Edital - Abertura CCS 05 2015 Conc Docente

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  MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DO CENTRO DE SELEÇÃO Edital CCS nº 05 de 14 de abril de 2015  Página 1 de 48 EDITAL CCS Nº 05, DE 14 DE ABRIL DE 2015 ABERTURA DE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE F EDERAL DA GRANDE DOURADOS O COORDENADOR DO CENTRO DE SELEÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, de acordo com as Portarias do Magnífico Reitor da UFGD n os  514/2006 e 651/2011; e Instrução de Serviço PROGRAD nº 288/2014; em conformidade com as Leis n os  8.112/1990, suas alterações; a Lei 12.772/2012, a Lei 12.863/2013, a Lei 12.990/2014; o Decreto 6.944/2009, o Decreto 3.298/1999, o Decreto 8.259/2014; a Portaria MEC nº 1.134/2009; o Banco de Professores-Equivalente; as Resoluções COUNI/UFGD nº 120/2014, 121/2014, 145/2014 e 180/2014; e demais legislações aplicáveis vigentes, torna pública a abertura de inscrições e estabelece normas relativas à realização de Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento de 60 vagas, em caráter efetivo, do cargo de Professor Classe A da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal da Grande Dourados. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES  1.1. O concurso será regido por este Edital, em processo coordenado e operacionalizado pela Coordenadoria do Centro de Seleção e Comissão Organizadora do Concurso presidida pelo Coordenador do Centro de Seleção da UFGD, sendo realizado no município de Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul. 1.2. A inscrição do candidato implica ciência e aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento. 1.3. O acompanhamento dos editais, avisos e comunicados referentes ao concurso público, publicados no DOU e na página do certame, é de responsabilidade exclusiva do candidato. 1.4. A página oficial para acesso está disponível em http://cs.ufgd.edu.br/concursos/docentes/63 . 1.5. Todos os horários estabelecidos ou, os que a Banca Examinadora vier a estabelecer, terão como referência o horário de Mato Grosso do Sul e, considerando o horário de verão no Estado. 1.6. Para maior segurança do candidato as informações sobre o concurso deverão ser obtidas, pessoalmente, na Coordenadoria do Centro de Seleção Sala 503 (Unidade I da UFGD   Rua: João Rosa Góes, 1.761 - Vila Progresso - Caixa Postal 322 - CEP: 79.825-070  Dourados/MS) em dias úteis de 8h às 11h e de 13h30min às 17h, ou pelo telefone (67) 3410-2840 ou ainda, pelo e-mail: [email protected] . 1.7. A distribuição das vagas por área e Unidade de Lotação, bem como, os requisitos básicos exigidos, constam do ANEXO I. 1.8. O cronograma geral e as fases do certame encontram-se disponíveis no ANEXO II. 2. DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO 2.1. Descrição Sumária das Atividades:  em consonância ao disposto no artigo 37 da Lei 12.772/2012 e demais legislações aplicáveis vigentes, compete ao professor elaborar, aplicar e acompanhar o planejamento das atividades, em observação, prioritariamente aos objetivos de ensino da UFGD, por meio de metodologia específica para cada turma atribuída, visando preparar os alunos para uma formação geral na área específica, analisando-a como grupo e individualmente, elaborar, coordenar e executar projetos de ensino, de pesquisa e de extensão; participar de atividades administrativas institucionais, reunir-se com seu superior imediato, colegas e acadêmicos visando à sincronia e transparência das atividades. 2.2. Atribuições: a) participar da elaboração e cumprimento dos Planos de Ensino da disciplina em conformidade com o Projeto Pedagógico dos Cursos para os quais suas disciplinas forem oferecidas, inclusive para as quais for designado dentro da grande área de sua formação acadêmica, nas diversas Unidades de Lotação da UFGD; b) ministrar o ensino sob sua responsabilidade, em conjunto com os demais docentes, cumprindo integralmente o Plano de Ensino da disciplina e sua carga horária;

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    EDITAL CCS N 05, DE 14 DE ABRIL DE 2015

    ABERTURA DE CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA CARREIRA DO MAGISTRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

    O COORDENADOR DO CENTRO DE SELEO DA FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, de acordo com as Portarias do Magnfico Reitor da UFGD nos 514/2006 e 651/2011; e Instruo de Servio PROGRAD n 288/2014; em conformidade com as Leis nos 8.112/1990, suas alteraes; a Lei 12.772/2012, a Lei 12.863/2013, a Lei 12.990/2014; o Decreto 6.944/2009, o Decreto 3.298/1999, o Decreto 8.259/2014; a Portaria MEC n 1.134/2009; o Banco de Professores-Equivalente; as Resolues COUNI/UFGD n 120/2014, 121/2014, 145/2014 e 180/2014; e demais legislaes aplicveis vigentes, torna pblica a abertura de inscries e estabelece normas relativas realizao de Concurso Pblico de Provas e Ttulos destinado ao provimento de 60 vagas, em carter efetivo, do cargo de Professor Classe A da Carreira do Magistrio Superior da Universidade Federal da Grande Dourados.

    1. DAS DISPOSIES PRELIMINARES 1.1. O concurso ser regido por este Edital, em processo coordenado e operacionalizado pela Coordenadoria do Centro de Seleo e Comisso Organizadora do Concurso presidida pelo Coordenador do Centro de Seleo da UFGD, sendo realizado no municpio de Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul. 1.2. A inscrio do candidato implica cincia e aceitao das normas e condies estabelecidas neste Edital, em relao s quais no poder alegar desconhecimento. 1.3. O acompanhamento dos editais, avisos e comunicados referentes ao concurso pblico, publicados no DOU e na pgina do certame, de responsabilidade exclusiva do candidato. 1.4. A pgina oficial para acesso est disponvel em http://cs.ufgd.edu.br/concursos/docentes/63. 1.5. Todos os horrios estabelecidos ou, os que a Banca Examinadora vier a estabelecer, tero como referncia o horrio de Mato Grosso do Sul e, considerando o horrio de vero no Estado. 1.6. Para maior segurana do candidato as informaes sobre o concurso devero ser obtidas, pessoalmente, na Coordenadoria do Centro de Seleo Sala 503 (Unidade I da UFGD Rua: Joo Rosa Ges, 1.761 - Vila Progresso - Caixa Postal 322 - CEP: 79.825-070 Dourados/MS) em dias teis de 8h s 11h e de 13h30min s 17h, ou pelo telefone (67) 3410-2840 ou ainda, pelo e-mail: [email protected]. 1.7. A distribuio das vagas por rea e Unidade de Lotao, bem como, os requisitos bsicos exigidos, constam do ANEXO I. 1.8. O cronograma geral e as fases do certame encontram-se disponveis no ANEXO II.

    2. DAS ATRIBUIES DO CARGO 2.1. Descrio Sumria das Atividades: em consonncia ao disposto no artigo 37 da Lei 12.772/2012 e demais legislaes aplicveis vigentes, compete ao professor elaborar, aplicar e acompanhar o planejamento das atividades, em observao, prioritariamente aos objetivos de ensino da UFGD, por meio de metodologia especfica para cada turma atribuda, visando preparar os alunos para uma formao geral na rea especfica, analisando-a como grupo e individualmente, elaborar, coordenar e executar projetos de ensino, de pesquisa e de extenso; participar de atividades administrativas institucionais, reunir-se com seu superior imediato, colegas e acadmicos visando sincronia e transparncia das atividades. 2.2. Atribuies: a) participar da elaborao e cumprimento dos Planos de Ensino da disciplina em conformidade com o Projeto Pedaggico dos Cursos para os quais suas disciplinas forem oferecidas, inclusive para as quais for designado dentro da grande rea de sua formao acadmica, nas diversas Unidades de Lotao da UFGD; b) ministrar o ensino sob sua responsabilidade, em conjunto com os demais docentes, cumprindo integralmente o Plano de Ensino da disciplina e sua carga horria;

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    c) utilizar metodologias condizentes com a disciplina, buscando atualizao permanente; d) observar a obrigatoriedade de frequncia e pontualidade s atividades didticas; e) estimular e promover pesquisas e atividades de extenso comunidade; f) registrar, em meio disponibilizado pela instituio, a frequncia dos alunos em sua disciplina; g) organizar e aplicar os instrumentos de avaliao do aproveitamento dos acadmicos; h) apresentar as frequncias, as notas das avaliaes e os resultados de sua disciplina, na forma e nos prazos previstos; i) elaborar relatrios de atividades necessrios, estipulados pela UFGD, obedecendo aos prazos previstos; j) participar de comisses e atividades para as quais for convocado ou eleito; k) participar da vida acadmica da Instituio; l) exercer outras atribuies previstas no Regimento da UFGD ou na legislao vigente. m) atualizar-se constantemente, por meio da participao em congressos, palestras, leituras, visitas, estudos, entre outros meios; n) participar da elaborao e execuo de projetos de pesquisa, objetivando o desenvolvimento cientfico da UFGD; o) votar e ser votado para as diferentes representaes de sua Unidade de Lotao; p) participar de reunies e trabalhos dos rgos colegiados a que pertencer e de comisses para as quais for designado; q) zelar pela guarda, conservao e manuteno dos materiais e equipamentos que utiliza; r) cumprir e fazer cumprir normas e padres de comportamento estabelecidos pelo Cdigo de tica do Servidor Pblico e complementados pela Instituio; e, s) executar tarefas afins, a critrio de seu superior imediato.

    3. DA REMUNERAO E DA JORNADA DE TRABALHO 3.1. A remunerao inicial, apresentada na tabela a seguir, referente a maro de 2015, ser composta pelo Vencimento Bsico e Retribuio por Titulao, conforme estabelece a Lei n 12.772/2012 e seus anexos.

    VALORES POR DENOMINAO E REGIME

    Cla

    sse

    A Denominao 20h semanais 40h semanais Dedicao Exclusiva DE

    Adjunto R$ 2.983,59 R$ 5.143,41 R$ 8.639,50

    Assistente R$ 2.498,78 R$ 3.799,70 R$ 5.945,98

    Auxiliar* R$ 2.173,85 R$ 3.184,73 R$ 4.630,83 *Auxiliar com Especializao

    3.2. Ao valor referente remunerao inicial, poder ser acrescido o Auxlio Alimentao no valor de R$ 373,00 para os regimes de Dedicao Exclusiva e 40 horas semanais e R$ 186,50 para regime de 20 horas semanais. 3.3. O professor submetido ao regime de 40 horas com dedicao exclusiva fica obrigado a prestar efetivamente 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em dois turnos dirios completos, e estar impedido de exercer outra atividade remunerada pblica ou privada, conforme legislao. 3.4. A jornada de trabalho poder ser distribuda nos turnos diurno e noturno, conforme a necessidade e regulamentaes prprias da UFGD. 3.5. As atividades referentes jornada de trabalho sero desenvolvidas nas Unidades de Lotao da UFGD. No caso especfico das reas oferecidas para a Faculdade Intercultural Indgena FAIND, e para a Faculdade de Educao a Distncia FACED as atividades sero de acordo com a especificidade de seus cursos. 3.6. Fica impossibilitada, durante o perodo do estgio probatrio, a alterao do regime/jornada de trabalho, salvo nas hipteses expressamente permitidas pelo artigo 20, 3, da Lei 12.772/2012.

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    4. DAS ETAPAS DO CONCURSO 4.1. O Concurso Pblico para a Carreira do Magistrio Superior da UFGD constar das seguintes etapas: I. Inscrio sujeita homologao. II. Prova Escrita de carter eliminatrio e classificatrio. III. Prova Didtica de carter eliminatrio e classificatrio. IV. Prova de Ttulos de carter classificatrio. 4.2. A nota obtida pelo candidato na etapa de Prova de Ttulos incide no clculo da nota final. 4.3. Os pontos para avaliao das etapas de provas Escrita e Didtica e as referncias, por rea, esto disponveis no ANEXO III deste edital. 4.4. Os candidatos regularmente inscritos participaro de todas as etapas do concurso, mas somente ter corrigida a prova da etapa seguinte, o candidato que for aprovado na etapa anterior.

