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Nascida na Roménia, mudou-se para Londres

em 1998 e de imediato se apaixonou pelos

clubs da capital. Em 2006, Claudia apercebeu-

se que a dance music era o seu caminho e

lançou-se na criação de uma carreira por trás

dos decks.

Com apenas 4 anos de carreira Claudia Cazacu

já se afirmou no mundo do DJ'ing sendo

considerada a DJ Feminina nº1 do Mundo e a

única mulher presente no Top 100 da DJ Mag.

Enquanto DJ os seus sets constroem-se desde

influências de minimal e tech-house que

progridem com precisão até ao tech trance,

com uma capacidade de abalar as pistas de

dança sem igual, fazendo de Claudia uma

estrela em ascensão, cujas performances se

baseiam em qualidade e não descansam na

fama já alcançada.

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Para além de andar a animar as pistas de

dança um pouco por todo o mundo com

passagens recentes pela Índia, Austrália, Las

Vegas, Itália, Polónia e Suécia, a Claudia

dirige a sua própria editora "COUTURE" e

produz um programa de rádio mensal,

chamado "Haute Couture", que neste

momento é emitido em 14 estações em todo

o mundo.

Ela recebe regularmente boas críticas pelas

suas produções próprias que transcendem os

géneros, tendo faixas recentemente

assinadas com as grandes editoras alemãs

Armada e Spinnin Records.

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Enquanto produtora, Claudia abarca

todos os estilos de dance music

lançando sons novos e refrescantes

através da sua editora "Couture", que

acabou de se tornar numa parte da

Spinnin' que irá agora tomar conta da

gestão da marca e da carreira de

Claudia. A sua editora "Couture"

recebeu o apoio de DJ's de renome,

incluindo Tiesto, Paul van Dyk, Armin

van Buuren, Ferry Corsten, Sander

van Doorn, Above & Beyond e Eddie

Halliwell.

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Em 2010 Claudia lançou 8

originais, 3 remisturas e dois

álbuns de compilações, mantendo

-se ocupada o ano inteiro. Armin

van Bureen escolheu a sua

aclamada faixa "Freefalling", de

2009, para lançar na sua editora

ASOT, e também para integrar o

álbum "2009 a State of Trance".

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Sendo um dos DJs mais activos da costa oeste dos Estados

Unidos na cena de Progressive House, Darin Epsilon trabalha,

também, como produtor e remixer. Darin está

constantemente nos Playlists de tops Djs do género,

juntamente com Hernan Cattaneo, Sasha, John Digweed,

Paul Oakenfold, Sander Van Doorn, Andy Moor, Matt Darey,

Nick Warren, Jody Wisternoff, 16 Bit Lolitas, James Grant,

Solarstone, Jaytech, D:Fuse, Sandra Collins, Miss Nine, Flash

Brothers, DJ Tarkan, Logiztik Sounds e inúmeros outros.

Já trabalhou com artistas de renome como, Matthew Dekay,

Dresden & Johnston, D:Fuse, Kenneth Thomas, Chris Fortier,

Noel Sanger, e Burufunk. O seu trabalho pode ser encontrado

em alguns dos principais selos do mundo, incluindo a

Perfecto Records e a Baroque Records. O Remix de Darin

para a Perfecto, de Paul Oakenfold, entrou para o Top 100

Mundial da Beatport, atingindo a 25º posição no que toca a

vendas. Mais tarde, a compilação em parceria com

Oakenfold, passou a ser vendido no iTunes.

Perspectives é seu próprio podcast, onde convida produtores

de Progressive House, Tech House, Deep House, Techno

numa parceira arrebatadora. Actualmente, Perspectives é

considerado uma das melhores apresentações de novos

produtores e DJs, rodando em diversas rádios FM e online de

todo o mundo.

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Recentemente, cinco faixas de Darin foram licenciadas

para a MTV. Além disso, quatro dessas faixas deverão

aparecer no filme “Slip Cue” que concluem as filmagens

no final do próximo verão Norte Americano.

Na bagagem, já balançou pistas em quase todos os

cantos do planeta, tais como Russia, Bulgária, México,

Holanda e Costa Rica. Nos Estados Unidos, foi convidado

para tocar em alguns dos Clubs e eventos mais

conceituados, incluindo Avalon (Los Angeles), Vision

Nightclub (Chicago), Congress Theater (Chicago), Spybar

(Chicago), Avalon (Los Angeles), Vanguard, (Los Angeles),

Playhouse (Los Angeles), Circus (Los Angeles), 1015

Folsom (São Francisco), Trinity Nightclub (Seattle),

Ultrabar (Washington DC), Anatomy Nightclub

(Cleveland), e no Ultra Music Festival e no Miami Winter

Music Conference.

