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Jornal da UNESP Ilha Solteira [Edição nº 13 | Julho de 2009] Relatório de Gestão Relatório de Gestão Jornal da UNESP Ilha Solteira - Ano VII Edição nº 13 Julho 2009 . . 2005 – 2009 EDIÇÃO ESPECIAL

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Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 13 | Julho de 2009] �

Relatório de Gestão Relatório de Gestão Jornal da UNESP Ilha Solteira - Ano VII Edição nº 13 Julho 2009. .

2005 – 2009EDIÇÃO ESPECIAL

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Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 13 | Julho de 2009]�

Esta edição traz algumas informações sobre as ati-vidades desenvolvidas, as realizações e alguns fatos que ocorreram no período de 20 de julho de 2005 a 19 de julho de 2009. É importante ressaltar que sempre primamos pela transparência, pelo zelo e buscamos colocar em primeiro lugar o respeito pelo ser humano, por melhorias em nossa escola, sempre tendo por base os anseios de se atingir a excelência.

O comportamento ético e moral sempre estiveram na ordem do dia em nossa unidade e procuramos exer-cer com lisura e dignidade os cargos para os quais fo-mos eleitos, de Diretor e Vice-Diretor.

Neste relato, também gostaríamos de agradecer a toda a comunidade, docentes, servidores técnico-ad-ministrativos e alunos pelo empenho e dedicação, fa-tos estes que engrandeceram em muito o desempenho de nosso campus.

As conquistas alcançadas são méritos de todos, cuja colaboração e união proporcionaram importantes realizações em nossa Faculdade.

Ressaltamos que os recursos alocados para nossa Faculdade permitiram a realização de importantes me-lhorias na infra-estrutura quer seja dos Departamen-tos, quer seja na área Administrativa ou na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Vários cursos de extensão foram implementados, bem como foram incentivadas a participação de do-centes, funcionários e alunos em vários eventos que propiciaram um incremento na sua formação técnico acadêmica e na divulgação de nossa Unidade.

A proposta cerne de valorização do ser humano foi coroada com a realização de várias atividades, as quais contaram com a iniciativa e brilhante participação da equipe de Desenvolvimento de Recursos Humanos, Seções, Departamentos, Conselhos de Cursos de Gra-duação e Pós-Graduação.

Ao encerrar nossa gestão somente temos a agrade-cer a todos e dizer também que não medimos esforços para tentar cumprir as metas que propomos por oca-sião de nossa candidatura.

Muito Obrigado.

Wilson Manzoli Júnior Marco Eustáquio de Sá

EDITORIAL EVOLUÇÃO ACADÊMICAA Unidade realizou no período de 2005/2009 entre outros, 10 concursos para Pro-

fessores Titulares e várias atividades de extensão universitária. Isto contribuiu em mui-to com o andamento da Unidade.

A relação candidato vaga tem apresentado ao longo dos anos uma grande procura pelos cursos da Unidade. Outro aspecto importante é que não tem havido uma va-riação tão grande no número de alunos da unidade, indicando uma boa permanência dos ingressantes e baixo índice de evasão.

RELAÇÃO DE CANDIDATOS VAGA

Números de Alunos da Unidade

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Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 13 | Julho de 2009] �

A participação em Congressos ou Si-milares tem sido ex-pressiva na unidade, com docentes parti-cipando de mais de um evento por ano. Também o número

de publicações tem sido bastante expres-sivo o que tem colo-cado a Faculdade de Engenharia de lha Solteira numa posi-ção de destaque na Universidade.

