Vozdaigreja dezembro2014

Dom Rafael Biernaski Administrador ArquidiocesanoRegião Episcopal Centro-Oeste

Agenda Mensal dos Bispos

Dom José Mário AngoneseBispo da Arquidiocese de Curitiba

Região Episcopal Norte

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A revista Voz da Igreja é uma publicação da Arquidiocese de Curitiba sob a orientação da Assessoria de ComunicaçãoCONSELHO EDITORIAL - Administrador Arquidiocesano: Dom Rafael Biernaski | Bispo da Arquidiocese de Curitiba: DomJosé Mário Angonese. Chanceler: Élio José Dall'Agnol | Ecônomo da Mitra: Pe. José Aparecido Pinto. | Coordenador da AçãoEvangelizadora: Pe. Alexsander Cordeiro Lopes | Coordenador geral do clero: Pe. Marcos Honório da Silva | Assessora deComunicação: Stephany Bravos | Jornalista responsável: Stephany Bravos | Revisão: Stephany Bravos - Ana PaulaMira |Colaboração voluntária: 12 Comissões Pastorais| Apoio: Centro Pastoral Projeto gráfico e diagramação: EditoraExceuni - Aldemir Batista - [email protected] - (41) 3657-2864. Impressão: Monalisa - Tiragem: 10 mil exemplares.

Expediente

Rua Jaime Reis, 369 - São Francisco80510-010 - Curitiba (PR)

Responsável: Stephany Bravos

Fones / Fax: (41) 2105-6343 ou (41) 8700-4752E-mail: [email protected]

Site: www.arquidiocesedecuritiba.org.brApoio e Colaboração: Fone: (41) 2105-6342

Responsável: Aline TozoE-mail: [email protected]

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ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

Arquidiocese de Curitiba | Dezembro.20142

01 a 05- Encontro do Instituto Católico de Psicologia01 - Reunião do Setor Orleans02 - Missa na PUC02 - Reunião do Colégio dos Consultores05 - Missa na Cúria06 - Encontro com os Organismos Sociais da Arquidio-

cese, na Cúria07 - Missa no Santuário Diocesano de Nossa Senhora

de Lourdes, Campo Comprido- Missa na Comunidade Colo de Deus

08 - Missa na Paróquia Nossa Senhora da Conceição,em Palmeira

09 - Gravação na TV Evangelizar- Culto Ecumênico na FIEP

11 - Entrevista na Rádio Evangelizar- Expediente na Cúria- Reunião com os Padres Jovens, em Rio Branco do Sul

12 - Reunião dos Formadores, no Arcebispado- Missa para o Grupo Graça e Paz

13 - Missa do Natal Solidário com o Pe. Reginaldo, noCentro Cívico

14 - Missa de Posse de Pároco, na Paróquia Santa Mar-garida

- Investidura dos MESCES do Setor Centro, na Catedral16 - Missa na Catedral, Jubileu de Prata de Ordenação

Presbiteral de Dom José Mário17 - Missa na Paróquia Nossa Senhora do Rosário de

Belém18 - Gravação na TV Evangelizar

- Missa no Santuário de Schoensttat19 - Gravação na TV Evangelizar21 - Missa para as Irmãs do Sagrado Coração do Verbo

Encarnado24 - Missa na Catedral25 - Missa na Catedral31 - Missa na Catedral

01 - Convivência com os Padres do Setor Cajuru- Reunião da Pascom, na Cúria

02 - Reunião do Colégio dos Consultores, na Cúria- Reunião da Pastoral Familiar

03 e 04- Retiro para o Clero da Arquidiocese de Londrina- PR05 - Missa de Ação de Graças do IAFFE07 - Investidura dos MESCES, na Paróquia Santa Tere-

zinha de Lisieux- Lançamento do Ano Missionário na Região Epis-

copal Sul, no Santuário São José10 - Expediente na Cúria

- Missa na Capelania da Aeronáutica11 - Reunião da Equipe Missionária, na Casa do Clero

- Reunião dos Padres Jovens, em Rio Branco do Sul12 - Reunião dos Formadores no Arcebispado12 - Missa para o Movimento TLC13 - Ordenação Presbiteral na Paróquia Nossa Senho-

ra da Cabeça14 - Missa na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora

- Missa para a Pastoral Nipo-brasileira16 - Missa na Catedral, Bodas de Prata de Ordenação

Presbiteral de Dom José Mário20 - Palestra do Ano Missionário na Paróquia Santana,

no Campo de Santana21 - Missa na Paróquia Nossa Senhora da Luz, no CIC24 - Missa na Paróquia Menino Deus

Na humildade de Belém, o Filho de

Deus coloca a sua morada entre nós. A

Jerusalém, a humanidade e cada um de

nós está em vigília, no auge da espera e

da alegria, com o olhar e o coração vol-

tados para a “estrela” que está para sur-

gir sobre nós.

Cada um de nós tem um encontro com

a Noite Santa da história e poderá des-

cobrir o sentido da própria vida, porque

descobrirá o Amor com o qual é amado.

Com tanto espaço que tinha no mun-

do, Deus escolheu a manjedoura, na Gru-

ta de Belém, e aquele era o encontro

marcado e ele permanece para nós. Hoje

somos tentados a mudar o lugar do en-

contro, mas o Amor escolheu a pobreza

de Maria e de José: dois peregrinos na

fé. Não pediu a eles outra colaboração

se não aquela de aceitar o Deus que en-

tra na história escolhendo uma situação

existencial extremamente insegura. E é

esta a colaboração que Ele pede ainda

hoje a nós, para vir nascer no coração

dos homens e das comunidades.

FELIZ NATAL!!!

Arcebispo Emérito de Curitiba

Natal no Ano Natal no Ano Natal no Ano Natal no Ano Natal no Ano MissionárioMissionárioMissionárioMissionárioMissionário

DOM PEDRO ANTÔNIOMARCHETTI FEDALTO

Palavra de Dom

PedroNa Arquidiocese de Curitiba, o Natal é no

Ano Missionário.O que o Ano Missionário acrescenta ao

Natal?O Natal, para a Igreja Católica, é a cele-

bração do nascimento de Jesus Cristo. JesusCristo é a criança, o jovem, o adulto e o ancião.

O Natal da Igreja Católica atinge nos paí-ses católicos toda a sociedade com sua in-fluência. Mesmo que o Menino Jesus sejasubstituído pelo Papai Noel, é uma comemo-ração sócio-religiosa. Ainda que as empresas,as casas comerciais comemorem o Natal coma propaganda diferente do Natal da Igreja Ca-tólica, os sentimentos trazem um cunho só-cio-religioso.

As confraternizações promovidas com adistribuição de presentes natalinos são co-memorações de sentido cristão, porqueunem as crianças, sobretudo pobres, commomentos de alegria para elas e os pais,mesmo que em lugar do Menino Jesus este-ja o Papai Noel.

Como quer que seja comemorado o Na-tal, quero dizer aos católicos que celebrem oNatal, apresentando os votos de felicitaçõesao Menino Jesus.

A pergunta que se faz é saber por que Je-sus, sendo Deus, se encarnou, isto é, se tor-nou homem? Qual foi sua missão? Jesus seencarnou para a salvação eterna de todos oshomens e mulheres. Sendo Deus, podia seencarnar homem adulto. Quis dar uma liçãode humildade, aceitando ser gerado num seiohumano, tendo uma mãe puríssima, santís-sima. Podia nascer num palá-cio sofisticado, cercado detodo o bem-estar.

Preferiu nascer numa man-jedoura pobre, sem o mínimoconforto. Maria, sua mãe, e S.José, pai custódio, sentiramimensa alegria, quando os an-jos cantavam um hino de gló-ria ao recém-nascido, e os pas-tores, avisados pelos anjos, re-conheceram que o Menino Je-sus é o Deus salvador da hu-manidade pecadora, necessi-tada de misericórdia.

Como os católicos, à imi-tação dos pastores e dos reismagos, devem celebrar o Na-tal?

Os católicos devem cele-brar o Natal anunciando Jesus,como missionários. Como de-vem comportar-se como mis-sionários?

Apresentem os quatro as-

pectos do Papa Francisco.O primeiro é o diálogo com todos os que

o católico encontrar neste Natal, pouco im-porta o parentesco, a religião, o partido polí-tico, a condição social, cultural. O católicodeve usar todos os meios para o diálogo, sejapessoal, íntimo, como o coletivo.

O diálogo missionário é o do amor, ven-cendo os preconceitos, as rivalidades, o or-gulho, a inveja, o ciúme, as ofensas recebi-das. O Natal é tempo de perdão, de miseri-córdia.

O segundo aspecto é anunciar Cristo queé o presente do Pai. É Ele o irmão que vem anosso encontro. Não nos isolemos, omita-mos, acomodados.

O terceiro aspecto do missionário é a co-munhão com os familiares, parentes, vizinhos,companheiros de profissão, de trabalho.

O quarto aspecto é o serviço. Eu me pron-tifico para a Pastoral da Criança, fundada ins-piradamente pela Dra. Zilda Arns. Igualmen-te, a Dra. Zilda é a fundadora da Pastoral daPessoa Idosa, a 04 de dezembro de 2005.

A 10 de janeiro de 2015, a Igreja Católicavai iniciar o processo de beatificação da Dra.Zilda Arns Neumann. Como missionário, nãoposso estar ausente, devo divulgar as virtu-des da Dra. Zilda, como serviço missionário.

Neste Natal do Ano Missionário, querover Cristo em meu irmão criança, jovem, adul-to, ancião para dialogar com ele, anunciarCristo nele, estar em comunhão com ele e aseu serviço.

