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Distribuição Gratuita · 2 de Setembro de 2011 · Edição 6 ANUNCIE www.jornaldovianelo.com.br Para anunciar ligue para 9910-8567 ou envie um email para [email protected] www.jornaldovianelo.com.br Paralelepípedos: o problema tem história Terminal da Vila Rami: Só queixas! Vereadores estréiam novo painel de votação Ponte Torta: Patrimônio Histórico Eleições: Val vai deixar o PTB Juventude Aprenda a renegociar suas dívidas GENTE EM DIA Luciana Azevedo da Silva Residente no bairro há 35 anos Não basta asfaltar as ruas, é preciso um conjunto de obras para que haja eficiência. Os séculos passaram e o que antes fora sinal de desenvolvimento e progresso, hoje, tornou-se símbolo do arcaico. A cidade mudou, os carros de boi sucumbiram aos automóveis, mas as ruas, do tempo de outrora, continuaram as mesmas, motivo de ira para muitos moradores do Jardim Bonfiglioli. >10 Na visão dos usuários, faltam carros nos horários de pico, há atrasos na saída e chegada dos ônibus, falta de segurança, enfim, nada funciona. Segundo a Setransp, quando há atrasos as empresas são notificadas. >7 Agora os parlamentares votam direto de seus notebooks através de uma rede de computador. O investimento foi de aproximadamente R$ 15 mil . >3 O documento será validado após publicação na Imprensa Oficial. Sobre o processo de restauração do monumento, o projeto deve ser concluído nos próximos dias. >5 Val revelou ao Jornal do Vianelo que está conversando com algumas legendas, entre elas, o PV e o PSB. Objetivo é concorrer ao Executivo. >3 Marcelo Rodrigues é o novo presidente da Juventude do PPS de Jundiaí >15 No mercado, há várias linhas de crédito. Se você está devendo no cheque especial, troque por um consignado, que oferece juro mais baixo. >14 Nas calçadas, pilhas de pedras amontoadas. Moradores estão fartos de esperar pelo progresso

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Juventude No mercado, há várias linhas de crédito. Se você está devendo no cheque especial, troque por um consignado, que oferece juro mais baixo. >14 Nas calçadas, pilhas de pedras amontoadas. Moradores estão fartos de esperar pelo progresso Patrimônio Histórico O documento será validado após publicação na Imprensa Oficial. Sobre o processo de restauração do monumento, o projeto deve ser concluído nos próximos dias. >5 Aprenda a renegociar suas dívidas GENTE EM DIA

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Distribuição Gratuita · 2 de Setembro de 2011 · Edição 6

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Paralelepípedos: o problema tem história

Terminal da Vila Rami: Só queixas!

Vereadores estréiam novo painel de votação

Ponte Torta: Patrimônio Histórico

Eleições: Val vai deixar o PTB

Juventude

Aprenda a renegociar suas dívidas

GENTE

EM DIA

Luciana Azevedo da SilvaResidente no bairro

há 35 anos

Não basta asfaltar as ruas, é preciso um conjunto de obras para que haja eficiência. Os séculos passaram e

o que antes fora sinal de desenvolvimento e progresso, hoje, tornou-se símbolo do arcaico. A cidade mudou, os carros de boi sucumbiram aos automóveis, mas as ruas, do tempo de outrora, continuaram as mesmas, motivo de ira para muitos moradores do Jardim Bonfiglioli. >10

Na visão dos usuários, faltam carros nos horários de pico, há atrasos na saída e chegada dos ônibus, falta de segurança, enfim, nada funciona. Segundo a Setransp, quando há atrasos as empresas são notificadas. >7

Agora os parlamentares votam direto de seus notebooks através de uma rede de computador. O investimento foi de aproximadamente R$ 15 mil . >3

O documento será validado após publicação na Imprensa Oficial. Sobre o processo de restauração do monumento, o projeto deve ser concluído nos próximos dias. >5

Val revelou ao Jornal do Vianelo que está conversando com algumas legendas, entre elas, o PV e o PSB. Objetivo é concorrer ao Executivo. >3

Marcelo Rodrigues é o novo presidente da Juventude do PPS de Jundiaí >15

No mercado, há várias linhas de crédito. Se você está devendo no cheque especial, troque por um consignado, que oferece juro mais baixo. >14Nas calçadas, pilhas de pedras amontoadas. Moradores estão fartos de esperar pelo progresso

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Onde estão minhas galochas?

Câmara discute 13 itens. Projeto de lei do prefeito é aprovado

EDITORIAL ORDEM DO DIA

EXPEDIENTE

Hoje eu tive um sonho que foi o mais bo-nito que sonhei em toda minha vida...opa, muita calma nesta hora, caros leitores, não se trata de uma canção do Roberto, e sim, da experiência que tive noite passada.Sonhei que havia voltado no tempo, mais precisamente à região da Colônia, no então Núcleo Barão de Jundiaí, final do século 19.Quando dei por mim - sonho é assim, as coisas acontecem repentinamente – esta-va trajado com roupas da época, cabelo engomado e botas de galocha, pois aca-bara de chover e a rua era recém calçada com grandes pedras retangulares – escor-regadias por sinal. Ao caminhar – a esta altura do sonho já havia abandonado o Núcleo – pela Rua Direita (atualmente Barão de Jundiaí) defrontei-me com uma linda donzela. Pele alva, cabelos negros, bem vestida. Fiquei nervoso. Ao passar por ela abaixei a cabeça e levantei leve-mente os olhos. Para minha surpresa, ela, de aparência tímida, fez o mesmo. Pron-to, não queria mais acordar. No entanto, tudo que é bom dura pouco e a paisagem bucólica da antiga Jundiaí misturou-se ao som estridente do despertador. Levantei frustrado e fui para rua ainda embebeda-do pelas lembranças do sonho bom. De re-pente, uma leve sensação: havia chovido, o calçamento estava escorregadio. Eram as mesmas pedras retangulares do sonho de outrora. Não me controlei e no meio da rua, em meio à gargalhadas, afirmei em alto e bom som: Eram paralelepípedos! Onde estão minhas galochas?!

por Fabio Chauh

Batendo cabeçaCom o novo sistema de votação, integrado aos notebooks, parte dos vereadores mostraram falta de intimidade com o mundo virtual. Na sessão ordinária do último dia 23, data de estréia do novo hardware, alguns parlamentares “bateram cabeça” para registrar os votos. O atraso dos trabalhos por conta da falta de manejo virou motivo de piada entre os próprios representantes da Casa. É rir para não chorar.

Painel novoA Câmara, no clima das novidades tecnológicas, anunciou a compra de um novo painel de amostragem que indica tudo àquilo que aconte-ce durante os trabalhos. O antigo, de plasma – ultrapassado para os padrões da Casa, segundo os próprios vereadores – era alugado e custava cerca de R$ 5 mil mensais. A aquisição, mais moderna – de LCD, chique hein – custou aos cofres públicos algo em torno de R$ 15 mil. A alegação para troca foi de que a visualização é mais nítida. Opinião pessoal: se não anunciam a boa nova, não teria percebido a troca.

Aluna aplicada Durante o andamento dos traba-lhos, a petista Marilena Negro, se queixou ao presidente da Casa, Julião, a respeito da falta de acesso aos sistemas de consulta aos pro-jetos de lei durante o processo de votação. O clima esquentou quando Julião rebateu a parlamentar dizen-do que o momento – processo de votação – não é destinado à consul-ta. Para isso, existe o processo de discussão, justamente para analisar os textos. Desta forma, o presidente da Casa não aceitou as argumen-tações da colega. Visivelmente irritada, Marilena atacou dizendo que conhece os procedimentos da Casa, portanto, não aceitaria “lições de casa” do nobre colega. A partir disso, a discussão descambou. Virou bate boca de vizinho. Nada que mereça consideração. Magoa-do, o “professor Julião” chamou a sua turminha e se retirou da “sala de aula”. Já Marilena, como toda “aluna dedicada”, continuou a fazer a sua lição de casa.

