E cada dia, no templo e pelas casas, não cessavam de ... · fazer uma breve exposição sobre o...

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Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama (PR) Ano V - Nº 59 – Maio – 2014 E cada dia, no templo e pelas casas, não cessavam de ensinar e anunciar que Jesus é o Cristo Pagina 08 informativo paroquial da comunidade para a comunidade

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Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama (PR) Ano V - Nº 59 – Maio – 2014

E cada dia, no

templo e pelas casas,

não cessavam de

ensinar e anunciar

que Jesus é o Cristo

Pagina 08informativo paroquialda comunidade para a comunidade

É muito comum ouvir as pessoas dizerem que maio é o mês de Maria e é verdade. Lembro-me de quando estava no Seminário Santa Maria, em Irati, no ano 1985: os estudantes do segundo ano do segundo grau, como se dizia naquele tempo, tinham a incumbência de preparar um tema sobre Nossa Senhora e, durante a oração da manhã, deveriam fazer uma breve exposição sobre o tema escolhido, sempre relacionado a ela. Isso era muito bom. Aprendíamos muito comMaria porque falávamos de vários aspectos de sua vida e vocação. Com as Santas Missões Populares fomos convidados a não nos esquecermos das nossas raízes, ou seja, avalorizarmos a prática devocional que aprendemos de nossos pais e avós, especialmente a reza do terço queera tão comum nas famílias. Hoje, muitos cristãoscresceram na intimidade com Deus e descobriram também muitas outras formas de fazer sua oração. O uso mais constante da Palavra de Deus modificou o nosso jeito de rezar. Mas a devoção a Nossa Senhora faz parte da vida de todo o cristão. Quanto mais crescemos em nossa intimidade com Deus, mais sentimos a necessidade de nos aproximarmos de Nossa Senhora.

INFORMATIVO PAROQUIAL

EDITORIAL

EXPEDIENTE

Composição e impressão: Gráfica Paraná – Umuarama - PR

Tiragem: 1500

Colaboradores:

Endereço Rua Cambé, 4240 – Cx. Postal 17 – CEP 87502-160 - Tel: (44) 3622 6595 - Fax: (44) 3622 6595 – Umuarama – PR

E-mail: [email protected] | [email protected]

Frei Fabiano Zanatta, OFMCap

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Jovens da Paróquia

Direção: Equipe: Augusto Gaioski

Mercedes Peron Marcela Hammerschmidt Baggio Violada

Revisão:

Maria de Fátima Silvestre Maia

Diagramação: João Paulo Topan Junqueira

Augusto Gaioski | Marcela Hammerschmidt Baggio Violada

Foto da Capa:

Frei João José dos Santos, OFMCap

Rita Mércia Antoniassi

Foto Arquivo Paroquial - SMP 2014

LITURGIA DIÁRIA Maio 2014

BCǼBĊ Gn 1,26-2,3 ou Cl 3,14-15.17.23-24; Sl 90; Mt 13,54-58

ĆČCĆD At 5,34-42; Sl 27; Jo 6,1-15 03/05 1Cor 15,1-8; Sl 19; Jo 14,6-14 04/05 At 2,14.22-33; Sl 16; 1Pd 1,17-21; Lc 24,13-35 05/05 At 6,8-15; Sl 119,23-30; Jo 6,22-29

06/05 At 7,51-8,1a; Sl 31; Jo 6,30-35 07/05 At 8,1b-8; Sl 66; Jo 6,35-40 08/05 At 8,26-40; Sl 66; Jo 6,44-52 09/05 At 9,1-20; Sl 117; Jo 6,52-59

10/05 At 9,31-42; Sl 116,10-19; Jo 6,60-69 11/05 At 2,14.36-41; Sl 23; 1Pd 2,20-25; Jo 10,1-10 12/05 At 11,1-18; Sl 42-43; Jo 10,11-18 13/05 At 11,19-26; Sl 87; Jo 10,22-30 14/05 At 1,15-17.20-26; Sl 113; Jo 15,9-17

15/05 At 13,13-25; Sl 89,1-27; Jo 13,16-20 16/05 At 13,26-33; Sl 2; Jo 14,1-6 17/05 At 13,44-52; Sl 98; Jo 14,7-14 18/05 At 6,1-7; Sl 33; 1Pd 2,4-9; Jo 14,1-12

19/05 At 14,5-18; Sl 115; Jo 14,21-26 20/05 At 14,19-28; Sl 145; Jo 14,27-31a 21/05 At 15,1-6; Sl 122; Jo 15,1-8 22/05 At 15,7-21; Sl 96; Jo 15,9-11 23/05 At 15,22-31; Sl 57; Jo 15,12-17

24/05 At 16,1-10; Sl 100; Jo 15,18-21 25/05 At 8,5-8.14-17; Sl 66; 1Pd 3,15-18; Jo 14,15-21 26/05 At 16,11-15; Sl 149; Jo 15,26-16,4a 27/05 At 16,22-34; Sl 138; Jo 16,5-11

28/05 At 17,15.22-18,1; Sl 148; Jo 16,12-15 29/05 At 18,1-8; Sl 98; Jo 16,16-20 30/05 At 18,9-18; Sl 47; Jo 16,20-23ª 31/05 Sf 3,14-18a (ou: Rm 12,9-16); Ct 2,8.10-14; Lc1,39-56

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Frei João José dos Santos, OFMCap

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL03

Horário Grupo

07h às 08h

Setores 17 e 1208h às 09h

09h às 10h

10h às 11h

11h às 12h

12h às 13h

13h às 14h

Setor 03

Setor 02

Setor 01

Setores 06, 07

Setor 08

Grupo

14h às 15h

Setores 19, 10 15h às 16h

16h às 17h

19h às 20h

Setores 04, 05

Horário

Setor 11

Setor 14

Setores 09, 15

Setor 13

Dia: 22 de maio | Local: Matriz São Francisco de Assis

18h às 18h30

Setor 16, 18

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17h às 18h

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PALAVRAS DE UMA DIZIMISTA

“Irmãos e Irmãs, vamos fazer uma reflexão sobre estas perguntas: Qual a importância da Igreja para mim? O que busco na Igreja?

