Dosagem de concreto - Itambé

7/16/2019 Dosagem de concreto - Itamb

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DOSAGEM

DE

CONCRETO


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REQUISITOS DE DOSAGEM

O estudo da dosagem fornece as quantidadestericas dos materiais componentes do trao.

Coerncia e segurana fazem parte da qualidade,

Trabalhabilidade, abatimento(Slump), coeso,

exsudao, segregao, teor de argamassa araprisionado, resistncia mecnica, modulo deelasticidade, condio de exposio.

portanto somente aps ensaios no laboratrio, oconcreto dever ser liberado para produo.


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Cimento

gua

ArAprisionado Areia Brita

PASTA

ARGAMASSA

CARACTERSTICA DO CONCRETO

NORMAL - MAIS COMSUMIDO

a a1,0 a 3,0% (Opcional)

IMPORTNCIA ECONMICA DOS AGREGADOS NO CONCRETO Custo menor que o cimento, Ocupam de 60 a 80% do metro cbico de concreto.

AGREGADOS

CONCRETO


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MATERIAIS

DO

CONCRETO


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CIMENTO PORTLAND

MATERIAIS COMPONENTES

NBR-11578 NBR 5736 NBR 5733 NBR 5737

Resistncia24h 30% = 12 MPa3d 65% = 26 MPa7d 80% = 32 MPa

28d 100% = 43 MPa


28d 100% = 40 MPa


28d 100% = 42 MPa


28d 100% = 52 MPa


28d 100% = 52 MPa


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ARMAZENAGEM DE CIMENTO PORTLAND



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ARMAZENAGEM DE CIMENTO PORTLAND



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CIMENTO HIDRATADO



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ENSAIOS DE CARACTERIZAO

QUALIDADE


ENSAIOS QUMICOSENSAIOS FSICOS


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ENSAIOS QUMICOS

ENSAIO QUMICO NORMA

Al O3 SiO Fe O CaO % NBR 14656:2001


CONTROLE TECNOLGICO DE MATERIAISCOMPONENTES DO CONCRETO NBR 12654

MgO (%) NBR 14656:2001CaO livre (%) NM 12:2001

SO3 (%) NBR 14656:2001Perda ao fogo (%) NM 18:2004

Resduo insolvel (%) NM 15:2004

Equivalente alcalino (%) NBR 14656:2004


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ENSAIOS FSICOSENSAIO FSICO NORMA


CONTROLE TECNOLGICO DE MATERIAISCOMPONENTES DO CONCRETO NBR 12654

# 200 (%) NBR 11579:1991

# 325 (%) NBR 9202:1985

INCIO E FIM DE PEGA (min) NBR NM 65:2003R1, R3, R7, R28 (MPa) NBR 7215:1997

MASSA ESPECFICA (g/cm) NBR NM 23:2001


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CALCRIO-DOLIMITO

CaO de 85 95%

FILITO

AL2O3 de 0 8%

COMPOSIES DO CIMENTO PORTLAND

QUARTZITO

SiO2 de 0 10%

MAGNETITA

FeO3 de 0 3%


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ADIES

Gesso

Material carbontico

Escria de alto-fornoMaterial pozolnico


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COMPARATIVO DE DESEMPENHODOS TIPOS DE CIMENTOS

40

50

60

ressoax

ial

CP II CP III CP IV CP V


010

20

30

0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30Resist

nciaacom

(MPa

)

Idade de (dias)


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Na indstria de pr-fabricados;

ESTRUTURAS QUE EXIGEM ELEVADASRESISTNCIAS S PRIMEIRAS IDADES FUNDAMENTAL UTILIZAR OS CIMENTOS:CP V-ARI OU CP V ARI-RS


Aplicao de concreto protendido; Concreto projetado;

Pisos industriais; Obras em climas de baixas temperaturas;

OBS:Cuidado com a retrao e fissurao de

origem trmica.


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CIMENTOS RESISTENTES AOS SULFATOS

C3A do clnquer e fler calcrio menor que 8%

e 5%, respectivamente.


Cimentos CPIII com 60% a 70% de escria

Estes cimentos ainda devem ter antecedentesde resultados de ensaios de longa durao ou

de obras que comprovaram resistncia aos

sulfatos.

Cimentos CPIV com 25% a 40% de pozolana


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INFLUNCIA DOS TIPOS DE CIMENTONAS ARGAMASSAS E CONCRETOS


INFLUNCIA

TIPO DE CIMENTO

Menor nosprimeiros

Menor nosprimeiros

Muitomaior nos

Resistncia

compresso Padro

dias e

maior nofinal da

cura

dias e

maior nofinal da

cura

primeiros

dias e nofinal da

cura

Padro Padro

Calor gerado nareao com a gua

Padro Menor Menor Maior Padro Maior

Impermeabilidade Padro Maior Maior Padro Padro PadroResistncia aos

agentes agressivos(gua do mar e de

esgotos)

Padro Maior Maior Menor Maior Menor

Durabilidade Padro Maior Maior Padro Maior Padro


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AplicaesPropriedade

DesejadaTipos decimento

Concreto para desformarpida (sem cura trmica)

Endurecimentorpido

CP- V

APLICAES DO CIMENTO


rpida (com cura trmica)

rpido CP- II, III, VConcreto massa, grandespeas e meios agressivos

Baixo calor dehidratao

CP- III, IV

Pavimento de concreto Pequenaretrao CP- II, III, IV, V

Pisos industriais de concretoResistncia a

abrasoCP- II, III, IV, V

Argamassa armada Peas esbeltas CP- V ou CP- II


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APLICAES DO CIMENTO


AplicaesPropriedade

DesejadaTipos decimento

Concreto comagregados

Prevenoda reao CP- III, CP IV

Obras martimasResistncia a

sulfatosCP- III, IV, V-RS

Solo Cimento Aglomerante CP - II, III, IV

Concreto refratrioResistncia a alta

temperaturaAluminoso

Concreto ou argamassa

para reparos urgentes

Endurecimento

rpido

Ari ou

Aluminoso


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APLICAES DO CIMENTO


AplicaesPropriedade

Desejada

Tipo de

CimentoConcreto arquitetnico

Esttica(cor branca)

Brancoestrutural

Argamassa derejuntamento de azulejose ladrinhos

Esttica(cor branca)

