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___________________________________________________________________________ ______________ EDITAL DE LICITAÇÃO SUMÁRIO HORA, DATA E LOCAL............................................3 GLOSSÁRIO...................................................... ..........................................................3 1. DO OBJETO......................................................... ...................................................4 2. DA FONTE DE RECURSOS....................................................... .............................4 3. DA PARTICIPAÇÃO ..........................................5 4. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E PROPOSTAS COMERCIAIS..................................................... ..........................................................7 5. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO ENVELOPE “A”................................7 6. DAS PROPOSTAS COMERCIAIS - ENVELOPE “B”...........................................11 7. DO PROCEDIMENTO....................................... ................................................... ..12 8. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO..............................14 CP 082./2008 – CCC/SSPDS 1

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EDITAL DE LICITAÇÃO

SUMÁRIO

HORA, DATA E LOCAL..............................................................................................3

GLOSSÁRIO................................................................................................................3

1. DO OBJETO............................................................................................................4

2. DA FONTE DE RECURSOS....................................................................................4

3. DA PARTICIPAÇÃO ................................................................................... ...........5

4. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E PROPOSTAS COMERCIAIS...............................................................................................................7

5. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”................................7

6. DAS PROPOSTAS COMERCIAIS - ENVELOPE “B”...........................................11

7. DO PROCEDIMENTO............................................................................................12

8. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO...................................................................14

9. DA ADJUDICAÇÃO...............................................................................................16

10. DOS PRAZOS......................................................................................................16

11 – DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO.........................................................17

12 – DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO...............................................................17

13 – DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS.....................18

14 – DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS...............20

15 – DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO.....................21

16. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO.........................................................................22

17 - DAS SUBCONTRATAÇÕES..............................................................................23

18 – DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS..............................................................23

19. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.................................................................23

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20 - DA RESCISÃO....................................................................................................24

21- DAS DEMAIS CONDIÇÕES................................................................................24

ANEXO A – PLANILHAS DE PREÇOS BÁSICOS...................................................26

ANEXO B – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS..........................................................106

ANEXO C – MODELO DE CARTA PROPOSTA COMERCIAL..............................195

ANEXO D – MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISITA AO LOCAL DA OBRA.....196

ANEXO E - MODELO DE DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA FÍSICA ...197

ANEXO F- MODELO DE DECLARAÇÃO –EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA198

ANEXO G – MODELO DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA – GARANTIA DE MANUTENÇÃO DE PROPOSTA.............................................................................199

ANEXO H – MODELO DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO..................................................................................201

ANEXO I - MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL......203

ANEXO J – MODELO DE DECLARAÇÃO PARA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE......................................................204

ANEXO K – MINUTA DO CONTRATO....................................................................205CLÁUSULA PRIMEIRA - DO FUNDAMENTO....................................................205CLÁUSULA SEGUNDA – DO OBJETO..............................................................205CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR E DA FONTE DE RECURSOS..............206CLAUSULA QUARTA – DOS PRAZOS.............................................................206CLÁUSULA QUINTA - DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO....................206CLÁUSULA SEXTA – DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO............................207CLÁUSULA SÉTIMA – DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS.....................................................................208CLAÚSULA OITAVA – DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS............................................................210CLÁUSULA NONA – DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO...............................................................210CLÁUSULA DÉCIMA – DAS SUBCONTRATAÇÕES........................................212CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA- DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS........212CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA GARANTIA DE EXECUÇÃO...............213CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.......213CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DA RECISÃO................................................214CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DO FORO ......................................................214

ANEXO L – CRONOGRAMAS FÍSICO-FINANCEIROS ........................................216CP 082./2008 – CCC/SSPDS 2

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CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 082 /2008/CCC/SSPDSPROCESSO Nº07475264-2

LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO, POR LOTE, PARA REFORMA DE 06(SEIS) DELEGACIAS PLANTONISTAS EM FORTALEZA

A COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS em nome da SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, com a interveniência do DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E RODOVIAS-DER divulga para conhecimento do público interessado que no local, hora e data adiante indicados neste Edital, em sessão pública, receberá os Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais, para o objeto desta Concorrência Pública, do tipo Menor Preço por Lote, em Regime de Empreitada por Preço Unitário, mediante as condições estabelecidas no presente instrumento convocatório, que se subordinam às normas gerais da Lei 8.666, de 21 de junho de 1.993, suas alterações e à Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006.

HORA, DATA E LOCAL

Os envelopes de Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais poderão ser entregues pessoalmente ou via postal, na sede da CCC, a partir da publicação do Aviso de Licitação ou na sessão pública marcada para as 15:00 horas do dia 16 de setembro de 2008, na Sala de Reuniões da Comissão Central de Concorrências, localizada na Central de Licitações do Governo do Estado do Ceará na Av. José Martins Rodrigues, nº 150, Centro Administrativo Bárbara de Alencar – Bairro Edson Queiroz – Cep 60.811-520 , em Fortaleza – Ceará - Brasil

GLOSSÁRIO: Sempre que as palavras ou siglas indicadas abaixo aparecerem neste documento de Edital, ou em quaisquer de seus anexos, terão os seguintes significados:CCC: Comissão Central de ConcorrênciasCONTRATANTE: Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social - SSPDS;CONTRATADA: Empresa vencedora desta licitação em favor da qual for adjudicado o contrato;FISCALIZAÇÃO: Profissionais do DER devidamente credenciado(s) para a realização da fiscalização do objeto desta licitação.SEPLAG: Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará;LICITANTE/PROPONENTE – Empresa que apresenta proposta para o certame.INTERVENIENTE: DER - Departamento de Edificações e Rodovias.PGE: Procuradoria Geral do Estado do CearáEPP/ME-Empresa de Pequeno Porte/Microempresa

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LOTE: Cada parcela do objeto da licitação correspondente a uma proposta específica, podendo a licitante cotar um ou mais lotes a seu critério e devendo cotá-lo em seu quantitativo integral.

1. DO OBJETO1.1. Constitui objeto desta licitação a contratação de empresa(s) para REFORMA DE 06(SEIS) DELEGACIAS PLANTONISTAS EM FORTALEZA.

1.2. O objeto desta licitação, distribui-se em 06 (seis) LOTES, referentes as delegacias a seguir indicadas

LOTE DELEGACIA BAIRROI 2ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL MEIRELESII 7ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL PIRAMBÚ

III 10ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL-PRÉDIO PRINCIPAL E ANEXO

ANTONIO BEZERRA

IV 12ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL CONJUNTO CEARÁV 13ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL CIDADE DOS FUNCIONÁRIOSVI 34ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL FARIAS BRITO

1.3. Os serviços serão executados de acordo com as condições estabelecidas neste Edital e seus ANEXOS, e em obediência aos projetos, ao caderno de encargos do DER e as Normas da ABNT.

1.4 - Os projetos básicos estarão à disposição dos interessados no site www.seplag.ce.gov.br. (VER COMUNICADO 01).

2. DA FONTE DE RECURSOS

2.1. O objeto dessa Concorrência Pública será pago pela SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL – SSPDS, com os recursos orçamentários originários do Tesouro do Estado, com valor total estimado de R$ 2.622.534,55(dois milhões, seiscentos e vinte e dois mil, quinhentos e trinta e quatro reais e cinqüenta e cinco centavos), com a seguinte dotação orçamentária: 10100001.06.181.204.10292.01.449051.00.Os valores estimados para cada LOTE são os seguintes:

LOTE DELEGACIA BAIRRO VALOR (R$)I 2ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL MEIRELES 507.577,28II 7ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL PIRAMBÚ 281.760,46

III10ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL-

PRÉDIO PRINCIPAL E ANEXO ANT° BEZERRA 586.805,63IV 12ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL CONJ. CEARÁ 367.959,72V 13ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL C. FUNCIONÁRIOS 416.948,83

VI 34ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL FARIAS BRITO 461.482.63

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3. DA PARTICIPAÇÃO

3.1. Poderá participar desta Concorrência Pública toda e qualquer empresa individual ou sociedade regularmente estabelecida no país, que seja especializada no ramo do objeto da licitação, e que satisfaça a todas as exigências do presente edital, especificações e normas, de acordo com os anexos relacionados, partes integrantes deste edital.

3.2. É vedada a participação de consórcio ou grupo de empresas.

3.3 Não poderão participar da presente licitação, empresas que:

3.3.1 Sejam consideradas inidôneas ou suspensas para participar de licitação em qualquer órgão/entidade governamental, ou que estejam concordatárias, ou com falência decretada ou requerida.

3.3.2 Não tenham cumprido, integralmente, contratos anteriormente firmados ou que, embora ainda vigentes, se encontrem inadimplentes com qualquer das obrigações assumidas, quer com a SSPDS/DER, quer com outros órgãos e entidades públicas.

3.4. As licitantes deverão proceder, antes da elaboração das propostas, à verificação minuciosa de todos os elementos fornecidos, comunicando por escrito à CCC, até 05 (cinco) dias úteis antes da reunião de abertura da licitação, os erros, dúvidas e/ou omissões porventura observados. A não comunicação no prazo acima estabelecido, implicará na tácita aceitação dos elementos fornecidos, não cabendo, em nenhuma hipótese, qualquer reivindicação posterior com base em imperfeições, incorreções, omissões ou falhas.

3.5. O Licitante poderá adquirir o Edital gratuitamente em meio magnético na PGE/CCC ou pela internet no endereço ou www.seplag.ce.gov.br. Caso o licitante optar pela aquisição do Edital em meio magnético deverá fornecer 01 (um) CD virgem.

3.6. A empresa interessada em participar da presente licitação que obtiver gratuitamente o Edital pela internet deverá formalizar o interesse de participar através de comunicado expresso diretamente à Comissão Central de Concorrências, através do e-mail [email protected] ou através do fax (085) 3101.6622, informando os seguintes dados: N° do Edital, Nome da Empresa, CNPJ, Fone, Fax, E-mail, Pessoa de Contato.

3.7. As respostas às consultas formuladas pelos Concorrentes à Comissão de Concorrência, passarão a ser parte integrante do Edital, serão encaminhadas às empresas que tenham cumprido o disposto nos itens 3.5 e 3.6, e serão divulgadas através do site www.seplag.ce.gov.br.

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3.8. A comissão Central de Concorrências não se responsabilizará por entrega de esclarecimentos e eventuais adendos que possam ocorrer no Edital, caso o licitante não proceda conforme estabelecido no item 3.6.

3.9. Serão garantidos às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte concorrentes, o tratamento diferenciado previsto na Lei n° 123, Capítulo V – DO ACESSO AOS MERCADOS / Das Aquisições Públicas.

3.10. Tratando-se de microempresas e empresas de pequeno porte que seja apresentada declaração visando o exercício da preferência prevista na Lei Complementar n° 123/06, que deverá ser feita de acordo com o modelo estabelecido do Anexo J – DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE deste Edital.

3.11. Para participar da presente licitação, o licitante deverá prestar garantia de manutenção de proposta conforme segue:

3.11.1. Que seja prestada, até 01 (um) dia antes da data de entrega dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais, garantia de manutenção da proposta, correspondente a 1% (hum por cento) do valor estimado da licitação, disposto no subitem 2.1. do edital, para cada lote de obras que a licitante se candidatar, a ser recolhido através do Documento de Arrecadação Estadual – DAE, código 7358, cujo comprovante de recolhimento deverá ser apresentado ao Núcleo Financeiro da SSPDS, que emitirá o respectivo recibo.

3.11.2. A garantia de manutenção de proposta, quando não recolhida em moeda corrente nacional, mas em qualquer outra das modalidades previstas a seguir, terá o prazo de validade de 90 (noventa) dias, contado da data de entrega dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais e deverá ser recolhida na SSPDS, no prazo acima indicado:

a) Caução em dinheiro ou em título da dívida pública, vedada a prestação de garantia através de Títulos da Dívida Agrária, devendo o título ter sido emitido sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliado pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;

b) Fiança bancária (ANEXO G - MODELO DA CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA – GARANTIA DE MANUTENÇÃO DE PROPOSTA);

c) Seguro-garantia.

3.11.3. A garantia de manutenção de proposta será liberada até 05 (cinco) dias úteis após esgotada as fases de habilitação (Documentos de Habilitação) ou de classificação (Propostas Comerciais), para as empresas inabilitadas ou desclassificadas, ou após a adjudicação, exceto para a vencedora da licitação, que será liberada no mesmo prazo, após a data de assinatura de Contrato.

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3.11.4. Para efeito da devolução de que trata o subitem anterior, a garantia prestada pela LICITANTE, quando em dinheiro, será atualizada monetariamente, através da aplicação da Caderneta de Poupança, calculada “pro rata die”.

4. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E PROPOSTAS COMERCIAIS 4.1. Os Documentos de Habilitação, em 01 (única) via para todos os lotes, e as Propostas Comerciais, em 02 (duas) vias, por lote, deverão ser entregues datilografados/digitados, contidos em invólucros opacos e fechados com cola e/ou de forma tal que torne detectável qualquer intento de violação de seu conteúdo, estes trazendo na face o seguinte sobrescrito, respectivamente:

4.1.1. ENVELOPE “A“ - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 082/2008 /CCC/SSPDSENVELOPE “A“ - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃONOME DA LICITANTE

4.1.2. ENVELOPE “B” - PROPOSTAS COMERCIAIS

COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIASCONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 082/2008/CCC/SSPDSENVELOPE “B” – PROPOSTAS COMERCIAISNOME DA LICITANTENº DO LOTE

4.2. É obrigatória a assinatura de quem de direito da PROPONENTE na PROPOSTA COMERCIAL.

4.3. Os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais deverão ser apresentados por preposto da LICITANTE com poderes de representação legal, através de procuração pública ou particular com firma reconhecida. A não apresentação não implicará em inabilitação, no entanto, o representante não poderá pronunciar-se em nome da LICITANTE, salvo se estiver sendo representada por um de seus dirigentes, que comprove tal condição através de documento legal.

4.3.1. Qualquer pessoa poderá entregar os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais de mais de uma LICITANTE, porém, nenhuma pessoa, ainda que munida de procuração, poderá representar mais de uma LICITANTE junto à COMISSÃO, sob pena de exclusão sumária das LICITANTES representadas.

5. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”.

5.1. Os Documentos de Habilitação deverão ser apresentados da seguinte forma:

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a) Em originais ou publicação em Órgão Oficial, ou, ainda, por qualquer processo de cópia autenticada em Cartório;

b) Dentro do prazo de validade, para aqueles cuja validade possa expirar. Na hipótese do documento não conter expressamente o prazo de validade, deverá ser acompanhado de declaração ou regulamentação do órgão emissor que disponha sobre a validade do mesmo. Na ausência de tal declaração ou regulamentação, o documento será considerado válido pelo prazo de 60 (sessenta) dias, a partir da data de sua emissão;

c) Rubricados e numerados seqüencialmente, da primeira à última página, de modo a refletir seu número exato;

d) A eventual falta de numeração ou a numeração incorreta será suprida pelo representante da licitante na sessão de abertura dos documentos de habilitação.

5.2. Os Documentos de Habilitação consistirão de:

5.2.1. HABILITAÇÃO JURÍDICA

5.2.1.1. Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedade por ações, acompanhado de ata da assembléia que elegeu seus atuais Administradores. Em se tratando de sociedades civis, Ato Constitutivo acompanhado de prova de diretoria em exercício.

5.2.2. REGULARIDADE FISCAL

5.2.2.1. Prova de inscrição na:

a) Fazenda Federal (CNPJ);

b) Fazenda Estadual (CGF) ou documento comprobatório de isenção; ou

c) Fazenda Municipal.

5.2.2.2. Prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal da sede da LICITANTE:

a) A comprovação de quitação para com a Fazenda Federal deverá ser feita através da Certidão Conjunta da Receita Federal do Brasil e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.

b) A comprovação de quitação para com a Fazenda Estadual deverá ser feita através de Certidão Consolidada Negativa de Débitos inscritos na Dívida Ativa Estadual;

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c) A comprovação para com a Fazenda Municipal deverá ser feita através de Certidão Consolidada Negativa de Débitos inscritos na Dívida Ativa Municipal.

5.2.2.3. Prova de situação regular perante o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, através da Certidão Negativa de Débito – CND.

5.2.2.4. Prova de situação regular perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS, através de Certificado de Regularidade de Situação – CRS.

5.2.2.5. As microempresas e empresas de pequeno porte por ocasião da participação neste certame, deverão apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta tenha alguma restrição

5.2.2.5.1. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal será assegurado o prazo de 02 (dois) dias úteis, contado a partir do momento em que o proponente for declarado vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da CCC, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.

5.2.3. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

5.2.3.1. Prova de inscrição ou registro da LICITANTE junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA), da localidade da sede da PROPONENTE.

5.2.3.2. Comprovação da PROPONENTE possuir como Responsável Técnico ou em seu quadro permanente, na data prevista para entrega dos documentos, profissional(is) de nível superior, reconhecido(s) pelo CREA, detentor(es) de CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO que comprove a execução de obras de características técnicas similares às do objeto da presente licitação e cuja(s) parcela(s) de maior relevância técnica e valor significativo tenha(m) sido:

a) Estrutura metálicab) Piso industrial natural;c) Instalações Elétricas, telefônicas e de lógica;d) Instalações hidro-sanitárias

5.2.3.3. Entende-se, para fins deste Edital, como pertencente ao quadro permanente:

a) a comprovação de que o profissional detentor do Atestado de Responsabilidade Técnica faz parte do quadro permanente da licitante será feita através de cópia autenticada da “FICHA OU LIVRO DE REGISTRO DE EMPREGADOS”, onde se identifique os campos de admissão e rescisão, juntamente com o Termo de Abertura do livro de registro de empregados, quando se tratar de empregado. Não serão

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aceitos, para fins de comprovação PROFISSIONAIS COM CONTRATOS DE REGIME DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

b) O sócio, comprovando-se a participação societária através de cópia do Contrato social.

5.2.3.4. Quando a CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO emitida pelo CREA não explicitar com clareza os serviços objeto do Acervo Técnico, esta deverá vir acompanhada do seu respectivo Atestado, devidamente registrado e reconhecido pelo CREA.

5.2.3.5. Não serão aceitos CERTIDÕES DE ACERVO TÉCNICO ou ATESTADOS de Projeto, Fiscalização, Supervisão, Gerenciamento, Controle Tecnológico ou Assessoria Técnica de Obras.

5.2.3.6. Declaração de visita ao local da obra emitido pela PROPONENTE, de que esta, visitou o local onde serão executadas as obras, tomando conhecimento de todos os aspectos que possam influir direta ou indiretamente na execução dos mesmos, conforme ANEXO D – MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISITA AO LOCAL DA OBRA.

5.2.4. DA QUALIFICAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

5.2.4.1. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da Lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, conforme índices abaixo:

a) Endividamento Total (ET):

≤1,00

b) Liquidez Corrente (LC): LC = Ativo Circulante ≥1,00 Passivo Circulante

c) Liquidez Geral (LG):

≥1,00

*Os índices financeiros deverão ser apresentados com 02 (duas) casas decimais, sem arredondamento.

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5.2.4.2. Certidão negativa de falência e concordata expedida pelo Distribuidor Judicial da sede da PROPONENTE, Justiça Ordinária, dentro do prazo de validade, observando o subitem 5.1 alínea “b” do Edital;

5.2.4.3. Comprovante de depósito de garantia de manutenção de proposta, conforme previsto em uma das formas dos subitens item 3.11.1 e 3.11.2, respeitado o prazo previsto no subitem 3.11.1. deste Edital;

5.2.5. QUALIFICAÇÃO TRABALHISTA

5.2.5.1. Declaração do licitante, comprovando o fiel cumprimento das recomendações determinadas pelo art. 7, inciso XXXIII, da Constituição Federal, conforme modelo ANEXO E – MODELO DE DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA FÍSICA ou ANEXO F – MODELO DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA.

5.3. A LICITANTE deverá fornecer, a titulo de informação, razão social da empresa, CNPJ, endereço, número de telefone, fax, email e pessoa de contato, preferencialmente local. A ausência desses dados não a tornará inabilitada.

5.4. Caso a licitante seja micro empresa ou empresa de pequeno porte, esta deverá apresentar declaração na forma do Anexo J deste edital, assinado pelo titular ou representante legal da empresa devidamente comprovado.

6. DAS PROPOSTAS COMERCIAIS - ENVELOPE “B”

6.1. As Propostas Comerciais, por lote, conterão, no mínimo:

6.1.1. Modelo de Carta de Proposta Comercial-Anexo C, por lote, contendo Nome da empresa PROPONENTE, endereço e número de inscrição no CNPJ;

6.1.2. Validade da proposta, não inferior a 60 (sessenta) dias;

6.1.3. Preço global, expressos em reais, especificando os percentuais de MÃO-DE- OBRA E MATERIAIS;

6.1.4. Assinatura do representante legal.

6.2. Acompanharão obrigatoriamente as Propostas Comerciais, como partes integrantes da mesma, os seguintes anexos, os quais deverão conter o nome da LICITANTE, a assinatura e o título profissional do engenheiro que os elaborou, e o número da Carteira do CREA desse profissional:

6.2.1. Planilha de Orçamento, contendo preços unitários e totais de todos os itens de serviço constantes do ANEXO A – PLANILHA DE PREÇOS BÁSICOS;

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6.2.2. Planilha de Composição de Preços Unitários, para cada serviço constante do orçamento apresentado, contendo todos os insumos e coeficientes de produtividade necessários à execução de cada serviço, quais sejam equipamentos, mão-de-obra, totalização de encargos sociais, insumos, transportes, BDI, totalização de impostos e taxas, e quaisquer outros necessários à execução dos serviços.

6.2.3. Planilha analítica de encargos sociais;

6.2.4. Planilha analítica de impostos e taxas;

6.2.5. Composição analítica da taxa de B.D.I. (Benefícios e Despesas Indiretas);

6.2.6. Cronograma Físico-Financeiro compatível com a obra.

6.2.7. Apresentar em forma magnética sua Proposta Comercial completa.

6.3. Tendo em vista que a presente licitação trata de Empreitada por Preço Unitário, o ANEXO A – PLANILHAS DE PREÇOS BÁSICOS, deverá ser seguido integralmente no tocante aos quantitativos e unidades de medida, sendo desclassificada a empresa que omitir, alterar ou deixar de segui-los por qualquer razão, não podendo, no entanto, o preço total da proposta da LICITANTE ser superior ao estabelecido no subitem 2.1.

6.4. Correrão por conta da PROPONENTE vencedora todos os custos que porventura deixar de explicitar em sua proposta.

6.5. A LICITANTE deverá fornecer a ficha de dados da pessoa que irá assinar o Contrato, caso a empresa seja declarada vencedora deste certame, conforme ANEXO I - MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL. A ausência dessa ficha não o tornará desclassificado.

6.6. As PROPOSTAS COMERCIAIS deverão ser rubricadas e numeradas seqüencialmente, da primeira à última folha, de modo a refletir seu número exato.

6.7 A eventual falta de numeração ou a numeração incorreta será suprida pelo representante da licitante na sessão de abertura das propostas.

7. DO PROCEDIMENTO7.1. Os trabalhos da sessão pública para recebimento dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais obedecerão aos trâmites estabelecidos nos subitens seguintes:

7.1.1. Na presença das PROPONENTES e demais pessoas que quiserem assistir à sessão, a COMISSÃO receberá os invólucros devidamente fechados, contendo os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais.

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7.1.2. Para a boa conduta dos trabalhos, cada LICITANTE deverá se fazer representar por, no máximo, 02 (duas) pessoas.

7.1.3. Os membros da COMISSÃO e 02 (dois), escolhidos entre os presentes como representantes das PROPONENTES, examinarão e rubricarão todas as folhas dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais apresentados.

7.1.4. Recebidos os envelopes " A " – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO e " B " - PROPOSTAS COMERCIAIS, proceder-se-á a abertura daqueles referentes à documentação de habilitação.

7.1.5. A COMISSÃO poderá, a seu exclusivo critério, proclamar, na mesma sessão, o resultado da habilitação, ou convocar outra para esse fim, ficando cientificados os interessados.

7.1.6. Proclamado o resultado da habilitação, e decorrido o prazo para interposição de recurso, ou no caso de renúncia do direito recursal, a COMISSÃO procederá a abertura das Propostas Comerciais das LICITANTES habilitadas.

7.1.7. A COMISSÃO devolverá os envelopes de Propostas Comerciais às LICITANTES inabilitadas, se não houver recursos ou, se houver, após sua denegação.

7.1.8. Os recursos, em qualquer das fases da licitação, serão interpostos e julgados com estrita observância da Lei das Licitações, art. 109.

7.2. Após a entrega dos invólucros contendo os Documentos de Habilitação e das Propostas Comerciais, nenhum documento adicional será aceito ou considerado no julgamento, e nem serão permitidos quaisquer adendos, acréscimos ou retificações.

7.3. De cada sessão realizada será lavrada a respectiva ata circunstanciada, a qual será assinada pela COMISSÃO e pelos representantes das LICITANTES.

7.4. A Comissão verificará a existência de microempresas ou empresas de pequeno porte, para o cumprimento do constante na Lei Complementar 123/2006, procedendo como previsto no subitem 7.5.

7.5. Caso a proposta classificada em 1º lugar não seja ME ou EPP, a Comissão procederá de acordo com os subitens a seguir:

7.5.1. Fica assegurada, como critério de desempate (Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006), preferência de contratação para as ME e EPP.

7.5.2. Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez

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por cento) superiores à proposta mais bem classificada, depois de ordenadas as propostas de preços em ordem crescente dos preços ofertados.

7.5.3. Para efeito do disposto no subitem 7.5.1., ocorrendo empate, a Comissão procederá da seguinte forma:

a) a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será classificada em primeiro lugar e conseqüentemente declarada vencedora do certame;

b) não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma da alínea anterior, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese do subitem 7.5.2., na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito.

7.5.4. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem no intervalo estabelecido no subitem 7.5.2., será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar nova proposta de preços, que deverá ser registrada em ata.

7.5.5. Na hipótese de não-contratação nos termos previstos no subitem acima, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame.

7.5.6. Ocorrendo a situação prevista no subitem 7.5.3., a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada será convocada para apresentar nova proposta de preços após a solicitação da Comissão. Todos os atos deverão constar da ata dos trabalhos.

7.6. O resultado de julgamento final da Licitação será comunicado na mesma sessão ou posteriormente através de notificação aos interessados.

7.7. É facultado à COMISSÃO, de ofício ou mediante requerimento do interessado, em qualquer fase da licitação realizar diligências, destinadas a esclarecer ou complementar a instrução do processo.

8. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO

8.1. A responsabilidade pelas informações, pareceres técnicos e econômicos exarados na presente Concorrência Pública é exclusiva da equipe técnica do Órgão/Entidade de onde a mesma é originária.

A – AVALIAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”8.2. A habilitação será julgada com base nos Documentos de Habilitação apresentados, observadas as exigências pertinentes à Habilitação Jurídica,

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Regularidade Fiscal, Qualificação Técnica e à Qualificação Econômica, Financeira e Qualificação Trabalhista.

8.2.1. Será inabilitada a licitante que não apresentar qualquer um dos documentos exigidos no ENVELOPE A, ou apresentá-los em desacordo com as exigências do presente edital.

8.3. Quanto aos índices especificados nas alíneas “a” , “b” e “c” do subitem 5.2.4.1., será habilitada a LICITANTE que:

a) Apresentar os cálculos para obtenção dos referidos índices;

b) Apresentar na análise do balanço alínea "a" do subitem 5.2.4.1., Índice de Endividamento Total menor ou igual a 1,00 (um);

c) Apresentar na análise do balanço alínea "b" do subitem 5.2.4.1., Índice de Liquidez Corrente maior ou igual a 1,00 (zero vírgula noventa);

d) Apresentar na análise do balanço alínea "c" do subitem 5.2.4.1., Índice de Liquidez Geral maior ou igual a 1,00 (zero vírgula noventa);

B – AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS COMERCIAIS-ENVELOPE B8.4. Serão desclassificadas as Propostas Comerciais que apresentarem:a) Condições ilegais, omissões, erros e divergência ou conflito com as exigências deste Edital;

b) Proposta em função da oferta de outro competidor na licitação;

c) Preço unitário simbólico ou irrisório, havido assim como aquele incompatível com os preços praticados no mercado, conforme a Lei 8.666/93 e suas alterações;

d) Preço excessivo, assim entendido como aquele superior ao orçado pelo DER, estabelecido no item 2.1 deste Edital;

e) Preços globais inexeqüíveis na forma do Art. 48 da Lei das Licitações;

f) Preços unitários e globais excessivos, assim entendidos aqueles superiores aos constantes do ANEXO I - PLANILHA DE PREÇOS BÁSICOS

g) Omissão de algum item de serviço ou não-apresentação de composição de preços para qualquer serviço constante da Planilha Orçamentária básica

8.5. Na proposta prevalecerão, em caso de discordância entre os valores numéricos e por extenso, estes últimos.

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8.6. Os erros de soma e/ou multiplicação, bem como o valor total proposto, eventualmente configurados nas Propostas Comerciais das PROPONENTES, serão devidamente corrigidos, não se constituindo, de forma alguma, como motivo para desclassificação da proposta.

8.7. Havendo igualdade entre 2 (duas) ou mais propostas, o certame será decidido por sorteio, observado a Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006.

8.8. Será declarada vencedora por lote a proposta de menor preço global por lote entre as LICITANTES classificadas.

9. DA ADJUDICAÇÃO9.1. O objeto da licitação será adjudicado ao autor da proposta vencedora, mediante Contrato a ser firmado entre este e a CONTRATANTE, com a interveniência do DER. O adjudicatário tem o prazo de 05 (cinco) dias úteis para assinatura do Contrato, contado da data de sua convocação para esse fim.

9.2. A licitante apresentará na Procuradoria Jurídica do DER, a Planilha Quantitativa da previsão de mão-de-obra, por tipo de categoria, a ser utilizada na execução dos serviços, objeto deste Edital, em atendimento à alínea “o” do subitem 13.1, a qual será encaminhada à Secretaria do Trabalho e Empreendedorismo – SETE.

9.3. A licitante CONTRATADA fica obrigada a aceitar nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, até os limites previstos no Decreto Estadual nº 29.337/2008.

9.4. Quando a licitante adjudicatária não cumprir as obrigações constantes deste edital e não assinar o Contrato no prazo estabelecido no subitem 9.1., é facultado ao DER convidar a segunda classificada, e assim sucessivamente, para assinatura do contrato nas mesmas condições da primeira colocada.

10. DOS PRAZOS

10.1. Os serviços, objeto desta licitação, deverão ser executados e concluídos dentro do prazo de 90 (noventa) dias corridos, contados a partir do 5º (quinto) dia útil da emissão da Ordem de Serviço, podendo ser prorrogado nos termos da Lei 8.666/93 e suas alterações.

10.2. Os pedidos de prorrogação deverão se fazer acompanhar de um relatório circunstanciado e do novo cronograma físico-financeiro adaptado às novas condições propostas. Esses pedidos serão analisados e julgados pela fiscalização do DER.

10.3. Os pedidos de prorrogação de prazos serão dirigidos à CONTRATANTE, até 10 (dez) dias antes da data do término do prazo contratual.

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10.4. Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notificados no prazo de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pela CONTRATANTE, não serão considerados como inadimplemento contratual.

11 – DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO11.1. Os preços são firmes e irreajustáveis pelo período de 12 (doze) meses da apresentação da proposta. Caso o prazo exceda a 12 (doze) meses os preços contratuais serão reajustados, tomando-se por base a data da apresentação da proposta, pela variação dos índices constantes da revista "CONJUNTURA ECONÔMICA” (INCC - COLUNA 35) editada pela Fundação Getúlio Vargas.

11.1.1. No cálculo dos reajustes se utilizará a seguinte fórmula:

0III

VR o

onde:R = Valor do reajuste procurado;V = Valor contratual dos serviços a serem reajustados;Io = Índice inicial - refere-se ao mês da apresentação da proposta;I = Indice final - refere-se ao mês de aniversário anual da proposta.

11.2 – A CONTRATADA fica obrigada a aceitar nas mesmas condições contratuais, acréscimos e supressões que se fizerem necessárias, até os limites previstos no Decreto Estadual no.29.337/08 e Lei no. 8.666/93.

12 – DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

12.1 – As medições deverão ser elaboradas pela CONTRATADA, de comum acordo com a fiscalização dos serviços executados e entregues na sala de medição do DER, até o dia 20 (vinte) de cada mês. As medições terão periodicidade mensal entre os dias 21 e 20 do mês subseqüente, exceto a primeira que será elaborada no início dos serviços até o dia 20 e a medição final que será elaborada entre os dias 21 e o término da obra.

12.2. A CONTRATADA se obriga a apresentar junto à fatura dos serviços prestados, cópia da quitação das seguintes obrigações patronais referente ao mês anterior ao do pagamento:

a) Recolhimento das contribuições devidas ao INSS (parte do empregador e parte do empregado), relativas aos empregados envolvidos na execução do objeto deste instrumento;b) Recolhimento do FGTS, relativo aos empregados referidos na alínea superior;

c) Comprovante de recolhimento do PIS e ISS, quando for o caso, dentro de 20 (vinte) dias a partir do recolhimento destes encargos.

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12.3. A CONTRATADA deve apresentar juntamente com cada medição relatório mensal sobre segurança e medicina do trabalho na obra/frente de serviço, indicando, se for o caso, os acidentes ocorridos e respectivas providências tomadas, fiscalizações realizadas pela Delegacia Regional do Trabalho e resultados destas, bem como as inspeções de iniciativa da própria CONTRATADA.

12.4. O pagamento de cada fatura dependerá da apresentação dos documentos e quitações acima referidos.

12.5 O pagamento dos serviços será efetuado até o 30º (trigésimo) dia seguinte ao dia da apresentação da fatura à SSPDS , após devidamente certificadas pela fiscalização, ficando sob a responsabilidade da CONTRATANTE o recolhimento dos encargos referentes a medição.

13 – DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

13.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

a) Recrutar pessoal habilitado e com experiência comprovada fornecendo à CONTRATANTE relação nominal dos profissionais, contendo identidade e atribuição/especificação técnica;

b) Executar a obra através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade por quaisquer danos ou falta que venham a cometer no desempenho de suas funções, podendo o DER solicitar a substituição daqueles cuja conduta seja julgada inconveniente;

c) Substituir os profissionais nos casos de impedimentos fortuitos, de maneira que não se prejudiquem o bom andamento e a boa prestação dos serviços;

d) Facilitar a ação da FISCALIZAÇÃO na inspeção da obra, prestando, prontamente, os esclarecimentos que forem solicitados pela CONTRATANTE;

e) Responder perante a CONTRATANTE, mesmo no caso de ausência ou omissão da FISCALIZAÇÃO, indenizando-a devidamente por quaisquer atos ou fatos lesivos aos seus interesses, que possam interferir na execução do Contrato, quer sejam eles praticados por empregados, prepostos ou mandatários seus. A responsabilidade se estenderá a danos causados a terceiros, devendo a CONTRATADA adotar medidas preventivas contra esses danos, com fiel observância das normas emanadas das autoridades competentes e das disposições legais vigentes;

f) Responder, perante as leis vigentes, pelo sigilo dos documentos manuseados, sendo que a CONTRATADA não deverá, mesmo após o término do CONTRATO, sem consentimento prévio por escrito da CONTRATANTE, fazer uso de quaisquer

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documentos ou informações especificadas no parágrafo anterior, a não ser para fins de execução do CONTRATO;

g) Pagar seus empregados no prazo previsto em lei, sendo também de sua responsabilidade o pagamento de todos os tributos que, direta ou indiretamente, incidam sobre a prestação dos serviços contratados inclusive as contribuições previdenciárias fiscais e parafiscais, FGTS, PIS, emolumentos, seguros de acidentes de trabalho etc., ficando excluída qualquer solidariedade da Contratante por eventuais autuações administrativas e/ou judiciais uma vez que a inadimplência da CONTRATADA, com referência às suas obrigações, não se transfere à Contratante;

h) Disponibilizar, a qualquer tempo, toda documentação referente ao pagamento dos tributos, seguros, encargos sociais, trabalhistas e previdenciários relacionados com o objeto do CONTRATO;

i) Responder, pecuniariamente, por todos os danos e/ou prejuízos que forem causados à União, Estado, Município ou terceiros, decorrentes da prestação dos serviços;

j) Respeitar as normas de segurança e medicina do trabalho, previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação pertinente;

k) Responsabilizar-se pela adoção das medidas necessárias à proteção ambiental e às precauções para evitar a ocorrência de danos ao meio ambiente e a terceiros, observando o disposto na legislação federal, estadual e municipal em vigor, inclusive a Lei nº 9.605, publicada no D.O.U. de 13/02/98;

l) Responsabilizar-se perante os órgãos e representantes do Poder Público e terceiros por eventuais danos ao meio ambiente causados por ação ou omissão sua, de seus empregados, prepostos ou contratados;

m) Manter durante toda a execução da obra, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação; e

n) Manter nos locais dos serviços um "Livro de Ocorrências", onde serão registrados o andamento dos serviços e os fatos relativos às recomendações da FISCALIZAÇÃO. Os registros feitos receberão o visto da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO.

o) A título de cooperação com os Programas de Inclusão Social do Estado, visando a integração das ações desenvolvidas no âmbito do Programa Portas Abertas, desenvolvido pelo Governo do Estado, através do Convênio nº 001/2004, firmado entre a Secretaria da Infra-Estrutura - SEINFRA e a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, se compromete a utilizar o Sistema Público de Emprego do Estado, através dos serviços gratuitos prestados pelo SINE/IDT, quando da contratação de pessoal para execução de obras ou serviços, objeto desta licitação.CP 082./2008 – CCC/SSPDS 19

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p) Colocar na obra como residente um engenheiro com experiência comprovada em execução de serviços semelhantes aos licitados.

14 – DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

14.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer aos requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

a) Prestar os serviços de acordo com as ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e PROJETO BÁSICO;

b) Atender às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e demais normas internacionais pertinentes ao objeto contratado;

c) Responsabilizar-se pela conformidade, adequação, desempenho e qualidade dos serviços e bens, bem como de cada material, matéria-prima ou componente individualmente considerado, mesmo que não sejam de sua fabricação, garantindo seu perfeito desempenho;

d) Apresentar, caso a CONTRATADA seja obrigada pela legislação pertinente, antes da 1ª medição, cronograma e descrição da implantação das medidas preventivas definidas no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT, no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e seus respectivos responsáveis, sob pena de retardar o processo de pagamento;

e) Registrar o Contrato decorrente desta licitação no CREA, na forma da Lei, e apresentar o comprovante de “Anotação de Responsabilidade Técnica” correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante o DER, sob pena de retardar o processo de pagamento;

f) Registrar o Contrato decorrente desta licitação junto ao INSS, e apresentar a matrícula correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante a CONTRATANTE, sob pena de retardar o processo de pagamento;

g) Fornecer toda e qualquer documentação, cálculo estrutural, projetos, etc., produzidos durante a execução do objeto do Contrato, de forma convencional e em meio digital;

h) Apresentar até 05 (cinco) dias úteis, após o recebimento da Ordem de Serviço um novo Cronograma Físico – Financeiro adaptado à mesma, devidamente aprovado pela fiscalização do DER, em 05(cinco) vias.

15 - DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO

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15.1. Os serviços, objeto desta Licitação, serão acompanhados pelo GESTOR especialmente designado pela CONTRATANTE para esse fim, e fiscalizados por engenheiro designado pelo DER.

15.1.1. Para o acompanhamento de que trata o subitem anterior, compete ao GESTOR, entre outras atribuições: solicitar da CONTRATADA e seus prepostos, ou obter da CONTRATANTE/INTERVENIENTE, tempestivamente, todas as providências necessárias ao bom andamento da execução do objeto licitado e anexar aos autos do processo correspondente cópia dos documentos escritos que comprovem essas solicitações de providências.