JORNALIsTA REsPONsávEL

Cléber de Almeida MTB 15938

[email protected]: Fabio ChauhTIRAgEM: 9.000 exemplaresCIRCULAçãO:

Vila Vianelo, Vila Bela Vista, Jardim Bonfiglioli, Vila Jundiainópolis, Vila Pirapora, Vila Maringá, Vila Comercial, Jardim Martins, Vila Helena e Vila Rami.FOTOs: Cléber de AlmeidaPROJETO gRáFICO E DIAgRAMAçãO: Rod Marketing & DesignFALE CONOsCO

11 9658-3920www.jornaldovianelo.com.br

O documento revoga a lei que reclassifica e autoriza concessão administrativa de uso, à Casa do Evangelho, de área pública situa-da no bairro Horto Florestal, para construção de sede social.Na última sessão ordinária rea-lizada na Câmara Municipal de Vereadores de Jundiaí, os parla-mentares discutiram sobre 13 itens relacionados à Ordem do Dia. Dos 16 vereadores, 15 par-ticiparam dos trabalhos, já que o vereador e delegado, Paulo Ser-gio Martins (PV), foi a única au-sência por motivos de saúde.Logo na abertura, foi derrubado o veto total ao projeto de lei do vereador Silvio Hermani (PV) que prevê, na revenda de cigar-ros, mostruário e propaganda em local próprio. Em seguida, foi mantido o veto total ao pro-jeto do vereador Enivaldo Ramos de Freitas (PTB) o Val, que prevê prioridades nos procedimentos administrativos, no caso de pes-soas com deficiência, mobilidade reduzida ou doença grave. Dan-do sequência às atividades, foi rejeitado o veto total ao projeto de lei complementar do vereador Val, que altera o Código de Obras e Edificações, para prever, nos supermercados, mobiliário de altura adequada ao portador de

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necessidades especiais. Derrubado também o veto to-tal ao projeto de lei do vereador Gustavo Martinelli (PSDB). O projeto altera o Código de Obras e Edificações, para determinar construção nas edificações des-tinadas a escola, e baias para estacionamento de veículos de transporte escolar. Aprovado o projeto de lei do pre-feito, Miguel Haddad (PSDB). O documento revoga a lei que re-classifica e autoriza concessão administrativa de uso, à Casa do Evangelho, de área pública situa-da no bairro Horto Florestal, para construção de sede social. Foi adiado o projeto de lei do vereador e presidente da Casa, Julio César de Oliveira (PSDB), o Julião, ele regula a criação para fim comercial e doação de cães e gatos.Já o projeto de lei do verea-dor José Galvão Braga Campos (PSDB), que prevê colocação de placas desestimulando a mendi-cância foi retirado. Adiado tam-bém o projeto de lei do vereador Leandro Palmarini (PV) o projeto altera lei 5.679/01, para no Pro-grama Saúde da Família prever Técnico em Veterinária. O projeto de lei do vereador José Carlos Ferreira Dias (PDT)

o Zé Dias, que institui campa-nha de doação de tecidos huma-nos foi aprovado. Foi aprovado também o Projeto de Decreto Legislativo da mesa que sus-pende por inconstitucional a execução da Lei Complementar 470/ 09, que altera o Código de Obras e Edificações, para exigir sistema de segurança contra descargas elétricas atmosféri-cas nos locais abertos de aglo-meração de pessoas. O projeto de Lei do vereador Zé Dias, que cria a campanha edu-cativa, “Jogue Limpo com sua Cidade”, de limpeza de Parques e Praças Públicas, foi aprova-do. Outro a ser aprovado foi o Projeto de Decreto do Legisla-tivo da mesa que suspende por inconstitucional a execução da lei 7.293/09, que exige dos es-tabelecimentos de grande porte que lidam com alimentos para consumo, controle de vetores e pragas sinantrópicas. O último texto aprovado tam-bém de Projeto de Decreto Le-gislativo da mesa suspende, por inconstitucional, a execução da lei 7.384/09, que exige afixação, nos locais que especifica, de car-taz sobre órgãos de defesa de di-reitos da mulher, da criança e do adolescente.

A sessão sofreu apenas uma suspensão, para reunião da situação

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Em busca de apoio para concorrer ao Executivo, Val vai deixar o PTB

Há pouco mais de um ano para as eleições municipais, o clima entre os partidos está quente. Muitas legendas já se articulam internamente para escolher os possíveis pré-candidatos ao Le-gislativo e ao Executivo. Outros, com intenções menos ambicio-sas, vão em busca de alianças políticas, pleiteando cargos pú-blicos ou até mesmo pastas num possível governo aliado. Tal agi-tação favorece o troca-troca de partidos. Na linguagem do fu-tebol, existem aqueles “craques” com passe supervalorizado e aqueles “carregadores de piano” que buscam um lugar ao sol. Na política não é diferente, valem mais aqueles que somam votos e na “janela de transferências” – termo usado para o período destinado a transferências de jo-gadores – são disputados à tapa.Diante de um cenário de incerte-zas, o vereador Enivaldo Ramos de Freitas, o Val, nome cogitado em várias frentes políticas, resolveu sacudir ainda mais o universo de especulações. Ele, que nas últimas eleições recebeu aproximadamen-te 36 mil votos quando candidato a deputado estadual, anunciou a intenção de deixar sua legenda, o PTB. “Nas últimas eleições que disputei, recebi uma votação ex-pressiva, no entanto, não fui elei-

Val: não guardo magoas, mas quero concorrer ao Executivo

to. Na ocasião, senti que faltou apoio da regional ao meu projeto. O fato me fez avaliar a situação e após um longo período de reflexão cheguei à conclusão que a minha saída do partido pode ser a decisão mais acertada”, explica. Ainda de acordo com o vereador, sua po-sição está diretamente ligada à intenção de alçar novos vôos, em suma, o que o parlamentar quer mesmo é a cadeira de Prefeito. “Não concorro mais ao legislativo, é fato. Após dois mandatos, che-guei a conclusão de que já dei mi-nha contribuição a Câmara. Minha intenção é concorrer ao Executivo, como prefeito ou vice”.Durante entrevista a equipe de reportagem do JV, Val revelou que está conversando com algu-mas legendas, entre elas, o PV. “Estou conversando com vários partidos, entre eles, o PV e o PSB. Antes de assumir qualquer compromisso, preciso me certi-ficar de que as idéias e projetos da legenda estão de acordo com aquilo que penso sobre política, principalmente se os objetivos de ambos os lados são compatí-veis, pois faço parte da situação e pretendo continuar apoiando a base governista. Ainda não há nada definido, as conversas estão apenas no início”, disse o parla-mentar que sai do PTB manten-

do um bom relacionamento com as lideranças regionais. “Não há magoa de nenhuma das par-tes, admiro e respeito todos os membros, principalmente o presidente regional, Ari Castro. Houve apenas falta de entendi-mento com relação aos meus projetos políticos, o que é nor-mal dentro da política”.Sobre as próximas eleições mu-nicipais Val prevê uma disputa acirrada, tanto para prefeito, quanto para vereador. “Creio que haverá, no mínimo, de três a quatro candidatos ao Executi-vo, o que tornará a disputa mais acirrada. Para vencer este plei-to, o candidato terá que gastar muita sola de sapato”.Sobre a provável saída de Eni-valdo, Marcelo Gastaldo, seu companheiro de legenda, afir-mou que o partido entende a decisão. “O PTB está bem à vontade com a iniciativa do co-lega em procurar novos rumos. O partido irá apoiar sua deci-são, seja ela de sair ou de per-manecer conosco”, afirma.Gastaldo ressaltou que o mo-mento do Partido Trabalhista Brasileiro é de se preparar para a disputa nas urnas em 2012. “O momento é de escolha dos pré-candidatos. Objetivo é for-

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Em entrevista a equipe de reportagem do JV, Val revelou que está conversando com algumas legendas, entre elas, o PV e PSB

mar um time forte para as pró-ximas eleições. Temos alguns membros que devem sair, mas também temos nomes fortes que devem chegar, o que nos deixa bastante entusiasmados. Até o momento não foi cogi-tado candidatura própria, mas não podemos descartar a hipó-tese”, finaliza.

A sessão ordinária desta última terça--feira (23) foi marcada pela estréia do novo painel eletrônico de votação. Agora os vereadores votam direto de seus notebooks através de uma rede wireless (sem fio). O software foi de-senvolvido no próprio Legislativo.O painel anterior, embora seme-lhante na aparência, funcionava com monitores de plasma e utiliza-va teclados com fio para a votação.

Conforme explicou o presidente Júlio César de Oliveira (Julião) o aparelho era alugado e a Câmara desembolsa-va mais de R$ 5 mil mensais para sua manutenção, bem como uso do pro-grama de controle e computadores.

O novo sistema exigiu investi-mento abaixo de R$ 15 mil em hardware. Todo o programa de controle do painel foi desenvolvi-do pela equipe de informática, o que deve significar economia aos cofres públicos. As novas telas são de LCD e permitem uma visuali-zação mais nítida para quem esti-ver assistindo as sessões.

Vereadores estréiam novo painel de votação

Gastaldo: objetivo é formar time forte

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Requerimento da oposição é aprovado na Câmara

Para Sartori solução do trânsito passa pelo bilhete único

Após o término da sessão ordi-nária da Câmara, no último dia 23, o vereador Durval Orlato (PT), elaborou um requerimento questionando o prefeito, Miguel Haddad, sobre a organização da Festa do Morango. A fundamen-tação deste requerimento diz que muitos munícipes de Jundiaí ficaram inconformados com a organização do evento, em espe-cial com o preço dos ingressos, que acabaram por excluir a clas-se trabalhadora. As principais queixas caíram sobre a desor-ganização da Festa, o despres-tigio com os artistas locais e a

O inevitável crescimento dos gran-des centros urbanos evidencia de forma clara os problemas crônicos das cidades. Em Jundiaí o transpor-te urbano e todos seus desdobra-mentos, que vão das apertadas ruas, passando pelos excessos de semá-foros para chegar inevitavelmente ao transporte público, merece mais atenção do que tem recebido até aqui. Envolvido nessa discussão há mais de uma década, o vice--presidente do PT de Jundiaí Gerson Sartori continua afirmando que a melhor alternativa para melhorar o trânsito é a implantação do sistema bilhete único.Eficiente em grandes cidades como São Paulo, ele garante o acesso aos ônibus em qualquer ponto da cidade com uma única passagem e o que é melhor – sem a necessi-dade de procurar um terminal ro-doviário para embarcar. “Isso daria maior comodidade e flexibilidade aos usuários. Eu não tenho dúvidas que também acabaria estimulando o uso mais ampliado do transporte coletivo”, explica Sartori.

