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Ano XV - 772 | Trs Passos, sexta-feira, 13 de abril de 2012 R$ 3,00

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Sexta-feira, 13 de abril de 2012

GERAL

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Sexta-feira, 13 de abril de 2012

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Discopatia DegenerativaEntre as vrtebras da nossa coluna vertebral se encontram discos intervertebrais fibrocartilaginosos cuja funo de absorver impactos, diminuir o atrito e proporcionar suporte estrutural para a coluna. Essa funo amortecedora do disco o submete a constantes presses, podendo levar a um desgaste, mais conhecida como DEGENERAO DISCAL OU DISCOPATIA DEGENERATIVA. Neste sentido, a Discopatia Degenerativa no propriamente uma doena, mas um termo empregado para descrever alteraes normais que ocorrem nos discos intervertebrais que ocorrem com o envelhecimento. No entanto, as alteraes que ocorrem nos discos podem resultar em dores no pescoo ou nas costas, alm de osteoartrite e hnias de disco. medida em que envelhecemos, os discos localizados entre as vrtebras tambm sofrem um processo de desgaste. Eles perdem uma quantidade significativa do contedo lquido, perdendo um pouco de sua capacidade amortecedora. A perda de lquidos tambm diminui a espessura dos discos e a distncia entre as vrtebras, ou seja, uma vrtebra acaba raspando na outra. Como os discos possuem um escasso suprimento sanguneo, no h capacidade de regenerao. Os discos nessas condies sofrem rupturas internas, conduzindo a uma diminuio do espao discal intervertebral. Assim, possvel que os nervos sejam pinados e sofram compresso gerando dor na coluna irradiada para os membros. Esta dor pode variar de leve, severa e debilitante. E pode ser aliviada quando assumimos uma posio que diminui a presso sobre os discos. comum a perda da capacidade de amortecimento pela reduo na altura e pelo endurecimento das estruturas discais. Esta diminuio na distncia entre as vrtebras causa, uma perda da estabilidade da coluna vertebral e isto tende a ser compensado pelo organismo atravs da formao de pontes sseas entre uma vrtebra e a seguinte. Estas pontes, chamadas Ostefitos (bicos de papagaio), podem pressionar as razes nervosas ou a prpria medula, causando dor e comprometimento da funo do nervo afetado. Alm disso, com o tempo, o material gelatinoso dentro do disco pode ser forado para fora atravs de minsculas rupturas, resultando em hrnias de disco. Dentre os principais fatores de risco para a Discopatia Degenerativa, alm do prprio envelhecimento, inclui o tabagismo, o trabalho repetitivo com sobrecarga de peso alm da predisposio gentica. A obesidade tambm um fator predisponente, bem como alguma leso aguda, como um trauma, por exemplo, que resulta em uma hrnia de disco, iniciando um processo de discopatia degenerativa. Os principais sintomas da Discopatia Degenerativa so as dores nas costas e na regio do pescoo. Contudo, os sintomas variam de pessoa para pessoa e de acordo com o local da coluna vertebral afetado. Muitas pessoas so assintomticas, ao passo que outras com leses semelhantes se queixam de dormncias ou dores severas e incapacitantes. De um modo geral, em todos os casos, a dor tende a piorar com os movimentos de extenso da coluna (coluna para trs), como ao se esticar para alcanar algo em uma prateleira mais alta. O diagnstico da Discopatia Degenerativa dado pelo mdico, atravs da histria do paciente, testes especficos e exames de imagem, como o Raio X, a, Tomografias Computadorizada e Ressonncia Nuclear Magntica da coluna vertebral. O tratamento consiste em medicaes e fisioterapia. Atualmente, o mtodo de exerccios Pilates tm se apresentado como uma modalidade de exerccio fsico e teraputico para tratamento da dor crnica advinda da Discopatia Degenerativa, bem como a PREVENO desta alterao e outras como hrnia de disco, por exemplo. De qualquer modo, a realizao de qualquer exerccio fsico e hbitos de vida saudveis podem prevenir e amenizar os sintomas da Discopatia Degenerativa.Dra. Caroline Helena Lazzarotto de Lima Fisioterapeuta - CREFITO 5 96804-F Ps Graduada em Sade Pblica/Sade da Mulher - PREMUS/PUCRS Formao em Reequilbrio Somato-Emocional

Acertos e contradiesA doena um meio pelo qual o organismo se liberta de corpos estranhos e ela s ir embora depois de seguir o seu curso natural. Somos assim, convidados a ajudar nosso corpo a estar doente, a assumir e ter sua doena por completo, ou seja, sermos o nosso prprio mdico, auxiliando no processo de cura. A autoridade sobre nosso corpo dividida com quem nos ajuda a suportar ou eliminar a dor que estejamos porventura sentindo. Sinal de alerta do organismo que algo no est bem conosco, a dor para quem a sente veredito de doena. Como exigir que algum transponha um obstculo quando se sabe que no possui fora suficiente para a empreitada? Nessas situaes a utilidade de um sofrimento que mascara nosso raciocnio nula para ns; apenas sinaliza que so remotas as chances de vitria. Mesmo que acreditemos que a nossa dor passageira nosso desejo maior que a transio acontea logo. No existe meio termo para quem est no limiar da dor fsica. Buscamos alvio a todo custo, cada segundo uma vida; cada minuto, uma eternidade. humanamente compreensvel que nossa nica certeza nos momentos em que o incmodo passa a suplcio seja almejar o bem estar, mesmo que isto signifique adiar a cura em troca do prazer da ausncia de dor. Fraquejar no decorrer de uma jornada penosa no sinal de covardia; temos o pleno direito de recuar diante daquilo que no suportamos. Simplesmente desistimos e pronto. Ningum pode se arvorar de juiz, pois no se quantifica o limite alheio. Para quem insiste em nos dizer que tudo uma questo de fora de vontade, que o crebro controla o corpo, numa apologia da supremacia psquica sobre o fsico, s nos resta responder com a indignao muda: muito cmodo pedir coragem, pois alivia a conscincia de quem mesmo que seja na melhor das intenes, ou por falta de argumento prprio julga crucial que o outro suporte docemente a aflio, baseado no senso comum de que tolerar o sofrimento a nica sada. Todo o esforo que porventura tenhamos feito at o momento em que jogamos a toalha se reduz a p. No consta na lista dos nossos feitos hericos, como se no houvesse mrito da nossa parte ter feito parcialmente o trajeto. No h dissociao entre o mental e o fsico em situaes limtrofes de agonia. Quando se chega nesse nvel de exausto, extingue-se o poder de mando do crebro, ele prprio, tomado pela dor. Esvados do nosso discernimento, ficamos entregues s decises dos nossos cuidadores. o momento do amor incondicional. Sem a compaixo amorosa daqueles que buscam aliviar a nossa dor, no seramos capazes de dar um passinho adiante, cruzar o limite que o sofrimento tornou intransponvel. assim que nos revelado de forma quase palpvel, a magnitude que existe no esforo sobre-humano diante do veredito supostamente irrevogvel. H equvocos nessas escolhas desprovidas das condies adequadas s decises? Certamente. Todavia, contradies e acertos igualmente grandes so comuns a quem vive a totalidade da sua vida. So reveladoras, sobretudo, de uma vivncia pessoal onde tudo exacerbado. Para grandes seres humanos, grandes equvocos; mas tambm amplas descobertas em sua fibra de lutador. Uma vez includos na classe de pacientes, para o profissional que nos trata doentes, para ns mesmos, queremos sair rpido dessa situao. Ansiamos com uma intensidade tal pela supresso da dor, que quando esta se vai, a sensao que nos invade beira o prazer. a que se instala a confiana, que no podemos deixar escapar, passaporte que para o prximo estgio da cura: a convalescena, sinal que retomamos o controle da molstia que nos aflige. preciso ter pacincia, essa condio indispensvel a quem est doente por isso somos chamados de pacientes j que em toda doena h dias em que o mdico no pode fazer nada alm de esperar. Martirizar o corpo no nos torna menos egostas, nem menos orgulhosos e mais compassivos para com o prximo. A reforma ntima para se alcanar a perfeio custa sacrifcio, sim, mas da mente, em dobr-la, como meio de tornar-se dcil vontade do Deus da nossa crena.

T Louco, Tch!

Atos e FatosFundado em 19 de abril 1997Adelar Breitenbach & Cia Ltda. Inscrio Estadual: 148/0046733 - CNPJ 04.480.825/0001-01 Av. Santos Dumont, 240 - CEP 98600-000 - Trs Passos/RS

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Os conceitos e opinies assinadas so de responsabilidade do colunista.

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Puxo de orelha no governo brasileiro: Ser verdade? - Parte IO texto est rodando pela net. J recebi por e-mail e fui checar se era verdadeiro. Na maioria dos blogs e sites onde consta, a responsabilidade pela divulgao atribuda ao jornalista Joelmir Beting. No . Na pgina do jornalista, consta como falsa a atribuio de ser dele o texto. Na busca que fiz, no foi possvel saber se verdadeiro. Mesmo que no seja, entendo tratar-se de um excelente momento para todos ns procedermos a uma rara reflexo! Explico: segundo o referido texto, o Primeiro Ministro da China, Wen Jiabao, visitou o Brasil recentemente pela primeira vez e surpreendeu a todos pelo conhecimento que tem sobre nosso pas. Segundo ele, devido o aumento da amizade e dos negcios entre Brasil e China, vem estudando nossa cultura, nosso povo, desenvolvimento e nosso governo nos ltimos cinco anos e por isso aproveitou a visita de acordos comerciais para lanar algumas sugestes que, segundo ele, foram responsveis pelas mudanas e pelo crescimento estrondoso da China nos ltimos anos. Ocorre que, segundo o texto, durante uma de suas conversas com a Presidente Dilma e seus ministros, Wen foi enftico no que ele chama de "Soluo para os pases emergentes", que o caso do Brasil, China, ndia e outros pases que entraram em grande fase de crescimento nos ltimos anos, sendo a China a lder absoluta nessa lista. Pois bem, mas o que o ministro apontou como principal ponto para que um pas como o Brasil desponte e possa crescer fortemente? Primeiramente, mudanas imediatas na administrao do pas, sendo a principal delas, a eliminao de fatores hipcritas, onde as leis insistem em ver o lado terico e no o prtico e real de suas consequncias, sendo que, para isso o pas ter que sofrer mudanas drsticas em seus pontos de vista atuais, como fez a China nos ltimos 20 anos. Mas vamos alm. Apresento, a seguir, os 10 principais pontos que, segundo o texto, teriam sido sugeridos pelo ministro Chins: 1) Pena de morte para os crimes hediondos comprovados; Fundamento: Um governo tem que deixar de lado a hipocrisia quando toca neste assunto, um criminoso no pode ser tratado como celebridade. Criminosos reincidentes j tiveram sua chance de mudar e no mudaram, portanto, no merecem tanto empenho do governo, nem a sociedade honesta e trabalhadora merece conviver com tamanha impunidade e medo, citou alguns exemplos bem claros: Manaco do parque, Lindeberg, Suzane Richthofen, Beira Mar, Elias Maluco, etc. Eliminando os bandidos mais perigosos, os demais tero maior receio em praticarem seus crimes, isso refletir imediatamente na segurana pblica do pas e na sociedade, principalmente na reduo drstica com os gastos pblicos em segurana. 2) Punio severa para polticos corruptos; Fundamento: estarrecedor saber que o Brasil tem o 2 maior ndice de corrupo do mundo, perdendo apenas para a Nigria, porm, comparando os dois pases, estamos em uma situao bem pior, j que por aqui, no se pune nenhum poltico corrupto como deveria. O Brasil o nico pas do mundo que no tem absolutamente nenhum poltico preso por corrupo, portanto, est clara a razo dessa praga (a corrupo) estar cada vez pior no pas, j que nenhuma providncia tomada. Na China, corrupo comprovada punida com pena de morte ou priso perptua, alm bvio, da imediata devoluo aos cofres pblicos dos valores roubados. O ministro chins fez uma pequena citao que apenas nos ltimos cinco anos, o Brasil j computou um desvio de verbas pblicas de quase 100 bilhes de reais, o que permitiria investimentos de reflexo nacional. Face ao espao da coluna, alm da relevncia do tema, convido os estimados leitores a acompanharem o texto, nas edies vindouras. At a prxima semana, com a graa de Deus.