15.1.2. Compete à FISCALIZAÇÃO:

a) Exigir fiel cumprimento do Contrato e seus aditivos pelo(a) CONTRATADO(A);

b) solicitar o assessoramento técnico, caso necessário;

c) Verificar e atestar as medições e encaminhá-las para aprovação da CONTRATANTE;

d) Zelar pela fiel execução do objeto e pleno atendimento às especificações explícitas ou implícitas;

e) Controlar a qualidade e quantidade dos materiais utilizados e dos serviços executados, rejeitando aqueles julgados não satisfatórios;

f) Assistir o(a) CONTRATADO(A) na escolha dos métodos executivos mais adequados;

g) Exigir do(a) CONTRATADO(A) a modificação de técnicas inadequadas, para melhor qualidade na execução do objeto licitado;

h) Rever, quando necessário, o projeto e as especificações técnicas, adaptando-as a retenções específicas;

i) Dirimir as eventuais omissões e discrepâncias dos desenhos e especificações;

j) Verificar a adequabilidade dos recursos empregados pela CONTRATANTE, exigindo a melhoria dos serviços dentro dos prazos previstos.

l) Anotar em expediente próprio as irregularidades encontradas, as providências que determinou os incidentes verificados e o resultado dessas medidas;

m) Estabelecer diretrizes, dar e receber informações sobre a execução do Contrato;

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n) Determinar a paralisação da execução do Contrato quando, objetivamente, constatada uma irregularidade que precisa ser sanada, agindo com firmeza e prontidão;

o) Emitir atestados ou certidões de avaliação dos serviços prestados, das obras executadas ou daquilo que for produzido pelo contratado;

p) Conhecer detalhadamente o Contrato e as cláusulas nele estabelecidas;

q) Levar ao conhecimento dos seus superiores aquilo que ultrapassar às suas possibilidades de correção.

r) Indicar ao gestor que efetue glosas de medição por serviço/obras mal executados ou não executados e sugerir a aplicação de penalidades ao contratado em face do inadimplemento das obrigações;

s) Confirmar a medição dos serviços efetivamente realizados, dos cronogramas de execução do objeto contratado.

16. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO

16.1 Além das obrigações legais, regulamentares e das demais constantes deste instrumento convocatório e seus anexos, obriga-se a licitante vencedora, antes da assinatura do Contrato, a apresentar garantia de execução no valor correspondente a 5% (cinco por cento) da contratação, numa das seguintes modalidades:

a) Caução em dinheiro ou em título da dívida pública, vedada a prestação de garantia através de Títulos da Dívida Agrária, devendo o título ter sido emitido sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliado pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;

b) Fiança bancária (ANEXO H – MODELO DA CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA – GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO); ou,

c) Seguro-garantia.

16.2. A devolução da garantia estabelecida neste item será feita no prazo de 30(trinta) dias após a apresentação do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo.

16.3. Para efeito da devolução de que trata o subitem imediatamente anterior, a garantia prestada pela CONTRATADA, quando em moeda corrente nacional, será atualizada monetariamente mediante a aplicação do índice da Caderneta de Poupança, calculada “pro rata die”.

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16.4. A Garantia de Execução do Contrato, quando não prestada em dinheiro, deverá expressar prazo de validade superior a 90 (noventa) dias do prazo contratual.

16.5. Será prestada garantia adicional na forma do § 2º do Art. 48 da Lei n.º 8.666/93, quando for o caso.

16.6. Na ocorrência de acréscimo contratual de valor deverá ser prestada garantia proporcional ao valor acrescido, nas mesmas condições estabelecidas no subitem 16.1.

17 - DAS SUBCONTRATAÇÕES17.1. A CONTRATADA poderá sub-empreitar parte da obra, desde que autorizada pela CONTRATANTE, conforme exigências:

17.1.1. Serão aceitas subcontratações de outros bens e serviços para o fornecimento do objeto deste Contrato. Contudo, em qualquer situação, a PROPONENTE vencedora é a única e integral responsável pelo fornecimento global do objeto.

17.1.2. Em hipótese nenhuma haverá relacionamento contratual ou legal da CONTRATATANTE com os subcontratados.

17.1.3. A CONTRATANTE reserva-se o direito de vetar a utilização de subcontratadas por razões técnicas ou administrativas.

18 – DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS18.1. O objeto deste Contrato será recebido:

a) Provisoriamente, pelo GESTOR e pela FISCALIZAÇÃO, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, na medição final;

b) Definitivamente, por servidor ou Comissão designada pela(o) CONTRATANTE/DER, respectivamente, mediante Termo de Entrega e Recebimento Definitivo, circunstanciado, assinado pelas partes, em até 90 (noventa) dias contados do recebimento provisório, período este de observação ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observando o disposto no Art. 69, da Lei nº 8.666/93.

18.2. O Termo de Entrega e Recebimento Definitivo só poderá ser emitido mediante apresentação da baixa da obra/serviço no CREA e no INSS.

19. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS19.1. Caso a LICITANTE adjudicatária se recuse a assinar o Contrato ou convidada a fazê-lo não atenda no prazo fixado, garantida prévia e fundamentada defesa, será considerada inadimplente e estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei 8.666/93 e suas alterações:

19.1.1. Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta; e

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19.1.2. Perda integral da garantia de manutenção de proposta.

19.2. No caso de atraso na execução dos serviços, independente das sanções civis e penais previstas na Lei nº 8.666/93 e suas alterações, serão aplicadas à CONTRATADA multas de:

a) 0,3% (três décimos por cento) por dia de atraso das parcelas mensais, até o limite de 30 (trinta) dias;

b) 2% (dois por cento) ao mês, cumulativos sobre o valor da parcela não cumprida do Contrato; e

c) Rescisão do pacto, a critério do CONTRATANTE, em caso de atraso dos serviços superior a 60 (sessenta) dias.

19.3. Caso o Contrato seja rescindido por culpa da CONTRATADA, esta estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei 8.666/93 e suas alterações:

a) Perda integral da garantia de execução do contrato;

b) Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta.

19.4. As multas aplicadas serão descontadas “ex-officio” de qualquer crédito existente da CONTRATADA ou cobradas judicialmente e terão como base de cálculo o cronograma inicial dos serviços.

20 - DA RESCISÃO20.1. A CONTRATANTE poderá rescindir o Contrato, independente de interpelação judicial ou extrajudicial e de qualquer indenização, nos seguintes casos:

a) O não cumprimento ou o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações ou prazos, por parte da CONTRATADA;

b) A decretação de falência ou a instauração de insolvência civil da CONTRATADA;

c) O cometimento de infrações à Legislação Trabalhista por parte da CONTRATADA;

d) Razões de interesse público ou na ocorrência das hipóteses do art. 78 do Estatuto das Licitações;

e) A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovado, impeditiva da execução do Contrato.

21- DAS DEMAIS CONDIÇÕES21.1. A apresentação da proposta implica na aceitação plena das condições estabelecidas nesta CONCORRÊNCIA PÚBLICA.

21.2 É reservado à CONTRATANTE o direito de anular ou revogar esta licitação sem que tal ato gere qualquer indenização ao participante.

21.3 Das decisões proferidas pela CCC, caberão recursos nos prazos e condições estabelecidos no art. 109, da Lei Federal n° 8.666/93

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21.4 Os recursos deverão ser dirigidos ao Governador do Estado do Ceará, através da CCC, interpostos mediante petição datilografada/digitada, devidamente arrazoada e subscrita pelo representante legal da recorrente, que comprovará sua condição como tal.

21.5 Os recursos deverão ser entregues a CCC no prazo legal, registrados no protocolo da PGE, não sendo conhecidos os interpostos fora dele.

21.6. Os casos omissos e eventuais esclarecimentos adicionais a este Edital e seus anexos, deverão ser dirigidas, por escrito, diretamente à Comissão Central de Concorrências, no horário comercial, de 2ª a 6ª feira, ou através do fac-símile n° (0XX85) 3101.6622,ou por meio do email:[email protected] até 05 (cinco) dias anteriores à data de entrega dos Documentos de Habilitação e das Propostas Comerciais.

Fortaleza, 11 de agosto de 2008.

_____________________________ ______________________________ Fernando Antônio Costa de Oliveira Maria Betânia Saboia CostaPROCURADOR GERAL DO ESTADO VICE PRESIDENTE DA CCC PRESIDENTE DA CCC

_____________________________ ______________________________ João Régis Nogueira Matias Raimilan Seneterri da Silva Rodrigues

MEMBRO MEMBRO

_____________________________ ______________________________ Augusto Barroso Rocha Francisco Irisnaldo de Oliveira MEMBRO MEMBRO

_____________________________ ______________________________ Marcilio Alves de Melo Távora Representante da SSPDS MEMBRO

____________________________ ______________________________Representante da SSPDS Anco Marcio Guimarães Franco

Orientador da CEGOE

____________________________ ______________________________ Cláudio Nelson Araújo Brandão Felipe Augusto Siqueira Costa Coordenador de Engª de Edif. Procurador Jurídico do DER

____________________________ ______________________________ Francisco Quintino Vieira Neto Roberto Das Chagas MonteiroSuperintendente do DER Secretario da Segurança Pública e

Defesa Social

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ANEXO A – PLANILHAS DE PREÇOS BÁSICOS

LOTE I

Obra: ORÇ - 2458 - REFORMA DA 2ª DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL, NO BAIRRO MEIRELESEndereço: Município: FORTALEZA-CECliente: SSPDSObservação: ORÇ. NOR./ ENGº CARLOS PORFÍRIO / (HITALO ALVES)Nome do Orçamento: REFORMA 2º DPITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID. QUANT. VALOR

UNIT.TOTAL

1 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 12.839,49

1.1 C0002 ABRIGO PROVISÓRIO C/1 PAVIMENTO P/ALOJAMENTO E DEPÓSITO M2 15,00 362,37 5.435,55

1.2 C2851 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ÁGUA UN 1,00 640,47 640,471.3 C2849 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ESGOTO UN 1,00 247,20 247,20

1.4 C2850 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE LUZ , FORÇA,TELEFONE E LÓGICA UN 1,00 1.417,76 1.417,76

1.5 C1937 PLACAS PADRÃO DE OBRA M2 12,00 63,66 763,92

1.6 C2316TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA E= 6mm C/ABERTURA E PORTÃO

M2 108,80 39,84 4.334,59

2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 16.496,30

2.1 C1043 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS S/ REAPROVEITAMENTO M3 44,25 17,82 788,54

2.2 C1045 DEMOLIÇÃO DE COBERTURA C/TELHAS CERÂMICAS M2 673,13 3,56 2.396,34

2.3 C1068 DEMOLIÇÃO DE PISO E VIGAS DE MADEIRA M2 33,26 8,26 274,73

2.4 C1052 DEMOLIÇÃO DE ESTRUTURA DE MADEIRA P/TELHADOS M2 673,13 8,96 6.031,24

2.5 C1061 DEMOLIÇÃO DE LOUÇA SANITÁRIA UN 20,00 6,32 126,40

2.6 C1065 DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO SOBRE LASTRO DE CONCRETO M2 74,99 8,32 623,92

2.7 C2209 RETIRADA DE PISO PAVIFLEX M2 366,95 3,38 1.240,29

2.8 C1074 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO C/CERÂMICAS M2 126,60 14,85 1.880,01

2.9 C1071 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO C/AZULEJOS M2 79,68 14,85 1.183,25

2.10 C2206 RETIRADA DE ESQUADRIAS METÁLICAS M2 19,70 2,97 58,512.11 C1050 DEMOLIÇÃO DE DIVISÓRIA LEVE M2 30,51 9,20 280,692.12 C1054 DEMOLIÇÃO DE FORRO DE PVC M2 322,03 4,46 1.436,25

2.13 C2210 RETIRADA DE PORTAS E JANELAS, INCLUSIVE BATENTES M2 37,08 4,75 176,13

3 MOVIMENTO DE TERRA 768,84

3.1 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF. ATÉ 1.50m M3 38,53 13,60 524,01

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3.2 C0331ATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL S/CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.)

M3 20,89 11,72 244,83

4 INFRA-ESTRUTURA 17.478,73

4.1 C0054 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA ARGAMASSADA M3 38,53 183,55 7.072,18

4.2 C0055ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE TIJOLO COMUM, C/ARGAMASSA MISTA C/ CAL HIDRATADA

M3 8,12 238,27 1.934,75

4.3 C0830 CONCRETO CICLÓPICO FCK 15 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 4,10 246,08 1.008,93

4.4 C4071 ARMADURA EM TELA SOLDÁVEL Q-92 M2 74,82 7,20 538,70

4.5 C0842 CONCRETO P/VIBR., FCK 20 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 22,45 245,43 5.509,90

4.6 C0089 ANEL DE IMPERMEABILIZAÇÃO C/ARMAÇÃO EM FERRO M3 0,48 345,05 165,62

4.7 C1604 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/ ELEVAÇÃO M3 26,55 47,03 1.248,65

5 SUPERESTRUTURA 38.850,43

5.1 C1399 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA PLASTIFICADA, ESP.= 12mm UTIL. 5X M2 274,92 45,92 12.624,33

5.2 C0217 ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 21,60 5,68 122,69

5.3 C0216 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 842,40 4,99 4.203,58

5.4 C4071 ARMADURA EM TELA SOLDÁVEL Q-92 M2 80,76 7,20 581,47

5.5 C0842 CONCRETO P/VIBR., FCK 20 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 22,91 245,43 5.622,80

5.6 C1603 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO C/ ELEVAÇÃO M3 22,91 81,68 1.871,29

5.7 C4418 LAJE PRÉ-FABRICADA P/ FÔRRO - VÃO DE 2,01 A 3 m M2 28,21 48,25 1.361,13

5.8 C1845 PAREDE ESTRUTURAL EM CONCRETO ARMADO ESP.=12cm M2 115,25 108,14 12.463,14

6 PAREDES E PAINÉIS 11.967,61

6.1 C0073ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

M2 364,85 21,36 7.793,20

6.2 C1142 DIVISÓRIA PRÉ-MOLDADA EM CONCRETO ESP.=5cm M2 7,65 74,29 568,32

6.3 C2095 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULAÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1") M 944,00 2,33 2.199,52

6.4 C2096 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULAÇÕES D=32 A 50mm (1 1/4" A 2") M 319,00 3,65 1.164,35

6.5 C2666 VERGA RETA DE CONCRETO ARMADO M3 0,35 692,06 242,227 ESQUADRIAS DE MADEIRA 6.860,55

7.1 C4423 PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), C/ FERRAGENS UN 3,00 115,92 347,76

7.2 C4427 PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), C/ FERRAGENS UN 12,00 124,77 1.497,24

7.3 C1993 PORTA TIPO FICHA EMBUTIDA M2 4,08 166,69 680,10

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(S/ACESSÓRIOS)7.4 C1994 PORTA TIPO PARANÁ (S/ACESSÓRIOS) M2 2,10 45,62 95,807.5 C0363 BANDEIROLA EM MADEIRA M2 4,96 88,15 437,227.6 C1284 ESQUADRIAS DE MADEIRA E VIDRO M2 3,50 176,15 616,537.7 C0042 ALIZAR (GUARNIÇÃO) DE MADEIRA M 159,20 3,80 604,967.8 C1408 FORRAMENTO OU BATENTE DE MADEIRA M 93,20 21,98 2.048,547.9 C1143 DOBRADIÇA CROMADA 3 1/2" X 3" UN 11,00 9,32 102,52

7.10 C1361 FECHADURA COMPLETA PARA PORTA INTERNA UN 5,00 50,60 253,00

7.11 C1362 FECHADURA DE TARJETA (LIVRE-OCUPADA) UN 4,00 44,22 176,88

8 ESQUADRIAS METÁLICAS 6.888,94

8.1 C3248 GRADE DE FERRO P/CELAS EM SEGURANÇA MÁXIMA M2 23,44 175,64 4.117,00

8.2 C3249 TRANCA EM FERRO PARA CELAS PRISIONAIS UN 3,00 145,79 437,37

8.3 C1958 PORTA DE FERRO COMPACTA EM CHAPA, INCLUS. BATENTES E FERRAGENS M2 12,26 170,47 2.089,96

8.4 C1999 PORTÃO DE FERRO EM BARRA CHATA TIPO TIJOLINHO M2 1,68 145,60 244,61

9 VIDROS 807,72

9.1 C2670 VIDRO COMUM EM CAIXILHOS C/MASSA ESP.= 4mm, COLOCADO M2 4,96 66,00 327,36

9.2 C2680 VISOR COM VIDRO TEMPERADO E=6mm E MOLDURA DE MADEIRA M2 2,00 205,39 410,78

9.3 C1873 PELÍCULA DE INSULFILM M2 2,00 34,79 69,5810 COBERTURA 49.628,43

10.1 C4466 COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA, CAIBRO, LINHA) M2 573,62 63,75 36.568,28

10.2 C2460 TESOURA EM MASSARANDUBA C/ACESSÓRIOS M 144,89 66,62 9.652,57

10.3 C0387 BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 46,95 4,44 208,46

10.4 C4463 CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 46,95 8,89 417,39

10.5 C0388 BEIRAL DE MADEIRA DE (2 X 8)cm, INCLUSIVE PINTURA M 93,90 11,42 1.072,34

10.6 C0661 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA 26 DESENVOLVIMENTO 50cm M 46,35 36,88 1.709,39

11 IMPERMEABILIZAÇÃO 2.039,41

11.1 C1779IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES C/ MANTA ASFÁLTICA PRÉ-FABRICADA, C/ VÉU DE POLIÉSTER

M2 24,00 15,54 372,96

11.2 C1463IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHA, VIGA-CALHA, JARDINEIRA C/MANTA ASFÁLTICA .AUTO-ADESIVA

M2 49,46 14,37 710,74

11.3 C2057 PROTEÇÃO DE SUPERFÍCIES IMPERMEABILIZADAS M2 73,46 13,01 955,71

12 REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS E EXTERNAS 36.497,53

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12.1 C0776CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

M2 844,95 2,75 2.323,61

12.2 C3407 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:6 M2 799,11 12,63 10.092,76

12.3 C1223

EMBOÇO C/ ARGAMASSA MISTA DE CAL EM PASTA E AREIA S/PENEIRAR, TRAÇO 1:4 C/130KG DE CIMENTO, ESP=20 mm P/ PAREDE

M2 401,88 12,01 4.826,58

12.4 C4443CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PAREDE

M2 401,88 38,13 15.323,68

12.5 C1129REJUNTAMENTO C/ ARG. PRÉ-FABRICADA, JUNTA ENTRE 2mm E 6mm EM CERÂMICA, ATÉ 30x30 cm (900 cm²) (PAREDE/PISO)

M2 401,88 3,71 1.490,97

12.6 C1238 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMASSA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1") M 944,00 1,75 1.652,00

12.7 C1239 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMASSA DIAM.= 32 A 50mm (1 1/4" A 2") M 319,00 2,47 787,93

13 REVESTIMENTO DE FORROS 3.917,05

13.1 C0778CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP=5 mm P/ TETO

M2 101,11 5,02 507,57

13.2 C3035REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR TRAÇO 1:6, ESP=20 mm P/ TETO

M2 101,11 13,02 1.316,45

13.3 C4512 REMANEJAMENTO DE FORROS (PACOTE / MODULADOS) - EXECUÇÃO M2 249,17 8,40 2.093,03

14 PISOS INTERNOS 39.219,99

14.1 C3025 PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 30,80 271,77 8.370,52

14.2 C2179REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4 - ESP.= 3cm

M2 41,30 10,41 429,93

14.3 C2996CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-FABRICADA ATÉ 30x30 cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PISO

M2 41,30 36,54 1.509,10

14.4 C1129REJUNTAMENTO C/ ARG. PRÉ-FABRICADA, JUNTA ENTRE 2mm E 6mm EM CERÂMICA, ATÉ 30x30 cm (900 cm²) (PAREDE/PISO)

M2 41,30 3,71 153,22

14.5 C1920 PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.= 12mm, INCLUS. POLIMENTO (INTERNO) M2 390,49 60,39 23.581,69

14.6 C4001 RODAPÉ DE GRANITO H=10 cm M 228,35 20,45 4.669,7614.7 C1869 PEITORIL DE GRANITO L= 15 cm M 2,20 35,36 77,7914.8 C2284 SOLEIRA DE GRANITO L= 15cm M 6,20 33,56 208,0714.9 C2285 SOLEIRA DE GRANITO L= 25cm M 4,20 52,36 219,91

15 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS / SANITÁRIAS / COMBATE A INCÊNDIO 21.466,90

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15.1 C2625 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 25mm(3/4") M 93,00 9,26 861,18

15.2 C2626 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 32mm(1") M 51,00 14,24 726,24

15.3 C2627 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4") M 9,00 17,54 157,86

15.4 C2628 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2") M 45,00 19,88 894,60

15.5 C2629 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 60mm (2") M 21,00 28,78 604,38

15.6 C2157 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 20mm (3/4") UN 1,00 29,84 29,84

15.7 C2159 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 53,73 53,73

15.8 C2160 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 1,00 62,54 62,54

15.9 C2161 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 50mm (2") UN 1,00 89,65 89,65

15.10 C2166 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 20mm (3/4") UN 8,00 59,45 475,60

15.11 C2169 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 40mm (1 1/2") UN 1,00 108,28 108,28

15.12 C2172 REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA CROMADA D= 20mm (3/4") UN 2,00 60,11 120,22

15.13 C2685 VÁLVULA DE DESCARGA CROMADA C/REGISTRO ACOPLADO DE 32 OU 40mm UN 4,00 211,02 844,08

15.14 C2177 REGISTRO GLOBO /FECHO RÁPIDO DE 3/4" UN 3,00 31,79 95,3715.15 C2178 REGISTRO GLOBO/FECHO RÁPIDO DE 1 1/2" UN 3,00 74,28 222,84

15.16 C0443 BOMBA CENTRÍFUGA DE 1 CV, INCLUSIVE MAT.DE SUCÇÃO UN 1,00 542,54 542,54

15.17 C3442 CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 267,42 267,42

15.18 C2595 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 27,00 6,73 181,71

15.19 C2597 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA C/ANÉIS M 72,00 10,74 773,28

15.20 C2599 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") - JUNTA C/ANÉIS M 6,00 15,28 91,68

15.21 C2594 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") - JUNTA C/ANÉIS M 210,00 18,13 3.807,30

15.22 C2600 TUBO PVC BRANCO RÍGIDO ESGOTO D=150mm (6") M 45,00 28,60 1.287,00

15.23 C4388 JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=40mm (1 1/4") UN 9,00 6,74 60,66

15.24 C1551 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") UN 18,00 5,52 99,36

15.25 C1552 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 18,00 6,28 113,04

15.26 C1553 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA C/ANÉIS UN 1,00 10,89 10,89

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 30

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15.27 C4390 JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=100mm (4") UN 2,00 11,92 23,84

15.28 C1549 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 15,00 14,41 216,15

15.29 C2360 TÊ PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA C/ANÉIS UN 1,00 16,29 16,29

15.30 C2347 TÊ PVC BRANCO C/REDUÇÃO P/ESGOTO D=100X50mm (4"X2") UN 1,00 17,75 17,75

15.31 C1576 JUNÇÃO SIMPLES DE REDUÇÃO PVC P/ESGOTO 100X50mm (4"X2")-C/ANÉIS UN 2,00 18,41 36,82

15.32 C0601 CAIXA DE GORDURA/SABÃO EM ALVENARIA UN 1,00 111,49 111,49

15.33 C2093 RALO SECO PVC RÍGIDO UN 2,00 18,60 37,20

15.34 C3586 CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA - PADRÃO POPULAR UN 8,00 23,52 188,16

15.35 C2093 RALO SECO PVC RÍGIDO UN 7,00 18,60 130,20

15.36 C0606 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA - TAMPA DE CONCRETO ESP.= 5cm M2 7,00 85,13 595,91

15.37 C0631CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 10,00 89,66 896,60

15.38 C1437 GRELHA DE FERRO P/CANALETAS M2 0,63 126,60 79,76

15.39 C0348 BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA ACOPLADA UN 7,00 276,05 1.932,35

15.40 C0350 BACIA SIFONADA DE LOUÇA BRANCA C/ACESSÓRIOS E TUBO DE LIGAÇÃO UN 1,00 143,14 143,14

15.41 C0351 BACIA TURCA DE LOUÇA BRANCA UN 3,00 210,34 631,02

15.42 C0516 CABIDE DE LOUÇA BRANCA C/ UM GANCHO UN 2,00 19,45 38,90

15.43 C0797 CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 5,00 8,24 41,20

15.44 C0985 CUBA DE INOX PARA BANCADA,COMPLETA UN 1,00 183,20 183,20

15.45 C1151 DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 52,77 52,77

15.46 C1283 ESPELHO TIPO CRISMETAL,MOD.P/WC (INSTALADO) UN 8,00 61,92 495,36

15.47 C1618 LAVATÓRIO DE LOUÇA BCA C/COLUNA, C/ TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 8,00 228,60 1.828,80

15.48 C1997 PORTA-PAPEL DE LOUCA BRANCA (15X15)cm UN 8,00 27,88 223,04

15.49 C1990 PORTA SABÃO LÍQUIDO DE VIDRO (INSTALAD0) UN 8,00 18,35 146,80

15.50 C1996 PORTA TOALHA DE PAPEL - METALICO (INSTALADO) UN 8,00 24,59 196,72

15.51 C2302 TAMPO DE AÇO INOX P/ BANCADAS M2 1,83 312,00 570,96

15.52 C2504 TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA LONGA P/PIA UN 1,00 51,18 51,18

16 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 41.103,31

16.1 C2067QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 12 DIVISÕES 207X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 248,66 248,66

16.2 C2068 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ UN 3,00 262,87 788,61

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 31

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EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO

16.3 C0625CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 212,73 212,73

16.4 C0631CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 4,00 89,66 358,64

16.5 C0628 CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PARAFUSADA 200X200X100mm UN 2,00 32,19 64,38

16.6 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" UN 153,00 4,09 625,77

16.7 C0857 CONDULETE DE PVC DE 3/4" TIPO C - E - LL - LR UN 36,00 10,08 362,88

16.8 C2065 QUADRO DE COMANDO DE BOMBAS - COMPLETO UN 1,00 248,90 248,90

16.9 C0332 AUTOMÁTICO DE BOIA UN 2,00 47,73 95,4616.10 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 56,00 13,72 768,32

16.11 CXXXX

LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA MULTIVAPORES METÁLICOS (HQI TS-NDL) 70W, COM EQUIPAMENTO AUXILIAR

UN 3,00 371,70 1.115,10

16.12 CXXXX LUMINÁRIA DE EMBUTIR, TIPO PROJETOR, INCLINAÇÃO 24º UN 2,00 149,70 299,40

16.13 CXXXXLUMINÁRIA DE EMBUTIR PARA LÂMPADA MULTIVAPORES METÁLICOS (HQI TS-NDL) 70W, C/EQUIPAMENTO AUXILIAR

UN 31,00 208,50 6.463,50

16.14 C1638 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (2 X 32)W UN 43,00 109,23 4.696,89

16.15 C1661 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA ( 2 X 16 )W UN 14,00 75,63 1.058,82

16.16 C1662 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (1 X 16)W UN 8,00 55,59 444,72

16.17 CXXXX

LUMINÁRIA DE EMBUTIR CORPO E GRADE DE PROTEÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, REFLETOR EM CHAPA DE ALUMÍNIO ANODIZADO

UN 3,00 112,14 336,42

16.18 C1489 INTERRUPTOR TRES TECLAS SIMPLES 10A 250V UN 3,00 20,87 62,61

16.19 C1479 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES 10A 250V UN 3,00 14,74 44,22

16.20 C1494 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 27,00 8,48 228,96

16.21 C1111 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 32A UN 1,00 68,20 68,20

16.22 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A UN 26,00 10,89 283,14

16.23 C1125 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 40A UN 1,00 65,52 65,52

16.24 C1098 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 32A UN 8,00 10,89 87,12

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 32

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16.25 C1096 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 25A UN 3,00 10,89 32,67

16.26 C1095 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A UN 1,00 10,89 10,89

16.27 C1124 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 32A UN 1,00 65,52 65,52

16.28 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4") M 60,00 11,96 717,60

16.29 C1199 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2") M 120,00 14,79 1.774,80

16.30 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") M 105,00 10,20 1.071,00

16.31 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 600,00 6,70 4.020,00

16.32 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 2.800,00 2,67 7.476,0016.33 C0534 CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 M 70,00 3,45 241,5016.34 C0547 CABO EM PVC 1000V 10MM2 M 600,00 7,14 4.284,0016.35 C0554 CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 75,00 4,08 306,0016.36 C0556 CABO EM PVC 1000V 6MM2 M 300,00 5,05 1.515,0016.37 C0522 CABO COBRE NU 6MM2 M 17,00 4,63 78,7116.38 C3910 HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 61,73 185,19

16.39 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 335,00 0,80 268,00

16.40 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1") PAR 24,00 0,88 21,12

16.41 C0483 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 50mm (2") PAR 2,00 3,17 6,34

17 INSTALAÇÕES TELEFÔNICA / LÓGICA 37.392,82

17.1 C0628 CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PARAFUSADA 200X200X100mm UN 1,00 32,19 32,19

17.2 C0629 CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PARAFUSADA 400X400X150mm UN 2,00 78,46 156,92

17.3 C3763 RACK FECHADO 36 U'S, 670mm, PROFUNDIDADE PADRÃO 19" UN 1,00 2.189,04 2.189,04

17.4 CXXXX PATCH PANEL 24 PORTAS, CATEGORIA "5" FURUKAWA UN 2,00 432,00 864,00

17.5 C4024 CENTRAL DE TELEFONIA C/ 50 RAMAIS E 10 LINHAS TRONCO UN 1,00 16.800,00 16.800,00

17.6 CXXXX PATCH CORD EXTRA-FLEXÍVEL RJ-45/RJ-45 DE 1,50m UN 27,00 9,76 263,52

17.7 CXXXX PATCH CABLE EXTRA-FLEXÍVEL RJ-45/RJ-45 DE 2,50m UN 27,00 15,20 410,40

17.8 C4174TOMADA P/ CONEXÃO DE REDE C/ CONECTOR RJ 45 C/ ESPELHO EM CAIXA 4 x 2 (INSTALADA)

UN 12,00 13,66 163,92

17.9 C3485 TOMADA DE PISO FÊMEA PARA RJ-45 (LÓGICA) UN 16,00 41,36 661,76

17.10 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" UN 28,00 4,09 114,52

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 33

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17.11 C0631CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 89,66 89,66

17.12 CXXXX CABO LÓGICO 4 PARES CATEGORIA 6 - UTP M 1.800,00 7,23 13.014,00

17.13 CXXXX CABO LÓGICO 24 PARES CATEGORIA 6 - UTP M 7,00 12,82 89,74

17.14 C0579 CABO TELEFÔNICO CTP-APL 50 M 5,00 20,30 101,50

17.15 C1194 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXOES D= 60mm (2") M 85,00 17,55 1.491,75

17.16 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") M 60,00 10,20 612,00

17.17 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 35,00 6,70 234,50

17.18 C3910 HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 1,00 61,73 61,7317.19 C0522 CABO COBRE NU 6MM2 M 9,00 4,63 41,6718 SISTEMA DE AR CONDICIONADO 49.348,80

18.1 C3860SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 1,00 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 7,00 2.664,00 18.648,00

18.2 C3861SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 1,50 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 4,00 3.502,80 14.011,20

18.3 C3863SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 2,50 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 3,00 5.563,20 16.689,60

19 PINTURA EM FORRO E PAREDES INTERNAS 14.601,24

19.1 C2898 PINTURA HIDRACOR M2 309,05 4,05 1.251,65

19.2 C1208 EMASSAMENTO DE PAREDES INTERNAS 2 DEMÃOS C/MASSA DE PVA M2 691,33 8,02 5.544,47

19.3 C4167 LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES INTERNAS S/ MASSA M2 691,33 11,29 7.805,12

20 PINTURA EM PAREDES EXTERNAS 3.193,52

20.1 C2461 TEXTURA ACRÍLICA 1 DEMÃO EM PAREDES EXTERNAS M2 454,27 7,03 3.193,52

21 PINTURA EM ESQUADRIAS DE MADEIRA 2.778,71

21.1 C1206EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2 DEMÃOS

M2 95,28 9,73 927,07

21.2 C1280 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE MADEIRA M2 193,08 9,59 1.851,64

22 PINTURA EM ESQUADRIAS METÁLICAS 1.158,78

22.1 C1279 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE FERRO M2 74,76 15,50 1.158,78

23 NOVA FACHADA E RAMPA 86.408,4523.1 MOVIMENTO DE TERRA 520,98

23.1.1 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF. ATÉ 1.50m M3 15,85 13,60 215,56

23.1.2 C0331 ATERRO C/COMPACTAÇÃO. MANUAL S/CONTROLE,MAT. PRODUZIDO S/TRANSP. M3 26,06 11,72 305,42

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 34

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23.2 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 7.112,66

23.2.1 C2827 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESP.= 10mm UTIL. 3X M2 12,42 49,63 616,40

23.2.2 C0217 ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 111,60 5,68 633,89

23.2.3 C0216 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 334,80 4,99 1.670,65

23.2.4 C0055ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE TIJOLO COMUM, C/ARGAMASSA MISTA C/ CAL HIDRATADA

M3 5,10 238,27 1.215,18

23.2.5 C0054 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA ARGAMASSADA M3 6,78 183,55 1.244,47

23.2.6 C0842 CONCRETO P/VIBR., FCK 20 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 5,58 245,43 1.369,50

23.2.7 C1604 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/ ELEVAÇÃO M3 2,69 47,03 126,51

23.2.8 C1603 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO C/ ELEVAÇÃO M3 2,89 81,68 236,06

23.3 PAREDES E PAINÉIS 2.756,05

23.3.1 C0073ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

M2 66,22 21,36 1.414,46

23.3.2 C0773 CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO M2 21,66 50,69 1.097,95

23.3.3 C0074ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP=20 cm

M2 6,42 37,95 243,64

23.4 VIDROS 11.108,51

23.4.1 CXXXX FACHADA DE VIDRO TEMPERADO DE 10mm FIXADO COM SPIDER GLASS M2 23,76 467,53 11.108,51

23.5 IMPERMEABILIZAÇÃO 99,61

23.5.1 C1779IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES C/ MANTA ASFÁLTICA PRÉ-FABRICADA, C/ VÉU DE POLIÉSTER

M2 6,41 15,54 99,61

23.6 REVESTIMENTOS 5.275,93

23.6.1 C0776CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

M2 98,66 2,75 271,32

23.6.2 C0778CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP=5 mm P/ TETO

M2 6,41 5,02 32,18

23.6.3 C1223

EMBOÇO C/ ARGAMASSA MISTA DE CAL EM PASTA E AREIA S/PENEIRAR, TRAÇO 1:4 C/130KG DE CIMENTO, ESP=20 mm P/ PAREDE

M2 46,62 12,01 559,91

23.6.4 C3407 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:6 M2 52,04 12,63 657,27

23.6.5 C3035REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR TRAÇO 1:6, ESP=20 mm P/ TETO

M2 6,41 13,02 83,46

23.6.6 CXXXX PASTILHA (5X5)cm EM CORES COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA M2 46,62 78,76 3.671,79

23.7 PAVIMENTAÇÃO 8.785,17

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 35

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23.7.1 C3025 PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 5,49 271,77 1.492,02

23.7.2 C2179REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4 - ESP.= 3cm

M2 68,57 10,41 713,81

23.7.3 C1934PLACA DE BORRACHA (50x50)cm ESP.= 7,5mm, ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA PENEIRADA 1:2, E NATA DE COLA PVA

M2 43,44 117,85 5.119,40

23.7.4 C1919 PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.= 12mm, INCLUS. POLIMENTO (EXTERNO) M2 18,72 51,02 955,09

23.7.5 CXXXX PASTILHA (5X5)cm EM CORES COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA M2 6,41 78,76 504,85

23.8 SERVIÇOS DIVERSOS 50.749,54

23.8.1 CXXXX FACHADA METÁLICA PADRÃO PARA DELEGACIAS - VER PROJETO M2 200,62 251,19 50.393,74

23.8.2 C0925 CORRIMÃO EM TUBO GALVANIZADO DE 2" M 5,93 60,00 355,80

24 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 4.596,05

24.1 C1078 DESCUPINIZAÇÃO C/ MATERIAL INSETICIDA M2 573,62 5,31 3.045,92

24.2 C1628 LIMPEZA GERAL M2 431,79 3,59 1.550,1325 EXPURGOS 1.267,68

25.1 C0702 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE M3 114,00 8,35 951,90

25.2 C2531 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 1KM M3 114,00 2,77 315,78

Total Geral......... 507.577,28QUINHENTOS E SETE MIL, QUINHENTOS E SETENTA E SETE REAIS E VINTE E OITO CCENTAVOS

LOTE II

Obra: ORÇ - 2451 - REFORMA E ADAPTAÇÃO DA NOVA FACHADA DA DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL (7º DP) - PIRAMBUEndereço: PIRAMBU Município: FORTALEZA - CEObservação: ORÇ.NOR. ENG.º'S ALLAN SABRY / (MAFRAN)Nome do Orçamento: REF.ADAPT. 7º DPITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID. QUANT. VALOR

UNIT.TOTAL

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 8.994,931.1 CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO DA OBRA 763,921.1 C1937 PLACAS PADRÃO DE OBRA M2 12,00 63,66 763,921.2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 8.231,01

1.2.1 DEMOLIÇÕES DE BANCADA, SOLEIRA E PEITORIL 127,69

1.2.1.1 C1076 DEMOLIÇÃO DE SOLEIRAS, PEITORIS E DEGRAUS M 16,54 7,72 127,69

1.2.2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS DIVERSAS 8.103,32

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 36

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1.2.2.1 C1043 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS S/ REAPROVEITAMENTO M3 19,64 17,82 349,98

1.2.2.2 C1065 DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO SOBRE LASTRO DE CONCRETO M2 312,22 8,32 2.597,67

1.2.2.3 C1069 DEMOLIÇÃO DE PISO INDUSTRIAL M2 51,52 15,99 823,80

1.2.2.4 C1066 DEMOLIÇÃO DE PISO CIMENTADO SOBRE LASTRO DE CONCRETO M2 140,55 7,72 1.085,05

1.2.2.5 C1074 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO C/CERÂMICAS M2 208,92 14,85 3.102,46

1.2.2.6 C1045 DEMOLIÇÃO DE COBERTURA C/TELHAS CERÂMICAS M2 8,10 3,56 28,84

1.2.2.7 C2717 DEMOLIÇÃO MANUAL DE CONCRETO ARMADO M3 0,81 142,62 115,52

2 MOVIMENTO DE TERRA 1.385,90

2.1 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF. ATÉ 1.50m M3 15,90 13,60 216,24

2.2 C0702 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE M3 46,88 8,35 391,45

2.1.6 C2530 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 46,88 16,60 778,21

3 SERVIÇOS AUXILIARES 150,71

3.1 C1609 LASTRO DE CONCRETO INCLUINDO PREPARO E LANÇAMENTO M3 0,60 251,18 150,71

4 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 13.173,71

4.1 C0054 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA ARGAMASSADA M3 15,90 183,55 2.918,45

4.2 C0842 CONCRETO P/VIBR., FCK 20 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 5,81 245,43 1.425,95

4.3 C1845 PAREDE ESTRUTURAL EM CONCRETO ARMADO ESP.=12cm M2 48,58 108,14 5.253,44

4.4 C0089 ANEL DE IMPERMEABILIZAÇÃO C/ARMAÇÃO EM FERRO M3 0,66 345,05 227,73

4.5 C4417 LAJE PRÉ-FABRICADA P/ PISO - VÃO ACIMA DE 4,01 m M2 7,00 54,01 378,07

4.6 C0217 ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 522,90 5,68 2.970,075 PAREDES E PAINÉIS 7.634,53

5.1 C0073ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

M2 319,19 21,36 6.817,90

5.2 C2666 VERGA RETA DE CONCRETO ARMADO M3 1,18 692,06 816,636 ESQUADRIAS E FERRAGENS 12.951,70

6.1 C4428 PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 18,00 358,26 6.448,68

6.2 C4424 PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 8,00 349,40 2.795,20

6.3 C1994 PORTA TIPO PARANÁ (S/ACESSÓRIOS) M2 4,20 45,62 191,606.4 C1144 DOBRADIÇA CROMADA 3" X 2 1/2" UN 8,00 9,32 74,56

6.5 C1362 FECHADURA DE TARJETA (LIVRE-OCUPADA) UN 2,00 44,22 88,44

6.6 C1408 FORRAMENTO OU BATENTE DE MADEIRA M 10,40 21,98 228,59

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6.7 C0042 ALIZAR (GUARNIÇÃO) DE MADEIRA M 20,80 3,80 79,046.8 C1970 PORTA DE FERRO EM CHAPA M2 7,14 119,06 850,09

