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5798 CPAO 1988 e Pesquisa Ãgrop.ou&rla - EJImAAPA FL-PP15798 riodaAgrlcuitura de PesquIsa de Amblb Estadual de Dourados LEPAE de Dourados Rodosta Dourados• Caarapô. bri 5 Cais. Postal O1 .alO Dourado., US NO 32, fev/88, p.1-14 OMUN1( CNICO ISSN 0100.8617 . RECOMENDAÇÕES DE CULTIVARES, ÉPOCAS DE SEMEADURA E CONTROLE DE DOENÇAS PARA O TRIGO EM MATO GROSSO DO SUL, SAFRA 1988 1 . 1. INTRODUÇÃO O principal objetivo, deste trabalho, e o de divulgar recomen daç6es para a cultura do trigo, quanto a cultivares, épocas de se meadura e controle químico de doenças para a safra de 1988. As de mais recomendaç6es permanecem de acordo com a pub1icaço: Trigo; recomendaç6es tcnicas para Mato Grosso do Sul - safra 1987. Dou rados, EMBRAPA-UEPAE Dourados, 1987. 72p. (EMBRAPA. UEPAE Doura dos. Circular Tcnica, 15). Este comunicado tcnico foi elaborado com base em resultados de pesquisa obtidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria - Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual de Doura dos (EMBRAPA-UEPAE de Dourados), Cooperativa Agrco1a de Cotia- Cooperativa Central (CAC-CC), Cooperativa Regional Tritícola Ser rana Ltda (COTRIJUÍ), Fazenda Itamarati S.A. e Empresa de Pesqui sa, Assistncia T5cnica e Exteno Rural ie MaLo Grosso do Sul (EMPAER). 2. ÉPOCAS DE SEMEADURA 2.1. Trigo no irrigado 2.1.1: Regio A - 'a A epoca de semeadura e de 15 de março a 30 de abril. Admite-se rz aumentar em at6 quinze dias o limite final da poca recomendada, a critrio da Assistncia Tcnica, quando ocorrerem adversidades climáticas que o justifiquem. o Recomendaçes aprovadas na IV Reunio da Ccnio Centro-Sul-Brasileira de Pesquisa de Trigo, em Campinas, SP, 18 a 22 de janeiro de 19. E ai Aumente sua produção RCOMENDAÇOES de 1988 FL-PP-15798 O. 111 1 ~ V 1flII 11 1 11 III IU UI IV V 11 11 11 1~1 11 ~ 11 1 1 ~ 1 1 11 III - r - sFrE- 0 1 '8 1 II y.iu.,d ,O r.rfflr iloxiU n Com a segurança Hoechst

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  • 5798 CPAO 1988

    e Pesquisa Ãgrop.ou&rla - EJImAAPA FL-PP15798 riodaAgrlcuitura

    de PesquIsa de Amblb Estadual de Dourados LEPAE de Dourados Rodosta Dourados• Caarapô. bri 5 Cais. Postal O1

    .alO Dourado., US

    NO 32, fev/88, p.1-14

    OMUN1( CNICO

    ISSN 0100.8617

    .

    RECOMENDAÇÕES DE CULTIVARES, ÉPOCAS DE SEMEADURA E CONTROLE DE DOENÇAS PARA O TRIGO EM MATO

    GROSSO DO SUL, SAFRA 1988 1 .

    1. INTRODUÇÃO

    O principal objetivo, deste trabalho, e o de divulgar recomen daç6es para a cultura do trigo, quanto a cultivares, épocas de se meadura e controle químico de doenças para a safra de 1988. As de mais recomendaç6es permanecem de acordo com a pub1icaço: Trigo; recomendaç6es tcnicas para Mato Grosso do Sul - safra 1987. Dou rados, EMBRAPA-UEPAE Dourados, 1987. 72p. (EMBRAPA. UEPAE Doura dos. Circular Tcnica, 15).