    5. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO 5.1. Ter sido aprovado no concurso. 5.2. Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos polticos, nos termos do 1, do art. 12, da Constituio Federal. 5.3. O candidato estrangeiro, legalmente habilitado, dever apresentar, no ato de posse, o visto permanente, bem como os documentos comprobatrios dos pr-requisitos necessrios a investidura no cargo, revalidados por instituio brasileira. 5.4. Comprovar que est no gozo de seus direitos polticos e quite com suas obrigaes eleitorais, em caso de candidato brasileiro. 5.5. Apresentar Certificado de Reservista ou de Dispensa de Incorporao, em caso de candidato brasileiro do sexo masculino. 5.6. Comprovar o nvel de formao exigido para o cargo, conforme indicado no ANEXO I. 5.7. Ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo, apresentar os documentos, exames, declaraes e formulrios da Relao de Documentos e Exames para Admisso disponvel na pgina do concurso. 5.8. Comprovar o registro no Conselho de Classe quando houver exigncia em Lei desse registro para o exerccio da docncia. 5.9. Firmar declarao:

    a) de que no est cumprindo sano por improbidade administrativa que impea a investidura no cargo;

    b) de que no foi demitido ou destitudo de cargo em comisso, nos ltimos 5 (cinco) anos, por infringncia ao art. 117, incisos IX e XI, da Lei 8.112/90;

    c) de que no foi demitido ou destitudo de cargo em comisso por infringncia ao artigo 132, incisos I, IV, VIII, X e XI, da Lei 8.112/90;

    d) de que no acumula cargos, empregos e funes pblica, exceto aqueles permitidos pela Constituio Federal, assegurada a hiptese de opo dentro do prazo para posse previsto no 1, do artigo 13 da Lei 8.112/90.

    5.10. Apresentar outros documentos que se fizerem necessrios, por fora de lei, no momento da posse.

    6. DA ISENO DA TAXA DE INSCRIO NO CONCURSO PBLICO 6.1. Estar isento do pagamento da taxa de inscrio, nos termos do Decreto n. 6593/2008, o candidato que:

    a) estiver inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal Cadnico; e b) for membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto n. 6.135/2007;

    6.2. Para ser contemplado com a iseno da taxa de inscrio, o candidato dever, no perodo

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    definido no Anexo II CRONOGRAMA GERAL DO CONCURSO DOCENTE, preencher Formulrio Especfico, disponvel na pgina do concurso, digitalizar e enviar por e-mail, junto com os documentos abaixo relacionados, no endereo eletrnico [email protected]:

    a) Uma fotocpia do comprovante de inscrio no Cadnico, com o carimbo do programa que a efetuou e/ou a emitiu;

    b) Uma fotocpia do documento de identificao com foto; c) Uma fotocpia do CPF.

    6.3. No ser aceita solicitao de iseno do pagamento da taxa de inscrio encaminhada via fax e/ou correios. 6.4. A solicitao de iseno da taxa de inscrio ser analisada por comisso especial de avaliao constituda pela Coordenadoria do Centro de Seleo para esta finalidade. 6.5. O simples deferimento da iseno da taxa no vale como inscrio no Processo Seletivo, devendo o candidato contemplado com a iseno proceder sua inscrio conforme orientaes constantes deste Edital respeitando os prazos estabelecidos no ANEXO II. 6.6. Caso no seja contemplado com a iseno o candidato dever proceder sua inscrio com o devido pagamento da GRU conforme orientaes e respeitando os prazos estabelecidos no ANEXO II. 7. DA INSCRIO NO CONCURSO PBLICO 7.1. A inscrio para o concurso pblico dever ser feita com estrita observncia das normas contidas neste Edital, exclusivamente via Internet, por meio da Pgina do Concurso, no perodo estabelecido no ANEXO II deste edital, sob inteira responsabilidade do candidato. 7.2. O candidato que se inscrever para mais de uma rea e realizar apenas um pagamento, ter deferida a inscrio mais recente, observadas a data e hora da ocorrncia. 7.3. Para a inscrio o candidato dever estar inscrito no Cadastro de Pessoa Fsica (CPF). 7.4. O candidato, ao fazer a sua inscrio, dever:

    a) acessar a Pgina do Concurso; b) ler cuidadosamente o Edital e aceitar as condies descritas neste; c) preencher os dados cadastrais solicitados; d) preencher a ficha de inscrio eletrnica; e) imprimir a Guia de Recolhimento da Unio (GRU) especfica para o pagamento da taxa de inscrio; f) recolher, no perodo definido no ANEXO II, o valor de R$ 150,00, referente taxa de inscrio, somente nas agncias do Banco do Brasil, atentando para os horrios de funcionamento das agncias bancrias.

    7.5. Aps a confirmao do pagamento no ser possvel realizar alteraes na rea do concurso e opo por concorrer s vagas reservadas. 7.6. Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agncias bancrias na localidade em que se encontra o candidato, o pagamento dever ser efetuado antecipadamente. 7.7. As informaes prestadas no formulrio de inscrio so de inteira responsabilidade do candidato, podendo este ser excludo do concurso, a qualquer tempo, caso fornea dados comprovadamente inverdicos. 7.8. Ao se inscrever, o candidato aceita e declara que os documentos exigidos no presente Edital, comprobatrios dos requisitos bsicos para investidura no cargo, sero apresentados por ocasio da posse. 7.9. Objetivando evitar nus desnecessrio, os candidatos devero orientar-se no sentido de recolher o valor da inscrio somente aps tomar conhecimento de todos os requisitos e condies exigidas para o concurso pblico. 7.10. vedada a inscrio condicional, extempornea, via postal, via fax e Correios. 7.11. O valor referente ao pagamento da taxa de inscrio no ser devolvido em hiptese alguma, salvo em caso de cancelamento do certame por convenincia da Administrao Pblica.

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    7.12. A UFGD no se responsabilizar, caso a inscrio do candidato realizada via Internet no seja efetivada, por falhas de computadores, congestionamento de linhas, pelo pagamento da guia de maneira equivocada e/ou outros fatores de ordem tcnica no decorrentes de sua vontade e, ainda, por atraso na entrega dos documentos pelos Correios. 7.13. O Edital com as inscries indeferidas ser publicado na data definida no ANEXO II, na Pgina do Concurso, quando, ento ser aberto prazo para recurso. 7.14. Aps publicao do edital com o resultado da anlise dos recursos, a relao final de candidatos com inscries homologadas e no homologadas ser publicada na pgina do concurso conforme previsto no ANEXO II. 8. DAS VAGAS RESERVADAS 8.1. Em cumprimento Lei n 12.990/2014, ficam reservadas aos candidatos que se autodeclararem pretos ou pardos 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas neste Concurso Pblico, na forma definida no Anexo I. 8.2. Em cumprimento ao disposto no 2, do Artigo 5, da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, bem como na forma do Decreto n 3.298, de 20 de dezembro de 1999, ficam reservadas para as pessoas com deficincia 5% (cinco por cento) das vagas definidas no Anexo I. 8.3. Todo candidato inscrito para as vagas reservadas estar igualmente concorrendo s vagas de ampla concorrncia. 8.4. condio para concorrer s vagas reservadas que os candidatos sejam aprovados nos termos do item 17 deste Edital. 8.5. Os candidatos s vagas reservadas, se aprovados na forma do item 17, alm de figurar na lista de aprovados para as vagas de ampla concorrncia, tero seu nome constante na lista especfica de vagas reservadas para pessoas com deficincia ou para pretos e pardos. 8.6. A distribuio das vagas reservadas entre as vrias reas temticas do concurso, de acordo com o contido no Anexo I deste edital, foi definida em audincia pblica realizada no dia 13 de abril de 2015, conforme ata que consta dos autos do Processo Administrativos n 23005.001498/2015-78. 8.7. Os candidatos classificados para ocupao das vagas reservadas para as pessoas com deficincia devero comprovar, por ocasio da posse, que se enquadram nos critrios da modalidade escolhida. A no comprovao impedir a investidura do candidato no respetivo cargo, hiptese em que ser tornada sem efeito a nomeao, na forma da lei. 8.8. O candidato que no optar, no ato da inscrio, por concorrer s vagas reservadas, mesmo que atenda s exigncias para participar dessa forma de ingresso, concorrer apenas s vagas de ampla concorrncia. 8.9. As vagas reservadas que no forem providas por falta de candidatos que atendam s exigncias legais ou mesmo por reprovao no concurso pblico, sero preenchidas pelos concorrentes s vagas de ampla concorrncia, observada a ordem de classificao. 8.10. Os candidatos s vagas reservadas que forem aprovados sero convocados para efeito de nomeao segundo a ordem de classificao. 8.11. A rea temtica onde somente houver a oferta de vaga reservada tambm receber inscries de candidatos que desejam concorrer na ampla concorrncia. Os candidatos assim inscritos, porm, FICAM CIENTES de que a preferncia para o provimento da vaga ofertada ser sempre do candidato que se inscreveu para concorrer vaga reservada, podendo eventual vaga que vier a surgir no prazo de validade do certame ser destinada ao candidato que se inscreveu e foi aprovado na ampla concorrncia. 8.12. A Coordenadoria do Centro de Seleo da UFGD divulgar, aps a homologao das inscries, as reas temticas onde houve ou no candidatos homologados para concorrer s vagas reservadas oferecidas. 8.13. As nomeaes em vagas novas que surgirem durante a validade do concurso observar e manter, na forma da lei, os percentuais de vagas reservadas.

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    9. DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICINCIA 9.1. Consideram-se Pessoas com Deficincia aquelas que se enquadram nas categorias discriminadas no Artigo 4, do Decreto Federal n 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e suas alteraes, que regulamenta a Lei Federal n 7.853, de 24 de outubro de 1989, bem como na Smula n 45, da Advocacia-Geral da Unio (portador de viso monocular). A nomenclatura de Pessoas com Deficincia dar-se- de acordo com o Art. 24 da Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia e seu Protocolo Facultativo, aprovados por meio do Decreto Legislativo n 186, de 9 de julho de 2008, com status de emenda constitucional, e promulgados pelo Decreto N 6.949, de 25 de agosto de 2009. 9.2. Aos candidatos com deficincia, que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes so facultadas pelo inciso VIII, do art. 37, da Constituio Federal e pela Lei n 7.853/89, assegurado o direito de inscrio para os cargos em concurso pblico, cujas atribuies sejam compatveis com a sua deficincia. 9.3. As Pessoas com Deficincia, resguardadas as condies especiais previstas no Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999, particularmente em seu Artigo 40, participaro do Concurso em igualdade de condies com os demais candidatos, no que se refere aos requisitos para o cargo, ao contedo das provas, avaliao e aos critrios de aprovao, ao dia, horrio e local de aplicao das provas, nota mnima exigida para aprovao e aos comandos do Decreto Federal n 6.944, de 21 de agosto de 2009. 9.4. No ato da inscrio, o candidato com deficincia dever declarar estar ciente das atribuies do cargo para o qual est se inscrevendo e que, no caso de vir a exerc-lo, estar sujeito avaliao pelo desempenho das atribuies, para fins de aprovao no perodo de estgio probatrio. 9.5. O candidato com deficincia dever declarar, no ato da inscrio, que deseja concorrer s vagas reservadas aos candidatos com deficincia. 9.6. Aps a aprovao no concurso, devidamente homologado, o candidato que concorreu s vagas destinadas aos candidatos com deficincia ser convocado para se submeter Junta Mdica Oficial da UFGD para o fim de verificar se a sua deficincia se enquadra ou no na previso do artigo 4 e incisos do Decreto 3.298/1999. 9.6.1. O candidato que no comparecer percia mdica ou que no for considerado candidato com deficincia pela junta mdica, de acordo com a legislao concorrer somente s vagas de ampla concorrncia do cargo escolhido. 9.6.2. No haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausncia do candidato com deficincia avaliao que trata o subitem 9.6. 9.6.3. A compatibilidade ou no entre a deficincia e as atribuies do cargo a ser ocupado pelo candidato ser analisada durante o perodo do estgio probatrio, na forma dos artigos 39, inciso III, e 43, 2, do Decreto 3.298/1999. 9.7. Aps a investidura do candidato no cargo, a deficincia no poder ser arguida para justificar a concesso de aposentadoria.

