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CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte.Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ

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_____________________________________________________________________

M347f2.ed. Martins, Vinicius

Fundamentos da atividade cinematográfica e audiovisual / Vinícius Martins. – 2.ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

424 p. – (Provas e concursos) ISBN 978-85-352-4828-9 1. Cinema – Legislação – Brasil. 2. Indústria cinematográfica –

Legislação – Brasil. 3 .Recursos audiovisuais – Legislação – Brasil. 4. Indústria cinematográfica – Problemas, questões, exercícios 5. Serviço público – Brasil – Concurso. I. Titulo.

11-7623. CDD: 778.53CDU: 778.53

© 2012, Elsevier Editora Ltda.

Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei no 9.610, de 19/02/1998.Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.

Revisão: Marília Pinto de Oliveira e Diogo BorgesEditoração Eletrônica: SBNigri Artes e Textos Ltda.

Coordenador da Série: Sylvio Motta

Elsevier Editora Ltda.Conhecimento sem FronteirasRua Sete de Setembro, 111 – 16o andar20050-006 – Centro – Rio de Janeiro – RJ – Brasil

Rua Quintana, 753 – 8o andar04569-011 – Brooklin – São Paulo – SP – Brasil

Serviço de Atendimento ao [email protected]

ISBN 978-85-352-4828-9

Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso Serviço de Atendimento ao Cliente, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão.

Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação.

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“O caminho sei que é longo, mas sou persistente, posso cair,

levanto, sigo em frente...”

Marcelo D2

“... preste atenção, analise, não é difícil, tudo é vai e volta; ação,

palavra, pensamento, atitude, tudo é vai e volta...”

Bnegão

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Dedicatória

Dedico este livro a meus pais, Amado e Luci.

Ao meu irmão Rodrigo.

À minha mulher Sabrina e meus filhos Giulia e Bernardo, e aos meus parentes.

Eterna gratidão a vocês.

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Agradecimentos

Registro minha especial gratidão ao professor Sylvio Motta pelo estímulo, força e crença no

meu trabalho. Além disso, agradeço aos meus pais, meu irmão, minha mulher, meus filhos,

minha família, meus amigos de trabalho (Selmo Kauffman, Keila Malaque, Marcial Renato Cam-

pos, Gustavo Gindre, Fábio Regueira, Hermann Schmall, Marcos Tavolari, Bernardo Ururahy,

Sergio Reis, Henrique Antunes, Marcos Delfino, Cláudia Choeypant, “André ‘s’”entre muitos

outros servidores e ex-servidores da ANCINE); aos professores-doutor Francisco de Assis

Palharine da Universidade Federal Fluminense – UFF e a professora Patrícia Regina Pinheiro

Sampaio da FGV; e por fim a DEUS sem o qual nada disso seria possível.

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O Autor

Vinícius Alves Portela Martins

• EspecialistaemregulaçãodaatividadecinematográficaeaudiovisualdaANCINE;

• MestrandoemeconomiapelaUFRJ-IE(PPED)

• Pósgraduadoemeconomiadaregulaçãodoaudiovisual–UFRJ-IE–2009

• PósgraduadoemDireitopúblicoeTributário–UCAM–2010

• PósgraduadoemGestãoestratégicapelaUCAM-AVM–2005

• Professordelegislaçãodecinemaeaudiovisual,fundamentosbásicosemregulaçãoeco-

nômicaedireitonosprincipaiscursospreparatóriosdoRJ;

• AutordolivroTeoria da regulação da Editora Campus/Elsevier;

• AutordolivroAudiovisual e Cultura – Série Questões da Editora Campus/Elsevier;

• 3o colocado no IV Prêmio SEAE (concurso de monografias em regulação econômica e

defesada concorrência)–2009: títulodamonografia–Possibilidadesde Intervenção

regulatóriaporpartedascontribuiçõesdeintervençãonodomínioeconômico–CIDE:o

caso específico da Condecine.

