EDIÇÃO DE HOJE J0RII1L DO CO WO FUNDADO A 2 DR...

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•V NUMERO AVLXSO Cr* 0,50 J0RII1L DO CO WO EDIÇÃO DE HOJE 8 páginas ANO XLII FUNDADO A 2 DR JANEIRO DB 1M4 Órgão dos DIÁRIOS ASSOCIADOS Manaus, domingo, 21 de Janeiro de 1945 13739 ASSINADO 0 ARMISTÍCIO COM 0 ATUAL GOVERNO PR0VIS0RI0 DA HUNGRIA VENCEUMOMO NA OPINIÃO DO POVO ,1fins iiihís animados Os fGarwws" vão divertir- se eoin Pimpinela A pa lavra de um estivador, um Após três dias de negociações Kussia, EE.LL. e Inglater- ra firmaram o documento Londres, 00 Al»; A i a«lio-«:iiiisst»ra de \los«'oui anunciou «j11a L nino S«>- > iética, os E>tados Unidos e a ti Bretanha assina- ram um armistício com o governo provisório da Hun- cria. (>s termos do armisticio . rão publicados mais tar- de. O armisticio foi coilse- *• cuido depois do três dias «le negociações. A comissão soviética «,-;- tava chefiada pelo eomis- sario do Exterior, Mol«»l'»v: a americana pelo enol»aixa- dor Averill Harrimai». <• hritanica pelo encarregado los n»'goeios J<»lin Balfour. e a «1a Hungria pelo minis tro «lo Exterior, r.ynegyoe- si. pelo ministro da «lífesa, coronel - general Yoeroes. .. pelo secretario de Esta- do. Istvan Balog- RHLIQriA HISTÓRICA Lisboa, 4 -- (A. T ) —p R" verno vai adquirir uni i salva de prata existente cm Londres e mia origem porto^««'sa lie foi atril>ui«ta. New senti«l<>, será aberto um credito especial. Mais êxitos dos russos Varias outras cidades con- quistadas pelos soviéticos * •• Moscou, (AP t 1- O marechal Slalin anunciou que os exércitos soviéticos capturaram Nowysad, no sul da Polonia e a 16 quilo- metros «Ia fronteira da I cbe coslovaquia, Presov Kosice Kassa . na fronteira hun- sa ro-eslovaca, e Bartfeld. Estas localidade ficahi numa frente de cerca de 11 hi quilômetros através <ta K-lovaquia Oriental. No- w ysacz e Kassa foram to- Biadas de assalto pelas for- ças tio Quarto Kxereito «Ia I knuiia. sol» o comando do general Petrov. «jue ope- ram em terreno colcrto de mnatiiiihas e florestas no [ tintura*' dos Garpatos. ' A qneda de Ko-iee Ioi a«lmiti«la anteriormente pe- l«»s alemães. Bart 1 «ld. Iam- l»ein chamada Bartfa ou | I Bardiyof, fica ao sudoeste ' .!<¦ Nowysacz •• 145 quilo- metros a<> sudoeste de Cra- d »vi<u A múltipla vitoria foi as- - n^flada por Sí" salvas de i artilharia de 224 canhões. " t eremos carnaval este ano, e dos mais animados - Os "Carecas" vão divertir- se com Pimpinela - A pa atravessador c um "solda do da borracha**—Encerr amos, hoje, nossa vi tortos* enqueiie Transferido para o Quartel General 1 do M. G. o 1.® tenente Petronio Maia O distinto oficial ama/onen de («uanl í, com se vai servir 11a Companhia vede 110 Rio Vral» < < transferido l> «ra ji Companlna «le Guarda OuirtH General «l«. Ministério «ía Guerra, no líi«• <tJaneiro, o primei' o tenente Petr«.io . Maia. atualmente servindo no, B. ("... st*«lia«t< > nesta «" a | - A tran.sferencH «lo trnent»; Petronio Maia, foi «latia, «nitem. no boletim int'-rn<> daquela uni «jade comandada i»elo tenente i-.. noncl H->faeI Fernandes í.uima- rik'.s. •> tal ajiora t mi O Jovem oficial iimazonrn^-, transferido para o l; um militar <le reconhecidos itos, g* 7.ando «'e prindc con ceito n«> seio de sua « lasse Pi o fisiona! competente, dedteado e fiel rumprWor <l>> dever o nente Petronio Maia fa* dr-v;s virtudes militares o ^011 lema de ação como oficial Inteira- mente entregue ao serviço <':» Pátria Datado de uma cultura militar baseada nos modernos i:.i ensinamentos <la arte bélica, o n„ distinto oficial tem tido oportu- nidade de evidenc .H seu n«> lo, através «io excr«tcl«> das funções decorrentes d«> seu pc>s- to na hierarquia «1«> Kxereito. Vtualmentc. o tenente 1'etronic Maia. alem de suas fançoes no >7 p, <'... cs ei re as 'te sccrc- t;n*io e instrutor d" N 1' '1 ,,n,lc e - raliucitte estimado pe- 1,,. alunos, aos «piais tem trans- ,nítido, em 1 i'.''es proveitosas. ,lo^( 'I'"- seus conlicenncn- K finalmente, depois de irmã corrida «pie durou mais «le cinco «lia-, chega- mos á meta. Ao jtonto ti- nal. A' meta ou ponto ti- nal desta "enquette" sobro o rei M«»m«». No 'l»*curso «la jornada, «jue possuiu a a- puleose aroma) de muitas ~ humanas, mas «pie [ 1 ncontrou também alguns espinhos e topadas referi- nxvnus aos marmanjos, os « arraiK iidos niarinanjos , aprendemos uma grandft IIÇíitK tjll'1 11 JIOVO íillIcIZO* 1 ip*nse está disposto a hrin- car o carnaval em 1945. Houve, como «'rti justo e natural, os «|U'- não adota- ram ponto «le vista a fa- vor. aliás muito sensata- mente. Porem a maioria, absoluta e «-ategorica, lan- con o grito »i>' 14\ iva Mo- e «'l''s meamos a piau O fat" foi ''--e o não lmm11* haver dis«'iissã0. Portanto, s^nhore-, po- ilem ->•' ir preparando - d" já. alugando os seus car ros «l«* "infinitos" cruzei- ros ;'i hora. comprando con- feti. -' inentina «• doretil, apl.iinanoo a lantasia e treinando uns passinhos fiara cair n«» samba, dan- san«lo < >i)i enlusiasmo, por que " Hei Momo mandou dizer que não tolera nin- gio iu que não esteja cem por « ento alegre. E a \ ida assim não é tão má. corno parece. "Kxmo. Sr. Diretor do ra ir tirar leite «le seringa, carnaval. E tão encanta- ^dv\i nu paimfito- r> i,<n viui lieincae é dor. diverte taido— Livra- JORNAL DO COMERCIO: Nós, os Careceu», sendo ade- pt«>s de Sua Magestade o Rei Momo I e Único, vie- mos, p«»r meio «lest»' matú- tino e «lesta canção, «lar os nossos votos a favor d«j car naval de 1045. X«'»~. o> carecas, Fomos sempre mesmo da folia S«mi©s apenas 15 Num carnaval «le 45. toS ' Piirc o CR17.H1R0 AS OPINIÕES FINAIS Ouvimos, oitten. as «»pi- niõe- finais s<»hre «i assun- to. Procuramos as persona- lidad* - «le maior destaque social, as -enhorihhas mais nofav«'i> 'Ia cid»«d''. e tam- l>em o Povinho, na v«jz aidoi-izatla de um taifeiro, <!«• um "soldado «la borra- «ha" e «Io um atravessa- dor. I AI AM <»S CARECAS 1 iecel i«'in< •' tarde de ont«>m. 11 seguinte ahaixo- a 111 ;<<t<». «pc transcreve- mos fielliient»': e por isso, vou brincar é com vontade, pela Pra- Va 14..." MAIS UMA OPINIÃO Recebemos ainda, entre as numerosas adesões ao Rei do Riso, o seguinte pon to do vista, enviado pelo correio: "Não é por ter pa-sa«l«» a qua«lra «la juven- tude que deixo de dar o meu palpite. Pois sou de opinião que «leve hav«-r carnaval. E' bastante dizer qtíe o htnça-perfumOs me traz gratas recorda«;«">es d«^s tempos i«l«»s, que nã«i volta- rão jamais. carnaval pro porciona os moupuitos mais felizes «Ia vida. (I carnaval nos alegra o coração •• tal- vn também a alma. Diver- te-le, mocidade. qu1' o J\«'i Momo vem ai. Assinado: S. Mendes Adjar." IlBCLlNt U I »E MANIFESTAR-SE O «tr. Rui Araújo, inter- ventor federal, em «'\er« i- «•io. procurado por nossa reportagem, decüttou de se externar sobre o assunto, por se encontrar «le luto, presentemente. E AGORA, ( M HESFILE L»E FLORES... E agora, o desfile das flores... Pelo menos, é «• Juido com a Pimpinela Vamos brincar até rachar! Eu quer«> ver. seu Acácio, Você mwhainélia, Rrincando até se acabar... Assinado: José \ «doso de Andrade, Bernardo Mar- fins. José Brandão, Anto- nio Padua Dias, .!«ja«juiui Leite, Domingo# Malbèiro, Luiz Soares, José Guerra. Joã«» Mateus, tíarlos Azeve- do, Arthur Soares, José de M< Io Pedreiro. A. Nogueira de Castro, Moacyr G«)mes e fl^iirsio ár Sohsh. Barbo- sa." DIALOGO COM l'M ESTIVADOR» UM ATRAVBPSADOR E UM "SOLDADO DA HORRACHA" . , , que p«'hsiunos a respeito Mantivemos um amlsto" f<jdis as garotas de Ma- so lia).#. .«11 Iro- |.;r>H- A,odotf os llflJTPns p ros (IR AniftZo* 1 U. , ,, I, 0 I,(jo ' matizes, dos perfumes mais Ikia: um trahalWHil>r' .1- ciMs, um atravessador e 11111 dor, diverte tanto... Livra- nos das recordações »»ntris- fecedoras e é quasi um s«»- nlio... Sim, eu d«'s«'j«» ~in- ceraniente, não adiaida ne- gar, que s«* realize o cirna- \ al este alio." FERNANDA... t •uviiims também a se- I nhorinha Fernanda Fonse- ca, um «los mais finos «»r namentos de nossa ^«»«*i»• - dade e integrante «la nova peça dn Teatro Escola, lús- se-nos ela «» seguint«'j "Eu . c*>usidero o carnaval a «¦¦*- l tili/ação «la alegria brasi- feira. S«'i que tod«»s os nos- I sos patrícios querem brin- 1 a-l«». e -ei também qu«? tristezas não pagam «livi- das. Eu. |<or mim, irei «lar o braço a Sua Magestade, e (¦0111 ele me alegrar hastan- te. nos clubes mais nota- veis «le Manaus..." HA DE HAVER, NÃ<» RESTA A MENOR Dl VIDA! "Carnaval ha «le ha- ver, não resta a menor «tu- vida. Ha de haver e eu sou «le pleno acordo, nesse sen- tido. por vários motivos. Entre outros, «pie a nossa. ' gente tem necessi«iadc de 1 encontrar mais alegria do que é costume. Eu não brin «•arei. é verda«le, mas sei o quanto «> |kivo e as garotas <l«' minha terra necessitam de samb% perfume e «le alegria, portanto... ha «le haver, não resta a menor (Continua na X .* paj! ) íferá tcaliza'1«i hoje. rtj»idt*ti- da «J.> urirfesbor *>rnwwí *> Suto«ii ¦> dt Santpõkt «4 ptinda í'^1 »ucial anwlMdi ptfl" T»-atr»«1»' I a rt intento K>tImtíit- na «• Fropa^antla. S-rã Iniciâda 8 hunf «Vi*«rmiíurt!'J-. Mi ido Je e~p«ar <iUe r.vsU «1»» racNin" l>ri:h;ir»tisin" >la l*W"ra f, Mivtdatle d«»'" ^ n«r»», «ju.it çnfppatemido '»S offiil OÜWItes *** T. atro l> Ia. h: »*' i"'"uier«.*> outros cunvWidOfi. IMPORUNTE REINIAO Lisboa. I 'V P ) Hea- li/ou-se H> aaliinete do •< ti««- tro das 0»Ion'as in-poe.unte reunião, tendo a mesma e«»mpa- reritlo o Minisfrti Frnnomiít, o Sub-Secretario «Ias <>>lonia-. o governador «le Mw^anildqn»'. 'o presidente <la .lunta >le F.xp«»r- taçáo C.olonia de Xngola. o Delegado Colonial «le Tmpori •- ção e Compras, tendo sid«» exa- niina<l<» o pntblcuid rHutivo » intercâmbio comercial «Ia Me- trooole con suas cobmias. BRASIL X COLOMBIA, HOJE, NI CHILE o fim do mês teremos aqui 1.500 sacos de farinha de trigo "sol «lado da borracha", cu jos nome- sao. respecti- vãmente, Anbuiio Gadelha, Pedro Alves e Jesuino de Almeida. Disse o Antonio: "Sou contrario ao carnaval. Mas vou brincá-lo, apesar dis- s«». E em plena avenida". Afirmou Pe«lro Alves: ««I*n «jiieicarnaval este ano. sim -inhô... E vou hrinear no r.ar«'ir«». onde é muito muis animado..." E acrescentou o Jesui- n«>: "Eu. como "soldado da borraeha**, estou pa- requintados, «Ias tonalida- «les mais^ encantadoras. Mas todas flores, sem ex- ce(ão. E agora, repetimos, o d.-sfib' «Ias flores... 10LANDA CASTRO Tivemos oportuni«la«le de ouvir a sonhorinha 11 dan- «Ia Caslr«». aplicada aluna do Colégio N. S. Auxiliado- ra. Ela « stava «m uni v- ti«lo vermelho que ' ra um dilúvio «|e alvoradas, ' p«'r- doai-W>s. senhor! «• gongo- rÍMiio . (dlioit-nos '• res- pondeu: - 4 Cb«ro. que «*ii desejo «pie se luinqtie o (t cel. Gentil Rarbato, ' delegado regional «la S.W A, atualmente na capital f»a- I raen-e, onde foi tratar «l«> ' embar«|' i«• de j«artidas d'1 a- i cucar, trigo e l«*ite «*««nden- satlo, para nossa praça, te- it-grafoii. #ntem, para o «Ir. Jorge Andrad»*. superinten- dente «Ia 8.A.V.A., inlor- iiiau«lo a partida «le 1.500 ¦~a«-a- «le farinha de trigo, para Manaus, até o dia 30 m*'s em curso. Comunica, igualmente, o c«'!. Rarbato t«*r «•«•nsegui- «lo, no mercado |»araen-«", mais 1 ..*>• NJ sacas de>-»e uu- portante produto, as «piais, oportunamente serão bal- «leatlas para esta capital, havendo possibili«lades pa- ra adquirir grande qnanti- «lade «le leite conde usado e de açúcar reli nado. < Corintians x America e Nacional x Fast, '. hoje, na l.a rodada do Torneio Municipal 1 >,âii*l TVrnelo MuniH- I «ica. U.U , .M.. I-Ia KAOA. i>rellm- I Q«i* <?'«• urec**** a rio, á aladio ! -••n.titUH.j.''U aM» p,1 IXJU? Amazofi"!!*, <6 Qiiwtff Na.VMMUI « OuIh- f Nacional Ka»t Cli l»f •• -Io eonMÍM e Ame- GEK10S PERIGOS... I m matutino carioca co- nienta, com gra«,'a e «>rigi- nal idade, os ajiuros em que s«* viu um cidadão cear«*n- s(-, afim «le mudar o nome do seu filho que. sem sa- :»cr explicar muito bem jtorque, havia balisado co- mo Renito Mussoline. l»uas (,orr,,iil,,>. aliá>. forniB-rBiii" se em torno d«> assunt«>, quando o nordestino peque- reu a extinção do nome em causa. Uma entendia «jue o juiz não devia atender o pedido formulado, «pie u responsável precisaria sen- tir pelo tempo a fora o des- prezo pelo seu at«.i de admi- ração por um «lespota dos iiiodernos tempos, ttutra a- chava que Rd' veria deferir prontamente o re- queriuiento «lo pai cearen- se, que o mais prejudi- « ado em tu«l«> vinha sendo o rapaz, contra quem ne- nhuma culpa poderia ser atribuída. Venceu, é claro, a ultima corrente. f) exemplo, porem, com o;1 apertos em que foi en- volvido o pai do Renito bra ,-ileiro, servirá, sem duvi- da nenhuma, para evitar futuras complicações. Ser- virá para demonstrar que é muito perigoso, muito ar- riscado mesmo, o deixar empolgar-se pelas grande- zas politicas dos indivi- TODOS OS DIAS duos, sabido que. nesse ler- ! i eno, os heróis de ontem I podem >er «réus de ama- nhã. Conhecemos na nossa j juventude prcstigi«»so peli- tico catarinense, que se in- btirgiu seitipr* contra a idéia de se dar aos logra- douros pidrficos o seu e «) noiiic dos seus irmãos vi- vos. A coisa poderia modi- ficar-se, lembrava ele entre os amigos, e depredações de Ioda especie seriam fei- tas para apagar e destruir vestígios dos Icaderes da véspera. Tinha profunda razão. Com a revoftfeão de 193ii, placas de rua- f«»rain postas a baixo, nn»nuin«'ii- lo- foram danificados, gm- pos escolares tiveram seus nomes modificados ent mi- nutos retratos em profu- são foram queimados. E nenhum dos políticos «pi«" nos serviram até a chama- «la revolução liberal fize- ram tanto mal ao Brasil como R«init«» Mussoline... Pelo sim, pelo não, |><>is, o melhor mesmo é esperar- se pelo julgamento da pos- teridade. E não custa mui- Io. A vida é tão curta... GOVERNAR MANAUS Teve a reportagem do mais antigo jornal d«j Ama- zonas, oportunidade «le ve- n ficar, ontem, «jue é bas- iante precário o estad«> dos poucos bois que se enoon- traiu no matadouro para o consumo publico. Essa con «lusão. aliás, não conse- guiu mais «1«» <|ue ratificar as raz«5es da recusa «la po- filiação quanto á carne que nos «>stó sendo entre- gue. Dissemos aqui, inúmeras vez<-, «¦ ei ao lios afastamos, ainda hoje. < -sa opinião: a prefeitura fracassou co- mo marchante, O «Ir. Couto Vaie devia ter chegado, também, a essa conclusão. Os s«*us a azeres como go- \ rnador de uma cidade co- mo Manaus, não lhe permi- ti rão nunca desobrigar-se com «<xitn de uma função como a que se propôs. Fal- la ao «Ir. Couto Vale, ini- cialmente, um c«>rp«» de au- xiliares realmente capa- /.«¦- e realmente interessa- dos «'in bem servir a co- muna. Não tem s.s. prati- camente, diretor de Limpe- sa Publica; o serviço é di- retamente fiscalizado pelo prefeito; não tem diretor de obras; o trabalho está M»b -na guarda; não tem iindor «le abastecimento, etc.: essas tarefas coiiso- in em lodo o s«'u tempo| Não tem ainda, em vanos oiiti*o> selores, íiiixiliíires com poder, autonomia e «lis|M)si«;ão para deixar que o prefeito seja o pndeito. S«*ja o administrador, <pi«', centralizando, n«> seu f;at»i- nele, todos os problemas municipais, possa analisa- lo- e resolve-los c«»m a se- renblade e com a pruden- cia que «i exain* demoTCido «|e cada caso re«juer. Manaus não é uma pe- quena cidade. E ant«'s uma da- graml«"s capitais do Brasil. <loverna-la não se. nunca administrar nni inunicipio do interi«»r. Go- verna-la não será nunca matar bois e recolher lixo. Querer dispor «l«»s seus des- tinos pensando «ju»* os mui- tiplos serviços da «-apitai poderão ser atendidos com a «lisfiosição «le trabalho de o in s«'« homem é incorrer num erro «pie seria admis- sivel no primeiro choque com a realidade, mas que é imperdoável depois de tan- tas lições. 1 lan- I disposi^Ao do Soberano. Tildo farei** ©ornio uma prova idoquente «J«> que es- lamo- afirnian«li«. para «pc o carnaval em Manaus seja mais animaiio jiossivd. •- jornais como a- eaiisso- ra- pertencem ao publico» Traballiain fiara servir o pnldi« o. Nã«i iriamos, pois, porque seria al»siirdo, qu«* brar essa regra f»«»r um c i- pric-lio ppssoai, por niuor de uma opinião individual, qii«' apenas n«'sse terreno -«•rá conservada sen» res- I rições. One todo- brinquem. p«»i-; que U>«t<vivam r«-al- mente, em -mceras inani- festações de entusiasmo, e J entu-ia-ino dita«l«» fada sa 11-bicão <|o dever cumpri- Io. pela certeza da vitoria oue se aproxima, pela con- »iau« a nos destinos gt«u*i« - ns i|o Rrasil. mais «'>mi e- tapa «le festas <iu«' «» in« de Fevereiro nos Irará. A alegria confraterniza. A felicidade ensina novas vir ludes. Que uma e outra se conjuguem brilhantemente pela inteira ventura «la glo- riosa terra baré. E «lepois "as noita«las «b- folia, vol- siuipaUxulo^ wnlwtos ilirn» mauftmuwem a ten»i»orü<JA semi- aliciai du torrente *«»« e Ibt" «oti»- litin: in tf tiW fira'1 eBlIsfaçl® l»a/a o ;>url o afli-í»%Ki<lo, «I"® Itio laçará. rtain«nte <• seu !«.iiii •» n.uio: briBWMiUaaio «to Urrw. OtArv motivo tf tlltcf JiBC *JO<S uvida ;il;-miui. qu< l.iz «hWWt* ,if. i fiaáUjK *. wm ;i l«r' l>.'Í|«M3ÍO. o povo Ql I R Teve a 4,en<|"ett' cada, em boa hora. pelo iuRNAl. I"* C< iMEltCU >, 51 propo-ilo «lo- festejos car- i»valescos, o m- rito <le. (iuviii«l«t represeiitanb - «I toda- as classe- social-, constatar que a maioria e pelo carnaval com guerra ou sem ela. Não se diga, |K>rein. porque -eria inju-- Io. que os partidários d* Momo são menos brasibo- ro> e menos -in« eros do que os demais. Absoluta- IIP'111''.'if pOllloS d«* vistas. Enquanto os que entendem que dçviamos deixar o reinado «Ia lolia para mais tar«b* acreditam que o triduo roomistieo vi- ria firejudicar o nosso es- forço «te guerra, <>s outros su-t«'iitani que não, lem- brando ainda «pie raz«">«'s psic«dogi«as defendem e justificam a alegria recla- mada nesses dias. O povo1 quer, pois, «• carnaval. Ou em irá contraria-lo? Ra J tem halos a«» trabalho, r nossa parte, jornalística e | dobrando as eneiyias, para radiofonicamente, nos «•«»- ; que os dia» perdidos pos- locaremos a«» lado «la maio- ;;uu ser «- impensados co- ria, f»ondo as colunas «to mo de direito, como estarão matutino "asso« iado" e o | a exigir os nossos sent. microfone da Radio Baré á ! mentos democráticos. | pruitf ira v. /. in t«np«ir»ÍM tu»«l t tii«5titora,clube® , |. Lá ¦ l is.-»; de n-la di- VIM". .* S«II «• * aa#w «•« t™" qlH*btJli)l9t' Parti'IC AtBiUKHWIr I .. ;ur islir;'i« |ir»mtJ*«S horax. . iiH.c- «nlre >• Ho* f rt«* con- l ju ; l » CoritKian ** .\n\*< «"« j Sésgjí i M 9 r«»Ih*-u a nnw» rf TiMr I . III, -H iiia-lr. » W."•«> a- ini- Nü< ím,w1 Mota, Actim: « VI- < I4ü|)*rci'» 31 e l'edro; Iaiíxj- i i, l^t i nh". P l.'1- . M.n i"zinti' « lia sfKid;« Faü» Ra I, BlKiir * iluihi»; M i T"io . «' \*ir.i pi i.,. Kib.il.Qmmrn Pa^jio. Rotarianos de Manaus viajam para Porto Velho 1'elo avião «Ia Panair, sa- ríiie. boje, para Porto N e- lho. a caravana «lo Rotary Club «le Manaus, acompa- nhando o dr. Efiilogo de tampos, governador «lo Ro- iary ne-ta região. A cara- vaiyi amazonense é compôs Ia dos srs. Areai Souto, pre sidente «l«« Rotary de Ma- naus, Álvaro Randeira de Melo, Edgar tlaina e Silva, Sostenes Magalhães, Jose Cbixaro e Alfredo tlarcia. «)- ilustres caravaneiros participar, eni Porto io, das festividades inaugurais do Rotary Club do Guaporé. ^ Grande ansiedade pela competição \ constituirão da equipe nacional Hio, 2<i « AN) Vem «kspor- taiiiio {(üindc interesse outrr •» |>ubli« « t- li.dus os recantos <lc pais Dtli* amanhã entrt* as p.f^ocs «li» BUASIL i* (.0 LUMB1A, em divput* «to C.am pfenato Sul-americano Lxtr.» ue l'«H>t-l>all. organizailo pele Chile «¦ que está sc realizando em Santiago. Trata-se «le lima parti«ta deimportância, assinalando também a estrela 'ít ' '|ii;«tro brasileiro no certame continental, justificando uranílu curiosidwte «• «» entusiasmo «pie existem em to«lo> «>s circo desportivos nacionais. Os «fi inn-Mlos <lt* Brasil acompanha- ; ,,iii interessados todos os mo- vinientos preparatórios «l«is jot;a «Itires designados para forma- rt-in a «telc«açio brasileira e não escondem a siía confiam .1 no papei brilhante «pie todos desempenharão diante de I"- )|< s os adrenarh» «tesiw- nulos pela direção do ; sáo urrul nos circrttes brasilel- ros i' «lc «|«le <• srteei«Mia<ll' t»' 1 1 sileiro saberá honrar as tra*li* ções gloriosas dos des|H»rto.s «n cfonais, consegui mio » vitoria por meio de tecni«"a apura«la « dentro «Ias normas d«* discipti- na e «!«• ca»alheirismo tradn i«» nalmente demonstrada pelas liresrntaçõ* s brasileiras eni eer- lames .interiores T«mIo* «>s bra sileiros. desportistas <mi nã«». confiam cejtamente n«> nni( i"_ KMlores «p «' pisarão a canrlin to IMailin Nacional em Santia- jjo do Chile. PKI 'MSPOSUIS FÍSICA I MOHAI.MI.NTF - Rio. *20 í\Nl O dr João |jn Killio. presidente da dele- Kaçào brasileira. f:«!an«to a«u jornalistas í|ih' acompanham a fletejíacáo nacional, declarou «pn- «>s nnesos jogadores estão predispostos, fi^ica e moralmen te. com a ansiosa espeetativa de estreia Ttalo eorre t»ein Allte' dn partida, os Jojçadore* pres- larão imia liomenaRem »'» poro »¦ ã torcida chilena, em reco- nherimento pel«» trato fidalgo «; hospitaleiro «pie tem dido a 'O* «los os mcndtros da delegação. Fie«ui assentado qur «>s 22 j«i^.« dores irão ao gramado anfes «l«• prelio v rat!ki inn levara um ra- mo de flores naturais na mão. \ inu sinal da«lo pelo radio d«> estádio, ra«la pia ver correrá etn direção «liferente tfim «te atirar ftor«-s suliri' o publico. % I V ÔO V.'Vl A FQI IPK BRASILK1RA Rio. '20 ( AN) Flavfo Cosia, técnico da delegação brasileira, escalou oficialmente «i conjunto nacional para a estreia contra o nuadro da Colombia. A orpa- niração «l«> quadro brasileiro fí- con sen«l«i a seguinte: Otwrdin. Domingos «• Xorival; Rimil Hai e Jaime- Tei«»irinlia. Zi/inhn, Heleno. Ademir «• Jorjjinho. Arbitrará o prelio o conheci- do juiz uruesuiio Nobel Valen- tine. escolhido pela direção »?o Chile e prontamente aceito pelas delegações brasileiras e colom- biana.j ra ? ? C ? 0 I I j XI MEHO AVXXSO Cr$ 0,5U

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NUMERO AVLXSO

Cr* 0,50

J0RII1L DO CO WO

EDIÇÃO DE HOJE

8 páginas

ANO XLII

FUNDADO A 2 DR JANEIRO DB 1M4

Órgão dos DIÁRIOS ASSOCIADOS

Manaus, domingo, 21 de Janeiro de 194513739

ASSINADO 0 ARMISTÍCIO COM 0 ATUAL GOVERNO PR0VIS0RI0 DA HUNGRIA

VENCEUMOMO NA OPINIÃO

DO POVO

,1 fins iiihís animados — Os fGarwws" vão divertir- se eoin Pimpinela — A pa lavra de um estivador, um

Após três dias

de negociações

Kussia, EE.LL. e Inglater-

ra firmaram o documento

Londres, 00 Al»; — A

i a«lio-«:iiiisst»ra de \los«'oui

anunciou «j11a L nino S«>-

> iética, os E>tados Unidos

e a ti rã Bretanha assina-

ram um armistício com o

governo provisório da Hun-

cria.