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Darin Epsilon – Samaritan Life (Fine Taste Remix)

[Nueva Digital]

Chris Fortier – Twinkle Me (Darin Epsilon Vocal Mix)

[Silence Through Music]

D:Fuse & Hiratzka – Tobias (Darin Epsilon Remix)

[Lost Angeles]

Hibernate – Left Alone (Darin Epsilon Remix)

[Perfecto]

Matthew Dekay – If I Could Fly (Darin Epsilon Remix)

[Deep Records]

Darin Epsilon pres. Mimoori – Green Destiny (Noosh &

Girard Deep Melodic Mix)

[Source of Gravity]

*Basta clicar no título para ser automaticamente direccionado

para a página em questão.

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“Sem sombra de dúvida que Eddie

Halliwell é uma lenda, um herói e

um DJ com uma popularidade

massiva adorado por muitos” – DJ

Mag

“Existem as pessoas que

simplesmente põem discos e depois

há aqueles DJ‟s que dão a volta à

cabeça do público, Eddie Halliwell

faz parte do segundo grupo...faz

cada set, não importa quão pequeno

o club ou quão grande o festival,

parecer a festa de encerramento do

fim do mundo” – Mixmag

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Foi uma ascensão meteórica até à fama –

Eddie é a mais jovem estrela do dance

music, tendo recentemente sido nomeado

como um dos “New Superstar DJ‟s” pela

Mixmag e nomeado na sondagem “Greatest

DJ Of All Time” da mesma revista.

Nas palavras de Judge Jules “Eddie olha as

pessoas nos olhos e actua. Tem uma

performance de palco incrível, capacidades

técnicas incríveis e uma habilidade quase

telepática para ler a multidão – Eddie tem

tudo.”

Para conseguir compreender como isto

aconteceu tudo tão depressa é preciso ver o

Eddie num club. Por detrás da mesa, Eddie

transforma-se num enxame de actividade,

manipulando constantemente a música com

cortes relâmpago, camadas de efeitos e

habilidosos scratches.

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Ao tocar faixas de um espectro musical

alargado – trance, techno, house e electro –

Eddie energiza qualquer beat usando as

suas capacidades técnicas para gerar

energia e conseguir novos sons.

É reconhecido pelos seus pares como um

dos mais inovadores no que toca a utilizar a

tecnologia para romper barreiras, nas

palavras de Paul van Dyk: “Hoje em dia os

mais novos usam-na (à tecnologia), mas por

exemplo o Eddie Halliwell, o que ele faz com

aqueles decks de CD Pioneer é uma loucura!

Ele não hesitou; simplesmente atirou-se e

conseguiu retirar o melhor da máquina”.

Tiesto também sempre mostrou um grande

apoio para com Eddie e recentemente

apelidou-o de “Lenda”, numa entrevista à DJ

Magazine.

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Eddie chegou a milhões de casas no Reino Unido

com o seu próprio programa de rádio na BBC One,

entre 2003 e 2008 Actualmente, Eddie transmite

para milhões de ouvintes em todo o mundo

através do seu novo programa de rádio – FIRE IT

UP RADIO. O seu sucesso aumentou visivelmente

ao longo dos anos, particularmente com o

conceito próprio de ED-IT (Eddie trabalha com

Tecnologia Integrada), lançado em Agosto de

2009, e que viu o Creamfilds Festival de 2009

surgir fazendo dele o DJ must-see da semana.

Em 2010 foi lançada a aguardada colaboração de

Eddie com a super-marca Cream, a sua

compilação de Ibiza e também o lançamento da

sua aplicação para iPhone. Tendo viajado até

cada canto do mundo para fazer os seus

espectáculos, Eddie terminou 2010 com festas de

Natal pelo Reino Unido e uma passagem de ano

gigante em San Juan, Porto Rico.

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Com o apoio:

by

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BIO

Inna é o nome artístico da cantora romena Elena

Alexandra Apostoleanu, nascida em Mangalia,

Roménia, em 16 de outubro de 1986.

Em 2008, Elena - ou melhor, Inna - estreou a carreira

de cantora com o álbum Hot, produzida pela Play &

Win. O principal single do álbum, o homônimo "Hot",

fez grande sucesso na Roménia, Portugal, Brasil,

Moldávia, Bulgária, Líbano, Malta, Polónia, Espanha,

Turquia, Rússia, Hungria e Grécia. O segundo single

promovido do álbum, Love, chegou à 16ª posição na

Kiss FM de Los Angeles na sua semana de estreia.

Ela foi indicada para melhor cantora e melhor single

no Awards Eska na Polónia. Inna também lançou o

single Déjà Vu, em colaboração com Bob Taylor,

também conhecido como Fizz, que foi um grande

sucesso na Roménia, Moldávia, Bulgária, Rússia,

Holanda e Hungria.

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Em 2009 no Romania MTV Music Awards,

realizada em Craiova, Inna ganhou os prémios de

Melhor Dança, Melhor Nova Banda, Melhor Show

e Melhor Border Breaker, fazendo dela a cantora

de maior sucesso da mostra. Os dois primeiros

singles de seu primeiro álbum, "Hot" e "Love",

receberam quase 50 milhões de exibições no

YouTube em menos de um ano. "Hot" sozinho

recebeu 35 milhões de visualizações num ano,

fazendo dela uma das cantoras mais vistas da

Roménia na internet. Inna assinou um contrato

com uma editora americana que irá promover seu

single "Hot" nos Estados Unidos, Canadá e Reino

Unido. Em Dezembro de 2009, "Hot" alcançou o

númro 1 na Billboard's Hot Dance Airplay Chart,

tornando-se na primeira música da cantora a

atingir o 1º lugar nos Estados Unidos.

