Edição Janeiro 2012

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ART Não deixe de anotar o nome do SENGE-GO na Anotação de Responsa- bilidade Técnica (ART), no campo “Entidade de Classe”. É uma contribuição indispensável para o combate do exercício ilegal da profissão e uma impor - tante receita para a nossa entidade manter todos os serviços prestados aos associados. Portanto não esqueça de preenchê-la, lembrando que os profis- sionais não sindicalizados também devem fazer a anotação. página 4 página 5 página 7 página 5 Investimento E MAIS... Biblioteca Curso Mensagem Sindicalizados ganham tratamento extra em plano odontológico Acervo do Senge resguarda títulos importantes em várias áreas da engenharia Senge-GO oferece curso sobre Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) Senge-GO deseja aos amigos, filiados e familiares, um feliz e muito produtivo 2012 Após reivindicação da Associação dos Engenheiros e Arquitetos da prefeitura de Goiânia (Agea) juntamente com o Sindicato dos Engenheiros do Estado de Goiás, a classe consegue adicional MOVIMENTO SALARIAL Equipe reunida na manifestação no dia em que receberam a adicional

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Informativo Sindicato dos Engenheiros - Janeiro 2012

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ARTNão deixe de anotar o nome do SENGE-GO na Anotação de Responsa-

bilidade Técnica (ART), no campo “Entidade de Classe”. É uma contribuição indispensável para o combate do exercício ilegal da profissão e uma impor-tante receita para a nossa entidade manter todos os serviços prestados aos associados. Portanto não esqueça de preenchê-la, lembrando que os profis-sionais não sindicalizados também devem fazer a anotação.

página 4

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página 7

página 5

InvestimentoE MAIS...

Biblioteca

Curso

Mensagem

Sindicalizados ganham tratamento extra em plano odontológico

Acervo do Senge resguarda títulos importantes em várias áreas da engenharia

Senge-GO oferece curso sobre Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA)

Senge-GO deseja aos amigos, filiados e familiares, um feliz e muito produtivo 2012

Após reivindicação da Associação dos Engenheiros e Arquitetos da prefeitura de Goiânia (Agea) juntamente com o Sindicato dos Engenheiros do Estado de Goiás, a classe consegue adicional

MOVIMENTO SALARIAL

Equipe reunida na manifestação no dia em que receberam a adicional

palavra do presidente 2Senge em Notícias

PRESIDENTEGerson Tertuliano

Engº Eletricista

DIRETORIAJoão Batista Tibiriçá

Engº CivilAntônio Augusto Soares Frasca

GeólogoCláudio Henrique B. Azevedo

Engº EletricistaJosé Augusto L. dos Santos

Engº EletricistaCaio Antônio de Gusmão

Engº CivilEdson Melo Filizzola

Engº CivilMarcelo Pontes Pereira

Engº CivilLuiz Carlos Carneiro de Oliveira

Engº EletricistaJoão Dib Filho

Engº EletricistaEduardo James de Moraes

Engº CivilMarcelo Emilio Monteiro

Engº AgrônomoWanderlino Teixeira de Carvalho

Geólogo

CONSELHO FISCALEduardo Joaquim de Sousa

Engº CivilAntonio Carlos das C. Alves

Engº CivilAdelita Afonso Boa Sorte

Engº EletricistaLeonardo Martins de C.Teixeira

Engº CivilJosé Luiz Barbosa Araújo

Engº Agrônomo

REPRESENTANTES JUNTO À F.N.EAnnibal Lacerda Margon

Engº AgrônomoMarcos Rogério Nunes

Engº AgrônomoWanderlino Teixeira de Carvalho

Geólogo

JORNALISTA RESPONSÁVELAline Fernandes

DIAGRAMAÇÃOVinícius Alves

IMPRESSÃOStylo Gráfica

Circulação gratuita entre os associadosEndereço:

Av. Portugal nº 482Setor Oeste, Goiânia-GO

Telefones: 3251.8181 / 3251.8967Email: [email protected]: www.senge-go.org.br

Todos os artigos e citações aqui divulgadas são de responsabilidade da Diretoria. As matérias

assinadas são de responsabilidades dos autores e não correspondem necessiariamente

à opinião do Jornal.