Branco

Argamassa de assenta-mento e chapiscos Aderncia II, IV

Argamassa de revesti-mento e assentamento de

tijolos e blocos

Pequena retrao,reteno de gua

e plasticidade

II, III, IV


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C4AF

C3S

C3A

TAXA DE HIDRATAO DO CIMENTO

70

8090

100

o(%)

C2S C4AF C3S C3A

C4AF

C3S

C3A


C2S

0

1020

3040

50

60

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Tempo em (dias)

Ta

xadehidra

t

C2S


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INFLUNCIA DO CIMENTO NO CONCRETOCONSUMO DE CIMENTO QUANTO MAIOR Maior impermeabilidade ; Maior plasticidade;

Maior resistncia e durabilidade (se aplicar cura); Maior coeso; Maior calor de hidratao; Maior variao volumtrica (Retrao);


Menor exsudao; Menor porosidade capilar.CONSUMO DE CIMENTO QUANTO MENOR Mais falha na estrutura, (nichos); Maior porosidade capilar; Maior segregao; Menor plasticidade; Menor aderncia, resistncia e durabilidade; Menor calor de hidratao; Menor variao volumtrica (Retrao); Menor argamassa.


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GUA PARA PREPARO DO CONCRETOgua NBR-NM 15900


gua do rio? gua do mar?

gua ideal para concreto? A tratada para consumo humano

OK

guas analisadas?


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Plastificantes; Superplastificantes; Aceleradores de pega; Retardadores de pega; Inibidor de hidratao; M. Viscosidade (MVA);

ADITIVOS NBR - 11768


Incorporadores de ar; Impermeabilizante; Bactericidas; Pigmentos.

Os aditivos devem ser usados de acordocom as orientaes do fabricante quanto a:forma e momento de adio na mistura;

teores utilizados;tempo de mistura do concreto.


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NBR NM 26: AMOSTRAGEM

NBR NM 27: REDUO DA AMOSTRA DE CAMPOPARA ENSAIOS DE LABORATRIO

AGREGADOS PARA CONCRETONBR 7211 : 2005



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CLASSIFICAO COMERCIALDO AGREGADO MIDO

PARA CONCRETO

AREIA FINA Modulo de Finura 1,55 a 2,20Na faixa da Zona utilizvel inferior


AREIA GROSSA Modulo de Finura 2,90 a 3,50

Na faixa da Zona utilizvel Superior

o u o e nura , a ,Na faixa da Zona tima

-Areia muito fina, fora da zona utilizvel inferior-Areia muito grossa, fora da zona utilizvel

superior


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BRITA 0 Finura 4,8 a 12,5 mm

CLASSIFICAO COMERCIALDO AGREGADO GRADO

PARA CONCRETO


BRITA 2 Finura 19 a 32 mmBRITA Finura ,5 a 5 mm

BRITA 3 Finura 25 a 50 mm

BRITA 4 Finura 38 a 75 mm


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O critrio correto para seleo dos agregados,ser mediante comprovao dos ensaios de

AGREGADOS


controle tecnolgico de materiais componentesdo concreto, conforme estabelecido NBR 12654

Uma vez conhecidas as propriedades de todosos agregados, o fator determinante para aescolha ideal dever ser com relao s

caractersticas do concreto preparado.


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O QUE SE ESPERA DOS AGREGADOSNO CONCRETO?


Material granular; Quimicamente inerte; Boa aderncia com a pasta;

No reativos com lcalisdo cimento;

Fisicamente compatveis como cimento e armaduras;

Forma e dimenses adequadas com as

caractersticas do concreto.

solicitaes;


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REATIVIDADE LCALI-AGREGADO


AGREGADOS PREFERENCIALMENTE

NO REATIVOS

Condies

para

ocorrncia

- ;

-lcalis (sdio e potssio) > 3,0

kg/m de concreto;

-Umidade > 80%;

-Temperatura como catalisador.


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AGREGADOS NATURAISCLASSIFICAO QUANTO A ORIGEM


SeixoAreia

Argila expandida Granalha de ao

AGREGADOS ARTIFICIAIS

Brita


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MASSA ESPECFICA REALMASSA DE AGREGADO

VOLUME SLIDO

IMPORTANTE NA DOSAGEM


CLASSIFICAO PELA DENSIDADE

MASSA UNITRIA

MASSA DE AGREGADO

VOLUME COM VAZIOS

IMPORTANTE NA DOSAGEMEM VOLUME


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VF = 770 ml

Massa especfica = Massavolume

Massa do material = 1000

1000

900

800

DENSIDADE REAL DOS AGREGADOS


VI = 400 ml

Volume do material VF-VI = 370 ml

Massa especfica =1000 g370 cm3

M. esp = 2.700 Kg/m3

600500

400

300

200100

UFPR


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MASSA UNITRIA COM MATERIAISGRADOS EM ESTADO SOLTO

(NBR NM 53)


a Massa Unitria = Massa do material / Volume do material com vazios

MaisvaziosEntre

osGros

UFPR


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A massa unitria ou densidade aparente corresponde

relao entre a massa de uma poro de material eo volume aparente que esta poro ocupa.

a = M/Va

MASSA UNITRIA COM MATERIAIS MIDOSEM ESTADO SOLTO (NBR NM 53)


Neste caso, considera-se tambm como volume osvazios presentes entre os gros do material.

A massa unitria utilizadapara transformar os materiaisutilizados em massa paravolume com vazios (dosado

em obra).


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Grupo I Preparados por expanso: vermiculita etc,


OS ISOLANTES TRMICOS ABNT NBR 7213

Grupo II Preparados por expanso, calcinao, ousinterizao de produtos: escria de alto forno, argila,diatomita, cinzas volantes (Flay-ash) ardsia ou

AGREGADOS LEVE: MASSA ESP. Ab < 2.000 Kg/m3

CONCRETO

LEVE:

Prolas de isoporVermiculita exp.

Argila expandida

Borracha (EVA)

VERMICULITA EXPANDIDA - ABNT NBR 9230Resultante da exp da vermiculita por choque trmico.

.



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AGREGADOSABNT NBR 7211

OS MAIS UTILIZADOSMassa Especfica Absoluta

Entre Leve e Pesado:2.000 a 3.000 kg/m


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AGREGADOS PESADOS: MASSA ESPECFICAABSOLUTA > 3.000 kg/dm3

Magnetita;


Limonita; Barita;

Hematita;

Granalha de ao.

