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falta de limites, todos os seto- res de uma empresa poderão funcionar com trabalhadores terceirizados. O projeto também legali- za e amplia a “pejotização” (contratação de Pessoa Jurí- dica) para todos os setores da economia. Estão inseridos nisso a administração pública (o que possibilita, na prática, o fim dos concursos públicos) e o trabalho doméstico. Com isso, os empregados da Caixa correm o risco agora de ver se agravar uma situa- ção vivida na mesma época em que o projeto aprovado foi criado: 1998. Segundo informações do Banco Cen- tral e da Caixa, naquele ano existiam 55.437 empregados e 39.422 terceirizados no banco. O que possibilitou problemas como o denunciado pela AP- CEF/SP em 1999. A Caixa terceirizava os trabalhos da retaguarda com o projeto Modelo Operacional de Ponto de Venda (MOPV) e locação de mão de obra por salários baixíssimos para realizar operações típicas de caixa-executivo, deixadas por clientes no autoatendimento. “Eu era registrada como digitadora, mas trabalhava como caixa recebendo salá- rio baixo para movimentar Emprego com carteira assi- nada, direito a férias remune- radas, décimo terceiro salário, entre outras conquistas dos trabalhadores, caminham para se tornarem apenas lembran- ças. A realidade que se vis- lumbra no Brasil não prevê mais estes direitos, incluindo uma aposentadoria justa. A drástica mudança de ce- nário se deve à aprovação da PL 4.302/98, que permite a terceirização irrestrita. O texto do projeto, oriundo do gover- no neoliberal do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foi aprovado pelos deputados na Câmara Federal no dia 22 de março. O projeto vai, ago- ra, à sanção presidencial. Terceirização geral - O PL 4.302/98 regulamenta a terceirização sem limites, nas esferas pública e privada. Ape- sar de não fazer menção ex- pressa, a matéria não proíbe a terceirização da atividade-fim da empresa. Assim, todas as modalidades de terceirização serão admitidas. Consequências - O tra- balho terceirizado é frequen- temente associado aos pres- tadores de serviços como segurança, limpeza e teleaten- dimento. No entanto, com a grandes quantias de dinheiro, fazíamos pagamentos e tudo mais. Hoje vejo que era uma responsabilidade grande de- mais para alguém que recebia quase 10 vezes menos que um bancário”, contou uma ex-ter- ceirizada da Caixa. Remuneração - A remu- neração média de um terceiri- zado chega a 66% da recebida pelos contratados, segundo da- dos do Dieese do período de 2006 a 2013. Além do salário menor, terceirizados convivem com péssimas condições de trabalho, o que faz com que representem cerca de 84% dos acidentados em serviço ainda conforme números do Dieese. Acidentados, doentes e mulheres grávidas, aliás, serão os mais afetados. A terceiriza- ção já propicia alta taxa de rotatividade (aproximadamen- te 64%), o que se acentua com trabalhadores nestas con- dições. Temporários - Agora será possível que empresas contra- tem trabalhadores temporários para substituir os que estão em greve, já que o projeto abre este precedente. Prevê ainda que o período do contrato temporário possa chegar aos 270 dias. Quarteirização - O proje- to também permite que a em- presa terceirizada subcontrate outras empresas para “contra- tar, remunerar e dirigir os tra- balhos de seus empregados”. Negociado sobre o legis- lado - Finalmente, o texto aprovado admite que acordo ou convenção coletiva possa dispor de outros prazos dife- rentes dos definidos na lei. Prejuízos - A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anama- tra) divulgou nota que aponta que o projeto “acarretará para milhões de trabalhadores o re- baixamento de salários e das condições de trabalho, insti- tuindo como regra a precari- zação nas relações laborais”. Mobilização - Entida- des que lutam pelos direitos dos trabalhadores convocam mobilização nacional no dia 31 com o intuito de iniciar a construção de greve capaz de frear as barbáries impostas ao povo brasileiro. "Precisa- mos nos unir e lutar contra os desmandos desse governo, não podemos deixar que tirem nossos direitos", convocou o diretor-presidente da APCEF/ SP, Kardec de Jesus Bezerra. Movimento Edição 1.213 - Quarta-feira, 29 de março de 2017 - www.apcefsp.org.br - [email protected] O jornal do empregado da Caixa

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falta de limites, todos os seto-res de uma empresa poderão funcionar com trabalhadores terceirizados.

