Edição 13 Janeiro/2018 / Maio 2014 - ABIPLAST · Edição 13 / Maio 2014 Balança Comercial de...
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Edição 13 / Maio 2014
O ComexPlast tem por finalidade apresentar os resultados da balança
comercial do setor de transformados plásticos, os principais parceiros de
comércio internacional e os principais produtos comercializados. Os dados
foram obtidos a partir do sistema AliceWeb, elaborado pelo Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), tratados a fim de
tornar sua visualização mais simples e ao mesmo tempo mais completa.
Janeiro/2018
Edição 13 / Maio 2014
Balança Comercial de Transformados Plásticos – 2017
• Exportações: no comércio exterior do setor de transformados plásticos, as exportações foram de 264,9 mil toneladas em
2017, registrando um aumento de 3,5% frente 2016. Em valor, o montante chegou a US$ 1,2 bilhão, também registrando
crescimento de 8,5% na mesma comparação.
• Importações: o volume de produtos transformados plásticos importados alcançou 685,9 mil toneladas em 2017, revelando
um aumento de 17,1% em relação a 2016. Em valor também houve aumento, apresentando crescimento de 10,9% na
mesma comparação.
• Saldo: como ponto característico do setor plástico, o déficit se manteve em 2017 e cresceu, tanto em volume quanto em
valor, em 27,7% e 12,6%, respectivamente.
Fonte: Sistema AliceWeb (MDIC)1
Exportações• 264,9 mil toneladas: aumento de 3,5% em relação a 2016.• US$ 1,2 bilhão: aumento de 8,5% em relação a 2016.
Importações• 685,9 mil toneladas: aumento de 17,1% em relação a 2016.• US$ 3,0 bilhões: aumento de 10,9% em relação a 2016.
DÉFICIT• (-421) mil toneladas: aumento de 27,7% em relação a 2016.• US$ (-1,8) bilhão: aumento de 12,6% em relação a 2016.
Edição 13 / Maio 2014
Principais produtos comercializados (em volume): 2017
Exportados
Importados
Abril/ 2015
Fonte: Sistema AliceWeb (MDIC)
2
3%
11%
14%
18%
55%
Utilidades domésticas
Tubos
Outros
Embalagens
Chapas e lâminas
4%
5%
19%
27%
45%
Tubos
Utilidades domésticas
Embalagens
Outros
Chapas e lâminas
Principais produtos plásticos exportados Toneladas R$ Mil
Outras chapas de polímeros de etileno, não reforçadas nem estratificadas, sem suporte, nem associadas de forma semelhante a outras matérias.
55.740 118.836
Outras chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico não alveolar, não reforçadas nem estratificadas, sem suporte, nem associadas de forma semelhante a outras matérias, de polímeros de propileno.
27.401 50.098
Outras chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plásticos. 15.255 50.864
Outros tubos de plásticos 14.908 126.780
Outras caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes. 11.922 67.079
Principais produtos importados Toneladas R$ Mil
Garrafões, garrafas, frascos, artigos semelhantes de plásticos. 78.199 138.550
Outras obras de plásticos. 52.427 399.403
Revestimentos de pisos, de plástico, mesmo auto-adesivos, em rolos ou em forma de ladrilhos ou de mosaicos; revestimentos de paredes ou de tetos, de plástico – de polímeros de cloreto de vinila.
42.703 58.835
Outras chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plásticos. 29.899 78.498
Outras chapas de polímeros de etileno, não reforçadas nem estratificadas, sem suporte, nem associadas de forma semelhante a outras matérias.