Outras açõesGerson também classifica como fundamental o investimentos em obras para melhorar o escoamento dos veículos. Ele cita alguns exem-plos que já se tornaram clássicos. “Uma nova saída na região da Ponte São João, que tanto pode ser um via-duto quanto um túnel. Uma solução para o gargalo da Avenida Jundiaí, além da alça de acesso na Nove de Julho, próximo a rodoviária”, diz. Sartori também lembrou que es-tão programados diversos investi-mentos, alguns deles já anunciados como a construção de um grande shopping na Nove de Julho. “Sabe-mos que Jundiaí permanecerá em franco desenvolvimento. Planejar agora, investir nesse momento é a solução mais barata, inteligente e viável. Esperar piorar, só tornará tudo mais complicado com a popu-lação pagando não só a conta como perdendo cada vez mais a paciência no transito”, continou Sartori. Embora admita que muitas des-

sas obras dependem de pesados recursos financeiros, nem sempre com disposição imediata, o vice--presidente do PT reforça a tese que a implantação do bilhete único pra-ticamente não demandará custos dependendo em grande parte de um esforço de gerenciamento. “Com boa vontade e planejamento é pos-sível resolver muitas coisas nessa cidade”, concluiu.

Sartori alerta – recadastramento eleitoral está atrasado Atento a determinação da justiça para fazer o recadastramento elei-toral, o líder petista Gerson Sartori foi até o órgão eleitoral ontem para o procedimento que recolhe as digi-tais para o reconhecimento biomé-trico. “Bastou 15 minutos e tudo foi feito. Não havia filas, nem burocra-cia”, disse Sartori que ao invés de comemorar lançou um alerta para toda a população. “Até agora apenas 8% dos quase 270 mil eleitores de Jundiaí fizeram o recadastramento. É muito pouco”, acredita.Segundo ele, o PT deve lançar entre seus filiados uma ampla campanha para estimular o procedimento. “Mas estamos pensando em fazer outras Ações, inclusive com apoio dos meios de comunicação e da imprensa”, disse. Segundo Sartori, os eleitores que deixarem para do prazo enfrentarão certamente filas. “O ideal é resolver logo e fazer todo o processo sem correria.

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falta de segurança, que resultou em um número considerável de furtos e roubos. No documento, o parlamentar pediu as seguin-tes informações: Qual foi o gasto estimado em estrutura (cessão de espaço, deslocamento de guardas municipais, agentes de trânsito, etc)? Qual foi o gasto com a contratação das bandas principais e quem arca com es-tes custos? Qual critério para escolha das bandas e músicos que abrem os grandes shows? Quais estruturas e prioridades foram oferecidas aos músicos locais? Por que a festa é ter-

O texto questiona o Executivo sobre a organização da Festa do Morango e os altos preços dos ingressos cobrados pela empresa organizadora do evento

ceirizada? Qual o sistema de contratação da empresa? Houve licitação? Por que os ingressos foram vendidos a um valor tão alto? Quem são os responsáveis pela se-gurança da festa?O documento foi apreciado e aprovado pelos membros da Casa. De acordo com o autor do texto, a aprovação é algo inédito na Câmara. Agora, o requerimento deve ser enca-minhado ao Executivo para análise do prefeito. Não há data prevista para a divulga-ção das informações.

Compare preço do álcool e da gasolina para escolher melhor opção

As oscilações no preço do ál-cool e da gasolina exigem que o consumidor que tem um ve-ículo flex faça as contas antes de decidir qual combustível irá usar. Para ser mais vantajoso, o etanol deve custar menos de 70% do preço da gasolina.

Sempre que o álcool ultrapas-sar esse percentual, o motorista ganha se optar pela gasolina. O limite reflete o menor rendi-mento do álcool, que faz o ve-ículo rodar menos quilômetros por litro que a gasolina com um mesmo volume de combustível.

É possível fazer a conta dividin-do o preço do etanol pelo da ga-solina. Com resultados inferiores ou iguais a 0,70, escolha a gaso-lina; caso contrário, o álcool. Coloque três casas decimais após a vírgula. Por exemplo, 2,560.

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Ponte Torta é tombada como patrimônio histórico

O prefeito Miguel Haddad assi-nou o decreto de tombamento de um dos mais importantes pa-trimônios históricos de Jundiaí, a Ponte Torta. O documento será validado após publicação na Im-prensa Oficial. “É um momento muito importante para o muni-cípio porque garante o resgate e, ao mesmo tempo, a valorização e o reconhecimento do passado”, afirmou o secretário da Casa Ci-vil, Juca Chaves Rodrigues.A assinatura do decreto 23293 se deu no último dia 17, Dia Na-cional do Patrimônio Histórico. Com mais essa iniciativa, o mu-nicípio de Jundiaí reafirma a sua consciência de manter a preser-

vação da memória, assim como ocorreu com o Teatro Polythea-ma”, destacou Juca.Sobre o processo de restauração do monumento, a Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente informou que o projeto deve ser concluído nos próximos dias. “O projeto de restauração da Ponte Torta deve estar concluído nos próximos dias. Após a sua conclu-são é que deverá ser definido o va-lor da obra e aberta concorrência para recuperação da Ponte. Não há, portanto, ainda, valor para exe-cução da obra e nem prazos”, disse a pasta, por meio de nota. Ainda de acordo com o documento enviado ao JV, a Secretaria explica que as

indefinições estão relacionadas aos trâmites burocráticos ligados a questão. “Para realização da con-corrência pública é preciso passar por um processo burocrático, situ-ação normal, tudo dentro dos parâ-metros exigidos pela lei”.A pasta lembra que a Ponte Tor-ta estará incluída dentro do pro-jeto do Parque Guapeva que será construído entre a avenida José do Patrocínio, que está sendo duplicada entre a rua Vigário JJ Rodrigues e a avenida Odil Cam-pos Saes e a Esplanada do Mon-te Castelo, conhecido também como Escadão, chegando até o Complexo Argos. A obra de du-plicação da José do Patrocínio in-

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Sobre o processo de restauração do monumento, a Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente informou que o projeto deve ser concluído nos próximos dias

clui, ainda, a construção de uma nova ponte ao lado da Ponte Tor-ta para acesso ao centro e início de construção de uma ciclovia.A Ponte Torta, localizada na Rua Odil Campos Saes, foi construída

em fins do século XIX com o ob-jetivo de permitir a passagem de bondes e, antes ainda, de mate-rial para olarias. Foi construída em alvenaria, com tijolos de bar-ro maciço sobre o Rio Guapeva.

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Canalização do Córrego das Flores é uma conquista da população, diz Sênio

A notícia - dada pelo próprio prefeito Miguel Haddad no mês passado - de que o Córrego das Flores seria, enfim, canalizado foi recebida com euforia pelos mo-radores. Segundo Sênio, o pedido de canalização é uma solicitação antiga. “Venho, por meio dos inte-resses da comunidade, solicitando as obras no córrego desde minha primeira passagem pela adminis-tração pública. A obra consiste em um trabalho extenso de cana-lização que necessita de diversas etapas para conclusão, muitas de-

las esbarram na burocracia, o que dificulta a sua conclusão. Há cerca de 10 anos, organizei, em parceria com os moradores, um café da ma-nhã na residência da Sra. Angelina. Na ocasião, ela abriu as portas de sua casa para funcionários da pre-feitura com objetivo de apontar os problemas causados pelo córrego. O intuito do encontro foi conscien-tizar os representantes do governo de que a questão era, e continua sendo séria. Na época, a esperan-ça dos moradores era receber um retorno da administração, ou seja, uma resposta positiva sobre o que poderia ser feito no local”.Na reunião em questão estiveram presentes o Dr. José Jair Ferraretto - na época era o Chefe da Casa Civil – e os Srs. Castro Siqueira e Valter Costa Silva, todos representantes da administração pública. Durante o encontro, Dr. Jair explicou que a prefeitura iria trabalhar pela cana-lização, porém, a mesma poderia demorar anos, como de fato ocor-reu. Ainda de acordo com Sênio, a questão contou com três grandes entraves: primeiro as desapropria-ções. “No local houve a necessida-de de inúmeras desapropriações o que causou transtorno a todos. Além disso, o processo foi demora-do, pois os valores propostos pelos

moradores teriam que ser aceitos pela administração e vice versa. Em suma, houve demora na nego-ciação, além do atraso natural de um processo administrativo”. Em segundo, a concessionária respon-sável pela Rodovia Anhanguera. “Houve problemas com a Autoban para a realização dos trabalhos na área da Rodovia Anhanguera, se-gundo relatos do Dr. Jair Ferraretto. Portanto, mais uma vez as obras fo-ram paralisadas, devido a um pro-cesso de negociação”. E em tercei-ro, a acúmulo no cronograma. “Por fim, quando já estava quase tudo pronto para a execução da obra, houve novamente atraso, tudo por conta do acúmulo de obras da Pre-feitura, fato este causou adiamento dos trabalhos até a recente data”. Apesar de todos os transtornos e contratempos, Sênio sempre este-ve presente e cobrando o Executivo Municipal sobre o andamento das obras do Córrego das Flores.Na análise do líder comunitário, a obra deveria ter sido iniciada em janeiro de 2010, no entanto, a mesma – pelos motivos citados acima - foi adiada. Entretanto, gra-ças à sua insistência e da pressão exercida pela comunidade local, as obras foram anunciadas. “Após o anuncio e, mais tarde, cancela-

