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JORNAL 90 COMERCIO Stmptr vigil Fundador: J. Rocha dos Santos Constam, JuUUt, foríis, etdo mdkl ANNO 4 Manioa—Terça- feira 25 de Junho de 1901 NUMERO 1015 JORNAL DO COMOBO PROPRIEDADE DK DIA IIPRI1A Fundador: J. 1{ocha dos Santos Director: Dr. Vicente I^eis Rikgi i •Hicius-Aviiiia EJiarfc libeiri i. II EKD. TKLKO.-JORNAL* Caixa Correio n. 23 A—Telophono n. 1 ASSIGNATURAS Por anno: Capital. ••••••••••*• Jo$ooo Interior e LitaJos6o$ooo As assignaturas podem ser toma das em qualquer tempo, terminan do sempre em 30 de Junho ou em 31 de Dezembro. A correspondência deve ser en viada ao director. jNfov© mercado Corre como certo que no proximo mez o Li \d Brasi eiro inaugura, com um dos novos vapores de carga, uma linha do Rio Grande a Manáos. Vamos, pois, entrar em contacto di recto com esse Estado. Até agora os seus produetos e as suas manutacturas chegavam aqui, ora via Rio de Janeiro, ora via Pernam buco. Esses produetos e essas manufacturas não encontrarão em nossa p.aça nenhum entrave, e em nosso fisco estadual nenhum gravame in- justo. O Rio Grande está tm condições de com- petir com muitos outros mercados, produeto res. A' sombra duma política seitista, sim. mas pat iotica, os dezoito annos de reginien republicano têm sido para elle um grande elemento distensivo de torças. Pôde exportar em abundancia a alfata, o feno, a batata, a cebola, sem se falar, é claro, no xarque. A sua exposição de vinhos na Capital Federal acaba de revelar que papel lhe está reser- vado, em breve tempo, na vinicultura nacio- nal. Na industria metallurgica os seus pro- gressos são de natureza a causar admiração. Si os fretes forem os mais baixos, atten- dendo a que o Lloyd, por um de seus recentes accôrdos com o governo, pôde, querendo, dirairuil-os, não padece nenhuma duvida que este novo mercado, que se abre ao commer cio e á industria rio-grandenses, será talvez u.u dos melhores do Brasil. ~~Õ Am -Tona* lucra também. Vemo-nos li vres, em grande parte, dos intermediários do Rio e do Recife. Pelo menos, livramo-nos das baldeações, da falta de praça e de outros prejuízos que, juntos á txtensão da viagem, não deixam, a beui dizer, nenhuma margem para um ganho razoavel. Como estamos !i vres da praga dos impostos de consumo, é possível que com mais facilidade Rio Grar- de consiga, na nossa praça, desalojar a mui tos competidores. TEliEGMUHlHAS Continuam interrompidas as com- municações telegraptticas entre Óbidos e Parintins. A gerencia do«AmazonTelegraph); communicou ao «JORNAL» que tem havido grande diíficuldade em reatar o cabo. por se achar um dos seus pontos e o torrado no lodo. O DIA DE HOJE Audiência** à'« 9 boru d> manhã reali9a-sea audiência do Jais Municipal de orpbãos e ausentes. -As mesmas horas sua audiência o juiz de direito do civil. --A s 9 1|3 tem logar a audiência de juiz dos feitos da fazenda. Missa» A's 7 1|2 horas da manhã reabsa-se nn egreja da Matriz ama missa por alma do almirante Sal- danha da Gama. Theatro Julieta As 8 l|2 horas da noute a companhia de vt- riedades uma grande funeção, * Capitania do Porto Está da promptidàu oleboesdor «Colibri». Regimento Militar do Betado Está de dia o sr. capitão Heraclito. AMoelafào Commerclal U director de serriço é osr. Raphael Benoliel. Qnarnifào Federal O superior de dia é o ar. capitão Tbiago Araripe- LeUào A'« 2 horas da tarde o agente Robim vende os movi* que guarnecem a casa n. 6 da rua dos Remedioe. . Policia i ü«Uo de plantio: na 1.' delegacia 0 inspector Laarenio; na 2-, o inspector A. Cabral; e na 3.-, o inspector JoAo Luz. Correia Esta repartição expede malas ás 8 horas ds manhã, para o Rio Madeira, pelo «Kio Jamary. Yapias ]N(okias ? municipalidade estA procedeu do 4t cobrança do imposto predial correspondente ao 1.° semestre do oorrsnts sxsroiolo. Foi nosneedo amanuense da delegacia de saúde éo Exercito o sargento Hygmo José da Sdva. em eub*fetoiçAo ao cabo deaquadra Yirginio Osorio Silva, que IA exonerado do mesmo cargo. «Cidade de Manáoe», e sr. dr. Abilto Nnry, director on , o «r. dr. MS repartições C As molostias do estomago curam-se com o Eu- peptico llalfeld. * Foi julgado incapaz para o serviço do exercito, em inspeção de saúde a que foi aubmcUida nes- ta guartii;ào. por solTrer de mole»Ua incurável, o soldado do 36.° batalhão de infantaria Francisco Duarte O va|>oi' inglez tCearense» trouxe de New York e descarregou ein Belem, 'i 013 \olu:n*s de ma- terial destinado á estrada de ferro Maieira-Ma- more. Fsse material veiu consignado ao d\ João Ca- trauibv. Pelo sr general cúmmandantc do districto mi- litar, foram nomeados os srs. camt.Vi Carlos de Oliveira Costa, i.° tenente Outrcbino Pinto No- gueiia e pharmaceutico coptractado José Pedro de Sant Anna, para procederem exa na em diver- sos volui.ies colocado medicament s cbegadcs do Acre. O Tonicc Rewnstituinte Modec para o e»u mago, anemia, convalescenças, debilidade, so n ti oras g?avidas é o vinho regenerador do ciif- naico-pharmar.eutico Camillo Levy. Todas »s pnaroaacias e drogarias o ven^ea * O professor Allorto de Aguiar Corrêa, que di rige a esoola publica de Benjamin C.onstant, soli citou sessenta dias de licença para tratar de seus interesses. licou tem e lleito a nomeação do sr. Arthur Marques de Farias para exercer as funeções de professor interino da Bjeca do Tapauá. ? Segue 110 dia 27 do corrente para a America do Norte, no vapor inglez «Cearense» afim de tratar de interesses de sua casa commercial o sr. Otto kulilen. socio gerente da importante lirma de nossa praça Aiilers \ C.*. Deve estar de volta a esta capital em princípios de Outubro. Querei* corar-vos de catharro, qronchite, tos- se rebelee. inüuenza, bebei a Doreina do cnimi- cQ-pharciscântico Camillo Levy. A' venda em to- dai as pdarmacias a drogaria». * O commandante do districto mandou que o 15.® batalhão de infantaria considerasse trabalhando nas obra* do hcsoital militar desta capital os sol dados Atobrcsio José de Sant Anua e Antonio do Monte Albuquerque. Reassunuo o exercício de seu cargo a profes- sora da escola publica da colonia João Alfredo, d. Angélica Kamos de Carvalho. ? A directcria geral dos correios, em circular, de- terminou ao administrador da repartição postal deste Estado, de ordem do sr. ministro da viação. que seja de industria nacional todo o material empregado em sua repartição. * O melhor Pão de Manáos.—Em trigo e milho PADARIA PÃO BRANCO -Rua 24 de Maio, 57. * O sr. onerai commandante do districto pedio ao 15." batalhão de infantaria que mandasse apre- sentar ao mesmo quartel uma praça de bom comportamento para ser empregada na lancha «Alberto de Aguiar», do serviço da respectiva re partição. * Por denuncia do comniandanta do vapor «Goyaz, do Llcyd, a policia do Rio de Janeiro prendeu o comrnisínrio daquelle naviu, qu«* queria passar como ccntrabaado um sacco com 5 000 baralhos ie cartas para j igar, embarcados clandestina- mente em Nova-V.ik. -#¦ O imposto de alvará de lioença está sendo cobrado pela Munioipali- dade. Esta ai vore que vés toda despida. Aos embates tataes do vento norte, teve. como tens, virente vida, K tem. como terás, tristonha morte. Foi meça e linda ! a copa enriquecida Pelos carinhos da mais bella sorte . . . Hoje se alteia, pavida, esquecida, Antes que o bruto leniiador a córte. Na prima\era, os passaros. em bando. Poisavam nella: agora o passaredo Abandonou lhe o espectro miserando . . . Oh minha deusa de cabello preto ! Assim serás : os sonhos teus, bem cedo, Hão ile deixar-te o inisero esqueleto . . . AlphoiiMiia de tiuiuiaraeus» Advogado SR, VICENTE mmiB Teai o seo escriptorio n'esta redacção e re- side i rua Dr. Moreira n 37, (sobrado). lima historia de amor DE CfiftRO ABERTO A acção da policia O dr Ricardo Amorim, advogado da proprieta ria do Hotel dc França, apresentou hontem uma petição ao dr. Elviro Dantas, delegado do 1.' dis- tricto. a quem narrava a fuga de Amina bosi, de 1'.* annos e ülha de Maria bosi. A autoridade ordenou que, á vista do exposto >elo dr. Amorim, sahissem em dilligencta alguns nspeciores e agentes atim de descobrir o para- deiro da fugitiva. Seriam mais ou menos cinco horas da tarde, quando na Feirada Kpominondas foi pelo inspec- tor M ^reira avista Io um carro aberto, que man- dou parar e que conduzia Amina e Arthur Hu- arte. Conduzidos á delegacia, foi pelo dr. Elviro Dan t»s mandado tomar os depoimentos de Amina, de Duarte e de Maria bus'. O que elles disseram, a falta de espaço nos im- pede de publicar. Podamos entretanto aflirmar que Duarte foi de- tido e que Amina será hoje subinettida a exame medico legal, achando-se depositada em a casa 1* re^ldencia do inspector Moreira. 0 ii.querito continua._ II FESTA W rap Ser»is privilegiados são os poetas que fazem sonhar; os que «teem na mão a chave de ouro, do pa'z azul habitado pela Chyméra», na phraae eximia de Maria Amalia Vaz de C«rvaJho. O Tb: Vaz que, através de aaaa occupaçõem bo- roera' icae, é aeapre o hioorrigivel boliemio, do- tado de am «oração magnammo, que passa a exisUncia «rindo e cantando entrada á f^ra», te- ve uma genial lembeança em favor doa pequeni- nos pobres, sssociando-oa na tradiceional véspera da S. Joio, ás festa* que são o encanto dos lares abastados. t. «cb a bandeira.d'A Semana, reunio elle, alli na Avenida, ama briHunU eoborte de seuhoritas aote-iontein, ás 3 horae ia Urde, sendo bello cuDtcaiplai-ae a distribuírem, sollicitae, as pren- das sos p»brezitos, espalhando profuaameote pelo ambiMKe toilMMl m «bertas aaquelle delictoeo Los l>«»r<*tia Duas bandas militires do Regimento do E tido, execut*\am harmoniosas peças do s-_*u v#riado repertorio, emquanti que, num coreto art st ea- mente ornamentado, e(Tdctuava<-se a dislr.boição >ios mimos ás creanças. constantes da mil paço- tinhos de fogos e brinquedos, assim como doces e biscouto8. Seguio-se-lhe a venda avulsa d .1 Semana jk)- uma commissão de senhontas, produzindo a c 1- lecta em dinheiro a scmma de ~37<)$000, moeda papel, e 2 libras esterlinas. Esta commissão, t^rmiiiada a sua tarefr, recr- lheu-se ao Club Internacional, onde llie foraii servidos dòces e champagne. Em nome d .1 Semana, preferiu algu nas pa'a- vras a senhonta Mana b-lmont. oilerecendo ao coronel Costa Tapajós, diguo superintendente municipal, um lindo ramalliete d - il ires naturaes em agradecimento ao seu valioso c ncurso para aqueile tocante festival. Em seguida, a seohorita I) Isu ta N gueira en tregou ao major César Siha, uma hellissima cês- ta de llores artiii jiaes, com honbons, de*ti< a Ia á tilhinha de d.Miria Esther da Silva que st presto'1 dedicadamente a auxiliar .4 Semana em seu gt- neroso tentameu. A senhorita Zazi Hermes f+7. entrega de uma outra césta ao coronel João liaptista Faria »» Sou- za, para o «Atuaz cas«, e a senhorita Yayá Cast o iepoz nas mãos do coioacl HermeJ de Ara'<p uina outra, para qu« esse cavalheiro a citaremos se á redacção desta fdlia. A' noite, graças a cbsequiosidsde dos srs Trn vassos & Maranhão, era deslumbrante o efle-t produzido pela illuinina<;âo do coreto armado en plena Avenida, onde tocava ainJa uma das ban das marciaes acima referidas. O corpo operário do JORNAL DO COMMERCIO fez subir, ás 8 horas da noite, im aerostalo d- grandes dimensões, com insçripções lisongeira> e allusivas ao esforçado pârioiico promotor do.- festejos. Entre a ornamentação dos pregos da Aveniila salientava-se o Ca/e Htchc que Tliuminou feeri camente a sua fachada, e o Ciub Internat ional. Nesta associarão, dansou-se anima iamei.t •• Foi em summa uma festa, a d'.l S--ma>ia, qm deixou gratas recordações por sua distineção * pelos intuitos nebres que a inspiraram. stm que elle é t or a'ii um sujeita de se >• nten tar com um copito I in copito para «> Nunes «' J nada Fm oojia^io é que elle aprer.ia, ou. par? [melhor dizer, tros ou quatro martellos. O etToit> 'desça garrafa se sal<e. Fax que elle lique f descrever zi«-z»gs, ou entio a t'az"r de pião At< ahi nada de mais, porque cad» um fa/ que lhe vem á cabeça e porque é > 0.10 de seu nariz, la delle. O psior é que a policia iotica so ltunnemente com gente que imita a 1 >teria. 01. _ molhor, que anda á roda. E por isso está < | Antonio Nunes espairamado no r »<W da ru: Heodoro. I>eu e tomou Ha cousas que fazs n ás vezes a gente descr? ver de tudo. O caso presente ven continuar isto Tiala-se do seguinte: o José >ia Sdva Ramos, dera uma cousa e outras caus is úteis á su amputa Patrocina Dias Cabra1. Advogado DR. LOPES GONÇALVES Rua^Marcilio Dias—?6«e ?8 Os Ms em R res Inspector aggredido As providencias fornadas Como se sabe, no£ dios de f-sta realisam-s» sempre em Flores uns sambas que são vulgar m-nte conhecidos por forros. Para solemnisar a data de ante-hintem, houve n aquellas cabauas com ares de hotel, bailarico. a íiu® esteve presente muita gente. Fazendo-se necessário ser mantida a ordem n aqqella paragem, a delegacia do 1.* districtc destacou para o local o agente Cantalice e duar praças expressamente requisitadas paraense fim A esses auxiliares da autoridade alliou-se o ins pector Sarmento, que ali; a a pesseio. Tudo co*ria perfeitamente hem. até o momen- to em que um siusicc do Regimento, <le nome Álvaro Fernandes de Olivefm, entendeu fnrtar-se ao cumprimento do dever, esquecer-se da disci plina de seu quartel e assim dar causa a uma desordem que felizmente não teve eénas conse- quenci«r devido a calma dos funocionarios d « policia civil que. diga-se de passagem, souberam proceder com prudência. E o caso que aqueile sol Jado dirigira palavras desrespeitosas e até otl^nsivas ao inspector Sar- mento. Este repellio. Não foi attendiiio, indo a audaeia mais adiante, chegando Álvaro a sacar ie um rewolver e fazer pontaria, to.nando por aivo o agente Cantalice, q ie intervieia no intuito de afastar para longe o musico, que su mostiava um tanto exacerbado por qualquer excesso pro- veniente da alegria que reinava em Flores. Nesse momento portou-se dignamente o cabo liernardino Jot<• da Cru/, ordenança do dr. pre- feito o qual se collocou logo em attitude de deteza n autoridade e elTectuou a prisio de Álvaro, de quem foi apprehendido a arma. Conduzido o preso até a delegacia do 1.* dis- tricto e ahi apresentado ao inspector I.aurenio, no serviço de permanencia, mandou este que fosse o musico recolhido ao xadrez, ao que se oppuzeram as praças da guarda. Aproveitaado-sc da ixgativa de seus collegas de corporação, o musico Álvaro caltou uma das anellasepoz-seemfuga, Nndo ido ao seu nncalço 1 praça Ignncio Ferreira que o fez voltar á es- taç&o. avisado o delegado Aflonso Silva, compareceu b sua repartição e ordenou que o turbuten'o aguardasse no xadrez a orgauisaçào de uma cs- coita afim de conduzil-o ao Regimento, o que foi leito. Álvaro, trazido ao quartel do seu batalhão, f.n mettido na solitarit, e a 'uardada delegacia foi substituída. Na Policia EC»lt«a de S. JoAo Cassiano Ferreira, quando sgua qae passa- rinho náo bobe á aquella certeza, atira-se como galo á bofe. E hontem então o magnata do pa- raty querNTfestejar o São Jtio. -Bebeu, qual gam- bá. Depois é que foram ellae. Emflm carregaram* a o para o xwlndtô. Aalfo da «opa ' Parece que a Patrocinia rão patrocinou regu : lamente a>to- interaeies do s.u querido peito. O Ramos que por sua vez não queria qui ella pisasse ein ramo verde, deu-ltie com o ramo queremos di/.T, com o basta. E tom«.>u lhe » 1 cama. A cama e tudo o mais que dera, inuiti embora suubesso que lyria de licar corcunda < ir osr* as cal )*>ir.n de Pedro liotellio. Patrocinia achou melhor procurar um mediador. Encontrou o 11a policia ila 2.