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O videoclip "Amazing" foi gravado na Praia

Grande, em Sintra, e na praia de Carcavelos.

Foi por isso que obteve grande audiência por

parte do povo português.

"10 minutes" foi o seu próximo single lançado

nos EUA. Caracterizada por estilo electro-pop,

foi alvo de grande procura e atingiu os tops em

países mundiais, situados na Europa e

América.

Em 2011, Inna arranca com o seu estrondoso

trabalho "Sun is Up". Editado e realizado na

França, onde na primeira quinzena de Janeiro,

bate os records em lançamentos e downloads,

segundo as agências iTunes,Sony Music

Record's e Amazon.

Apesar de já ter estado em território nacional,

Inna nunca actuou para o público portugues,

podendo ser esta uma grande oportunidade

para tal.

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DJ e produtor espanhol que começou a tocar em clubes

em 1989. Promotor pioneiro da música techno na

Galiza, Jesus trabalhou como residente em vários clubs.

Um deles foi "Óxido", onde esteve durante 4 anos e

meio, tornando-se no principal local de música techno

da Galiza.

O seu estilo é definido como "progressivamente

explosivo", característico da sonoridade techno, mas

também uma mistura de sons tribais e mais agressivos

que levam o público a um verdadeiro delírio na pista,

razão pela qual, está no comando do encerramento da

maioria das grandes festas e festivais onde trabalha.

Partilha a sua vida principalmente, entre Portugal e

Espanha tendo participado em festivais como

"Satisfaxion", "Festidance", "Aquasella", "Elektrogaia",

etc. passando também por clubs espanhóis das

Astúrias, de Burgos, de Cáceres, de Valladolid , de Leon,

de Madrid, de San Sebastian, de Segovia, de Palencia,

etc. Portugal é outro país onde, desde 1995, Jesus tem

trabalhado continuamente e que é reconhecido como

um dos maiores DJs da actualidade. Prova disso foi a

sua 3º nomeação para melhor dj intenacional e

presença em grandes eventos a cada ano que passa,

tais como o "festival Dancefields", "uma semana em um

paraíso chamado Portugal", "Tecnolandia", "Supersonic

Festival", "União Tribe "ou" Elektro Parade".

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Jesus costuma ser a atração principal de qualquer

alinhamento, partilhando esse lugar com praticamente

todos os melhores DJs internacionais, tais como:

Laurent Garnier, Carl Cox, Jeff Mills, Richie Hawtin, Luke

Slater, Derrick May, Gaetek, Dave Clarke, Bem Sims,

Marco Carola, Oliver Ho, James Ruskin, Tim Baker,

Kenny Larkin, Stacey Pullen, Dj Rush, Dj Misjah, Eric

Morillo, de entre outros.

Em 2001, publicou um CD chamado "Tecnolandia 2001"

com tech house e techno sound que foi um estrondoso

sucesso no nosso país, atingindo colocação no número 5

dos CDs mais vendidos em Portugal.

Para o final de 2001, é nomeado, também em Portugal,

para as categorias de melhor música techno e melhor dj

internacional com Richie Hawtin, Jeff Mills, Josh Wink, e

Samuel L Sessions. Em 2002, continua a expandir o seu

trabalho em novas áreas e gravou o seu segundo cd

"Tecnolandia 2002" com sons mais techno e hard.

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Em 2003 é novamente nomeado para melhor dj internacional de Portugal

ao lado de Carl Cox, Dave Clarke, Jeff Mills e Plasticman e gravou seu

terceiro CD "Tecnolandia 2003".

Em 2004, a revista de música electrónica em Portugal "Dance Club"

oferece a Jesus a responsabilidade pela selecção musical e gravação do

CD para o 8 º aniversário desta revista. Este cd teve o nome de "I Love

Techno 3" e foi fornecido com cada revista no número do mês de Junho.

Como já vinha a ser habitual em cada um dos anos anteriores, volta a

lidar com a seleção e mixagem do CD "Tecnolandia 2004", seu quinto CD,

e nesse mesmo ano, teve a nomeação de melhor conjunto de música de

CD eletrónico no "Awards 2004" em Portugal, além de ser re-nomeado

como o melhor dj internacional com Carl Cox, Dj Rush, Eric Morillo e

Louie Vega. No final do ano e depois de várias propostas na América

Latina e Europa cancelada à última hora por razões diversas, finalmente,

em Dezembro, consegue abrir espaço em sua agenda para atravessar as

fronteiras fora de Espanha e Portugal, trazendo seu som a um dos

maiores e melhores festivais conhecidos "Hyperspace" em Budapeste

(Hungria) com o Alter Ego, Funk D'void e Adam Beyer.

