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Edição #11 / Ano 2
Informe
do metrôLinha 4
FÁBRICA DE ADUELAS pÁg. 6Produção de anéis de concreto é concluída
MENOS BARULHO pÁg. 4Medidas diminuem nível de ruído das detonações controladas
TOpOgRAFIA pÁg. 8Conheça o trabalho de descrever um canteiro de obras
ISO 9001 pÁg. 10Obras recebem certificação internacional
Consórcio diminui área de canteiro de obras na praçaPraça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, passa a ter 46% de espaço livre
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gÁVEAEstação Interativa vai mostrar
como são os túneis e estações entre a Barra e a Gávea
pÁg. 12
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A Linha 4 do Metrô do Rio de Ja-neiro – que ligará a Barra da Ti-juca a Ipanema – vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil
pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico.
Serão seis estações (Jardim Oceâ-
nico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Se-nhora da Paz) e, aproximadamente, 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.
Com a nova linha, o passageiro po-derá seguir, sem baldeação, do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra–General Osó-rio será feito em 15 minutos, e o Barra–Tijuca, em 50 minutos.
Sobre o empreendedorA Concessionária Rio Barra é responsável pela implantação de toda a Linha 4 do Metrô do Rio, e contratou dois consórcios construtores: o Linha 4 Sul, responsável pela obra entre Ipanema e Gávea, e o Rio Barra, que constrói o trecho entre a Gávea, incluindo a estação, e o Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca.
Trajeto da Linha 4
15 minutos
Tempoestimado
Linha 4 do Metrô vai transportar mais de 300 mil passageiros por dia a partir de 2016
Barra–Ipanema em 15 minutos
A Praça Nossa Senhora da Paz co-meçou a ser liberada pela Linha 4 do Metrô, que há um ano e nove meses ocupa o local para constru-
ção da Estação Nossa Senhora da Paz. Desde domingo (27/07), quase metade (46%) da praça está aberta ao público.
O espaço devolvido tem monumen-tos restaurados, nova iluminação, cal-çada recomposta, bancos reformados e projeto de paisagismo. Além do parque infantil e da Academia da Terceira Idade, que sempre estiveram abertos, a popula-ção pode acessar a área do coreto, o lago, a figueira mais antiga da praça e os mo-numentos ‘Crianças brincando de roda’, da artista plástica Lúcia Guerreiro, e ‘A menina dos balões encantados’, da artista plástica Sandra Guinle. O coreto e os mo-
numentos foram restaurados de acordo com as características originais, confor-me a orientação do Instituto de Patrimô-nio Histórico e Artístico Nacional.
O laguinho recebeu novo sistema de oxigenação da água, que passa por reci-clagem completa a cada 15 dias. Isso aju-dou a aumentar a população de peixes: hoje, há cerca de mil carpas e 800 tilápias ali. O cuidado com o lago era tarefa diá-ria de Cláudio Meireles, encarregado-ge-ral do canteiro de obras. Toda manhã, ele regava a figueira e alimentava os peixes com ração balanceada.
“É um privilégio poder reabrir parte da praça completamente restaurada an-tes mesmo do fim das obras”, disse Edu-ardo Donadon, engenheiro de produção do canteiro da Nossa Senhora da Paz.
praça Nossa Senhora da paz tem redução de canteiro de obras
EXpEDIENTEEsta publicação é de responsabilidade da Concessionária Rio Barra.