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Apresentação

O objetivo deste livro é efetuar uma descrição pormenorizada da legislação relativa ao setor

cinematográfico e audiovisual no Brasil, descrevendo os principais instrumentos relacionados

àatividadeaudiovisualeconsolidando-anumúnicomaterial.Faremostambémumaanálise

breve do setor audiovisual de forma a contextualizar o marco legal ao setor regulado pela

Agência Nacional do Cinema – Ancine. Esta obra objetiva auxiliar tanto as pessoas que pres-

tarão concurso para a Ancine, quanto leitores que utilizam os benefícios fiscais direcionados

aosetoraudiovisual,àquelasobrigadasaosregistrosobrigatóriosnaAncineeaopagamento

deCondecinenashipótesesprevistasnalegislação,alémdaspessoaseempresasqueoperam

no segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado TV paga.

Seráfeitaumabreveexposiçãohistóricadestesetor,relatandoasprincipaiscaracterís-

ticasdocinemanacional,dandocontinuidadeatéomomentohistóricoqueculminouna

criação das Agências Reguladoras no Brasil, inclusive com a criação da Ancine. A abordagem

históricacontemplaráitensrelativosàhistóriadocinema(Brasil,FrançaeEstadosUnidos),

conceitos básicos em microeconomia relacionados à atividade cinematográfica/audiovisual,

a criação das Agências Reguladoras brasileiras, suas principais características e diferenças.

Descreveremos também, de forma breve, os principais instrumentos normativos relacionados

à área de comunicação social – radiodifusão, pois estes têm relação direta com a atividade

audiovisual.

Adiante, o foco será a legislação que versa sobre Agência reguladora da atividade audiovisual

– Ancine, dentro das principais competências que são regular, fomentar e fiscalizar a atividade

cinematográfica e audiovisual. Assim, será feita uma análise detalhada da legislação de fomen-

to e do segmento de comunicação audiovisual de acesso condicionado (TV por assinatura),

contando, inclusive com o auxílio de alguns conceitos relacionados a outras disciplinas como

o direito (direito constitucional, tributário, administrativo, financeiro, entre outros), além de

contabilidade e economia.

Ao final, citaremos os principais instrumentos normativos relativos à aplicação de sanções

pela Ancine, nos casos de descumprimento das leis e normas relativas ao cinema e audiovisual.

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O livro inclui ainda dicas de temas sobre os principais assuntos em voga a respeito do setor

cinematográfico-audiovisual (dado que a regulação se dá de forma setorial).

Aabordagemdidática,voltadaparaconcursos,contandocomaproximadamente100

questões,nãodiminuiaprofundidadedaanálisedosconteúdosrelativosàlegislaçãode

fomento e de regulação da atividade cinematográfica e audiovisual, exigindo, por parte do

leitor,algunsconteúdosbásicosdeoutrasdisciplinas.Issotornaolivroimportantetanto

para os “concurseiro” quanto para os profissionais que atuam no mercado audiovisual.

Desejo aos leitores, especialmente aos estudantes, que encontrem neste trabalho respostas

parasuasdúvidas,estímuloemotivaçãoparaconheceremmaissobreamatéria,etambém

sucessonacaminhadadosconcursospúblicos.

O Autor

Janeirode2012

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Prefácio

O especialista em regulação da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Vinícius Alves Por-

tela Martins, no livro Fundamentos da atividade cinematográfica e audiovisual nos oferece uma

visãocontemporâneadarealidaderegulatóriadosetor,aomesmotempoemquehistoriciza

osprincipaiseventosdatrajetóriadocinemaedoaudiovisualbrasileiro,transformandooseu

livro em um completo mapa sobre o conjunto da atividade.

Cabe a mim, comentar, parcialmente, a jornada da presença do Estado neste mercado e

observarasúltimasalteraçõesnoarcabouçoregulatóriosobâmbitodaAncine,comumfoco

napolíticadefomento.Atéoiníciodadécadade1990existiaminstituiçõeseórgãosdeapoio

aocinemabrasileiroquedavamsustentaçãoàindústriacinematográfica.Esteaparatoestatal

foi representado pela Empresa Brasileira de Filmes S.A. (Embrafilme), responsável pelo apoio

à produção e à distribuição das obras cinematográficas, pelo Conselho Nacional do Cinema

(Concine), com a competência de regulamentar as atividades cinematográficas e pela Fundação

do Cinema Brasileiro, encarregada pela difusão, preservação, estudos e capacitação voltados

àproduçãodaáreaculturaldocinemabrasileiro.Em1990estaestruturafoidesarticulada.