Seja assim seu Natal!

Arquidiocese de Curitiba | Dezembro.2014 3

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Animação Bíblico-Catequética

Celebrando e agradecendo pelasCelebrando e agradecendo pelasCelebrando e agradecendo pelasCelebrando e agradecendo pelasCelebrando e agradecendo pelasatividades da atividades da atividades da atividades da atividades da Comissão em 2014Comissão em 2014Comissão em 2014Comissão em 2014Comissão em 2014!!!!!

PE. LUCIANO TOKARSKICoordenador da Comissão Bíblico-Catequética

E-mail: [email protected]

Chegamos ao fim de mais um ano eestamos prestes a concluir as atividadesplanejadas para a iniciação à vida cristãem 2014. Este ano foi uma tempestadede graças do Espírito Santo para toda ainiciação à vida cristã em estilo catecu-menal na arquidiocese de Curitiba.

Os agentes da iniciaçãoà vida cristã são construto-res do Reino de Deus e filhosperegrinos rumo à maturi-dade em Cristo Jesus. Nos-sa vocação é fazer acontecerna história dos homens ahistória de Deus.

Vemos como Deus temsido maravilhosamente pre-sente nas reuniões, celebra-ções de entrega, momentoscelebrativos, encontros cate-quéticos, formações paro-quiais, escolas e cursos ar-quidiocesanos, retiros parapreparação ao recebimento dos sacra-mentos, escola de coordenadores, en-contro com as coordenações de cateque-se e da pastoral do batismo e na implan-tação de todos os projetos da iniciaçãoà vida cristã.

As marcas de Deus são visíveis noolhar de cada agente da Pastoral do Ba-tismo e no sorriso dos catequistas decatequese infantil, dos catequistas de ca-tequese de crianças e adolescentes, doscatequistas de catequese familiar e docatecumenato. Recordamos ainda as li-

deranças desta arquidiocese que rabis-cam o caderno de sua vida a cada do-mingo de formação no IAFFE: forman-do-se para servir a Igreja. Rendemos gra-tidões a Deus por todas as pessoas en-volvidas com a consolidação do catecu-

menato em nossas paróquias. Enfim, ele-vamos orações por todas as famílias quebuscam o sacramento aos seus filhos,que neles Deus habite com um coraçãomanso e humilde.

A iniciação à vida cristã desta Igrejaparticular tem sido profundamente im-

pulsionada pela presençado Espírito. Todos os agen-tes da iniciação à vida cris-tã e demais lideranças denossas comunidades sãoinstrumentos da ação evoz do Espírito. É com o Es-pírito e no Espírito que al-mejamos consolidar o iti-nerário da iniciação à vidacristã na arquidiocese deCuritiba.

Jesus se encarnou peloPai e o Espírito Santo, e osmistérios do seu nasci-mento revelam-nos a sim-

plicidade operante de Deus. Que este Na-tal seja oportunidade para renovarmosnossa alegria em servir o Reino de salva-ção e que o Pequenino de Belém nos tra-ga frutos de paz, fraternidade e saúde.

Desejamos a todos um feliz Natal!


O Instituto Arqui-diocesano de Forma-ção na Fé – IAFFE lan-ça, para o próximoano, Escolas e Cursosessenciais para a for-mação de lideranças!Conheça! ESCOLA ARQUIDIOCESANA

DE TEOLOGIA – Temas da Fé (9 módulos)

ESCOLA ARQUIDIOCESANADE TEOLOGIA – Vida ePastoral (9 módulos)

O MAGISTÉRIO DA IGREJAE O CONTEXTO ATUAL

(4 módulos – 2º semestre)

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A ESPIRITUALIDADE E AORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ(4 módulos – 1º semestre)

Inscrições abertas

Local das inscrições:Comissão Bíblico-

Catequética na CúriaMetropolitana

Av. Jaime Reis, 369

Local das aulas:FACULDADE VICENTINA

Periodicidade:um módulo por

mês (no domingo)Investimento:

* Inscrição:R$ 20,00

* Mensalidade:R$ 25,00

Vagas limitadasDemais informações

serão dadas noato da inscrição.

OrientaçõesOrientaçõesOrientaçõesOrientaçõesOrientações

Comunicamos a toda a comunidade de fiéis católicos que nenhuma ação ou atividade catequética pode serrealizada em nossa arquidiocese, sem o conhecimento e acompanhamento da ação evangelizadora de nossaIgreja Particular.

Esse comunicado deve-se ao fato de que pessoas inescrupulosas e com objetivos vis estão agindo em nome daIgreja, citando ligações com paróquias e padres, oferecendo catequese e sacramentos, enganando famílias ecrianças, cobrando pelos seus “serviços”.

Assim, alertamos toda a comunidade de nossa arquidiocese que se, eventualmente, for oferecido esse tipo de“serviço”, comunique, de imediato, a Comissão da Animação Bíblico-Catequética.

Lembramos que os locais oficiais para a inscrição de catequizandos são:--- As paróquias: na secretaria paroquial ou outro local determinado e referendado pela equipe paroquial;--- Os colégios confessionais e não confessionais, devidamente autorizados e acompanhados pela Comissão

Bíblico-Catequética;--- Outros lugares de catequese, tais como Comunidades de Vida, Institutos etc., devidamente autorizados

pela Comissão Bíblico-Catequética.Ações inescrupulosas devem ser tolhidas de imediato e a verdade prontamente declarada, a fim de que a

Catequese, um serviço essencial da Igreja, seja conduzida com seriedade e unidade, de modo que inicie na vidacristã, de forma autêntica, crianças, adolescentes e adultos!

COMUNICADO IMPORTCOMUNICADO IMPORTCOMUNICADO IMPORTCOMUNICADO IMPORTCOMUNICADO IMPORTANTE SOBRE CAANTE SOBRE CAANTE SOBRE CAANTE SOBRE CAANTE SOBRE CATEQUESETEQUESETEQUESETEQUESETEQUESEE SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃE SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃE SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃE SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃE SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ


ExpedienteCOMISSÃO DA ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA: Pastoral Catequética, Pastoral do Batismoe Instituto Arquidiocesano de Formação na Fé (IAFFE) - [email protected] –fones: 2105-6318 / 2105-6356. Bispo referencial: D. José Mário Angonese / Coordenação: Pe.Luciano Tokarski / Assessoria: Regina Fátima Menon.

CONHEÇA O SUBCONHEÇA O SUBCONHEÇA O SUBCONHEÇA O SUBCONHEÇA O SUBSÍDIO QUE UNE ASÍDIO QUE UNE ASÍDIO QUE UNE ASÍDIO QUE UNE ASÍDIO QUE UNE ALITURGIALITURGIALITURGIALITURGIALITURGIA, A F, A F, A F, A F, A FAMÍLIA E A CAAMÍLIA E A CAAMÍLIA E A CAAMÍLIA E A CAAMÍLIA E A CATEQUESETEQUESETEQUESETEQUESETEQUESE

RUBIANE SALVATI

História da Missão História da Missão História da Missão História da Missão História da Missão Jesus Jesus Jesus Jesus Jesus nnnnno Litoralo Litoralo Litoralo Litoralo Litoral


Juventude

O projeto Jesus no Litoral nas-ceu no estado do Paraná no ano de2002 e vai para a 12º edição no anode 2015. Foi renomeado para mis-são Jesus no Litoral, por ter con-cluído sua fase de experiência.

A missão é do movimento Re-novação Carismática Católica doParaná por meio do Ministério Jo-vem que reúne todas as Diocesesdo estado.

Hoje essa missão já alcançououtros estados como Maranhão,Rio de Janeiro, São Paulo, SantaCatarina, Rio Grande do Sul e umdos mais recentes, o estado da Pa-raíba.

É a “Missão Jesus no Litoral –

ws e ainda apresentações artísticas(dança, teatro etc.). No ano de2013, tivemos a reestrutura do JNL,missão que aconteceu apenas comas lideranças do Ministério Jovemrevendo estratégias de evangeliza-ção no contexto geral, o que Deusquer para esse tempo.

O ponto mais importante é oanúncio da palavra de Deus pormeio de pregação do querigma bre-vemente, que ocorre por aborda-gem direta na beira da praia, naspraças, nas ruas, nas casas e ondeo Espírito Santo suscitar. Devemacontecer outras abordagens deevangelização como serenatas, ar-rastões e rodas de viola.

Uma Virada Radical”, que temcomo objetivo principal evangelizaras pessoas que frequentam o lito-ral durante alta temporada de fé-rias.

A programação especial atraituristas, veranistas e moradoresdas cidades litorâneas. Tudo é pen-sado para apoiar uma transforma-ção social, humana e espiritual.Milhares de pessoas já foram atin-gidas e impulsionadas para umarenovação de vida.

As atividades oferecidas são di-versas: lazer por meio de esporte(escalada) e promoção de atitudessaudáveis (aeróbica com Cristo eaferição de pressão arterial), sho-

Já está disponível a música temaJesus no Litoral “Deus Ama Você”:

http://youtu.be/vDb2BYRzV4Y

Expediente

SETOR JUVENTUDE:[email protected],

[email protected](41) 2105-6364 / 2105-6368 /

Bispo referencial: Dom José Mário Angonese

Assessor Eclesiástico:Pe. Waldir Zanon Junior

Secretária:Letícia Caroline Santos.


