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Edição 1/ Dezembro2014 Dezembro/ 2018

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Edição 13 / Maio 2014

O Econoplast é um boletim mensal da ABIPLAST que tem

como objetivo apresentar o desempenho de alguns

indicadores de produção, emprego, produtividade,

consumo aparente, investimentos, índices de variação

de preços de mercado, comércio internacional de

transformados plásticos, evolução das vendas e

expectativas do setor de transformados plásticos e

quando possível compará-los com o desempenho da

economia brasileira como um todo.

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Edição 13 / Maio 2014

Produção Física

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE – Elaboração ABIPLAST

(1) A Indústria da Transformação é composta por 23 setores, sendo alguns deles, por exemplo: alimentos e bebidas, metalurgia, setor automotivo e de máquinas e equipamentos.

1

Variação %

Mês de referência: outubro de 2018

Mês/ mês imediatamente

anterior sem ajuste sazonal

Mês/ mês imediatamente

anterior com ajuste sazonal

Mês/ mesmo mês do ano anterior

Transformados Plásticos 9,8 0,7 1,2

Laminados 5,6 2,7 0,5

Embalagens 8,4 (-1,2) 4,8

Acessórios para construção 13,5 3,4 (-5,4)

Ind. Transformação (1) 5,7 0,0 0,7

Indústria Geral 5,7 0,2 1,1

COMPORTAMENTO MENSAL

70,00

75,00

80,00

85,00

90,00

95,00

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8

Produção física de Transformados PlásticosÍndice de base fixa (base 100 = média de 2012)

Índice de base fixa sem ajuste sazonal Índice de sabe fixa com ajuste sazonal

Em outubro de 2018, o setor de transformados plásticos registrou crescimento de 0,7% em relação ao mês imediatamente anterior com ajuste sazonal. Os

segmentos de embalagens e de construção civil apresentaram desempenho positivo nessa comparação: 2,7% e 3,4% respectivamente.A indústria de

transformação registrou estabilidade no mês, para efeito de comparação.No mês de outubro, 17 dos 26 ramos industriais apresentaram crescimento. Dentre

os setores consumidores de plástico que apresentaram aumento podemos citar o setor de bebidas, que cresceu 8,6%, e o setor automotivo com expansão de

3%. Já as quedas de produção verificadas foram dos setores de alimentos (-2%) de eletrônicos (-1,1%) e de artigos de higiene pessoal e limpeza (-0,3%).

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Produção Física

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE – Elaboração ABIPLAST2

COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO

Variação da produção físicaJan-out/2017 x Jan-out/2016

Variação da produção físicaJan-out/2018 x Jan-out/ 2017

Variação %

Mês de referência: outubro de 2018

Acumulado do anoAcumulado 12

meses

Transformados Plásticos 2,3 3,2

Laminados 1,4 2,2

Embalagens 3,2 3,7

Acessórios para construção 0,6 2,1

Ind. Transformação 2,0 2,6

Indústria Geral 1,8 2,3

2,31,4

3,2

0,6

2,0 1,8

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De janeiro a outubro de 2018, o setor de transformados plásticos apresentou crescimento de 2,3% em sua produção física em relação ao mesmo período do

ano anterior. Todos os segmentos plásticos pesquisados apresentaram crescimento nessa comparação. A indústria de transformação teve um crescimento de

2% no período. Em relação aos principais demandantes do setor, pertencentes a indústria de transformação, apenas a indústria de alimentos registrou queda

de (-3,9%) no período acumulado. Demais setores apresentaram crescimento: Automotivo: 16,5%, eletrônicos: 8%, artigos de higiene pessoal e limpeza: 1,2%,

bebidas: 1,4% e máquinas e equipamentos: 4,5% cresceram no período.

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Mercados Consumidores

Agricultura IBGE prevê crescimento de 1,7% na Safra de 2019 em relação a Safra de 2018.

Fonte: Levantamento Sistemático da Produção Agrícola / IBGE e Valor Econômico.3

Expectativa: No segundo prognóstico para a safra 2019, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas foi estimada em 231,1 milhões de

toneladas, 1,7% acima da safra de 2018, enquanto a área a ser colhida é de 62 milhões de hectares, 1,9% maior que na atual safra. Este

crescimento deve-se, principalmente, às maiores estimativas de produções do milho e caroço de algodão. Já a 11° estimativa para a safra de

2018 totalizou 227,3 milhões de toneladas, 5,5% inferior à obtida em 2017 (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE – dezembro

de 2018).

AlimentosHouve queda de (-4,5%) na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A Nestlé reforçou o seu negócio de chocolates nos últimos anos, para compensar uma possível redução no portfólio de marcas. A companhia

avaliava vender marcas icônicas, para garantir aprovação final da compra da Garoto, feita em 2002 e barrada pelo CADE em 2004. Mas após uma

decisão judicial de agosto, a Nestlé passou a trabalhar com a perspectiva de não vender mais nenhuma marca. A estratégia rende bons frutos à

empresa - neste ano a receita com chocolates cresce mais de 7%, enquanto o mercado tem expansão de 5,8% (Valor Econômico, 03/12).

Positivo Estável Negativo

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Mercados Consumidores

AlimentosHouve queda de (-4,5%) na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.4

• O que é produzido a partir da cana, tem gosto doce, é feito de partículas brancas e pode ser adicionado a bebidas e receitas, mas não tem

calorias e pode ser consumido por diabéticos? John Melo não sabe definir ainda se o alimento desenvolvido pela Amyris é um "adoçante natural"

ou um "açúcar saudável", mas o fato é que a tecnologia da empresa que ele comanda faz parte de uma nova onda de produtos que estão sendo

lançados para superar um obstáculo cada vez maior: a pressão decorrente dos crescentes problemas à saúde relacionados à ingestão do açúcar

tradicional. Os "millennials" engrossaram a "guerra ao açúcar", mas decisões governamentais também colocaram a indústria contra a parede.

Não param de pipocar ao redor do planeta medidas para desestimular o consumo do produto, como a axigência de alertas em embalagens de

alimentos com alto teor de açúcar ou a imposição de tarifas incidentes sobre eles. No Brasil, a indústria de alimentos fechou na semana passada

acordo com o Ministério da Saúde para reduzir o uso de açúcar em 144 mil toneladas até 2022, mas se posicionou contra a proposta da Anvisa

de rotulagem de alimentos. Daí porque a corrida em busca de soluções inovadoras para sobreviver aos novos tempos ganha competidores (Valor

Econômico, 03/12).