Apósumperíodosemapoiofederal,asatividadescinematográficaseaudiovisuaisentra-

ramemdeclíniolevandoaproduçãocinematográficaaníveisinsatisfatórios.Emmeadosda

décadade1990,surgiramcondiçõesquepossibilitaramosurgimentodeumnovomodelo

definanciamentoaocinema.Atravésderenúnciafiscaldeempresasprivadasepúblicas,os

contribuintes do imposto de renda voltaram a financiar a atividade cinematográfica do país

sobumanovaótica.

ComosurgimentodaAgênciaNacionaldoCinema(Ancine),em2001–vinculadaao

Ministério da Cultura, com a finalidade de regular, fiscalizar e fomentar o mercado cinemato-

gráfico e audiovisual – foi criado um locos institucional capaz de gerir uma plataforma para o

desenvolvimento sustentado do setor.

A aprovação da Lei no11.437/2006,alémdecomplementaroarcabouçoregulatórioda

MedidaProvisóriano2.228-1/2001–marcolegalquecriouaAncine–,instituiunovasfer-

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ramentas de fomento e de regulação. Em vários campos, o equilíbrio entre estes vetores tem

propiciado o crescimento da atividade econômica.

Dentre as inovações, o Fundo Setorial do Audiovisual sintetiza um conjunto de mudan-

ças onde risco e o mérito são efetivamente introduzidos na equação e na análise dos projetos

audiovisuais.

O Fundo Setorial do Audiovisual – que tranquilamente poderia ser chamado de Fundo

do Desenvolvimento do Audiovisual – com a definição do seu modus operandi, a partir do

Decreto no6.299,ganhacorpo.AoconsolidaraAgênciaNacionaldoCinemacomoSecretaria

Executiva do Fundo, o regulamento permitiu a constituição de um funding, o credenciamento

de um Agente Financeiro e a definição das atribuições de um Comitê Gestor que, composto por

membros do governo e representantes da classe, estabeleceu diretrizes e ações de investimento.

Por fim, vale ressaltar que em os Fundamentos da atividade cinematográfica e audiovisual os

leitores terão acesso a um completo painel das regras e dos padrões de relacionamento do

mercado cinematográfico e audiovisual de forma simples e didática, mas sem prejuízo no con-

teúdo,contextualizando,porúltimo,alegislaçãocinematográfica/audiovisualaoutroscampos

do conhecimento como o direito tributário, direito administrativo, contabilidade, entre outros.

Mário Diamante

Ex-diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine)

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Palavras da Coordenação da Obra

Você vai entrar no melhor dos mundos se conseguir juntar sua vocação profissional com

aestabilidadequeumcargopúblicopropicia.Háalgunsanosseintensificaramosconcursos

para as agências reguladoras de diversas atividades que, agora, estão nas mãos de empresas

privadas, não obstante sua importância para o bem-estar da sociedade.

Atenta a esse novo cenário, a Editora Campus/Elsevier está lançando uma série de obras com

o objetivo de facilitar a conversão desse mundo de sonhos em realidade.

Para isso foi convocada uma seleção de professores altamente qualificados e especializados

nas respectivas áreas de cada uma das agências reguladoras.

Esse é, precisamente, o caso de Vinícius Martins.

Nesta obra, você, caro leitor, vai encontrar uma descrição pormenorizada da legislação

relativa ao setor cinematográfico e audiovisual no Brasil, enfocando os principais instrumentos

relacionadosàatividadeaudiovisualeconsolidando-anumúnicomaterial.Faremostambém

uma análise breve do setor audiovisual de forma a contextualizar o marco legal ao setor

regulado pela Agência Nacional de Cinema – Ancine. Esta obra objetiva auxiliar tanto as

pessoas que prestarão concurso para a Ancine, quanto leitores que utilizam os benefícios

fiscais previstos em lei para o desenvolvimento da atividade cinematográfica e audiovisual.

É sincero o desejo do autor de que os estudantes encontrem neste trabalho respostas para

suasdúvidas,estímuloemotivaçãoparaconheceremmaissobreamatériaetambémosucesso

nacaminhadadosconcursospúblicos.