Paróquia em Destaque

PPPPParóquia São José:aróquia São José:aróquia São José:aróquia São José:aróquia São José: Mais de umMais de umMais de umMais de umMais de umséculo de acolhimento aos povosséculo de acolhimento aos povosséculo de acolhimento aos povosséculo de acolhimento aos povosséculo de acolhimento aos povos

Domingo: 07h30, 09h30,11h, 19h

Segunda a sexta: 19hSábado: 18h

Horários de MissasHorários de MissasHorários de MissasHorários de MissasHorários de Missas

Igreja nosdias de hoje

Dia da inauguração da Paróquia no Natal de 1891

As histórias da paró-quia e do bairro de SantaFelicidade não só se mistu-ram como se completam.Pouco tempo depois dachegada, os primeiros imi-grantes italianos já se reu-niam para rezar em umacapelinha de madeiraconstruída com o esforçode cerca de 70 famílias. Erao ano de 1886 quando che-gou a Santa Felicidade umpadre italiano que teriapapel fundamental na construção daparóquia, Pe. Pietro Colbacchini. De es-pírito forte, corajoso e sempre atentoàs necessidades do povo, solicitou quefosse instalada em Santa Felicidade umaCapelania Curada Italiana, para um me-lhor atendimento aos imigrantes queaportavam no Brasil. O trabalho au-mentava gradativamente e o númerode colonos também. Nesse contexto,Pe. Colbacchini recebeu a notícia de queo bispo de Piacenza, D. João Batista Sca-labrini, havia fundado uma instituiçãomissionária de amparo aos migrantes.Entrando em contato com Scalabrini, Pe.Colbacchini ingressou no novo institu-to e pediu que fossem enviados maispadres para ajudar no serviço aos itali-anos de Santa Felicidade. Com a chega-da de mais dois padres, a capelinha demadeira começou a ficar pequena, sur-gindo a necessidade da construção deum novo templo. Na obra, Pe. Colbac-chini foi arquiteto, diretor e decorador.Em três anos de intenso trabalho, anova Igreja estava pronta e foi inaugu-

rada solenemente no Natal de 1891. Em1901, o Pe. Francisco Brescianini inau-gura a torre com três sinos vindos daItália. Em 1926, Pe. Giuseppe Martiniinicia as obras de ampliação da Igreja eremodelação da fachada. Em 2 de abril

de 1937, por decreto do então Arcebis-po D. Ático Eusébio da Rocha, a Capela-nia Curada Italiana de Santa Felicidadetransformou-se em Paróquia São José.

A posse do atual pároco, Pe. Cláu-dio Ambrozio, CS, ocorreu em 2 de fe-vereiro de 2013.

Em agosto de 2013, a pedido dopároco e da comunidade, o então Arce-bispo D. Moacyr José Vitti declarou San-ta Felicidade como copadroeira da pa-róquia, que passou a ser denominada‘Paróquia São José e Santa Felicidade’.

Ao longo de toda a sua história, aParóquia São José e Santa Felicidadetem como característica principal a aco-lhida de todos os povos, carisma dosMissionários Scalabrinianos presentesdesde os tempos de Colbacchini até osdias de hoje.


DOM RAFAEL BIERNASKI– Administrador Arquidiocesano

Dom José Mário Angonese– Bispo de Curitiba

IGREJA EM MISIGREJA EM MISIGREJA EM MISIGREJA EM MISIGREJA EM MISSÃOSÃOSÃOSÃOSÃOMês de dezembro. Mais um ano che-

ga ao seu fim. Mais um de muitos ci-clos de nossa vida pessoal e eclesial.Tudo tende para um fim e um reinício.Cada pessoa tem um projeto de vida,um ideal, uma meta a ser atingida.Como igreja, também temos metas,maiores e menores. Uma é suprema epara a qual todas as demais devem es-tar voltadas: a construção do Reino deDeus, que é o projeto de Jesus Cristo.

A Arquidiocese de Curitiba, povo deDeus a caminho, seguindo as orienta-ções do Concílio Vaticano II, das Confe-rências Latino-Americanas e da CNBB,tem objetivos a serem atingidos. No XVIIPlano da Ação Evangelizadora da Arqui-diocese, foi programado que 2014 se-ria um ano de preparação para MissõesPopulares. Em 2015, aconteceria o lan-çamento do Projeto. Por iniciativa deDom Moacyr Vitti, quando ainda esta-va entre nós, foi constituída uma equi-pe para dinamizar esta ação. E essa equi-pe, com esforço, muita criatividade, com oapoio dos padres, religiosos e lideranças,colocou nossa Arquidiocese na “rampa”de lançamento de Missões Populares ePermanentes a partir de 2015.

Ferramentas para o projeto missio-nário: temos um tema, que é “Alegriada missão”. Um lema: “o que vimos eouvimos, isso vos anunciamos!” (1Jo1,3). Temos também uma logomarca,um hino, uma oração em um manualcom texto-base e diretrizes para orien-tar os missionários.

A GRANDE MÍSTICA DASNOSSAS MISSÕES SERÁ:

1º. Um encontro vivo com Cristo esua Palavra. Sem isso, ninguém é mis-sionário, ninguém evangeliza.

2º. Uma Igreja em atitude missioná-ria. Seguindo as orientações do PapaFrancisco, muito mais do que cumprirum cronograma de atividades, quere-mos com as missões desenvolver umnovo jeito de a Igreja ser, que se carac-terizará por uma Igreja acolhedora, deportas abertas e em atitude de saída.(EG 46) Igreja que sai para servir, quesai para dialogar, que sai para anunciar,que sai para testemunhar comunhão.Esta atitude de saída terá uma marca:a Alegria.

Outra meta ousada que temos é arenovação paroquial. Nossas paróqui-as, em sua atual estrutura, facilmentese fecham em uma “pastoral de conser-vação” (cf. DAp 370). O Documento 100da CNBB é a grande luz: “Comunidadede comunidades: uma nova paróquia,a conversão pastoral da paróquia”. Naperspectiva missionária, entende-sepor “conversão pastoral” tornar a pa-

Especial


cidades e de todos os tempos. Em suasviagens missionárias, ele organizava co-munidades. E essas comunidades con-tinuavam a reunir-se, mesmo depois desua partida. Organizar pequenas comu-nidades (grupos de famílias, de amigos)que se reúnam em torno da Palavra de

Deus será o grande obje-tivo do missionário e dasmissões. Essa atividadedará uma nova dinâmicaà vida paroquial, reno-vando-a, e garantirá o ca-ráter permanente dasmissões.

Os setenta e dois en-viados por Jesus paraonde Ele deveria ir, quan-do voltaram da ação mis-sionária, não se conti-nham de tanta alegria.Jesus considera: “Não sealegrem porque os mausespíritos obedecem avocês; antes, fiquem ale-gres porque os nomes devocês estão escritos nocéu”. (Lc 10,20) Ser mis-sionário de Jesus por sigera alegria. Mas o obje-tivo último de nossaexistência neste mundoe que jamais deve ser es-quecido, em nossas pe-quenas e grandes metasdo dia a dia, é a constru-ção do Reino de Deus. E,assim, ter o nome escri-to no céu. Essa alegria,por enquanto, é quaseimperceptível, por issonão motiva muito, masviver a vida, neste mun-do, sem considerá-la éuma ingenuidade.

Enfim, é Natal maisuma vez. Nos inclinamospara contemplar ondetudo começou: num pre-sépio. Não é fácil combi-nar extrema pobrezacom ternura, singeleza eencanto. Inclinados é oque vemos. E nosso co-ração se rejubila como amultidão de anjos da-quela noite. Na inspira-ção da Gruta de Belém,onde, inclinados, con-templamos o Deus meni-no, o eterno missionáriodo Pai. Neste ambiente,onde tudo começou,queremos com alegria eesperança dar novo im-pulso a nossa ação evan-gelizadora. Que a cele-bração do Natal nos aju-de na construção de umaIgreja viva, esperançosa,alegre e em saída missi-onária.

FELIZ NATAL EPRÓSPERO ANO NOVO!

róquia completa e decididamente mis-sionária, empregando todos os seusmembros, pastorais, movimentos, ser-viços e todos os esforços e recursos,não para cultivar a si própria, nem paraa satisfação de pequenos grupos privi-legiados, mas para sair em missão, ir

oferecer a todos, especialmente aosmais distantes, com alegria, o que te-mos de melhor: Jesus Cristo e o seu pro-jeto, o Reino de Deus.

Para que as missões ajudem na re-novação paroquial, temos boas inspira-ções em São Paulo, o missionário das

Foto: Geovanni C. De Luca

Missa Solene de Abertura Oficial do Ano Missionário


Educação LUCAS PYDD NECHIPsicólogo, Mestre em Educação e Doutorando em

Educação pela UFPR e professor de Psicologia no IFPR.Contato: [email protected]

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Foto tirada pelo autor do texto no Encontro Mundial de Jovens pelaOração pela Paz, em Assis, na Itália, em 2006, promovido pelo Vaticano.

ExpedientePASTORAL DA EDUCAÇÃO:

[email protected] / (41) 3029-0973.

Bispo referencial: Dom José Mário Angonese/

Coordenador: Isabel Cristina Piccinelli Dissenha.

Está difícil não se tornar pessimis-ta. A violência disseminada em todosos espaços, a crueldade dos conflitosinternacionais e os desentendimentosdo cotidiano têm nos feito pensar quenunca fomos tão desumanos. Grandesmudanças na sociedade em prol da vidae da dignidade humana são urgentes.Por onde começar?