• A recuperação do consumo no Brasil nos últimos meses e a melhora no cenário político-econômico deverão colaborar para que a Nestlé tenha

desempenho melhor nas vendas em 2019, avalia o presidente da filial brasileira, Marcelo Melchior. O executivo ponderou que ainda é preciso

esperar uma retomada mais forte da economia para aumentar os investimentos já previstos para o país. A empresa finalizou o orçamento de

2019 antes das eleições e não fez nenhuma alteração devido ao resultado (Valor Econômico, 22/11).

Positivo Estável Negativo

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Mercados Consumidores

AlimentosHouve queda de (-4,5%) na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

5

• A anglo-holandesa Unilever vai investir R$ 127 milhões entre 2018 e 2019 para expandir a fábrica de Posuo Alegre, em Minas Gerais. A linha de

maionese Hellmann's voltará para o município após ficar 12 anos instalada em Goiás. Também serão produzidos na unidade mineira molhos para

salada, mostarda, ketchup, temperos e sobremesas. "Depois de algum tempo de recessão, o país mostra sinais de melhora. Prosseguimos com

nosso plano de investimentos e reforçando o compromisso com o Brasil, onde completaremos 90 anos em 2019", afirmou Renato Miatello, vice-

presidente da cadeia de suprimentos da companhia (Valor Econômico, 16/11).

• A Kraft Heinz, terceira maior empresa de molhos e condimentos no Brasil, vai buscar a liderança desse mercado nos próximos três anos. A

companhia americana, controlada pela 3G Capital, investiu em torno de R$ 600 milhões entre 2017 e 2018 para ampliar em 50% sua

capacidade de produção no país e espera uma aceleração no consumo de alimentos em 2019. "O Brasil recebeu o maior investimento da Kraft

Heinz no último ano fora dos Estados Unidos. O país tem um potencial de crescimento muito significativo e o investimento da companhia

mostra isso", afirmou ao Valor Pedro Navio, presidente da Kraft Heinz no país, em sua primeira entrevista à frente da companhia (Valor

Econômico, 07/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Mercados Consumidores

Artigos de higiene pessoal e limpezaHouve crescimento de 1,4% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

6

• O Grupo Boticário considera que há oportunidade para o seu faturamento avançar ao menos 7% em 2019 ante o montante de R$ 13,1 bilhões

previstos para 2018. A marca de vendas diretas Eudora será a principal responsável pelo crescimento do conglomerado, que também estuda

oportunidade de aquisição na categoria de produtos para cabelos. As vendas - que incluem as lojas próprias, percentual das franquias e vendas

diretas - deverão crescer 7% neste ano, em comparação à previsão anterior de 7,5%. "Este ano foi desafiador e 2019 também não será fácil, mas

estamos otimistas. Existe condição de acertar o rumo do país para geração de oportunidades e crescimento", afirmou o presidente Artur

Grynbaum (Valor Econômico, 07/12).

• Definida a eleição de Jair Bolsonaro para a Presidência da República, o Grupo Boticário começou a planejar o orçamento e as estratégias para

2019. A taxa básica de juros (Selic) e a inflação em níveis baixos animam o presidente da empresa, Artur Grynbaum. A intenção é investir na

operação, pelo menos, os mesmos R$ 300 milhões aplicados neste ano. Para 2018, a meta é crescer 7,5% ante o faturamento de R$ 12,3 bilhões

registrado no ano passado. O orçamento e as metas para 2019 estão sendo definidas agora (Valor Econômico, 05/11).

• O grupo belga Solvay, que acaba de iniciar as operações de uma nova fábrica de solventes oxigenados de fonte renovável em Paulínia (SP), elevou

a aposta nessa linha de produtos e vai, mais uma vez, duplicar a capacidade de produção na unidade, que já está totalmente contratada. O

projeto é parte de um programa de investimentos de R$ 150 milhões no Brasil até 2020 (Valor Econômico, 04/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Mercados Consumidores

AutomotivoHouve crescimento de 15,8% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

7

• A indústria automobilística prepara-se para um período que tende a efetivamente marcar a volta do setor à normalidade. Em 2019, terceiro ano

consecutivo de crescimento, as montadoras planejam criar mais turnos, ampliar o uso da capacidade e elevar o nível de emprego. O presidente

da Volkswagen na América Latina, Pablo Di Si, calcula expansão de 8% a 10% no mercado brasileiro de veículos leves, o que significa crescimento

em torno de 35% em relação a 2016, quando o setor atingiu o fundo do poço (Valor Econômico, 07/12).

• As montadoras alemãs Daimler e BMW adiaram o plano de criar uma joint venture na área de mobilidade urbana. Segundo a Daimler, o

empreendimento, planejado para 2018, será lançado provavelmente no início de 2019 (Valor Econômico, 06/12).

• A venda de veículos vai superar as projeções da indústria automobilística em 2018. A última previsão da Associação Nacional dos Fabricantes de

Veículos Automotores (Anfavea) indicava um crescimento de 13,7%, mas, nesta quinta-feira (06), o presidente da entidade, Antonio Megale,

disse que o avanço ficará em torno de 15%, num total próximo de 2,5 milhões de unidades. Isso significa voltar ao patamar de 2015 (Valor

Econômico, 06/12).

• A Audi planeja investir cerca de 14 bilhões de euros em tecnologia para veículos elétricos, digitalização e condução autônoma até o fim de

2023. Até 2025, a Audi quer ter cerca de 20 modelos elétricos - cerca de metade composta de veículos totalmente elétricos, disse a empresa

(Valor Econômico, 04/12).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Mercados Consumidores

AutomotivoHouve crescimento de 15,8% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

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• A regulamentação do novo programa automotivo, o Rota 2030, poucos dias antes da mudança de governo, fez os fabricantes de veículos

respirarem, aliviados. No entanto, agora, a um mês da posse de Jair Bolsonaro, o setor teme pelo futuro de um programa que requer evoluções

ao longo dos próximos anos. A equipe de Bolsonaro já questionou os benefícios do Rota 2030. Isso coloca em risco a previsibilidade estratégica e

os programas de investimento, dizem três dos mais importantes dirigentes do setor: Antonio Megale, presidente da Associação Nacional dos

Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Rogelio Goldfarb, vice-presidente da Ford, e Pablo Di Si, presidente da Volkswagen (Valor

Econômico, 28/11).