PRODUÇÃO ACADÊMICA

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A captação de recur-sos mostra uma boa bus-ca de recursos externos por parte dos docentes da unidade com valo-

res anuais superiores a R$ 3.000.000,00 e ultra-passando a cifra de R$ 5.200.000,00 em 2008. Isto permite um investi-

mento muito positivo na infra-estrutura da Unida-de no desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Os convênios são de vi-tal importância para a Uni-versidade, pois através de-les várias ações dos pilares da Universidade são reali-zadas como ensino, pesqui-sa e extensão universitária. A realização de convênios ajuda a consolidar as ati-vidades da universidade extra-números, divulgando seu trabalho a nível local,

estadual e federal. Dentre os vários convênios reali-zados o da demarcação do Parque Aquícola no Lago de Ilha Solteira foi impor-tantíssimo para a região. O sucesso do projeto foi tão relevante que novo projeto em continuidade encontra-se em análise, o que per-mitirá uma ampliação das ações da Unidade nesta

área, e será imensamente benéfico para a região de-vido ao seu potencial pes-queiro. Durante o período de 2005 a 2009 foram fir-mados mais de 274 convê-nios entre a unidades e em-presas públicas, privadas, universidades, escolas de 1º e 2º graus, usinas e enti-dades do mais alto renome do país.

O dia da graduação foi criado com o obje-tivo de fazer uma re-flexão sobre as ativida-des desenvolvidas em nossos cursos e propor ações para a melhoria da qualidade de ensino. Neste dia são realiza-

das palestras e reuni-ões entre Conselhos de Cursos com docentes e alunos para levantar dados que possam ser analisados e refletidos com o objetivo de pro-mover melhorias em nossa graduação.

DIA DA GRADUAÇÃO

A pós-graduação tem se firmado e ampliado na unidade ocorrendo a implementação de Dou-torado do Programa de Pós-Graduação em Ciên-cia dos Materiais – Área de Conhecimento: En-genharia de Materiais e Metalúrgica, em 2007. Iniciou-se em 15 de mar-ço de 2008, o CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO em Educação Matemática “Fundamentando a Práti-ca de Ensino do Professor

de Matemática”, junto ao Departamento de Mate-mática, com 50 alunos matriculados, também foi aprovado pela CAPES o Projeto de Doutorado Interinstitucional DIN-TER – Convênio entre a UNESP (Faculdade de Engenharia – Campus de Ilha Solteira) e o CEFET/MT – Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso, com início em março/2009, com 18 alunos matriculados.

PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

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Após apreciação e apro-vação da Douta Congre-gação, a partir de 2006, uma nova sistemática de distribuição de recursos, conforme ilustram as figu-ras na sequencia, passou a vigorar, onde inicialmente é feita uma provisão de re-cursos para utilidades pú-

blicas, contratos e outros e, posteriormente, é feita uma redistribuição interna. Des-sa forma, a Administração, Fazenda, Departamentos e Conselhos de Curso de Graduação deixam de ter recursos virtuais e passam a ter recursos reais dispo-níveis.

ADMINISTRATIVO

NOVA SISTEMÁTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS

Construção de novas planilhas totalmente acopla-das entre si, a par-tir de 2006, através de controladores e de células pré-pro-gramadas, visando total transparência na utilização e ge-renciamento dos recursos orçamen-tários disponíveis da Unidade, com as seguintes novi-dades:

A) As atuais planilhas refletem a situação diária exata dos recur-sos orçamentários disponíveis, uma vez que todos os dados in-troduzidos no “Sistema Fi-nanceiro V 2.00”, que são repassados à Reitoria, são posteriormente lançados nas planilhas. Com isso evita-se a introdução de dados incor-retos através da simples con-ferência de dados constantes nos dois sistemas;

B) Por ser reflexo exa-to, qualquer movimentação interna de recursos tem que ser registrada nas planilhas, pois caso contrário irá ocor-rer diferença entre os dados fornecidos à Reitoria e os expostos à Comunidade. Cabe ressaltar que esse pro-cedimento passa a ser funda-

mental para a transparência total do processo, pois per-mite que todos acompanhem a movimentação interna de recursos;

C) A nova sistemática de distribuição de recursos permite que cada segmen-to gerencie com exatidão os seus recursos, uma vez que os mesmos fazem parte do saldo orçamentário real, conforme ilustra a figura na sequencia;