O projeto também legali-za e amplia a “pejotização” (contratação de Pessoa Jurí-dica) para todos os setores da economia. Estão inseridos nisso a administração pública (o que possibilita, na prática, o fim dos concursos públicos) e o trabalho doméstico.

Com isso, os empregados da Caixa correm o risco agora de ver se agravar uma situa-ção vivida na mesma época em que o projeto aprovado foi criado: 1998. Segundo informações do Banco Cen-tral e da Caixa, naquele ano existiam 55.437 empregados e 39.422 terceirizados no banco. O que possibilitou problemas como o denunciado pela AP-CEF/SP em 1999.

A Caixa terceirizava os trabalhos da retaguarda com o projeto Modelo Operacional de Ponto de Venda (MOPV) e locação de mão de obra por salários baixíssimos para realizar operações típicas de caixa-executivo, deixadas por clientes no autoatendimento.

“Eu era registrada como digitadora, mas trabalhava como caixa recebendo salá-rio baixo para movimentar

Emprego com carteira assi-nada, direito a férias remune-radas, décimo terceiro salário, entre outras conquistas dos trabalhadores, caminham para se tornarem apenas lembran-ças. A realidade que se vis-lumbra no Brasil não prevê mais estes direitos, incluindo uma aposentadoria justa.

A drástica mudança de ce-nário se deve à aprovação da PL 4.302/98, que permite a terceirização irrestrita. O texto do projeto, oriundo do gover-no neoliberal do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foi aprovado pelos deputados na Câmara Federal no dia 22 de março. O projeto vai, ago-ra, à sanção presidencial.

Terceirização geral - O PL 4.302/98 regulamenta a terceirização sem limites, nas esferas pública e privada. Ape-sar de não fazer menção ex-pressa, a matéria não proíbe a terceirização da atividade-fim da empresa. Assim, todas as modalidades de terceirização serão admitidas.

Consequências - O tra-balho terceirizado é frequen-temente associado aos pres-tadores de serviços como segurança, limpeza e teleaten-dimento. No entanto, com a

grandes quantias de dinheiro, fazíamos pagamentos e tudo mais. Hoje vejo que era uma responsabilidade grande de-mais para alguém que recebia quase 10 vezes menos que um bancário”, contou uma ex-ter-ceirizada da Caixa.

Remuneração - A remu-neração média de um terceiri-zado chega a 66% da recebida pelos contratados, segundo da-dos do Dieese do período de 2006 a 2013. Além do salário menor, terceirizados convivem com péssimas condições de trabalho, o que faz com que representem cerca de 84% dos acidentados em serviço ainda conforme números do Dieese.

Acidentados, doentes e mulheres grávidas, aliás, serão os mais afetados. A terceiriza-ção já propicia alta taxa de rotatividade (aproximadamen-te 64%), o que se acentua com trabalhadores nestas con-dições.

Temporários - Agora será possível que empresas contra-tem trabalhadores temporários para substituir os que estão em greve, já que o projeto abre este precedente. Prevê ainda que o período do contrato temporário possa chegar aos 270 dias.

Quarteirização - O proje-to também permite que a em-presa terceirizada subcontrate outras empresas para “contra-tar, remunerar e dirigir os tra-balhos de seus empregados”.

Negociado sobre o legis-lado - Finalmente, o texto aprovado admite que acordo ou convenção coletiva possa dispor de outros prazos dife-rentes dos definidos na lei.

Prejuízos - A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anama-tra) divulgou nota que aponta que o projeto “acarretará para milhões de trabalhadores o re-baixamento de salários e das condições de trabalho, insti-tuindo como regra a precari-zação nas relações laborais”.