• Para começar a adaptar a empresa fundada há mais de 120 anos aos novos tempos, a direção da Peugeot tem investido em compartilhamento

de veículos. O serviço começou a ser oferecido na China há dois meses e há um mês chegou em Washigton. A marca francesa espalhou, na

capital americana, 600 veículos que podem ser usados por meio do seu aplicativo "Free2move". Em 2019, haverá 3 mil unidades rodando numa

única cidade chinesa, Wuhan. Agora, segundo Jean-Philippe Imparato, o presidente mundial da companhia, a Peugeot começa a estudar a ideia

de oferecer o serviço no Brasil (Valor Econômico, 22/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

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Mercados Consumidores

AutomotivoHouve crescimento de 15,8% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

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• A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) abriu nesta quarta-feira uma consulta pública para recolher subsídios para fazer uma chamada

de um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) sobre mobilidade elétrica. Segundo o diretor-geral da agência, André Pepitone, a

expectativa é que esse P&D supere R$ 400 milhões em investimentos. "O avanço do projeto será um salto na evolução para que possamos, de

maneira efetiva, conviver com o veículo elétrico no Brasil", disse Pepitone, lembrando que hoje há apenas oito mil veículos elétricos no país,

sendo 7,5 mil híbridos (Valor Econômico, 21/11).

• Apesar de um mês marcado pelas eleições, segundo disse o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores

(Anfavea), Antonio Megale, outubro foi "uma surpresa" em termos de vendas no mercado interno. Com 254,7 mil unidades, um avanço de

25,6% em comparação com um ano antes, outubro foi o melhor mês desde dezembro de 2014. "Isso significa que o consumidor está

determinado, apesar das incertezas no cenário", destacou Megale. Impulsionado, sobretudo pelo agronegócio, o segmento de caminhões

avançou 57% em outubro em relação ao mesmo mês do calendário anterior (Valor Econômico, 07/11).

• A direção da Audi tem discutido com várias entidades e concessionárias de energia uma forma de as empresas participarem do

desenvolvimento de infraestrutura para carros elétricos no país. Sem revelar os nomes dos prováveis parceiros, Johannes Roscheck, presidente

da Audi no Brasil, disse ontem ao Valor que esse trabalho está bastante adiantado porque há grande interesse das partes envolvidas. Em 2019,

a Audi começará a vender no Brasil o e-tron, um utilitário esportivo 100% elétrico (Valor Econômico, 07/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

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Mercados Consumidores

AutomotivoHouve crescimento de 15,8% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

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• O vice-presidente da Ford, Rogelio Goldfarb, disse há pouco que o país apresenta hoje "uma expectativa otimista em relação ao ambiente de

negócios". Segundo ele, a Ford projeta crescimento de 10% a 12% no mercado global de veículos em 2019. O executivo espera, agora, votação

do novo programa automotivo, o Rota 2030 (Valor Econômico, 06/11).

• A General Motors mostrou na terça-feira (30/10), na apresentação do salão do automóvel à imprensa o Chevrolet Bolt, carro elétrico que a

montadora começará a vender no Brasil em 2019. O veículo vai custar em torno de R$ 175 mil. A regulamentação tributária de veículos elétricos

no Brasil faz parte do novo programa Rota 2030. Mas em razão dos preços, esse será, por enquanto, um mercado de nicho (Valor Econômico,

06/11).

• As montadoras Ford e Volkswagen estão discutindo a possibilidade de criar uma joint venture para desenvolver e construir carros autônomos,

segundo fontes próximas das discussões. As duas montadoras estão considerando várias opções sobre como estruturar a nova empresa e o

acordo pode ser anunciado em meados de novembro, dizem as fontes (Valor Econômico, 02/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

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Mercados Consumidores

BebidasHouve crescimento de 0,8% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

11

• Após o governo Temer cortar parte dos incentivos tributários das fabricantes de concentrado de refrigerante da Zona Franca de Manaus, a

PepsiCo decidiu fechar sua unidade na região e demitiu 51 funcionários. Outras gigantes com produção no local, como Coca-Cola, Ambev e

Grupo Heineken afirmaram, em notas, que ainda avaliam o novo cenário e não decidiram se manterão ou não suas fábricas em Manaus. As

empresas pressionam para retomar o benefício, mas, segundo o Valor apurou, a área econômica do governo Temer não trabalha neste

momento em nenhuma nova versão do decreto. Os responsáveis pela política econômica do presidente eleito Jair Bolsonaro ainda farão uma

avaliação, mas, preliminarmente, também demonstram pouca simpatia à sistemática (Valor Econômico, 04/12).

• A Nespresso, unidade de cafés em cápsulas da Nestlé, dobrou o tamanho da sua operação no mercado brasileiro nos últimos três anos. Para o

triênio 2019-2021, a meta é manter o mesmo ritmo de expansão. "O Brasil é o maior produtor de café no mundo e o segundo maior consumidor.

Mas, para a Nespresso, está entre os dez maiores mercados consumidores. Existe ainda muito potencial de crescimento para a marca, com a

entrada em regiões onde ainda não temos presença física", afirmou Jean-Marc Dragoli, diretor da Nestlé Nespresso para o Brasil (Valor

Econômico, 29/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

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Mercados Consumidores

BebidasHouve crescimento de 0,8% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

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• A Coca-Cola Brasil irá competir no mercado brasileiro de sucos concentrados, com a marca Del Valle. O objetivo é atender uma parte relevante

dos consumidores brasileiros, que buscam no produto uma opção mais barata em relação aos sucos prontos. De acordo com dados da

Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcóolicos (ABIR), a categoria de sucos concentrados responde por 26% do

volume de vendas de sucos no país. E essa era uma categoria na qual a Coca-Cola ainda não competia (Valor Econômico, 26/11).

• A partir de um projeto iniciado no Brasil, a Coca-Cola vai levar para mercados latino-americanos a garrafa "universal" - embalagem padrão

retornável que pode ser utilizada para envasar diferentes marcas de refrigerantes. Cada país escolheu sua embalagem prioritária para iniciar a

padronização. O Brasil escolheu a PET retornável de dois litros. Em até dois anos, a previsão é de que todas as garrafas de refrigerantes da Coca-

Cola Brasil, nos tamanhos de 1,5 e 2 litros, serão nesse formato. Como a garrafa será a mesma para todos os refrigerantes, as marcas serão

estampadas nos rótulos - destacáveis, de papel, e não mais impressos nas embalagens. As tampas, da mesma cor, levarão o nome da marca

(Valor Econômico, 05/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

Construção civilHouve crescimento de 1,8% na produção física de insumos típicos para a Construção civil de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

13

• A incorporadora EZTec anunciou meta para 2019 de lançar Valor Geral de Vendas (VGV) na faixa de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão. Se isso se

concretizar, o próximo ano será o primeiro, desde 2014, em que o VGV apresentado chegará à marca bilionária. Neste ano, a empresa lançou R$

753 milhões, dentro do patamar projetado de R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão. Projetos para os padrões médio, médio-alto e alto devem responder

por 75% do plano de lançamentos da EZTec. Já empreendimentos das faixas 2 e 3 do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida ficarão com

25% do total, segundo o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Emílio Fugazza (Valor Econômico, 07/12).