Deputada Zil acredita na concluso da BR-468 ainda este anoA deputada Zil Breitenbach, vice-presidente da Assembleia Legislativa, saiu confiante da audincia com o Superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Vladimir Casa, sobre a concluso da BR-468, que liga Trs Passos fronteira com a Argentina. Segundo Zil, Casa confirmou que o trecho de menos de dois quilmetros at a beira do Rio Uruguai dever estar concludo at julho deste ano. Com a obra, ser possvel a ligao por balsa entre os lados brasileiros e argentino, chegando at a localidade argentina de El Soberbio. Segundo Zil, o Superintendente do Dnit garantiu que os R$ 1,5 milho j esto disponveis para o financiamento da concluso da obra. (Assessoria de Imprensa)Deputada Zil em audincia com o Superintendente do Dnit

O deputado federal Elvino Bohn Gass (PT) saiu bastante satisfeito de um almoo com lideranas petistas no Clube Aliana, na ltima segunda-feira (9/4). Nosso partido nunca esteve to forte no municpio. Temos timos nomes para a chapa majoritria e uma nominata igualmente qualificada para a Cmara de Vereadores, disse o deputado. Do almoo com Bohn Gass, participaram o presidente do diretrio municipal, Luiz Arajo, a vereadora Marli Franke, o coordenador regional do partido na Regio Celeiro e vice-prefeito de Tenente Portela, Claudenir Scherer, o assessor do deputado estadual Jeferson Fernandes, Milton Perkoski, e outras lideranas do PT no municpio. O processo eleitoral de 2012 dominou o encontro. Temos crescido em Trs Passos e isto se deve a uma estratgia correta que respeita os aliados e os adversrios mas, tambm, ao trabalho srio que os petistas vem desenvolvendo no municpio. O que nos deixa entusiasmados que percebemos a possibilidade de ampliarmos nossa atuao. Contamos, para isso, com o timo governo de Dilma no pas e com os investimentos que o governo Tarso vem fazendo no municpio e na regio, observa o parlamentar. Bohn Gass avalia a possibilidade de o PT ter candidatura prpria na disputa pela Prefeitura, colocaram seus nomes a disposio do Partido para pr-candidatos, a atual vereadora Marli Franke, o secretrio municipal Jos Carlos Bourscheid e o mdico Jorge Dickel (popular Dr Jorginho). Negociaes com outros partidos esto sendo realizadas e a perspectiva de ampliao de vereadores eleitos nesta eleio, finaliza Bohn Gass. (Assessoria de Imprensa)

Bohn Gass participa de reunio almoo com o PT de Trs Passos

Vises de Cincias/Qumica e sobre Cientistas, por estudantes do 1 Ano do Ensino MdioAo iniciar o estudo de Qumica com os estudantes do 1 Ano do Ensino Mdio, turmas 111 e 112 da Escola Estadual de Educao Bsica Padre Gonzales, no ano de 2012, senti a necessidade de investigar o que pensam os estudantes acerca das Cincias/ Qumica e de como procedem os Cientistas no seu dia-a-dia. Meu objetivo era entender, o que pensavam para definir como desenvolver os estudos. Dessa forma, levantei informaes sobre a viso de Cincias/Qumica para posteriormente analis-las e discuti-las com os mesmos. Para tanto elaborei um diagnstico a partir de questes e desenho. Em um primeiro momento os alunos responderam questes como: 1- Que idias a palavra Qumica lhe sugere quando voc a l ou escuta? 2- Qual o objetivo e o papel das Cincias/Qumica em nossa vida? 3- O que lhe vem em mente quando escuta a palavra Qumica: problema ou soluo? Justifique. Em seguida representaram atravs de desenho como veem um profissional da Qumica, mais precisamente um cientista. A partir destes resultados, constatei que a viso dos estudantes sobre Cincias/Qumica e Cientistas uma viso de senso comum, inclusive no tratando todas as questes objetivamente, com clareza de opinio; onde a maioria percebe a Qumica como algo negativo e prejudicial para a sociedade, ligando esta a ideia de drogas, agrotxicos, poluio... Nas representaes grficas percebe-se que a maioria desenhou um cientista do sexo masculino, solitrio, interagindo somente com o seu mundo, onde os cabelos e as roupas indicam um homem desapegado aos valores de seu tempo, sem se preocupar com os aspectos estticos. A partir desse diagnstico defini o mtodo e a linha de estudo de modo a construir um pensamento cientfico onde eles pudessem perceber que a Cincia/Qumica no algo negativo e que ela vem para contribuir na vida dos seres humanos, o que a torna negativa, na verdade, a maneira errada que o ser humano a utiliza.

Prof Franciele Ribas Cossetin* * Ps graduada em Metodologia do Ensino de Cincias e Matemtica

Luiz Arajo, vereadora Marli Franke e deputado Bohn Gass

* Prof. Osmar Antonio Bonzanini Graduado em Cincias Contbeis, com Especializao em Controladoria, Mestre em Desenvolvimento, Gesto e Cidadania e Doutorando em Gesto. Professor e coordenador do curso de graduao em Cincias Contbeis e das Especializaes em Controladoria e Auditoria e Percia Contbil da URI/FW. Consultor, como profissional liberal, em Sistemas Contbeis de Gesto. Contatos atravs do e-mail [email protected].

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Retomamos o ltimo pargrafo da semana passada, segundo dados do IPCC (Intergovernamental Panel on Climate Change), considerando a temperatura mdia global da superfcie da Terra e dos Oceanos, a taxa de aumento entre 1850 a 1899 foi de 0,57C, enquanto de 2001 a 2005 essa taxa passou para 0,95C, correspondendo a um aumento mdio no perodo de 0,76C. O dixido de carbono e o metano so os gases que mais contribuem para o aquecimento global. O CO2 resulta principalmente da queima de combustveis fosseis, como o carvo, o petrleo e seus derivados. O pases industrializados so os principais emissores de CO2, principalmente por causa da queima de combustveis fsseis usados nos veculos e nas indstrias. As queimadas e incndios (e, por incrvel que possa parecer, ainda existem mais do se pode imaginar pelo mundo afora) tambm aumentam a concentrao de gs estufa. Embora a concentrao de metano (CH4) na atmosfera seja bem menor do que a de CO2, o aumento da presena desse gs tem sido preocupante, pois ele absorve mais intensamente a radiao solar do que CO2. O metano ( considerado o terceiro gs que provoca e efeito estufa, depois dixido de carbono e vapor dgua) formado pela decomposio natural ou artificial de material orgnico, frequentemente presente no lixo domstico, por exemplo. Os cupins e os ruminantes como gado e ovelhas, tambm so considerveis fontes naturais desse gs, contribuindo para intensificar o efeito estufa e o consequente aquecimento do planeta. Entre as conseqncias do aumento da temperatura terrestre esto a ocorrncia de secas mais prolongadas e mais intensas,a desertificao de extensas reas, veres extremos em algumas naes, derretimento do gelo polar e, com isso, a elevao do nvel dos oceanos. Esta, por sua vez, pode provocar a inundao de faixas costeiras e at mesmo o desaparecimento de ilhas e pequenos pases. Para evitar o agravamento do efeito estufa e conseguir mant-lo em nveis razoveis, pelo menos duas medidas esto conquistando a simpatia mundial: a otimizao do consumo de energia, especialmente aquelas derivadas da queima de combustveis fsseis e a reduo de queimadas. Outra medida importante est associada substituio de combustveis fsseis por outros renovveis. O etanol (lcool) um exemplo: derivado da cana-de-acar, cultura semi-perene, encerra balano nulo de CO2. Isso por o carbono, liberado durante a combusto do etanol absorvido da atmosfera pelo processo da fotossntese durante o crescimento da cana. preciso lembrar que a atmosfera no guarda fronteiras geogrficas. Assim os efeitos da poluio gerada, por exemplo, do hemisfrio norte no atingiriam o sul ou vice-versa. (continua: Protocolo de Kyoto e cotas de carbono) AT !!!

Aquecimento global - II

TRS PASSOS - Pscoa ajudar mais gente a ser gente, viver em constante libertao, crer na vida que vence a morte. Pscoa renascimento, recomeo, uma nova chance pra gente melhorar as coisas que no gos-

Escola So Jos comemora a Pscoa com a comunidadetamos em ns. Pscoa compartilhar. Com esse pensamento que professores, funcionrios, pais e alunos da Escola Municipal So Jos celebraram a Pscoa, na noite do dia 4 de abril, nas

dependncias da escola. A noite foi abrilhantada com diversas apresentaes preparadas pelos alunos e professores e, aps, foi servido um ch para todos os adquirentes de fichas. (Texto produzido pela Escola)

A primeira noite do coelho na Escola Wally Elisa Hartmann TRS PASSOS - Na Escola Municipal de Ensino Fundamental Wally Elisa Hartmann, de Alto Erval Novo, aconteceu no dia 4 de abril uma programao especial, A primeira noite do coelho. Nesta, os alunos da Educao Infantil ao 5 ano realizaram a caa ao ninho, sendo que vrias pistas foram escondidas no ptio do educandrio e com auxlio de lanternas as crianas procuraram e encontraram o ninho. O ponto culminante da noite se deu no fato de os alunos dormirem na Escola, alimentando o imaginrio em torno da espera pelo coelho, o que para muitos se tratou de uma experincia inesquecvel. No dia seguinte todos participaram do caf da manh coletivo. Aps a comunidade participou de um encontro com a dicona Ktia Patrcia Berner, da Igreja Evanglica de Confisso Luterana no Brasil, no qual foi enfatizado o significado da Pscoa de forma ecumnica. (Texto produzido pela Escola)

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Panosso assina contrato no Badesul

