ECO Vocacional [nov/2011]
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Associao dos Auxiliares Marianos
CHAMADOS FELICIDADE
Ano XVI - N 185 - novembro d
e 201
1
filhas de Deus. Portanto, somos filhos e filhas do Amor. Se Deus Amor, so-mos amor tambm.
s vezes pelas crises da vida, aca-bamos esquecendo quem somos. Deixamos que muitas coisas que nos
so impostas
nos afastem da verdade do ser hu-mano, ou seja, que somos imagem e semelhana do Deus Criador. Vamos busca de outros caminhos, corre-mos atrs de outras palavras, at dei-xamos Deus um pouco de lado, ou, o procuramos quando nos convm. fato que muitas vezes erramos, mas somos convidados a no permane-cermos no erro, Deus nos convida a continuar a caminhada. Ele Miseri-
O final de ano se aproxima e comum ouvir: como o tempo pas-sou rpido! O ano est terminando e parece que no fiz nada. Como consequncia surge um sentimen-to de frustrao acompanhado de falta de perspectiva. A alegria aos poucos desaparece, falta at mes-mo a esperana. Muitos se esque-cem de que fomos criados no amor e para o amor. A nossa realizao pessoal a felicidade. Deus nos criou para sermos felizes. O mun-do prega o contrrio, s feliz quem produz algo material, para assim alimentar o consumismo.
Somos convi-dados a fazer um exame de consci-ncia neste final de ano. Descobrir a beleza da cria-o. O amor do Criador que est em cada pessoa. No livro do Gnesis, o escritor sagrado afirma que Deus, ao ver a criao, exulta de alegria, pois, via que tudo era muito bom. Por amor Deus criou todas as coi-sas. No h outra razo para a cria-o seno o amor de Deus. E quem ama tambm deseja que o amado, saiba amar, pois somente aque-le sabe amar que pode ser feliz. Deus amor, nos afirma So Joo, e por ser amor, ele espera que toda a sua criao tambm ame, se realize, seja feliz e completa.
Todos so chamados por Deus para serem felizes no amor, pois no h ningum que esteja fora do amor que seja feliz de verdade. Somente no amor que podemos ser quem realmente somos: filhos e
crdia e nos resgata quando camos. So importantes alguns momen-
tos da vida. O final de ano propcio para revermos nossas atitudes, nos-sas opes. Atravs de um exame de conscincia, Deus age em nosso co-rao. Enquanto no estivermos em Deus, nosso corao estar agitado, irrequieto, intranqilo. Em Deus,
pois de Deus viemos, nos sentiremos em casa, na casa do Pai. L seremos felizes.
Jesus Cristo, o Filho Primogni-to, nos ensinou a sermos filhos e filhas de Deus. Em suas atitudes e palavras percebemos o quanto Ele foi feliz. Ele veio nos dar a vida em plenitude. Inaugurou o Reino de Seu Pai, que a harmonia de todas as coisas cria-das, a realizao de todas as pessoas, a felicidade plena para todos. Se se-guirmos os passos de Jesus Cristo no deixaremos espao para a injustia, o dio, a pobreza, as desigualdades, a violncia, as drogas, as guerras. Deus deseja a felicidade verdadeira para todos. Um mundo de justia e de paz.
Jesus foi feliz, realizado, porque amou at o fim (cf. Jo 13,1) e por isso Ele atraiu
e atrai a muitos para segui--Lo. Um verdadeiro vocacionado
feliz. Um padre um verdadeiro padre se feliz. Da mesma forma, um pai, uma me, ser verdadeiramente pai e me se so felizes. Se, queremos ser felizes olhemos para a pessoa de Jesus Cristo, e nada mais nos ser ne-cessrio: Ele o Caminho, a Verdade e a Vida.
Pe. Claudio Gomes, MIC
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Nosso amor por Cristo e pelo prximo d sentido s nossas vi-das, esse amor tambm, exorta a rezar para as almas que sofrem no purgatrio. A recordao dos fale-cidos dirige nossos pensamentos para a eternidade e abre um novo caminho a ns para o cu, onde no haver morte, sofrimento ou dificuldades. A presena de santos no cu uma evidncia de que o amor venceu a morte e devolvido humanidade o dom da vida eterna, que uma participao perfeita da vida de Deus e do amor. Cristo foi capaz de transformar a morte em um ato de redeno e libertao do pecado e da prpria morte. Ao aceitar a morte, ns a superamos para sempre (...). A vida aqui na Terra no um caminho que leva morte, mas o caminho para a vida, para a luz, ao Senhor. Comeando com a morte para o pecado, a mor-te pode e deve ser superada (Joo Paulo II, 1998).