Sylvio Motta

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Sumário

Capítulo 1 Breve históriCo do setor CinematográfiCo e audiovisual Brasileiro e

mundial .................................................................................................... 1

1.1. Introdução ................................................................................................................1

1.2. Consideraçõesbásicassobreaestruturaçãodomercadocinematográficoe

audiovisual internacional .........................................................................................2

1.3. Consideraçõessobreomercadoamericanodecinema/audiovisual .........................10

1.4. ConsideraçõessobreomercadoFrancêsdecinema/audiovisual .............................14

1.5. AestruturaçãodomercadocinematográficoeaudiovisualnoBrasil

–brevehistórico .....................................................................................................15

1.5.1. Introdução ...............................................................................................15

1.5.2. Cinédia.....................................................................................................16

1.5.3. Atlântida ...................................................................................................17

1.5.4. VeraCruz ..................................................................................................17

1.5.5. CinemaNovo ...........................................................................................18

1.5.6. Embrafilme ...............................................................................................19

1.5.7. EraCollor ..................................................................................................19

1.5.8. Retomada ..................................................................................................20

1.5.9. CriaçãodaAncine–2001 .........................................................................20

Capítulo 2 Contextualização da anCine no quadro que deu origem às

agênCias reguladoras no Brasil ............................................................. 21

2.1. MomentohistóricodacriaçãodasAgênciasReguladoras .......................................21

2.2. Algumas características contemporâneas das Agências Reguladoras e da

regulação – “princípios básicos” ..............................................................................22

2.3. AgênciasReguladorasnoBrasil ..............................................................................24

2.4. DisciplinalegaldasAgências ..................................................................................26

2.5. OutrasconsideraçõessobreA.R.noBrasil:principaisdiferençasesemelhanças .....26

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2.5.1. Independênciaadministrativa ....................................................................26

2.5.1.1. Regimedepessoal ......................................................................26

2.5.1.2. Ausênciadesubordinaçãohierárquica .......................................27

2.5.1.3. Exoneraçãodosdirigentes ..........................................................27

2.5.1.4. Quarentena ................................................................................27

2.5.2. Autonomiafinanceira ................................................................................27

2.5.3. OrganizaçãoInterna:órgãosobrigatórios,conselhodiretor,fiscalização

interna ......................................................................................................28

2.5.4. Contratodegestão ....................................................................................28

2.5.5. Competência:definiçãoeobjetodaregulação ...........................................28

2.5.5.1. InteraçãocomoutrasAgênciaseórgãosestatais .........................29

2.6. AAgênciaReguladoradaatividadecinematográficaeaudiovisual–Ancine

(AgênciaNacionaldoCinema):estruturação,objetivosecompetências .................29

Capítulo 3 o fomento da atividade CinematográfiCa e audiovisual Brasileira:

ConCeitos, ClassifiCações e prinCipais instrumentos em vigor .................... 31

3.1. Introdução ..............................................................................................................31

3.2. DinâmicadoscustosdaproduçãonomercadocinematográficonoBrasil ...............36

3.3. MedidaProvisóriano2.228-1/2001 ........................................................................37

3.3.1. Definiçõesbásicas ......................................................................................37

3.3.1.1. Principaiscaracterísticascomrelaçãoaosconceitosdeobra

audiovisual, cinematográfica e videofonográfica .........................38

3.3.1.2. Classificaçãodasobrascinematográficas-audiovisuais ................42

3.3.1.3. Definiçãodeprogramadoraseprogramação(nacionale

internacional) .............................................................................43

3.3.1.4. Definiçõeseesquemassobreobraspublicitárias ........................44

3.3.2. DefiniçõesdaPortariano342,de11dedezembrode2009 .......................46

3.3.3. DapolíticaNacionaldoCinema ................................................................72

3.3.4. OConselhoSuperiordeCinema ...............................................................73

3.3.4.1. Decreto-leino4.858,de13deoutubrode2003(comnova

redação do Decreto-lei no7.000/2009) .......................................74

3.3.5. AAgênciaNacionaldoCinema–Ancine:contextualizaçãonodireito

administrativo brasileiro, objetivos e competências ...................................76

3.3.6. CompetênciasdadiretoriacolegiadadaAncine .........................................80

3.3.7. CompetênciasdodiretorpresidentedaAncine ..........................................81

3.3.8. DasReceitasedoPatrimôniodaAncine ....................................................82

3.3.9. RecursosHumanos ....................................................................................83

3.3.9.1. Leino10.871,de20demaiode2004 .......................................84

3.3.9.2. ODecretono4.121,de7defevereirode2002 ..........................89

3.3.10. SistemadeInformaçõesemonitoramentodaIndústriacinematográfica

e videofonográfica .....................................................................................90