    10. DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS NEGROS 10.1. O candidato interessado dever, no ato da inscrio, optar por concorrer s vagas reservadas aos pretos ou pardos, conforme quesito cor ou raa utilizado pela Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE. 10.1.1. A opo por concorrer s vagas reservadas aos candidatos pretos ou pardos valer como autodeclarao de cor ou raa, exclusivamente, para este Concurso Pblico. 10.2. As informaes prestadas no momento da inscrio so de inteira responsabilidade do candidato, devendo este responder por qualquer falsidade. Na hiptese de constatao de declarao falsa, o candidato ser eliminado do Concurso e, se houver sido nomeado, ficar sujeito demisso, aps procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditrio e a ampla defesa, sem prejuzo de outras sanes cabveis. 10.3. Os candidatos negros participaro do Concurso em igualdade de condies com os demais candidatos, no que se refere aos requisitos para o cargo, ao contedo das provas, avaliao e aos

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    critrios de aprovao, ao dia, horrio e local de aplicao das provas, nota mnima exigida para aprovao e aos comandos do Decreto Federal n 6.944, de 21 de agosto de 2009.

    11. DOS CANDIDATOS QUE NECESSITAM DE CONDIES ESPECIAIS PARA REALIZAR AS PROVAS 11.1. Ao candidato com deficincia auditiva, fsica, mental e visual assegurado o direito de requerer condies especiais para fazer as provas. Tais condies no incluem atendimento domiciliar, hospitalar ou transporte. 11.2. O atendimento diferenciado consistir em: orientaes ampliadas para as provas, com opo de fontes nmero 18 ou 24; acesso a mesa para cadeirante; ensalamento trreo; tempo adicional para realizao de prova; espao para amamentao e horrio diferenciado para candidatos sabatistas. 11.3. O candidato que necessitar de atendimento diferenciado dever, dentro do prazo estipulado no cronograma:

    a) Preencher o Requerimento de Atendimento Diferenciado, disponvel na Pgina do Concurso, especificando as condies necessrias para realizar a prova, bem como os equipamentos especficos considerando a natureza da deficincia; b) Apresentar cpia do laudo de mdico especialista na sua deficincia, expedido no prazo mximo de 12 (doze) meses anteriores publicao do Edital de Abertura do Processo Seletivo, atestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente Classificao Internacional de Doenas (CID), bem como a provvel causa da deficincia, juntamente com o Requerimento de Atendimento Diferenciado.

    11.3.1. Os documentos solicitados no subitem 11.3 podero ser enviados para o endereo eletrnico [email protected], ou entregues diretamente no Protocolo Central da UFGD, em dias teis de 8h s 11h e de 13h30min s 17h, em envelope identificado com o nome do candidato e endereado Coordenadoria do Centro de Seleo. 11.4. O laudo mdico valer somente para este certame e no ser devolvido. 11.5. O tempo adicional concedido ser de at uma hora alm do tempo normal previsto para os demais candidatos. 11.6. Somente ser concedido o atendimento diferenciado queles candidatos que cumprirem o estabelecido neste Edital, observando-se os critrios de viabilidade e razoabilidade. 11.7. A candidata lactante, que tiver necessidade de amamentar durante a realizao da Prova Escrita, dever, no dia da prova, comparecer com um adulto, que dever entregar cpia de documento oficial com foto, responsabilizando-se pela guarda da criana, sendo realizado o registro em ata. 11.8. Nos horrios previstos para amamentao, a candidata lactante poder ausentar-se temporariamente da sala de prova, acompanhada de uma fiscal. Contudo, nesse caso, o tempo de prova no ser estendido. 11.9. No momento da amamentao, ficaro presentes somente a candidata lactante, a criana e uma fiscal, sendo vedada a permanncia do acompanhante. 11.10. No dia de realizao da Prova Didtica, o candidato sabatista, que teve seu pedido de atendimento diferenciado deferido, realizar a Prova Didtica aps s 19 horas. 11.10.1 O candidato sabatista dever comparecer ao local designado para a realizao da prova no horrio do sorteio para definio da sequncia das apresentaes, quando dever entregar seu plano de aula e arquivo digital de sua Apresentao da Prova Didtica, sendo liberado em seguida. 11.11. O candidato que, por impedimento grave de sade verificado s vsperas das provas, necessitar realiz-las em condies especiais, dever solicit-las ao Centro de Seleo, enviando requerimento, disponvel na Pgina do Concurso, anexando o atestado mdico comprobatrio de sua condio.

    12. DAS BANCAS EXAMINADORAS 12.1. As Bancas Examinadoras sero constitudas pela Pr-Reitoria de Ensino de Graduao, observando critrios tcnicos e pedaggicos que atendam cada rea objeto do concurso em grupos de realizao, e sero compostas por at cinco membros, com mesma titulao ou de titulao superior

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    quela exigida para realizao de cada rea do concurso, sendo trs membros titulares e at dois membros suplentes. 12.2. A composio prvia das bancas examinadoras ser divulgada em edital prprio aps homologao dos inscritos, na pgina do concurso, com abertura de prazo para interposio de recursos. 12.3. Aps publicao do edital com o resultado da anlise dos recursos, a composio final das bancas examinadoras por reas e grupos ser publicada na pgina do concurso. 12.4. A nota de cada fase ser o resultado da mdia aritmtica das notas individuais atribudas pelos membros da Banca Examinadora, expresso com uma casa decimal, desprezando-se as demais. 12.5. A Banca dever encaminhar Coordenadoria do Centro de Seleo o resultado preliminar de cada etapa para publicao de edital prprio na pgina do concurso.

    13. DO SORTEIO DE PONTOS 13.1. O Sorteio de Pontos por rea e grupos de realizao ser em data, local e horrios de acordo com o ANEXO II e sob responsabilidade da Comisso Geral do Concurso. 13.2. O Sorteio de Pontos, nico para todos os candidatos de mesma rea, ser feito em sesso pblica, com antecedncia mnima de 24 (vinte e quatro) horas em relao ao horrio de incio da Prova Escrita, conforme ANEXO II. 13.2.1. O ponto sorteado para a Prova Escrita no ser includo para o sorteio da Prova Didtica. 13.3. A presena dos candidatos e dos membros da Banca Examinadora no sorteio dos pontos para a Prova Escrita e Prova Didtica no obrigatria. 13.4. Os pontos sorteados, por rea e grupo, sero disponibilizados na mesma data do sorteio na pgina do concurso.

    14. DA PROVA ESCRITA 14.1. A Prova Escrita, de carter eliminatrio e classificatrio, versar sobre o ponto sorteado entre os contidos nos objetos de avaliao e consistir na redao de um texto tcnico-cientfico manuscrito em letra legvel, com caneta esferogrfica azul ou preta. 14.2. A Prova Escrita ser aplicada, pela Comisso Geral do Concurso, por grupos de reas conforme ensalamento constante dos Editais prprios de Convocao para Provas em acordo com o cronograma constante do ANEXO II. 14.3. A Prova Escrita, com durao de quatro horas, valer de zero a dez e ter peso 30 para o clculo da nota final. 14.4. Para a realizao da Prova Escrita, no ser permitida a consulta ou utilizao de quaisquer recursos, eletrnicos ou bibliogrficos, nem a interferncia de outras pessoas. 14.5. O candidato que proceder a entrega da prova escrita a lpis, ou identificada, seja por nome, ou outra forma de identificao, ser automaticamente desclassificado. 14.6. O candidato dever numerar as pginas utilizadas e anotar na capa da Prova, no espao prprio, o nmero fornecido pelo Fiscal de Aplicao no momento da entrega da prova. A correspondncia entre os nmeros e os nomes dos candidatos, ser feita na divulgao de notas, pela Comisso de Organizao do Concurso. 14.7. O candidato dever comparecer ao local de provas designado, com antecedncia mnima de trinta minutos, munido de documento de identificao com foto recente, em perfeitas condies, de forma a permitir, com clareza, sua identificao. 14.8. O candidato no poder alegar desconhecimento acerca de data, local e horrio de realizao da prova, como justificativa de sua ausncia. 14.9. Ser excludo do concurso pblico o candidato que:

    a) apresentar-se aps o horrio de incio ou no comparecer para a realizao das provas, por qualquer que seja o motivo alegado ou, ainda, se no entregar as folhas da Prova Escrita;

    b) retirar-se da sala antes de transcorrida uma hora de prova.

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    c) no apresentar documento oficial com foto que bem o identifique. Em caso de extravio, dever apresentar boletim de ocorrncia policial com no mximo 30 (trinta) dias de expedio;

    d) ausentar-se da sala de provas, antes do final, sem o devido acompanhamento; e) fizer uso de qualquer tipo de equipamento eletrnico de comunicao, recursos bibliogrficos, ou similares, bem como protetores auriculares (sem justificativa prvia de necessidade de uso), ou ainda, portando armas, mesmo que possua o respectivo porte;

    f) utilizar-se de meios ilcitos durante as provas ou perturbar a ordem dos trabalhos; ou

    g) agir com descortesia em relao a qualquer pessoa envolvida na aplicao das provas. 14.10. Os membros da Banca Examinadora definiro os tpicos norteadores da correo da Prova Escrita, que sero consolidados pelo presidente da banca, os quais direcionaro a anlise individual da Prova Escrita produzida pelo candidato. 14.11. Para avaliao da Prova Escrita, cada membro da Banca Examinadora atribuir, individualmente, pontuao ao candidato e registrar em instrumento avaliativo prprio o nmero do candidato e a nota. 14.12. O objetivo avaliar a competncia do candidato na utilizao de conceitos, tcnicas e suas inter-relaes, de acordo com a rea de conhecimento em exame, bem como avaliar sua capacidade de argumentao e de crtica, de domnio conceitual e vocabulrio da rea. Sero considerados ainda, com as devidas ponderaes da banca examinadora, os seguintes aspectos:

    a) a apresentao (introduo, desenvolvimento, concluso); b) o contedo (organizao, clareza de ideias, profundidade); c) e a linguagem (coeso e coerncia, capacidade de organizao lgica e crtica, domnio vocabular).

    14.13. O candidato poder requerer, durante o perodo de validade do concurso, cpia digital de sua Prova Escrita, pelo e-mail [email protected], em dias teis de 8h s 16h.

    15. DA PROVA DIDTICA 15.1. A Prova Didtica, de carter eliminatrio e classificatrio, ser desenvolvida na forma de aula terica e versar sobre o ponto sorteado, sendo aplicada pela Banca Examinadora de acordo com o cronograma constante do ANEXO II. 15.2. A Prova Didtica ser gravada em udio e/ou audiovisual pela banca examinadora para efeito de registro, sendo vedada a gravao pelo candidato ou terceiros, mas podendo este, a qualquer tempo, dentro do prazo de validade do concurso, requerer cpia dos udios de sua apresentao. A solicitao dever ser feita pelo e-mail: [email protected]. 15.3. Os membros da Banca Examinadora definiro os tpicos norteadores da avaliao da Prova Didtica, que sero consolidados pelo presidente da banca, os quais direcionaro a anlise individual da apresentao do candidato. 15.4. A Prova Didtica valer de zero a dez e ter peso 40 para o clculo da nota final, sendo que o desempenho dos candidatos em relao aos pontos norteadores valer de zero a seis pontos. 15.5. Sero considerados ainda, com as devidas ponderaes da banca examinadora, os seguintes aspectos:

    Item Pontuao mxima

    Plano de aula. 0,25

    Organizao das ideias sobre o tema. 0,5

    Objetividade e exposio das ideias sobre o tema. 0,5

    Domnio do tema e criticidade (capacidade de comunicao e argumentao, uso lgico de exemplos, analogias, comparaes, criatividade, iniciativa, originalidade).