Redação e edição: FSB Comunicações Projeto gráfico e diagramação: Marcelo Medeiros TIRAGEM: 100.000 exemplares
CONSÓRCIO CONSTRUTOR RIO BARRAEndereço: Av. Armando Lombardi, 30 - Barra da TijucaCep: 22640-000 | Rio de Janeiro - RJTelefax: (21) 3389-2100Responsável pela obra entre Barra da Tijuca e Gávea
CONSÓRCIO LINHA 4 SULEndereço: Avenida Epitácio Pessoa, 365 - Jardim de AlahCep: 22410-090| Rio de Janeiro - RJTelefax: (21) 2134-3700 Responsável pela obra entre Ipanema e Gávea
Barra—Nossa Senhora da Paz: 13min15seg
Nossa Senhora da Paz—Carioca: 18min
Gávea—Barra: 9min50seg
Antero de Quental—Barra: 9min31seg
Tempo de viagem entre as estaçõesJardim de Alah—Barra: 11min11seg
General Osório—Barra: 15min31seg
Antero de Quental—Carioca: 24min
Barra—Uruguai: 50min58seg
Gávea—Leblon: 3min01seg
Barra—Pavuna: 1h20min, com transbordo
Jardim Oceânico—Carioca: 34min
Nesta primeira fase de liberação da praça, foram replantadas cinco palmei-ras jerivás que tinham sido transplanta-das desta área. Foram plantadas ainda nove novas árvores (um oiti e oito uni-dades de flamboyant-mirim) e outros 87 exemplares (nove manacás, 12 colônias, 44 esponjinhas e 22 filodendros). Ao fi-nal das obras, serão feitos novos replan-tios de árvores retiradas para viabilizar a execução dos serviços no local, assim como novos plantios. Quando a Praça Nossa Senhora da Paz for totalmente de-volvida à população, em 2016, a cober-tura vegetal será maior do que antes das obras: haverá 260 árvores, 12 a mais do que em 2011 (248 árvores).
As obras de construção da estação continuam, no subsolo da praça.
Na área devolvida estão o laguinho, a figueira mais antiga da praça, o coreto e monumentos artísticos
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Estação Gávea é escavada em rocha e trabalho segue procedimentos técnicos nacionais e internacionais
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Durante a escavação em rocha para a construção da Estação Gá-vea, em parte do estacionamento da PUC-Rio, os colaboradores da
Linha 4 do Metrô adotam medidas que têm o objetivo de minimizar o impacto das obras no entorno e oferecer ainda mais segurança ao processo de escava-ção. Antes de cada detonação controlada, a área em escavação é fechada com um tampão de madeira e chapas de aço. Uma manta de prote ção acústica – feita com colchões de pneus reciclados (Blast Mats) – serve como uma segunda cobertura.
Para a limpeza da área, uma solução que evita ruídos em excesso: os enge-nheiros da Linha 4 projetaram caçambas
que têm abertura controlada. Dessa ma-neira, o descarte de pedras e rochas nos caminhões é dosado.
Ao longo da obra, os imóveis do en-torno são monitorados permanentemen-te. Os prédios recebem pinos de recalque e clinômetros, que possibilitam o acom-panhamento de como as estruturas se comportam antes e durante o trabalho. Todas as medições estão dentro dos li-mites esperados. Não há risco para as edificações. As obras estão licen ciadas e seguem rigorosos procedi mentos técni-cos, inclusive sobre medições e controle de vibração e ruídos, que também estão de acordo com as exigências nacionais e internacionais.
Cuidados minimizam impacto das detonações na Estação gávea
Quem passa pelo Rio de Janeiro observa uma paisagem repleta de maciços rochosos, como a Pedra da Gávea, Corcovado e Pão de
Açúcar. Mas o subsolo carioca, que está sendo escavado para a implantação da Linha 4, também apresenta formações rochosas. Por isso, uma equipe de geólo-gos, trabalha nas obras. O papel deles é investigar as características desse terre-no, acompanhando a rotina de serviços. Após as detonações controladas, estes profissionais aguardam a limpeza do lo-cal e, com técnicas específicas, identifi-cam e classificam essas rochas.
Além da importância do mapea-mento dos maciços rochosos para o an-damento da obra, os estudos geológicos contam sobre o passado da região onde o Rio de Janeiro se formou. Em São Conra-do e na Barra da Tijuca, foram escavados os tipos de rocha Biotita Gnaisse e Gnais-se Facoidal.
Estes são os principais tipos de ro-cha que formam também o Morro Pão de Açúcar e o terreno onde está sendo escavada a futura Estação Gávea. Essas rochas são da era neoproterozóica, com idades entre 541 milhões e 1 bilhão de anos – um período tão antigo que os con-tinentes nem haviam se formado, como os conhecemos atualmente.
