Dor
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TRABALHO DE GRUPO/INDIVIDUAL
Mod. 7-06/a Sede: Av. 5 de Outubro, Apartado 172, 3400-056 Oliveira do Hospital / Tel. 238 605 210 – Fax. 238 605 211
Pólo: Rua Dr. Fortunato Vieira das Neves, 3420-324 TÁBUA Tel./Fax. 235 413 865 Correio Eletrónico: [email protected]
Curso Profissional de Técnico de Auxiliar de Saúde
DISCIPLINA Gestão Organização Serviço Cuidado de Saúde “Humanização na prestação de cuidados de saúde ”
Nome do aluno: Catarina Costa /Nº 3 Professor da Disciplina: Raquel Pereira LOCAL (Pólo de Tábua
Janeiro.2015
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Auxiliar de Saude – TRIÉNIO 2014.2017 Catarina Costa /Nº3
Mod. 7-06/a
ÍNDICE Como lidar com um doente com dor……………………………………………………………………….pag3
Dor Aguda ……………………………………………………………………………………………………………pag3
Dor Crónica…………………………………………………………………………………………………………..pag3
Como trata da dor ………………………………………………………………………………………………..pag4
Como lidar com doente em fase terminal………………………………………………………………..pag5
Cuidados Físicos ………………………………………………………………………………………………….pag5
Cuidados Psicológicos…………………………………………………………………………………………..pag5
Cuidados Sociais ………………………………………………………………………………………………..pag6
Cuidados Espirituais…………………………………………………………………………………………..pag6
Bibliografia………………………………………………………………………………………………………..pag7
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Auxiliar de Saude – TRIÉNIO 2014.2017 Catarina Costa /Nº3
Mod. 7-06/a
Como lidar com um doente com dor ?
Todos os tipos de dor induzem sofrimento frequentemente intolerável, mas evitável, que se
reflecte negativamente na qualidade de vida dos doentes. É possível, nos dias de hoje, aliviar o sofrimento dos doentes com dor crónica.
O controlo eficaz da dor é um direito dos doentes que dela padecem, um dever dos profissionais de saúde e um passo fundamental na efetiva humanização das unidades de saúde.
Dor
A Dor é “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão
tecidual real ou potencial”. Pode apresentar-se de forma aguda (momentânea, com
início recente e duração limitada) ou crónica (prolongada no tempo e por vezes de
difícil identificação)
A dor é um sintoma que acompanha, de forma transversal, a generalidade das situações
patológicas que requerem cuidados de saúde.
Independentemente da síndroma clínica que incorpora, a dor pode e deve ser tratada, com
perspetivas de êxito proporcionais ao entendimento que dela temos e fazemos, à adequação e preparação científica dos serviços e profissionais de saúde envolvidos e ao manejo judicioso de todos os recursos, técnicos e humanos, disponíveis.
Dor aguda - É a dor de início recente e de duração provavelmente limitada. Normalmente há uma definição temporal e/ou causal para a dor aguda.
A dor peri-operatória – dor presente num doente cirúrgico, de qualquer idade, em regime de internamento ou ambulatório, causada por doença preexistente, devida à intervenção cirúrgica
ou à conjugação de ambas – insere-se no conceito de dor aguda.
Dor crónica - É uma dor prolongada no tempo, normalmente com difícil identificação
temporal e/ou causal, que causa sofrimento, podendo manifestar-se com várias características em geral
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Mod. 7-06/a
Como tratar da dor ?
A terapêutica da dor divide-se em dois grandes grupos: a farmacologia (medicamentos) e a não
farmacológica.
Técnicas farmacológicas
As técnicas farmacológicas mais conservadoras envolvem, fundamentalmente, a utilização de fármacos analgésicos e adjuvantes.
Os analgésicos podem ser opióides (morfina, por exemplo, e codeína) e não opióides (os anti-inflamatórios não esteróides e os antipiréticos, como o paracetamol e o metamizol).
Os fármacos adjuvantes, de enorme importância no controlo da dor crónica, são medicamentos que, não sendo verdadeiros analgésicos, contribuem para o alívio da dor, potenciando os
analgésicos nos vários fatores que podem agravar o quadro álgico. São exemplo, entre outros, os antidepressivos, os ansiolíticos, os anti convulsivantes, os corticosteroides, os relaxantes musculares e os anti-histamínicos.