• A paulistana Exto Incorporações e Construção vai fechar 2018 com pelo menos R$ 580 milhões em lançamentos e projeta Valor Geral de Vendas

(VGV) de R$ 480 milhões para 2019. A incorporadora tem como meta apresentar, anualmente, entre R$ 450 milhões e R$ 500 milhões. O VGV

superior deste ano resultou do lançamento do Only, o maior projeto da Exto (Valor Econômico, 04/12)

Expectativa: A produção de materiais de construção deverá ter crescimento anual médio em torno de 5%, entre 2019 e 2022, na avaliação do

presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), Rodrigo Navarro. A estimativa do dirigente fica entre as

projeções de 7,5% e 3,6% de expansão anual dos dois cenários mais otimistas traçados para a produção, durante os quatro anos do próximo

governo, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedido da entidade. "O momento é de otimismo consciente", diz Navarro (Valor Econômico,

03/12).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

Construção civilHouve crescimento de 1,8% na produção física de insumos típicos para a Construção civil de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

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• A crescente conscientização sobre as consequências ambientais do PET está incentivando as pessoas a agirem. O mexicano Carlos González, CEO

da EcoDom, é um exemplo. Sua empresa, com sede em Xicotepec de Juárez, Puebla, transforma resíduos de plástico em materiais de construção

para construir moradias acessíveis para famílias de baixa renda. "Nosso objetivo é limpar profundamente o México e o mundo do plástico,

aproveitando o potencial de suas propriedades para construção - ele não é biodegradável, nem fica úmido ou é comido por pragas", explica o

empreendedor. A empresa recicla principalmente PET, mas também polietileno de alta densidade (PEAD), polipropileno e acrilonitrila butadieno

estireno (ABS), normalmente encontrados em baldes, brinquedos ou sacolas descartadas (Valor Econômico, 03/12).

• Três grandes companhias da indústria de materiais de construção do país irão anunciar hoje, 28, uma parceria de negócio. Votorantim Cimentos

(VC), Gerdau e Tigre lançam o "Juntos Somos+", um programa de fidelidade no mercado que envolve vendas de aço, cimento, argamassa,

rejuntes, tubos e conexões de plástico, entre outros materiais, para a indústria de construção civil. Segundo as três empresas, o Juntos Somos+

trata-se de um programa de benefícios para as lojas de materiais de construção e seus vendedores. O objetivo é estimular o relacionamento

com clientes e profissionais de obras no setor. Pontos gerados poderão ser trocados pelos vendedores, balconistas e proprietários de lojas

filiadas por bens ou serviços, como cursos profissionalizantes ou de treinamento (Valor Econômico, 28/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

Construção civilHouve crescimento de 1,8% na produção física de insumos típicos para a Construção civil de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

15

• O desempenho das incorporadoras com foco na baixa renda continuou, no terceiro trimestre, superior ao das empresas com atuação principal

no segmento de médio e alto padrão, apesar de as restrições dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) terem impactado

vendas e repasses de unidades enquadradas no programa Minha Casa, Minha Vida no fim de setembro (Valor Econômico, 16/11).

• Os balanços das incorporadoras de capital aberto deverão mostrar que o desempenho das empresas com atuação na baixa renda se manteve, no

terceiro trimestre, superior ao daquelas com foco no segmento de média e alta renda, mesmo que restrições do Fundo de Garantia do Tempo de

Serviço (FGTS), no fim de setembro, tenham impactado vendas e repasses de unidades enquadradas no programa habitacional Minha Casa,

Minha Vida (Valor Econômico, 05/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

16

EletrônicosHouve crescimento de 6,2% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A receita do setor eletroeletrônico fechará o ano com alta de 7% em termos nominais - sem descontar a inflação - , no total de R$ 146,1 bilhões,

segundo estimativa da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE). Em termos reais, o avanço previsto é de 2%. Se

confirmadas as estimativas, este será o segundo ano de crescimento consecutivo do setor, que apresentou quedas seguidas entre 2014, 2015 e

2016. "O ano não foi nenhuma maravilha, o mercado ainda está em processo de recuperação. Mas o paciente talvez tenha saído da UTI e ido

para o quarto. Mas continua tendo que receber cuidados", disse o presidente da ABINEE, Humberto Barbato, em encontro com jornalistas

(Valor Econômico, 07/12).

Máquinas e equipamentosHouve crescimento de 4,5% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A Schulz, fabricante de autopeças e compressores de ar de Joinville (SC), registrou lucro líquido de R$ 22,1 milhões no terceiro trimestre de

2018, montante 90% maior em relação ao mesmo intervalo do ano anterior. De julho a setembro, a receita operacional bruta da Schulz foi de R$

322,4 milhões. A maior parte do faturamento (76%) teve como origem o mercado interno, que cresceu quase 40% na comparação anual. A

divisão de compressores apresentou aumento de 15% nas vendas, em um trimestre marcado por uma "significativa ociosidade" devido à

redução na demanda. Na divisão automotiva, as vendas cresceram 52% (Valor Econômico, 14/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

17

Máquinas e equipamentosHouve crescimento de 4,5% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• As vendas de máquinas agrícolas deram continuidade à tendência observada em agosto e em setembro e voltaram a crescer em outubro.

Conforme dados divulgados pela Anfavea, somaram 5.048 unidades no mês, com aumentos de 2,6% em relação a setembro e de 35,3% na

comparação com outubro de 2017. Embora as exportações ainda estejam fracas, em larga medida devido à baixa demanda argentina, a

produção doméstica registrou forte crescimento no mês passado (Valor Econômico, 07/11).

Papel e celuloseHouve crescimento de 4,5% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A Klabin mantém o cronograma anunciado para seu novo ciclo de crescimento, que compreende a instalação de uma nova linha de produção de

celulose marrom integrada a duas máquinas de papel e investimentos da ordem de US$ 2 bilhões, embora o projeto ainda não tenha sido

submetido à aprovação do conselho de administração. "A gente segue pensando em 2021 e 2023 para início das máquinas de papel e é isso que

estamos discutindo na diretoria", disse o diretor-geral da companhia, Cristiano Teixeira, em encontro com analistas e investidores (Valor

Econômico, 03/12).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

18

Papel e celuloseHouve crescimento de 4,5% na produção física de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) aprovou a compra da Fibria pela Suzano Papel e Celulose, em operação que resultará na

combinação dos ativos das duas maiores produtoras mundiais de celulose de eucalipto. As duas companhias divulgaram na manhã de quarta-

feira,21, comunicados ao mercado acerca da decisão, publicada no Diário Oficial da União (Valor Econômico, 14/11).

• O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) deu o aval definitivo para a operação de combinação de ativos e bases acionárias da

Suzano Papel e Celulose e da Fibria, sem restrições. Com isso, a consumação da fusão passa a depender principalmente do aval da Comissão

Europeia. Outra aprovação aguardada é a da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) (Valor Econômico, 05/11).

