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Indica Indica ç ç ão: SV ão: SV RETENÇÃO URINÁRIA – após anestesia ou após trauma medular –bexiga torna-se atônica e não consegue contrair- se pela atividade reflexa - traumatismo medular - retenção urinária resultado imediato (não sente a distensão vesical) CATETERIZAÇÃO VESICAL EVITAR a passagem de urina pela uretra após cirurgia DILATAR a uretra REALIZAÇÃO DE EXAMES DIAGNÓSTICOS – uso de contraste INTRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS OBTER URINA para exame laboratorial

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IndicaIndicaçção: SVão: SVRETENÇÃO URINÁRIA – após anestesia ou após trauma

medular –bexiga torna-se atônica e não consegue contrair-se pela atividade reflexa

- traumatismo medular - retenção urinária resultado imediato (não sente a distensão vesical)

CATETERIZAÇÃO VESICAL

EVITAR a passagem de urina pela uretra após cirurgiaDILATAR a uretraREALIZAÇÃO DE EXAMES DIAGNÓSTICOS – uso de

contraste INTRODUÇÃO DE MEDICAMENTOSOBTER URINA para exame laboratorial

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CATETERIZAÇÃO VESICAL

TIPOS:

1. alívio2. demora3. 3 vias

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Escolha do calibre: Apresentação

1. French - Fr - é a circunferência interna de cateteres de mesmo tamanho que pode variar de acordo com a espessura da parede e do número de saídas adicionais.Ex.: 10Fr = 10mm

1. Charrière - Ch – é a medida em milímetros da circunferência externa do cateter.

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TIPOS DE SONDA VESICAL

MATERIAL DAS SONDAS: Látex – Foley – émacia, flexível e barata

• pode causar reação local;• propenso à colonização de bactérias.

TEMPO DE PERMANÊNCIA – inferior a 30 dias

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TIPOS DE SONDA VESICAL

MATERIAL DAS SONDAS: Silicone - macio , elaticidade semelhante a do látex, mínima toxicidade.

• menos propenso á colonização por bactérias.

TEMPO DE PERMANÊNCIA – até 3 meses

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TIPOS DE SONDA VESICAL

POLIETILENO – PVC – plástico, barato, não tóxico.

Temperatura ambiente - mais rígido facilita introdução

Temperatura corpo - torna-se mais macio moldando-se ao formato da uretra

TEMPO DE PERMANÊNCIA mais utilizado para cateterização rápida – de alívio.

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Cuidados na CATETERIZAÇÃOESPECÍFICO – cuidados no transporte

- não elevar a bolsa de drenagem acima da região pélvica – evitar refluxo

- fazer pinçamento da extensão da bolsa no momento de transporte – evitar tração e retirada de sonda

- não esquecer de despinçar extensão da bolsa após colocar o cliente na mesa de exames ou vice versa (maca)

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CATETERIZAÇÃO VESICAL

DUPLO J

PIG –TAIL

CISTOSTOMIA

NEFROSTOMIA

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DRENOS

A palavra dreno vem da língua inglesa

Inglês – drain – esgoto

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DRENOS

FINALIDADE: 1. profilaxia - impedir acúmulo líquidos2. estimular fechamento de espaços vazios3. terapeuticamente - promover saída de líquidos que

se acumulam.

DEFINIÇÃO:tubo, fio ou outro dispositivo destinado a escoar líquidos de cavidades ou tecidos encharcados

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TIPOS DEDRENAGEM

TERAPÊUTICAsituações de urgência – abscessos conseqüentes de

complicações residuais de outras infecções –celulite. PREVENTIVA

casos de grandes deslocamentos ou ressecções de tecidos: mastectomia, hérnias incisionais, linfadenectomia, manipulação cirúrgica aonde pode ocorrer considerável acúmulo de sangue, serosidade ou outros.