Jesus, que é Todo Poderoso, disse: “Eu vim para servir e não para ser servido”. E nós, servimos nossa Igreja ou só queremos ser servidos por ela?

O Salmo 115, versículo 3, nos diz: “O que poderei oferecer a Deus como agradecimento por todo o bem que Ele me deu?”

O Dízimo é Ação de Graças. Temos que repetir muito essa verdade porque o D í z i m o d e v e s e r s e m p r e u m a

demonstração de gratidão para com Deus, o doador de tudo o que temos e somos. O Dízimo também é a maneira de o povo sustentar as coisas de Deus, como foi ordenado por Ele no Antigo e no Novo Testamento. O Dízimo não é maneira nova de ganhar dinheiro ou ganhar mais dinheiro. Religião não é negócio. Se todos nós formamos a Igreja e somos os membros do Corpo, cuja cabeça é Jesus Cristo, devemos então ser responsáveis por ela. Através do Dízimo nós damos à Igreja a possibilidade de cumprir sua missão que é perpetuar a fé e vivenciar os sacramentos através da evangelização em busca da salvação e não apenas para seu sustento financeiro.

Por que tantos se inscrevem e tão poucos perseveram na oferta do Dízimo? A resposta é simples: ainda não entenderam sua missão de filhos de Deus, cr iados à Sua imagem e semelhança.

Dízimo é uma questão de fé.” Dona Maria Rodrigues Pellarigo é

paroquiana ativa, dizimista, catequista a mais de vinte anos, sempre atenta à sua responsabilidade de cristã batizada. Parabéns e muito obrigado, D. Maria!Agradecemos aos que perseveram e convidamos aos demais para que se conscientizem da importância da oferta de seu Dízimo para o crescimento da sua Igreja. Paz e Bem! - Pastoral do Dízimo

A PASTORAL DO DÍZIMO CONVIDA PARA O TERÇO AOS DIZIMISTAS

Deus e Nossa Senhora sabem aquilo que mais nos convém e do que temos mais necessidade. O simples ato de tomar as contas na mão para rezar o terço já é um lembrar-se de Deus e mencionar, em cada dezena, um mistério da vida de Cristo já é recordá-los. Esta recordação será um meio poderoso para nos ajudar a conservar a fé, a esperança e a

caridade. Convidamos você a rezar conosco, em todas as terças-feiras, às 15h (hora da misericórdia), na capelinha do salão Santa Clara, o terço na intenção de todos os nossos dizimistas. A meditação do terço nos transporta para junto de DEUS e de nossa Mãe Santíssima, revestindo o nosso espírito de uma profunda confiança e muita tranquilidade, além

de nos proporcionar uma agradável alegria interior. Paz e Bem!

Veja a opinião da D. Maria Pellarigo, sobre o Dízimo. Assim ela nos escreve:

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

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ENCONTRO DE MULHERES

Neste mundo em que vivemos, em meio a tantas tribulações e na correria da vida, necessitamos de um tempo para refletir sobre nosso relacionamento com Deus. E mais uma vez teremos esta oportunidade. Terá início, no dia 30 de maio, o D é c i m o Q u a r t o E n c o n t r o d e Mulheres da nossa paróquia. Serão três dias de total entrega a Deus e intimidade com Ele. Esse encontro

nos alimenta da Palavra, torna-nos cheias do Espírito Santo e fortalece nossa caminhada. Quando a nossa mente está voltada para as coisas de Deus, isto não fica oculto, mas transparece através da nossa vida e da nossa postura. Portanto, não perca esta chance, vá até a secretaria paroquial e faça sua inscrição. Se ja você também uma

Mulher que Edifica a Igreja. Mas não demore, pois as vagas são limitadas. Paz e Bem! - Ana Zoraide – Grupo de Mulheres

DEUS QUER TE CURAR E AVIVAR A CHAMA DO ESPÍRITO QUE ESTÁ EM VOCÊ

O Grupo de Oração Maria Auxiliadora está definindo os últimos detalhes do Tríduo de Cura e Libertação com o tema: "Se creres, verás a Glória de Deus", que inicia com uma missa, no dia 29 de abril, e tem sequência nas próximas três terças-feiras (6, 13 e 20/5), sempre às 20 horas. "Com certeza, serão dias de Graça e vitória na vida de todos nós, pois é o próprio Cristo que nos quer livres de todo o mal", afirma o coordenador do movimento Danilo Orsi. Em junho, também acontece

outra atividade muito importante na paróquia que é a celebração da festa de Pentecostes. Está sendo organizado um Tríduo que acontecerá nos dias 5, 6 e 7, tendo seu encerramento na missa de sábado às 19h30, com o objetivo de promover ainda mais a devoção ao Espírito Santo e formar discípulos missionários de Jesus. Para acompanhar mais de perto nossas atividades, participe do nosso Grupo de Oração, todas as terças-feiras, às 20 horas.

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A DEVOÇÃO DA ORDEM FRANCISCANA À IMACULADA CONCEIÇÃO

A Igreja, neste mês de maio, dedicado, na devoção popular, à Maria Santíssima, continua o seu caminho Pascal, fruto do amor de Deus pela humanidade e que terá sua culminância em Pentecostes. Essa experiência de amor se estende com a presença de Maria e o Espírito Santo – oferta e partilha da própria vida Divina para toda a Igreja. “Um grande sinal apareceu no céu: uma mulher revestida de sol” (Ap 12,1). Maria se reveste em plenitude do Espírito Santo e irradiação do amor de Deus.