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Rochas contam o passado do Rio de Janeiro
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Salas técnicas recebem acabamento. Escavações do túnel de acesso para a Estrada da Gávea foram concluídas.
No corpo da estação, ocorrem o tratamento de solo com calda de cimento e a execução das paredes.
Jardim de AlahSão Conrado
Como estão as obras
Acontecem a escavação e a concretagem da laje de fundo da estação, por onde passará o trem, a partir de 2016.
Nossa Senhora da paz
Estão em execução o tratamento de solo com calda de cimento na estação e a escavação e armação da laje de acesso.
Antero de Quental
Mais de 1,7km de trilhos foram instalados no túnel entre a Barra da Tijuca e São Conrado.
Trilhos
São feitos serviços de tratamento de solo com calda de cimento e as fundações para construção da ponte estaiada.
ponte sobre o Canal da Barra
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Fábrica de aduelas conclui produção
O plano era produzir em um ano e meio os 2.574 anéis de concreto – chamados de aduelas – com os quais o ‘Tatuzão’ monta os túneis
do metrô entre Ipanema e Gávea. Mas a fabricação será concluída no fim deste mês de julho, 13 meses depois de a fábri-ca do Consórcio Linha 4 Sul começar as atividades na Leopoldina, Centro do Rio.
“A previsão era produzir de 9 a 10 anéis de concreto por dia. Mas consegui-mos fabricar entre 12 e 13”, conta Wed-
son Tonon, engenheiro responsável pela fábrica de aduelas.
A conclusão antes do prazo previsto se deve ao treinamento recebido pelos engenheiros e colaboradores da Linha 4. Os profissionais foram capacitados por técnicos com experiência na fabricação de aduelas na França e na Espanha. Eles também estiveram em Israel para conhe-cer o funcionamento de uma fábrica de aduelas, experiência que ajudou a organi-zar todo o processo.
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Disciplina, força de vontade e dedi-cação são exemplos de qualidades que podem ser encontradas nos milhares de colaboradores da Li-
nha 4 do Metrô. São características aplicá-veis também a um atleta, principalmente um lutador. É com este perfil que o faixa preta em jiu-jitsu Wallace Diogo Mesqui-ta, de 30 anos, surge como mais uma reve-lação esportiva dentre os operários.
Carpinteiro nas obras da Linha 4 há quase um ano, o carioca, que nasceu e foi criado na comunidade da Rocinha, cole-ciona vitórias nos tatames e chega ao auge da carreira este ano. Em outubro, viaja para Califórnia, nos Estados Unidos, onde
vai disputar o campeonato mundial, na categoria master. Pai de Jorge e Jennifer, de 10 e 4 anos, respectivamente, Wallace coleciona medalhas. São títulos de cam-peão mundial, pela Federação Olímpica, panamericano e estadual. Além disso, venceu a Copa do Mundo de Jiu-Jitsu e ainda conquistou o segundo lugar no Su-lamericano, categoria adulto.
Wallace, que sempre foi fã de lutas, começou a treinar com 17 anos. “Desde pequeno acompanho o mundo das lutas, principalmente pela televisão. Eu admira-va o esporte e, mesmo antes de começar a praticar alguma luta, eu já tinha até um kimono guardado em casa. Apesar disso,
eu era bastante tímido e tinha medo de me machucar. Por isso, comecei a treinar um pouco tarde”, conta.
Hoje, o atleta segue uma rotina disci-plinada. O trabalho começa cedo: às 6h40 ele já está no canteiro da Praça Antero de Quental, no Leblon. No meio da tarde, após deixar o serviço, o foco de Wallace se volta para a preparação física e a luta. São quatro horas diárias de treino, entre mus-culação e jiu-jitsu, no Instituto Reação, ONG criada pelo medalhista olímpico no judô Flávio Canto, situado em São Con-rado, ao lado da Rocinha. Alguns treina-mentos também são realizados na sede de Jacarepaguá.