27.940 110.082
Edição 13 / Maio 2014
Principais parceiros comerciais2017
Fonte: Sistema AliceWeb (MDIC)3
Principais destinos de exportação de transformados plásticos
2017TON % TON US$ Mil % US$
264.903 100,0% 1.206.703 100,0%
ARGENTINA 46.983 17,7% 227.335 18,8%
ESTADOS UNIDOS 35.969 13,6% 131.514 10,9%
PARAGUAI 25.031 9,4% 95.026 7,9%
CHILE 22.753 8,6% 97.201 8,1%
URUGUAI 16.680 6,3% 55.320 4,6%
OUTROS 117.486 44,4% 600.307 49,7%
Principais origens de importação de transformados plásticos
2017TON % TON US$ Mil % US$
685.872 100% 3.000.777 100,0%
CHINA 241.325 35,2% 793.900 26,5%
URUGUAI 51.071 7,4% 110.749 3,7%
ESTADOS UNIDOS 46.032 6,7% 429.610 14,3%
PARAGUAI 44.147 6,4% 86.212 2,9%
COREIA DO SUL 33.607 4,9% 128.491 4,3%
OUTROS 269.691 39,3% 1.451.815 48,4%
Edição 13 / Maio 2014
Evolução do Câmbio
Dólar Euro Yuan
Fonte: Banco Central do Brasil4
R$/ US$
jan/16 4,05
fev/16 3,97
mar/16 3,70
abr/16 3,57
mai/16 3,54
jun/16 3,42
jul/16 3,28
ago/16 3,21
set/16 3,26
out/16 3,19
nov/16 3,34
dez/16 3,35
jan/17 3,20
fev/17 3,10
mar/17 3,13
abr/17 3,14
mai/17 3,21
jun/17 3,30
jul/17 3,21
ago/17 3,15
set/17 3,13
out/17 3,19
nov/17 3,26
dez/17 3,29
Paridade com R$ Paridade com US$
jan/16 4,40 1,09
fev/16 4,40 1,11
mar/16 4,12 1,11
abr/16 4,05 1,13
mai/16 4,00 1,13
jun/16 3,85 1,12
jul/16 3,62 1,11
ago/16 3,60 1,12
set/16 3,65 1,12
out/16 3,51 1,10
nov/16 3,60 1,08
dez/16 3,53 1,05
jan/17 3,39 1,06
fev/17 3,31 1,06
mar/17 3,34 1,07
abr/17 3,36 1,07
mai/17 3,55 1,11
jun/17 3,70 1,12
jul/17 3,69 1,15
ago/17 3,72 1,18
set/17 3,73 1,19
out/17 3,75 1,18
nov/17 3,83 1,17
dez/17 3,90 1,18
Paridade com R$ Paridade com US$
jan/16 0,62 6,57
fev/16 0,61 6,55
mar/16 0,57 6,50
abr/16 0,55 6,48
mai/16 0,54 6,53
jun/16 0,52 6,59
jul/16 0,49 6,68
ago/16 0,48 6,65
set/16 0,49 6,67
out/16 0,47 6,73
nov/16 0,49 6,85
dez/16 0,48 6,92
jan/17 0,46 6,90
fev/17 0,45 6,87
mar/17 0,45 6,90
abr/17 0,46 6,89
mai/17 0,47 6,88
jun/17 0,48 6,81
jul/17 0,47 6,77
ago/17 0,47 6,67
set/17 0,48 6,57
out/17 0,48 6,63
nov/17 0,49 6,62
dez/17 0,50 6,59
Edição 13 / Maio 2014
Informações relevantes
Fonte: MDIC5
Filmes de PET - início da investigação para averiguar a existência de dumping.
Camex reduz temporariamente o Imposto de Importação para resina de Policarbonato
Comunicamos que foi publicada no Diário Oficial da União, a Resolução Camex n°99, que reduz temporariamente de 14% para 2%, com cota de 35.040
toneladas, por um período de 12 meses, o Imposto de Importação da resina de Policarbonato, classificada no código 3907.40.90 da Nomenclatura Comum
do Mercosul (NCM) por razões de desabastecimento interno. As alterações foram feitas com base no que determina a Resolução Grupo Mercado Comum
(GMC nº 08/08), que possibilita a redução da alíquota do Imposto de Importação em caso de desabastecimento temporário.
Comunicamos a publicação da Circular SECEX nº 68, de 29 de dezembro de 2017 referente ao início da investigação para averiguar a existência de dumping
nas exportações do Bareine e do Peru para o Brasil de filmes PET classificadas nos itens 3920.62.19, 3920.62.91 e 3920.62.99 da Nomenclatura Comum do
Mercosul (NCM).