Hortalias: alimentao saudvel e renda para a agricultura familiarPara a escolha e localizao da horta necessrio levar em considerao que toda propriedade tem um desenho prprio. De um modo geral as hortalias encontram as melhores condies de desenvolvimento e produo quando o clima ameno, com chuvas leves e temperaturas mdias. O ideal que o espao selecionado seja protegido contra ventos fortes, para evitar prejuzos no cultivo. Caso no haja uma proteo natural, recomendvel o plantio de rvores de mdio porte para suprir essa necessidade. As temperaturas elevadas favorecem o florescimento e aceleram a maturao. As baixas temperaturas retardam o crescimento, a frutificao e a maturao podendo tambm induzir florescimento indesejvel. O excesso de chuvas ou chuvas pesadas pode provocar encharcamento do terreno, prejudicando a colheita e influindo na qualidade do produto. A umidade favorece o aparecimento da maioria das doenas que ocorrem nas plantas. Cada espcie de hortalia tem sua exignPara que o resultado da anlise seja o mais fiel possvel, a coleta da amostra de terra deve ser bem executada. A amostra uma quantidade de terra, em geral meio quilo, retirada de uma mistura de diversas amostras de um mesmo tipo de solo. Se a propriedade for muito diversificada, ser necessrio primeiro dividir a rea conforme o tipo de solo e de vegetao, para s depois retirar as amostras. So muitas as diferenas entre os tipos de solo: - A cor pode ser vermelha, cinza ou preta; - A topografia plana, ondulada ou montanhosa; - A vegetao pode ser de floresta, de cerrado, de campo, pastagem ou culturas anuais; - A textura varia entre arenosa, argilosa e mista; - O manejo vai desde o solo cultivado, adubado, corrigido at o solo ainda virgem. Para cada um desses tipos, coleta-se uma amostra mdia. As amostras devem ser colocadas num saco plstico novo ou limpo. Nunca use embalagem de produtos qumicos. As ferramentas e baldes devem ser bem limpos, para no alterar o resultado. Pelo mesmo motivo, no tire amostras muito perto de casas, galpes ou depsitos de adubos ou calcrio. A terra deve estar seca, se vier mida do campo, seque-a sombra antes de embalar. Cole uma etiqueta no saco plstico identificando o seu nome, do municpio, da propriedade, nmero da amostra, conforme a rea onde ela foi retirada. Os procedimentos tcnicos para o recolhimento das amostras podem se consultados no escritrio da Emater de cada municpio. PREPARO DO TERRENO Escolhido o local da horta, o primeiro trabalho limpar o terreno, capinando as ervas daninhas e amontoando-as num nico ponto onde ficaro at a decomposio, para posterior incorporao. Aps a limpeza revolva a terra aproveitando a oportunidade para incorporar o esterco ou a matria orgnica. SEMENTEIRAS Sementeira o local onde se planta as sementes de algumas hortalias para obteno de mudas que iro passar posteriormente para os canteiros. Algumas hortalias sero plantadas diretamente no local definitivo, onde so tratados at a colheita, enquanto outras necessitam ser transplantadas preciso preparar a sementeira. Algumas hortalias que podem ser plantadas em local definitivo: cenoura, beterraba, pepino, melo, melancia, bata-doce, alho, cebola. Algumas hortalias plantadas em sementeiras e que precisam ser transplantadas so: alface, couve-flor, repolho, tomate, etc. A terra colocada na sementeira deve ser boa e misturada com esterco bem curtido na proporo de duas partes de terra para uma de esterco. Deve-se adicionar tambm um pouco de areia. A terra deve ser bem misturada com esterco e peneirada para que no fique nenhuma sujeira, sendo grande a quantidade de sementes a plantar, a sementeira poder ser feita no cho. IRRIGAES Para que as hortalias se desenvolvam bem necessrio manter o solo mido. Esta umidade mantida pelas irrigaes ou regas constantes. A freqncia e a quantidade de gua a aplicar dependem das condies do solo, clima e estgio de desenvolvimento das plantas. Em geral, h a necessidades de irrigaes dirias aps a semeadura e o transplantio. Hortalias, tais como alface, couve, repolho, entre outras, necessitam ser irrigadas diariamente durante todo o ciclo para se obter folhas mais macias. Para hortalias como berinjela, pepino e tomate, medida que as plantas forem crescendo, as irrigaes podem ser espaadas de 3 em 3 dias at o final da colheita. Para cenoura e beterraba no h necessidade de continuar a irrigao quando j estiverem em condies de serem colhidas. Deve-se molhar a terra at a profundidade em que se encontram as razes, Isto , cerca de 20 a 25 cm. O excesso de gua provocada a eroso e arrastamento dos nutrientes dos adubos aplicados. A falta de gua diminui o crescimento, prejudica a qualidade do produto e acelera a maturao. PRAGAS E DOENAS Doena a denominao geral usada para qualquer desvio da normalidade em plantas e animais. J pragas so doenas causadas por insetos. Alguns insetos que se alimentam de folhas raramente causam danos econmicos. o caso das vaquinhas, pequenos besouros de cores variadas. Cochonilhas: tambm so chamadas de escamas, piolho-branco ou farinha, elas sugam a seiva das plantas e enfraquecem-nas. s vezes secretam substncias aucaradas, que atraem fungos e provocam o aparecimento da fumagina, uma fina casca preta na superfcie das folhas. CONTROLE: SOLUO DE QUEROSENE E SABO 500 ml de querosene; 100 gramas de sabo; gua Modo de preparo: Corte o sabo em fatias finas, dissolva-o em meio litro de gua quente e agite at dissolver. Despeje lentamente a querosene e depois acrescente a gua at completar 10 litros. Pulverize as plantas. Formigas No incio da implantao da horta, as formigas cortadeiras podem atacar, mas elas desaparecem a medida que a vida no solo aumenta e diversifica-se com a incorporao de matria orgnica. Percevejos Os percevejos sugam a seiva das plantas. Alguns deles so insetos muito sensveis e morrem facilmente quando expostos a qualquer substancia txica. Por isso cuidado com os percevejos benficos. Controle com macerado de urtiga: coloque 100 gramas de folhas de urtigas frescas em 1 litro de gua e deixe amolecer 3 dias. Coe e misture mais 10 litros de gua. Pulverize sobre as partes atacadas. Pulges So insetos muito pequenos, geralmente sem asas, de cor esverdeada ou preta, os pulges vivem em colnias, principalmente nas folhas ou brotaes novas. Provocam o engruvinhamento das folhas e transmitem doenas causadas por vrus. Eles aparecem em solos pobres em matria orgnica ou quando o esterco usado no est bem curtido. Controle: o mesmo indicado para lagartas e besouros. Extrato de fumo e lcool na seguinte proporo: 250 gramas de fumo, 100 ml de lcool, 1 litro de gua. Preparao: pique o fumo em pedaos pequenos e deixe na gua quente por 24 horas. Aps esse perodo, coe. Em vasilha, com capacidade para 1 litro, coloque 100 ml de lcool e complete com o filtrado de fumo at atingir um litro. Coloque essa mistura em um frasco escuro para melhor conservao. Quando for pulverizar, ponha uma parte dessa mistura em 9 partes de gua. Pode se ainda recorre a lagartecidas biolgicos. Eles so comercializados no mercado e sue principal componente uma bactria, chamada Bacillus thuringienses, que ataca somente a lagarta. No caso do controle de pulges, voc pode aumentar a aderncia s folhas de hortalias usando sabo da seguinte maneira: colocar 1 copo (200 ml) de extrato com 200 gramas de sabo e 10 litros de gua. IMPORTANTE: No devemos esquecer que as principais medidas preventivas contra pragas e doenas so: escolha adequada do terreno, sementes de boa qualidade, plantio na poca correta, higiene com as mos e no fumar no transplante das mudas, fazer capinas, rotao de culturas, observao diria das plantas para verificar a presena de pragas e doenas e uso de defensivos, de preferncia os ecolgicos. A rotao de culturas e o plantio consorciado previnem as doenas e pragas e evitam o esgotamento do solo em relao a nutrientes especficos. (Por Elise de Moura Rosa - Extenionista Rural - Emater/RS-Ascar - Tecnloga em Desenvolvimento Rural UFRGS)

O Badesul assinou na quarta-feira, dia 11, no gabinete da presidncia da instituio, contratos para o financiamento de obras voltadas melhoria da infraestrutura de dez municpios. As prefeituras de Ciraco, Flores da Cunha, Frederico Westphalen, Mato Leito, Nonoai, Porto Xavier, Santa Margarida do Sul, So Nicolau, So Sep e Soledade foram beneficiadas com financiamentos de R$ 9.685.000,00. Frederico Westphalen ter R$ 2 milhes. Os recursos so provenientes do programa Pimes Badesul. A dedicao dos profissionais da instituio gratifica o nosso trabalho. Agradeo a todos em nome de minha comunidade, concluiu o prefeito de Frederico Westphalen, Jos Alberto Panosso. Polo regional da regio do Mdio Alto Uruguai, a prefeitura de Frederico Westphalen investir os recursos oriundos do Pimes Badesul para melhorar a mobilidade urbana, por meio de pavimentao e sinalizao de vias, informou o prefeito, Jos Alberto Panosso. Com a contrapartida da Prefeitura, de R$ 200 mil, teremos R$ 2,2 milhes para aplicar no asfaltamento de 40 mil metros quadrados de vrias ruas, alm de obras de acessibilidade e sinalizao. Uma grande notcia para Frederico Westphalen. Vamos em frente, melhorando ainda mais o setor virio e otimizando o trnsito, destacou Panosso. Percebemos o intenso trabalho que desenvolvem as comisses, as pessoas que organizam a 12 Feicap. Este evento que ser realizado de 17 a 22 deste ms no Parque de Exposies Egon Jlio Goelzer, tem uma importncia extraordinria. Proporciona a realizao de negcios, conhecimento, lazer e integrao. Certamente ser um grande sucesso. Uma verdadeira luta empreendem o prefeito de Trs Passos, Cleri Camilotti e Secretrios, alm de outras pessoas da Administrao Municipal. um desafio em busca de recursos para fazer frentes s despesas decorrentes da seca prolongada. Foi dito h mais tempo que o alinhamento poltico Estado/Unio seria muito importante. Mas ento que isso gere dividendos para o RS. No caso da seca, os municpios esto penando e da Unio quase nada veio. O Estado ajudou um pouco. Mais R$ 10,5 milhes do governo federal esto garantidos para as obras do Hospital Pblico Regional (HPR) de Palmeira das Misses. A destinao dos recursos, fruto de emenda da bancada gacha. Segundo Plnio Simas, presidente da Comisso de Implantao do HPR esto na conta da prefeitura de Palmeira das Misses, R$ 18,5 milhes e outros R$ 20 milhes j foram empenhados pelo governo federal. Com isso temos garantidos quase R$ 50 milhes, do total de R$ 100 milhes que sero investidos na construo da estrutura de do hospital que ter, numa primeira etapa, 180 leitos. O presidente da Amzop, Marcelino Galvo Bueno pretende disponibilizar salas no Centro Administrativa de Seberi, para a Amzop. Moradores de lideranas do Mdio Uruguai promoveram uma manifestao, com bloqueio da BR 386, no km 02, em Ira, por mais 5 horas, dia 11. Segundo as lideranas que organizaram o ato pblico, a iniciativa visa pressionar o governo para que acelere as obras de pavimentao das ERS 324, entre Irai e Planalto e a ERS 591, que liga Ametista do Sul a Planalto, no Mdio Uruguai. No ms passado os prefeitos de Ira, Planalto e Ametista do Sul se reuniram no Daer e receberam a informao que ser realizada a licitao para dar continuidade s obras.