Quando rezamos pelos falecidos ou oferecemos nossas boas aes e atos de arrependimento por eles,
OREMOS PELOS FALECIDOSdesejamos que sejam liber-tos do sofrimento no purga-trio.
No esprito do nosso chamado Mariano, encora-jamos a todos a rezar e ofe-recer sacrifcios pelas almas que sofrem no purgatrio.
O fundador da Congrega-o dos Padres Marianos, o Beato Estanislau Papczynski, muitas vezes se trancou em sua cela monstica fazia jejum total, pedindo apenas pelas almas dos falecidos, e mortificando-se por elas. Ele no s incentivou, mas exi-giu que os seus filhos espi-rituais - os Padres Marianos - a orao e oferececimento de sacrifcios pelas almas do purgatrio.
A ideia de prestar aju-da s almas que sofrem no purgatrio nasceu tanto da necessidade do momento, como, da vivncia interior do padre Estanislau. As guerras incessantes que a Polnia travava com Moscou
e outros povos, assim como os confrontos in-ternos traziam a morte devastadora. Multiplica-ram-se os cataclismos, a fome e as epidemias. As pessoas morriam aos milhares e, frequente-mente, no preparadas para o juzo de Deus. O amor cristo mandava o padre Papczynski pensar nos que estavam no pur-gatrio e correr a acudir--lhes. Parecia-lhe que lhe estendiam as mos, pedindo o seu auxilio. Nas suas oraes, que frequentemente se pro-longavam noite a fora, descia, interiormente, ao purgatrio e convivia com as almas que l se encontravam. Certa vez, na presena de outras pessoas, entrou em x-tase, no qual, presenciou o sofrimento das almas do purgatrio. Aps re-cuperar seus sentidos, fechou-se em sua cela
durante trs dias e ficou rezando pe-las almas que sofriam no purgatrio.
Os seus conterrneos costuma-vam dizer que o Bem-Aventurado se fechava com frequncia na sua cela para rezar e, em xtase, descia ao purgatrio, entrando em contato com as almas que estavam a pagar justia Divina pelos seus pecados. As almas sofredoras pediam que uti-lizasse a sua ordem para ajud-las. s vezes durante o xtase, experimen-tava o sofrimento fsico das almas do purgatrio. Pedia, ento, a Deus que diminusse o sofrimento delas e au-mentasse o dele. Foi, tambm, nesse esprito que orientou a formao dos seus irmos que estavam na ordem. O convite do nosso Fundador ainda se aplica a ns agora: Irmos, orai pelas almas do purgatrio, porque esto sofrendo terrveis tormentos.
Hoje, essas palavras ainda so um forte apelo para a nossa misericr-dia e oraes para as intenes de nossos irmos e irms que partiram para a eternidade, muitas vezes em circunstncias trgicas.
Que as almas dos fiis defuntos pela misericrdia de Deus descan-sem em paz. Amm.
Padre Claudio Gomes, MIC
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Este boletim produzido graas doao de benfeitores. Colabore nos fazendo uma doao.
Faa seu cadastro e envie para: Caixa Postal 8968 - CEP 80611-970 - Porto - Curitiba - PR.Nome: .............................................................................................................................................. Data de nascimento: ............./.............../.............. Endereo: ...............................................................................................................................................................................................................................CEP: ...................-.............. Cidade: ........................................ Bairro: .................................. Estado: ............. Telefone: (.......).................-.................Caro Padre Claudio, ( ) Desejo assinar o Eco Vocacional durante um ano. ( ) Quero enviar uma contribuio de R$................... para ajudar o Seminrio dos Marianos a formar novos sacerdotes. ( ) Efetuei depsito em conta corrente. Banco Bradesco, agncia: 3286 Conta: 67.080-4.