® distr c'o, qu-.' cl>a inou o Itanius e consee'u-Q delle a devoluçno do- •noveíF. <„>u í lom^ni feio, esse >"< Ramos ! Caliio c morreu Antonio Gonçalves Negro, proprietário do ba t^lão l.usilano, communicou tiontein aoinspecto íe permanência na 2.» delegacia, quJ, por volt. ie 2 noras da tanje. quando o sen batelào lai /ara da cubeceira do TaiumS-grande, o ina*-' ¦ beiro de nome J >«6 F-nv ra Va/., caiora nagu- •ào spparecendo mais á tona. Kmprtvan lo toiia a sua solicitude tio seutiüo de en- :ontrar o cadaver, foram imp;o!icuos os seu' -síorços. Ferreira Vaz, Unha 27 ar.nos de edade, era sol teiro e de nacionalidade poitu^ ieza. 1'arn a Santa Casta Foi recolhido á Santa Casa de Misericórdia. » indigente José Cassiano Comes, Movimento de passageiro? Chegaram hontem : No «Virgínia», vindo do Javarv: Napoleàc I ivor, Oscar Brum Aponiano José Medeiros, Josc Codes V. Ruiz, Carlos 1 ernaddes de Bar ros, Walden Chaves Mello, Leop^ldina No «ueira Andrade, João Baptista do Nascimenh e 20 em v classe No «Campo> SallfS'>, \indo do Madeira Dr. Cerqueira 1 ima, Manoel Almeida No- bre,, Antonio Moreira de Carvaiho.Adeleruio P. Almeida, Eduardo llellewrn, Moyses San- tivanez, José Pio Pereira, S.iIustiano Corrêa. Innocencio Gonçalves, Jost Frota, senhora t filhos, Rozenio Lima, Marianna l.ima, An tonia Lima, Reina Buzaglo, Jacob Gadelha. Secundino Salgado, Samuel Levy, Domin- gos Oliveira, Victor Souza, Joaouim B. Pi- res,José Sadoc, Allredo Machado, Manoe Gomes Oliveira, J. J. Catnara e 11 em y classe. —NaJancha «'Republica•>, vinda de Badajós: Manoel l cliz de Souza Castro e i em 5* classe. Dr. Joaquim P. TEIYEIKt ADVOGADO 21, RueTheodule Ribot.—Paris De toda a parte Flores frÍKorlllca«la« o emprego de camaras frigoríficas, para se con- servar a carne e transpoitai-a a grandes «listan- cias, suscitou a id< a de processo analogo para a CJnserva ào das llores corta ias. Na Sociedade de Horticultura de Paris foram presentadas peonias da China em perfeito estad* de frescura, cortadas tres mezes antes e trans|»or- tadas num apparelho frigorili jo,á temperatura de um grau acima de /.?ro. Fizeram se experiencias com outras plantas, mas os resultados foram menoa «atisfactorios. A.- rosas e as violetas são mais diiticeia de conser var. e é mister renovar Ines tuais vezes o ar da camara frigorífica. Estão agora ensaiando também, para o mesmo etleito. a lolluencia de uma atmosphera lnpero- \ygenada, e é muito provável qu» em I reva se divulpuu o melhor proeosso de constrvar )>or muito tempo tl jros cortadas Tal processo não |>oderá ser indiMereute ao commercio, lialftoMonda Devem-se ao principe de Mônaco importantes investigações meteoroiogicaa, ledas nas altas re- giOea atmosphericaa, por meio de balões-sondas e papagaios de papel. Kit is elevam-se a cerca de a.lUÜ metros. Sa > lançados por s«-rie, ligados uns aos outros, levando apparelnos registadores. Os balõea-sondas etevsrn se mais, a têm subido a 15.500 metros. Fizeram-se até a^ora dezoito exnsrieii^as com baldee-aondas, obi^udo-se com elles valioaas m dlcações sobre temperatura, densidade e eorren- tes atmospberieas. que a Republica vai fazendo -e o quase faz na Republica V I tando o sargento N>m<-sio '.%v Jumor levan- tou um viva é Repubir-a »- a as/ia 'Io seu pr< j sider.te, o engonb^iro, A»na-ilio <1- Va^cortceMon í dis*e-lhe, aj!it.tU''o a raao nü/rctuu nente : K11 K.»a o er gsnbeiro Amarilio de Vasconrí-llos, ! I.*l»ltiei junto de Osorio e de outros rier .;a, na empanha do Pare^uay». O sar^entj Nem>isio llie at»lti_u calma e nobre ute 1.4 esteve tatr.b»m o general M-nna lfarre»to, que é m-u tio, e habitnei-mt; heiupre a obedecer e respeitar meus superiores » Kxh be se na capital do Estado da Rabia, a ae nlionta l.'sa Dini/.. N ascida aos 7 de Ab-il de IW»i. filha do dr Jos-- Jacyntho li)rgM ÜíbÍX e da f.vn». sra. d. ner^za da Fonseca II rges üioiz. viu a luz na cidade do Hecde, contando actoalmerite, p >is a pena.-- I". annos. entretanto, Llisabetn lim z no piano, no viol no e no bandolim, oma v-rda deira floria musical, proiuzmio o as^ mbro no espirito 'tos q'ie a oex»cu'ar o<* tr—ch - dos grau tes mestres e en n-n io de "<c jiti n. v«» áquelles (|ue !lie dar"* ^er. corno a terr« peinambucana, etn que t-ve o seu b«". >. A NU1 p illl' TA rOínp'H|i;dO, ÍJH^ ^lin >.'9Cr^l| ao; 8 ann s de IJad», foi uma -na a ou» corri impressa no lmina> > <le I'r, tuii<iOu<:i> par» lyji. mandando erijrir um monurn^nto ao atuirar.u» fta'ro«o, o ber !* mem >ra<r«l ta atba do K a- ciiueto. ^ íi 11 dc occorr^f a \ ij» /u <• >ru ei v^rti vi novo l iiiv » in«rnit%Io ^ ur. Alr<r., \ berl - - idar ne •; >. , va) : 2'Ia It nuM ci *mi. .1. u mi ,1 to atjrind j o credito eitra<j-dioano d^ :\> 'HPh* 11). O governo mumcpal <!<• ft . na prt-utn^e ad- qaerir um« grani*» Aree de t«'ra.«. ^ai lr—,u « usina incinera, .o, a travessa Vinte l»vi» . Junho. ()ârta ft ' tntpo »1<* "itr .íi ')<¦« batalhões do r>tririifriU< miiiUr do hstadu e cor- po da bjcnbtirõs. H^alisou-se no Rio a ti do cotítiie data anr.ivrMario da batalha naval do it a bu^l? u Da r»>vi«ta a iiv ¦**', (,»%»'.<3»-a;a.t>arco.j cor»i o »-fl -(ta % o <Í£ 1 t omeu ti Rj conti alrr.int Aiv-n -ta t>i>a(a. O* t jrQniJ'z^ m%ririh» ir-jê m^>rQ TI ^ll-sctivo de Mi menores N 1 antign edifiy ,h Cluh Na ¦>! r »l ain 'a no rtia II % msta!i« . 1, ¦ mirantado. I S3 ai- A liabia far-*» ã r | t .'_ «r . .t»r-i .1 iridu-tr » - >,r* 4 | no pr xouc amno d- 1'>J8 ni c 1 «.ent -r.ario da ah-rtu*A «Io» r* ei>mm-rcio tou-ria i jnal l'a Q(irn, d J .. «j I 1 C ' g Iff <jl:To -| o dr. Oliveira Lima <u ncloio. e hrevement- dará á publicioa ie. Rimp'rtante traoa h histórico sobre li. João VI. A divida da prefé tu>a -Io Ii ^tricto Feleral at- tinge á sornina da fcM 6»i'J ~>>iç'Mi e a tluctuante . de 27.0'Ji SS~slói. '1 nr vo edilicio do Jornal </-> fíra>il, na avenid* Central, e>tá no valor de VJ-J 61'.Ki3l »» mo dernas installac-es dasofticinasem i.t)S2:i»-23ç'.«»0 Este importante orgão j;i abriu. fõ*a d 1 p<iz a- seguintes agencias : l.i-b< a MalriJ, li ma. Ilam bur0ro. Paris. Londres. Nova \ rk e liu-?no< Av res, nas (lua^-^ f > assignante» q'.ite« n o ir 1- to ile pedir auxilio paia indi<'a'.à rt»> in-lli r fa«as de n^goeio do c-nero p'ef-.n<lo »a- como noticia- t.ol^graplncas da sua pas-a^ -m p aquella.-- localidades. O sr. José Joaqaim Rodrigu°s Saldanha, r?p e síntante da Kahia. apresentou na Catnara d Deputados um ()rrj«eto autorisanio o govern onceder tavares e^^nciaes ás cin^o pruonras Im líricas que trabalharem cora o ferro extrahid Jas nossas minas. " becco das Can*elias, na Capital F-* lera! será tian-tor ikiü >. por <irde u Jo piefeito, en uraa galeria envidra.ada. O th?sooro federal remetteu no 't>a 13 do cor rente oa-a a delegacia i scai e 11 Londtes ma: •bs. ^66.017-lu-o. o jornal Kl-T' n/ii, ie Mont^vidéo, enten i que a divida do I rti^nay com o Lra.-it deve ser :om urgeucia ii|uidada. Foi nau^ur ila a J « oc.ào da estrada de fer ro Centro Oeste <la Lahia. entre o tanoiio d Candeias e a eul.fe ie 5. Auiaio. com ¦» kilo metros ce extsus; o. Koi cO"i missionad > o ir. I'omingos Niobe> par.- estudar na turopa xs applica.ões da eleCTotb- rapia e srus »ytnte- p ^sicos. n is moléstias nei vosas e mentae*. O governo rrandou aoquerir per ! luih-.«¦ , nenna cem (pie o visconde do Rio Ur.uico, h-«si Prnon, e n ltí v>. o tratado de allian^a com o 1 ru c'uav. O rei de xão. que ora se acha na ^uíssa. vis: tará a America do sul. O goverao do Panamá resolveu crear uma le õa.ào no lir«s:l. Lntre outros lins. a L"/a \Iartti> . /;. u , é destin.ola a despertar o interes-e publico pHa ousas do mar. u.du.-tnas marítima^. mannh« nercante. de guerra e de recreio, proitover » assistência dns hemens do mar ctiu a creaçã da Sailars II >me, escola.-', hospitaes para mau ilieiros. pescadores e seus nlhos e tudo quant iôr materialmente possível em b -iiellcio do cor- f >rto physico e elevação do uivel moial dor noinens do mar. Publicará a Liga uma revista mensal por em quanto) illustrada. techmca, comin»rcial «? 1 tt - rana. pela prijmillsesi^nalnrsfie A l.nja terá cinco del* i,aüos em caaa Litad. nclumdo civis. Os seis grande-- vapores cargueiros, de calad. reduzido, mandados construir, l-ra das clau-u Ias do seu coutracto, pelo Lloyd Ürasileiro. par» a cabotagem dos portos de pequena profundad- terão os seguintes nomes : «Bvrbjreina*. . Iba pal;a-, «Pyrineue ', «Maotiqueua-, «Cubatào» « <Bceaina*. Ao ch?garem a llampt n Hoads. desde grani distancia os navies brasileiros entraram em com fuunicaçào com os postos de teb graptua seui 11 estabelecidos no liUi ral americano, que lhff i>ermithu demandar liampton Road*. 110 in*M<« d- uma densa cerraçào. sem O *n\ Ii í de pratico> emquanto que a divisão japou.-za era brigada » 1 fundear a 91 milhas da c.>sta a a pedn um prai j co, <|ue a guiasse para o porto \eiu, então, uma torpedratra ao encontra da 1 divisão brasileira, aliiu de indicar o logar q i ella devia occupa<- na formatura da« enquadra- para a revista dc liampto i Roais. E esse um resultado que muito abona os créditos da fios.-a marinhe e e previdencia de nossa admiiii-ua ção naval. Foram extraordinana-t as mam i»sta.. ."<es d syn.pathia com que o povo »n m ano aceiheti o- oidciaes da divisão brasileira sob u commanJ do contr amirante lluet Baceliar, ext nderd -- ellas aos marmlieiros que t u sido cumulados di : enthusiasticaa demon-tivçõ^s de ail -. to. Náo -ssaiu as visita < a bordo dos vasos d> guerra coui que itnlo 1 a sympatbisado a popu i laç:V americana, unanime em tcccr-lhes os maio- res elogios. Mrs. Ro«\Vjll lletchococh, pertencente a alta aristocracia ueNvyotkina. 1 Mereceu ao contr aluu rante lluet Ricellar uai grande banquete, aoqn 1! j assistirem personagens oo elevada posição so ciai. O contr almirante brasilenj r«lribuiulhe com outro banqute <-m sua lioara. a bordo do coara çado 'Riachuelu», cap.Unea da divisão. I F" provável quo brevemeute seja lastaliado no Rio um novo banco. O novo estabelecimento será fundado com ia pitacs fraueezes e dispòà de elementos poder*, aos para eilectuar altas transacções. Os agentea dca paquetes da Uei-agsr u>* Man- .tmr receberam teleg ammas de Paris comuta- utcando-lhe* qiw viu beu» encaminhadas as n<>- gocisçõis entaboladaa com o governo frano-t para uma solnçào saUstactona, no sentido de 1 A » ser interrompida a linha mantida por aqtiei a companhia, entre a Europa e o Brasil, v Uma nova companhia de navrgaçào, cona »éde em Pernambuco, acaba de inco<porar-se para () Gil-Rla . p»r.fi|ic. pi 1 por ter es coibi lo para íiov l! i'b Hl « «l i .,i Auida i»if u* ai 1 -se d-> -id-ra-o corito potência 1 accreacentaodo que o »-u ">'il, diariamente r- - o .j^ , . Na pri xima coo--r n » lhe e*i»ra reservado o pap«- de da valiosa b-»g«g-;m jj I. ootencias eump--a-«. no | le arbitramento, p-! . I | pregada com felicidade p*^ coiill tos interna-1 .na s. - -i-n-». f-1ic ta 1 eu d~l!-gad'i i a ¦ r*% jui ^mi"rí4» traail. o M-» ram - t pa ogar na Am-rii 11 a »cm. ate. cr A i."it*. em JJe traz s c-ffna a do vi 1*4 v-i tsolVer t 1 '•O hrt Qtf 1' r'ft %nc vu vía u*n 1 a -rn Pari . » ar E íto«CÍ:. li -trr» p| il p ib ' a Arg ri'i ». na l- -*i.. bf qa-t > di| í«i di An •>f r- nc.-» J- II Vt. ji. ¦; oa-aag-m p«a a<j .• < «a-,, a!. C :iiuar-c»-raai ajé.n j . Eiuaido L >Püa d-l -gai ¦> ¦!« I. a . 0. •entantea da-i reoubiicat d-» " u/i»-.. I'» . B iiivia. Peru EjuaJ^r, Nicaragua, Cjlüõiii! \I-\ico e Cjsta-lu-a. Lt b jh Em virlu-le da nova rr! riaa : «. -«¦ nava-s. estão nova 11-:.t- cren . aprendizes marinheiros em var - r.-ta « p-ibli a f >ram re-!abelec laa p 1 govern' a ra<iá, E.piri!.. Santo, A-n»uuas, fará. R' :ie:ro e -São Pa lio. art v 1 as 1* i li *- I d 1 Pa- Noticias ile Purbigal U 1.* d 1 CVC > :r L>tá in«l:c Ujo p*a éi rr \#-m« ** av 1 -ira. o priiu-iro teneut - d a7 t Me metia ²Para assistir e <-». «a- a .^t-u i .iierial de guerra, p^o-a .• mar. .<»1 oar* a lig:»'.-rra » ca; :»i-tMM* M*o; ;r >. sub director d i la dc : r.-d^s iamli *m ia ser n imt-a <a a .-o .. r. -- -<ej'.r pa>-a a Ai -ric* do N rle c:.ie u «üqu-ru j o re-tai tj mat-r 1'.. ²•• sr Pedro j lies li >;'v «. rt-o^es- a'.le ia casa l.*ma M*-. -r., -r -t i la marinha ura» :>r p -ia Cti . t'.es da la l.oire, ji; pr-tende 13 , a- part-, C .'ncurso para o : m.e im- :to ; r a <; que o governo va-» adquirir l a^ i.r.'• j-:r»-. «destroyers . sub nanuos e v iet*- Ouasi todas as ca^a^ e--. a r ras desta e - ciaiidade teeni enviado pr- tK)-'*» ao Ri nst-.-i» la marinha. Consta q 1= - r.a-. - t rpeü-.-ir. 1 serão construid"! ca ca-a ur v ².•segundo c insta, foram lemiw.or ame ata u_>s- ijs de parte i>r• t r* i* v a n;an a :nef' ante e navegação fiara o i!ra*ii. q»; s -1 ooderào cooveit r eiu no pariameot . ; c i<so que taes pr^jectjs impacaai nova, triouta- ²A guarda lisjal a; prt nl>-.i bamea» le cnuent'. remetti Ias da e-'»,-i.j ie a anba. uera Li>b a por t Uk.a do ^ í; a^ c- i- tuitiara aicooi e aguardente e qa? «. *- ^ r»>- •?- » era ba muito usado, para t jr:r ao pegaaaala do respcctivn í direitas. As Liarruas t,r.in cci. l ;a- -t-a a A ai;j a< serem-\aaiu.a :a .foi t > :a deatro.Qiua ai\a de 1 :iia. ii» íorraa :a irica. com a a a- uaie de tio litro» ²No arciiivo tia I rre do lomlo entrara ;' ! a pouco duas </:]•!'as uop rtant 1 na em « «i- piimeiito do Ugado de monseniior l'.:re*ra L ttj. |u«- Itie deixou al_an- |>ergammb' S e ouira *Jo eruuito tiIIt j da 'Itia dc •> Miguei.sr. Lagaoio ¦! j Canto, que na iurra do i iuioj teia 93. e.-si»a- ueiito an-mvaio O* . iiciu -• de a g i;u*s car t-> d'el-rei D. Manutl 1 ibh adas eiu puoto-1 ti. (ra- vura eilas tf m feilo o e-« u lios 1 a. -nano uai*» edí>.ocs de t>J exemplares, ucaxi i > •rudtotattroie cooslKuin to ran tad^s i> b 1 «grapti a3 e u at: a importância d> legado u aqu ile bentn.e rito. ¦*—Vae ser linalm i ti. u:u facto a navega^'-o directa para Tuuor. «• .'run-iiro p*q id« a 4 r l>arA po<se«sáo p. rtug eaa e o 7.'a iii-ult. de •» UlU tjoeiajas qu- ra esperai » e a I. ir lua r.u 01a 7 do correut- t l'ir,-j c>mole:a- itnM novo. («ertence. 11 a compaubia boiiatid.za Nederia id. - A Assovia.il Commercial <ie L>ania. reire seutou contra o facto de serem importadas ua qu-lla cidade m> fcad.irias jiv»r cc ut .1- algun« mpr-ga ios do caminho 1- *rrv de A ubaoa quaes. gosaudo de d»term.ua ias tacoidades e isenç es, taxem unia conc rrencia prejudicial ao comiuercto d aquetia r.giao. Sabemos que \ao ser tomada- pri.^ldenciasera iiariu-ma cuiii a uuportaucia 1) caso. - O governador de A 11^0 ia. Cunierencuu lar- gameiit< coiu os reproscatantes dos mif^reases agrícolas d aquella pruv.iH^a st. i re o re^men do aicoid a proniulg«r em nrtu ls da ultima conie- reucia de Rruxeilas. Cjiuo e <ab do. esta conterent .a euaba*e e 1 o i oi» isto de consumo de Uai trancos par hact - litro para o álcool importado ou produüdo em determinada zona alnoana, cou etten.. . para Augola. um bjuuit de .*• francos por bretoltt o de modo que se possa no período de 10 anns. terminar o labnco do alcucl n aq jetla provio ia. e\olucionando a industria agrícola para n>vua produetos. —O mesmo governador em harm >nia com iest:¦ do ministro da marioha, pensa em o g »- nitar uina colon a pasitenciaiia d«sacctnuulan •» o actual deiKMito de degradatto» da ;ortal« a 00 8. M guei. em I <anda e»' abeiecoudo d ' -imioa- do men de trabalho contot me as habilita^'.a« vioa i<tim neiroe e modiiiraudo os pieceit - - t tintos peruicioaot- üj actual roguuea corre^.1 ..ai. vr« tabres, yma das ilha» de tAbo Verti a seda ua lutura coloria l .t. a«- upto ncara ta- SVIRDXHNS . . . nem para lavara cara Os «papegaioa perdem-se «a vezes, mas émaás , ernamouco. acana ae into porar-se para faeil reoolbel-oe do que lançai os. Vm, que Rff0"» entrs aqu.l prtndps lançou ha pcfuco, entre PoHug^ eis Ca- U,P^V). * ,0na°rt?<d?km" aartas, sabia a R.5W metros, aas tass aooartIhoa h*am mandados coastrair ea iFinel de Dos Remedtoa m iiaiorea E geid j dos arredores Pedt m qde. nesta s k>, Dsclaes qae alias eslàn reciamaç» príncipe lançou ha pouco, entre Poctugal s às Ca- metros; mas taes apparelbos podam subir a S OCO metros da altura. Psreea que o principe da Mooaoo, depois de ter expísrade ss profana—s 4a ssar, piorar afura se pwiNidsnsi 4o Ua. Inglaterra doto boaa sa- o 4r Affoaeo PSasa, 4a Republica. O melhor e me ceiar. Puis nto de*e Mis Mir Dests eaeo a minbe lyre . . Vi U-.O tr: ^ - ¦'A- 'Jr 4 1 ICOKXERQO