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3.3.11. Contribuiçãoparaodesenvolvimentodaindústriacinematográficae

videofonográfica nacional – Condecine .....................................................93

3.3.11.1.Breveconceituaçãoinicialsobrecontribuiçãodeintervençãono

domínio econômico – CIDE .......................................................93

3.3.11.2.Condecineprevistadoart.32,IdaMPno2.228-1/2001

(Condecine Licença) ..................................................................96

3.3.11.3.CondecineRendimento(parágrafoúnicodoart.32da

MP no2.228-1/2001) ...............................................................103

3.3.11.4.CondecineTelecom ..................................................................106

3.3.11.5.“NovaCondecinepublicitáriaestrangeira”–programação

internacional ............................................................................110

3.3.11.6.QuadroresumitivodaCondecine .............................................111

3.3.12. Omecanismoderenúnciafiscaldenominadoart.39,XdaMP

no2.228-1/2001–mecanismodefomentoindiretoestrangeiro ...............113

3.3.13. FundosdeFinanciamentodaIndústriaCinematográficaNacional–

Funcines – mecanismo de fomento indireto nacional ..............................115

3.3.14. Dosdemaisincentivos–fomentodiretonaMPno2.228-1/2001 ...........120

3.3.15. Prêmioadicionalderenda .......................................................................121

3.3.16. Decretono4.456,de4denovembrode2002 .........................................122

3.3.17. RegimentointernodaAncine ..................................................................124

3.4. Leino8.685/1993–Leidoaudiovisual–Fomentoindireto .................................133

3.4.1. Art.1o da Lei no8.685/1993(fomentoindiretonacional) ........................134

3.4.2. Art.1oA da Lei no8.685/1993–Fomentoindiretonacional ....................136

3.4.2.1. ProgramasEspeciaisdeFomento–PEF ...................................137

3.4.3. Art.3o da Lei no8.685/1993–Fomentoindiretoestrangeiro ...................137

3.4.4. Art.3oA da Lei no8.685/1993–Fomentoindiretoestrangeiro.................139

3.4.5. OutrostópicosdaLeino8.685/1993 .......................................................145

3.5. Leino8.313/1991–LeiRouanet(fomentodiretoeindireto) ................................147

3.5.1. ProgramaNacionaldeapoioacultura–PRONAC .................................147

3.5.2. OFundoNacionaldeCultura(FNC)–Fomentodireto ..........................148

3.5.3. OsFundosdeInvestimentoCulturaleArtístico(FICART) .....................150

3.5.4. DoIncentivoaProjetosCulturais–Mecenato–Fomentoindireto ..........151

3.6. ALei no11.437/2006eoFundoSetorialdoAudiovisual–FSA–Fomentodireto .....154

3.6.1. FundoSetorialdoAudiovisual–FSA ......................................................154

3.6.2. ReceitasdoFundoSetorialdoAudiovisual .............................................155

3.6.3. Modalidadesdeaplicação .......................................................................156

3.6.4. ProcessodeseleçãodoFundoSetorialdoAudiovisual ...........................156

3.6.5. ProgramasaseremapoiadospeloFundoSetorialdoAudiovisual ...........157

3.6.6. OComitêGestor ....................................................................................157

3.6.6.1. OutrostópicosdaLeino11.437/2006 ......................................158

3.7. Decretono6.299/2007 .........................................................................................160

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3.8. Leino11.505/2007 ...............................................................................................163

3.9. Aspectosbásicossobreanovaleidefomentoàcultura .........................................164

3.10. ProgramaCinemapertodevocêeLeino12.599/2012 .........................................165

3.10.1. Linhadecréditoeinvestimento ...............................................................166

3.10.2. Oprojeto“Cinemadacidade” .................................................................168

3.10.3. Recine .....................................................................................................168

3.10.4. Sistemadecontroledebilheteria .............................................................169

3.10.5. Digitalizaçãodoparqueexibidor .............................................................170

3.10.6. Leino12.599/2012,de23demarçode2012 ..........................................171

3.11. Quadroresumitivodosmecanismosdefomentoàatividadecinematográfica/

audiovisual ...........................................................................................................177