    Este comunicado tcnico foi elaborado com base em resultados de pesquisa obtidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria - Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual de Doura dos (EMBRAPA-UEPAE de Dourados), Cooperativa Agrco1a de Cotia-Cooperativa Central (CAC-CC), Cooperativa Regional Tritícola Ser rana Ltda (COTRIJUÍ), Fazenda Itamarati S.A. e Empresa de Pesqui sa, Assistncia T5cnica e Exteno Rural ie MaLo Grosso do Sul (EMPAER).

    2. ÉPOCAS DE SEMEADURA

    2.1. Trigo no irrigado

    2.1.1: Regio A -

    'a A epoca de semeadura e de 15 de março a 30 de abril. Admite-se rz aumentar em at6 quinze dias o limite final da poca recomendada,

    a critrio da Assistncia Tcnica, quando ocorrerem adversidades climáticas que o justifiquem.

    o Recomendaçes aprovadas na IV Reunio da Ccnio Centro-Sul-Brasileira de Pesquisa de Trigo,

    em Campinas, SP, 18 a 22 de janeiro de 19. E ai

    Aumente sua produção RCOMENDAÇOES de

    1988 FL-PP-15798 O.

    111 1 ~ V 1flII 11 1 11 III IU UI IV V 11 11 11 1~1 11 ~ 11 1 1 ~ 1 1 11 III - r - sFrE- 0 1 '8 1

    II y.iu.,d ,O r.rfflr iloxiU n

    Com a segurança

    Hoechst

  • COMUN!CADO TCCO

    CT/32, UEPAE de Dourados, fev/88, p.2.

    Esta região compreende os municípios de:

    - Anaurilndja - Anglica - Bataguassu - Bataipor - Caarap5 - Deodpolis - Douradina

    - Dourados - Ftima do Sul - Gl5ria de Dourados - Itapor - Itaquiraí - Ivinhema - JateÍ - Juti

    - Maracaju - Naviraí - Nova Andradina - Rio Brilhante - Sidrolndia - Taquarussu - Vicentina

    2.1.2. Região B

    Nesta região a época de semeadura e de 15 de março a 15 de maio, admitindo-se prolonga-la por mais quinze dias, conforme item2.1.1.

    Pertencem a esta regiio os seguintes municípios: - Amambai - Iguatemi - Antonio Jogo - Mundo Novo - Aral Moreira - Ponta Por - Coronel Sapucaia - Sete Quedas - Eldorado - Tacuru

    2.1.3. Regido o A poca de semeadura de 15 de março a 30 de abril. Compreende os seguintes municípios: - Anastcio - Guia Lopes da Laguna - Aquidauana - Dois Irmãos do Buriti - Bela Vista - Jardim - Bodoquena - Nioaque - Bonito - Miranda - Caracol - Porto Murtinho

    2.1.4. Região D

    Para o Norte do Estado, em áreas com altitude acima de 800 m, a poca recomendada e de 1 de fevereiro a 15 de março.

    2.1.5. Unidades de observação

    Considerando o interesse dos agricultores e a necessidade de maiores informaç6es em re1aço a cultura do trigo, poderio ser im plantadas Unidades de Observaço (U.O.),nos municípios de Bandei rante, Camapu e So Gabriel do Oeste. Estas Unidades terão direito ao crdito rural e cobertura do PROAGRO, com assistncia tcnica da EMPAER, dentro das seguintes 1imitaçes:

    a) ate cinco U.O., no munic{pio de Bandeirante, com área de at SÓ ha cada;

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    h) ate dez U.O., no município de Camapu, com ate 20 ha cada; c) ate 30 U.O., no município de So Gabriel doOesLe, com ate 50

    ha cada. A epoca de semeadura o da 15 de março a 15 de abril.

    2.2. Trigo irrigado

    A epoca de semeac3ura recomendada e de 15 de março a 31 de maio,

    nas regi6es A, B, C e D. Na regido D, vive1 a semeadura de trigo irrigado, desde que

    sejam atendidas as seguintes concliç6es: a) altitudes mínimas de 600 m; h) v.rzeas com boa drenagem; c) aplicação de horo (Borax ou FTE BR 12); d) utilização das demais recomendaç6es tcnicas para triqo irri

    gado; e) exc1uso das várzeas com solos org.nicos ou turfosos e re

    gies de geadas freqüentes. Admite-se aumentar em ate quinze dias o limite final da epoca

    recomendada, conforme iten 2.1.1.