• Preços domésticos e internacionais em alta, demanda robusta, custo de produção em queda e câmbio desvalorizado garantiram resultados

operacionais recorde para as três maiores companhias de celulose e papel listadas na B3 no terceiro trimestre. Juntas, Suzano Papel e Celulose,

Fibria e Klabin tiveram resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização de R$ 6,64 bilhões entre julho e setembro, mais que o

dobro do valor registrado um ano antes. Apesar das marcas históricas e do desempenho que impressionou analistas que cobrem o setor, as

ações das três companhias não vivem seu melhor momento em bolsa (Valor Econômico, 02/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

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VarejoHouve crescimento de 5,3% no volume de vendas do comércio varejista ampliado de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• O Grupo Pão de Açúcar começa a estruturar um modelo de marketplace alimentar, espécie de shopping virtual onde lojistas vendem pelo site da

empresa diferentes mercadorias. Dentro desse plano, o GPA anunciou a aquisição do James Delivery, um "superapp", aplicativo que reúne

diversas funcionalidades em um único ambiente virtual, com encomenda e entrega de produtos de restaurantes, drogarias e supermercados

(Valor Econômico, 11/12).

• A Ofner, rede de confeitarias com 27 unidades próprias na capital paulista, ABC e Tamboré, tinha um problema que custava R$ 180 mil por ano.

Os produtos alimentícios que sofriam por variação de temperatura, queda de energia ou manutenção de equipamentos tinham de ser

descartados. Foi então que a Nexxto, especializada em soluções para internet das coisas, apresentou para a Ofner uma oportunidade de

diminuir as perdas. Além de software, a solução é composta por 62 sensores instalados em refrigeradores, congeladores, câmaras frias e

congeladas e nos equipamentos de aquecimento com estufas (Valor Econômico, 11/12).

• A internet das coisas tem uma das mais atraentes promessas para as lojas físicas de varejo: uma visibilidade sobre o cliente tão detalhada quanto

a obtida pelas lojas de comércio eletrônico. Por meio de uma combinação que envolve os celulares dos clientes, redes wi-fi, câmeras e sensores

espalhados pelas lojas, já é possível mapear a presença, o deslocamento e as escolhas. A análise desse mapeamento pode orientar decisões

importantes, explica Augusto Pereira, gerente de soluções da Tyco Retail Solutions (Valor Econômico, 11/12).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

20

VarejoHouve crescimento de 5,3% no volume de vendas do comércio varejista ampliado de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• Após quase uma década com investimentos anuais de R$ 1,3 bilhão, em média, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) vai elevar os desembolsos ao maior

patamar de sua história - o teto projetado ficará entre R$ 1,7 e R$ 1,8 bilhão. O investimento projetado para 2019 refere-se apenas ao braço

alimentar, com as marcas Assaí, Extra e Pão de Açúcar (Valor Econômico, 05/12).

• O Carrefour ampliou sua previsão de investimento para o Brasil em 2019 e poderá chegar a R$ 2 bilhões aplicados no país. Em setembro, o

comando da companhia havia informado que a expectativa era manter o mesmo total previsto para 2018, R$ 1,8 bilhão. Segundo Noel Prioux,

presidente do Carrefour no país, os recursos adicionais poderão ser necessários para acelerar a estratégia de expansão de lojas, além de

financiar novas iniciativas de meios de pagamento, aumentar as vendas pela internet e ampliar o uso de dados para personalizar as ofertas

enviadas aos clientes (Valor Econômico, 04/12).

• Moradores do centro de São Paulo já podem comprar um aparelho celular pela internet num fim de tarde e contar com seu recebimento em

casa horas depois, à noite. O serviço foi colocado em teste há pouco mais de dois meses pela Via Varejo, para os sites de Casas Bahia, Ponto Frio

e Extra. Assim como a varejista de eletroeletrônicos, grandes redes como Carrefour, Magazine Luiza, C&A e Riachuelo fizeram movimentos

recentes que indicam como será a concorrência no varejo brasileiro em 2019. Ela envolve a integração cada vez maior das operações de

comércio eletrônico e lojas físicas. As tendências são: entrega no mesmo dia, vendas online de alimentos, força ao "marketplace", integração site

e loja e pagamento por biometria (Valor Econômico, 22/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

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VarejoHouve crescimento de 5,3% no volume de vendas do comércio varejista ampliado de janeiro a outubro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• Depois da compra da E-mídia, dona dos sites como o Cyber Cook, que soma 4 milhões de visitantes por mês, o Carrefour está aberto a novas

aquisições para reforçar sua operação online. Paula Cardoso, presidente do Carrefour Soluções, disse que há projetos interessantes em

desenvolvimento pelas startups. Nesse sentido, o grupo estará aberto para avaliar aquisições, se houver alinhamento estratégico entre as

partes, afirmou ela durante teleconferência com analistas sobre o resultado da companhia no terceiro trimestre. Uma das áreas que a empresa

espera analisar é a de logística, para melhorar a entrega de produtos aos clientes (Valor Econômico, 09/11).

• A Hortigil Hortifruti, dona das redes Hortifruti e Natural da Terra e controlada pelo fundo suíço Partners Group, vai acelerar o ritmo de

abertura de lojas. A companhia pretende abrir de 10 a 12 lojas em 2019, ante seis aberturas neste ano. Para isso, planeja investir

aproximadamente R$ 80 milhões, um aumento de 14% em relação aos aportes feitos em 2018 (Valor Econômico, 06/11).

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.

Positivo Estável Negativo

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Edição 13 / Maio 2014

Emprego

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: Portal RAIS, Caged/ Ministério do Trabalho.22

COMPORTAMENTO MENSAL

300

305

310

315

320

jan

/17

fev/

17

mar

/17

abr/

17

mai

/17

jun

/17

jul/

17

ago

/17

set/

17

ou

t/1

7

no

v/1

7

de

z/1

7

jan

/18

fev/

18

mar

/18

abr/

18

mai

/18

jun

/18

jul/

18

ago

/18

set/

18

ou

t/1

8MIL

EM

PR

EGO

S

Estoque de empregos - Transformados Plásticos

0

5

10

15

20

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Mil

emp

rega

do

s

Empregados admitidos - Transformados Plásticos - 2017/ 2018

2017 2018

0

5

10

15

20

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dezM

il em

pre

gad

os

Empregados desligados - Transformados Plásticos 2017/ 2018

2017 2018

No mês de outubro de 2018, o setor de transformados

plásticos abriu 823 novos postos de trabalho, fazendo com

que o estoque de empregos do setor tenha alcançado 317,9

mil empregos. Na indústria de transformação como um todo,

para efeito de comparação, foram abertas cerca de 7,6 mil

postos de trabalho no mês.