Capítulo 4 legislação soBre ComuniCação soCial no Brasil: Constituição federal

e segmento de radiodifusão de sons e imagens – tv aBerta ..................... 183

4.1. AComunicaçãosocialnaConstituiçãoFederalde1988 .......................................183

4.2. Osegmentodemercadoderadiodifusãodesonseimagens–TVaberta ..............189

4.2.1. BrevehistóricodaTVaberta ....................................................................192

4.2.1.1. HistóricodaTVabertapordécadas ..........................................192

4.2.2. Leino4.117,de27deagostode1962 .....................................................193

4.2.3. Leino10.610,de20dedezembrode2002 .............................................194

4.2.4. Leino10.359,de27dedezembrode2001 .............................................198

4.2.5. OSistemaBrasileirodeTelevisãoDigital ..................................................199

4.2.6. Decretono4.901de26denovembrode2003 ........................................200

4.2.7. Decretono5.820,de29dejunhode2006 ..............................................203

4.2.8. Leino11.652,de7deabrilde2008 .......................................................205

4.2.8.1. Decretono6.689/2008emesquemas .......................................216

Capítulo 5 a regulação do merCado CinematográfiCo/audiovisual Brasileiro

e o papel da anCine ............................................................................... 235

5.1. Introdução ............................................................................................................235

5.2. Conceituaçãobásicasobreprincipaisplayers do segmento de comunicação

audiovisual de acesso condicionado – TV por assinatura ......................................235

5.2.1. OCenárioatualdosegmentodecomunicaçãoaudiovisualdeacesso

condicionadonoBrasilenosEstadosUnidos:breveresumo ...................238

5.3. Omarcoregulatóriodaatividadedecomunicaçãoaudiovisualdeacesso

condicionado–camadaaudiovisual:aLeino12.485de12desetembrode2011 ...240

5.3.1. Consideraçõesiniciais .............................................................................240

5.3.2. Leino12.485/2011..................................................................................242

5.3.2.1. Definições ................................................................................242

5.3.2.2. Princípiosfundamentaisdacomunicaçãoaudiovisualde

acesso condicionado ................................................................246

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5.3.2.3. Dasatividadesdecomunicaçãoaudiovisualdeacesso

condicionado ...........................................................................246

5.3.2.4. Daprodução,programaçãoeempacotamentodeconteúdo ......248

5.3.2.5. Cotasdeconteúdonacionalnoscanaisdeprogramaçãoe

presenca de canais brasileiros nos pacotes de canais

comercializados pelas distribuidoras e empacotadoras

no segmento de comunicação audiovisual de acesso

condicionado ...........................................................................250

5.3.2.6. Dadistribuiçãodeconteúdopelasprestadorasdoserviço

de acesso condicionado – camada de infraestrutura na

Lei no12.485/2011 ..................................................................259

5.3.2.7. Dosassinantesdoserviçodeacessocondicionado ..................263

5.3.2.8. Dassançõesepenalidadesaplicadasnaatividade ....................263

5.3.2.9. ÚltimasobservaçõesedisposiçõestransitóriasdaLeino

12.485/2011 ............................................................................264

5.4. OutrosmarcosrelacionadosàregulaçãodoaudiovisualnoBrasil–camada

da infraestrutura ...................................................................................................269

5.4.1. Leino9.472de16dejulhode1997–LeiGeraldasTelecomunicações–

LGT .........................................................................................................269

5.4.1.1. Definiçãodoserviçodetelecomunicações ...............................270

5.4.1.2. CompetênciasdaAnatel ...........................................................271

5.4.1.3. Daatividadeedocontroledosserviçosdetelecomunicações

competente à Anatel .................................................................273