EMATER/RS/ASCAR - CAMpo novo

Feicap

Prefeito Camilotti

Hospital regional

AMZOP

cia climtica. Assim de um modo geral, as hortalias de folhas (alface, couve, repolho, coentro e cebolinha) e razes (beterraba, cenoura e batata doce) desenvolvem-se melhor em condies de temperaturas amenas, enquanto as de frutos produzem melhor em temperaturas mais elevadas. Algumas suportam temperaturas mais baixas, inclusive geadas leves, como o caso da couve e repolho e outras suportam temperaturas de 30 a 35C, mas a frutificao bastante afetada. LOCAL DA HORTA Nas residncias urbanas ou reas comunitrias, o local para a horta bastante limitado e ter caractersticas particulares de acordo com a disponibilidade do terreno. Entretanto, algumas situaes devem ser consideradas. Convm instalar a horta em local afastado de rvores frondosas, pois a sombra prejudicial ao crescimento das plantas. Nas propriedades rurais pela maior disponibilidade de reas, pode-se escolher o melhor local para a horta que deve ser, tanto quanto possvel, prximo da fonte de gua, pois as irrigaes so indispensveis para a obteno de produtos de boa qualidade. A gua para as irrigaes deve ser de boa qualidade, pois muitas hortalias so consumidas cruas e, quando regadas com gua contaminada, podem transmitir doenas. Diga-se de passagem que so notificados vrios casos de doenas em humanos por ingesto de alimentos contaminados. Deve-se dar preferncia para as reas com a terra de consistncia mdia (areno-argilosa), uma vez que os solos argilosos ou barrentos so difceis de trabalhar. Por outro lado, os terrenos muito arenosos, alm de menos frteis e secarem rapidamente, so facilmente lavados e arrastados pelas guas das chuvas, causando perdas de trabalho ou produo. As melhores terras so as de consistncia mdia, boa drenagem, pouca acidez e boa fertilidade. Uma ligeira escoao facilita o escoamento das guas, evitando assim o encharcamento do solo. A terra encharcada dificulta a germinao das sementes e o desenvolvimento das plantas, pois o excesso de umidade pode causar o apodrecimento das razes. A horta deve ser cercada para evitar a invaso de animais domsticos. A cerca pode ser de arame, bambu, estacas de madeiras ou qualquer outro material. As cercas-vivas prestam-se tambm vedao das hortas, podendo ser feitas com plantas de crescimento rpido, porte no muito alto e que permitam a conduo atravs de podas. ANLISE DO SOLO A anlise qumica fundamental para se conhecer o tipo de solo da propriedade. Ela feita por rgos do governo ou laboratrio particulares.

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Mulher: Doutor, eu no sei o que fazer, toda vez que meu marido chega bbado ele me enche de porrada. Mdico: Eu tenho um remdio muito bom para isso. Quando seu marido chegar em casa embriagado, basta tomar meio copo de ch de camomila e comear o bochechar. Apenas bocheche e bocheche. Duas semanas depois, ela retorna ao mdico, e parecia ter nascido de novo. Mulher: Doutor, sua ideia foi brilhante ! Toda vez que meu marido chegou em casa bbado, eu bochechei muitas vezes com ch de camomila e ele no me bateu. Mdico: Voc viu como calar a boca funciona ? O mdico examina o paciente e pergunta: - Com quantos quilos o senhor est? - 65 kg, mas j estive mais magro responde o paciente: - Quantos quilos foi o mnimo que o senhor j chegou, ento? - O mnimo mesmo foi 3 kg, quando nasci. O homem diz para a esposa: - S tem uma pessoa que presta na sua famlia. Ela pergunta: - Quem? - A sua sogra. O sujeito v a sogra entrando em casa e fala baixinho: - Vem da gandaia, no , veia safada? - No. Vim do mdico que me curou da surdez. Marido, mulher e sogra vo pescar. No fim do dia, o casal vai voltando com um enorme peixe quando algumas pessoas se aproximam e uma delas fala: - mas que peixe grande! - Isso no nada. Voc devia ter visto o que comeu minha sogra! No exrcito Portugus, o sargento diz ao soldado: - Soldado 35, abra a marcha. - No posso, meu sargento. - Como que no pode? Voc se atreve a me desobedecer? - Desculpe, sargento. No desobedincia, mas eu no tenho a chave.

Amuceleiro solicita instalao de Coordenadoria Regional de Sade em Trs Passos

Diversos prefeitos da Regio Celeiro estiveram em Porto Alegre no ltimo dia 10, participando de audincia com o secretrio estadual de Sade, Ciro Simoni. A audincia foi agendada pela diretoria da Amuceleiro, atravs do presidente e prefeito de Esperana do Sul, Jair Schmitt, e contou com a presena dos deputados estaduais Ernani Polo, Alosio Classmann e Zil Breitenbach. O assunto discutido foi a criao de uma Coordenado-

ria Regional de Sade na Regio Celeiro, exclusiva aos 21 municpios que hoje so atendidos por trs coordenadorias distintas. Jair Schmitt entregou ao secretrio Ciro um oficio da Amuceleiro contendo os argumentos e benefcios que a instalao da referida Coordenadoria trar para os municpios. Schmitt argumentou que, alm de todas as vantagens apresentadas pela regio, o Estado no ter custos na construo de espao fsico, uma vez que

o municpio de Trs Passos se comprometeu em ceder um prdio adequado para este fim, caso haja anuncia do Governo na instalao da nova coordenadoria. O secretrio Ciro Simoni disse que o Estado tem cincia deste pleito, tendo em vista que vrias audincias j foram realizadas para tratar do assunto, reconhece a necessidade da regio e por isso o Estado realizar um estudo de viabilidade, pois o processo de criao de uma nova es-

trutura de governo, principalmente na rea de sade, no to simples, exige uma srie de requisitos e procedimentos que devero ser atendidos. Simoni se comprometeu com a regio e definiu que at o dia 10 de maio estar presente nas dependncias da Amuceleiro, em assembleia com todos os prefeitos, apresentando o resultado do estudo tcnico que ser realizado por equipe especializada do Governo do Estado. (Assessoria de Imprensa)

Alerta: cinco novos casos de dengue so confirmados na regioesto em alerta para a identificao de casos suspeitos de dengue e intensificando as aes preventivas e de controle do mosquito. As medidas de controle desenvolvidas pelo governo incluem a eliminao de criadouros, tratamento qumico da rea, pesquisa de casos suspeitos e mobilizao e esclarecimento da populao e dos profissionais de sade. Fonte: ClicRBS Noroeste Misses Casos por municpio de residncia em 2012: Alegrete: 1 caso importado Antnio Prado: 1 caso importado Bento Gonalves: 1 caso importado Carazinho: 1 caso importado Caxias do Sul: 3 casos importados Flores da Cunha: 1 caso importado Guaba: 1 caso importado Garibaldi: 1 caso importado Guarani das Misses: 1 caso importado Lindolfo Collor: 1 caso importado Horizontina: 1 caso importado Morrinhos do Sul: 1 caso importado Porto Alegre: 8 casos importados Santa Maria: 1 caso importado Santa Rosa: 5 casos autctones e 1 importado Santo ngelo: 1 caso importado So Marcos: 2 casos importados Sapiranga: 3 casos importados Trs de Maio: 6 casos autctones Tucunduva: 1 caso importado Viamo: 1 caso importado

Depois que passou todo agito da Pscoa, visitas dos familiares, ovos de chocolate e etc, fica a pergunta. O que sobrou de tudo isso? A mensagem da Pscoa, maravilhosa notcia da ressurreio de Jesus, ainda ecoa em nossa mente e corao? E a ressurreio de Cristo? Pudemos experimentar um pouco dela em nossa vida? Ela mexeu conosco, mudou alguma coisa, animou para nova vida? Ou a ressurreio apenas uma idia que nos envolve por um momento, s enquanto dura o gosto do chocolate? Viver a vida a partir de Jesus ressurreto traz para ns cristos uma nova forma de olhar para a vida. na verdade compromisso, mudana de postura. Para algumas pessoas transformao radical para outras consequncia da f. Certamente este era o sentimento dos discpulos e das mulheres que presenciaram a sepultura vazia. Um sentimento de espanto e ao mesmo tempo de medo. E agora o que fazer e dizer as pessoas. Como vamos agir? Neste sentido o Evangelista Marcos descreve a tarefa como a grande misso: "Agora vo e deem este recado..." Digam a todos, no apenas "a Pedro e aos outros discpulos" (Mc 16.7), mas a todas as pessoas de suas relaes que ele est vivo, que depois da Pscoa o mundo no mais o mesmo. O passado passou. O que vale a partir de agora tudo aquilo que Jesus pregara pelos caminhos e lugares que passou como sendo a vontade de Deus. O que vale no a morte nem a violncia que os homens tentaram consagrar quando crucificaram o pregador da Galileia ou quando colocaram uma pedra "muito grande" na frente da sepultura, tentando calar a voz que pregava amor ao prximo e respeito pelas pessoas. O que vale a vida com todas as consequncias, o novo mundo de paz, de respeito mtuo. E isso s pode ser vivenciado por pessoas que seguem, pela f, os ensinamentos de Jesus. Agora vo, deem este recado e vivam a realidade do novo mundo inaugurado por Jesus que foi ressuscitado e est vivo. Por isso, podemos celebrar Pscoa todos os dias porque Deus nos d uma nova chance para melhorar, para nos transformar e nos alegrar com a vida renovada. Viver a partir da ressurreio de Cristo estar com Cristo vivo. assim que nasce a f: no pela especulao sobre coisas inexplicveis, mas atravs do encontro pessoal com o Cristo vivo. Que cada um possa refletir sua vida a partir de Cristo que veio para nos salvar de toda maldade e oferece uma vida completamente renovada. Jesus claro em dizer que a vida crist uma vida de atitudes e decises. Se abstiver das coisas que podem nos fazer mal e buscar a vida prxima a Cristo, depende nica e exclusivamente de ns, de nossa atitude e de nossa confisso pessoal, reconhecendo a Cristo como nosso nico Senhor e Salvador. O milagre da Pscoa comea quando conseguimos abrir nossos olhos para as infinitas possibilidades de Deus. Abrir nossos olhos para o milagre maior, que a vida. A vida como algo maior. Como fora que vai alm. Que rompe limites e ultrapassa fronteiras. A vida como um dom eterno. Desta forma podemos celebrar Pscoa todos os dias. Que Deus ajude a mover as pedras que ainda pesam no corao, para que a luz de Cristo possa iluminar os lugares escuros e sombrios de nossa vida. Ctia Patrcia Berner Dicona da IECLB em Trs Passos- RS [email protected]

A vida a partir da Ressurreio de Cristo

Foram confirmados pela Secretaria Estadual da Sade, cinco novos casos de dengue autctones contrados na regio. At o momento, as ocorrncias esto restritas Santa Rosa e Trs de Maio. Com cinco casos confirmados entre moradores santa-rosenses e seis contrados em Trs de Maio, neste ano, j so 11 casos no Estado. Tambm foram confirmados outros cinco casos de pessoas que contraram a doena fora do territrio gacho, totalizando 32 casos importados. Os municpios da regio Noroeste

Coprofagia em ces se refere ao ato de comer fezes (prprias ou de outro animal). Para os ces, um ato normal, mas para as pessoas algo extremamente nojento! Muitos proprietrios que vem seu animal com este tipo de comportamento correm para o veterinrio em desespero e pedem uma explicao, um tratamento ou alguma soluo rpida, pois no querem mais que seu co faa isso. Bom, no to simples assim, o estudo desse distrbio ainda no chegou a uma resposta e muito menos a um tratamento definitivo para este problema, varias so as hipteses sugeridas como causas da coprofagia, no entanto no h respostas definitivas. Alguns autores sugerem que a razo para a no definio das causas deste problema seja decorrente das inmeras possibilidades que normalmente envolvem este tipo de comportamento, sendo por tanto um problema multifatorial. A seguir cito algumas das inmeras causas desse distrbio: Falta de nutrientes, semelhana com comida, procura de ateno, fome, excesso de comida, ansiedade, solido e stress, imitao (aprender com os donos a limpar as fezes, conviver com outro co com este comportamento), sujidade (locais onde se deixam acumular uma grande quantidade de fezes podem levar o co a sentir a necessidade de limpar o local, evitar castigos (se o co castigado por fazer as suas necessidades dentro de casa geralmente batendo ou esfregando o focinho do co nas fezes, o co pode comer as fezes para tentar esconder e evitar os castigos, submisso (em casas onde h uma mais do que um co, o animal submisso pode comer as fezes do co dominante, explorao (curiosidade e de desejo de explorado que o rodeia). Uma dica importante deixar os locais de dormir, alimentar-se, urinar e defecar, bem separados. Leve o co ao veterinrio para que ele possa despistar a presena de parasitas e o possa aconselhar sobre a rao mais adequada para o co. Ana Paula Ganza Mdica Veterinaria - CRMV/RS 11589 Horrio de atendimento Segunda Sexta: 8:30 s 12 hs - 13 s 18:30 hs Sbados: 8:00 s 13 hs 55 3522-8061 - Rua Getlio Vargas, 1010 - Trs Passos [email protected]