Cautelosamente, faz-se sempre ne-cessária uma revisão e observação crí-tica não só dos comportamentos huma-nos individuais, mas das próprias estru-turas e instituições que mantêm a so-ciedade em funcionamento atualmen-te. Nesse sentido, a educação tem pa-pel fundamental, tanto como objeto deanálise em si como ferramenta de for-mação das condições de interpretaçãoe propostas de mudança em outrosmeios. É importante desvelar que a edu-cação não é solução em si. Os proces-sos formais de ensino e aprendizagemnão são neutros e podem, inclusive,auxiliar a desenvolver tipos de consci-ência e interpretações históricas domundo que irão fomentar a guerra e adesigualdade social.

Nas escolas, são realizados diversosprojetos de paz e de solidariedade, eatividades e debates sobre respeito ecuidado com o outro não são novida-de. Porém, as formas de trabalhar taisassuntos surtiram pouco efeito concre-to. Onde foi que erramos? Fato é queaté mesmo as palavras “paz”, “solidari-edade” e “humanização” já nos geramincredulidade. Talvez tenhamos simpli-ficado o problema e a sua solução. Portudo que vemos na escola, a impressãoé de que paz se resume a vestirmo-nosde branco e esperarmos que pombassejam lançadas ao céu.

A complexidade do mundo e das re-lações humanas na contemporaneida-de nos exige mais. A atenção dada àhumanização pela educação foi margi-nal: não ocupou o papel de norteadorados princípios educativos. Propomos àscrianças desenharem e colorirem mun-dos de paz, mas na prática exigimos queaprendam a competir ferozmente des-de cedo, consagrando-se vitoriosas emvestibulares e carreiras de sucesso.

As investigações científicas e a vi-vência em escolas públicas e particula-

res têm nos apontado alguns percursos.Não são soluções fáceis e nem em cur-to prazo, mas são trajetos pelos quaispodemos caminhar com mais determi-nação e esperança. A intrincada socie-dade contemporânea nos demanda es-tudo, aprofundamento teórico, opçõespolíticas claras e responsabilidade. Res-ta saber se o cansaço da tristeza do so-frimento humano nos fará suficiente-mente fortes para superar o comodis-mo do discurso vazio de paz e solidari-edade.


Comemoração + HÉLIO ADELAR RUBERTArcebispo de Santa Maria – RS

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bileu de Prata Sacerdo-tal do amigo Dom José Márioé uma enorme satisfação. DomJosé Mário foi chamado por Jesusdurante sua juventude para deixar suacasa, sua família e seus próprios sonhospara ser todo de Jesus na vida sacerdotal emissionária. Já são 25 anos de sua consagra-ção e ministério.

Expressando a entrega de sua vida para Se-nhor no serviço de sua Igreja, Dom José Mário es-colheu o lema de vida: “Eis-me aqui, envia-me”.Esse grande fascínio é assumido com prontidão, ale-gria e decisão. Não tem meias medidas. É tudo ounada!

A Arquidiocese de Santa Maria partilha das ale-grias do Povo de Deus de Curitiba ao celebrar o Jubi-leu de Dom José Mário Angonese. Desejamos todabênção e alegrias em seu ministério episcopal.

Dom José Mário: parabéns! Nosso abraço, nos-sa oração e vibração. Siga ao Senhor na alegria,na comunhão, no abraçar a cruz e no serviço pre-ferencial aos pobres.

Que Nossa Senhora Medianeira sempreacompanhe e guie seus passos!

CONVITE JUBILEU DE PRATADE ORDENAÇÃO PRESBITERALDia 16 de dezembro, às 18h

na catedral Basílica NossaSenhora da Luz dos Pi-nhais.


ComunicaçãoSUELI RAULIK

Regente do Coral Santa Cecília

75 anos 75 anos 75 anos 75 anos 75 anos cantando eencantando nas celebrações nas celebrações nas celebrações nas celebrações nas celebrações

A semente foi lançada em maio de 1939, na pe-quena capela do Bigorrilho, em Curitiba, por iniciati-va de Maria do Rosário e Adelaide Schneider. Eram31 cantores sob a regência do Prof. Hugo Hohmannque, infelizmente, logo faleceu, deixando para seusfilhos a continuação de sua obra.

Assim, em 1952, quando da instalação da paró-quia, seu filho Osvaldo já comandava os cantores eassim o fez até 2001, sempre com apoio do irmãoEugênio. As saudades que deixaram só foram ame-nizadas por continuarem entre nós, até hoje, a IrmãJúlia Preczelecki da Congregação da Sagrada Famí-lia, Clemente Panek, Jacy Hoerner e José Gorski. Per-guntando ao colega “Juca” o que o coral represen-tou em sua vida nesses 62 anos, obtivemos a se-guinte resposta: “O coral sacro faz parte da minhavida; sinto-me feliz entre os coralistas, porque a har-monia das vozes chega ao infinito, louvando o Su-premo Criador.”

Em 1960, chegou à paró-quia o Côn. João Augusto So-brinho. Foi uma felicidadepara os componentes contarcom sua orientação musicale também poder colaborarativamente na construçãoda nova igreja.

No decorrer de sua traje-tória, a “família Santa Cecí-lia” abrigou 164 pessoas quededicaram pouco ou muitodo seu tempo para enaltecera Deus. Já as 43 pessoas quecompõem atualmente o co-ral, tendo como pároco oCôn. Gabriel Figura e regen-te Sueli Raulik, se sentem realizadas por continuar otrabalho dos antecessores, de manter vivo e regis-trado o legado por eles deixado.

Como exemplo, temos Luiz Treiciki, Dolores Tei-xeira, Cecília e Marcos Nunes, Antonio Burda, Pauloe Leonete Kachubowski e Paulo Jaworski que duran-te mais de 30 anos não deixaram de comparecer se-mana após semana aos ensaios e ofícios religiosos.

O coral orgulha-se de nunca haver faltado ao en-contro dominical com Jesus. Sente-se feliz por terparticipado por mais de 25 anos das transmissõesda Missa por meio de rádios, levando aos lares amúsica que fala ao coração e eleva a mente ao Se-nhor.

Cantando na Missa das 9 horas, todos os domin-gos na Igreja dos Passarinhos, com transmissão di-reta pela rádio Banda B, em festas paroquiais, casa-

mentos, encontros, o Coral Santa Cecília segue tri-lhando seu caminho de louvor a Deus e NossaSenhora.

“O coral sacrofaz parte daminha vida;sinto-me felizentre oscoralistas,porque aharmonia dasvozes chegaao infinito,louvando oSupremoCriador.”

Expediente

COMISSÃO DA DIMENSÃOECONÔMICA E DÍZIMO:

Coordenador da Comissão: JoãoCoraiola Filho; Coordenador da

Pastoral do Dízimo: William Michon.

CLOVIS VENÂNCIOMembro da Pastoral Arquidiocesana do Dízimo

Mensagem da Equipe ArquidiocesanaMensagem da Equipe ArquidiocesanaMensagem da Equipe ArquidiocesanaMensagem da Equipe ArquidiocesanaMensagem da Equipe Arquidiocesana

da da da da da PPPPPastoral do Dízimoastoral do Dízimoastoral do Dízimoastoral do Dízimoastoral do DízimoADADADADADVENTO:VENTO:VENTO:VENTO:VENTO: Tempo de Renovar a Esperança, Muita Reflexão e Conversão Pessoal


Dízimo

I – SUBSÍDIOS DOUTRINÁ-RIOS:

“Ainda que eu fale aslínguas dos homens e dosanjos, se não tiver a cari-dade, sou apenas um bron-ze que soa e um címbaloque tange. Agora estas trêscoisas são constantes: a fé,a esperança e a caridade;mas a maior delas é a cari-dade.” (1ª Coríntios –Cap.13, Vers. 1 e 13)

“Lembrai-vos dissoquem semeia escassamen-te, escassamente colherá;quem semeia com largue-za, com largueza colherá.Cada um dê conforme es-tabeleceu em seu coraçãonão com má vontade ouconstrangimento; Deus ama quem dácom alegria. Deus é bastante podero-so para fazer exuberar em vós todas asgraças, de sorte que, tendo sempre eplenamente quanto vos é suficiente,possais ser generosos em toda espéciede boas obras, conforme está escritoRepartiu com profusão, deu aos po-bres; a sua liberalidade subsiste eter-namente. E aquele que fornece a se-mente ao semeador e o pão para nu-trimento, fornecer-vos-á também comabundância, multiplicar-vos-á a semen-te e aumentará os frutos da vossa libe-ralidade. Ou seja, a realização dessaobra de caridade não só será útil paraatender às necessidades dos santos,mas é também, fecunda de muitasações de graças a Deus.” (2ª Coríntios– Cap. 9, Vers. 6-10, 12)

II – PROPOSIÇÕES PRÁTICAS PARA AVIVÊNCIA COMUNITÁRIA:

O tempo do Advento correspondeàs quatro semanas que antecedem aoSanto Natal. Para nós, cristãos, deve serum período de busca de um maior cres-cimento espiritual, por meio de nossoempenho em alcançar nossa “liberta-ção” de tudo o que nos afasta de Deus,ou seja, é um esforço no sentido de nosdesapegarmos das ambições pessoaisnegativas e dos bens puramente mate-riais.

Neste tempo, além de nos preparar-mos para celebrar a 1ª vinda de Cristo,há mais de dois mil anos, a Igreja nosexorta, também, a nos condicionarmosadequadamente para sua volta glorio-sa, que se dará no fim dos tempos, bemcomo a estarmos sempre preparadospara o “encontro” com Ele, que ocorre-rá já ao término de nossa peregrinaçãonesta vida terrena que, embora certa,não sabemos quando será.