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Page 1: JORNAL 90 COMERCIO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1907_01075.pdf · NUMERO 1015 JORNAL DO COMOBO PROPRIEDADE DK DIA IIPRI1A Fundador: J. ... batalhão de infantaria

JORNAL 90 COMERCIO

Stmptr vigilFundador: J. Rocha dos Santos

Constam, JuUUt, foríis, etdo mdkl

ANNO 4 Manioa—Terça- feira 25 de Junho de 1901NUMERO 1015

JORNAL DO COMOBO

PROPRIEDADE DK DIA IIPRI1A

Fundador: J.

1{ocha dos Santos

Director: Dr. Vicente I^eis

Rikgi i •Hicius-Aviiiia EJiarfc libeiri i. II

EKD. TKLKO.-JORNAL*

Caixa Correio n. 23 A—Telophono n. 1

ASSIGNATURAS

Por anno:

Capital. ••••••••••*• Jo$ooo

Interior e LitaJos 6o$ooo

As assignaturas podem ser toma

das em qualquer tempo, terminan

do sempre em 30 de Junho ou em

31 de Dezembro.

A correspondência deve ser en

viada ao director.

jNfov© mercado

Corre como certo que no proximo mez o

Li \d Brasi eiro inaugura, com um dos novos

vapores de carga, uma linha do Rio Grande a

Manáos. Vamos, pois,

entrar em contacto di

recto com esse Estado. Até agora os seus

produetos e as suas manutacturas só chegavam

aqui, ora via Rio de Janeiro, ora via Pernam

buco.

Esses produetos

e essas manufacturas não

encontrarão em nossa p.aça nenhum entrave, e

em nosso fisco estadual nenhum gravame in-

justo.

O Rio Grande está tm condições de com-

petir com muitos outros mercados, produeto

res. A' sombra duma política seitista, sim.

mas pat

iotica, os dezoito annos de reginien

republicano têm sido para elle um grande

elemento distensivo de torças. Pôde exportar

em abundancia a alfata, o feno, a batata, a

cebola, sem se falar, é claro, no xarque. A

sua exposição de vinhos na Capital Federal

acaba de revelar que papel lhe está reser-

vado, em breve tempo, na vinicultura nacio-

nal. Na industria metallurgica os seus pro-

gressos são de natureza a causar admiração.

Si os fretes forem os mais baixos, atten-

dendo a que o Lloyd, por um de seus recentes

accôrdos com o governo, pôde, querendo,

dirairuil-os, não padece nenhuma duvida que

este novo mercado, que se abre ao commer

cio e á industria rio-grandenses, será talvez

u.u dos melhores do Brasil.~~Õ

Am -Tona* lucra também. Vemo-nos li

vres, em grande parte, dos intermediários do

Rio e do Recife. Pelo menos, livramo-nos

das baldeações, da falta de praça e de outros

prejuízos que, juntos á txtensão da viagem,

não deixam, a beui dizer, nenhuma margem

para um ganho razoavel. Como estamos !i

vres da praga dos impostos de consumo, é

possível que com mais facilidade c» Rio Grar-

de consiga, na nossa praça, desalojar a mui

tos competidores.

TEliEGMUHlHAS

Continuam interrompidas as com-

municações telegraptticas entre

Óbidos e Parintins.

A gerencia do«AmazonTelegraph);

communicou ao «JORNAL» que

tem havido grande diíficuldade em

reatar o cabo. por se achar um dos

seus pontos e o torrado no lodo.

O DIA DE HOJE

Audiência**

à'« 9 boru d> manhã reali9a-sea audiência

do Jais Municipal de orpbãos e ausentes.-As mesmas horas dá sua audiência o juiz

de direito do civil.--A s 9 1|3 tem logar a audiência de juiz dos

feitos da fazenda.

Missa»

A's 7 1|2 horas da manhã reabsa-se nn egreja

da Matriz ama missa por alma do almirante Sal-

danha da Gama.

Theatro Julieta

As 8 l|2 horas da noute a companhia de vt-

riedades dá uma grande funeção,

* Capitania do Porto

Está da promptidàu oleboesdor «Colibri».

Regimento Militar do Betado

Está de dia o sr. capitão Heraclito.

AMoelafào Commerclal

U director de serriço é osr. Raphael Benoliel.

Qnarnifào Federal

O superior de dia é o ar. capitão Tbiago Araripe-

LeUào

• A'« 2 horas da tarde o agente Robim vende os

movi* que guarnecem a casa n. 6 da rua dos

Remedioe.

. Policia

i ü«Uo de plantio: na 1.' delegacia 0 inspector

Laarenio; na 2-, o inspector A. Cabral; e na 3.-,

o inspector JoAo Luz.

Correia

Esta repartição expede malas ás 8 horas ds

manhã, para o Rio Madeira, pelo «Kio Jamary.

Yapias ]N(okias

? municipalidade estA procedeu

do 4t cobrança do imposto predial

correspondente ao 1.° semestre do

oorrsnts sxsroiolo.

Foi nosneedo amanuense da delegacia de saúde

éo Exercito o sargento Hygmo José da Sdva. em

eub*fetoiçAo ao cabo deaquadra Yirginio Osorio

Silva, que IA exonerado do mesmo cargo.

«Cidade de Manáoe»,

e sr. dr. Abilto Nnry, director on

, o «r. dr.

MS repartições

C As molostias do estomago curam-se com o Eu-

peptico llalfeld.

*Foi julgado incapaz para o serviço do exercito,

em inspeção de saúde a que foi aubmcUida nes-ta guartii;ào. por solTrer de mole»Ua incurável, osoldado do 36.° batalhão de infantaria FranciscoDuarte

O va|>oi' inglez tCearense» trouxe de New Yorke descarregou ein Belem, 'i

013 \olu:n*s de ma-

terial destinado á estrada de ferro Maieira-Ma-

more.Fsse material veiu consignado ao d\ João Ca-

trauibv.

Pelo sr general cúmmandantc do districto mi-

litar, foram nomeados os srs. camt.Vi Carlos de

Oliveira Costa, i.° tenente Outrcbino Pinto No-

gueiia e pharmaceutico coptractado José Pedro

de Sant Anna, para procederem exa na em diver-

sos volui.ies colocado medicament s cbegadcs

do Acre.

O Tonicc Rewnstituinte Modec para o e»u

mago, anemia, convalescenças, debilidade, so

n ti oras g?avidas é o vinho regenerador do ciif-

naico-pharmar.eutico Camillo Levy.

Todas »s pnaroaacias e drogarias o ven^ea

*

O professor Allorto de Aguiar Corrêa, que di

rige a esoola publica de Benjamin C.onstant, soli

citou sessenta dias de licença para tratar de seus

interesses.

licou tem e lleito a nomeação do sr. Arthur

Marques de Farias para exercer as funeções de

professor interino da Bjeca do Tapauá.

?

Segue 110 dia 27 do corrente para a America do

Norte, no vapor inglez «Cearense» afim de tratar

de interesses de sua casa commercial o sr. Otto

kulilen. socio gerente da importante lirma de

nossa praça Aiilers \ C.*.

Deve estar de volta a esta capital em princípiosde Outubro.

Querei* corar-vos de catharro, qronchite, tos-

se rebelee. inüuenza, bebei a Doreina do cnimi-

cQ-pharciscântico Camillo Levy. A' venda em to-

dai as pdarmacias a drogaria».

*

O commandante do districto mandou que o 15.®

batalhão de infantaria considerasse trabalhando

nas obra* do hcsoital militar desta capital os sol

dados Atobrcsio José de Sant Anua e Antonio do

Monte Albuquerque.

Reassunuo o exercício de seu cargo a profes-

sora da escola publica da colonia João Alfredo,

d. Angélica Kamos de Carvalho.

?

A directcria geral dos correios, em circular, de-

terminou ao administrador da repartição postaldeste Estado, de ordem do sr. ministro da viação.

que seja de industria nacional todo o material

empregado em sua repartição.

*

O melhor Pão de Manáos.—Em trigo e milho

PADARIA PÃO BRANCO -Rua 24 de Maio, 57.

*

O sr. onerai commandante do districto pedioao 15." batalhão de infantaria que mandasse apre-

sentar ao mesmo quartel uma praça de bom

comportamento para ser empregada na lancha

«Alberto de Aguiar», do serviço da respectiva re

partição.*

Por denuncia do comniandanta do vapor «Goyaz,

do Llcyd, a policia do Rio de Janeiro prendeu o

comrnisínrio daquelle naviu, qu«* queria passarcomo ccntrabaado um sacco com 5 000 baralhos

ie cartas para j igar, embarcados clandestina-

mente em Nova-V.ik.-#¦

O imposto de alvará de lioença

está sendo cobrado pela Munioipali-

dade.

Esta ai vore que vés toda despida.

Aos embates tataes do vento norte,

Já teve. como tens, virente vida,

K tem. como terás, tristonha morte.

Foi meça e linda ! a copa enriquecida

Pelos carinhos da mais bella sorte . . .

Hoje se alteia, pavida, esquecida,

Antes que o bruto leniiador a córte.

Na prima\era, os passaros. em bando.

Poisavam nella: agora o passaredo

Abandonou lhe o espectro miserando . . .

Oh minha deusa de cabello preto !

Assim serás : os sonhos teus, bem cedo,

Hão ile deixar-te o inisero esqueleto . . .

AlphoiiMiia de tiuiuiaraeus»

Advogado

SR, VICENTE mmiB

Teai o seo escriptorio n'esta redacção e re-

side i rua Dr. Moreira n 37, (sobrado).

lima historia de amor

DE CfiftRO ABERTO

A acção da policia

O dr Ricardo Amorim, advogado da proprietaria do Hotel dc França, apresentou hontem uma

petição ao dr. Elviro Dantas, delegado do 1.' dis-

tricto. a quem narrava a fuga de Amina bosi, de

1'.* annos e ülha de Maria bosi.

A autoridade ordenou que, á vista do exposto

>elo dr. Amorim, sahissem em dilligencta alguns

nspeciores e agentes atim de descobrir o para-deiro da fugitiva.

Seriam mais ou menos cinco horas da tarde,

quando na Feirada Kpominondas foi pelo inspec-

tor M ^reira avista Io um carro aberto, que man-

dou parar e que conduzia Amina e Arthur Hu-

arte.

Conduzidos á delegacia, foi pelo dr. Elviro Dan

t»s mandado tomar os depoimentos de Amina,

de Duarte e de Maria bus'.

O que elles disseram, a falta de espaço nos im-

pede de publicar.Podamos entretanto aflirmar que Duarte foi de-

tido e que Amina será hoje subinettida a exame

medico legal, achando-se depositada em a casa

1* re^ldencia do inspector Moreira.

0 ii.querito continua. _

II FESTA W rap

Ser»is privilegiados são os poetas que fazem

sonhar; os que «teem na mão a chave de ouro,

do pa'z azul habitado pela Chyméra», na phraaeeximia de Maria Amalia Vaz de C«rvaJho.

O Tb: Vaz que, através de aaaa occupaçõem bo-

roera' icae, é aeapre o hioorrigivel boliemio, do-

tado de am «oração magnammo, que passa a

exisUncia «rindo e cantando entrada á f^ra», te-

ve uma genial lembeança em favor doa pequeni-nos pobres, sssociando-oa na tradiceional véspera

da S. Joio, ás festa* que são o encanto dos lares

abastados.

t. «cb a bandeira.d'A Semana, reunio elle, alli

na Avenida, ama briHunU eoborte de seuhoritas

aote-iontein, ás 3 horae ia Urde, sendo bello

cuDtcaiplai-ae a distribuírem, sollicitae, as pren-das sos p»brezitos, espalhando profuaameote peloambiMKe

toilMMl

m «bertas aaquelle delictoeo

Los l>«»r<*tia

Duas bandas militires do Regimento do E tido,execut*\am harmoniosas peças do s-_*u v#riadorepertorio, emquanti que, num coreto art st ea-mente ornamentado, e(Tdctuava<-se a dislr.boição

>ios mimos ás creanças. constantes da mil paço-tinhos de fogos e brinquedos, assim como docese biscouto8.

Seguio-se-lhe a venda avulsa d .1 Semana jk)-uma commissão de senhontas, produzindo a c 1-lecta em dinheiro a scmma de ~37<)$000, moeda

papel, e 2 libras esterlinas.

Esta commissão, t^rmiiiada a sua tarefr, recr-lheu-se ao Club Internacional, onde llie foraiiservidos dòces e champagne.