mento da obra, vários vereadores no intuito de ludibriar a popula-ção inseriram matérias em jornais locais, informando serem eles os executores da benfeitoria. É bom deixar claro que, independente de qualquer tentativa de ação pú-blica, o processo de andamento das obras já estava seguindo seu curso, graças a um trabalho rea-lizado há anos pela minha pessoa, em parceria com a comunidade. Na época, os moradores tiveram visão critica para se atentar aos problemas que o Córrego das Flo-res viria a apresentar. Fui apenas o representante da vontade popular, ou seja, dei voz representativa à comunidade”, disse. Devido ao trabalho do represen-tante local, a canalização do cór-rego consta na PPA 2002/2005 e nas LDO´s 2003 e 2004, no Pro-grama de Prevenção a Inundações e Defesa Contra Outros Sinistros, da Secretaria Municipal de Obras. Tais constatações provam que a solicitação é antiga e nada tem a ver com os atuais parlamentares. Vale ressaltar ainda que qualquer obra pública que demande um esforço de grandes proporções como desapropriações, passagem subterrânea de rodovia e incenti-vos do Governo Federal, deman-dam tempo, ou seja, não se realiza grandes projetos em 2 ou 3 anos. Portanto, conforme palavras do próprio Sênio, não se pode subes-timar a inteligência, tampouco, a memória da população com infor-mações equivocadas. “O povo, sa-

bedor das próprias necessidades, sabe muito bem quem é o “pai da criança”. Foi-se o tempo em que a população em geral era mani-pulada por personalidades públi-cas mal intencionadas. Politizada e consciente dos seus direitos e obrigações, a comunidade que hoje vive próxima ao Córrego das Flores sabe identificar tanto ações oportunistas quanto trabalhos consistentes voltados ao bem co-mum. Atribuir a conquista de anos a uma única figura é, no mínimo, um equívoco abissal. É rebaixar toda comunidade a uma posição estática, beirando a submissão dos acontecimentos”, enfatiza. Ciente do seu papel junto aos moradores, Sênio reconhece o esforço da co-munidade que, graças ao espírito de luta e a ação coletiva, fizeram com que uns dos principais pro-blemas do bairro fossem sanados.Por fim, o Dr. Jair Ferrareto, pa-rabenizou o emprenho da popu-lação e o trabalho incansável do seu representante. “Após anos de luta, os moradores da região do Córrego das Flores, representados pelo Sênio, conquistaram a tão sonhada canalização do córrego. Só reconhece o valor da conquis-ta aqueles que participaram de todo processo, das conquistas, das decepções, dos embróglios, e, principalmente, da burocracia que envolve a execução de obras públi-cas. Por isso, temos que exaltar a persistência e a luta desses mora-dores, tão bem representados pela figura do Sênio”.

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Após a confirmação das obras no córrego da Vila Comercial, o líder comunitário fez questão de atribuir a vitória à força de vontade e ao espírito coletivo dos moradores

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Não sobra nada, nem um pon-tinho positivo sequer, pelo me-nos este é o ponto de vista de grande parte dos usuários do Terminal Vila Rami. Em visita recente ao espaço pú-blico, a equipe de reportagem do JV ouviu dezenas de pessoas. Objetivo era saber se os serviços prestados no interior do Termi-nal estavam a contento, ou não, da população. A resposta foi aca-chapante: Não! A população re-clamou de quase tudo – para não dizer tudo. Na visão dos usuários, faltam carros nos horários de pico, principalmente na linha Residen-cial Anchieta, por conta da uni-versidade. Há também atrasos na saída e chegada dos ônibus, falta de segurança, enfim, de acordo com os passageiros nada funcio-na. “Não há carros nos horários de pico, principalmente para o Resi-dencial Anchieta. Além disso, os atrasos são constantes. A questão da segurança também preocupa, pois conheço pessoas que já foram furtadas nas dependências do Ter-minal. Situações de roubo, vanda-lismo também acontecem. Quan-do preciso tomar ônibus a noite, é uma tortura, pois tenho medo. A

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Terminal Vila Rami:queixas de cabo a rabo!A população reclamou de quase tudo. Na visão dos usuários, faltam carros nos horários de pico, há atrasos na saída e chegada dos ônibus, falta de segurança, enfim, segundo relatos, nada funciona

segurança no local não existe. Os responsáveis pela Setransp deve-riam andar de ônibus para saber com o que estão lhe dando”, disse Inês Celina de Oliveira, moradora do Residencial Anchieta. Já Ante-nor de Souza Silva, criticou a exis-tência de comércio ambulante no local. “Ouvi falar que é proibido comércio no interior dos terminais rodoviários, pois bem, no Terminal Vila Rami nós temos. Há pessoas comercializando produtos alimen-tícios. Quem garante a qualidade dos alimentos? Pior é que a situa-ção acontece tão às claras que até funcionários da empresa de ônibus consomem produtos do ambulan-te. Aí surge a pergunta: onde estão os fiscais? Respondo: estão no Ter-minal fazendo vistas grossas”. Muito se engana quem acha que a avalanche de críticas parou por aí, para o ajudante de estoque, José Renato Vieira, os coletivos além de caros, são sujos. “Logo pela manhã os carros estão imundos. A tarifa é extremamente alta para os serviços que são oferecidos. Em São Paulo, o custo benefício é infinitamente maior. Quanto à infraestrutura do Terminal, falta conforto aos usuá-rios. Está na hora de uma reforma”.

Em nota, a Setransp informou que não há previsão para reforma do espaço físico do Terminal. “Não há previsão de reforma no espaço fí-sico do Terminal Vila Rami nomomento. Todas as linhas são mo-nitoradas pela Central de Monito-ramento de Transportes (GPS) e quando há atrasos as empresas são notificadas. Além disso, em determi-nados horários, os trajetos acabam sofrendo influência do trânsito.Mas a Secretaria de Transpor-tes mantém monitoramento

constante e estuda melhorias nos acessos, tanto nas entradas quanto nas saídas dos terminais, o que in-clui o Terminal da Vila Rami”.Já a Divisão de Fiscalização do Comércio e do Ambulante, ór-gão de fiscalização da Secretaria Municipal de Finanças, disse, também por meio de nota, que vem empreendendo esforços no sentido de atender com pon-tualidade todas as demandas. “Estamos nos esforçando para atender com pontualidade to-

das as demandas que lhes são apresentadas no âmbito da cidade, inclusive aquelas não programadas, como as que vêm ocorrendo com frequência nos terminais do SITU. Esse tra-balho de fiscalização nos ter-minais conta com o apoio da Secretaria de Transportes e da Guarda Municipal”.Por fim, a Guarda Municipal in-formou que o patrulhamento foi intensificado em vários pontos do município. “Temos a infor-mar que o patrulhamento vem sendo intensificado nos diver-sos bairros da cidade, inclusive, na Vila Rami. A rotina é diária, de segunda a segunda, também durante os feriados. Vale lem-brar que a população tem à dis-posição os números telefônicos para contato; em caso de atitude suspeita e/ou ato delituoso bas-ta ligar para 4492-9060 - Cen-tro de Operações Táticas (COT) e 153 - Disque Emergência. A viatura mais próxima ao local dos fatos se deslocará tomando as providências necessárias”.O Terminal da Vila Rami recebe diariamente uma média de 5 mil pessoas.