Foto ABCP



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6,3

9,512,7

GRANULOMETRIA(NBR NM 248)

Peneiramento


Fundo

0,074

0,150,3

0,6

1,22,4

,



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GRANULOMETRIA - NBR NM 248A importncia da distribuio dos gros doagregado, desde os menores at os maiores, fundamental nas propriedades do concreto;

A granulometria a cincia cujo objetivo medira forma (dimenso) do gro de agregado;


Determina a dimenso mxima caracterstica (mm)Determina o mdulo de finura (adimencional).

Granulometria_antigo.exe

P i AREIA


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Peneira(mm)

AREIA

Retido(gr)

Retida(%)

Acum.(%)

76 0 0 0

64 0 0 0

50 0 0 0

38 0 0 0

32 0 0 0

25 0 0 0

19 0 0 0

12,5 0 0 0

MODULO DE FINURA

Soma das porcentagensRetidas acumuladas daspeneiras da srie normal,

GRANULOMETRIA

(NBR NM 248)

6,3 5 0,5 0,5

4,8 20 2,0 2,5

2,4 27 2,7 5,2

1,2 80,1 8,0 13,2

0,6 191,8 19,2 32,4

0,3 468,1 46,8 79,20,15 192 19,2 98,4

Fundo 16 1,6 98,4

Total 1000

Modulo de Finura 2,31

D. Mxima (mm) 4,8

DIMETRO MXIMOAbertura de malha da menor

peneira cuja porcentagemretida acumulada seja < 5 %

v a por

N Peneiras com a fonte em

vermelho so intermedirias



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ALTERAO DE GRANULOMETRIA

CUIDADO NA ESTOCAGEM




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Brita 1

Granulometriadescontnua


Brita 1

Granulometriacontnua

Granulometrias.exe



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Prejudicam a trabalhabilidade; Aumentam a formao de bolhas; Geram mais vazios entre os gros;

FORMA DO GRO DE AGREGADO

PROPRIEDADES DA LAMELARIDADE

So frgeis por isso o concretoperde resistncia;

Exigem mais cimento paracompensar a resistncia perdida.

Gro alongado provocasegregao no concreto; No passa nas armaduras fechada

provocando falhas (bicheiras) nointerior do concreto

OK



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EFEITO DA COMPOSIO GRANULOMTRICAConcreto com50% Ar Industrial50% Ar Nat.


Maior quantidade de vazios exige um maior consumo depasta de cimento Consequentemente aumenta o custo,aumenta o calor de hidratao e aumenta a retrao

(Mehta e Monteiro, 2006)Concreto comareia Industrial

teordevazios



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PARMETRO DE

DOSAGEM DOCONCRETO

CONCRETO

FRESCO

CONCRETO

ENDURECIDO

PARA

REDUODE CUSTOPARA UMA BOA

TRABALHABILIDADEPARA UMA BOARESISTNCIA

Granulometria do

GRANULOMETRIAS E SEUS EFEITOSSOBRE OS CONCRETOS


agregado mido

Relao do agreg.grado / mido

Menor proporodo grado

Maior proporodo grado

A maiorpossvel

Consumo de guaAumentar at

um certo pontoA diminuir A aumentar

Granul. total Preferncia contnua

Preferncia

descontnua A disponvelDimenso mxima

do agregadoPreferncia mdia

Prefernciapequena

A maiorpossvel

Geometria do grodo agregado

Preferncia irregular(Pedra britada)

Esfrica(pedregulho)

Preferncia esfrico(Pedregulho)

UFPR



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INCHAMENTO DO AGREGADO MIDO - AREIA




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UMIDADE E ABSORO


Saturado

Seco total na estufaSeco parcial ao sol

Saturado Superfcie Seca

ARGILA EM TORRES


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ARGILA EM TORRESNBR - 7218

NO CONCRETO:Proporciona fissuras superficiais e profundas;No ocorre hidratao do cimento;

Material de baixa resistncia a compresso;Ao passar entre as mos deixa mancha;

parecem pon os escuros na super c e.



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IMPUREZA ORGNICA (NBR NM 49)

PLACA COLORIMTRICA

Areia contaminada Areia limpaOK

Impurezas orgnicas

interfere na hidrataodo cimento(podendo at inibir)


100 ppm

200 ppm300 ppm400 ppm500 ppm

As impurezas so: gravetos,folhas, carvo, serragem egros de cereais - como soorgnicos, se decompecom o tempo e provocam oaparecimento de manchana superfcie porosa do

concreto



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AGREGADOS - MATERIAL PULVERULENTO(NBR 7219)

O teor de material pulverulento o pdo prprio material, na forma de argilaou outros materiais correspondentess quantidades de partculas muitofin nt n n ir 0 07 mm:

Adere superfcie do agregado gradoformando uma camada isolante na baseinterface pasta/agregados, prejudicandoa aderncia da pasta e reduzindo a

resistncia do concreto.

Interfere na cor, no consumo de gua, nasresistncias: compresso, trao e

abraso do concreto.



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TENDNCIA DO AGREGADO DESAGREGAR

ENSAIO DE ABRASO LOS ANGELES

Para concreto desgaste < 50%

CARACTERSTICA DE QUALIDADE DOSAGREGADOS GRADOS, FRIABILIDADE:



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ADIES

Slica Ativa NBR 13956As demais...?

MetacaulimNBR 15894

Cinza de casca

de arroz

Cinza Pozolna

Slicaativa

Fibras



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ESTATSTICAS DAS DENSIDADES-Massa Especfica ME = Massa / Volume real

-Massa Unitria MU = Massa/Volume total(+vazios)

Agregados Massa Especficakg/m3 Massa UnitriaSolto kg/m3

EPs (Isopor) 15 a 20 8 a 10

EVA (Resduos de havaiana) 25 a 35 12 a 15

Vermiculita 300 a 600 200 a 400

Agregado celular 500 a 2.100 300 a 1.100

Argila expandida f 4,8 1.400 a 1.600 800 a 900Argila expandida f 9,5 1.080 a 1.180 600 a 680

Argila expandida f 19 1.000 a 1.080 550 a 600

Argila expandida f 25 900 a 950 500 a 550

ESTATSTICAS DAS DENSIDADESESTATSTICAS DAS DENSIDADESMATERIAIS COMPONENTES


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ESTATSTICAS DAS DENSIDADESESTATSTICAS DAS DENSIDADES

--Massa Especfica ME = Massa / Volume realMassa Especfica ME = Massa / Volume real--Massa Unitria MU = Massa/Volume total(+vazios)Massa Unitria MU = Massa/Volume total(+vazios)

DENSIDADES DOS AGREGADOS NORMAIS PARA CONCRETO

Agregados Massa Especfica kg/m3ABNT-NM53 Massa Unitria Solto kg/m3

ABNT-NM53Granito 2.600 - 3.000 1.300 - 1.500

. - . . - .