Edição 13 / Maio 2014
Informações relevantes
Fonte: MDIC6
Regime Especial Repetro-Sped
Em razão das recentes alterações legais e normativas, foi criado o regime aduaneiro especial denominado Repetro-Sped, o qual passou a contar com três
modalidades distintas dentro do mesmo regime:
a) Importação de bens para permanência definitiva no país com suspensão do pagamento dos tributos federais incidentes na importação;
b) Admissão temporária para utilização econômica com dispensa do pagamento dos tributos federais proporcionalmente ao tempo de permanência
dos bens no território aduaneiro; e
c) Admissão temporária para utilização econômica com pagamento dos tributos federais proporcionalmente ao tempo de permanência dos bens no
território aduaneiro.
Em vigência o Acordo de Livre Comércio entre Mercosul e Egito
O Acordo de Livre Comércio (ALC) entre o Mercosul e o Egito, firmado em San Juan, em 2 de agosto de 2010 foi promulgado pelo Governo e divulgado no
Diário Oficial da União do dia 7 de dezembro de 2017. O referido acordo abrange cerca de 9.800 linhas de produtos e tem como objetivo a abertura do
mercado bilateral de bens. Consta ainda uma cláusula evolutiva sobre a possibilidade de entendimentos, no futuro, para acesso em serviços e investimentos.
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Fonte: MDIC
Acordos Comerciais
7
Acordos dos quais o Brasil faz parte Acordos em negociação
Preferência Tarifária Regional entre países da ALADI (PTR-04) Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos
Acordo de Sementes entre países da ALADI (AG-02) Mercosul/ União Europeia
Acordo de Bens Culturais entre países da ALADI (AR-07) Ampliação do ACP Mercosul - Índia
Brasil – Uruguai (ACE-02) Aprofundamento do ACE 53 (Brasil e México)
Brasil – Argentina (ACE-14) Consulta Pública Japão e Coréia do Sul
Mercosul (ACE-18)
Mercosul – Chile (ACE-35)
Mercosul – Bolívia (ACE-36)
Brasil – México (ACE-53)
Mercosul – México (ACE-54)
Automotivo Mercosul – México (ACE-55)
Mercosul – Peru (ACE-58)
Mercosul – Colômbia, Equador e Venezuela (ACE-59)
Brasil - Guiana/ São Cristóvão e Névis (AAP.A25TM 38)
Brasil – Suriname (ACE-41)
Brasil – Venezuela (ACE-69)
Mercosul – Cuba (ACE-62)
Mercosul/ Índia
Mercosul/ Israel
Mercosul/ SACU – AINDA SEM VIGÊNCIA
Mercosul/ Egito – AINDA SEM VIGÊNCIA
Mercosul/ Palestina - AINDA SEM VIGÊNCIA
Acordo de Ampliação Econômico-Comercial Brasil-Peru (AINDA SEM VIGÊNCIA)
Presidente
1º Vice-Presidente
2º Vice-Presidente
1º Diretor Secretário
2º Diretor Secretário
1º Diretor Tesoureiro
2º Diretor Tesoureiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
José Ricardo Roriz Coelho
Alberto Geronimi
Otto Rudolf Becker von Sothen
Aurélio de Paula
Hagop Guerekmezian
Rogerio José Mani
Peter Reiter
Eli Kattan
Sergio Wajsbrot
Davide Botton
Mario Schilckmann
Valter Biaggi Bombonato
Sergio Souza Rogerio de Castro
Miguel Luiz Rosario Lorenzo
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSELHO FISCAL Conselheiro
Diretor
Ioannis Panagiotis Bethanis
Ricardo Jamil Hajaj
Tsutomu Nakabayashi
Renato Szpigel
Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt
Federica Geronimi
DIRETORESADJUNTOS
Dirceu Galléas
Nabil Gibrail Hanna
Diretor
EQUIPE Paulo Henrique Rangel Teixeira
Antonio Orlando Kumagai Junior
Júlio César da Silva Ferreira
Marcos Ferreira do Nascimento
Natalia Mielczarek
Paula Pariz
Simone Carvalho Levorato Fraga
Suzete Martucci Gabos Naal
Tathiane Perego da Silveira
Eliane Pereira da Silva
Paulo Sercundes da Silva
Teresinha Vera Torres
Eduardo Berkovitz
Francisco Salazar
Gilmar do Amaral
Diretor Superintendente
Equipe Técnica
Apoio
Consultores
Teresinha Vera Torres