6.9 C3248 GRADE DE FERRO P/CELAS EM SEGURANÇA MÁXIMA M2 12,50 175,64 2.195,50

7 COBERTURA 968,05

7.1 C2200 RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA ATE 20% NOVA M2 61,23 15,81 968,05

8 IMPERMEABILIZAÇÃO 260,52

8.1 C1464IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS C/MANTA À BASE DE ASFALTO MODIFICADO

M2 10,02 26,00 260,52

9 REVESTIMENTOS 17.246,52

9.1 C0776CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

M2 638,38 2,75 1.755,55

9.2 C3409 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4 M2 638,38 13,87 8.854,33

9.3 C4443CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PAREDE

M2 156,48 38,13 5.966,58

9.4 C1120REJUNTAMENTO C/ ARG. PRÉ-FAB., JUNTA ATÉ 2mm EM CERÂMICA, ATÉ 30x30 cm (900 cm²) (PAREDE/PISO)

M2 156,48 3,07 480,39

9.5 C3032

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CAL HIDRATADA E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3, C/ 100 KG DE CIMENTO E ESP=20 mm P/ TETO

M2 10,02 14,19 142,18

9.6 C0781 CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR TRAÇO 1:4 P/ TETO M2 10,02 4,74 47,49

10 PISOS 29.228,35

10.1 C1920 PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.= 12mm, INCLUS. POLIMENTO (INTERNO) M2 345,61 60,39 20.871,39

10.2 C1915PISO CIMENTADO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4, ESP.= 1.5cm

M2 123,24 16,80 2.070,43

6.2.3 C2243 RODAPÉ EM PERFIL DE ALUMÍNIO M 371,09 8,71 3.232,19

6.2.4 C1923PISO PRÉ-MOLDADO ARTICULADO E INTERTRAVADO DE 16 FACES - e = 4,5 cm P/ PASSEIO

M2 73,80 31,29 2.309,20

6.2.5 C1429 GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE MATERIAL M2 52,50 3,64 191,10

6.2.6 C0773 CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO M2 10,93 50,69 554,0411 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 20.944,32

11.1TUBOS, CONEXÕES, REGISTROS, VÁLVULAS, CAIXAS, EQUIPAMENTOS, ETÇ

10.511,35

11.1.1 C2625 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 25mm(3/4") M 66,00 9,26 611,16

11.1.2 C2626 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 32mm(1") M 18,00 14,24 256,32

11.1.3 C2618 TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 6,00 9,87 59,22

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11.1.4 C2628 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2") M 36,00 19,88 715,68

11.1.5 C2629 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 60mm (2") M 6,00 28,78 172,68

11.1.6 C2157 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 20mm (3/4") UN 1,00 29,84 29,84

11.1.7 C2159 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 53,73 53,73

11.1.8 C2161 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 50mm (2") UN 1,00 89,65 89,65

11.1.9 C2166 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 20mm (3/4") UN 4,00 59,45 237,80

11.1.10 C2169 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 108,28 216,56

11.1.11 C2685 VÁLVULA DE DESCARGA CROMADA C/REGISTRO ACOPLADO DE 32 OU 40mm UN 4,00 211,02 844,08

11.1.12 C2177 REGISTRO GLOBO /FECHO RÁPIDO DE 3/4" UN 2,00 31,79 63,5811.1.13 C2178 REGISTRO GLOBO/FECHO RÁPIDO DE 1 1/2" UN 2,00 74,28 148,56

11.1.14 C0441 BOMBA CENTRÍFUGA DE 1/2 CV, INCLUSIVE MAT.DE SUCCÃO UN 2,00 391,82 783,64

11.1.15 C0729 CASA DE BOMBAS(1.5X1.5)m, EM ALVENARIA E CONCRETO UN 1,00 416,25 416,25

11.1.16 C2595 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 24,00 6,73 161,52

11.1.17 C2596 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 48,00 10,11 485,2811.1.18 C2598 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 6,00 14,74 88,44

11.1.19 C2593 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 126,00 17,28 2.177,28

11.1.20 C2619 TUBO PVC SOLD. MARROM D= 50mm (1 1/2") M 54,00 11,60 626,40

11.1.21 C4388 JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=40mm (1 1/4") UN 8,00 6,74 53,92

11.1.22 C1551 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") UN 12,00 5,52 66,24

11.1.23 C1552 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 10,00 6,28 62,80

11.1.24 C1549 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 8,00 14,41 115,28

11.1.25 C0606 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA - TAMPA DE CONCRETO ESP.= 5cm M2 6,00 85,13 510,78

11.1.26 C0631CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 3,00 89,66 268,98

11.1.27 C2093 RALO SECO PVC RÍGIDO UN 3,00 18,60 55,80

11.1.28 C3586 CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA - PADRÃO POPULAR UN 6,00 23,52 141,12

11.1.29 C3995 GRELHA HEMISFÉRICA DE FERRO FUNDIDO D=150 mm (6") UN 14,00 71,34 998,76

11.2 LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS 6.519,44

11.2.1 C0348 BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA ACOPLADA UN 6,00 276,05 1.656,30

11.2.2 C0351 BACIA TURCA DE LOUÇA BRANCA UN 2,00 210,34 420,68

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 39

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11.2.3 C1619 LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA S/COLUNA C/TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 6,00 195,46 1.172,76

11.2.4 C0515 CABIDE DE LOUÇA BRANCA C/DOIS GANCHOS UN 6,00 19,29 115,74

11.2.5 C2254 SABONETEIRA DE LOUÇA BRANCA (15X15)cm S/ALÇA UN 6,00 25,17 151,02

11.2.6 C1990 PORTA SABÃO LÍQUIDO DE VIDRO (INSTALAD0) UN 6,00 18,35 110,10

11.2.7 C1996 PORTA TOALHA DE PAPEL - METALICO (INSTALADO) UN 6,00 24,59 147,54

11.2.8 C1151 DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 4,00 52,77 211,0811.2.9 C1242 ENGATE PLÁSTICO (INSTALADO) UN 12,00 4,78 57,3611.2.10 C0797 CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 2,00 8,24 16,48

11.2.11 C1898 PEÇAS DE APOIO DEFICIENTES C/TUBO INOX P/WC'S M 6,80 190,45 1.295,06

11.2.12 C0225 ARMÁRIO DE EMBUTIR C/ESPELHO (45x60)cm UN 4,00 91,78 367,12

11.2.13 C3017 PIA DE AÇO INOX (1.20x0.60)m C/ 1 CUBA E ACESSÓRIOS UN 1,00 372,59 372,59

11.2.14 C1995 PORTA TOALHA DE LOUÇA BRANCA UN 6,00 32,61 195,66

11.2.15 C1997 PORTA-PAPEL DE LOUCA BRANCA (15X15)cm UN 6,00 27,88 167,28

11.2.16 C2272 SIFÃO DE PVC RÍGIDO D= 2" (INSTALADO) UN 1,00 11,49 11,49

11.2.17 C2504 TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA LONGA P/PIA UN 1,00 51,18 51,18

11.3 CISTERNA, CAP = 6.000L 3.913,53

11.3.1 C1256 ESCAVAÇÃO MANUAL CAMPO ABERTO EM TERRA ATÉ 2M M3 6,50 15,03 97,70

11.3.2 C2921 REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 3,50 8,72 30,52

11.3.3 C1609 LASTRO DE CONCRETO INCLUINDO PREPARO E LANÇAMENTO M3 0,55 251,18 138,15

11.3.4 C0702 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE M3 3,00 8,35 25,05

11.3.5 C2533 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 3,00 13,84 41,52

11.3.6 C1400 FORMA DE TÁBUAS DE 1" DE 3A. P/FUNDAÇÕES UTIL. 5 X M2 0,80 29,57 23,66

11.3.7 C1401 FORMA DE TÁBUAS DE 1" DE 3A. P/SUPERESTRUTURA - UTIL. 2 X M2 6,00 60,09 360,54

11.3.8 C0216 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 95,00 4,99 474,05

11.3.9 C0840 CONCRETO P/VIBR., FCK 15 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,80 229,33 183,46

11.3.10 C1604 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/ ELEVAÇÃO M3 0,80 47,03 37,62

11.3.11 C0842 CONCRETO P/VIBR., FCK 20 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,50 245,43 122,72

11.3.12 C1603 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO C/ ELEVAÇÃO M3 0,50 81,68 40,84

11.3.13 C0077 ALVENARIA DE TIJOLO COMUM M2 12,00 62,61 751,32

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 40

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C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA 1:2:8 ESP=20 cm

11.3.14 C1469 IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA P/RESERVATÓRIO ENTERRADO M2 20,00 36,57 731,40

11.3.15 C0667

CAMADA PROTETORA DE SUPERFÍCIES HORIZONTAIS C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAMENTO TRAÇO 1:5 ESP=1 a 2cm

M2 20,00 12,29 245,80

11.3.16 C0776CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

M2 24,00 2,75 66,00

11.3.17 C1213

EMBOÇO C/ ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL HIDRATADA E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:2:9 ESP.= 20mm P/ PAREDE

M2 24,00 12,59 302,16

11.3.18 C2121REBOCO C/ARGAMASSA DE CAL EM PASTA E AREIA PENEIRADA TRAÇO 1:3 ESP=5 mm P/PAREDE

M2 24,00 7,98 191,52

11.3.19 C0589 CAIAÇÃO EM TRES DEMÃOS EM PAREDES M2 18,00 2,75 49,50

12 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFONIA, LÓGICA (GERAIS) 60.546,64

12.1 ELETRODUTOS / DUTOS E ACESSÓRIOS 6.154,07

12.1.1 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 589,00 6,70 3.946,30

12.1.2 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") M 97,00 10,20 989,40

12.1.3 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4") M 16,00 11,96 191,36

12.1.4 C1199 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2") M 31,00 14,79 458,49

12.1.5 C1194 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXOES D= 60mm (2") M 13,00 17,55 228,15

12.1.6 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 345,00 0,80 276,00

12.1.7 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1") PAR 48,00 0,88 42,24

12.1.8 C0481 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 32mm (1 1/4") PAR 6,00 1,53 9,18

12.1.9 C0482 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 40mm (1 1/2") PAR 7,00 1,85 12,95

12.2 QUADROS / CAIXAS 7.438,78

12.2.1 C2068QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 3,00 262,87 788,61

12.2.2 C2067QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 12 DIVISÕES 207X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 248,66 248,66

12.2.3 C2065 QUADRO DE COMANDO DE BOMBAS - COMPLETO UN 1,00 248,90 248,90

12.2.4 C2090 QUADRO P/ MEDIÇÃO EM POSTE DE CONCRETO UN 1,00 891,42 891,42

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12.2.5 C2087 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO, PADRÃO TELEBRÁS 800X800X120mm UN 1,00 253,27 253,27

12.2.6 C0603CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

UN 4,00 96,26 385,04

12.2.7 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" UN 219,00 4,09 895,71

12.2.8 C0624CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 6,00 147,21 883,26

12.2.9 C0628 CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PARAFUSADA 200X200X100mm UN 3,00 32,19 96,57

12.2.10 C0632CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 141,27 141,27

12.2.11 C0631CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 89,66 89,66

12.2.12 C1891 PETROLET ALUMÍNIO DE 4",TIPO T - X - L UN 13,00 193,57 2.516,4112.3 FIOS, CABOS E ACESSÓRIOS 11.736,1412.3.1 C0518 CABO COBRE NU 16MM2 M 8,00 9,64 77,1212.3.2 C0522 CABO COBRE NU 6MM2 M 26,00 4,63 120,3812.3.3 C0534 CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 M 70,00 3,45 241,5012.3.4 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 650,00 2,67 1.735,5012.3.5 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1.628,00 2,15 3.500,2012.3.6 C0554 CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 32,00 4,08 130,5612.3.7 C0556 CABO EM PVC 1000V 6MM2 M 64,00 5,05 323,2012.3.8 C0547 CABO EM PVC 1000V 10MM2 M 30,00 7,14 214,2012.3.9 C0553 CABO EM PVC 1000V 25MM2 M 92,00 14,65 1.347,8012.3.10 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 M 15,00 9,81 147,1512.3.11 C0579 CABO TELEFÔNICO CTP-APL 50 M 12,00 20,30 243,6012.3.12 CXXXX CABO LÓGICO 4 PARES CATEGORIA 6 - UTP M 355,00 9,79 3.475,45

12.3.13 CXXXX CABO LÓGICO 24 PARES CATEGORIA 6 - UTP M 14,00 12,82 179,48

12.4 BASES, CHAVES E DISJUNTORES 1.145,01

12.4.1 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A UN 20,00 10,89 217,80

12.4.2 C1095 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A UN 3,00 10,89 32,67

12.4.3 C1121 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A UN 2,00 65,52 131,04

12.4.4 C1124 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 32A UN 2,00 65,52 131,04

12.4.5 C1104 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 100A UN 2,00 90,31 180,62

12.4.6 C1114 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 63A UN 1,00 100,60 100,60

12.4.7 C1092 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A UN 6,00 10,89 65,34

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 42

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12.4.8 C1125 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 40A UN 1,00 65,52 65,52

12.4.9 C1096 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 25A UN 3,00 10,89 32,67

12.4.10 C1106 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 16 A UN 1,00 54,39 54,39

12.4.11 CXXXX DISJUNTOR DIFERENCIAL DR-16A A DR-40A - 30 m UN 1,00 133,32 133,32

12.5 TOMADAS / INTERRUPTORES 2.297,6012.5.1 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 74,00 13,72 1.015,28

12.5.2 C3485 TOMADA DE PISO FÊMEA PARA RJ-45 (LÓGICA) UN 21,00 41,36 868,56

12.5.3 C1489 INTERRUPTOR TRES TECLAS SIMPLES 10A 250V UN 4,00 20,87 83,48

12.5.4 C1479 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES 10A 250V UN 7,00 14,74 103,18

12.5.5 C1494 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 22,00 8,48 186,56

12.5.6 C1481 INTERRUPTOR DUAS TECLAS PARALELO 10A 250V UN 2,00 20,27 40,54

12.6 LUMINÁRIAS INTERNAS E EXTERNAS 9.259,78

12.6.1 C1638 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (2 X 32)W UN 47,00 109,23 5.133,81

12.6.2 C1661 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA ( 2 X 16 )W UN 8,00 75,63 605,04

12.6.3 C1662 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (1 X 16)W UN 8,00 55,59 444,72

12.6.4 C1640 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1 LÂMPADA DE 20W UN 1,00 44,77 44,77

12.6.5 CXXXX

LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA MULTIVAPORES METÁLICOS (HQI TS-NDL) 70W, COM EQUIPAMENTO AUXILIAR

UN 2,00 371,70 743,40

12.6.6 CXXXX LUMINÁRIA DE EMBUTIR, TIPO PROJETOR, INCLINAÇÃO 24º UN 2,00 149,70 299,40

12.6.7 CXXXXLUMINÁRIA DE EMBUTIR PARA LÂMPADA MULTIVAPORES METÁLICOS (HQI TSNDL) 70W, COM EQUIPAMENTO AUXILIAR

UN 9,00 208,50 1.876,50

12.6.8 CXXXX

LUMINÁRIA DE EMBUTIR CORPO E GRADE DE PROTEÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, REFLETOR EM CHAPA DE ALUMÍNIO ANODIZADO

UN 1,00 112,14 112,14

12.7 SERVIÇOS AUXILDE TELEFONIA / LÓGICA 20.713,30

12.7.1 C3762 RACK FECHADO 44 U'S, 670mm, PROFUNDIDADE PADRÃO 19" UN 1,00 2.575,06 2.575,06

12.7.2 C4024 CENTRAL DE TELEFONIA C/ 50 RAMAIS E 10 LINHAS TRONCO UN 1,00 16.800,00 16.800,00

12.7.3 CXXXX PATCH PANEL 24 PORTAS, CATEGORIA "5" FURUKAWA UN 2,00 432,00 864,00

12.7.4 CXXXX PATCH CORD EXTRA-FLEXÍVEL, RJ-45/RJ-45 DE 1,50m UN 19,00 9,76 185,44

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 43

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12.7.5 CXXXX PATCH CABLE EXTRA-FLEXÍVEL, RJ-45/RJ-45 DE 2,50m UN 19,00 15,20 288,80

12.8 OUTROS ELEMENTOS 1.801,96

12.8.1 C0326 ATERRAMENTO COMPLETO C/ HASTE COPPERWELD 3/4"X 2.40M UN 7,00 154,04 1.078,28

12.8.2 C0332 AUTOMÁTICO DE BOIA UN 2,00 47,73 95,46

12.8.3 C2905 POSTE DE CONCRETO 9/150 DUPLO T, 1 LUMINÁRIA FECHADA VM 250W UN 1,00 628,22 628,22

13 NOVA FACHADA 47.991,3313.1 MOVIMENTO DE TERRA 361,88

13.1.1 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF. ATÉ 1.50m M3 2,82 13,60 38,35

13.1.2 C0702 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE M3 14,58 8,35 121,74

13.1.3 C2533 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 14,58 13,84 201,79

13.2 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 4.790,59

13.2.1 C2827 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESP.= 10mm UTIL. 3X M2 34,40 49,63 1.707,27

13.2.2 C0216 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 215,00 4,99 1.072,85

13.2.3 C0055ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE TIJOLO COMUM, C/ARGAMASSA MISTA C/ CAL HIDRATADA

M3 2,94 238,27 700,51

13.2.4 C3272 CONCRETO P/VIBR., FCK=20MPa COM AGREGADO PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 4,32 221,55 957,10

13.2.5 C1603 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO C/ ELEVAÇÃO M3 4,32 81,68 352,86

13.3 PAREDES E PAINEIS 1.842,57

13.3.1 C0073ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

M2 45,92 21,36 980,85

13.3.2 C0773 CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO M2 11,34 50,69 574,82

13.3.3 C0074ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP=20 cm

M2 7,56 37,95 286,90

13.4 VIDROS 6.676,33

13.4.1 CXXXX FACHADA DE VIDRO TEMPERADO DE 10mm, COM FIXAÇÃO EM SPIDER GLASS M2 14,28 467,53 6.676,33

13.5 IMPERMEABILIZAÇÃO 130,07

13.5.1 C1779IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES C/ MANTA ASFÁLTICA PRÉ-FABRICADA, C/ VÉU DE POLIÉSTER

M2 8,37 15,54 130,07

13.6 REVESTIMENTOS 5.245,48

13.6.1 C0776CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

M2 55,78 2,75 153,40

13.6.2 C3409 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4 M2 55,78 13,87 773,67

13.6.3 CXXXX PASTILHA DE VIDRO, 5 X 5cm NA COR VERDE ASSENTADA COM ARGAMASSA M2 54,83 78,76 4.318,41

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 44

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PRE FABRICADA13.7 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 5.927,87

13.7.1 C1021 CURVA P/ELETRODUTO PVC ROSC. D= 32mm (1") UN 4,00 3,58 14,32

13.7.2 C1187 ELETRODUTO PVC ROSC. D= 32mm (1") M 75,00 6,29 471,75

13.7.3 C1710 LUVA P/ELETRODUTO PVC ROSC. D= 32mm (1") UN 29,00 1,67 48,43

13.7.4 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 411,00 2,67 1.097,37

13.7.5 CXXXXLIMINARIA DE EMBUTIR EM TETO, CIRCULAR, CORPO EM ALUMÍNIO ANODIZADO COM LÂMPADA HQI-70W

UN 3,00 132,00 396,00

13.7.6 CXXXX

LUMINÁRIA DE PISO MOVEL CORPO EM ALUMINIO , REFLETOR EM ALUMINIO ANOD. COM PROTETOR DE VIDRO EM GRADE DE ALUMINIO

UN 26,00 150,00 3.900,00

13.8 SERVIÇOS DIVERSOS 23.016,54

13.8.1 CXXXX FACHADA METÁLICA PADRÃO PARA DELEGACIAS, VER PROJETO M2 91,63 251,19 23.016,54

14 PINTURA 23.706,11

14.1 C1208 EMASSAMENTO DE PAREDES INTERNAS 2 DEMÃOS C/MASSA DE PVA M2 954,74 8,02 7.657,01

14.2 C4167 LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES INTERNAS S/ MASSA M2 954,74 11,29 10.779,01

14.3 C2461 TEXTURA ACRÍLICA 1 DEMÃO EM PAREDES EXTERNAS M2 443,78 7,03 3.119,77

14.4 C1206EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2 DEMÃOS

M2 111,30 9,73 1.082,95

14.5 C1280 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE MADEIRA M2 111,30 9,59 1.067,37

15 SISTEMA DE AR CONDICIONADO 34.186,80

15.1 C3863SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 2,50 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 3,00 5.563,20 16.689,60

15.2 C3861SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 1,50 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 2,00 3.502,80 7.005,60

15.3 C3865SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 4,00 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 1,00 7.827,60 7.827,60

15.4 C3860SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 1,00 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 1,00 2.664,00 2.664,00

16 SERVIÇOS COMPLEMENTARES DIVERSOS 2.390,34

16.1 C0366 BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 26,00 22,29 579,54

16.2 C1628 LIMPEZA GERAL M2 504,40 3,59 1.810,80Total Geral ... 281.760,46

DUZENTOS E OITENTA E UM MIL, SETECENTOS E SESSENTA REAIS E QUARENTA E SEIS CENTAVOS

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 45

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LOTE III

Obra: ORÇ - 2456 - REFORMA DA 10ª DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL, NO BAIRRO ANTÔNIO BEZERRA - PRÉDIO PRINCIPAL

Endereço: R. HUGO VICTOR, 45 - ANTÔNIO BEZERRA Município: FORTALEZA - CE

Cliente: SSPDS

Observação: ORÇ. NOR./ ENGºS NEY / ORION / GEORGE / (HITALO)

Nome do Orçamento: REFORMA 10º DP

ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID. QUANT. VALOR UNIT.

TOTAL

1 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 10.577,04

1.1 C0002 ABRIGO PROVISÓRIO C/1 PAVIMENTO P/ALOJAMENTO E DEPÓSITO M2 20,00 362,37 7.247,40

1.2 C1937 PLACAS PADRÃO DE OBRA M2 12,00 63,66 763,92

1.3 C1794MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CAMINHÃO EQUIPADO C/ GUINDASTE

KM 20,00 2,79 55,80

1.4 C2316TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA E= 6mm C/ABERTURA E PORTÃO

M2 63,00 39,84 2.509,92

2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 16.171,64

2.1 C1043 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS S/ REAPROVEITAMENTO M3 20,58 17,82 366,74

2.2 C1061 DEMOLIÇÃO DE LOUÇA SANITÁRIA UN 16,00 6,32 101,12

2.3 C1047 DEMOLIÇÃO DE COBOGÓS M2 2,52 10,13 25,53

2.4 C1069 DEMOLIÇÃO DE PISO INDUSTRIAL M2 243,58 15,99 3.894,84

2.5 C1070 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO C/ARGAMASSA M2 334,97 2,97 994,86

2.6 C1074 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO C/CERÂMICAS M2 232,39 14,85 3.450,99

2.7 C1076 DEMOLIÇÃO DE SOLEIRAS, PEITORIS E DEGRAUS M 11,60 7,72 89,55

2.8 C3038 RETIRADA DE CAIXA DE AR CONDICIONADO UN 8,00 26,51 212,08

2.9 C2206 RETIRADA DE ESQUADRIAS METÁLICAS M2 13,80 2,97 40,99

2.10 C3040 RETIRADA DE GRADE DE FERRO M2 2,40 2,65 6,36

2.11 C2938 RETIRADA DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA COM BASE EM PEDRA M2 150,00 12,08 1.812,00

2.12 C2210 RETIRADA DE PORTAS E JANELAS, INCLUSIVE BATENTES M2 42,42 4,75 201,50

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 46

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2.13 C1065 DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO SOBRE LASTRO DE CONCRETO M2 18,02 8,32 149,93

2.14 C1066 DEMOLIÇÃO DE PISO CIMENTADO SOBRE LASTRO DE CONCRETO M2 195,85 7,72 1.511,96

2.15 C1050 DEMOLIÇÃO DE DIVISÓRIA LEVE M2 12,32 9,20 113,34

2.16 C1046 DEMOLIÇÃO DE COBERTURA C/TELHAS ONDULADAS DE FIBROCIMENTO M2 157,25 1,49 234,30

2.17 C1052 DEMOLIÇÃO DE ESTRUTURA DE MADEIRA P/TELHADOS M2 157,25 8,96 1.408,96

2.18 C1049 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO SIMPLES M3 20,15 77,25 1.556,59

3 MOVIMENTO DE TERRA 8.323,57

3.1 C1256 ESCAVAÇÃO MANUAL CAMPO ABERTO EM TERRA ATÉ 2M M3 54,51 15,03 819,29

3.2 C0702 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE M3 130,36 8,35 1.088,51

3.3 C2533 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 130,36 13,84 1.804,18

3.4 C0095 APILOAMENTO DE PISO OU FUNDO DE VALAS C/MAÇO DE 30 A 60 KG M2 511,76 8,72 4.462,55

3.5 C0821COMPACTAÇÃO MECÂNICA DE CALÇAMENTO C/COMPACTADOR TIPO SAPO

M2 216,00 0,69 149,04

4 SERVIÇOS AUXILIARES 9.571,97

4.1 C4125 LOCAÇÃO MENSAL DE ANDAIME METÁLICO M3 167,20 3,04 508,29

4.2 C3319 NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 54,70 2,05 112,14

4.3 C0083 ANDAIME METÁLICO DE ENCAIXE P/FACHADAS-LOCAÇÃO MENSAL M2 403,20 5,25 2.116,80

4.4 C3081 ESCORAMENTO TUBULAR TIPO CONVENCIONAL M3 357,84 19,10 6.834,74

5 INFRA-ESTRUTURA 33.387,36

5.1 C1609 LASTRO DE CONCRETO INCLUINDO PREPARO E LANÇAMENTO M3 15,94 251,18 4.003,81

5.2 C2179REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4 - ESP.= 3cm

M2 9,36 10,41 97,44

5.3 C0054 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA ARGAMASSADA M3 6,72 183,55 1.233,46

5.4 C0089 ANEL DE IMPERMEABILIZAÇÃO C/ARMAÇÃO EM FERRO M3 0,63 345,05 217,38

5.5 C0843 CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 13,92 251,16 3.496,15

5.6 C0216 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 1.425,60 4,99 7.113,74

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 47

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5.7 C1405 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 190,08 51,07 9.707,39

5.8 C1845 PAREDE ESTRUTURAL EM CONCRETO ARMADO ESP.=12cm M2 60,76 108,14 6.570,59

5.9 C4071 ARMADURA EM TELA SOLDÁVEL Q-92 M2 53,20 7,20 383,04

5.10 C1604 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/ ELEVAÇÃO M3 12,00 47,03 564,36

6 SUPERESTRUTURA 27.049,19

6.1 C2666 VERGA RETA DE CONCRETO ARMADO M3 0,19 692,06 131,49

6.2 C0843 CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 11,86 251,16 2.978,76

6.3 C0216 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 1.067,72 4,99 5.327,92

6.4 C1405 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 142,36 51,07 7.270,33

6.5 C1603 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO C/ ELEVAÇÃO M3 7,83 81,68 639,55

6.6 C4457 LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO - VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 167,94 63,72 10.701,14

7 PAREDES E PAINÉIS 12.866,73

7.1 C0056ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE TIJOLO FURADO, C/ ARGAMASSA MISTA C/ CAL HIDRATADA

M3 2,67 198,00 528,66

7.2 C0046ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO FURADO (19x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP=19 cm

M2 0,81 31,45 25,47

7.3 C0047ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO FURADO (9x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA, ESP=9 cm

M2 10,76 15,46 166,35

7.4 C0073ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

M2 141,70 21,36 3.026,71

7.5 C4494

DIVISÓRIA TIPO "DIVILUX", PAINEL PVC, MONTANTE/RODAPÉ SIMPLES, PERFIL EM ALUMÍNIO - FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 69,44 105,60 7.332,86

7.6 C4491

VÃO DE PORTA - PORTA COMPLETA C/ FECHADURA TIPO CILINDRO, P/ DIVISÓRIAS EM GERAL (COM REQUADRO EM ALUMÍNIO) - FORNECIMENTO E MONTAGEM

UN 6,00 216,00 1.296,00

7.7 C0773 CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO M2 9,68 50,69 490,68

8 ESQUADRIAS DE MADEIRA 6.673,37

8.1 C4424 PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 7,00 349,40 2.445,80

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 48

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8.2 C4426 PORTA TIPO PARANÁ (0,70 x 2,10 m), COMPLETA UN 9,00 350,31 3.152,79

8.3 C4428 PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 3,00 358,26 1.074,78

9 ESQUADRIAS METÁLICAS 6.506,26

9.1 C3248 GRADE DE FERRO P/CELAS EM SEGURANÇA MÁXIMA M2 22,12 175,64 3.885,16

9.2 C4515

JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO - FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 4,65 250,80 1.166,22

9.3 C1516 JANELA DE ALUMÍNIO, TIPO VENEZIANA M2 2,88 338,32 974,36

9.4 C1958 PORTA DE FERRO COMPACTA EM CHAPA, INCLUS. BATENTES E FERRAGENS M2 2,30 170,47 392,08

9.5 C1362 FECHADURA DE TARJETA (LIVRE-OCUPADA) UN 2,00 44,22 88,44

10 VIDROS 6.522,23

10.1 C2670 VIDRO COMUM EM CAIXILHOS C/MASSA ESP.= 4mm, COLOCADO M2 9,93 66,00 655,38

10.2 CXXXX

FACHADA DE VIDRO TEMPERADO DE 10mm FIXADO COM SPIDER GLASS M2 12,37 467,53 5.783,35

10.3 C1873 PELÍCULA DE INSULFILM M2 2,40 34,79 83,50

11 COBERTURA 8.211,59

11.1 C4511

ESTRUTURA DE MADEIRA P/ TELHAS ONDULADAS DE FIBROCIMENTO, ALUMÍNIO OU PLÁSTICAS, APOIADA SOBRE PAREDES E/OU LAJES DE FORRO

M2 157,25 29,29 4.605,85

11.2 C2445 TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA E=6mm , INCLINAÇÃO 27% M2 157,25 22,93 3.605,74

12 IMPERMEABILIZAÇÃO 1.744,34

12.1 C1468IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA C/ MANTA ASFÁLTICA C/ ARMADURA DE FILME DE POLIETILENO

M2 38,60 30,77 1.187,72

12.2 C2033PREPARO DE SUPERFÍCIE INTERNA EM RESERVATÓRIOS A SEREM IMPERMEABILIZADOS

M2 38,60 1,41 54,43

12.3 C2057 PROTEÇÃO DE SUPERFÍCIES IMPERMEABILIZADAS M2 38,60 13,01 502,19

13 REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS E EXTERNAS 32.224,13

13.1 C0776CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

M2 850,11 2,75 2.337,80

13.2 C1214 EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CAL M2 850,11 13,01 11.059,93

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 49

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HIDRATADA E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:2 ESP.= 20mm P/ PAREDE

13.3 C2110

REBOCO C/ACABAMENTO.LISO.C/ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA PENEIRADA E ADITIVO IMPERMEABILIZANTE TRAÇO 1:1.5 ESP=5 mm

M2 428,20 14,33 6.136,11

13.4 C2122REBOCO C/ARGAMASSA DE CAL EM PASTA E AREIA PENEIRADA TRAÇO 1:4 ESP=5 mm P/PAREDE

M2 421,91 7,86 3.316,21

13.5 C4432CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E AREIA ATÉ 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4 P/ PAREDE

M2 123,76 44,80 5.544,45

13.6 C1120REJUNTAMENTO C/ ARG. PRÉ-FABRICADA, JUNTA ATÉ 2mm EM CERÂMICA, ATÉ 30x30 cm (900 cm²) (PAREDE/PISO)

M2 123,76 3,07 379,94

13.7 CXXXX

PASTILHA (5X5)cm EM CORES COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA M2 43,80 78,76 3.449,69

14 REVESTIMENTO DE FORROS 3.339,94

14.1 C0781 CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR TRAÇO 1:4 P/ TETO M2 179,47 4,74 850,69

14.2 C3409 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4 M2 179,47 13,87 2.489,25

15 PISOS INTERNOS 19.509,81

15.1 C4437CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E AREIA ATÉ 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4 P/ PISO

M2 16,41 42,15 691,68

15.2 C0837 CONCRETO NÃO-ESTRUTURAL S/BETONEIRA P/LASTRO M3 0,82 203,50 166,87

15.3 C1920 PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.= 12mm, INCLUS. POLIMENTO (INTERNO) M2 238,60 60,39 14.409,05

15.4 C4001 RODAPÉ DE GRANITO H=10 cm M 202,35 20,45 4.138,06

15.5 C2286 SOLEIRA DE MARMORE L= 15cm M 4,40 23,67 104,15

16 SERVIÇOS DIVERSOS 25.113,98

16.1 CXXXX

FACHADA METÁLICA PADRÃO PARA DELEGACIAS - VER PROJETO M2 99,98 251,19 25.113,98

17 PISOS EXTERNOS 10.805,17

17.1 C1089PISO PRÉ-MOLDADO ARTICULADO E INTERTRAVADO DE 16 FACES - e = 6,0 cm P/ TRÁFEGO LEVE

M2 150,00 39,54 5.931,00

17.2 C1923PISO PRÉ-MOLDADO ARTICULADO E INTERTRAVADO DE 16 FACES - e = 4,5 cm P/ PASSEIO

M2 66,00 31,29 2.065,14

17.3 C1919 PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.= 12mm, M2 12,30 51,02 627,55

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 50

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INCLUS. POLIMENTO (EXTERNO)

17.4 C1915PISO CIMENTADO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4, ESP.= 1.5cm

M2 129,85 16,80 2.181,48

18 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS / SANITÁRIAS / COMBATE A INCÊNDIO 20.683,85

18.1 C2625 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 25mm(3/4") M 93,00 9,26 861,18

18.2 C2626 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 32mm(1") M 21,00 14,24 299,04

18.3 C2627 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4") M 12,00 17,54 210,48

18.4 C2628 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2") M 54,00 19,88 1.073,52

18.5 C2629 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 60mm (2") M 6,00 28,78 172,68

18.6 C2157 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 20mm (3/4") UN 2,00 29,84 59,68

18.7 C2159 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 2,00 53,73 107,46

18.8 C2161 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 50mm (2") UN 2,00 89,65 179,30

18.9 C2166 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 20mm (3/4") UN 11,00 59,45 653,95

18.10 C2169 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 40mm (1 1/2") UN 3,00 108,28 324,84

18.11 C2172 REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA CROMADA D= 20mm (3/4") UN 3,00 60,11 180,33

18.12 C2685 VÁLVULA DE DESCARGA CROMADA C/REGISTRO ACOPLADO DE 32 OU 40mm UN 5,00 211,02 1.055,10

18.13 C2177 REGISTRO GLOBO /FECHO RÁPIDO DE 3/4" UN 2,00 31,79 63,58

18.14 C2178 REGISTRO GLOBO/FECHO RÁPIDO DE 1 1/2" UN 2,00 74,28 148,56

18.15 C0441 BOMBA CENTRÍFUGA DE 1/2 CV, INCLUSIVE MAT.DE SUCCÃO UN 2,00 391,82 783,64

18.16 C2595 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 27,00 6,73 181,71

18.17 C2597 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA C/ANÉIS M 78,00 10,74 837,72

18.18 C2599 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") - JUNTA C/ANÉIS M 6,00 15,28 91,68

18.19 C2594 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") - JUNTA C/ANÉIS M 144,00 18,13 2.610,72

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 51

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18.20 C4388 JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=40mm (1 1/4") UN 12,00 6,74 80,88

18.21 C1551 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") UN 12,00 5,52 66,24

18.22 C1553 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA C/ANÉIS UN 2,00 10,89 21,78

18.23 C1550 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") - JUNTA C/ANÉIS UN 14,00 23,63 330,82

18.24 C1540 JOELHO OU CURVA PVC ROSC. D=1 1/2" (50mm) UN 20,00 11,87 237,40

18.25 C1552 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 12,00 6,28 75,36

18.26 C0601 CAIXA DE GORDURA/SABÃO EM ALVENARIA UN 2,00 111,49 222,98

18.27 C0606 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA - TAMPA DE CONCRETO ESP.= 5cm M2 14,00 85,13 1.191,82

18.28 C0591 CAIXA ALVENARIA/REBOCO C/TAMPA CONCRETO FUNDO BRITA 60x60x60cm UN 10,00 99,64 996,40

18.29 C1436 GRELHA DE FERRO P/ CALHAS E CAIXAS M2 0,09 111,68 10,05

18.30 C2093 RALO SECO PVC RÍGIDO UN 5,00 18,60 93,00

18.31 C3586 CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA - PADRÃO POPULAR UN 12,00 23,52 282,24

18.32 C0348 BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA ACOPLADA UN 12,00 276,05 3.312,60

18.33 C3004LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA S/COLUNA C/TORNEIRA DE METAL E ACESSÓRIOS - PADRÃO POPULAR

UN 12,00 109,54 1.314,48

18.34 C3513 CHUVEIRO CROMADO C/ ARTICULAÇÃO UN 3,00 52,77 158,31

18.35 C2255 SABONETEIRA DE LOUÇA BRANCA (7.5X15)cm UN 3,00 24,61 73,83

18.36 C2272 SIFÃO DE PVC RÍGIDO D= 2" (INSTALADO) UN 12,00 11,49 137,88

18.37 C3017 PIA DE AÇO INOX (1.20x0.60)m C/ 1 CUBA E ACESSÓRIOS UN 1,00 372,59 372,59

18.38 C1898 PEÇAS DE APOIO DEFICIENTES C/TUBO INOX P/WC'S M 2,00 190,45 380,90

18.39 C1990 PORTA SABÃO LÍQUIDO DE VIDRO (INSTALAD0) UN 12,00 18,35 220,20

18.40 C1996 PORTA TOALHA DE PAPEL - METALICO (INSTALADO) UN 12,00 24,59 295,08

18.41 C0351 BACIA TURCA DE LOUÇA BRANCA UN 2,00 210,34 420,68

18.42 C1283 ESPELHO TIPO CRISMETAL,MOD.P/WC (INSTALADO) UN 5,00 61,92 309,60

18.43 C0225 ARMÁRIO DE EMBUTIR C/ESPELHO UN 2,00 91,78 183,56

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 52

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(45x60)cm

19 ELÉTRICO COMPUTADOR 38.696,36

19.1 C0624CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 147,21 147,21

19.2 C3504 CAIXA ALVENARIA / REBOCO / C/ TAMPA CONCRETO S/ FUNDO DI=30x30x50 cm UN 3,00 55,19 165,57

19.3 C0326 ATERRAMENTO COMPLETO C/ HASTE COPPERWELD 3/4"X 2.40M UN 6,00 154,04 924,24

19.4 C2090 QUADRO P/ MEDIÇÃO EM POSTE DE CONCRETO UN 2,00 891,42 1.782,84

19.5 C2068QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 4,00 262,87 1.051,48

19.6 C1104 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 100A UN 2,00 90,31 180,62

19.7 C1114 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 63A UN 6,00 100,60 603,60

19.8 C1111 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 32A UN 2,00 68,20 136,40

19.9 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A UN 13,00 10,89 141,57

19.10 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" UN 194,00 4,09 793,46

19.11 CXXXX

DISJUNTOR DIFERENCIAL DR-16A A 40A, DE 30m UN 2,00 133,32 266,64

19.12 C1638 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (2 X 32)W UN 53,00 109,23 5.789,19

19.13 C1661 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA ( 2 X 16 )W UN 18,00 75,63 1.361,34

19.14 C1640 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1 LÂMPADA DE 20W UN 19,00 44,77 850,63

19.15 C2065 QUADRO DE COMANDO DE BOMBAS - COMPLETO UN 2,00 248,90 497,80

19.16 C0332 AUTOMÁTICO DE BOIA UN 4,00 47,73 190,92

19.17 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 39,00 13,72 535,08

19.18 C1489 INTERRUPTOR TRES TECLAS SIMPLES 10A 250V UN 5,00 20,87 104,35

19.19 C1479 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES 10A 250V UN 3,00 14,74 44,22

19.20 C1494 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 38,00 8,48 322,24

19.21 C1492 INTERRUPTOR UMA TECLA PARALELO 10A 250V UN 2,00 11,29 22,58

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 53

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19.22 C0518 CABO COBRE NU 16MM2 M 22,00 9,64 212,08