Coprofagia em ces

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Colaborao: Zenaide Tomm e Felipe Tomm

Das Lied (A Cano)Habein Lied auf den Lippen zu jeder Zeit, Es last dich vergessen Sorgen, Mhe und Leid. Es gibt dir Kraft, Mut, Freude, Zufriedenheit, Und die Lust Singen alle Zeit. Ein Schnes Lied beflgelt und beschwingt Das Hertz, die Seele, den Geist un den Sinn. Wo frohe Menschen singend sich vereinen, Da kann kein Herze weinen. Die Welt sollte mit Gesang erfllet sein Und alle Menschen wie Brder true vereint. Ein Lied auf den Lippen zu jeder Zeit, Es knnte im Paradies nicht schner sein. Lia Jahn Forneck, Porto Alegre/RS HUMOR Der Ehemann ruft nachts den langjhrigen Hausarzt an: ,, Herr Docktor, kommen Sie Schnell. Meine Frau hat starke Schmerzen, wahrscheinlich der Blinddarm! Darauf de Arzt: ,,Aber, Herr Meisner, ich erinnere mich gut daran, dass der Blinddarm Ihrer Frau bereits entfernt worden ist, und einen zweiten Blinddarm hat kein Mensch! ,, Mglich, Herr Doktor, aber mancher Mann hat eine zweite Frau! ANIVERSARIANTES Bruno Ledur Nathalia M. Mohr Neldi Vanda Bonemann Bender Sirio Koop Maria Specht Conrad Beatriz de Lurdes Urnau Guerino Pederiva Sueli G. Cruz Teresa Antonia Maciel Vilson Hentges Marino Graebin Oldemar Holzlechner Dalmiro Silva Adalberto de Sousa Cavalheiro Jaqueline Srune Elemar Hein Luana Borth Emersom R. da Cruz Marlene Jandrey Almira Albring Prediger Luisa Dockhorn Guilherme Henkes 08/abr 08/abr 08/abr 08/abr 08/abr 09/abr 09/abr 11/abr 11/abr 11/abr 12/abr 12/abr 14/abr 15/abr 15/abr 16/abr 17/abr 19/abr 20/abr 21/abr 21/abr 22/abr

Conta-se que um rei possuidor de muitos empregados, certa vez decidiu dar descanso para um deles, dizendo-lhe que poderia desfrutar do descanso de seu palcio, como prmio por todo o seu trabalho, no perodo em que toda a famlia real estivesse viajando. Ento, o rei foi viajar com toda a famlia, e quando retornou ficou espantado com o fato de o empregado agraciado com o descanso no ter usufrudo de tal beneficio em nenhum momento de sua ausncia. Inquieto, o rei lhe perguntou: Acaso voc desafia minhas ordens, servo? Respondeu o servo: De maneira alguma, apenas estou seguindo o que vossa majestade determinou! Questionou o rei: Mas voc sequer descansou um momento! Respondeu o servo: Se o senhor e toda a sua famlia estavam em outro lugar e eu era responsvel por servir a vocs, como poderia me cansar? Perguntou o rei: Mas por que voc queria se cansar? Meu bondoso rei, o descanso somente um prmio para aqueles que se cansam! Desde a antiguidade, todos os homens, quer ricos, pobres, livres, escravos, sempre buscaram somente uma coisa que por muitos at mesmo comumente confundido com a felicidade o descanso, o verdadeiro descanso. Tal busca evidente em nosso mundo contemporneo, com o crescente mercado do entretenimento, prticas de lazer e de atividades de relaxamento, sendo ntido o crescimento do numero de profissionais especializados, principalmente, em prticas e atividades, visando o descanso de seus clientes que buscam cada vez mais, novas estratgias e frmulas para evitar o cansao fsico, mental e espiritual. Tornou-se muito comum depararmos com pessoas totalmente desiludidas e sem foras, cansadas de todas as dificuldades e percalos na trilha da vida, cansados de viver correndo, de viver buscando, de viver sobrevivendo, enfim, cansados da vida. No podemos negar que todos ns visamos ao fim, obtermos descanso, obtermos tranquilidade e segurana. Gosto de pensar como se nossa vida fosse uma pilha, dotada de energia para fazer com que outras ferramentas e mecanismos funcionem, sendo que tal potencial vai sendo gasto conforme o tempo e a utilizao realizada e no fim de sua energia disponvel a mesma retirada de onde estava lotada como motor gerador. Todos ns, somos dotados de uma quantidade exata de fora, para que possamos cumprir nossos objetivos e propsitos, para que possamos correr a carreira que nos foi proposta, sendo que aps o cumprimento desta que encontraremos o devido descanso.

Descanso

Vejo que hoje, muitas pessoas pensam que encontraro descanso se interromperem suas vidas, antes que o momento exato da morte tenha chegado, antecipando assim algo que no deve ser adiantado. Mas se existe um descanso, por que ento devemos continuar vivendo em vez de morrermos neste momento e logo entrarmos no descanso prometido? Tal questionamento pode ser respondido com a prpria fbula apresentada, revelando que no h sentido em descansarmos se ainda no nos cansamos, se ainda no nos esgotamos, se ainda possumos energia para lutar, energias para viver, energias para sonhar. Se acaso interrompermos nossas vidas visando o descanso, nunca o alcanaremos, uma vez que no estaremos totalmente exaustos e assim no poderemos desfrutar de todo o descanso que nos reservado, no aproveitando o prmio em sua totalidade. Nossa energia somente acaba quando tudo acaba, e se ainda estamos neste mundo por que ainda possumos foras e energia para cumprir os propsitos para os quais fomos criados. Assim como a pilha, podemos ser o combustvel necessrio para alimentar um marca-passo que manter outra pessoa viva, ou podemos ser o veculo de energia necessria para alimentar um detonador de uma arma de destruio em massa, responsvel por eliminar qualquer esperana ou chance de toda uma populao. No faz o menor sentido chegarmos ao fim de nossas vidas e olharmos para tudo que fizemos e percebermos que mesmo que nossa luta tenha acabado, no conseguiremos desfrutar do descanso que nos era reservado, uma vez que sempre haver fantasmas e pesadelos do passado nos assombrando e nos impedindo de descansar tranquilamente e em paz, tanto com Deus e os homens, quanto com ns mesmos. Mas ainda h esperana, ainda h esperana para que todos ns, a partir de hoje, decidamos gastar nossas energias em prol de um bem maior, em prol de um propsito eterno, uma vida eterna ao lado do Senhor Jesus, o propsito de salvar e transformar vidas, para que enfim possamos descansar de nossas obras e receber o nosso galardo!

Gabriel Horta Advogado, escritor, compositor e msico.

Primeira Igreja BatistaRua Ricardo Rcker, 566 - Fones: 3522-8977 www.pib3passos.com Cultos: domingos - 19:30hs e quarta-feira - 20:00hs. Encontro de Juniores: sbados, s 14h30min. Espao Adoles e Jovens: sbados, s 20:00hs Participe!

Deputada reafirma apoio aos prefeitosA deputada Zil Breitenbach, vice-presidente da Assembleia Legislativa, refirmou nesta tera-feira, 10, seu apoio luta dos prefeitos e vice-prefeitos gachos contra o Projeto de Lei 35/2012, que aumenta em at 1.300% as multas aos gestores municipais. Zil discursou durante evento da Famurs realizado no Auditrio Dante Barone, na Assembleia. (Assessoria de Imprensa)

Acompanhe pela Rdio Difusora, o programa gua da Vida, todas as quinta-feiras, apartir das 13:40 hs

Zil Breitenbach durante evento da Famurs

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Agncia Gacha de Desenvolvimento e Promoo do Investimento do Estado realiza encontros na regio

Pavimentao asfltica de avenidas j passam de 14 mil metros quadrados TIRADENTES DO SUL - A Administrao Municipal, empenhada na melhoria da infraestrutura das vias pblicas, alm de trabalhar para desenvolver e melhorar o acesso no centro da cidade, est realizando diversas melhorias, dentre elas a pavimentao asfltica das Avenidas Tiradentes e Uruguai, onde as melhorias so visveis. So diferentes as fontes de recursos, seja pelos convnios firmados com o Governo Federal que exigem contrapartida de parte do Municpio, como atravs de investimentos com recursos prprios. As obras foram licitadas e esto sendo executadas pela empresa Braslia Guaba, empreiteira conceituada, com inmeras e expressivas obras nesta rea pela regio, que inclusive executa as obras da BR 468.

Consultor tributrio da Fecomrcio ser palestrante na 12 Feicap TRS PASSOS - A Cacis e o Sindilojas, juntamente com a Comisso de Indstria e Comrcio da 12 Feicap, com o apoio do Sistema Fecomrcio, promovero em Trs Passos uma palestra com o consultor tributrio da Fecomrcio/RS, no dia 17 de abril. Dr. Rafael Borin falar sobre a substituio tributria e antecipao parcial do ICMS e seus impactos no Simples Nacional e tambm sobre a gesto tributria das empresas com enfoque no planejamento tributrio. O evento dar-se- no Centro de Eventos da feira-exposio (CTG Missioneiro dos Pampas), a partir das 20 horas. Alm de consultor da Fecomrcio, o palestrante formado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS; advogado e scio do escritrio Rafael Pandolfo Advogados Associados; e ps-graduado em Direito da Economia e da Empresa pela Fundao Getlio Varga FGV. Presenas podero ser confirmadas na secretaria da Cacis, fone 3522-2001. Ressalte-se que no dia 17 de abril a entrada no Parque ser franca.

O deputado federal Elvino Bohn Gass (PT) acompanhou, nesta segunda-feira (9/4), o diretor de Produo e Inovao da Agncia Gacha de Desenvolvimento e Promoo do Investimento (AGDI), Srgio Kapron, que esteve nos municpios de Trs Passos e Santo ngelo para o lanamento de editais de seleo de projetos de Arranjos Produtivos Locais (APLs). Nos dois encontros, ficou ntido que as agroindstrias familiares sero o objeto das propostas de APLs que as organizaes da agricultura familiar vo apresentar tanto na regio de Trs Passos como na de Santo ngelo. J existem algumas sinalizaes de reas (leite e fruticultura, por exemplo) que podem ser priorizadas. Bohn Gass avalia que o cidado comum ainda no se familiarizou com o termo APL e, por isso, explica: Um Arranjo Produtivo Local a unio de empreendimentos de um mesmo segmento econmico que possuam identidade local, regional e territorial para buscarem, juntos e de forma cooperada, melhorar o desempenho de seus negcios. Conforme o deputado, a iniciativa do Governo Tarso de oferecer recursos para a formao de APLs nas regies Celeiro e Misses, pode ser um grande estmulo ao setor de agroindstrias. Temos um grande potencial agroindustrial nestas regies. Juntas, as agroindstrias podem buscar formas de conhecer melhor seus prprios negcios e de inovar. Isto, certamente, vai melhorar os ganhos de cada um e do setor como um todo. Srgio Kapron concorda: Escolhemos os municpios de Santo ngelo e Trs Passos para lanar os editais porque identificamos nestes dois plos regionais, um alto potencial de desenvolvimento a partir da agroindstria. Em Trs Passos, o lanamento do edital aconteceu na Sala 100 do Campus local da Uniju. Em Santo ngelo, foi o Auditrio da Cria Metropolitana que deu lugar ao encontro. Nos dois municpios, houve a participao de representantes de entidades empresariais, sindicatos, centros tecnolgicos e Universidades. O total dos incentivos do Governo para a formao de APLs pode chegar a at R$ 88 milhes com verbas Banco Mundial e do fundo estadual prprio. Nosso foco gerao de emprego e renda, competitividade e eficincia, diz Srgio Kapron. Com o projeto de Extenso Produtiva e Inovao, desenvolvido em parceria com universidades conveniadas e em conexo com as polticas da Secretaria de Cincia, Inovao e Desenvolvimento Tecnolgico, a meta oferecer treinamento empresarial, at 2015, R$ 41 milhes aplicados, beneficiando 5 mil empresas. Mais informaes sobre o edital que trata dos APLs podem ser encontradas nos sites www.sdpi.rs.gov.br e www.saladoinvestidor.rs.gov.br. (Assessoria de Imprensa)