Segundo f re i Fernando Mar ia , O F M C o n v , ( C f . http://www.freifernando.net/publicacoes.php?categoria=4G), devoto é aquele que acende a chama da devoção em seu coração por reconhecer as maravilhas de Deus nos filhos e filhas que Ele santificou, ou seja, é aquele que procura honrar com profundo amor as almas escolhidas e santificadas por Deus, pedindo sua intercessão para que se cumpra em sua vida o plano da salvação que o Senhor traçou para toda humanidade.

Nosso Seráfico pai, São Francisco,

muito contribuiu para a devoção mariana com o seu exemplo de fé na Mãe de Deus. São Boaventura, na sua Legenda Maior, assim escreveu sobre sua devoção: “Seu amor para com a bem-aventurada Mãe de Cristo, a puríssima Virgem Maria, era de fato indizível, pois nascia em seu coração quando considerava que ela havia transformado em irmão nosso o próprio Rei e Senhor da g lór ia e que por e la havíamos merecido alcançar a divina misericórdia. Em Maria, depois de Cristo, punha toda sua confiança. Por isso, escolheu-a para advogada sua e de seus irmãos e jejuava com muita devoção em honra dela desde a festa dos apóstolos Pedro e Paulo até à festa da Assunção” (LM IX,3,1-2). Também o primeiro Biógrafo de São Francisco, Beato Tomás de Celano, escreveu o seguinte: «Rodeava de um amor indizível a Mãe de Jesus, por ter feito irmão nosso o Senhor de toda a majestade. Em sua honra cantava louvores especiais, erguia-lhe

súplicas, consagrava-lhe afetos, tantos e tais que nenhuma língua humana os conseguiria exprimir» (Vida Segunda: 198,1-2). Uma dessas expressões de louvor de São Francisco se encontra na

Antífona “Santa Virgem Maria”, no Ofício da Paixão do Senhor, composto por ele: “Santa Virgem Maria, não veio a este mundo mulher semelhante a ti, filha e serva do Rei altíssimo, o Pai celeste, mãe de nosso santíssimo Senhor Jesus Cristo, esposa do Espírito Santo, roga por nós juntamente com São Miguel Arcanjo e todas as Virtudes do céu e todos os

Santos, a teu santíssimo e dileto Filho, nosso Senhor e Mestre”[1]. Logo, seu amor e devoção à Santíssima Virgem tornaram-se fonte de inspiração e exemplo para toda a Ordem e os fiéis em geral que o escutavam e seguiam seus passos devocionais fielmente. - Paz e Bem! - [1] Escritos de São Francisco de Assis, Ofício a Paixão do Senhor, pág. 140. - Fraternidade Paz e Bem – OFS.

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

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13º ENCONTRO PARA HOMENS

Nos dias 4, 5 e 6 de abri l , aconteceu, no Centro Diocesano de Formação (CDF), mais um retiro

d i r i g i d o p e l o F r e i F a b i a n o e organizado pelo grupo de Homens que Edificam a Igreja, da Paróquia

São Francisco de Assis.Tivemos a presença de 53

e n c o n t r i s t a s e , n a M i s s a d e encerramento, o salão do CDF ficou pequeno para as mais de 400 pessoas que se fizeram presentes.

Ao final, pelos depoimentos dos par t ic ipantes, acredi tamos ter c u m p r i d o n o s s o p a p e l d e anunciadores da Boa Nova e trazido para o convívio da Igreja e da comunidade mais alguns Discípulos Missionários de Jesus Cristo.

Agradecemos a Deus por mais este retiro fantástico e o apoio dos Freis João, Fabiano, Clemente e Algacir.

Paz e bem!

CEB MARÇO 2014 – SETORES 17 E 18

Uma alegria a CEB de março dos setores 17 e 18: aproximadamente 85 pessoas estiveram presentes, contando com a participação de várias crianças da c a t e q u e s e . E m p e n h a d o s e m compreender o desafio da Temática da CF fizemos uma explanação sobre o

tema Fraternidade e Tráfico Humano, além de um diálogo sobre os elementos fundamentais da quaresma: a oração, o jejum, a penitência e a conversão. Muito bom fazer parte dessa comunidade. Rita Maia – setor 17

Catequese II

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Nos dias 12 e 13 de abril, a catequese esteve em formação com assessor de Curitiba Leo Marcelo Plantes Machado (mestre em Educação pela PUC-PR, Especialista em Catequética pela PUC-PR, M e m b r o d o G r u p o d e Pesqu isa Educação e Religião da PUC-PR (2000-2 0 0 5 ) , P r o f e s s o r e Coordenador adjunto do Curso de Especialização em Catequética da Faculdade Vicentina em Curitiba. (2009-2013), Membro do Grupo de Trabalho (GT) da CNBB Nacional que elaborou a proposta sobre as escolas catequéticas (2011-2012), Secretário da Ação Evangelizadora da Diocese d e S ã o J o s é d o s P i n h a i s ,

C o o r d e n a d o r D i o c e s a n o d a Animação Bíblico-Catequética

da Diocese de São José dos Pinhais, Membro do Grupo de Reflexão Pastoral da Diocese de São José dos Pinhais, Membro da Equipe Reg iona l da An imação B í b l i c o - C a t e q u é t i c a , Catequista na Paróquia Senhor Bom Jesus em São

José dos Pinhais) para catequizandos do terceiro ano, entre outros. Foram dois dias de mergulho em profundo conhecimento em um encontro d i n â m i c o , i n s t r u t i v o e m u i t o proveitoso. Professor Leo nos deixou muitas dicas de uma catequese renovada e diferenciada. Contamos t a m b é m c o m a p r e s e n ç a d e

catequistas de outras paróquias e da Irmã Mazilde Fátima, Coordenadora Diocesana da Pastoral Catequética. Obrigado ao Leo, à Paróquia que nos proporcionou essa formação, a todos que compareceram e ao Grupo de Homens que preparou as refeições com capricho. Pastoral Catequética