Em nome d .1 Semana, preferiu algu nas pa'a-vras a senhonta Mana b-lmont. oilerecendo aocoronel Costa Tapajós, diguo superintendentemunicipal, um lindo ramalliete d - il ires naturaesem agradecimento ao seu valioso c ncurso paraaqueile tocante festival. —

Em seguida, a seohorita I) Isu ta N gueira en

tregou ao major César Siha, uma hellissima cês-

ta de llores artiii jiaes, com honbons, de*ti< a Ia átilhinha de d.Miria Esther da Silva que st presto'1dedicadamente a auxiliar .4 Semana em seu gt-neroso tentameu.

A senhorita Zazi Hermes f+7. entrega de umaoutra césta ao coronel João liaptista Faria »» Sou-

za, para o «Atuaz cas«, e a senhorita Yayá Cast o

iepoz nas mãos do coioacl HermeJ de Ara'<puina outra, para qu« esse cavalheiro a citaremosse á redacção desta fdlia.

A' noite, graças a cbsequiosidsde dos srs Trn

vassos & Maranhão, era deslumbrante o efle-t

produzido pela illuinina<;âo do coreto armado en

plena Avenida, onde tocava ainJa uma das ban

das marciaes acima referidas.

O corpo operário do JORNAL DO COMMERCIOfez subir, ás 8 horas da noite, im aerostalo d-

grandes dimensões, com insçripções lisongeira>

e allusivas ao esforçado pârioiico promotor do.-festejos.

Entre a ornamentação dos pregos da Aveniila

salientava-se o Ca/e Htchc que Tliuminou feeri

camente a sua fachada, e o Ciub Internat ional.Nesta associarão, dansou-se anima iamei.t ••

Foi em summa uma festa, a d'.l S--ma>ia, qmdeixou gratas recordações por sua distineção *

pelos intuitos nebres que a inspiraram.

stm que elle é t or a'ii um sujeita de se >• ntentar com um copito I in copito para «> Nunes «'

J nada Fm oojia^io é que elle aprer.ia, ou. par?

[melhor dizer, tros ou quatro martellos. O etToit>

'desça garrafa já se sal<e. Fax que elle lique f

descrever zi«-z»gs, ou entio a t'az"r de piãoAt< ahi nada de mais, porque cad» um fa/ •

que lhe vem á cabeça e porque é > 0.10 de seu

nariz, la delle. O psior é que a policia iotica so

ltunnemente com gente que imita a 1 >teria. 01.

_ molhor, que anda á roda. E por isso lá está <

| Antonio Nunes espairamado no r »<W da ru:

Heodoro.

I>eu e tomou

Ha cousas que fazs n ás vezes a gente descr?ver de tudo. O caso presente ven continuar isto

Tiala-se do seguinte: o José >ia Sdva Ramos,

dera uma cousa e outras caus is úteis á su

amputa Patrocina Dias Cabra1.

Advogado

DR. LOPES GONÇALVES

Rua^Marcilio Dias—?6«e ?8

Os Ms em R res

Inspector aggredido

As providencias fornadas

Como se sabe, no£ dios de f-sta realisam-s»

sempre em Flores uns sambas que são vulgar

m-nte conhecidos por forros.Para solemnisar a data de ante-hintem, houve

n aquellas cabauas com ares de hotel, bailarico.

a íiu® esteve presente muita gente.Fazendo-se necessário ser mantida a ordem

n aqqella paragem, a delegacia do 1.* districtc

destacou para o local o agente Cantalice e duar

praças expressamente requisitadas paraense fim

A esses auxiliares da autoridade alliou-se o ins

pector Sarmento, que ali; fõ a a pesseio.

Tudo co*ria perfeitamente hem. até o momen-

to em que um siusicc do Regimento, <le nome

Álvaro Fernandes de Olivefm, entendeu fnrtar-se

ao cumprimento do dever, esquecer-se da disci

plina de seu quartel e assim dar causa a uma

desordem que felizmente não teve eénas conse-

quenci«r devido a calma dos funocionarios d «

policia civil que. diga-se de passagem, souberam

proceder com prudência.E o caso que aqueile sol Jado dirigira palavras

desrespeitosas e até otl^nsivas ao inspector Sar-

mento. Este repellio. Não foi attendiiio, indo a

audaeia mais adiante, chegando Álvaro a sacar

ie um rewolver e fazer pontaria, to.nando por

aivo o agente Cantalice, q ie intervieia no intuito

de afastar para longe o musico, que su mostiava

um tanto exacerbado por qualquer excesso pro-

veniente da alegria que reinava em Flores.

Nesse momento portou-se dignamente o cabo

liernardino Jot<• da Cru/, ordenança do dr. pre-

feito o qual se collocou logo em attitude de deteza

n autoridade e elTectuou a prisio de Álvaro, de

quem foi apprehendido a arma.

Conduzido o preso até a delegacia do 1.* dis-

tricto e ahi apresentado ao inspector I.aurenio,

no serviço de permanencia, mandou este que

fosse o musico recolhido ao xadrez, ao que se

oppuzeram as praças da guarda.

Aproveitaado-sc da ixgativa de seus collegas

de corporação, o musico Álvaro caltou uma das

anellasepoz-seemfuga, Nndo ido ao seu nncalço

1 praça Ignncio Ferreira que o fez voltar á es-

taç&o.

avisado o delegado Aflonso Silva, compareceu

b sua repartição e ordenou que o turbuten'o

aguardasse no xadrez a orgauisaçào de uma cs-

coita afim de conduzil-o ao Regimento, o que foi

leito.

Álvaro, trazido ao quartel do seu batalhão, f.n

mettido na solitarit, e a 'uardada delegacia foi

substituída.

Na Policia

EC»lt«a de S. JoAo

Cassiano Ferreira, quando vé sgua qae passa-

rinho náo bobe á aquella certeza, atira-se como

galo á bofe. E hontem então o magnata do pa-

raty querNTfestejar o São Jtio. -Bebeu, qual gam-

bá. Depois é que foram ellae. Emflm carregaram*

a o para o xwlndtô.

Aalfo da «opa

' Parece que a Patrocinia rão patrocinou regu

: lamente o« a>to- interaeies do s.u querido d»

peito. O Ramos que por sua vez não queria quiella pisasse ein ramo verde, deu-ltie com o ramo

queremos di/.T, com o basta. E tom«.>u lhe »

1 cama. A cama e tudo o mais que dera, inuiti

embora suubesso que lyria de licar corcunda <

ir osr* as cal )*>ir.n de Pedro liotellio.

Patrocinia achou melhor procurar um mediador.

Encontrou o 11a policia ila 2.® distr c'o, qu-.' cl>ainou o Itanius e consee'u-Q delle a devoluçno do-•noveíF.

<„>u í lom^ni feio, esse >"< Ramos !

Caliio c morreu

Antonio Gonçalves Negro, proprietário do bat^lão l.usilano, communicou tiontein aoinspectoíe permanência na 2.» delegacia, quJ, por volt.ie 2 noras da tanje. quando o sen batelào lai

/ara da cubeceira do TaiumS-grande, o ina*-'¦ beiro de nome J >«6 F-nv ra Va/., caiora nagu-•ào spparecendo mais á tona. Kmprtvanlo toiia a sua solicitude tio seutiüo de en-:ontrar o cadaver, foram imp;o!icuos os seu'-síorços.

Ferreira Vaz, Unha 27 ar.nos de edade, era solteiro e de nacionalidade poitu^ ieza.

1'arn a Santa Casta

Foi recolhido á Santa Casa de Misericórdia. »

indigente José Cassiano Comes,

Movimento de passageiro?

Chegaram hontem :

No «Virgínia», vindo do Javarv: Napoleàc

I ivor, Oscar Brum Aponiano José Medeiros,

Josc Codes V. Ruiz, Carlos 1 ernaddes de Bar

ros, Walden Chaves Mello, Leop^ldina No

«ueira Andrade, João Baptista do Nascimenh

e 20 em v classe

No «Campo> SallfS'>, \indo do Madeira

Dr. Cerqueira 1 ima, Manoel Almeida No-

bre,, Antonio Moreira de Carvaiho.Adeleruio

P. Almeida, Eduardo llellewrn, Moyses San-

tivanez, José Pio Pereira, S.iIustiano Corrêa.

Innocencio Gonçalves, Jost Frota, senhora t

filhos, Rozenio Lima, Marianna l.ima, An

tonia Lima, Reina Buzaglo, Jacob Gadelha.

Secundino Salgado, Samuel Levy, Domin-

gos Oliveira, Victor Souza, Joaouim B. Pi-

res,José Sadoc, Allredo Machado, Manoe

Gomes Oliveira, J. J. Catnara e 11 em y

classe.

—NaJancha «'Republica•>, vinda de Badajós:

Manoel l cliz de Souza Castro e i em 5*

classe.

Dr. Joaquim P. TEIYEIKt

ADVOGADO

21, RueTheodule Ribot.—Paris

De toda a parte

Flores frÍKorlllca«la«

o emprego de camaras frigoríficas, para se con-servar a carne e transpoitai-a a grandes «listan-

cias, suscitou a id< a de processo analogo para a

CJnserva ào das llores corta ias.

Na Sociedade de Horticultura de Paris foram

presentadas peonias da China em perfeito estad*de frescura, cortadas tres mezes antes e trans|»or-tadas num apparelho frigorili jo,á temperatura deum grau acima de /.?ro.

Fizeram se experiencias com outras plantas,mas os resultados foram menoa «atisfactorios. A.-rosas e as violetas são mais diiticeia de conservar. e é mister renovar Ines tuais vezes o ar dacamara frigorífica.

Estão agora ensaiando também, para o mesmoetleito. a lolluencia de uma atmosphera lnpero-\ygenada, e é muito provável qu» em I reva sedivulpuu o melhor proeosso de constrvar )>ormuito tempo tl jros cortadas

Tal processo não |>oderá ser indiMereute aocommercio,

lialftoMonda

Devem-se ao principe de Mônaco importantesinvestigações meteoroiogicaa, ledas nas altas re-

giOea atmosphericaa, por meio de balões-sondase papagaios de papel. Kit is elevam-se a cerca dea.lUÜ metros. Sa > lançados

por s«-rie, ligados unsaos outros, levando apparelnos registadores.

Os balõea-sondas etevsrn se mais, a têm subidoa 15.500 metros.

Fizeram-se até a^ora dezoito exnsrieii^as combaldee-aondas, obi^udo-se com elles valioaas mdlcações sobre temperatura, densidade e eorren-tes atmospberieas.

que a Republica vai fazendo

-e

o quase

faz na Republica

V I

tando o sargento N>m<-sio '.%v Jumor levan-tou um viva é Repubir-a »- a as/ia 'Io seu pr<

j sider.te, o engonb^iro, A»na-ilio <1- Va^cortceMon

í dis*e-lhe, aj!it.tU''o a raao nü/rctuu nente :K11 K.»a o er gsnbeiro Amarilio de Vasconrí-llos,

! I.*l»ltiei junto de Osorio e de outros rier .;a, naempanha do Pare^uay».

O sar^entj Nem>isio llie at»lti_u calma e nobrem» ute

1.4 esteve tatr.b»m o general M-nna lfarre»to,

que é m-u tio, e habitnei-mt; heiupre a obedecere respeitar meus superiores »

Kxh be se na capital do Estado da Rabia, a aenlionta l.'sa Dini/..

N ascida aos 7 de Ab-il de IW»i. filha do drJos-- Jacyntho li)rgM ÜíbÍX e da f.vn». sra. d.

ner^za da Fonseca II rges üioiz. viu a luz nacidade do Hecde, contando actoalmerite, p >isa pena.-- I". annos. entretanto, Llisabetn lim zno piano, no viol no e no bandolim, oma v-rdadeira floria musical, proiuzmio o as^ mbro noespirito 'tos

q'ie a oex»cu'ar o<* tr—ch -

dos grau tes mestres e en n-n io de "<c jiti n.v«» áquelles (|ue !lie dar"* ^er. corno a terr«

peinambucana, etn que t-ve o seu b«". >.A NU1 p illl' TA rOínp'H|i;dO, ÍJH^ ^lin >.'9Cr^l|

ao; 8 ann s de IJad», foi uma • -na a ou»corri impressa no lmina> > <le I'r, tuii<iOu<:i> par»lyji.

mandando erijrir um monurn^nto ao atuirar.u»fta'ro«o, o ber !* mem >ra<r«l ta atba do K a-ciiueto.

^ íi 11 dc occorr^f a \ ij» /u <• >ru ei v^rti •vi novo l iiiv » in«rnit%Io ^ ur.Alr<r., \ berl 1» - - idar ne •; >. , va) :

'Ia It nuM ci *mi. .1. u mi ,1 —to atjrind j o credito eitra<j-dioano d^ :\> 'HPh* 11).

O governo mumcpal <!<• ft • . na prt-utn^e ad-qaerir um« grani*» Aree de t«'ra.«. ^ai lr—,u «usina d« incinera, .o, a travessa Vinte l»vi» .Junho. ()ârt a ft ' tntpo »1<* "itr .íi ')<¦«batalhões do r>tririifriU< miiiUr do hstadu e cor-po da bjcnbtirõs.

H^alisou-se no Rio a ti do cotítiie dataanr.ivrMario da batalha naval do it a bu^l? u Dar»>vi«ta a iiv ¦**', (,»%»'. <3»-a;a.t>arco.j cor»i o»-fl -(ta % o <Í£ 1 t omeu • ti jconti alrr.int Aiv-n -ta • t>i>a(a.

O* t jrQniJ'z^ m%ririh» ir-jê m^>r Q TI^ll-sctivo de Mi menores

N 1 antign edifiy ,h Cluh Na ¦>! r »lain 'a no rtia II % msta!i« . 1, ¦mirantado.

I S3

ai-

A liabia far-*» ã r | r» t .'_ «r. .t»r-i .1 iridu-tr » - >,r* 4

| no pr xouc amno d- 1'>J8 ni c 1«.ent -r.ario da ah-rtu*A «Io» r*ei>mm-rcio tou-ria i jnal

l'a (irn, d J .. «jI 1 C '

g Iff <j l:To -|

o dr. Oliveira Lima já <u ncloio. e hrevement-dará á publicioa ie. imp'rtante traoa hhistórico sobre li. João VI.

A divida da prefé tu>a -Io Ii ^tricto Feleral at-tinge á sornina da fcM 6»i'J ~>>iç'Mi

e a tluctuante .de 27.0'Ji SS~slói.

'1 nr vo edilicio do Jornal </-> fíra>il, na avenid*Central, já e>tá no valor de VJ-J 61'.Ki3l »» a« modernas installac-es dasofticinasem i.t)S2:i»-23ç'.«»0

Este importante orgão j;i abriu. fõ*a d 1 p<iz a-seguintes agencias : l.i-b< a MalriJ, li ma. Ilambur0ro. Paris. Londres. Nova \ rk e liu-?no< Avres, nas (lua^-^ f > assignante» q'.ite« n o ir 1-to ile pedir auxilio paia indi<'a'.à • rt»> in-lli rfa«as de n^goeio do c-nero p'ef-.n<lo »a-

como noticia- t.ol^graplncas da sua pas-a^ -m

paquella.-- localidades.

O sr. José Joaqaim Rodrigu°s Saldanha, r?p esíntante da Kahia. apresentou na Catnara dDeputados um ()rrj«eto autorisanio o governonceder tavares e^^nciaes ás cin^o pruonras Imlíricas que trabalharem cora o ferro extrahidJas nossas minas.

" becco das Can*elias, na Capital F-* lera!será tian-tor ikiü >. por <irde u Jo piefeito, enuraa galeria envidra.ada.

O th?sooro federal remetteu no 't>a 13 do corrente oa-a a delegacia i scai e 11 Londtes ma:•bs. ^66.017-lu-o.

o jornal Kl-T' n/ii, ie Mont^vidéo, enten i

que a divida do I rti^nay com o Lra.-it deve ser:om urgeucia ii|uidada.

Foi nau^ur ila a J « oc.ào da estrada de ferro Centro Oeste <la Lahia. entre o tanoiio dCandeias e a eul.fe ie 5. Auiaio. com ¦» kilo

metros ce extsus; o.

Koi cO"i missionad > o ir. I'omingos Niobe> par.-estudar na turopa xs applica.ões da eleCTotb-rapia e srus »ytnte- p ^sicos. n is moléstias neivosas e mentae*.

O governo rrandou aoquerir per ! luih-.«¦ *í ,

nenna cem (pie o visconde do Rio Ur.uico, h-«si

Prnon, e n ltí v>. o tratado de allian^a com o 1 ru

c'uav.

O rei de xão. que ora se acha na ^uíssa. vis:

tará a America do sul.

O goverao do Panamá resolveu crear uma le

õa.ào no lir«s:l.

Lntre outros lins. a L"/a \Iartti> . • /;. u ,

é destin.ola a despertar o interes-e publico pHaousas do mar. u.du.-tnas marítima^. mannh«

nercante. de guerra e de recreio, proitover »

assistência dns hemens do mar ctiu a creaçã

da Sailars II >me, escola.-', hospitaes para mauilieiros. pescadores e seus nlhos e tudo quantiôr materialmente possível em b -iiellcio do cor-f >rto physico e elevação do uivel moial dor

noinens do mar.

Publicará a Liga uma revista mensal por em

quanto) illustrada. techmca, comin»rcial «? 1 tt -

rana. pela prijmillsesi^nalnrsfieA l.nja terá cinco del* i,aüos em caaa Litad.

nclumdo civis.