D) Os saldos reais nos diversos elementos (energia, água, etc.) podem ser acom-panhados mês a mês ou quo-ta a quota, sendo tais valores coincidentes com os geren-ciais fornecidos à Reitoria,

conforme ilustra a figura na sequência;

E) A compra de perma-nentes e outros investimen-tos, bem como a arrecadação de receita própria, passa a ser controlada por setor, per-mitindo o acompanhamento individual e o coletivo, con-forme ilustra a figura na se-qüência;

F) Os gastos de todas as áreas podem ser acompanha-dos individualmente, mês a mês ou quota por quota, propiciando ainda o acom-panhamento dos gastos já re-servados e empenhados;

G) Controle separado de todos os auxílios em anda-mento na Unidade, que tam-

bém fazem parte do saldo orçamentário;

H) Controle adi-cional de todos os compromissos fir-mados durante o ano;

I) Controle de todos os adianta-mentos;

J) Visualização gráfica da evolução das despesas com alguns elementos importantes, permi-tindo a tomada de ações estratégicas.

DESENVOLVIMENTO DE PLANILHA ELETRÔNICA

Implantação da pri-meira fase do sistema administrativo criado pelo campus de Rio

Claro, tendo a trami-tação dos processos e documentos passado ser eletrônica.

Destinação de recursos para cada Conselho de Curso de Graduação, a partir de 2006, visando o desenvolvimento

e aprimoramento das ativi-dades acadêmicas, além dos recursos garantidos para as viagens didáticas.

RECURSOS PARA A GRADUAÇÃO

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA ADMINISTRATIVO

DESENVOLVIMENTO

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[Edição nº 13 | Julho de 2009] �

Departamento de Engenharia Civil:

Forro PVC do Laboratório de Hidráulica; Ampliação do Labora-tório Central; Fechamento do La-boratório Central; Transformador e Padrão de Energia do Departa-mento; Reforma do Laboratório de Topografia; Aquisição de equi-pamentos de Topografia; Adequa-ção da passarela do Laboratório de Saneamento; Transformador do Laboratório Central; Substi-tuição parcial das esquadrias do Laboratório de Saneamento.

Departamento de Engenharia Elétrica:

Chave do transformador do Campus III; Reparo da rede elé-trica do Campus III; Adequação

de relé fotoelétrico das luminá-rias externas do Campus III; Im-plantação de postes para ilumi-nação do acesso ao Campus III; Instalação de ar no Campus III.

Departamento de Engenharia Mecânica:

Forro PVC do M1; Condi-cionador de ar do M1; Divisórias do M1; Pintura do M1; Padrão de energia do M4; Condiciona-dor de ar do M4; Computador do Prof. Juno; Máquina de solda do Prof. Pádua; Compra de cilin-dros para solda do Prof. Pádua; Fechamento da Oficina do M1; Equipamentos do Laboratório de Escoamento (FAPESP + Uni-dade); Substituição da cobertura do jardim de inverno M3; Motor a diesel do Projeto Mini-Baja (biodiesel) – Prof. Ricardo; Am-

pliação da rede de esgoto do M1; Reforma e adequação do M1 (salas de docentes); Rede elétrica e lógica M1.

Departamento de Matemática:

Complemento do alambrado do terreno do Departamento; As-faltamento do Estacionamento; Calçada para estacionamento de motos; Armário do Laboratório de Ensino de Matemática.

Departamento de Física:

Aquisição de cadeiras para anfiteatro; Pintura do Departa-mento; Pintura do Laboratório de Criogenia; Compra do chil-ler da máquina para liquefazer nitrogênio; Compra do estabi-lizador do equipamento de raio

X; Ampliação do Laboratório de Criogenia; Ampliação da rede de esgoto do Departamento; Piso cerâmico – Laboratório do Prof. Trovati.