    Observaço:

    A medida que a serneadura do trigo e retardada, dentro de cada

    faixa recomendada, aumenta o risco de maior incidncia de doenças fngicas nos estádios iniciais de desenvolvimento das plantas, e, conseqc:itemen te, a nooss idade ci(- maior cu iodo no controle das mesmas.

    3. CULTTVAPFS

    3.1. Cultivares recoinendacias

    3.1.1. Para solos de campo corriqidos (cm ordem a1fabtica)

    BH 1146 BR 20-Guat6 IAC 5-Narinqi EAC 13-Lorena IAC 18-Xavantes

    3.1.2. Para solos de mata (em ordem alfahtica)

    Alondra 45462 Anahuac BH 1146 BR li-Guarani BR l7-Caiu

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    da ao corcio de gros.

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    CT/32, IEPAE de Dourados, fev/88, p.4.

    BR 18-Terena BR 20-Guat5 BR 21-Nhandeva Cocoraque IAPAR 6-Tapejara TAPAR 17-Caet IAC 13-Lorena IAC 18-Xavantes INIA 66 Jupateco 73

    3.1.3. Novas cultivares para solos de mata

    BR 29-Java (MS 8166) BR 30-Cadiuu (MS 81129) BR 31-Miriti (Glennson)

    3.1.4. Para cultivo irrigado (em ordem a1fabtica)

    Anahuac BR 10-Formosa 3 BR 17-Caiu. BR 31-Miriti (Glennson) IAC 24-Tucurui TAPAR 6-Tapejara TAPAR 17-Caet Jupateco 73 OCEPAR 7-Batuíra

    3.2. Rcaço das cultivares brusone

    Avaliaç6es realizadas em Mato Grosso do Sul e Paran, em 1987, nostraram diferença de comportamento entre as cultivares, quanto incidncia de brusone, destacando-se dois grupos.

    3.2.1. Cultivares com bom comportamento

    BH 1146 BR 11-Guarani F3R 17-Caiva. BR 18-Terena BR 20-Guat6 BR 21-Nhandeva BR 30-Cadjuu (MS 81129) BR 31-Miriti (Glennson) IAC 5-Maring

    Recomendada somente para solos de campo corrigidos.

  • COMUNICADO TÉCNICO

    CT/32, UEPAE de Dourados, fev/88, p.5.

    3.2.2. Cultivares altamente suscetíveis

    Alondra 4546 Anahuac Cocoraque TAPAR 6-Tapejara TAPAR ]7-Caet INIA 66 Jupateco 73

    Observaço;

    s cultivares BR 17-Caiu, BR 21-Nhandeva e IAPAR 6-Tapejara a presentaram reação moderadamente tolerante ao crestamento (toxidez de alumínio), podendo ser cultivadas em solos de. campo com boa cor reo da acidez, alumínio e nutrientes.

    3.3. Cultivares e linhagens em rase final de experimenLaç.ao

    3.3.1. Para cultivo riso irrigado (solos de campo corrigidos e de ma ta)

    3.3.2. Para cultivo no irrigado (solos de mata)

    MS 815 e PF 791037

    3.3.3. Para cultivo irrigado

    BR 18-Terena, BR 29-Java, BR 30-Cadiuu e PF 791037

    Observação:

    Estas cultivares e linhagens, no seu processo de multiplicaço, poderio receber os mesmos benefícios de financiamento e PROAGRO, es tabelecidos s cultivares recomendadas.

    4. CONTROLE DE DOENÇAS

    Entre as medidas de controle das doenças do trigo, o emprego de cultivares resistentes a mais econmica e eficaz. Entretanto, no se dispe, ate o momento, de cultivares resistentes a todas as en fermidades. Tamhm a rotação de culturas, o enterrio da resteva e a e1iminaço de hospedeiros alternativos (gramíneas nativas ou trigos volunt.rios) auxiliam na redução do in6culo das doenças. Alm des sas, há o controle químico. Essa pratica, por exigir um acrscimo significativo no custeio, deve ser utilizada somente em lavouras

    Coio a IAC 13—Leri, pr aseta :'Jtj: kh:aoe 5c.erinse.