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Voz da Igreja

Frei Fabiano Zanatta

A MÃE DO MEU SENHOR

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Duas mulheres grávidas, uma bem jovem e outra bem idosa, encontram-se, num d ia qua lque r, nas reg iões montanhosas da Judeia. Que encontro! O Espírito Santo é a alma do encontro. A presença da primeira provoca a ação do Espírito na segunda. Uma alegria imensa invade o momento. Descobrem, como num espelho recíproco, a g r a n d e z a d o s f a t o s q u e e s t ã o acontecendo com elas... as duas, na órbita das intervenções salvíficas de Deus. Uma contempla a outra e o hino de louvor a Deus brota espontâneo nas duas mulheres. Tornam-se como que a harpa em que Deus faz ouvir a melodia de suas grandes realizações. Isabel, cheia do Espírito, faz o primeiro anúncio do Salvador já em missão ao redimir o seu filho ainda no seio materno. “Como posso receber na minha casa a mãe do meu Senhor (Lc 1,43)?”...Na pequenez da casa, no abraço de duas mulheres, a salvação anunciada pelos profetas estava em andamento. O grito de alegria pela festa de Deus (Gn 3,15), anunciada desde o Gênesis, já estava acontecendo. No Gênesis, Adão e Eva s e a c u s a m , a h u m a n i d a d e s e desencontra; aqui, a reconciliação de Deus para um mundo novo aparece no abraço das duas mulheres. Não se trata de um fato de crônica, mas de um entender o agir de Deus. Mais do que um encontro de amizade entre parentes distantes, é a experiência de Deus invadindo a vida das duas mulheres. Importa estar atento ao alcance e força da expressão “a mãe do meu Senhor”. O motivo da exultação ocorre na força do “meu Senhor”, aí presente, e na força do Espírito que faz Isabel exultar. Mas o “meu Senhor” não vem de paraquedas... ele tem uma mãe, há um berço vivo que o embala e que lhe dá origem física,

humana. Não se pode separar a mãe do filho porque não existe filho sem mãe. A grandeza da mãe vem do filho. Tal mãe, tal filho, e aqui a recíproca é ainda mais forte: tal filho, tal mãe, “a mãe do meu Senhor”. É evidente aí uma afirmação de fé: quem é esta jovem mulher para Isabel... é a “mãe do meu Senhor”, o “meu Senhor e meu Deus” (Jo 20,28; cf Rm 10,9), o Filho do Altíssimo, como tem sido dito tempos antes, no outro encontro (Lc1,32.35), no encontro entre o Anjo e Maria... nesse era o Anjo enviado por Deus que fala; no outro, é Isabel, cheia do Espírito Santo, que fala. Mas o fato é um só, o filho que está sendo gestado, é o “meu Senhor”, é o “Filho do Altíssimo”. Maria, a mulher de fé, a primeira missionária... e Isabel, a primeira a prestar uma homenagem litúrgica à Mãe do Senhor, a mãe de Deus, dentro do espaço dos acontecimentos que montam o Novo Testamento, a palavra-acontecimento de Deus, que está sendo escrita para todos os tempos. Maria, na grandeza do momento de Deus, também exulta, agradece e engrandece a fonte do que lhe vem lembrado e, com simplicidade, faz entender que a experiência de Isabel deve ser a experiência de todos os que acolhem seu Filho: “doravante, bem-aventurada haverão de me chamar todas as gerações... porque grandes coisas fez em mim aquele que tudo pode” (Lc 1,48). Maria tem consciência de sua pequenez (Lc 1,48), e aqui, como no momento da anunciação (Lc 1,38), se reconhece apenas como “serva”, instrumento. O cinzel do escultor não se gloria pela obra de arte que entalha... Então, se os fatos narrados no evangelho continuam sendo a trilha pela qual Deus nos fala, hoje (Lc 1,3), não podemos nos dar ao luxo de dispensar Maria, a mãe do meu Senhor, de nossas vidas, porque ela é aquela que manda fazer tudo o que o filho pedir (Jo 2,5). Por que deixar Maria fora da vida cristã

quando ela é indispensável para o redentor do mundo? Como não entendê-la como aquela que nos dá “o meu Senhor” que faz de João um abençoado desde o seio materno?... Tem o evangelista feito apenas uma reportagem jornalística, ou, de fato, comunica-nos algo que interessa à fé cristã no seu todo? Tem sido uma frase mentirosa o “doravante todas as gerações haverão de me chamar de bendita”, ou é uma profecia da verdade que desde Isabel está ocorrendo no mundo porque viva na Igreja Catól ica? Quem diminui o evangelho, diz Jesus, é o menor no reino de Deus (Mt 5,19). Neste mês de maio, o “instinto filial” mar iano mov imenta mi lhões de batizados a buscarem o Cristo de forma significativa indo ao encontro de Maria que vem ao nosso encontro como vai à casa de Isabel... A Mãe, sempre presente na Igreja, vez por outra faz visitas, como em Guadalupe, Lourdes, Salete, Fátima, para recordar que devemos fazer sempre o que o Filho pede... E, com a presença de Maria, sent imo-nos intensamente movidos pelo Espírito para louvar o Senhor que continua a entrar em nossas vidas. Maio é o mês da expressão afetiva dos filhos que reconhecem que Maria nos traz sempre o Filho, que ela está sempre perto para fazer acontecer a mudança da água em vinho (Jo 2,3) e fazer entender o sofrimento do Filho como paradigma de uma vida nova em todos (Jo 19,26-27). Na liturgia, o mês de maio se encerra com a celebração da Visita de Maria a Isabel, no dia 31. É um recado dinâmico da fé. Não se recorda a história pela história, mas a Palavra de Deus, em Maria, ensina-nos que ela quer continuar a ir a todas as casas “onde reside uma Isabel”. A primeira missionária, Maria, busca discípulos e não uma torcida.