    1,5

    Coerncia entre o plano e o desenvolvimento da aula. 0,25

    Adequao da exposio ao tempo previsto. 1,0

    15.6. Para avaliao da Prova Didtica, cada membro da Banca Examinadora atribuir, individualmente, pontuao, registrando-a em formulrio prprio.

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    15.7. Quando houver mais de um candidato para a Prova Didtica, a Banca Examinadora, antes da primeira apresentao, proceder ao sorteio para definio da sequncia das apresentaes. 15.8. A Prova Didtica pblica, porm NO ser permitida a presena dos demais candidatos. 15.9. vedado aos membros da Banca Examinadora fazer arguio ao candidato. 15.10. Cada candidato poder dispor para sua apresentao de, no mnimo, 40 (quarenta) e, no mximo, 50 (cinquenta) minutos. 15.11. O candidato que no atingir 30 (trinta) minutos de apresentao na Prova Didtica ser eliminado; 15.12. O candidato cujo tempo de apresentao na Prova Didtica ficar entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) minutos, ser penalizado em 2 (dois) dcimos por minuto, que faltar para atingir o mnimo de 40 (quarenta minutos); 15.13. O candidato que extrapolar o tempo mximo de 50 (cinquenta) minutos, ser penalizado em 2 (dois) dcimos por minuto que ultrapassar, at chegar ao limite de 60 (sessenta) minutos; 15.14. O candidato ser interrompido pela banca examinadora ao atingir 60 (sessenta) minutos de apresentao. 15.15. As penalizaes impostas ao candidato por no utilizar-se do tempo ideal de prova (mnimo 40 e mximo 50 minutos), para mais ou para menos, sero aplicadas sobre a nota de cada membro avaliador da banca. 15.16. Para a realizao da prova Didtica, caber ao candidato decidir sobre a forma de abordagem e de apresentao do tema escolhido, sendo-lhe disponibilizado apenas quadro branco e pincel ou quadro e giz, conforme a disponibilidade do local de prova, alm de equipamento de projeo (Data show com cabo de conexo VGA). Outros recursos didticos sero de total responsabilidade do candidato. 15.17. Se o candidato desejar fazer uso de outro equipamento, ficar ele mesmo encarregado de providenci-lo, sendo-lhe disponibilizado 10 minutos para montagem do equipamento. 15.18. A UFGD no se responsabilizar pela operao, manuteno ou guarda de equipamento dos candidatos, bem como, por falhas ou prejuzos ocasionados pela no adequao da conexo dos dispositivos rede eltrica. 15.19. O candidato que no comparecer para a Prova Didtica no horrio previsto para assinatura da lista de presena, e sorteio da ordem de apresentao, em caso de reas com mais de um candidato, no ter outra oportunidade para realizao da mesma, sendo excludo do processo. 15.20. O plano de aula item que compem a realizao da Prova Didtica, devendo ser entregue a Banca Examinadora no momento do sorteio da ordem de apresentao do candidato, sendo 1 (cpia) impressa cada membro examinador, sob pena da perda da pontuao total relativa a esse item. 15.21. Ser descontado 2 (dois) dcimos na nota do candidato, que for utilizar-se de apresentao digital e no entregar Banca Examinadora o arquivo digital de sua Apresentao da Prova Didtica no incio das atividades, aps assinatura da lista de presena da etapa.

    16. DA PROVA DE TTULOS 16.1. A Prova de Ttulos, de carter unicamente classificatrio, ter peso um para o clculo da nota final e sua pontuao corresponder a uma nota na escala de 0 (zero) a 300 (trezentos) pontos, sendo pontuados somente os ttulos relacionados no Quadro de Atribuio de Pontos para Prova de Ttulos, disponvel no ANEXO IV deste edital. 16.2 A Prova de Ttulos basear-se- na anlise dos documentos comprobatrios do Currculo Lattes, cujas fotocpias devero ser entregues Banca Examinadora, no dia da realizao da Prova Escrita, de acordo com as determinaes contidas em Edital especfico de convocao para as provas, a ser publicado em data definida no Anexo II deste Edital. 16.3 dispensada a autenticao dos documentos comprobatrios do Currculo Lattes, ficando o candidato responsvel pela autenticidade dos documentos e pela veracidade das informaes prestadas. 16.3.1 permitida a encadernao dos documentos comprobatrios do Currculo Lattes.

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    16.3.2 Recomendam-se aos candidatos no entregarem documentos em via original. 16.4 Ao candidato que no obtiver pontuao na Prova de Ttulos ser atribuda nota zero nesta etapa, para clculo da nota final. 16.5 O candidato dever pontuar previamente os seus ttulos e orden-los pela numerao dos itens correspondentes rubricando no canto superior direito as pginas numeradas. 16.5.1 Caber a Banca Examinadora verificar a pontuao prvia e efetuar a pontuao oficial na ocasio da Prova de Ttulos de cada rea. 16.5.2 O candidato que entregar os comprovantes em desacordo com o disposto no item 14.5. ser penalizado em 60 (sessenta) pontos. 16.5.3 Os documentos comprobatrios do Currculo Lattes podero ser retirados na Coordenadoria do Centro de Seleo pelo candidato ou por outrem, sob procurao simples no prazo de at 60 (sessenta) dias a contar da homologao do resultado final. Aps esse prazo, os documentos sero fragmentados e encaminhados para reciclagem. A UFGD no se compromete de forma alguma a enviar aos candidatos os documentos. 16.6 Para comprovao de cursos de graduao e de ps-graduao, devem ser apresentados diplomas devidamente registrados expedidos por instituio oficialmente reconhecida. 16.6.1 Diplomas e certificados expedidos no exterior somente sero considerados quando revalidados por instituio de ensino superior do Brasil. 16.6.2 Declaraes ou atestados de concluso de curso ou de disciplinas no sero aceitos como congneres aos ttulos de Doutorado e Mestrado. 16.6.3 Sero aceitas, apenas, atas de defesa, desde que estejam reconhecidas e/ou homologadas por instncias superiores da Instituio onde o candidato fez o curso. 16.7 Para receber a pontuao relativa s atividades profissionais no magistrio, o candidato dever apresentar um dos seguintes documentos:

    a) cpia da CTPS e declarao que informe o perodo do contrato (incio e fim, se for o caso) e a espcie do servio realizado, com a descrio das atividades desenvolvidas, quando realizado na esfera privada; b) certido que informe o perodo do contrato (incio e fim, se for o caso) e a espcie do servio realizado, com a descrio das atividades desenvolvidas, quando realizado na rea pblica; c) contrato de prestao de servios ou Recibo de Pagamento Autnomo/RPA e declarao que informe o perodo (incio e fim, se for o caso) e a espcie do servio realizado, no caso de servio prestado como autnomo; e, d) ato do dirigente mximo da instituio, acompanhado de declarao que indique o perodo da realizao das atividades.

    16.8 No ser computado como experincia profissional tempo de estgio, de monitoria ou de bolsa de estudo. 16.9 Os comprovantes de coordenao/participao/apresentaes (palestras, simpsios, seminrios, e, etc.) somente sero aceitos se forem expedidos por instituio oficialmente reconhecida e indicarem a carga horria. 16.10 Para comprovao dos ttulos relativos participao em bancas examinadoras de qualificao/defesa de Doutorado, Mestrado, Especializao, Aperfeioamento e Graduao devem ser apresentadas cpias das atas de qualificao/defesa.

    17 DA CLASSIFICAO FINAL NO CONCURSO E DOS CRITRIOS DE DESEMPATE 17.2 Sero considerados eliminados os candidatos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na Prova Escrita e/ou Prova Didtica. 17.3 Os candidatos no eliminados sero ordenados, por Unidade de Lotao e rea de concurso, de acordo com os valores decrescentes das notas finais obtidas no concurso. 17.4 A Nota Final do Concurso (NFC) para os cargos de professor (auxiliar, assistente e adjunto) classe A ser obtida a partir da frmula NFC = 30*PE + 40*PD + 1*PT, e ser expressa com 2 (duas) casas

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    decimais, sendo desprezados as demais. 17.5 Em caso de empate na Nota Final do Concurso ter preferncia para desempate, sucessivamente, o candidato que:

    a) tiver idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos na data final do prazo para as inscries, conforme estabelece a Lei n 10.741/2003 (Estatuto do Idoso); b) obtiver maior nota na Prova Didtica; c) obtiver maior nota na Prova de Ttulos; d) obtiver maior nota na Prova Escrita; e) tiver maior idade; f) tiver participado como jurado, de acordo com o artigo 440 do Cdigo de Processo Penal (Decreto-lei n 3.689/1941), com redao determinada pela Lei n 11.689/2008; e, g) tiver maior tempo de servio como servidor efetivo em rgo pblico federal.

    18 DOS RECURSOS DAS ETAPAS DE PROVAS E TTULOS 18.2 Os recursos podero ser interpostos nos casos de irregularidades legais, de inobservncia das normas pertinentes ao concurso constantes deste Edital, quanto composio da banca examinadora, quanto aos resultados das avaliaes de cada etapa e quanto ao resultado final. 18.3 Os prazos e procedimento para interposio dos recursos sero definidos oportunamente em editais prprios, em cada etapa do Concurso. 18.4 Ser indeferido, liminarmente, recurso extemporneo, inconsistente, ou que no atender as exigncias e especificaes estabelecidas neste Edital ou em outros editais relativos a este concurso que vierem a ser publicados. 18.5 Em hiptese alguma, ser aceito pedido de reviso de recurso e/ou recurso de recurso.

    19 DA HOMOLOGAO DOS RESULTADOS E DO PROVIMENTO DOS CARGOS 19.2 O Edital de Homologao Final deste concurso pblico contemplar a classificao final e as notas dos candidatos aprovados e ser publicado no Dirio Oficial da Unio em respeito aos termos do Art. 16, do Decreto n 6.944/2009. 19.3 Os candidatos no classificados no nmero mximo de aprovados de que trata o ANEXO II, do referido Decreto, ainda que tenham atingido nota mnima, estaro automaticamente reprovados no concurso pblico, no devendo seu nome, portanto, constar no Edital de Homologao do Resultado Final do concurso. 19.4 Candidatos empatados na ltima classificao, aps a aplicao de todos os critrios de desempate, sero considerados aprovados. 19.5 Os candidatos desistentes e no aprovados no tero nenhuma classificao neste certame, constando apenas do Edital de Divulgao do Resultado Final do concurso. 19.6 Aps a convocao para nomeao publicada no DOU (Dirio Oficial da Unio), o candidato ter at 30 (trinta) dias consecutivos para apresentar toda documentao exigida, bem como todos os exames para a percia do mdico do trabalho e posse na UFGD. 19.7 Aps a posse, o candidato tem at 15 (quinze) dias consecutivos para entrar em exerccio, incluindo a data da posse. 19.8 A lista dos documentos necessrios para a posse, bem como a relao dos exames de sade necessrios realizao da inspeo mdica oficial, que devero ser efetuados antes da posse do candidato, esto disponveis na pgina do concurso. Os exames de sade correro por conta do candidato e podero ser feitos em qualquer laboratrio credenciado do pas. 19.9 O candidato, no ato da posse, assumir o compromisso de ministrar aulas na rea de sua aprovao no concurso e em outras na grande rea de conhecimento, conforme hierarquizao estabelecida pela Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (Capes), dependendo da necessidade da UFGD, independentemente da especificidade da disciplina, em atendimento s necessidades e ao interesse da Instituio.