Os seis grande-- vapores cargueiros, de calad.reduzido, mandados construir, l-ra das clau-u

Ias do seu coutracto, pelo Lloyd Ürasileiro. par»a cabotagem dos portos de pequena profundad-terão os seguintes nomes : «Bvrbjreina*. . Iba

pal;a-, «Pyrineue ', «Maotiqueua-, «Cubatào» «<Bceaina*.

Ao ch?garem a llampt n Hoads. desde granidistancia os navies brasileiros entraram em comfuunicaçào com os postos de teb graptua seui 11

estabelecidos no liUi ral americano, que lhff

i>ermithu demandar liampton Road*. 110 in*M<« d-uma densa cerraçào. sem O *n\ Ii í de pratico>emquanto que a divisão japou.-za era brigada » 1

fundear a 91 milhas da c.>sta a a pedn um prai jco, <|ue a guiasse para o porto

\eiu, então, uma torpedratra ao encontra da 1

divisão brasileira, aliiu de indicar o logar q i

ella devia occupa<- na formatura da« enquadra-

para a revista dc liampto i Roais. E esse um

resultado que muito abona os créditos da fios.-a

marinhe e e previdencia de nossa admiiii-ua

ção naval.Foram extraordinana-t as mam i»sta.. ."<es d

syn.pathia com que o povo »n m ano aceiheti o-oidciaes da divisão brasileira sob u commanJ •

do contr amirante lluet Baceliar, ext nderd --

ellas aos marmlieiros que t u sido cumulados di :

enthusiasticaa demon-tivçõ^s de ail -. to.

Náo -ssaiu as visita < a bordo dos vasos d>

guerra coui que itnlo 1 a sympatbisado a popu ilaç:V americana, unanime em tcccr-lhes os maio-

res elogios.

Mrs. Ro«\Vjll lletchococh, pertencente a alta

aristocracia ueNvyotkina. 1 Mereceu ao contr aluu

rante lluet Ricellar uai grande banquete, aoqn 1! jassistirem personagens oo elevada posição so

ciai.

O contr almirante brasilenj r«lribuiulhe com

outro banqute <-m sua lioara. a bordo do coara

çado 'Riachuelu», cap.Unea da divisão.I

F" provável quo brevemeute seja lastaliado noRio um novo banco.

O novo estabelecimento será fundado com ia

pitacs fraueezes e dispòà de elementos poder*,aos para eilectuar altas transacções.

Os agentea dca paquetes da Uei-agsr u>* Man-.tmr receberam teleg ammas de Paris comuta-utcando-lhe* qiw viu beu» encaminhadas as n<>-

gocisçõis entaboladaa com o governo frano-t

para uma solnçào saUstactona, no sentido de 1 A »

ser interrompida a linha mantida por aqtiei acompanhia, entre a Europa e o Brasil,

v

Uma nova companhia de navrgaçào, cona »édeem Pernambuco, acaba de inco<porar-se para

() Gil-Rla . p»r.fi|ic. pi1 por ter es coibi lo para

íiov l! i'b Hl « «l i .,i

Auida i»if u* ai 1 -se d->-id-ra-o corito potência 1accreacentaodo que o »-u">'il, diariamente r- - o .j^ , .

Na pri xima coo--r n »lhe e*i»ra reservado o pap«-de da valiosa b-»g«g-;m jj I.ootencias eump--a-«. no |le arbitramento, p-! . I |

pregada com felicidade p*^coiill tos interna-1 .na s.

- -i-n-». f-1ic ta 1

eu d~l!-gad'i i a ¦

r*% jui ^mi"rí4»

traail. oM-» ram - t paogar na Am-rii

11 a »cm.

ate.

cr A

i."it*. em

JJe traz s

c-ffna a do

vi 1*4 v-i

tsolVer t 1

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Qtf 1'

A«r'ft

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víau*n

1 a-rn Pari .

• » ar E íto«CÍ:. li -trr» p|il p ib ' a Arg ri'i ». na l- -*i..

bf qa-t > • di| í«i di An•>f r- nc.-» J- II Vt. ji.

¦;

oa-aag-m p«a a<j .• < «a-,, a!.C :iiuar-c»-raai ajé.n j .

Eiuaido L >Püa d-l -gai ¦> ¦!« I. a . 0.•entantea da-i reoubiicat d-»

" u/i»-.. I'» .

B iiivia. Peru EjuaJ^r, Nicaragua, Cjlüõiii!\I-\ico e Cjsta-lu-a.

Lt b

jh

Em virlu-le da nova rr! riaa : «. -«¦

nava-s. estão nova 11-:.t- cren e» .aprendizes marinheiros em var - r.-ta « •

p-ibli aJá f >ram re-!abelec laa p 1 govern' a

ra<iá, E.piri!.. Santo, A-n»uuas, fará. R':ie:ro e -São Pa lio.

art v 1

as 1*

i u« li *-

I d 1 Pa-

Noticias ile Purbigal

U 1.*

d 1

CVC

> :r

L>tá in«l:c Ujo p*a éi rr \#-m« **

av1 -ira. o priiu-iro teneut - d a7 t Memetia

Para assistir e <-». «a- a .^t-ui .iierial de guerra, p^o-a .• mar. .<» 1

oar* a lig:»'.-rra » ca; :»i-tMM* M*o;;r >. sub director d i la dc : r.-d^siamli *m ia ser n imt-a <a • a .-o .. r. --

-<ej'.r pa>-a a Ai -ric* do N rle c:.ie u«üqu-ru j o re-tai tj mat-r 1'..

•• sr Pedro <í j lies li >;'v «. rt-o^es- • a'.le

ia casa l.*ma M*-. -r. , -r .¦ -t ila marinha ura» :>r p -ia Cti .

t'.es da la l.oire, ji; pr-tende 13 , a- part-, u»C .'ncurso para o : m.e im- :to ; r a • <;

que o governo va-» adquirir l a^ i.r.'• j-:r»-.«destroyers . sub nanuos e v iet*-

Ouasi todas as ca^a^ e--. a r ras desta e -

ciaiidade teeni enviado pr- tK)-'*» ao Ri nst-.-i»la marinha. Consta q 1= - r.a-. - t rpeü-.-ir. 1serão construid"! ca ca-a ur v

.•segundo c insta, foram lemiw.or ame ata u_>s-ijs de parte oá i>r• — t r* i* v a n;an a:nef' ante e navegação fiara o i!ra*ii. q»; s -1

ooderào cooveit r eiu no pariameot . ; ci<so que taes pr^jectjs impacaai nova, triouta-

A guarda lisjal a; prt nl>-.i bamea» le

cnuent'. remetti Ias da e-'»,-i.j ie a anba.

uera Li>b a por t k.a do ^ í; a^ c- i-tuitiara aicooi e aguardente e qa? «. *- ^ r»>- •?- »

era ba muito usado, para t jr:r ao pegaaaala dorespcctivn í direitas.

As Liarruas t,r.in cci. l ;a- -t-a a A ai;j• a< serem-\aaiu.a :a .foi t • > :a deatro.Qiuaai\a de 1 :iia. ii» íorraa :a irica. com a a a-uaie de tio litro»

No arciiivo tia I rre do lomlo entrara ;' ! a

pouco duas </:]•!'as uop rtant — 1 na em « «i-

piimeiito do Ugado de monseniior l'.:re*ra L ttj.

|u«- Itie deixou al_an- |>ergammb' S e ouira *Jo

eruuito tiIIt j da 'Itia dc •> Miguei.sr. Lagaoio ¦! jCanto, que na iurra do i iuioj teia 93. e.-si»a-ueiito an-mvaio O* . iiciu -• de a g i;u*s car t->

d'el-rei D. Manutl 1 ibh adas eiu puoto-1 ti. (ra-vura

l» eilas tf m feilo o e-« u lios 1 a. -nano uai*»edí>.ocs de t>J exemplares, ucaxi i > •rudtotattroie

cooslKuin to ran tad^s i> b 1 «grapti a3 e u at:a importância d> legado u aqu ile bentn.erito.¦*—Vae ser linalm i ti. u:u facto a navega^'-o

directa para Tuuor. «• .'run-iiro p*q id« a 4 r

l>arA po<se«sáo p. rtug eaa e o 7.'aiii-ult. de •» UlU tjoeiajas qu- ra esperai » e a

I. ir lua r.u 01a 7 do correut- t l'ir,-j c>mole:a-itnM novo. («ertence. 11 a compaubia boiiatid.za

Nederia id.- A Assovia.il Commercial <ie L>ania. reire

seutou contra o facto de serem importadas ua

qu-lla cidade m> fcad.irias jiv»r cc ut .1- algun«

mpr-ga ios do caminho 1- *rrv de A ubaoa o«

quaes. gosaudo de d»term.ua ias tacoidades e

isenç es, taxem unia conc rrencia prejudicial ao

comiuercto d aquetia r.giao.

Sabemos que \ao ser tomada- pri.^ldenciaseraiiariu-ma cuiii a uuportaucia 1) caso.

- O governador de A 11^0 ia. Cunierencuu lar-

gameiit< coiu os reproscatantes dos mif^reases

agrícolas d aquella pruv.iH^a st. i re o re^men doaicoid a proniulg«r em nrtu ls da ultima conie-reucia de Rruxeilas.

Cjiuo já e <ab do. esta conterent .a euaba*e e 1

o i oi» isto de consumo de Uai trancos par hact -

litro para o álcool importado ou produüdo emdeterminada zona alnoana, cou etten.. . paraAugola. um bjuuit de .*• francos por bretoltt o

de modo que se possa no período de 10 anns.

terminar o labnco do alcucl n aq jetla provio ia.

e\olucionando a industria agrícola para n>vua

produetos.—O mesmo governador em harm >nia com o»

iest:¦ do ministro da marioha, pensa em o g »-

nitar uina colon a pasitenciaiia d«sacctnuulan •»

o actual deiKMito de degradatto» da ;ortal« a 00

8. M guei. em I <anda e»' abeiecoudo d ' -imioa-

do r» men de trabalho contot me as habilita^'.a«

vioa i<tim neiroe e modiiiraudo os pieceit - • -

t tintos peruicioaot- üj actual roguuea corre^.1..ai.

vr« tabres, yma das ilha» de tAbo Verti a

seda ua lutura coloria l .t. a«- upto ncara ta-

SVIRDXHNS

. . . nem para lavara cara

Os «papegaioa • perdem-se «a vezes, mas émaás ,

ernamouco. acana ae into porar-se para

faeil reoolbel-oe do que lançai os. Vm, que ff0"» entrs aqu.l

prtndps lançou ha pcfuco, entre PoHug^ eis Ca- U,P^V). *

,0na°rt?<d?km"aartas, sabia a R.5W metros, aas tass aooartIhoa h*am

mandados coastrair ea

iFinel de

Dos Remedtoa m iiaiorea

E geid j dos arredores

Pedt m qde. nesta s k>,

Dsclaes qae alias eslàn

reciamaç»

príncipe lançou ha pouco, entre Poctugal s às Ca-metros; mas taes apparelbos

podam subir a S OCO metros da altura.Psreea que o principe da Mooaoo, depois de ter

expísrade ss profana—s 4a ssar,

piorar afura se pwiNidsnsi 4o Ua.

Inglaterra doto boaa

sa- o 4r Affoaeo PSasa, 4a Republica.

O melhor e me ceiar.

Puis nto de*e Mis Mir

Dests eaeo a minbe lyre . .

Vi U-.O

tr: ^ -¦ - ¦' - 'Jr 4

1

ICOKXERQO

Page 2: JORNAL 90 COMERCIO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1907_01075.pdf · NUMERO 1015 JORNAL DO COMOBO PROPRIEDADE DK DIA IIPRI1A Fundador: J. ... batalhão de infantaria

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J0Jür4i. go oflgjWW ¦CASA RADIO

(ALFAIATAI.U)_~_i__3-. Ivluinicipal 58

(SOBRADO)

Fazcm-la.s extrangoiras das melhorei Gébrioü. Finisâirnascascmiras. Sortimento ooinpleto para a feitura de qualquer tíbft.

M_A._3JI_.JS3._MO COriTHA MSSTn-S

PftKÇO* SEM étiMPsVTÈkeiAFato de casaca :. v-r+toc.Dito «Je ír_.k lts_9_ooDito de smoking -«., «*», * .I)ito dt i*alrtor i-c»*x>oDito d Imlio (li J) 65*«*-.jo(.al<,a «Je casem ira indica ,

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tt«. ministro da mari-a. lv.do detenta a viai/ra*.1.t* —» m Ai.i a.

Na n.va o«~"gBBÍS*t--8o de M çftn*b>iiu«*. .- «• enl"um quadr«^ privativo da « -loaia e «lo qael eahi»rão o-» sdministr».«iores .Ias circun.-*enpv,'i *S «*seotftarlrs de dit»tii to. Também a referida ouani8»v»i. en_ a necr^tina J«i9 negoc» x (ndigonaa,rquivalente ASeereêsrg af motive affair* daa eo-lonias ingle-as e qu. te :t por tini «.ec-ipar se «ietodos os *.-Mit.*(jtos rele-reutes á justiv», ao tra-ball.o e a-ssisu ncia indígena.

PortoNum»-ri'*a com»niss*io de proprietárias «le Ar-

co-», dentre «ta «s-raiU de circu«nvall»«.-âo. leiao governo civil p«dir providencia, cootra o laelada ma exigirem o p»ga«-n«-nto «_•• c-...tr b in >e**.conio par it.iaiaw, em 1903» da fre-*ue_.a ile Pa-¦nabos, sjusa-de já ea tinham pago á freguesiado Rio Tinto a que p_rt.iaci_r_. O cbefa 00 «lis-trit-t» promptameote attei.dfu o pedido, que éJUfti*..- Falbicen o d-*oano dos bonibi i-o<* p. ringue-_es, .-r. ThiagO J «í»1 GonçalVfS, ant _: * ajadantaposentado do o-rpo ¦_«* Balirsçâo pub.ica.

Nu funeral. «|u*» se DlTtluou ii -_S de maio nlti-mo, incor* ori.rarn-*-<? te do*, ca boaaheiSBS volun-tarioi. e imonicipaeí. do Porto e tàaya.

Tia.^0 liy-*<;alv.. s contava **» anno-«ti talo cci__ bo.utieiro em ."» dede IHit.

Auct«er:_,»ndo o intendente t\ conce«ler p«.r efo-r «mento perpetuo, em epocha em qu« o Coaea»Hut ei > funecionar. os l«n-r>»ii<»-* «levntut >s «|ii-r .•stiiuern i.u c«>nsti*urem o patrimônio da mi.-ul ipalidml * .

AtKton.-a.ulr» o bsoutlfo Municipal a r.*./ul*i-mentar o servido d.? d«.'-<ot>it3 lie lixo uas hal.ita-| ie»

Auctoriaeado «. K\-eut.vo Municipal a man 1 .rmtiQcec »>* posses de lerreeos sdifloadoa <>.. nàoe «p... não se acl.em i roso r pica nos livros «Ia in-

¦ tt.n«l- lle'ÍH ,Approvandei <« netis »!•> sr. Intendente, relativo á

c. bran. .. da t-. \a reterei.te a mastr.i (.ara ba il"irn, t_o íóQient.i «|uant'.i á. a.^s.>i-i««.«">38 li'iieliceu-U i de eeridada o soecorin*. mútuos ;

Anctorisaado <> mte.ite.ite a coatrealar omJ« sé Tint.» \ilUr a nonatra ..ão e e\;.l rav«o «leuu prado elestin .«I e > a «üvnr^õ-s tiip.ii.-nf*.

Foram .l.Jk.s pare-.«-réu sobre a eoaoee«A< ?ou :it*iia peto «^nf/enhe.r.i (*elt->tino .Ia «.ama I ol.o,pira a ilii*n.ina-;à » .1« Villa Sant.i linli I .

s bre o reeaeeimento da Irmandade de N. 8.d'i Rosário da Campiee, p -d.n.io a rat íii:a«.-ao .lepeis.e do patrimônio d i um toree«ae q ie Uia f.>.ooacdtdo por «*arti« de lata de 11 de «lei'mbrL>,do 17 i_ .

Retereats ao pedido da Antônio |» adsliamé .1 -e linha-se* ; 1. ;mos, relativo .« tev .são «Jo contra-to qu«- a-_it:novembro I «mu pars o aemee és «"a.à» u.l.ana. por men

«1 * rais n i villa M>.' 'aneiro.kecen r,«> ho^j4Ul o íogneiro Jorê Manuel] E«4es pareerres op.uan. pela rem«eaaao Biecu-

Pache«*o, que no «ba li* do pasaeéo ualnu de i t;.«> «i'-s re«_aerimentc> e docuineatos que a estesuma lotomet ya á biitia férreaMea.

em lianittl .1.)

—O dire«t.*ir jx»*ral dt- in»tru\f>o pubüca «ele-¦rep-ou ao preetdoeSs d» «amara de Gayapaüic i ai:uo-llio qne já t .ram «iadas oídens psr»r*oa_»«,ar a construtcao de» editicio escolar de M*-fi ine >« para o qual o beaamstito Manuel PintoMot.r_o deixou ti contos «le ré s. O pteS-AsaSa daremara telogiaobou lo_o. agradeeeadaa

Este-ra o tr. .\±-r F«-m-ira Areojo, empregadod_ casa beacatia -os. Meftiee Feinar.des GnUBa-ràeí*, a l*eceber um tbti|S* de cinco contes n«>Man., o C .-muiereial.