Essa preparação significa buscarmosconhecer sempre mais e melhor a Je-sus Cristo e, sobretudo, colocarmos emprática no dia a dia os seus ensinamen-tos, ou seja, fazermos a vontade deDeus, como Ele sempre o fez.

Neste contexto, reveste-se de espe-cial motivação para os integrantes daPastoral do Dízimo o fato de que a vi-vência do primeiro e principal manda-mento da Lei Divina consiste exatamen-te em amar a Deus sobre todas as coi-sas, amando-nos mutuamente comoverdadeiros filhos Seus, vivendo, assim,em harmoniosa comunhão e tudo par-tilhando entre nós. Com efeito, essa é a

fundamentação de toda a atividade daPastoral do Dízimo.

Assim, ressaltamos que o Adventoconsiste no tempo da esperança dosbens futuros e que, para adquirirmosessa virtude, é essencial que não consi-deremos nada do que nos é colocado àdisposição nesta vida, como sendo denossa propriedade exclusiva, pois tudopertence, de fato, a Deus que tudo criou.Portanto, ao devolvermos nosso Dízi-mo conscientemente, estaremos real-mente demonstrando, também, nossafé em Deus nosso Pai e o fraterno amoraos nossos próximos.

Paremos, pois, durante alguns mo-mentos durante esse precioso Tempodo Advento e meditemos sobre comotem sido nossa convivência cristã nomundo materialista e consumista emque nos achamos mergulhados e, se foro caso, procuremos mudar o que preci-sa ser mudado em nós e em nossos re-lacionamentos, para termos realmenteum

FELIZ NATAL E UMPRÓSPERO ANO NOVO!

Foto: catecriandorj.blogspot.com

“Somos “Somos “Somos “Somos “Somos servos inúteisservos inúteisservos inúteisservos inúteisservos inúteis; fizemos; fizemos; fizemos; fizemos; fizemoso o o o o que devíamos fazer”. (Lc 17, 10b)que devíamos fazer”. (Lc 17, 10b)que devíamos fazer”. (Lc 17, 10b)que devíamos fazer”. (Lc 17, 10b)que devíamos fazer”. (Lc 17, 10b)

(Breve reflexão sobre a formação sacerdotal)


Formação Presbiteral

Já faz um bom tempo que algunsme sugeriram escrever algo sobre aformação presbiteral na Arquidioce-se de Curitiba. Confesso que, mesmoestando neste trabalho há quase dozeanos, ainda não me sinto tão prepa-rado para fazer isso de maneira esplên-dida, contudo, atendendo a esses pedidos,partilharei alguns pensamentos pro-venientes da missão como formador.

O Papa São João Paulo II na suasegunda viagem apostólica ao Brasil,em discurso aos jovens alunos do Se-minário Arquidiocesano de Nossa Se-nhora de Fátima de Brasília, no mêsde outubro de 1991, disse: “Quero di-rigir ainda uma palavra de alento e deagradecimento aos formadores, para

que perseverem, com alegria e sa-

Foto: Stephany Bravos

crifício, nesta tarefa silenciosa e in-cansável”.

Acredito que essas palavras doPapa são providenciais para referir-me a essa função, confiada pela Igre-ja aos padres formadores, como mis-são repleta de alegria. A fonte dessesentimento provém, em primeiro lu-gar de Jesus que, por meio da Igreja,confia o cuidado daqueles que serãoos futuros presbíteros.

Com certeza há também renúnciae sacrifício, como parte integrante damissão de todo padre. E, especifica-mente, na missão de formador no sa-crifício diário de consumir-se na tare-fa de ajudar cada vocacionado a en-contrar o sentido mais pleno da suaexistência e vocação.

Essa tarefa, tão preciosa aos olhosde Deus, permeia-se de muito silên-cio, às vezes de um grande silêncio,próprio dos variados momentos queDeus propicia aos formadores de te-rem contato com as mazelas e fragi-lidades humanas, sobretudo com omistério da vida de cada ser humano.

Finalmente, não há como referir-se a essa tarefa de formador comomissão incansável. Neste sentido,lanço um olhar de agradecimento atodos os formadores que incansavel-mente colaboraram com o processoformativo na Arquidiocese de Curiti-ba, bem como a todos os padres queapoiam o trabalho vocacional e envi-am jovens para fazerem um maior dis-cernimento nos seminários.

Foto tirada no dia da posse do Pe. Régis Soczek Bandil, como reitor do Seminário São José. Na foto, encontram-se quatro gerações de padres que colaboram como reitores nosseminários arquidiocesanos. Côn. André Biernaski (Reitor do Seminário Maior Teológico Rainha dos Apóstolos), Pe. João Batista Chemin (Reitor do Seminário Maior Filosófico Bom

Pastor), Pe. Maurício Gomes dos Anjos (Reitor do Seminário Propedêutico São João Maria Vianney) e Pe. Régis Soczek Bandil (Reitor do Seminário São José).

PE. MAURÍCIO GOMES DOS ANJOSCoordenador da Comissão Litúrgica


O assunto é... *PADRE REGINALDO MANZOTTI

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Missa Por Um Natal Solidário 2013

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Estamos no mês do Natal e nessetempo somos chamados a nos deparar-mos com um mistério que é muito mai-or que a nossa compreensão. Um gran-de mistério que nós podemos sentir deforma diferente a cada ano. Talvez por-que nós estamos diferentes a cada ano.Deus suscitou no meu coração a neces-sidade de lembrar a todos que o verda-deiro sentido do Natal é mais urgentehoje, é voltarmos a sermos gente!

Muitos não entendem que Deus sefaz presente no que chamam de mági-ca do Natal. Por que neste período o serhumano fica mais frágil? Por que fica-mos com mais saudade? Por que come-çamos a lembrar dos que já morrerame parece que nós ficamos mais fracos?É verdade! Ficamos mais sensíveis! Vocêacha que é por causa dos enfeites, dasluzes e estrelinhas? Não! É porque Deustoma a iniciativa. Deus faz uma curva-tura no céu e desce à Terra. E, pelo fatode Deus realmente descer no Natal, Eleconsegue fazer algo que nós não con-seguimos: amolecer o nosso coração.Por isso, se há magia, é a magia de Deus,porque, no tempo do Natal, Deus nostorna mais humanos. Por isso o Natal éa oportunidade de nós revermos o querealmente é importante para nós. Fa-çamos um exercício, pensemos nas pes-soas que estão próximas a nós e quesão aquelas que, sabemos, estão conos-co em todos os momentos.

Perguntemo-nos como estamos tra-tando essas poucas pessoas que vãocuidar, zelar, acompanhar-nos até ofim? Temos expressado amor, ternura,compaixão? Ou são as pessoas emquem mais descontamos a raiva, são asque mais sofrem conosco? Natal é agente ter coragem de olhar para nossahistória e dizer “eu não quero continu-ar dessa forma”.

No Natal, somos chamados a lem-brar que Deus tornou-se uma criança eDeus nasceu no meio de uma estreba-ria: “José e Maria, sua esposa, que es-tava grávida, estavam em Belém, quan-do se completaram os dias para o par-to, e Maria deu à luz ao seu filho pri-mogênito, e, envolvendo-o em faixas,reclinou-o num presépio; porque nãohavia lugar para eles na hospedaria” (cf.Lc 2,4-7). Deus assumiu a forma huma-na e não podemos esquecer-nos de algofundamental: Deus entrou na humani-dade para dizer “O que eu fiz foi bemfeito e, como ser humano, eu já experi-mentei todas as limitações, então vo-cês também podem ser santos”. Essemistério da humanidade de Deus é tãoprofundo. Ele se tornar um de nós é umadecisão da vontade de Deus tão grandeque Ele se desnuda de toda majestadepara dizer “eu os amo incondicional-mente”. Ele veio trazer a luz para quemandava errante no mundo, vagando naescuridão, mas parece que São João sedeu conta de que nem todos viram aluz e, se viram a luz, rejeitaram (cf. Jo1,9-12).

Neste ano de 2014, mais uma vezJesus nasce. Deus se desnuda, diante demim e de você, para trazer luz; será quenós vamos recusar a luz de Deus? Va-mos continuar errantes neste mundo,fazendo besteira, construindo muros,construindo armas de destruição, in-centivando e colocando lenha nos con-flitos, nas discórdias? Natal é essa luzque vem para brilhar no horizonte dafamília e dizer “encontre no perdão aluz de Cristo”. Perdoe, volte atrás; fezbesteira, corrija. Olhe para essa pessoaque está ao seu lado e pense: “Ela está,como eu, buscando a Deus! Então euvou dar a ela o meu braço e vamos jun-to seguir na luz”.

Geralmente os presentes que ofere-cemos no Natal vêm com o prazo devalidade muito curto. Podemos com-prar o melhor presente do mundo parauma criança, é novidade no dia de Na-tal, talvez três, quatro dias, uma sema-na depois, acabou! O presente que Deusnos dá é para sempre. Ofereçamos tam-bém um presente que vai para a vidainteira, nosso amor, nosso sorriso, nos-so afeto, nosso perdão, um abraço aquem faz tanto tempo que não abraça-mos. Diga para a pessoa que está do seulado o quanto ela é importante paravocê. São palavras que parecem meroromantismo, mas fazem tão bem parao ouvido e para o coração.