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    19.10 O provimento dos cargos est sujeito autorizao do MEC e, ficar a critrio da UFGD e se realizar por ato do Reitor, obedecendo-se ordem de classificao dos candidatos habilitados por rea de concurso, desde que considerados aptos fsica e mentalmente para o exerccio do cargo. 19.11 A UFGD se reserva o direito de proceder s nomeaes em nmero que atenda ao interesse e s necessidades do servio, de acordo com a disponibilidade oramentria e o nmero de vagas existentes. 19.12 Os candidatos empossados ficaro submetidos ao regime de Dedicao Exclusiva (exceto aqueles empossados para os regimes de 40 horas semanais ou de 20 horas semanais) e, de acordo com a convenincia da UFGD, a jornada de trabalho dever ser cumprida nos turnos, horrios e locais em que a Instituio mantiver atividades. 19.13 A posse fica condicionada aprovao em percia mdica a ser realizada pela junta mdica ou percia singular oficial da UFGD e ao atendimento s condies constitucionais e legais. 19.14 Outras exigncias estabelecidas em lei ou nas normas da UFGD podero ser solicitadas para o desempenho das atribuies do cargo.

    20 DAS DISPOSIES FINAIS 20.2 A qualquer tempo podero ser anuladas a inscrio, as provas, a nomeao e a posse do candidato, se verificada falsidade em qualquer declarao e/ou qualquer irregularidade nas provas ou nos documentos apresentados. 20.3 A UFGD no se responsabiliza pelas despesas do candidato decorrentes da participao em qualquer fase e/ou procedimentos deste concurso pblico. 20.4 O prazo de validade deste Concurso ser de um ano, contado a partir da data da publicao do edital de homologao do resultado final, podendo, a critrio da UFGD, ser prorrogado por igual perodo. 20.5 O candidato dever manter atualizados seus endereos - fsico e eletrnico - enquanto estiver participando deste Concurso e no perodo subsequente, se aprovado. So de inteira responsabilidade do candidato os prejuzos decorrentes da no atualizao de seus endereos. 20.6 Na hiptese de abertura de nova vaga no perodo de validade do presente Concurso Pblico, para a mesma categoria do magistrio, na mesma rea de conhecimento, o ingresso dar-se- pela ordem de classificao do candidato aprovado. 20.7 Havendo desistncia de candidatos convocados para nomeao, facultar-se- sua substituio por meio da convocao de novos candidatos com classificao imediatamente posterior, para as vagas previstas neste Edital, observado o prazo de validade deste Concurso. 20.8 A UFGD oportunizar aos candidatos classificados neste Concurso e no empossados nesta Universidade assumirem vaga em outras Instituies Federais de Ensino Superior desde que haja vontade dos interessados. 20.9 A aprovao e a classificao neste Concurso geram, para o candidato aprovado fora das vagas ofertadas no Edital, apenas a expectativa de direito nomeao, podendo haver nomeao, porm, caso haja interesse e a convenincia da UFGD, se houver novas liberaes de vagas. 20.10 Legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste Edital, bem como alteraes em dispositivos legais e normativos a ele posteriores, no sero objetos de avaliao nas provas deste Concurso. 20.11 No ser fornecido qualquer documento comprobatrio de aprovao ou classificao do candidato, valendo para esse fim a publicao no Dirio Oficial da Unio. 20.12 Os casos omissos sero resolvidos pela Coordenadoria do Centro de Seleo da UFGD e homologadas pela Comisso Organizadora do Certame.

    Dourados-MS, 14 de abril de 2015.

    Prof. Irio Valdir Kichow Coordenador do Centro de Seleo

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    ANEXO I - QUADRO DE DISTRIBUIO DE VAGAS E REA DE FORMAO POR UNIDADE DE LOTAO

    Distribuio de Vagas e reas de Formao por Unidade de Lotao

    Vagas A/C Vagas

    PCD*

    Vagas

    PP** Regime Classe/Nvel rea do Concurso Requisitos bsicos

    Faculdade de Educao a Distncia EAD.

    01 - - DE Assistente A Lingustica /Lingustica da Lngua de Sinais

    Brasileira.

    Mestrado em Letras ou Lingustica ou Educao. Graduao em Letras. Precisa apresentar Certificado de proficincia em LIBRAS para o ensino superior obtido por meio de exame promovido pelo Ministrio da Educao PROLIBRAS

    ou especializao em LIBRAS.

    01 - - DE Auxiliar A Lingustica/Lingustica das Lnguas de Sinais. Licenciatura em Letras Libras ou em Letras. Apresentar *Certificado de proficincia em LIBRAS para o ensino superior obtido por meio de exame promovido pelo Ministrio da Educao PROLIBRAS ou Especializao em Libras ou em

    Educao Inclusiva. (*dispensa para licenciados em Letras- Libras).

    - 01 - DE Auxiliar A Lingustica/Lingustica das Lnguas de Sinais. Licenciatura em Letras Libras ou em Letras. Apresentar *Certificado de proficincia em LIBRAS para o ensino superior obtido por meio de exame promovido pelo Ministrio da Educao PROLIBRAS ou Especializao em Libras ou em

    Educao Inclusiva. (*dispensa para licenciados em Letras- Libras).

    Faculdade de Administrao, Cincias Contbeis e Economia FACE.

    01 - - DE Adjunto A Contabilidade Geral. Doutorado em Contabilidade e graduao em Cincias Contbeis.

    01 - - DE Assistente A Administrao Geral. Mestrado em: Administrao, ou Administrao Pblica, ou Agronegcio(s), ou Engenharia de Produo, com

    graduao em: Administrao ou em Administrao Pblica.

    01 - - DE Adjunto A Marketing. Doutorado em: Contabilidade, ou Economia, ou Agronegcios ou Engenharia de Produo, com graduao em

    Administrao; ou, doutorado em Administrao, com graduao em: Administrao, ou Cincias Contbeis, ou Economia, ou Agronegcios ou Engenharia de Produo.

    01 - - DE Adjunto A Administrao Financeira. Doutorado em: Contabilidade, ou Economia, ou Agronegcios ou Engenharia de Produo, com graduao em

    Administrao; ou, doutorado em Administrao, com graduao em: Administrao, ou Cincias Contbeis, ou Economia, ou Agronegcios ou Engenharia de Produo.

    - - 01 DE Adjunto A Administrao Pblica. Doutorado em: Contabilidade, ou Economia, ou Agronegcios ou Engenharia de Produo, com graduao em

    Administrao; ou, doutorado em Administrao, com graduao em: Administrao, ou Cincias Contbeis, ou Economia, ou Agronegcios ou Engenharia de Produo.

    Faculdade de Cincias Exatas e Tecnologia FACET.

    04 - - DE Assistente Matemtica: Anlise/lgebra Linear. Mestrado em Matemtica, ou Matemtica aplicada, ou Cincia de Computao e Matemtica Computacional e

    Graduao em Matemtica.

    01 - 01 DE Assistente Matemtica: Educao Matemtica. Mestrado em Educao, ou Educao Matemtica, ou Ensino de Cincias e Matemtica, e Licenciado em

    Matemtica.

    01 - - DE Adjunto A Qumica Geral. Doutorado em Cincias, ou Qumica, ou Cincia e Tecnologia de Materiais, ou Cincia de Materiais. Graduao em

    Qumica.

    - 01 - DE Adjunto A Educao em Qumica. Doutorado em Ensino de Cincias ou Ensino de Qumica ou Educao. Graduao em Qumica ou Licenciatura em

    Cincias Exatas/ Qumica ou Naturais/Qumica.

    01 - - DE Adjunto A Qumica Inorgnica. Doutorado em Cincias ou Qumica: Qumica Inorgnica. Graduao em Qumica.

    01 - - DE Adjunto A Qumica Orgnica. Doutorado em Cincias ou Qumica: Qumica Orgnica. Graduao em Qumica.

    01 - - DE Adjunto A Qumica Analtica. Doutorado em Cincias ou Qumica: Qumica Analtica. Graduao em Qumica.

    02 - - DE Adjunto A Fsica Geral. Doutorado em Fsica ou Fsica da Matria Condensada ou Cincias ou Cincia de Materiais ou Cincia e Tecnologia

    Ambiental ou Recursos Naturais com graduao em Fsica ou Engenharia Fsica ou Cincia e Tecnologia.

    01 - - DE Assistente A Engenharia de Software. Mestrado ou Doutorado em Engenharia de Computao ou Engenharia Eltrica ou Engenharia de Sistemas ou

    Engenharia de Sofware ou Engenharia de Telecomunicaes ou Cincia da Computao ou Sistemas de Informao ou Sistemas e Computao ou Informtica. Graduao na rea de Computao ou Engenharia Eltrica.

    01 - - DE Assistente A Teoria da Computao. Mestrado ou Doutorado em Engenharia de Computao ou Engenharia Eltrica ou Engenharia de Sistemas ou

    Engenharia de Sofware ou Engenharia de Telecomunicaes ou Cincia da Computao ou Sistemas de Informao ou Sistemas e Computao ou Informtica. Graduao na rea de Computao ou Engenharia Eltrica.

    01 - - DE Assistente A Sistemas Computacionais. Mestrado ou Doutorado em Engenharia de Computao ou Engenharia Eltrica ou Engenharia de Sistemas ou

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    Engenharia de Sofware ou Engenharia de Telecomunicaes ou Cincia da Computao ou Sistemas de Informao ou Sistemas e Computao ou Informtica. Graduao na rea de Computao ou Engenharia Eltrica.

    Faculdade de Direito e Relaes Internacionais FADIR.

    - - 01 DE Assistente A Poltica Internacional. Graduao em Relaes Internacionais; ou Direito, ou Cincias Sociais; ou Economia; ou Histria; ou Geografia; ou

    Cincia Poltica. Mestrado em Cincias Humanas; ou Cincias Sociais ou Cincias Sociais Aplicadas.

    01 - - DE Assistente A Direito. Graduao em Direito; Mestrado em: Direito; ou Cincia Poltica; ou Sociologia; ou Histria; Cincias Sociais; ou

    Antropologia.

    Faculdade de Educao FAED.

    01 - - DE Adjunto A Educao Especial: deficincia auditiva. Doutorado em Educao Especial com graduao em Licenciatura Plena em Psicologia ou Educao Especial; ou,

    doutorado em Educao com graduao em Pedagogia.

    01 - - DE Adjunto A Educao Fsica: Esportes Escolares Coletivos. Doutorado em Educao Fsica ou Educao com graduao Licenciatura ou Bacharelado em Educao Fsica; ou

    Doutorado em Cincias da Sade na rea CAPES 16 com Graduao em Licenciatura Plena em Educao Fsica.

    01 - - DE Adjunto A Educao Fsica: Esportes Escolares Individuais. Doutorado em Educao Fsica ou Educao com graduao Licenciatura ou Bacharelado em Educao Fsica; ou

    Doutorado em Cincias da Sade na rea CAPES 16 com graduao em Licenciatura Plena em Educao Fsica.

    Faculdade de Engenharia FAEN.

    01 - - DE Assistente A Engenharia Civil/Hidrotecnia. Graduao em Engenharia Civil com Mestrado em qualquer rea.

    - - 01 DE Assistente A Engenharia Civil/Estrutura. Graduao em Engenharia Civil com Mestrado em qualquer rea.

    01 - - DE Assistente A Engenharia Civil/Geotecnia. Graduao em Engenharia Civil com Mestrado em qualquer rea.

    - - 01 DE Adjunto A Engenharia Mecnica/ Engenharia Trmica e de Fluidos I (Mecnica Fluidos e Transferncia de

    Calor).