(>s termos do armisticio

. rão publicados mais tar-

de.

O armisticio foi coilse-

*• cuido depois do três dias

«le negociações.

A comissão soviética «,-;-

tava chefiada pelo eomis-

sario do Exterior, Mol«»l'»v:

a americana pelo enol»aixa-

dor Averill Harrimai». <• '«

hritanica pelo encarregado

• los n»'goeios J<»lin Balfour.

e a «1a Hungria pelo minis

tro «lo Exterior, r.ynegyoe-

si. pelo ministro da «lífesa,

coronel -

general Yoeroes.

.. pelo

secretario de Esta-

do. Istvan Balog-

RHLIQriA HISTÓRICA

Lisboa, 4 -- (A. T ) —p R"

verno vai adquirir uni i salva

de prata existente cm Londres

e mia origem porto^««'sa lie

foi atril>ui«ta. New senti«l<>,

será aberto um credito especial.

Mais êxitos

dos russos

Varias outras cidades con-

quistadas pelos soviéticos

* ••

Moscou, (AP t 1- O

marechal Slalin anunciou

que os exércitos soviéticos

capturaram Nowysad, no

sul da Polonia e a 16 quilo-

metros «Ia fronteira da I cbe

coslovaquia, Presov Kosice

Kassa . na fronteira hun-

sa ro-eslovaca, e Bartfeld.

Estas localidade ficahi

numa frente de cerca de

11 hi quilômetros

através <ta

K-lovaquia Oriental. No-

w ysacz e Kassa foram to-

Biadas de assalto pelas for-

ças tio Quarto Kxereito «Ia

I knuiia. sol» o comando do

general Petrov. «jue ope-

ram em terreno colcrto de

mnatiiiihas e florestas no

[ tintura*' dos Garpatos.'

A qneda de Ko-iee Ioi

a«lmiti«la anteriormente pe-

l«»s alemães. Bart 1 «ld. Iam-

l»ein chamada Bartfa ou |

I Bardiyof, fica ao sudoeste

' .!<¦ Nowysacz •• 145 quilo-

metros a<> sudoeste de Cra-

d »vi<u

A múltipla vitoria foi as-

- n^flada por Sí" salvas de i

artilharia de 224 canhões. "

t eremos carnaval este ano, e dos mais animados - Os "Carecas"

vão divertir- se com Pimpinela - A pa

atravessador c um "solda

do da borracha**—Encerr amos, hoje, nossa vi tortos* enqueiie

Transferido para o Quartel

General

1

do M. G. o 1.® tenente Petronio Maia

O distinto oficial ama/onen

de («uanl í, com

se vai servir 11a Companhia

vede 110 Rio

Vral» < < transferido l> «ra

ji Companlna «le Guarda

OuirtH General «l«. Ministério

«ía Guerra, no líi«• <tJaneiro,

o primei' o tenente Petr«.io .

Maia. atualmente servindo no,

B. ("... st*«lia«t< > nesta «" a | -

A tran.sferencH «lo trnent»;

Petronio Maia, foi «latia, «nitem.

no boletim int'-rn<> daquela uni

«jade comandada i»elo tenente i-..

noncl H->faeI Fernandes í.uima-

rik'.s.

•>

tal

ajiora

t

mi

O Jovem oficial iimazonrn^-,

transferido para o l;

um militar <le reconhecidos

itos, g* 7.ando «'e prindc con

ceito n«> seio de sua « lasse Pi o

fisiona! competente, dedteado e

fiel rumprWor <l>> dever o

nente Petronio Maia fa* dr-v;s

virtudes militares o ^011 lema

de ação como oficial Inteira-

mente entregue ao serviço <':»

Pátria Datado de uma cultura

militar baseada nos modernos

i:.i ensinamentos <la arte bélica, o

n„ distinto oficial tem tido oportu-

nidade de evidenc .H seu n«>

lo, através «io excr«tcl«> das

funções decorrentes d«> seu pc>s-

to na hierarquia «1«> Kxereito.

Vtualmentc. o tenente 1'etronic

Maia. alem de suas fançoes no

>7 p, <'... cs ei re as 'te sccrc-

t;n*io e instrutor d" N 1' '1

,,n,lc e - raliucitte estimado pe-

1,,. alunos, aos «piais tem trans-

,nítido, em 1 i'.''es proveitosas.

,lo^( 'I'"- seus conlicenncn-

K finalmente, depois de

irmã corrida «pie durou

mais «le cinco «lia-, chega-

mos á meta. Ao jtonto ti-

nal. A' meta ou ponto ti-

nal desta "enquette"

sobro

o rei M«»m«». No 'l»*curso

«la

jornada, «jue possuiu

a a-

puleose aroma) de muitas

~ humanas, mas «pie

[ 1 ncontrou também alguns

espinhos e topadas referi-

nxvnus aos marmanjos, os

« arraiK iidos niarinanjos ,

aprendemos uma grandft

IIÇíitK tjll'1 11 JIOVO íillIcIZO*

1 ip*nse está disposto a hrin-

car o carnaval em 1945.

Houve, como «'rti justo e

natural, os «|U'- não adota-

ram ponto «le vista a fa-

vor. aliás muito sensata-

mente. Porem a maioria,

absoluta e «-ategorica, lan-

con o grito »i>'

14\ iva Mo-

e «'l''s meamos a piau

O fat" foi ''--e o não

lmm11* haver dis«'iissã0.

Portanto, s^nhore-, po-

ilem ->•' ir preparando d« -

d" já. alugando os seus car

ros «l«* "infinitos"

cruzei-

ros ;'i hora. comprando con-

feti. -' inentina «• doretil,

apl.iinanoo a lantasia e

treinando uns passinhos

fiara cair n«» samba, dan-

san«lo < • >i)i enlusiasmo, por

que " Hei Momo mandou

dizer que não tolera nin-

gio iu que não esteja cem

por « ento alegre.

E a \ ida assim não é tão

má. corno parece.

"Kxmo. Sr. Diretor do ra ir tirar leite «le seringa, carnaval. E tão encanta-

^dv\i nu paimfito- r> i,<n viui lieincae é dor. diverte taido— Livra-JORNAL DO COMERCIO:

Nós, os Careceu», sendo ade-

pt«>s de Sua Magestade o

Rei Momo I e Único, vie-

mos, p«»r meio «lest»' matú-

tino e «lesta canção, «lar os

nossos votos a favor d«j car

naval de 1045.

X«'»~. o> carecas,

Fomos sempre mesmo da

folia

S«mi©s apenas 15

Num carnaval «le 45.

toS

' Piirc o CR17.H1R0

AS OPINIÕES FINAIS

Ouvimos, oitten. as «»pi-

niõe- finais s<»hre «i assun-

to. Procuramos as persona-

lidad* - «le maior destaque

social, as -enhorihhas mais

nofav«'i> 'Ia cid»«d''. e tam-

l>em o Zé Povinho, na v«jz

aidoi-izatla de um taifeiro,

<!«• um "soldado «la borra-

«ha" e «Io um atravessa-

dor.

I AI AM <»S CARECAS

1 iecel i«'in< •' tarde de

ont«>m. 11 seguinte ahaixo-

a — 111 ;<<t<». «pc transcreve-

mos fielliient»':

e por isso, vou brincar é

com vontade, tá pela Pra-

Va 14..."

MAIS UMA OPINIÃO

Recebemos ainda, entre

as numerosas adesões ao

Rei do Riso, o seguinte pon

to do vista, enviado pelo

correio: "Não

é por já ter

pa-sa«l«» a qua«lra «la juven-

tude que deixo de dar o

meu palpite. Pois sou de

opinião que «leve hav«-r

carnaval. E' bastante dizer

qtíe o htnça-perfumOs me

traz gratas recorda«;«">es d«^s

tempos i«l«»s, que nã«i volta-

rão jamais. carnaval pro

porciona os moupuitos mais

felizes «Ia vida. (I carnaval

nos alegra o coração •• tal-

vn também a alma. Diver-

te-le, mocidade. qu1' o J\«'i

Momo vem ai. Assinado:

S. Mendes Adjar."

IlBCLlNt U

I »E MANIFESTAR-SE

O «tr. Rui Araújo, inter-

ventor federal, em «'\er« i-

«•io. procurado por nossa

reportagem, decüttou de se

externar sobre o assunto,

por se encontrar «le luto,

presentemente.

E AGORA, ( M HESFILE

L»E FLORES...

E agora, o desfile das

flores... Pelo menos, é «•

Juido com a Pimpinela

Vamos brincar até rachar!

Eu quer«> ver. seu Acácio,

Você mwhainélia,

Rrincando até se acabar...

Assinado: José \ «doso

de Andrade, Bernardo Mar-

fins. José Brandão, Anto-

nio Padua Dias, .!«ja«juiui

Leite, Domingo# Malbèiro,

Luiz Soares, José Guerra.

Joã«» Mateus, tíarlos Azeve-

do, Arthur Soares, José de

M< Io Pedreiro. A. Nogueira

de Castro, Moacyr G«)mes e

fl^iirsio ár Sohsh. Barbo-

sa."

DIALOGO COM l'M

ESTIVADOR» UM

ATRAVBPSADOR E UM

"SOLDADO DA

HORRACHA"

. , , que p«'hsiunos a respeito

Mantivemos um amlsto" f<jdis as garotas de Ma-

so lia).#. .«11 Iro- |.;r>H- ,odotf os

llflJTPns p ros (IR AniftZo* 1 .

, ,, I, 0 I,(jo ' matizes, dos perfumes mais

Ikia: um trahalWHil>r ' .1-

ciMs, um atravessador e 11111

dor, diverte tanto... Livra-

nos das recordações »»ntris-

fecedoras e é quasi um s«»-

nlio... Sim, eu d«'s«'j«» ~in-

ceraniente, não adiaida ne-

gar, que s«* realize o cirna-

\ al este alio."

FERNANDA...

t •uviiims também a se-

I nhorinha Fernanda Fonse-

ca, um «los mais finos «»r

namentos de nossa ^«»«*i»• -

dade e integrante «la nova

peça dn Teatro Escola, lús-

se-nos ela «» seguint«'j "Eu

. c*>usidero o carnaval a «¦¦*-

l tili/ação «la alegria brasi-

feira. S«'i que tod«»s os nos-

I sos patrícios querem brin-

1 a-l«». e -ei também qu«?

tristezas não pagam «livi-

das. Eu. |<or mim, irei «lar

o braço a Sua Magestade, e

(¦0111 ele me alegrar hastan-

te. nos clubes mais nota-

veis «le Manaus..."

HA DE HAVER, NÃ<»

RESTA A MENOR

Dl VIDA!

"Carnaval ha «le ha-

ver, não resta a menor «tu-

vida. Ha de haver e eu sou

«le pleno acordo, nesse sen-

tido. por vários motivos.

Entre outros, «pie a nossa.'

gente tem necessi«iadc de

1 encontrar mais alegria do

que é costume. Eu não brin

«•arei. é verda«le, mas sei o

quanto «>

|kivo e as garotas

<l«' minha terra necessitam

de samb% d® perfume e «le

alegria, portanto... ha «le

haver, não resta a menor

(Continua na X .* paj! )

íferá tcaliza'1«i hoje. rtj»idt*ti-

da «J.> urirfesbor *>rnwwí *> Suto«ii ¦>

dt Santpõkt «4 • ptinda í'^1 »ucial

anwlMdi ptfl" T»-atr» «1»'

I a rt intento K>t Imtíit-

na «• Fropa^antla. S-rã Iniciâda

8 hunf «Vi *«rmiíurt!' J-.

Mi ido Je e~p«ar <iUe r.vsU «1»»

racNin" l>ri:h;ir»tisin" >la l*W"ra

f, Mivtdatle d«»'" ^ n«r»», .» «ju.it

çnfppatemido '»S offiil OÜWItes ***

T. atro l> Ia. h: »*' i"'"uier«.*>

outros cunvWidOfi.

IMPORUNTE REINIAO

Lisboa. I 'V P ) Hea-

li/ou-se H> aaliinete do •< ti««-

tro das 0»Ion'as in-poe.unte

reunião, tendo a mesma e«»mpa-

reritlo o Minisfrti Frnnomiít,

o Sub-Secretario «Ias <>>lonia-.

o governador «le Mw^anildqn»'.

'o presidente

<la .lunta >le F.xp«»r-

taçáo d» C.olonia de Xngola. o

Delegado Colonial «le Tmpori •-

ção e Compras, tendo sid«» exa-

niina<l<» o pntblcuid rHutivo • »

intercâmbio comercial «Ia Me-

trooole con suas cobmias.

BRASIL X COLOMBIA, HOJE, NI CHILE

o fim do mês teremos aqui

1.500 sacos de farinha de trigo

"sol «lado da borracha",

cu jos nome- sao. respecti-

vãmente, Anbuiio Gadelha,

Pedro Alves e Jesuino de

Almeida.

Disse o Antonio: "Sou

contrario ao carnaval. Mas

vou brincá-lo, apesar dis-

s«». E em plena avenida".

Afirmou Pe«lro Alves:

««I*n «jiiei carnaval este

ano. sim -inhô... E vou

hrinear lá no r.ar«'ir«». onde

é muito muis animado..."

E acrescentou o Jesui-

n«>: "Eu. como

"soldado

da borraeha**, já estou pa-

requintados, «Ias tonalida-

«les mais^ encantadoras.

Mas todas flores, sem ex-

ce(ão.

E agora, repetimos, o

d.-sfib' «Ias flores...

10LANDA CASTRO

Tivemos oportuni«la«le de

ouvir a sonhorinha 11 dan-

«Ia Caslr«». aplicada aluna

do Colégio N. S. Auxiliado-

ra. Ela « stava «m uni v-

ti«lo vermelho que ' ra um

dilúvio «|e alvoradas, ' p«'r-

doai-W>s. senhor! «• gongo-

rÍMiio . (dlioit-nos '• res-

pondeu: - 4

Cb«ro. que «*ii

desejo «pie se luinqtie o

(t cel. Gentil Rarbato,

' delegado regional «la S.W A,

atualmente na capital f»a-

I raen-e, onde foi tratar «l«>

' embar«|' i«• de j«artidas

d'1 a-

i cucar, trigo e l«*ite «*««nden-

satlo, para nossa praça, te-

it-grafoii. #ntem, para o «Ir.

Jorge Andrad»*. superinten-

dente «Ia 8.A.V.A., inlor-

iiiau«lo a partida «le 1.500

¦~a«-a- «le farinha de trigo,

para Manaus, até o dia 30

d» m*'s em curso.

Comunica, igualmente, o

c«'!. Rarbato t«*r «•«•nsegui-

«lo, no mercado |»araen-«",

mais 1 ..*>• NJ sacas de>-»e uu-

portante produto, as «piais,

oportunamente serão bal-

«leatlas para esta capital,

havendo possibili«lades pa-

ra adquirir grande qnanti-

«lade «le leite conde usado e

de açúcar reli nado.

<

Corintians x America e Nacional x Fast,

'.

hoje, na l.a rodada do Torneio Municipal

1 >,âii*l • a» TVrnelo MuniH- I «ica.

U.U , .M.. I-Ia KAOA. i>rellm- I Q«i* <? '«• urec**** a

rio, á • aladio A» ! -••n.titUH.j.' 'U aM»

p,1 IXJU? Amazofi"!!*, <6 Qiiwtff

Na. VMMUI « OuIh- f Nacional

Ka»t Cli l»f •• -Io eonMÍM e Ame-

GEK10S PERIGOS...

I m matutino carioca co-

nienta, com gra«,'a e «>rigi-

nal idade, os ajiuros em que

s«* viu um cidadão cear«*n-

s(-, afim «le mudar o nome

do seu filho que. sem sa-

:»cr explicar muito bem

jtorque, havia balisado co-

mo Renito Mussoline. l»uas

(,orr,,iil,,>. aliá>. forniB-rBiii"

se em torno d«> assunt«>,

quando o nordestino peque-

reu a extinção do nome em

causa. Uma entendia «jue o

juiz não devia atender o

pedido formulado, já «pie u

responsável precisaria sen-

tir pelo tempo a fora o des-

prezo pelo seu at«.i de admi-

ração por um «lespota dos

iiiodernos tempos, ttutra a-

chava que d' veria

deferir prontamente o re-

queriuiento «lo pai cearen-

se, já que o mais prejudi-

« ado em tu«l«> vinha sendo

o rapaz, contra quem ne-

nhuma culpa poderia ser

atribuída. Venceu, é claro,

a ultima corrente.

f) exemplo, porem, com

o;1 apertos em que foi en-

volvido o pai do Renito bra

,-ileiro, servirá, sem duvi-

da nenhuma, para evitar

futuras complicações. Ser-

virá para demonstrar que

é muito perigoso, muito ar-

riscado mesmo, o deixar

empolgar-se pelas grande-

zas politicas dos indivi-

TODOS OS

DIAS

duos, sabido que. nesse ler-

! i eno, os heróis de ontem

I podem

>er «réus de ama-

• nhã. Conhecemos na nossa

j juventude prcstigi«»so peli-

tico catarinense, que se in-

btirgiu seitipr* contra a

idéia de se dar aos logra-

douros pidrficos o seu e «)

noiiic dos seus irmãos vi-

vos. A coisa poderia modi-

ficar-se, lembrava ele entre

os amigos, e depredações

de Ioda especie seriam fei-

tas para apagar e destruir

vestígios dos Icaderes da

véspera. Tinha profunda

razão. Com a revoftfeão de

193ii, placas de rua- f«»rain

postas a baixo, nn»nuin«'ii-

lo- foram danificados, gm-

pos escolares tiveram seus

nomes modificados ent mi-

nutos retratos em profu-

são foram queimados. E

nenhum dos políticos «pi«"

nos serviram até a chama-

«la revolução liberal fize-

ram tanto mal ao Brasil

como R«init«» Mussoline...

Pelo sim, pelo não, |><>is,

o melhor mesmo é esperar-

se pelo julgamento da pos-

teridade. E não custa mui-

Io. A vida é tão curta...

GOVERNAR MANAUS

Teve a reportagem do

mais antigo jornal d«j Ama-

zonas, oportunidade «le ve-

n ficar, ontem, «jue é bas-

iante precário o estad«> dos

poucos bois que se enoon-

traiu no matadouro para o

consumo publico. Essa con

«lusão. aliás, não conse-

guiu mais «1«» <|ue ratificar

as raz«5es da recusa «la po-

filiação quanto á carne

que nos «>stó sendo entre-

gue.

Dissemos aqui, inúmeras

vez<-, «¦ ei ao lios afastamos,

ainda hoje. < 1« -sa opinião:

a prefeitura fracassou co-

mo marchante, O «Ir. Couto

Vaie já devia ter chegado,

também, a essa conclusão.

Os s«*us a azeres como go-

\ rnador de uma cidade co-

mo Manaus, não lhe permi-

ti rão nunca desobrigar-se

com «<xitn de uma função

como a que se propôs. Fal-

la ao «Ir. Couto Vale, ini-

cialmente, um c«>rp«» de au-

xiliares realmente capa-

/.«¦- e realmente interessa-

dos «'in bem servir a co-

muna. Não tem s.s. prati-

camente, diretor de Limpe-

sa Publica; o serviço é di-

retamente fiscalizado pelo

prefeito; não tem diretor

de obras; o trabalho está

M»b -na guarda;

não tem

iindor «le abastecimento,

etc.: essas tarefas coiiso-

in em lodo o s«'u tempo|

Não tem ainda, em vanos

oiiti*o> selores, íiiixiliíires

com poder, autonomia e

«lis|M)si«;ão para deixar que

o prefeito seja o pndeito.

S«*ja o administrador, <pi«',

centralizando, n«> seu f;at»i-

nele, todos os problemas

municipais, possa analisa-

lo- e resolve-los c«»m a se-

renblade e com a pruden-

cia que «i exain* demoTCido

«|e cada caso re«juer.

Manaus não é uma pe-

quena cidade. E ant«'s uma

da- graml«"s capitais do

Brasil. <loverna-la não se.

rá nunca administrar nni

inunicipio do interi«»r. Go-

verna-la não será nunca

matar bois e recolher lixo.

Querer dispor «l«»s seus des-

tinos pensando «ju»* os mui-

tiplos serviços da «-apitai

poderão ser atendidos com

a «lisfiosição «le trabalho de

o in s«'« homem é incorrer

num erro «pie seria admis-

sivel no primeiro choque

com a realidade, mas que é

imperdoável depois de tan-

tas lições.

1

lan- I

disposi^Ao do Soberano.

Tildo farei** ©ornio uma

prova idoquente «J«> que

es-

lamo- afirnian«li«. para «pc

o carnaval em Manaus seja

mais animaiio jiossivd.

•- jornais como a- eaiisso-

ra- pertencem ao publico»

Traballiain fiara servir o

pnldi« o. Nã«i iriamos, pois,

porque seria al»siirdo, qu«*

brar essa regra f»«»r um c i-

pric-lio ppssoai, por niuor

de uma opinião individual,

qii«' apenas n«'sse terreno

-«•rá conservada sen» res-

I rições.

One todo- brinquem.

p«»i-; que U>«t<vivam r«-al-

mente, em -mceras inani-

festações de entusiasmo, e

J entu-ia-ino dita«l«» fada sa

11-bicão <|o dever cumpri-

• Io. pela

certeza da vitoria

oue se aproxima, pela con-

»iau« a nos destinos gt«u*i« -

ns i|o Rrasil. mais «'>mi e-

tapa «le festas <iu«' «» in«

de Fevereiro nos Irará. A

alegria confraterniza. A

felicidade ensina novas vir

ludes. Que uma e outra se

conjuguem brilhantemente

pela inteira ventura «la glo-

riosa terra baré. E «lepois

"as noita«las «b- folia, vol-

siuipaUxulo^ wnlwtos aá ilirn»

mauftmuwem a ten»i»orü<JA semi-

aliciai du torrente *«»« e Ibt" «oti»-

litin: in tf tiW d© fira'1 eBlIsfaçl®

l»a/a o ;>url • o afli-í»%Ki<lo, «I"® Itio

laçará. • rtain«nte <• seu

!«.iiii •» n.uio: briBWMiUaaio «to

Urrw.

OtArv motivo

tf tlltcf JiBC *JO<S

uvida ;il;-miui.

qu< l.iz «hWWt*

,if. i fiaáUjK *. wm

;i l«r' l>.'Í|«M3ÍO.

o povo Ql I R

Teve a 4,en<|"ett'

cada, em boa hora. pelo

iuRNAl. I"* C< iMEltCU >, 51

propo-ilo «lo- festejos car-

i»valescos, o m- rito <le.

(iuviii«l«t represeiitanb - «I

toda- as classe- social-,

constatar que a maioria e

pelo carnaval com guerra

ou sem ela. Não se diga,

|K>rein. porque -eria inju--

Io. que os partidários

d*

Momo são menos brasibo-

ro> e menos -in« eros do

que os demais. Absoluta-

IIP'111''. 'if pOllloS

d«* vistas. Enquanto os que

entendem que dçviamos

deixar o reinado «Ia lolia

para mais tar«b* acreditam

que o triduo roomistieo vi-

ria firejudicar o nosso es-

forço «te guerra, <>s outros

su-t«'iitani que não, lem-

brando ainda «pie raz«">«'s

psic«dogi«as defendem e

justificam a alegria recla-

mada nesses dias. O povo1

quer, pois, «• carnaval.

Ou em irá contraria-lo? Ra J tem halos a«» trabalho, r

nossa parte, jornalística e

| dobrando as eneiyias, para

radiofonicamente, nos «•«»- ; que os dia» perdidos pos-

locaremos a«» lado «la maio- ;;uu ser «- impensados co-

ria, f»ondo as colunas «to mo de direito, como estarão

matutino "asso« iado" e o | a exigir os nossos sent.

microfone da Radio Baré á ! mentos democráticos.

| pruitf ira v. /. in t«np«ir»ÍM

tu»«l t ii«5titora, clube®

, |. á ¦ l is.-»; de n-la di-

VIM". .* S«II «• * aa#w «•« t™"

qlH*btJli)l9t' Parti'IC AtBiUKHWIr

I .. ;ur islir ;'i« |ir»mtJ*«S horax.

. iiH.c- «nlre >• Ho* f rt«* con-

l ju ; l » CoritKian ** .\n\*< «"«

j Sésgjí i M 9 r«»Ih*-u a nnw» rf TiMr

I . III, -H iiia-lr. » ."•«> a- ini-

Nü< ím,w1 — Mota, Actim: « VI-

< I4ü|)*rci'» 31 e l'edro; Iaiíxj-

i i, l^t i nh". P l.'1- . M.n i"zinti' «

lia sfKid;«

Faü» — Ra I, BlKiir * iluihi»;

M i T"io . «' \*ir.i • N¦

pi i.,. Kib.il. Qmmrn • Pa^jio.

