Plastinforma Abiplast

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informa Semanal notícias Edição 041/12 INDICADORES Expectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos .......................pág 05 Difícil dançar esse tango Fonte: Plásticos em Revista NOTÍCIAS NOTÍCIAS Indústria de transformação plástica prevê alta de 1% na produção em 2013 ante 2012 ................pág 03 Mercado de piso vinílico é o que mais cresce no Brasil .....................................................................pág 04

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Boletim semanal Abiplast

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Edição 041/12

INDICADORESExpectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos .......................pág 05

Difícil dançar esse tangoFonte: Plásticos em Revista

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Indústria de transformação plástica prevê alta de 1% na produção em 2013 ante 2012 ................pág 03

Mercado de piso vinílico é o que mais cresce no Brasil .....................................................................pág 04

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Indústria de transformação plástica prevê alta de 1% na produção em 2013 ante 2012Fonte: Agência Estado

São Paulo, 29/11/2012 - Após amargar uma retração estimada de 0,9% neste ano, a produção brasileira de transformados plásticos deve registrar expansão de 1% em 2013, segundo projeções da Associação Brasileira da Indústria Plástica (Abiplast). A estimativa apresentada há pouco pelo presidente da entidade, José Ricardo Roriz Coelho, indica um resultado abaixo do desempenho esperado para a indústria nacional como um todo, de alta ao redor de 3,5% no próximo ano. Roriz acredita que o setor continuará a sofrer com a concorrência de produtos importados (transformados plásticos e produtos acabados) em 2013. As projeções da Abiplast indicam que as importações de transformados em 2013 devem crescer 13% em relação ao resultado de US$ 3,51 bilhões deste ano. As exportações, por sua vez, devem ter alta de apenas 3% em relação ao total estimado para este ano, de US$ 1,29 bilhão. Com isso, o déficit comercial brasileiro na área de transformação plástica deve saltar 18% em 2013 em relação aos US$ 2,21 bilhões projetados para este ano. A principal barreira a ser superada pelo setor é a baixa competitividade da indústria nacional, reflexo dos elevados custos de matéria-prima, energia e logística, além de pontos como carga tributária e problemas de infraestrutura. "O governo foi corajoso com as medidas anunciadas, mas ainda temos questões como a elevada carga tributária e muita burocracia. É muito caro produzir no Brasil", sentenciou Roriz. O cenário adverso explica os números da indústria de transformação plástica brasileira em 2012. O setor deve apresentar uma queda de 0,9% no volume produzido, para um total de 6,45 milhões de toneladas. O resultado estimado é puxado principalmente por uma queda de mais de 8% no segmento de laminados. Para Roriz, essa variação teve origem no avanço da importação de alimentos acabados, entre outras razões.

O período mais adverso para o setor foi o primeiro semestre, quando a produção caiu 3,2% em relação ao mesmo período do ano passado. No segundo semestre, o indicador deve registrar alta de 2,3% em igual comparação. Graças aos números do segundo semestre, o setor deve encerrar o ano com uma produção estimada em R$ 53,22 bilhões, número 4,5% superior ao registrado no ano passado, reflexo principalmente da elevação dos preços em ajuste ao aumento dos custos de matéria-prima. Para 2013, a previsão é de nova alta de faturamento, de 6,6% em termos nominais e 1,4% em termos reais.

Alerta A elevação discreta explica a cautela do setor, diante de perspectivas ainda pouco otimistas para 2013. Essa percepção se refletirá no nível dos investimentos, que devem ficar estáveis na comparação entre 2013 e 2012, após registrarem uma retração de 19% neste ano, para R$ 1,89 bilhão. "Tivemos uma forte queda dos investimentos em 2012 e talvez a retração fosse ainda maior não fossem as linhas de financiamento para investimentos", destaca Roriz. O momento de incertezas e o ambiente adverso diante do avanço das importações também podem ser dimensionados pela taxa de utilização do setor, atualmente entre 67% e 70%. Historicamente, esse número fica acima de 75%. Além disso, a elevação dos custos reduziu em 2% a competitividade da indústria nacional de transformação plástica em relação a 2011, o que contribuiu para que a participação dos importados na demanda interna por peças plásticas saltasse de 10% em 2011 para 12% em 2012, de um total de R$ 57,65 bilhões estimados. (André Magnabosco - )[email protected]