    Doutorado: apenas na grande rea de conhecimento Engenharias III (Tabela CAPES): Engenharia Mecnica; ou Engenharia Naval e Ocenica; ou Engenharia Aeroespacial. Graduao: Engenharia Mecnica ou Engenharia de

    Energia ou Engenharia Naval ou Engenharia Aeronutica/ Aeroespacial.

    01 - - DE Adjunto A Engenharia Mecnica/ Engenharia Trmica e de

    Fluidos II (Termodinmica e Combusto).

    Doutorado: apenas na grande rea de conhecimento Engenharias III (Tabela CAPES): Engenharia Mecnica; ou Engenharia Naval e Ocenica; ou Engenharia Aeroespacial. Graduao: Engenharia Mecnica ou Engenharia de

    Energia ou Engenharia Naval ou Engenharia Aeronutica/ Aeroespacial.

    01 - - DE Assistente A Engenharia Mecnica/ Projetos de Mquinas e

    Equipamentos Mecnicos.

    Doutorado: apenas na grande rea de conhecimento Engenharias III (Tabela CAPES): Engenharia Mecnica; ou Engenharia Naval e Ocenica; ou Engenharia Aeroespacial. Graduao: Engenharia Mecnica ou Engenharia de

    Energia ou Engenharia Naval ou Engenharia Aeronutica/ Aeroespacial.

    Faculdade Intercultural Indgena FAIND.

    - - 01 DE Assistente A Sociologia Rural e Educao do Campo.

    Graduao em Sociologia; ou Cincias Sociais; ou Licenciatura em Educao do Campo; ou Pedagogia; ou Pedagogia da Terra; Mestrado em Cincias Sociais; ou Mestrado em Sociologia; ou Mestrado Interdisciplinar em Cincias

    Humanas e Sociais; ou Mestrado Interdisciplinar em Cultura e Sociedade; ou Mestrado Interdisciplinar em Desenvolvimento Rural; ou Mestrado Interdisciplinar em Integrao da Amrica Latina; ou Mestrado Interdisciplinar

    em Cincias Humanas; ou Mestrado Interdisciplinar em Ambiente e Sociedade; ou Mestrado em Educao; ou Mestrado em Histria; ou Mestrado em Filosofia; ou Mestrado em Geografia; ou Mestrado em Educao nas

    Cincias.

    - - 01 DE Assistente A Ensino de Cincias Humanas na Educao do

    Campo.

    Graduao em Licenciatura em Educao do Campo (Cincias Sociais ou Humanas); ou Licenciatura em Histria; ou Licenciatura em Geografia; ou Licenciatura em Filosofia; ou Licenciatura em Cincias Sociais; ou Licenciatura em

    Pedagogia; ou Licenciatura em Pedagogia da Terra. Mestrado em Histria; ou Mestrado em Geografia; ou Mestrado em Filosofia; ou Mestrado em Cincias Sociais; ou Mestrado Interdisciplinar em Cincias Humanas e Sociais; ou Mestrado Interdisciplinar em Cultura e Sociedade; ou Mestrado Interdisciplinar em Desenvolvimento Rural; ou

    Mestrado Interdisciplinar em Integrao da Amrica Latina; ou Mestrado Interdisciplinar em Cincias Humanas; ou Mestrado Interdisciplinar em Ambiente e Sociedade; ou Mestrado em Histria; ou Mestrado em Educao; ou

    Mestrado em Educao nas Cincias.

    01 - - DE Auxiliar Ensino de Lngua Guarani. Especializao nas reas de: Letras, ou Lingustica, ou Lingustica Aplicada ou Educao ou Ensino, com graduao em

    Letras ou Licenciatura Intercultural Indgena.

    Faculdade de Cincias Agrrias FCA.

    - - 01 DE Assistente A Construes Rurais e Ambincia. MESTRADO em: Engenharia Agrcola, ou Engenharia Civil, ou Construo Civil, ou Engenharia de Estruturas ou Engenharia de Edificaes, com graduao em: Engenharia Agrcola, ou Engenharia Agrcola e Ambiental ou

    Engenharia Civil.

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    01 - - DE Adjunto A Engenharia de Ps-Colheita de Produtos Agrcolas. Doutorado em: Engenharia Agrcola, ou Agronomia ou Cincia de Alimentos, com graduao em: Engenharia Agrcola

    ou Engenharia Agrcola e Ambiental.

    01 - - DE Adjunto A Construes Rurais para fins Aqucolas. Doutorado em: Engenharia Agrcola, ou Engenharia Civil, ou Construo Civil, ou Engenharia de Pesca/ Aquicultura ou

    Engenharia Agronmica, ou Grandes reas da CAPES engenharia I e III com graduao em: Engenharia Agrcola, ou Engenharia Civil, ou Engenharia de Pesca/ Aquicultura ou Engenharia agronmicas.

    - - 01 DE Adjunto A Sanidade, Tecnologia e Sustentabilidade na

    Aquicultura.

    Doutorado em: Cincia Animal, ou Zootecnia, ou Engenharia de Pesca/ Aquicultura, ou Produo Animal, ou Grandes reas da CAPES Recursos Pesqueiros/ Zootecnia, ou Medicina veterinria com graduao em: Engenharia de Pesca/

    Aquicultura, ou Medicina Veterinria, ou Zootecnia.

    01 - - DE Adjunto A Anlise de Alimentos, Melhoramento Gentico,

    Administrao e Extenso Aqucola.

    Doutorado em: Cincia Animal, ou Zootecnia, ou Engenharia de Pesca/ Aquicultura, ou Produo Animal, ou Grandes reas da CAPES Recursos Pesqueiros/ Zootecnia, ou Medicina veterinria com graduao em: Engenharia de Pesca/

    Aquicultura, ou Medicina Veterinria, ou Zootecnia, ou Engenharia agronmicas.

    Faculdade de Cincias Humanas FCH

    01 - - DE Adjunto A Sociologia/Teoria Sociolgica. Doutorado em Sociologia ou Cincias Sociais (rea concentrao em Sociologia), com graduao na grande rea de

    Cincias Humanas (conforme tabela CAPES).

    01 - - DE Adjunto A Psicologia: Psicologia Aplicada a Necessidades

    Especiais e Formao de Professores. Doutorado em: Psicologia, ou Educao ou Educao Especial, com graduao em Psicologia (bacharelado e

    licenciatura).

    01 - - DE Adjunto A Psicologia: Psicologia Organizacional e do

    Trabalho; e Orientao Profissional. Doutorado em: Psicologia, ou Educao, ou Sociologia ou Sade Coletiva, com graduao em Psicologia.

    Faculdade de Cincias da Sade FCS

    01 - - DE Adjunto A Neuroanatomia e Neurofisiologia. Doutorado em: Cincias da Sade, ou Anatomia/Neuroanatomia, ou Fisiologia/Neurofisiologia ou

    Farmacologia/Neurofarmacologia, com graduao em: Medicina, ou Farmcia, ou Biologia, ou Biomedicina, ou Biotecnologia ou Medicina Veterinria.

    - - 01 20 horas Auxiliar Patologia Humana. Residncia em Patologia com graduao em medicina.

    01 - 01 20 horas Auxiliar Emergncia/Clnica Cirrgica. Residncia em Clnica Cirrgica com graduao em Medicina.

    01 - - 20 horas Auxiliar Emergncia/Clnica Cirrgica. Residncia em Ortopedia com graduao em Medicina.

    01 - - 20 horas Auxiliar Emergncia/Pediatria. Residncia em Pediatria com graduao em Medicina.

    01 - - 20 horas Auxiliar Pediatria. Residncia em Pediatria com graduao em Medicina.

    - - 01 DE Adjunto A Patologia Humana. Doutorado em: Patologia, ou Cincias da Sade, com graduao em medicina, biomedicina, odontologia, farmcia,

    biologia, enfermagem.

    01 - - DE Auxiliar Emergncia/Clnica Cirrgica. Residncia em Ortopedia com graduao em Medicina

    01 - - DE Auxiliar Emergncia/ Clnica Mdica.

    Residncia em Clnica Mdica com graduao em Medicina.

    - - 01 20 horas Auxiliar Ginecologia e Obstetrcia.

    Residncia em Ginecologista e Obstetrcia, com graduao em Medicina.

    01 - - 20 horas Auxiliar Sade da Famlia. Residncia em Sade da Famlia ou ttulo de especialista em Sade da Famlia ou Sade Coletiva (expedido por

    Instituio de Ensino Superior reconhecida pelo MEC), com graduao em Medicina.

    01 - - 20 horas Auxiliar Emergncia/ Clnica Mdica.

    Residncia em Clnica Mdica com graduao em Medicina.

    Faculdade de Comunicao, Artes e Letras - FACALE

    01 - - DE Adjunto A Estgio Supervisionado em Lngua Portuguesa/

    Prtica de Leitura e Produo de Texto.

    Doutorado em Letras; ou Lngua Portuguesa; ou Lingustica; ou Estudos da Linguagem ou Lingustica Aplicada.

    Graduao em Letras ou Lingustica.

    * Vagas reservadas para candidatos com deficincia, conforme o Decreto n 3.298, de 20 de dezembro de 1999 ** Vagas reservadas para candidatos autodeclarados pretos ou pardos, de acordo com a Lei n 12.990/2014

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    ANEXO II - CRONOGRAMA GERAL DO CONCURSO DOCENTE

    EVENTO DATA LOCAL HORRIO

    Solicitao de iseno da taxa de inscrio 15 a 20 de abril de 2015 Por e-mail [email protected],

    conforme determinaes do item 6.2 At 17h de 20/04/2015

    Divulgao do resultado da iseno 22 de abril de 2015 Pela internet, na Pgina do Concurso A partir das 15h

    Perodo de recurso ao resultado da iseno 23 e 24 de abril de 2015 Conforme especificaes prprias do Edital de Divulgao

    Homologao do resultado da iseno 27 de abril de 2015 Pela internet, na Pgina do Concurso A partir das 15h

    PERODO DE INSCRIES 15 a 30 de abril de 2015 Pela internet, na Pgina do Concurso At 17h de

    30/04/2015

    ltimo dia para pagamento da taxa de inscrio 04 de maio de 2015 Banco do Brasil Expediente Bancrio

    Divulgao das inscries deferidas e indeferidas 06 de maio de 2015 Pela internet, na Pgina do Concurso A partir das 15h

    Recurso das inscries indeferidas 07 e 08 de maio de 2015 Conforme especificaes prprias do Edital de Divulgao

    Homologao das inscries 11 de maio de 2015 Pela internet, na Pgina do Concurso A partir das 15h

    Sorteio de Pontos das Provas Escrita e Didtica

    28 de maio de 2015 Nos locais indicados no Edital de Convocao e pela internet, na pgina do Concurso

    8 h e na pgina do concurso a partir das 10h

    REALIZAO DA PROVA ESCRITA 29 de maio de 2015 Conforme especificaes prprias do Edital de Convocao

    REALIZAO DA PROVA DIDTICA 30 e 31 de maio de 2015 Conforme especificaes prprias do Edital de Convocao

    Divulgao dos Resultados das Provas 31 de maio de 2015 Pela internet, na Pgina do Concurso A partir das 15h

    Prazo de recurso do Resultado das Provas 01 e 02 de junho de 2015 Conforme especificaes prprias do Edital de Divulgao

    Divulgao do Resultado Final Preliminar 10 de junho de 2015 Pela internet, na Pgina do Concurso A partir das 15h

    Recurso do Resultado Final Preliminar 11 e 12 de junho de 2015 Conforme especificaes prprias do Edital de Divulgao

    Homologao do Resultado Final 16 de junho de 2015 Pela internet, na Pgina do Concurso A partir das 15h

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    ANEXO III - PONTOS E BIBLIOGRAFIA

    INDICAO DE PONTOS E BIBLIOGRAFIA BSICA POR REA

    IDENTIFICAO

    Faculdade: Faculdade de Educao a Distncia - EAD

    rea: Lingustica/Lingustica da Lngua de Sinais Brasileira

    PONTOS (Descrio sucinta dos temas para sorteio)

    01 Polticas lingusticas para surdos

    02 Lngua Brasileira de Sinais Sintaxe

    03 Educao bilngue para surdos

    04 Escritas de Sinais e Educao de Surdos

    05 Lngua Brasileira de Sinais Semntica e Pragmtica

    06 Lngua Brasileira de Sinais Fonologia

    07 Ensino de Libras na formao de professores de surdos

    08 Ensino de Libras como segunda lngua

    09 Ensino de Libras na Educao inclusiva e bilngue

    10 Ensino de Libras como primeira lngua

    Obs. Em todas as vagas da EAD os candidatos devem ser filmados e realizar a prova em LIBRAS

    BIBLIOGRAFIA BSICA (Apresentao conforme ABNT 2011 ou 2012)

    1 BERNARDINO, E. L. Absurdo ou lgica? Os surdos e sua produo lingustica. Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000.