TRIÊNIO 2010/2013ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DO SINDICATO

DOS ENGENHEIROS DE GOIÁS

fevereiro de 2012

Gerson TertulianoEngenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho e Presidente do Senge-GO

Os anos 80 e 90 foi o pe-ríodo durante o qual o sindicalismo se consoli-

dou como um ator social impor-tante no cenário nacional, tanto na defesa dos interesses imedia-tos da classe trabalhadora como na sua participação na luta pela democratização da sociedade brasileira e pela redução das de-sigualdades sociais. Havia nesta época uma grande mobilização e participação dos trabalhadores.

Os indicadores sindicais tais como a taxa de sindicalização, cresceram em muito em núme-ros percentuais entre os assalariados, e o gran-de número de greves, expressavam claramente a força política conquistada pelo novo sindica-lismo na década de 80.

Na década de 90, e nos dias atuais o sindi-calismo encontra maiores dificuldades de ação, expressadas em uma diminuição do número de greves e da taxa de sindicalização. Em contra-partida, o movimento sindical amplia imensa-mente a sua agenda no campo da cidadania e das políticas públicas. A crescente falta de profissionais qualificados reclamada pelo mun-do do trabalho hoje em dia, principalmente de engenheiros, chegando ao ponto dos emprega-dores anunciarem a ida aos cursos de mestrado

e doutorado para buscar profis-sionais qualificados, passa por um referencial importante que é salário digno para a categoria.

A crescente oferta de opor-tunidades através de concursos públicos e de oportunidades de emprego, fez com que os pro-fissionais de engenharia e ar-quitetura entre outras categorias se acomodassem, com conse-qüente diminuição da procura pelos sindicatos, isto fez com

que os sindicatos buscassem outras linhas de atuação como as já citadas demandas sociais, políticas publicas e atuações assistencialistas para se manterem.

Já a classe patronal, com a falta de reivindica-ções e greves também vive um período de apa-rente acomodação, mas nos bastidores trabalha firmemente para esvaziar o movimento sindical e para suprimir conquistas como férias, décimo ter-ceiro, multa rescisória entre outras.

Conclamamos a todos os trabalhadores para saírem deste marasmo buscando participar e for-talecer seus sindicatos, voltando a exigir a manu-tenção e a ampliação de suas conquistas, para que no futuro não tenhamos que amargar derro-tas e perdas de direitos conquistados, por falta de organização e mobilização.

A tendência do mundo do trabalho e do sindicalismo

movimento salarial 3Senge em Notícias

fevereiro de 2012

“A união faz força”, esta é a frase que re-trata na íntegra a luta dos Engenheiros do Estado de Goiás para um acrésci-

mo justo e previsto em lei. Alexandre Moura, en-genheiro civil e leal ao movimento explica que o salário inicial de um engenheiro ao se ingressar na prefeitura de Goiânia hoje é de R$ 1.300,00. “Graças a luta da categoria junto aos vereadores de Goiânia conseguimos este aumento, agora só falta o prefeito sancionar a lei”, pontua.

O Engenheiro relata que a luta pelo plano de cargos e salários é desde a presidência de Mar-celo Pontes frente a Agea (Associação dos En-genheiros e Arquitetos da Prefeitura de Goiânia, na gestão de Iris Rezende. No entanto ocorreu as eleições, Paulo Garcia assumiu e começou-se então novamente a busca pela melhoria nos sa-lários. Segundo ele na primeira reunião, o prefei-to Paulo Garcia foi bem receptivo e afirmou que gostaria de pagar o piso aos engenheiros, que consiste em R$ 3.732,00 porém seria necessário um estudo para o conhecimento de qual seria o impacto para a prefeitura com este reajuste.

O desfecho deste movimento foi satisfató-rio. A lei complementar foi aprovada pela Câ-mara em 4 votações, 2 no plenário, 1 na Comis-são de Constituição e Justiça e 1 na Comissão do Trabalho. Como foi um projeto enviado pelo executivo (Pref. Paulo Garcia) ele poderia vetar parte da lei, no entanto ela foi aprovada sem emendas, sendo assim acredita-se que não ha-verá problema para sancionar.

Pela legislação o Prefeito tem 90 dias para sancionar ou vetar, caso ele não faça isso a Lei entra em vigor automaticamente. Os 50% fica-ram da seguinte forma: 20% são para as pes-soas do nível superior (Adicional por Desem-penho Profissional), 30% são para os Analistas em Obras e Urbanismo com formação em En-genharia e Arquitetura, logo como o Agrônomo

Movimento conquista50% de adicional em salário

é um Engenheiro Agrônomo acredito que esta contemplado. (Adicional de Responsabilidade Técnica) .Como os engenheiros e arquitetos fa-zem parte do nível superior agragaram os 20% mais os 30% específicos.