Rotarianos de Manaus

viajam para Porto Velho

1'elo avião «Ia Panair, sa-

ríiie. boje, para Porto N e-

lho. a caravana «lo Rotary

Club «le Manaus, acompa-

nhando o dr. Efiilogo de

tampos, governador «lo Ro-

iary ne-ta região. A cara-

vaiyi amazonense é compôs

Ia dos srs. Areai Souto, pre

sidente «l«« Rotary de Ma-

naus, Álvaro Randeira de

Melo, Edgar tlaina e Silva,

Sostenes Magalhães, Jose

Cbixaro e Alfredo tlarcia.

«)- ilustres caravaneiros

participar, eni Porto

io, das festividades

inaugurais do Rotary Club

do Guaporé. ^

Grande ansiedade

pela competição

\ constituirão da equipe

nacional

Hio, 2<i « AN) Vem «kspor-

taiiiio {(üindc interesse outrr •»

|>ubli« <» « t- li.dus os recantos <lc

pais tli* amanhã entrt* as

p.f^ocs «li» BUASIL i* (.0

LUMB1A, em divput* «to C.am

pfenato Sul-americano Lxtr.»

ue l'«H>t-l>all. organizailo pele

Chile «¦ que está sc realizando

em Santiago. Trata-se «le lima

parti«ta de importância,

assinalando também a estrela 'ít

' '|ii;«tro brasileiro no certame

continental, justificando uranílu

curiosidwte «• «» entusiasmo «pie

existem em to«lo> «>s circo

desportivos nacionais. Os «fi

inn-Mlos <lt* Brasil acompanha-

; ,,iii interessados todos os mo-

vinientos preparatórios «l«is jot;a

«Itires designados para forma-

rt-in a «telc«açio brasileira e

não escondem a siía confiam .1

no papei brilhante «pie todos

desempenharão diante de I"-

)|< s os adrenarh» «tesiw-

nulos pela direção do

; sáo urrul nos circrttes brasilel-

ros i' «lc «|«le <• srteei«Mia<ll' t»' 1

1 sileiro saberá honrar as tra*li*

ções gloriosas dos des|H»rto.s «n

cfonais, consegui mio » vitoria

por meio de tecni«"a apura«la «

dentro «Ias normas d«* discipti-

na e «!«• ca»alheirismo tradn i«»

nalmente demonstrada pelas r«

liresrntaçõ* s brasileiras eni eer-

lames .interiores T«mIo* «>s bra

sileiros. desportistas <mi nã«».

confiam cejtamente n«> nni( i"_

KMlores «p «' pisarão a canrlin

• to IMailin Nacional em Santia-

jjo do Chile.

PKI 'MSPOSUIS FÍSICA I

MOHAI.MI.NTF- Rio.

*20 í\Nl O dr João

|jn Killio. presidente da dele-

Kaçào brasileira. f:«!an«to a«u

jornalistas í|ih' acompanham a

fletejíacáo nacional, declarou

«pn- «>s nnesos jogadores estão

predispostos, fi^ica e moralmen

te. com a ansiosa espeetativa de

estreia Ttalo eorre t»ein Allte'

dn partida, os Jojçadore* pres-

larão imia liomenaRem »'» poro

»¦ ã torcida chilena, em reco-

nherimento pel«» trato fidalgo «;

hospitaleiro «pie tem dido a 'O*

«los os mcndtros da delegação.

Fie«ui assentado qur «>s 22 j«i^.«

dores irão ao gramado anfes «l«•

prelio v rat!ki inn levara um ra-

mo de flores naturais na mão.

\ inu sinal da«lo pelo radio d«>

estádio, ra«la pia ver correrá etn

direção «liferente tfim «te atirar

ftor«-s suliri' o publico.

%I V ÔO

V.'Vl

A FQI IPK BRASILK1RA

Rio. '20

( AN) Flavfo Cosia,

técnico da delegação brasileira,

escalou oficialmente «i conjunto

nacional para a estreia contra

o nuadro da Colombia. A orpa-

niração «l«> quadro brasileiro fí-

con sen«l«i a seguinte: Otwrdin.

Domingos «• Xorival; Rimil Hai

e Jaime- Tei«»irinlia. Zi/inhn,

Heleno. Ademir «• Jorjjinho.

Arbitrará o prelio o conheci-

do juiz uruesuiio Nobel Valen-

tine. escolhido pela direção »?o

Chile e prontamente aceito pelas

delegações brasileiras e colom-

biana. j

ra

? ?

C ? 0

I

Ij

XI MEHO AVXXSO

Cr$ 0,5U

Page 2: EDIÇÃO DE HOJE J0RII1L DO CO WO FUNDADO A 2 DR …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1945_13739.pdfo ^011 lema de ação como oficial ... treinando uns passinhos fiara cair n«»

JORNAL DO COMERCIO Manaus, domingo, 21 de Janeiro de 1945

JORNAL DO COMERCIO

Fundado & I de Jacelro de líuíDIRETOR : JOÃO CALMON

KEDAÇAO. Ai>MIN*STRAÇAO eOFICINA : Avenida Eduardo Ribei-ro. 586.

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<?e 1944, não se re?*ponaíki-lizan-1 » por fp:ai<|t»er menwaliita.de

por «Ia fcebWa ,lopois Mb dat t.

Atlético Itio \cj|ro Clube'U.VVOCAI.AO

Na "i aliila iv. 'pi íeideiilc cn.exercieto, «Thwolho De.ll..-: lt,v~

A PENA ESPONTANEA

A ( va< a:,.uj i. lótp ... prekutiio (ÃJStu IttüU

natural da .j ; da míao.ol do Ja- !

pao, !• vo.-me a pausar em ."ia em- ta 1- mumio paioc u-lh*ba:\a ! rt • japunt : ui,i que í-¦ | . i.t.n .

RAIUSKiltO

L.ima.

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Az vsdíí ^. 15H. %H i»f prü|*Mt«1*4 r a a tia puta* kt A'tit-tl.

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V- •!< -< a da rua I. iz Autor.y- ¦' ja áftt ¦ •) a<"m i> 11 ... ,i.

I1" • IMl > -.'V •• o o".!))-A Ira lar • av i ida ,|. ;í

ifuhu Nabvco n 58*>.

Eslauio.- ja no ano <1<» Reembolso, e nesta ocasião prova-

reinos mais uma vez que

lentos sabido honrar a con-

lianya tlt-jHjsitétia e assim rerponiFrnno- aos ineródu-

In-, <)!!•• a < ;(iiijianlia ila contra iiú«« «'¦ fruto exclu-

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j»<¦ rtn ila av niila Eduank» Ril»«-in>.

do Atl- ti<o Rio Negro CíwIh-, «on-\ot-i t r:o:- .>a m-.-nifiroB do roft-rido' '• parà i oh-ão a realisar-

• "Ia 21 d"ni4neo. As 10 hoia>.I ar t dar a nova Diretrtía'ju*' < s de5ttn<i>«: de«<e : >r ,,iv-ulie . anrt l:»4". tomar co- mer-ulh u na

ii). intento da jyrestíi. ãc <#e contas 1 crf/troidaile, ! i i- 1, • lalhar* ae rela torto do

^.presidentes n»ln- 8i6tía

.Jo iin;i. ,Vll cu.la> r^,rl.

chamava Ma- uao lUuukxia, e ber-

via ii"!- K.<4ada- 1'nido» . o tro « ujo

lionie já vMf ^ua.ixio, c ctuupriit ihk—

>Ao •>> E asil.

t '<»ni<

) c.-tas u . ini (ia í i> : >

primeiro.

Mas&nao I£atiikara ii#«irn hã

d</. »ui* ilx- ti. • sa. »k t .-t-zt

cliflkâ*,1 ]íoii> foram iiiWitx>*( {'At

ínflprios quo ai ini ltn -iagn ..ti-.-i-

iam y na!.

Da K.CMtta fo;.ia vw.^ a ;1 tt

fentey quauido lu« 1 ^.11.• » aciv ^

tivo ao an'1 fle 1544.Ma a «, !- «V ja.ii. tn. d. JÜ45.C, >al*.er M*irq"*9 líut>8ta, vice-

presidem te om exercício.

\ioroit SM LL

\ eiüie-se um motor SLFLK' i I um cilm li 1 !.->U .... <j -entixtreação, tratar com II. 1*;i ."Ja \T.raWla !.• io _ ¦

1 soi 11

OE

?

ani=^=iaL:

MEIU i: \HIA (Wlirt•;>

\ ¦ • ., .

a . aitia J aij'.. t . ..Li. I. [.por motivo dc i pj «ietiirto t*' •- • -* atbent&r :t tt m «ame:ito5 ' it.tr . ni- <nto.

\ L.NDE-SE

Vat., :¦ tla »• ianta. -a, -^un.i;.,in

*t... na KaJ . • a m ,\i , • uar- -

a r .a J-,- IJa- - - t-ifil.

Para fortalecer o seu corpo

manter o sistema • ;r\oue. anuir• e it * >*¦

«miicntar - lutas 4a . t im^tf-tação d

t al>atime.tir- «• a in «ipaeula c i«a a ? a' oi < « s

ü atuiirm» e a 'r.-u-za, é íii#t> }»|>-*noivei una it:

H • alue! ii .r r ,i>.ii

u¦: t«. af'ir©.! a huma^iMa'ic, iriij-ui>

A !-. tra

nw

¦ .V

?s atiwif,

»ga'lost o

t) V.. .1 a

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Sindicato das Emprezas de

Navegação Fluvial no Esta-

do do Amazonas. Manaus—

Amazonas

/ tt ;> ato tciç cio ilc li4õ

AVISOA pr» sr Icncia dt*í«t» .viiidW^to faz

ei«.ni< a t *l,is is firmai <»u er»n.»re-

zas ¦ >r n ..¦ i• r...- .u «iBbarcaçòc» «m I Ma» d< smilhi camni n..> ilha- Uni-

^•ra! dontk-nia, ^

si» Cap.l«t tw 1 to3 vmi ina,K}u de lwU

o mi r a» Kst.tao, <me o 1M- iroSTo s! XI *i 'AI., .... t xercicr^ .1..- «' t nan.hrfi irnkim imsi -

1 :• 43. iliMTá *-r ^híio a A(en- , stef. ir.-atiram .. -^n". ck» rci.t lo ím1K(í kj lir.oii n«*«ta clda- J uaival. f| *• *, j tp nê» .ttu a etftu-

I >*-. »u ás suas ü l>-Açeu<-ia« n« In-JI l. ri r afí " i .a ü I U-i Janeiro oor- I

<íar havla «'<¦*

n n'f, a fav<»r dc^te Sii<5k*afto.

\s o a '-s-se reroflilmento

sl-iAo foriiccHlos ;n>s hitt-resMÉloF, AriM Martchal L> -doro. 17". das 13;Vs 1S h<»r« , de to«l(»s ík- «Tias Úteis.

As firmai doiT»k-ilLa<las! no inte-i i.a do KMad ;•{¦:• râ . M.li.-ltar asmi.«iiis <;i IAS para o «adereço

;u ;ma, • ni. h. verão i'<.irit-tidà» pelo

T:zr I

Ministério do Trabalho, in-

sa Axrrt*ria que a* recolherá ao dUStría G Coiliercioi:.t; -o d.. Ilra-iil, dev hetvdo poste-] |..rnioiit|. i, rus|ie>'ti\ . c<.rnpi >va ite. i.'t\' -''««i»

'-'m. '

ACanati.^ 17 de janeiro «de 194". . Jp * ''* ' *V*?, ¦, ' T

J"né !/¦ .., K/ura de filtie ra Júnior > , , ' '-NAí"

Proei^nte 'I' "I.ltm li" sr. P . Ml ., |. CH-tl-

tifico c'0» e

Cooperativa Banco Popular ;

II • i** I« .Ua d. -¦» ao a. (#¦

|H>ciahàaií<8 partiram frtq^o*.ntar* «cvkts c r.hptiluu;^itt« api*enderam atfl>i.tr t. Ocidont* . Quando a a.- i-

nnlat,,'i j tU oon.s iiníi.«a. .. Japão

malic j..ntft omle os emb*ix*<?0-

i^' a|Ktzej> morrer da tri^*ea5a,

in u_-- . -.<•. hca emUar.xa.va ai fvira .*i. deviam i^ca^^ar.

M.t.- a mais jurio-o era um

tli' . de pio i.r • ! a!m, au li aiaeri i . La.

t»uaH| . i d« bato. ,• a iKteiv.aiia, •>•.

õ**i& >'i tn.s aiKs*ja> d* m» m-Lrc».- n.i • d t r.t\.• cotiíi era>se veti« doestuhi •>, »>ty d» 1*4 j? ; \i .<* • lr vis ; r<ti: • nà , r^o!v«6.-« um

àc l-" outr»- . - ic c«o- r:" •' t:.» <i • ri»^r.i da c ,ta

:urt ciam inut« : « t_x.iLi.tiortvvloi,fse, lu.fctitdo-.t p'.it-neia d» i.iu o...n.. .V, t.-..da.- ...» r.i ...

1 " lrt>u M.nuuu "-"¦ ,iãwiKin.at i i tlan o um;- auiilar , : eu .: ia«. avitiiaa.-•> t|ua» «i, |.«. I • ler ia -br -ar .» k \.-r: ,• <lo- !->-e a.. i.anii-. tcoiu«Ú04-. 1'txl r.a i-.tõt < t laziani .n a • ta*k»s L"nidos a aceitar uma 'esr*

chamar f,wite pai*a ir a -eu turno

e-.tll.kii j Oriento.

Fiv«| , ja»t i o nronio i> « giu*.-do nu j. j>ctii.4í o lia011 úa cWtrv..-

i... • Ma uuin.a i-nt-ii tlt -a r dt-asa pa;a iníonaur-fee mi' ueio.-a-

* ni r* iiçi es amist* sas com m ja-t e.» ; c . ^ t • \. mpl.ti c a tientro

nnau o ,ra idi. m n hora

- i)to a.jj de.-v-t do» õeiiKi-f ''l" «''bíraçAo «jix; chagMee p , ictra-

pais J "'".ha ee Tót| i-». t- ar- a visita, que

Ningiô.ti, abí^jtJ«Kiiit. iiit.s m | %tm a noti:* tMU »«"-

><• rvti ara da -ala som it . i t o - 'estranhar que lie temo* a tao-

I ra de b* i recebido.

O ca3 » a« oui» iiv et.il* o secundo

<;òcm á itrigragV* nipM^ica rios il% -

c adoh L*nkl «s

Mh- fwteria. á naueira *1« .-. m

majoivs, haver tascado vui*re.

Proferiu Jofinhar no • • ^ost-., «•

«I < e a uma prova . br.a ot,id<.n-

taliz..., V,.

O j t ioitêu, K»b< se, ocii . ntalis a- 1

te com í arr . ,-spirit" de n-éb tl iKvid4i*letuertte, f*>:ía i«ara mais

l"Ktít r> ]'tl toa !..v»'l' ti: !T-> M . Ul<sV« .•-» ^,u .<>.» s de *> i ir<jUÍt>''!ago.

!M.h JistaJ.teg.

Há itutonc anos, em terta a^n-n« Ki infernaiiuna!, fot-m d.ulo

apreciar is.s.t «-'tranha ! >'¦ iétu la.

A d- j.a«;ào ja,-on<-a tia a malamimei''ga vutr • túfâas; ctm me>mo

in<w^M.iu^áve] ac in*

I .mi •> exame <b um

1 <estdes no ama^o « ar

t!;abaixai-jj* aciedlad- t.o D:;t.-il,

foi 11| ii\alent

A « uí«lituitite Ic !>.;•# «ara-

tente itor

jííí ie íc

<juai£ Ha\ ia em >-uma Ja|*ão a I •« i/tenw da im gra^ào. As•l •':'r l.gar-M . in altrum an<i|«- : - <pM eu estuleHntra eram

1 ot ta! s >t«-ti i t: t xiumúu ,. »V 'as em tn.it \ .- t.< « dni iu-avoliar sc o quu 4.ra o cori»o dl;>lo> teina. Tào wio entreianto ficarem

i incorp-iraips no tíxt** ido-

i nal. o embaiud r tia» nu ducr a

i Ttwjuio que » . ; trava dt-m-

sionéxlo lula evlpa <le ndo ler :t'a-

i na*^° atjtelt f.irt parte relativa

| ao Japuo.

O ai Uv. .< •» i<x|tkT. pi»i^. Ho Ia-

I t^o ra» ptrm Qjiàh ml

I .m si nu «...

f*.r tia lí> «•**>.

j w tá-k>4 S$e isto ar<*t»t» ee com *m

j s iit:. «ii<l«ti\a.lort3. que faiá

j iw slc n me»to o infi» rad«»r, quan*

* d" o JHíís |h rde •* gutrra ?

' i- ":

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PLAMÃO DE FÁRMACIA

ll< MII: — diurno: farina-

ria- 1 f;i-1<>- t_- \1111• -. na rua

llruriijue Martins; nutur- !

n<»; rariu.i<ia America, na

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Và11 ontem, foi o seguinte

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Socorrii> lileitíco.s prestados

1 or;t do Posto C.elltriil, '2

Para ;< Bcnclicciitc Pnrtugtit-

z<t, 1

I'ara a Santa ''.asa. t

Para o A/.tlo «to \len<!!cittadc.

1

Par., a Maternitlwdc 3.

Para lit-sitlcncias. 2

1-a/4111 plantão hoje «»- st "

guintes médicos:

Das / is 1 a horas, tlr .!• >r<Te

\l/raliini. 'Ias 1? ás I !' Iiora* iíi".

C.arli is Andrade: ilas I!) ás 7 lio

ras. di ('arlt-s Araujo tia Silva

^Plantão Noturno).

Am inli.i estarão de ptantã ?.

os seguintes médicos:

Das 7 as In horas. dr. .11>ã• >

Vei^a; tias ln ás Kl horas, tlr

f'arlos \i .111it da Silva: tias '

as lii horas, dr Jor^e M»ra-

11i111; da.s If, as li> horas, dr.

Carlos Andrade; tias 1" as 7 ho

ras. tlr. Moura Tapajós (,1'lan-

tão iiotunitjK

?

.Ma.ti.i-is. 1'/"lei ./»«

li:. I>.Visão ll

o trabii

nua i

n« r -

de Manaus Limitada ...... .-KMI.hKIA i;KK\I. i-Kt>IN'.^'v | d!aw tl.. ct.r

t Primeira ron vocaçãoNos térmos do Art. 23 Klít> Ssta-

into vii.--.nt> (presta çV" <le '..nta-

t* 6Í3ÍÇÍo). convoco 11 »OOS O^ fíTS,¦' - -¦ íad-)s it tomarem parte naAssomb éia Gorai Ordinaria. a rea-

rar- »i*« di» 1^ de fevereiro pró-•'tio. ás 2 horas, em sua s#de

pró]»ria, â ma Bar.V> do .1 unrá. 171..M.irin l"t -U- iamiro ti.> V-4." .

' v » I. minPi tv-idenlp 4" rnnselho de Admi-

nintraQi » e "*a A^emLIéia Geral.

i- primor

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Balancete das operações da praça de Manaus em

30 de Dezembro de 1944

Carta Patente N.o 937 de 27 de Marco de 1941

Departamento de Saúde

¦DITAI.De or\>»ni dc# S". Diictor do D

iKirtainento dt - i • b .1 Ainttzt* ;fat> iuil-:ieo, p. im : • ii nt • •

l_ saildo

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Navio lido li( r*z

Kair. -to O" ills-.aia i

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Agradecimentos de

D. João üa Matta ao

JORNAL DO COMERCIO

RecebeuM s uu» expressivo te

legraina. proeeilenle tle talem

citi «jiic tl .r.»ã,i da Malha \ma- !

tal. lusp. tle Manaus, tem opor-

lltliitlailt- -ie ixratlecer a eoope*

i-aij-áo tio .MUINAI. t>«» < OMKR-

C.IO tluraiitt o ano iccein-findo,

K' o sciíuinlc o teor do leleura

ma 'Ie tl. João ila Matha: **Coni

¦votos «ic Imãs festas, agradeço

cordialmente o \aliosos concur-

St> preslatlo por esse jornal, t-n

jnttl tias obra- diocesanas tio

ano de 1944 \) Uispo de ^^a

naus

> de 3 \•of>o - la in-

HSr ;» v : HacoaiLiTr

Na%io V

ti no dia

Na

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Ltelrn

(< .oiiclusão tia 7 . * l>ag. )

¦ -. ¦ Ir Aatouio T. lt .-• d.- Sa .-

i»-r i-ar:,' -io ;.v.v .

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>rt').

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a e setiborinha

Retreta na Pra^a

General Osorioi

Sob a regência c' I sa"-

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bantl i de musica do 27 15 C. [

fará retreta. hoje. das lt» ás ÍS

horas, na Praça Geiu-rai Os .r • . -

executando o seguiute progra jrua:

I.» Parte Virgílio Ribeir-). j

I)o4»r*d*>SSinfonico. S (iuerrei-

ro; Dinorah, Valsa. \. Tríada-1 1r (,|,í'

sjsjjcrauo... tb-n» .ra

K*-:iia l>i -t

Recobc «oment«* < :irfa p-Xa.io /• •

E-perac" • . ri«» l'ta i m»-.-!1 ;..

K.^ a! t - Itacoai i.» í a e !>•;iiv.bt ear^.t» ,- passagelr..»

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S;i; " i d' st porto f> dia - - - - horas,

I.- <la V tio»- tio rio Juru& até 1 ..... .} , Rain .-ruio, --ih3e

tüu-., á para <•« navios ie rtxla K-r\ s »- cargas e Passa- ,

c. - tl..-- ' S .. "S po-t H tl.-s alto.- rios n<i a <- tfaa- tle Taiiiua c& |

o., » " ni t

rr> Ta a- acá »- fruieiri » <lo S íl. no I aiiA

LLNllA l,K \l K'S

Na.v.i E"c!ie* Cunha

Sairá, «deste*, jxjffto i *» ia 2'> -l* l • hora.s.

Ks .ila : lü»':' atidia, LrticiHitu l»a. Parirtins. Harn rtuha c Mauet

LINHA OOS H1«XS 1'1 RI > ÍJ ACRE

\-,u j,, fi-vt- ilo I ¦ r 11

Ki|N-'a>.k> )C lJelcin im. dia -S. -Oiá i». dia 3# Sm 2. horaa.

r-iteala: 1'orioa tio rio Ihmia Bo. t -io Acre, onde iialtleaiá ..- (.iw i«nto: b .Maxlnili- Yen tu-

v*aia os tavios do roda destes Sol vi<,o*i, as eargras »¦ i>a.ssafreiros, des- rit <*o-ta «.*o n Olaria <c N;*zaré:ut loa i.w p-.rt -s io altos rít.s, ai,- Sei , Madureira ao láco, Anti-

Bi., iu«A«o X-I-U.i «t Brasi iia li" A ore.

Rf-vbe uva •• na -sapcii -s.

L.NIIA 1 ¦ i ISIO VAI 'lilUANavio Virgínia,

i: lt. Bt-U-lt. i.. -lia -t, --i.rí. ro -i'a -'1 átl-X-ala : Piurto.1* rio Madí*i*<í, até 1 oito VelH>. ; T^iti.

Rc. ile earga iM-saucir .

Lín-ialva i '1 uz

\ i2i Ja utfü

j K- ts»':- em noa

'1. Kih-Hlí ¦

totí fc <>3 an

Lainí

tor -b- viaja

titm. * mk i

t re«la' ao, »"ifim ^3e

Man, extensivas a

, i «r. Ant<

rarlo da Dli, toria

i- a «bj l-M > :<¦ t-tjr

it .Jc<rt mo éi Parte-

i á as íuiHoès tle

Mesa de HotK*as.

i

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r i i co, no proximt. IMa 2.: tb> ««rrenite, A» 17 h-;ras. pura onde recebe«te: Amo teus Olhos. Fox. j

{ ,,a..sas-ir^ ti,- aml«x as eku»..

Llliz tle Morais; Otlete, Samba- í Qu»!«p:«-r nfarnançf>« gut-iram ricit- - f n <«>mandaatt. n.>

Cantado H Martins* Pode ir 1 escrito t» li p.tch: ¦ Kniejao ti,- Ya-Oo elo -luetbs á rta Gui-

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Page 3: EDIÇÃO DE HOJE J0RII1L DO CO WO FUNDADO A 2 DR …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1945_13739.pdfo ^011 lema de ação como oficial ... treinando uns passinhos fiara cair n«»

"W ~ ** ¦

Manaus, domingo. 2i de Janeiro de 1M5WHUL Pi CUM1QIO

|

S XJ F 3L| Ej]Jwfl: Ei T O FBMININO

JKa ^jok ¦%,, ^ <tt»1:..

^PpPHH^^a *f!SO^r^ w*bt 0 s

\ V ¦ « # mBBttoL. m i

Jg ¦ W. I HW J

j^Kx$ijll&k ./' ¦ i

^^^^Bsg9| I

Voltam as curvas

Mickey l'.oonc> em apuros. A' lourarirax • 11ii cm l)i>.i~. i indirões, mas

ciconlecc iiii '

í.oik'1) por Sjiíhn",

• "1<I. 'tlsjB Si / tudo 111II i |

I>irl»>i<-<. rum nmsii a .I. Gersw- hin'ii" issima •

|i!i 111 ,ixiy ih Ihic

ça dt •, i cena cuii n cíis.. Mi < kr \

pura (."incidenci

h loura tstá lhe passa mio uina

<» <im importa c que issoi» novo fihne de .linlj Gar

" o*111 misturado e mandada para oiquele que escreveu a fa-

svfH Irm-po; qualquer similhau-

lííxnicy e It.va Gardaer é

A DAMA da d curva*, o protoUpotia "Bell.»-

or the Ninelte*", adelyu-

Çou mu linhas durante eeçe tumul-

tuoscv ano de 11H3, que ficará o*-

nhecklj como o 'Ano «io esforço tle

gueixa" A atriz <§ue viaj«u portodas aj» tela» do muni .o, reduzindo

Jegiòes .tpenaü com uni leve toqu

de cabeça, o um s igegtho iri^car <ie

vThot», api isenta-se :^*fa com unia

(MtrsoaaJ idade ateiramcnte ncrva,

unia pcrsi nalidade adequada a i in

n*w( ki cm Kuoena!

Sim, Ma- W'st e^á. perfeita em

sua amb:í-nta«;à » c »m o n"inient«

<fu« pahera. A s-M\áa da. "Ga>

Ni-

netiee** r< torna a telgt como a JKm-

ia.xatiiz o li i Yontadfe <-m "í>e<lu

i ã.» Tr «picai" que Oitsorj Ratofí

prt*luzi>. c ilirigni iwra a Colômbia*• em :uj*> elenco veremos os eotiit-

iíant<-s WUMani lidjtfli e Vitlfcor

Alot.e e a famosa piariMa kr^ra

liazel JJcott.