19.23 C0553 CABO EM PVC 1000V 25MM2 M 170,00 14,65 2.490,50

19.24 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 M 195,00 9,81 1.912,95

19.25 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 2.500,00 2,67 6.675,00

19.26 C0537 CABO ISOLADO PVC 750V 6MM2 M 40,00 4,40 176,00

19.27 C1194 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXOES D= 60mm (2") M 75,00 17,55 1.316,25

19.28 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4") M 12,00 11,96 143,52

19.29 C1199 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2") M 9,00 14,79 133,11

19.30 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") M 6,00 10,20 61,20

19.31 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 753,00 6,70 5.045,10

19.32 C0483 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 50mm (2") PAR 12,00 3,17 38,04

19.33 C0481 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 32mm (1 1/4") PAR 4,00 1,53 6,12

19.34 C0482 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 40mm (1 1/2") PAR 2,00 1,85 3,70

19.35 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1") PAR 2,00 0,88 1,76

19.36 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 365,00 0,80 292,00

19.37 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA M 600,00 0,98 588,00

19.38 C3504 CAIXA ALVENARIA / REBOCO / C/ TAMPA CONCRETO S/ FUNDO DI=30x30x50 cm UN 4,00 55,19 220,76

19.39 C0326 ATERRAMENTO COMPLETO C/ HASTE COPPERWELD 3/4"X 2.40M UN 3,00 154,04 462,12

19.40 C2068QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 262,87 262,87

19.41 C1124 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 32A UN 1,00 65,52 65,52

19.42 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A UN 1,00 10,89 10,89

19.43 C0595 CAIXA DE ALUMINIO FUNDIDO (40X40X15)cm, C/TAMPA CEGA UN 1,00 203,71 203,71

19.44 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 16,00 13,72 219,52

19.45 C0517 CABO COBRE NU 10MM2 M 27,00 7,02 189,54

19.46 C0556 CABO EM PVC 1000V 6MM2 M 24,00 5,05 121,20

19.47 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 400,00 2,67 1.068,00

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19.48 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4") M 6,00 11,96 71,76

19.49 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 99,00 6,70 663,30

19.50 C0481 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 32mm (1 1/4") PAR 2,00 1,53 3,06

19.51 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 36,00 0,80 28,80

19.52 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA M 100,00 0,98 98,00

20 ELÉTRICO - ILUMINAÇÃO E TOMADAS 23.554,76

20.1 C2906 POSTE DE CONCRETO 9/150 DUPLO T, 2 LUMINÁRIAS FECHADAS VM 250W UN 1,00 819,19 819,19

20.2 C0609CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

UN 3,00 152,41 457,23

20.3 C0603CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

UN 3,00 96,26 288,78

20.4 C0326 ATERRAMENTO COMPLETO C/ HASTE COPPERWELD 3/4"X 2.40M UN 3,00 154,04 462,12

20.5 C2090 QUADRO P/ MEDIÇÃO EM POSTE DE CONCRETO UN 1,00 891,42 891,42

20.6 C2069QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 36 DIVISÕES 457X332X95mm, C/ BARRAMENTO

UN 1,00 303,46 303,46

20.7 C2068QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 262,87 262,87

20.8 C1104 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 100A UN 2,00 90,31 180,62

20.9 C1114 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 63A UN 3,00 100,60 301,80

20.10 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A UN 12,00 10,89 130,68

20.11 C1638 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (2 X 32)W UN 37,00 109,23 4.041,51

20.12 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" UN 132,00 4,09 539,88

20.13 C1661 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA ( 2 X 16 )W UN 11,00 75,63 831,93

20.14 CXXXX DISJUNTOR DIFERENCIAL DR-16A A 40A, DE 30m UN 1,00 133,32 133,32

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 55

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20.15 CXXXX

LUMINÁRIA DE EMBUTIR CORPO E GRADE DE PROTEÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, REFLETOR EM CHAPA DE ALUMÍNIO ANODIZADO

UN 12,00 112,14 1.345,68

20.16 C2065 QUADRO DE COMANDO DE BOMBAS - COMPLETO UN 1,00 248,90 248,90

20.17 C0332 AUTOMÁTICO DE BOIA UN 2,00 47,73 95,46

20.18 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 25,00 13,72 343,00

20.19 C1489 INTERRUPTOR TRES TECLAS SIMPLES 10A 250V UN 6,00 20,87 125,22

20.20 C1494 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 25,00 8,48 212,00

20.21 C1492 INTERRUPTOR UMA TECLA PARALELO 10A 250V UN 2,00 11,29 22,58

20.22 C0518 CABO COBRE NU 16MM2 M 12,00 9,64 115,68

20.23 C0553 CABO EM PVC 1000V 25MM2 M 170,00 14,65 2.490,50

20.24 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 M 45,00 9,81 441,45

20.25 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 1.500,00 2,67 4.005,00

20.26 C1194 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXOES D= 60mm (2") M 45,00 17,55 789,75

20.27 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4") M 12,00 11,96 143,52

20.28 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") M 6,00 10,20 61,20

20.29 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 468,00 6,70 3.135,60

20.30 C0483 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 50mm (2") PAR 9,00 3,17 28,53

20.31 C0481 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 32mm (1 1/4") PAR 4,00 1,53 6,12

20.32 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1") PAR 2,00 0,88 1,76

20.33 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 250,00 0,80 200,00

20.34 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA M 100,00 0,98 98,00

21 ELÉTRICO - AR CONDICIONADO 31.181,28

21.1 C2068QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 262,87 262,87

21.2 C1125 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 40A UN 1,00 65,52 65,52

21.3 C1096 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 25A UN 1,00 10,89 10,89

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21.4 C1095 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A UN 6,00 10,89 65,34

21.5 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A UN 5,00 10,89 54,45

21.6 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" UN 9,00 4,09 36,81

21.7 C0547 CABO EM PVC 1000V 10MM2 M 35,00 7,14 249,90

21.8 C0534 CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 M 200,00 3,45 690,00

21.9 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 300,00 2,67 801,00

21.10 C1199 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2") M 6,00 14,79 88,74

21.11 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") M 54,00 10,20 550,80

21.12 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 69,00 6,70 462,30

21.13 C0482 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 40mm (1 1/2") PAR 2,00 1,85 3,70

21.14 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1") PAR 12,00 0,88 10,56

21.15 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 10,00 0,80 8,00

21.16 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA M 100,00 0,98 98,00

21.17 C3862SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 2,00 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 1,00 3.894,00 3.894,00

21.18 C3861SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 1,50 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 3,00 3.502,80 10.508,40

21.19 C3860SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 1,00 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 5,00 2.664,00 13.320,00

22 TELEFONIA E LÓGICA 31.948,01

22.1 C4024 CENTRAL DE TELEFONIA C/ 50 RAMAIS E 10 LINHAS TRONCO UN 1,00 16.800,00 16.800,00

22.2 C2087 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO, PADRÃO TELEBRÁS 800X800X120mm UN 1,00 253,27 253,27

22.3 C0628 CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PARAFUSADA 200X200X100mm UN 3,00 32,19 96,57

22.4 C3762 RACK FECHADO 44 U'S, 670mm, PROFUNDIDADE PADRÃO 19" UN 1,00 2.575,06 2.575,06

22.5 C4175

SWITCHER AUTO-GERENCIÁVEL P/ COMUNICACÃO DE DADOS COM 24 PORTAS EM CONECTORES RJ 45, 10/100 KBPS E DUAS PORTAS 10/100/1000 KBPS - PADRÃO RACK 19"

UN 1,00 4.248,00 4.248,00

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22.6 CXXXX PATCH PANEL 24 PORTAS, CATEGORIA "5" FURUKAWA UN 2,00 432,00 864,00

22.7 CXXXX PATCH CORD EXTRA-FLEXÍVEL RJ-45/RJ-45 DE 1,50m UN 16,00 9,76 156,16

22.8 CXXXX PATCH CABLE EXTRA-FLEXÍVEL RJ-45/RJ-45 DE 2,50m UN 16,00 15,20 243,20

22.9 C3485 TOMADA DE PISO FÊMEA PARA RJ-45 UN 17,00 41,36 703,12

22.10 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" UN 17,00 4,09 69,53

22.11 C0632CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 141,27 141,27

22.12 C0603CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 96,26 96,26

22.13 C0631CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 89,66 89,66

22.14 C0543 CABO LÓGICO 4 PARES CATEGORIA 5 - UTP (100 MBPS) M 450,00 4,78 2.151,00

22.15 C0579 CABO TELEFÔNICO CTP-APL 50 M 50,00 20,30 1.015,00

22.16 C0517 CABO COBRE NU 10MM2 M 20,00 7,02 140,40

22.17 C1194 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXOES D= 60mm (2") M 60,00 17,55 1.053,00

22.18 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4") M 18,00 11,96 215,28

22.19 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") M 18,00 10,20 183,60

22.20 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 81,00 6,70 542,70

22.21 C0326 ATERRAMENTO COMPLETO C/ HASTE COPPERWELD 3/4"X 2.40M UN 1,00 154,04 154,04

22.22 C0483 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 50mm (2") PAR 7,00 3,17 22,19

22.23 C0481 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 32mm (1 1/4") PAR 6,00 1,53 9,18

22.24 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1") PAR 4,00 0,88 3,52

22.25 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 30,00 0,80 24,00

22.26 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA M 100,00 0,98 98,00

23 PINTURA EM FORRO E PAREDES INTERNAS 17.748,64

23.1 C1617 LATEX TRÊS DEMÃOS EM PAREDES M2 652,12 10,92 7.121,15

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INTERNAS S/MASSA

23.2 C1208 EMASSAMENTO DE PAREDES INTERNAS 2 DEMÃOS C/MASSA DE PVA M2 652,12 8,02 5.230,00

23.3 C3487 APLICAÇÃO DE LIQUIBRILHO SOBRE PINTURAS, DUAS DEMÃOS M2 652,12 7,17 4.675,70

23.4 C0589 CAIAÇÃO EM TRES DEMÃOS EM PAREDES M2 262,47 2,75 721,79

24 PINTURA EM PAREDES EXTERNAS 4.400,46

24.1 C0589 CAIAÇÃO EM TRES DEMÃOS EM PAREDES M2 1.062,00 2,75 2.920,50

24.2 C2461 TEXTURA ACRÍLICA 1 DEMÃO EM PAREDES EXTERNAS M2 210,52 7,03 1.479,96

25 PINTURA EM ESQUADRIAS METÁLICAS 288,92

25.1 C1279 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE FERRO M2 18,64 15,50 288,92

26 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 4.056,92

26.1 C1429 GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE MATERIAL M2 4,51 3,64 16,42

26.2 C1078 DESCUPINIZAÇÃO C/ MATERIAL INSETICIDA M2 318,75 5,31 1.692,56

26.3 C1625 LIMPEZA DE PISOS E REVESTIMENTOS M2 442,51 2,72 1.203,63

26.4 C1628 LIMPEZA GERAL M2 318,75 3,59 1.144,31

Total Geral... 411.157,52

QUATROCENTOS E ONZE MIL, CENTO E CINQUENTA E SETE REAIS E CINQUENTA E DOIS CENTAVOS

Relatório de Orçamento

Obra: ORÇ - 2456 (A) - REFORMA DA 10ª DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL, NO BAIRRO ANTÔNIO BEZERRA - PRÉDIO ANEXO

Endereço: R. HUGO VICTOR, 45 - ANTÔNIO BEZERRA Município: FORTALEZA - CE

Cliente: SSPDS

Observação: ORÇ. NOR./ ENGºS NEY / ORION / GEORGE / (HITALO)

Nome do Orçamento: REFORMA 10º DP-ANEXO

ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID.

QUANT. VALOR UNIT.

TOTAL

1 IMPLANTAÇÃO / TERRAPLENAGEM 2.212,98

1.1 C0927 CORTE DE CAPOEIRA FINA A FOICE M2 1.309,46 0,40 523,78

1.2 C2102 RASPAGEM E LIMPEZA DO TERRENO M2 1.309,46 1,29 1.689,20

2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 7.334,57

2.1 C1794 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE KM 20,00 2,79 55,80

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EQUIPAMENTOS EM CAMINHÃO EQUIPADO C/ GUINDASTE

2.2 C2316 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA E= 6mm C/ABERTURA E PORTÃO M2 182,70 39,84 7.278,77

3 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 7.017,70

3.1 C1043 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS S/ REAPROVEITAMENTO M3 35,40 17,82 630,83

3.2 C3040 RETIRADA DE GRADE DE FERRO M2 35,51 2,65 94,10

3.3 C1061 DEMOLIÇÃO DE LOUÇA SANITÁRIA UN 10,00 6,32 63,20

3.4 C1047 DEMOLIÇÃO DE COBOGÓS M2 7,32 10,13 74,15

3.5 C1074 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO C/CERÂMICAS M2 44,22 14,85 656,67

3.6 C1070 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO C/ARGAMASSA M2 163,68 2,97 486,13

3.7 C1069 DEMOLIÇÃO DE PISO INDUSTRIAL M2 118,18 15,99 1.889,70

3.8 C1049 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO SIMPLES M3 0,43 77,25 33,22

3.9 C1076 DEMOLIÇÃO DE SOLEIRAS, PEITORIS E DEGRAUS M 14,80 7,72 114,26

3.10 C3038 RETIRADA DE CAIXA DE AR CONDICIONADO UN 4,00 26,51 106,04

3.11 C2210 RETIRADA DE PORTAS E JANELAS, INCLUSIVE BATENTES M2 51,53 4,75 244,77

3.12 C1065 DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO SOBRE LASTRO DE CONCRETO M2 9,18 8,32 76,38

3.13 C2095 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULAÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1") M 450,00 2,33 1.048,50

3.14 C2197 REMOÇÃO DE PINTURA ANTIGA A CAL M2 575,28 1,03 592,54

3.15 C3041 RETIRADA DE PAVIMENTAÇÃO EM BLOKRET C/ REMOÇÃO LATERAL M2 41,93 3,56 149,27

3.16 C1046 DEMOLIÇÃO DE COBERTURA C/TELHAS ONDULADAS DE FIBROCIMENTO M2 72,53 1,49 108,07

3.17 C1052 DEMOLIÇÃO DE ESTRUTURA DE MADEIRA P/TELHADOS M2 72,53 8,96 649,87

4 MOVIMENTO DE TERRA 3.600,96

4.1 C1256 ESCAVAÇÃO MANUAL CAMPO ABERTO EM TERRA ATÉ 2M M3 18,12 15,03 272,34

4.2 C0702 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE M3 50,56 8,35 422,18

4.3 C2533 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 50,56 13,84 699,75

4.4 C0095 APILOAMENTO DE PISO OU FUNDO DE VALAS C/MAÇO DE 30 A 60 KG M2 170,23 8,72 1.484,41

4.5 C3319 NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 170,23 2,05 348,97

4.6 C4125 LOCAÇÃO MENSAL DE ANDAIME METÁLICO M3 122,80 3,04 373,31

5 INFRA-ESTRUTURA 1.123,42

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 60

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5.1 C0054 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA ARGAMASSADA M3 1,51 183,55 277,16

5.2 C0089 ANEL DE IMPERMEABILIZAÇÃO C/ARMAÇÃO EM FERRO M3 0,13 345,05 44,86

5.3 C0842 CONCRETO P/VIBR., FCK 20 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,20 245,43 294,52

5.4 C0219 ARMADURA DE TELA DE AÇO M2 8,60 7,87 67,68

5.5 C1405 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 8,60 51,07 439,20

6 PAREDES E PAINÉIS 257,60

6.1 C0073ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

M2 12,06 21,36 257,60

7 SUPERESTRUTURA 34,60

7.1 C2666 VERGA RETA DE CONCRETO ARMADO M3 0,05 692,06 34,60

8 ESQUADRIAS DE MADEIRA 4.467,33

8.1 C4426 PORTA TIPO PARANÁ (0,70 x 2,10 m), COMPLETA UN 5,88 350,31 2.059,82

8.2 C4428 PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 6,72 358,26 2.407,51

9 ESQUADRIAS METÁLICAS 7.186,70

9.1 C4513

JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL/FOSCO, DE CORRER, SEM BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO - FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 32,07 217,20 6.965,60

9.2 C1362 FECHADURA DE TARJETA (LIVRE-OCUPADA) UN 5,00 44,22 221,10

10 VIDROS 2.116,62

10.1 C2670 VIDRO COMUM EM CAIXILHOS C/MASSA ESP.= 4mm, COLOCADO M2 32,07 66,00 2.116,62

11 COBERTURA 3.787,51

11.1 C4511

ESTRUTURA DE MADEIRA P/ TELHAS ONDULADAS DE FIBROCIMENTO, ALUMÍNIO OU PLÁSTICAS, APOIADA SOBRE PAREDES E/OU LAJES DE FORRO

M2 72,53 29,29 2.124,40

11.2 C2445 TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA E=6mm , INCLINAÇÃO 27% M2 72,53 22,93 1.663,11

12 IMPERMEABILIZAÇÃO 388,64

12.1 C1468IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA C/ MANTA ASFÁLTICA C/ ARMADURA DE FILME DE POLIETILENO

M2 8,60 30,77 264,62

12.2 C2033 PREPARO DE SUPERFÍCIE INTERNA EM RESERVATÓRIOS A SEREM IMPERMEABILIZADOS M2 8,60 1,41 12,13

12.3 C2057 PROTEÇÃO DE SUPERFÍCIES M2 8,60 13,01 111,89

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 61

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IMPERMEABILIZADAS

13 REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS E EXTERNAS 12.855,94

13.1 C0776 CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE M2 255,12 2,75 701,58

13.2 C1216EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CAL HIDRATADA E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 20mm P/ PAREDE

M2 350,32 11,84 4.147,79

13.3 C2110REBOCO C/ACABAMENTO.LISO.C/ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA PENEIRADA E ADITIVO IMPERMEABILIZANTE TRAÇO 1:1.5 ESP=5 mm

M2 223,20 14,33 3.198,46

13.4 C2122REBOCO C/ARGAMASSA DE CAL EM PASTA E AREIA PENEIRADA TRAÇO 1:4 ESP=5 mm P/PAREDE

M2 31,92 7,86 250,89

13.5 C4432CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E AREIA ATÉ 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4 P/ PAREDE

M2 95,20 44,80 4.264,96

13.6 C1120REJUNTAMENTO C/ ARG. PRÉ-FABRICADA, JUNTA ATÉ 2mm EM CERÂMICA, ATÉ 30x30 cm (900 cm²) (PAREDE/PISO)

M2 95,20 3,07 292,26

14 REVESTIMENTO DE FORROS 304,64

14.1 C0781 CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR TRAÇO 1:4 P/ TETO M2 16,37 4,74 77,59

14.2 C3409 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4 M2 16,37 13,87 227,05

15 PISOS INTERNOS 11.644,91

15.1 C4437 CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E AREIA ATÉ 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4 P/ PISO M2 13,15 42,15 554,27

15.2 C1120REJUNTAMENTO C/ ARG. PRÉ-FABRICADA, JUNTA ATÉ 2mm EM CERÂMICA, ATÉ 30x30 cm (900 cm²) (PAREDE/PISO)

M2 13,15 3,07 40,37

15.3 C1609 LASTRO DE CONCRETO INCLUINDO PREPARO E LANÇAMENTO M3 7,53 251,18 1.891,39

15.4 C1920 PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.= 12mm, INCLUS. POLIMENTO (INTERNO) M2 114,53 60,39 6.916,47

15.5 C4001 RODAPÉ DE GRANITO H=10 cm M 103,75 20,45 2.121,69

15.6 C2286 SOLEIRA DE MARMORE L= 15cm M 5,10 23,67 120,72

16 PISOS EXTERNOS 879,56

16.1 C1923PISO PRÉ-MOLDADO ARTICULADO E INTERTRAVADO DE 16 FACES - e = 4,5 cm P/ PASSEIO

M2 28,11 31,29 879,56

17 MUROS E FECHAMENTOS 12.517,56

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 62

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17.1 C2887 MURO EM ALVENARIA C/FUNDAÇÃO, REBOCO 2 FACES, ALTURA ÚTIL 1.80M M 87,00 143,88 12.517,56

18 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS / SANITÁRIAS / COMBATE A INCÊNDIO 3.902,54

18.1 C0348 BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA ACOPLADA UN 5,00 276,05 1.380,25

18.2 C3004LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA S/COLUNA C/TORNEIRA DE METAL E ACESSÓRIOS - PADRÃO POPULAR

UN 5,00 109,54 547,70

18.3 C3513 CHUVEIRO CROMADO C/ ARTICULAÇÃO UN 2,00 52,77 105,54

18.4 C2272 SIFÃO DE PVC RÍGIDO D= 2" (INSTALADO) UN 5,00 11,49 57,45

18.5 C1996 PORTA TOALHA DE PAPEL - METALICO (INSTALADO) UN 5,00 24,59 122,95

18.6 C2255 SABONETEIRA DE LOUÇA BRANCA (7.5X15)cm UN 5,00 24,61 123,05

18.7 C3017 PIA DE AÇO INOX (1.20x0.60)m C/ 1 CUBA E ACESSÓRIOS UN 1,00 372,59 372,59

18.8 C1898 PEÇAS DE APOIO DEFICIENTES C/TUBO INOX P/WC'S M 4,00 190,45 761,80

18.9 C1990 PORTA SABÃO LÍQUIDO DE VIDRO (INSTALAD0) UN 5,00 18,35 91,75

18.10 C1283 ESPELHO TIPO CRISMETAL,MOD.P/WC (INSTALADO) UN 4,00 61,92 247,68

18.11 C0225 ARMÁRIO DE EMBUTIR C/ESPELHO (45x60)cm UN 1,00 91,78 91,78

19 ELÉTRICO COMPUTADOR 15.624,76

19.1 C0624CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 147,21 147,21

19.2 C3504 CAIXA ALVENARIA / REBOCO / C/ TAMPA CONCRETO S/ FUNDO DI=30x30x50 cm UN 3,00 55,19 165,57

19.3 C0325 ATERRAMENTO C/ HASTE COPPERWELD 3/4" X 3.0M UN 3,00 156,32 468,96

19.4 C2068 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO UN 1,00 262,87 262,87

19.5 C1122 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 25A UN 1,00 65,52 65,52

19.6 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A UN 3,00 10,89 32,67

19.7 C1092 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A UN 5,00 10,89 54,45

19.8 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" UN 9,00 4,09 36,81

19.9 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 9,00 13,72 123,48

19.10 C0517 CABO COBRE NU 10MM2 M 20,00 7,02 140,40

19.11 C0556 CABO EM PVC 1000V 6MM2 M 45,00 5,05 227,25

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 63

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19.12 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 55,00 2,67 146,85

19.13 C1199 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2") M 9,00 14,79 133,11

19.14 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 60,00 6,70 402,00

19.15 C0482 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 40mm (1 1/2") PAR 2,00 1,85 3,70

19.16 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 18,00 0,80 14,40

19.17 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA M 100,00 0,98 98,00

19.18 C1640 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1 LÂMPADA DE 20W UN 12,00 44,77 537,24

19.19 C2065 QUADRO DE COMANDO DE BOMBAS - COMPLETO UN 1,00 248,90 248,90

19.20 C0332 AUTOMÁTICO DE BOIA UN 2,00 47,73 95,46

19.21 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 25,00 13,72 343,00

19.22 C1489 INTERRUPTOR TRES TECLAS SIMPLES 10A 250V UN 6,00 20,87 125,22

19.23 C1494 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 25,00 8,48 212,00

19.24 C1492 INTERRUPTOR UMA TECLA PARALELO 10A 250V UN 2,00 11,29 22,58

19.25 C0518 CABO COBRE NU 16MM2 M 12,00 9,64 115,68

19.26 C0553 CABO EM PVC 1000V 25MM2 M 170,00 14,65 2.490,50

19.27 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 M 45,00 9,81 441,45

19.28 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 1.500,00 2,67 4.005,00

19.29 C1194 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXOES D= 60mm (2") M 45,00 17,55 789,75

19.30 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4") M 12,00 11,96 143,52

19.31 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") M 6,00 10,20 61,20

19.32 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 468,00 6,70 3.135,60

19.33 C0483 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 50mm (2") PAR 9,00 3,17 28,53

19.34 C0481 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 32mm (1 1/4") PAR 4,00 1,53 6,12

19.35 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1") PAR 2,00 0,88 1,76

19.36 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 250,00 0,80 200,00

19.37 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA M 100,00 0,98 98,00

20 ELÉTRICO - ILUMINAÇÃO E TOMADAS 15.457,23

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 64

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20.1 C2906 POSTE DE CONCRETO 9/150 DUPLO T, 2 LUMINÁRIAS FECHADAS VM 250W UN 1,00 819,19 819,19

20.2 C0607CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1 TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

UN 2,00 231,42 462,84

20.3 C0610CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1 TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

UN 3,00 158,96 476,88

20.4 C0326 ATERRAMENTO COMPLETO C/ HASTE COPPERWELD 3/4"X 2.40M UN 3,00 154,04 462,12

20.5 C2090 QUADRO P/ MEDIÇÃO EM POSTE DE CONCRETO UN 1,00 891,42 891,42

20.6 C2069 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 36 DIVISÕES 457X332X95mm, C/ BARRAMENTO UN 1,00 303,46 303,46

20.7 C2068 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO UN 1,00 262,87 262,87

20.8 C1128 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 60A UN 2,00 74,69 149,38

20.9 C1127 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 50A UN 1,00 65,52 65,52

20.10 C1124 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 32A UN 2,00 65,52 131,04

20.11 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A UN 1,00 10,89 10,89

20.12 C1092 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A UN 9,00 10,89 98,01

20.13 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" UN 62,00 4,09 253,58

20.14 CXXXX DISJUNTOR DIFERENCIAL DR-16A A 40A, DE 30m UN 1,00 133,32 133,32

20.15 C1638 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (2 X 32)W UN 16,00 109,23 1.747,68

20.16 C1661 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA ( 2 X 16 )W UN 7,00 75,63 529,41

20.17 CXXXXLUMINÁRIA DE EMBUTIR CORPO E GRADE DE PROTEÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, REFLETOR EM CHAPA DE ALUMÍNIO ANODIZADO

UN 7,00 112,14 784,98

20.18 C2065 QUADRO DE COMANDO DE BOMBAS - COMPLETO UN 1,00 248,90 248,90

20.19 C0332 AUTOMÁTICO DE BOIA UN 2,00 47,73 95,46

20.20 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 13,72 192,08

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 65

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20.21 C1489 INTERRUPTOR TRES TECLAS SIMPLES 10A 250V UN 2,00 20,87 41,74

20.22 C1494 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 13,00 8,48 110,24

20.23 C0518 CABO COBRE NU 16MM2 M 10,00 9,64 96,40

20.24 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 M 150,00 9,81 1.471,50

20.25 C0537 CABO ISOLADO PVC 750V 6MM2 M 40,00 4,40 176,00

20.26 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 1.000,00 2,67 2.670,00

20.27 C1194 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXOES D= 60mm (2") M 30,00 17,55 526,50

20.28 C1199 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2") M 9,00 14,79 133,11

20.29 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 285,00 6,70 1.909,50

20.30 C0483 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 50mm (2") PAR 3,00 3,17 9,51

20.31 C0482 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 40mm (1 1/2") PAR 2,00 1,85 3,70

20.32 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 115,00 0,80 92,00

20.33 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA M 100,00 0,98 98,00

21 ELÉTRICO - AR CONDICIONADO 20.745,92

21.1 C2068 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO UN 1,00 262,87 262,87

21.2 C1125 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 40A UN 1,00 65,52 65,52

21.3 C1098 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 32A UN 1,00 10,89 10,89

21.4 C1095 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A UN 2,00 10,89 21,78

21.5 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A UN 5,00 10,89 54,45

21.6 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" UN 5,00 4,09 20,45

21.7 C0547 CABO EM PVC 1000V 10MM2 M 30,00 7,14 214,20

21.8 C0534 CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 M 60,00 3,45 207,00

21.9 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 130,00 2,67 347,10

21.10 C1199 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2") M 6,00 14,79 88,74

21.11 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") M 18,00 10,20 183,60

21.12 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 39,00 6,70 261,30

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 66

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_________________________________________________________________________________________

21.13 C0482 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 40mm (1 1/2") PAR 2,00 1,85 3,70

21.14 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1") PAR 4,00 0,88 3,52

21.15 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 8,00 0,80 6,40

21.16 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA M 100,00 0,98 98,00

21.17 C3861 SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 1,50 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM) UN 2,00 3.502,80 7.005,60

21.18 C3860 SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 1,00 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM) UN 2,00 2.664,00 5.328,00

21.19 C3864 SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 3,00 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM) UN 1,00 6.562,80 6.562,80

22 TELEFONIA E LÓGICA 28.759,92

22.1 C4024 CENTRAL DE TELEFONIA C/ 50 RAMAIS E 10 LINHAS TRONCO UN 1,00 16.800,00 16.800,00

22.2 C2086 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO, PADRÃO TELEBRÁS 600X600X120mm UN 1,00 147,20 147,20

22.3 C0628 CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PARAFUSADA 200X200X100mm UN 1,00 32,19 32,19

22.4 C3762 RACK FECHADO 44 U'S, 670mm, PROFUNDIDADE PADRÃO 19" UN 1,00 2.575,06 2.575,06

22.5 C4175

SWITCHER AUTO-GERENCIÁVEL P/ COMUNICACÃO DE DADOS COM 24 PORTAS EM CONECTORES RJ 45, 10/100 KBPS E DUAS PORTAS 10/100/1000 KBPS - PADRÃO RACK 19"

UN 1,00 4.248,00 4.248,00

22.6 CXXXX PATCH PANEL 24 PORTAS, CATEGORIA "5" FURUKAWA UN 1,00 432,00 432,00

22.7 CXXXX PATCH CORD EXTRA-FLEXÍVEL RJ-45/RJ-45 DE 1,50m UN 9,00 9,76 87,84

22.8 CXXXX PATCH CABLE EXTRA-FLEXÍVEL RJ-45/RJ-45 DE 2,50m UN 9,00 15,20 136,80

22.9 C3485 TOMADA DE PISO FÊMEA PARA RJ-45 (LÓGICA) UN 10,00 41,36 413,60

22.10 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" UN 10,00 4,09 40,90

22.11 C0632CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 141,27 141,27

22.12 C0603CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 96,26 96,26

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 67

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22.13 C0631CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 89,66 89,66

22.14 C0543 CABO LÓGICO 4 PARES CATEGORIA 5 - UTP (100 MBPS) M 180,00 4,78 860,40

22.15 C0579 CABO TELEFÔNICO CTP-APL 50 M 40,00 20,30 812,00

22.16 C0517 CABO COBRE NU 10MM2 M 30,00 7,02 210,60

22.17 C1194 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXOES D= 60mm (2") M 33,00 17,55 579,15

22.18 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4") M 18,00 11,96 215,28

22.19 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") M 6,00 10,20 61,20

22.20 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") M 72,00 6,70 482,40

22.21 C0326 ATERRAMENTO COMPLETO C/ HASTE COPPERWELD 3/4"X 2.40M UN 1,00 154,04 154,04

22.22 C0483 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 50mm (2") PAR 7,00 3,17 22,19

22.23 C0481 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV.D= 32mm (11/4") PAR 4,00 1,53 6,12

22.24 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1") PAR 2,00 0,88 1,76

22.25 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4") PAR 20,00 0,80 16,00

22.26 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA M 100,00 0,98 98,00

23 PINTURA EM FORRO E PAREDES INTERNAS 10.586,03

23.1 C1617 LATEX 03 DEMÃOS EM PAREDES INT. S/MASSA M2 405,44 10,92 4.427,40

23.2 C1208 EMASSAMENTO DE PAREDES INTERNAS 2 DEMÃOS C/MASSA DE PVA M2 405,44 8,02 3.251,63

23.3 C3487 APLICAÇÃO DE LIQUIBRILHO SOBRE PINTURAS, DUAS DEMÃOS M2 405,44 7,17 2.907,00

24 PINTURA EM PAREDES EXTERNAS 613,80

24.1 C0589 CAIAÇÃO EM TRES DEMÃOS EM PAREDES M2 223,20 2,75 613,80

25 PINTURA EM ESQUADRIAS METÁLICAS 378,98

25.1 C1279 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE FERRO M2 24,45 15,50 378,98

26 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 1.847,69

26.1 C1078 DESCUPINIZAÇÃO C/ MATERIAL INSETICIDA M2 145,06 5,31 770,27

26.2 C1625 LIMPEZA DE PISOS E REVESTIMENTOS M2 224,91 2,72 611,76

26.3 C1628 LIMPEZA GERAL M2 129,71 3,59 465,66

Total Geral 175.648,11

CENTO E SETENTA E CINCO MIL, SEISCENTOS E QUARENTA E OITO REAIS E ONZE CENTAVOS

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 68

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LOTE IV

Obra: ORÇ - 2450 - REFORMA E ADAPTAÇÃO DA NOVA FACHADA DA DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL (12º DP) - CONJUNTO CEARÁEndereço: RUA 602, S/N - CONJ. CEARÁ Município: FORTALEZA - CECliente: SSPDSObservação: ORÇ.NOR. ENG.º'S IRISVALDO / (TEREZINHA)Nome do Orçamento: REF.ADAPT. 12º DPITEM COMP DESCRIÇÃO UNID

.QUANT. VALOR

UNIT.TOTAL

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 16.549,021.1 C1043 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS

S/ REAPROVEITAMENTOM3 30,00 17,83 534,90

1.2 C1065 DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO SOBRE LASTRO DE CONCRETO

M2 223,00 8,32 1.855,36

1.3 C1045 DEMOLIÇÃO DE COBERTURA C/TELHAS CERÂMICAS

M2 112,00 3,57 399,84

1.4 C1061 DEMOLIÇÃO DE LOUÇA SANITÁRIA UN 4,00 6,33 25,321.5 C2210 RETIRADA DE PORTAS E JANELAS,

INCLUSIVE BATENTESM2 4,00 4,75 19,00

1.6 C1937 PLACAS PADRÃO DE OBRA M2 12,00 63,65 763,801.7 C0702 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM

CAMINHÃO BASCULANTEM3 80,00 8,35 668,00

1.8 C2530 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 10KM

M3 80,00 16,60 1.328,00

1.9 C1794 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CAMINHÃO EQUIPADO C/ GUINDASTE

KM 30,00 2,79 83,70

1.10 C0002 ABRIGO PROVISÓRIO C/1 PAVIMENTO P/ALOJAMENTO E DEPÓSITO

M2 30,00 362,37 10.871,10

2 SERVIÇOS A EXECUTAR 6.892,092.1 C2102 RASPAGEM E LIMPEZA DO TERRENO M2 40,00 1,28 51,202.2 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.