Os aposentados recebem os mesmos benefícios já que os adicionais são incorpo-ráveis para a aposentadoria. A intenção da prefeitura, no entanto é restringir o aumento para quem se encontra em desvio de função, ou seja, receberá o adicional os engenheiros e arquitetos ativos na função. Porém, esta é uma questão que deve ser resolvida por meio da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de cargo e função.

No entanto, a luta continua. Alexandre diz que o movimento não irá parar com as reivindi-cações e destaca que o intuito de toda a associa-ção é o plano de cargos e salários e lembra que

o valor é de R$ 3.732,00. “Este é um trabalho de formiguinha, levará anos, estamos cientes disso, mas não vamos parar. Esta foi a nossa primeira conquista, precisamos alcançar os nossos direi-tos e não tenho dúvidas de que iremos conseguir. Foram três anos para a conquista deste aumen-to, somos persistentes”, avalia o engenheiro.

Ele destaca o apoio que o movimento obteve através dos Sindicatos dos Engenheiros do Esta-do de Goiás, principalmente do presidente, Ger-son Tertuliano. “Sem o apoio do Sindicato e de toda a equipe não tínhamos conseguido, eles fo-ram fundamentais. Eles nos orientaram em todas as questões, pois não tínhamos conhecimento de nossos direitos, além das várias reuniões que o sindicato promoveu para nos fornecer orienta-ção. A nossa classe está muito satisfeita e grata a todos que participaram para esta nossa conquis-ta. Mas finalizando, não vamos cessar a luta”.

Após reivindicação da Associação dos Engenheiros e Arquitetos da prefeitura de Goiânia (Agea) juntamente com o Sindicato dos Engenheiros do Estado de Goiás, a classe consegue adicional

Diretor do Sindicato dos Engenheiros e da FNE, Cláudio Henrique e Marcelo Pontes ex-presidente da Agea

Reunião de apresentação das reivindicações entre os representantes da prefeitura e do SENGE/AGEA.Marcelo Pontes, Jairo da Cunha, Profª Osmar Magalhães e Gerson Tertuliano

plano odontológico 4

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Senge em Notícias

Podemos observar que a prevenção hoje, é adotada por vários segmentos com o objetivo de evitar danos, no que resulta-

riam em perdas desnecessárias. A odontologia não fica fora disso. Ela junto ao sindicato, tem o maior interesse nessa prevenção, pois a cárie, um exemplo comum de descuido bucal e suas conseqüências, são totalmente evitadas, desde que sejam adotadas condutas para tal.

De acordo com a cirurgiã dentista do Sen-ge, Dr. Celina Nasser, que realiza um trabalho de prevenção voltado para as crianças e ado-lescentes, a preocupação com a saúde bucal começa durante a gravidez. Segundo elas a gestante deve receber orientação sobre várias condutas a serem tomadas e quando o bebê nascer ela deverá colocar em prática essas orientações facilitando assim que seja instalada uma saudável rotina.

Senge garante tratamento odontológico aos associadosPensando na melhor qualidade de vida para seus associados o Sindicato dos Engenheiros do Estado de Goiás renovou todo seu consultório odontológico e passou a oferecer serviços que antes não eram prestados

Celina explica como é realizado um dos processos de prevenção. Primeiramente o pa-ciente precisa de uma consulta com aconselha-mentos, e posteriormente procedimentos que vão desde orientação sobre técnicas de higie-nização (desde a mais tenra idade) até proce-dimentos preventivos como aplicação de flúor, verniz com flúor e selantes.

Com mais de um ano atendendo no sindi-cato dos engenheiros do estado de Goiás, Dr. Olegário Antônio Teixeira Neto é o responsável pelo tratamento odontológico dos adultos, que consiste, também, na prevenção básica, o que não é muito diferente do que é realizado com as crianças e adolescentes. São restaurações, aplicação de flúor, profilaxia entre outros. O atendimento é feito todas as quintas-feiras das 14 às 18 horas.