01/05 - São José Operário – Dia do Trabalho e dos Trabalhadores

02/05 - Santo Atanásio, bispo e Doutor da Igreja

03/05 - Santos Filipe e Tiago Menor, Apóstolos

05/05 - Dia da Comunidade – Dia Nacional das Comunicações

11/05 - Dia das Mães

13/05 - Nossa Senhora de Fátima – Abolição da escravatura negra no Brasil (1888)

14/05 - São Matias, Apóstolo

22/05 - Santa Rita de Cássia, a “santa das causas impossíveis”

31/05 - Visitação de Nossa Senhora

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TEMAS DOS EVANGELHOS DOS DOMINGOS E SOLENIDADES DE

maio

11/05/2014

Eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Defensor.

18/05/2014

25/05/2014

Eu sou o caminho, a verdade e a vida.

Reconheceram-no ao partir o pão.

Eu sou a porta das ovelhas.

Saber é bom de +

04/05/2014

DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE MARÇO

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Jornada Mundial de Oração pelas Vocações Presbiterais e Religiosas

No dia 11 de maio, quarto domingo da Páscoa, domingo do Bom Pastor, celebra-se, em todo o mundo, a Jornada Mundial de Oração pelas Vocações Presbiterais e Religiosas.

Dia Mundial de Oração pela Igreja na China

Por decisão do papa Bento XVI, o dia 24 de maio é o “Dia Mundial de Oração pela Igreja na China”, coincidindo com a festa de Nossa Senhora Auxiliadora, venerada com muita devoção no santuário mariano de Sheshan, em Xangai.

Procissão de entrada da Missa

De acordo com a Instrução Geral ao Missal romano, a Assembleia, enquanto canta o cântico de entrada, deve voltar-se para a coxia central. Dessa forma, acompanhará com o olhar os que entram em procissão,

mas, particularmente, poderá contemplar o Evangeliário, símbolo de Cristo Palavra, antes de escutar o Filho de Deus, quando o presidente proclamar a Boa Nova que Ele nos trouxe, de junto do Pai (IGMR 116).

Tempo Pascal é tempo de alegria

O Tempo Pascal celebra a presença do Cristo Ressuscitado entre os discípulos; a Sua manifestação dinâmica nos sinais sacramentais que, depois da Ascensão, se prolongam na visibilidade do Seu Corpo, da Igreja. Esse tempo litúrgico apresenta as seguintes dimensões: a. Evoca o Cordeiro imolado - Não

era necessário que o Cristo sofresse tudo isso para entrar na sua glória? (Lc 24,26).

b. C e l e b r a a R e s s u r r e i ç ã o , passagem da morte para a vida.

c. Recapitula a vida do universo – Cristo é as primícias da nova criação.

d. Real iza a parusia, is to é, expressa a vida de Cristo no final dos tempos.

e. Torna presente o mistério central do cristianismo, o Cristo pascal sentado à direita do Pai.

A liturgia do Tempo Pascal nos convida a vivermos intensamente o mistério pascal de Cristo.

SACRIFÍCIO – CULTO ESPIRITUAL

Na celebração Eucarística é o próprio Cristo que se oferece pela remissão dos nossos pecados (cf. Ef 5,7; Hb 9,14; 10,11-12), num sacrifício espiritual.

Assim como o Cristo “oferece o seu corpo” (Hb 10,11) também os cristãos “oferecem no próprio corpo”, eles mesmos, como “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (1Pd 2,5).

Como em Cristo, este sacrifício encontrou expressão num ato de vontade interior (Hb 10,7-10) que se manifestou como “sacrifício de oração e

de súplica” (Hb 5,7), assim também os cristãos oferecem em Cristo o sacrifício de louvor, como único agradável a Deus (Hb 13,15-16). Este sacrifício que de si mesmo fazem – Cristo e os cristãos – Paulo dá o nome de liturgia (Fl 2,17; Hb 8,2-6).

Santo Agostinho afirma que o “verdadeiro sacrifício consiste em cada obra que o cristão faz para se colocar em comunhão com Deus”. Ele fala do sacrifício do corpo, posto a serviço de Deus.

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

Nestes três anos que participo da equipe do Informativo Paroquial , gostaria de falar aos leitores que é com muito carinho e responsabilidade que buscamos as informações e preparamos as matérias . Aproveitando esta oportunidade quero dizer que o informativo é para todos os paroquianos, e que quanto mais informações tivermos sobre os acontecimentos em todas as Cebs, Pastorais, Movimentos , Capelas e outras atividades relacionadas a nossa paróquia podem e devem ser divulgadas e partilhadas . Sempre no inicio do mês preparamos o informativo do mês seguinte , as matérias podem ser enviadas até dia 10 de cada mês para o e_mail : [email protected] .

Informativo paroquial Paz e Bem comemora neste mês o seu 5º aniversário!

(Fátima Maia)

Amados e amadas leitores e leitoras! O Informativo Paz e Bem nasceu pra ser ponte de ligação, de proximidade, de unidade entre a Instituição Paróquia São Francisco de Assis e seus paroquianos e paroquianas e outros interlocutores. Informar, formar e interagir foi a preocupação do Informativo Paz e Bem! Parabéns aos iniciantes deste projeto e aos que continuam avante com o projeto. Parabéns especial a você leitor/a que dá credibilidade ao projeto. Continue participando e ajudando no aprimoramento! Abraços fraternos pra todos! Saudade, frei Rivaldo.