PROF. ATÉ 1.50mM3 15,20 13,59 206,57

2.3 C0054 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA ARGAMASSADA

M3 9,12 183,55 1.673,98

2.4 C0056 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE TIJOLO FURADO, C/ ARGAMASSA MISTA C/ CAL HIDRATADA

M3 6,08 198,00 1.203,84

2.5 C0089 ANEL DE IMPERMEABILIZAÇÃO C/ARMAÇÃO EM FERRO

M3 0,38 345,04 131,12

2.6 C0030 ADICIONAL DE LIGAÇÃO DE ESGOTO EM CORREDOR DE ATIVIDADE

UN 1,20 32,15 38,58

2.7 C0047 ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO FURADO (9x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA, ESP=9 cm

M2 120,00 15,46 1.855,20

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 69

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2.8 C1607 LASTRO DE CONCRETO IMPERMEABILIZADO E=6CM

M2 40,00 27,57 1.102,80

2.9 C0083 ANDAIME METÁLICO DE ENCAIXE P/FACHADAS-LOCAÇÃO MENSAL

M2 120,00 5,24 628,80

3 COBERTA 9.370,243.1 C4420 LAJE PRÉ-FABRICADA P/ FÔRRO - VÃO

ACIMA DE 3,81 mM2 40,00 51,97 2.078,80

3.2 C1336 ESTRUTURA DE MADEIRA P/ TELHA CERÂMICA OU CONCRETO VÃO 3 A 7m (TESOURAS / TERÇAS / CONTRAVENTAMENTOS / FERRAGENS)

M2 52,00 58,52 3.043,04

3.3 C4462 TELHA CERÂMICA M2 52,00 20,92 1.087,843.4 C2201 RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA

COM 50% NOVAM2 154,00 17,64 2.716,56

3.5 C0041 ALGEIROZ EM TELHAMENTO COLONIAL M 30,00 8,88 266,403.6 C0387 BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 40,00 4,44 177,604 PISO 35.707,544.1 C3025 PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa

C/PREPARO E LANÇAMENTOM3 40,00 271,76 10.870,40

4.2 C1917 PISO DE CONCRETO FCK=15MPa ESP.= 12cm, ARMADO C/TELA DE AÇO

M2 40,00 46,35 1.854,00

4.3 C3001 CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-FABRICADA ACIMA DE 30x30 cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PISO

M2 22,00 42,86 942,92

4.4 C1920 PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.= 12mm, INCLUS. POLIMENTO (INTERNO)

M2 246,00 60,39 14.855,94

4.5 C1862 PAVIMENTAÇÃO RÚSTICA C/CONCRETO P/LASTRO NA ESP.DE 9cm E CAMADA SUPERFICIAL DE CONCRETO FCK=13.5MPa NA ESP.DE 3cm

M2 137,00 52,44 7.184,28

5 REVESTIMENTO 9.931,555.1 PAREDES 8.698,355.1.1 C0776 CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO

E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

M2 240,00 2,76 662,40

5.1.2 C1216 EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CAL HIDRATADA E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 20mm P/ PAREDE

M2 54,00 11,84 639,36

5.1.3 C2120 REBOCO C/ARGAMASSA DE CAL EM PASTA E AREIA PENEIRADA TRAÇO 1:2 ESP=5 mm P/PAREDE

M2 240,00 8,10 1.944,00

5.1.4 C4443 CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PAREDE

M2 143,00 38,13 5.452,59

5.2 FORRO 1.233,205.2.1 C0778 CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO

E AREIA S/ PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP=5 mm P/ TETO

M2 40,00 5,03 201,20

5.2.2 C2112 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CAL EM PASTA E AREIA PENEIRADA TRAÇO 1:3

M2 40,00 9,30 372,00

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 70

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ESP=5 mm P/ TETO5.2.3 C4468 FORRO PVC - LAMBRI (100x6000 OU

200x6000)mm - FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 22,00 30,00 660,00

6 ESQUADRIAS 2.625,326.1 C1993 PORTA TIPO FICHA EMBUTIDA

(S/ACESSÓRIOS)M2 4,00 166,69 666,76

6.2 C1519 JANELA VENEZIANA MÓVEL (S/ACESSÓRIOS)

M2 5,60 161,01 901,66

6.3 C1284 ESQUADRIAS DE MADEIRA E VIDRO M2 6,00 176,15 1.056,907 INSTTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFONE

E LÓGICA65.205,41

7.1 ILUMINAÇÃO-FACHADA 15.508,387.1.1 C2067 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

EMBUTIR ATÉ 12 DIVISÕES 207X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 248,66 248,66

7.1.2 C1121 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A

UN 1,00 65,52 65,52

7.1.3 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A

UN 8,00 10,88 87,04

7.1.4 C0624 CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 147,21 147,21

7.1.5 C1891 PETROLET ALUMÍNIO DE 4",TIPO T - X - L UN 21,00 193,56 4.064,767.1.6 C0554 CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 57,00 4,08 232,567.1.7 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 425,00 2,14 909,507.1.8 C1197 ELETRODUTO PVC

ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")M 12,00 10,19 122,28

7.1.9 C1194 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXOES D= 60mm (2")

M 36,00 17,54 631,44

7.1.10 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4")

M 97,00 6,70 649,90

7.1.11 C0483 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 50mm (2")

PAR 2,00 3,17 6,34

7.1.12 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1")

PAR 2,00 0,89 1,78

7.1.13 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4")

PAR 13,00 0,80 10,40

7.1.14 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4"

UN 7,00 4,09 28,63

7.1.15 C1929 PLACA P/CAIXA ESTAMPADA 4"X4" UN 2,00 4,42 8,847.1.16 C1928 PLACA P/CAIXA ESTAMPADA 4"X2" OU

3"X3"UN 5,00 2,26 11,30

7.1.17 CXXXX PLAFON CIRCULAR DE SOBREPOR COM CORPO E REFLETOR EM ALUMÍNIO, VIDRO RECUADO TEMPERADO FOSCO, COM LÂMPADA HQI-70W, INC.IGNITOR

UN 2,00 207,18 414,36

7.1.18 CXXXX LUMINÁRIA DE EMBUTIR CORPO E GRADE DE PROTEÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, REFLETOR EM

UN 2,00 112,14 224,28

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 71

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CHAPA DE ALUMÍNIO ANODIZADO7.1.19 CXXXX PROJETOR DE EMBUTIR NO SOLO,

CORPO E TAMPA EM ALUMÍNIO FUNDIDO, PINTADO NA COR PRETA, VIDRO TEMPERADO COM GRELHA DE PROTEÇÃO COM VEDAÇÃO, REFLETOR EM ALUMÍNIO ANODIZADO, COM LÂMPADA HQI-70W, INCLUINDO IGNITOR E REATOR

UN 17,00 368,61 6.266,37

7.1.20 CXXXX PROJETOR DE SOBREPOR CORPO EM CHAPA DE ALUMÍNIO, DOBRADA E SOLDADA COM ALOJAMENTO INCORPORADO, REFLETOR INTERNO ESTAMPADO, CHAPA EM ALUMÍNIO ANODIZADO E SELADO, REFRATOR DE VIDRO TEMPERADO TRANSPARENTE COM LÂMPADA HQI-70Q, INCLUINDO IGNITOR E REATOR

UN 5,00 220,14 1.100,70

7.1.21 CXXXX CABO CORDOPLAST (CABO PP) 3 X 1.5MM2

M 37,00 3,87 143,19

7.1.22 CXXXX DISJUNTOR DIFERENCIAL DR-16A A DR-40A - 30 m

UN 1,00 133,32 133,32

7.2 ILUMINAÇÃO E TOMADAS 16.570,447.2.1 C0625 CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE

1 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 212,73 212,73

7.2.2 C0631 CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 3,00 89,66 268,98

7.2.3 C3910 HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 61,74 185,227.2.4 C2090 QUADRO P/ MEDIÇÃO EM POSTE DE

CONCRETOUN 1,00 891,42 891,42

7.2.5 C2068 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 262,87 262,87

7.2.6 C1131 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 90A

UN 2,00 74,69 149,38

7.2.7 C1111 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 32A

UN 3,00 68,20 204,60

7.2.8 C1095 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A

UN 1,00 10,89 10,89

7.2.9 C1092 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A

UN 4,00 10,88 43,52

7.2.10 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A

UN 4,00 10,88 43,52

7.2.11 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4"

UN 116,00 4,09 474,44

7.2.12 C1929 PLACA P/CAIXA ESTAMPADA 4"X4" UN 51,00 4,42 225,427.2.13 C1638 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA

(2 X 32)WUN 26,00 109,22 2.839,72

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 72

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_________________________________________________________________________________________

7.2.14 C1661 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA ( 2 X 16 )W

UN 13,00 75,62 983,06

7.2.15 C1662 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (1 X 16)W

UN 8,00 55,58 444,64

7.2.16 C2065 QUADRO DE COMANDO DE BOMBAS - COMPLETO

UN 1,00 248,90 248,90

7.2.17 C0332 AUTOMÁTICO DE BOIA UN 2,00 47,73 95,467.2.18 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 33,00 13,72 452,767.2.19 C1479 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES

10A 250VUN 9,00 14,74 132,66

7.2.20 C1494 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V

UN 19,00 8,49 161,31

7.2.21 C1492 INTERRUPTOR UMA TECLA PARALELO 10A 250V

UN 4,00 11,28 45,12

7.2.22 C0518 CABO COBRE NU 16MM2 M 10,00 9,64 96,407.2.23 C0534 CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 M 200,00 3,45 690,007.2.24 C0553 CABO EM PVC 1000V 25MM2 M 88,00 14,65 1.289,207.2.25 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 M 22,00 9,81 215,827.2.26 C0556 CABO EM PVC 1000V 6MM2 M 31,00 5,04 156,247.2.27 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 1.123,0

02,66 2.987,18

7.2.28 C1199 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2")

M 22,00 14,79 325,38

7.2.29 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")

M 33,00 10,19 336,27

7.2.30 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4")

M 288,00 6,70 1.929,60

7.2.31 C0482 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 40mm (1 1/2")

PAR 1,00 1,85 1,85

7.2.32 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1")

PAR 12,00 0,89 10,68

7.2.33 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4")

PAR 194,00 0,80 155,20

7.3 TELEFONE E LÓGICA 27.355,687.3.1 C2087 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO, PADRÃO

TELEBRÁS 800X800X120mmUN 1,00 253,27 253,27

7.3.2 C0628 CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PARAFUSADA 200X200X100mm

UN 3,00 32,19 96,57

7.3.3 C3762 RACK FECHADO 44 U'S, 670mm, PROFUNDIDADE PADRÃO 19"

UN 1,00 2.575,06 2.575,06

7.3.4 C4024 CENTRAL DE TELEFONIA C/ 50 RAMAIS E 10 LINHAS TRONCO

UN 1,00 16.800,00 16.800,00

7.3.5 C0390 BLOCO TELEFÔNICO DE LIGAÇÃO INTERNA BLI - 10

UN 1,00 6,67 6,67

7.3.6 C3485 TOMADA DE PISO FÊMEA PARA RJ-45 (LÓGICA)

UN 17,00 41,36 703,12

7.3.7 C2485 TOMADA P/ COMPUTADOR, SISTEMA "X" UN 4,00 15,06 60,247.3.8 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO

ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4"UN 17,00 4,09 69,53

7.3.9 C0591 CAIXA ALVENARIA/REBOCO C/TAMPA UN 1,00 99,64 99,64

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 73

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CONCRETO FUNDO BRITA 60x60x60cm7.3.10 C0631 CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE

1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 2,00 89,66 179,32

7.3.11 C0579 CABO TELEFÔNICO CTP-APL 50 M 6,00 20,29 121,747.3.12 C0522 CABO COBRE NU 6MM2 M 8,00 4,62 36,967.3.13 C1374 FIO ISOLADO PVC P/750V 2.5 MM2 M 200,00 2,65 530,007.3.14 C1197 ELETRODUTO PVC

ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")M 6,00 10,19 61,14

7.3.15 C1199 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2")

M 6,00 14,79 88,74

7.3.16 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4")

M 9,00 11,96 107,64

7.3.17 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")

M 34,00 10,19 346,46

7.3.18 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4")

M 48,00 6,70 321,60

7.3.19 C3910 HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 1,00 61,73 61,737.3.20 C0482 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=

40mm (1 1/2")PAR 2,00 1,85 3,70

7.3.21 C0481 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 32mm (1 1/4")

PAR 4,00 1,53 6,12

7.3.22 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1")

PAR 12,00 0,89 10,68

7.3.23 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4")

PAR 28,00 0,80 22,40

7.3.24 CXXXX PATCH PANEL 24 PORTAS, CATEGORIA "5" FURUKAWA

UN 2,00 432,00 864,00

7.3.25 CXXXX PATCH CORD EXTRA-FLEXÍVEL, RJ-45/RJ-45 DE 1,50m

UN 16,00 9,76 156,16

7.3.26 CXXXX PATCH CABLE EXTRA-FLEXÍVEL, RJ-45/RJ-45 DE 2,50m

UN 16,00 15,20 243,20

7.3.27 CXXXX CABO LÓGICO 4 PARES CATEGORIA 6 - UTP

M 337,00 9,79 3.299,23

7.3.28 CXXXX CABO LÓGICO 24 PARES CATEGORIA 6 - UTP

M 18,00 12,82 230,76

7.4 CONDICIONADORES DE AR 1.800,887.4.1 C2067 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

EMBUTIR ATÉ 12 DIVISÕES 207X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 248,66 248,66

7.4.2 C1124 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 32A

UN 1,00 65,52 65,52

7.4.3 C1096 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 25A

UN 1,00 10,89 10,89

7.4.4 C1095 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A

UN 4,00 10,88 43,52

7.4.5 C1119 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A

UN 2,00 65,52 131,04

7.4.6 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4"

UN 11,00 4,09 44,99

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 74

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7.4.7 C0556 CABO EM PVC 1000V 6MM2 M 6,00 5,04 30,247.4.8 C0534 CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 M 75,00 3,45 258,757.4.9 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 200,00 2,66 532,007.4.10 C1199 ELETRODUTO PVC

ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2")M 1,00 14,79 14,79

7.4.11 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")

M 16,00 10,19 163,04

7.4.12 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4")

M 35,00 6,70 234,50

7.4.13 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1")

PAR 6,00 0,89 5,34

7.4.14 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4")

PAR 22,00 0,80 17,60

7.5 COMPUTADOR 2.542,377.5.1 C0631 CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE

1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 3,00 89,66 268,98

7.5.2 C3910 HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 61,74 185,227.5.3 C2067 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

EMBUTIR ATÉ 12 DIVISÕES 207X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 248,66 248,66

7.5.4 C1122 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 25A

UN 1,00 65,52 65,52

7.5.5 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A

UN 7,00 10,89 76,23

7.5.6 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4"

UN 19,00 4,09 77,71

7.5.7 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 16,00 13,72 219,527.5.8 C0522 CABO COBRE NU 6MM2 M 23,00 4,62 106,267.5.9 C0556 CABO EM PVC 1000V 6MM2 M 5,00 5,04 25,207.5.10 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 288,00 2,14 616,327.5.11 C1197 ELETRODUTO PVC

ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")M 7,00 10,19 71,33

7.5.12 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4")

M 1,00 11,96 11,96

7.5.13 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4")

M 80,00 6,70 536,00

7.5.14 C0481 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 32mm (1 1/4")

PAR 2,00 1,53 3,06

7.5.15 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4")

PAR 38,00 0,80 30,40

7.6 OUTROS ELEMENTOS 1.427,667.6.1 C1949 PONTO LÓGICO, MATERIAL E

EXECUÇÃOPT 2,00 75,97 151,94

7.6.2 C1947 PONTO ELÉTRICO, MATERIAL E EXECUÇÃO

PT 12,00 106,31 1.275,72

8 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 10.483,248.1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 2.763,858.1.1 C2625 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.-

CONEXÕES D= 25mm(3/4")M 54,00 9,26 500,04

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 75

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8.1.2 C2626 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.-CONEXÕES D= 32mm(1")

M 18,00 14,24 256,32

8.1.3 C2627 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.-CONEXÕES D= 40mm (1 1/4")

M 9,00 17,54 157,86

8.1.4 C2628 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.-CONEXÕES D= 50mm (1 1/2")

M 30,00 19,88 596,40

8.1.5 C2629 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.-CONEXÕES D= 60mm (2")

M 6,00 28,78 172,68

8.1.6 C2157 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 20mm (3/4")

UN 1,00 29,84 29,84

8.1.7 C2159 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4")

UN 1,00 53,73 53,73

8.1.8 C2161 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 50mm (2")

UN 1,00 89,65 89,65

8.1.9 C2166 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 20mm (3/4")

UN 5,00 59,44 297,20

8.1.10 C2169 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 40mm (1 1/2")

UN 1,00 108,28 108,28

8.1.11 C2168 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 32mm (1 1/4")

UN 3,00 97,67 293,01

8.1.12 C2177 REGISTRO GLOBO /FECHO RÁPIDO DE 3/4"

UN 2,00 31,78 63,56

8.1.13 C2170 REGISTRO DE PRESSAO C/CANOPLA CROMADA D=25MM (1")

UN 2,00 72,64 145,28

8.2 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 6.604,598.2.1 C2595 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm

(1 1/2")M 24,00 6,73 161,52

8.2.2 C2597 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA C/ANÉIS

M 48,00 10,74 515,52

8.2.3 C2594 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") - JUNTA C/ANÉIS

M 96,00 18,13 1.740,48

8.2.4 C2613 TUBO PVC CINZA RÍGIDO ESGOTO D=150mm (6") JUNTA C/ANÉIS

M 66,00 42,25 2.788,50

8.2.5 C1541 JOELHO OU CURVA PVC ROSC. D=1 1/4" (40mm)

UN 8,00 11,25 90,00

8.2.6 C1527 JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 32mmX1"

UN 6,00 5,92 35,52

8.2.7 C1551 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2")

UN 6,00 5,52 33,12

8.2.8 C1552 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2")

UN 10,00 6,28 62,80

8.2.9 C1550 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") - JUNTA C/ANÉIS

UN 8,00 23,63 189,04

8.2.10 C0606 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA - TAMPA DE CONCRETO ESP.= 5cm

M2 5,00 85,14 425,70

8.2.11 C0610 CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1 TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

UN 2,00 158,97 317,94

8.2.12 C0612 ESCAVAÇÃO MANUAL C/ APILOAMENTO DE FUNDO P/ CAIXA EM ALVENARIA

UN 2,00 23,75 47,50

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 76

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8.2.13 C2093 RALO SECO PVC RÍGIDO UN 3,00 18,61 55,838.2.14 C3586 CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM

GRELHA - PADRÃO POPULARUN 6,00 23,52 141,12

8.3 OUTROS ELEMENTOS 1.114,808.3.1 C1948 PONTO HIDRÁULICO, MATERIAL E

EXECUÇÃOPT 6,00 99,24 595,44

8.3.2 C1950 PONTO SANITÁRIO, MATERIAL E EXECUÇÃO

PT 6,00 86,56 519,36

9 IMPERMEABILIZAÇÃO 571,809.1 C1473 IMPERMEABILIZAÇÃO DE

RESERVATÓRIOS E PISCINAS ELEVADAS C/ IMPERMEABILIZANTE ESTRUTURAL C/ APLICAÇÃO DE MEMBRANA ELÁSTICA BI-COMPONENTE

M2 30,00 19,06 571,80

10 PINTURA 66.193,1910.1 C2898 PINTURA HIDRACOR M2 409,00 4,05 1.656,4510.2 C1612 LASTRO URBANIZADO C/ SEIXO ROLADO M2 665,00 91,30 60.714,5010.3 C1280 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM

ESQUADRIAS DE MADEIRAM2 140,00 9,59 1.342,60

10.4 C1428 GRAFITE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE FERRO

M2 44,00 16,31 717,64

10.5 C1279 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE FERRO

M2 96,00 15,50 1.488,00

10.6 C0589 CAIAÇÃO EM TRES DEMÃOS EM PAREDES

M2 100,00 2,74 274,00

11 AR-CONDICIONADO 48.259,2011.1 C4118 SISTEMA DE AR-CONDICIONADO

EXPOSIÇÃO INDIRETA, C/ "CHILLERS", TORRES, REDES HIDRÁULICAS (TUBULAÇÕES

TR 11,00 4.387,20 48.259,20

12 NOVA FACHADA 90.957,1212.1 MOVIMENTO DE TERRA 361,88 12.1.1 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.

PROF. ATÉ 1.50mM3 2,82 13,60 38,35

12.1.2 C0702 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE

M3 14,58 8,35 121,74

12.1.3 C2533 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM

M3 14,58 13,84 201,79

12.2 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 2.294,41 12.2.1 C2827 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 10mm UTIL. 3XM2 10,40 49,63 516,15

12.2.2 C0216 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm

KG 75,00 4,99 374,25

12.2.3 C0055 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE TIJOLO COMUM, C/ARGAMASSA MISTA C/ CAL HIDRATADA

M3 2,94 238,27 700,51

12.2.4 C3272 CONCRETO P/VIBR., FCK=20MPa COM AGREGADO PRODUZIDO (S/TRANSP.)

M3 2,32 221,55 514,00

12.2.5 C1603 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO C/ ELEVAÇÃO

M3 2,32 81,68 189,50

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 77

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12.3 PAREDES E PAINEIS 1.842,57 12.3.1 C0073 ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO

FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

M2 45,92 21,36 980,85

12.3.2 C0773 CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO M2 11,34 50,69 574,8212.3.3 C0074 ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO

FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP=20 cm

M2 7,56 37,95 286,90

12.4 VIDROS 13.979,15 12.4.1 CXXXX FACHADA FABRICADA COM VIDRO

TEMPERADO DE 10mm COMPOSTA DE ESTRUTURA DE AÇO INOXIDÁVEL, COM FIXAÇÃO EM SPIDER GLASS PARA 4, 3 E 2 APOIS INCLUSIVE FERRAGENS PARA PORTA PIVOTANTE, CONFORME PROJETO.

M2 29,90 467,53 13.979,15

12.5 IMPERMEABILIZAÇÃO 130,07 12.5.1 C1779 IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES C/

MANTA ASFÁLTICA PRÉ-FABRICADA, C/ VÉU DE POLIÉSTER

M2 8,37 15,54 130,07

12.6 REVESTIMENTOS 4.899,72 12.6.1 C0776 CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO

E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

M2 55,78 2,75 153,40

12.6.2 C3409 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4

M2 55,78 13,87 773,67

12.6.3 CXXXX PASTILHA DE VIDRO, 5 X 5cm NA COR VERDE ASSENTADA COM ARGAMASSA PRE FABRICADA

M2 50,44 78,76 3.972,65

12.7 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 5.927,87 12.7.1 C1021 CURVA P/ELETRODUTO PVC ROSC. D=

32mm (1")UN 4,00 3,58 14,32

12.7.2 C1187 ELETRODUTO PVC ROSC. D= 32mm (1") M 75,00 6,29 471,7512.7.3 C1710 LUVA P/ELETRODUTO PVC ROSC. D=

32mm (1")UN 29,00 1,67 48,43

12.7.4 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 411,00 2,67 1.097,3712.7.5 CXXXX LIMINARIA DE EMBUTIR EM TETO,

CIRCULAR, CORPO EM ALUMÍNIO ANODIZADO COM LÂMPADA HQI-70W

UN 3,00 132,00 396,00

12.7.6 CXXXX LUMINÁRIA DE PISO MOVEL CORPO EM ALUMINIO , REFLETOR EM ALUMINIO ANOD. COM PROTETOR DE VIDRO EM GRADE DE ALUMINIO

UN 26,00 150,00 3.900,00

12.8 SERVIÇOS DIVERSOS 61.521,45 12.8.1 CXXXX ESTRUTURA METALICA EM PERFIS

DIVERSOS ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTATICA, COMPOSTA DE 15 PILARES EM PERFIL ''I'', BASE EM CHAPA METALICA, COM INSERTS DE 7/8'', ESTRUTURA TRELIÇADA EM PERFIS

M2 244,92 251,19 61.521,45

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 78

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DIVERSOS E ALMOFADA EM CHAPA PERFURADA GALVANIZADA COM FUROS DE 1/2'', ESTRUTURAS DE PERFIS DIVERSOS, FIXADO A ESTE SISTEMA METALICO, ESTRUTURA EM PERFIS DIVERSOS E ALMOFADAS COM BRISES METALICOS E ACABAMENTO FOSCO, CONFORME PROJETO

13 SERVIÇOS DIVERSOS 5.214,0013.1 C1830 OURIÇO P/ ALAMBRADO DE PRESÍDIO M 42,00 34,21 1.436,8213.2 C0357 BANCADA DE GRANITO OUTRAS CORES

E= 3cmM2 9,00 321,56 2.894,04

13.3 C1628 LIMPEZA GERAL M2 246,00 3,59 883,14Total Geral 367.959,72

TREZENTOS E SESSENTA E SETE MIL, NOVECENTOS E CINQUENTA E NOVE REAIS E SETENTA E DOIS CENTAVOS

LOTE V

Relatório de OrçamentoObra: ORÇ - 2453 - REFORMA E ADAPTAÇÃO DA (NOVA FACHADA) DA DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL (13º DP)

Endereço: CIDADE DOS FUNCIONÁRIOS Município: FORTALEZA - CE

Cliente: SSPDS

Observação: ORÇ.NOR. ENG.º BOSCO / (MAFRAN)

Nome do Orçamento: REF.ADAPT. 13º DP Data de Elaboração: 10\04\2008

ITEM COMP DESCRIÇÃO UNID.

QUANT. VALOR UNIT.

TOTAL

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 7.897,141.1 CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO DA OBRA 968,621.1 C1937 PLACAS PADRÃO DE OBRA M2 12,00 63,66 763,92

1.2 C1630 LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE GABARITO

M2 89,78 2,28 204,70

1.2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 6.928,521.2.1 C1043 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS

S/ REAPROVEITAMENTOM3 19,63 17,82 349,81

1.2.2 C1047 DEMOLIÇÃO DE COBOGÓS M2 27,50 10,13 278,58

1.2.3 C1049 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO SIMPLES M3 0,13 77,25 10,04

1.2.4 C1069 DEMOLIÇÃO DE PISO INDUSTRIAL M2 18,67 15,99 298,53

1.2.5 C1061 DEMOLIÇÃO DE LOUÇA SANITÁRIA UN 12,00 6,32 75,84

1.2.6 C1065 DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO SOBRE M2 231,23 8,32 1.923,83

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LASTRO DE CONCRETO

1.2.7 C1066 DEMOLIÇÃO DE PISO CIMENTADO SOBRE LASTRO DE CONCRETO

M2 14,69 7,72 113,41

1.2.8 C1071 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO C/AZULEJOS

M2 97,42 14,85 1.446,69

1.2.9 C1046 DEMOLIÇÃO DE COBERTURA C/TELHAS ONDULADAS DE FIBROCIMENTO

M2 151,66 1,49 225,97

1.2.10 C1052 DEMOLIÇÃO DE ESTRUTURA DE MADEIRA P/TELHADOS

M2 151,66 8,96 1.358,87

1.2.11 C3038 RETIRADA DE CAIXA DE AR CONDICIONADO

UN 6,00 26,51 159,06

1.2.12 C2206 RETIRADA DE ESQUADRIAS METÁLICAS M2 22,40 2,97 66,53

1.2.13 C2210 RETIRADA DE PORTAS E JANELAS, INCLUSIVE BATENTES

M2 36,18 4,75 171,86

1.2.14 C0708 CARGA MECANIZADA DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE

M3 28,27 2,06 58,24

1.2.15 C2533 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM

M3 28,27 13,84 391,26

2 MOVIMENTO DE TERRA 2.240,832.1 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.

PROF. ATÉ 1.50mM3 22,93 13,60 311,85

2.2 C0330 ATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL S/CONTROLE, MAT. C/AQUISIÇÃO

M3 40,09 35,12 1.407,96

2.1.6 C1271 LOCAÇÃO MENSAL DE ESCORA METÁLICA P/VIGAS/LAJES

M2 62,10 8,39 521,02

3 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 20.624,983.1 C0054 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE

PEDRA ARGAMASSADAM3 15,62 183,55 2.867,05

3.2 C0056 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE TIJOLO FURADO, C/ ARGAMASSA MISTA C/ CAL HIDRATADA

M3 6,34 198,00 1.255,32

3.3 C0089 ANEL DE IMPERMEABILIZAÇÃO C/ARMAÇÃO EM FERRO

M3 0,65 345,05 224,28

3.4 C1845 PAREDE ESTRUTURAL EM CONCRETO ARMADO ESP.=12cm

M2 47,46 108,14 5.132,32

3.5 C0842 CONCRETO P/VIBR., FCK 20 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO

M3 9,68 245,43 2.375,76

3.6 C0216 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm

KG 367,20 4,99 1.832,33

3.7 C2827 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESP.= 10mm UTIL. 3X

M2 48,96 49,63 2.429,88

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 80

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3.8 C1603 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO C/ ELEVAÇÃO

M3 8,68 81,68 708,98

3.9 C4417 LAJE PRÉ-FABRICADA P/ PISO - VÃO ACIMA DE 4,01 m

M2 70,34 54,01 3.799,06

4 PAREDES E PAINÉIS 6.136,094.1 C0073 ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO

FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

M2 287,27 21,36 6.136,09

5 ESQUADRIAS E FERRAGENS / VIDROS 45.969,415.1 C4424 PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m),

COMPLETAUN 9,00 349,40 3.144,60

5.2 C4426 PORTA TIPO PARANÁ (0,70 x 2,10 m), COMPLETA

UN 5,00 350,31 1.751,55

5.3 C4428 PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA

UN 10,00 358,26 3.582,60

5.4 C1994 PORTA TIPO PARANÁ (S/ACESSÓRIOS) M2 3,78 45,62 172,44

5.5 C1144 DOBRADIÇA CROMADA 3" X 2 1/2" UN 6,00 9,32 55,92

5.6 C1362 FECHADURA DE TARJETA (LIVRE-OCUPADA)

UN 2,00 44,22 88,44

5.7 C1408 FORRAMENTO OU BATENTE DE MADEIRA

M 10,40 21,98 228,59

5.8 C0042 ALIZAR (GUARNIÇÃO) DE MADEIRA M 20,80 3,80 79,04

5.9 C1968 PORTA DE ALUMÍNIO C/VIDRO CRISTAL TEMPERADO

M2 8,00 219,87 1.758,96

5.10 C4515 JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO - FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 49,39 250,80 12.387,01

5.11 C3248 GRADE DE FERRO P/CELAS EM SEGURANÇA MÁXIMA

M2 5,56 175,64 976,56

5.12 C1958 PORTA DE FERRO COMPACTA EM CHAPA, INCLUS. BATENTES E FERRAGENS

M2 1,78 170,47 303,44

5.13 C1426 GRADE DE FERRO DE PROTEÇÃO M2 65,06 126,64 8.239,20

5.14 C1999 PORTÃO DE FERRO EM BARRA CHATA TIPO TIJOLINHO

M2 55,55 145,60 8.088,08

5.15 C2672 VIDRO COMUM EM CAIXILHOS C/MASSA ESP.= 6mm, COLOCADO

M2 49,39 88,80 4.385,83

5.16 C1387 FIXO DE VIDRO TEMPERADO 1 FOLHA (0.90X2.10)m E=10mm

CJ 1,00 597,95 597,95

5.17 C1874 PELÍCULA DE POLIÉSTER, M2 1,89 68,36 129,20

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 81

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INVESTIGAÇÃO

6 COBERTA 14.790,306.1 C0802 COBERTURA C/TELHA ONDULADA DE

FIBRO-CIMENTO E= 6mm ( C/MADEIRAMENTO )

M2 51,41 66,71 3.429,56

6.2 C1338 ESTRUTURA DE MADEIRA P/ TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO, ALUMÍNIO OU PLÁSTICAS, VÃO 10m

M2 51,41 43,63 2.243,02

6.3 C2203 RETELHAMENTO C/ TELHA FIBROCIMENTO MAT. DE FIXAÇÃO

M2 151,66 13,91 2.109,59

6.4 C3006 MADEIRAMENTO P/TELHA FIBROCIMENTO C/ REAPROVEITAMENTO

M2 151,66 14,68 2.226,37

6.5 C1353 ESTRUTURA METÁLICA TRELIÇADA EM AÇO, EM MARQUISES

M2 29,26 93,83 2.745,47

6.6 C0768 CHAPA CORRUGADA DE ALUMÍNIO E=0.7MM

M2 29,26 56,25 1.645,88

6.7 C2249 RUFO DE CHAPA GALVANIZADA 26 DESENVOLVIMENTO 33cm

M 24,37 16,02 390,41

7 IMPERMEABILIZAÇÃO 263,097.1 C1470 IMPERMEABILIZAÇÃO JARDINEIRAS

C/ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3 - ESP.= 3cm

M2 11,35 23,18 263,09

8 REVESTIMENTOS 24.362,378.1 C0776 CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO

E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

M2 574,54 2,75 1.579,99

8.2 C3409 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4

M2 574,54 13,87 7.968,87

8.3 C4443 CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PAREDE

M2 357,67 38,13 13.637,96

8.4 C0781 CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR TRAÇO 1:4 P/ TETO

M2 62,10 4,74 294,35

8.5 C3032 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CAL HIDRATADA E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3, C/ 100 KG DE CIMENTO E ESP=20 mm P/ TETO

M2 62,10 14,19 881,20

9 PISOS 31.691,969.1 C2996 CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-

FABRICADA ATÉ 30x30 cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PISO

M2 25,63 36,54 936,52

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 82

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9.2 C4064 GRANITO POLIDO E=2cm, PRETO, ARGAMASSA CIMENTO E AREIA 1:4, C/ REJUNTAMENTO

M2 13,35 211,44 2.822,72

9.3 C1920 PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.= 12mm, INCLUS. POLIMENTO (INTERNO)

M2 308,71 60,39 18.643,00

9.4 C4001 RODAPÉ DE GRANITO H=10 cm M 302,35 20,45 6.183,06

9.5 C2284 SOLEIRA DE GRANITO L= 15cm M 25,10 33,56 842,36

9.6 C3410 CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/ BASE DE CONCRETO L=0,60m

M2 14,31 92,76 1.327,40

9.7 C1609 LASTRO DE CONCRETO INCLUINDO PREPARO E LANÇAMENTO

M3 3,73 251,18 936,90

10 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 26.073,2410.1 C0349 BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA

ACOPLADA, ENTRADA HORIZONTALUN 6,00 293,03 1.758,18

10.2 C0350 BACIA SIFONADA DE LOUÇA BRANCA C/ACESSÓRIOS E TUBO DE LIGAÇÃO

UN 2,00 143,14 286,28

10.3 C0358 BANCADA DE GRANITO PRETO C/BOLEAMENTO DUPLO (COLOCADO)

M2 16,25 436,06 7.085,98

10.4 C0599 CAIXA DE DESCARGA DE EMBUTIR C/REGISTRO INCORPORADO

UN 2,00 98,78 197,56

10.5 C3513 CHUVEIRO CROMADO C/ ARTICULAÇÃO UN 1,00 52,77 52,77

10.6 C1242 ENGATE PLÁSTICO (INSTALADO) UN 6,00 4,78 28,68

10.7 C1619 LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA S/COLUNA C/TORNEIRA E ACESSÓRIOS

UN 8,00 195,46 1.563,68

10.8 C1898 PEÇAS DE APOIO DEFICIENTES C/TUBO INOX P/WC'S

M 4,40 190,45 837,98

10.9 C3017 PIA DE AÇO INOX (1.20x0.60)m C/ 1 CUBA E ACESSÓRIOS

UN 1,00 372,59 372,59

10.10 C1997 PORTA-PAPEL DE LOUCA BRANCA (15X15)cm

UN 8,00 27,88 223,04

10.11 C1995 PORTA TOALHA DE LOUÇA BRANCA UN 4,00 32,61 130,44

10.12 C1990 PORTA SABÃO LÍQUIDO DE VIDRO (INSTALAD0)

UN 8,00 18,35 146,80

10.13 C1996 PORTA TOALHA DE PAPEL - METALICO (INSTALADO)

UN 4,00 24,59 98,36

10.14 C2272 SIFÃO DE PVC RÍGIDO D= 2" (INSTALADO)

UN 8,00 11,49 91,92

10.15 C2504 TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA LONGA P/PIA

UN 1,00 51,18 51,18

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 83

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10.16 C2506 TORNEIRA DE PRESSÃO P/JARDIM DE 3/4"

UN 1,00 21,99 21,99

10.17 C0351 BACIA TURCA DE LOUÇA BRANCA UN 2,00 210,34 420,68

10.18 C2625 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.-CONEXÕES D= 25mm(3/4")

M 54,00 9,26 500,04

10.19 C2626 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.-CONEXÕES D= 32mm(1")

M 15,00 14,24 213,60

10.20 C2627 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.-CONEXÕES D= 40mm (1 1/4")

M 9,00 17,54 157,86

10.21 C2628 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.-CONEXÕES D= 50mm (1 1/2")

M 32,00 19,88 636,16

10.22 C2629 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.-CONEXÕES D= 60mm (2")

M 6,00 28,78 172,68

10.23 C2157 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 20mm (3/4")

UN 2,00 29,84 59,68

10.24 C2159 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4")

UN 2,00 53,73 107,46

10.25 C2161 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 50mm (2")

UN 2,00 89,65 179,30

10.26 C2166 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 20mm (3/4")

UN 4,00 59,45 237,80

10.27 C2169 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 40mm (1 1/2")

UN 2,00 108,28 216,56

10.28 C2685 VÁLVULA DE DESCARGA CROMADA C/REGISTRO ACOPLADO DE 32 OU 40mm

UN 2,00 211,02 422,04

10.29 C2177 REGISTRO GLOBO /FECHO RÁPIDO DE 3/4"

UN 2,00 31,79 63,58

10.30 C2178 REGISTRO GLOBO/FECHO RÁPIDO DE 1 1/2"

UN 2,00 74,28 148,56

10.31 C2595 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2")

M 24,00 6,73 161,52

10.32 C2597 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA C/ANÉIS

M 60,00 10,74 644,40

10.33 C2599 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") - JUNTA C/ANÉIS

M 6,00 15,28 91,68

10.34 C2594 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") - JUNTA C/ANÉIS

M 111,00 18,13 2.012,43

10.35 C4388 JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=40mm (1 1/4")

UN 8,00 6,74 53,92

10.36 C1551 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2")

UN 16,00 5,52 88,32

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 84

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10.37 C1552 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2")

UN 17,00 6,28 106,76

10.38 C1553 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA C/ANÉIS

UN 1,00 10,89 10,89

10.39 C1549 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4")

UN 8,00 14,41 115,28

10.40 C0601 CAIXA DE GORDURA/SABÃO EM ALVENARIA

UN 1,00 111,49 111,49

10.41 C0609 CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

UN 8,00 152,41 1.219,28

10.42 C0641 CAIXA EM ALVENARIA C/TAMPA EM CONCRETO FUNDO BRITA (1.0 X 1.0)m

UN 8,00 335,53 2.684,24

10.43 C0642 CAIXA EM ALVENARIA S/TAMPA E FUNDO BRITA P/FILTRO (1.0.X.1.0)m

UN 8,00 258,03 2.064,24

10.44 C2093 RALO SECO PVC RÍGIDO UN 2,00 18,60 37,20

10.45 C3586 CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA - PADRÃO POPULAR

UN 8,00 23,52 188,16

11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 76.722,3211.1 ILUMINAÇÃO E TOMADAS, ALIMENTAÇÃO DOS

QUADROS21.021,04

11.1.1 C2905 POSTE DE CONCRETO 9/150 DUPLO T, 1 LUMINÁRIA FECHADA VM 250W

UN 1,00 628,22 628,22

11.1.2 C0631 CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 89,66 89,66

11.1.3 C3504 CAIXA ALVENARIA / REBOCO / C/ TAMPA CONCRETO S/ FUNDO DI=30x30x50 cm

UN 3,00 55,19 165,57

11.1.4 C3910 HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 61,73 185,19

11.1.5 C2090 QUADRO P/ MEDIÇÃO EM POSTE DE CONCRETO

UN 1,00 891,42 891,42

11.1.6 C2068 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 262,87 262,87

11.1.7 C1131 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 90A

UN 1,00 74,69 74,69

11.1.8 C1125 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 40A

UN 1,00 65,52 65,52

11.1.9 C1121 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A

UN 1,00 65,52 65,52

11.1.10 C1111 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO UN 1,00 68,20 68,20

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 85

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NA PORTA DO Q.D.ATE 32A

11.1.11 C1118 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A

UN 5,00 65,52 327,60

11.1.12 C1106 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 16 A

UN 9,00 54,39 489,51

11.1.13 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4"

UN 136,00 4,09 556,24

11.1.14 C1638 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (2 X 32)W

UN 37,00 109,23 4.041,51

11.1.15 C1661 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA ( 2 X 16 )W

UN 19,00 75,63 1.436,97

11.1.16 C1662 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (1 X 16)W

UN 11,00 55,59 611,49

11.1.17 CXXXX LUMINÁRIA DE EMBUTIR CORPO E GRADE DE PROTEÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, REFLETOR EM CHAPA DE ALUMÍNIO ANODIZADO

UN 2,00 112,14 224,28

11.1.18 CXXXX LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA MULTIVAPORES METÁLICOS (HQI TS-NDL) 70W, COM EQUIPAMENTO AUXILIAR

UN 2,00 371,10 742,20

11.1.19 C2065 QUADRO DE COMANDO DE BOMBAS - COMPLETO

UN 1,00 248,90 248,90

11.1.20 C0332 AUTOMÁTICO DE BOIA UN 2,00 47,73 95,46

11.1.21 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 33,00 13,72 452,76

11.1.22 C1489 INTERRUPTOR TRES TECLAS SIMPLES 10A 250V

UN 4,00 20,87 83,48

11.1.23 C1479 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES 10A 250V

UN 4,00 14,74 58,96

11.1.24 C1494 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V

UN 25,00 8,48 212,00

11.1.25 C0518 CABO COBRE NU 16MM2 M 8,00 9,64 77,12

11.1.26 C0553 CABO EM PVC 1000V 25MM2 M 140,00 14,65 2.051,00

11.1.27 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 M 30,00 9,81 294,30

11.1.28 C0547 CABO EM PVC 1000V 10MM2 M 5,00 7,14 35,70

11.1.29 C0556 CABO EM PVC 1000V 6MM2 M 15,00 5,05 75,75

11.1.30 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 25,00 2,15 53,75

11.1.31 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 1.250,00 2,67 3.337,50

11.1.32 C1199 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2")

M 40,00 14,79 591,60

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 86

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11.1.33 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")

M 20,00 10,20 204,00

11.1.34 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4")

M 330,00 6,70 2.211,00

11.1.35 C0482 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 40mm (1 1/2")

PAR 6,00 1,85 11,10

11.2 CONDICIONADORES DE AR 2.557,7711.2.1 C2068 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 262,87 262,87

11.2.2 C1125 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 40A

UN 1,00 65,52 65,52

11.2.3 C1096 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 25A

UN 2,00 10,89 21,78

11.2.4 C1095 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A

UN 2,00 10,89 21,78

11.2.5 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A

UN 1,00 10,89 10,89

11.2.6 C1092 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A

UN 4,00 10,89 43,56

11.2.7 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4"

UN 14,00 4,09 57,26

11.2.8 C0534 CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 M 95,00 3,45 327,75

11.2.9 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 332,00 2,67 886,44

11.2.10 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")

M 15,00 10,20 153,00

11.2.11 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4")

M 66,00 6,70 442,20

11.2.12 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1")

PAR 4,00 0,88 3,52

11.2.13 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4")

PAR 20,00 0,80 16,00

11.2.14 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1")

PAR 15,00 0,88 13,20

11.2.15 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4")

PAR 290,00 0,80 232,00

11.3 TELEFONE E LÓGICA 29.006,7811.3.1 C2087 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO, PADRÃO

TELEBRÁS 800X800X120mmUN 1,00 253,27 253,27

11.3.2 C2084 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO, PADRÃO TELEBRÁS 200X200X120mm

UN 3,00 46,52 139,56

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 87

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11.3.3 C0629 CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PARAFUSADA 400X400X150mm

UN 1,00 78,46 78,46

11.3.4 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4"

UN 31,00 4,09 126,79

11.3.5 C3762 RACK FECHADO 44 U'S, 670mm, PROFUNDIDADE PADRÃO 19"

UN 1,00 2.575,06 2.575,06

11.3.6 CXXXX PATCH PANEL 24 PORTAS, CATEGORIA "5" FURUKAWA

UN 2,00 432,00 864,00

11.3.7 C4024 CENTRAL DE TELEFONIA C/ 50 RAMAIS E 10 LINHAS TRONCO

UN 1,00 16.800,00 16.800,00

11.3.8 C0390 BLOCO TELEFÔNICO DE LIGAÇÃO INTERNA BLI - 10

UN 3,00 6,68 20,04

11.3.9 CXXXX PATCH CORD EXTRA-FLEXÍVEL, RJ-45/RJ-45 DE 1,50m

UN 31,00 9,76 302,56

11.3.10 CXXXX PATCH CABLE EXTRA-FLEXÍVEL, RJ-45/RJ-45 DE 2,50m

UN 31,00 15,20 471,20

11.3.11 C3485 TOMADA DE PISO FÊMEA PARA RJ-45 (LÓGICA)

UN 31,00 41,36 1.282,16

11.3.12 C0632 CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 141,27 141,27

11.3.13 C0631 CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 89,66 89,66

11.3.14 C3504 CAIXA ALVENARIA / REBOCO / C/ TAMPA CONCRETO S/ FUNDO DI=30x30x50 cm

UN 1,00 55,19 55,19

11.3.15 CXXXX CABO LÓGICO 4 PARES CATEGORIA 6 - UTP

M 380,00 9,79 3.720,20

11.3.16 CXXXX CABO LÓGICO 24 PARES CATEGORIA 6 - UTP

M 26,00 12,82 333,32

11.3.17 C0579 CABO TELEFÔNICO CTP-APL 50 M 30,00 20,30 609,00

11.3.18 C0522 CABO COBRE NU 6MM2 M 16,00 4,63 74,08

11.3.19 C1194 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXOES D= 60mm (2")

M 13,00 17,55 228,15

11.3.20 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4")