Mrmore 2.450 - 2.700 1.300 - 1.550Calcrio 2.500 - 2.800 1.300 - 1.500

Gnaisse 2.700 - 2.800 1.300 - 1.450

Basalto 2.700 - 3.000 1.400 - 1.550Arenito 2.200 - 2.800 1.350 - 1.500

Quartzito 2.550 - 2.700 1.400 - 1.650

Cascalho 2.600 - 2.800 1.300 - 1.500



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ESTATSTICAS DAS DENSIDADES

Massa Especfica ME = Massa / Volume real

DENSIDADES DOS AGREGADOS PESADOS PARA CONCRETO

Agregados Massa Especfica kg/m3ABNT-NM53Limonita de ao 3.300 - 4.300

. - .

Magnetita (xido de ferro) 4.500 - 5.500Hematita (xido frrico) 5.000 - 6.500Escria de chumbo 10.500 - 11.500

Os agregados pesados so utilizados em concretospara estruturas especiais, tais como blindagem contrairradiaes gama raio X, abrigo antiatmico etc.



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ESTIMATIVA DA RESISTNCIA COMPRESSOAXIAL DOS AGREGADOS NORMAIS

Agregados Resistncia compresso (MPa)Granito 85 - 275Xisto 90 - 300Mrmore 50 - 245

a c r o -

Gnaisse 95 - 235Basalto 95 - 285Arenito 45 - 240

Quartzito 120 - 260Cascalho 165 - 265

Os agregados no so utilizados para regular a resistnciade um concreto, mas podem limitar a sua resistncia compresso.

DOSAGEM


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Mtodo Relao agregado grado/mido Consumo de cimento

INT

Em funo de uma composio

granulometria que se adapte acurvas padro

Em funo do a/c da porcentagem de

gua/mistura seca que depende doDimetro mximo e adensamento

MTODOS DE DOSAGENS MAIS USADOS

Em funo da relao areia/pedramais ade uada ao ti o concreto

Experimentalmente em funo datrabalhabilidade e consistncia eloabatimento do tronco de cone

ACBP

Em funo da relao da MassaUnitria Compactada e M.Especfica Real absoluta

Com auxilio da rota de igualtrabalhabilidade relacionando o traogua/cimento

Vitervo OReilly Em funo da relao tima damistura de agregados < % vazios Em funo do consumo de gua erelao a/c

ACIEm funo de valores obtidosexperimentalmente

Em funo do consumo de gua erelao gua/cimento

EMPRICO Experimental visualizando oaspecto do concreto Proporcional a resistncia (fck)desejado, determinar os ajustes

CONTROLE TECNOLGICO DOS AGREGADOSDOSAGEM


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CONTROLE TECNOLGICO DOS AGREGADOS

DO CONCRETO PREVISTO NA NBR 12654 Massa Especfica real e absoro;

Massa Unitria dos agregado seco emido em estado solto;

Granulometria; Inchamento dos agregados midos; Teor de ar ila em torres Teor de Pulverulento; Impureza orgnica;ENSAIO ESPECIAIS; Abraso Los Angeles;

Resistncia ao esmagamentopara agregados grados;

Reatividade Potencial de lcalis; Apreciao petrogrfica; Constituintes mineralgicos.

DOSAGEM


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Resistncia caracterstica

do concreto fck ou fctM; Caractersticas das peas;

CONSIDERAES DO PROJETO

Dimenso mxima caracterstica do agregado; Relao a/c cimento;

Densidade do concreto; Descimbramento (Desforma);

Mdulo de Elasticidade;

Exposio ambiental do concreto.

DOSAGEM


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Compresso simples Em todos os projetos

RESISTNCIA ESPECIFICADA

Trao por compresso diametral

Trao na flexo

Mdulo de tenso-deformao

Desgaste por abraso

Projetosespeciais

DOSAGEM


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FIXAO DA RELAOGUA / CIMENTO

x

A RESISTNCIA DO CONCRETO SERDOSAGEM


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43,045,047,049,051,053,0

55,057,0

(MPa)

Cimento = 300 kgAreia natural mida = 850 kgBrita 1 = 1100 kggua total = 180 kgRelao gua/cimento = 0,60 kg/kg

A RESISTNCIA DO CONCRETO SER

FUNO DA RELAO GUA/CIMENTO

200

9,011,013,015,017,019,0

21,023,025,027,029,031,033,035,037,0

39,0,

0,39 0,44 0,49 0,54 0,59 0,64 0,69 0,74 0,79 0,84 0,89

Relao gua/Cimento

Resistnciaacompre

sso

Nova relao = 200 / 300 = 0,67

Slump 100 mm

Slump 150 mm

DOSAGEM


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FIXAO DA RELAOGUA / CIMENTO DURABILIDADE ACI (American Concrete Institute);

ABNT NBR 12655 / 6118, em funo da classe ou nvel,de agressividade ambiental de exposio do concreto;

urva e rams a res s nc a o c men o;

Curva de Abrams da resistncia do concreto; Projeto da obra;

Histrico da indstria de pr-moldados de concreto;

Histrico das concreteiras;

Referncia de laboratrios de controle da qualidade;

Dosagem mtodo do IPT, atravs da consistncia.