5.4.1.4. DasreceitasdaAnatel ..............................................................274

5.4.1.5 DasreceitasdoFistel ................................................................275

5.4.1.5.1Aespécietributáriaeastaxasdefiscalizaçãodeinstalaçãoe

funcionamento de responsabilidade da Anatel .........................276

5.4.1.5. Daorganizaçãodosserviçosdetelecomunicações ...................277

5.4.1.6. OutrasconsideraçõesarespeitodaLeino9.472/1997 ..............289

5.4.2. Leino8.977/1995–Aleidocabo ...........................................................291

5.4.2.1. Daoperação .............................................................................291

5.4.2.2. Dosdireitosedosdeveres ........................................................293

5.4.2.3. Daproteçãoaoserviçoderadiodifusão ....................................293

5.4.2.4. Dasinfraçõesepenalidades ......................................................294

5.5. ResumosobremarcoregulatóriodastelecomunicaçõesnoBrasil(incluindo

segmento audiovisual e o serviço de acesso condicionado) ...................................294

5.6. OutrosinstrumentosregulatóriosrelacionadosàAncineeaoaudiovisual

previstos em outras legislações (exceto Lei no12.485/2011) .................................296

5.6.1. MedidaProvisóriano2.228-1/2001–CotadeTela ..................................296

5.6.2. MedidaProvisóriano2.228-1/2001–CotadeVídeo ...............................297

5.7. InstruçãoNormativa61–Salasdeexibição ..........................................................298

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5.8. FundoSetorial–FSA ...........................................................................................299

5.9. InstrumentosparareduçãodaAssimetriadeInformaçãoentreaAncineeos

entes por esta regulado .........................................................................................300

5.9.1. Leiscomdispositivosrelacionadosàreduçãodaassimetriade

informação no audiovisual (MP no2.228-1/2001,Leino11.437/2006,

Lei no12.485/2011eLeino12.599/2012) ...............................................300

5.10. DeliberaçãodeDiretoriaColegiadano95/2010daAncine ...................................302

Capítulo 6 fisCalização da atividade CinematográfiCa e audiovisual ........................ 309

6.1. Panoramadafiscalizaçãodosetorcinematográfico/audiovisualeatividades

sujeitas à fiscalização ............................................................................................309

6.1.1. FiscalizaçãoprovenientedoexercíciodopoderdepolíciadaAncine .......310

6.1.2. Fiscalizaçãodasatividadesdefomentoaosetoraudiovisual ....................310

6.1.3. Fiscalizaçãodasatividadesrelacionadasdiretaeindiretamenteà

regulação da atividade cinematográfica e audiovisual ..............................313

6.1.3.1. Fiscalizaçãodepassagemdeinformaçõesregulatórias ..............314

6.1.3.2. Fiscalizaçãodecotasdeconteúdonacionalrelacionadas

aos diferentes segmentos do setor audiovisual ..........................315

6.2. MPno2.228-1/2001 .............................................................................................317

6.3. Leino11.437/2006 ...............................................................................................320

6.3.1. Infrações .................................................................................................320

6.3.2. Dassançõesrestritivasdedireito .............................................................320

6.3.3. Dasmultas ..............................................................................................321

6.4. Decretono6.304/2007 .........................................................................................322

6.4.1. Dafaltaouinsuficiênciadorecolhimentodoimposto–penalidade

a contribuintes de IR e Condecineprevistas na Lei no9.430/1996 ............322

6.4.2. Dasinfraçõescometidasnasatividadesaudiovisuais ................................324

6.5. Decretono6.590/2008 .........................................................................................325

6.5.1. Dafiscalização .........................................................................................325

6.5.2. Doprocedimentoadministrativo–prazos ...............................................325

6.5.3. Daspenalidadesadministrativas ..............................................................326

6.5.4. Dasinfraçõeserespectivaspenalidadesnaformado

Decreto no6.590/2008 ............................................................................327

6.5.5. Quadroresumitivodasinfraçõestipificadasno

Decreto no6.590/2008 ............................................................................331

6.6. PenalidadesprevistasnaLeino9.472/1997–camadadeinfraestrutura ................337

Capítulo 7 elementos BásiCos para realização de uma prova disCursiva .................... 341

7.1. Requisitosbásicos .................................................................................................341

7.2. Proposiçãodetemas .............................................................................................341

7.3. Exercíciosdaprovadiscursiva .............................................................................342

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legislação anexa Complementar .................................................................................. 347

exerCíCios ................................................................................................................... 349

gaBaritos ................................................................................................................... 379

palavras finais ........................................................................................................... 383

BiBliografia sugerida ................................................................................................. 385

BiBliografia ................................................................................................................ 387

índiCe remissivo .......................................................................................................... 391

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