Carpinteiro é faixa preta de jiu-jitsu e vai disputar título mundial
Em outubro, Wallace vai para os Estados Unidos disputar o campeonato mundial na categoria master
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A importância de se conhecer bem o terreno
A topografia é uma atividade fun-damental às obras e tem o objetivo de “descrever o lugar”. Os topógra-fos são os primeiros profissionais a
entrar nos canteiros, para fazer o levanta-mento do terreno e do espaço, antes que a obra seja executada. Na etapa inicial, os topógrafos usam GPS e equipamentos topográficos para definir as coordenadas fornecidas pelo projeto e determinar o alinhamento das escavações, além de ob-servar a presença de postes, bueiros, ár-vores, ruas e edificações nas frentes em execução. Registram tudo.
“É quem dá as diretrizes ao projeto”, explica o coordenador de topografia nas
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escavações de túneis e estações entre a Barra e a Gávea, Ronaldo Medeiros.
Dois programas de computadores processam os dados levantados e geram as plantas. As equipes, então, voltam a campo para medir as distâncias e ângulos enquanto a obra é executada. Acompa-nham tudo de perto, cumprindo o que foi
Equipe de topografia faz o levantamento do terreno e do espaço no canteiro, mesmo antes de as obras começarem
projetado. “A equipe de produção necessita das
nossas informações precisas”, diz Ronal-do Medeiros.
Um dos desafios da topografia foi a escavação do bitúnel de 5km entre a Bar-ra da Tijuca e São Conrado, que exigiu precisão pela distância entre as estações Jardim Oceânico e São Conrado, já que cada frente de serviço vinha de um lado. Com o alinhamento topográfico – que exige o cumprimento de protocolos e normas internacionais para se manter a precisão na abertura de um túnel –, o encontro das duas frentes ocorreu sob a Estrada das Canoas, na Pedra da Gávea.
“A equipe de produção necessita das nossas
iinformações precisas”Ronaldo Medeiros
Coordenador de topografia nas escavações de túneis e estações entre a Barra e a Gávea
Informe Linha 4 1110 Informe Linha 4
Para continuar os serviços de tratamento de solo no canteiro de obras da Linha 4 do Metrô na Avenida Ataulfo de Paiva, pró-
ximo ao canal da Avenida Visconde de Albuquerque, no Leblon, foi necessário realizar alterações no fluxo de pedestres e veículos na região. Não há bloqueio de garagens.
Na Avenida Visconde de Albuquer-que, em frente à Avenida Ataulfo de Paiva, no sentido Gávea, há um estreita-mento de pista, retornando mais à frente para duas faixas.
Pedestres que necessitem transitar da Av. Visconde de Albuquerque rumo à Av. Ataulfo de Paiva, ou vice-versa, têm
agora que atravessar a Visconde de Al-buquerque seguindo as indicações das faixas e passagens de pedestres — como mostra o mapa acima. Operadores de tráfego trabalham na região para orien-tar condutores e pedestres. As alterações viárias foram definidas em conjunto com a CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro).
Esta configuração será mantida até o final da obra na esquina das avenidas Ataulfo de Paiva e Visconde de Albu-querque, prevista para março de 2016.
Neste canteiro da Ataulfo de Paiva é construído o poço que funcionará como saída de emergência e área de venti-lação da Linha 4 do Metrô. Durante a
Novas alterações viárias na Avenida Visconde de Albuquerque
obra, o poço também será usado para a adaptação do Tunnel Boring Machine, o ‘Tatuzão’, equipamento que constrói os túneis da Linha 4 entre as estações Ge-neral Osório e Gávea. A máquina estará no modo de escavação em areia e, neste local, será preparada para operar em ro-cha, rumo à Gávea.
Uma garantia de que a execução da obra metroviária e os processos aplicados a ela estão dentro das mais rigorosas normas internacio-
nais de qualidade: esta é a importância da certificação ISO 9001 concedida ao Con-sórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras entre Ipanema e Gávea da Linha 4.