  • COMUNICADO TÉCNICO

    C/32, UEPAE de Dourados, fev/88, p.6.

    tecnicamente bem planejadas e que apresentem um alto potencial de rendimento de gros.

    4.1. Tratamento de sernentes

    É indicado para o controle ou prevenço dos patgenos transmis sveis pela semente. Poderá ser feito, porm, baseando-se em um dos seguintes criterios:

    a) no é necessrio o tratamento quando a semente apresentar ri vel de infecção, por Helminthosporiurn sativurn, inferior a 20 % e a germinação, dentro do padrão;

    h) recomenda-se o tratamento, quando houver mais de 20 % de in fecçio (H. sativurri) e germinaço, dentro do padrão;

    c) recomenda-se o tratamento, quando houver menos de 20 % de in fecço (a. sativurn) e a germinaço, abaixo do padro desde ciue o tratamento eleve a germinação para o padrão;

    d) semente com mais de 20 % de infecção ( H. sativum) e germina ço abaixo do padrão, somente poderá ser utilizada, quando houver falta de sementes, e, desde que o tratamento eleve a germinação para o padro;

    e) recomenda-se o tratamento em casos de praticas de rotação de culturas ou de cultivo em novas áreas, independentes do ni vel de infecço das mesmas.

    Visando o controle desses funqos e os outros vinculados a semen te, recomendam-se os fungicidas constantes nas Tabelas 1 e 2-

    Ohservaço:

    Os produtos nas doses já recomendadas, para tratamento de semen tes, visando o controle de helmintosporiose, foram testados ao ni vel de lahorat6rio e mostraram a seguinte eficincia no controle de Prcuapia: iprodione + tiram*** ; carhoxin*** ; tiram** ; triadi menol** ; captam* (o maior numero de asteriscos representa maior e ficincia). Todavia, a pesquisa no disp6e, de dados suficientes cuc justifiquem, na prtica, o tratamento de sementes para o con brole dessa doença conseqüentemente, ainda no se permite estabe lecer um nve1 de tolerancia, nos cannes destinados a produço de sementes.

    4.2. Tratamento da parte area

    Excesso de chuvas e altas temperatura e umidade relativa do ar favorecem a incidência de diversas molstias, que podem tornar-se imitantes ao cultivo do trigo. As perdas causadas pelas doenças

    s.o geralmente significativas, justificando medidas apropriadas e econ6micas de controle químico. Com base em resultados da pesquisa, em diversos anos, recomenda-se, para o controle das erincinais me

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    CT/32, IJEPAE de Dourados, fev/88, p.7.

    lstias fGngicas, a aplicaç.o dos fungicidas relacionados nas Tabe

    las 3 e 4. Os fungicidas clorotalonfl, pirazofs, propinebe, triforine, zi

    nebe e ziram e as misturas captafol + manebe e piracarbolide + mane be, foram excluídos da re1aço da Tabela 3 devido ao pouco uso dos mesmos, no trigo. Quando houver disponibilidade efetiva destes pro dutos no mercado, as firmas interessadas poderio solicitar reinclu so na tabela de recomendaço. Entretanto, todos permanecem recomen dados, e informaç6es sobre os mesmos esto ria Tabela 5.

    4.2.1. Ferrugens da folha e do co1:o

    A determinaço do índice inicial de :rnÍecço deve ser realizada atravs de amostragens de plantas, em locais representativos da ir. voura. Quando 50 % das plantas amostradas tiverem traços ou 5 % de ±nfecço (Fig. 1), recomenda-se o início da aplicação. A reaplica ço deve ser feita, quando for observada evolução da ioença.

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    FIG. 1. Índice da infecço das ferrugens da foiha e do colmo, ex presso em percentagem.