Mobilização - Entida-des que lutam pelos direitos dos trabalhadores convocam mobilização nacional no dia 31 com o intuito de iniciar a construção de greve capaz de frear as barbáries impostas ao povo brasileiro. "Precisa-mos nos unir e lutar contra os desmandos desse governo, não podemos deixar que tirem nossos direitos", convocou o diretor-presidente da APCEF/SP, Kardec de Jesus Bezerra.

MovimentoEdição 1.213 - Quarta-feira, 29 de março de 2017 - www.apcefsp.org.br - [email protected]

O jornal do empregado da Caixa

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Diretor-presidente: Kardec de Jesus Bezerra. Diretor de Imprensa: Amauri Nogueira da Cruz. Jornalistas (textos e revisão): Luana Arrais (Mtb 007108-4), Raíssa Torres (Mtb 74.111), Raquel Benini (Mtb 39.593) e Tania Volpato (Mtb 24.688). Diagramação: Marcelo Luiz. Impressão: TM Grafic. Tiragem: 12 mil exemplares. Sede: Rua 24 de Maio, 208, 10º andar, República, capital.

Expediente

Colônias

Nossos espaços Crianças de projeto social participam de primeira aula de xadrez e de natação no clube• Avaré, (14) 3848-3000

• Bauru, (14) 3234-6166

• Campos do Jordão, (12) 3662-1431

• Clube, (11) 5613-5600

• Salto Grande, (14) 3378-1622

• Suarão, (13) 3426-3860

• Ubatuba, (12) 3834-1450

Clube

Fique atento às datas de aberturas de reservas

No último sábado, dia 18, teve início a primeira turma de xadrez para crianças no clube. A aula inaugural contou com a participação das crianças as-sistidas pela ONG Moradia e Cidadania.

As aulas oferecidas pela APCEF/SP irão ocorrer todos os sábados, pela manhã.

Além de uma professora especializada em crianças, o Mestre Nacional pela Confe-deração Brasileira de Xadrez,

O Centro de Eventos da APCEF/SP será inaugurado no dia 1 de abril, sábado, no clube, às 19 horas.

Fazem parte da programa-ção apresentações de dança (Street Dance e balé) dos par-ticipantes do projeto da ONG Moradia e Cidadania e um coquetel. Haverá traslado do metrô Conceição ao clube.

Informações e inscrições, (11) 3017-8339 ou [email protected].

Centro de Eventos - O espaço será destinado a gran-des eventos dos associados como festas de aniversário, casamentos, debutantes. De

Campos do Jordão e Avaré têm vagas para Páscoa

APCEF Cidadã

Dia 1º tem festa de inauguração do Centro de Eventos do clube Assista apresentação dos alunos da ONG Moradia e Cidadania e participe do coquetel

Segunda etapa dos Jogos de Integração acontece dias 1 e 2 de abril. Participe!

A segunda e última etapa do 20º Jogos de Integração da APCEF/SP ocorre nos dias 1 e 2 de abril, no clube da capital, e você ainda pode participar. Acesse, no site da Associação, o formulário de inscrições.

Assim como na primeira etapa, o evento é dirigido para toda a família. Além das mo-dalidades tradicionais entra-ram na disputa jogos digitais, gincanas e brincadeiras para a criançada.

Informações, [email protected] ou (11) 5613-5601.

Dirk van Riemsdijk, participa do projeto. A ideia é integrar crianças, familiares e associa-dos na aprendizagem e prática da modalidade. Na primeira aula, muitos pais acompanha-ram os filhos.

Quer que seu filho partici-pe? Ligue (11) 5613-5601 ou [email protected].

Natação - Além do xadrez, as crianças da ONG também participam de aulas de nata-

ção. A primeira aula aconteceu na terça-feira, dia 21. São seis turmas de cerca de 15 alunos, com idade entre 7 e 12 anos.