Clareamento dental também está disponí-vel aos associados e o tratamento é realizado na própria associação. Os implantes são feitos através de convênios, assim também ocorre com aqueles que querem realizar o clareamen-to dental. Tudo vai de acordo com a especifici-

dade do tratamento.Vale salientar que o tratamento dental é re-

alizado no próprio consultório do sindicato por se tratar de um procedimento mais simples, não tão complexo como seria um implante den-tal. Pode ser realizado basicamente de duas maneiras: no consultório dentário ou de modo caseiro, com a supervisão do cirurgião-dentista. Todos os diferentes tipos de tratamento para clareamento dental utilizam um gel para clarear o dente. Quanto maior a concentração do gel, mais rápido pode ser realizado o clareamento.

Concentrações elevadas (acima de 25%) só podem ser feitas em consultório. O gel nessas concentrações queima as mucosas e necessita cuidados especiais. Os tratamentos feitos em consultório podem exigir 2 ou mais sessões de cerca de 1h30 a 2 horas e o gel é ativado por uma fonte de luz (LED, Laser ou associação dos dois). O clareamento caseiro é feito com gel de menor concentração (3,5 a 22%) e moldeiras de silicone. Para apresentar resultados, o tratamento caseiro demora no mí-nimo 15 dias e o uso do gel e da moldeira varia de 1 a 6 horas por dia.

Aprenda mais sobre sua saúde bucal

Durante o estado gestacional inúmeras alterações ocorrem no corpo da mulher. Entre essas a de hormônios e devido ao crescimento do útero o aumento do volume abdominal. Em algumas mais proeminentes e em outras nem tanto. Para as primeiras resta uma certa difi-culdade para a realização de tarefas simples. Aquilo que era rotineiro em sua vida torna-se às vezes muito dificultado. Entre elas podemos ci-tar a correta higiene bucal.

Nesse aspecto, a aproximação e curvatu-ra sobre a pia do banheiro já não são tão fácil quanto antes. Em algumas com enjôos o creme dental pode causar náuseas e os objetos como a escova de dente e fio podem também provo-carem gerando grande desconforto. Importante torna-se, então, tentar realizar a higienização bucal como se fazia anteriormente, mas com cautela. Porém, insistir e não evitá-la.

Consultório odontológico do Senge-GO, amplo ambiente para trabalho

FOTOS: ALINE FERNANDES

biblioteca 5

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Senge em Notícias

Com o intuito de garantir um bom em-basamento teórico a seus agregados o Sindicato dos Engenheiros do Esta-

do de Goiás através de seu presidente Gerson Tertuliano deu prosseguimento ao trabalho ini-ciado pelo ex-presidente do órgão João Batis-ta Tibiriça no ano de 2009, que foi de oferecer a todos os seus sindicalizados um espaço de-dicado apenas para pesquisa e leitura.

Hoje a biblioteca conta com 350 títulos, cerca de R$ 30, 000,00 já foram gastos. São li-vros voltados para orçamentos da construção civil, estrutura metálica, cálculos estruturais, concretos armados, engenharia de avalia-ções, engenharia elétrica, livros que vão des-de geologia à mineração, entre outros. Para ter acesso aos livros, o sindicato disponibiliza a própria biblioteca que é toda climatizada e possui computador com acesso à internet.

No entanto, aquele sindicalizado que estiver com a intenção de levar o livro para consultar fora do sindicato irá preencher um protocolo com direito a ficar com o mesmo durante um período de 15 dias, que podem ser renovados novamente com mais 15 dias, ou seja, o livro poderá ficar com o seu leitor durante um mês. O limite de exemplares por pessoa é de 3 livros por vez.

Gerson Tertuliano frisa que a ampliação

Senge-go reforça acervo para complementar conhecimento de seus filiados Biblioteca do sindicato conta

com exemplares atuais e alguns com valores de até R$ 1.000,00

da biblioteca será continuada e aquele pro-fissional que estiver necessitando de alguma bibliografia que não estiver no acervo do sin-dicato, poderá sugerir, onde a diretoria irá ava-liar se está dentro das condições da entidade da aquisição. A intenção do presidente é de ampliar o acervo cada vez mais, para que o profissional sindicalizado tenha acesso a toda forma de conhecimento possível em sua área.

A importância de uma biblioteca

Uma das qualidades mais importantes no ser humano é o discernimento ou percepção. Sem isso, não temos visão do que somos, de onde viemos e para onde vamos. Discernir é a leitura das coisas por nossa mente. Quanto mais uma pessoa é estudada, viajada e desenvolvi-da, mais aguçada é sua capacidade de enxer-gar e compreender tudo que está acontecendo.