At o momento foram pavimentados 14.633,40m. Tambm esto contratados e instalados os quebra-molas e toda a sinalizao, como placas de identificao de ruas, faixas de segurana, acesso

aos cadeirantes, sarjetas e meio-fio em toda a extenso nos trechos pavimentados, que atendem legislao de trnsito e realidade local. Pontuando que as obras so feitas com qualidade, o conjunto da obra beneficiar, alm dos moradores, empresas e toda a comunidade, outras milhares de pessoas, visitantes, viajantes, destacando ainda a nova viso do centro da cidade, que acolhedora e marcante, como foi h anos passados quando estas mesmas ruas foram caladas com pedras irregulares. O total dos investimentos chegam a 643.630,45 para a pavimentao asfltica das Avenidas Tiradentes e Uruguai, e toda a estrutura para oferecer a segurana necessria e atender aos critrios tcnicos que devem ser observados quando da execuo de obra to vultosa e expressiva financeiramente. (Fonte: Setor de Projetos Prefeitura)

Empreendedores brasileiros j podem abrir negcio sem necessidade de terem um scioA implantao desta nova forma jurdica marca o incio de uma nova fasedo Departamento Nacional de Registro do Comrcio (DNRC), Joo Elias Cardoso, a criao dessa nova figura resultado do interesse tanto da classe empresarial, quanto da viso desenvolvimentista do estado. At a entrada em vigor da nova regra, o Cdigo de Processo Civil determinava que as empresas limitadas tivessem de ter necessariamente dois scios, ainda que um deles fosse minoritrio. A lei estabelece que o empreendedor que constituir uma Eireli somente poder figurar em uma nica empresa dessa modalidade, mas no h impedimentos para que a formalizao da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada decorra da concentrao das quotas de outros modelos societrios pertencentes a uma mesma pessoa fsica. A Empresa Individual de Responsabilidade Limitada marca o incio da revoluo empresarial brasileira, (Registro Mercantil) segue uma tendncia mundial apesar de um atraso de mais de 20 anos em relao aos pases europeus como Alemanha, Itlia, Reino Unido e Frana. Na Amrica do Sul, o Chile h muito tempo j introduziu essa natureza jurdica. Conforme o Registro Mercantil, a implantao da Eireli uma questo que diz respeito no somente comunidade jurdica, mas sim, atinge o interesse econmico-social como um todo. O titular do Escritrio Regional de Trs Passos, da Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul Jucergs, Jandir Turra, destaca que o Escritrio Regional desenvolve seus trabalhos como uma mini Junta Comercial, efetuando Registros, Alteraes e Extines de Empresrio e Sociedade Limitada, bem como Emisso de Certides Simplificadas e autenticaes de Livros Mercantis, contando com trs vogais para despachos singulares no prprio Escritrio, alm de examinar e encaminhar processos para deciso colegiada de transformaes de Empresrio Individual para Sociedade Ltda, de Empresrio Individual para Eireli, de Sociedade Ltda para Empresrio Individual e de Sociedade Ltda para Eireli. TRS PASSOS - A Lei n 12.441, de julho do ano passado, vigente no pas desde o dia 9 de janeiro de 2012, criou a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada Eireli. O Escritrio Regional da Junta Comercial de Trs Passos, que j vinha desenvolvendo seus trabalhos com deferimentos de Empresrio e Sociedade Ltda, agora tambm est recebendo processos de registro e de transformao para Eireli, que permite a uma nica pessoa fsica ser titular de todo o capital, devidamente integralizado, sem a necessidade de um scio. Esse capital no poder ser inferior a cem vezes o valor do maior salrio mnimo vigente no pas (o equivalente, em 2012, a R$ 62.200,00). A quantia deve estar disponvel em dinheiro, bens ou direitos. A nova modalidade jurdica restringe a responsabilidade do proprietrio ao capital da empresa, no comprometendo a totalidade de seu patrimnio pessoal, ou seja, protege o patrimnio do empresrio a partir do valor do capital da empresa. De acordo com o diretor O Escritrio Regional prove um convnio assinado entre a Prefeitura Municipal de Trs Passos e a Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul, agilizando assim a documentao para que os empresrios desta microrregio do Estado possam participar de licitaes e demais negcios empresariais, com mais comodidade.

Em apenas cinco anos, o Sicredi registrou um aumento de 100% na base de associados. Atualmente, so 2 milhes de associados, distribudos em dez estados brasileiros. Neste perodo, o volume de ativos cresceu de R$ 6,7 bilhes para R$ 26 bilhes, um incremento de 288% de 2006 a 2011. De acordo com o presidente executivo do Sicredi, Ademar Schardong, a meta, estabelecida no Planejamento Estratgico 2011-2015, fechar 2015 com 3,5 milhes de associados. Para Schardong, esta conquista reflete que, cada vez mais, as pessoas esto descobrindo a fora da cooperao. As cooperativas de crdito tm se firmado no mercado financeiro como um sistema mais inclusivo, participativo e justo, atuando como instrumento de organizao econmica da sociedade. A ONU reconheceu essa importncia e declarou 2012 o Ano Internacional das Cooperativas, analisa. A marca de 2 milhes representa, apenas em 2011, um crescimento de 13% na base de associados do Sicredi, cujas movimentaes e operaes foram responsveis por um crescimento de 31,3% no crdito total do Sicredi, que atingiu a montante de R$ 14,5 bilhes, em dezembro. Vrios produtos disponveis aos associados obtiveram um incremento recorde, como consrcios, com um volume de crdito 50% superior a 2010 e tambm 35% a mais de cotas. No crdito rural, o Sicredi concedeu em 2011 mais de R$ 6 bilhes em recursos para produtores rurais. No Sicredi, a utilizao de produtos financeiros como conta corrente, carto de crdito, investimentos, seguros e consrcios, trazem benefcios aos associados,pois os resultados de uma cooperativa de crdito so repassados proporcionalmente ao volume das suas operaes e reinvestidos no lugar onde vivem, fortalecendo a economia da regio. O Sicredi no um banco: um sistema de 115 cooperativas de crdito que tem um banco cooperativo. diferente das instituies tradicionais em vrios aspectos, como a participao dos associados na definio, em assembleias, do futuro do empreendimento. (Assessoria de Imprensa)

Sicredi atinge a marca de 2 milhes de associados

Na ltima tera-feira, dia 3 de abril, aconteceu em Porto Alegre a premiao da VII Edio do Prmio Sebrae Prefeito Empreendedor. Trata-se de um reconhecimento para os melhores projetos de incentivo e apoio s micro e pequenas empresas do Estado do Rio Grande do Sul. Alm dos municpios premiados, a Prefeitura de Tiradentes do Sul tambm concorreu e foi finalista com a Temtica Formalizao de Pequenos Negcios e Apoio ao Empreendedor Individual com a criao da Sala do Empreendedor e a disponibilizao de diversos servios aos empresrios

Tiradentes do Sul agraciado com o Prmio Sebrae Prefeito Empreendedortiradentenses. Dando continuidade valorizao do comrcio e busca pelo crescimento e desenvolvimento do municpio, a Administrao Municipal vem trabalhando vrias aes que possam incentivar os empresrios locais, buscando alavancar o crescimento e o aumento na receita do municpio, em parcerias com SEBRAE-RS, Associao Comercial, Industrial e de Prestadores de Servios ACIPS e Escola Estadual de Educao Bsica Tiradentes, sendo um dos focos de 2012 a disponibilizao de capacitaes em diversas reas a exemplo do que aconteceu nos dias 26 a 30 de maro com curso de Atendimento ao Cliente com durao de 15 horas, que teve uma grande procura por comerciantes locais fazendo com que uma segunda turma fos-

se agendada. Ainda esto programadas outras capacitaes envolvendo alm de comerciantes, agroindstrias e produtores rurais do municpio. (Assessoria de Imprensa da Prefeitura)

Agente de Desenvolvimento e Prefeito

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Escola Ildo Meneghetti: 30 anos de histriaFetos sem crebro...Vou mexer em um vespeiro. Vou falar de aborto. J escrevi sobre fetos sem crebro e as autorizaes judiciais para o aborto nestes casos. Nestes cinco anos de colunas, no mnimo quatro vezes j abordei o tema. Na rdio, duas vezes eu lembro ter falado. Esperei o dia inteiro de hoje para ler o julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre o assunto. Cheguei da aula agora (madrugada de quarta para quinta feira) e descobri que o julgamento foi suspenso com cinco votos a favor e um contra. Conversei hoje em aula com os alunos e a grande maioria a favor desta forma de aborto. Mas... Por qu?? Fiz um teste escrito outro dia com os alunos e colhi a opinio de quase oitenta jovens (minhas duas turmas) sobre aborto. Perguntei em que casos achavam que deveria ser permitido o aborto. Pois a opinio dos alunos, na grande maioria a seguinte: nos casos permitidos em lei (estupro e perigo de morte da gestante) deve o aborto continuar sendo permitido. No caso dos fetos sem crebro, deve o aborto tambm ser autorizado pelos juzes, mesmo que a lei no inclua esta hiptese como possvel. O motivo que os jovens universitrios alegam, que a me vai gerar um feto por nove meses e depois, em minutos, assistir ele morrer. Os pais no compram um bero. Compram um caixo de beb. terrvel ! Mas a discusso no passa apenas pela dor dos pais. A religio tambm tem voz e se manifesta em defesa da vida. Diversas autoridades religiosas contrrias ao aborto entendem que deve o feto sem crebro ter o direito de nascer. Mesmo que v morrer logo em seguida. Afinal, no o homem que determina a morte. Deus. E, se os mdicos do como certa a morte, como se sabe que no ocorrer um milagre aps o nascimento? Das decises judiciais que li, e no so todos os juzes que autorizam, sempre levado em conta que a me pede o aborto porque est sofrendo com toda essa situao e no quer sofrer durante toda a gestao e sofrer mais ainda depois do nascimento. Nestes casos pelo menos dois mdicos atestam que o feto no possui crebro e que sua vida fora do tero no acontecer. A morte dada como certa pela medicina. Outro ponto de vista que li, e achei interessante que, se o feto no tem crebro, ento no tem vida. Se no tem vida, ento no aborto. Alis, quando uma pessoa tem sua morte cerebral diagnosticada, e ela doadora de rgos, exatamente nessa hora que ocorre a retirada. O corao ainda bate, mas o crebro parou. Escrevi isso agora a pouco no Twitter e no facebook e o mdico, meu amigo, Jean Zanette da Clnica So Vicente, de Trs de Maio, comentou explicando que pode haver resqucios de crebro (no feto) o que faz com que algumas dessas crianas sejam capazes de sugar o leite e ter o estmulo para respirar, sendo que pacientes com morte cerebral no tem este tipo de reflexo. Ento esse ponto de vista no vlido. E ele segue em seu comentrio: O problema que a anencefalia, em qualquer de suas variaes incompatvel com a vida e pode causar riscos a me. Se aborto ou antecipao de parto, a j outra discusso, porm infrutfera a despeito da me de interromper este tipo de gravidez sem ser criminalmente julgada- (excelente orientao!) Pois finalizo com minha opinio: acho injusto obrigar uma me a ficar com um feto sem crebro durante nove meses e depois ter que assisti-lo morrer. Assim como acho terrivelmente injusto condenar uma mulher por crime de aborto se ela no quer passar por toda essa dor. Toro que o Supremo Tribunal Federal d o direito de escolha para cada mulher no caso dos fetos sem crebro... Das minhas leituras da madrugada: Na vida, importante voc ter opinio, mesmo que ela no agrade a todos... (annimo)Em 1988 foi autorizado o funcionamento da 5 srie. Neste ano o prdio da escola foi ampliado em mais seis salas de aula e dois banheiros, podendo, assim, ser atendido um nmero maior de alunos, j que o Bairro continuava a crescer e consequentemente o nmero de crianas que necessitavam de escola tambm. No ano seguinte, em 1989, a escola passou a atender a mais uma turma, foi implantado o ensino da 6 srie. Neste ano, tambm, para delimitar o espao deste educandrio, foi construdo um muro, garantindo ainda mais segurana aos alunos. A demanda de alunos aumentara consideravelmente durante os anos seguintes e em 1991 a Secretaria de Educao Municipal autorizou o funcionamento de mais duas turmas: 7 e 8 sries. Assim, a escola passou a ser uma entidade estudantil de 1 Grau Completo. A Escola Ildo Meneghetti, no dia 29 de maro, realizou a reunio de pais. Esta reunio o momento em que toda a equipe pedaggica se rene com as famlias e educandos para refletir sobre os relacionamentos no ambiente escolar, relembrar normas e regras de boa conduta para o bom funcionamento da escola e principalmente da aprendizagem dos educandos (sendo esta ltima a mais importante para a escola). Neste dia tambm, contamos com a presena de um convidado especial: Dr. Fernando Vieira dos Santos, Juiz de Direito de Trs Passos, para palestrar aos presentes sobre Direitos e Deveres da Famlia com a Escola. Dr. Fernando conduziu muito bem o tema proposto e sobre assuntos relacionados ao compromisso que as famlias tm referentes aos seus filhos, educandos de nossa escola. Reforou a importncia do bom relacionamento entre a famlia e a escola, e qual o papel destas na educao dos filhos/ alunos. Alm de lembrar a todos que o bom senso deve ser atitude permanente ao educar e orientar as crianas, pois, regras e leis serviro para os que souberem dela fazer bom uso. A escola agradece ao Dr. Fernando pela belssima fala e ao patro do CTG Missioneiro dos Pampas, Mauro Hubert, por ceder o local para a realizao desta