Os treinos acontecem na piscina do clube, com profes-sores voluntários.

segunda a sexta-feira, prin-cipalmente, o espaço poderá ser locado por empresas para seminários, workshops, pales-tras, treinamentos, etc.

“É um orgulho construir um espaço novo e moderno que atenderá às necessidades

dos associados e do merca-do, inclusive demandas de departamentos da Caixa”, ex-plicou o diretor-presidente da APCEF/SP, Kardec de Jesus Bezerra.

Todos estão convidados para esta grande festa!

Se ainda não tem progra-mação para o feriado da Pás-coa (de 13 a 16 de abril), não perca essa oportunidade.

As Colônias de Avaré e Campos do Jordão estão com algumas vagas disponíveis. Mas fique atento, pois não são muitas. Ligue e faça a reserva.

A procura para hospeda-gem nas Colônias da APCEF em alta temporada e feriados é muito grande, por isso, fi-que atento à data de abertura das reservas. As ligações são recebidas a partir das 7 horas:

- 30 de março, quinta-feira: último período de alta tempo-rada em Campos do Jordão (de 24 a 31 de julho);

- 6 de abril, quinta-feira: Corpus Christi (de 14 a 18 de junho).

Piscina de Bauru está fechada para manutenção

A piscina da Subsede de Bauru da APCEF/SP está fe-chada desde 21 de março para obras de manutenção.

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Fale conosco

(11) 3017-8300

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Conselho de Usuários enfrentará desafios no Saúde CaixaPosse aconteceu dia 21. A diretora da APCEF/SP, Ivanilde de Miranda, faz parte do Conselho

Fenae

Um dos cursos mais pro-curados pelos bancários está disponível na Rede do Co-nhecimento: o CEA. O curso prepara o empregado para a prova do certificado Anbima CEA. Com ele, o profissional está habilitado para atuar espe-cialmente com foco na área de investimentos, gestão de risco, previdência, entre outros.

O curso é ministrado pelo professor Thiago Malaquias, analista de Investimentos na Fundação Ceres. Em suas au-

Prepare-se para prova Anbima CEA na Rede do Conhecimento

Faça sua declaração de IR na APCEF/SP

Já fez sua declaração de Imposto de Renda? A APCEF oferece assessoria para fazer sua declaração. Há atendimen-to na sede da APCEF/SP (Rua 24 de Maio, 208, República) até 28 de abril, de segunda a sexta-feira. Na Subsede de Bauru (Rua Francisco Pires Corrêa, 7-28) até 23 de abril, aos sábados e domingos.

Para agendar horário, ligue (11) 3017-8311 ou [email protected].

Imposto de Renda

Com o intuito de melhor atender os empregados que estão próximos da aposenta-doria, serão realizados plan-tões extraordinários de terça a sexta-feira, entre 14h30 e 18 horas na sede da APCEF/SP.

O atendimento é realizado em parceria com o escritório Gislândia Ferreira da Silva Advogados Associados até 21

Imposto de Renda

Seus direitos

APCEF/SP oferece plantão extraordinário da assessoria jurídica para quem está próximo da aposentadoria

de abril para esclarecimentos e dúvidas acerca de direitos trabalhistas, direito previden-ciário (INSS e Funcef) e direito civil (família, inven-tário, separação, alimentos, consumidor) daqueles que estão próximos da aposen-tadoria.

É necessário agendar o atendimento gratuito com

las on-line aborda o universo do mercado financeiro. Tem duração de 295 minutos, divi-didos em 34 aulas, e está atu-alizado com as novas normas da Anbima.

A Rede do Conhecimen-to foi lançada pela Fenae e as APCEFs em outubro. Por meio da plataforma, emprega-dos da Caixa têm acesso, hoje, a mais de 60 cursos.

Acesse www.fenae.org.br/rededoconhecimento e confira demais cursos disponíveis!