Há irais dc <l'»is an<« que Mac

iiAo »p®reoe na teta. Seuvltinv» film*- f»»i "Th** Ljittli*« hi« k i '.

*v»iii o itai igr^o W. jC.Fieds e « <lerra Ieiro tio ciclo''a piv«;»tm denomina "

Dia n#>tv]

Ul" .

Q^ual a iazã> <lt;ssa loíi^a aiv-

seooia? K p ». jue t-s-a "Diamond

?>»1 .' < Hivi i'ící Mae a ?*xii«lica<ão

e a tr.wismi','i .< voc^>', caros lei-

i'. .o a I»)lavra á dama ttóa

curvas:"

l'o Ic- se con^ei var

i iiíiiit,.' (, <j . fajis

filmes! -'Tfctii Llaro qt e <1a\a ao to-lt "

üifeitnte» t<; i.iliJudcs e orendia > melhor pugftiv'1. tl"ne>tnincuta tlrz* r quíe t^i toda« as poiíribi I idalies

Ora, d, i^/is <le "Tho Little Chi:

ck i<j<>" cwra de uma <Hi«ia (lt "ni t-

pts" me taram »'c e« i<loJ Kx.,-ní-iri-'*. Km luAt. eiet «u »ra nt>-\amen>.e Diamond Lll*. ItÜ«l»i

1

cstA C-aro * L/lsüé aos froiu-ore.»'l' e queria cxiierinMotar o iti*> pa-

l«l e irie a<»u«-.- .. "standar iziqA-."

< ')

os4av.i c>min4o «9 "íai.s".

Sabe v««* o <|i.e (lixraiii? Que

cm «t.1- a • nganada '

O priMIv* ado-

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ginalii»in>o com iin -»*oltí** diferon-

te «fc; "Diamond l.il". E sol,n«i*lo

MMtito Ui joen» . Aceitei e estou cer-ta, como tt<>><» que Mâ viram n »

»htv.dio "ífoJMQjo qüt

não est «va ei>K.innda. AmAtS no

nuiVi), no meu e M> <lo filme' .

Km VMúade, anue«> fan"r "SeLu-

vào Trjpical ^ moderno e delido-

ío. K Mae W es», «i, ãc!.. . ln>aK>

iic <pU'j tia «.iamui ,iu som • a orua^s-

tra do Xavier Ciigat, o "rei Oa

lumba**... Bem, mas não é

l»ap!» ni iguem ficai adir.irado. V<>-

¦!&•• sul>41 qu- Mae, na it antee

d- >«¦¦• ; triz era t iiiki;.» na Uro;.-

dway cotio tUftilaruia?

K tan(l'»iii nã » >;U»ia que ela *

eHxfor»? I*«>v» o. K i>o|iula.>>b(in<.

Há tenufc#- ouc iancon o

terceiro r< ni«*iKr^. *"Jch? Caranwa

l»i^ tia <|tie o pn>tdgoni^t.t é um

homem t|U** condensa t«> li*»-

Dl • « t«n ' !a. Mae Wait, já conlie-¦< i! «Jti.- peim.iHhÇin^ hein?:...

V mV ^L.™: f r M

1

Carmen Miranda o o'Bando

da l^ia no film "Grccnv

i< li

Village"

filelKi *»'?«?

até qu.in.

tela se

[« vl assim

itSO O q «

-£r ao ao# vc*t na

I õein -i ciHiiiar '.>!#!«> a

ai.t» .s" ? l oka bfm, era

© tav t . . onte«-end ' "cmàgo, tom a

minha caracterização .!•• " I *iam<> id

1.1". lTm v*fi . eu i < pres ..ite! ••

iii<.xmiss'n-o papel < os meu*

Sr. Cario F, kiw li SQn

ALKKG1STADia^cnr stic.. e diss^nsibilUac^o doa

e-talos alérgicos, a' plc«8 e iriiosin-< ra-i< >. < A ma. i fnite« ¥®:ia.smodt-ca«. urtirarias*. colites. eezemas,etc.) I nparj^io de anUc-noe ealertíenof em peral para diagn' st|-co e tratamento <?as d<»ea*jas Infe-claaaa

C»nault<ir|«, a l ra«;a .'a Sutidadain. 554. fias 14 hruras \ in diante.Firo 1 n-l g.

Kb to o meu film mais dificil

\ I 'HfcfÇiH i lll i ti lllic "

I' ll I<fueni os sinos dobram"*, ifuc aPar iiliotml cslraitt da ccli lirc

'

novela d< I.rnost Ih niin-wa^. :•

f|'i :»•' tplada ao ccran por I)u-tllt \ Nichols. roqinTcn fres a-

i11"^ <tr tralialiio conlinuo. ;;i• i1 ¦''' i >ii.i filmagem fui vitima•li iiiii.i si l ie iic ronlra'i'inpos<?*1 mais variados. Nosso priiiiciin grande proldcma « nr-a-

ni/aça.o <lr> elenco, ' urv ("oo- i

I" i" i In.ui id llt r man só a mui-

t" custo lindei nu si r contraia-

<!••*• di \ ido .i seus anferiore I<'"i'n>rt>niissos com outros es

ludii.s I tn noveniliro <|e 1041.

<V'oois ili ¦ \aminar mais de

:M»ii ;ii Iiv' is, -ii linliami.s feito

i"P( e -olha defini Vi V®. a de

Jhm'i '> (lallcia para o p i-pcl dt"

I .! Si il do" .

Por fim. .ni .- I.Hiins siltN-io-

ii nlo iitr |in .d i "i Si. rra Neva-

d i. no norli ii.i 1 difi.i iiia. para |

lá (íntimos, .itiin de aproveitar |

a ii. >i .linda < si dente naqiii ' • j

epoe.i \ "roda

Liem" t"i feita

a iiiii.i aUiira de !i tlftft metros,

numa temper d ura qualro

«rá . aliaiso <le /ero. Precisa-

meiit»' no dia 7 de deyemhro de

1011. dia do alacpit i Pi arT Tf

lior. "I

I Sordo" e selis com|i l-

n'i< irn> atuaram na C"im da

piontanlia. -ofrcníl*» um frrrivr'

Cenas <lo filme "Por

quem os

sinos dobram", cujos principaisinterpretes são Gary Cooper e

Ingrid Bergtnan

Pi Q

a:.u|ue "cincniato.-;ralico '

pai te de a\ i"es alemães e

lia lios.

II I I.iliallm ai *ihi

iniimcras < enas. >ob

de um clima ai tico.

aspecti > inai - >-ei i ¦

fare da difieuldadc

poi

ita-

de filmar

os rigores

tomou mu

linda cm

lr .se obtel

Quer matar a sua sêde

Oeixe de vez o caíé

E ao levantar-se da rêde

Beba Guarani BABE'

cerliis inalei lr i - necessários

Isto iiariiíou-iios a ter (|ilc pies-

cindir de artifícios, e recorri»

ii.is .i pr:'pi ta Naliire/ i. Hs a

tores deram uma prova 'ir \ er-

ladeiro aUroismo ao prestarem-si a tralialli u cm pontos t:n>

desprovidos de recursos I*ran-

ca meu ti confesso tpic jamais

experimentei tantos i ii ssalioli'*

na 44rodagem"

dc um filme co*

mo em "Por

«picin os sm<" •)<»

Iiram" I" não são poucos o-

I filmes por mini dirigidos.

\i ssn principal objetivo sem

pre foi interpHBir fielmenlB o

espirito «Ia novela; graças á ma-

gnifica adaptjHMii faita i> ir

Dudli \ N ' 11"1 s. os personagens

Conservaram todos os seus ra>-

tio, caracleristii 1 s seiil perdei

absoliitamenlc na i da essen^-ia

sugerida por ffcminpway.

Uma ,ve/ vencidos os obsta-

1 eidos impostos pela inclenien-

j cia do tempo, falta dc material

le outros iinpre> ist.is, incliiimos

í no elenco o mrne <fc Katina

I Pa\iii"ii. no p.tpel de Pilar, e

(Akin Taniiroff. no de Pablo. jKm .'Í0 dc iililho lie 10 12. toda |

a troiipc partiu para o Pa--.) de

Sonora, outro ponto designado

para as filmagens. Nesse inte-

rim. Inurid lícrsiinan foi defi-

nitivamente designada para o

papol dc Maria, -dendendo-se

assim aos desejos do autor da

novela. Pouco depois, o elenco

ficou completo

Aos poncos. hk^t rot sendo

feito, malur.i»!" surprenas

oferecidas pela filmagem em

i tecnicolor. já que nem sempre

j os aspectos naturais corrcspon-

! dem ás exigências dos técnicos

| em fotografia Mais de uma vez

teve que se arrancar inumeras

plantas e flores de modo n rpie

fosse evitado um execesso dc

cor verde F. para maior i»cr-

feição ainda da fotografia em

cores, diversos' pintores foram

encarregados de modificar i

fundo de certas cenas, corrigin-

do assim os caprichos arabes-

cos. frutos da formação geologi

ca das rochas de guartzo.

O dia ã dc setembro de 11142

..--¦inalou a data cm «pie demo',

por linda a tarefa de filmar ao

ir livre. Hcgrcvsamos ao estu-

i.iu tudo fizemos para que o

estufante trabalho fotográfica

tirasse pronto antes de 31 dt

outubro, o «pie conseguimos.

Suriíiu, porem, um outro traba-

Iho não menos cansaftlvt». O d*

unifear .is "rodagens''

feitas

iiisín;menl.indo-as para. no fi-

nal. edita-las. Essa tarefa, tà<i

meticulosa i essencial para que 1

a priTdiieao "1'OT

<piem os sinos

dobram fosse apresentadM n

publico isenta de qualquer de-

feito, t \igiti abnegados esforvo^

di atores, musicos, fotógrafos,

dcsenliislas, etc.

Que dizer da atuação dos in

terpretes Smplesmente magis-

trai' Cada personagem analisou

i estudou com carinho .» seu

papel, secundando de tal manei-

ia os scu.s companheiros que,

mesmo se analisamos com o mai

or ri^or os menores detalhes,

chegaremos á conchusão de que

o filme "Por

quem os sinos do

bram" é uma obra perfeita, nãi.

só pelas suas formosas açãc

dramatii a, ])ela vivacidade dos

sci;s diálogos e, principalmeo-

te. pHo realismo cjue os inter-

prete* emprestam is figuras cpte

vivem na tela:

l)a minha parte liiuito-me a

dizer que dirigi "Por

quem os

5Íiios dobram com tuii fervor,

entusiasmo e icdicaçâo como

nunea o havia feito antes, h

eonsidcro-mc felii roui o meu

trabalho.

.Uiinieiyti, iiilo tltsi-uta.

It| \l é «i iiifllior maiilel-

<11 lir isilelrh.

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Doenças ilns pulmões, cora-

eão. «^VtWMV.Vío,^';M'" e

Tratamoi t.. da t.iiberculoee pelos

proct«B"s mais modernosPSEUMOTORAX

CoHm ltotú) : — Praça Maupi» /. d.'"•anta Oi a 2* lao lado

'.a Farina-

cia Afalhetro). da~ 15 ! l às 17 1)2

hera» — Fone. 1-7-8-r.

RBSID0NCU : — Uua MiraJKJa

Leio i.. «33 — Fore. 2 0-»-t

A fama de Garmen atravev

sou fronteiras. Litlerou embai-

sadas artísticas no Uruguay, na

Argentina. I>a primeira ve»

com Francisco Alves, Mario

Reis . . I>a scgiinifci com Auro-

ra, a irmã. Cantou e dansou nos

palcos de Buenos Aires, os por-tenhos aplaudiram-na vlvaincn-

te. Noites inesquecíveis. Este-

ve no radio argentino Voltou.

Da radio Sociedade. Carmen

havia pa.vsado para a Mayrink

; Depois CÜt* *" na Tupi. c na e-

| missora dos DIÁRIOS \SSOCIA

Df>S fez uma temporada momo-

ravcl! Fez dupla com Silvio

Caldas. Continuou gravandr. e

indiscutivelmente ficou conlie-

eida do Amazonas ao Prata. Co-

meçou a ser imitada. Retornou

,i Mayrink 1". entrou a cantar

mis cavsinos Cada dia. cada

semana, cad i ano a estrela cres

ei;* aos olhes do imiIjI^o . Os

radio ouvintes, ns freqo int ido-

res do teatro, os críticos olha-

vam-na com admiração e sim-

patia, teriam elogios a seu res-

peito, a proposito de sua graça,

de sua maneira toda nnica de

Trnt»«l I» cinema c. se nao

fricswxVi obteve menos.

O êxito possível em um cinema

romo o brasileiro. Carmen r

fotosenlea e habituou-se deorr

sa a enfrentar a camera "Ks

tudantes". "Alô,

Alô Brasil"."

VIó Carnavalt', foram

"sliows" filmados ...

Km 1Ü38 uma revista cari<»ca

iniciou um coiicurs»» entre os

fans nuliofonicos (í inquérito

inclina itens iiiteresliantcs c<

mo os de saber quais os meHio

res cantores populares do ra-

dia, «piai o melhor locutor, o

melhor compositor, o melhor

humorista. Carmen Miranda ua

nhou o primeiro lugar entre

as cantoras, com cerca de nove

mil votos! Sua irmã Aurora con

segoio o quinto posto com mil

trezentos e vinte oito ccdolas.

uma respeitável distancia da

cam]M*ã. . . Ari Barroso, vellio

amigo das M,randa. seria o me*

lhor compositor: 7.075, e I.a

martine Babe vyiba a scpiir

com :$.R78 votos . Ambos. Ari

e Lamartine. eram da \elh>

Guarda, e amb< s eram autores

dos graniVs sucessos da Car-

men <» líder dos locaCnres era

o homem que havia apelidado

Carmen com o adjetivo fumo-

so "A

pequena notarei". Dal

uma vitoria integral da estre-

la . . .

Os discos dc r.armen batiam"records

: "t

uni-a T.istada...**,"Na

Baixa do Sapateiro"No

T^dcleiro Oa Baiana."Boneca

de Pise.. ", "Ouando

eu penso na Baia...". "Fu

dei","A

preta do acarajép e o sen

siM*ional "O

qm* é qiie a baiana

tem"", que Dorival Caypmi troii

\e «ia tí""ra de Castro VTves.

parece cpie encomendada, uni

dt50B <le sorte... Eslava F,ar-

men no apogeu com a "t

va doramiiiImmi" de Assis Valenti-.

qtianüo chegou Derivai com >.

iueiivcl "D

que ti <|ue a baiana

tem?' . Carmen fez o seu filme

"Kanaiia da lerra" A musica

pego ii como visgu de cacau. Es

paHioii-se do Rio para o resto

do Brasil, pelas cidades, vilas,

povoado^, nas savanas do sul,

nas fa/endas de Minas e Baia,

n«»s eiirrais d" £»do «.o Nordes-

t«'. nas mar^rns do \maz«»nas.r.

Todo mundo queria saber O

que a baiana tinha... V. c|iieren-

do satiCT acabavam sabendo

(filem era l^arnien Miranda...

Criando a criança

CofUíHt itti d. I». |>artam. nlo da <"i n«;a doa K-ta.!c

tloa f*ara o Brasil

V" nttif a/la|>U

CULINARIA

Por CEL1A

Oulo^-ji», a p^Hilob!.., VacMi txa^

tar titiã (kicintiuci... X->t^ifíhca»...

BmMf ti ^iaLtís aicgt«s e ti agerís wnft

ui uutviiíliat.. ,. l*>»tii> iOi»a-s <4 ua.se

líricas ij(Le rn--lietu po batiamo —

ituiiiwihu.i, pur \tíW&&t 11*025

que eUu?...

ltüXJ! 11-;I' > ll.V.Stl ilKA.NCO

(COCU)

Faattt uma utM t em <le

pasta cm »luas clacuiaa de aQU-

«ar e iiKia «Aima a U»; «gua. Quan-

dt yioata jutlta tniia eoU.et *- clm

d« uauiiilli.i *á* ai Uiar do fi<o

juntai *üm t«»co laUulu e ir intexen-

do «Mm cuktoulv para <tu« iwo átf l> -

0ue ti*i íuiàüo. Ku^u brando. Aa

faliu q*j*s o GÔou cozinhar e UiK- '*

«i.c.. ÍKfJi mtlJohu da < a 1 si. >• -

tirar aem iiKXdr mais e «kucar «»¦

fi iar.

KtiCHKlii ÜA.SU AMAKtl/i

I' ' 'X) i

T«.wi»ar a po çào de 'tuo* que f ào

s« ub j d*> f eclieio bran* o e juntar

duas gi^iuii cuiii a ciai a fiiw e um

p^»ueu* iitaii» <J*j bauni>Ua. ly var ao

fttgo brando de iwvo e n^xer «#té

coziulvt.. ..s g. iiias i."> mil. tilos).

üKIJOá IHJ AMADO:

Faz*t uma ca ltl t ralintia e l«*>r

ai 100 giania-H fi dtunusc'^

( tu umiv, s« «fuiaei faaer maxii"

quairf IMad»') . lK*ixar Ce vcr mn |tw

cu I f«n;o braii«ie l'*-!ii .«r «i.1- «ia«

maifccH que deveu» wt.ir Inchado.^.

Por pa a vi.*r • in l«aiel a i»v al-

Xünuus i.ora.s |»«»i" uni a em

¦ in taiioieiio tintado.

K»" li -iar o . nti '> d«.K daiu i.-uxje

t-uni uma (MNpMiiak in»ry."to <le JBBi

úí: côoo Unaiw* t.

L>ua< hora-- no maMiiic aitr^s «l-a

ho t d-,* DtTtm * i vi' a . faz""r « ma

outta «akla com «luas chR-ata» «i«í

aijuciir. 1 - dt a^-^a 1 J talher de

café d+± viiut^«. yu.t( l it> «*stivt*r

»ni l onto de \itko »r puivlu" uma.

cullicrzmha «lesta • .ilda solue vu<:a

damas'x> recheado d«; medo a tor-

mar uma capíiih.i \ P-Jrsuia em cat a

em (coiiSi/w ta cakLt em Ba-

nho Matra <ju íojço "twand^sink"

dl iante efrta ojK»r.teiio e tiabaJhnr

ra.púlo ).S«guir ;t-s " lu-tru«.0« s Cota ia" .

Estes dtx-w h^«», tomo o i«on*

que teern, deltciosoi* e.,, como ©

noiii" — rJLo nrv- enjoào nunca...

OI.HOS DK S«MÍRA:

Pu«.r Ameiua pretas refulaM

I>or oalda rala lm«*no proí ••jhui doa

damaM o ?» ix*ie-9e usíi a m*Bma

caVfa). K' tirar oa caiooo*. faxen-

•'o uni '-Orte ao iT»in|>rtdo • rach«ar

depois um Rachoto Bata Anaralo.

Ajeitar o doe paia tiae O^umd bo-

uitas ainiíixaá. Pas-^r por |

, ,,r .-ristól, iK«irJ«nwH>: -.a i>or cal- j

da cm * rol)to de vidro Meatno

prucoipo que m'h ?* tlamaacos 1 o-

d-, o.í timbem nc ilíulliar a.~ ainei-

X.14 na c.itia, .ry -ras em um paU- I

to ou piii^a, iRíst í chUO ' bevrrer um j

|m>uco i.o ar. MiU de l"i'»-" »°

;.il><>l.;iio untaido.

1'K1JA-.MI SU-.'1'lUDWA

(KI. S .Ml. UCICK) :

2Õ0 gr*1 ma» de a«>^jar, uma * hi-

cara dc a»ua -ai "i«-i't'

T>a«-la*

(poiie ho unir dt C co ' oiiinin

U1II «1« iala ••m % • í 'I* .« ".i). JlHl- ,

tar uin outber I<í ívim tle biiuiwll»® I

e uma co'ht5T de *.'há ^«e ii.ani.eiga |

antes *Ae tu ar do fogo. LKáxar es- i

inai Mim iiMaxw. . .

A' parto iirirfLura.: btiu 12 tem*1*

com 'idiM oolh ir de café laz* •'

:aiínha trigo. 1'av-ar por pe-iei-

u é im-lhvi . Juntai • tpoía ã calda

e levar de no*o a»» í no bmndo,

mexendo aempre com n*"u»t© cuàla

do ivira que iiâu »e ptu» ** no fuanlo

i .1 I|UU tem Kl U' teiilNifia !|.

^Ufeimio ao iik xt t a u »*te>a se

doapi «tai di iMUid» ('¦is.aiHÍu ver

l-ni o íun i dcsla — <stá iionto.

R ti'a- e 'itixar oafriar r-i p apria

pkllela. -\o d.a «eguilil", 'U ai lu

horas «l«|>ou>. eiaolar em bolaUiaü.

|Vi», a Í2J?j«e |*od**m**s u *ie ois pio

eeb-oi: 1" — Li iar de :matei|ta

i^u de uL«ra de »\o a» um* s e eu-

luèau a-sai li-OLSidinlios •!« in 'fa-. ;

**•* — pôr uni t*rt*co d** açuow vo-

itfcum *tn C4ri»a cliic.ira ir pofUSu «o

i..lhe.a< ilha d«- ma —« («»it

«lua» colher*: «le .u't>. 1^aian«,ax <le

in i,L'i.> tia'a oi,tio 'ie j*- to a • -

volver t\tm ntí de i'çucai as í»o-

linhar sen» no entanto t«*.ar n -

lus. M.I.-. ouadai 1*. *»t< i •!« inho

r«qu'i '.ni a nun » iev**/-a a<» ser» in

pitos. L'trr*taaa-« tvi boca — st'

ii.",o li iem mutt to do «ou-

ti-irio tKHiu :i«;isuarad«» e «nd*re-

cido»"...

Servir eu: forminha d»- inpiI e

ent-.ta.koí com pedacuthoa di fru-

Ui oíisl itlzada, piltcinlvs i:e (foia-

br la. etc., de preferencia verdea ou

termelhoa

NAilORtDOS :

l'«v (« bolinhaa <la leotila 1»*

<•dfu.tr (R.t»ni- D©pi'>«a), P»'*

em um t^boliira 'ü.tyio. t 'alcax

tm ci-la lado l«*t'« t-olinlK.a '®

pedacinl.' a d« nos (1|4 Ce noc).

xer um t c^idt em p«»nto da VKtro,

I>orfm <• -m mwa aju» • '«•" mala

forte, iiaia '|u« qaaa.lo cli p%r ao

poivto o'e vidro, )•» e.>tej* 'Wiurada

I'oda irs t«/«nar o rtato da oalda Qi>a

(Continua na 4* página)

. . ,.,.a i o • ll,u

U.%tatAt «A UtiU Ut % C l* i* CUIA'

ltf.^i yl | fc*.. i: a.£i UC UUijWl j 5>t_H

uJ l^fliei i v ' is us npoj qu-

iMjfiiiifin uma nuip'^J

euinpiriit • kU gJU^ülu «le

v- «tlal*ltr-3t''luuuuluieu-

le j'ui'it o 1híj'í Uu msnwtfi-

ru, c u tunuu unir »'¦

u este suai furuiur cuu-

111 > -

Dfpui.- iltí usttüa Ü

lliuiliuduiru, tíllXSgUSrfc1'

luiediaUiuicalc coui ugua

friu e põ'-se num lu-

gur limpo, otl«lU tle ugua

tuiiib'111 friu• Mais lartie,

todas ua iiiuniíAdeirtiá u»u-

das nus aniamcütayõ• •» do

tliu •- cuiis, rvada& com a-

yua, -'fáo OOIIV tíllitliltí-

IOfllll' lavadas com salmo c

aguu quente hui]>a.

Bicos d»- íiiauiadeira —

E' cbsencial que os> bicos

pos saiu acr virados do a-

v t'?>n para u. ldv dç^ui,

do couvi!DX'ul'' i-oinpra-lu-

sriii furo» para furá-los em

ca-a com uma agulha em

brasa. St se comprarem

bicos ,ja com luros, #crá

ein geral necessário alar-

|. , di <la Io a<» lieln' • íiO

lato «b le ti- ir "U •'>

inaiiiaib'ira> «I'* l,-il«- p«»r

lia ' varia - de ;»— i'• i ¦ '

|. in i~ putletll

11 T\ ' r-sf lo-

i|n- d- uma \ t*z < "iii a^ ma-

maileiras ?* niilros iilei!>i~

li"-, uma \•'/. |M»r

• Iia. I•»¦

|K.i~ de c;i<lii amailkeiüiçao

vire n hieo 'lt* (lontm purft

fora lave-»» em água Iria

mi escove-** « "in a escova

,le garrafa^, v t it n amb»

pie " furo llão »'sb ta "b—

ifiml" p»"l<» leite seco. De-

pois. |h»iiIi.i o no vidr«>

bi«» u-;a«l»'-. alé a hora «le

f-lerilicar.

TORNEIO

DE HOJE

com uma a. rulliaga-los

grande ou grampo

de ca-

belo, esterilizado a logo. U

i'uro deve ser baslaul»'

grande para permitir que

o l»'ile gotej»- rapidaineiit»*

quando se vira a uiainadei-

ra, mas não l<o> grande que

lhe pernnta escorrer conti-

ntiauienle. Os bicos n<»M»>

•levem ser lavados e fervi-

d"s aiiten de usados.

Será conveniente ter á

niã<i pelo menos 8 ou 10 bi-

co?-. atendendo á nece»ida-

de d»' ferver cada bico an-

Dr. Carlos Mello

CUK1TA OFAAbdos fN'«môrs

Diftfno<*ti('o e tratamento «ia

TitKr^owPífEC MI »n ORAX

iViwaJfotKi : Av«nida. Ká .antn Hi

l^-iro n 433 11M — Ha"

X I ! in 10 12 •• 'Um li 12 An 18

hnras

ií^9iáemri* 1 rua SaVImba Marinho,

a. «.— roo»: 1-1-M

Vamos ver se »•-> meni-

Iin> «lescobreiil »> d«»lM» «l«*s-

ta propriedade. Aos sor-

ieadns dentre i» descobri-

dores s»-rão oferecidos dois

prêmios: <b- para o

primeiro ela—>ifiçado; e d«»

•^».»hi para o segundo. Até

.•is 0» horas de ipiarta-fei-

ra próxima poderão ser

enviadas a- >"lu<;*iios. com

o- respectivos endereços.

Quinta-feira, dia 25. publi-

caremos o resultado deste

torneio.

Leiam o CRUZEIRO

I

Rt'ZBIRC

Page 4: EDIÇÃO DE HOJE J0RII1L DO CO WO FUNDADO A 2 DR …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1945_13739.pdfo ^011 lema de ação como oficial ... treinando uns passinhos fiara cair n«»

JtKNAL DO- «OMRRCIOManaus, domingo, 2i de Janeiro de 49411

Homenagem a um herói

da Força Aerea Brasileira

Batisado um avião com o nome do primeiro

tenente John^Richardson Cordeiro da Silva, morto na Italia

* - i, «•... , ,i a..;s , **To m ;it i*i hards u" 1«ulii&do no Ac—'

• .. .v.': , : ?. • si ! .!. = , _ V. : l,: I .i«, locai ~

... i . . ¦ •;

bre •;> roe tar uin ruinate-** «« x](-> 1 1 1 4>' ' '* '\v* 1 ° °

** *r V% A ;t> I J- onirifai > ; • :• - --- -- ¦' _

^ r 1•

. - -. . . -¦ .