Departamento de Fitossanidade:

Pintura do Departamento; Pintura do Laboratório de Ento-mologia I; Ampliação do Labo-ratório de Doenças de Plantas; Rede Elétrica dos Laboratórios de Entomologia (I e II); Esta-cionamento do Laboratório de Entomologia II; Substituição de calhas e rufos do Departamento; Construção de 2 salas para do-centes; Construção de calçadas e sistema de captação de água plu-vial do Departamento; Reforma do Laboratório de Nutrição de plantas.

Departamento de Biologia e Zootecnia:

Central de alarme; Constru-ção do galpão para Avicultura; Construção do fosso para a Orde-nha; Construção de galpão me-tálico para Ordenha; Adequação da rede elétrica da Avicultura; Reforma do Laboratório da Pro-fa. Wilma; Construção da sala de reagentes do Laboratório de Fi-siologia Vegetal; Adequação do Laboratório de Herbologia.

Departamento de Fitotecnia:

Conserto de equipamentos de Laboratório; Pintura dos Labora-tórios de Sementes (I e II); Pintu-ra do Departamento; Adequação da rede de energia elétrica para instalação da Câmara Seca.

INVESTIMENTOS NOS DEPARTAMENTOS COM RECURSOS DA ADMINISTRAÇÃO

A administração não mediu esforços para atender às demandas Departamentais, sem privilégios para Departamentos, Diretorias ou Setores, conforme ilustram as tabelas subsequentes.

Construção 4 salas (Centros Acadêmicos); Re-forma de 4 salas existentes; Reforma da Casa de Vege-tação; Calçadas externas e passarelas internas; Refor-ma da Central de Aulas – S (Antiga); Rede lógica Cen-tral de Aulas – N (Nova); Equipamento audiovisual para o Anfiteatro; Substitui-ção de carteiras para Cen-tral de aulas S; Persianas para Central de Laborató-

rios; Micros LDC Campus II; Compra de Câmara Seca (FAPESP); Implantação do sistema de condicionador de ar Central de Laborató-rios; Implantação de 2 câ-meras vigilância – Central de Laboratórios; Implanta-ção de transformador para adequação da rede elétrica – Laboratório de Fertilida-de do Solo; Pintura geral dos Departamentos e Labo-ratórios.

INVESTIMENTOS NO CAMPUS II COM RECURSOS DA ADMINISTRAÇÃO

Reforma dos Jardins Bloco A; Reforma da STA; Reforma da SAEPE; Reforma da SAA; Construção da Sala de Vigilân-cia do Prédio Central; Reforma das salas de aulas – Blocos B e C; Pintura geral – Blocos A, B e

C; Construção de passare-las; Condicionador de Ar da Congregação; Calça-das da frente do Bloco A; Iluminação de vias – Blo-co D; Conserto da rede es-goto da Cantina; Conserto Rede Pluvial – Entrada Prédio Central; Micros LDC Campus I; Portão Eletrônico da Biblioteca

(FAPESP); Equipamento de In-formática STI (FAPESP); Re-forma Anfiteatro da Biblioteca; Identificação Visual por Placas da Unidade; Pintura do RU e Alojamento; Pintura e reforma

do STI; Substituição de cartei-ras das salas de aula; Compra de cadeiras brancas; Substituição de quadros de avisos; Compra de divisórias para exposição; Adequação de divisórias para exposição; Reforma da Ala A – Comunicação, Finanças e RH; Adequação do sistema de vi-gilância; Substituição de parte do telhado Bloco A; Pintura da Biblioteca; Compra de mobiliá-rios – Administração; Adequa-ção da entrada da rede de água; Compra de microcomputadores – Administração; Instalação de calhas – Biblioteca.

INVESTIMENTOS NO CAMPUS I COM RECURSOS DA ADMINISTRAÇÃO

Campus III

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[Edição nº 13 | Julho de 2009]�

Compra de um Ônibus usado; Compra de três veí-culos novos (Parati); Com-plementação da compra de

um veículo novo (Corolla); Sistema de ventilação da co-zinha do RU; Informatização do acesso dos comensais ao

RU; Compra de um eletro-cardiograma; Reforço da fundação do CCI; Reforma do CCI; Treinamentos, Uni-

formes e Equipamentos em geral: RU, Seção de Conser-vação e Manutenção, Setor de Zeladoria, etc; Seguro de

parte da frota; Reforma da D20 cabine dupla; Reforma da Kombi; Reforma da S10; Compra de EPIs e EPCs.