Bonsai: o esprito e a natureza da rvore na bandejaApaixonado por essa arte milenar, empresrio trespassense cultiva rvores ans h mais de uma dcada e meiaafirma. No entanto, destaca, um bonsasta jamais deve pensar e agir como se soubesse tudo. Sempre surgem situaes diferentes. Cada rvore tem uma histria de vida, individual, assim como todos os seres vivos. Com 16 anos de experincia, ainda me julgo um aprendiz. Por isso, jamais daria cursos porque ainda no me sinto preparado para tal. Posso dar dicas, sim; aulas, no. Vender bonsais? Nem pensar! E olha que o preo tentador. Uma rvore adulta pode custar at 300 reais, ou at mais dependendo da sua idade e espcie. No vendo mesmo. No adianta insistir. A gente se apega a cada uma e a separao dolorosa. uma paixo para toda a vida, afirma esse f perfeccionista de uma arte milenar e encantadora.

reunio. Agradecemos a presena dos pais e alunos que compareceram neste dia to importante, e informamos que teremos mais palestras e encontros para tratar assuntos importantes para a escola e para as famlias, claro, contando com a presena unnime de todos os envolvidos na educao e aprendizagem das nossas crianas. (Texto produzido pela Escola) (Continua na prxima edio)

Estudantes de Coronel Bicaco participam de palestras contra o bullyingNa manh e tarde do dia 4, o Conselho Tutelar de Coronel Bicaco promoveu palestras de conscientizao sobre o bullying na escola municipal Rosalina Diniz de Souza. Para ministr-las, o convidado foi o conselheiro tutelar de Humait Dieison Groff. Durante a visita escola, foram ministradas trs palestras, envolvendo mais de 150 alunos do ensino fundamental. Um dos motes das palestras dito por Dieison Groff: X, preconceito!. Com isso, o conselheiro tutelar quer sempre a cada palestra, combater o bullying e derrubar barreiras. Alm da fala de Dieison, os estudantes assistiram a vdeos que alertam sobre os prejuzos do bullying nas escolas. (Dieison Groff)

primeira vista, eles parecem rvores que se esqueceram de crescer e alcanaram outro tipo de beleza. Mas, ainda que a Natureza tambm gere seus bonsais, normalmente com o trabalho de mos meticulosas que as miniaturas de troncos e galhos ganham forma. Para chegar a bonsais harmoniosos, h muitos detalhes em jogo, da escolha da muda e da bandeja poda de galhos e razes ao substrato que ser utilizado, revela o empresrio trespassense Rogrio Frst, 45 anos, que se dedica produo de rvores ans desde 1996. A partir de ento, a atividade se tornou um hobby, como o aeromodelismo, outro passatempo seu. Ele conta que o primeiro bonsai que viu foi em um filme. Apaixonei-me na hora por essa arte milenar e como no tinha curso para aprender a tcnica, busquei informaes na internet, livros e outras publicaes especializadas no assunto. Autodidata, marinheiro de primeira viagem e com um mnimo de conhecimento, parti para

meu primeiro bonsai. Elegi um fcus para realizar a experincia. No foi fcil, mas deu certo, salienta o bonsasta. Atualmente seu acervo composto por cerca de uma centena de mini rvores. Entre elas, exemplares de piracanta, acer (palmatum e tridente), rosa do deserto, ginkgo biloba, carmona, serissa, cerejeira, junipero, fcus, ligustrum, caliandra, figueira, camlia, jabuticabeira, pitangueira, cerejeira, araticunzeiro e ips (amarelo e roxo), todas cultivadas em um local especial, fora de casa. H, ainda, dezenas que esto na fase pr-bonsai. Apesar de ser vista como uma atividade complexa, observao, dedicao, persistncia e pacincia muita pacincia, alis so, segundo Rogrio, os requisitos mais importantes para desenvolv-la. um processo simples, que exige noes bsicas de jardinagem e outros conceitos s adquiridos com a prtica. preciso acabar com o mito que ronda essa arte,

A neta Eduarda (com 4 anos) ao lado de um Acer Palmatum

Esse o significado de bonsai. A planta deve ser uma rplica de uma rvore da natureza em miniatura. Deve simular os padres de crescimento e os efeitos da gravidade sobre os galhos, alm das marcas do tempo e estrutura geral dos galhos. Essencialmente uma obra de arte produzida pelo homem atravs de cuidados especializados. Apesar da forte associao entre o cultivo de bonsai e a cultura japonesa, na verdade foram os chineses os primeiros a cultivar rvores e arbustos em vasos de cermica. H provas de que, j em 200 d.C., os chineses cultivavam plantas envasadas (mais conhecidas como Penjing) como prtica habitual da sua atividade de jardinagem. No ocidente o cultivo de bonsai como hobby

RVORE EM BANDEJA

desenvolveu-se bastante nos ltimos 200 anos e hoje estas pequenas rvores esto espalhadas por todo o mundo. Podem ser encontrados bonsais de vrios tamanhos, sendo que a maioria fica entre 5 cm e 80 cm.

Conselheiros Zaida, Scheila, Dieison, Elisiane, Pamila e Tiago estiverem envolvidos no combate ao bullying em Bicaco

Escola desenvolve projeto de incentivo a leitura e escrita TRS PASSOS - Com o intuito de melhorar o desempenho dos alunos na leitura e escrita, a escola Municipal de Ensino Fundamental Dom Joo Becker est desenvolvendo o projeto de Incentivo a Leitura e Escrita, atingindo alunos da Ed. Infantil ao 9 ano, com as seguintes atividades: Sacola Literria - A cada semana, um aluno por turma (ed. Infantil ao 9 ano) leva para casa a Sacola Literria, contendo livros, revistas e jornais, a leitura deve ser feita por toda sua famlia. Quando a sacola volta o aluno ou seus pais devem ter elaborado anotaes em um caderno especfico sobre a passagem da mesma em seu lar. Hora da Leitura - Uma vez por semana, em dias intercalados, ocorre a Hora da Leitura, com durao de 30 minutos, os alunos realizam uma leitura escolhida por eles durante o perodo de aula, utilizando como materiais livros, revistas ou jornais. Aps esse horrio os alunos fazem comentrios sobre o que foi lido. Hora do Conto - Semanalmente, as turmas da Educao Infantil ao 5 ano renem-se para assistirem ao conto de uma de suas professoras. So utilizados diversos materiais, como cartazes, livros, fantoches, histrias de varal, entre outros, os contedos so sempre relacionados com os projetos e contedos trabalhados nas aulas. Caderno de Redao - Semanalmente, a professora de Portugus trabalha a leitura e escrita dos alunos, atravs de redaes com temas definidos atravs de desenhos, charges, figuras ou com temas livres. Os cadernos permanecem com a professora para correo e posterior reescrita dos mesmos. So atividades voltadas aos estudantes, com grande importncia no desenvolvimento da linguagem das crianas e tambm servindo como incentivador ao habito da leitura e da escrita, no somente na escola, mas em suas vidas. (Texto produzido pela Escola)Carmona Acer Palmatum Jaboticabeira Fcus Acer Tridente

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GERALOBITURIO= Ilga Jacob Habitzreiter faleceu dia 4 de abril, aos 80 anos, na UTI do Hospital de Caridade de Trs Passos. Foi sepultada em Padre Gonzales, Trs Passos. = Waldomiro Schwabe faleceu dia 5 de abril, aos 77 anos, em sua residncia, em So Luiz, Tenente Portela. Foi sepultado em So Luiz, Tenente Portela. = Ivone Sehn faleceu dia 5 de abril, em sua residncia, em Trs Passos. Foi sepultado em Bela Vista, Trs Passos. = Paulo Roberto da Silva Oliveira faleceu tragicamente dia 7de abril, aos 48 anos, em Tiradentes do Sul. Foi sepultado em Tiradentes do Sul. = Iria Iracema Mattes Kirckof faleceu dia 8 de abril, aos 83 anos. Foi sepultada em Trs Passos. = Claudiomiro Machado Soares faleceu dia 9 de abril, aos 82 anos, na UTI do Hospital de Caridade de Trs Passos. Foi sepultado em Trs Passos.