CarV.illr», cOKsnJtar j*Wleo <'*»

O-mpa: hia Al awjsl da Bahia, ía-

zenilu o oíereckueiito do a^xirtUio

ú nossa. F iça Ae e i. Em t>ua ora- j

9I0, m <iue exaltou - 3 ideai*» d*

. cní att-ri iaw.ã. > universal e *lw

an\i r >..>• «lireit". oiíe -tmi :e noi t«a-

iam nossa política exterio', potfü-

gou os r.ue assumam ís povo®, Inoa-

pazes, ívanio, de tieairola <3o ton

vivio i>a íioo da hi manKiude.

riKaitso l>o padrinho b

AlIRAOtClMa\ 1Q DA FAMÍLIA

Kiu higukii, o st . VlvaJo l*ereira,

iln et"." i'a Sikl A'. |i|.-in»i cfcu.

i nt" iili- dc avião, o importa»-

t !.•>¦". r.-"f no <t ai, rào á nx1-

i: . !» i: 1 i ma h «Amena»

L-. ii, i i i< i. • ni :>u <¦ hcuíím.»

1»se -i ruigiii'- l>r .i>"tmas da |*'Z *

Ia c .11 iu.- ta • a vitTt*

Ant •»* tina .'.-il a r»i'ni. ¦>. •>

dr Maurício Toi *hh 1 z. uo

médU •> *a Sheri ^ ? fui*hiidy cio pu-

tu no, 1 < < ftirrilia. to-

a te »>:a«,âo <ííz«m*1o QWP, "gragas

áij i -i !>•«ir. 'lo 'u~

tu ¦ do < r> |)' |ul- • o iTeni "n*

tu:..-; ... almtad. : Jota r dessa'

pare i Terinnju ieiulo tr*-jho

da ultin:a carta ido ti sente Kíchafr

<ls. ii, fia (|ut 5?e * \ ' i *r.'6 t»<'a a

maipl :'a «lo i'lealií«n.

A SOLKMI 'AIH::\TI>MAl.

I»ro fóeu-í-i'. então» ao batismo.

Di,,i>oi> <4ti» i» iíOdrinh >, dr. Alvar*>

I*erotra, dt-rramau a oiin*P«ff*c w*

liílico nk) i»oder<)so ÍMO, <* nvi Via v

iiiiiiiyt.*<> h"ylgrafl'> H :»ho. f ara

i <'iii » ft-sio, ir*3-ohls «Ia fíwiUft, dl-

rot4>i' - <ia AHanc^ tia © fUB-

cio'Kíii'i<«s ofkjiaia <«a KAB, SUi^gos

¦ • ntitanh1 i k 'l-' John e ; ' ç-

ami^GMi ftitif.

Cercados 1 a- bom«ína^:«ns e ''o

r. ¦ , it . t a .<, ¦ • : ..i i >-¦ i

jK'. Maüntiito, ao CalalHH.vs o.-» i»ais

«lt? ten. ltíchiir«lNoii: fltr» Ai>t« nio '

Ow-.leiro ila Silva ' -v'a Ixmice ¦

R!<íhirôrMt 0rl»ítro da Silva. Rt- i

üisíaii'tütDbcm a i.it!S4iica J

Kfftiptód j>ess <ia, lamil-a: Cr. j

M.iurioi i T Hitihi.Lz <- si a . Ctatf.vs

.iniei.-i i • • lili" ¦/.. -r. I-u> íaii'» liu-

e si a. Ioiuí (' rd« iro pc. i

Al» in »i:íks senho. a.^ Mti"?e e 'íeí-

chho!z assistiram á. rouniáo Haila '

'.%,rde»ro Ia Kilva» (anilcm irnaâos

do tenente John.

O BATl.-MO D.»

c har«Ij5«»n"f doa ij

l.illl"l03 1U. A" >

An ter.' ««. l í» 1'in'"

mandante <1 B

,li. .. Ia SU. riay.

-T:\\*13M1-I: IU 1 IIAIIPSON

DK1.K ;.\«.'.M > IJA AUAX(.'A

i> sr AiniamiiÉ <:i.. *e)>n * r>-

tante n • Uiu lia Aliaji^J <la IJah a, '

de íjue 'í iK«kiaate o 4) . 1 imphHo

d-j <ta: valho, «:liefii.va a ''elegagjSo

«•iosaa c" *nQ»anh'<a quo represei* ou

e da qual faziam « sejpiitl; i

fiiini"! it >s : MarUu 10 (Jorvçalvea

Koma» st. Olga de O.iveira, Aruil

Paladino, Jis." t Azevuli» Ci>st'i,

Aitrtoni" ("di.l. Filho. I •!< >...>„ Da-

loJ- ¦- .\ 111 < *n i.. SS Jii! ' râ

„. , ..... I>liSF».A «> -KXI IP»i ae k > 15. 'j íd a e I^uiz * enker.

C* fi* - Av%Iiii" «'cfliif» iej»ref>ent<iw popufiai alcnt

a Aliança da Baia CapitaJizatjsu», J ^,,t *4

¦¦ Qti_- 0 diretur.

; i)l m >• Imon'.a 1 v llaaia n U

a «,airtl«'.ha Na( I « A via fr> P«.a Ala. a «la 1'alna , d> ^llnad » i ' t

i Comi-k>3 >v> a. - - !•» '• ^' ' ,L"1 ' ''' ""

ai).. ni'.in. A s. u laUo -s pa:s do tfnej.ne John I.it¦!>ard»>:i t «-nleir>» f m

egfenentn ••.. Avut cSo, ' a iv.i- d« Santa <"ruz. A" oiioita. ai.i l.ia'.he orat."

¦I^HIIIIMnK^P^. «...' " '

.i.. jt.. M.iHM.n p.ifl 4 su«rvifft da AjKRiekt A!

J , n !•> av .1 a- it ¦ Tenente Ri-

A- • i liras ! ira. X-.- ' ü- '»•*

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a o - i i* ¦ a SM-

e .. ; ¦!!. nt< Isni m l! a- 1. <-.>

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DEPOSITO

Henrique Pinto 8r Clia.

Rua Marechal Deodoro, 157 ;

c

1111

Page 5: EDIÇÃO DE HOJE J0RII1L DO CO WO FUNDADO A 2 DR …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1945_13739.pdfo ^011 lema de ação como oficial ... treinando uns passinhos fiara cair n«»

Manau?, domingo, 81 de Janeiro de 194í> JORNAL OO COMERCIO

AMIGOS

Não deixo de pensar nos

meus amigos mortos.

Um deles foi o maestro .lulio

Ikis Lra magrissimo c usava

cabeleira e ocutos com aros de

ouro. Traiquigrafo aposentado

da Camara Alta, passou os ul-

tini os anos numa' cliarin do

sii'.»urbio, 111:14 > llebrif ára-se,

entre 1890 e 1900, com umas

valsas orientais. Orientais não

<ei item por que. .*

Também musicara libretos i

proposito de Mariiia de Dirceu

e sòror M iriana Mcoforado

MUito fantasi>>m>*, demorava

sc na narração de conquistas

amorosas, em <iue ele aparecia

como um caçador de caça fe-

mini na, comparavel ao caçador |

de leões que se cliamolt T arta-

rin. . .

Conheci-o antes de líliO. j

quando cheguei no interior,'

M-ouioso de musica e teatro.

Júlio Heis era, Jior essa época

critico musical da "Noticia

,

tendo direito a unia caldeira de (

primeira fila em Iodos os espe

taci.Ios do Li rico. . Mas cie pre-

feria meter-se conosco lá no al-

to. nas torrinlias. no rumoroso"galinliciro", onde os estinlun

tes cacarejavam irreverências

contra os ricaço-, du platéia oí

sopravam em gilinhas infantis

sempre «pie o temor desafinava, i

Em saindo do teatro, iamos

ainda a peregrinar pelas ruas

«lo centro (J*uüo Reis nao sc re-

. 1 colhia ao seu subicmlo de soltei

ifcrão antes que apagassem toda?

as luzes da cidade) .

I)e lima feita, deleve-se ele

comigo diante das colunas 'lu

mármore da t ti\a de Convcr-

são. cxplicando-nie o estilo no

prédio. ;i esticar uniu Jonj2u

bengala em complemento ao

braço loiiguissiir.o e i lamentai

não houvessem aproveitado •

s.i colunata «jreüa para um ins

litiilo de musica ou unia acade

mia de letras O pior que o suar

da noturno, rccenso <!e uri as-

salto aos cobres amontoados

nas burras de lá. começou a ron

dar com mais insistência pela

BO^sa vizinhança . . .

Recordo ainda o !!> iítor Ma-

lagntti. curiosissiim tij>o de ar-

tista boêmio. Pintor, poita <_

filologo. não encontrou ele en-

sejo de descobrir-se i si oro

prio. coisa mai ¦> tiificil do que

«lescobrir a America, c morri i

sem dizer clar.iinentc o m i • t'

ilha a dizer.

Filho do Kstado do F.spinto

Santo. mas acima <1< tudo filho

!'i italianos, o saneio puxou >

hem cedo. para a Península

Morou vários .»i»• >- cm M ao c

!o coiit ict 1**II:ca

adveio-lhe o «osfn pelos1

libretos, que o levou ajustar,

para o maestro \raujo \ iana.

a s t siri des da "<

larmcla".

Voltando ao Brasil, anqi.ilo

sou-se. Talvez o excesso de lei-

taras o prejudicasse. Sabia re- j

almcntc muito. po«- uia a^o de ,

bibilotilo. de "boc

piineur . e j

is demais de cultura adoriucn-

taram-lhe o impulso criador i (

agiüçarain-lln . inversamente,

ailto-critica . \nulou-se em

for essa divina irresp«msal>! i-

dade li rica que é o dom do"

grandes poetas. relido este.s com

p iraveis a pessoas que, a noite

atravessam sem medo |>ontes s.» j

l»rc precipieios. mas

tra vessari .mi de

o perigo.perante de mais de uma per-

sonagem «> romano- de Mui*

per. andai i o Malaimtli metido

f' qiMse sempre num velho capo-

te de Murger. de casimira ("vee

chia zimarra"). a retorcer o l>i-

jfnde com aquele geito nervos

inconfundi velmente seu . .

Rum. dcsprcocupadi

unhas á\ idas de moeda, faltou

lhe o calculo da posição social

Sc alguma \ ez '-on < ti na vil'

não foi atrás da fortuna, n as

dos belos livros ou d.ns belas

gravuras. Indeciso entre n pin

tura e a poesia, murmurava ao

enxergar uma linda mulher:

A&ríppino CRIECO

"Excelente modelo para um re-

trato!" E fazia-lhe um soneto...

Corifessava-se enamorado de

Inès de Castro, também sua rai-

nha póstuma, e chorava ouvin-

d«i_Beethoven em casa, ao pia-

no. c até ouvindo um realejo

em plena rua.

Pobre MaUftutti! -N5° conse

guiu escrever nem pintar av

suus melhores coisas. Dai os

desafetos verem nele um venci-

ib>. niii fracassado. Pouco im-

porta! Que o tivesse sido. Dc

resto, <pi*i de nós. confronlan-

<b> o que realizou na maturida-

de com o que sonhou na juvcii-

ttide. não sente pena ou não

senie nauseas de si mesmo.

I", ao pensar noi» meus aini-

-os mortos, recordo, de modo

especial, o grande Alberto Ha-

mos. Raros poetas estão mais

presente» em minha emoção

i.slianha resonancia a das o-

des, das clegias e dos epigramas

desse soberbo construtor de

imagens!

Mas, afinal, de onde veio sen

i" mentalmente esse homem an

ligo e moderno'

Admiráveis quadras suas in

. am-lhe, tal num "curriuU-um

vitai". a procedencia gaúcha.

era o "ultimo

canto do fauno",

i Evocava os meses de outono um

tanto á européia, alegoricamen-

te, com a queda dc Tolhas c a

queda de esperanças que vão

| paralelas nas estancias de .lean

Moréas e nos sonetos de Henri

de Negnier. quando ventos cor

tantes varrem as alamedas onde

silenciaram as fontes e as bo

cas amorosas.

Aüás, essa melancolia. que

não era caricatura da •'<ro-

manticos e prescindia das la-

griinas profissionais. só se a»

gravou em nosso patriclo depois

dos quarenta ou cinqüenta a

, nos.. .

Gronica do Rio

O prestigio

dos heróis

Conolino AMADO

0 distante e o intimo

L m professor de Historia,

modcrnissimo no ensino c.c coi-

,as antigas, veio contar-me on-

tem a decepção que lhe deram

os alunos, ao fim do curso em

que tanto se devotou a esclare-

que deixassem a s da escura do

j-inasio, impacientava-se porvê-los.tão longe «Ias praias, das

piscinas, «los passeios com a

namorara, das brincadeiras in

ternas, na expansão aos museu-

los e do sentimento jovem. E

presos ali. com ess i p ilpilaeão j..,?1 <ial contida, é claro «pie os mo

De qualquer forma, insisti em profissão,

enxergar nele. num artigo que de todas is personalidades tem

lhe desagradou, dois homens »m » pestiiosas que passaram pela

luta: um pa«;ão e um cristão < "erra

num frêmito de vida pai-

Mas impossível ocultá-lo Re- j pitante, «le energia solta, o ve-

lendo Alberto Ramos, logo me lho mestre arranjava sempre

cè-los sobre a aventura da ci-

vilização através dos tempos.

A sua t ri* teia era grande e ori-

ginalissinia neste pais tão pou-

co habituado a tais melanco- j

n i um guerreiro, um deseo- 1

lias. Basta dizer que era um pridor de novas terras a um

sofrimento de ordem intelectu- descobridor de verdades novas,

al Desesperava-se a pobre cri-j úm Aristóteles » um -lulio Ce-

atura porque os discípulos, ein-Jsar. um Kant a um

hora bem preparados para O De outrq inod»

exame, não souberam apreen- ! ços. nem mereceriam mesmo te

«ter o sentido fundamental de ; mocidade

suas lições. :

Sedentário por naturezp o

inimigo, portanto, ral das criaturas, o resultado

E-jtri na redação, folheia e

desarruma os livros que se en-

contraiu sobre a secretária, sen

ta-se e pergunta» cortando-me a

disposição de desenvolver o ti-

ti;lo sugestivo através de uns

belos versos de D.inte Gabriel

Rosseti: "Está fazendo literatu-

Em seguida levanta-se poi

que não lhe respondo, aproxi-

ma s", põe a mio em meu oni-»s nao iam preferir um filo.o

bro, lê baixinho "< > distante i

o intimo, c então me da uma

E

sem

Colombo.

nao seriam m.»kriam ni

ainda consiitei and > o caso

esse aspecto, no plano ge-

ocorreu a idéia de que esse en-

tiisiasta dos gregos admlravi a

Igreja católica muito mais do

«pie pretendia, c nSn apenas na

pompa lititrsica no fulgor dos

ornatos Sua aparente aversão

nos místicos levava-UM a supor

que isso de fugir ao Nazareno

iã c um modo de pertencer-lhe.

um jeito de reduzir, cm suas

aulas, o relevo dos heróis no

quadro dos acontecimentos.

Obedecia, assim, ao melhor me-

todo <le interpretação histories

e também as preferencias ir o-

nicas da sua índole. Dava-lhe

gosto demonstrar que os domi-

i nadores aparentes

e geov im que o -eu afastamento i So a indiferença

do rincão natal jamais o des* morte do coraçãi

nao as a-

dia. r al ando

prendeu de todo das paragens

apenas entrevistas na infancia

longínqua

Mas o gosto, da cultura cias

s;ca. o apuro dc sensibilidade

recebido da freqüência das , i-

vilizacões bem composta», tudo

ÍSsO e e\ idente i m Alberto lia-

mos Só uni homem que estu

dou com lioiis professores da.

Kuropa, fez ginastica entre ra-

;i i/( s das regi - alpinas, do

imnoi; os idiomas riefis em pa

ginas eternas, leu centenas de

noites o» latinos e o.s grcgíis. a

si i !h; :iç i il I >' \unniMi«>

doh scente do colégio de 1'pqto.

< s liou na barra com os i

lari s suíços, obteria essa eiasti-

cid ide 'le linguagtm. trazendo-

nos. cm ritmos, a luz c o ar das

grandes altitudes.

\nles dos nossos rap.sod< s o

fiei lis. Mberto Ramos ha'• i

patinas i um campeão dc n ula

ar,t• itl-lhc : "I!ravo,

atb ta !'' h"

talvez o primeiro artista a , x il

lar no Brasil o remo, a corrida,

a luta. numa época de s .lueca-

sacas craves e de sujeitos fran-

/ino^ que s, ufanavam ilas suas

olheiras e da sua tosst flautou

i suidc. i»s pulsos fortes, «» pei•

to crcto

l"mltcviaeu-se no \tlantlco i

seguiu no alto os vel!\nlo,s cria-

dos por um brasileiro de ücnio

Dai fazer-se animador de si mi-

bolos heróic os Nunca tendo vi

\ ido no êxtase do próprio talen

lo i não mostrando sofreguidão

le ver o nome nas folhas, ceie

brou. em trabalhos distribuídos

por poucos amidos. Santos Du-

mont e Rio Branco, c apresen-

tou a obra-prima que é o *Tan-

to do (".entenario". um grito de

esperança, um hino com algo de

pacifica Marselhcsa tropical.

Mesmo a paixão voluptuosa,

a ansia de colhi r os frutos de

carne, colhendo-os de preferen-cia em idiácara do próximo, a-

parece-nos nele com as belas

imagens » <in< 111 conlu -eu ' i

tia através <le Propercio Sem

a leitura dos clássicos ele não

rc<|u» st a ria tão bein as njulhc-

ris do século XX

Sua ternura foi niadri.alcsca

i interessaram-lhe todos os

im 1 ri s da

"ar. amatoria ' i

sano". •«. esse C.agliostro, e-sc

Napoleão da galanteria iinpres

i MüIlOlI-O

N o esquecerei o m-ii encanto

por ema lalsa mus-mè instala Ia

na rua S> nador Dantas, o qm

fortemente excitava os ;tprccía-

dons de I.afcadio Ifcarn com

a "lia p irodia de orientalísmo.

i \lherto liamos jamais se des

bra>ileirou Mas não conseguiu

: dcseuro|)eizar-se •! todo. S.i

eis nossos? \ssovios de curuili-

ras '.>ilal nada! (» cpie ele ou\ ia

do destino

redunda em são apenas reflexos humanos dc

E nunca fui forcas economicas e sociais. de_

um indiferente o lirista que saiu irresistível determinações a que

bêbado dos versos do bêbado | têm de servir, concientc ou in-

\nacrcoute. o epiuramtsfa eu

jos moscardos iam ferir, ccrlei-

ros. a nuca dos AulogeUos

Mm vão. poreiiH Vberto ru-

gja ile furor contra os que fin-

caram tantas cruzes por este

mundo fl nido. Inutilmente pre

tendeu tomar como paradigma

a impassíbilidadc de um (loethe.

que nem oueria ver os am ao

e parentes mortos e achava o

cristianismo tão asqueroso <pian

)i> os percevejos e o tabaco

Podia regalar-se com o "

\nti-

cristo" de Nictzsche e recordar

a serenidade helenica do Moréas

que se acreditava destinado a

desaparecer coni^ as cinzas a

que o reduziriam num forno crc

matorio

Mas todos e'si s, ainda «piau

do o negassem, estavam preso

cs deuses do Olimpo c do Ya-

laia. \o passo que Mbcrlo Ra-

mos. de estirpe lusa. e provável

mente seniitica. não saberia es-

quecer as harpas de Sião e os

santos dc barro que sua mãe lhe

lerin dadi a beijar em peque-

Bem significativo o fato de

ser um dos seus autores predi-

letos. no fim da vida, esse iinen

j so Raul < lauel. que crê e clama

a sua fé com a rudeza de um

nonge belicoso da Idade Me-

dia. pondo <> genio de Dante em

!>. cas que vencem 1 >s dramas

;i,is i|a Pari s dc Riitcbcul.

çao.aci >rd

iioava

1". a < cria altura, escreveu M-

berto Ramos comovidas medi- |

tações sobre os destinos hunia- í

no », coisas de qut ni sabe o ca- j

niinho das almas, ao contrario .

de ("asanova. que so conhecia oj

roteiro das alcovas. os caminhos

da aventura:

concientc mente, arrastados pe-

Ias circunstancias, em vez dc

conduzi-las Era, certo o que

dizia c era delicioso dÍnHM>.|

Ora. terminado o ano letivo

e querendo ver até onde foi a

entendido, o ingênuo professor

decidiu improvisar um concur-

so entre os estudantes, para

(pi, escolhessem as maiores fi-

«luras da lumianidadi em Iodas

as épocas E esperava a abs®

luta vitoria dos homens de a-

Seria o resultado justo, ite

|n com as lições .Ia ante

a ab gria de ver Plala i

vencendo longe a \lcxandrc

Santa ingenu tule! Apurado

» estranho pleito, o mestre co*

iiheccu a mais profunda amar

-ura. Tudo ao . .diário do

, que pre vira! v-le... «le uma con

| fifsiio de todos t/4 diabos, em

i que se via I^oücApierre empa-

j tando com Lute* o, Budfl quase¦mparelhadi> com Joana l> \rc.

(íaribadi lie otos acima dc

Shaki speare, (üt esmagadora a

supremacia s . Tàonagens es

, peteculares. 'lo- . se impa-

! seraiu pela paixão ^ .«elo movi-

muito, dos que üfe.ram mais

do que pensaram, .omens de

imerra. ile aveclilii» e de peri-

go. O mestre fi. .. íesolado.

N»> entanto, s. . querer agra

var o .li se i- o pasmo d ,

bom edueadoi. creio qu«- imtro

desfecho não devia ser aguar-

dado Seria até de espantar que

i fosse diferente

1 crio. foi a própria na-

tureza que votou pelos rapazes

A força da vida. nos impulsos

da adolescência, pedia-lh s

tamliem me parece lógico. I.

que a imaginação jmenil vê na

Historia mais o espetáculo dT.

quê a experiência, a poesia do

que se viveu mais do que a 'i-

cio e o conselho para a vida

que ainda' estamos vivendo.

Ora. o homem de pensamento,

no silencio do seu estudo, na

solidfm aos seus livros, ilhado

pela própria serenidade, sábio

demais para a enfase e a igi-

taç ão exterior, nunca poderácompetir em capacidade histri-

ònica. no palco do mundo, com

o homem de ação,-comediante

por instinto, rumoroso, Inumc-

ravel Da sua unidade, a exibir

cm cada gesfo. diante da niul

tidã.', o molde para a estatua

Rousseau pode ter re volta cio-

nado mais a Europa do que Na-

iioleão. Mas Wf^seau não disse

palavras épicas no I.gito. não

atravessou a ponte de Arcole

com uma bandeira na mão. não

esteve em Austcrlit / não dei-

xou, enfim, sinais decorativos

e sonoros do seu gênio. I fi-

cil acompanhar Mcxaiidre n_,.

su;i epopéia asi itiea. ! difiei-

limo seguir Platão nas suas

idéias Raros são os que t»o-

<leni ver, como o velho profes-

sor. os homens que abrem o rn-

ininho. Em geral vemos ape-

ias os homens caminhando.

TESTIOTH

Reúne «-m f.jrmula » • le

.v.en os necessário» para c rrtglr o

amortfclmento «eiuai. A »u.« aç.lo

é tonificar a glandula te» culai

pelo Hormflnlo r—p^etlvo

em »uí ! rmula. Tri.STICiTH con-

tem em sua composição Cloreto de

Yot-.imli:m. Extrato Muirae (.Jau

roae, Fostati e Lâ»*to Calctt

Laborai orlo ULTRA.M Kl

I.oni

Nem

Ni n

e llic andais blls

vos e:

v«*dcs ipil. VOS VI

«»lK*o

Ai de mim! ai

ando e de

ou pert t.

e sií4«>

a lodo instante

hater o coração

deserto.

di nós! Tão per-

to c tão distante!

me acharcis. qut em-

balde vos procuro

se 11 i ipii m sou. vosso

servo e ofendido

Desperte a Bilis

do seu Fígado

e saltará da cama disposto pata tudo

Seu fifAQo (íevf prtMluzir (Jíananwntt*

um litro dc bill' S1 »livremente, os aliriientos

nao corremoincham o

le vpntre.

que en-

1 nerte irmire; ii« nieU sepul-

cro obscuro

aehareís. então cpie me

liou verti es perditlo.

ridos e apo<lrecestômago Sobn

\ océ se sente o

venenado. Tudo

um martírio

l'ma siiDp.o

a causa Neste »

para o Finado -

i>tica/.es Kazem

e \océ ro sen»?

suaves e, contudo, especialmente indica-

ila« para lazer a tniis rorrer livromento.

IV. .1 as Pílula.' Cartéis para o t

Ni* aceito outro produ . I*rt ' 1 rS -1.00

A^ora t**ii. bom em envelope» dc CrS o.so.

n aeaavàíi não eiiuunsrs•aso. as Pílulas Carters

ão extraordinariamente

correr esse litro de Wlis

disposto para tudo. São

-CASA ( ANAVAtll :<

ni 1892, íl rua d'* Bu

rente ao mercado)SILVA & CTiL, LTDA

«em de ferragens queeoirpiitdor vftQtageris

nâo em preçot- co

n.i.^ artigos iiue sio3 de

iliiíadi- I reciKvnil Pragr«*n. . convém pr-.ferir i

CANAVAKRW.

qu;

fundada(em

i:\Dcs.o arma-Tece aoculavels»tamberc»

primeira1- f r

I 'ASA

CACOETES

t outras perturbações nerv aas •

in' nas no hfrnem mulhar,

tiepriniem e sâo comuiexo® ^

rioridade Faya desaparecei «»taa

manifestai;'",cs i^rvosws usando a»

tiOTAS

MENDELINAS"As Gotaa da Juventude*

R -tauram '>* nervo» eiriulMoi •

t < tüucm as energias perdida» »•

h i.mem ou na milh>T, cMo env»-

BmcMobNâo têm contra lnd«c*°

Cona* Saraiva 41»

Ped. Araújo Freitas Cia

pancadp leve e vitoriosa: "Eu

sabia «pie era literatura!" I in

Ios conipanlieiros dc ledaçã '.

fjuc me conhece melhor, procii-•a atrai-lo com o primeiro as-

sinito i|iic lhe vem a cabeça,

pois !¦! estou com as itlci.is in-

leiramente dispersas pela

rai-

| va Não abandono porem a ma-

I quina. Fico a olhar paru o titu-

Io. o espirito distancia Io. scitt

saber mais como iniciar a cro

nica. Mas. súbito, ouço o su

jeito di/er «pie o pseritor Tu-

lano dc lal sim "é <pie è um

anti-faseisla tlc fato . pois dc-

clara textual mente na primeira<lo vími romance cjut1 j

"ali não hã literatura* Con

servo no papel o mesmo titulo.