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Edição 13 / Maio 2014

Emprego

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: RAIS – Atualização Caged/ Ministério do Trabalho.

23

COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO

8.438

5.481

Jan-outubro/17 Jan-outubro/18

Geração de vagas acumulada Transformados Plásticos

Geração de vagas, por Estado Janeiro a outubro de 2018

São Paulo 1.917

Santa Catarina 1.524

Rio Grande do Sul 1.359

Paraná 809

Minas Gerais 397

Amazonas 110

Espírito Santo 89

Pernambuco 80

Mato Grosso do Sul 56

Piauí 42

Sergipe 39

Paraíba 34

Rio Grande do Norte 29

Pará 27

Alagoas 25

Tocantins 11

Goiás 6

Acre 4

Roraima 0

Distrito Federal 0

Ceará -11

Maranhão -14

Rondônia -26

Mato Grosso -130

Bahia -289

Rio de Janeiro -607

De janeiro a outubro de 2018, foram abertas 5,5 mil novas vagas de trabalho na indústria de

transformados plásticos, um número menor ao do registrado no mesmo período de 2017, quando o

setor abriu cerca de 8,4 mil novos postos de trabalho. A indústria de transformação, por sua vez, gerou

134,2 mil vagas de janeiro a outubro de 2018 (de janeiro a outubro de 2017, gerou 113,2 mil).Na

geração de vagas do setor por Estado, São Paulo foi o que apresentou melhor resultado no período,

criando 1.917 vagas. Em seguida aparecem Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O Rio de Janeiro

registrou o pior desempenho, fechando 607 vagas de janeiro a outubro de 2018.

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Edição 13 / Maio 2014

Consumo Aparente

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: IBGE e AliceWeb – Elaboração ABIPLAST.

24

COMPORTAMENTO MENSAL

COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO

5.433 5.502

Jan-outubro/17 Jan-outubro/18

Consumo Aparente acumulado de Transformados Plásticos (mil toneladas)

No mês de outubro de 2018, o setor plástico

alcançou 505,7 mil toneladas de consumo

aparente. Se observarmos a variação mensal,

verificamos uma retração de (-6,5%) no mês

em relação ao mês imediatamente anterior.

De janeiro a outubro de 2018, o consumo aparente do

setor registrou 5,5 milhões de toneladas, um aumento

de 1,3% em relação ao mesmo período do ano

anterior.

450.000

500.000

550.000

600.000

650.000

jan

/17

fev/

17

mar

/17

abr/

17

mai

/17

jun

/17

jul/

17

ago

/17

set/

17

ou

t/1

7

no

v/1

7

de

z/1

7

jan

/18

fev/

18

mar

/18

abr/

18

mai

/18

jun

/18

jul/

18

ago

/18

set/

18

ou

t/1

8

Consumo aparente de Transformados Plásticos(em toneladas)

Sem ajuste sazonal Com ajuste sazonal

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Edição 13 / Maio 2014

Comércio Exterior

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: AliceWeb/MDIC.25

Peso (toneladas)

Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial

Jan-outubro/17 218.912 568.230 (-349.318) Déficit

Jan-outubro/18 224.645 628.744 (-404.098) Déficit

2018/ 2017 2,6% 10,7% 15,7% Aumento do déficit

US$ milhões (FOB)

Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial

Jan-outubro/17 1.009 2.493 (-1.484) Déficit

Jan-outubro/18 1.006 2.856 (-2.856) Déficit

2018/ 2017 (-0,3%) 14,6% 24,7% Aumento do déficit

De janeiro a outubro de 2018, houve aumento do déficit

da balança comercial do setor de transformados plásticos,

tanto em valor quanto em volume.Isso porque, nesse

período acumulado, o volume exportado de produtos

transformados plásticos foi de 224,6 mil toneladas,

registrando aumento de 2,6% frente ao mesmo período

do ano anterior. Em relação as importações, o volume foi

de 628,7 mil toneladas, um aumento de 10,7% em relação

ao mesmo período de 2017.Em valor, as exportações

caíram (-0,3%), registrando US$ 1,0 bilhão no período. As

importações alcançaram o montante de US$ 2,9 bilhões,

um aumento de 14,6% em relação ao mesmo período do

ano anterior.Tais comportamentos resultaram em um

aumento no déficit de 15,7% em volume e 24,7% em

valor.

42%

7%

9%

10%

13%

18%

OUTROS

PAÍSES BAIXOS (HOLANDA)

CHILE

PARAGUAI

ESTADOS UNIDOS

ARGENTINA

Principais destinos de exportação de transformados plásticos Janeiro a outubro de 2018 (em volume)

40%

4%

6%

7%

8%

36%

OUTROS

CORÉIA DO SUL

PARAGUAI

ESTADOS UNIDOS

URUGUAI

CHINA

Principais origens de importação de transformados plásticos Janeiro a outubro de 2018 (em volume)

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Edição 13 / Maio 2014

Índice de Custos e Lucratividade ABIPLAST

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: AliceWeb /MDIC, Aneel, IBGE, Caged/ Ministério do Trabalho. – Elaboração ABIPLAST.

De janeiro a outubro de 2018, o índice de Custo ABIPLAST da indústria de

transformados plásticos registrou crescimento de 15% em relação ao

mesmo período de 2017. Isso porque, na mesma comparação, houve

aumento de 2% no custo de mão-de-obra, 20% em matérias-primas e 14%

na energia elétrica industrial.

Nota: (1) As principais resinas termoplásticas utilizadas para o cálculo são PEBD, PEBDL, PEAD,

PP, PS e PVC, compondo 70% deste mercado.

(2) O índice de outubro de 2018 de energia elétrica é uma estimativa, haja vista que o número

desse mês ainda não foi divulgado.

(3) Os percentuais aqui apresentados representam apenas dados gerais utilizando fontes

oficiais, podendo dessa forma, não retratar as particularidades de cada empresa.

De janeiro a outubro de 2018, o índice de Lucratividade ABIPLAST da

indústria de transformados plásticos registrou retração de cerca de (-9%)

em relação ao mesmo período de 2017, reflexo do aumento do índice de

Custo no mesmo período, que cresceu 15% devido aos aumentos de mão-

de-obra, matérias-primas e energia elétrica industrial.