Eu gostaria de instigar e incentivarvocê, que está lendo esse texto, que sejao exemplo de Deus, se desnude, tire aarmadura, tire a máscara, tire a hipo-crisia, não tenha medo de renascer, devoltar às essências da sua humanidade,porque, às vezes, a gente se torna algoque nós não reconhecemos. Certas si-tuações nos fazem tomar decisões quevão contra a nossa natureza e vamosnos tornando pessoas amargas, tristes,desanimadas. Aproveite o Natal e ten-te recuperar o que de melhor você tem.Aquele sorriso largo, aquele coração queera bom, aquela pessoa que era capazde chorar de emoção. Resgate em vocêaquela pessoa que era capaz de acredi-tar, que era boa, simples, verdadeira,autêntica, amorosa, não deixe a vida lheestragar. Volte a ser bom, porque Deusé bom.

*Padre Reginaldo Manzotti é coordenador da AssociaçãoEvangelizar é Preciso – Obra considerada benfeitora nacional queobjetiva a evangelização pelos meios de comunicação – e pároco

reitor do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe, em Curitiba (PR).Apresenta diariamente programas de rádio e TV que são

retransmitidos e exibidos em parceria com milhares de emissorasno país e algumas no exterior. Site:

www.padrereginaldomanzotti.org.br. Facebook:www.facebook.com/padrereginaldomanzotti. Twitter:

@padremanzotti Instagram: @padremanzotti

PE. VOLNEI CARLOS DE CAMPOSCoordenador do Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso

[email protected]

Ato inter religioso de reinauguração da capela ecumênicaAto inter religioso de reinauguração da capela ecumênicaAto inter religioso de reinauguração da capela ecumênicaAto inter religioso de reinauguração da capela ecumênicaAto inter religioso de reinauguração da capela ecumênicada Reitoria da da Reitoria da da Reitoria da da Reitoria da da Reitoria da Universidade FUniversidade FUniversidade FUniversidade FUniversidade Federalederalederalederalederal do P do P do P do P do Paraná – UFPRaraná – UFPRaraná – UFPRaraná – UFPRaraná – UFPR


Ecumenismo

ExpedienteCOMISSÃO DO ECUMENISMOE DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO:

Pe. Volnei Carlos de CamposAnimação Ecumênica e MOVEC

(41) 3045-0432/ Bispo referencialDom Rafael Biernaski.

Fotos: https://www.flickr.com/photos/ufpr/sets/72157648957747836/

A convite do Reitor da UniversidadeFederal do Paraná Dr. Zaki Akel Sobri-nho, Pe. Volnei Carlos de Campos, re-presentando a Igreja Católica Romana,presidiu no último dia 18 de outubro,às 18h, um ato Inter Religioso de rei-nauguração da Capela Ecumênica noprédio da reitoria da UFPR.

Estiveram presentes, além do reitore vice, professores, alunos e represen-tantes de várias Igrejas cristãs, muçul-manos, espíritas e matrizesafricanas. Cada representantedas Igrejas teve a oportunida-de de destacar a importânciadeste espaço religioso comolocal de oração com plena liber-dade de expressar sua crença.

A Capela da Reitoria foi inauguradana década de 50 por Dom Manoel daSilveira d’Elboux, então arcebispo deCuritiba. Esta Capela faz parte da histó-ria da Universidade e está localizada noprédio da Reitoria, tombado como pa-trimônio cultural. Recentemente passoupor uma reforma completa e agora estánovamente sendo colocada à disposi-ção dos alunos da Universidade.

Eleito Bispo Titular de Accia e Auxiliar da Arquidiocesede Goiânia, tem a alegria de convidar V.Sª, e família paraa sua ordenação episcopal, na Igreja São Pedro, Rua Pro-fessora Olivia Nogueira, 261 – Bairro Braga – São Josédos Pinhais, Pr. No dia quatorze de dezembro de dois mile quatorze às 16 horas.

Para a celebração: Haverá casulas para os bispos, levar túnica, solidéu e mitra, padres levar túnica e estola branca.Mensagens: Rua Mal. Hermes, 387, CEP 80530-240 – Curitiba – Pr. – e-mail: [email protected] (WhatsA-

pp) cel. (41) 8844 0877

BISPOS ORDENANTES:Dom Washington Cruz, Arcebispo de Goiânia.

Dom Pedro Fedalto, Arcebispo Emérito de Curitiba.

Dom Moacir Silva, Arcebispo de Ribeirão Preto.

REV.DO LEVI BONATTO nasceu em 05 de dezembro de 1957, em São José dos Pinhais (PR). Ingres-sou no Opus Dei em 1980, onde realizou, na cidade de São Paulo (SP), os estudos de Filosofia. Realizou

o curso de Teologia na Pontifícia Universidade Santa Croce em Roma. Possui ainda formação emEconomia pela Universidade Federal do Paraná e Direito Canônico pela Pontifícia Universidade San-ta Croce.

Foi ordenado sacerdote em 10 de março de 1996, para a Prelazia do Opus Dei. Exerceu seuministério como Capelão do Centro Cultural “Castelo” em Campinas (SP) de 1997 a 2001 e Capelão

do Centro Cultural “Alfa e Esplanada” em São José dos Campos (SP) de 2001 a 2006.Desde 2006 era Capelão do Centro Cultural “Marumbi” em Curitiba, Coordenador da Sociedade

Sacerdotal “Santa Cruz” no Paraná e Confessor no Seminário São José da Arquidiocese de Curitiba.


Evangelização

Expediente

CENTRO DE PASTORAL:[email protected] /(41) 2105-6323 / Bispo referencial: DomJosé Mário Angonese / Coordenador: Pe.Alexsander Cordeiro Lopes / Secretária:Irmã Maria de Lourdes Soares Gomes.

Natal Natal Natal Natal Natal MissionárioMissionárioMissionárioMissionárioMissionário

PE. ALEXSANDER CORDEIRO LOPESCoordenador da Ação Evangelizadora

Estamos em pleno Ano Missionáriona Arquidiocese de Curitiba! Celebra-mos, portanto, um Natal diferente! UmNatal Missionário! Com São João, pro-clamamos: “O que era desde o princí-pio, o que temos ouvido, o que temosvisto com os nossos olhos, o que temoscontemplado e as nossas mãos têmapalpado no tocante ao Verbo da vida -porque a vida se manifestou, e nós atemos visto; damos testemunho e vosanunciamos a vida eterna, que estavano Pai e que se nos manifestou -, o quevimos e ouvimos nós vos anunciamos,para que também vós tenhais comu-nhão conosco. Ora, a nossa comunhãoé com o Pai e com o seu Filho Jesus Cris-to.” (1Jo 1,1-3)

Somos convidados a acolhermos agraça do Deus-Conosco que se nos ma-nifestou! Celebramos sua entrada emnossa vida – nós o vimos! Nós o ouvi-mos! Festejamos a imensa misericórdiade um Deus que não quis ser uma ideia,não quis ficar reduzido a um livro, nãoquis ser uma história do passado. Cele-bramos a bondade de um Deus que veiose misturar conosco e quis ser um denós. Há dois mil anos Ele veio a estemundo... Há cinco, dez, vinte, trintaanos Ele entrou na minha e na sua his-tória e mudou nossas vidas! Neste Na-

tal, louvemos a Deus porque muitaspessoas antes de nós o acolheramcomo Senhor! E essas pessoas não ti-veram medo! Elas nos apresentaramJesus; pais, parentes, catequistas, reli-giosos, ministros ordenados, quantaspessoas foram responsáveis por fazerJesus nascer em nossas vidas!

É por isso que, neste Natal em meioao Ano Missionário, ao fazermos festa,também nos comprometemos! Emmeio às comemorações, não nos esque-çamos dos que ainda não conhecemJesus e seu Evangelho. Permaneçamoscom Ele, pois Ele está no meio de nós.Deixemos que Ele cresça em nós, mastambém apresentemo-lo àqueles queainda não O acolheram! Com Ele, ame-mos os necessitados, acolhamos os so-fredores, lavemos os pés uns dos outros,anunciemos o Reino do Pai. Subamos comEle até o Calvário, Ressuscitemos com Eleao terceiro dia. E, enfim, façamos com

que o mundo todo tenha comunhãocom Ele e com o Pai, no Espírito, a fimde que a alegria que d’Ele procede seespalhe por todos os cantos!

Hoje, nós somos os responsáveis porfazê-Lo nascer nos corações daquelesque se encontram mais afastados.Anunciemo-Lo, portanto! Neste NatalMissionário, façamos com que Ele seencarne mais uma vez entre nós, emnossas famílias, em nossa sociedade! Éo que Ele mais deseja! Nestes dias decelebração, busquemos envolvermo-nos mais ainda nas atividades missio-nárias realizadas em nossas comunida-des! Saiamos de nosso conforto e leve-mos o Evangelho às “manjedouras” va-zias que ainda o aguardam, talvez den-tro de nossos lares, ou em um lar vizi-nho, ou em nossos trabalhos... Jesusdeseja nascer, mas talvez só precise deuma pequena ajuda nossa!

Feliz Natal Missionário!

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Comissão Conselho de Leigos

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Expediente

CONSELHO NACIONAL DO LAICATODO BRASIL (CNLB) DE CURITIBA:

[email protected]@ativacon.com.br

(41) 3206-0982 (41) 8421-0028.Bispo referencial: Dom Moacyr José VittiCoordenadora: Marcia Regina Cordoni Savi.

Cré

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çaO Conselho Nacional do Laicato doBrasil (CNLB) – Arquidiocese de Curiti-ba está demonstrando seu comprome-timento com uma causa muito impor-tante, de valorização da vida, principal-mente de quem mais precisa. Por isso,nesta edição, traz um convite da Pasto-ral da Criança – uma instituição reco-nhecida pelo trabalho que realiza hámais de 30 anos, a partir de ações pre-ventivas de saúde, nutrição e cidadania,que contribuíram para melhorar a saú-de infantil no Brasil.