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CINCO ANOS DE INFORMAÇÃO Neste mês, o nosso Informativo Paroquial “Paz e Bem” comemora o seu quinto aniversário. Ele veio para formar e informar tudo o que acontece na nossa comunidade paroquial. E o seu objetivo principal é colaborar para que as atividades pastorais sejam divulgadas e conhecidas por todos os paroquianos. Da mesma forma, todos os agentes de pastorais tem ,no Informativo, um instrumento auxiliar para fazerem as suas comunicações e as suas propostas de evangelização. Na sua simplicidade, o Informativo deseja também registrar os valores cristãos que sustentam a nossa Paróquia bem como testemunhar sempre o Evangelho de Jesus Cristo nas suas páginas nas quais as pastorais e movimentos têm garantido o seu espaço. Agradecemos a colaboração de todos para que este Informativo seja editado mensalmente e pedimos-lhes que continuem a nos apoiar nesta missão de comunicar as experiências espirituais que acontecem nesta comunidade Paroquial. – Paz e Bem! (Diácono Augusto Gaioski)

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Gostaria de lembrar que no início, fiquei um pouco apreensiva. Pensava na grande responsabilidade que era. Aos pouco fui percebendo que era possível. Já aprendi muito fazendo essa tarefa.Na minha opinião este veículo ajuda muito na formação e informação dos nossos paroquianos.

(Mercedes)

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Acho importante o informativo paroquial, pois retrata os movimentos paroquiais, tanto dos jovens , no qual participo, mas os demais que são desenvolvidos na nossa igreja.

(Wesley Alves Trindade - Leitor)

Foto: 19/04/2014 - Capela Santa Inês

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semana santa 09

A Semana Santa em nossa paróquia iniciou-se com a missa de Ramos relembrando a ocasião em que Jesus chegou à cidade de Jerusalém e foi recebido pela população, que acenava com ramos.

Na quarta-feira tivemos a missa dos Santos Óleos, realizada na Catedral, às 19h30.

Na missa da quinta-feira santa, lembrando a Última Ceia e a oração de Cristo no Jardim do Getsêmani, que foi sucedida por Sua detenção e posterior calvário, Frei João, num lindo gesto de amor, lavou os pés de 12 missionários de nossa paróquia revivendo tão sublime momento.

A Celebração do Lava Pés foi seguida da Adoração ao Santíssimo.

Foto: Capela Santa Inês - 17/04/2014

Ao amanhecer da sexta-feira santa, às 6h, mesmo com o mau tempo, muitos fiéis participaram da Caminhada Penitencial saindo da igreja matriz até o Parque da Jabuticabeira, recordando que no sacramento da Penitência celebra-se a coragem de pegar de novo na mão de Deus e voltar a andar junto com Ele. A Caminhada Penitencial traduz o desejo do homem, filho de Deus, de assumir este compromisso de ser fermento na massa. De forma simbólica, este momento mostra que a vida é um caminho dinâmico e que todos devem andar sempre em direção à conversão.

Às 15h da sexta-feira, realizamos a Celebração da Paixão de Cristo presidida pelo Frei João. Como de costume neste dia, realizou-se a celebração e ao final desta o beijo da cruz. Nós, fiéis, acreditamos que o beijo na cruz é um sinal de respeito, como se estivéssemos beijando o próprio rosto de Cristo. Simboliza a gratidão por tudo que ele realizou através da cruz.

No Morro das Antenas, às 19h30, já fazendo parte da programação da sexta-feira santa, tivemos a Representação da Paixão de Cristo pelo Grupo Teatral São Francisco de Assis. A história por eles representada é milenar, mas continua emocionando a nossa cidade. Os detalhes sobre os últimos dias e horas de vida de Jesus Cristo, foram lembrados com riqueza pelo grupo teatral, reproduzindo os últimos passos de Cristo, sua via crucis, sofrimentos, crucificação e, finalmente, a ressurreição para a vida eterna. A história original é respeitada, mas o grupo teatral se desdobra para dar seu toque pessoal e criar cenas capazes de surpreender e encantar ainda mais os fieis espectadores.

Finalizando tão importante período da nossa vida de cristãos, no sábado, às 21h, tivemos a Solene Vigília Pascal e Missa da Ressurreição, cerimônia onde nós, fieis, esperamos pelo tão importante momento da ressurreição de Cristo.

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Irmã Isaura Rigotti.

Três anos de preparação passaram. Após essa longa caminhada, chegou o momento de colocarmo-nos a caminho para a realização das Santas Missões Populares em nossa Paróquia.

Foi um grande encontro, uma grande Celebração com dinâmicas, cantos, orações, amizade, entre-ajuda, almoços, lanches. A presença dos Freis, coordenação, missionários das Paróquias do Decanato, os movimentos, as Pastorais, as CEB's, deu origem à grande confraternização. Podemos afirmar que foi uma experiência de Deus.

Com certeza podemos entoar com Maria, nossa mãe, “A minha alma engrandece o Senhor” (Le 1, 46), por todos os acontecimentos:

Pelas portas que se abriram para acolher a mensagem; Pelas pessoas amigas que reencontramos; Pelas novas pessoas com as quais abrimos a

caminhada de oração, diálogo; Pela confiança que as pessoas demonstraram, falando

de suas a legr ias , seus problemas, sua fé.

O s c a m i n h o s d o ( a ) missionário (a) não são sempre fáceis. Surgiram dificuldades. Assim, pudemos olhar e refletir na missão de Jesus de Nazaré.

Portas não se abriram para Ele. Nós também vivenciamos esta experiência, “Não existe discípulo superior ao mestre” (cf, Mt 10, 24).

Os sinais de partilha, de generosidade, de confiança, levaram-nos a abrir horizontes, a alargar as dimensões do nosso trabalho setorizado. Cada um, cada uma, teve importante papel dentro das Santas Missões Populares. Os que prestaram serviço na cozinha, no ambiente, providenciando o necessário ao transporte dos missionários, à animação.As Santas Missões Populares foram uma Experiência de Deus, de vida, pelos momentos fortes de oração e convivência.