DOSAGEM


65/107

FIXAO DA RELAO GUA / CIMENTO EMFIXAO DA RELAO GUA / CIMENTO EMFUNO DAS CLASSES DE AGRESSIVIDADESFUNO DAS CLASSES DE AGRESSIVIDADES

AMBIENTAISAMBIENTAIS NBR 6118/12655NBR 6118/12655

CLASSE DE AGRESSIVIDADES AMBIENTAISI - Fraca II - Moderada III - Forte IV- Muito forteAmbiente

Rural eAmbienteUrbana

AmbienteMarinha e

AmbienteIndustrial

SubmersaRisco de

deterioraoda estrutura

Insignificante

Risco dedeterioraoda estrutura

Pequeno

industrialdeterioraoda estrutura

Grande

de mar

deterioraoda estrutura

Elevado

Relaogua/cimento

Concreto armado < 0,65 < 0,60 < 0,55 < 0,45

Concreto Protendido < 0,60 < 0,55 < 0,50 < 0,45Classe

(NBR 8953)Concreto armado > C20 > C25 > C30 > C40

Concreto Protendido > C25 > C30 > C35 > C40C. Cimento

(Kg/m3)Concreto armadoe protendido

> 260 > 280 > 320 > 360

DOSAGEM


66/107

FIXAO DA RELAO GUA / CIMENTO

REQUISITOS PARA CONCRETO EM CONDIES

ESPECIAIS DE EXPOSIES NBR 12655

Relaogua/Cimento

fck mnimo paraconcreto com

concreto comagregado normal

agregado leve ou

normal (MPa)Condies que exigem concreto debaixa permeabilidade gua 0,50 35Exposies a processos de gelo /

degelo em condies de umidadeou agentes qumicos de degelo 0,45 40

Exposies a cloretos 0,40 45

RELAO GUA / CIMENTO NADOSAGEM


67/107

52,054,056,058,060,0

CP-23

CP-26

CURVA DE ABRAMS DO CIMENTOfcj = Resistncia de dosagem para idade de j diasfcj = [(1,65 x sd) + fck]

sd = 4.0 MPa

fck = 25 MPa

fcj = [(1,65 x 4,0) + 25] = 32 MPa

8,010,012,014,016,018,020,022,024,0

26,028,030,032,034,036,038,040,042,044,0

46,048,0

,

0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 0,75 0,80 0,85

Relao gua / Cimento

ResistnciaacompressoMP

a

-

CP-32

CP-35

CP-38

CP-41

CP-44

CP-47

CP-50

DOSAGEM

COMPOSIO


68/107

COMPOSIO

DOSAGREGADOS

COMPOSIES DOS AGREGADOS GRADOS

DOSAGEM


69/107

COMPOSIES DOS AGREGADOS GRADOS((((P2)Massa

especfica

da Pedra 0

((((P1)Massa

especfica

da Pedra 1

((((mb)Massa

especfica

mistura P0+

P1

Porcentagens entre os

agregados

grados

(%)

Massa deacrescimo

de

pedra

no 0

Massa

de

pedra

no 0

Massa

total de

pedra1

Tara do

recipiente

vazio

Volume do

recipiente

Massados

agregados

mais o

recipiente

(Mu) Massaunitria

compactada

vazios

(%)

(kg/dm3) (kg/dm3) (kg/dm3) no0 no 1 (kg) (kg) (kg) (kg) (dm3) (kg) (kg/dm3) (%)2,910 2,940 2,937 10 90 0,000 1,111 10,00 7,790 16,70 32,00 1,450 50,62,910 2,940 2,934 20 80 1,389 2,500 10,00 7,790 16,70 32,70 1,492 49,22,910 2,940 2,931 30 70 1,786 4,286 10,00 7,790 16,70 33,40 1,534 47,72,910 2,940 2,928 40 60 2,381 6,667 10,00 7,790 16,70 33,70 1,551 47,02,910 2,940 2,925 50 50 3,333 10,00 10,00 7,790 16,70 34,20 1,581 45,92,910 2,940 2,922 60 40 5,000 15,00 10,00 7,790 16,70 34,50 1,599 45,32,910 2,940 2,919 70 30 8,333 23,33 10,00 7,790 16,70 34,00 1,569 46,22,910 2,940 2,916 80 20 16,67 40,00 10,00 7,790 16,70 33,50 1,540 47,2, , , , , , , , , , ,

42,0

43,0

44,0

45,0

46,0

47,0

48,0

49,0

50,0

51,052,0

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

PORCENTAGENSDEVAZIOS

PORCENTAGEM DA AGREGADO BRITA 0

MISTURA IDEAL DOS AGREGADOS GRADOS

Br 0 = 40%

Br 1 = 60%

DOSAGEMCOMPOSIES DE MIDOS E GRADOS


70/107

((((Mar)Massa

especfica

absoluta

da areia

((((MP)Massa

especfica

Real das

Britas

((((Mm)Massa

especfica

Real. da

mistura

Porcentagens dos

agregados

Acrscimo

de areia

Massa doagregado

mido

areia

Massa dos

agregados

grados

Tara

do

recipiente

Volume

do

recipiente

Massa dosagregados

mais o

recipiente

(Muc)Massa

unitria

compacPorcentagens

de

vazios

(kg/dm3) (kg/dm3) (kg/dm3) Pedras Areia (kg) (kg) (kg) (kg) (dm3) (kg) (kg/dm3) (%)2,630 2,990 2,882 70 30 4,200 1,800 6,000 4,500 3,000 9,410 1,637 43,212,630 2,990 2,846 60 40 3,600 2,400 6,000 4,500 3,000 9,570 1,690 40,622,630 2,990 2,810 50 50 3,000 3,000 6,000 4,500 3,000 9,760 1,753 37,60

2,630 2,990 2,774 40 60 2,400 3,600 6,000 4,500 3,000 9,700 1,733 37,522,630 2,990 2,738 30 70 1,800 4,200 6,000 4,700 3,000 9,680 1,660 39,37

35Composio dos agregados midos e grados

37

38

39

40

41

4243

44

45

20 30 40 50 60 70 80

Porcent

agensdevazios

Porcentagens do agregado mido

Brita 0 = 22%

Brita 1 = 33%

COMPOSIO ATRAVS DA DISTRIBUIO

DOSAGEM


71/107

COMPOSIO ATRAVS DA DISTRIBUIO

GRANULOMTRICA DO AGREGADO MIDO

Peneiraabertura

de malha(mm)

NBR 7211: 2005 LIMITES % RETIDAS ACUMULDASDO AGREGADO (EM MASSA)

Limites Inferiores Limites Superiores

Zonautilizvel

Zonatima

Zonatima

Zonautilizvel

9,5 0 0 0 0

Mdulo de finura: -Entre 2,20 e 2,90 para a zona tima;