Fonte: http://we.tl/j2ml55SK3L

A realização desse evento, que acon-tece no quinto ano do falecimento deDra. Zilda, tem o objetivo de mostrar asituação da criança e pedir que todosos participantes assumam compromis-sos a fim de que todas as crianças te-nham oportunidades para alcançar aVida Plena. Na ocasião, acontecerá aentrega oficial da moção de apoio quesolicita a abertura do processo de suabeatificação. A celebração será presidi-da por Dom Raymundo Damasceno As-sis, arcebispo de Aparecida (SP) e pre-sidente da CNBB, e contará com aparticipação do padre ReginaldoManzotti, conduzindo os cantos dasanta missa.

O estádio tem capacidade para apro-ximadamente 40 mil pessoas, e a prio-

ridade de entrada será para aquelaspessoas que confirmarem presençacom antecedência. Mais de 15 mil pes-soas, de todos os estados do país, jáestão inscritas em caravanas que virãopara a capital paranaense. Os interes-sados, incluindo moradores de Curiti-ba e região metropolitana, devem fazersua inscrição (individual ou de carava-na) no site da Pastoral da Criança.

A “Celebração Dra. Zilda” também éuma oportunidade de enaltecer agrande força propulsora das ativida-des desempenhadas pela Pastoralda Criança: a solidariedade – represen-

tada pela reunião de líderesvoluntários de diferentesregiões do Brasil e outrospaíses, e de parceiros da

instituição. Para auxiliar na acolhidadesses peregrinos e motivar novos co-laboradores, a Pastoral da Criança tam-bém está convocando grupos de volun-tários para atuar no fim de semana doevento.

No site da instituição, estão dispo-níveis mais informações sobre o even-to: voluntariado, materiais gráficos etambém o arquivo da moção de apoiopara impressão e coleta de assinaturas.A moção representa o reconhecimentodos fiéis aos anos de trabalho e ao le-gado evangelizador da Dra. Zilda ArnsNeumann, fundadora da Pastoral daCriança e da Pastoral da Pessoa Idosa.

Saiba mais: www.pastoraldacrianca.org.br.Fonte: Pastoral da Criança – Núcleo de

Comunicação da Coordenação Nacional

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Texto e imagens: - Diácono Osmar Vieira

Dom José Mário - Comunidade de Comunidades

Mariologia - Pe. Amilton Missionários em Ação

Localizada na Estrada daRibeira, Bairro Guaraitubaem Colombo, a ParóquiaSanta Teresinha de Lisieux,pelo seu carisma é essenci-almente missionária, pois jánasceu com essa vocação.

Considerando o empe-nho dos Missionários Passi-onistas à frente daquela Pa-róquia, sob a proteção deSanta Teresinha de Lisieux,doutora da Igreja e padroei-ra das missões, somado aosquase 500 missionários ar-ticulados pelo Conselho Mis-sionário Paroquial – COMI-PA, motivados e sedentospara a caminhada 2015, jácomeça acontecer o AnoMissionário proposto pelaArquidiocese de Curitiba.

Diversas ações se desen-volvem integradas entre aspastorais e movimentos, nosentido de fortalecer os Mis-sionários e prepará-los paraa importante e decisiva jor-

nada sincronizada com oProjeto Missionário Paro-quial e em sintonia com o daArquidiocese de Curitiba.

Entre as atividades já re-alizadas destacam-se a pre-paração e o cadastramentodos missionários com for-mações realizadas em blo-cos de quatro horas, abor-dando os seguintes temas:Fraternidade e tráfico hu-mano, assessorado por Már-cio Lima da Cruz da Arquidi-ocese; Documento 100, Co-munidade de Comunidades,por Dom José Mário Ango-nese, Bispo auxiliar de Curi-tiba; Mariologia com o mis-sionário passionista Pe.Amilton Manoel da Silva; AMística da Missão e Ser Mis-sionário, com os missionári-os também passionistas, Ir-mão Milton e Pe. V ictor

Hugo, respectivamente.O Pároco, missionário

padre Mário Porfirio – cp,realizou em todas as 15 co-munidades (capelas) da Pa-róquia, a Animação Missio-nária, esclarecendo a impor-tância das Santas MissõesPopulares e como elas sãorealizadas nas casas por oca-sião das visitações.

Em três comunidadesParoquiais: Nossa Senhorade Fátima, São Judas Tadeue São Sebastião foram feitasvisitações cobrindo 100% dapopulação dessas capelas.

MAPEAMENTODA REALIDADE

Outra ação importantefoi a visitação missionária aocondomínio Ilha do Arvora-do, com 248 apartamentosvisitados. No levantamento

detectou-se 81 famílias cató-licas e 101 evangélicas. Destes,48 não quiseram receber osmissionários e oito afirma-ram não terem religião.

FRUTOSPor ocasião do levanta-

mento desses dados e pelaprovocação dos missionári-os, nesse condomínio foramestabelecidos três grupos dereflexão e a implantação detrês Capelinhas, além de en-caminhamentos de criançaspara a catequese, adultospara o catecumenato e do-entes para tratamentos. Valesalientar que os missionári-os estão dedicados com en-contros semanais no condo-mínio, partilhando a reflexãoda vida com os moradores eusando o subsídio CAMI-NHANDO 27.

No último dia 21, oficialmente, a Arquidiocese de Curitiba deu início ao Ano Missionário, mas a missão não temprazo de validade, é em todo momento, em todo lugar. Muitas paróquias e comunidades já estão caminhando

nesta temática da missão permanente da Igreja, fazendo o Evangelho de Jesus Cristo conhecido com a alegria que,de fato, Ele nos transmite. Hoje vamos apresentar algumas ações que já estão acontecendo em nossa Arquidiocese.

Sua paróquia já se colocou neste estado renovador de missão? Mande sua experiência, fotos e vídeos para aComissão Missionária Diocesana([email protected]) e vamos todos viver e comunicar este

momento de profundo encontro pessoal com o Cristo.

MISMISMISMISMISSÕES 2015:SÕES 2015:SÕES 2015:SÕES 2015:SÕES 2015:

As pastorais, movimen-tos e CPP da Paróquia Se-nhor Bom Jesus do Portão,através do seu pároco Pe.Antonio Ramos de MouraNeto, osj, estudaram duran-te o ano as diretrizes do AnoMissionário.

Todos os ministros daeucaristia e catequistas ad-quiriram o Documento Evan-gelii Gaudium e o Documen-

PPPPParóquiaaróquiaaróquiaaróquiaaróquiaSenhorSenhorSenhorSenhorSenhor

Bom JesusBom JesusBom JesusBom JesusBom Jesusdo Pdo Pdo Pdo Pdo Portãoortãoortãoortãoortão

PE. ANTONIO RAMOSDE MOURA NETO, OSJ

to 100 da CNBB e fizeram asleituras dos mesmos. Comesta ação foi realizado o en-vio de algumas liderançaspara participar dos váriosencontros promovidos pelaArquidiocese (CPP, Capeli-nhas, Dízimo, encontro naFAVI, etc). Foi criada tam-bém a COMIPA, composta de12 pessoas, indicadas pelas

pastorais e escolhidas pelopároco. No dia 09 de no-vembro, foi definido em As-sembleia Paroquial, o Proje-to Missionário Paroquial.Através do Projeto, foi assu-mido como primeiro gestomissionário paroquial a No-vena de Natal em toda a pa-róquia, tendo como subsídioo Caminhando 28. Todas as

pessoas, principalmente aslideranças paroquiais, têmcomo meta animar gruposde novena ou participar degrupos já existentes em seusprédios, condomínios e ruas.

A partir dessas experiên-cias, foi possível perceber o iní-cio de um novo clima, de umanova atmosfera e atitudemissionária na comunidade.

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TTTTTrabalhadorrabalhadorrabalhadorrabalhadorrabalhador


A Paróquia São José Tra-balhador está desenvolven-do desde o dia 15 de outu-bro a missão de alfabetiza-ção dos imigrantes haitia-nos. A ideia surgiu após a co-munidade ter realizado omapeamento do setor paro-quial e perceber a grandequantidade de irmãos hai-tianos no território. Após

expor o projeto aos imigran-tes e à comunidade, todosderam as mãos por esta cau-sa. “Eles não falam o portu-guês, então não conseguemse comunicar, encontrar em-prego e, quando encontram,muitos são explorados pornão saberem seus direitos”,disse Geni Cordoni, coorde-nadora da Associação “Boca-

do do Pobre” que está àfrente desta linha missioná-ria.

Hoje a equipe conta comtrês professoras voluntári-as e uma haitiana que do-mina o português e ajudanas traduções. As famíliasda paróquia também es-tão colocando a “mão namassa” e ajudando com do-

ações de alimentos, roupas,calçados, livros, dentre ou-tros. A interação tem seu re-sultado dentro da comuni-dade: dia 19 comemorou-sea independência do Haiti, eapresentações culturais fo-ram transmitidas a todosda Paróquia como formade gratidão e comunidadede amor.