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Em 2005 e 2006, continua a ser cabeça de cartaz

em muitos eventos e clubs por Portugal e

Espanha. No final do ano tem o seu próprio

programa de rádio sobre techno, na estação mais

poderosas da música eletrônica do país vizinho, a

Loca Fm, tendo como nome TECH GSUS.

Em 2007, ele começou a criar o seu próprio selo

chamado RECORDS GSUS TECH.

Em 2008 decidiu lançar a sua primeira

compilação, composta por duas produções

próprias chamadas "GSUS TECH" e "óxido", sendo

um best-seller no top 10 dj de renome nacional e

internacional.

Em 2009 o seu nome foi citado em vários clubes e

festivais na América Latina, onde teve uma óptima

resposta do público. No final do ano, volta a cruzar

fronteiras e desta vez é Mosuo City (Rússia). No

mesmo ano, decide deixar o estilo mais techno,

retornando ao house tribal, um estilo que anos

atrás trabalhava esporadicamente. Nesse mesmo

ano, apelidou o Pacha de Portugal a “Casa do

Techno".

Em 2011, graças à ampla aceitação por parte do

público, continuará em tourné por Portugal,

espanha e Brasil.

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SETS

LIVE HOUSE SET Jesus del

Campo@House live 2010

http://www.jesusdelcampo.com/

audio/

[email protected]

LIVE SET TECHNO (Bogotá -

Colombia):

http://www.jesusdelcampo.com/

audio/

JesusdelCampo@Bogota_Colombia_1

6agosto200

9.mp3

VIDEOS

http://www.youtube.com/watch?

v=xGs87MMMaWM

http://www.jesusdelcampo.com/fotos/

videos.htm

http://www.youtube.com/watch?

v=MRfMlbI0AFM

http://www.youtube.com/watch?

v=GDF88kA51dQ&feature=related

REDES SOCIAIS

http://myspace.com/jesusdelcampo

http://myspace.com/gsustechrecords

http://www.facebook.com/gsustech

http://tuenti.com

http://jesusdelcampo.hi5.com

http://orkut.com

SITE OFICIAL

http://www.jesusdelcampo.com

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Foi aos 16 anos que DJ KIKY começou a dar os primeiros passos na

arte do DJ‟ng, tendo sido influenciado pelo seu pai, também ele DJ

durante as décadas de 80 e 90. Quando frequentava o secundário, foi

convidado para ser animador da rádio escolar, actividade que

continuou durante 4 anos. Nessa altura, começava a pôr as suas

ideias musicais em prática, tendo estabelecido como imagem de

marca um house com o toque quente do ritmo africano.

A sua primeira actuação foi numa gala de finalistas em 2000. Foi uma

questão de tempo até começar a ser convidado para animar tanto as

noites algarvias como da grande Lisboa. A sua primeira ida a uma

casa de relevo foi a Discoteca Konvento, em Lisboa, onde arrancou

enormes elogios. Para além disso, DJ KIKY também passou por casas

como Musical Klub em Albufeira (Verão 2008), Alkunhas Club (Lagos,

Verões de 2008 e 2009), Bombordo (Lagos, 2007/2008), Ducks (actual

Fénix, em Lagos, em 2007, 2008 e 2009), Medieval Klub (Aljezur, Maio

a Setembro de 2009), Mussulo (Lisboa, 2006), Katedral da Musica

(Santo António dos Cavaleiros, 2010), Xlybrys Klub ( Loures, 2009),

Década Bar (Amadora, 2008), Discoteca Privê (Praia da Luz, 2008 e

2009) e Duna Beach Club (Lagos, Verao 2008).

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DJ KIKY já partilhou a cabine com nomes como Diego

Miranda ou DJ Amorim (o maior DJ de musica africana), de

entre muitos outros.

Um dos momentos altos de DJ KIKY foi o 3º lugar

conseguido no DJ CONTEST da APDJS (Associação

Portuguesa de DJS) trazendo assim alguma justiça à sua

qualidade enquanto DJ.

Actualmente DJ KIKY encontra-se a trabalhar na produção

do seu primeiro álbum, que contará com a participação de,

de entre outros, MonsterJie. Participa igualmente na

elaboração dos podcasts mensais da East Pole

Productions, sendo um dos nomes mais promissores desta

empresa.

Ao vivo, DJ KIKY consegue levar o público ao êxtase em

cada uma das suas actuações, sendo uma excelente

aposta para qualquer evento.

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Lank a.k.a. Péter Golyán é um dos mais talentosos

e requisitados produtores/DJs húngaros da nova

geração. Graças ao impacto que a música folk,

clássica e electrónica tiveram em si, ele possui

um estilo bastante ecléctico. As suas faixas vão

desde calmos mixes de ambiente até à energética

música techno. Os seus lançamentos atingem as

tabelas a par de artistas como Sasha, Hernan

Cattaneo, Hybrid e Nick Warren.