«.iiaiuio oonlaria o ultime, m»'.'* de notes, al-pueni do lado esquerd i b-ttn lhe no lion bce,tiian à:du a sua attei.cà». Votando-SS, reparou•;ue e. stu iaUo e^t5va um indi\i_uo decentei.ieule vestido. indlV-drc «jue lhe apresentavauaa ktra ii.. Banco l»r_sile.ro. pergurtendo-lbíonde s- deacor.tara a.p.i^il- papel.

N e_:e i-esin<j in/stíiits. um indivíduo qae sre««xiLt.-*va do lado opp- 3to aquelie psra or.d.tora cbaniaua h aitenvà» dó reeebedor, lançosmão «io __»>ç.> ue ne. ttas r.o vj»lor Ue ires contosdo its, preperendo-ite para se escapulir c malies. O s>r. 1'erre.ra Araajo porem, pueonliadra meai bra, »gerron-o, crnsc^u-uiio doaaieal ^alé cciiipareucia das aacto. idades. Bntr.»g«_e apolicia, loi coodo-ido «" oominiasaiiado. <> i u rfcatuíi. , aproveitai. «Io a « -!»¦: ta». sal.u

u stru ram.Terminada a itilira, o ar. Iritenei»mte ngrader-eu

a«.ti membro-, do Coasst—OO sen comparecimen-te aos trabalhos ora fneerrad.is.

O sarau musical que os estedentea il" Direitop-.vtenel-"!; levar a «. licito no dia 11 le juliio, p^. acom o seu pn-dui-to amelisrem acreaçto dU nm¦ornamento no Recife á me morte de Mertiaa Ju-.n_r, promette, pelo caidado a carinho iras dosr pi*cf. ss.-r Paulioo Chaves, director do c «íser-v.-.tono, erta mnrrrrndo a nrgsariac^o dn aaW pri-gramma, um exd-» b'iihHnt<».

l\ d -uius desde *. «-:forn.n.r o1* lett .res iJ-,' qu ¦et -e festival será coinpf-to. na s-aa mslst p^.rte,dt" n'i'as etmpi-t imeni-' noras pareô aosso p«-b'.o.o *; de reputados . omp sit. res.

K<«rão pa.t*. do seleccionad**. programm* « Si/mjHiviii.i em lá maior, de M* nd 'Is hu e o CoiMM-.'" a. ¦.', ds F. List_. pi.;» pian i e >m orebo-traijo .~olo seri f-.it* p -lo nr-i-ssor Paalino Cha-

r« s. <i»recte->r do prtmeltedor coeoseto: a üitest-fure de Fidelis, em mi BMtor, d-- K»-tiioven, .Ve-ri i PithUtsm ., «io llaiigiure Saicad.r fíoea, de'• 'IIjO-.

Ao que n**s con^t*.. o apreciado violon rlhst>«Luia Fig«nVaa, tomará (.arte na orciiestra d .-ss-.frj-ti-ai s »-x-iUtará vários soles.

-V'.-, i ho-tt.3 da niap.-.à dl dia 14, pais.va-nn« 'a rua B de Setembro, próximo, á doca Souzai-ranco. vindo «lo iado de S JoAo, um gropode

O preso sendo rev-sU-tJ na _—yi-ir-. I"oi-llie i in lividuos aoompanh. dos p>»r dois marm!i-irob«.a -i _ _ . _. —... . . A .. 1 1 1 i » > i â .- .ti.e ..'.rada uma carteira com lOsoU1-1 e carto

de visita doiü o nome de F. áatorim Caruo-sO.um v:gesi_at« da loteria portogu__a e c.nco rf-gü*U*- aa esstEÇí-o postal de L<iboa. O gatuno fo-r-**olbtóo ao A'jut)?. cuüe lieou iiicou»inur.ica-vel.

..u-f-oanto uns ageatesa forain passar busca a.qu.ito do ii_t-. I Fraocfort, onde se hospedava « |iuf-aa.ite, outros ao aiesuio tempo andaram n»peagada do gatuno fngiti-o. Sabe-se que os doi?viti-iu psra esta eiuaUe no rapi.jo da noite ante-rei. «.» eosamksarie fceral dr policia, que o afatbegoa, recoi.in.-cen o preso, porque o viu pr. xi-mo delle no comboio, _caudo o .arapio muitsurpreiieudido quando o viu nu commiassliado.

A pol.cia toi &o botei rrencíort com o preso.tn.ci.Uaido um» ma:a sem ímpoiUm.'». d ga»tm o chama-se l-ndaro ue Amorim Carvalho e ioutro, .-_e elle u;z não conhecer, desconfia r

. .j ." st-i** ur-i gatuno <j..:»liecidT pelo l o -ae fcJui.o eu» R ;!ii*iii-=- *

--Prestou ii_u«.a ue JiXhí «>i Domiagoa Fran-ri«c-'i Moreira, preso ea dt-s «rdcin da .ua de S.Victor, sendo a« :us&do de resistir áuade.

aueton-

Salas e SalõesAniiiv«pr*»i'ji-i«»-»»

Coaíplctam annos hoje :A menina Lúcia, filha do dr

Morei»'- «Jo Ar.--_;o.Os meninos :Aguinaldo, fijhc do dr. Alfredo Araújo.

Luiz, hlho do sr. Manoel Souto.O sr. João César «ie Mendonça, iunecio-

nano da Isrtenden-ia Municipal.—A senhoiita Angélica Penha.

da AUSDdegsAlém ela tremenda algazarra que faziam, dis'r.

biam-aa os no«et.*ag s, jo^an.i. de um lado pirao ,. utro cs vasilhames «te lixo, que se achavamás portas das casas.

Vess»- ponto, interveiu o commar.lante «1. p-tralha :i7. ^.jueüa via publica. Mano-1 Laurentino•Ia Cunbia, cab,; do 1." corpo de inlan:ar;a. din-ginde-se ao& arru;iceircs em termos brandos tatienoesos.

As primeiras palavras, porôm. «Io oabo os tr.r-bnientos arremessaram-se luriosamaaas contraei.o e, «?mqu_»ito uns o seguravam por traz. outr >s ii —panea-ara, t^ulo-o desarma-io r.ntes.

Já bastante motestido. com divers is fer.m-nt)s na cabe..^», p"ie emtim o cabo apitar, attra-liirtdo a '-ítTi.iio «io seu pompínheu". «Je ron ia.scl.ladò João Ribeiro de Campos, p.*sUdo na con-tl.ie-.icia .ia duoa S-HBS Frnooo.

Vinrio *in NMTo de L.iK.-iitino. »q»ie'la pr*i-8 f ji ecualmente e^bordoada .¦

Noticias ForensesFoi ho-.t-*m requen.i*. ao juiz Becctro*tl. dr

C-iií!i1o Chaves, a redi-Cacêo do p -testo do va-nor «Preciada», de pr.pneiaJe do sr. i-»rl!p_>e d»Mello.

T.rá !c,;.r bcj*, ás H> horas da BU-UU, a boi-do da mt-sma e:u.'«r.:- :»o.

I*»-armada,Jean .o a.» pemiaas dos p .atoa conv sinbus

ptinripíaism a ch >r .r ao lo^ar do conil.cto. osdeaordeirrs, aban«tonando as suas victimas, correram pela traresfa «jaintino liouavava. indo pre-ei 'tuf-se ao rio. tva.iindo-se tolos por est-meio.

O cabo Man<*d Laurentino, ai.m de BMritOOOatuaàido, li'*ou gravemente líiiio na cab ¦;.*, sen-dv cMidu/.eJo. a brne; »s, p-lo corneteiro de s-ubatalhSo, José Maria, ate ao quartel, de ond»- t¦jf i.-ial de e.-tado o BBaadoU transpe-.rtar, immsii .t .iri"nt-\ r.u padioU, para a enfermaria dhospital mil t-ar.

Arthur Crras! " solda lo João Flibsira Campos ba xou tamb^tiá enfermaria, peja manhã, não sendo entretanto,4i*hic_ i. stu eatad'-. A_.r*-scnt» dversas eo »tu-õ*s.ni eliflVrsntes partes do corpo.

—O se. Je»<<o Marques de Carvalho, expôs á v^nj ia a -_'.» cd:« ío de s Conto* do Sorte.

—A serv,«,ej da Booth l.ine, os práticos do Ama! *Oi.as st-s. João 1»«nin, adolpho tiony_».lves e Ja

teoo Macnaio, a bordo do reb ~cador Aryni p:«o- I2e leram á sondagem do (iiifjará, em ironia át,r....ta urossa, na villa 1'iiiheiro. e em Brsots a. jFo.ün.

Teii«Jo aqneües prolissionaes fn*or,trado nestecanal, li péa d~8gua. com ai ^rlfi.n. pL.u!tir»o pondo, uo

aií-r<j baixa.Na Pente Grossa foi notado Toiume da^-ua ne-

sei -ano á pass<«gem de vapores de ^-^ande selado,«s.iin como, dc.ir nte da albidtda ponta, a c.istei cia de um l.a.xio .lj ar«?ia. que se prolorg-ate ao porto denominado < »l;n«Ja.

La ao quartel general o sai,ent«i amanueossllv «.Ue).

l'«iifurme 7."RSCCSA3-. Foi mandada ei.tr» yar ao .'fci . bata-

!t.à . «li- ...lantaria c« inpletaiiientt rubícadiia pelosr. general c>.uma.uia.it" do é s'ri« ¦•«> ». tat-assá«Us i \ iiih..'«s. Pedro Alves de Sá e S inp Ifl O deSouza M" ides

I(4>KÍiiit'itto .Vlllitar do K-«ti»«l<»«. s«nv..;o pflra h< j; consta do seguinte :l lllle.lllle' fsPiano Ite-gimenU. o cnpitAo Heraclilo •- i« ae-

crotana .»•_¦. sarg«nl«. Miguel Gomo».Ne. |". batalhão acha •.<• «I«- csliido maior o oa-

í.it.iee Assi^: i->tá d»' ronda menor o alfer*-. Itot.*-lhe., dti dia ao batalha » o _ . sarg«*>.l'< Possnlmiio.Fsii batalhão dá ¦•. pinirnii; «> ila pra«.-a <• «**i —eíor..'.Silo Thoeiliro e il.l I nsil i|. I I. lell.jn, ll.llli-oiiio dois ouriietiMie» sciiiln um para o piq.ioloe' OUtfO para a Bttardn «Ia |ii-t<.|i<;án.

So -'. b.itaíh ... aoliam so: .Ir estado maior «ialteres Marques; «!«• guarda «. tenente Padilha* «l«-¦ lia .. sargento Cabral K-t«- batalhão «li «. soaria*mento nodunio da cidade e 6 rot«.r«. de pelar inbem ....... um ofOcal aaca a guanla .ia Deteae;.i«>.

Nu Corpo d.- bouibeiro. está <l«- estailo-maior.. I sargento ArchenjO, de dia «. S-. hargetito Al-ii'.'«l'>, do guarda o oondiiclor Simão. K.sle corpodá o pui.iiiliaiii(.'iit<i diário «ia cidade.

••No Kaquadráo «!.¦ .-avaliaria licaun do estailomaior o leuente Otto Kmsee. oe dis «> --. sargente. Pirr^. de guarda n«. quartel o cabo Moura <• «iepiquete .. i-lariui Marques. «. esquatirãe» «li ;.s or«lenaiira^ para os ofliciaes rondante.

tpresontarain-s.e ao sorvido p««r haver terminado a licom-a em oujo goso ae achavam, o cor-notei.-«i-iiie.r do I." Henrique Pereira de !.u«.eiia.

—Foi engajaiio no esifuadraf» a «-\ pra«.a damarinha de-guerra Coustaiiüiio Luiz Funiag.-i.

Os mortoHForam ii ji.tem inhumados no ce r.it.-rio São

João:Affonso Fernandes do Nascimento, filho deJo^o

Fernandes «I.. Nascimento, o..in i"_ annos, maraiiliens... sol lei ro, insulioieucia mitral, fallecido áss horas da noite de ante hontem «¦ despachado ís10 .ia manha de hontem, indigente, sttestadodsSanta «áis;a.

Antônio Jeremias Rodrigues lilia.ã.. ignorada,'.¦in 19 tumo** aiua/onç se, tuber«-.il«>.se piilmonar, rallecido ss | horas .Ia manhi de honb ro «¦des pado ás !>». indigente, attestado da Policia.

.li..t.-<ii!ii da «Costa iilb«. de Joèo Pedro daCosta, «-«mi •» auoos amozoiiciise, impalii.li-.ino.íaiicci.. a 1 hora da manhã «le hontem «¦ deapacitado ás _ «Ia tardo.

Kdgard, lilho de Carlos Fernandes da «^ostacom •> lindes. ai.ia/.<!ieuso, moiiigite agiida, fal-f«.e.-ide. ás l- hortu* ta noit«;«_e ante-hontem e dee»¦«achado ás :; horas da tarde «le hontem.

INEDlCTORiAESDr. Gunha Mello

Advogado «Fscriptorio Kua Marechal Deodoro D. 21 Residência Monsenhor Couti-nho n. 51

Banco do Amazonas (em liquidação)Convidmos os srs. portadores de accõe.*

Teste Bancoas receberem na thesomaria deBanco Amazonense, todos os dias úteis das,2 ás 1 iioras da tarde, o primeiro rateio d-13i-**1 '«J'», relativo a cada uma d^clo.

Rfrashncnte serão entre^oca as aciriies queestão em deposito, aos respectivos pruprieu-rios.

Manáos, 19 de Abril de ISÍ07.—AugusL'".'v.r Lopeà Gonçalves, Caetano M-nteiro daSilva, pelo Banco Amazonense.—Os directo-res, ArVutr Ferreira, A. J. da Silva Junior.

Banco do Amazonas [em liquidaçâs)Segucdo Rateio

Na thesourana do Banco Amazonense, pa->_*a-se aos portadores de acções dacUeUc Bancoo 2.0 rateio de rs. 14.000, relativo 9 cada¦cção, tod.js "us dias úteis das 2 ás 4 horas datarde.

Manáos, u de müo de 1907.A cononttssão liquidataria

Augusto Cnar Li pes Gonçalves, CastOBSMor.ieno da Silvj, pelo Banco Ama;-onense4,1 __•_ _?- í.r«- ; a m _ 88

xará de pielerir i in pão bem l.bricado, tinoe hygicnico.

h* a maior recom íund.n, .o que »e podefazer a q»-aUiuer proJucto. Tornam-se desne-.essaiios do ICCI4MKM eju.u.do se cxpciinicntao que é bom. (}-*>

Pharmacia InternacionalA KUA DA INSTALl AÇ O N. 9

\'eude-se. Ü motivo da vendi, «' pôr.roprictiri«j ter do se retirar pira a I:ior motivo de moléstia.

(íarante-se centrado por mais de > annos,o comprador não pagará chave da ca»a, neminst.iH.icao «le luz electrica.

Para melhores e»clare.imentos a pes.oaque pretender pode dirii*ir-se á mesma queensoatrara com quem tratar.

l*ru<»nr»vno revo-a*-.«<litDeclarando OIIC deixa de ser sou procura-

dor seu filho l'-,tevão dos Anjos Valfe desde2 de Abril passado e para substituir t desdee«sa mesma data o sr. 1 rancisco Rod*4gUCade ().ueir.')S.

Assiorudo—Celestina Garcia do ValleSanto Amaro—Rio Madeira, 2 de Abril

d.- i«>o;.

Binco AmazoneüseVen ia de d: v^er^os titulos de credito

Não tendo o corretor EL K. Hav.kins nemesta directoria re.ebid) proposta para a com-pra em parlicui . , conforme esteve annun-

_¦_¦_______¦___Bm_HI _'.__.' _?^_i 5r

C-abinefe DentaHo090 »ta__k m****U __t^_____

DR. A. C. GONÇALVESO mai. bem mo.itado neste listado, di»pondo do* melhore» apparelho» at. hoic co-O seu, nh -1-0», o que concorre para a bóa «ecuçáo de todo e qualquer trabalho, atte-tado poruropa sen BMMNNOi cl.oi.Tcs ni Capital da Republica, no» Estado» de Maranhão, Pará c Amazo-nas c garanti 1' por sua longa pratica de iH anno».garanino por sua longa pratiCt»:isul'as a qualquer i.f.ra do dia e da no.te.A' avenida Eduardo Kib-iro n.

Restau- inte rranet25, esquina da ru? Saldanha , por cima do

constituíram unia sociedade em Cf-mmandita,para o primeiro, e de responsabihd.de para osetíuiub», sob a razão de Oscar Hann. & C.*,com st'Je ua cidade de Itacoatiara, para oCi.mniercio do laztndas, estivas e miudezas,compra e venda de gêneros do i.s*ad.*, c com-missõc», c consii»naç(">es, conforme o contra-cto archivado na junta c mmercial do * m<-zona-., em 22 da Maio do c«,rrente ?nno.