-Entre 1,55 e 2,20 para a zona utilizvel inferior;-Entre 2,90 e 3,50 para a zona utilizvel superior

6,3 0 0 0 7

4,8 0 0 5 102,4 0 10 20 251,2 5 20 30 50

0,6 15 35 55 700,3 50 65 85 950,15 85 90 95 100

Fontevermelha

so peneirasintermediria

COMPOSIO DOS AGREGADOS MIDOSDOSAGEM


72/107

0

10

20

0,01 0,1 1 10

ABERTURA DAS PENEIRAS (mm)

Zona timaInferior e Superior

Zona UtilizvelInferior

MF 1,55 a 2,20

ATRAVS DA GRANULOMTRICAZona utilizvel inferior 1,55 a 2,20 - Zona utilizvel superior 2,90 a 3,50 - Zona tima 2,20 a 2,90

30

40

50

60

70

80

90

100

Porcentagensacum

ulada

MESCLA GRANULOMTRICA DOS AGREGADOS MIDOS

MF 2,20 a 2,90

Zona UtilizvelSuperiorMF 2,90 a 3,50

DOSAGEMCOMPOSIO ATRAVS DA DISTRIBUIO


73/107

Peneirasaberturade malha

(mm)

NBR 7211: 2005 - Limites - % retidas acumuladas (em massa)

Zona granulomtrica d/D1)

4,8 12,5 9,5 25 19 - 32 25 - 50 38 - 75

75 0 563 5 30

50 0 5 75 100

GRANULOMTRICA DOS AGREGADOS GRAUDOS

Fontevermelha

so peneirasintermediria

32 0 5 75 100 95 100

25 0 5 5 252) 87 100

19 2 152) 652) 95 95 100

12,5 0 5 402) 652) 92 100

9,5 2 152) 802) 100 95 100

6,3 402) 652) 92 100 4,8 802) 100 95 100

2,4 95 100 1) Zona granulomtrica correspondente menor (d) e maior (D) dimenso do agregado grado.2) Em cada zona granulomtrica deve ser aceita uma variao de no mximo 5 unidades % em

apenas um dos limites

DOSAGEM

COMPOSIO DOS AGREGADOS GRADOS


74/107

0

10

20

30

acumuladas

B0

B1

B2

B3

B4

Na atualidade muito

ATRAVS DA GRANULOMTRICA

50

60

70

80

90100

1 6 11 16 21 26 31 36 41 46 51 56 61 66 71 76

Abertura das peneiras (mm)

Po

rcentagensretida

difcil utilizar no concretoagregados de dimetro

> 25mm

MESCLAGEM GRANULOMTRICA



75/107

MESCLAGEM GRANULOMTRICAIDEAL DOS AGREGADOS

65707580859095

100MESCLA GRANULOMTRICA DOS AGREGADOS

f 4,8 - 12,5 mm (Brita 0)

f 9,5 - 25 mm (Brita 1)

Granulometria Homognea

Granulometria Heterognea

Granulometria_antigo.exe

05

1015

20253035404550

5560

0,01 0,1 1 10

PORCENTAGENS

ABERTURA DAS PENEIRAS (mm)

Dimreto 19 Diametro 25

Ar = 45 %

B1 = 55 %

Ar = 45 %

B0 = 22 %

B1 = 33 %

DOSAGEM DE CONCRETOMETODO DO INT - DEFINIO


76/107

Resistncia caracterstica (fck);

Resistncia a trao na flexo (fctM)

Dimetro mximo do agregado;Resistncia de dosagem (fcj);

Rela o ua/cimento a/c

METODO DO INT DEFINIO

Porcentagem de gua sobre os materiais secos;Abatimento do concreto (Slump)

Massa dos agregados em relao ao cimento (m);

Porcentagens de cada agregado em funo dascurvas de distribuies granulomtrica;

Trao Unitrio em Peso Seco (TUPS)

Massa dos materiais para 1.0 m3 de concreto.

DOSAGEM


77/107

DADOS PARA CLCULOS DADOSAGEM METODO - INT

Resistncia do concreto fck

Relao gua cimento

Porcentagem de gua em relaoaos materiais secos (A%)


78/107

DESVIO PADRO

)(2 xx

n

NBR 12655

1

1

= =

nsd i

DEFINIO DO fcj aos 28 dias


79/107

Condio A = 4,0 MPa (aplicvel s classes C10 at C80): todos osmateriais so medidos em massa, exceto a gua de amassamento

que poder ser medida em massa ou volume utilizando dispositivodosador e corrigida em funo da umidade dos agregados.

Condio B = 5,5 MPa (aplicvel para s classes C10 at C25): o

CONDIO DE PREPARO

,massa ou volume mediante dispositivo dosador, os agregados em

massa combinada com volume. A umidade dos agregados midosdeterminada pelo menos trs vezes ao dia. O volume dos agregadosmidos corrigido atravs da curva de inchamento estabelecidaespecificamente para os materiais utilizados.

Condio C = 7,0 MPa (aplicvel somente para os concretos deClasse C10 e C15): o cimento medido em massa, os agregadosmedidos em volume, a gua de amassamento medida em volume ecorrigida em funo da estimativa da umidade dos agregados e pelaconfirmao da consistncia (Slump) estabelecido do concreto em

estado fresco. (ABNT estabelece o teor de umidade em 4,0% )

DOSAGEM DE CONCRETO MTODO - INT


80/107

Resistncia de dosagem fcj (referncia 28 dias)