No dia 24 de outubro, no Seminrio Maior So Pedro e So Paulo, em Curitiba (PR), foi celebrada a Santa Missa em ao de graas pelos 40 anos da chegada dos missionrio poloneses: Padre Andrzej (Andr) Krzymyczek, Jan Glica e Padre Bro-nislaw (Bruno) Szyszko.
MISSIONRIOS MARIANOS COMPLETAM 40 ANOS NO BRASIL Orao
Senhor da messe e pastor do rebanho,
faz ressoar em nossos ouvidos o teu forte e suave convite:
Vem e segue-me!Derrama sobre ns o teu Esprito,
que Ele nos d sabedoria para ver o caminho
e generosidade para seguir a tua voz.
Senhor, que a messe no se perca
por falta de operrios.Desperta as nossas comunidades
para a misso. Ensina a nossa vida
a ser servio. Fortalece os que querem
dedicar-se ao Reino, na vida consagrada e religiosa.
Senhor, que o rebanho
no perea por falta de pastores. Sustenta a fidelidade
dos nossos bispos, padres e ministros.
D perseverana aos nossos seminaristas.
Desperta o corao dos nossos jovens
para o ministrio pastoral na tua Igreja.
Senhor da messe e pastor do rebanho,
chama-nos para o servio do teu povo.
Maria, Me da Igreja, modelo dos servidores
do Evangelho, ajuda-nos a responder sim.
Amm.
Vocacional
AUXIARES MARIANOS REALIZAM VIGLIA PELOS PADRES E VOCAES
No dia 22 de outubro, a Associao dos Auxiliares Marianos realizou na Par-quia So Jorge, Curitiba (PR), uma noite de Viglia. As oraes tinham como inten-o os padres e religiodos da Congregao dos Marianos, bem como, a splica por mais vocaes.
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EXPEDIENTE
Diretor: Padre Claudio, MICEditor: Ir. Edilson Rodrigues, MICDiagramao: Ir. Thiago Radael, MICImpresso: Grfica Malires
Tiragem: 2000 exemplaresE-mail: [email protected]: (41) 3329 8719Site: vocare.marianos.org.br
AVISO
Ol pessoal! Estou aqui para relatar o quanto Deus maravilhoso e manifesta literalmente sua vontade e suas graas atravs de ns, Marianos.
No ltimo dia quinze de outubro, o Padre Claudio e os irmos Aroldo, Cris-tiano e eu, fomos conduzir um retiro aos Auxiliares Marianos em Mongagu (SP). Tudo teria ocorrido como as demais via-gens, se no fosse o acidente fatal que por pouco no viemos a sofrer. Caso ocorresse iriamos morrer embriagados li-teralmente. Calma, no tnhamos bebido, mas, o fato que na nossa frente tombou na pista um caminho cheio de cerveja. No momento estvamos rezando o tero.
SALVOS PELO GONGO...Fomos salvos pelo gongo, digo, pelo tero.
Fora isso, foi tudo normal. Chegamos ao sbado e fomos bem recebidos. A frus-tao ficou por conta da chuva que nos impediu de ir praia. No domingo inicia-mos o dia com um belo caf da manh. Em seguida fizemos a acolhida dos padri-nhos e madrinhas.
O irmo Cristiano fez a animao, de-pois o Padre Cludio fez uma belssima palestra. Aps a palestra rezamos o tero de Nossa Senhora. Na sequncia teve a palestra do irmo Aroldo e depois fizemos adorao ao Santssimo Sacramento, nos-sa, que emoo.
Enfim, ufa, finalmente o almoo. Estava
uma delcia. Voltamos do almoo s 13h, com animao. E no horrio nobre eu fiz minha palestra, com o tema o segui-mento de Cristo. O ponto alto dela foi: quem no se emociona e no se sente tocado pelo Santssimo Sacramento um srio candidato a Universal do Reino de Deus. Depois da minha palestra cele-bramos a Santa Missa. A distribuio de brindes encerrou o retiro e ento volta-mos para casa.
Obs.: Sempre olhando o mar pela ja-nela.
Ir. Varlei dos Santos, MIC
Ordenao Diaconal do Ir. Edilson.Dia 17 de dezembro de 2011, s 10hs, na Parquia So Jorge, Curitiba (PR). Informaes: (41) 3329 8719
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