Para usuários, Terminal deixa a desejar

Inês: quando preciso tomar ônibus a noite, é uma tortura, pois tenho medo

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Receita aposta em crescimento da arrecadação em 2011

Escolas tentam garantir ensino religioso sem privilegiar crenças

A Receita Federal elevou a projeção de crescimento real da arrecadação em 2011, graças ao pagamento de tributos em atraso de junho e julho. De acordo com a secretária adjunta do órgão, Zayda Manatta, as receitas da União devem fechar o ano com alta entre 11% e 11,5%, descontada a inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).Anteriormente, a previsão era cres-cimento entre 10% e 10,5%. “Os recolhimentos atípicos em junho e julho foram pontos fora da curva, mas a arrecadação se acomodará nos próximos meses até atingir nossas expectativas”, disse Zayda.De janeiro a maio, as receitas fede-rais registravam crescimento acu-mulado de 10,69% em relação aos cinco primeiros meses de 2010, também considerando o IPCA. A diferença passou para 12,68% em junho e 13,98% em julho.O crescimento da economia e o pagamento de tributos em atraso impulsionaram a arrecadação no mês passado. Segundo a Receita, a consolidação das dívidas do Re-fis da Crise pelas empresas e pes-soas físicas provocou aumento no valor das parcelas pagas, que saltou de uma média de R$ 660

Além das disciplinas habituais, os princípios e conceitos das principais religiões também devem ser pautados em sala de aula. A Constituição Federal de-termina que a oferta do ensino religioso deve ser obrigatória nas escolas da rede pública de ensino fundamental, com ma-trícula facultativa, ou seja, cabe aos pais decidir se os filhos vão frequentar, ou não, as aulas.Pesquisas recentes e ações na Justiça questionam a inclusão da religião nas escolas, já que, desde a Constituição Federal de 1890,o Brasil é um país laico, ou seja, a população é livre para ter diferentes credos, mas as religi-ões devem estar afastadas do or-denamento oficial do Estado.Apesar da obrigatoriedade, ainda não há uma diretriz cur-

ricular para todo país que esta-beleça o conteúdo a ser ensina-do, de maneira a garantir uma abordagem plural sem caráter doutrinário. Outro problema é a falta de critérios nacionais para contratação de professores de religião. Atualmente o país conta com 425 mil docentes, formados em diversas áreas.De acordo com a Constituição, a disciplina deve fazer parte da grade horária regular das escolas públicas de ensino fun-damental. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) definiu que as unidades federativas são res-ponsáveis por organizar a ofer-ta, desde que seja observado o respeito à diversidade religiosa e proibida qualquer forma de proselitismo ou doutrinação.Há mais de uma década acompa-nhando essa discussão, o Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (Fonaper) reconhece que há muitos desafios para ga-rantir a pluralidade. Mas defen-de que o conteúdo é importante para a formação dos alunos. “Nós vislumbramos, desde a LDB, que o ensino religioso poderia assu-mir uma identidade bastante pe-dagógica, que fosse de fato uma

disciplina como qualquer outra e que a escola pudesse contribuir para o conhecimento da diversi-dade religiosa de modo científico. O professor, independentemente do seu credo, estaria ajudando os alunos a conhecer o papel da re-ligião na sociedade e a melhorar o relacionamento com as dife-renças”, aponta o coordenador do Fonaper, Elcio Cecchetti.Atualmente, duas ações diretas de inconstitucionalidade (Adin) questionam a oferta do ensino religioso no formato atual e aguardam julgamento no Su-premo Tribunal Federal (STF). Uma delas foi proposta pela Procuradoria-Geral da repúbli-ca (PGR) e questiona o acordo firmado em 2009 entre o go-verno brasileiro e o Vaticano. O Artigo 11 desse documento, que foi aprovado pelo Congres-so Nacional, determina que “o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensi-no fundamental”. Ao pautar o ensino religioso por doutrinas ligadas a igrejas, o acordo, na avaliação da PGR, afronta o princípio da laicidade.

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milhões mensais para R$ 2,2 bi-lhões em julho.Além disso, houve o recolhimen-to de R$ 5,8 bilhões da Contribui-ção Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) em atraso por uma em-presa. Para Zayda, o pagamento ocorreu por uma companhia do setor de mineração que desistiu de questionar, na Justiça, a inci-dência da CSLL sobre as receitas de exportação depois que o Su-premo Tribunal Federal (STF) considerou válida a cobrança.“A decisão do Supremo ocorreu em agosto do ano passado, mas teve efeito vinculante. Todas as ações que tramitavam na Justiça passam a seguir o Supremo as-sim que são julgadas”, informou a secretária-adjunta.Sobre os possíveis efeitos da cri-se econômica internacional sobre a arrecadação, Zayda declarou que a Receita Federal não tem como avaliar as consequências de uma eventual recessão global sobre a arrecadação brasileira. Ela, no entanto, admitiu que al-gum impacto pode ocorrer, mas com defasagem. Por enquanto, o Fisco mantém a estimativa de crescimento real de cerca de 11% para este ano.

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A onda ecofashion, como vem sen-do chamada lá fora, está começando a ocupar papel de destaque no cená-rio da moda, principalmente porque deixou de ser produzida por marcas desconhecidas e ganhou etiqueta de grifes renomadas. Não é de hoje que a indústria tenta encontrar um jeito de produzir peças que não explo-rem os recursos naturais de forma predatória, mas só recentemente tornou-se possível fazer roupas que caíssem no gosto do consumidor e aliassem palavras tão dissonantes como design, tecnologia e ecologia. Agora, as três foram parar na mes-ma máquina de costura.Orgânico é outra palavra de desta-que nesse segmento. Primeiro foram os alimentos e agora serve também para tratar as fibras que se transfor-

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Moda Sustentável

mam em tecidos. Para serem classifi-cados como orgânico, algodão, juta e bambu devem ser produzidos sem o uso de inseticidas ou pesticidas. Para ter uma idéia do que isso significa, o cultivo de algodão pelo sistema con-vencional consome um quarto do inseticida produzido no mundo. Na versão orgânica, alguns agricultores usam água reciclada nas plantações para diminuir ainda mais o impacto ambiental.A maior novidade, no entanto, são as roupas produzidas com material reciclável. Aqui, as estrelas são a garrafa PET, transformada em te-cido, e o pneu, que vira solado de sapato. E, na bijoux, destaque para a ma-deira de reflorestamento. Veja opções descoladas para você entrar na onda.

Materiais alternativos com banho de tecnologia

Algodão orgânicoÉ cultivado sem o uso de pes-ticidas, fertilizantes químicos e reguladores do crescimento. Para ser 100% orgânico, no pro-cesso de tingimento devem ser usados pigmentos naturais.

Fibra de bambuPlanta de crescimento rápi-do, o que significa que é alta-mente renovável. Se reproduz em abundância sem o uso de pesticidas e fertilizantes. Sua fibra é naturalmente an-tibactericida, biodegradável e extremamente macia. Tem característica termodinâmica, deixa a peça fresca no verão e mais quente no inverno.

Garrafas PETO plástico reciclado é transfor-mado em fibras que produzem um tecido forte, mas macio. Em geral, elas são combinadas com algodão, que dá um toque ainda mais confortável.

JutaCom aparência semelhante a do linho, é plantada na região ama-zônica, sem nenhum impacto ambiental. É preciso apenas água para o seu cultivo, sem a necessi-dade do uso de agrotóxicos. Além disso é biodegradável

Para o Serasa, expectativa de vendas no Natal faz empresas buscarem mais crédito

Com a aproximação do Natal - período em que a indústria recebe mais encomendas de produtos - está havendo maior procura das empresas brasilei-ras por crédito. No mês passa-do, o Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito mostrou um aumento de 3,4% em relação a junho, quando a taxa havia caído 3,1%. Na com-paração com julho de 2010, hou-ve uma expansão de 6,6%.No acumulado de 2011, no entan-to, a procura cresceu em velocida-de menor do que em 2010, 2,3% contra os 7,7% registrados de ja-neiro a julho do ano passado.Em julho deste ano, as empre-sas que mais procuraram crédi-to foram as micro e pequenas (3,6%), seguidas pelas de gran-

de porte (2,9%) e pelas médias (0,1%). O único segmento em queda foi o exportador (-0,5%).De acordo com Luiz Rabi, geren-te de Indicadores de Mercado da Serasa Experian, é normal o cres-cimento do crédito para as em-presas em julho. Ele ressaltou que nessa época a indústria precisa de capital de giro para atender as en-comendas de final de ano. Porém, Rabi lembrou que no acumulado do ano o ritmo de crescimento está mais lento, o que indica que o movimento no comércio no Natal “vai crescer em índice menor”.Sobre o recuo na procura das em-presas exportadoras por crédito, o economista atribuiu esse resulta-do às condições desfavoráveis que têm mantido o dólar norte-ameri-cano em baixa ante o real; à maior concorrência com os importados e ao desaquecimento do mercado externo. Para o gerente, ainda não é possível prever o impacto que o Brasil poderá sofrer diante das re-centes turbulências que provoca-ram quedas nos negócios nas bol-sas de valores em todo o mundo.Por fim, ele alertou que as des-confianças quanto à capacidade de os Estados Unidos e países da zona do euro honrarem os seus compromissos resultou até agora em um cenário com menos sequelas do que na crise financeira internacional de 2008. “Em 2008, tivemos a paralisia dos financiamentos, o que atingiu a corrente do co-mércio e neste episódio o crédi-to não foi afetado”.