Para garantir que 95% das resistncia atinja o fck

f = 1 x f k

CLCULO DO fcj

Dados: desvio padro sd = 4,0 MPa

fck = 25 MPa

1,65 fator de clculo (65% do desvio padro)

fcj = [(1,65 x 4,0) + 25] =32 MPa

MTODO - INT


81/107

TABELA DA PORCENTAGEM DE GUA EMRELAO AOS MATERIAIS SECOS - A%

E S T U D O - I N T / A B C

DimetroMximo

PARA DENSAMENTO Ar aprisionadoManual Moderado Energico

mm % % % %

6,3 11,5 10,5 9,5 3,5

9,5 11,0 10,0 9,0 3,0

12,5 10,5 9,5 8,5 2,5

19 10 9,0 8,0 2,0

25 9,7 8,5 7,5 1,532 9,5 8,2 7,3 1,0

38 9,0 8,0 7,0 0,7

50 8,5 7,5 6,5 0,5

CALCULAR A MASSA DE AGREGADO

MTODO - INT


82/107

EM RELAO AO CIMENTO (m)

a/c x 100

A%

- 1m =

Rela o ua/cimento obtido = 0 53 k /k

m = 5,625 kg

A% em funo do D. Mximo = 8,0 %

Logo m =0,53 x 100

8,0 = 5,625 kg- 1

PESO DOS AGREGADOS EM RELAO AO CIMENTO

MTODO - INT


83/107

Obtido na curva de distribuio

granulomtrica Areia = 45%

Obtido na curva de distribuio

granulomtrica Brita = 55%

TUPS = Trao-Unitrio-Peso-SecoMESCLA GRANULOMTRICA DOS AGREGADOS

51015202530354045505560

65707580859095

100

PORCENTAGEN

S

Massa da Areia = [(45 x 5,625)/100] = 2,53 kgMassa da Brita = [(% da Brita x m)100]

TUPS: C = Cimento kg A = Areia kg B = Brita kg a/c

1 2,53 3,09 0.53

3,09 kg

Massa da areia = [(% da Areia x m)/100]

Massa da Brita = [(55 x 5,625)/100 =

0

0,01 0,1 1 10 100

ABERTURA DAS PENEIRAS (mm)D i mr et o 19 D ia me tr o 2 5 C urv a g ra nu lo m tric a D i met ro 12 ,5

35363738394041424344

4520 40 60 80Porcentagens do agregado mido

Volume absoluto do trao unitrio dos materiaisMTODO - INT


84/107

em peso seco = (1/C + A/A + B/B + A/C)

Cimento 1 =1

=1

= 0,333 LitrosC 3,00

Areia 2,53 =A

=2,53

= 0,973 LitrosA 2,600

Brita 3,09 = B = 3,09 = 1,066 LitrosB 2,900

Aditivo 0,007 =

Ad

=

0,007

= 0,006 LitrosAd 1,23

Relao gua / Cimento = 0,53 Litros

Volume absoluto sem vazios = 2,908 Litros

MTODO - INT

CC = CONSUMO DE CIMENTO POR


85/107

1.0 m3 = 1000 Litros, volume absoluto (sem vazios)

CC = 1000 - teor de ar aprisionado / Volume Absoluto

1000 - 2 0% de ar = 980 litros

METRO CBICO DE CONCRETO

Consumo de Cimento = 337 Kg/m3

Logo CC = 980 / 2,908 = 337 kg/m3

1000 - % de Ar aprisionado1/C + A/A + B/B + A/C

CC =

CONSUMO DOS AGREGADOS PARAMTODO - INT


86/107

Multiplica-se o consumo de cimento (CC)pelo TUPS de cada agregado, obtem-se

n m m m r

UM METRO CBICO DE CONCRETO:

para um metro cbico de concreto.(Unidade kg/m3)

X TUPS =CCAgregados (kg/m

3

)

MTODO - INT


87/107

CONSUMO DE GUA PARA UM METROCBICO DE CONCRETO

Multiplica-se a relao gua / cimento (a/c)elo consumo de cimento CC

Obtem-se quantidade de gua (kg/m3)

CONSUMO DE ADITIVO / m3 DE CONCRETO

Multiplica-se a porcentagem de aditivoespecificado pelo consumo de cimento (CC)

Obtem-se quantidade de aditivo (kg/m3)


88/107

CONSUMO DOS MATERIAIS NO CONCRETO

Materiais Cimento x TUPS Kg/mDosagem em volumepara 50 kg de cimento

Cimento = 337 x 1 337 50 X 1 = 50 kg

Areia = 337 x 2,53 85350 x A / MU x CI50x2,53/1,55x1,25

= 102 L

Brita = 337 x 3,09 1041

50 x B / MU

50 x 3,09 / 1,36 = 114 L

Aditivo = 337 x 0,006 2,050 x aditivo50 x 0,006

= 0,30 L

gua = 337 x 0,53 179 50 x A/C50 x 0,53

= 26,5 L

DOSAGEM


89/107

TRAO RICO COM MATERIAIS SECOS EM PESO

Cimento Agregados a/c1 3,0 ?Trabalhabilidade

DOSAGEM METODO - IPT

TRAO MDIO COM MATERIAIS SECOS EM PESO

Cimento Agregados a/c1 6,5 ?Trabalhabilidade

TRAO MDIO COM MATERIAIS SECOS EM PESOCimento Agregados a/c

1 10,0 ?Trabalhabilidade

RELAO GUA/CIMENTO PARA ADOSAGEM


90/107

Correla o ua/cimento a/c e a re ado em eso m

CORRELAO CIMENTO AGREGADOS EM PESOCimento

(kg)Agregado

(kg)gua

CimentoConsistncia

(mm)gua

CimentoConsistncia

(mm)

1 3,0 0,45 80 0,50 1301 6,5 0,62 80 0,68 1301 10,0 0,92 80 0,98 125

TRABALHABILIDADE DESEJADA

0,420,460,500,540,580,62

0,660,700,740,780,820,860,900,940,98

2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 10,5

A

bcissadaRela

o

gua/cimento

Ordena da Proporo do agregado em peso (m)

Concreto convencional

Concreto bambevel

RESISTNCIAS OBTIDASRESISTNCIAS OBTIDAS

EM IDADES ESTABELECIDASEM IDADES ESTABELECIDAS

DOSAGEM


91/107

EM IDADES ESTABELECIDASEM IDADES ESTABELECIDASDADOS OBTIDOS DAS DOSAGENS EXPERIMENTAISTrao gua

cimento(kg/kg)

fc - Resistncia compresso axialSlump(mm)

(1 : m) (MPa) (MPa) (MPa)

C m 3d 7d 28d

1 3,0 0,35 14 44 50 130

1 6,5 0,60 14 25 30 130

91215182124

2730333639424548

51

0,32 0,37 0,42 0,47 0,52 0,57 0,62 0,67 0,72 0,77 0,82 0,87 0,92Resistenciaco

mpresso(MPa)

Relao gua/Cimento (kg/kg)