Desde o início da história, as viagens, as discussões e a leitura eram a base da vida dos sábios. Todo o conhecimento do passado era arquivado em livros e mantido em bibliotecas em lugares longínquos como Alexandria e Cons-tantinopla, onde só os letrados podiam acessar.

Foi através desses livros secretos que o co-nhecimento do passado sobreviveu à Idade das Trevas, durante a qual tanto os livros, como os sábios, eram queimados. Era interessante aos poderosos da época manter as pessoas anal-fabetas, por tanto ignorantes, e ainda destruir toda fonte de sabedoria e conhecimento para que não surgissem líderes bem informados.

Para manter a chama da Renascença acesa deve-se fazer o máximo para cultuar os livros e para desenvolver a arte da leitura. O livro é um companheiro da humanidade na sua solidão, um mensageiro do tempo, uma obra de arte... Pode sensibilizar pessoas e mudar vidas. É con-siderado sagrado por fiéis e educa as gerações que se seguem. Acima de tudo, é uma viagem virtual que fazemos junto ao autor, não só com-partilhando suas experiências e visões, mas também suas sensações e sentimentos.

O livro e a leitura tornam o ser humano mais nobre e mais fino, dando-lhe a condição de ver o mundo como ele realmente é...a maior obra prima.!

SENGE- GO DESEJA AOS AMIGOS, FILIADOS E FAMILIARES, UM FELIZ E MUITO PRODUTIVO 2012

Pedimos a Deus, Sabedoria para 2012. Adquirindo sabedoria, vocês automaticamente receberão todas as outras. Desejamos, então que sejam sábios para:• se vestirem com a beleza dos lírios dos campos;• possuírem o suficiente para que sejam cobertas todas as

vossas necessidades, mas não o bastante para que pensem que não precisem de ninguém;

• guardarem a fé mesmo nas provações;• em dificuldades, nunca pensarem que é o fim do caminho;• na felicidade, nunca se esquecerem de agradecer;• no amor, que sejam voluntários;• na dor, que sejam solidários;• em tempos de guerra, que a paz possa reinar interiormente;• na amizade, serem grandes e verdadeiros;• que vossas mãos sejam suficientemente quentes para,

segurando a mão do próximo, aquecerem o mundo numa grande corrente de amor;

• nunca pensarem que a felicidade é utopia;• nunca desacreditarem que o amor vence barreiras;• nunca se esquecerem de que temos um Pai que jamais vai

nos abandonar;• e que a sabedoria possa estar presente cada minuto pelo

resto, não do ano, mas da vida inteira de cada um!

Agradecemos a atenção, o prestígio, o estímulo e também as críticas. Vocês colaboram para comprovar que o debate respeitoso de ideias é possível e pode ser proveitoso.Nossos votos são de saúde, tolerância e paz!Há previsões do fim do mundo em 2012. Mais uma motivo para aproveitar e, com ou sem fim do mundo, transformar o ano que se inicia no melhor de todos. Feliz 2012!

Mensagem

trabalho 6Senge em Notícias

fevereiro de 2012

As entidades precisam dos recursos para o custeio das despesas do sis-tema confederativo. O recolhimento

da contribuição permite que as entidades re-presentativas defendam profissionais e for-taleçam as categorias. É um círculo virtuoso, onde a arrecadação é convertida em servi-ços de interesse dos profissionais. Quanto mais serviços, maior a arrecadação. São esses recursos, associados a outras recei-tas, que financiam os benefícios oferecidos pelas entidades classistas, como o Sindicato dos Engenheiros do Estado de Goiás (Sen-ge-GO) aos seus associados.

Representatividade se conquista, mas se conquista em decorrência de ações em-preendidas na defesa dos interesses dos as-sociados. Hoje as entidades sindicais são as associações que influenciam decisivamente nas grandes discussões, nacionais, esta-duais e municipais, porque conquistaram a representação institucional. As conquistas foram obtidas a partir de investimentos em corpo técnico especializado, facilidade de comunicação e disseminação de informa-ções por meios eletrônicos, treinamento de líderes e estreitamento de relações com os agentes políticos.

No caso dos engenheiros a contribuição rege em função do exercício da profissão por meio do contrato de trabalho estabeleci-do pela CLT, sendo recolhida ao Senge-Go. Já as empresas pertencentes à determinada categoria econômica devem pagar ao sin-dicato da categoria referente à área onde atuam como, por exemplo, o SINDUSCON, OAB, etc. O profissional deve recolher sua contribuição sindical no mês de fevereiro de

Contribuição Sindical: fortalecendo a categoria

cada ano, em guias próprias que estão dis-poníveis no site do Senge-GO.