Desde 2002 que Lank é um DJ e Produtor

reconhecido no seu país. As suas actuações já

fizeram dançar muita gente, desde as pequenas

festas ao ar livre até clubs a abarrotar. As suas

actuações mais populares foram no seu país natal,

a Hungria, ao lado de famosos DJs internacionais

como Swayzak, Steve Lawler, Shiloh, Jimmy Van

M, Roland Klinkenberg, Quivver, Eelke Kleijn, Dave

Seaman, Chris Fortier, Anthony Pappa, Özgür Can,

Terry Lee Brown Jr, Johnny Orange, The

Timewriter e Jeff Bennett. Também já foi

convidado a tocar na Grécia, Rússia, Alemanha e

Sérvia.

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As suas músicas começaram a ser publicadas em

2003/2004 em várias compilações húngaras e,

assim Péter Golyán começou a ganhar cada vez

mais reconhecimento também fora do seu país,

graças ao crescente número de aparições em

tabelas internacionais de DJs.

Em 2006, editoras conceituadas de todo o mundo

mostraram interesse nas músicas de Lank.

“Cowboy Again” foi publicado pela editora BozBoz

de John „Quivver‟ Graham. Revelou-se um grande

passo na carreira de Lank, já que este

lançamento foi apoiado por artistas como Sasha,

Anthony Pappa ou Sander Kleinenberg. Nesse

mesmo ano foi lançado o EP “Capnoscope EP”,

pela No Smoking Records, obtendo igual sucesso.

Desde então, os lançamentos seguiram-se uns

aos outros, fazendo com que Lank ganhasse cada

vez mais fãs em todo o mundo. Ele desenvolveu

um estilo único e incomparável nos seus sets.

Este dinamismo e energia tornam-se fascinantes

e também se aplicam às suas produções, muito

aclamadas por DJs internacionais.

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O seu longamente aguardado álbum de estreia foi lançado em Abril de 2009,

dando aos amantes de música electrónica uma viagem pela explosão de

géneros que é o estilo de Lank. Cruzando e remexendo uma variedade de

atributos clássicos e modernos da música electrónica sem nunca comprometer

a qualidade. Tudo incluído desde Eletrónica Ambiente Melódica & Techno até

House Music.

Continuando sempre o trabalho de estúdio, ele bombardeia o mundo com

remixes de abanar o chão. Editoras como Baroque, microCastle e Proton

assinam com ele para algumas remixes, enquanto ele começa um programa

chamado “Bounce Back” na Proton Radio, ganhando massivo sucesso entre os

ouvintes.

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Sempre entusiasmado antes de cada actuação, ele

tenta partilhar a sua energética e progressiva

house music com a sua fiél audiência todos os fins

de semana.

De entre os clubs mais importantes em que Lank já

actuou encontram-se: Pacha, Home Club, Studio,

Dokk Club, Flört Club, Sing Sing, Sziget Festival

(todos na Hungria), Goa Beach (em Sarti, na

Grécia), Club Public, Club Kakadu, Gagarin Club

(todos na Rússia) e Sektor Evolution (em Dresden

na Alemanha), de entre outros.

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Mari Rossi – ou somente Mari, como queiram –

começou a sua carreira em meados de 1999. A

cena de música eletrónica brasileira

começava a dar os seus primeiros passos

largos. Mari comprava os seus primeiros

discos nas galerias do centro de São Paulo e

logo seguiu para Londres, onde frequentou

várias festas e festivais, e claro, voltou

carregada de discos. Daí para a frente, o resto

é história. Da internacional 1ª Ecosystem, na

floresta amazónica, ao Coca Cola Vibezone, no

palco principal do evento, são muitas as

apresentações.

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Inúmeros clubes dentro e fora de São Paulo como Royal, D-

Edge, Café De La Musique, Disco, Museum, Pacha, Manga

Rosa, Lov.e, Vegas, Glória, Euro Lounge (Santos), DPNY

(Ilhabela), Lotus, Ébano, U-Turn, Lov.e Club, Banana’s,

Taboo, Na Mata Café, Urbano, Over Night, Tati Snooker,

Torre do Dr Zero, Mood, Macao, Jazzy, Stereo, Broadway,

Piranha, Infinity, KVA, Ultralounge , Melt (RJ), Casa da

Matriz (RJ), 00 (RJ), Bikini (Sorocaba), Somma Lounge

(Anápolis/GO), Bicho do Mato (Porto de Galinhas), Café

Cancun (Cuiabá), Sabatash (Brasília), Tribeca (Sorocaba),

Muru Muru (Porto de Galinhas), Disco (Foz do Iguaçu),

Getúlio Loft (Cuiabá), Mistical, Deja Vu e The Box (Belém

do Pará) receberam sua música fina e de classe, além de

inúmeras festas e eventos dos mais diversos tipos: SPFW

(todas as edições há cinco anos), Parada AME para 130 mil

pessoas, Parada Gay em 2007 para 3,5 milhões de pessoas,

Microsoft (XBox), Semana de Moda, Amni Hot Spot, Audi,

Nespresso, Niptuck/Fox, Ferrari Fórmula 1, Galeria Melissa,

Adidas Adicolor, Swatch, Converse/All Star, Recife Beats,

Vivo Open Air, Recife Indoor, Sanofi-Aventis, Mercado Mix,

Motomix em São Paulo e Belém do Pará, Etna Beats em

Macapá, o projeto Oi na Praia em Porto de Galinhas,

Espaço Nextel em Campos do Jordão e Brahma Sessions

no Canadá são só alguns exemplos.