Nota. O índice de lucratividade ABIPLAST é uma relação entre preços praticados pelo setor

(Índice de Preço ao Produtor Amplo – Borracha e Plástico (IPP/BP – IBGE)) e o índice de

custos de transformados plásticos ABIPLAST. 26

140

160

180

200

jan

/17

fev/

17

mar

/17

abr/

17

mai

/17

jun

/17

jul/

17

ago

/17

set/

17

ou

t/1

7

no

v/1

7

de

z/1

7

jan

/18

fev/

18

mar

/18

abr/

18

mai

/18

jun

/18

jul/

18

ago

/18

set/

18

ou

t/1

8

Índice de Custo ABIPLAST de Transformados Plásticos(base 100 = jan/12)

Mão-de-obra Matérias-primas Energia elétrica da indústria CUSTO

65

70

75

80

85

90

jan

/17

fev/

17

mar

/17

abr/

17

mai

/17

jun

/17

jul/

17

ago

/17

set/

17

ou

t/1

7

no

v/1

7

de

z/1

7

jan

/18

fev/

18

mar

/18

abr/

18

mai

/18

jun

/18

jul/

18

ago

/18

set/

18

ou

t/1

8

Índice de Lucratividade ABIPLAST de Transformados Plásticos (base 100 = jan/12)

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Edição 13 / Maio 2014

Índice de Custos - Informações relevantes:

Fonte: Aneel, Banco Central do Brasil, Sondagem Industrial ABIPLAST.27

- Espera-se aumento no custo de matérias-primas para os próximos três meses, segundo Sondagem Industrial realizada pela ABIPLAST com seus

associados.

- O INPC, referência para reajuste salarial, teve variação de (-0,25%) em novembro de 2018.

Energia

Matérias-primas

Mão-de-obra

- A bandeira tarifária para o mês de dezembro de 2018 será verde, ou seja, sem custo para os consumidores. Apesar de os reservatórios ainda

apresentarem níveis reduzidos, a expectativa é a de que a estação chuvosa continue promovendo elevação do nível de produção de energia pelas

usinas hidrelétricas e a recuperação do fator de risco hidrológico (GSF), fatores que impulsionam a tendência de queda no Preço de Liquidação de

Diferenças (PLD). Mesmo com a bandeira verde é importante manter as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício de energia

elétrica (ANEEL).

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Edição 13 / Maio 2014

Preços – Índices de Preços do Mercado

Edição 1/ Dezembro2014

Nota:IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor AmploINPC – Índice Nacional de Preços ao ConsumidorIPP-IT – Índice de Preços ao Produtor – Indústria da TransformaçãoIPP-BP – Índice de Preços ao Produtor – Borracha e Plástico Fonte: IBGE, FGV 28

IPP - BP (%) IPP - IT (%) IPCA (%) INPC (%) IGP-DI (%) IGP-M (%)

Mês no mês no anoem 12 meses

no mês no anoem 12 meses

no mês no anoem 12 meses

no mês no anoem 12 meses

no mês no anoem 12 meses

no mês no anoem 12 meses

jan/17 0,04 0,04 -2,09 0,24 0,24 -0,08 0,38 0,38 5,35 0,42 0,42 5,44 0,43 0,43 6,02 0,64 0,64 6,65

fev/17 0,65 0,69 -0,82 -0,27 -0,03 0,29 0,33 0,71 4,76 0,24 0,66 4,69 0,06 0,50 5,26 0,08 0,73 5,38

mar/17 0,88 1,57 0,3 -0,06 -0,09 1,63 0,25 0,96 4,57 0,32 0,98 4,57 -0,38 0,12 4,41 0,01 0,74 4,86

abr/17 -0,16 1,41 0,35 -0,18 -0,27 2,17 0,14 1,10 4,08 0,08 1,06 3,99 -1,24 -1,13 2,74 -1,10 -0,36 3,37

mai/17 -0,11 1,31 0,47 0,54 0,27 2,11 0,31 1,42 3,60 0,36 1,43 3,35 -0,51 -1,63 1,07 -0,93 -1,29 1,57

jun/17 0,62 1,93 1,19 0,02 0,28 1,56 -0,23 1,18 3,00 -0,30 1,12 2,56 -0,96 -2,58 -1,51 -0,67 -1,95 -0,78

jul/17 0,01 1,94 1,91 -0,98 -0,7 0,77 0,24 1,43 2,71 0,17 1,3 2,08 -0,30 -2,87 -1,42 -0,72 -2,65 -1,66

ago/17 -0,63 1,3 1,61 0,11 -0,6 1,26 0,19 1,62 2,46 -0,03 1,27 1,73 0,24 -2,64 -1,61 0,10 -2,56 -1,71

set/17 0,18 1,48 2,65 1,06 0,46 2,09 0,16 1,78 2,54 -0,02 1,24 1,63 0,62 -2,03 -1,04 0,47 -2,10 -1,45

out/17 -0,8 0,67 1,22 1,51 1,97 3,47 0,42 2,21 2,7 0,37 1,62 1,83 0,10 -1,94 -1,07 0,20 -1,91 -1,41

nov/17 0,8 1,48 2,25 1,59 3,6 4,33 0,28 2,5 2,8 0,18 1,80 1,95 0,80 -1,15 -0,33 0,52 -1,40 -0,86

dez/17 -0,34 1,14 1,14 0,26 3,87 3,87 0,44 2,95 2,95 0,26 2,07 2,07 0,74 -0,42 -0,42 0,89 -0,52 -0,52

jan/18 0,16 0,16 1,25 0,44 0,44 4,08 0,29 0,29 2,86 0,23 0,23 1,87 0,58 0,58 -0,28 0,76 0,76 -0,41

fev/18 0,8 0,96 1,4 0,3 0,75 4,68 0,32 0,61 2,84 0,18 0,41 1,81 0,15 0,73 -0,19 0,07 0,83 -0,42

mar/18 0,62 1,58 1,14 0,94 1,69 5,73 0,09 0,7 2,68 0,07 0,48 1,56 0,56 1,30 0,76 0,64 1,47 0,20

abr/18 0,34 1,93 1,65 1,44 3,16 7,44 0,22 0,92 2,76 0,21 0,69 1,69 0,93 2,24 2,97 0,57 2,05 1,90

mai/18 0,96 2,91 2,73 2,63 5,87 9,68 0,4 1,33 2,86 0,43 1,12 1,76 1,64 3,91 5,2 1,38 3,45 4,26

jun/18 2,14 5,11 4,29 2,12 8,12 11,98 1,26 2,6 4,39 1,43 2,57 3,53 1,48 5,45 7,79 1,87 5,39 6,92

jul/18 0,32 5,45 4,62 1,07 9,27 14,3 0,33 2,94 4,48 0,25 2,83 3,61 0,44 5,92 8,59 0,51 5,92 8,24

ago/18 1,01 6,51 6,34 0,82 10,18 15,12 -0,09 2,85 4,19 0 2,83 3,64 0,68 6,63 9,06 0,7 6,66 8,89

set/18 0,94 7,51 7,14 2,45 12,87 16,7 0,48 3,34 4,53 0,3 3,14 3,97 1,79 8,54 10,33 1,52 8,29 10,04

out/18 2,39 10,08 10,58 -0,76 12,01 14,09 0,45 3,81 4,56 0,4 3,55 4 0,26 8,83 10,51 0,89 9,25 10,79

nov/18 . . . . . . -0,21 3,59 4,05 -0,25 3,29 3,56 -1,14 7,58 8,38 0,49 8,71 9,68

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Edição 13 / Maio 2014

Índice de ConfiançaÍndice de Confiança do Empresário Industrial – Material Plástico

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: CNI29

OTIMISMO

PESSIMISMO

2017

2018

61 61 62 6057

50 5154 55

54

67

5154

5755 54 53 51

53 58 60

6361

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Linha divisória

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Edição 13 / Maio 2014

Expectativas ABIPLAST para o próximo trimestre (novembro e dezembro de 2018 e janeiro de 2019).