No início de julho de 2014, o Consór-cio abriu suas portas para a Bureau Veri-tas Certification, empresa líder mundial em serviços de certificação e avaliação de conformidade. Durante três dias, os au-ditores acompanharam o trabalho não só nos canteiros de obra, mas nas salas de engenharia, suprimentos, controle tec-nológico, meio ambiente, segurança do
trabalho, recursos humanos, comercial, administração contratual e comunicação. Foram feitas entrevistas, coletas de dados e muita observação. Ao fim do processo, eles recomendaram a certificação ISO 9001 ao Consórcio Linha 4 Sul. O documento che-ga no mês de agosto.
A Linha 4 do Metrô é uma obra de engenharia civil avançada, um empre-endimento de grande porte e alta com-plexidade, dentro de um centro urbano densamente povoado: a cidade do Rio de Janeiro. É a maior obra de infraestrutura urbana em execução atualmente no Brasil.
“Por todos estes fatores, nunca deixa-mos de buscar a excelência em nosso tra-balho. A certificação ISO 9001 nos garan-
te que estamos no caminho certo. É uma comprovação para os cidadãos do Rio que trata-se de uma obra com os melhores pa-drões de qualidade, os melhores procedi-mentos”, avalia Marcos Vidigal, diretor de contrato das obras de implementação da Linha 4 do Metrô.
A certificação ISO 9001 tem validade de três anos - ou seja, as obras de imple-mentação da Linha 4 do Metrô entre Ipa-nema e Gávea estão certificadas até o fim, já que a linha entra em operação em 2016. Até lá, a importância do documento per-manece no dia a dia das obras, uma vez que o ISO 9001 cria uma forma sistematizada de identificar falhas – caso ocorram – e controlar a correção.
Obras recebem certificação internacional de qualidade ISO 9001
Operadores de trânsito orientam motoristas e pedestres sobre as mudanças na Av. Visconde de Albuquerque
LEgENDA
Auditores passaram dias observando e coletando dados nos canteiros de obra e salas administrativas
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Informe Linha 412
Mantenha a cidade limpa. Não jogue este impresso em vias públicas.
PARA MAIS INFORMAÇÕESINTERNETwww.metrolinha4.com.br twitter.com/metrolinha4
0800-0210620 De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, sábado, das 9h às 16h.
TElEFONEPróximas aos canteiros de obras De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, sábado, das 9h às 16h.
CENTRAIS DE ATENDIMENTO À COMUNIDADE
O Consórcio Construtor Rio Bar-ra inaugurou nesta sexta-feira (01/08/14) a Estação Interativa da Gávea, um espaço com recursos
tecnológicos que permite ao visitante co-nhecer os futuros terminais de passagei-ros e túneis da Linha 4 do Metrô entre a Barra da Tijuca e a Gávea. A Estação Interativa, que tem imagens em 3D, tela touch, fotos e até holografia, funciona na Fundação Planetário, na Gávea, de se-gunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h30. A visita é gratuita.
Ao chegar ao estande, o público tem a sensação de atravessar um túnel em esca-vação e pode conferir na linha do tempo os registros fotográficos de cada etapa do processo construtivo entre a Barra e a Gávea: como ocorrem as detonações controladas em rocha para a abertura dos túneis; a construção das platafor-mas; acessos de passageiros; instalação dos trilhos. O destaque é a holografia da Estação Gávea, que provoca a sensação de se estar diante da futura estação de passageiros. Há ainda três cabines com
gávea ganha uma Estação Interativa da Linha 4 do Metrô
imagens em 3D sobre as frentes de tra-balho das estações Jardim Oceânico, São Conrado e Gávea.
Esta é a segunda Estação Interativa da Linha 4 do Metrô. A primeira funciona, desde agosto de 2013, na Avenida Epi-tácio Pessoa, portão 8, em frente ao nú-mero 365, no Jardim de Alah/Ipanema e já recebeu quase 5 mil visitantes. Neste espaço do Consórcio Linha 4 Sul, é pos-sível conhecer as obras entre Ipanema e Gávea. A visita também é gratuita e pode ser feita de terça a sábado, das 9h às 19h.
Ao chegar à Estação Interativa da Gávea, o público tem a sensação de atravessar um túnel em escavação
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