Entre as vantagens da contribuição po-dem ser elencados as Convenções e Acor-dos Coletivos de Trabalho, que beneficiam tanto os sócios como os não sócios do sin-dicato. O associado do sindicato além da contribuição sindical possui o compromisso quanto ao pagamento das contribuições le-gais ou previstas no estatuto do sindicato e nas Convenções Coletivas da Categoria ou em Assembleia Geral.

A partir do momento em que o profissio-nal formado faz o requerimento de seu regis-tro junto ao CREA ele passa a ser automa-

SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SENGEATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NA SEDE DO SINDICATO

• ADULTOSAtendimento às quintas-feiras, mediante agendamentoprévio com Idália pelo telefone: (62) 3251-8181• CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 (PREVENÇÃO ODONTOLÓGICA)Atendimento todos os dias, mediante agendamentoprévio com Idália pelo telefone: (62) 3251-8181

• ASSISTÊNCIA JURÍDICA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA NA SEDE DO SINDICATOMarcar horário antecipadamente pelo telefone: (62) 3251-8181• CONVÊNIOS COM DESCONTOEspecialidades Odontológicas, Médicos, Clínicas e Laboratórios

PLANO DE SAÚDE UNIMEDOferecemos plano de saúde da Unimed com condições exclusivas para os sindicalizados e seus dependentes. Informe-se: (62) 3251-8181 Os

ate

ndim

ento

s se

rão

real

izado

s co

m ta

bela

pró

pria

ticamente um profissional habilitado para a atividade, representado pelo Sindicato profis-sional da categoria, portanto obrigado a reco-lher a contribuição sindical conforme determi-nações legais. A contribuição sindical é anual e no caso de funcionário público estatutário, deve ser recolhida ao sindicato representativo da área.Estão dispensados do recolhimento desempregados e aposentados.

O valor da contribuição, determinado pela Assembleia Geral Ordinária (AGO) no dia 08 de dezembro, corresponde a R$163,50. Sem este recolhimento, o profis-sional ficará impedido de obter o Certificado de Regularidade Profissional junto ao CREA.

curso 7Senge em Notícias

fevereiro de 2012

O Sindicato dos Engenheiros do Estado de Goiás programa para o início de 2012 mais um treinamento aos seus associados. O cur-

so oferecido será sobre Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – (SPDA), e está dividido em dois módulos. O treinamento será ministrado pelo En-genheiro Normando Virgilio Borges Alves durante um período de três dias, previstos para o mês de março.

A carga horária será composta por 24 horas sen-do o primeiro módulo de 16 horas e o segundo com 8 horas. As vagas são limitadas e estarão direcionadas aos filiados do SENGE e profissionais do sistema.

O curso será realizado na sede do Senge-GO ou em outro local a ser determinado. As inscrições po-dem ser efetuadas na sede do Sindicato ou pelo tele-fone (62) 3251-8181.

Conteúdo do cursoMódulo I

• Proteção de edificações contra raios de acordo com a norma NBR 5419 da ABNT

• Cálculo da necessidade de proteção;• Apresentação de métodos de dimensionamento

(Franklin, Eletrogeométrico e Gaiola de Faraday);• Determinação do número de descidas e espaça-

mentos;• Malha de aterramento e Equipotencialização; • Demonstração de aplicativos;• Exercícios práticos de dimensionamento de SPDA;• Sistemas de proteção dentro do concreto armado

– SPDA estrutural;

Módulo II• Projeto, vistoria e auditoria em SPDA;• Técnicas de apresentação de projetos;• Disposição de Plantas e cortes. Utilização da

biblioteca de CAD;• Modelo de Relatório/dossiê técnico de projeto;• Segurança do Trabalho exigida pelas NR’s do Mi-

nistério do Trabalho para visitas de levantamento, vistorias e auditorias;

Treinamento sobre SPDA está previsto para ser ministrado em março

FNE 8

fevereiro de 2012

Uma parceria em prol daCopa de 2014

VISITE O SITE DA FEDERAÇÃO

www.fne.org.br

Senge em Notícias

Um termo de cooperação será assinado entre o Ministério do Esporte e a FNE tendo como objetivo a atuação da enti-

dade no acompanhamento das obras previstas para a Copa do Mundo de 2014, produzindo re-latórios técnicos sobre a situação de cada pro-jeto. O anúncio da parceria foi feito pelo ministro Aldo Rebelo, no dia 5 de dezembro, em reunião realizada na sede do Seesp, em São Paulo, com a participação do presidente da federação, Mu-rilo Pinheiro, e de diretores do sindicato paulista.