Existem também métodos farmacológicos invasivos, que envolvem a utilização de anestésicos locais e agentes neurolíticos para a execução de bloqueios nervosos, com a intenção de provocar interrupção da transmissão dolorosa.
São também considerados invasivos os métodos de administração de opióides, anestésicos locais e corticoides, por via espinhal.
Técnicas não farmacológicas
Compreendem, entre outras, a reeducação do doente, a estimulação elétrica transcutânea, as técnicas de relaxamento e biofeedback, a abordagem cognitivo-comportamental, as psicoterapias psicodinâmicas, as estratégias de coping e de redução do stress, os tratamentos
pela medicina física (fisioterapia) e o exercício físico ativo e passivo.
Podem também ser usadas técnicas de terapia ocupacional e técnicas de reorientação
ocupacional e vocacional.
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Como lidar com um utente em fase terminal ?
Na maioria dos casos, cuidar de alguém que sofre de uma doença terminal torna-se mais
assustador do que o diagnóstico inicial. Não existe uma cura, mas também não há certezas
relativamente aos meses ou até anos que podem separar o diagnóstico da morte.
Como lidar com um doente terminal é no fundo, é muito simples – essas pessoas
necessitam dos mesmos cuidados físicos e psicológicos todos nós. E a verdade é que estamos
todos a morrer, mas, até ao último suspiro, estamos todos vivos, por isso, há que aproveitar
cada dia ao máximo.
Cuidados físicos
Uma das maiores preocupações de um doente terminal é o controlo da dor aguda ou crónica
que debilita a pessoa até esta já não conseguir executar as suas tarefas diárias.
Muitas vezes, o doente pode estar a sofrer desnecessariamente, o que pode ter um efeito
negativo na sua luta pela vida. Mas querem ter uma boa apresentação ,mas a momentos da
vida que não dão por causa da sua doença e devem se alimentar na vida condição para não
acabarem mais cedo .
Cuidados Psicológicos
As pessoas que enfrentam uma doença terminal sentem uma dor e uma solidão enorme,
muitas vezes associada à depressão e a um sentimento de “vazio”. Para além de serem
cuidadas, estas pessoas precisam de ser acarinhadas, principalmente porque estão a viver um
período na sua vida marcado por emoções negativas como a tristeza, a ansiedade, a revolta e o
medo.
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Cuidados Sociais
Um doente terminal pode sentir-se preocupado em ser abandonado por aqueles que o rodeiam ou assustado ao pensar na possibilidade de ser separado do seu quotidiano. Quando se fala em manter a vida de um doente terminal o mais “normal” possível, isto significa que se deve
integrar as suas necessidades pessoais na rotina diária de uma forma natural.
Cuidados Espirituais
Os doentes em fase terminal levantam muitas questões espirituais ao fazerem um balanço da sua existência. Questionam-se sobre as mais variadas coisas: Porque estou aqui? Porque é que
isto me aconteceu? Que significado teve a minha vida? A minha existência contribuiu para alguma coisa? Vivi uma boa vida? Consegui concretizar todos os meus objectivos? O que me vai acontecer depois da morte?
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Bibliografia
https://www.google.pt/search?q=como+lidar+com+doente+com+dor&biw=1440&bih=799
&espv=2&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=R6zHVNjeGoS8ygP7qYKQBQ&ved=0CAkQ_AUoAg
#tbm=isch&q=Cuidados+espirituais+e+sociais&imgdii=_
https://www.google.pt/search?q=Cuidados+espirituais+e+sociais&biw=1440&bih=756&esp
v=2&source=lnms&sa=X&ei=967HVO7BEquu7gaM84GQDw&ved=0CAUQ_AUoAA&dpr=1#q=c
omo+lidar+com+doente+com+a+dor&spell=1
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=54438&op=all
http://hesperian.org/wp-content/uploads/pdf/pt_wtnd_2009/pt_wtnd_2009_05.pdf
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CONCLUSÃO
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ANEXOS