INVESTIMENTOS DE ORDEM GERAL COM RECURSOS DA ADMINISTRAÇÃO

A FEPE é um imenso Laboratório Didático de En-sino, Pesquisa e Extensão. Aulas práticas de várias dis-ciplinas são realizadas nas Fazendas da Unidade que dão suporte principalmente aos Cursos de Agronomia, Licenciatura em Ciências Biológicas e Zootecnia. Também há espaço para os outros cursos da Unidade estarem propondo ativida-des na FEPE o que poderia ser uma integração muito sa-lutar entres nossos cursos.

No período de agosto de 2005 a julho de 2008, foram desenvolvidos 82 trabalhos de graduação.

A maior parte das disser-tações e teses apresentadas junto ao Curso de Pós-Gra-duação em Agronomia da FE/UNESP – Campus de Ilha Solteira, são provenien-tes de projetos desenvolvi-dos na FEPE. Apesar de a maioria das vezes esses pro-jetos serem encaminhadas para agências de fomento de pesquisa, visando obten-ção de auxílio a pesquisa, a maioria ainda é executada sem o apoio financeiro des-sas agências.

FAZENDA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

PRINCIPAIS DADOS REFERENTES À EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

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[Edição nº 13 | Julho de 2009] �A Direção da Unidade

Universitária continuou a apoiar as atividades do Cursi-nho pré-universitário, no se-gundo semestre de 2005 com cessão de sala de aula e mate-rial de xerox. Naquele ano fo-ram aprovados 140 alunos em escolas públicas. Em 2006 foi novamente cadastrados o cur-sinho junto à Pró-Reitoria de Extensão Universitária. Todo o apoio de infra-estrutura e xerox continuou a ser for-necido pela Unidade. Tendo aprovado neste ano 32 alunos em escolas públicas. Situação semelhante ocorreu em 2007, onde foram aprovados 32 alu-nos em escolas públicas.

Em agosto de 2007 foi

criado mais um Cursinho na Unidade em função do Con-vênio da PROEX com o Go-verno do Estado, cursinho este totalmente gratuito, com fornecimento de material di-dático gratuito e de qualida-de. Este cursinho aprovou 05 alunos em escolas públicas em seu primeiro vestibular, sendo que foi iniciado com 50 vagas.

Em 2008 o cursinho DA-FEIS não funcionou, e so-mente o cursinho do Con-vênio UNESP/Governo do estado funcionou com 100 vagas.

Foram aprovados 44 alu-nos em escolas públicas. Du-rante este período foi dispo-

nibilizada uma sala de apoio para o cursinho e o anfiteatro D-2 para as aulas. A Coor-denação pedagógica do Cur-sinho passou a ser exercida pela Profª Drª Maria Angela de Moraes Cordeiro. O Cur-sinho recebeu dois micro-computadores da PROEX, livros didáticos, 2 aparelhos multimídia e R$ 1.500,00.

Em 2009 o cursinho en-contra-se funcionando com 150 vagas, em dois grupos.

Com o convênio realizado entre o Governo do Estado e a Universidade para implan-tação de Cursinhos Pré-Uni-versitários gratuitos ocorreu um aumento no mínimo de bolsas, sendo:

CURSINHOS PRÉ-VESTIBULARES

Este número de bolsas tem ajudado muito os professores do cursinho, que além do incenti-vo de estarem realizando o “aprender ensinando”, são beneficiados por um incentivo na reali-zação de suas atividades que é a bolsa.

Com a iniciativa e rea-lização do Diretório Aca-dêmico, todos os anos tem sido realizado o Festival de MPB que conta principal-mente com a participação dos alunos dos vários Cam-pus da UNESP. Vários Sho-ws com cantores nacionais de renome tem abrilhantado

os festivais, o que tem atra-ído a participação de mais de 3000 alunos externos do Campus por ano.

