT #K as casas de forma(o inicial interprovinciais$ * F 65 E 6 7
@B$ Cada Lnidade IProvncia ou Jice;ProvnciaK )ue +3 @F anos n(o possui o
n1mero mnimo de confrades re)uerido pelas CC22 e cu9a previs(o n(o permitir3alcanar esse total nos pr-'imos @F anos, deve comear imediatamente umprocesso de fus(o com outra Lnidade, acompan+ada pela coordena(o daConfer!ncia$ * 6 5 B 6 7 @
@M$ A eologia oral, sendo uma +erana afonsiana, deve ser considerada comoparte integrante da forma(o inicial especca comum para todos osredentoristas$ Portanto, cada confrade )ue n(o for destinado pela Lnidade aoutras 3reas de especialia(o, tem o direito a um ttulo de mestrado em eologiaoral ou, ao menos, a uma atualia(o sistem3tica na 3rea$ * 6 5 E 6 7
@$ A segunda fase do Captulo Geral, a partir da e'peri!ncia da primeira fase,acontecida na Confer!ncia, ser3 reestruturada de acordo com a proposta
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formulada pela Comiss(o de 8eestrutura(o em documento apresentado aoCaptulo Geral de FFE$
Os delegados ao Captulo Geral ser(o eleitos pela Confer!ncia na propor(o deum delegado para cada grupo de @FF mem#ros )ue vivem em sua 3rea$
2m cada Confer!ncia, a metade dos delegados deve ser eleita entre os*uperiores aiores e a outra metade entre os outros confrades$
O n1mero de delegados ao Captulo Geral aumentar3, si for necess3rio, para asConfer!ncias )ue n(o este9am ade)uadamente representadas na Captulo Geral,segundo o modo determinado pelo Consel+o Geral, em consulta : Confer!nciainteressada, at o n1mero de cinco$ * = 6 5 @ 6 7
@H$ O Consel+o Geral ser3 composto por Consel+eiros Ordin3rios e2'traordin3rios$ O Consel+o Ordin3rio consta de )uatro mem#ros, dos )uais um
ser3 eleito como Jig3rio Geral$ O Consel+o 2'traordin3rio ser3 composto dosCinco Coordenadores das Confer!ncias, )ue se reunir3 com o Consel+o Ordin3rionas reunies e'traordin3rias ao menos tr!s vees ao ano$ * =H 6 5 @ 6 7 $
A .&+*'* '* C"'+&*"
@$ odos ten+am forma(o para liderana e os superiores ten+am a9uda atravsde cursos, tendo em conta suas capacidades pessoais e os conte1dos+umansticos, o mane9o da austeridade e o pr-prio redentorista$ * E 6 5 6 7@
$ As visitas do *uperior :s comunidades se9am mais fre)uentes e prolongadas,oferecendo tempo e presena para o di3logo, so#retudo dando prefer!ncia :scomunidades mais fr3geis$ * BF 6 5 F 6 7 =
=$ *e9am ela#orados pro9etos para o )uadri!nio a nvel local, provincial, de su#;confer!ncias e confer!ncias )ue a9udem a camin+ar na mesma dire(o e )uese9am avaliados$ * B 6 5 6 7
$ *e9a atualiado o Guia Pastoral para os *uperiores e c+egue a todos osconfrades, denindo claramente seu perl Ipastores, liderana evanglica, )ue
promovam a corresponsa#ilidade, coer!ncia de vida, preocupados em formar;separa ser lderesK$ * BF 6 5 6 7 @
B$ *e9a realiados, no incio do )uadri!nio, cursos de forma(o em liderana aos*uperiores )ue ten+am sido eleitos ou designados para esta tarefa$ * BF 6 5 6 7@
M$ Comear desde a forma(o inicial a formar na autoridade e na o#edi!ncia,partindo das Constituies e 2statutos Gerais$ * M 6 5 M 6 7 @
Os superiores aiores cuidem para )ue acontea a 9ustia social entre as
comunidades, favorecendo )ue n(o +a9a diferenas signicativas no modo devida$ * BF 6 5 @ 6 7 $
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F$($+" .* C"'+&*"
@$A a9uda ao Uemisfrio 5orte se9a para responder :s urg!ncias pastorais e n(opara manter estruturas o#soletas$
$ *e9a sistematiado, na forma(o inicial e permanente, o estudo de ?ngl!s e%ranc!s, para tra#al+ar futuramente, nas Confer!ncias do Uemisfrio 5orte$
=$ Os Coordenadores animem ou possi#ilitem o intercm#io de e'peri!ncias e deconfrades de distintos campos da miss(o com as Confer!ncias mais fr3geisNforma(o, miss(o, santu3rios, etc$$
$ %aa;se uma pastoral vocacional )ue considere os .ass edia0 como veculode primeira lin+a para c+egar : 9uventude de +o9e e ao mundo universit3rio$
$;$;$;$;$;$;$;$;$;$;$;$
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Para que todos sejam um, a fim de que o mudo creia que tu me
enviaste. (Jo 17,21)
Saudaes aos conrades da !m"rica #atina e $ari%e&
1. 's, missionrios redentoristas da !m"rica #atina e $ari%e, eigos (as), irm*os e +adres, reunidosem nmero de -, e/+erimentamos ortemente a %eeza e a aegria de 0i0er a raternidade do0angeo durante duas semanas. Vi0enciamos um tem+o de muita aegria e +artia. 3editamos so%re0rios temas 4ue nos trou/eram sur+resas e desaios.
2. ntre as aegrias 4ue e/+erimentamos, gostar5amos de ressatar6 a +resena aegre, sim+es e+ro0ocati0a do nosso Su+erior Gera, 3icae re, sem+re o +rimeiro a nos incenti0ar a dar +assosmais cora8osos. 9i0emos o +ri0i"gio de +odermos azer duas +eregrinaes. :esse modo, cee%ramosnossa " e raternidade no Santurio de 'ossa Senora do ;er+"tuo Socorro, em !ssun*o e de+ois na
as5ica e Santurio 'aciona do ;araguai da Virgem de $aacu+as em nossas @nidades comoruto do nosso encontro.
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'a !egria e na s+erana,
MISSIONRIOS REDENTORISTAS DA AMRICA LATINA E CARIBE