“A FNE é uma instituição consolidada e re-presentativa não só dos profissionais, mas da engenharia nacional. Portanto, tem capacidade, legitimidade, seriedade e conhecimento para prover o Ministério de opiniões e informações não só das obras dos 12 estádios, como tam-bém dos projetos de infraestrutura”, afirmou Re-belo. Segundo ele, os termos do documento, que definirão a forma e a abrangência da atuação da federação, serão elaborados pelo órgão federal.

Ainda de acordo com o ministro, está pre-vista a realização conjunta de um grande semi-nário, que deve acontecer no primeiro trimestre de 2012, abordando a Copa e as Olimpíadas de 2016 e seus reflexos no desenvolvimento nacio-nal. “Esse jogos têm impactos multidisciplinares na vida dos países que os acolhem do ponto de vista da engenharia, em todas as suas áreas, e essas estão ligadas à federação”, pontuou.

Na prática, a nova tarefa intensificará a atuação da FNE, que já vem realizando deba-tes sobre Copa do Mundo por meio do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvi-mento”. “As diretorias do Seesp e da federação estão empenhadas em acompanhar as obras do mundial de futebol. A meta é que os enge-nheiros, através de um trabalho externo, pos-sam ajudar o Ministério do Esporte fiscalizando e dando subsídios técnicos”, ressaltou Pinheiro.

Ele lembrou ainda a importância de haver planejamento para que as obras sejam bem--sucedidas e também atinjam o objetivo de deixar um legado positivo ao País, após as competições esportivas.

Balanço geralDurante o encontro, o ministro do Esporte

falou também da situação das obras dos 12 estádios. “Todos estão em dia, um deles até um pouco adiantado, que é o caso do Cas-telão, no Ceará. Nele inauguramos a primeira etapa, e na área construída já estão instaladas três secretarias estaduais com mais de 600 servidores públicos trabalhando. Além disso, algumas arenas terão o calendário antecipa-do, conforme a previsão dos construtores e governantes”, mencionou. A exceção, con-forme Rebelo, é o estádio do Internacional de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde exis-tem divergências entre os conselheiros do clu-be. “De qualquer maneira, há um outro estádio sendo construído na região, que é o do Grê-mio. Portanto, creio que não haverá problema, porque existe essa alternativa, caso o Inter não termine a tempo”, explicou o ministro.

Quanto aos gargalos de infraestrutura, Rebelo ressaltou a necessidade inadiável de ampliar os aeroportos em função do aumento da demanda. “É fundamental investir também nos portos, não apenas pela força da econo-mia do Brasil que são as atividades de embar-que e desembarque de mercadorias, como também pelos passageiros, já que a previsão

é de muitos cruzeiros chegando para a Copa do Mundo. Além disso, as obras viárias devem ser priorizadas para melhorar a mobilidade das metrópoles”, enumerou.

Outro assunto abordado na ocasião foi o aumento da previsão dos custos dos preparati-vos para o evento mundial. Na visão de Rebelo, é natural que esses valores estejam num pata-mar mais elevado, já que os preços dos insu-mos utilizados sofreram reajustes entre o perío-do de planejamento e execução e também pela valorização da mão de obra, que teve aumentos salariais. “Esses orçamentos devem ser elabo-rados, discutidos e deliberados com o máximo de controle público e dos órgãos de Estado en-carregados dessa função”, ponderou.

Na avaliação do ministro, não existe a hipótese de o País não estar pronto para os jogos em 2014. “Se o Brasil precisasse fazer a Copa do Mundo daqui a dois meses, com cer-teza faríamos. Não nas mesmas condições e com o mesmo conforto que será realizada da-qui a três anos, mas faríamos. Já temos gran-des estádios prontos, como o Morumbi, em São Paulo, e o Santa Cruz, em Pernambuco, que dariam conta de realizar qualquer evento internacional”, concluiu.

Aldo Rebelo (ao centro) anuncia acordo com FNE para que entidade colabore com Ministério do Esporte

FOTO: BEATRIZ ARRUDA