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Paralelepípedos: O problema tem história

A partir da segunda metade do século 19, a produção cafeeira ganhou força e isso promoveu o crescimento de Jundiaí. Junto com o café vieram a ferrovia e as indústrias. A Ferrovia San-tos-Jundiaí foi inaugurada em 1867, época em que se acentu-ava a crise do escravismo e, por consequência, a alta do preço do escravo. Diante deste contexto, os grandes produtores rurais passaram a buscar novos traba-lhadores dando início ao amplo processo de imigração. O fenô-meno estimulou o crescimento comercial e industrial e, ainda, do segmento de serviços de in-fraestrutura urbana. No início do século 20, por volta de 1920, Jundiaí possuía uma população de 44.437 habitantes. O abaste-cimento de água foi implanta-

A cidade mudou, evoluiu, os carros de boi sucumbiram aos automóveis, mas as ruas, do tempo de outrora, continuaram as mesmas, motivo de ira para muitos moradores do Jardim Bonfiglioli

do em 1881, a energia elétrica chegou em 1905 e o telefone em 1916. O processo de industria-lização de Jundiaí acompanhou as vias de circulação. Com isso, as indústrias se concentravam nas regiões próximas à ferrovia e às margens do Rio Guapeva, atendendo principalmente os segmentos têxtil e cerâmico. Nos anos 30 e 40, ocorreu novo impulso industrial e após a inau-guração da Rodovia Anhangue-ra, em 1948, mais empresas pro-curaram a cidade, aproveitando também a abertura da economia ao capital estrangeiro em 1950.A esta altura, o leitor deve es-tar se perguntando: Ora, o que a história de Jundiaí tem a ver com paralelepípedos? O Jornal do Vianelo responde: tudo. Sai-ba, caros leitores, que as ruas

de paralelepípedo, que hoje tanto incomodam os moradores dos bairros Bonfiglioli e Jardim Messina, já ocuparam lugar de destaque no contexto histórico da cidade e foram extremamen-te importantes para o desenvol-vimento econômico e social de toda região. Contudo, os séculos passaram e o que antes fora si-nal de desenvolvimento e pro-gresso, hoje, tornou-se símbolo do arcaico, do retrógrado. A ci-dade mudou, evoluiu, os carros de boi sucumbiram aos automó-veis, mas as ruas, do tempo de outrora, continuaram as mes-mas, motivo de ira para muitos moradores.Para Ciência, a definição de pa-ralelepípedo consiste num bloco retangular cujas faces são para-lelognas, ou seja, possui 6 faces

sendo que duas são idênticas e paralelas entre si. Para a popula-ção, a definição é mais simples: dor de cabeça.Segundo a moradora Luciana Azevedo da Silva, residente no bairro há 35 anos, a chegada do asfalto não é suficiente, pois é preciso obras de complementa-ção como lombadas, sinalização de trânsito, manutenção das cal-çadas, danificadas pelas raízes das árvores, e um sistema de drenagem adequado para esco-amento da água de chuva. “Não basta asfaltar as ruas, é preciso um conjunto de obras para que haja eficiência e segurança nas vias do bairro. Além do asfalto, é preciso lombadas, sinalizações de trânsito, manutenção das cal-çadas danificadas pelas raízes das árvores, e um sistema eficaz de escoamento da água de chu-va. Sem as obras complemen-tares, de nada adiantará asfalto novo. Estamos cansados de con-viver com ruas irregulares que

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É uma vergonha para jundiaí contar com ruas de paralelepípedo. A cidade goza da fama moderna, desenvolvida, mas ainda possui um calçamento do século passado, que traz perigo aos pedestres.O prefeito enfeita a entrada da cidade, mas esquece dos bairros centrais. Jundiaí é o cartão postal para inglês.

debocha a moradora, Maria José Serra

oferecem riscos à comunidade. A maioria dos moradores são idosos, ou seja, o piso dificulta demais o caminhar. Já ouvi re-latos de acidentes causados pelo paralelepípedo. Para que o piso atual fique, no mínimo, aceitá-vel, é preciso manutenção das pedras, mas creio que isto nunca ocorreu. Espero que a Prefeitura agilize as obras já anunciadas e não deixe montanhas de pedras amontoadas na frente de nossas casas. Estou farta de acompa-nhar o sofrimento dos morado-res, pois o bairro está abandona-do há muito tempo”.Já a secretária aposentada, Ma-ria José Serra, acredita que as ruas de paralelepípedo simboli-zam o descaso da administração pública. “É uma vergonha para Jundiaí contar com ruas de pa-ralelepípedo. A cidade goza da fama de moderna, desenvolvida, mas ainda possui um calçamen-to do século passado, que traz perigo aos pedestres. O prefeito

Luciana: estou farta de acompanhar o sofrimento dos moradores

Rua sem asfalto no bairro do Jardim Bonfiglioli

Maria: a Prefeitura enfeita a entrada da cidade, mas esquece dos bairros centrais

enfeita a entrada da cidade, mas esquece dos bairros centrais. Jundiaí é cartão postal para in-glês ver”, debocha a moradora. Silvana Aparecida Pereira, que trabalha no bairro há dois anos, compartilha da mesma opinião. “O paralelepípedo é escorre-gadio e oferece risco tanto aos pedestres quanto aos motoris-tas. Na necessidade de uma fre-nagem rápida, o piso não ajuda, pelo contrário, já testemunhei acidentes de trânsito por conta da falta de aderência causada pelos paralelepípedos. Em dias de chuva, a situação se agrava”,

disse. Para o metalúrgico Edgar Aparecido dos Santos, o calça-mento está superado. “Já passou da hora de substituir o piso atual por asfalto. Paralelepípedo é coi-sa muito antiga, perigosa. Esta-mos em pleno século 21, não dá mais para caminhar, literalmen-te, no passado”, brinca.Diante de tantas reclamações, a Secretaria Municipal de Servi-ços Públicos informa, em nota, que atualmente executa a cons-trução de guias e sarjetas para posteriores obras de pavimen-tação na região. “A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa que atualmente execu-ta a construção de guias e sar-jetas para posteriores obras de pavimentação no Jardim Bonfi-glioli. As intervenções contem-plam o capeamento asfáltico de ruas com paralelepípedo e o recapeamento de vias já asfal-tadas, que sofreram o desgaste da ação do tempo. Serão bene-ficiadas, aproximadamente, 30 ruas do bairro. A pasta também ressalta que a Prefeitura de Jundiaí tem promovido uma série de obras de infraestrutura em diversos bairros da cidade com o objetivo principal de am-pliar a qualidades de vida dos seus moradores”.

Bagunça: nas calçadas, pilhas de pedras amontoadas

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Nível de pobreza é critério para cidades receberem escolas técnicasOs 120 municípios que vão receber as novas escolas técnicas do Progra-ma Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) fo-ram selecionados a partir de diver-sos critérios, entre eles, o percentual da população em extrema pobreza. Foram privilegiadas cidades mui-to populosas e com baixa renda per capita, além daquelas que apresentaram resultados ruins em avaliações como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e têm um percentual maior de jovens atrasados na escola.

A Bahia é o estado que vai receber o maior número de escolas técnicas: nove, no total, nos municípios de Santo Antonio de Jesus, Lauro de Freitas, Euclides da Cunha, Juazeiro, Brumado, Alagoinhas, Xique Xique, Itaberaba e Serrinha. Em seguida vem o Maranhão (oito escolas), São Paulo (oito escolas), Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro (sete escolas). Todas as 26 unidades da Federação receberão pelo menos uma nova unidade que será administrada pelos institutos federais locais já existentes.Além das 120 novas escolas, o go-

verno irá inaugurar 88 unidades que começaram a ser construídas ainda no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A pre-visão, segundo o Ministério da Educação (MEC), é que todas as escolas estejam funcionando até o fim de 2014. O esforço faz parte do plano do governo federal de ampliar a oferta de educação pro-fissional. Além do aumento das vagas nos institutos federais, o Pronatec prevê a distribuição de bolsas de estudo em instituições privadas de ensino.

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Serão necessários R$ 108 bilhões a mais para cumprir PNE, indica estudoA Campanha Nacional pelo Di-reito à Educação elaborou um estudo que aponta a necessi-dade de R$ 108 bilhões a mais do que o previsto pelo Minis-tério da Educação (MEC) para que sejam cumpridas as me-tas de melhoria da qualidade do ensino no país, previstas no Plano Nacional de Educa-ção (PNE). Enquanto o projeto de lei elaborado pelo governo federal prevê um aumento do investimento na área dos atuais 5% do Produto Interno Bruto (PIB) para 7% até 2020, os cálculos da entidade indi-cam que seria necessário esta-belecer a meta de 10%.O PNE está sendo discutido na Câmara e estabelece 20 metas educacionais que deverão ser alcançadas pelo país na próxi-ma década. Entre elas a erra-

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dicação do analfabetismo, a in-clusão de 50% das crianças de até 3 anos em creches e de 33% dos jovens de 18 a 24 anos no ensino superior. De acordo com os cálculos, que reúne diversas entidades e movimentos da área, são ne-cessários R$ 169 bilhões para atingir os padrões de quali-dade determinados no PNE, contra os R$ 61 bilhões esti-mados pelo MEC. Os valores foram calculados a partir das ampliações de matrículas que são previstas no plano e o cus-to por aluno de cada etapa.A diferença nos números existe porque a campanha utiliza va-lores superiores aos adotados pelo ministério para contabili-zar o investimento por aluno. O parâmetro adotado pela campa-nha é o custo aluno qualidade

inicial (CAQi). A idéia desse mecanismo é estabelecer um valor mínimo de investimento por aluno em cada etapa, levan-do em conta vários insumos, como a infraestrutura da esco-la, livro didático, capacitação de professores e outros fatores que determinam a qualidade do ensino. Enquanto para o MEC, segundo as planilhas do PNE, um aluno da creche tem custo estimado de R$ 2.252 anuais, no CAQi o investimento esti-mado é R$ 6.450.“Os valores de custo aluno uti-lizados pelo MEC, especialmen-te para a educação básica, não correspondem à realidade vi-venciada pelas redes públicas. Mesmo que os valores fossem compatíveis, seria equivocado projetar para os próximos dez anos gastos de custo/aluno que

não conseguiram resolver o problema de qualidade da edu-cação brasileira”, diz o estudo.O Ministério da Educação in-forma que recebe as críticas

com “espírito republicano” e garante que vai acompanhar atentamente o debate que deve se estabelecer no Con-gresso Nacional.