SOMOS MISSIONÁRIOS

P a s s a d o s q u a s e 6 0 d i a s d a realização das visitas às casas e comércios de nossa Paróquia - dias 08 e 09 de março - dentro do Projeto das Santas Missões Populares, ainda estamos saboreando aqueles momentos de graça, quando, movidos pelo Espírito Santo, levamos o nome de Jesus e sua proposta de vida a tantos irmãos nossos, cristãos ou não, atendendo ao pedido do próprio Jesus Cristo.

No encontro com outros irmãos, exercitamos o trabalho missionário e vimos que é possível e até fácil realizar esta tarefa. Podemos afirmar que as pessoas que foram visitadas se sentiram acolhidas e receptivas ao Senhor Jesus.

Após quase dois meses decorridos, devemos nos questionar sobre a complementação das visitas aos setores que ficaram sem elas, no desafio que são os setores com muitos edifícios e sobre a continuidade do projeto de visitas.

Ao observarmos as ações de Jesus, vemos que ele acolhia as pessoas sem restrições e que procurava aprofundar a relação com elas e, mais que tudo, orientava para a vida em comunidade

onde todos pudessem se ajudar, onde não houvesse diferença entre seus membros e onde todos se preocupassem com o bem-estar comum.

Sabemos que somente informar as pessoas sobre determinado assunto ou pessoa é insuficiente para que elas alcancem o conhecimento sobre o tema. O aprofundamento vem da repetição, da revisão após pensar e meditar sobre a orientação recebida. Saber que pode contar com o apoio de quem possui o c o n h e c i m e n t o e d e s e j a s e u c o m p a r t i l h a m e n t o , é f a t o r q u e decididamente pode ajudar muitos cristãos ao retorno à prática religiosa.

Portanto, vencida a primeira etapa da missão - a primeira visita - nossos irmãos visitados que nos acolheram de coração aberto podem necessitar ainda de nós, de nosso retorno, para novamente incentivá-los e encaminhá-los à vida cristã em comunidade, de forma que se animem a participar ativamente da vida na Igreja.

Nossa Paróquia já possui uma rede de evangelização instalada. Esta rede são as Comunidades Eclesiais de Base -

CBE's – cujos participantes, em seus d i v e r s o s g r u p o s d e r e fl e x ã o , semanalmente se reúnem para ler o evangelho, discuti-lo e assim, aprender a aplicá-lo na vida pessoal e comunitária.

Por que não usarmos todos estes grupos para fazermos as nossas reuniões semanais nas casas das famílias que visitamos? Seria uma oportunidade para levar a palavra de DEUS a estas famílias, ao tempo que nos possibilitaria vivenciar realmente o que é uma comunidade, ou seja, realizar plenamente o projeto das Santas Missões Populares em continuidade, estimulando as pessoas a participarem e até formarem novos grupos de reflexão.

Cristo nos disse “vós sois o sal da terra e a luz do mundo” (Mt 5,13 - 14). Pa ra se rmos rea lmen te o sa l - transformar a vida de alguém - e a luz - iluminar a vida de alguém - devemos nos mover, ir ao encontro do outro. A partir da experiência das visitas nas Santas Missões Populares, devemos aproveitar a chama que está acesa em nós e darmos continuidade ao que Cristo nos pede “ir ao encontro do próximo”. Usar os

SANTAS MISSÕES POPULARES

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COMUNIDADE DE COMUNIDADES � MAIO 2014

Passado o t e m p o quaresmal, a

comunidade mergulha na alegria da Páscoa do Senhor Jesus. Não há mais tristeza em nossos corações, pois a ressuscitação de Cristo dá-nos a certeza de que também nós seremos ressuscitados com Ele. Em Jo 3,36, temos “todo aquele que nele crer não morrerá, mas terá a vida eterna”. Essa certeza de salvação nos remete à certeza de que não podemos nos restringir a uma vida de pura expectativa do que há de vir, mas a uma vivência pautada a missão de cristãos batizados em Cristo, vencedor da morte, que cumpre a “promessa do Pai e nos transmite seu Espírito Santo, revestindo-nos de seu poder celeste que nos faz sermos t e s t e m u n h a s u n i v e r s a i s d o Evangelho”. Este Espírito guia a Igreja no decorrer dos tempos iluminando decisões e ajudando na s u p e r a ç ã o d e o b s t á c u l o s e , principalmente, a “missionar” no mundo (At 5, 28; 8, 29-39; 13, 2-3) (CC 33).

A filiação divina assume nossa

essênc ia quando no ba t i smo recebemos o dom do Espírito Santo. Esse mesmo Espírito opera em nossos corações a condição de crescimento e desenvolvimento da fé, inicialmente assumida por nossos pais, de modo a que sejamos conduzidos por Ele, Espírito Santo de D e u s , a u m a v i d a n a q u a l concretamente se realizam obras que correspondam à vontade e projeto de Deus a seus fi lhos. Quando buscamos viver a Palavra de Deus, ou seja, os ensinamentos deixados por Nosso Senhor Jesus Cristo, estamos semeando no mundo a dignidade divina, que produz a graça e a liberdade nos corações vivificados pelo Espírito. Somos, portanto, como os primeiros discípulos o foram, testemunhas de Cristo até os confins da Terra (CC 34-35).