, ,

D O S A G E M D E F I N I T I V AD O S A G E M D E F I N I T I V A -- IPTIPT

DOSAGEM


92/107

D O S A G E M D E C O N C R E T O DATA

Cimento: Areia: Brita: Aditivo

Resistncia caracterstica - fck 25 MPa Desvio Padro = 4,0 MPa Resistncia fcj 31,6 MPa

Ar aprisionado no concreto = 1,5 (%) Ar Incorporado 0,0 (%) Argamassa 56,7 (%)

Relao gua/cimento do da curva de Abrams das resisncia dos traos Rico, Mdio e Pobre A/C = 0,60

Massa dos a re ados retirado do rfico da rela o ua/cimento em fun o da trabalhabilidade M = 5 60

Grupo de materiais Aglomerantes Areias Britas Lquidos

Materiais componenetes Cim Slica Ar Nat. Ar Ind. Areia Brita 0 Brita 1 Ad 1 Ad 2 gua

Massa especfica absoluta kg/dm3 3,120 3,120 3,120 3,120 3,120 3,120 3,120 3,12 1,23 1,0

% individuais entre os materiais 100 0,0 40 40 20 40 60 1,00 0,50 8,55

Trao Unitrio em Peso Seco (TUPS) 1 0 1,10 1,10 0,55 1,14 1,72 0,01 0,005 0,58

Concreto massa dos materiais - kg/m 362,3 0,0 417,0 417,0 208,5 418,6 628,0 3,62 1,81 209,8

Porcentagem de argamassa 56,7

Densidade do concreto (kg/m3) 2667

Abatimento do concreto desejado (mm) 110

Abatimento do concreto obtido (mm) 110

CONTROLE


93/107

DE

QUALIDADE

CONTROLE DE QUALIDADE

ENSAIO DE CONSISTNCIA PELO

ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE


94/107

ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE( ABNT NBR NM 67)

CONCRETO PREPARADO E DOSADO EM OBRA:Realizar ensaio sempre que ocorrer alterao na

Na primeira amassada do dia;Ao reiniciar a produo aps interrupo da jornada deconcretagem com intervalo de pelo menos duas horas;

Na troca dos operadores;Cada vez que ocorrer moldagem de corpo-de-prova.CONCRETO PREPARADO E DOSADO EM CENTRAL:Realizar ensaio de consistncia de cada betonada;

Cada vez que ocorrer moldagem de corpo-de-prova.



95/107

Ensaio de abatimento (NBR NM 67)

3 camadas de 25 golpes.

1 CAMADA

2 CAMADA

3 CAMADA

ABESC



96/107

ENSAIO DE ABATIMENTO (NBR NM 67)

Puxar para cima no espao de tempo entre 5 a 10 seg. Medir do topo mdio at a parte de baixo da haste

L

HASTE DE SOCAMENTO

RGUA OU TRENA

OBS: L = SLUMP DO CONCRETO EM (cm)

ABESC

ENSAIO DE CONSISTNCIA



97/107

COESO E TRABALHABILIDADE

Semi plstico

Fludo - CAAFludo

Plstico

ENSAIO DE CONSISTNCIA




98/107



ENSAIO DE CONSISTNCIA PELO

ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE


99/107

ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE,

( ABNT NBR NM 67)

Abatimento Tolerncias (mm)

De 10 a 90 + 10

De 100 a 150 + 20

Acima de 150 + 30

MOLDAGEM



100/107

MOLDAGEMDE

CORPOS

DEPROVA

Amostra homognea; Coletar entre 15% a 85% da descarga;

Coletar em um carrinho;

Moldar at 15 minutos aps a coleta;

Profissional de laboratrio ou funcionrio

treinado.

Colocar etiqueta no fundo da frma

MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVACONTROLE DE QUALIDADE


101/107

Colocar etiqueta no fundo da frma 3 camadas de 25 golpes (15 x 30 cm)

2 camadas de 12 golpes (10 x 20 cm) Bater para retirar bolhas

Aps final de pega, colocar na cmara mida

ABESCABESC


CONTROLE DE RESISTNCIA PARA

CONCRETO DOSADO EM CENTRAL


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CONCRETO DOSADO EM CENTRAL(ABNT NBR 7112/1984)

AMOSTRAGEM PARA AVALIAO

DO DESVIO PADRO DA CENTRALRetirar exemplares de no mnimo dois corpos-de-prova

para ca a a e e ruptura;

Pelo menos um exemplar a cada 50 m de concretoentregue.

Nota: Algumas empresas de servios de concretagem,

em seus controles internos medem o desvio padro decada betoneira em uso, neste caso, deve ser moldadosno mnimo um exemplar de cada betonada entregue.

CONTROLE DE QUALIDADECONTROLE DE RESISTNCIA REALIZADO

PELO EXECUTANTE DA OBRA(ABNT NBR 12655:2006)


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FORMAO DE LOTES DE CONCRETO

O primeiro passo para se obter a amostragem deconcreto para o ensaio de resistncia compresso dividir a estrutura em lotes. De cada lote deve ser retiradauma amostra com nmero de exemplares definidos de

acordo com o tipo de controle.

Controle do concreto por amostragem total 100%:

a) Moldar corpo-de-prova, exemplares de cada amassada;

Controle estatstico do concreto por amostragem parcial:a) Para concreto Classe I, resistncia at 50 MPa retirar

no mnimo seis exemplares de betonadas aleatrias;b) Para concreto Classe II, resistncia superior a 50 MPa

retirar no mn. 12 exemplares de betonadas aleatrias.

CONTROLE DE QUALIDADECONTROLE DE RESISTNCIA REALIZADO



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Limites superiores

Solicitao principal dos

elementos da estruturaCompresso ouFlexo

flexo

smpes

Volume de concreto 50 m 100 m

Nmero de andares 1 1

Este perodo deve estar compreendido no prazo mximode 7 dias, que inclui eventuais interrupes paratratamentos de juntas

DOSAGEM

RESISTNCIA COMPRESSO DA ROCHA

P d Md lMd l


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Extratora deCorpo-de-Prova

Prensa derompimento deCorpo-de-Prova

MduloMdulodede

elasticidadeelasticidade

RUPTURA DE CORPORUPTURA DE CORPO--DEDE--PROVAPROVA


CILNDRICO


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RUPTURA

CILNDRICO

ITAMB

PRISMTICO

CIMENTO ITAMB PARA

VRIAS GERAES


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VRIAS GERAES

OBRIGADO

Dosagem de concreto - Itambé

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