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No primeiro semestre, perdas com fraudes bancárias feitas por meio eletrônico aumentam 36%Segundo a Febraban (Federa-ção Brasileira dos Bancos) as perdas com fraudes bancárias efetuadas por meio eletrônico chegaram a R$ 685 milhões no primeiro semestre do ano, 36% maior que o registrado no mesmo período de 2010.De acordo com as instituições bancárias, o aumento se deve ao uso crescente dos meios ele-trônicos como forma de paga-mento, à falta de uma legisla-ção que iniba o avanço da ação

dos criminosos e ao descuido de alguns usuários em relação a procedimentos de segurança.Para a entidade, não há regis-tro de invasão ou fraude ele-trônica a partir dos sistemas internos dos bancos. Em nota, a Febraban diz que os golpes ocorrem externamente, como captura de trilhas de cartões nas operações de compras.A Federação defende a promul-gação de lei com tipificação es-pecífica aos novos crimes. Os

bancos pedem a definição de crime para atos de inserção ou difusão de códigos maliciosos na internet ou nos computado-res dos usuários da rede. “Esse artigo tem por objetivo atacar frontalmente os disseminado-res de programas que, uma vez acionados pelos usuários de computadores, permitem cap-turar informações sensíveis, como senhas de acesso e dados pessoais”, explica a entidade por meio de nota.

No mercado, há várias linhas de crédito. Se você está devendo no cheque especial, troque por um consignado, que oferece juro mais baixoA facilidade para se obter crédito tem levado muitos consumidos para a inadimplência. Hoje, até quem não possui emprego com carteira assinada, requisito antes imprescindível, pode conseguir financiamento. Para quem está com as contas apertadas ou a um passo de dar o calote, trocar de linha de crédito pode ser uma al-ternativa para ajustar o orçamen-to. O fato é que existem algumas modalidades que cobram juros menos salgados do que outras.

ConsignadoNesse tipo de crédito, as parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento da pessoa física que tem um emprego com carteira as-sinada ou do benefício de previdên-cia do aposentado. Pelo risco do ca-lote ser menor, já que o dinheiro do pagamento nem passa pela mão do trabalhador ou aposentado, o juro desse empréstimo acaba sendo um dos mais baixos do mercado. Se-gundo a pesquisa do Banco Central de maio, a taxa do consignado foi de 28,2% ao ano.

CDCO próprio nome do CDC – Crédito

Direto ao Consumidor - já explica o que é essa modalidade. Trata-se de um financiamento destinado a aquisição de bens duráveis, como automóveis, geladeiras e televiso-res. Além de bancos e financeiras, as próprias lojas varejistas oferecem este tipo de crédito. Regra geral, o próprio bem serve como garantia do empréstimo, via alienação. Segundo pesquisa de junho da Anefac, o juro gira em torno de 2,34% ao mês ou de 31,99% ao ano.

Cheque especialÉ um serviço oferecido pelos ban-cos que permite ao consumidor ultrapassar o saldo disponível em conta, utilizando um limite de cré-dito. Se o correntista utiliza esse li-mite disponível, se obriga a devol-ver o dinheiro corrigido por juros e outros encargos. Pela facilidade do crédito e pelo alto risco envolvido, já que não há nada em garantia do cheque especial, o juro desse tipo de empréstimo é um dos mais al-tos do mercado. Segundo a última pesquisa da Anefac, em junho foi de 8,10% ao mês ou de 154,63%.

Cartão de CréditoO cartão de crédito pode tanto ser uma ferramenta a mais no controle dos pagamentos como um vilão na hora de adquirir dívidas. Caso o con-sumidor não se controle e não con-siga pagar o total da fatura mensal, deverá arcar com os maiores juros entre as linhas de crédito, de 10,29% ao mês ou de 238,3% ao ano.

PenhorSe você possui bens valiosos como jóias, metais nobres, diamantes lapidados, pérolas, relógios, ca-netas e pratarias, ainda há outra forma de conseguir empréstimos: o penhor. Nele, o cliente deixa um bem como garantia em troca de di-nheiro. A vantagem da modalida-de também é ter uma baixa taxa de juros, que em grandes bancos gira entre 1,5% e 2% por mês.

Aprenda a renegociar suas dívidas

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PPS passa por mudanças em seu quadro e investe na juventude.

Em fase de mudança de com-portamento e do seu quadro, o PPS de Jundiaí, presidido pela sindicalista Kátia Tucci, no-meou Marcelinho Rodrigues, funcionário do Hospital São Vicente, como presidente da Juventude do partido na cidade.

Segundo Marcelo, o objetivo inicial é a reestruturação da Juventude em busca de novos filiados e quadro de candidatos que representem a população jovem de Jundiaí. “Estamos buscando a reestruturação da legenda e temos o compromis-so de fortalecer a juventude do partido, filiando novos mem-bros para mostrar representati-vidade na Câmara dos Vereado-res”, informou Marcelinho.Em busca do jovem, o partido irá lançar um site dinâmico e um site da juventude, com in-tegração as redes sociais para interagir em tempo real com a população da cidade, buscando de forma participativa reformu-lar o partido com propostas que venham de encontro com os problemas reais da população.“Temos que ouvir o jovem para formularmos nosso projeto, o intuito é buscar com a socieda-

Edição nº 04Do bairro para o bairro 15

de uma forma de melhorar a co-municação com a administração pública, reduzindo os problemas locais da comunidade, e intera-gindo de uma forma global com toda a cidade de Jundiaí”, con-cluiu o animado presidente.Marcelo ainda agradeceu ao partido pela chance de refor-mular a juventude na cidade e se colocou a disposição dos no-vos membros da executiva mu-nicipal na ajuda da formulação da chapa de candidatos.O PPS de Jundiaí irá realizar no mês de setembro plenária mu-nicipal para formulação do dire-tório municipal, Marcelo ainda informa que é a primeira vez que o partido terá um diretório municipal em Jundiaí, deixando para trás a comissão provisória.O site do partido é www.ppsjun-diai.com.br, os interessados em se filiar podem mandar e-mail para [email protected].

Em 1 ano, inflação da classe média foi 6,23%

De acordo com a Fecomercio – SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) o Índice de Custo de Vida da Classe Mé-dia (ICVM), subiu 6,23% nos úl-timos 12 meses terminados em julho. A alta acumulada só este ano atingiu 3,64%. Em julho, o ICVM apresentou crescimento de 0,28%. O levantamento con-sidera como intervalo para ca-racterizar a classe média renda de cinco a 15 salários mínimos de São Paulo (R$ 600).Segundo a pesquisa, o maior responsável pelo aumento do indicador no período foi a ali-mentação, com alta de 9,15%. Em julho, a variação foi 0,25% ante junho.Nos gastos com educação, os cursos adicionais (8,85%) e re-gulares (6,94%) influenciaram o acumulado de 6,92% no últi-mo ano. Os acertos semestrais das faculdades impulsionaram o resultado do indicador no mês, com elevação de 0,2%. Em 2011, o grupo educação acu-mula alta de 6,69%.Os transportes também tive-ram participação no resulta-do do ICVM. Em 12 meses, o grupo apresentou elevação de 7,07% devido a alta do preço dos combustíveis. A Fecomer-cio-SP ressaltou que a queda da produtividade nesta safra e a opção das usinas pela maior produção de açúcar foram al-guns dos fatores responsáveis pela oferta insuficiente de eta-

nol, que registrou alta de pre-ço de 35,65% no período. Já a gasolina ficou 10,12% mais cara nos últimos 12 meses. Em julho, o etanol e gasolina apre-sentaram variações de 4,89% e -0,48%, respectivamente.Com os reajustes autorizados pela Agência Nacional de Saú-de (ANS), os beneficiários dos planos de saúde arcaram com despesas 7,42% maiores ao longo do ano. Já as consultas médicas encareceram 13,77% no intervalo. Esses dois itens impulsionaram a alta de 6,61% nas despesas com saúde, entre agosto de 2010 e julho de 2011. No acumulado do ano, alta de 4,88%; enquanto em julho a in-flação do setor somou 0,6%.Em 12 meses, serviços de ca-beleireiro, alfaiate, costureira e sapateiro ficaram 10,9% mais caros e tiveram forte participa-ção na alta de 6,54% nas despe-sas pessoais da classe média. Em julho, a elevação foi 0,43% e, no acumulado dos primei-ros sete meses do ano, alta de 4,68%.Dentre os grupos avaliados pela Fecomercio-SP, o de habitação foi o que apresentou a menor alta: 4,18%. O resultado refletiu a inflação dos serviços domés-ticos e conservação (7,5%), do aluguel (6,45%) e de artigos de limpeza (5,62%). Na compara-ção entre os meses de junho e julho, a variação foi 0,39%. Em 2011, o segmento acumula ex-pansão de 2,75%.

Marcelo Rodrigues de Souza, antigo membro da Câmara Jovem de Jundiaí, é o novo Presidente da Juventude do PPS de Jundiaí.