M 10,00 11,96 119,60

11.3.21 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")

M 28,00 10,20 285,60

11.3.22 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4")

M 45,00 6,70 301,50

11.3.23 C3910 HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 1,00 61,73 61,73

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 88

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11.3.24 C0481 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 32mm (1 1/4")

PAR 2,00 1,53 3,06

11.3.25 C0483 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 50mm (2")

PAR 12,00 3,17 38,04

11.3.26 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1")

PAR 16,00 0,88 14,08

11.3.27 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4")

PAR 24,00 0,80 19,20

11.4 ILUMINAÇÃO FACHADA 21.011,6211.4.1 C2067 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

EMBUTIR ATÉ 12 DIVISÕES 207X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 248,66 248,66

11.4.2 C1121 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A

UN 1,00 65,52 65,52

11.4.3 CXXXX DISJUNTOR DIFERENCIAL DR-16A A DR-40A - 30 m

UN 1,00 133,32 133,32

11.4.4 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A

UN 11,00 10,89 119,79

11.4.5 CXXXX CABO CORDOPLAST (CABO PP) 3 X 1.5MM2

M 35,00 3,87 135,45

11.4.6 C0631 CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 89,66 89,66

11.4.7 C3504 CAIXA ALVENARIA / REBOCO / C/ TAMPA CONCRETO S/ FUNDO DI=30x30x50 cm

UN 7,00 55,19 386,33

11.4.8 C1891 PETROLET ALUMÍNIO DE 4", TIPO T - X - L

UN 17,00 193,57 3.290,69

11.4.9 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4"

UN 5,00 4,09 20,45

11.4.10 CXXXX PROJETOR DE SOBREPOR CORPO EM CHAPA DE ALUMÍNIO, DOBRADA E SOLDADA COM ALOJAMENTO INCORPORADO, REFLETOR INTERNO ESTAMPADO, CHAPA EM ALUMÍNIO ANODIZADO E SELADO, REFRATOR DE VIDRO TEMPERADO TRANSPARENTE COM LÂMPADA HQI-70Q, INCLUINDO IGNITOR E REATOR

UN 5,00 220,14 1.100,70

11.4.11 C2007 POSTE DE CONCRETO P/ ILUMINAÇÃO, ATÉ H=11.0M

UN 6,00 664,99 3.989,94

11.4.12 C2045 PROJETOR DE ALUMÍNIO, C/ LÂMPADA DE VAPOR METÁLICO E FOTOCÉLULA ATÉ 400W

UN 7,00 405,83 2.840,81

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 89

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11.4.13 CXXXX PLAFON CIRCULAR DE SOBREPOR COM CORPO E REFLETOR EM ALUMÍNIO, VIDRO RECUADO TEMPERADO FOSCO, COM LÂMPADA HQI-70W, INCLUINDO IGNITOR

UN 3,00 207,18 621,54

11.4.14 CXXXX LUMINÁRIA DE EMBUTIR CORPO E GRADE DE PROTEÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, REFLETOR EM CHAPA DE ALUMÍNIO ANODIZADO

UN 2,00 112,14 224,28

11.4.15 CXXXX PROJETOR DE EMBUTIR NO SOLO, CORPO E TAMPA EM ALUMÍNIO FUNDIDO, PINTADO NA COR PRETA, VIDRO TEMPERADO COM GRELHA DE PROTEÇÃO COM VEDAÇÃO, REFLETOR EM ALUMÍNIO ANODIZADO, COM LÂMPADA HQI-70W, INCLUINDO IGNITOR E REATOR

UN 12,00 368,61 4.423,32

11.4.16 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 880,00 2,15 1.892,00

11.4.17 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")

M 12,00 10,20 122,40

11.4.18 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4")

M 190,00 6,70 1.273,00

11.4.19 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1")

PAR 2,00 0,88 1,76

11.4.20 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4")

PAR 40,00 0,80 32,00

11.5 COMPUTADOR 3.125,1111.5.1 C3504 CAIXA ALVENARIA / REBOCO / C/ TAMPA

CONCRETO S/ FUNDO DI=30x30x50 cmUN 3,00 55,19 165,57

11.5.2 C3910 HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 61,73 185,19

11.5.3 C2068 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 262,87 262,87

11.5.4 C1124 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 32A

UN 1,00 65,52 65,52

11.5.5 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A

UN 10,00 10,89 108,90

11.5.6 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4"

UN 25,00 4,09 102,25

11.5.7 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 20,00 13,72 274,40

11.5.8 C0522 CABO COBRE NU 6MM2 M 15,00 4,63 69,45

11.5.9 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 440,00 2,67 1.174,80

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 90

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11.5.10 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")

M 7,00 10,20 71,40

11.5.11 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4")

M 90,00 6,70 603,00

11.5.12 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1")

PAR 2,00 0,88 1,76

11.5.13 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4")

PAR 50,00 0,80 40,00

12 PINTURA 38.757,9512.1 C1208 EMASSAMENTO DE PAREDES INTERNAS

2 DEMÃOS C/MASSA DE PVAM2 1.012,15 8,02 8.117,44

12.2 C4167 LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES INTERNAS S/ MASSA

M2 1.012,15 11,29 11.427,17

12.3 C2461 TEXTURA ACRÍLICA 1 DEMÃO EM PAREDES EXTERNAS

M2 1.044,65 7,03 7.343,89

12.4 C1206 EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2 DEMÃOS

M2 98,17 9,73 955,19

12.5 C1280 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE MADEIRA

M2 98,17 9,59 941,45

12.6 C2467 TINTA ANTIFLAMA 2 DEMÃOS E PRIMER EM ESQUADRIAS DE FERRO

M2 255,91 38,97 9.972,81

13 NOVA FACHADA 70.632,0113.1 MOVIMENTO DE TERRA 361,88 13.1.1 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.

PROF. ATÉ 1.50mM3 2,82 13,60 38,35

13.1.2 C0702 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE

M3 14,58 8,35 121,74

13.1.3 C2533 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM

M3 14,58 13,84 201,79

13.2 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 4.799,68 13.2.1 C2827 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 10mm UTIL. 3XM2 34,40 49,63 1.707,27

13.2.2 C0216 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm

KG 215,00 4,99 1.072,85

13.2.3 C0055 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE TIJOLO COMUM, C/ARGAMASSA MISTA C/ CAL HIDRATADA

M3 2,94 238,27 700,51

13.2.4 C3272 CONCRETO P/VIBR., FCK=20MPa COM AGREGADO PRODUZIDO (S/TRANSP.)

M3 4,35 221,55 963,74

13.2.5 C1603 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE M3 4,35 81,68 355,31

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 91

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CONCRETO C/ ELEVAÇÃO

13.3 PAREDES E PAINEIS 1.842,57 13.3.1 C0073 ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO

FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

M2 45,92 21,36 980,85

13.3.2 C0773 CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO M2 11,34 50,69 574,82

13.3.3 C0074 ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP=20 cm

M2 7,56 37,95 286,90

13.4 VIDROS 12.155,78 13.4.1 CXXXX FACHADA FABRICADA COM VIDRO

TEMPERADO DE 10mm COMPOSTA DE ESTRUTURA DE AÇO INOXIDÁVEL, COM FIXAÇÃO EM SPIDER GLASS PARA 4, 3 E 2 APOIS INCLUSIVE FERRAGENS PARA PORTA PIVOTANTE, CONF.PROJETO.

M2 26,00 467,53 12.155,78

13.5 IMPERMEABILIZAÇÃO 130,07 13.5.1 C1779 IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES C/

MANTA ASFÁLTICA PRÉ-FABRICADA, C/ VÉU DE POLIÉSTER

M2 8,37 15,54 130,07

13.6 REVESTIMENTOS 4.899,72 13.6.1 C0776 CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO

E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

M2 55,78 2,75 153,40

13.6.2 C3409 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4

M2 55,78 13,87 773,67

13.6.3 CXXXX PASTILHA DE VIDRO, 5 X 5cm NA COR VERDE ASSENTADA COM ARGAMASSA PRE FABRICADA

M2 50,44 78,76 3.972,65

13.7 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 5.927,87 13.7.1 C1021 CURVA P/ELETRODUTO PVC ROSC. D=

32mm (1")UN 4,00 3,58 14,32

13.7.2 C1187 ELETRODUTO PVC ROSC. D= 32mm (1") M 75,00 6,29 471,75

13.7.3 C1710 LUVA P/ELETRODUTO PVC ROSC. D= 32mm (1")

UN 29,00 1,67 48,43

13.7.4 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 411,00 2,67 1.097,37

13.7.5 CXXXX LIMINARIA DE EMBUTIR EM TETO, CIRCULAR, CORPO EM ALUMÍNIO ANODIZADO COM LÂMPADA HQI-70W

UN 3,00 132,00 396,00

13.7.6 CXXXX LUMINÁRIA DE PISO MOVEL CORPO EM ALUMINIO , REFLETOR EM ALUMINIO ANOD. COM PROTETOR DE VIDRO EM

UN 26,00 150,00 3.900,00

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 92

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GRADE DE ALUMINIO

13.8 SERVIÇOS DIVERSOS 40.514,44 13.8.1 CXXXX ESTRUTURA METALICA EM PERFIS

DIVERSOS ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTATICA, COMPOSTA DE 15 PILARES EM PERFIL ''I'', BASE EM CHAPA METALICA, COM INSERTS DE 7/8'', ESTRUTURA TRELIÇADA EM PERFIS DIVERSOS E ALMOFADA EM CHAPA PERFURADA GALVANIZADA COM FUROS DE 1/2'', ESTRUTURAS DE PERFIS DIVERSOS, FIXADO A ESTE SISTEMA METALICO, ESTRUTURA EM PERFIS DIVERSOS E ALMOFADAS COM BRISES METALICOS E ACABAMENTO FOSCO, CONFORME PROJETO

M2 161,29 251,19 40.514,44

14 MURO / MURETA EXTERNOS 17.634,9014.1 C1807 MURO CONTORNO DE ALVENARIA. E

CONCRETO(PILAR+CINTA),INCLUSIVE PINTURA

M2 49,20 111,08 5.465,14

14.2 C0773 CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO M2 11,97 50,69 606,76

14.3 C3409 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4

M2 375,90 13,87 5.213,73

14.4 C1803 MURETA C/TIJOLO MACIÇO, REBOCADA, INCL. FUNDAÇÕES

M2 57,18 111,04 6.349,27

15 PAVIMENTAÇÃO 28.969,5615.1 C3012 PISO PRÉ-MOLDADO ARTICULADO DE 6

FACES e = 4,5 cmM2 424,29 23,88 10.132,05

15.2 C3449 MEIO FIO PRÉ MOLDADO (0,07x0,30x1,00)m C/REJUNTAMENTO

M 148,85 12,60 1.875,51

15.3 C1089 PISO PRÉ-MOLDADO ARTICULADO E INTERTRAVADO DE 16 FACES - e = 6,0 cm P/ TRÁFEGO LEVE

M2 215,65 39,54 8.526,80

15.4 C2860 LASTRO DE AREIA ADQUIRIDA M3 85,56 41,17 3.522,51

15.5 C0330 ATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL S/CONTROLE, MAT. C/AQUISIÇÃO

M3 127,31 35,12 4.471,13

15.6 C0821 COMPACTAÇÃO MECÂNICA DE CALÇAMENTO C/COMPACTADOR TIPO SAPO

M2 639,94 0,69 441,56

16 URBANISMO / PAISAGISMO 2.750,4116.1 C1430 GRAMA EM PLACAS E=6 CM

FORNECIMENTO E PLANTIOM2 132,75 5,77 765,97

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 93

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16.2 C0864 CONJUNTO DE MASTRO P/ TRÊS BANDEIRAS E PEDESTAL

UN 1,00 1.710,84 1.710,84

16.3 C3062 ÁRVORE C/ TUTOR, GRADE, ADUBO E CAVA

UN 6,00 45,60 273,60

17 SERVIÇOS DIVERSOS 1.432,2717.1 C1628 LIMPEZA GERAL M2 398,96 3,59 1.432,27

Total Geral. 416.948,83QUATROCENTOS E DEZESSEIS MIL, NOVECENTOS E QUARENTA E OITO REAIS E OITENTA E TRÊS CENTAVOS

LOTE VI

Obra: ORÇ - 2457 - REFORMA DA 34ª DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL, NO BAIRRO FARIAS BRITO

Endereço: R. PRINCESA ISABEL ESQ. C/ R. SENADOR ALENCAR

Município: FORTALEZA - CE

Cliente: SSPDS

Observação: ORÇ. NOR. / ENGª VILANICE OLIVEIRA / (HITALO ALVES)

ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID. QUANT. VALOR UNIT.

TOTAL

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 25.802,72

1.1 CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO DA OBRA 8.805,04

1.1.1 C3375 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CAVALO MECÂNICO C/ PRANCHA DE 3 EIXOS

KM 100,00 4,32 432,00

1.1.2 C2850 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE LUZ , FORÇA,TELEFONE E LÓGICA

UN 1,00 1.417,76 1.417,76

1.1.3 C1622 LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA E SANITÁRIO

UN 1,00 1.281,99 1.281,99

1.1.4 C1630 LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE GABARITO

M2 509,62 2,28 1.161,93

1.1.5 C0043 ALOJAMENTO M2 20,00 117,61 2.352,20

1.1.6 C0369 BARRACÃO ABERTO M2 20,00 57,03 1.140,60

1.1.7 C1937 PLACAS PADRÃO DE OBRA M2 16,00 63,66 1.018,56

1.2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 16.997,68

1.2.1 C1043 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS S/ REAPROVEITAMENTO

M3 53,85 17,82 959,61

1.2.2 C1065 DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO SOBRE LASTRO DE CONCRETO

M2 418,86 8,32 3.484,92

1.2.3 C1066 DEMOLIÇÃO DE PISO CIMENTADO SOBRE M2 387,65 7,72 2.992,66

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 94

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LASTRO DE CONCRETO

1.2.4 C1048 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO ARMADO C/MARTELETE PNEUMÁTICO

M3 3,00 257,90 773,70

1.2.5 C1050 DEMOLIÇÃO DE DIVISÓRIA LEVE M2 41,32 9,20 380,14

1.2.6 C1074 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO C/CERÂMICAS

M2 240,49 14,85 3.571,28

1.2.7 C1045 DEMOLIÇÃO DE COBERTURA C/TELHAS CERÂMICAS

M2 472,00 3,56 1.680,32

1.2.8 C3038 RETIRADA DE CAIXA DE AR CONDICIONADO UN 10,00 26,51 265,10

1.2.9 C2198 REMOÇÃO DE PINTURA ANTIGA À TEMPERA M2 1.596,09 1,54 2.457,98

1.2.10 C1061 DEMOLIÇÃO DE LOUÇA SANITÁRIA UN 16,00 6,32 101,12

1.2.11 C3040 RETIRADA DE GRADE DE FERRO M2 34,32 2,65 90,95

1.2.12 C2206 RETIRADA DE ESQUADRIAS METÁLICAS M2 20,00 2,97 59,40

1.2.13 C2210 RETIRADA DE PORTAS E JANELAS, INCLUSIVE BATENTES

M2 38,00 4,75 180,50

2 MOVIMENTO DE TERRA 3.807,14

2.1 ESCAVAÇÕES E EXPURGOS 3.807,14

2.1.1 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF. ATÉ 1.50m

M3 59,79 13,60 813,14

2.1.2 C0702 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE

M3 120,00 8,35 1.002,00

2.1.3 C2530 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 10KM

M3 120,00 16,60 1.992,00

3 SERVIÇOS AUXILIARES 2.100,00

3.1 SUSTENTAÇÕES DIVERSAS 2.100,00

3.1.1 C0083 ANDAIME METÁLICO DE ENCAIXE P/FACHADAS-LOCAÇÃO MENSAL

M2 400,00 5,25 2.100,00

4 INFRA E SUPERESTRUTURA 36.762,20

4.1 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 36.762,20

4.1.1 C0054 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA ARGAMASSADA

M3 20,36 183,55 3.737,08

4.1.2 C0055 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE TIJOLO COMUM, C/ARGAMASSA MISTA C/ CAL HIDRATADA

M3 4,07 238,27 969,76

4.1.3 C0830 CONCRETO CICLÓPICO FCK 15 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO

M3 2,88 246,08 708,71

4.1.4 C0836 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO MANUAL

M3 0,54 210,76 113,81

4.1.5 C1399 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA PLASTIFICADA, ESP.= 12mm UTIL. 5X

M2 291,67 45,92 13.393,49

4.1.6 C0216 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 1.944,45 4,99 9.702,81

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 95

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4.1.7 C0842 CONCRETO P/VIBR., FCK 20 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO

M3 24,31 245,43 5.966,40

4.1.8 C1603 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO C/ ELEVAÇÃO

M3 9,32 81,68 761,26

4.1.9 C1604 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/ ELEVAÇÃO

M3 14,99 47,03 704,98

4.1.10 C0089 ANEL DE IMPERMEABILIZAÇÃO C/ARMAÇÃO EM FERRO

M3 2,04 345,05 703,90

5 PAREDES E PAINÉIS 26.498,89

5.1 ALVENARIAS GERAIS 21.181,57

5.1.1 C0073 ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

M2 376,38 21,36 8.039,48

5.1.2 C3658 ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA, ESP=30cm

M2 50,61 54,86 2.776,46

5.1.3 C1845 PAREDE ESTRUTURAL EM CONCRETO ARMADO ESP.=12cm

M2 89,39 108,14 9.666,63

5.1.4 C2095 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULAÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")

M 300,00 2,33 699,00

5.2 DIVISÓRIAS 3.797,45

5.2.1 C4096 DIVISÓRIA DE GRANITO CINZA E=3cm M2 6,30 300,37 1.892,33

5.2.2 C4498 DIVISÓRIA TIPO "DIVILUX", PAINEL FIBRAROC, MONTANTE/RODAPÉ SIMPLES, PERFIL EM ALUMÍNIO - FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 10,23 144,00 1.473,12

5.2.3 C4491 VÃO DE PORTA - PORTA COMPLETA C/ FECHADURA TIPO CILINDRO, P/ DIVISÓRIAS EM GERAL (COM REQUADRO EM ALUMÍNIO) - FORNECIMENTO E MONTAGEM

UN 2,00 216,00 432,00

5.3 OUTROS ELEMENTOS 1.519,87

5.3.1 C2666 VERGA RETA DE CONCRETO ARMADO M3 0,94 692,06 650,54

5.3.2 C0773 CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO M2 17,15 50,69 869,33

6 ESQUADRIAS E FERRAGENS 19.114,30

6.1 ESQUADRIAS DE MADEIRA 12.205,26

6.1.1 C1284 ESQUADRIAS DE MADEIRA E VIDRO M2 8,92 176,15 1.571,26

6.1.2 C1985 PORTA INTERNA DE CEDRO LISA COMPLETA UMA FOLHA (0.60X 2.10)m

UN 6,00 338,60 2.031,60

6.1.3 C1987 PORTA INTERNA DE CEDRO LISA COMPLETA UMA FOLHA (0.80X 2.10)m

UN 15,00 371,00 5.565,00

6.1.4 C1988 PORTA INTERNA DE CEDRO LISA COMPLETA UMA FOLHA (0.90X 2.10)m

UN 3,00 415,40 1.246,20

6.1.5 C1989 PORTA INTERNA DE CEDRO LISA COMPLETA UMA FOLHA (1.00X 2.10)m

UN 4,00 447,80 1.791,20

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 96

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6.2 ESQUADRIAS METÁLICAS 4.241,72

6.2.1 C1517 JANELA DE FERRO TIPO CAIXILHO BASCULANTE OU FIXO

M2 20,01 211,98 4.241,72

6.3 OUTROS ELEMENTOS 2.667,32

6.3.1 C1796 MOLA P/ PORTA TIPO COIMBRA UN 12,00 173,68 2.084,16

6.3.2 C3249 TRANCA EM FERRO PARA CELAS PRISIONAIS

UN 4,00 145,79 583,16

7 VIDROS 16.421,51

7.1 CRISTAL COMUM 16.421,51

7.1.1 C2670 VIDRO COMUM EM CAIXILHOS C/MASSA ESP.= 4mm, COLOCADO

M2 28,93 66,00 1.909,38

7.1.2 CXXXX FACHADA DE VIDRO TEMPERADO DE 10mm FIXADO COM SPIDER GLASS

M2 31,04 467,53 14.512,13

8 COBERTURA 16.054,79

8.1 ESTRUTURA DE MADEIRA E TELHA 13.831,20

8.1.1 C2200 RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA ATE 20% NOVA

M2 452,00 15,81 7.146,12

8.1.2 C3005 MADEIRAMENTO P/TELHA CERÂMICA C/ REAPROVEITAMENTO

M2 452,00 14,79 6.685,08

8.2 IMPERMEABILIZAÇÃO 2.223,59

8.2.1 C2188 REGULARIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES HORIZONTAIS E VERTICAIS C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.= 6cm P/ APLICAÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

M2 33,04 25,07 828,31

8.2.2 C1471 IMPERMEABILIZAÇÃO C/ MANTA ASFÁLTICA C/ ARMADURA DE FILME DE POLIETILENO

M2 33,04 29,22 965,43

8.2.3 C2057 PROTEÇÃO DE SUPERFÍCIES IMPERMEABILIZADAS

M2 33,04 13,01 429,85

9 REVESTIMENTOS 92.650,48

9.1 ARGAMASSAS PARA PAREDES INTERNAS E EXTERNAS

92.650,48

9.1.1 C0776 CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

M2 1.032,76 2,75 2.840,09

9.1.2 C1216 EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CAL HIDRATADA E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 20mm P/ PAREDE

M2 368,92 11,84 4.368,01

9.1.3 C2121 REBOCO C/ARGAMASSA DE CAL EM PASTA E AREIA PENEIRADA TRAÇO 1:3 ESP=5 mm P/PAREDE

M2 663,84 7,98 5.297,44

9.1.4 CXXXX PASTILHA (5X5)cm EM CORES COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA

M2 66,04 78,76 5.201,31

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 97

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9.1.5 CXXXX FACHADA METÁLICA PADRÃO PARA DELEGACIAS - VER PROJETO

M2 234,08 251,19 58.798,56

9.1.6 C4443 CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PAREDE

M2 368,92 38,13 14.066,92

9.1.7 C2103 REJUNTAMENTO P/CERÂMICA C/ L-FLEX E EPOXI (PAREDE/PISO)

M2 368,92 4,21 1.553,15

9.1.8 C1238 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMASSA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")

M 300,00 1,75 525,00

10 PISOS INTERNOS E EXTERNOS 42.623,39

10.1 INTERNOS 24.495,21

10.1.1 C2996 CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-FABRICADA ATÉ 30x30 cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PISO

M2 40,72 36,54 1.487,91

10.1.2 C1920 PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.= 12mm, INCLUS. POLIMENTO (INTERNO)

M2 378,14 60,39 22.835,87

10.1.3 C2103 REJUNTAMENTO P/CERÂMICA C/ L-FLEX E EPOXI (PAREDE/PISO)

M2 40,72 4,21 171,43

10.2 EXTERNOS 16.056,26

10.2.1 C1923 PISO PRÉ-MOLDADO ARTICULADO E INTERTRAVADO DE 16 FACES - e = 4,5 cm P/ PASSEIO

M2 255,90 31,29 8.007,11

10.2.2 C1089 PISO PRÉ-MOLDADO ARTICULADO E INTERTRAVADO DE 16 FACES - e = 6,0 cm P/ TRÁFEGO LEVE

M2 131,75 39,54 5.209,40

10.2.3 C0366 BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS URBANAS (1,00x0,35x0,15m)

M 127,40 22,29 2.839,75

10.3 SOLEIRAS E PEITORÍS 2.071,92

10.3.1 C2286 SOLEIRA DE MARMORE L= 15cm M 11,90 23,67 281,67

10.3.2 C1871 PEITORIL DE MÁRMORE L= 25cm M 43,89 40,79 1.790,25

11 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 15.643,72

11.1 TUBOS E CONEXÕES 1.858,14

11.1.1 C2625 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 25mm(3/4")

M 60,00 9,26 555,60

11.1.2 C2626 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 32mm(1")

M 18,00 14,24 256,32

11.1.3 C2627 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4")

M 9,00 17,54 157,86

11.1.4 C2628 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2")

M 36,00 19,88 715,68

11.1.5 C2629 TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 60mm (2")

M 6,00 28,78 172,68

11.2 REGISTROS E VÁLVULAS 1.370,04

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 98

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11.2.1 C2157 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 20mm (3/4")

UN 2,00 29,84 59,68

11.2.2 C2159 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4")

UN 2,00 53,73 107,46

11.2.3 C2161 REG. DE GAVETA BRUTO D= 50mm (2") UN 2,00 89,65 179,30

11.2.4 C2166 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 20mm (3/4")

UN 6,00 59,45 356,70

11.2.5 C2169 REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA CROMADA D= 40mm (1 1/2")

UN 2,00 108,28 216,56

11.2.6 C2684 VÁLVULA DE DESCARGA CROMADA C/CANOPLA LISA DE 32 OU 40mm

UN 2,00 119,10 238,20

11.2.7 C2177 REGISTRO GLOBO /FECHO RÁPIDO DE 3/4" UN 2,00 31,79 63,58

11.2.8 C2178 REGISTRO GLOBO/FECHO RÁPIDO DE 1 1/2" UN 2,00 74,28 148,56

11.3 LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS 12.023,72

11.3.1 C0348 BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA ACOPLADA

UN 6,00 276,05 1.656,30

11.3.2 C0350 BACIA SIFONADA DE LOUÇA BRANCA C/ACESSÓRIOS E TUBO DE LIGAÇÃO

UN 2,00 143,14 286,28

11.3.3 C1151 DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 8,00 52,77 422,16

11.3.4 C0351 BACIA TURCA DE LOUÇA BRANCA UN 2,00 210,34 420,68

11.3.5 C0516 CABIDE DE LOUÇA BCA C/ UM GANCHO UN 8,00 19,45 155,60

11.3.6 C1619 LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA S/COLUNA C/TORNEIRA E ACESSÓRIOS

UN 8,00 195,46 1.563,68

11.3.7 C1903 PIA DE AÇO INOX. (1.50X0.58)m C/ 1 CUBA E ACESSÓRIOS

UN 1,00 491,09 491,09

11.3.8 C1997 PORTA-PAPEL DE LOUCA BCA (15X15)cm UN 8,00 27,88 223,04

11.3.9 C1990 PORTA SABÃO LÍQUIDO DE VIDRO (INSTALAD0)

UN 8,00 18,35 146,80

11.3.10 C1996 PORTA TOALHA DE PAPEL - METALICO (INSTALADO)

UN 9,00 24,59 221,31

11.3.11 C1283 ESPELHO TIPO CRISMETAL,MOD.P/WC (INSTALADO)

UN 8,00 61,92 495,36

11.3.12 C1898 PEÇAS DE APOIO DEFICIENTES C/TUBO INOX P/WC'S

M 7,00 190,45 1.333,15

11.3.13 C0358 BANCADA DE GRANITO PRETO C/BOLEAMENTO DUPLO (COLOCADO)

M2 9,46 436,06 4.125,13

11.3.14 C4000 TORNEIRA TIPO JARDIM CROMADA UN 1,00 22,52 22,52

11.3.15 C2504 TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA LONGA P/PIA

UN 9,00 51,18 460,62

11.4 EQUIPAMENTOS 391,82

11.4.1 C0441 BOMBA CENTRÍFUGA DE 1/2 CV, INCLUSIVE MAT.DE SUCCÃO

UN 1,00 391,82 391,82

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 99

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12 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 6.244,77

12.1 TUBOS E CONEXÕES 3.651,57

12.1.1 C2595 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2")

M 21,00 6,73 141,33

12.1.2 C2597 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA C/ANÉIS

M 78,00 10,74 837,72

12.1.3 C2599 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") - JUNTA C/ANÉIS

M 54,00 15,28 825,12

12.1.4 C2594 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") - JUNTA C/ANÉIS

M 81,00 18,13 1.468,53

12.1.5 C4388 JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=40mm (1 1/4")

UN 8,00 6,74 53,92

12.1.6 C1551 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2")

UN 16,00 5,52 88,32

12.1.7 C1552 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 13,00 6,28 81,64

12.1.8 C1553 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA C/ANÉIS

UN 1,00 10,89 10,89

12.1.9 C1549 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4")

UN 10,00 14,41 144,10

12.2 CAIXAS 2.593,20

12.2.1 C0601 CX. DE GORDURA/SABÃO EM ALVENARIA UN 1,00 111,49 111,49

12.2.2 C0609 CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

UN 5,00 152,41 762,05

12.2.3 C0591 CAIXA ALVENARIA/REBOCO C/TAMPA CONCRETO FUNDO BRITA 60x60x60cm

UN 8,00 99,64 797,12

12.2.4 C1436 GRELHA DE FERRO P/ CALHAS E CAIXAS M2 2,56 111,68 285,90

12.2.5 C2093 RALO SECO PVC RÍGIDO UN 4,00 18,60 74,40

12.2.6 C4378 CAIXA SIFONADA EM PVC 185 x 150 x 75 mm C/ GRELHA CROMADA

UN 8,00 28,70 229,60

12.2.7 C0612 ESCAVAÇÃO MANUAL C/ APILOAMENTO DE FUNDO P/ CAIXA EM ALVENARIA

UN 14,00 23,76 332,64

13 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFONICA E LÓGICA

60.495,97

13.1 ELETRODUTOS / DUTOS E CONEXÕES 6.445,86

13.1.1 C1197 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1")

M 80,00 10,20 816,00

13.1.2 C1194 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXOES D= 60mm (2")

M 15,00 17,55 263,25

13.1.3 C1199 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 50mm (1 1/2")

M 43,00 14,79 635,97

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 100

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13.1.4 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4")

M 626,00 6,70 4.194,20

13.1.5 C1198 ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D= 40mm (1 1/4")

M 18,00 11,96 215,28

13.1.6 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 25mm (1")

PAR 32,00 0,88 28,16

13.1.7 C0482 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 40mm (1 1/2")

PAR 9,00 1,85 16,65

13.1.8 C0483 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 50mm (2")

PAR 1,00 3,17 3,17

13.1.9 C0479 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 20mm (3/4")

PAR 330,00 0,80 264,00

13.1.10 C0481 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= 32mm (1 1/4")

PAR 6,00 1,53 9,18

13.2 QUADROS E CAIXAS 5.781,45

13.2.1 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4"

UN 193,00 4,09 789,37

13.2.2 C0628 CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PARAFUSADA 200X200X100mm

UN 3,00 32,19 96,57

13.2.3 C2065 QUADRO DE COMANDO DE BOMBAS - COMPLETO

UN 1,00 248,90 248,90

13.2.4 C2087 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO, PADRÃO TELEBRÁS 800X800X120mm

UN 2,00 253,27 506,54

13.2.5 C2061 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL BAIXA TENSÃO, C/ACESSÓRIOS- 3UN DE MEDIÇÃO

UN 1,00 2.381,38 2.381,38

13.2.6 C0857 CONDULETE DE PVC DE 3/4" TIPO C - E - LL - LR

UN 10,00 10,08 100,80

13.2.7 C0631 CAIXA EM ALVENARIA (40X40X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO

UN 2,00 89,66 179,32

13.2.8 C3504 CAIXA ALVENARIA / REBOCO / C/ TAMPA CONCRETO S/ FUNDO DI=30x30x50 cm

UN 8,00 55,19 441,52

13.2.9 C0596 CAIXA DE ALVENARIA C/ TAMPA SELADA PELA COELCE

UN 1,00 276,86 276,86

13.2.10 C2068 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES 332X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 1,00 262,87 262,87

13.2.11 C2067 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 12 DIVISÕES 207X332X95mm, C/BARRAMENTO

UN 2,00 248,66 497,32

13.3 FIOS, CABOS E ACESSÓRIOS 13.001,78

13.3.1 CABO LÓGICO 4 PARES CAT. 6 - UTP M 449,00 7,23 3.246,27

13.3.2 CABO LÓGICO 24 PARES CAT. 6 - UTP M 13,00 12,82 166,66

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 101

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13.3.3 C0579 CABO TELEFÔNICO CTP-APL 50 M 15,00 20,30 304,50

13.3.4 C0554 CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 25,00 4,08 102,00

13.3.5 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 200,00 2,15 430,00

13.3.6 C0553 CABO EM PVC 1000V 25MM2 M 96,00 14,65 1.406,40

13.3.7 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 M 18,00 9,81 176,58

13.3.8 C0556 CABO EM PVC 1000V 6MM2 M 93,00 5,05 469,65

13.3.9 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 M 2.151,00 2,67 5.743,17

13.3.10 C0522 CABO COBRE NU 6MM2 M 35,00 4,63 162,05

13.3.11 C0547 CABO EM PVC 1000V 10MM2 M 5,00 7,14 35,70

13.3.12 C0534 CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 M 192,00 3,45 662,40

13.3.13 C0518 CABO COBRE NU 16MM2 M 10,00 9,64 96,40

13.4 BASES/CHAVES E DISJUNTORES 1.074,20

13.4.1 CXXXX DISJUNTOR DIFERENCIAL DR-16A A 40A, DE 30mA

UN 1,00 133,32 133,32

13.4.2 C1125 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 40A

UN 1,00 65,52 65,52

13.4.3 C1114 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 63A

UN 1,00 100,60 100,60

13.4.4 C1111 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 32A

UN 2,00 68,20 136,40

13.4.5 C1121 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A

UN 1,00 65,52 65,52

13.4.6 C1104 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 100A

UN 2,00 90,31 180,62

13.4.7 C1124 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 32A

UN 1,00 65,52 65,52

13.4.8 C1095 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A

UN 2,00 10,89 21,78

13.4.9 C1096 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 25A

UN 4,00 10,89 43,56

13.4.10 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A

UN 16,00 10,89 174,24

13.4.11 C1092 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A

UN 8,00 10,89 87,12

13.5 TOMADAS / INTERRUPTORES 1.597,01

13.5.1 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 61,00 13,72 836,92

13.5.2 C1492 INTERRUPTOR UMA TECLA PARALELO 10A 250V

UN 4,00 11,29 45,16

13.5.3 C1494 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V

UN 20,00 8,48 169,60

13.5.4 C1479 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES 10A 250V

UN 10,00 14,74 147,40

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 102

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13.5.5 C1489 INTERRUPTOR TRES TECLAS SIMPLES 10A 250V

UN 2,00 20,87 41,74

13.5.6 C1481 INTERRUPTOR DUAS TECLAS PARALELO 10A 250V

UN 1,00 20,27 20,27

13.5.7 C1929 PLACA P/CAIXA ESTAMPADA 4"X4" UN 76,00 4,42 335,92

13.6 LUMINÁRIAS INTERNAS / EXTERNAS 9.751,53

13.6.1 C1638 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (2 X 32)W

UN 43,00 109,23 4.696,89

13.6.2 C1661 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA ( 2 X 16 )W

UN 8,00 75,63 605,04

13.6.3 C1662 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (1 X 16)W

UN 8,00 55,59 444,72

13.6.4 CXXXX LUMINÁRIA DE EMBUTIR CORPO E GRADE DE PROTEÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, REFLETOR EM CHAPA DE ALUMÍNIO ANODIZADO

UN 2,00 112,14 224,28

13.6.5 CXXXX

LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA MULTIVAPORES METÁLICOS (HQI TS-NDL) 70W, COM EQUIPAMENTO AUXILIAR

UN 6,00 371,70 2.230,20

13.6.6 CXXXX LUMINÁRIA DE EMBUTIR, TIPO PROJETOR, INCLINAÇÃO 24º

UN 2,00 149,70 299,40

13.6.7 CXXXX LUMINÁRIA DE EMBUTIR PARA LÂMPADA MULTIVAPORES METÁLICOS (HQI TS-NDL) 70W, COM EQUIPAMENTO AUXILIAR

UN 6,00 208,50 1.251,00

13.7 SISTEMAS AUXILIARES DE TELEFONIA 21.042,18

13.7.1 C3762 RACK FECHADO 44 U'S, 670mm, PROFUNDIDADE PADRÃO 19"

UN 1,00 2.575,06 2.575,06

13.7.2 CXXXX PATCH PANEL 24 PORTAS, CATEGORIA "5" FURUKAWA

UN 1,00 432,00 432,00

13.7.3 C4024 CENTRAL DE TELEFONIA C/ 50 RAMAIS E 10 LINHAS TRONCO

UN 1,00 16.800,00 16.800,00

13.7.4 CXXXX PATCH CORD EXTRA-FLEXÍVEL RJ-45/RJ-45 DE 1,50m

UN 18,00 9,76 175,68

13.7.5 CXXXX PATCH CABLE EXTRA-FLEXÍVEL RJ-45/RJ-45 DE 2,50m

UN 18,00 15,20 273,60

13.7.6 C3485 TOMADA DE PISO FÊMEA PARA RJ-45 (LÓGICA)

UN 4,00 41,36 165,44

13.7.7 C3485 TOMADA DE PISO FÊMEA PARA RJ-45 (LÓGICA)

UN 15,00 41,36 620,40

13.8 DIVERSOS 1.801,96

13.8.1 C0326 ATERRAMENTO COMPLETO C/ HASTE COPPERWELD 3/4"X 2.40M

UN 7,00 154,04 1.078,28

13.8.2 C2905 POSTE DE CONCRETO 9/150 DUPLO T, 1 UN 1,00 628,22 628,22

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 103

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LUMINÁRIA FECHADA VM 250W

13.8.3 C0332 AUTOMÁTICO DE BOIA UN 2,00 47,73 95,46

14 SISTEMA DE AR CONDICIONADO 38.058,34

14.1 EM EDIFICAÇÕES 38.058,34

14.1.1 C4118 SISTEMA DE AR-CONDICIONADO EXPOSIÇÃO INDIRETA, C/ "CHILLERS", TORRES, REDES HIDRÁULICAS (TUBULAÇÕES

TR 1,88 4.387,20 8.247,94

14.1.2 C3860 SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 1,00 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 1,00 2.664,00 2.664,00

14.1.3 C3862 SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 2,00 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 1,00 3.894,00 3.894,00

14.1.4 C3863 SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 2,50 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 3,00 5.563,20 16.689,60

14.1.5 C3864 SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CONTROLE REMOTO - CAP. 3,00 TR (FORNECIMENTO E MONTAGEM)

UN 1,00 6.562,80 6.562,80

15 PINTURAS GERAIS 52.220,31

15.1 PAREDES, FORROS E PISO 48.283,42

15.1.1 C1208 EMASSAMENTO DE PAREDES INTERNAS 2 DEMÃOS C/MASSA DE PVA

M2 1.222,77 8,02 9.806,62

15.1.2 C1617 LATEX TRÊS DEMÃOS EM PAREDES INTERNAS S/MASSA

M2 1.222,77 10,92 13.352,65

15.1.3 C3487 APLICAÇÃO DE LIQUIBRILHO SOBRE PINTURAS, DUAS DEMÃOS

M2 1.222,77 7,17 8.767,26

15.1.4 C2232 REVESTIMENTO TEXTURIZADO EM PAREDES INTERNA/EXTERNA C/DESEMPENADEIRA

M2 1.037,16 13,80 14.312,81

15.1.5 C1039 DEMARCAÇÃO DE PISO À BASE DE EMULSÃO ACRÍLICA

M 30,00 11,59 347,70

15.1.6 C2898 PINTURA HIDRACOR M2 418,86 4,05 1.696,38

15.2 ESQUADRIAS DE MADEIRA 2.477,41

15.2.1 C1206 EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2 DEMÃOS

M2 128,23 9,73 1.247,68

15.2.2 C1280 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE MADEIRA

M2 128,23 9,59 1.229,73

15.3 ESQUADRIAS METÁLICAS 1.459,48

15.3.1 C1279 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE FERRO

M2 94,16 15,50 1.459,48

16 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 6.984,10

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16.1 SERVIÇOS DIVERSOS 6.984,10

16.1.1 C0924 CORRIMÃO EM TUBO DE AÇO INOX M 16,00 203,95 3.263,20

16.1.2 C0230 ÁRVORES ORNAMENTAIS EM GERAL.INCLUSIVE CONSERVAÇÃO

M2 29,40 64,94 1.909,24

16.1.3 C1628 LIMPEZA GERAL M2 504,64 3,59 1.811,66

Total Geral 461.482,63

QUATROCENTOS E SESSENTA E UM MIL, QUATROCENTOS E OITENTA E DOIS REAIS E SESSENTA E TRÊS CENTAVOS

ANEXO B – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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ORÇ.: 2385 - ESPECIFICAÇÕES SINTÉTICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS NA OBRA DE RECUPERAÇÃO E REFORMA DA 2ª DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL, COM NOVA FACHADA METÁLICA, EM FORTALEZA – CE.