    2 BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educao dos surdos: ideologias e praticas pedaggica. Belo Horizonte: Autntica, 2002.

    3 BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramtica de lngua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingustica e Filologia, 1995.

    4 CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionrio Enciclopdico Ilustrado Trilngue da Lngua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2001.

    5 ESTELITA, M. Elis. Escrita das Lnguas de Sinais. Petrpolis: Arara Azul, 2007.

    6 FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Bsico. Braslia: Ministrio da Educao e do Desporto/Secretaria de Educao Especial, 2001.

    7 FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediao Editora, 2005.

    8 FINGER, I.; QUADROS, R. M. de. Teorias de aquisio da linguagem. Florianpolis: Ed. da UFSC, 2008.

    9 GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a LIBRAS. So Paulo: Parbola Editorial, 2012.

    10 LIMA-SALLES, H. M. M. (Org.). Bilinguismo dos surdos: questes lingusticas e educacionais. Goinia: Cnone Editorial, 2007.

    11 NEDER, Maria Lcia Cavalli. O processo de comunicao na educao a distncia: o texto como elemento de mediao entre os sujeitos da ao educativa. In: PRETI, O. et al. (Org.). Educao a distncia: ressignificando prticas. Braslia: Lber Livro Editora, 2005.

    12 PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Mller. . (Orgs.). Coleo Letras Libras. UFSC: 2008. Disponvel em www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/

    13 QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Lngua de sinais brasileira: estudos lingusticos. Porto Alegre, Artmed, 2004.

    14 QUADROS. Polticas lingusticas e educao de surdos em Santa Catarina: espao de negociaes. Cad. CEDES, maio/ago. 2006, vol.26, n 69, p.141-161.

    15 SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenas. Porto Alegre: Mediao, 1998.

    16 BERNARDINO, E. L. Absurdo ou lgica? Os surdos e sua produo lingustica. Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000.

    17 BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educao dos surdos: ideologias e praticas pedaggica. Belo Horizonte: Autntica, 2002.

    IDENTIFICAO

    Faculdade: Faculdade de Educao a Distncia - EAD

    rea: Lingustica/Lingustica das Lnguas de Sinais

    PONTOS (Descrio sucinta dos temas para sorteio)

    01 Polticas lingusticas para surdos

    02 02 Lngua Brasileira de Sinais Sintaxe

    03 03 Educao bilngue para surdos

    04 04 Escritas de Sinais e Educao de Surdos

    05 05 Lngua Brasileira de Sinais Semntica e Pragmtica

    06 06 Lngua Brasileira de Sinais Fonologia

    07 07 Ensino de Libras na formao de professores de surdos

    08 08 Ensino de Libras como segunda lngua

    09 09 Ensino de Libras na Educao inclusiva e bilngue

    10 10 Ensino de Libras como primeira lngua

    Obs. Em todas as vagas da EAD os candidatos devem ser filmados e realizar a prova em LIBRAS

    BIBLIOGRAFIA BSICA (Apresentao conforme ABNT 2011 ou 2012)

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    1 BERNARDINO, E. L. Absurdo ou lgica? Os surdos e sua produo lingustica. Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000.

    2 BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educao dos surdos: ideologias e praticas pedaggica. Belo Horizonte: Autntica, 2002.

    3 BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramtica de lngua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingustica e Filologia, 1995.

    4 CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionrio Enciclopdico Ilustrado Trilngue da Lngua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2001.

    5 ESTELITA, M. Elis. Escrita das Lnguas de Sinais. Petrpolis: Arara Azul, 2007.

    6 FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Bsico. Braslia: Ministrio da Educao e do Desporto/Secretaria de Educao Especial, 2001.

    7 FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediao Editora, 2005.

    8 FINGER, I.; QUADROS, R. M. de. Teorias de aquisio da linguagem. Florianpolis: Ed. da UFSC, 2008.

    9 GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a LIBRAS. So Paulo: Parbola Editorial, 2012.

    10 LIMA-SALLES, H. M. M. (Org.). Bilinguismo dos surdos: questes lingusticas e educacionais. Goinia: Cnone Editorial, 2007.

    11 NEDER, Maria Lcia Cavalli. O processo de comunicao na educao a distncia: o texto como elemento de mediao entre os sujeitos da ao educativa. In: PRETI, O. et al. (Org.). Educao a distncia: ressignificando prticas. Braslia: Lber Livro Editora, 2005.

    12 PEREIRA, Alice T, Cybis; STUMPF, Marianne Rossi; QUADROS, Ronice Mller. . (Orgs.). Coleo Letras Libras. UFSC: 2008. Disponvel em www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/

    13 QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Lngua de sinais brasileira: estudos lingusticos. Porto Alegre, Artmed, 2004.

    14 QUADROS. Polticas lingusticas e educao de surdos em Santa Catarina: espao de negociaes. Cad. CEDES, maio/ago. 2006, vol.26, n 69, p.141-161.

    15 SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenas. Porto Alegre: Mediao, 1998.

    IDENTIFICAO

    Faculdade: Faculdade de Comunicao, Artes e Letras - FACALE

    rea: Estgio Supervisionado em Lngua Portuguesa/Prtica de Leitura e Produo de Texto

    PONTOS (Descrio sucinta dos temas para sorteio)

    01 Prticas de leitura, de escrita e de reescrita na educao bsica.

    02 Ensino de gramtica e de anlise lingustica na educao bsica.

    03 Ensino de lngua portuguesa em contextos de fronteira, de imigrao e de bilinguismo.

    04 Variao e mudana lingusticas e suas implicaes para o ensino de lngua portuguesa.

    05 Relaes entre oralidade e escrita e suas implicaes para o ensino de lngua portuguesa.

    06 Os gneros discursivos no ensino de lngua portuguesa e suas relaes com o uso dos livros didticos.

    07 As novas tecnologias de informao e comunicao nas prticas de ensino de lngua portuguesa.

    08 O estgio supervisionado no curso de licenciatura em Letras: as relaes entre teoria e prtica.

    BIBLIOGRAFIA BSICA (Apresentao conforme ABNT 2014)

    01 BAKTHIN, M. Esttica da criao verbal. So Paulo: Martins Fontes, 2007.

    02 BORTONI-RICARDO, S. M. Ns cheguemu na escola, e agora? Sociolingustica na sala de aula. So Paulo: Parbola Editorial, 2005.

    03 ______. Educao em lngua materna: a sociolingstica na sala de aula. So Paulo: Parbola Editorial, 2004 (Col. Linguagem, n.4).

    04 BUIN-BARBOSA, E. A escrita na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2013.

    05 BRASIL (SEF/MEC). Parmetros Curriculares Nacionais 3 e 4 Ciclos do Ensino Fundamental. Lngua Portuguesa. Braslia, DF: SEF/MEC. 1998.

    06 CAVALCANTI, M. C. Estudos sobre educao bilngue e escolarizao em contextos de minorias lingusticas no Brasil. DELTA, v. 15. So Paulo, 1999.

    07 CORRA, M.L.G. Heterogeneidade da escrita: a novidade da adequao e a experincia do acontecimento. Filologia e Lingustica Portuguesa, n. 8, p. 269-286, 2006.8133.

    08 GERALDI, J.W. Portos de passagem. So Paulo: Martins Fontes, 1993.

    09 KOCH, I. V. & V. M. ELIAS. Ler e escrever. Estratgias de produo textual. So Paulo: Contexto, 2009.

    10 OLIVEIRA, G. M. de (Org.) Declarao universal dos direitos lingsticos: novas perspectivas em poltica lingstica. Campinas, SP: Mercado de Letras, ALB; Florianpolis: IPOL, 2003.

    11 GONALVES, A. V.; BAZARIM, M. Interao, gneros e letramento: A (re)escrita em foco. 2 ed. So Paulo: Pontes Editores, 2013.

    12 KLEIMAN, A. B.; (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prtica social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1999.

    13 NEVES, M.H.M. Que gramtica estudar na escolar? 2 ed. So Paulo: Contexto, 2004.

    14 PIETRI, E. Prticas de leitura e elementos para a atuao docente. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

    15 SIGNORINI, I. & FIAD, R.S. Ensino de lngua: da reforma, das inquietaes e dos desafios. (Org.). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.

    16 SILVA, W. R. (Org.). Letramento do professor em formao inicial: interdisciplinaridade no estgio supervisionado da licenciatura. Campinas/So Paulo: Pontes Editores, 2012.

    17 SOARES, M. Letramento: um tema em trs gneros. So Paulo: Autntica, 1999.

    IDENTIFICAO

    Faculdade: Faculdade de Administrao, Cincias Contbeis e Economia FACE

    rea:Contabilidade Geral

    PONTOS (Descrio sucinta dos temas para sorteio)

    01 Demonstrao do Resultado Abrangente

    02 Investimentos em participaes societrias

    03 Reduo ao valor recupervel dos ativos, ajustes a valor presente e a valor justo

    04 Demonstrao dos Fluxos de Caixa

    05 Consolidao das Demonstraes Contbeis

    06 Efeitos das mudanas nas taxas de cmbio e converso de demonstraes contbeis

    07 Demonstrao do Valor Adicionado

  • Edital CCS n 05 de 14 de abril de 2015 Pgina 20 de 48

    08 Instrumentos Financeiros

    09 Estrutura e Custo de Capital

    10 Mercado de Capitais e Derivativos

    BIBLIOGRAFIA BSICA (Apresentao conforme ABNT2014)

    01 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediria. 3ed.,So Paulo: Atlas, 2010.

    02 ASSAF NETO, Alexandre. Finanas corporativas e valor. So Paulo: Atlas, 2003.

    03 BRIGHAM, Eugene F. e EHRHARDT, Michael C. Administrao financeira teoria e prtica. So Paulo: Thomson, 2006.

    04 Comit de Pronunciamentos Contbeis CPC. Disponvel em:

    05 GITMAN, Lawrence J. Princpios de administrao financeira. 10. ed. So Paulo: Harbra, 2004

    06 IUDCIBUS, Srgio, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens e SANTOS, Ariovaldo dos. MANUAL DE CONTABILIDADE SOCIETRIA: Aplicvel a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. So Paulo: Atlas, 2010.

    07 JORDAN, Bradford D., ROSS, Stephen A. e WESTERFIELD, R. W. Administrao financeira. So Paulo: McGraw-Hill, 2008.

    08 LAPPONI, Juan Carlos. Matemtica financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

    09 MATHIAS, W.; GOMES, J. Matemtica financeira. So Paulo: Atlas, 2008.

    10 PADOVESE, Clovis Luis. MANUAL DE CONTABILIDADE BSICA: Contabilidade Introdutria e Intermediria Texto e Exerccios. 9 ed., So Paulo: Atlas, 2014.