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Jesus - BatelJesus - BatelJesus - BatelJesus - BatelJesus - Batel

Já se preparando paracelebrar no coração da Igre-ja, em sua ação missionária,a Paróquia de Santa Teresi-nha do Menino Jesus, nobairro Batel, possui váriosgrupos de encontros em pré-dios residenciais, que estão

PADRE JESUS MESSIAS GALIETA,Pároco

DIÁCONO ANTEMAR JOSÉ ALVES,Diácono Permanente

ALESSANDRO CAVASSIN ALVES,PASCOM

PPPPParóquiaaróquiaaróquiaaróquiaaróquiaSão PSão PSão PSão PSão PedroedroedroedroedroApóstolo,Apóstolo,Apóstolo,Apóstolo,Apóstolo,ItaperuçuItaperuçuItaperuçuItaperuçuItaperuçu

Neste ano de 2015, a Pa-róquia São Pedro Apóstolo,em Itaperuçu, dentro dotema “A Igreja que sai paraServir”, traçou ações a nívelparoquial:a) Realizar visitas nas casas,

ouvir, abençoar os larese fazer levantamento dasfamílias carentes (empo-brecidas) de nossas co-munidades.

b) Promover atendimentoaos doentes (visitas, en-caminhamentos, remé-dios, comunhão).

c) Promover a realização daescuta, com orientação

em relação aos proble-mas e dificuldades apre-sentadas (escolarização,sacramentos, aconselha-mentos, entre outros).

d) Organizar atividades deserviço e promoção davida.

e) Auxiliar outras paróquiascom falta de missionári-os para atendimento àexclusão e ao sofrimen-to.

f) Promover visitas ao hos-pital, idosos, casa de re-cuperação de dependen-tes químicos, escolas,creches, igrejas, empre-

sas, bares, lanchonetes,lojas, serrarias, entre ou-tros.

g) Participar dos conselhosmunicipais dos bairros,conselho de segurança,de saúde, de educação.

h) Promover a criação depastorais e movimentoscomo a pastoral da espe-rança (presença nos ve-lórios e cemitérios), daeducação, entre outras.

i) Promover, em parceriacom a Pastoral Social, ar-recadação de alimentos,agasalhos, para distribui-ção aos necessitados.

Essas são as ações paraServir que a Paróquia de SãoPedro Apóstolo, se propõe arealizar no Ano Missionário,sendo que muitas delas jáestão acontecendo.

No dia 13 de outubro ini-ciou em Itaperuçu, o Terçodos Homens. O encontroocorre todas as segundas-feiras, às 19 horas com ochimarrão fraterno e, de-pois, às 19h30, o início doterço mariano com a presen-ça de homens. Um momen-to de fé e espiritualidadeproporcionado aos homensem Itaperuçu.

crescendo cada vez mais. Asreuniões se baseiam no livro“Caminhando 28”, nas quaissão exercitadas as reflexõesem torno da Palavra deDeus.

O crescente entusiasmonos grupos e na comunida-de está diretamente ligadocom a experiência da vidaem Cristo que cresce na co-munhão e se desenvolvenuma contínua formaçãodentro da Paróquia. “É pelobatismo que somos chama-dos na construção de umasociedade missionária” – dis-se Deolice Sobrenome, res-ponsável pelas visitas mis-sionárias.

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Expediente COMISSÃO DIMENSÃO MISSIONÁRIA: [email protected](41) 21056376 - Ir. Patrícia | (41) 21056375 - Jeferson


Reflexão

Imagens da “Galleria degli uffizi”, um dos maiores Museus da Itália e um dos mais conhecidos do mundo. Situa-se em Firenze (Florença).

A Beleza doA Beleza doA Beleza doA Beleza doA Beleza do Natal Natal Natal Natal Natal

O Nascimento de Jesus Cristo é come-morado no ocidente cristão no dia 25 dedezembro, data fixada para lembrar a vin-da do Filho de Deus à Terra.

Antigo é o costume de enfeitar as ca-sas preparando esta ocasião especial. Enão raro, entre luzes e cores, encontram-se símbolos, imagens, figuras, árvores en-feitadas e o moderno papai-noel com re-nas e trenó, que tem sua origem em SãoNicolau. Entre tantas belezas que impres-sionam os sentidos este tempo torna-seuma época de magia inigualável para cri-anças e adultos. Destaque especial é opresépio, uma invenção atribuída a SãoFrancisco de Assis, que em Greccio mon-tou o primeiro da história. Quem dera,entre tantos outros símbolos e represen-tações meramente marqueteiras e co-merciais, a Imagem de Jesus, o verdadei-ro aniversariante, fosse o símbolo por ex-celência a recordar e preparar o Tempodo Natal.

Na Renascença, destacavam-se as pin-turas. Tais retratos, atualmente em expo-sição na “Galleria degli Uffizi” de Floren-ça, na Itália, são obras marcantes do Re-nascimento italiano, com um relevo todoespecial a cenas da Anunciação, doNascimento e da Infância de Jesus,destacando-se em muitas delas a Vir-gem Maria com o menino.

Para aproximar-se de Deus, a huma-nidade atual também precisa de um cer-to “renascimento”. Contemplar as ima-

gens do presépio e outras associadas ao tem-po de advento e Natal pode conduzir a refle-tir no que afirmava Dostoiévski: “A Belezasalvará o mundo”.

Jesus vem como uma criança. Em tem-pos de rubricismo, a tão esquecida Liturgiada Missa com crianças, traz um rico texto naOração Eucarística com Crianças que resu-me de certo modo o Reino que o MeninoJesus quer inaugurar: “um Reino onde nin-guém mais vai sofrer, onde ninguém maisvai chorar, onde ninguém mais vai ficar tris-te... “ Este é o “reinado” que precisa ser pro-movido pelos cristãos, que ao contempla-rem as Imagens do Menino, de sua mãe, deSão José, dos Pastores, dos Magos adorado-res, procurem perceber qual é o seu Papeldiante da história da salvação. É isto quemuitos artistas tentaram retratar, lembran-do o Mistério da Encarnação, promovendouma ideia de como foi a vinda “daquele quetantos profetas e reis desejaram ver e nãoviram”.

Tal como o apóstolo Paulo, vemos o Cris-to da Fé e podemos nos perguntar: Eu soucomo Jesus quer que eu seja?

Feitos à imagem e semelhança do Cria-dor, precisamos agora assemelhar-se cadavez mais àquele que é Imagem Visível do Deusinvisível! Não parece que no mundo de hojeseja fácil promover o Nascimento do Filhode Deus, mas se cada cristão olhar firmemen-te para o Senhor e procurar ser imagem de JesusCristo, isto sim já será um FELIZ NATAL.

Paz a todos!

PADRE FABIANO DIAS PINTOPresbítero do Clero da Arquidiocese de Curitiba no Pontifício Colégio Pio Brasileiro

Mestrando em Direito Canônico. Estudante na Pontifícia Universidade da Santa Cruz - Roma

Fotos: Pe. Fabiano Dias Pinto


Painel do Leitor

Entre as várias celebra-ções ao dia de Finados, DomRafael Biernaski presidiu aMissa no Cemitério ÁguaVerde, juntamente com oMinistério Evangelizar É Pre-ciso. Centenas de pessoasestiveram presentes na cele-bração prestando homena-gem aos entes falecidos. Foi

Missa deMissa deMissa deMissa deMissa de FinadosFinadosFinadosFinadosFinados

Fotos: Stephany Bravos

um momento de muita ora-ção e emoção por parte dosfiéis.

Encontro Anual de Encontro Anual de Encontro Anual de Encontro Anual de Encontro Anual de Atendentes PAtendentes PAtendentes PAtendentes PAtendentes ParoquiaisaroquiaisaroquiaisaroquiaisaroquiaisFotos: Stephany BravosNo dia 13 de novembro,

a Casa de Retiros do Mos-sunguê sediou mais um En-contro Anual de AtendesParoquiais. No período damanhã os atendentes rece-beram uma formação sobreo Ano Missionário assesso-rada pelo padre Miguel Tabo-ada. Na parte da tarde os parti-cipantes se divertiram com aOficina de Brincar e a revela-ção do “amigo secreto”.

Abertura do Abertura do Abertura do Abertura do Abertura do Ano MissionárioAno MissionárioAno MissionárioAno MissionárioAno Missionário FFFFFundadora daundadora daundadora daundadora daundadora daCongregaçãoCongregaçãoCongregaçãoCongregaçãoCongregação

das Mensageirasdas Mensageirasdas Mensageirasdas Mensageirasdas Mensageirasdo Amor Divinodo Amor Divinodo Amor Divinodo Amor Divinodo Amor Divino

morre aosmorre aosmorre aosmorre aosmorre aos87 anos87 anos87 anos87 anos87 anos

Na madrugada do dia15 faleceu a fundadorada Congregação das Men-sageiras do Amor Divino,Madre Felicidade de Lour-des Braga, a Madre Feli-cy. Madre Felicy tevecomo causa mortis, umcâncer que havia sido des-coberto há pouco tempo.

Fotos: Divulgação

No dia 21, foi realizadana Catedral Basílica de Curi-tiba, a Missa Solene de Aber-tura Oficial do Ano Missio-nário. A celebração foi pre-sidida por Dom Rafael Bier-naski e concelebrada porDom José Mário Angonese.Foram enviados em missãopadres e coordenadores dosconselhos paroquiais. Com otema “A Alegria da Missão”e o lema “O que vimos e ou-vimos, isso vos anunciamos”(1 Jo 1,3), o objetivo é inspi-rar os fiéis a assumirem comalegria a missão evangeliza-dora e mobilizar as paróqui-as em vista de uma renova-ção paroquial e de um esta-do permanente de missão. OAno Missionário é a oportu-nidade para colocarmos nos-sa Igreja Local em estadopermanente de missão, pro-longando-se para além de2015 e revigorando nossasestruturas arquidiocesanas,Setoriais e Paroquiais deacordo com a urgência derenovação eclesial que nos-sos tempos nos pedem.

Vozdaigreja dezembro2014

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