1.0 - OBJETIVO:

Estas especificações sintéticas tem por objetivo, dirimir e dissecar as diversas etapas de execução da Recuperação e Reforma de 2ª Delegacia de Polícia Civil, com Nova Fachada Metálica, em Fortaleza – Ce., no tocante ao emprego de materiais e serviços.

As pranchas de arquitetura são completas e suficientes, onde se encontram detalhes e especificações para a execução integral da obra.

2.0 - ENCARGOS:

Os encargos do construtor são aqueles estipulados no caderno de encargos do DER/SEINFRA, o qual o empreiteiro declara conhecer.

A empreiteira se obriga a saber das responsabilidades legais e vigentes e prestar assistência técnica-administrativa e financeira necessária, a fim de imprimir andamento conveniente às obras e serviços.

3.0 - NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:

Serão fornecidos por esta diretoria, os projetos e detalhes necessários à execução total dos serviços, salvo esclarecimento posterior de outros projetos.

A rigorosa obediência aos Projetos fornecidos, bem como, às recomendações técnicas das normas (ABNT – Cadernos de Encargos) do DER e orientações por parte da fiscalização do DER, será uma constante, durante o decorrer da obra.

Todo material a ser empregado nessa obra será novo, primeira qualidade, sendo respeitadas fielmente as especificações e recomendações dos fabricantes, neles contidos.

Compete ao construtor a verificação “in loco”, antes da licitação, de condições tais como: acesso e dimensionamento do canteiro de obras, conhecimento pleno de todos ambientes para os serviços, planejamento da execução dos serviços, etc., não podendo, posteriormente, alegar desconhecimento.

Obrigatoriamente, toda a mão-de-obra destinada a execução dos serviços, terá que ser comprovadamente bem qualificada.

Qualquer discrepância entre estas especificações, orçamentos, projetos e contratos, será resolvida pelo DER, através da Diretoria Técnica de Edificações. No entanto, torna-se enfático dizer que a concepção total

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na execução da obra é prevalecida pelas informações contidas nos projetos fornecidos e em seguida é que vem os demais documentos do processo licitatório.

Para que todo e qualquer “similar” possa ser utilizado, o construtor deverá consultar a fiscalização por escrito sobre a possibilidade de efetuar a substituição, que em caso positivo dará a resposta também por escrito.

Será de inteira responsabilidade do licitante, a sua “Planilha de Proposta Orçamentária” (quantidades e preços), pois o orçamento base fornecido pelo DER, possui caráter meramente informativo e roteirista, salvo referência ao contrário.

4.0 - DESPESAS:

Todas as despesas referentes aos serviços, mão-de-obra, materiais, leis sociais, licenças, multas, danos ao patrimônio Público ou de terceiros, enfim taxas de qualquer natureza, ficarão a cargo da construtora, bem como prêmios de seguros.

A administração, no encaminhamento da execução dos serviços, ficará a cargo de um Engenheiro, designado pela construtora, em regime de tempo integral, no local dos serviços, ser auxiliado por Supervisor Geral destes (Mestre de Obras).

5.0 - ROL DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS:

Serão executados todos os elementos e serviços indicados nos projetos e os abaixo relacionados:

Demolição do prédio anexo existente, indicado no projeto, com limpeza do local.

Demolição de toda coberta existente sem reaproveitamento. Construção de nova coberta conforme projetos.

Retirada do forro de pvc existente e reconstrução com aproveitamento das peças que estejam em bom estado, de acordo com a fiscalização. O que não aproveitar será substituído por novo no mesmo padrão.

As esquadrias que se encontram danificadas serão substituídas e as outras recuperadas, com substituição de ferragens e vidros. Todas as esquadrias receberão pintura nova.

Todo revestimento cerâmico existente (azulejos, cerâmica, etc..) será retirado. Todo piso será demolido (inclusive o lastro) e substituído pelo indicado nos

projetos. O lastro novo será de concreto simples, espessura mínima de 8,0cm com exceção da área das celas (celas, circulação, custódia, material apreendido) que será em concreto armado fck 20MPa, com espessura mínima de 30cm. A armadura será em malha Q-92 da Gerdal.

Todas as instalações (elétricas, hidráulicas, sanitárias, etc.) serão substituídas por novas, de acordo com os projetos. O reservatório elevado será substituído por um de fibra de vidro com capacidade para 1.000 litros. Os pontos não utilizados serão isolados com aplicação de reboco.

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Todo revestimento em reboco será recuperado. Toda edificação será pintada conforme indicado nos projetos. Serão construídas as fachadas novas e a rampa conforme indicado nos

projetos específicos. A obra deverá ser isolada por tapumes, com altura mínima de 2,0m.

6.0 - DISCRIMINAÇÃO REAL DOS SERVIÇOS:

6.1 - SERVIÇOS PRELIMINARES:

Ficarão a cargo do construtor todas as instalações provisórias,(água, luz, esgoto, telefone, lógica) que deverão constar de pelo menos: escritório e sanitários para abrigar os setores da administração da obra, equipamentos e vestiário para os operários da obra, bem como equipamentos e ferramentas que permitam a perfeita execução dos serviços no prazo previsto no cronograma físico.

Deverão ser observadas as exigências do CREA-Ce no que diz respeito a colocação de placas, indicando os nomes e atribuições dos responsáveis técnicos pela execução da obra e autores dos projetos, bem como, o fornecimento da placa do governo, cujo modelo pode ser obtido no site www.der.ce.gov.br.

Caberá ao construtor o cumprimento das disposições no tocante ao emprego de equipamentos de “segurança” dos operários e sistemas de proteção das máquinas instaladas no canteiro de obras. Deverão ser utilizados capacetes, cintos de segurança luvas, máscaras, etc., quando necessários, como elementos de proteção dos operários. As máquinas deverão conter dispositivos de proteção tais como: chaves apropriadas, disjuntores, fusíveis, etc.

Deverá ainda, ser atentado para tudo o que reza as normas de regulamentação “NR-18”da Legislação, em vigor, condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil.

O construtor locará as paredes de acordo com o projeto de arquitetura e estrutura aprovada, sendo responsável por todo e qualquer erro de alinhamento, cota ou nível.

Ficará sob responsabilidade do construtor, qualquer demolição e reconstrução dos serviços que a fiscalização verifique como imperfeitos quanto a locação.

6.2 - MOVIMENTO DE TERRA / INFRA E SUPRA-ESTRUTURA:

As escavações necessárias à construção dos alicerces, baldrames e cintas corridas e de impermeabilização na obra, serão executadas de acordo com as dimensões prescritas em projeto.

Os aterros e reaterros serão lançados em camadas sucessivas de espessuras uniformes, nunca superior a 20 cm de profundidade e apiloadas manualmente para cada camada.

Todas as alvenarias serão montadas sobre fundações corridas em alvenaria de pedra e embassamento com tijolos maciços, assentados

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com argamassa de cal e areia, traço 1:3 com adição de 50kg de cimento/m³ de argamassa.

As alvenarias de fundação deverão preencher totalmente as cavas de fundação e serem assentadas sobre uma camada de 5,0 cm do concreto de regularização.

Será confeccionado um anel de impermeabilização em concreto por sobre toda alvenaria de embassamento, com espessura de 10cm e no traço 1:3:6 ( cimento, areia e brita ).

Todo o concreto estrutural será executado em concreto Fck=20MPa (cimento, areia grossa e brita) sendo de total responsabilidade do construtor sua resistência e estabilidade. As formas e escoramento apresentarão resistência suficiente para não se deformarem sensivelmente sob a ação das cargas e das variações de temperatura e umidade, executados conforme o projeto de cálculo estrutural apresentando.

As alvenarias existentes das celas serão revestidas em uma de suas faces com concreto armado, até pé direito, na espessura de 12cm, armado com malha de ferro tipo Q-92. O piso também será de concreto armado, na espessura de 30cm, utilizando-se a mesma malha anterior. O forro seguirá o mesmo raciocínio, na espessura de 15cm. O forro e o piso envolverão toda a área das celas, circulação, sala de reconhecimento onde ficam os presos, custódia e materiais apreendidos. O fck aplicado será de no mínimo 20 MPa.

6.3 - PAREDES E PAINEIS:

As paredes da construção serão executadas com tijolos furados de primeira qualidade, rejuntada com argamassa de cal e areia, traço 1:3 com teor de 100 kg de cimento/m³ de argamassa, confeccionada em conformidade com as indicações do projeto de arquitetura.

Os tijolos serão assentados formando fiadas perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas, com juntas de no máximo de 2 cm de espessura, formando linhas horizontais contínuas e verticais descontínuas e serão alongadas e rebaixadas a ponto de colher, para perfeita aderência do emboço. A argamassa será colocada igualmente entre as faces laterais e sobre cada fiada, evitando-se juntas abertas.

Todas as tubulações a serem embutidas nas paredes deverá ser envolvida, em seu perímetro completo, com argamassa de cimento e areia no traço 1:4.

Sobre todos os vão de portas, janelas, e gradis, serão colocadas vergas de concreto armado, com dimensões 10 x 10 cm, ultrapassando o vão em 20 cm para cada lado.

Para assentamento de elementos vazados indicados em projeto serão obedecidas as dimensões previstas e tipo e deverão ser assentados

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de tal forma que os furos não permitam a entrada de águas da chuva para o interior do espaço construído.

6.4 - ESQUADRIAS GERAIS:

Será de responsabilidade do Construtor a correta colocação das esquadrias (madeira, ferro, alumínio) em geral, não podendo alegar que qualquer defeito ou avaria na esquadria, por ventura ocorrido, resulte na má qualidade do material.

Os portões e grades de ferro serão confeccionadas de acordo com as dimensões indicadas no projeto de arquitetura.

Todas as portas, janelas, guichês e combogós serão executadas conforme especificadas nos projetos.

Será colocado grade ferro para celas de segurança máxima na entrada da circulação das celas.

6.5 - COBERTURA / IMPERMEAILIZAÇÃO: Deverá ser executada nas dimensões e formas indicadas no projeto.

A inclinação deverá esta de acordo com a indicação do projetista, sendo apoiada na estrutura e fixada através de elementos de fixação apropriados.

A coberta será executada com telhas de barro tipo colonial. Será executado rufo de fibrocimento em todo perímetro de encontro

da telha com a alvenaria (platibanda), com o objetivo de evitar infiltração de águas proveniente das chuvas.

Será executado beiral em madeira de lei de (2x8)cm, inclusive com pintura.

Será executada calha em concreto armado, desencolvimento 50cm, conforme indicado em projeto.

Será executada impermeabilização nas lajes expostas e nas calhas com manta asfáltica.

6.6 - REVESTIMENTOS INTERNO E EXTERNO:

Todas as alvenarias e lajes receberão uma camada de cimento, areia traço 1:3 (chapisco), possuindo baixa consistência, destinada a promover maior aderência entre o tijolo e a camada de revestimento (emboço).

O chapisco deverá apresentar espessura máxima de 5mm, textura aberta com superfície irregular e descontínua.

Todas as paredes e forros serão emboçados com argamassa de cal em pasta e areia, no traço de 1:3 com espessura de 20mm. Estas superfícies deverão ser desempenadas à régua, porém não esponjadas, de modo a oferecer boa aparência ao revestimento definitivo.

As alvenarias que receberão revestimento cerâmico deverão obedecer as especificações de projeto. As cerâmicas, azulejos ,

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pastilhas e outros materiais, serão cuidadosamente classificados no canteiro de serviço quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem defeitos de superfície, discrepância de bitola ou empeno. As peças serão armazenadas em local seco e protegido, em suas embalagens originais de fabrica.

No seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da linha de corte, de modo a se obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas e perfeitas, sem irregularidades perceptiveis.

Para o assentamento das peças, tendo em vista a plasticidade adequada, deverá ser utilizada argamassa de cimento e areia no traço 1:4, quando não especificado pelo projeto ou fiscalização. Desde que especificados pelo projeto ou fiscalização, poderão ser utilizadas argamassa pre´-fabricadas. As juntas terão espessura constante, com largura mínima de 2mm.

Todas as paredes destinadas a acabamento com pintura, receberão acabamento com reboco no traço 1:2:4 (cimento, areia grossa e areia vermelha) com espessura mínima de 2 cm. As superfícies deverão ser desempenadas e esponjadas, apresentando-se perfeitamente planas, alinhadas, aprumadas e com os cantos e arestas bem definidos.

Todos os revestimentos serão os especificados nos projetos.

6.7 - PISO:

Será executado contrapiso em concreto não estrutural com espessura de 8cm, que será espalhado manualmente e receberá uma camada de regularização em cimento e areia grossa e água. Nas celas, será executada no piso uma laje de concreto armado, na espessura de 30cm, com uma malha de ferrro Ø 5mm.

Nas áreas molhadas indicadas em projeto será executado piso em cerâmica, conforme especificação em projeto, assentada com argamassde pre-fabricada e rejuntada.

Nas portas e janelas serão assentados soleiras e peitoris respectivamente em granito com as larguras especificadas em projeto.

Todo acabamento de piso deverá seguir ao especificado nos projetos e serão assentados conforme o Caderno de Encargos deste departamento.

Logo após a regularização do contrapiso será executado no local indicado em projeto o piso industrial, que receberá no termino de oito dias o primeiro polimento usando-se esmeril de carborundum de nº30 até o nº 60. Deverá ser efetuada a limpeza completa tornando a superfície visível que deverá ser lustrada com duas demãos, no mínimo, de cera.

Na rampa será utilizado piso de borracha antiderrapante de 50 x 50cm, aplicado com cola de pva sobre cimento liso.

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6.8 - INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS – LOUÇAS E METAIS:

Será executada em rigorosa obediência aos projetos, assim com as normas e recomendações da ABNT e Concessionárias locais.

Toda a tubulação, tanto hidráulica como sanitária, será utilizada em PVC soldável, marca TIGRE ou similar.

É de total importância o estudo detalhado e a observância das Recomendações Técnicas concedidas pelo projetista, em legendas, diagramas, isométricos, etc.

Todas louças sanitárias serão de argila vitrificadas, de primeira qualidade, marca CELITE ou similar, na cor branca. Todos os metais sanitários, também serão novos e da marca DECA, ou similar.

Todas as tubulações hidráulicas serão embutidas e chumbadas à alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:4. Os rasgos para estas tubulações deverão ter profundidade para permitir um recobrimento de pelo menos 3cm. Quando o rasgo for pelo piso, deverão ser assentados em colchão de areia com profundidade suficiente para a confecção do piso morto.

Nota 1: “O destino final de esgoto será o atualmente existente.”

6.9 - INSTALAÇÃO ELÉTRICA E LÓGICA: Serão executadas rigorosamente de acordo com os projetos

específicos e normas da ABNT e concessionárias locais. Os eletrodutos e conexões serão em PVC rígido, roscável, fabricação

Tigre, Cande, Brasilit ou Fortilit. Os condutores (fios e cabos) serão em cobre eletrolítico com

isolamento termoplástico anti-chama, fabricação Pirelli, Ficap, Losano ou Condugel. Os cabos de alimentação dos quadros terão proteção para 1000V, e os demais fios e cabos (baixa tensão) terão proteção p / 750V.

As caixas e quadros de distribuição e medição, serão executadas no padrão das concessionárias, fabricação Inelsa, Elmeta, Camehil ou Açobraz, obedecendo detalhes de projeto.

As tomadas e interruptores serão da marca Pial, Tramontina, Biticino ou Siemens.

Todas as conexões (chegadas) entre eletrodutos e caixas, serão efetuadas com a utilização de bucha/arruela, em alumínio.

As luminárias serão metálicas da marca Projeto, Itain, Lumicenter ou Philips; os reatores serão de partida rápida da marca Philips, Elfont, Intral, bem como as lâmpadas.

As chaves de proteção serão de fabricação Siemens, Eletromar, Pial ou Schneider.

Será executada uma central de ar condicionado que obedecerá rigorosamente os detalhes contidos no projeto específico.

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6.10 - PINTURA GERAL:

As superfícies a serem pintadas deverão estar completamente secas, aprovadas e liberadas pela fiscalização.

Não serão aceitas superfícies que apresentarem quaisquer defeitos, tais como: manchas, diferenças de texturas e tonalidade, ondulações, etc.

Todas as pinturas deverão obedecer ao especificado nos projetos. As esquadrias de ferro, bem como gradis, receberão uma camada

inicial de primer ante-corrosiva e posterior aplicação de esmalte sintético para esquadrias de ferro na cor preto.

Deverá ser tomado o cuidado de não pintar as partes metálicas das esquadrias (dobradiças, espelhos, etc.), bem como os componentes elétricos (interruptores, tomadas, etc.).

Todas as esquadrias de madeira serão aparelhadas com lixa de madeira e emassadas tornando-as lisas. Logo após serão lixadas para aplicação de tinta esmalte sintético em uma demão de acordo com as orientações técnicas e recomendações do fabricante. Depois de 12 a 24 horas de secagem, aplica-se a segunda demão de tinta, sendo que o acabamento final deve se apresentar uniforme, sem falhas, manchas ou imperfeições.

As esquadrias metálicas receberão revestimento final em sua superfície, protegendo-a da ação das intempéries, evitando sua degradação ou mesmo alteração, e promovendo um acabamento estético agradável.

6.11 - NOVA FACHADA:

6.11.1 - ESTRUTURA

Pilar Metálico “I” (Ref. W200 x 315 ASMA 572 RAU 50) pintado com pintura eletrostática na cor branca.

Perfil Metálico “C” 4”x2”x3mm pintado com pintura eletrostática na cor branca.

Perfil Metálico “C” 3”x2”x2,4mm pintado com pintura eletrostática na cor branca.

Perfil Metálico “C” 2”x1”x2,4mm pintado com pintura eletrostática na cor branca.

Chapa metálica em aço galvanizado 10mm pintado com pintura eletrostática na cor branca.

6.11.2 - BRISES:

Brises metálicos em chapa de ACM (Reynobond – Sanduíche de chapas de alumínio com recheio em poliestireno expandido) de 6mm

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viradas nas indicações e dimensões do projeto com acabamento em pintura aluminizada fosca.

6.11.3 - LAJE:

Laje de concreto armado impermeabilizada com manta asfáltica e recobrimento com argamassa para criação da inclinação de drenagem.

6.11.4 - JARDINEIRA:

Jardineira construída em alvenaria, pintada com textura acrílica na cor branca e acabamento superior com chapim pré-moldado de concreto.

6.11.5 - REVESTIMENTOS:

Revestimento do piso da entrada da recepção e dois pórticos construídos com pastilha de vidro verde ref. 260 da Vidrotil.

6.11.6 - PINTURA:

Pintura de toda a edificação com tinta textura acrílica média na cor branca.

6.11.7 - PLACA DE SINALIZAÇÃO:

Estruturação da placa em cantoneira metálica “L” de 1,5”x3mm e revestimento desta com chapa galvanizada de 3mm com acabamento em pintura eletrostática na cor laranja alto brilho.

6.12 - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Como já foi comentado anteriormente, em linhas gerais, farão parte integrante destas “especificações resumidas”, os projetos de arquitetura e os complementares, bem como o orçamento básico.

A fiscalização da obra ficará a cargo do Departamento de Edificações, Rodovias e Transportes – DER, através de um engenheiro legalmente habilitado para os serviços, e com amplos direitos de “liberdade e ação”, na condução do desenrolar da obra, em epígrafe.

A liberação das faturas correspondentes aos serviços efetivamente executados, dependerá sempre da aprovação da fiscalização da obra, através de boletins de medição.

O desentulho deverá ser feito durante todo o decorrer da obra, assim se faça necessário, para que mantenha o canteiro, sempre limpo, apresentando boa aparência e condições mínimas de higiene.

A construtora manterá um livro “Diário de Ocorrências”, onde serão anotados os registros diários, recomendações e observações por

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parte da fiscalização e do engenheiro residente, representante da empreiteira, bem como, as ocorrências e eventos que possam caracterizar o andamento dos trabalhos, o referido livro será fornecido pelo DER.

Possível acréscimo de serviços, não previstos em orçamento, deverão ter prévia conhecimento e aprovo da fiscalização.

6.13 - LIMPEZA GERAL:

O entulho proveniente das sobras de materiais e da limpeza diária deverá ser removido diariamente do canteiro de obra.

A obra deverá ser entregue totalmente limpa com os pisos e revestimentos cerâmicos devidamente lavados, instalações em perfeito funcionamento.

Os aparelhos sanitários deverão estar devidamente lavados sem presença de manchas e argamassa.

As áreas externas deverão estar limpas sendo removido todo e qualquer tipo de entulho existente em volta do prédio, sendo cuidadosamente limpos e varridos todos os acessos.

LOTEII

ORÇ.: 2451 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS NA OBRA DE REFORMA E ADAPTAÇÃO DA NOVA FACHADAS DA DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL (7º DP), NO PIRAMBU, EM FORTALEZA - CE.

1.0- OBJETIVO :

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Estas especificações sintéticas tem por objetivo, dirimir e dissecar as diversas etapas de execução na obra de Reforma e Adaptação da Nova Fachadas da Delegacia de Polícia Civil (7º DP), no Pirambu, em Fortaleza – Ce., no tocante ao emprego de materiais e serviços.

2.0- ENCARGOS:

Os encargos do construtor são aqueles estipulados no caderno de encargos do DER/SEINFRA, o qual o empreiteiro declara conhecer.

A empleiteira se obriga a saber das responsabilidades legais e vigentes e prestar assistência técnica-administrativa e financeira necessária, a fim de imprimir andamento conveniente às obras e serviços.

3.0- NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:

Serão fornecidos por esta diretoria, os projetos e detalhes necessários à execução total dos serviços, salvo esclarecimento posterior de outros projetos.

A rigorosa obediência aos Projetos fornecidos, bem como, às recomendações técnicas das normas (ABNT – Cadernos de Encargos) e orientações por parte da fiscalização do DER, será uma constante, durante o decorrer da obra.

Todo material a ser empregado nessa obra será novo, primeira qualidade, sendo respeitadas fielmente as especificações e recomendações dos fabricantes, neles contidos.

Compete ao construtor a verificação “in loco”, antes da licitação, de condições tais como: acesso e dimensionamento do canteiro de obras, conhecimento pleno de todos ambientes para os serviços, planejamento da execução dos serviços, etc., não podendo, posteriormente, alegar desconhecimento.

Obrigatoriamente, toda a mão-de-obra destinada a execução dos serviços, terá que ser comprovadamente bem qualificada.

Qualquer discrepância entre estas especificações, orçamentos, projetos e contratos, será resolvida pelo DER, através da Diretoria Técnica de Edificações. No entanto, torna-se enfático dizer que a concepção total na execução da obra é prevalecida pelas informações contidas nos projetos fornecidos e em seguida é que vem os demais documentos do processo licitatório.

Para que todo e qualquer “similar” possa ser utilizado, o construtor deverá consultar a fiscalização por escrito sobre a possibilidade de efetuar a substituição, que em caso positivo dará a resposta também por escrito.

Será de inteira responsabilidade do licitante, a sua “Planilha de Proposta Orçamentária” (quantidades e preços), pois o orçamento base fornecido pelo DER, possui caráter meramente informativo e roteirista, salvo referência ao contrário.

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Ficarão a cargo do construtor todas as instalações provisórias,(água, luz, esgoto, telefone, lógica) que deverão constar de pelo menos: escritório e sanitários para abrigar os setores da administração da obra, equipamentos e vestiário para os operários da obra, bem como equipamentos e ferramentas que permitam a perfeita execução dos serviços no prazo previsto no cronograma físico.

Deverão ser observadas as exigências do CREA-Ce no que diz respeito a colocação de placas, indicando os nomes e atribuições dos responsáveis técnicos pela execução da obra e autores dos projetos, bem como, o fornecimento da placa do governo, cujo modelo pode ser obtido no site www.der.ce.gov.br.

Caberá ao construtor o cumprimento das disposições no tocante ao emprego de equipamentos de “segurança” dos operários e sistemas de proteção das máquinas instaladas no canteiro de obras. Deverão ser utilizados capacetes, cintos de segurança luvas, máscaras, etc., quando necessários, como elementos de proteção dos operários. As máquinas deverão conter dispositivos de proteção tais como: chaves apropriadas, disjuntores, fusíveis, etc.

Deverá ainda, ser atentado para tudo o que reza as normas de regulamentação “NR-18”da Legislação, em vigor, condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil.

O construtor locará as paredes de acordo com o projeto de arquitetura e estrutura aprovada, sendo responsável por todo e qualquer erro de alinhamento, cota ou nível.

Ficará sob responsabilidade do construtor, qualquer demolição e reconstrução dos serviços que a fiscalização verifique como imperfeitos quanto a locação.

4.0- DESPESAS:

Todas as despesas referentes aos serviços, mão-de-obra, materiais, leis sociais, licenças, multas, danos ao patrimônio Público ou de terceiros, enfim taxas de qualquer natureza, ficarão a cargo da construtora, bem como prêmios de seguros.

A administração, no encaminhamento da execução dos serviços, ficará a cargo de um Engenheiro, designado pela construtora, em regime de tempo integral, no local dos serviços, ser auxiliado por Supervisor Geral destes (Mestre de Obras).

5.0- SERVIÇOS PRELIMINARES:

5.1 - DEMOLIÇÃO/REMOÇÃO/RETIRADA

5.1.1 CONCEITO. Demolição e retirada de materiais, sem reaproveitamento.

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5.1.2 RECOMENDAÇÕES. Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários e observadas às prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 Contrato, execução e supervisão de demolições.

5.1.3. PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Todos os materiais não necessários a obra como (pavimentação asfáltica, piso cimentado, piso cerâmico, estrutura de concreto armado, pedra portuguesa, alvenarias, lajes, cobertas telha cerâmica ou fribrocimento, alambrados e outros), serão demolidos ou retirados utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo aos critérios de segurança recomendados. Os materiais serão retirados cuidadosamente a fim de que a perda seja a menor possível. Todos os materiasi serão transportados e armazenados em local apropriado indicado pela FISCALIZAÇÃO. Os tijolos que estiverem quebrados e os pedaços de argamassa serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.

5.1.4- LIMPEZA DO TERRENO

Após executada todas as demolições este serviço será executado de modo a deixar completamente livre, não só toda a área do canteiro da obra como também os caminhos necessários ao transporte de materiais.Ficará a cargo da empreiteira, todos os serviços de carga manual ou mecanizada de todo o material (expurgo) proveniente das demolições como tambem o transporte deste material seja qual for a distância e o volume considerado.

5.1.5- MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

6.0 - LOCAÇÃO DA OBRA

6.1 CONCEITO

A locação da obra consiste na marcação, no solo, dos elementos construtivos da edificação, que estão nos desenhos em escala reduzida.

6.2-RECOMENDAÇÕES

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Deverão ser conferidos os afastamentos das divisas, os ângulos reais do terreno, assinalado o RN, marcados os pontos característicos através dos aparelhos de precisão, teodolito ou nível.

6.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

Deverá ser construído o gabarito formado por guias de madeira, devidamente niveladas, pregadas a uma altura mínima de 60 cm, em caibros, afastados convenientemente dos elementos a construir. Mediante pregos cravados no topo dessas guias, através de coordenadas, serão marcados, com fios estirados, os alinhamentos. Marcarão os cantos ou os eixos dos elementos assinalados com pregos no gabarito, por meio de fio. A marcação dos eixos deverá ser feita com cota acumulada.

6.4-MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m²).

7.0 – MOVIMENTO DE TERRA

7.1-ESCAVAÇÃO MANUAL EM CAMPO ABERTO ATÉ 1.50m.

7.1- CONCEITO

Escavação manual de valas em material de 1ª categoria com profundidade até 1.50m.

7.2-RECOMENDAÇÕES

Antes de iniciar a escavação, o executante deverá informar-se a respeito de galerias, canalizações e cabos, na área onde serão realizados os trabalhos.

7.3-PROCEDIMENTOS DE EXECURSÃO

A escavação do solo será nas dimensões de 80cm x 30cm para as alvenarias de pedra e de 40cm x 30cm para jardineira e mureta em tijolo furado e a retirada do material serão executados manualmente, obedecendo aos critérios de segurança recomendados.

7.4-MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

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7.5-ATERRO APILOADO COM MATERIAL ADQUIRIDO

7.5.1-CONCEITO.

Aterro do caixão em edificações, compactado em camadas de 0,20m de espessura.

7.5.2-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

O aterro deverá ser executado com material escolhido, de preferência areia grossa, compactada em camadas 0,20m no máximo de espessura. Deverá ser utilizados compactadores manuais ou compactadores vibratórios de solo de modo a serem evitadas fendas, trincas e desníveis, por recalque, das camadas aterradas. Ficando a cargo do construtor as despesas com os transportes decorrentes da execução dos serviços de preparo do terreno, seja qual for a distâcia e o volume considerado, bem como o tipo de veículo a ser utilizado.

7.5.3-MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

8.0 – FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS.

8.1-ALVENARIA DE PEDRA PARA FUNDAÇÃO.

8.1.1-CONCEITO

Execução de alvenaria de pedra de mão calcárea assentada com argamassa de cimento e areia no traço 1:4.

8.1.2-RECOMENDAÇÕES.

Para o levante de alvenaria e argamassa deverá ser plástica e ter consistência para suportar o pedo da pedra de mão e mantê-los alinhado. Por ocasião do assentamento.

8.1.3-PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO.

O serviço deverá ser iniciado de preferência pelos cantos, com as pedras de mão, assentadas sobre uma camada de argamassa previamente estendida. Deverá ser utilizado o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria. Entre os dois cantos, ou extremos já levantados, esticar-se-á uma linha que servirá de guia, garantindo-se o prumo e a horizontalidade da fiada.

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O material para alvenaria de pedra argamassada será obtido de pedreiras próximas.O grau de fragmentação do material, durante sua manipulação e transporte, será levado em conta pela FISCALIZAÇÃO, e poderá ser causa de recusa do material.Os serviços serão executados com pedra sã, densa, duradoura e resistente à intempérie, sendo sua maior dimensão não superior a 30 cm.Não poderá ser utilizada pedra em estado de decomposição ou contendo terra, areia, argila, veias de material mole, matéria orgânica ou defeitos, como gretas que favoreçam sua materialização ou deterioração.O cimento, e a areia utilizados na execução da argamassa deverão obedecer as Normas Brasileiras da ABNT.Na execução da alvenaria de pedra argamassada, as pedras deverão ser colocadas cuidadosamente em camadas, de tal forma que cada pedra seja envolvida completamente pela argamassa a ser utilizada.A alvenaria será executada em camada respaldada, horizontalmente, com o necessário travamento, formado em todo maciço, sem vazios. As superfícies expostas deverão ser bem acabadas, sem deixar relevos, utilizando-se a mesma argamassa empregada no assentamento das pedras.

8.1.4-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

8.1.5-CINTA DE CONCRETO ARMADO

Execução de concreto armado com confecção das armaduras e colocação de formas em chapa plana compensado de 10mm.

8.1.6-PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO.A cinta de concreto armado será locada no centro e na parte superior sobre as alvenarias de acordo com a planta baixa.Será executada em concreto FCK = 20 Kg/cm2 (cimento, areia grossa e brita nº 1), em toda extensão das paredes, com altura de 0.10m e largura igual a da alvenaria das paredes.A execução de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade do construtor por sua resistência e estabilidade. As formas e escoramentos apresentarão resistência suficiente para não se deformarem sensivelmente sob a ação das cargas e das variações de temperatura e umidade.A posição das formas - prumo e nível - será objeto de verificação permanente, especialmente durante o processo de lançamento do

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concreto. Para garantir a estanqueidade das juntas, poderá ser empregado produtos de calafetados que não endureçam.O recobrimento das armaduras será igual a 15 mm. Serão usados aços CA-50 ou conforme indicados no projeto.Utilizar arame preto para amarração.Os materiais componentes do concreto tais como cimento, areia grossa e brita, devem ser de primeira qualidade.O concreto deverá ser lançado tomando-se o cuidado para se evitar a segregação dos seus componentes. A cura deverá ser feita por qualquer processo que mantenha as superfícies úmidas e dificulte a evaporação da água de amassamento do concreto. Deve ser iniciada tão logo as superfícies expostas o permitam (após o início da pega) e prosseguir pelo menos durante os 7 (sete) primeiros dias, após o lançamento do concreto, sendo recomendável a continuidade por mais tempo.

8.1.7-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

9.0-PAREDES E PAINÉIS.

9.1-ALVENARIA DE TIJOLOS CERAMICOS FURADO ESP=10cm

9.1.1-CONCEICO

Execução de alvenaria com tijolos cerâmicos furados.

9.1.2-CARACTERÍSTICAS.

A alvenaria deverá ser executada conforme as recomendações da NBR 8545 da ABNT e nas dimensões e nos alinhamentos indicados no projeto executivo. A espessura da alvenaria sem revestimento será de 9,0 mm que corresponde à largura do componente especificado.

9.1.3-RECOMENDAÇÕES.

Para o levante da alvenaria, argamassa deverá ser plástica e ter consistência para suportar o peso dos tijolos e mantê-los alinhados por ocasião do assentamento. O traço deverá ser determinado em função das características dos materiais locais Como dosagem inicial, recomendase a proporção 1:2:8 em volume, sendo uma parte de cimento, duas de cal e 8 partes de areia média ou grossa. O traço deverá ser ajustado experimentalmente observando-se a característica da argamassa quanto a trabalhabilidade.

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Adições poderão ser utilizadas, desde que tenham compatibilidade com os aglomerantes empregados na fabricação da argamassa e com o, tijolo. Para o seu uso deverá se ensaios prévios e, caso se aplique, seguir as recomendações do fabricante. As dimensões do tijolo cerâmico furado, especificado neste item, deverão corresponde às dimensões padronizadas na NBR 5711 da ABNT. As demais características do componente cerâmicos deverão tender às atender às condições especificadas na NBR 7171 da ABNT.Para o assentamento, os tijolos deverão estar umedecidos, de modo a evitar a absorção de água da argamassa e não prejudicar sua aderência.Nas obras com estrutura de concreto armado, a alvenaria deverá ser interrompida abaixo das vigas ou lajes e o preenchimento deste espaço deverá ser executado de acordo com as instruções constantes na NBR 8545 da ABNT.Os procedimentos para colocação de vergas, contra-vergas, elementos auxiliares de concreto, parapeito e peças para fixação de batentes e rodapés e execução de oitão deverão atender as recomendações' da NBR 8545 da ABNT.

9.1.4-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

As alvenarias serão executadas com tijolos cerâmicos furados de 8 furos, de primeira qualidade, obedecerão as dimensões e aos alinhamentos determinados no projeto arquitetônico e serão locadas de acordo com a planta baixa e rigorosamente a prumo. O serviço será iniciado preferencialmente pelos cantos, com os tijolos assentados sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento. Caso as dimensões dos tijolos a empregar obrigarem a pequena alteração desta espessura, as modificações nas plantas serão feitas pelo empreiteiro, sujeitas a aprovação da fiscalização, não implicando porém qualquer alteração no valor do contrato.Deverá ser utilizado o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria; entre dois cantos ou extremos já levantados esticarse-á uma linha que senvirá de guia, garantindo-se o prumo e horizontalidade da fiada.As juntas entre os tijolos deverão estar completamente cheias, com espessura de 10mm. Em alvenarias aparentes estas juntas poderão ser frisadas. As juntas verticais não deverão coincidir entre fiadas contínuas de modo a garantir a amarração dos tijolos. No caso de assentamento dos tijolos com juntas verticais contínuas (juntas a prumo), será obrigatório o uso de armaduras longitudinais, situadas na argamassa de assentamento, distanciadas cerca de 60mm na altura.

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Todas as paredes de alvenaria ou de painéis, auto portantes de vedação ou divisórias, removíveis ou não, serão executadas com as dimensões determinadas em projeto.As espessuras indicadas referem-se às paredes depois de revestidas. Admite-se no máximo, uma variação de 2 cm com relação à espessura projetada.O encontro de duas paredes será devidamente “amarrado” pelo traspasse alternado dos tijolos.Será executado uma alvenaria em concreto armado no perímeto interno das pares existentes da celas, com espessura de 12cm.

9.1.5-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

10.0-COBERTA.

COBERTURA EM TELHAS DE CERAMICA TIPO COLONIAL CAPA E CANAL, INCLUSIVE CAPOTE

10.1 – C0NCEITO

Execução de telhado com telha colonial, capa e canal .

10.2– RECOMENDAÇÕES

A cobertura deverá ser executada de acordo com os procedimentos tradicionalmente empregados pelos profissionais e nas formas e dimensões indicadas no projeto executivo.A declividade mínima do telhado é de 20%, que corresponde a relação entre as distâncias vertical e horizontal expressa em porcentagem. Para declividades acima 40% as telhas deverão ser cuidadosamente fixadas à estrutura de apoio, a fim de evitar escorregamentos.As telhas cerâmicas de capa e de canal tipo colonial deverão atender às condiçõe especificadas na NBR 9601 da ABNT. E recomendável usar, numa mesma obra, telhas de mesma procedência.

10.1.3 – PROCEDIMENTOS DE EXECURÇÃO

As telhas serão assentadas diretamente sobre as ripas que comporão a armação da cobertura. Embora a distância entre ripas esteja fixada por norma, será conveniente executar o ripamento após o recebimento das telhas no canteiro, a fim de evitar diferenças no espaçamento das ripas, que dificultam o assentamento das telhas. A ripa do beiral deverá ter altura dupla, ou seja, duas ripas sobrepostas, a fim de manter a declividade do telhado.

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A colocação das telhas deverá ser feita a partir do beiral, por fiadas que deverão estar em perfeito alinhamento, quer no sentido transversal, quer no sentido longitudinal. Deverão ser assentadas primeiramente as telhas com função de canal no sentido da inclinação do telhado, com a concavidade voltada para cima e a extremidade mais larga do lado da cumeeira. A telha canal seguinte será encaixada na parte mais larga. Após colocação das telhas canal serão assentadas as telhas de capa com a concavidade voltada para baixo e a extremidade mais estreita volta da para a cumeeira. As telhas deverão ser encaixadas umas as outras com sobreposição de 10cm.A cumeeira e os espigões deverão ser arrematados por meio da telha capa, com a concavidade voltada para baixo, no sentido do comprimento da aresta. As telhas que se encontram nos espigões deverão ser cortadas com inclinação apropriada, de tal modo, que haja concordâncias reentrantes, nos rincões, o arremate dos dois planos será feito por intermédio de calhas de material metálico, construídas no próprio local. As telhas capa deverão ser fixadas às telhas canais, nos beirais, por meio de argamassa. Nos beirais laterais desprotegidos, as telhas capa deverão ser fixadas com argamassa auxiliadas por urna segunda camada de telha capa sobreposta.A argamassa, deverá ter capacidade de retenção de água, ser impermeável, insolúvel em água e garantir boa aderência. O traço deverá ser determinado em função das características dos materiais locais. Corno dosagem inicial recomenda-se argamassas de proporção 1:2:9 ou 1:3:12 em volume de cimento, cal e areia respectivamente. Outras argamassas podem ser usadas, desde que apresentem propriedades equivalentes. A fim de manter a estética da cobertura é recomendável o uso de pigmentos na argamassa que lhe confiram uma- coloração semelhante a coloração da telha.Cuidados especiais deverão ser tornados nas junções do telhado, com paramentos verticais, tais corno oitões, chaminés ou reservatórios que se elevam além do telhado. Deverá ser prevista no projeto a solução que .será executada nas junções a fim de garantir a estanqueidade da cobertura.