    11 PERES JNIOR, Jos Hernandez e OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade avanada. 8 ed. So Paulo: Atlas, 2012.

    12 SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstrao do Valor Adicionado: Como analisar e elaborar a DVA. 2 ed., So Paulo: Atlas, 2007.

    13 SANVICENTE, AntonioZoratto; SANTOS, Celso da Costa. Oramento na administrao de empresas: planejamento e controle. 2. ed. 17. tir. So Paulo: Atlas, 1995

    IDENTIFICAO

    Faculdade: Faculdade de Administrao, Cincias Contbeis e Economia FACE

    rea: Administrao Geral

    PONTOS (Descrio sucinta dos temas para sorteio)

    01 Escola Clssica da Administrao

    02 Escola de Relaes Humanas

    03 Teoria de Sistemas

    04 A organizao burocrtica

    05 Teorias Ambientais

    06 Poder nas organizaes

    07 Tomada de deciso

    08 Cultura organizacional

    09 Mudana organizacional

    10 Aprendizagem organizacional.

    BIBLIOGRAFIA BSICA (Apresentao conforme ABNT2014)

    1 CARAVANTES, Geraldo R., PANNO, Cludia C. e KLOECKNER, Mnica C. Administrao: teorias e processo. So Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. 572p.

    2 DAFT, Richard L. Administracao. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 513p.

    3 MORGAN, G. Imagens da Organizao. So Paulo: Atlas, 2007.

    4 FARIA, J.H. Economia Poltica do Poder. Curitiba: Juru, 2004.

    5 WEBER, M. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. So Paulo: Imprensa Oficial do Estado de So Paulo, 1999.

    6 CLEGG, S. Administrao e organizaes: uma introduo teoria e prtica. PortoAlegre: Bookman, 2011.

    7 MOTTA, F.C.P.; BRESSER-PEREIRA, L.C. Introduo organizao burocrtica. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

    8 HALL, Richard H; GALMAN, Roberto. Organizaes: estruturas, processos e resultados. 8. ed. So Paulo, SP: Pearson, 2004. 322p.

    9 MOTTA, F.; VASCONCELOS, I. Teoria Geral da Administrao. So Paulo: Pioneira, 2004.

    IDENTIFICAO

    Faculdade: Faculdade de Administrao, Cincias Contbeis e Economia FACE

    rea: Marketing

    PONTOS (Descrio sucinta dos temas para sorteio)

    01 Produto

    02 Preo

    03 Promoo

    04 Distribuio

    05 Segmentao de mercado

    06 Comportamento do consumidor

    07 Marketing de relacionamento

    08 Marketing de servios

    09 Estratgia de marketing

    10 Marketing Direto

    BIBLIOGRAFIA BSICA

  • Edital CCS n 05 de 14 de abril de 2015 Pgina 21 de 48

    (Apresentao conforme ABNT2014)

    1 AAKER, David. Administrao Estratgica de Mercado. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

    2 CHURCHILL, G.A. Marketing: criando valor para o cliente. So Paulo: Saraiva, 2005.

    3 COBRA, M.H.N. Administrao de marketing. So Paulo: Atlas, 1996.

    4 COBRA, Marcos. Marketing bsico: uma abordagem brasileira. So Paulo: Atlas, 1997.

    5 DIAS, Srgio Roberto (Coord.). Gesto de marketing. So Paulo: Saraiva, 2005.

    6 ENGEL, J. F.; BLACKWELL, R. D.; MINIARD, P. W. Comportamento do consumidor. 8. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

    7 ETZEL, Michael J.; WALKER, Bruce J.; William J. S. Marketing. So Paulo: Makron Books, 2001.

    8 GRONROOS, C. Marketing: gerenciamentos e servios. Rio de Janeiro, Campus, 1995.

    9 KARSAKLIAN, E. Comportamento do consumidor. 2. Ed. So Paulo: Atlas, 2004.

    10 KOTLER, P. Administrao de marketing: a edio do milnio. So Paulo: Prntice Hall, 2000.

    11 KOTLER, P. Administrao de marketing: anlise, planejamento, implementao e controle. 5 ed. So Paulo: Atlas, 1998.

    12 KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princpios de marketing. 12. ed. Pearson Prentice Hall, 2007.

    13 KOTLER, Philip; KELLER, K.L. Administrao de marketing: a bblia do marketing. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

    14 LAS CASAS, A. L. Marketing de servios. 4 ed. So Paulo, Atlas, 2006.

    15 LAS CASAS, Alexandre Luzi. Administrao de marketing. So Paulo: Atlas. 2006.

    16 LAS CASAS, Alexandre Luzi. Marketing: conceitos, exerccios e casos. So Paulo: Atlas.

    17 LOVELOCK, C.; WRIGTH, L. Servios: marketing e gesto. So Paulo, Saraiva, 2006.

    18 MINADEO, Roberto. Gesto de marketing: fundamentos e aplicaes. So Paulo: Atlas, 2008.

    19 MOWEN, John C.; MINOR, M. S. Comportamento do Consumidor. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

    20 NICKELS, W. G.; WOOD, M. B. Marketing: relacionamentos, qualidade, valor. LTC, 1999.

    21 PORTER, Michael. Estratgia competitiva: tcnicas para anlise de indstrias e da concorrncia. Rio de Janeiro: Campus.

    22 RICHERS, Raimar. Marketing: uma viso brasileira. So Paulo: Negcio Editora, 2000.

    23 SANDHUSEN, Richard L. Marketing bsico. So Paulo: Saraiva, 2003.

    24 SCHIFFMAN, L. G.; KANUK, L. L. Comportamento do Consumidor. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

    25 SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

    IDENTIFICAO

    Faculdade: Faculdade de Administrao, Cincias Contbeis e Economia FACE

    rea: Administrao Financeira

    PONTOS (Descrio sucinta dos temas para sorteio)

    01 Juros simples e compostos

    02 Valor presente, TIR e o valor do dinheiro no tempo

    03 Sries de Pagamento Uniformes e sistemas de amortizao.

    04 O papel das finanas e a funo da administrao financeira

    05 Risco e Retorno.

    06 Taxas de Juros e avaliao de obrigaes

    07 Anlise e administrao do capital de giro

    08 Tipos de Mercados Financeiros e de Capitais

    09 Aspectos Histricos e atualidades do Mercado financeiro e de capitais

    10 Planejamento Financeiro a curto prazo

    BIBLIOGRAFIA BSICA (Apresentao conforme ABNT2014)

    1 ASSAF NETO, Alexandre e LIMA, Fabiano Guasti. Investimentos no mercado financeiro. So Paulo: Inside Books, 2008.

    2 ASSAF NETO, Alexandre e LIMA, Fabiano Guasti. . Mercado financeiro exerccios e prtica. So Paulo: Inside Books, 2009.

    3 ASSAF NETO, Alexandre e LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administrao financeira. So Paulo: Atlas, 2008.

    4 ASSAF NETO, Alexandre e SILVA, Csar Augusto Tiburcio. Administrao do capital de giro. So Paulo: Atlas, 2002.

    5 ASSAF NETO, Alexandre. Finanas corporativas e valor. So Paulo: Atlas, 2003.

    6 BERK, Jonathan e DEMARZO, Peter. Finanas empresariais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

    7 FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro produtos e servios. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.

    8 GITMAN, Lawrence J. Princpios de administrao financeira. So Paulo: Addison Wesley, 2004.

    9 MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sergio. Mercado financeiro e de capitais. So Paulo: Atlas, 2003.

    IDENTIFICAO

    Faculdade: Faculdade de Administrao, Cincias Contbeis e Economia FACE

    rea: Administrao Pblica

    PONTOS (Descrio sucinta dos temas para sorteio)

    01 Ferramentas e mtodos de gesto aplicada ao Setor Pblico

    02 Administrao Pblica no Brasil: evoluo, avanos e limitaes

    03 Novos arranjos institucionais e Gesto participativa

    04 Inovaes no servio pblico

    05 Organizao da Administrao Pblica no Brasil

    06 Transparncia e responsabilizao na administrao pblica

    07 Formulao, implementao e avaliao de polticas pblicas no Brasil

    08 O Planejamento e Oramento no setor pblico no Brasil

    09 Reforma do Estado e Nova Gesto Pblica

  • Edital CCS n 05 de 14 de abril de 2015 Pgina 22 de 48

    10 Teorias da democracia e administrao pblica

    BIBLIOGRAFIA BSICA (Apresentao conforme ABNT2014)

    1 BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-reforma: reestruturao do estado e perda dos direitos. So Paulo: Cortez, 2003.

    2 BRASIL. Balano da reforma do estado no Brasil: a nova gesto pblica. Braslia: Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto, 2002.

    3 BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Construindo o estado republicano: democracia e reforma da gesto pblica. Rio de Janeiro, RJ: Ed. FGV, 2009. 414p.

    4 BRESSER PEREIRA, L. C. Reforma do Estado para a Cidadania, A Reforma Gerencial Brasileira na Perspectiva Internacional. Braslia/So Paulo: ENAP, Editora 34, 1998.

    5 BRESSER PEREIRA, L. C; GRAU, N. C. (org.). O pblico no-estatal na reforma do Estado. Rio de Janeiro: Ed. F.G.V., 1999.

    6 BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Orgs.). Reforma do estado e da administrao pblica gerencial. 7. Ed. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 2010.

    7 CARVALHO, Horcio M. Introduo teoria do planejamento. So Paulo: Brasiliense, 1976.

    8 SANTOS, Clzio Saldanha dos. Introduo a gesto publica. So Paulo, SP: Saraiva, 2006. 156p.

    9 DINIZ, E.; AZEVEDO, S. (org.). Reforma do Estado e democracia no Brasil: dilemas e perspectivas. Braslia: Ed. UNB, 1997.

    10 FARAH, M. F. S. (2011). Administrao pblica e polticas pblicas. RAP - Revista de Administrao Pblica, 45(3), 813- 836.

    11 FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e no. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

    12 GUY PETERS, B.; PIERRE, JON (Orgs.). Administrao pblica: coletnea. So Paulo: Editora UNESP; Braslia: ENAP, 2010.

    13 KEINERT, Tania Margarete Mezzomo. Administrao Pblica no Brasil: crises e mudanas de paradigmas. - So Paulo: Annablume: Fapesp, 2000.

    14 LIMA, Paulo Daniel Barreto. Excelncia em gesto pblica: a trajetria e a estratgia da gespblica Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.

    15 MATIAS-PEREIRA, Jos. Curso de Administrao Pblica: foco nas instituies e aes governamentais. 3. Ed. So Paulo: Atlas, 2010.

    16 MATUS, Carlos. Estratgias polticas. So Paulo: FUNDAP, 1996.

    17 NOGUEIRA, Marco Aurlio. Um estado para a sociedade civil: temas ticos e polticos da gesto democrtica. 2. ed. So Paulo: Cortez, 2005.

    18 OSBORNE, David, Gaebler, Ted. Reinventando o governo como o esprito empreendedor est transformando o setor pblico. Traduo de Srgio Fernando GuarischiBath e Ewandro Magalhes Jnior MH Comunicao, 10 Ed. 1998.

    19 PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gesto pblica: limites e possibilidades da experincia contempornea. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

    20 TORRES, Marcelo Douglas de Figueiredo. Estado, democracia e administrao pblica no Brasil Reimpresso Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.

    21 TROSA, S. Gesto pblica por resultados: quando o Estado se compromete. Braslia: ENAP, 2001.

    22 ZERIFIAN, Philippe. Objetivo Competncia. So Paulo: Atlas, 2001.

    IDENTIFICAO

    Faculdade: Faculdade de Cincias Exatas e Tecnologias FACET

    rea: Matemtica Anlise / lgebra Linear

    PONTOS (Descrio sucinta dos temas para sorteio)

    1. Transfo