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Não contente com sua progressiva carreira dentro

do Brasil, ainda se apresentou na capital inglesa –

Londres – no clube WKD, em festa organizada pelo

DJ Chris Intaface, e na brasileiríssima Hot Beatz,

dos DJs S.P.Y. e Tisso, no Lock 17, em Camden

Town. Sua última paragem foi no Canadá,onde se

apresentou no ano passado no clube Mercury

Lounge em Ottawa.

Hoje, alguns anos e muitas festas depois da sua

estreia, é considerada uma das top DJs

paulistanas, tendo o seu trabalho reconhecido em

vários lugares do país. Dona de uma técnica que,

em muito, combina com o estilo que toca, também

é a portadora de um repertório delicioso, que

mostra muitas das influência que o jazz tem em

outros estilos musicais, como house e broken

beats, mais conhecido como NuJazz. Seu set é

quente e cheio de groove, descendo muito bem.

Residiu nos seguintes clubes Macao, Jazzy, Jive,

8, Vegas e D-Edge.

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Mari é pós graduada em jornalismo de moda e

comportamento. Colaborou para a revista Beatzs e

para o site Skol Beats, que retrata a cena nacional

e internacional, fazendo reviews, matérias e

entrevistas, também para o site Rraurl, maior e

mais respeitado site especializado em música

eletrónica e para o site Erika Palomino.

Atualmente trabalha como editora do site

Petiscos, da produtora musical Julia Petit e

colabora para a versão brasileira da bíblia da

música eletrónica DJ Mag. Durante as três últimas

temporadas de moda, ela escreveu para o SPFW

Journal, jornal oficial do São Paulo Fashion Week

e desenvolve trilhas para marcas como: Amapô,

Garimpo-Fuxique, Spezzato, Evidence, Paulo

Carvas, Corazzo Jóias (hotel Emiliano), P&H

Parresh, Monne, Equus, Flávia Goldfarb e Espaço

de moda Carolina Faggion. Além de tocar nas lojas

Iódice, Fause Haten, Equus, Mercearia, Amarilis

Fernandes, Flávia Goldfarb, Pollignano Al Mare,

Norità, Garimpo-Fuxique, Carla Amorim, Clube

Chocolate, Madri, Wish, Marcela Sant‟anna, Clube

de Estilo, Daniella Zylbersztajn entre outras.

Não importa quantas vezes você a veja tocar, ela

sempre vai ter algo de novo pra mostrar.

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Foi aos 14 anos que MonsterJie se começou a interessar pelo mundo do DJ’ing. A sua primeira incursão nesta

área foi em casa, com a aparelhagem CROWN da mãe, que ficou bastante danificada depois das experiências

iniciais. No entanto, desde essa altura e até meados do ano 2000, MonsterJie, movido pela curiosidade e

gosto pelo house music, tornou-se autodidacta na arte do DJ‟ng, procurando através do que via outros fazer,

aprender e fazer algo melhor. A partir de 2000, ele começou na área da produção, que consistia em criar

música tendo em conta a sua vida pessoal, a sua escrita, com influências do seu gosto musical bastante

ecléctico, que vai desde Nirvana a Bach.

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Após uma longa etapa de aperfeiçoamento, em 2007

edita, à revelia de todas as editoras, com venda

apenas através da internet, o seu primeiro álbum,

“Broken Heart Sessions– Part I”. Desse album foram

feitas, inicialmente, 1000 cópias, que foram vendidas

no espaço de uma semana. Em 2009, surge a

segunda parte de “Broken Heart Sessions”, tendo

vendido sensivelmente o mesmo número de cópias

também pela internet.

Recentemente iniciou a gravação para o seu 3º

álbum, que terá como nome “HALF

RESSURRECTION” que contará com a participação

de grandes nomes do dance music internacional,

Este título deve-se ao facto de em 2010 ter perdido a

sua mãe, vítima de cancro. No entanto, devido a

esse mesmo acontecimento, MonsterJie tornou-se

num activista na luta contra o cancro, pois também o

seu pai havia falecido da mesma doença em 1982.

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MonsterJie conta com apenas 16 actuações ao vivo

em 17 anos de carreira. O mesmo não tem por

hábito aparecer em palco, optando pelo trabalho de

estúdio e por outras áreas da sua vida,

nomeadamente a parte empresarial. Actualmente, o

músico tem dedicado a sua vida a descobrir novos

talentos e a inseri-los no nosso mercado.