1 ni«i$ jú não parrpvo as pri

Jmitivas. Slirfíc-me então a cer-

te/a • 1 • que leitores como ess

se assombrarão diante «to titu-

Io. pronunciando, na certa, en

tre os dentes. Jfualquer uma de-i

sas frase ; »pie só servem para (

irritar, definindo o sectarismo

je o próprio sectário. |

Será «pie a literatura náo é o

'escritor deve prothi/.ir e o lei-

tur legitimo espera do esi-ritiir

<Itie clefícu para ser lido primei-

ro na pagina do suplemento-

1'resinto ipic o titulo causa

assombro e revolta. Ma* por

(jile. meu Deus. se é tão signili

cativo pelo (pie encerra e tão

sonoro como frase1 Assombro,

llão pelo estctico de è por

tador. mas pela cefíueira mor

bida de se desejar ouvir soitten

te o que já se está cansado ib

ouvir; não pelas grandes su-' >

tr.es da frase, mas porque <

leitor viciado pela eslrciteza po-

litica e pela hipocrisia dos pro-

jirios escritores ipie se orgulham

,|, que "em

mm livro nio bí

literatura", de que "náo

faço 'i-

teratura «piando escrevo** náo

quer admitir mais o direito na

lural do cscril r manifestar se

através do que lhe restitue a

personaidade c o dignifica: a

literatura, tlinle a personalida-

di integra i verdadeira d«> es-

critor senão no que cscrrTe?

Mas não se assustem qtlc •>

titulo não e meu. Orgulhar-me-

ia de que o ff»SSe, pois já seria

a definição mesma o <pic pensa-

ra uma semana inteira para

desenvolver numa llnguage"'

mais literaria do que a desta

crônica, morta pela visita '1"

I vigilante Pertence a uni pintor

soviético, famoso nt» sen pais

eni guerra, e que estreou na 1'

teratura com uni livro que leva

o titulo assombroso.•• i» distante c o intimo" não

intitula mu Ir dado dc nictafi-

sii a ou um livro de ventos ce-

rebrais. embora no pais cada

\ c/ mais intimo |>cla propi i;;

distancia (linguagem <pie o ti-

jtolo sugere) não se deixe de pre

filosofos» poetas, escrito-

artistas pela exccleiicia

das suas obras K dizem tam-

liem que eles ainda ganhaii con

,1,.,-oi.irncs que o classificam

cm uma nova espcciu de heróis

de cultura. I.á. segundo o titulo

continua a sugerir, parece que

Mtlo LIMA

o escritor não estreante ou cs-

íreante não st envergonha de

ser escritor, de procurar fazer

máximo de literatura quando

escreve um livro, pois c com o

máximo dc literatura qtlc s.>

cria a literatura, convencendo o

próprio leitor oolic:al ti.-s idéias

(jin' de na primeira opoftunida

111- repetirei como se l!i vs perten

cessem, coisa que não acontece»

ria ile maneira alguma *c nelas

•ouvesse o vazio do proprto v:»-

zio. o nada do nada. a estúpida"ausência

de literatura"* dc que

andam certos escritores pseudo-

revolucionários a se vangloriar

por ai como se issij que n ' 1

constituísse uma das formas ili

oiibecido "infantilisino

potiti-

<-o". mais criador de indecist s

dc que o fascismo mesmo.

Para nós. cuja linguagem es-

crita parece destinada a conter

somente adjetivo# e cuja lin-

guagem falada somente o quo

nos fiiz desunidos c dcsatcnâi*

,|or. toda biografia traz como

titulo o nome do biografo. Po-

lo eza de i ni.mi nação que parece

dizer que o que m' escreveu so-

bre o biografado não era o su-

íiciente para o revelar "distan-

le e intimo" ao niesmo tempo.

\cssc livro que infi lizmentc

não eheguei a b r. o pintor •

. scrit r Itcpin conta as

si:as recordaçõe* de I olstoi . \

noticia me foi Iransmit d.i por

um ensaio dc José Hergamin

t) àbios

desenhados

I admiravel escritor cotoHCo oe

Espanha, hoje refugiado no Me-

\n o. onde fundou uma editora

católica c desenvolve profundo

e utilissinio trabalho inteitetua'

I

junto aos intelectuais progres-

«islãs dc Ia (1 livro foi editado

I quando a I nião Soviética seu-

tia o iuvasor aproximar-se .1 ¦

auge da li roi :ii ide. I , o tjuti

mais significai:\o. a /riíiea

recebeu-o com naturalidade,

srm dirigi nenhuma pai • ra .

tra o titulo que sóa bein P" *

quem não tcnie. e tão assombro-

so para os que. entre nfts, cs>-

mcçaiaui a se insurgir ate nu.-.-

mo contra express >es habituais

Io no>so povo. "Sc

Dcim qui-

ser", "Valha-iiii

Deus". "Ti-nh.i

fe cm Deus* e outras seniclha

tes que as persoiugens ile ro

manccs c peças soviética», co-

ino n "Invasão", 'li I.eonov,

usam com a maior desprcoeii-

pação. sem os mesmos receios

«le que os nossos ficcionistas

nio«;os vêm padecendo da parle

>1 >h que se dizem "conclentcs

José !(• rgamin tainbcm "

i"

assombrou" tanto com < tttul >

epic acabou escrevendo um en

,aio, não porque " " distante

'

intimo tivisse sido p-»nir -

i míu "inoportunamente". ^

proveito a oportunidade

dizer qut esse ensaísta cato

havia recebido dias antes

lelegr una «le M cmi do "irm >o

e ri in i ií 41 Fc<|or Kelin . <|iie pii'*

cipiava assim: "Querido hérnia

lio José p.crgainin: con profun-

do interés, admiracion. '¦ -i

obra teatral, eviada M >sc\i. II'

ia d« l i s en forma tragédia an

tigua, prodiglosamt nte

lu mano. maestro arte

ctó cxtreinadamente lu '

cary irille trad"ilcsti

nada

Tu ultimo

.ovietic

par

w

miar

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tlMd ti BiJ

escnta

^!e if<'

?e.sco en

inn I sill obre.

teatros sovieticos

Hamanu'nTtt w*crito-

. , 1,1 ado u si a

i>rcn'a ampliamciite. cono.-ido

, n lb is raocvas pruebas lvi<!' < ''

. das 1'niao Sovietica". OulrOs

J ps; i ili»r > tin i p '

Tolstoi. M Sveliov. H

mi. M. Scholokof l» lUcdm.^t

^ il^l I V'"'' St a" fi'! O

'Savch

F R«»k ¦»

yi V mm I-hw-nlmrg. Apletinie »* •

\ ft i Keliiit ha ' t t blegrafadi

Vi // ^ t namnlio. <tue

ft Jm talina e de Kierkegaard, de HH

no intimo ja < era

^

l>i'

/ v 1 I'e^'tad de loi

I I '* i,rlM'',!"s

jS0

,,^nUK'*,.r;'

v\ ^ I carta, decirie: querido m

V \V \ \ la bora de la victoria, la ''ara

I \ mj | del triunfojie la vida cstA apro

.1 N\ I do isso ha de parecer aaaoi

IJ¥ "Mas o.assoi

¦ v I diante do tittdo foi porqoe 4"

Ao lhe revclavg que «'i-t mi

inline, pela mcmoiia o« ()(!

IR reci.r.lavao da vida passada.

I. essa ice or i lac an. essa memorla

fW a alma imsmo do home

j bHw] I sen lido, e se nos oferece coici

: o>* •

1 intinildade da alma por essa dis

Jir 1 ante recordac.io do passado.

;i lilt

li mie o ia

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GHBY

, moV

ijbt

íb, io

ria.

di ti ri 11

le ii"--sa vida se assemell

üo quando se p<>c, porcjuc

tanl'» mais cdai" quanto inaiv

distante K o pintor e escrit »r

Rcpin, soviético í* soldado coni

halinte. confirmava com <> titu*

Io assombroso as palavras

poeta e pintor pi"e

escrevendo sem medo as suas

ordacões dt 1 olstoi. confir-

que quis ^

Depois dele

surgiram outros escritores

livros' cujos títulos, sc

-inrovritados por um de nós.

riam suficienles pn-i amanhe-

« er com uma canção . feita p"r

um poeta rumo niaximo te >e*

sia. que ê o máximo da expres-

são d« vida 'T.om

as palavras

da p.ra "As

Três Irmis" de

Tcliekov, tdes teem certeia de

"que amanhã será um helo dia

,• por isso devem "saudw

<> ¦['

manheeer eoni lima eançao,

feita |<or um poeta com o ma-

ximo de poesia, que e o

mo da expressão da v;d i

,is palavras eternas df»! «rande Puschkin

dado. gritamos: "Qu<

-rafnelis'a.

di

com

foSS"Ml

d»cU

bc»

ina\i"Co-n

nosso

diz um «««d-

desapare-

a i vcuridão! \iva o Sol'* _

F <|iio os homens de ação.

como Simonov descobriu en»

plena luta: "«artam imens»-

mente de ouvir poesia", poi*

„ Cornaram "inais

puros, mais

fortes <¦ mais sensíveis

lura"-

litrra-

fioouro oa

pehfumari* gaby s.a.

SULFANILVITINfl

I* -PU- *n !»•altamente barterícidi dffid" & pre-

da Vtfam na An' tóxica, con-

tendo podarosaa -ir itaiuSa*. contra

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laboratohio ültramed

I.TD

Nan.*lj)H,

REAL é li Ulv

Hie dlwuu

rUP

BG

El

Page 6: EDIÇÃO DE HOJE J0RII1L DO CO WO FUNDADO A 2 DR …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1945_13739.pdfo ^011 lema de ação como oficial ... treinando uns passinhos fiara cair n«»

^5/

|f5'

¦

JWIIAL PS CO—KWCIO Manaus, domingo, 2! de Janeiro de 4MB

PRESENTE O PASSADO NACIONAL NUMA

DAS MAIS NOVAS CIDADES BRASILEIRAS

Autografo de Tiradentes, carta mal escrita de Napoleão e outros documentos no Arquivo Publico Mineiro—Lembrança

da revolução de 30 e carteiras eleitorais em sala secreta—Encontro! com o Brasil de ontem

O coito ao passado constitue

uma das mais belas e vigorosas

manifestações do espirito minei

ro. Minas vive dos esplendores

de sua opulencia historia.

O in> Preto. Mariana. Piaman

tina. Sahará, São João dei Re»

são cidades que estão perma-nentemente a nos recordar do

pasmado distante. Turistas ilua-

tres ou simplesmente curiosos

visitam-nas constantemente rc-

novando as suas emoções dtan-

te das relíquias históricas. Os

museus especializados., as bi-

hliotecas antigas e valiosas, co-

mo as de São João dei Rei e

Lamin, guanktm preciosos do-

comentos da nossa historia,

constituindo por isso um exce-

lente patrimonio de nossas tra-

dições políticas.

Belo Horizonte, cidade no-

vissima com menos de meio se-

culo, conta jã com dois estabe-

lecimentos <te grande projeçãoneste setor da cultura histori-

ca — o Museu da cidade e o

Arquivo Publico mineiro.

O ARQUIVO PI BLICO

MINEIRO

Na avenida João Pinheiro. n<w

antigo prédio onde funciona a

Prefeitura fie P>elo Horizonte,

aciha-se instalada o Arquivo

Publico Mineiro. Foi fundado

Marcelo COIMBRA TAVARES

(I>a Agencia Meridional)

em Ouro Preto em 1895 e íns-

! talado em 4 de maio de 18ÍM». .*

lei tia criação do Arquivo Pu-

blico Mineiro foi apresentai!.

tor o dr. Oscar Bering.

O Arquivo possue uma revis-

t;i de |M>blicação incerta, cujo

primeiro numero saiu cm 18%

ao Congresso Mineiro pelo se- I c «> uiltimo em 1!)37

nafJor

ta.

João Gomes Rebelo Hor INCONF1-

Foi seu primeiro diretor o

historiador mineiro José Pedro

Xavier ila Veiga, autor das "E-

jfemerides mineiras.

Com a mudança <1

1XU7. transferiu-se

Horizonte. E* seu atual dire

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\l7TOGR.\FOS l)OS

DENTES i

São muitas as serções do Ar- '

quivo. Em todas encontramos'

documentos interesRanttssfmos

com legendas explicativas. Lo-

go na sala de entrada há uma

! vitrine inteira contendo precio-a capital <•. •

:>((s autografas <1;» principaispara Belo I fjpuras dia Inconfidência minei-

ra Tiradentcs, Tomaz Anto-

nio Gonzaga, Cláudio Manoel da

Casta. Aires Gomes. Barbara

| São documentos valiosos fre-

iqucnWemente consultados peloshistoriadores mineiros como

fontes subsidiários excelentes.

Caprichosamente catalogados < »

papeis coloniaiis e provinciaisrevelam acontecimentos de re-

lerancia de distantes épocas

BIBLIOTECA E PINATOTECA

A Biblioteca, com especiali

datle em assuntos historicos, eon

tem mais de 10.000 volumes

classificados |»elo sistema deci-mal Como curiosida<V' biblio-

gráfica encontra-se a primeiraedição em francês da celebre

obra de Maur c Bugendas si»-

brt- uma via*« 1 pitoresca ao

Brasil. O raro volume c de IXS5

e apresenta fotografias excelen-

tes. Há ;< coleção completa da

revista do Instituto Historico eHeliodora e Marilia de Dirccu. , Geográfico Brasileiro, a primeiExiste também um autografo do ra edição da Historia do Brasil,traidor Joaquim Silveira dos «le Bobert Southev

Heis. o chefe da quinta coluna

da Inconfidência Mineira.

A letra . do alferes-martir é

cheia e firme. Homem de cul-

tura mediana o revolucionário

de Vila Bica conhecia muito

bem a estatística. Há um fra-

fico perfeitamente desenhado

fie acordo com as noções mo-

dernas da riencia csfafistica.

Na secção dr reliqula ff?í?ira um

relogio de Tiradentcs com av

s\ui% iniciais.

UMA CARTtN DE NAPOLEÃO

Outra preciosidade histórica

é uma carta de Napoleão Bo-

naparte. O grande guerreiro es-

crevia mal e erros primários sfio

vistos neste documento datado

de 1707. constado (le uma pc-

tição diriiiiila ao administrador

<Ie Versalhes sobre negocios de

sua irmã Mariana Tal enrta. a

que se nresume, foi tra/ida por

Guido Tomar De Marliere. su-«lito francês, mais tarde Rover-nador geral fios índios e <!<-s

hravador do Vale do Rio Do-

ce.

SF/XvO GOIjONIAL

Numa sala bem disposta es-

tão os doeuálentos dta época co 1

lonial muito bem arouivail' -

Uiá cerca de 3.08t códices des-

de quando foi criada a caivita - ;

nia (V Minas Gerais O primei- ¦

ro livro é de 1702 e se refere

a alvarás, regimentos, cartas <¦

ordens regias, cartas patentes,

provisões, sesmarias e etc.

N;i seccâo provincial se en-

contraiu 1 .39f» livro-, referen-

tes aos anos de 1821 a 1800

Alem dossn duas importan-

tes secer.es existem outras, como

a da Delegacia Fiscal, abran-

gendo o neri«K*b colonial

e provincial. Eram livros n«*r 1

teucentes á antiga repartição '

da Fazenda. Gamara Mitnicinalde Vila Rica. Mariana. Sabará.

Caeté e Paracatu'

A Pinacoteca é, muito rica,

possuindo vario» quadros de «.r

listas mincros como "A

má no-

ticia", de Belmiro de Almeida.Sabre este celebre quadro cor-

ria a versão (U* trazer jetaturae por isso por muito tempo an-

dou escondido em porões e

quarto escura. . . Hoje, o "A

trinta terá que consultar os do-comentos que se encontram noArquivo Publico Mineiro, rigo

rosamente guar(la<las, de car*

teiras eleitorais.

OUTRAS CURIOSIDADES H1S*

TORICAS

A riqueza do Arquivo em do-

oumentos <íp real valor é nota-

vel. Um:* pequena secção »le

numismatica contendo moedas

de grande valor no sentido his-

torieo. Dois canhões <1e 1720

mandados buscar pelo capitão

general e governador fia capi-

tania de Minas Gerais, conde •' •

Assuntar, por ocasião tia revot-

ta <le Felipe d*>s Santos. l*in

canhão pequeno fie fabricação

francesa tomado de um Tacino-

ra de Ponle Nova, de nome Gae-

laninho. prec.i>rst>r «le Lampeão

no cangaço. Ali é uma prensade cunhar moeda* de 1824 A-

diante vè-se um cofre para

guardar diamantes Este cofre

velhíssimo continha tres fecha-

duras. Seria fastidioso enume-

rifr- tfxhiN a«s curioRidadhV do

Arffuivo Publico Mineiro.

\tualmente aquela casa atra-

vessa por período de recfrns-

truçá»» graças at> auxilio quelhe tem -sido propf>rciona<b> pe-

iiií» noticia" figura im> prlmefro 1 lo Est;»do. |'m» visita ao Arqni-

plano tia pinacoteea fio Arqui

vo Publico Mineiro sem oferc-

cer nenhum rlsso. Há fHitros

trabalhos «l*- Honorio Esteve,

Renato fie Lima e Aníbal Ma-

tos. Acham-se também rirpostf**

quadros antigos datados fio principit» tb) século pausado retra-

tanfb» reis pactuguesi-S e a fa-

milia imperial fb> Brasil.

O ARQUIVO DA REVOLUÇÃO

DE TRINTA

Outra sala tamlicm secreta é

a que guarda precioso arquivo

referente á revolinçfc» de outu-

brtt ile 1!»:"» lH'|>oiincntos inl».

ressantes e outras peças hi ;t<>-

ricas. A entrada nede recinto

somente é permitida nicfliante

ordem siiperi.ir. Oualfptei" his-

toriswloi" qur fíeseiar recfird-ti

f>s episódios tia re\ ohiçào tle

I vo V UJI1

<V ontem t

encontro com o Brasil

sentir a e pope ia fia-

qiielcs bravos que lutaram pelaliberdade

IJWMIUHBIMI DOS KAKHMS

***"' -'¦yjf&SrVMm«.•; ' : f '4

Xs*- y-.

HBHwK3BB^ wSfk"v'^wX*

if* !»N

j

A s an,,a , -t rranos — «v \a uma w'ha unti .1 «¦ ,t a<Ui

Anjuivu Mnx'iro .s li in 1 l» II* f > fluarla Xuci'Mi .. (Sct-v • Ca All' ... 1» llcri lioiiai, p-m v .!• >UN.\|. I •<» COMEKf'lOi

Dr. Menandro Tapajós

1662

CX.1NK

mútA»: t*ÍOíí U«ir

.ni.

MWU1C- Pvlti1

P.IU9 —

l/V'*,is li'

T.-l.

BdK:

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iin- «•• >iu• r«• i»iir- t>u indii^lriui>, não I*m • • tocador «1 ic*11• •

fie 111• luir ;m>- aliiffuçi> <•> 11mj««• -1«• -. taxas <¦ preiiuo-

i|c

-f^uifi. A contar de Janeiro n»rn 11f• . >|HHl<pp'r ' oi-mu

ya «le «lucilei l> ita ••tu • I• ~>a«¦«»i*«l«» coiu o «pie «*.-tá eblipu-

Ia Io na |~• 111• • nota, ficara <> i*-|i<in-a\,-l pus-ivci das

p nali<lad«'s legais,

Na - Ificuçoe» fie iun)\ei.~ para lm- < "iiion/iais oii m-

<li!~friais, poflvfto sf.T atritarifiu.s ao lucalário •* por»

tanlo i|M*1111• t<>- uo- rc»p«rlivo.- ulugu» !^, iinpo>lo.s. fy.

\a> e pr**iiiior*

'!'• r»cgHfos, em proce-Mi jiiilieial f' iio\a-

l..rio <la loca vão e fiuaudfi esses ''iicurgos forem prwis-

io~ pó contrato c iiovando.

Manaus. li> Jau firo < I • 1945.

s r 11

Homa, «!i zembro

Deixo Nápoles so(i

11144 -

uma tempe-

ralura de flt>is yrairs acima i.e

zero, e o transporte "tres

quar-1f>.s" «Io capitão-medieo Nelson

B<Hilta me leva, a <>0 «joilome-

tios por hora, pela tortuosa e

e.scoregadia Via C.assilina. Vão

c< nosfo também .«ois solfbolos

tia FKB. ambos fíauchos. Antes

• le rliejíarmos a ('apua, porém,n<issi> transporte jã está repleto

«le uma gente \ aria, civis e mi-

litares apanhados na estrada.

Ua um soldado iugoslavo, «!«•

rabelos nHÜtt> louros, <iue faz

parte de um destacamento de

Froeinone. D<»is sf»lflai|t>s ita-

lianas, metidos nos seus unifor-

mes azuladas, irão até Roma.

e itm escossês calado ii:lo nos ir

vela seu destino: pede lugar no

carro, mergulha no seu silencio

e deixa o transporte rodar.

i n a s

Por

cie C a s s i no

«oel SILVEIRA

<1 nviado especial «Ia Agencia .Vferidional junto

pi

á F.K B.)

tnstanta^

tio querespeito

Foi esta, sem duvida,

gcni mais acifVntada fia

;i via-

minha

vida. Ainda em Nápoles, num*

tle suas portas de saída, um

encontro imprevisto com um e-

nornie caminhão americano qua

se nos achata fie encontro a

uma parede. F.. mais tarde, a

cinco ou seis quilômetro^ 'I*

('.assino, o nosso "três

quartos

derrapou no asfalto molhado e

deu fluas cambalhotas no ar

Mergulhamos todos dentro de

um charco enlameado, nossas

bagagens foram atiradas á dis-

tancia. e, durante mais tle uma i prodigohora, •sob a chuva fina e o frio |

cortante, ficamos á espera dc

qualquer socorro, os olhos me-

lancolicMinente posteis no carro

de rodas para o ar Mas o certo

é que deve ter acontecido então

mu milagre ou coisa que o va-

lha, já f|ue não sofremos nada

Apenas um talho mais ou me-

nos profundo na mito de um

fios soldados brasileiros, nada

mais. Possivelmente, parecer*

incrível que uni carro cheio de

«ente e bagagem dê duas voltas

sobre si mesmo, se enterre na

lama. e de tud»n isto n3o saia

ninguém ferido, Mas foi o que

aconteceu, e o fato foi providen

tentictriic pela ma

Nelson Hochi. ou|<fs

neos falarão meUior

qualquer uariativa .i

Mai.s infeli/. no entanto, foio transporte inglês que ene<>n-

Iramos a uns dois quilometrosadiante, o focinlio ainassatloeonlra inii imirfi e a carroceri.ilo<<.i espatifada Ia e'e nos

explicaram depois levando

para Homa um ^rupo de vintesoldados ingleses, que acabavamile gozar lima corta licença em

Nápoles, (i trans(M>rte derrapa-

ra, rf»lara fie valeta abaixo. (

havia muitos feridos Urn i!«»s

sf»lda«|fis tinha uma perna ter-ri\~elmente amassada, e váriosoutros estavam em estado tlechoque Imediatamente nossocarrti ft>i pttsto á disposição «Ioiiiii tjos oficiais ingleses, e ru-

mamos em direção a um lios-

pitai britânico proxlmo. /olta-mos minutos depois trazendo

me* lie os e "nurses

A lama fri .me enrolava como uma camis'"de gelo, e meu nariz estava inerte como um pedaço tle carnemorta. 1 ni soldado inglês nieentresa a garrafa fie

"whisky '

escocês, e deixo que quatro ta,

ciiict» preciosos ;.'i>lci ir»?escorregucM pela garganta. Pos.sivelmente jamai.s belierei emminha vida um

"whiskv** tão

Voltamos a correr pelas curvas e tangentes d.i Via Cassilina.o histórico caminho conquista-do palmo a palmo pelo V F.xer-cito fie (.lark, e aos lados se

estendem, até ás montanhas ma-cias. os verdes campos ti? Catn-

panha. A chuva atapetou fie

verdura toflf» o chão estraça-

lhado e revolvido pela guerra,e as oliveiras já estendem nova-mente sobre a estrada seus ga-llios pesados dc azeitonas A-

qui c ali, surgintbi fie dentro doVerde muito claro, é fácil des-

cobrir a carcassa de um tanque

americano ou alemão, a carro-

ceria enferrujada de uni trans-

afie a do capitão porte nazista, os destroços de

tini «iviíhii oti ;i rtiiiiM «[g

Uin caiiiláo de-inalitclado Não-pf>ssf> esfpiecsr. na entrada de(.apua. ;is enormes flores kilveslres, como dalia*. vermellfis

c antai'cl;is. que ipiase enoohrl-.mi tiin enorme

"Tigre" derro-

tildo.

T>«:% a Via Cassilina, tle Na-

potes a líoma. e um inostruarifivivo d;i t;ilica tli* dcwtslnçáo em

pregada pelo.s nazistas. Nemnum só ponte «ai mesmo os

pontoes menores os aleni&es tlei-

saram intactas, quantb) de sua

espetacular fuga para t» Norte.As cidades são montões c!e rui-nas. quarteirões e quarteirões J

inteiramente arra/iMlos, e é umasurpresa para os tilhfis deparai

com um edifício Intacto. Avcr-

sa, ('apua. Piedcniontc, Frt>si-

none, pontas importantes d;:resistência nazista, quase quenão mais existem. F não há

palavras, penso eu, que possam<1 esc rever a ("assino tle boje

é como se por aqui houvesse

passaoti iihi rolo compressor,

um formidável terremoto f|ut:

não tivesse deixado em pé uma

única parede, desde o antigo

uiosleiro onde por tantos mesesos .nazistas se entrincheiraram,

ate a mais humilde habitação."Ca.vsintf

foi uma cidadezi-1 ilha", me di/ o civil italiano

<|iic apanhamos no caminho, e

seus filhos se demoram lentas

j nu devastação que nos rodeia.

Durante perto tle seis meses, tis

canhões, os aviões e lanfcs alia-

dfis martelaram a eidarfe, r não

existe nada mais aqui tpic pos-sa lembrar o pequeno centro

populoso lie intcm, com suas

ruas, suas praças, seus cafés ou

sua Lfíreja.

Afinal tle contas, porém, há

ainda alguma coisa em Cassino

que não está morta: há derc-

nas de cartazes e boletins po-liticos pregados num pedaço de

muro. e há o pequeno restau-

rante improvisado recentemente

num barracão de madeira, e on-

fie

de caIV

uier al

inelli;is < d

celil lis res

sul italiano

le tomar uma chicara

ralo por 30 lira* e co-

uma>s maçãs muito ver->ce-, dessas que nas-

por todo o chão do

K que as ruiaas

S** • amplo dM

nia de ogtrM « deita

B*rac*o DC ao icn filho

• lombngueiro que aa

criança* tomam com

praser : o ff+t tc Licor

Ae Caca a Xavier.