“O autoritarismo da Caixa, o reajuste arbitrário das men-salidades e o desejo do banco de diminuir ao máximo sua participação no custeio do pla-no são os principais desafios que o Conselho de Usuários do Saúde Caixa irá enfrentar”, resumiu a diretora da APCEF/SP e membro do conselho de usuários, Ivanilde de Miranda, logo após a posse do Conselho na última terça-feira, dia 21.

No final de janeiro, o banco deu mais uma amostra de sua posição autoritária impondo de forma unilateral reajuste no valor cobrado nas mensa-lidades. Ivanilde lembra que, sem diálogo com o conselho de usuários e nem com as enti-dades representativas, a Caixa simplesmente enviou o comu-nicado aos empregados com a definição do valor.

A atitude desrespeita o acordo coletivo assinado pelo próprio banco. O acordo esta-belece período e forma para o cálculo do cus-teio. Nele tam-bém está defini-da apresentação de balancete,

discussão sobre reajuste e até mesmo destinação de saldo superavitário, o que é o caso da Caixa. Segundo Ivanilde, isso mostra que além de au-toritária, a atitude da Caixa é contraditória.

O reajuste foi suspenso pela justiça após ação impe-trada pela Contraf-CUT, pela Fenae e por sindicatos de ban-cários de todo o Brasil. Logo depois, surgiu a especulação de que a Caixa deseja fazer mudanças no modelo de cus-teio do plano de saúde, com o propósito de reduzir dras-ticamente a participação do banco. “É uma severa ameaça às conquistas de anos de luta dos empregados. A Caixa quer transferir ao máximo para os usuários os custos do plano”, apontou Ivanilde.

o Departamento Jurídico pelo (11) 3017-8311 ou [email protected].

Os associados da APCEF têm muitos incentivos para se hospedar nas Colônias.

Se você é associado há pelo menos 1 ano, sem inter-rupções, tem direito ao bônus promocional, para dedução do valor das diárias nas Colônias.

Ligue (11) 3017-8300 e solicite o seu!

Já pediu desconto nas Colônias?

Vantagens

A Comissão Eleitoral - APCEF/SP 2017 comunica que foram inscritas, no pra-zo regulamentar (entre 6 a 10 de março de 2017), duas chapas para concorrer ao pro-cesso eleitoral para o triênio 2017/2020, tendo sido ambas homologadas por essa comis-são, por cumprirem os requi-sitos estatutários:

- Chapa 1 - Nossa Luta;- Chapa 2 - Oposição Uni-

ficada.As relações dos nomes dos

inscritos e respectivos cargos estão disponíveis no site da Associação (www.apcefsp.org.br).

Eleições APCEF

Duas chapas estão inscritas para eleição

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Nossa história em 110 manchetes

A cada edição do jornal APCEF em Movimento, você poderá recordar momentos importantes das lutas dos empregados da Caixa. Acompanhe!

Naquela época, a Caixa abriu um Programa de Incentivo ao Desligamento (PID) que oferecia ainda menos

vantagens que o Programa de Demissão Voluntária (PDV). A APCEF/SP propôs então uma reflexão aos

empregados sobre as intenções do banco com este tipo de programa e se a adesão realmente valeria a pena.

“Cuidado que o santo é de barro... e mole”

janeiro de 1996

“Empregados mobilizam-se contra a reestruturação”

abril de 2010

Informes publicitáriosAnúncios

Atividades dos participantes de projeto social

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Apresentação de capoeira na abertura dos Jogos de Integração

Sem qualquer discussão e sem divulgar informações claras e completas, a Caixa iniciou um processo de

reestruturação. Indignados, os empregados prontamente se uniram para cobrar explicações que levaram o banco a admitir que havia falhado e faltado com a transparência.

Nosso #TBT desta semana relembra evento tradicional na Colônia de Campos do Jordão: o Torneio de Truta. Todos os

anos, os associados participam da competição e, à noite, aproveitam a Noite da Truta, com cardápio especial. Na foto,

participantes da edição de 2007.

Início das aulas de xadrez para crianças oferecidas pela APCEF/SP