Uma actuação ao vivo de MonsterJie é sinónimo de

grande espectáculo, pois o mesmo é exigente nos

cenários de palco, tendo em vista o agrado do

público. Todas as suas características em palco

são influenciadas por nomes como Steve Aoki e

Paul Oakenfold, passando por Umek.

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É um dos maiores talentos asiáticos da actualidade. Durante a

década de 90, Satoshi Fumi cresceu com os movimentos house

de Nova York, Chicago e Detroit. Assim, Absorveu uma variedade

de sons de música electrónica durante esse periodo, que o

influenciaram no moldar e desenvolver do seu próprio estilo.

Satoshi aprefeiçoou as suas capacidades de produtor a ponto de

estas lhe permitirem ter a liberdade de criar, enquanto DJ, e

mixar uma variedade de estilos de dance musicem conjunto, tais

como o House, o Techno e o Acid.

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Isto tudo já lhe permitiu ter editado o seu próprio trabalho e ter actuado

em variados países europeus tais como a Alemanha ou a Grécia.

Recentemente, Satoshi Fundou a sua própria editora chamada Sequent:

Recordings.

Não será de estranhar a sua rápida ascensão no mundo do dance music,

visto o mesmo ser um produtor abrangente de vários estilos musicais,

sendo o reflexo disso a sua forte e sólida discografia.

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A carreira musical de Satoshi Tomiie começou logo em tenra

idade quando os seus pais o encorajaram a estudar piano. Ele

praticou com este instrumento durante uns admiráveis 10 anos,

desenvolvendo uma paixão distinta pelo Jazz. Cedo o som do

Hip Hop o provocou a começar a sua incursão pelo DJ‟ing e pela

produção musical. Depois veio o House, enquanto Satoshi ficava

fascinado pelas mix-tapes primordiais de Chicago que ia

ouvindo.

Uma empresa japonesa de cosméticos contratou Satoshi para

produzir uma faixa para a promoção das suas festas, em que o

lendário DJ Frankie Knuckles actuava. Knuckles viu o potencial

de Satoshi para a música e perguntou-lhe se ele não estaria

interessado numa colaboração. O resultado final da sua

parceria foi “Tears”, um momento defenidor no house vocal e

uma música hoje comummente encarada como um clássico.

Depressa Satoshi deu o salto, e mudou-se para Nova York.

Desde o seu produtivo êxito “Tears” em 1989 ele tornou-se

numa parte importante do aclamado grupo Def Mix.

Embora o início da carreira de Satoshi tenha sido baseado na

sua formação enquanto músico de formação clássica, ele

utilizou os seus talentos nos primeiros anos de carreira para

escrever, programar e produzir um dos maiores álbuns clássicos

de house dos nossos tempos. Satoshi também remixou e

trabalhou com Photek, Kosheen, Simply Red, David Bowie, U2 e

Mariah Carey, apenas para mencionar alguns.

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O álbum de estreia a solo de Satoshi chama-se Full Lick e foi

editado em 2000. O álbum continha o extraordinário hino “Love in

Traffic” com Keli Ali (ex-Sneaker Pimps) na voz. A faixa foi

escolhida por John Digweed para o seu mix Global Underground e

continua a ser um clássico do progressive até hoje. O álbum

também incluía “Darkness”, com o vocalista veterano de house

Robert Owens, e “Inspired” com Diane Charlamagne.

Em 2001, Satoshi Tomiie lançou a sua própria editora

“SAW.RECORDINGS”. O desejo de Satoshi foi o de criar uma

plataforma a partir de onde ele fosse capaz de mostrar ideias e

ser criativo de um modo mais experimental. O primeiro single

lançado pela SAW foi “Paranoize”, por Bipath (em colaboração

com Stephane K.) causando grande excitação em DJ‟s de todo o

mundo. Se a SAW.RECORDINGS é um exemplo da direcção que

Satoshi está a tomar, ele também está a reconhecer as mudanças

na música de dança, transformando assim o que a música House

é. O House nunca pára de evoluir e romper fronteiras, e Satoshi

Tomiie está na primeira linha deste movimento.

A Saw Recordings de Satoshi cravou para si um nicho e

conquistou uma formidável reputação. Tomando o seu nome de

uma onda sonora, a empresa já tem lançados até à data mais de

70 singles, juntamente com 5 álbuns, incluindo a sublime

variedade de rock, electro e house de Chab, Slok, Guy Gerber,

Audiofly X, Jim Rivers, Nick Chacona, Nathan Fake, Lexicon

Avenue e as compilações de mixes ES e ES-B do próprio Satoshi.

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Quando Satoshi foi convidado pelos reis das compilações

Global Undergrouns para contribuir com um mix para a

sua série NuBreed, foi uma grande honra. Satoshi foi o

primeiro DJ radicado na América a ser convidado para

graver um álbum NuBreed, conhecidos por trabalharem

apenas com os DJ‟s líderes de topo. O álbum de Satoshi

mantém-se como o mais rapidamente e mais vendido de

sempre NuBreed até à data.