Assim, para nos colocarmos em missão, nossa vocação primeira, é vivermos a Páscoa verdadeira, urge fazer a experiência do Crucificado como o Ressuscitado (Mt 28, 16-20). É Cristo, o Senhor quem dá a ordem de irmos à missão. Revestidos do poder de Cristo, os discípulos

pregaram, curaram, formaram comunidades; isso em meio a muito sofrimento e dificuldades. Mas não e s m o r e c e r a m e v i v e r a m e m comunhão. Entendamos isso: o destino da comunidade cristã é a Pátria Trinitária (Fl 3,20) e cabe a nós hoje, continuarmos o trabalho dos pr imeiros cr is tãos: v ig i lantes, trabalhar por um mundo melhor e esperar pela realização dos novos céus e da nova terra (2Pd 3, 13), sem esmorecer, permanecendo firmes no seguimento a Jesus Cristo. Nossa e s p i r i t u a l i d a d e é , p o r t a n t o , comprometida com a realidade da vida, onde devemos buscar nosso bem e o de nossos irmãos, mas, pautada, sobretudo, numa garantia que é maior que a própria realidade: o Reino de Deus, a Pátria Celeste, a ”comunidade perfeita onde Deus será tudo em todos e Cristo entregará toda a criação ao Pai” (Ef 1, 10). A Igreja b r o t a d a Tr i n d a d e S a n t a , é testemunha e anunciadora dessa realidade futura, nossa certeza, Aliança nova e eterna com Deus (Ap. 21, 205) (CC. 37-41).

Catequese em missão

A Catequese também esteve presente nas SMP – S a n t a s M i s s õ e s P o p u l a r e s – t a n t o participando dos retiros c o m o e m a ç õ e s c o n c r e t a s . C o m o propósito de ajudar o P R O J E TO + V I D A e também na construção do Centro de Formação. O g e s t o c o n c r e t o e r a economizar dinheiro na c o m p r a d o l a n c h e , economizando e doando o troco para as SMP. No dia 06 de abril, na Missa da Catequese, foi entregue o

dinheiro no ofertório. Os catequizandos da 1ª à 3ª etapa arrecadaram R$ 321,22 e os da Crisma R$ 186,35. Agradecemos a todos os catequistas e c a t e q u i z a n d o s q u e contribuíram. Pastoral Catequética.

Informações:(44) 3622 - 6595

Você é livre? O que é ser livre para você? A liberdade é poder fazer tudo o que se quer? E o amor verdadeiro, ele existe mesmo? Você poderia dizer que a liberdade é fazer tudo aquilo que se tem vontade. Muitas vezes o mundo hoje nos dá este conceito de liberdade, um conceito diferente daquele que Cristo nos deu quando morreu para libertação de nossos pecados. O professor Felipe Aquino nos diz, que: "Se você estiver preso demais a alguma coisa, ainda não é livre. Se você se apegou a alguém de maneira descontrolada, deixou de ser livre. Se você é escravo de algum vício, então é claro que você não é livre plenamente. Se os instintos do corpo ou da sensibilidade, o “pegam pelo nariz”, e o obrigam a satisfazê-los, então, é claro que você não é livre”.Portanto a verdadeira liberdade, é poder controlar nossos instintos, é escolher o bem para si próprio, é deixar vícios e tudo aquilo que p o d e n o s t r a z e r u m a consequência ruim. Segundo o y o u c a t : " A l i b e r d a d e é a possibilidade, concedida por Deus, de poder agir por si próprio, quem é l iv re não age por determinação alheia" (youcat

287) e ainda "Cristo quer "libertar-nos para a liberdade" e tornar-nos capazes do amor fraterno. Para isso, Ele concede-nos o Espírito Santo, que nos torna livres e independentes das forças mundanas, fortalecendo-nos para uma vida de amor e responsabilidade" (youcat 290).Jovens, adultos, crianças e idosos, todos procuram o amor verdadeiro, mas ele só se torna verdadeiro se for livre, fiel, total e fecundo, novamente recorremos ao youcat e podemos ver o que ele nos fala sobre o amor: "O amor é a força com que nos entregamos a Deus, que nos amou primeiro, para nos unirmos a Ele e assim acolhermos os outros como a nós mesmos, por amor a Deus, sem reservas e com o coração" (youcat 309), “O amor é a livre entrega do coração.” (youcat 402). Portanto se não somos livres, muitas vezes amar se torna difícil, não confiamos, não estamos inteiros e, portanto, não conseguimos nos doar e sofremos, e fala sério sofrer é muito ruim. Mas se

nós entregarmos as nossas limitações e aquilo que nos aprisiona para Deus, se decidirmos viver com Cristo e conforme Cristo podemos nos libertar e aí sim ser livre para amar.O amor verdadeiro existe e vem de Deus, amar é muito bom e faz bem tanto para nós quanto para aqueles que estão a nossa volta, independente se estão próximos ou não. Então, decida-se em Ser Livre para Amar.

Nos dias 17 e 18 de maio, o Grupo de Oração Jovem Caminho Santo realizará o V Retiro Revolução Jesus, com o tema Livre para Amar, e com a participação da equipe do programa Revolução Jesus e do Padre João

Marcos do programa o Amor Vencerá, da Comunidade Canção Nova. Será no Centro de Eventos Pellarigo's (Kaskata) com início às 8h, no sábado. Venha viver a experiência de um amor verdadeiro, o amor de Deus que nos torna livres para amar.

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Paz e Bem! MEU DEUS E MEU TUDO! Paz e Bem!

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Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem - Espaço Jovem

Livre para amarO amor verdadeiro é livre, total, fiel e fecundo!

XIII ENCONTRO GANG!

Nos dias 11, 12 e 13 de abril aconteceu, na Casa de Oração, o XIII Encontro do GANG. Os adolescentes participantes tiveram a oportunidade de viver no encontro uma grande experiência cristã católica. Assim como nosso amado Papa Francisco pediu: “Bote fé, bote esperança, bote amor, e a vida terá um novo sabor”, cada adolescente que lá esteve se deixou conduzir pelo amor de Cristo aceitando dar um novo sabor à sua vida!

Somos muito felizes por fazer parte deste trabalho de e v a n g e l i z a ç ã o n a Paróquia. Que Deus nos fortaleça sempre nesta caminhada! - Coordenação GANG