Transformados Plásticos

Fonte: Elaboração ABIPLAST – Pesquisa direta com associados.

Resultados

Espera-se aumento nos custos de matérias-primas

Espera-se queda nos estoques de matérias-primas

Espera-se queda nos estoques de produtos finais.

Espera-se aumento nas vendas do setor.

Espera-se queda na intenção de investir.

Espera-se estabilidade na intenção de contratação de mão-de-obra.

Espera-se aumento da produção do setor.

30

Fort

e q

ued

a

Esta

bili

dad

e

Fort

e al

ta

Custo de matérias-primas

Estoque de matérias-primas

Estoque de produtos acabados

Vendas

Intenção de investimento

Intenção de contratação de mão-de-obra

Produção

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Edição 13 / Maio 2014

Resultados 2017 do setor de Transformados Plásticos e projeções ABIPLAST para 2018 e 2019.

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: Elaboração ABIPLAST.31

Obs.: As expectativas são revisadas mensalmente.

Resultados 2017 Projeções 2018 Projeções 2019

Tran

sfo

rmad

os

Plá

stic

os Produção Física 2,5% 2,2% 2,5%

Valor Real da Produção 0,4% 2,2% 2,5%

Exportações (toneladas) 3,5% 4% 4%

Importações (toneladas) 17,1% 17% 19%

Balança Comercial (toneladas) 27,7% 25% 27%

Consumo Aparente (toneladas) 4,0% 3,5% 5%

Faturamento Real 0,4% 3% 3%

Emprego 1,5% 2% 2,2%

Eco

no

mia

PIB - % crescimento 1,0% 1,1% 2,0%

PIB Indústria - % 0,0% 0,7% 2,0%

Produção Industrial % 2,5% 2,2% 2,5%

Investimento (FBKF) - % (-1,8%) 2,0% 3,5%

Exportações de bens e serviços - US$ bilhões 217,7 240,8 244,2

Importações de bens e serviços - US$ bilhões 150,7 184,4 206,2

Saldo da Balança Comercial - US$ bilhões 67 56,5 38,0

Taxa Selic – (fim de período % a.a) 7 6,5 6,5

Inflação (IPCA) - % 2,95 4,0 4,0

Câmbio - R$/US$ (fim de período) 3,31 3,6 3,5

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Presidente

1º Vice-Presidente

2º Vice-Presidente

1º Diretor Secretário

2º Diretor Secretário

1º Diretor Tesoureiro

2º Diretor Tesoureiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

José Ricardo Roriz Coelho

Alberto Geronimi

Otto Rudolf Becker von Sothen

Aurélio de Paula

Hagop Guerekmezian

Rogerio José Mani

Peter Reiter

Eli Kattan

Sergio Wajsbrot

Davide Botton

Mario Schilckmann

Valter Biaggi Bombonato

Sergio Souza Rogerio de Castro

Miguel Luiz Rosario Lorenzo

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

CONSELHO FISCAL Conselheiro

Diretor

Ioannis Panagiotis Bethanis

Ricardo Jamil Hajaj

Tsutomu Nakabayashi

Renato Szpigel

Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt

Federica Geronimi

DIRETORESADJUNTOS

Dirceu Galléas

Nabil Gibrail Hanna

Diretor

EQUIPE Paulo Henrique Rangel Teixeira

Carla Castilho

Júlio César da Silva Ferreira

Marcos Ferreira do Nascimento

Natalia Mielczarek

Paula Pariz

Simone Carvalho Levorato Fraga

Suzete Martucci Gabos Naal

Tathiane Perego da Silveira

Rebeca de Oliveira Maciel

Eliane Pereira da Silva

Tatiane Andrade da Silva

Teresinha Vera Torres

Francisco Salazar

Gilmar do Amaral

Diretor Superintendente

Equipe Técnica

Estagiária

Apoio

Consultores

Carla CastilhoJúlio César da Silva FerreiraMarcos Ferreira do NascimentoPaula ParizSimone Carvalho Levorato FragaSuzete Martucci Gabos NaalTathiane Perego da Silveira

Eliane Pereira da SilvaTeresinha Vera TorresTatiane Andrade da Silva

Eduardo BerkovitzFrancisco Salazar

Estagiária Rebeca de Oliveira Maciel

Eliane Pereira da SilvaTeresinha Vera TorresTatiane Andrade da Silva

Presidente

1º Vice-Presidente

2º Vice-Presidente

1º Diretor Secretário

2º Diretor Secretário

1º Diretor Tesoureiro

2º Diretor Tesoureiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

José Ricardo Roriz Coelho

Alberto Geronimi

Otto Rudolf Becker von Sothen

Aurélio de Paula

Hagop Guerekmezian

Rogerio José Mani

Peter Reiter

Eli Kattan

Sergio Wajsbrot

Davide Botton

Mario Schilckmann

Valter Biaggi Bombonato

Sergio Souza Rogerio de Castro

Miguel Luiz Rosario Lorenzo

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

CONSELHO FISCAL Conselheiro

Diretor

Ioannis Panagiotis Bethanis

Ricardo Jamil Hajaj

Tsutomu Nakabayashi

Renato Szpigel

Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt

Federica Geronimi

DIRETORESADJUNTOS

Dirceu Galléas

Nabil Gibrail Hanna

Diretor

EQUIPE Paulo Henrique Rangel Teixeira

Carla Castilho

Júlio César da Silva Ferreira

Marcos Ferreira do Nascimento

Natalia Mielczarek

Paula Pariz

Simone Carvalho Levorato Fraga

Suzete Martucci Gabos Naal

Tathiane Perego da Silveira

Rebeca de Oliveira Maciel

Eliane Pereira da Silva

Tatiane Andrade da Silva

Teresinha Vera Torres

Francisco Salazar

Gilmar do Amaral

Diretor Superintendente

Equipe Técnica

Estagiária

Apoio

Consultores