Em 2001 Satoshi Tomiie foi votado pelo público para

receber a maior honra enquanto DJ, o 30º lugar no

World‟s Top 100 DJ List e ganhou o Best Tech House DJ

Ibiza DJ Award. Satoshi também está a encontrar

reconhecimento internacional agora enquanto dono de

uma editora para além dos talentos provados enquanto

DJ, Produtor/Artista e Músico.

Os últimos anos têm sido só sobre DJ‟ing para Satoshi.

Este japonês-nova-iorquino tem estado virtualmente em

todo o lado imaginável nos anos recentes. Tomiie foi

também votado como o 15º DJ favorito da América no

mundo pela primeira revista de música e tecnologias

BPM. Ele só vai à sua cidade natal Tóquio a cada seis

meses; o resto do ano ele passa a viajar, usando a Big

Apple como segunda casa, que também serve como

ponto-médio entre a Ásia, América do Sul e Europa –

onde a maioria dos seus espectáculos são.

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Em 2006, Satoshi foi escolhido para mixar o primeiro

álbum da nova série 3D Renaissance. A série de 3

CD‟s inclui os seguintes discos: Club, Home e Studio.

Este trabalho encontra-se um passo à frente das

compilações normais uma vez que oferece uma visão

tridimensional sobre a vida musical de Satoshi

através dos três discos. O disco “Club” é um reflexo

directo dos sets actuais de Satoshi nos clubs. O

disco 2 trata-se de uma selecção de produções

originais e remixes. O disco 3 (Home), é uma

selecção de faixas, remisturadas ou não, que Satoshi

ouve no seu tempo de inactividade e faixas que o

influenciaram ao longo dos anos.

Seguiram-se o lançamento de dois álbuns bem

sucedidos na série “Masters” do Renaissance e o

lançamento dos seus próprios singles “Glow” e

“Solar Wind” na Saw Recordings. Em 2010 ele lançou

“Back 2 Basics” com remisturas de Andre Lederman

e Mabaan Soul, como single de seguimento sob Mes

em SAW.RECORDINGS.

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Há muito tempo que a Eslovénia é conhecida

pelas suas grandes festas electrónicas, mas

dado que a cena local tem dimensões

bastante pequenas, aqueles que queiram

levar a arte de remixar e produzir até um nível

profissional têm de sair para o mundo. Umek

deu este passo a meio dos anos 90 e assim

tornou-se numa das mais importantes figuras

do panorama global do techno, mesmo antes

do final do milénio. Juntamente com outras

pessoas que partilhavam a mesma visão, ele

atravessou com sucesso a primeira era de

pesquisa e recriação das regras da Dance

Music com as plataformas Recycled Loops,

Consumer Recreation e Astrodisco, todos

puseram o som do techno esloveno no mapa

da música electrónica.

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No início de 2007, Umek criou o novo 1605

Music Therapy – Sixteenofive, com o qual

marcou o início da segunda era da sua criação

musical. Depois de 3 anos, a marca já é descrita

como um grande sucesso, com um número

exemplar de lançamentos a atingir a Beatport

Techno Chart. O grande sucesso de “Electronics

Day, 10” – o principal evento de techno da 1605

em Krizanke (Ljubljana, Eslovénia), pelo quarto

ano consecutivo – o popular festival de verão

“Disconautica” em 2009 (Koper, Eslovénia) com

o palco principal a cargo da 1605 e que levou

mais de 50.000 pessoas, só vieram aprofundar a

história de sucesso da 1605. Para além disso, os

muitos lançamentos supreendentes de 2010, já

para não mencionar a jóia da coroa “Responding

to Dynamic”, o segundo álbum de originais de

Umek (lançado em Março de 2010), são a melhor

prova de que Umek continua focado no seu

objectivo primário: fazer produções de alta

qualidade que se destaquem do resto e

aproximar a música das pessoas em todo o

mundo.

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Nomeações e prémios nas mais prestigiadas

competições de música do mundo parecem

simplesmente cair no colo de Umek – ele foi votado

para o primeiro lugar dos Beatport World Music

Awards na categoria de tecnho, já para não

mencionar que ele foi um dos mais vendidos no

Beatport em 2009. Na DJ Mag Top 100 DJ‟s do ano

passado, Umek ficou posicionado no 3º lugar na

categoria de techno e no 39º lugar na categoria geral.

Em termos de produção podemos também apontar

2010 como um dos anos mais bem sucedidos de

Umek. Nos últimos dois meses ele teve duas faixas

posicionadas no primeiro lugar da tabela geral do

Beatport – o OMGWTF e o Back In The Race, que foi

produzido com Beltek.

Mas a história de sucesso de Umek está longe de

estar terminada. Em Dezembro foi lançado um

interessante documentário chamado “Techno heavy-

weights Umek & Carl Cox in back to back interview”,

em que Umek e Carl Cox conversam acerca do seu

passado, música e futuro do techno. De visionamento

obrigatório para qualquer pessoa que se considere

amante de música electrónica. Por último, mas não

menos importante, Umek fez um remake total do seu

hit clássico Gatex (chamado Gatex 2010).