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Coluna da

Terceira IdadeGrupo da Terceira Idade Santo Antnio, de Esquina Santo Antnio 15/04: Veleda Wagner Grupo de Idosos Vov Ritterbuch, de Bela Vista 11/04: Lu Jacobi 16/04: Nicolina Kuhn Grupo de Idosos Sempre Alegre, do Bairro Pindorama 13/04: Pertilo Keller Grupo de Idosos Sorrindo para a Idade, do Bairro Pr-morar 16/04: Loiva Bachi e Jos Camargo Grupo de Idosos Sol Nascente, do Bairro Operrio 12/04: Nadir Matrh 14/04: Ijanira Hermann 15/04: Leomar Schemmer, Cira Pilar e Darci Klickas Grupo de Idosos Arco-ris, do Bairro Ildo Meneghetti 12/04: Leonida Linden 13/04: Terezinha Schmidt 15/04: Elizabeta Polhmann 17/04: Noemia Edi Krtzke e Marino da Silva Grupo de Idosos Recordando o Passado, de Trs Passos 15/04: Leocdia Kaisekamp 16/04: ngelo Alves, Elma Kohlrauch e Teresinha Nelsi Dedavid 17/04: Vanda Buchner Grupo de Idosos Unidos Venceremos, de Padre Gonzales 13/04: Terezinha Schimidt 14/04: Ari Hilger 15/04: Hemuth Eggers 16/04: Adelino Zenatti Grupo de Idosos Immer Lustig, do Bairro rico Verssimo 11/04: Almira Prediger 12/04: Ilva Reichert, Jovelina Soares e Louri Dahm 13/04: Selmira Petersen 14/04: Ijanira Hermann 15/04: Leocdia Kaisekamp 16/04: Clair Mller 17/04: Edo Koh Grupo de Idosos Amigos da Velha Guarda, de Feijo Mido 14/04: Noeci Pastori Grupo de Idosos Amor Vida, de rvore Seca 11/04: Elio Baron 15/04: Selmiro Studer Grupo de Idosos Alegria, do Bairro Webers 12/04: Lori Dahm 17/04: Noemia Krtzke

24 Entrevero Cultural de Pees e Guris Farroupilhas O Entrevero tem por finalidade escolher, anualmente, dentre os jovens associados de entidades filiadas ao MTG, representantes da cultura, das habilidades artsticas, campeiras e de artesanato, possuidor dos valores tradicionais caractersticos da identidade cultural do gacho. So objetivos do Entrevero em relao aos seus participantes: a) elevar seu nvel cultural; b) criar condies para o desenvolvimento do esprito de liderana; c) despertar o interesse pelo estudo e pesquisa de Historia, Geografia, Tradio e Folclore Gachos; d) criar condies para o desenvolvimento de habilidades artsticas, campeiras e artesanato campeiro vinculadas cultura gacha; e) proporcionar condies para que se aperfeioe a participao e o comprometimento de pees com a entidade a que estiver associado, visando a colimao da sua finalidade e objetivos; f) criar condies para a valorizao crescente das atividades relacionadas com as lides campeiras visando a sua preservao como fato tradicional. O MISSIONEIRO ser far presente no Entrevero com o GURI LUCAS NATAN CAMILLO SCHNEIDER, atual GURI FARROUPILHA da 20 Regio Tradicionalista. FEICAP Na prxima semana, devido programao da FEICAP no haver ensaios das invernadas, bem como dana de salo. Na prxima tera-feira, 24/04/2012, retornaremos com as atividades, com o TRADICIONAL BRECH GACHO. XX SARAU DA PRENDA JOVEM 19/05/2012 No salo do CTG, a Tradio do Rio Grande. Na reunio festiva tradicionalista, a Pilcha Gacha regionalista e de Honra do Estado Garro-sul do Brasil. Os presentes, em ambiente feminil, recebem as jovens meninas, trajadas como as campesinas do Pampa Sul-brasileiro; o Patrimnio Campeiro homenageado na estampa! Outrora a guria, criana; hoje a moa elegante, na sociedade estreante, por completar 15 anos. Com sonhos e muitos planos, ela desfila radiante. A dana, emocionante, com o querido padrinho, demonstra todo o carinho por sua linda Querncia, revelando a essncia de um Rio Grande campesinho. Prenda Jovem, tu j s mulher no Sarau da tua Tradio; o teu novo passo requer muito amor ao teu belo Rinco. Prenda Jovem, smbolo de vida, de ternura, mimo e afago; tu s mais uma Me do Rio Grande a embalar a Cultura do Pago. Prenda Jovem, emoo de uma Terra que tem Tradio! Prenda Jovem, tens raiz; sejas, sempre, muito feliz! (PRENDA JOVEM DO RIO GRANDE, de Jos Itaja Oleques Teixeira) RODEIO DA INTEGRAO As entidades MISSIONEIRO DOS PAMPAS e TROPEIROS DA TRADIO convidam a todos para o 8 RODEIO DE INTEGRAO que ocorrer entre os dias 04 06 de maio do corrente ano. Em paralelo, os Departamentos Jovens das duas Entidades, promovero o 1 Concurso de Danas Tradicionais, bem como o 1 Concurso de Declamao do Rodeio e Trova. MISSIONEIROS TROCANDO TEMPO NESTA SEMANA ARI FRELING 13/04 ANDERSON AZEVEDO 13/04 NATALIA SPODE 14/04 JAQUELINE BRUNE 15/04 ADALBERTO DE SOUZA CAVALHEIRO 15/04 VITOR EDUARDO SCHARDONG 15/04 JAQUELINE BRUNE 15/04 DOUGLAS AURELIO ERCIO 15/04 GIOVANE SERVAT HUBER 17/04 MARCIA MARIA S. SCALCO 18/04 WILLIAN GRAFFUNDER 18/04 EDUARDA MALHEIROS MACHADO 20/04 Aos Missioneiros aniversariantes da semana, votos de muita felicidade. Que o Patro Maior lhes conceda muita paz e sade! Parabns e aquele quebra-costelas da patronagem do CTG.

HOUSE PUB - Dia 13 de abril. Local: House Beer. Sertanejo Universitrio c/Luana Liz e Banda, DJ`s residentes! Ingressos antecipados. JANTAR DANANTE Dia 14 de abril. Promoo: Sociedades de Damas e Cavalheiros Quinze de Janeiro de Linha Cotricampo. Local: na sede. Animao: Banda Concrdia. BAILE DE CASAIS - Dia 14 de abril. Local: Salo Comunitrio de Linha Santo Antonio. Local: sede. Animao: Banda Eros, de Floresta. JANTAR DANANTE - Dia 14 de abril. Local: Salo do Bairro Sul Serra. Animao: Banda Nova Produo. MEGA FESTA, Oba Oba Longe & Pub Dia 14 de abril. Local: Oba Oba Lounge & Pub. Tonho Crocco - ex-vocalista da banda Ultramen. TENENTE PORTELA 15 FESTIVAL DO CHOPP - Dia 12 de maio. Local: Centro Evanglico, Martin Luther.

Trs Passos

EVENTOS

Conjunto de medidas, disponvel nas agncias BB a partir do dia 12, vai reduzir taxas de juros, aumentar limites e estimular o uso consciente do crdito no pasO Banco do Brasil anunciou na quarta-feira (4) o BOMPRATODOS, conjunto de medidas que promover a reduo das taxas de juros das principais linhas de crdito para pessoas fsicas e micro pequenas empresas. O BB vai elevar em R$ 26,8 bilhes os limites de crdito para micro e pequenas empresas e em R$ 16,3 bilhes os limites para pessoas fsicas. Essas medidas so resultado da combinao inovadora da metodologia de anlise de risco, que prioriza bons pagadores, com a propenso ao consumo da sociedade. Com o BOMPRATODOS, vamos reduzir os spreads, aumentar a oferta de crdito, estimular o uso consciente do crdito e ainda atrair novos clientes no contexto da Livre Opo Bancria, avalia o presidente do BB, Aldemir Bendine. Esse movimento s est sendo possvel graas aos nossos baixos nveis de inadimplncia e vai nos permitir ampliar o nosso volume de negcios; com isso, ajudar o Pas a crescer. PESSOA FSICA Reduo de taxas de juros para aquisio de veculos Embora o BB j pratique as menores taxas de juros do mercado dentre os grandes bancos, as principais linhas para pessoas fsicas tero reduo significativa nos seus juros . Por exemplo, no financiamento de veculos, com crdito pr-aprovado e sem tarifas embutidas, a queda ser de pelo menos 19%. Assim, o cliente poder financiar a aquisio de veculos com taxa de juros a partir de 0,99% ao ms. Reduo de taxas de juros e incentivos ao financiamento de consumo Para as linhas voltadas aquisio de bens e servios de consumo, os juros mdios sero reduzidos em 45% e o cliente ter ainda a facilidade de utilizar o seu limite de crdito atravs do Ourocard credirio linha de cartes temticos criada exclusivamente para incentivar o consumo consciente e ser um instrumento de acesso ao crdito tradicional do BB, no momento da aquisio de eletroeletrnicos, materiais de construo, servios de turismo e equipamentos de informtica e outros bens e servios. Reduo de taxas de juros para aposentados e pensionistas do INSS Para os beneficirios do INSS, as taxas do crdito consignado sero de 0,85% a, no mximo, 1,80% ao ms. Crdito rotativo do carto a 3% ao ms Os assalariados que recebem por meio do BB e optarem por aderir aos pacotes de servios contaro com benefcios exclusivos. Para esses clientes, a taxa de juros do rotativo do carto de crdito ser de 3% ao ms - a taxa mdia atual de 12,25%. Recebero ainda um carto da nova famlia Ourocard BOMPRATODOS e tambm tero acesso prerrogativa de at 10 dias sem juros no cheque especial, assessoria financeira e a diversas vantagens sem custos adicionais, como SMS com aviso de transaes financeiras, carto pr-pago para o uso familiar, com emisso e primeira carga isentos de tarifas. MPE Reduo de taxas de juros para capital de giro As micro e pequenas empresas tambm sero beneficiadas com reduo dos juros. A taxa mdia das principais linhas de capital de giro, que j das menores do mercado, ser reduzida em 15%. A reduo da taxa mdia de recebveis ser de 16%. Com a medida, os empresrios podem agora financiar seu capital de giro com taxa de juros a partir de 0,96% ao ms. J os valores das vendas a prazo com cheques pr-datados, duplicatas e cartes de crdito podero ser antecipados com encargos a partir de 1,26% ao ms. Aquelas empresas que centralizarem seu movimento financeiro no BB e optarem pela adeso ao parcelamento automtico da fatura do carto recebero o novo Ourocard Empresarial Giro BOMPRATODOS, e tambm passaro a contar com a taxa de 3% no rotativo. Em breve, podero ter acesso diretamente sua linha de capital de giro, no momento das compras. O acesso s novas condies ser de acordo com o nvel de relacionamento entre o cliente e o BB. A centralizao do fluxo de caixa de empresa (cheques e duplicatas, principalmente) e o domiclio bancrio para o recebimento das vendas com cartes de crdito tambm facilitaro o acesso ao crdito mais barato. A garantia da operao outro aspecto que ser considerado na reduo dos juros. Preferencialmente, o BB indicar a vinculao ao Fundo de Garantia de operaes (FGO). Pacote de servios O BB j oferece mais de 20 pacotes de servios com composies e tarifas diferentes. O cliente escolhe a melhor opo de acordo com as suas preferncias e necessidades. Essa lgica se mantm no BOMPRATODOS, com a criao de uma famlia especfica com mais de cinco opes de pacotes disposio dos clientes pessoas fsicas e outras duas, para micro e pequenas empresas. Com essas medidas, o BB espera aumentar a satisfao de seus clientes, aumentando a competividade e ampliando ainda mais sua liderana no mercado.

BB reduz juros e aumenta crdito para Pessoas Fsicas, Micro e Pequenas Empresas

Celso Muller Kurz, residente em rvore Seca, Trs Passos, comunica o extravio de bloco de produtor, inscrio n 148112876-8 P. 057 srie 256701 a 256710.

EXTRAVIO DE BLOCO DE PRODUTOR

Mensagem alusiva ao segundo ano de falecimento de Erci Valdir JahnCada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa nica e nenhuma substitui outra, mas no vai s nem nos deixa s. Leva um pouco de ns mesmos, deixa um pouco de si. s vezes essas pessoas morrem. s vezes elas simplesmente se vo. Hoje voc um filho, irm