Itacoatiara, i > de Junho de 1907.—(assig.)Asuilino Birros, Oscar Ramos

26-0

EDITAESKdital

De ordem do exm.' s*\ coronel Superin-•:iado até o dia l«j io corrente mez, de diver- tendente Municipal de Manáos, faço scientesos titulos de cr .itos dados em garantia detr..nsa.çõc> elle. ladas com o Banco Amazo-net-te e já ven 1 ias, toniamos publico queos mesmos títul is de credite) serão vendidosem leilão puolico mercantil, pelo que dor,no dia 28 do corrente, ás 10 iioras da manhã, Iru |édc do Banco, á praça 15 de Novembro, Iti ), ,.-ele) agente Robun. j

Nfanãos. i<) junho de 1907.1'clo Banco Amazonense, os directores.—

Cario* de Figueiredo, gerente,— TiberioRibeiro

aos moradores dos terrenos marginaes d.»bairro dos Hducandos,que ficam p« r este, in-lima los a desoecuparem os mesmos, dentredn pra.o de trinta dias, contados di dm dapublicação deste Edital, sob as penas da lei.

Máttèos, *; de Junho de 1907.O engenhtiro da lntendencia

/cão Cor los Ar.tonj ( x-~

de %AbOiOf$ semanário. fa8-é

ADVOQ&caameus amigos e clientes

KditalDe ordem do sr. coroneI Superintendente

I Municipal taco publico que nesta secção, do| meio dia ás duas horas tarde dos dias úteis,

Aos meus amigos e clientes j os Médicos do Município acham-se a disposi-e_ 1 /-- • ' .a° das pessias que quizerem vaccinar-se.Seguindo hoie para o Ceara, onde terei, . c_il_l i_ 7 , 1 • -># • ¦ ..,,,., r 1 • .-.* . • . 5eCÇao da lntendencia Municipal em 4COIta demora, scientilico, a todos os m.us -_•.„•_ J .- — -1

... _ '. . , ce Maio do 1907.clientes que licam encarregados de todas as mi-i o,-, U»V_L. ;•• •/ j m- e,u.r _„2 -ii 1 O medico auxiliar—Madurara de Tiuhc.:in_s eausas e negócios de advogacia os drs. Pedro Pereira da Silva e Gilberto R. de Sa-boia e soücitador major Manoel Miranda Si- EDITALmões, este ultimo também da direcção do | De ordem do txmo. sr. coronel Super--meu e*riptorio de advocacia e com elle de- tendente Municipal de Manáos, faço publico

que no dia 25 do corrente, as 2 horas da tar-verão entender-se pessoalmente os meus clier.tes, -obre todo e qualquernego.io ou causa de, será vendido cm hasti publica, á porta dalorcnse que me tenham c nfiado e hajam de lntendencia, do lado di rui Demetrio Ribei-confiar.—Manáos, 4 de Junho de 1907.M. Solou % .Pinheiro. — Escriptorio:—RuaBarroso n. -; 1. 2>*-6

reira, Atjredo 'Dias dr Mello.

§P vae pelo Pará Carteira i RenorterF.at«--rroo-se no dia li do corrente a _ » r*-uú ã-

orar-«ría do Ccnsjfcliiü Municipal de Lrlem. qu»re-..•.: u 9 ses*<.es.

i) »tnaaor Ant-n -• i.em«.s. presidenta do conaeino, lé-a o resumo «lo. trabalhos que são os pn -

j«*«*t«03 :áppro-a_do o acto do intendente abrmdo *

rrédit.) f*uppl»ímentar de d. is mil contrs de rési-.ixm fXMJ-«('. á veib. do i-ai»itu'o 11, da 1.1 r. 4oloe "it) d. dezembro «te IfHi :

Au«...entandj o ciéJito do varias verbas do or-çatuentu vigente ;

Auctorizando o intend«;-*te a cxmceder licença «direríos funecion-mos mnnaeipeea ;

Auctorif-ando a promulgaÇ-3 de um re? .'am< nto de -.oücia mui.ioipal pa.a o _ervi.,o u. «._«.•*«-•eleetrica ;

Appr. va*«Jo o naatracto levrado erm BhnaroH-nry Mardo-*k íi. C » para um servi..-j de com- |

m' *u-nm» a«.<>- « t-1» -autograr-hicaa

Dinheiro a rr^ollierAté o dia -;o òe Setembro 'o corrente

an 10, serão recolhidas as seguintes notas : —de )Oo£, i.-, 2.< e J « estampa; i*?ooo da &.'estimpa; igaoo ds 6. , 7.* e o.» estampa;5Íoco e lofooo da .S.-' e j." estaup.. e detodas as notas fabricadas oa Inglaterra, dosva ores de )00*jf>ooo 1000000, 5053*000,tofooo, 2I000, i-jlooo e 500 i«_is.

Kn-trn<rç«-o f*iil»lic».tForam enviados á respectiva aecretaria para o>

de ido», fina as peÜ«;«*ies d«: l*edro «I.- Alcântaraliil iar. ds d. d. «»lv mpia «'.aneliela «I..- Mattoa, Kit-ta Itamos < eadelha o Lniza Monte.

- Koram enviados ao almoxarifo para 80-lizerso conferem, «>s invontarios feitos pelos prolessoit-s hemetrio Torres Cordeiro e Eudoxia Ha-

Auct'Orizar.<l 3 a fora organ«_»-.-_0 ao depurta-mento da f.«-c..âo de éter--. m.im-<pa-r> o c< n«ift-cto cem o pint/.r Aurélio da Figueiredo de um»tela a .leo representando a a»-hesào do Pará •¦Republica, o recena*am«-nto do muiaeipio d; B:-lém; e a collocação d«» pistas «X ir» a denoini.f.áeiuas via»3 publicas, numerarão de prédios, etc.

KeKalarizarido a distribuição dos tios aéreos,d» a»!-*alns a rt.versos mesu-res, n*-i.U capital ;

Prorogando por mais quatro m*-zes. o praz^concedido para a eondnaào das obras no curr •

pucT.co, destinadas ao _enei.ciameiito de vis-cera» ; *

.Mandou se fon»e«^r n podido feito pela prof.'s~..ra.«l. Aij.i.iii.l.i Cavalt_anté.

-Foram enviado, ao i.isp.-ct«er d«« Ihosoiiro «iiveisoj* attostailos «lo evoicicio de |H<ifasiioi«t'ii pri-ma rio* do interio** «l«. Estado, relativos a..s in ••fi-- de l-'«-\oivirn, |>lan-o e Maio «leste aini«>.

Cànarnlf ão federal«1 aarviçõ par* hoj» confcts «io s-eguinle :SaaarkM d«°.aia á _uarr.:'.ào, o capitão _I"liia-_f*.

Ai..ripe.(» üb . batalhão de inCaataria dará todo o ser-

viç ) txt ,mo da guarn.«;ão.

Maüâoslmprovemeatíí, LimitedServiço das águas

A dircci«.>ria d_« Serviço djs Águas, avisaao.» interessados que, attendemio a aííluenciade serviços, resel.xu não acceitar pedidos «lenovas derivações ou substituições de enca-Pimentos, durante o mez de Junho próximo,devendo, entretanto, os mesmos interessadosenviarem os seus pedidos ao Escrrptorio Cer.-trai a rua Demetrio Ribeiro n. ,0—1-° andaraté o hm do c«)rrente mez.

Previne ainda que se está procedendo acobrança sem multa das taxis de agua, cu;oprazo teriiima a 50 de Junho, nao sendoab.oluta.nente prorogado.

Pelo representante dr. Williams I.ackJau.L. de ^Hhuqueiqiie Filho.

Director do strviço}o-6

De ordem do sr. presidente da Socie-dade l.eneticente de Práticos no Ama-zonas, convido a todos os associados eaos práticos ca geral e bem assim aos paren-tes e anii '..s para assistirem a uma missiquo em tuffragio da alma le üdeirico Perei-

a da Sil\a, será resadi no dia _j do corrente_5 7 iioras da manhã na l-gre]a dos Reme-dios, 110 30o dia de seu lallceimento.

Manáos, 21 de junho de 1907.—O secreta-r.o interino, Fran.isco Lui^ Wanòttley. 2j-6

A» ue

ie\ji a puivi-i' pregão

VISOS UteiS matação, a quem mais a_i

ro. uia»*car-.eiio que toi appichendido quan_ovagava pela praça do Commercio, e destruíaa plantação, caso não seja redrando por seudono que picará a multa e despezas feitas.

Manáos, 20 d* Junho de 1907.—O fis.a!geral, Jeaauho Antunes da Silva.

Edital de uma só praça com o prascde cinco dias

O major Juvencio d'Oiiveira 1 rança, juizmunicipal do civil, 2.' suppietite em exerci-cio, da cidade de Manáos, etc.

Paço saber aos que o presente edital depraça virem ou d'ellc conhecimento tiverem.que o porteiro dos auditórios deste juizo, hade levar a pubiico pregão ie venda e arrema-

e maior lance of-

MER1T0RI0!lllmo: Sr. João da Sl.a Silveira. —Phar-

maceutico e chirnico em Pelotas.—E' com omais «ubido prazer qu* venho aceuvar o re-cebimento de »eu pezado tavor de , do cor-rente aco:npanhan«Jo uai frasquinho com a»pílulas formuladas pelo «consumado e di*t«n.topratico, o i lustrado co—mcuiador Dr. Mi-|»aal Rodrigues Barcellos .'Barão de itap to-eav.; e preparadas com toda a perfeição e ni-tidez por \ S. Na verdade nio posso deixarde elogial-o pelo relevante terviço que t«rmpre-udoe ha de prestar a sciencia medica.Entendo que o meu nobre amigo i digno Jetodas is attcnçòes e merece ser auxiliado portodos os clinico, desta província e lora dcíla.

Declaro que tenho empregado o seu pre-cioso hlixn de Nsgurtra. Sai, Carola e Gua-vaco, com muito oom êxito, e tenho aconse-lhado a meus clientes que o uiem com todaa confiança e esperança,pois a sua preparaçãopreenche perfeitamente o nosso desidera.u—.Vou empregar as piluias ferruginosas de meucollega, em todos os casos em qce se fizersentir necessidade do emprego dos ferrngi-noses.

Continue V. S. a trilhar o mesmo cami-nho com toda a dedicação, para um dia che-gar á meta dos dese-os e receber o competen-te prêmio de seu insano e espinhoso trabalho *

Rio Grande, H de Abril de l8ij.—Dr Si-colau A. Pito—bo -Está reconhecida na for-ma da lei pelo tabelliào Luiz Filippc de Al-meida.

Vcndc-se nas boas pharmacias e drogariasdesta cidadã.

terecer, em o dia 2Í* do corrente ás 10 horas

i_VOÜAL>OS-DRS.CAVA_rAXT'\.F._Lda manhã, no Deposito Publico á rua joa-«juim Sarmento, t.»dos os moveis e mercado- ' tabelecimento I

Doen<j>as dos bronchiosAs p.:!!ieiras ri»tabil:daJes médicas, cons-

cas das p/opriedaJes curativas Jo Peitoral deCampara do \'isconde de Soma Soares, témsido incançaycis na propagação d'este maravi-Iboso remédio, que, p-.dt arToita-nente dizer-se, suppla:itou todos os seus congênere».

O di.tinc.o medico portuense o Exijo. Sr.Dr Augusto Antônio d«os Smtos Junior, ta-cuitativo de diversos est-helecimento de ca-ridade,tendo submetido alguns dos seus do-enfs ao tratamento do Pciioral de Cimbará,colheu tão satisfatórios resultado, que o leva-ram a únigir ao scuau-tor o documento abaixo,que bem prova a heroicidade deste preciosomedicamento nas doenças que se propõe com-bater.

•* Attcsto que. tendo na minha cl« enipret-ido o Peitoral de Gamb-rado0 Visconde de Souza Soares, cni de-enças< dos broachio»,venfiquci que o» doentes- col:*.eram sempre bom resuitado,res_ibe-« lecendo-sc promptament.

« Porto.—Dr. ^iu^usto de» Santos Ju-nior m. (Firma reconheci ia).O Peitoral de «Cambará, qae é o melhor

remédio para as arfecçõrs pu!m.*aares, bron-chites, c«>que!ache, astimi, rouq ít-ioe qual-quer tosse, ten o seu Deposto Gsral no Es-

||c Ai.:»o DB Cavalcanti Escriptorio: ria» peohorados a Antônio Fonseca por d. Ma- Z\ SOAR-írnriaut* Martins—-, Avenida Conslan- ria do Livr-mento da Silva Pcrei*a. do esti- Grande do Sul ).tino Net~f n. 166. ' belecimento denominado "O Ponto», avalia- Vende-se em t

Idos em 1:-4 i^;<»»o.MA DE LEITE Precisa-S* com Urgen-j E quem nos me-mos quizer lançar, compa-cia duma, para seguir inxmeduta_a_nteIre** *°..-_¦» hora e lu^T suPr-» indicados,

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Precisa-se um á rua dos Ba-

sOS1NHE1RO. Quem precisar de umbom cosinheiro italiano, dirija-se á rua

Saldanha Marinho n. 23. (26-6

-HENRIQUE PEREZ ESCRICH batal ia em

- -*___£__--__97

qu.

í

rece menos a idéia que se agita eno.so craneo.

_- I Esta situação durou alguns minutos. De re-ponte Ale-andre deteve-se, e fitando 1 austi-

j no. disse-lhe :—O senhor prestou-me um grande servi

o senhor ó pobie, eu sou rico, o queropejamos amigos.

-N» s*>a proposta que me orgulhecc sou euqu. recebo a honra—respondeu Paustino, in-

'"Ciin?ndo a fronte com respeito.Alexandre nbriu a "iveta de uma secretaria,

tírtu cinco i."tas de mil pesetas, e dando-asao cv tener, acerescentou sorrindo-sc :

Espero que cf.iitinuará a prestar me oss«.*_. bons serviços ea aproveitar as OCCdsiõC?qui se lhe apresentem. P_r agora vae isso á

FausUno continua a explorar o üião CO» »a» c se os meus «lesejos se realisam, entãoeu me portarei como devo.

Ac«"dite-tr»e, D. Alexandre, — a|untou ! --Ah, sr. D. Alexandre !—exclamou PausPau st no quando se tem uma bóa fortima, tino deixando assomar aos olhos duas lagri-

ma de gratidão.—Nunca poderei pagar tan-tos beneficies; eu achava-ata no aby.míi e osetivir salvcu me. . . Bcmdtto stja «. senhor!

I >uco depois I au-tino, desce..do .is esca-das da cas.. de Alexandre com ps mil durosno tx)!su e cheio de felicidade, dizia cornsigo

Alt_andre eontiuuava os seus passeio, «imo rae mo:se não ouvi**-e o ex-tenor. --Que sorte tio fabulosa! Aceitei cinco

Era indubit_\el que se encontrava em um par.d-ts d? quitro mi! reales cada uma... Po-

Despedidaü abaixo assignado, te.ido de se retirar

temporariamente para a Europa, cm compa-nhia de sua familia e não podendo, por faltaabsoluta de tempo, despedir-se dis pessoasde lua amizade, o faz por esta forma, peloque pede desculpa.

Manáos, 22 de Junho de 1907 João Car-los mAntsny.

üoi gos maiores mmm da actoaliúaíeuo -itiuzona* !.

E' o pão fabricado com agua filtrada na(Fabrica Bijou >. Ninguém de bom gosto dei-

as ÍU-JlEo IKIAMOtí

nAiHC,-.u i-s*a

LIVRO Sí-TIMO

CAP11ÜLD V*

uma bóa figura «.- vinte e oito annos de edade. bem pôde uma..fies-.ó.i t. r .1 esperança decer amada, porque nem t«»il_» as muiluressão como a formosa fPpirchia, que atirandoa sua fortuna a«> mar, ta-ou se com o pbilosopho Ciate , \elhc, pobre e corcovado.

eà\**** luomento» de lueta entre o cor, ção bre rapz! Se em vez «ie enamorai se de GJr*-c beca, esses momento! qu«- costumam pro- bii.lla dos Anjos que é uma rapariga honç-ta

r* t'f grande» tempestades, durante as quaes a toda provi, ae houvesse euamorado de. umax ¦¦¦ . 1. em ssti aob a poderosa influencia 4o* Dal Ia f» >uco escrupulosa, cm menos de dois# a iSkiim» o*ony*ow *** V* ******* detwff i- anaj*, »p«ar da #tua oiienta â^lbOat, taria

,%

¦-¦ ~ .£-1:.'-'¦¦

que voltar para os bosuues d'Africa a viverentre os selvagens, ou dar um tiro na cabeça.Louvemos a Deus, qne collocou em nossocaminho uma tão produetiva mina.

Paustino chegou á rua, deteve uma carruagem dalugud e disse ao cocheiro i

Restaurante dos (.isnes.E em seguida disse com os seus botóeaâ

Um homem que leva no bolso cinco mile tantas pesetas, pode bem regalar-se com umalmoço ue vinte realce.

E Paustino, fechando docemente os olhose reclinando a cabeça nas almofadas, julgou-se o homem mais IcKi do mando, apezar dasua deteriorada garganta.

Doivem is por agora <> e\ len .1 iu sua pro -

Íieridade, e soltemos .'« casa de Alexandre de

<obledano.CAPITULO VI

TemoresEntretanto, Salvador Vcrdemar havia en-

trado 110 gabinete de TbÉftaS a cumprimen-men'.Ia, c como a encontrou só e ninguémpodia ouvil os, disse lhe em vo/ baixa, c sentatidn-se a seu lado.

—S ibes o que ha r—Tbercza lixou os «eus amortecidos olhos

no amante, e empregando o mesmo tom, per-funtou com a aua habitual hypocrisia:

—Não, maa espero que tn m'o dí—A isso venho, porque t-4o

grave eatender-ae «obre nós.—Um perigo I-SilB. AlaMsdra aità

• ¦¦JÊKt-%.-.