¦ nrSna

Dr. JOÃO VEIGA

de (.iissino, como o Coliseu ou

o túmulo de Vdriano, j.t estão

se lornando tnua relíquia desta

guerra, c não iiá s ildailo f»u 'or

respondeate <Ie guerra chesa-i>,s a estas paragens que nãose sinta atraído para o que res-

ta fia pequena cidade um mi-

croscOpico ponto dentro do

mondo, mas que. durante meses

seguidos, prendeu a atenção dc

todos os povos. Pfisslvcfinent

o cidadão que teve a iflcia ina

en ftitavel de soirfir café e "ir-

i

tarrfini" cm meio ás ruínas de

('.assino é já o precussor fie uma

nova exploração turística, poi(ftie no niunflo livre fie .rv

nhá não faltará «piem deseje

ver tle perto um fios campo*

fie batalha onde começou a der-

roçada na/i-fascisla.

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Leiam o CRUZHRO

LM enorme banquete... sem

aliinentost Iswi f«»i f» que oí '

"extra*" enfrentaram, cm

Fiint»' <le San Luís Key", • |

produção ile Hciuliet Bogeaus, 1

<|tianflo se sentaram ã mesa.

para o jantar fie etiqueta '|ue :

Lmiis Calhem, como o Vice-

rei na fita., ofereceu aos 11«»•

bm A principio. juluoii-je

que seria possível ]»«>r unia

verdadeira refeição na mesa,

e planejou-se arranjar pato as i

i sailo. ^'inso. carne assada, *

j tinli» o mais que. geralmente, a-' pareee num t;ranfle banquete.

Mas . . aquela bem conhecida ;: palavra

"rflrionaniento

intrometesse na questSo. Ve-

rificoi>-se f|ue seriam preeisos

mais <le 6.00(1 pontos, para r€*:í

li/ar o banquete com a pompadesses dias ile então Portanto,

«>s alimentos foram peritamen-

te "imitados";

e. se liem qm*

os "extras"

e os "prlncipaia"

fizessem bastante barulho, fin-

gindo que estavam comendo,

alimento aljjum passou-lhes pe

Ia bf»ca.• • •

O velho fiitado: "Só

Deus

pode produzir uma arvore",

não é verdadeiro em Holywood.

Nf» cenário fie "A

Pf»nte

dc San t.uiz Rcv", havia uma

arvore inteiramente feita pela

lho de Maurica Yates, cenógra-

< T RS( i m APKKhKlf.'>A.\|!'.N'Tf»RICA

peracòex — Plasttrn

OONRttt»TOItl<» : — BMflclortir*. —- Kone 2172.

KKSID&KC1A KtM I-auro Cd v

NO»NOS

— nrí( pedia("np.,

ll< «SCITAIS NOUTIv-AME

rua i h(* me Mo

cante, üií — Fone 22-5

mão ilo homem. Kra ti traha-

fo e artista que pode imitar tu-

fio <» que e verde e que cre«-

ce neste nuiBfto. A arvore era í

completa, eom folhas, ramtis e jcasca. Em quite Impossível

distini{ui-la tle uma arvore na- \tura!. O esc rito pedia uma c«'r-!

ta arvore que não pttflia ser f i-

cilmente uhtiila: portanto, em

vez de explorar florestas e pro-curar que se adaptasse ás es-

pecíficações exiyiilas Yates jul-;

you muito m;»is fadjl ía/cr|

uma Une a arvore tinha uma I

aparência venla<leiramente re-1

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a|. .foi Jprova«lo pela 'atraçaf)

f|iie fleii. a cachorroa. \ es-

trela fio filme é a limla Lynn

llari. iio papel de "La

Pericho-

le" com FrancLsl Le<lerer. no

¦ luplo e romântico papel «to

Manuel e de Kstehan; Loui*

Calhorn como o Vice-rei. e

Akim Tamiroff. como o lio

Pio. Rowland V. Lcc diriftiu

essa atração fia fniteil Artists.

Dr. Olavo das Neves

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? ?

[ MHIU1II

iMi ooi

Page 7: EDIÇÃO DE HOJE J0RII1L DO CO WO FUNDADO A 2 DR …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1945_13739.pdfo ^011 lema de ação como oficial ... treinando uns passinhos fiara cair n«»

Manaus, domingo, 21 de Janeiro de 1945 JORNAL OB COMERCIOi

VIDA SINDICAL NO AMAZONAS

Tomarão. ¦ ¦

importante reunião proletaria ',í

:

'L ',,u.'

I dados cnn^oijiuntcs da inobscr-

Terá lugar, boje, ás oito horas ; vanria como I uubcm pagará .«

na sede provisoria do Sindica- UUIJta cie mora <U- 10 . que in-

Io dos Trabalh:*òtore-> na Inclus- sobre o valor do aludi-lo

tria de C.OBstrução Livil. de Ma- pi-oiUiiiuento.

naus. á rua Marciliu Dias. 1(>

Justiça do TrabalhoImportante reunião de assem

liltij geral cxtfmrdinaria, 11a

qual, alem de outros assuntos,

será lido e a®Ceeid»«lo o rela-

torio do delegado que a referid

1. a M ütiinte a pauta de jul- >

uamento (jur vigorara na cjtiar-

entidade sindicd enviou n<> líi" ta semana de janeiro corrente

na Junta de Conciliação e Jul-

2 Couííre^o do Institu- iim-ntn desta cidade: dia

;>s 14 horas, como reclamante.

Üiogcnes M. de A Barbosa <¦

como reclamado. A S. Bula-

marque; «lia 23. as 14.30 horas,

como reclamante. Maria Ribeiro

da Silva, e como reclamado. !

P.arhosai Groiso; no mesmo dia.

ás 11 horas. como ffflainantr.

de Janeiro, afim de tomar par-

te no

to de Aposentadoria e PensV-

dos Inúiistriarios. ha pouco re:i

lixada naquela metrópole.

0 recolhimento do

imposto sindical

Avisamos aos srs emprega-

<V>re&. <Ío comercio i!c iiidiwstria

desta « apitai, que o pra/o para

,, recolhimento do imposto sin- •• ,4 h(,ras;

v*»-«•

como rec amadau,n ;.is. ecotKüiiicas o. in< -

xisliinl" esta1. ao I ui'h)

Bjoico do I5ra>il. terminara, itii , Jloinho Ama

aveln.e.ile, n" d,a .tl de -m«>

unJgX dia 2r, ás 11 |

In.ra-, ('•mi" reclamante, Hei

O emprega lor pertence,de a > liam. Klias ,l'lS ,<e^ e Cg],1|"

(|oi'f|iier das caleuoria -> aeuua reclamados, Wlle e

referidas, que deixar de aten- l.tda

liaiir.inido Caetano de Araujo. e

como reclamado. Marcai dar

4 horas:vifor da

I B Sal» i

dia25, ás 14 horas: como r^ela-

n,ante, Inácio Ribeiro Pessoa, c

(Conclusão di : pagm.i)

iiii horariu ;1111• ¦ - mciicio*

nado.

Na aludida oportuuida-

do, tomarão l>osse uo Cou-

solho 0» liberalivo os vote-'•

i anos e distinguimos unio-

pistas df. Rayinundo Nona-

j }ii 11 Sciiitos <• Álvaro «!?'

i Souza Martin-. 'j11• • assina-

' lado- mtvíco- voem de pres

lar na ultima administra-

cão. ii"- eaego- d»* t.°

cretario o tesoureiro, ws-

I oetivamenl' .

Acliandu-*e enfermo. iiu-

,M»ssil>ilit<ido de sair e e-

\ Tii i' -iiíi- atividades, o

I ipo-i d«¦ 111 »• da I' i reto ria, -r.

i ",lir\dõpo i lastao <t*¦ Oii*

\ i ira. será inv-tido uai|ii''

- 1'nnç"! - ' iii i »ul ra opor-

tnnidade, logo se re-tabe-

Comercio c Navegação

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...: K sai.-.t á- «'¦ 1» rms

Tiouxt parti esta ca;»it>1 ¦* •

g uteá i it^aueirot;: I'c*dn> CaimK>,

Aúu.i o reli, Uuilherm» Poeha,

Lu&iiai 1> >'¦ ¦ maiWcs, <"ark>a Maxin»

\ 11ml e Ant» 'in.i X<«.ueiru e

iii; traro.i pa.ra l'ort«» Velho: 1-íiA-

! £>• > "am|x s.

1 >•- SI «nai. ¦ • a ré. . • f- ri"<> a;a-

o ihi., --ii.o i -a ; r .s. . «iue m

t. i • r. J< njô < "

Aw'lra<le.

Alvar. r dei'. U M«!o, B<t«a»

.1 f Si va, s Mauuilulcs.

Johé Cil iar , FrMB4L-iseo AiiflJ Sou-

t... Alí-retlô BartKwa e J<>»'¦ Kaiiala.

o avião I'1' PAW retornará «la-

4|U<jla ei»)», e <!«» rio Ma* k ira, h j€

n. v -iiio, j ai a an . , . ?» ! ¦ r:t1

p:li.---• tu:r ¦ u pa-a Btlvm «

e calas.

s.., Cuntabilidade — B >uiii

-U* 'ii i 1 ti corrente :

Rietita, oi $ •;»•< 347.TO -

Í a. • r-í 9.

VIUiL/HCtA ÜC PORTO

O tii>>pttor da. PolíC.a c"'» Ç*oit-

taealn , paia %uje. <> s guinlc- a<r-

viçoi: no p-.rtSo pr,; \;ia. <1 . roa-

Jiujr, Kai:i:u: ii- e Mu : bo -e

ronda ¦ ni todos as deptmtit nci^a da

M tua ts Har « r, f*lra^;be» Tol)*a>,

Aievsa <• Oaruei aux . ai il« vi.-i-

t«s, Kp lati

AniMiihâ: im p<>! Ulo rrne i« <lo

ri.uílw a X'it>r : <li- imi a

em t 'as

ah de^end« 'icia» clü Ma*

a .ir il \ • . i-m alito, IVr.

gentin» « Bxtxiütu: auxiiiar \ ? -

i.it.iíí I^rJUi-cItRo Soartts.

prorroga

janeiro em curso

< oiíTi m iii; oi i ium» \s

IJhiioa. 4 AP — 0 cor-

f,iju <|. iit'i'rendas • iii Al-

íariavclliã reuniu ^00

carro-. to!ali>atid<» h'»1 eon-

In- Clll liinhcil-o e " 1 '"III

L'I'II«TOS •

DR. AFONSO EU AS COROEIRO

Ieiam o

MOVIMENTO DAS AOUAS Do

RIG NEGRO

As aguas t.a baia do Rio Negro,

desceram de an'e-oDtem, par* on-

tem. 'i

centhnotros.

A ijurta. soare o nível d'» mar,

t-tá em 20 n:«tr«» 30 ceiitiitifi-

RF.NÜAS ESTADUAIS

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Navio • I.aüUiia '

nla.iui fu-•!< a

lu em i* rto Valho; ri tvio "Aimoré"

8 herds, j> • .tri'lo IiMgar

Sai.tu Hek iui; navW "

l«i ra*" as 'j

horHsr. tli rmuKktido o hi g'o do A|»i-

loiiio. vavor "Catpit&o Assi'-a^ 4a $

fcoraii, t«n SAo J<»+' «! Ta#ar^»

mirvkt li-# Santarem : vapo "Vir¬

ginia 8 harm, ? t Mfcrit n.\*i.

inavio "I>,.»tr«t T a- ^ !•-

.'•'a aão Mala, t_ i oi- Ara .j-. Za-' ârin^ Gtj úe MUo, Talwjata de

Oliveira 1'int , Mar a Adoya-, A»-

tk-pia' dt Vi vira litlto, C-sarina

• e S- ia ra Wi Io . 1 mehoi.

.Mana Isibcl F» reira l' ni, i 'i.iv.i

ilarinli >. nliuiioa U Marintiu, l>a-

(,1.1 rto F. iias 1 il»!* liana ati

<« r < '; .- Antorim * i ir ittur, <':r

HH iil ii i \'a? ¦la-c! 1 nas

Monteiro, Totnax E\ .nvrcli^ta da

Silva, i ra . Alves ..> «'luv-a?.

AntouK» ilonteiro de Oliveira. Ju*

;¦ .»<_ i J ¦ a Montiiro, Na r MaMot

da Silva, Ida Manj i ;a S-lvit.

M.iiiue" SimtVb C'u.-ía, Do;ui Can»

diti ü rt Can ti >•>? * rj

Jo-i?f I>avi Iksiseufui^Af

Ijiiiro I .ufiro T<i*x<?ira, Man* el Iii

Itéirt» Teixeira. il.r.jÃi 1 $í-'HM0#

\'1K. i ar N a o «fe M*l< Jlan Al

i - t j r.icfwirt s» S« lia tiâo F»« ntef

Ki iri.. Alzira líontt-f II !¦> o. Ali-

. cm Yüsim I

Uani-I . Ia na Aulak u - ine-

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ii'iiincii-.

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| ra.:. navege ral

1H l< íl 1 ¦- • lira ¦;

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A. Ari.i-.au.

Ar

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I 'a \ iia* Uihr,

Sorejo,

^lltliWo

paru rio

"?TO

SOTAS AVULSAS1 i ¦ t < >MEK< 'O > EXTI ,l!l( >11

Al ES 1»E AIA1U ]>H -4

j O mês «le maio «I-

I £ u-se em Homo con

1 >r um ^irmenAf <U- \

j Kivel, tanto em voltai

I Vía-lor, •) gfut, em fao

j de no?m> nieiVittíi - «'•

. Vitoria

• Iii • II •>!.

Queiroz i-

MOVIMENTO DO POBTO

>«*!«• «In Sunpg

Santo» :

A falia il<- iIívitmVs na

ilc. cxcluiinlo com justi«,a«íisseia es|»U>ndorosa ao

-eu d i horracha. no \nia/oii ts,

ac< tuinoil l)<i-isa .u>-iilc a viver

na 111ai - «lia c ila- rotinas pi o-

vintianas. Xfio fossem o velho

c cansailo cincnia. <|iic atrai (!:-

urna e noturna mente o povo. c

a franquia «lomin^icira <lo hal-

ncario Dt / de Novembro e umas

esprirvis fcslinhiis. a vidn aijui

seria nnis in«lpida, vazia <• em-

tinileoedora Ma*, por um Ia

«Io. se a falta <V (livertiineni s

oar u lerizou a ciitude com >

semlo a campeã ria inoBotonia.

por outra parte, todavia, »'ã •

se discute <|iic i> amaronen.se i

se lialiituou («pi üelto*) a fs\ i

entedianto situação o não i--

i tranlia a existencia «le insij>i-

j dez.

i Dai a ra/ão do povo acotiier

fraternalmente i com a -ua pr >-

v ei-|»'al e franca Iioci :f atMai!e

[os elementos <pie, isolados o <

«Mil coiiiiinto. itos proporei •

liam ilistranVs, tpu r no^ terre-

nos iNirainenle ar!'stlrr>«c o o

ain-' i apenas nas atraçõ •» ?¦-

íícira.s Xióii meio como <• n<• -

; mi. pc.| :• no e sem divertèe®, ••

com e-|>ontant i ^alisT n ã > :;sie

se i ci i bem a ^ novid i les *

nus i Madio li na tem pr« ci.ra-

do. efetivamente, intensifirar o

seu |<:" 'Ki ama «li ip-"esen! ir a

sr'ts ouvintes, além das ato-iji

«tai; i * i e((ioiiais."lua>a<

t istiinj"

«leiiiealo» do

nacional. Ain-

i!a !. i p:micos iiu-r; jGMIbelli\l.ii vinlia cantar em Manaus,

sendo vivamente ; p: i it d'< lia

so i esta la nei'; i i ? e-t».

do no mii : ofo* • «Ia I' in v rt a-

mundo espeta ti i ; no 1'olit a-

ma.

As impressões levadas da ter-

r i <*al>ocla peh • itor patrício

talvez houve ,sem ei.tusiasuiad •

o sji| colega «e r »l« j Silvin >

Neto, humorista de grande car-

taz. o qual nà . lies*' • i em es

tender sua viagem até o \mn-

zonas <> seu amplo repertório

em que figuram criações t'»/.i-

di imas a.mailarain. Como se

trata de hiimorisino. há sempre

os i omentário» hitarlanleí ..

( ali-ulem •M'e > I /'a lia«'a i

muito bom c pacato cidadão

impressiona o '•«**11 i 'eu >»a

PimpineUi. a I d da voz apreí-

sai a e estridi ide, o Timit «s"fans"

co'n o advogaip Januã-

rio. levando tn< »" 1 p<>r excin-

pio o eaiisi lico João tíicardo

te Araujo Lima a "sindicar"

as

¦ condições estéticas «le Pimpi-

nela . .

K assim vai o n<>cso povi i-s

pairecendo e esquecend > as a

'leituras da v ¦ i. ocasionada*

por esta ftuerra que está dana-

I t para não querer terminar

C \1-»

t ii 11 r ritftrltiM •

i: u

lUKl

A' chegar

kto em' UWG&& Be:

Ma. ei a,

a 29.

27.

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Veroí i'-a I.; k- Oo-ge R-J- - • <"i r - *¦ f 18 ;ra' 1 " tor a

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06* 9e>

J-iStl-

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\ ufioilaih'^

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III

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Á «Cidad • das M-n n»" s--h n': u íaMri 1) D.irc/ \arj:.s

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•ri am as ro\ a< a\ tiitnras d

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Fugitivos do Inferno

Abre a s-.-slo o co»p n. 'dal Rpport-r ia To'a 1^

Amanha^ no Avenida

Uma sessão, ás 20 horas—Entrada Cr$ 3,00

loi *io do ser

-id" (ia Culumi» a

Os Valentes da Guarda

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Abre a b-smío Fox-Jornal ' »• o e mp R.por^r da IVIa 10

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Beijos Comprados

Abre a sessão o comp. Boporter da Tela 104 Imp. 11 ano»

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A Ir.- -i -.- sj»" <> co il' naciora! <• f a 1 *mtl l'i

VESPERAL, ás 13 horas Entrada CrS 2,50

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Beijos Comprados

10

VERPERAL, ás 16 horas Entrada CrS 2,50

Aventureiro de Sorte

Abre a pessüo o comp C nHan lia .la nai 110 -Imi» J

Amanhã, uma sessão ás 20 horas--Entrada~Cr$ 2,50e 2,00

Programa CISIaC: «Ain'a q<M par v» mt ri v -1 7 "»#,

Foi J-roal

5j, fniver-al lornil i í í:í 1. «Careca Orelhulf^ c-urdia

Unidos Venceremos

Sua historia iia.r: a... ntraiia 'la mais eipk>siv<i '!v:ána da civi-

1 ação. U Mundo em chamas... guerra ' fii t< i ra. ar o no mar.

Abre a s^i-sSo o romii. nac o a! «R>-p rtor Ha T^la 41»

VESPERAL ás 16 horas—Entrada Cr$ 1,00

Batalhão de Paraquedas

om Robert 1'rfston e Harrv Catej. 0 primeiro filiue sobre paru-

lueliKtas IVit) cora a au uri ação do exercito norte americano.

Abre a sessão o complemento uacíonil Repórter da Tela f 1

X[m>|*Ííu*;ii» *1 11111m >rí ü< S(»

|>i'u\' iiii 111 - 1111~ Estados l n11los i'<

Ailu*'ri» a mi ili» ilanada

A \ JSt t ítj

*a do I ,\jiiirlara'» o liiijii>rla< ai> du ltuin'o do

"tutinira ;iny iiilo!'t -sad<i~ i|uo roc liora. do

\itllo < I < 11 - i|ii oi ilToJltr lio - i do/ ih

\ inluiirii. jiaca •• I*¦ r«¦¦ im Iriiiio-lrt

i» nt: I'Iíi;fkhi-:\ci \" r.¦r.-r.-nio.

Ii\ iiI^ímIms jm ia uiijii ' ii-a »io

ii. o\i-i-i-aii 1'oitu dn> ¦> i; 1111 • -. i-iija

iiii|n>i lai ;oi jiasMiu a indojiondor do

"ftK(yll^FAI)Al!lQ^

¦ la i a rd ¦ i ra :

\'|iaoa-niok' I -ii\ or

i ra \ ,i - do fnri-ns | ra ra triliio

da~ do lorrn. <-<ini|ir«'oinlida- nu 605í)."<»

Amarra- paru í*;tf<l«»- do íil^inlân foilas

do fira- dt aoo. < • • • 1111 > t'< • -11 > JI • 1 a - no ... tVüM.ol

lorro fundido para va^üo- d• —

Io forrn. ooinjirooiidida- outro

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Para olojto da aprosoiilavou du- iiodido-, dovorão <•

-'dioilaiii' - oli-oevar a- in-«lriirõo- du jn*.¦» ilado axi-u

M mau-. 1K ,| lanoiro do |í>4.">.

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I 1'íiiii ím ii Kslncs l ima Uh. dt' Ser\ ioo

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liis|j(n(o BraOleiro do (icoyraiia «• t>tati>tieu

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iiiMji loria li- i;iuiiui

LlJl I AL

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i aou jjuiduo, j ura coijÍo oíiih Jito - rai v pnin ij<ui

no iiI¦ d"- «'Uipro-arios, piuprielario.-, urrcndaiai ioa ou

•JUaÍMptor j»o--uua

ijH'1. llidl\lduul OU ColuliViUIlollte, m'-

oni 'jiie t>u r< ali-

:o» do qualquer na •

liiro/a. oini'iiialuç.'1'alo», teatros, oine-tealrus, •-oula- d«

i. ' to. quo a í-oLranoa da "quota

de • .-tali.-tu-.i" a

retore o di orelo-loi federal n." t 1 íS 1, do l'j

iii arou do lUiv. lorá niuio, ío-.-ia capital, no dia 4 de

1' voroiro de l'-'í">, de acordo ouui o dispo.-do na li- solu-

oã.o n." 1 ída Junta E.v oijtiva ' - nlral do Guimolhu Na-

oiunal de Lstatistica.

I aou pulilieo, uiitro-íiiiij quo a venda do io de o-

ti< i". e\ifri\ol ii"- bilhete* de ingre*>u eu» casa* do

or-ões de qualquer ^ôiu-ro uii eui luoai- und -e rea-

li/.' iii o-petaoitlus mi oxiliioüoki > — i\ oi- ,tu jaildico pur

meio de entrada* pa^a-, -'¦!•.i feita diariamente a partir

taioiro tlu luirento an«> a rua do* Ba ré 6 n.° 1 .iti,

jam ro*jiun*avei.* por rasa* mi lu^ai

/••iii di\ r-m - mi e^»etarulu» jiuldic

' lil Iii

a 111'

do

fali'

• I i \

vi d«

e*frndn-

da- 1 '

a - 17 lioras.

I"

I uni

fi-lp

\ robnílira du Si

u oa He*uln«)f

ii F.\o

Io d«'

O

tutl>!iru oliodecerú ao dia-

tu n." 18»do •' do .igO-lu de li» i i da

uli\a «ólitral do ikm->ei|n> \aoiuiiid do Esta

a. publiradu nu Diúriu Ofirial de*to l.-Uolo, om

li n<»\ ombro de 1944.

Manaus. «Io janeiro do 4945.

R \OBIU: PASSOS

Inspetor Begional

SalfTeijdes

Manteiga Real, Regencia

Recetieram SIMFRONIO &

RUA JVIARQUEZ DE SANTA CRUZ, 255l2é3 ¦

End. teleg. SIMFRONIO •

Fone 1673

e Lyrio

Cia.

:• *L àtámam

c

UZE1I

Page 8: EDIÇÃO DE HOJE J0RII1L DO CO WO FUNDADO A 2 DR …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1945_13739.pdfo ^011 lema de ação como oficial ... treinando uns passinhos fiara cair n«»

Manaus, 'domingo.

91 'de

Janefm de 4MB

DAQUI E DAM

— Do dr. Cristova© Lei-

te de Castro, secretário-geral do

Conselho Nacional de Geografia,

recebeu o diretor geral do De-

partamento Estadual de Esta»

tistica um oficio de agradeci-

mento pela remessa àquela au-

toridadt de um exemplar "A

Proteção ao selvicola no gover-

no Paranaguá", da autoria de

Geraldo Pinheiro.

Km virtude de ler sido

classificada em primeiro lugar,

nas provas de seleção a que se

submeteu, o diretor geral do

Departamento Estadual de Esta-

tistiea contratou para as fun-

ções de diarista de sua reparti-

cão a senhoririha Atnalia Maia

«la Silva.

Estõ sendo aguardado, ho-

je, á tarde, nesta capital, o sr.

Pizarro Jacobina. chefe da Ins-

petoria de índios, em nosso

Esta dfc.

Encontram-se abertas até

31 do corrente, na Escola Tecni-

ca de Comercio "Solon

de Eu

cena", as inscrições para exa-

mes de 2.1 época.

Estão sendo aguardado, ho

principio da semana vindoura,

em Manaus, o sr. T!bi Gulma-

rães, administrador da Mesa «1 •

Rendas de Parintins. o qual se-

rá ouvido aqui pela comissão

incumbida de apurar a denuiv

cia feita contra aquela repar-

tição.

Na Delegacia de Ordem

Política e Social foi ouvido,

ontem, pelo dr. Rafael Amorim,

o professor Manuel Sã Antunes,

ex-diretor da antiga Faculdade

de Farniacia e Odontologia, a

proposito de uma denuncia a-

presentada contra sua pessoa.

O dr. Celso Limaverdc.

diretor do Departamento de

Saúde Publica do Amazonas,

entrará, segunda-feira próxima,,

em entendimento com o veteri-

nario Carlos Duraixl, que opera,

por determinação do D. S. A.,

no Matadouro Municipal. no

sentido dc ser processado um

exame mais rigoroso nas rezes

que vêm sendo abatidas para

consumo publico.

Em São Salvador, com t

presença de aLias autoridades

«ivis e militares, realizou-se, no

Instituto de Geografia e Histu-

ria, unia homenagem ás enfer-

uieiras voluntarias da FEB.

U Interventor Federal assi

nou os seguintes atos: colocar.-

do á disposição do Governo le-

deral • >> Territorio de Rio Bran

CO, o dr. Aiuisio Brasil, funcio

nario municipal de Manaus, no

meando Manoel Francisco So •

res, Agostinho Emidio da Luz «

Sebastião Mafra para exercerc i

respectivamente, os cargos do

primeiro, segund«» e terceiro sii

plcntfs 41 ;i DelfgiHlo («eml *1"

Policia «Io município de Man;

capurii, ficando exonerados «>s

atuais, e nomeando o dr. Moa»

cir Bezerra para representar «>

Estado no Primeiro Congresso

Medico-Social Brasileiro a rea-

lizar-sc em São 1'aulo

"SEMANA

INGLESA" TAMBÉM EM MANAUS

Devemos adotar, entre nós*

esse regimen de trabalho?

proposito, uniaO JORNAL DO COMERCIO inicia, a

ampla "eiiquette"

Foi iniciado, no sul do pais,

raiuificando-se para o nordes-

te e pai a o norte, um moviinen-

to visandio instituir, definitiva-

mente, e uso da Semana Inglc-

sa", para todo o comercio. .V

semana em apreço consiste

como ê sabido, na supressão do

trabalho aos sabados, a

para todos os empregados d«>

comercio, tendo em consi<tera-

çáo o horário bastante avanta-

jado de trabalho em todos os

estabelecimentos comerciais do

Brasil.