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Mercado de piso vinílico é o que mais cresce no BrasilFonte: Investimentos e Notícias, Cruzeiro do Sul Online e AEC Web

De acordo com o levantamento realizado Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), as vendas de material de construção cresceram 1,5% nos últimos 12 meses. Já a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) divulgou que a produção física da indústria de materiais deve crescer à frente do PIB no próximo ano, contribuindo com a recuperação da atividade econômica no Brasil.

Embora ainda não exista uma pesquisa formal no setor de pisos vinílicos, este segmento vem se destacando no mercado de revestimentos e já é um dos que mais cresce no Brasil. Tradicionais marcas fabricantes de pisos laminados, por exemplo, lançaram em 2012 marcas de piso vinílico de olho neste segmento.

Em 2011, o consumo do PVC (matéria prima dos pisos vinílicos) no Brasil foi de 1,2 milhão de toneladas, volume em torno de 4% superior ao de 2010 e superior ao crescimento estimado do PIB. Para 2012 a expectativa é de aumento das vendas entre 4% e 5%. De acordo com informações da Associação Brasileira da Indústria de Plástico (Abiplast), a produção de tubos, conexões, fios e cabos, perfis e forros, pisos, eletrodutos e mangueiras representa cerca de 70% do total consumido.

A marca ePiso comemora o crescimento de suas vendas em 2012, que já registram um aumento de 50% a 75% em relação ao ano passado,quando a marca foi criada. Em 2011 foram comercializados 86 mil m2 de piso vinílico da marca Wood Planks. Este ano, até o mês de outubro a empresa j` vendeu 150 mil m2. Parte deste resultado deve-se ao lançamento de uma segunda linha de produtos (EcoClick).Para 2013 está previsto o lançamento de três novas linhas, buscando maior participação no mercado corporativo e também de revestimento de paredes. Com isso, a ePiso espera duplicar suas vendas no próximo ano.

(Redação – Agência IN)

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INDICADORES ECONÔMICOS

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2012 2013

PIB - % crescimento 1,6 4,0

Taxa Selic - % a.a. 7,3 8,3

Inflação (IPCA) - % 5,5 5,2

Câmbio - R$/US$ 1,9 2,0

Balança Comercial - US$ bilhões 18,0 19,0

Produção Industrial - % -2,4 3,5

Produção Fisica de Transformados

Plásticos - var% -0,9 1,0

Consumo Aparente -var % 6,4 7,8

Importações - var% 6,0 13,0

Exportações - var% -15,0 3,0

Déficit comercial - var% 18,0 18,0

Empregos - var% 1,0 3,0

ECONOMIA

TRANSFORMADOS PLÁSTICOS

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EXPEDIENTE

Antonio Orlando Kumagai Júnior Milene Simone TessarinEliane Pereira da Silva Natalia Mielczarek

Greyce Sacramento dos Reis Pamela Giordano Nogueira Schmidt DiasJuliana Freitas da Silva Paulo Sercundes da Silva

Simone Carvalho Levorato FragaJúlio Cesar da Silva FerreiraSuzete Martucci Gabos NaalMarcos Ferreira do Nascimento

Teresinha Vera Torres

Presidente: José Ricardo Roriz Coelho

Superintendente: Paulo Henrique Rangel Teixeira

Equipe:

ABIPLASTA Casa do Plástico

Av. Paulista, 2439 - 8ºandar cj 81 e 82CEP 01311-936, São Paulo - SPTel. (11) 3060-9688 Fax. (11) 3060-9686Site: www.abiplast.org.br E-mail: [email protected]

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