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www.jornaldovianelo.com.br16 2 de Setembro de 2011

R$ 45 por aluno, este é o valor do Enem 2011

O MEC (Ministério da Educa-ção) divulgou recentemente o custo por aluno do Enem (Exa-me Nacional do Ensino Médio) 2011. A prova, marcada para os dias 22 e 23 de outubro, custará R$ 238,5 milhões, o que signi-fica um investimento de R$ 45 para cada um dos 5,3 milhões de candidatos inscritos.Os números divulgados co-brem as despesas pagas ao con-sórcio Cespe/Cesgranrio para a aplicação das avaliações, além dos Correios, que distribuem os exames e recolhem os cartões de resposta ao custo de R$ 4,11

por aluno. O valor inclui tam-bém o repasse de R$ 8 milhões para as secretarias de seguran-ça dos estados e Forças Arma-das que participam da logística de segurança do Enem e a im-pressão dos testes à gráfica RR Donelley ao custo de R$ 6,80 por candidato.O TCU (Tribunal de Contas da União) aprovou uma medida cautelar para suspender o pa-gamento de R$ 372 milhões à Fundação Universidade de Bra-sília, ligada ao Cespe, que foi contratado sem licitação para a realização do próximo Enem.

O contrato tem duração de 12 meses. O Tribunal questiona o aumento de valores em relação ao contrato anterior, também firmado com o Cespe, de R$ 128,5 milhões.O MEC informou que o contra-to com o Cespe corresponde à avaliação de 10,2 milhões de candidatos – o dobro do ins-critos para a prova de 2011. Como estão previstas duas edições do Enem nos próxi-mos 12 meses, a de outubro de 2011 e a de abril de 2012, o contrato deverá custear pelo menos essas duas edições.

Escravidão Análoga: Realidade

Mais de 122 anos após a promul-gação da Lei Áurea (13/05/1888) a escravidão análoga persiste.A questão não se limita ao Norte/Nordeste do país, eis que diversas pessoas foram encontradas na capital e in-terior paulista de SP “traba-lhando” para famosa grife de roupas em tal situação.

Fiscalização conjunta da Su-perintendência Regional do Trabalho de SP e do Ministério Público do Trabalho constatou: trabalhos ilegais e infantis, bem como condições degradan-tes (jornadas de até 16hs dia) e, ainda, restrição à liberdade de ir e vir (cobrança/desconto irre-gulares de dívidas dos salários – truck system – ou proibição de deixar o trabalho). Para se ter idéia do absurdo, uma empresa intermediária pagava R$7,00 por peça para a confecção, que repassava R$2,00 aos trabalhadores, sendo que peça idêntica à da confecção era vendida na loja da grife com preço final de R$139,00.

Claudinei Aristides BoschieroAdvogado

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ambitare

Edição nº 06Do bairro para o bairro 17

A Primavera está chegando em nossa coluna “Distak” desta quinzena em Nosso “Jornal do Vianelo”

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Bons negócios e até a próxima

quinzena!

Abraços,

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GXR-200RAno Fabricação/Modelo: 2001/2001 Combustivel: Gasolina 2 lugares - BRAN-CA (11) 4586-9577 (11) 7846-1770

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BIZ-125-ESAno Fabricação/Modelo: 2006/2006Combustivel: Gasolina 2 lugares - PRE-TA (11) 4586-9577 (11) 7846-1770

POP-100Ano Fabricação/Modelo: 2007/2007Combustivel: Gasolina 2 lugares - AMA-RELA (11) 4586-9577 (11) 7846-1770

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CG-125 TITAN KSAno Fabricação/Modelo: 2002/2002Combustivel: Gasolina 2 lugares - PRA-TA (11) 4586-9577 (11) 7846-1770

FAZER 250 CCAno Fabricação/Modelo: 2006/2006Combustivel: Gasolina 1 lugar - PRE-TA (11) 4586-9577 (11) 7846-1770

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Edição nº 06Do bairro para o bairro 19

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CENTROJá alugado, Au 59m2, 1 dormitório, 1 vaga coberta, financia. R$ 155 mil. www.imobiliariamosaico.com.br – 4527-2099 creci 51866.

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VILA D’ESTE117m2, 3 suites armários, 3 vagas. Lazer total. R$550 mil. www.imo-biliariamosaico.com.br – 4527-2099 creci 51866.

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www.jornaldovianelo.com.br20

Massagem Modeladora X

Drenagem Linfática

A área estética tem evoluído muito nos últimos tempos, sempre com base nos conhe-cimentos já adquiridos com o passar do tempo e com as ex-periências do dia-a-dia profis-sional. Existem várias técnicas, que até podem ser semelhantes na execução, mas alguns de-talhes alteram os resultados e por isso a escolha deve ser feita de acordo com os objetivos do paciente.Por serem semelhantes, muitas pessoas confundem a massagem modeladora com a drenagem linfática. As duas técnicas são feitas com base na massagem corporal, mas há diferenças. Os produtos utilizados em ambos os procedimentos são diferentes e a pressão dos movimentos tam-bém. Na massagem modeladora o terapeuta utiliza movimentos mais rápidos, repetitivos e fir-mes, enquanto na drenagem as pressões são mais suaves.

2 de Setembro de 2011

As orientações sobre os procedimen-tos desta VISA-Alimentos, no tocan-te à fiscalização da água mineral, e nossa postura profissional perante as reclamações de consumidores.As características especiais das águas minerais, suscetíveis às agressões e contaminações exter-nas, o garrafão plástico retornável não deve alterar as características

físicas, físico-químicas, microbioló-gicas e farmacodinâmicas próprias das águas minerais naturais.O DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) e a ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, somente cedem a outorga para exploração deste recurso natu-ral do subsolo, para as empresas que atendem todas as exigências legais de ordem técnica, treine colaboradores e empresários sobre o processo de pro-dução, envase, higiene, higiene pes-soal e doenças transmitidas, sendo as empresas produtoras obrigadas a manter um químico ou um geólogo no seu quadro técnico e apresentar laudo bacteriológica a cada 3 meses.Quem fiscaliza tanto as indústrias quanto os distribuidores de água mineral, é a Vigilância Sanitária de cada município, que exige também que cópias das análises bacteriológi-cas que garantem a pureza da água engarrafa (galão e garrafas plásti-cas), sejam afixadas nos pontos de venda em local visível do consumidor. Por força legal, a Vigilância Sanitá-ria exige ainda que nos rótulos dos galões constem dados de rastreabili-

A data de validade dos galões de 10 e 20 litros é de três anos contados a partir da data de fabricação indicada no fundo do vasilhame.

Coluna por Tania Bueno

Gerente da Vigilância Sanitária de Alimentos de Jundiaí

Água mineral requer cuidados

COLUNA SAÚDE

dade do fabricante no caso de neces-sidade de uma ação sanitária, iden-tificação do material com o qual foi fabricado, data da fabricação (mês/ano), nome e CNPJ do fabricante, número do registro da embalagem no Ministério da Saúde e texto “uso exclusivo para água mineral e potá-vel de mesa”. A data de validade dos galões de 10 e 20 litros é de três anos contados a partir da data de fabrica-ção indicada no fundo do vasilhame.Também fiscalizamos e alertamos para o transporte e exposição desse produto à luz solar. Pois a água é lar de um ser vivo que faz fotossíntese e quando exposta de forma intensa ao calor gera aparecimento de algas. Por lei, esses produtos somente podem ser armazenados em locais limpos, secos, bem ventilados, longe do sol e de pro-dutos químicos. Também não podem ser comercializados em locais como lojas de material de construção e pos-tos de combustíveis, a não ser que es-tejam dentro de loja de conveniência. Conselho ao consumidor: lavar e hi-gienizar o equipamento (bebedouro) a cada troca de água, bem como la-var ou limpar com papel descartável ou pano limpo e álcool hidratado (lí-quido), antes de abrir a embalagem, porque a parte externa do recipiente poderá estar contaminada por vírus, bactérias e sujeiras. Caso o consu-midor ainda assim não tenha tanta segurança em consumir o produto, aconselho que compre um pote de barro e filtre sua água, considerado que a água que abastece a cidade de Jundiaí, é considerada uma das melhores águas do país. Os proces-sos físicos e químicos de tratamento visam garantir os aspectos estéticos e sanitários, transformando a água de rio em água potável.As fiscalizações na cidade de Jundiaí são procedidas com rigidez. Em caso de reclamações pontuais, colocamo--nos à disposição do consumidor.

Outra diferença é em relação aos resultados que cada uma proporciona ao organismo. A massagem modeladora tem como objetivo principal a que-bra das células de gordura lo-calizada que são eliminadas pela corrente sanguínea, re-duzindo as medidas das áreas trabalhadas. Já a drenagem visa estimular a circulação da linfa, substância presente nos vasos linfáticos, rica em glóbulos brancos que são fundamentais para o sistema imunológico.Independente do tratamento utilizado não há dúvidas de que é imprescindível a associação de exercícios físicos e uma ali-mentação equilibrada. Normal-mente este tipo de tratamento corporal isso é fundamental para que os resultados sejam mais eficazes. Quanto maior forem os esforços para que o corpo fique bonito, maior será a satisfação no final.