Ha poucos dias, a Federação

dos Empregados no Comercio

do Norte e Nor«leste, com sede

eni Recife, concitou a todos os

.sindicatos artistas de emprega

pitai, respondeu-nos assim: "Sou

Inglesa'

Já tivemos oportunidade dt

dar a noticia de que os 45 as-

pirantes a oficial do Exercito,

formados pelo N.P.O.R. de

Manaus, iriam ser convocados

para estagio, de acordo com um

radiograina recebido pelo tenen

te-coronel Rafael Fernandes

Guimarães do general Zacarias

«apitai. Disse-nos ele

Adotando as razões fisiológicas

que determinaram o reconheci-1 mento da jornada de oito horas

em época de tranqüilidade e

paz. No momento, não é pos-

sivel admitir a chamada "sema-

na inglesa", pois a ordem é tra-

, balhar e proúuzir cada ver mais.

Parece que ainda não compre-

tarde, endemos bem o que seja um

pais em guerra..."FAVGRAVEL EM

DETERMINADOS

ESTABELECIMENTOS... Assunção, comandante da Oita

Inquerimos também o <fr \b , ya H jAo Mi,i|;tr com sedc,|ul Sai ol de Sa I eixoto. advo- .

pnj B k, a , es|. sltl,on,in;1.

gado das leis trabalhistas, em nos;.a r,narni ão Federal.

nossa capital. D.sse-nos ele. (Jomo fHz{imosf em nossa infor.

mação anterior, o estagio será

j feito por turmas de 15 aspiran-

tos cada uma, obedecendo ao

dos no comercio a emprestarem i de trabalho diano, nao exce- iteriu ,la claVsificação inteloe-

' idéia. A solicita- dente dc quarenta e oito horas,

também foi en-I ou favoravel í "Semana

Ingle-

caminhada ao Sindicato dos Em «a" em determinados estabeleci-

pregados no Comercio d») Ama- mentos. Atualmente, leis de e- ,

zonas, tendo o mesmo aprovado

, a idéia, iá se adiando cm desen .

' volvimento as demarches n«» de atender ao esforço de

ra «t«> pais, em .beneficio co-

mum. Assim sendo, acredito,

íMis^ t ser considerada um recuo

Individual ao bem coletivo, com

a sa<;f><> das atividades no se-

gtindo turno de trabalho aos sa-

bados".• 1 'SSBGITREMOS,

AMANHA

Prosseguiremos. .amanhã. oU

j vindo a opinião de empregados,

bont êxito a

COMEÇARA' A 29 0 ESTAGIO DOS ASPIRANTES AMAZONENSES

e— ———

A primeira

turma se submeterá, amanhã, a UM NÚCLEO DE INTERPRETES DA REGIÃO

inspeção de saúde, na E.R.-0s convocados

o seu apoio a

çáo em ipreyo

mergencia tiram a prorroga-

; ção (.o horário de trabalho, afim

sentido dc ser estabelecida a"Semana

Inglesa" para o come»

cio manauense."ENQUETTE"

DO JORNAL DO

COMERCIO

O JORNAL 1M) COMERCIO,

tendo em consideração a ini-

ciativa em apreço, resolveu aus

cultar a opinião das pessoasmais credenciadas, em nossa ca

pitai, para que fosse levada a ¦

ciativa. | empregadores, autoridades tra

va, compareçam ao local acima

mencionado, á hora referida, de

vendo todos ir munidos dc sun.s

respectivas carteiras dc identi-

dade.

A APRESENTAÇÃO

A apresentação dos aspiran-

tes convocados para estagio se-

rã feita no «tia 29 (4o corrente

mês, quando todos eles. em nu

mero de 15, deverão compare-

-•cr. ás 7 horas da manhã, a«>

quartel dc 27" R. C., em uni-

Atrnir branco, armado. Nesse

mesmo <iia terá inicio o estagio,

que durará três meses.

A PRIMEIRA TURMA

ESTAGIARIA

Fazem parte da primeira hie»

ma estagiaria os aspirantes Ro-

derick de Castelo Branco. José

Milton Caminha, João Marl.n;

d.i Silva. Jersey Nazareno dc

I5rit i Nunes, Samuel Isaac ri--ii

chiniol. Manuel Alexandre Fí-

lho. Oiama de Macedo, Waldir

Garcia, João Alfreco SainpaH

\unes de Melo. Rodolfo T,opi s

Martins. Pietro Anlonio C.cdti>i.

Alipio MeUinéa Neto', Aldemir

terminação, p.ira que os aspi Paes Lima «le Miranda. J não

rantes componentes da primeira . Mendonça de S ui/a e Manai",

turma, cm uniforme verde «>Il- Vasconcel«>s Mendes.

O EXAME DE SAÚDE

Agora, segundo nota do co-

mando da Guarn«ção dc Ma-

nau* envia ia ã iuprensa. podo-

tt iiios acrescentar que se realiza-^ K

rá, amanhã, ás 14 horas, na En

fermaria Regimental, a insoe-

çáo de saúde da prin^eira tur-n

convocsda. Nesse sentido, o te-

ncnte-coronel Rafael Fern ndes

Guimarães, que e também coman

ilante do 27" B. C., fez uma de

Como se define o Centro de Estudos Auia/onicos pera

Yanpis — Comunicada ao chefe do ;|overno a fundaç

Esteve reunido, ontem, a noi- (realizar diagnostico honesto,te, 11a sede da l-aculiLade de J>i- , para agredir os fenômenosrtilo, o » entro de Estudos do

j locais, sempre em função dasAiiutonas, entidade recentemtn 1 suas próprias exigenclas.

Ninguém imagine que se vá

nle o presidente

ão d«*ssa entidade

tíetutio

C O U P O M •

Em rejjosijo pelo transcurso

de seu aniversário natalh io. na

data «le hoje. o menino Teimo

de Jesus Nunes enviou 1 > p«>-

bres por nós jmpandn cerca

«!*• seiseentos '-oupons «h- bon«fe

Cumpre esclarecer «pie as h<>

I ras estabelecidas por lei para o

I trabalho, em cada semana, as-

| cedem a 4X. Os defensores «Ia

instituição da "Semana

Tnijiesa"

argumentam que essas horas ,»«•

deriam ser preenchidas cm to-

«>> decurso da semana, ficando

a tarde «le s a Irado inteiramente

livre, sem prejuízo «I" esforço

de guerra.Fala o sr. Francisco Caetano

«le Andrade.

A primeira pessoa a quem

interrogamos foi <> sr Frsincis-

<•< 1 Caetano de Andrade, delega-

do «li Federação «Ias Industrias

de Alimentação d<< Norte «¦ N«>r-

deste, nesta capital. Disse-nos

cie o seguinte:

i "S«»ii

favoravel á instituição

(>i "semana

inglesa \ tarefa

1 quotidiana do comerctario é

muito árdua, consumindo gran-

(hv reservas «le energia, preci

sando por isso de 11111 descanso

maior, para rehaver ;i\ forças

perdi<l)Ss. \ instituição (Ia "<e-

mana inulesa". n<> comercio, se

rá benefica não somente para

o empregado, mas tamhem para

o emprugador. porque. com

maior descanso, haverá niai^

energia e. consequeirtementc.

maior produção no trabalho

KVVORAVTvl EM ÉPOCA l'l.

TRAN<>GILIDADE I PAZ

O «Ir . S;(< 1 i Tapajós «1« Meu-

car. presidente «'a .lunta Me 1 "n

ciliação c Julgamento, nesta ca

halliistas e pessoas cuja opinião

torna valiosa, sobre a realização

da "semana

inglesa", em nossu

Venceu...

(li;— •' a

''iii

c(»iif'i«len-

Nacional Futebol Clube

1)»' ucòrdo com •• \rligo 1!'. letra (¦ d»ix hslalulos « m

viijor, ricam convitlatlus os sócios rui atra/o ;t se ijuilii-

reui com os rol rrs da I esouraria deste ( Ilibe, ale o dia

;H do corrente, ><di pena dc iint»rrerem en» eliminaeao

do ipiadro social, na dala acima nieneioiisula.

Manaus, |s de .laneiro de 151'»"»

JOAQl IM l»\l I INO GO\Il,S

Presidente

(«'imolus o

dli\ iihl.*'

Foi r< <|lie 111 >-

-1 in|>;iIh ;i r«'r« >a

iiin nwuuento <le

cia. ,

CüNSl KIA1 K Kt LAL1A...

14«»nsu^lo f Eulalia C-«tsnl

\\ r,.~ achavam premeu-

te.-. Hesitaram "i" |>oiieo,

,1111c- i|f |ir«dci'ir o que

1

s»• 11 — pen-anfiitos

rei-erva»

viim para curiosidade do

repórter.

11 e 11 o i < «li--'i'am. liem

tiai \ i iitio. ao ouvido <t• • I

I*.¦ -;t : - **NÓ- (|Ue|'enios O

carnaxal. não <ligu na«la a

ele. nii\ 111?"

K <1«11ii liCbiin» -i'iihi.pés

leitore-. aipii ficamos.

Km t'< \« reiro. novaineji-

I •• cataremos di /.eii«to pala -

vr :s Imii- e mas acerca «I"

ca rua vai. Palavra -1 l»oa s

por ~er •*I•' Ia« 1 go>lo>«t. Iao

i íilep—ante... E pala\ ra -

ma - por

- r I ao eu l't«• o

tempo para brinca-1<<...

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

Superintendência do Ensino Ajp-ieola e Xelerinário

APRENDIZADO AÍGRIGOLA "RIO

BRANCO"

de inserieão ao exame de admissão 110 Curso

de Ensino Rural

Dc ordem do senhor Diretor deste Estalx l< < 1 m< ntn. fa;«.

publico que- as inscrições <los ean.lidatos ao eurso ..«¦ Ensino

Itiiral neste Aprendfindo, serão encerra«las n«»dia .11 «Io eorreij-

t, n,. . (¦ que os exames «le admissão ao mesmo curso terão

início logo a pós a conclusão da inspeção de s:«de <os can-

• lidatos. .. . .

O candidato á matricula devera satisfazer as seguintes con-

dições:

,1 ter 110 mininto 12 anos:

I, |,.r recebido alüiima instrucã.i primaria

)„sM,ir . apacidade fí sica e apti.^o mental para «>s

«levem ser realizados; e

de seleção que eoiis'ar.í de

temente fumlada nesta cap ta.

A sessão decorreu muito ai.i-

mada tend-, Jo debatidos v.;-

rios assuutos relacionados com

as finaliüad* do . En-

ti ¦¦tanto, como outros casos ti-

cassem pendentes de solução,

por não ter havido tempo parachega-se a uma conclusão do-

finitiva nas discussões, foi nuo-

cada para próxima quinta-feira,

á tarde, nova reunião, quando

será eleita a imediatamente ?iu-

postada a primeira diretoria d.

novel a^reiuiaçai».

MENSACrEM A<» PRESIDENTE

VARGAS

de

erguer, conosco, um estandarte

de bairrismo, contrário, portan-to. á ordem de unidade, politi-ca e sentimental entre parcelasda Federação. Antes, nosso

Centro, além de estar aborto a

brasileiros de tocas as latitu-

«•cs. tem cana cõr de esforço

legitimamente nacional Preten-

demos, na medida das nossas

quotas de cultura, armar a e-

quacáo dos problemas aniazô*

de pioneirosmo mais ou menos

vitorioso. I",ni meio d«ís esfor-

« i>s fecundos, das preocupações

abençoadas que aqui se consu-

miram, também existe, para

quem se decida a enxergar, mui-

to esforço deficitário e inútil,

cuja responsabilidade se deve

conferir principalmente ál de-

fieiencia dos conhecimentos em

derredor da Amazônia. A ver-

dade é que os generais da cam-

panlta que V. Excia. esta díri-

cindo, para nosso "ingresso

de-

finitivo no corpo ocnnomico da

Nação, como fator de prosperi-

dade e energia criadora", preei-num ternicos. indicar a decifração (!as saram traçar estratégia

suas incógnitas, afim de que a ren<> que lb«'s era conhecido a-

Amazônia, vencidos que sejam penas pela apolop-lica dunn

os seus desequilíbrios, discipli- literatura de ficçio Nunca cb«-'

iian-iiios a saltar, impunemente,

das preliminares do sonTto

Na sua sessão de ontem, o ¦ nados seu espaço fisieo e aus

Ontro de EsIimIos Amazônico; sociedade. po«sa revelar h(»ri-

resolveu enviar uma messageia mntes idôneos, ã altura das

ao presidente (ictulio \argas, rond'çõçs contemporâneas dc

comunican<t< -lhe a sua funda rcajustamento brasileiro. Esta

ção. Esse documento é o teor . claro (pie nossos pretendi «Io"

seguinte: 1 «•studos, sem qiw se afastem dos

hxmo. Snr. Presidente í»cr < aracteres recionais. transeen-

túlio Vargas. ' »fem as suas limitações geogra-

ficas, alcancam mil domínio dc traballio. as

: muito mais amplo do que se nrodução c da

possa, á primeira vista, ima

nar.

Irai»

p•iMios escolares <jik

,| ser apr«»va«lo cm e\ame

resoiiiiçâo de testes eseotares.

Para melhores t ¦sclarccimenfus. "< interessado'.

dirigir a esta Secretarie

1ás 1<> horas

Secretaria do Vprciuülado

i|« janeiro de 1 í>4.».

t*hIos os (íias ute s. «la^ 8

poderão st

as 1! e d ir

Agrícola

JOÃO

"Rio Rranco", em D'

( ANí lO DE SOUZA

ESC. <HH -

Visto: 1 Weimar Silva

Diretor do A. A. 1

The

Determinada a revisão do impoíjto

de Vendas Mercantis e Consignações

Laboratorios Silva Araújo Roussel S.A.

Participamos a <

amidos em freral qu

\\ ISO

— I- médica C ã«»s ll«»ciieiile-

a I'iliai destes J,al»«>: ai«u i«>>. lies-

por motivo de for> ;» maior, nao >«Ta terhada

eonijtreeiididu litre 4 « «l<* Fevereiro «!•

concessão dc férias coletivas a todo- «1- nos-

vínhamos anunciando anterior

ta C.nta<

lio período

1 ílir». para a

funcionários cnmo

Regressou a Manaus

o sr. Pedro Rocna Campos

Passai ei r«» «Io aviao da

carreira, regressou, ontem,

1 esta cajiital. procedente

;!o ~u! «Io

j»ai-, •• -r. Pedro

lloclia t«»iiijios. d>ale(rado «ta

Aeronatitica Civil ne-le Ks-

lado.

II s|', | '(•(!ro

1 toctia cst•'V•'

110 15 io o[ 11 São Paulo. I ra -

laudo dc a--unlos r«'I®cio-

liado- com a- «Ifslacadas

''llliçfie- «|llc e.\'.*rce.

ont i 1111aremo- norma 1 ment •

Snr- . ni''"dioos. di«'nt 1

jão Cristovão x Tupi

mente, motivo jI•» ipial

nossos tral>alti«'s para servir ao

e amigos.

LABOIIATOBIOS SILVA \RUMO ROLSSRL S \

Filial «le Manaus

Una Quintino Bocaiúva, fií? F ele fone,

Heali/.ai"-Sre-á. ;is 1S liora.s de' iKjje. 110 campo do Rio Rranco.

.1111 encontro jWbolistico entre

I 1 São (.1 isto\'ã« 1 e «> Tupi. A di-

retoria dos dois grêmios enca-

j rccc. por nosso intermédio, o

j "omparccimento de todos os a-

inadores inscritos.

interventor federal em

missão para

Km nossa edição «le ontem,

j comentamos «• lato «le ter o nos

•n confrade Aldo Morais, altC

funcionário «i 1 erário, apresen-?

tailo -cria denuncia ã Interveii-

toria lBderal. p«>r intermédio

do diretor «ta l azenda 1'uhlica.

dr. l-elix Valois C(»cltio. rclati-

vãmente á maneira por que vem

sendo cobrado o Imposto de

Vendas Mercantis e Consigna-

cões, a«» estabelecinienloi indu -

i triais 1-sta ei1 aule .

.IÜIO I > 1: INTKRPRKTAÇvO

Pr«>«airan«lo tuna interpreta-

í*5o mais lo^ira para o art.

da lei 23. in.stituida a 18 de 'le-

, mb o ,|c lüXY a «piai refjula

os impostos referentes as Ilidas-

trias i;eiierieaiiicntc. «» sr. AMo

Morais \crifi««)ii estabeleeer a

mesma a taxa de l somente

para as meri-adorias import 1-

«ir acordo com os termos

«Io art . 111. peJo qual se confere

unia bonifieaçã«i de 50* ao

contribuinte que efetuar o paj>a

mento com antecipação e nao»

como se supunha, para base la

. cobrança d«> imposto «le Vendas

Mercantis c C.onsiunaç«5es.

exercício, nomeou uma co-

esse serviço

Não obstante a clareza »fo ar-

IÍj.o que «li/, respeit > a cobrança

do imposto referido, vinha este

sendo cobrai h», *ndevidainentc.

ás industrias regionais, sol, a

t,,sc dc 4*1". fato < ss< qiK' «le

terminava 1 'n vultos»» déficit n 1

receita anual do fisco.

HESPACIH» MA

UUTERVEN H >RIA

o dr. Rui \rauio. inU-rventoi

li derai, em exercício, tendo em

vista a circunstancia de -igo-

rosa c«'onoiuia tpic ora p«ssa o

Ksla»lo. «'iii face «la escassez <h'

numerário determinada por \a-

rios falores dc( orientes da pner

ra, despachou, ainda ontem pe-

ht manhã, flepois de minuciosa

apreciação, a «lenuncia «Io sr

, Aldo Morais, deteriulliando. b

acordo com a sujseslão deste 10-

tino. a revisão do inipodo «!«

¦ Vendas Mt-i cantis e f.eiisiiír**-

ções. e iumeam!» «> (K*nuncia'i

te para jiresidcnlc da comis"> «

encarregada dc proee«ler t ><

mencionado serviço.

Leiam o CRIZFIRO

Ret-peilosot, eumpi'i'jnc4it(rs

Não decorreram muitos anos.

ainda, desde quando V. Kxcta.,

falando em Manaus perante

uma população esperançosa

garantiu para nós uni ciclo de

realizações, um itinerário am-

pio de IrabaUios em favor .-1

incorporação (« onomica, iocÍ jI,

jurídica da Amazônia aos ritmos

do progresso brasileiro. Incor-

poração conáHente, que fosse tuma resultante da mobilisação

dos nossos múltiplos problcuçis.'«Io s< u equacioM 11 tento e das

si as -«duçoes \crticaH. As pri»-messa*, partHÍos de uma voz li-

der na Pátria, criaram derrcílor

dos ¦!!! 1 inmin um clima le

coiitian» a. principalmente pelo

cambo <|< sin< (ii«|»de e objeti-

vímiio tpic a.s acompanhava

Mas não apenas esse clima dc

confiança N-V.ce u, sobretudo,

uma preocupação cultura'. uc<

|»rofundo interesse pela terra,

pelo hoineni. pelos valores an-

tropoflpoi^rafic»^ do Vate enxar

cada. As elites intelectuais.

*nesnio o povo, sc encheram «le

andaria para sentir cruamente (sem nar«'isisnn»8, lodo «> pro-1

cesso das m»?sas caminhada''

para o trabalho c para a vida. j

Partiu desse fato a certeza «íe

que VT. Excia . na «ifensiva »'«•

ama/on«»loi>ia <pic foi o Dis"iir-

mi dc l«i de Outubro. derr»>-

t«n, as a!i\ i<la< «cs de extase, en-

«inou «pie a 1 "ntciuplaçiln. na

1 p<>ca Miper-intcnsa «pie atra

\c-samos deve ceder v ajia para

a energia «• ri adora, para a ação

nobre 11 icnle dirigida.

()s «pie assinamos esli* «bxti- 1

mento. como membros «le um

órgão de investigação aniazoici-

l»>ga. vonios filhos dessa nova

filisofla social prática, rai-io

n dista Pi rten cinos an nume'»

ro «taquelcs «pi» tt-111 fé no «les- 1

locameBfo «'*• uma civilização

oara oeste. 11a niar«*ha das froii

ti iras ci onomii- cs para a pai's iikiii dos rios e das s«dvas ex- .

treino-nortistas.

Mas nossa posição não c ape-

nas a de fé, passiva portanto, jé lainbcin ilc luta. laita nas a- I

nalises de tudo •> «pianto somos

na região, através «ias ci«la«lc j> dc fOteriores. lula n«ts estu-

<b . itas nossas coisa,, nas inter-

prctaç<»es da socie«la«le cal»o»'la. ,

na procura de cquilihri»» «lo-

\ atores humanos com «" geO^r» j| ficos Knolieiiio-nos do desej*»

«le acumular uma- «piota dc a- ;i»ren«'i/ayens. um patrimonio

1

»!«• conduMCc> capaz «'e servir,.

1 ' olllo el.Mllcllto »le ajuda. .»:>•

programas qUC se levautem. a

H«>ra, mas principalmente no a-

pós-jjwrra, para ttm re<""'ui-

mento iiolire dt» setenfrião na-

cional. Para tu«lo. reunimos

nossas forças >¦ vontades eni Io»"

no «Io ouc chamamos f*P\TRO

l>K KSTITDOS AMAZÔNICOS

um centro 00c nã«» t«'in caráter

acadêmico 1 *in

ur<dc«i «te int r

pndes «Ia reaião. surgido para

Ha na Amazônia uma imensa

tarefa «le conccrt«> O capitulo

«le reconstrução que V. F.xcia .

palriotiramcntc. está ditando

para nos. por tantissimos 1110-

tivos «oatimta sen<!'o apenas a-

lieerce de unia lcgiti«ia ot»ra

soluções realistas com «pie \

F.xcia. nos acena, sem que «n

tes ilÉÉnrrni 11111 plano racio-

ial de avanço, imu plano cora-

j«»so. P«uic«i lemos «le feito, a-

valiando a terra e «> honieni. in-

v«-stigando os nossos proees.os

exigenidas •! 1

distribuirá-1

Mqkso ("entro sc destina justa-

mente a preencher esse_ ciar •.

.* participar da elabora»- •». des-

sc roteiro fumlamental »lis<"-

plinamenlo <|i > n«>s-.'s vai *ic-

Rcspeibisanicnte. e !amo« . >

muni«"an«b . .1 \ 1' ' '«'

»lo fundado, cm Manaus, o ( I s."•

TRO l>E ifiSTUPOS AM\/<»NI-

CO S '

Tomarão posse, hoje, os novos diretores

da União Esportiva Luso-Brasileira

Ri-aliza-se ho je, 16 ho-

r»i-. a « eriiDonia «Ia posse

«l«is novos eorpos ailuiiiii?1-

Iralivos da L"niã«» Esporli-

va Luso Brasileirm, eleitos

• m sessão Cjoiis'-1 lio De-

libcrativo, prweditlt no dia

llt.i de Descmbro ultimo.

A cerimonia será reves-

tida «!•' carat' c intimo, se-

pui«la d«- um guaraná ofe»

fccido 'ís senho ri tihas ins-

cri tu- n« > Departamento Fe

minuto «I11 simputisado gr*'

mio da camisa /•'ld'ada. a-

«piais, p«>r essa ocasião, «

tecerão -mm r«'|ir«'-entante

junto ;» l»ip»*t««ria. «•«uu-cr-

I»iii«I«i medidas para o pre-

|tar>> «¦ maior sucesso da

Kc-ta d«'i- Papoilfi- •• <b»s

''ravos |{ox«l^. <«»in a ipial

a I .K.L.H. vai recep<*ioiiar

«ondignaiuente S. M. o H- i

Moino.

Os diriff»*nlc> unionistas

«111«• hoj< serão «mipossadoa

-ão o- -<guiiites: presideA*

I' . (Ihi vsol<«o lla-tão «1 • ¦

Oli\ ira 1 reeleito : vice-

pr«'-uleirfc. <tr. Ik>iii«'r«» «le

Miranda Lei*»: 1." secn'ta-

rio. «Ir. Itachimo Muueyin

u«*: V" dito. Halil AlaJala

1'iltio: tc-«mpciro, José Al-

ves Marqu«s: adjunto d«'

!c>oiirciro. W ilson Jacinto

«Ia <'.amara: bitdiotecário,

Antônio (íruz: vopuis, «tr.

Aliii-i<> lliipi

!•' Joaquim José d

Silva. ten»'n-

Garrar

llio tiascn1'-, José (jiieiTa,

Watib-inir Lustosa e K«l-

niiiiido Selfalr: suplwtes.

Waller AntniKAntonui

tWiviniio Filho. Artur Ra-

«lti|ni'*s Mal- 11-. HiiImui- «b-

Meu»v- Turro •• Anihal

l.opo. o- quais,

convidados

pelo dr. N. l-on «b- Miran-

«Ia l.cfio. pr«'oi«|eide «Io Omi

-c|h«» helil»' imlivo. deverão

comparecer a séde s«»cial

<('.oiitinua na 7 pa ;1

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

SiiperinlendeiH ia «l«» Kiisimi \qric«da •• \ eterinário

AIMtKMilZAla» AURICOI.A "RIO

RRANCO"

I «lilal de Kvniiie de 2." I.p«»« a

f*e ordem do seahor l)irrtor dtste ICstabelecimento, faç«i

ind»b( o que. «b-sta data at«* 31 «Io CWrenlc iim%s. das S ás II «•

«Ia I a; II» horas, se aciliam alierla>. nesta Secretaria, as ms-

criç«">es aos exames «le 2.' ep«»«*a «Io 1'urvi dc Kns no H»iral

«to ano letivo dc 1944

Nos termos da portaria Ministerial 11 7'»H. dc 23 de <!«¦-

/( uor > le 1943 e rirrular-trlfmfim n 2. d«' 3 de corrente

mès «Ia Superintendenria d«> l.nsino V^rCola «• Veterinário.

derão ser admitidos a est«"s e\a nn's o* alunos inbabibtai'» > em

duas lisciplínas c os «pie. inscritos em novembro «Io ano p «¦-

sa»lo. n:««i piwleram comparecer aos exames finais, por moti1 o

iiistificado. a critério da banca c\amina<lora

Secretaria .Vpren !i/id(i «\j^ricola "'Itio

Branco", rm I•»

«le janeiro «le 1015.

joão c wv.io nr sot z v

_ esc n. r. -

Visto: F. Weimar Silva Tbê *

Diretor «to A.Al

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