RIADA ESPANHOLA. Aluga-se umachegada do dia 17 do corrente para ama

secca ou casal, e dá fiança da sua condu-ta.—Trata-se á rua do Bares n. 2\>. (2)-<-

<1A1)A Oitcrccc-v' uma para casa defamilia a tractar na rua .Marque/ de

Santa Cru/ n. 2 A.

cc

is de egual thtór, que serão publicados ; mingos Freitas & *.. / Gen:ahes Bi ra t f H.pela imprensi e aiiixados no logar de í-stvl.•». Àndresen 5 .. .

Dãd^. e passado nesta .idade de Manáos as22 dias do mez de Junho.de lOO/J. Eu. Ante>nio da Gama BentCS, escÍTão, escrevo.—As-M_nado.—Oliieira Frai\a.—E*tá conforme.—O'escrivão.—Assignado—Ant nioda GomaBentas. (26-6

ANNUNCIOS

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quini Sarmento n. 34. (27~6

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AUcmâo, PortUcjucz, Arithrottica, Al<çci»ra,Geometria. Gei»»»>*r4.phia e Dczenho.

A tra-ar com o nicsm a ru Monsenh .Co-_ti-.h.-i n

(Ter-Sex.

PrevençãoS*B_eni TDet.or. LfcT> Omiile e Cnap

Para salvaguardar o pu£»li-co e prevertil-o contra tal-sificaçào de nossa c-spe-ci-ai-.dade LEsawieU o sotseirano remédio contra aslebres palustres, temos ah«>nra de declarar que nos-sos concessutKarijs txclusnvspara venda deste pro*Juctono Norte do Brazil, Per»^_e Boiivia são os srs.

Tli«»iiilori> I.pvj , ( ttiiilllc A DaSão estes os un-.cos que importam direc-

lamente L'Esanv'ele, de nosso esrabeleci-mento que é o unico c exclusivo propn-euno da formula c da marca da ia.*::.a-

Todas a> caixas dtsuKotele que nos des-tinamos ao Ama/onas e ao Pará levam umatolha de instruçò«ís in* pressa em Engua

a meza de cabeceira.

morado e se se casa, bem comprehendes. . .There/.a dirigiu um olhar re.eoso em re-

dor, e disse:—Já suspeitei isso; a noite passada surpre-

hendi algumas palavras que lhe dirigia o pa-die Marcello, esse sacerdote cuja severidademe ir.-./ inquieta.

E o que ouviste :—O padre Marcello e Alexandre estavam

no cs.nptorio; eu ia a entrar, quando ouviAlexandre dizer:

Pois a mim me parece um anjo.lustinctivamente detive-me e occultei-me

atra/do reposteir.), como se uma voz secreta I __£, fortnüJ_ náo { vcrdaJ_nn dissesse : ouve «) que v.t-. dizer. O padreMarcello tomou a palavra, e rep«'»z .

—Muitas vezes, meu lllho, o demônio to-ma a forma de um anjo para enganar os ho-meus com mais facilidade. Aconselho-te quedesconfies das mulheres.

—Das mulheres ! exclamou Alexandre.—Minha mãe náo crâ mulher ? Causou nunca omenor mal a ningnem ?

—Mas tua mae náo era uma mulher dotluatro, aco-tumada a viver nesse mundocoirompido. Tua mãe era um anjo do lar,uma mãe carinhosa, um anjo da terra.

E poraue não pôde »er o mesmo a mu-lher que amo ?

Essa idéia—explicou Salvador, e{ que ama gmentado áo ouvir as deducçoes do *-eu arnan-uma mulher, que pela sua radiante í. r nosu- te, respondeu :ra e suas condições especiaes deve inspirar- j —Nao convém atordoamentos nem cobar-n,ç»s receio. , dias; Alexandre i um homem mgenuo, sim-

—E quem é essa mulher -perguntem The ; pies, não conhece a mentira, mas so mesmoreca em tom desabrido. tempo é impressionável e violento; o seu pn-- A cclebr. cat»tora do theai»o Real, Ga- »meiro repente é temivel. Os homens assimbriella dos Anjos. I iominain-sc com facilidade e levam-ae para

—Vi sobre a pedra do fogão do quarto de í onde se quer.Alexandre o retrato d e^sa mulher; tem-no i E Thereza, aorrindo se de um modo frio cnum caixiliu) de our.» em forma de cavalctc, | •maaeadof, acerescentou:e algumas xezes tet^ho-o visto lambem sobre —»¦ »¦•g'', bastou lhe um lenço para cau-tar

Sim, muito formosa, preciso e; confes-sal-o.

—Se se casa com ella, desfazem-sc os nos-sos planos.

—Seria uma desgraça para n-»».Uma grande desgraça que devemos cm-

tar, empregando todos os meios ío nosso al-cance.

Ora! Ainda nio se casou — respondeuThereza sorrindo-sc.

—Se se tivessem casado de que «erviriamsa noasas cotnbinaç«3cs ?—retorquiu Verde-mar com accentuado desgosto.—Estranho queolhes com tanta frieza um assumpto tão gra-

• —r **m í

v^_a___._k__________________.~ . .

Depois de um curto dialogo reinou um ve. Alexandre «5 novo, a mulher que ama égrande silencio, e cal.ulando que havia ter- também nova, terão alho», isto _. lógico, eninado a conversa, abandonei aquetle sitio entio, am logar ds fortuna que cob çamoa,temendo oue. ma visaca. Dspoia tenho aots- dar»te-iam a ti uma esmola para oue nio mor -ito que Alcaaadra aada diatrâUdo, qua alga- resses Je"1r»rne» e aasump-o concluído. *ma Meia fiat pjrsaecupa. . Tlmtz«, cuja esverdeeda pattdac aark t»

o desosper.» de O.hclo c de De.demoru. Nãocrei*- que nos faltem recurs«j. para produziros mesmoa efeitos nesas natureza selvagemprocura estar ao facto desses amores, inte-ra-te da yua marcha, .tuc ouando chegue aoceasião náo havemos de per«*er pc»r om **rs-cio escrúpulo «» que ha tanto tempo éde nossos des velos.

—Drs*cança, -*u«? nào hei delhas, como costa na di er-»e.

I-.ste.am 1 trrenho sabe d esses adores.—Sabe; foi elle o primeiro que cs deve

briu.—Estevam parece-me um bom al liado

Ex ;ellente, mas um pouco caro.—Ora! Sendo uni...—Isso é preciso confessai-»*>.

sempre disposto para' tudo, me tbater-se com AÍc-andre e deapa

chou o pob e JH.igx

í 11 _É___j___LI-Í.

.Jo__.'T *_à_k»v>

Page 3: JORNAL 90 COMERCIO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1907_01075.pdf · NUMERO 1015 JORNAL DO COMOBO PROPRIEDADE DK DIA IIPRI1A Fundador: J. ... batalhão de infantaria

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ser* off<'recldo ao« compr-do-e* .» ^U-RotiU!

LEI LAO DO VAPOR "SANTO

ANT0N10"

No dia 29 de Junho às 3 horas da tarde no Road-waj]

da Manàos Harbour

O Agente «MARÇAL», de\idamente autorisado, venderá em leilão no Iogar, dia e

hora acima indicados, cise magnífico vapor, illuminado a iuz clcitrica e completamente rc~

formado devido aos ^ráudci

reparos por<juc acaba üt passar. Scra «cita anici do áCnao9 a

vistoria pela Capitania do Porto.

A l rENÇAO.—A venda se íari, para mais facilidade dos pretendentes

e para melhor

acautelar o» interesses dos socios do referido vapor, a dinheiro ou a praso, sob

garantia de

fiador ijoneo; devendo qualquer proposta á r a»o ser apresentada.cotn a devida anteceden-

cia ao agente de leilões Manoel I heophil i Marça!.

Sabbado 29 de Jufiho ás 3 horas da tarde

No Koad*way da

pandos Harbour.

O Âyente— Março!.

S-é

Vinho loda-rannico

Gíyc®re-i:iior-,phattd •>

Apprc /1da p»*'

í> ü • o (

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(!e Hyi(.(s

k'A \a\DO

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«Ipixuna», naufragado no alto Amazona», em janeiro ptoumo P**^J^-

Belém, 9 de Maio de 1907.—Assignado—Por procuração de Mello fcComp.,

rwmt~ 46:56&$060

Rebentos da Companhia de Seguro» «Alliança. a importancia de qnaretu e se» um-

tos Quinhentos e sessenta e cinco mil e sessenta réis, em dinheiro corrente, moeda legal da

Rmublica Por liquidação de avarias dai mercadorias embarcadas no vapor «Tupana», «e^n-

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ur. ^rmtntntt aue temos na mesma Com*anhia.

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Agentae emfMandoe- Mn T OgdfnOMP.

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Page 4: JORNAL 90 COMERCIO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1907_01075.pdf · NUMERO 1015 JORNAL DO COMOBO PROPRIEDADE DK DIA IIPRI1A Fundador: J. ... batalhão de infantaria

W-" :.nr-: sKK » ;-» r; 4 -

Ir • '

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CONTRA SEZÕES

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Doa» Bom Antunes Oappér, tíut» do flnado dr. A. Capper, nioa pro ®di-

i « _ Ja «a«í Ima^aimamiIa a aiiam nMiaffi a i\imifn AT-JLrUum JUiU— auwuuot vop|rvi) ™- rr;—r ——

T

Uri» da formal» dM pilulfta do «eu inndomarido, % quem aaeistu o direito ez-

olarivo de febrioel-M, no intuito de pôr;embereço 4 feUifioeçfto queie pretioe*

em largaeooaln tanto n'«ete oomo em outros Estados, Tem prevenir ao pablioo :

1. —Qn« ato filiar toda* m pílulas em ouja oaixa nfto for enoontrado o aello

do registro da maroa.

2.*—Que do avulso existente dentro da* caixas se vê em marca d'agua.pon

do-o aberto de énoontro à lu natural ou artiâoial.odesenho da marca registra-

da da Junta Oommeroial.

g.* Qa« oonstituiu seus unioos depositários os pharmaoeuticos Ceaar San

toe a Comp., em ouja oasa haverá semprs grande quantidade para attender â

prompto a qualquer pedido. .... . ,

Para poder faaer valer os seus direitos e impedir que oontinue a pratub

abusiva da falailoio, pede aos que fifirem mistiâoados o obséquio de enviar ¦«

falsiâoadas aos srs. César Santos e Comp., oom a deolaraçfr• . * _ A . _ - _ U - _ — A _ .mm de pilulas —

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provada da pessoa que lhes tiver vendido, as quaes serio trocadas por outra

verdadeiras.

Belém 16 de março de 1906.- Dona Rota A. Capper.

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379

4613

111

80

916

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Dr. Alfredo Mello.-Semsnsrio.

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A n/tmy—droeadeute da Europa, deve chegar

aqui amachi.

/(•/tú-Mla vapor pertencente a Companhia de

M»t(i«cío Costeira, aahiu do Bio de Janeiro, em

dírecçio ao nnaan porto, no dia 11 do corrente.

A lagoa* —s4hiu do Kto de Janeiro no dia 16 do

oorreote. ^.

Pernanilmco—aahiu do Rio da Janeiro no dia

t do corrente. _______

fíto A^ro—aahiu dê^Lisbôa, em direcçio ao

aoaao porto, no dia 11 do corrente.

Resumo :

Borracha fina

Sernamby

Caucho

Sernamby csucho

Rolos d^ tabaco

Castanha, bar.

Couro de veado 37 e sce de cacáo

Ifstto— Grosso :

J H Andréa* n 650 tins, 13 sby, 225 csucho e

2284 sjesucho, M CorLmcho e 1000 sby, Montene-

«ro e c, 2598 fina, 1723 aby e 9792 sicauchn. D

Nommensen e c, 449 fina, sby e 587 sfcaucho.

Csrralho e Barros 4678 fina, 87 sby, 87 aby e 19017

iiby. Mendes Filho e c, 1282 fins e 973 sby, Ordem

1850 ajcsucho.

Resumo :

Borracb* fins 9657

Sernsmby 4068

Caucho 225

Sernamby de caucho 33530

Transito—Pará :

R Suarez e c, 70465 fina, 2316 sernamby a

7738 caucho.

CARGA—da lancha «Republica» entrada hontem

de Bsdsjós ;Bernardo Bockris e c, 113 fins e 33 sernamby,

Braga Rego e c, 28 fins.

Msrtin» entrsds

hhi

HUdebr**d-C0mdiT9C<jio

iu da Liabôs no dia 11 do c

ao noaao porto,

corrente.

Dommie—van o noaao porto,

no dia 1S do

aahiu da Cardifl,

Cuihbert—viodo da Csrdiff, cbegjn ao

w dia 14 e fica sshlr para aqui a.M.

Par*

Cearense—iNew-York, no dia 27 do

MAWW8T08

mrotTAçlo

ante-

CARGA—da lancha nacional «S.

hontem do Jurai :

Joio A de Freitas e c, 1981 fins, 821 sernsm-

by e 1755 sjcsucho, 11 Hintee 10500 sicaucho. An-

tonio Crus e c, 330 csucho e 210 sicsucho, Nom-

menaen a c, 160 fina e 929 sicaucho.

Reeumo :

Borracha fina 2141

Sernsmby 821

Csucho 350

Sernsmby de csucho 12994

Federsl—Msnáos :

Mello e c, 1187 fins.

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«lds» do Purús a

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«Jurupsry» do Juruà s

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«Antony» da Europa a

cBelmirs» do Punia a

•Maria Tberexa» do Purue s

•Prudente de Moraes* de Bolem a

•Cuthbert» de Cardifl s

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25

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28

»

90

29

30

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s^sucho,^40 rol°s^** tsbaco^e««''^así'í;

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« do peixe boi • 300

Baunilha « 5$000

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de tucum ou curuá iovplu-

madas ou finas

de tucum inferiores« « sipennss . . .« « « ...

v miritv• pussse outras ....

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em rama •••»•••

cosdo .

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um

kilog.

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400 ,900

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300

16*000

950

750 LANCHA «HILDA»—Commsndsnte Secundino Martins-—Segue visgem de linha para MauAs

4*000 ® Canamà, nos.dias 5 e 90 de cada mes aa 5 boraa da tarde, tocando nos seguintes portos :—ima-

2*400 í*1^' íjacoatiárs, Silverio Nery, Silves, Urucará, Psrintins, Barreirinha, Pedras, Mssesusry, Apoqui-

240 i *ana» ®om Jesus, S. Francisco, Cá-te-Espero, Vista Alegre, Ollnds, Abscsxis e Csnumi.

í/ifüMn ^HA «UNIÃO»—Sshiri nos dias 1* e 15 de esds mes para o Rio Autái tocando em todos* os portos de escslss, sendo a 1* para Quirimiry e a 2 para o Ca-apiranga.

LANCHA «HILDA»—Sshirágnos dias 5 e 20 de cada mez para o Rio Nhamundá, em visgem

Nery, Urucsrá,

Navegação pare Meuée, Nfaamundá e Autaz

LJnlraa subvencionadas pelo Bafado f. IleWfl m

Hilsrio Martins

30*000

10*000

uma«

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Toros ou pranxõea de cédro . . metro

< de outras msdeirss . . . . j

Tucum em fio kilos

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Cscsu « . . «

Gusraná «

Pirarucu secco «

80*0oo

60*0oo

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de linha, tocando nos seguintes portos >-Colonia Pedro Borges, ItacostiArs. Silverio

Mocsmbo, Boccs do Csbory, Psrintins, Boccs do Cslderão, Repartimento e Faro.As pssssgens a bordo custem msia 25 •/•¦—Reoebe csrgs e psssageiros. Kxi

criptorio de

csrgs e pseesgeiros. Expediente no

ISMAEL HALL & O.

Navegação de B. Levy 8 Comp.

Linha Subvencionada

Hadeiia, Jiaebados e Jamary

•RIO jamaryH

oe rioe scuns, i

^¦srvente, és 11 h

Jamarf e Machados,

¦Recebe carga !¦

¦viagem de liuba.|

Santo Antonio, no dis 2T>

¦ds msnhã, entrando no

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•PT •A3S2T?'- AsseWibTJU An- .Csmpoa SsUes. pSra Bclna ^^^^^^^^^^DoseMdtehon^iZlIIaII^^«rr

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SSSMMi. Oecy H

^iagwn

paramo Solimdes

Armazéns Andresen

Navegação Fluvial

VÍHCSS ntlISMS Hlú npm Mandos, Manauense e Jane

PARA CONDUCÇÀO DE CARGA E PASSAGEIROS

Sabidas i tns, ás 10 baras da muriia de cada mez,—Saln fsrp naitr

I

Dis( 3 Linha3do|Purús sté A CachoeiraDis. 18 » » JuruA » S. Pelippe

Dis 10

Dia 25

Linhs do Solimôee atA a Fòs do Javary

do JoruaSoUmõee Fós

HaÉurg Sudameríkanísche Dipfãcliffalrts GeseWt e Hamburg Ma Linie

Sud Ameriks Dienul Nord Brazil Linie

Sahid

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«Rio Negro» a

«La Plala» eag%5de•Rio Pardo» em 5 i

«Rio Negro» aa> 5 de|Julbo •Antontos» «a 5 de Agosto«Rio Grande» em 5 de Outubro•Rio Negro» em 5 de

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