EC3 01 Introducao

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23-09-2013 1 Construções de aço e mistas 2013 Carlos Félix 2 2013 | CAMIS Construções de aço e mistas Referências mais importantes: Manual de dimensionamento de Estruturas Metálicas. Rui A. D. Simões. Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista. 2007 (livro recomendado). Manual de Ligações Metálicas. Luís Simões da Silva e Aldina Santiago. Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista. 2003 (livro recomendado). Construction Métallique. Traité de Génie Civil de l’Ecole polytechnique fédérale de Lausanne. Volume 10. 2001. Construction Métallique: Exemples numériques adaptes aux Eurocodes. Complément au Traité de Génie Civil de l’Ecole polytechnique fédérale de Lausanne. 1995. NP EN 1993-1-1 (2010) – Eurocódigo 3: Projeto de estruturas de aço. Parte 1-1: Regras gerais e regras para edifícios. Instituto Português da Qualidade. NP EN 1993-1-8 (2010) – Eurocódigo 3: Projeto de estruturas de aço. Parte 1-8: Projeto de ligações. Instituto Português da Qualidade. I – Projeto de estruturas de aço

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    Construes de ao e mistas

    2013

    Carlos Flix

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    Construes de ao e mistas

    Referncias mais importantes:

    Manual de dimensionamento de Estruturas Metlicas. Rui A. D. Simes. Associao

    Portuguesa de Construo Metlica e Mista. 2007 (livro recomendado).

    Manual de Ligaes Metlicas. Lus Simes da Silva e Aldina Santiago. Associao

    Portuguesa de Construo Metlica e Mista. 2003 (livro recomendado).

    Construction Mtallique. Trait de Gnie Civil de lEcole polytechnique fdrale de Lausanne. Volume 10. 2001.

    Construction Mtallique: Exemples numriques adaptes aux Eurocodes. Complment au Trait de Gnie Civil de lEcole polytechnique fdrale de Lausanne. 1995.

    NP EN 1993-1-1 (2010) Eurocdigo 3: Projeto de estruturas de ao. Parte 1-1:

    Regras gerais e regras para edifcios. Instituto Portugus da Qualidade.

    NP EN 1993-1-8 (2010) Eurocdigo 3: Projeto de estruturas de ao. Parte 1-8:

    Projeto de ligaes. Instituto Portugus da Qualidade.

    I Projeto de estruturas de ao

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    Construes de ao e mistas

    Referncias mais importantes:

    Estruturas Mistas de Ao e Beto. Lus Calado e Joo Santos. IST Press, 2010 (livro recomendado).

    NP EN 1994-1-1 (2010) Eurocdigo 4: Projeto de estruturas mistas ao-beto. Parte 1-1: Regras gerais e regras para edifcios. Instituto Portugus da Qualidade.

    II Projeto de estruturas mistas ao-beto

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    Introduo

    Materiais

    Durabilidade

    Anlise estrutural

    Estados limites de utilizao

    Estados limites ltimos

    Consideraes finais

    I Projeto de estruturas de ao

    Construes de ao e mistas

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    IntroduoProjeto de estruturas de ao

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    Introduo

    Constituio do ao

    liga ferrocarbnica formada a partir de minrios de ferro, cujos componentes principais so o

    ferro e o carbono.

    Aos laminados a quente (tambm designados por aos macios):

    possuem percentagem reduzida de carbono (da ordem de 0.2%)

    so os mais usados na construo metlica

    os mais correntes so especificados na EN 10 025-2

    Aos enformados a frio:

    usados em perfis e em chapas

    especificados em EC3 - Parte 1-3

    Aos com caractersticas especiais:

    usados em elementos de ligao (parafusos, porcas, anilhas, etc.)

    especificado em EC3 Parte 1-8

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    Introduo

    Relao tenso-deformao

    fy - tenso de cedncia

    fu - tenso ltima

    y extenso na cedncia

    u extenso ltima

    r extenso aps rotura

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    Relao tenso-deformao

    Num processo de endurecimento (tratamento mecnico):

    Perde patamar de cedncia

    Aumenta a tenso de cedncia fyDiminuem as extenses u, rReduz a ductilidade

    Introduo

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    Introduo

    Laminagem a quente

    102013 | CAMIS

    Introduo

    Produtos disponveis no mercado laminados a quente

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    112013 | CAMIS

    Introduo

    Produtos disponveis no mercado laminados a quente

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    Introduo

    Produtos disponveis no mercado enformados a frio

    Chapas quinadas

    Perfis tubulares

    Perfis

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    132013 | CAMIS

    Introduo

    Produtos disponveis no mercado parafusos

    Os parafusos correntes so denominados pelo dimetro d (mm) na zona do liso

    A forma e dimenses dos restantes componentes (zona roscada, cabea, porca, anilhas, etc.) so

    definidas pelos fabricantes, de acordo com o especificado em EC3 Parte 1.8

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    Introduo

    Produtos disponveis no mercado soldaduras

    Cordes de soldadura correntes: de ngulo e de topo

    Caractersticas geomtricas: espessura e comprimento

    Especificados em EC3 Parte 1.8

    Cordes de soldadura Espessura de um cordo de ngulo

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    152013 | CAMIS

    Introduo

    Aplicaes em Portugal

    Viaduto sobre a

    VCI - Porto

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    Introduo

    Aplicaes em Portugal

    Ponte pedonal

    Pedro e Ins -

    Coimbra

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    172013 | CAMIS

    Introduo

    Aplicaes em Portugal

    Ponte pedonal Pedro e Ins Coimbra: fabrico em condies controladas

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    Introduo

    Aplicaes em Portugal

    Ponte pedonal Pedro e Ins Coimbra: montagem em obra

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    192013 | CAMIS

    Introduo

    Aplicaes em Portugal

    Cobertura do

    Estdio do

    Drago - Porto

    202013 | CAMIS

    Introduo

    Aplicaes em Portugal

    Edifcio

    industrial

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    212013 | CAMIS

    Introduo

    Aplicaes em Portugal

    Hotel na Av.

    Boavista - Porto