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APRESENTAÇÃO DOS DRENOS

DRENOS LAMINARESCaracterísticas:pouca espessura, achatados, maleáveis, borracha

sintética (látex) ou siliconizado, de dimensões variáveis

DRENO DE PENROSE

Finalidade:drenagem ocorre por capilaridade - saída das

secreções se dá através da superfície externa do dreno - não ocorre passagem de líquido pela luz.

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DRENO PENROSE

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APRESENTAÇÃO DOS DRENOS

DRENOS TUBULARESCaracterísticas:forma de tubo, de plástico, não colaba, macio,

siliconizado, comprimento e diâmetro variáveis. Finalidade:facilitar escoamento do líquido a ser eliminado –

podem ser aspirados.

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DRENOS TUBULARES

DRENO DE KEHRCaracterísticas:tubo em T - cirurgia de transplante de fígado -

instalado no colédocoFinalidade:

facilitar o controle da evolução do quadro pela colangiografia aonde é administrado contraste pelo dreno.

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DRENOS TUBULARES

SONDA DE MALLECOT - cirurgias abdominais, associadas com sucção a vácuo

TUBO DE PEZZER - colecistostomia, cistostomia, nefrostomia, jejunostomia

– também chamado de modo de derivação – permiti escoamento de substâncias quando ocorre impedimento pelo processo natural.

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DRENOS TUBULARES

tubo de Malecot

dreno tubular

dreno de Kehr

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DRENOS LAMINAR + TUBULAR

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CUIDADOS GERAIS COM DRENOS

utilizar EPI na manipulação do cliente

verificar com luvas de procedimento se bolsa coletora esta adequadamente fixada

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DRENAGEM TORÁCIA

Descrição do dreno:tubulares, multiperfurados, siliconizados

Local de inserção – determinado pela natureza do material a ser drenado e por seu estado no interior da cavidade, se livre ou septado.

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DRENAGEM TORÁCIA

Indicação- retirada de ar, fluídos, linfa,sangue ou pus

de dentro das pleuras.

Objetivo- restaurar a pressão intratorácica negativa

necessária para expansão pulmonar.

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DRENAGEM TORÁCIA

selo de água –proporciona barreira entre a

pressão atmosférica e a pressão intrapleuralsubatmosférica

impedindo a entrada de ar no espaço pleural. selo de água

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EXEMPLOS DE DRENAGEM TORÁCIA

LOCAL: entre o 5o e 6o espaço intercostal, na linha axilar média pois na expiração profunda, o diafragma pode subir até a altura do 4o

espaço intercostal TIPO: calibroso

COLEÇÕES LÍQUIDAS

LOCAL: determinado previamente por meio de exames radiológicos ou ultra-sonográficosTIPO: calibroso

COLEÇÃO SEPTADA

LOCAL: 2o espaço intercostal na linha hemiclavicular TIPO: tubo fino

PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO

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DRENAGEM TORÁCIA

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DRENAGEM TORÁCIA

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Cuidados com dreno de tóraxESPECÍFICO – cuidados no transporte- não elevar o frasco de drenagem acima da região

torácica – evitar refluxo e entrada de ar entre as pleuras

- fazer pinçamento da extensão do dreno no momento de transporte – evitar tração e retirada

- não esquecer de despinçar extensão do dreno e colocá-lo no chão, após colocar o cliente na mesa de exames ou vice versa (maca)

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SONDAS

FINALIDADE: alimentaçãoMATERIAL: poliuretano e silicone + biocompatíveis, flexíveis, macias, fino calibreVANTAGENS:

- permitem > tempo de permanência - incidência de efeitos adversos, causados pelas sonda de plástico tipo polietileno ou polivinil

SONDAS NASOENTERAIS

FINALIDADE: drenagem de conteúdo gástricoMATERIAL: polietileno ou polivinil

SONDAS NASOGÁSTRICAS

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CUIDADOS : SONDAS NASOENTERAIS E GÁSTRICAS

- controle radiológico após a instalação da sonda –gástrica,duodenal ou jejunal;

- cuidado com a fixação - não tracionar as narinas no transporte colocá-la sobre o paciente