Para realização do even-to a Reitoria tem proporcio-nado um aporte financeiro todos os anos o que tem au-xiliado muito os alunos no custeio das atividades.

Outro fato a se ressal-tar é que o bom relaciona-mento entre a Direção e o Diretório Acadêmico tem facilitado a realização do evento através do apoio da Unidade e da viabilização dos contatos entre os repre-sentantes do Diretório e a Reitoria.

O Projeto “Música entre Nós” oferece cursos de Violão e Teclado, que são ministra-dos pelos alunos da Faculda-de, sendo: 02 monitores bol-

sistas PROEX e 05 monitores voluntários. Os alunos que fazem os cursos de teclado e violão são na maioria alunos da Faculdade de Engenharia

do Campus de Ilha Solteira, mas também é oferecido para filhos de professores, funcio-nários e também a comunida-de de Ilha Solteira.

FESTIVAL INTER-UNESP

MÚSICA ENTRE NÓS

O Programa de ativi-dades culturais – PAC ao longo destes anos tem contado com o apoio da PROEX para que alguns eventos possam ser reali-zados na unidade. Assim

a apresentação de peças teatrais, grupos de danças ocorreram ao longo des-ses anos trazendo ações de entretenimento a Co-munidade.

Destaca-se as apresenta-

ções dos Grupos Alquimia e da peça After Darwin reali-zada por um Grupo Profis-sional de São Paulo que re-alizou 2 apresentações com a presença de mais de 500 pessoas cada.

PROGRAMA DE ATIVIDADES CULTURAIS

Aquecedores de marmi-ta; Compressor para limpe-za do moinho; Manutenção da F4000 e Pampa; Máqui-

na de podar grama portátil; Reforma de cerca do pomar e bovino; Máquina de po-dar grama grande.

INVESTIMENTOS NA FAZENDA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO COM RECURSOS DA ADMINISTRAÇÃO

Implantação de uma nova política para o Res-taurante Universitário, ob-jetivando a inclusão social dos alunos inscritos no programa de assistência es-tudantil. A partir de 2006, a Administração passou a subsidiar o valor das refei-

ções, viabilizando a perma-nência dos alunos que fi-zeram por merecer quando foram aprovados no vesti-bular. Tal medida, também possibilitou a compatibi-lidade entre o número de comensais e a capacidade laboral dos funcionários.

RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO

Para ampliação do acer-vo além das verbas anuais da Reitoria, contou com o apoio do Projeto FAP-Livros, coor-denado pelo Prof. Dr. Marco Eustáquio de Sá, cujos valores estão mencionados nas infor-mações da área acadêmica.

No que diz respeito a re-

formas, aquisição de equipa-mentos mobiliários, EPIS, compra de um portão magné-tico, computadores e reforma do Anfiteatro.

Também ocorreu investi-mento para re-encadernação do acervo, compra de unifor-mes.

SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO

Durante o período 2005 a 2009 a empresa Júnior passou por um processo de revitalização, com a participação em eventos promovidos pela Reitoria e, também recebido apor-te financeiro da Reitoria

para a realização das ati-vidades.

A empresa Júnior mante-ve a documentação regulari-zada junto à Pró-Reitoria de Extensão Universitária par-ticipando de vários eventos da área.

EMPRESA JÚNIOR

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Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 13 | Julho de 2009]�

A Moradia Estudantil tem sido um apoio dos mais re-levantes aos nossos alunos, com atendimento prioritá-rio àqueles que apresentam carência sócio-econômica. Com 288 vagas ocupadas, conta com o apoio da Comis-são de Moradia que realiza a gerência do programa e de uma comissão dos represen-

tantes das Alas (Comissão de Alojamento) que traz as rei-vindicações dos moradores e também auxilia na solução dos problemas ocorridos no setor.