    • Quando as primeiras pústulas da ferruqem da folha forem observa das somente a partir do final do florescimento o início da formaço do gro, no e necessrio realizar a aplicaço. No caso da ferrugem do colmo, recomenda-se dplicor, desde que seja observdda a carncia dos produtos.

    imiritoseoriose e suptoriose

    A 1_tti1izaço de sementes sadias ou tratadas com fungicidas, asso :iada . rotaço de culturas ou pousio, diminui o inculo de fungos

    causam manchas da folha e giuma. No Estado, o principal fungo causador destas manchas e o

    A determinaç.o do índice inicial de infecço, deve ser realizada atravs de amostragens de plantas em locais representativos da lavou ra. Quando 50 % das plantas amostradas apresentarem 5 ou 10 % de rea foliar infectada (Fig. 2), desconsiderando-se as folhas em se nescncia, recomenda-se o inicio da aplicaço. A reaplicaço deve ser feita quando for observada evolução da doença, para manter hai xo o índice de tnfecço até o final do florescimento.

  • COMUNICADO TÉCNICO

    CT/32, UFPAE de Dnwdos, fev/88, p.B.

    úoI55 o III 25 25 rti 75 1 FI(. 2. l:dices de infecçao da helmintosporiose e septorose, ex

    pressos em percentagem.

    4.2.3. OÍdio

    O controle do oÍdio deve ser feito, quando aparecerem as primei ras pCistuias. Porm, se estas forem observadas somente a partir do fndl do florescimento e inÍcio de formação do gro, no e necessa .

    o eaI izar a ap1icaço.

    4.2.4. CLherea

    (3 controle da giberela, na espiga, deve ser realizado em áreas onde historicamente ocorre a doença.

    Quando houver ccndiçaes climticas favorveis de umidade e tempe rotura elevadas antecedendo o ortese, d(_, vur ã ser feita uma aplica COO flO n Lc 10 cio f 1 oic's :ionto

    4.2.5. Brusone

    No h, ate o momento, dados concretos que permitam recomenda ç.o de controle quÍmico. Ensaios preliminares, a campo, indicaram que produtos a base de mncozeb (2.000 q i.a./ha), anilazine (1.920g i.a./ha) e as misturas mancozeh + henomil (2.000 + 250 g i.a./ha), man cozeh + tiabendazole (2.000 + 225 g i.a./ha), mancozeh + carbenda zim (2.000 + 250 g i.a./ha), mancozeh + tiofanato metilÍco (2.000 + 350 g .a./ha), mancozeh + acetato de trifenil estanho (2.184 + 154 g i.a./ha) apresentaram algum controle desta doença, quando aplica dos no inÍcio do espigamento e complementac1os por uma ou duas pulve rizaç6es, a intervalos de dez a quinze dias.

    Sugere-se diversificar as cultivares, dando-se prefer&ncia acfue las com bom c000rtamento em re1aço a brusone (ver item 3.2.).

    4.2.6. Bacterioses

    So de difícil controle, no existindo até o momento, um mtodo eficiente. A semente e o principal veÍculo de disseminaço desta doença. Por esse motivo, recomenda-se que campos de produção de se mentes onde foremver'i.cados Índices de infecço dc área foliar a

  • COMUNICADO TECNICO

    0/32, UEPAE de Dourados, fev/88, p.9.

    cima de 10 %, por ocasi.o da f1oraço ate estdio de cera mole, nc sejam considerados para semente.

    4.2.7. Observaçes

    a) Quando ocorrer mais de uma doença, simultaneamente, dar pre ferncia ao fungicida com maior espectro de controle;

    b) todos os fungicidas recomendados so compatíveis com os inse ticidas indicados para o controle dos insetos-pragas do tri go.

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    CT/32, UEPAE de Dourados, fev/88, p.10.

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  • COMUNICADO TÉCNICO

    CT/32, UEPAE de Dourados, fev./88, p.12

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  • LUIVIUI\J(LML&) 1 tkÀ'JIL,L)

    CT/32, UEP.E de Dourados, fev./88, p 3

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  • COMUNICADO TGNICO

    CT/32, UEPAE de Dourados, fev/88, p. 14.

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