Em fins de 2008 iniciou-se a reforma do alojamento, com verba destinada pela Reitoria onde foram aloca-dos R$ 1.300.000,00 o que

tem tornado o ambiente o mais adequado possível, com os apartamentos apresentan-do uma alta qualidade. Tam-bém a direção conseguiu que a Reitoria proporcionasse a compra de 32 geladeiras e 16 fogões para dar apoio aos alunos, cujos recursos forne-cidos foram da ordem de R$ 60.000,00.

MORADIA ESTUDANTIL

Além de bolsas da Reitoria e dos órgãos de fomento, a direção da unidade tem prestado grande apoio aos discentes através das bol-sas alimentação. Realizou importantes convênios com

a Prefeitura que resultaram em bolsas para os alunos, convênios com empresas que resultaram em estágios remunerados. Também foi implementado em 2009 um projeto de Extensão das

Professoras Lizete Maria C. Fernandes Garcia e Neusa Augusto Pereira da Silva, visando a recuperação de alunos com problemas de aprovação em algumas dis-ciplinas do básico.

A UNATI tem de-senvolvido na Uni-dade papel dos mais relevantes. Tem rea-lizado vários cursos, excursões didáticas e culturais.

Também neste pe-ríodo foi lançado o li-vro “Contação de Es-tórias”.

A participação da UNATI nos Congres-sos de Extensão Uni-versitária da UNESP propiciou o recebi-mento de vários prê-mios no período.

A UNATI apresenta

um programa de gran-de interesse da Co-munidade em termos culturais e de saúde. Conta com o apoio in-cansável da coordena-dora Maria Aparecida da Costa Paz, da As-sistente Social Rena-ta Trasse de Oliveira Barbosa e da Equipe de Desenvolvimento de Recursos Humanos, tendo recebido impor-tante apoio logístico da direção da Unidade e de vários docentes do campus através de cursos e palestras.

O coral da unidade for-mado por alunos, funcioná-rios e membros da comuni-dade ilhense tem atuado de maneira brilhante, colabo-rando na Unidade com a

apresentação em eventos e também em três recitais: Inverno, Primavera e Na-tal. No final de 2007 ocor-reu a saída da Regente que passou a atuar apenas na

cidade de São José do Rio Preto. Embora este tenha sido um desfalque signifi-cante na Unidade, ocorreu também a saída de alguns membros do coral. No en-

tanto a força de vontade e abnegação dos membros remanescentes fez com que o coral continuasse a realizar seus ensaios e apresentações, tendo uma

participação efetiva da bol-sista Ana Lúcia de Souza Chan. A Direção deu todo apoio para que o coral par-ticipasse dos encontros de Corais.

UNATI - UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE

CORAL DA FEIS

O Projeto Oficina Ciên-cia, coordenado pelo Prof. Dr. Nobuo Oki que conta com a participação de vá-rios docentes da Unidade, tem realizado um excelente trabalho com exposições to-dos os anos na Semana de Ciência e Tecnologia. Estas exposições tem atraído a atenção de alunos das esco-

las de Ensino Fundamental e Médio da cidade e dos vá-rios alunos da Unidade, com uma maciça participação e visitação aos estandes ins-talados na unidade. Duran-te os quatro anos o projeto apresentou-se como uma atividade muito bem suce-dida com visitação superior a 1500 pessoas por ano.

OFICINA CIÊNCIA

O Diretório Acadêmico e os Centros Acadêmicos con-taram com o apoio incondi-cional da Direção. Tendo o Diretório recebido apoio para melhoria da sua sede no Cam-pus I.

Já no Campus II foram construídas três pequenas sa-

las para abrigar os Centros Acadêmicos da Agronomia, Ciências Biológicas e Zootec-nia.

As ações destes órgãos contribuíram em muito com a direção da Unidade parti-cipando da organização de eventos culturais e científicos.

DIRETÓRIO ACADÊMICO E CENTROS ACADÊMICOS

PROGRAMAS DE APOIO AO ESTUDANTE