10.1.4 - MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é metro quadrado (m2).

10.2 CALHAS

10.2.1 CONCEITO.

Execução de calhas para águas pluviais em concreto.

10.2.2 PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO.

Obedecerão rigorosamente aos perfis indicados de detalhes da estrutura.

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A armadura das calhas de águas pluviais, quando não indicada no projeto, terá, no mínimo, um ferro de 6,3mm a cada 10cm, distribuídos pelo perímetro de calha e longitudinalmente dispostos.As calhas, quando não integradas à estrutura da edificação, serão dotadas de juntas de dilatação, a pelo menos, cada 10 m.

11.0 – ESQUADRIAS DE MADEIRA E METÁLICAS

11.1 PORTA MADEIRA TIPO PARANA DE (0,80 X 2,10m), (0,60 x 2,10) e (0.70 x 2.10) COM GUARNIÇÕES E DOBRADIÇAS (FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO)

11.1.1-CONCEITO.

Assentamento de porta em madeira com guarnições.

11.1.2-RECOMENDAÇÕES.

Para o engradamento das aduelas, deverá se verificar o engradamento nas peças e, em seguida, verificar a dimensão do, jabre (rebaixo) observando se está de acordo com os detalhes específicos do projeto.Para executar o assentamento das aduelas, as mesmas já deverão estar engradadas com sarrafos e seladas e o nível do piso a deverá estar definido, bem como o projeto de alvenaria deverá ter as dimensões dos vãos, conforme normas técnicas.

11.1.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

O comprimento das ombreiras deverá ser de 2,13 m. As peças serão furadas, então, com broca, antes da montagem. A travessa deverá ser, em seguida, fixada nas ombreiras com pregos 17x27 e os travamentos serão fixados com pregos 17x27. O assentamento será feito verificando-se o vão e, em seguida, posicionando-se a aduela na altura, de acordo com o nível do piso fornecido. A aduela será alinhada pelas taliscas de revestimento sendo posicionada no vão com cunhas de madeira, observando as bonecas para a colocação de alizares. A aduela será, então, chumbada com argamassa recomendada.Para a colocação do alizar será verificado o encontro da aduela com o revestimento. Serão tiradas as medidas das peças e será feito o encontro da peça vertical com a horizontal de acordo com detalhes fornecidos. O alizar será alinhado pela aresta da aduela e a distância deste, deverá concordar com os pregos 15 x 15 sem cabeça, fixados no topo de aduela ou de acordo com detalhes específicos. Os pregos serão, então, repuxados nos alizares, devendo-se distanciar em 30cm os pontos de fixação.

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Para assentar a folha da porta os alizares já deverão ter sido colocados, bem como a soleira e a porta deverão estar seladas ou com tinta de fundo. As condições da porta deverão ser verificadas de acordo com asespecificações das mesmas, das dobradiças e dos parafusos. Os locais das dobradiças lerão marcados na porta e aduela e, em seguida, serão feitos os rebaixos de acordo com a dobradiça utilizada. Serão furados com broca os locais onde serão aparafusados as dobradiças e, em seguida, estas serão fixadas na porta.Será dependurada a porta na aduela e as dobradiças serão aparafusadas. A folga entre a porta e o portal será uniforme em todo o perímetro, de acordo com normas técnicas. Será verificada a folga e a espessura da porta com a largura do jabre. Por fim, será verificado o funcionamento da porta).Os rebaixos e encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapas, etc, terão a forma das ferragens, não sendo toleradas folgas que exijam emendas, ou quaisquer outros artifícios.Para o assentamento, serão empregados parafusos de material idêntico ao das dobradiças, acabamento e dimensões correspondentes ao das peças que fixarem.Quanto à escolha do tipo, dimensões e cuidados de aplicação de parafusos, observar-se-á o disposto nas normas ABNT, pertinentes. A fixação dos parafusos deverá ocorrer com emprego de parafina ou cera de abelha, não se admitindo em pipótese alguma o emprego de sabão.A lubrificação das ferragens só poderá ocorrer com emprego de garafit em pó.

11.1.4-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade (m²).

11.2 - PORTA EM ALUMINIO ASSENTADA COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA NO TRAÇO 1:3 (FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO)

11.2.1 CONCEITO

Colocação e acabamento de portas de alumínio tipo caixilho com uma ou duas folhas.

11.2.2 RECOMENDAÇÕES

Deverão ser observados o prumo e o alinhamento da porta. A folga entre a porta e o portal deverá ser uniforme em todo o perímetro da porta.Após o assentamento, deverá ser verificado o funcionamento da porta.

11.2.3 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

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O assentamento será iniciado posicionando-se o batente na altura, de acordo com o nível do piso fornecido. O batente será alinhado em função dos revestimentos da parede e do sentido do giro da folha da porta. O batente. será posicionado no vão e chumbado na alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.A porta será dependurada no batente utilizando-se dobradiças. Em seguida será colocada a fechadura.

11.2.4 MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

11.3 JANELA EM ALUMINIO (DE CORRER OU TIPO MAXIMAIR OU BASCULANTE OU FIXA) ASSENTADA COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA NO TRAÇO 1:3 (FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO) (com correção Sucab)

11.3.1 – CONCEITO

Colocação e acabamento de janelas em alumínio de correr, Maxim-AIR, basculante ou fixa.

11.3.2 – RECOMENDAÇÕES

Deverão ser observados o nível da janela, as dimensões do vão, as folgas necessárias e os pontos do reboco interno e externo.

11.3.3 – PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

Após a colocação do batente, deverão ser fixadas ao batente as folhas das janelas por meio dos dispositivos de fixação que acompanham o caixilho.

11.3.4 - MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

11.4 - PORTÕES METALICOS

PORTÃO EM DE FERRO COM OU SEM CHAPA (FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO)

11.4.1 -CONCEITO

Fornecimento e assentamento de portão e grades em ferro com ou sem chapa.

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11.4.2 – PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

O assentamento será iniciado posicionando-se o batente na altura, de acordo com o nível do piso fornecido.O batente será alinhado em função dos revestimentos da parede. O portão ou grade será chumbado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.

11.4.3 - MEDIÇÃO

Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

12.0 REVESTIMENTO

12.1-CHAPISCO.

12.1.1-CONCEITO.

Camada de argamassa constituída de cimento, areia, água e, eventualmente, aditivo, possuindo baixa consistência, destinada a promover maior aderência entre a base e a camada de revestimento ou ainda como revestimento aparente.

12.1.2-CARACTERÍSTICAS.

A argamassa de chapisco deverá ter consistência fluida a ser constituída de areia, predominantemente grossa, com dimensão máxima entre 2,4 e 6,3 mm. O chapisco deverá apresentar espessura máxima de 5 mm, textura aberta com superfície irregular e descontínua, de forma a permitir a visualização de pequenas áreas da base.A argamassa de chapisco deverá ser preparada de acordo com as recomendações constantes neste Caderno de Encargos.

12.1.3-RECOMENDAÇÕES.

O procedimento de execução do chapisco deverá obedecer ao previsto na NBR 7200 - Revestimentos de paredes com argamassas – materiais, preparo, aplicação e manutenção.O chapisco deverá ser aplicado sobre as bases que não apresentem condições adequadas de aderência, como as bases lisas, densas pouco porosas e de baixa capacidade de sucção. Deverão ser chapiscadas, também, as bases que apresentem sucção heterogênea.Produtos adesivos poderão ser adicionados à argamassa de chapisco, para melhorar as condições de aderência, desde que compatíveis corri o cimento empregado e com o material da base.

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12.1.4-PREPARO DA BASE.

As bases de revestimento deverão atender às condições de planeza, prumo e nivelamento, fixadas pela especificação da norma brasileira.Para aplicação do chapisco, a base deverá estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência.Quando a base apresentar elevada absorção, deverá ser suficientemente molhada.

12.1.5-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

A aplicação do chapisco deverá ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre to a área da base, que se pretende revestir.

12.1.6-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

12.2-EMBOÇO INTERNO PARA ASSENTAMENTO DE AZULEJO.

12.2.1-CONCEITO.

Camada de argamassa de revestimento constituída de cimento, cal, areia, água e, eventualmente, aditivo, destinada a regularização da base, podendo constituir-se no acabamento final.

12.2.2-CARACTERÍSTICAS.

A argamassa de emboço deverá ter consistência adequada ao uso, compatível ao processo de aplicação (manual ou mecânica), constituída de areia média, com dimensão máxima < 2,4mm.A argamassa de emboço deverá ser preparada de acordo com as recomendações constantes neste Caderno de Encargos.A base a receber o emboço deverá estar irregular. Caso apresente irregularidades superficiais superiores a 10 mm, como depressões, furos, rasgos, eventuais excessos de argamassa das juntas da alvenaria ou outras saliências, deverão ser reparados antes de iniciar o revestimento.Os rasgos, efetuados para a instalação das tubulações, deverão ser corrigidos pela colocação de tela metálica galvanizada, ou enchimento com cacos de tijolos ou blocos.

12.2.3-RECOMENDAÇÕES.

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O procedimento de execução do emboço deverá obedecer ao previsto na NBR 7200 - Revestimentos de paredes e tetos com argamassas - materiais, preparo, aplicação e manutenção.O emboço deverá aderir bem ao chapisco ou à base de revestimento. Deverá possuir textura e composição uniforme, proporcionar facilidade na aplicação manual ou no processo mecanizado. O aspecto e a qualidade da superfície final deverá corresponder à finalidade de aplicação.

12.2.4-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

O emboço deverá ser iniciado somente após concluído os serviços a seguir indicado, obedecido o prazo mínimo:

a) 24 horas, após a aplicação do chapisco;

A espessura máxima admitida para o emboço é de 15 mm, se for recebeireboco, e de 20 mm, caso se a camada única;O plano de revestimento será determinado através de pontos de referências, dispostos de forma tal, que a distância entre eles seja compatível com o tamanho da desempenadeira a ser utilizada. Nesses pontos deverão ser fixados taliscas de madeira ou cacos planos de material cerâmico, usando-se para tanto argamassa idêntica a que será empregada no revestimento.Urna vez definido o plano de revestimento deverá ser feito o preenchimento de faixas entre as taliscas, empregando-se argamassa que será sarrafiada, constituindo as guias ou mestras. Após a execução das guias ou mestras, deverá ser aplicada a argamassa, lançando-a vigorosamente sobre a superfície a ser revestida, com auxílio da colher de pedreiro ou através de processo mecânico, até preencher a área desejada.Estando a área preenchida por argamassa, deverá ser feita a retirada do excesso e a regularização da superfície, pela passagem da desempenadeira. Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas, mediante novos lançamentos de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação até conseguir uma superfície cheia e homogênea.Para revestimento de camada única, deverá ser executado o acabamento conforme especificado para a superfície.

12.2.5-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

12.3-REVESTIMENTO CERÂMICO.

12.3.1-CONCEITO.

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Revestimento de paredes internas, com cerâmica de juntas a prumo, assentados sobre emboço com argamassa colante, constituindo-se no acabamento final.

12.3.2-RECOMENDAÇÕES.

O procedimento de execução do revestimento com cerâmica deverá obedecer ao dispostos na NBR 8215 – Assentamento de azulejos.O assentamento só é permitido após 7 dias de aplicado o emboço, se a argamassa for de cimento de 14 dias se for mista de cal. O assentamento das peças cerâmicas só poderá ser iniciado, quando forem concluídos os seguintes serviços:

a) instalações elétricas e hidráulicas (inclusive testes);b) contra-piso; c) emboço, com no mínimo 7 dias de aplicado;d) instalações de contramarcos;e) marcações dos níveis;f) plano executivo para definição das posições dos arremates.

A argamassa colante deverá ser testada, antes de iniciar os serviços de assentamento. O prazo para utilização da argamassa preparada é de no máximo 2,5 horas, a partir da colocação da água.A argamassa preparada deverá ficar em repouso, por um período de 15 minutos, e ser remisturada, para que o aditivo fique homogeneamente distribuído.As cerâmicas deverão estar secos, com o tardoz de peça, isento de pó. A desempenadeira dentada deverá ser de aço com chapa, com espessura de 0,5 mm, dimensões aproximadas de 11 cm por 28 cm, tendo dois lados adjacentes denteados, com reentrâncias quadradas de 6mm de lado. A camada de argamassa colante, a ser espalhada com o lado liso da desempenadeira, deverá ter espessura aproximada de 4 mm.

12.3.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

O assentamento deverá ser realizado de baixo para cima, uma fiada de cada vez, a partir de duas cerâmicas colocados nas extremidades inferiores da parede, tomando como referência a cota estabelecida.Feita a marcação, o emboço ou base deverá ser umedecido. A argamassa colante deverá ser aplicada com o auxílio de uma desempenadeira dentada, numa área que possa ser revestida num tempo máximo de 10 min.A borda inferior da cerâmica deverá ser colocada em contacto com a parede e pressionado, uniformemente, contra a mesma. Se necessário, deverão ser dados pequenos impactos, perfeito nivelamento e prumo.

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O excesso de argamassa extravasado das juntas deverá ser removido. O assentamento só poderá ser feito enquanto não se formar uma película esbranquiçada sobre a superfície da argamassa colante ou, quando ao ser tocada com o dedo, não aderir uma ligeira camada de argamassa.Em panos com área superior a 32 m2 ou que um dos lados tenha mais de 8 m, deverão ser feita juntas de movimentação, conforme disposto n NBR 8214. As juntas deverão estar dispostas, de modo que as fiadas formem ângulos de 90º com a horizontal.O rejuntamento das cerâmicas deverá ser iniciado após decorridas, no mínimo, 72 horas do seu assentamento. Antes da liberação para realização desse serviço, deverá ser verificada, por meio da percussão com instrumento não contundente, a existência de peças que apresentem falha de aderência (som cavo). Em caso afirmativo, deverão ser removidas e providenciado, imediatamente, o reassentamento.

12.3.4-MEDIÇÃO.

O revestimento só será aceito se atender o disposto na Norma Brasileira vigente.Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

12.4-REBOCO.

12.4.1-CONCEITO.

Camada de revestimento utilizada para cobrimento do emboço. propiciando urna superfície que permita receber o recebimento decorativo ou que se constitua no acabamento final.

12.4.2-CARACTERÍSTICAS.

A argamassa pré-fabricada é comercializada em pó e na ocasião do uso é suficiente adicionar água. Forma-se então, uma pasta de fácil utilização.

12.4.3-RECOMENDAÇÕES.

O procedimento de execução do reboco deverá obedecer ao previsto na NBP, 7200 - Revestimento de paredes e tetos com argamassas - materiais, preparo, aplicação e manutenção. O reboco pode ser camurçado, chapiscado, desempenado, lavado, raspado e imitação travertino, a depender do acabamento realizado.O reboco deverá aderir bem ao emboço e, preferencialmente, ter resistência inferior a este. Deverá possuir textura e composição uniforme, proporcionar facilidade na aplicação material ou no processo mecanizado. O aspecto e a

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qualidade dá superficie final deverá estar de acordo coi-n a decoração especificada.

12.4.4-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

O reboco deverá ser iniciado somente 21 dias após a conclusão do emboço, se a argamassa for de cal, e 7 dias se for mista (cimento e cal) ou de cimento. A espessura da camada de reboco deverá ter no máximo 5 mm.O plano de revestimento será determinado através de pontos de referências, dispostos de forma tal, que a distância entre eles seja compatível com o tamanho da desempenadeira, a ser utilizada. Nesses pontos, deverão ser fixados taliscas de madeira ou cacos planos de material cerâmico, usando-se para tanto, argamassa idêntica a que será empregada no revestimento.Uma vez definido o plano de revestimento, deverá ser feito o preenchimento de faixas entre as taliscas, empregando-se argamassa que será serrafiada, constituindo as guias ou mestras. Estando a área preenchida por argamassa, deverá ser feita a retirada do excesso e regularização da superfície, pela passagem da desempenadeira. Em seguida, deverão ser preenchida as depressões, mediante novos lançamentos de argamassa, nos pontos necessários, repetindo-se a operação, até conseguir uma superfície cheia e homogênea.O acabamento final deverá ser executado de acordo com o tipo de textura desejado.

12.4.5-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

13.0-PISOS .

13.1-LASTRO DE CONCRETO.

13.1.1-CONCEITO.

Execução de contrapiso com concreto não estrutural.

13.1.2-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

A base deverá estar preparada e regularizada, conforme projetos.O concreto deverá ser espalhado manualmente.Será executado um lastro de concreto armado com espessura de 30cm no piso das celas.

13.1.3-MEDIÇÃO.

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Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

13.2-PISO EM CERAMICA (30CMx30CM) ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE-FABRICADA.

13.2.1-CONCEITO.

Assentamento de piso em cerâmica com argamassa pre-fabricada.

13.2.2-RECOMENDAÇÕES.

Prepara-se o contrapiso adequadamente, nivelando-o. A argamassa não deverá ser plástica demais, porque durante a cura a água em excesso poderá formar vazios entre a argamassa e a cerâmica, prejudicando a aderência.

13.2.3-PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO.

Nivela-se a argamassa sobre o contrapiso, com auxílio de uma régua, retirando-se as falhas com desempenaderia de madeira.Polvilha-se o cimento sobre a argamassa desempenada, para otimizar aderência das peças quando de sua colocação.Após posicioná-lo sobre o cimento polvilhado úmido, limpam-se as cerâmicas com uma estampa. Deve-se evitar os vazios no verso da cerâmica.O assentamento deverá começar pela peça inteira. Deverá ser usado gabarito para manter a espessura da junta e alinhar as peças com linha.Deverá ser retirado o excesso de argamassa das juntas. Não deverá ser permitido que se pise sobre o piso, antes de completado 24 horas do assentamento.O rejuntamento deverá ser feito no dia seguinte.

13.2.4-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

13.3-PISO EM INDUSTRIAL COR NATURAL, FORMANDO QUADRADOS DE 1,00M X1,00M, COM JUNTAS PLASTICAS, COM REGULARIZAÇÃO DE CIM. E AREIA NO TAÇO 1:3 (E=2CM)

13.3.1-CONCEITO.

Pavimentação a ser executada no local, após regularização da base com argamassa de cimento e areia, em placas formadas por juntas de dilatação.

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13.3.2-RECOMENDAÇÕES.

As pavimentações deverão ser preparadas e fundidas no local. A base já deverá estar regularizada.

Os painéis formados pelas tiras das juntas deverá exceder, levemente, o nível do piso acabado.A dosagem dependerá da sua granulometria, variando de 1:1, cimento e granilha, quando esta for muito fina, a 1:2,5 quando for agregado grosso.

13.3.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

Deverão ser verificados o nível da base regularizada e a saliência das juntas. Estas deverão corresponder a espessura da camada de piso.A superfície deverá ser limpa e umedecida 24 horas antes. A mistura da granilha e cimento, deverá ser efetuada a seco, no traço préestabelecido, até perfeita homogeneização. Deverá ser adicionada água na quantidade suficiente, para tornar a mistura plástica, sem segregação dos materiais.A mistura deverá ser espalhada sobre a camada de base, podendo semear a superfície com um pouco de granilha, para diminuir os espaçamentos entre os grãos e conferir--Ihe maior homogeneidade.A superfície deverá ser comprimida com um rolo (50 kg no máximo) e alisada a colher, retirando-se excesso de água e cimento que aflorar à superfície.A cura deverá ser feita por 7 dias no mínimo.O primeiro polimento deverá ser feito após 8 dias, usando esmeril de carborundum de nº 30 até o nº 60 . Deverá ser efetuada a limpeza completa tornando a superfície visível.Deverão ser estucadas com cimento e corantes idênticos aos utilizados, as falhas, vazios ou depressões.Após limpeza, deverá ser lustrada com duas demãos, no mínimo, de cera.

13.3.4-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

13.4-BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO, SOBRE COLCHÃO DE AREIA. (FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO)

13.4.1-CONCEITO.Execução de piso com blocos intertravados de concreto.

13.4.2-RECOMENDAÇÕES.

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Deverá ser constituído por elementos intertravados com as seguintes espessuras: - tráfego médio ou leve: 60 mm- vias de pedestres ou domiliares: 45mm

13.4.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

Concluídas as execuções dos subleitos, sub-base e base, inclusive nivelamento e compactação, a pavimentação com os elementos intertravados será executada partindo-se de um meio fio lateral.Para evitar irregulariadades na superfície, não se deve trasitar sobre a base de areia ou pó de pedra após a compactação.Para compactação final e definição do perfil da pavimentação será empregado compactador do tipo placas vibratórias portáteis.As juntas de pavimentação serão tomadas com areia ou pó de pedra, utilizandose a irrigação para obter-se enchimento completo do vazio entre dois elementos vizinhos.

13.4.4-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

14.0 - PINTURA TEXTURA

a) Será aplicado pintura de textura acrilica nas paredes internas e externas.b) A superfície do reboco sobre o qual será aplicada a pintura deverá estar

perfeitamente desempenada, curada e livre de poeira e de manchas gordurosas.

c) Todo o meio fio receberá duas demãos de pintura a base de cal.

15.0 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Obedecerá ao projeto de instalação elétrica, tendo tensão de entrada de 220V / 380V.

Eletrodutos e Conexões

Os eletrodutos e conexões serão de PVC, de fabricação TIGRE OU SIMILAR, nas edificações e áreas externas.As tubulações embutidas em estrutura de concreto, as tubulações de prumadas e as tubulações sob piso e solo serão executadas com eletrodutos de PVC rígido TIGRE OU SIMILAR. Nos locais em que se fizer necessário, de acordo com o projeto, serão utilizadas curvas para eletroduto de PVC rígido. Nenhuma curva terá ângulo inferir a 90°.As tubulações embutidas sob o solo serão de eletrodutos de PVC rígido TIGREFLEX OU SIMILAR.

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As emendas dos eletrodutos em PVC rígido TIGRE OU SIMILAR serão executadas por meio de luvas. Atenção especial deverá ser dada às emendas dos tubos a serem instalados sob piso e solo (sujeitos a infiltrações), as quais deverão ser totalmente estanques. Para tanto, sugere-se usar, além de fita veda-rosca, cola Adesite (para junta de motores).No interior de todas as tubulações deverão ser deixadas pescas de arame galvanizado.

Fios e Cabos Eletricos

Serão de cobre eletrolítico, com isolamento termoplástico antichama de 1000V para condutores menores que 4mm² ou de 1 KV, para condutores a partir de 6mm², de fabricação PIRELLI OU SIMILAR , nas bitolas previstas em projeto.As emendas e derivações dos condutores serão executadas com conectores apropriados, de forma a garantir uma resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito, e só serão permitidas dentro das caixas de passagem. O isolamento das emendas e derivações será feito com fita isolante, de modo a assegurar uma proteção equivalente à dos condutores.

Outras Informações (Elétrica)

O Construtor solicitará a vistoria das tubulações (eletrodutos) tão logo estejam em condições de uso e não apenas quando a obra estiver totalmente concluída, o que permitirá que os cabos estejam já instalados por ocasião da conclusão das.Todas as instalações elétricas serão executadas com esmero e bom acabamento, com todos os condutores, condutos e equipamentos (postes) cuidadosamente arrumados em posição e firmemente ligados as estruturas de suporte e aos respectivos pertences, formando um conjunto mecânico e eletricamente satisfatório e de boa qualidade.Todo equipamento (poste) será preso firmemente no local em que deve ser instalado, prevendo-se meios de fixação ou suspensão condizentes com a natureza do suporte e com o peso e as dimensões do equipamento considerado.As partes vivas expostas dos circuitos e do equipamento elétrico serão protegidos contra contatos acidentais, seja por um invólucro protetor, seja pela sua colocação fora do alcance normal das pessoas não qualificadas.Só serão empregados materiais rigorosamente adequados para a finalidade em vista e que satisfaçam as normas da ABNT que lhes sejam aplicáveis.Em lugares úmidos ou normalmente molhados e naqueles expostos as intempéries, onde o material possa sofrer a ação deletéria dos agentes corrosivos de qualquer natureza, possam facilmente ocorrer incêndios ou explosões e onde possam os materiais ficarem submetidos a temperaturas excessivas, serão usados métodos de instalação adequados e materiais destinados especialmente a essa finalidade.

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Os condutores serão instalados de forma que os isente de esforços mecânicos incompatíveis com sua resistência ou com a do isolamento ou a do revestimento. Nas deflexões de condutores, estes serão curvados segundo raios iguais ou maiores do que os mínimos admitidos para seu tipo.As emendas e derivações dos condutores serão executadas de modo a assegurarem resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente por meio de um conector, apropriado; as emendas serão sempre efetuadas em caixas de passagens com dimensões apropriadas. Igualmente o desencapamento dos fios, para emendas, será cuidadoso, só podendo ocorrer nas caixas.O isolamento das emendas e derivações terá características no mínimo equivalentes as dos condutores usados.As ligações dos condutores aos bornes de aparelhos e dispositivos serão feitas de modo a assegurarem resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo que:Os fios de seção igual ou menor do que nº 4mm² poderão ser ligados diretamente aos bornes, sob pressão de parafuso.Todos os condutores serão instalados de maneira que, quando completada a instalação, o sistema esteja livre de curto-circuito e de terra que não seja a prevista noutros artigos desta norma.A instalação dos condutores de terra obedecerá as seguintes disposições:O condutor ser tão seguro e retilíneo quanto possível, sem emendas e não contar chaves e quaisquer dispositivos que possam causar sua interrupção.Ser devidamente protegido por eletrodutos rígidos ou flexíveis nos trechos em que possa sofrer danificações mecânicas, condutos esses que serão conectados a ele.Serão ligados a terra as partes metálicas que, em condições normais, não estejam sob tensão dos seguintes equipamentos:A instalação dos condutores, sem prejuízo do estabelecimento no art. 47 da NBR-5410/80, só poderá ser procedida, depois de executados os seguintes serviços:Limpeza e secagem interna da tubulação, pela passagem de buchas embebidas em verniz isolante ou parafina.Pavimentação que leva argamassa (cimentados, ladrilhos, tacos, marmorite, calçamentos, etc).A fim de facilitar a enfiação serão usados, como lubrificantes, talco, diatomita ou pedra-sabão.A instalação de tubos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos com as caixas através de arruelas apropriadas, sendo todas as juntas vedadas com adesivo "não secativo".A tubulação será instalada de modo a não formar cotovelos, apresentando, outrossim, uma ligeira e contínua declividade para as caixas.Deverão ser empregados eletrodutos rígidos em todos os casos.Os eletrodutos rígidos serão emendados, quer por meio de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem ligadas, as quais serão introduzidas na

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luva até se tocarem para assegurarem continuidade da superfície interna da canalização, quer por qualquer outro processo que também garanta:

- Perfeita continuidade elétrica.- Resistência mecânica equivalente a da tubulação.- Vedação equivalente a da luva.- Continuidade e regularização da superfície interna,

Não serão empregadas curvas com deflexão maior do que 90°. Em cada trecho de canalização, entre duas caixas ou entre extremidades ou entre extremidade e caixa, poderão ser empregadas, no máximo, 3 curvas de 90° ou seu equivalente até o máximo 270°. Quando os eletrodutos rígidos se destinarem a conter condutores com capa de chumbo, poderão ser usadas no máximo 2 curvas de 90° ou seu equivalente até no máximo 180°.As saídas dos condutores, dos cabos, das instalações exteriores para postes de ficará colocada dentro da base dos postes.A distância entre caixas ou conduletes será determinada de modo a permitir, em qualquer tempo fácil enfiação e desenfiação dos condutores. Nos trechos retilíneos o espaçamento terá, no máximo, o comprimento de 15 (quinze) metros; nos trechos dotados de curvas este espaçamento será reduzido de 3 (três) metros para cada curva de 90°.As caixas usadas nas instalações subterrâneas serão de alvenaria, revestidas com argamassa ou concreto, impermeabilizadas e com previsão para drenagem.Serão usadas caixas em todos os pontos de mudança de direção das canalizações, bem como para dividi-las em trechos não maiores do que 60 (sessenta) metros. As dimensões internas das caixas serão determinadas em função do raio mínimo de curvas do cabo usado, bem como de modo a permitir o trabalho de enfiação.As caixas serão cobertas com tampas convenientemente calafetadas, para impedir a entrada de água e corpos estranhos.As demais especificações estão contidas no projeto.

15.1 MEIO-FIO PRÉ-MOLDADO APARENTE

Guias pré-moldadas de concreto, dimensões básicas de 0,15x0,35x1,00m, espessura/altura/comprimento usados nas jardineiras e nas pavimentações, imprescindível que, durante a cura , o piso externo não fique exposto diretamente ao sol, fator que provoca retração mais intensa da superfície do piso e, em conseqüência, aparecimento de fissuras desagradáveis, chamadas pés de galinha ou, em casos extremos, aparecimento de trincas.Antes da raspagem ou polimento deve ser feita uma estucagem da superfície, para fechar os poros. A estucagem se faz com uma pasta de cimento com um adesivo compatível com o cimento, proporcionando uma aderência perfeita.

HIDRO-SANITÁRIAS

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Obedecerá ao projeto de instalação Hidro-Sanitária.

NORMAS GERAISTodo serviço referente a qualquer das instalações hidráulico-sanitárias deverá ser executado por profissional habilitado, sendo usadas as ferramentas apropriadas a cada serviço e material utilizado.Os serviços serão executados em perfeito acordo com os projetos e especificações fornecidos. Qualquer alteração ou adaptação do projeto ou especificação só será feita com prévia autorização do DERT, através do departamento técnico.A execução de qualquer serviço deverá obedecer às normas da ABNT específicas para cada tipo de instalação. Deverá obedecer, ainda, às disposições constantes de atos legais do estado e dos municípios.Na execução de qualquer serviço deverão ser atendidas as recomendações e prescrições dos fabricantes para os diversos materiais.As colunas de canalização correrão embutidas nas alvenarias, salvo quando forem criados em projeto espaços previstos para este fim ou quando, por condição do projeto arquitetônico, devam correr aparentes.Quando não correrem embutidas, as canalizações serão fixadas por braçadeiras espaçadas convenientemente, de acordo com a bitola do cano. As derivações correrão, sempre que possível, embutidas em paredes. Vazios, lajes rebaixadas ou abaixo de pisos, evitando-se sempre sua inclusão no concreto da estrutura.Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais. As buchas e caixas necessárias à passagem prevista de tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas e colocadas antes da concretagem.Na passagem através de elementos estruturais de reservatórios ou piscinas devem ser tomadas medidas acessórias que assegurem perfeita estanqueidade e facilidade de substituição.Durante a construção, até o momento da montagem dos aparelhos, todas as extremidades das canalizações serão vedadas com “plugs” ou bujões rosqueados, convenientemente apertados. Não será permitido o uso de buchas de papel ou de madeira com essa finalidade.Sob nenhuma hipótese se permitirá a curvatura de dutos a quente em substituição ao uso das conexões.As tubulações passarão a distâncias convenientes de qualquer baldrame ou fundação, a fim de se prevenir a ação de eventuais recalques.As cavas abertas no solo para o assentamento de canalizações só poderão ser fechadas após verificação, pela fiscalização, das condições das juntas, tubos, níveis e declividade.

REDE DE ÁGUAAs canalizações de água não poderão passar dentro de fossas, sumidouros, caixas de inspeção e nem ser assentadas em valetas de canalização de esgoto.

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Todas as canalizações embutidas em paredes serão assentes antes do reboco das alvenarias de tijolos.Com exclusão dos elementos niquelados, cromados ou de latão polido, que devem apresentar este acabamento, todas as demais partes aparentes da instalação tais como canalizações, conexões, braçadeiras, suportes, etc, serão pintados com tinta a óleo brilhante, após prévia limpeza.A não ser quando especificado em contrário, a canalização de água será executada em tubos de PVC rígido soldáveis ou rosqueáveis, com conexões do mesmo material (Tigre ou similar). A canalização externa, subterrânea, será enterrada em uma profundidade mínima de 40cm.Para facilidade de desmontagem das canalizações, serão colocadas uniões ou flanges nas sucções das bombas, recalques, barriletes ou onde convier.O corte de tubulação só poderá ser feito em seção reta, sendo apenas rosqueada a porção que ficará dentro da conexão. As porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos, sem rebarbas, que se ajustarão perfeitamente às conexões.A junta, na ligação de tubulações, deverá ser executada de maneira a garantir perfeita estanqueidade. A vedação das roscas será feita por aplicação de um vedante adequado sobre os filetes (teflon, hostafon ou similar). Quando forem usadas conexões de metal, a vedação será feita com cânhamo e tinta de zarcão. Nos tubos com juntas soldáveis não serão feitas roscas, sendo empregado adesivo na junção das partes a serem soldadas, após lixamento e limpeza das mesmas.As tubulações, antes do fechamento dos rasgos das alvenarias, serão lentamente cheias de água, para eliminação completa de ar, e em seguida submetidas a prova de pressão interna. Essa será feita com água sob pressão igual a 1,5 vezes a pressão estática máxima na instalação e deve durar um mínimo de 5 (cinco) horas, sem que a tubulação acuse qualquer vazamento.A ligação da instalação predial à rede pública será executada pela concessionária local , por solicitação da empreiteira, mediante pagamento, por parte desta, de todas as despesas daí decorrentes até o recebimento provisório da obra.As canalizações de distribuição de água nunca serão inteiramente horizontais: fazer declividade mínima de 2% no sentido do escoamento.

16.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS:Como já foi comentado anteriormente, em linhas gerais, farão parte integrante destas “especificações resumidas”, os projetos de arquitetura e os complementares, bem como o orçamento básico.A fiscalização da obra ficará a cargo do Departamento de Edificações, Rodovias e Transportes – DER, através de um engenheiro legalmente

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habilitado para os serviços, e com amplos direitos de “liberdade e ação”, na condução do desenrolar da obra, em epígrafe.A liberação as faturas correspondentes aos serviços efetivamente executados, dependerá sempre da aprovação da fiscalização da obra, através de boletins de medição.O desentulho deverá ser feito durante todo o decorrer da obra, assim se faça necessário, para que mantenha o canteiro, sempre limpo, apresentando boa aparência e condições mínimas de higiene.A construtora manterá um livro “Diário de Ocorrências”, onde serão anotados os registros diários, recomendações e observações por parte da fiscalização e do engenheiro residente, representante da empreiteira, bem como, as ocorrências e eventos que possam caracterizar o andamento dos trabalhos, o referido livro será fornecido pelo DER.Possível acréscimo de serviços, não previstos em orçamento, deverão ter prévia conhecimento e aprovo da fiscalização.

17.0 - LIMPEZA GERAL:

O entulho proveniente das sobras de materiais e da limpeza diária, deverá ser removido diariamente do canteiro de obra.A obra deverá ser entregue totalmente limpa com os pisos e revestimentos cerâmicos devidamente lavados, instalações em perfeito funcionamento.As áreas externas deverão estar limpas sendo removido todo e qualquer tipo de entulho existente em volta do prédio, sendo cuidadosamente limpos e varridos todos os acessos.

LOTE III

ORÇ.: 2456 - ESPECIFICAÇÕES SINTÉTICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS NA OBRA DE RECUPERAÇÃO E REFORMA DA 10ª DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL, COM NOVA

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FACHADA METÁLICA, BAIRRO DE ANTÔNIO BEZERRA, EM FORTALEZA – CE.

1.0 OBJETIVO:

Estas especificações sintéticas tem por objetivo, dirimir e dissecar as diversas etapas de execução da Recuperação e Reforma da 10ª Delegacia de Polícia Civil, com Nova Fachada Metálica, no Bairro de Antônio Bezerra, em Fortaleza – Ce., no tocante ao emprego de materiais e serviços.

As pranchas de arquitetura são completas e suficientes, onde se encontram detalhes e especificações para a execução integral da obra.

2.0ENCARGOS:

Os encargos do construtor são aqueles estipulados no caderno de encargos do DER/SEINFRA, o qual o empreiteiro declara conhecer.

A empreiteira se obriga a saber das responsabilidades legais e vigentes e prestar assistência técnica-administrativa e financeira necessária, a fim de imprimir andamento conveniente às obras e serviços.

2.0NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS :

Serão fornecidos por esta diretoria, os projetos e detalhes necessários à execução total dos serviços, salvo esclarecimento posterior de outros projetos.

A rigorosa obediência aos Projetos fornecidos, bem como, às recomendações técnicas das normas (ABNT – Cadernos de Encargos) do DER e orientações por parte da fiscalização do DER, será uma constante, durante o decorrer da obra.

Todo material a ser empregado nessa obra será novo, primeira qualidade, sendo respeitadas fielmente as especificações e recomendações dos fabricantes, neles contidos.

Compete ao construtor a verificação “in loco”, antes da licitação, de condições tais como: acesso e dimensionamento do canteiro de obras, conhecimento pleno de todos ambientes para os serviços, planejamento da execução dos serviços, etc., não podendo, posteriormente, alegar desconhecimento.

Obrigatoriamente, toda a mão-de-obra destinada a execução dos serviços, terá que ser comprovadamente bem qualificada.

Qualquer discrepância entre estas especificações, orçamentos, projetos e contratos, será resolvida pelo DER, através da Diretoria Técnica de Edificações. No entanto, torna-se enfático dizer que a concepção total na execução da obra é prevalecida pelas informações contidas nos projetos fornecidos e em seguida é que vem os demais documentos do processo licitatório.

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Para que todo e qualquer “similar” possa ser utilizado, o construtor deverá consultar a fiscalização por escrito sobre a possibilidade de efetuar a substituição, que em caso positivo dará a resposta também por escrito.

Será de inteira responsabilidade do licitante, a sua “Planilha de Proposta Orçamentária” (quantidades e preços), pois o orçamento base fornecido pelo DER, possui caráter meramente informativo e roteirista, salvo referência ao contrário.

4.0 DESPESAS:

Todas as despesas referentes aos serviços, mão-de-obra, materiais, leis sociais, licenças, multas, danos ao patrimônio Público ou de terceiros, enfim taxas de qualquer natureza, ficarão a cargo da construtora, bem como prêmios de seguros.

A administração, no encaminhamento da execução dos serviços, ficará a cargo de um Engenheiro, designado pela construtora, em regime de tempo integral, no local dos serviços, ser auxiliado por Supervisor Geral destes (Mestre de Obras).

5.0SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS:

Serão executados todos os elementos e serviços indicados nos projetos e os abaixo relacionados:

Demolição do piso industrial existente, indicado no projeto, com limpeza do local.

Será executado serviço de corte em vegetação existente onde for necessário no edifício anexo.

Demolição de 50% da coberta e estrutura de coberta existente sem reaproveitamento. Será construído 50% de coberta e estrutura de coberta conforme projetos.

Será retirada toda pavimentação asfaltica com base em pedra no estacionamento, para posterior pavimentação intertravada. Demolição de piso cimentado na parte externa(passeio) e parte interna(corredores de circulação).

As esquadrias que se encontram danificadas serão substituídas e as outras recuperadas, com substituição de ferragens e vidros. Todas as esquadrias receberão pintura nova. As esquadrias de madeira serão substituídas por esquadrias de alumínio inclusive vidro.

Todo revestimento cerâmico existente (azulejos, cerâmica, etc..) será retirado. Todo piso será demolido (inclusive o lastro) e substituído pelo indicado nos

projetos. O lastro novo será de concreto simples, espessura mínima de 5,0cm com exceção da área das celas (celas, circulação, custódia, material apreendido) que será em concreto armado fck 25MPa, com espessura mínima de 30cm. A armadura será em malha Q-92 da Gerdal.

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Será demolida as lajes que se apoiarem nas paredes que serão também demolidas e substituídas por lajes treliçadas, apoiadas por vigas e pilares conforme projeto estrutural, tanto como as lajes que estão em processo avançado de corrosão decorrentes de infiltrações em função do tempo, estas serão substituidas por lajes premoldadas treliçadas.

Todas as instalações (elétricas, hidráulicas, sanitárias, etc.) serão substituídas por novas, de acordo com os projetos. O reservatório elevado terá tratamento impermeabilizante. Os pontos não utilizados serão isolados com aplicação de reboco.

Todo revestimento em reboco externo e interno será recuperado quando necessário indicado pela fiscalização, em forros e paredes.

Será demolido cobogós cerâmicos e de concreto existentes e feito a vedação necessária segundo projeto.

Toda edificação será pintada conforme indicado nos projetos. Serão construídas as fachadas metálicas novas e a rampa conforme indicado

nos projetos específicos. A obra deverá ser isolada por tapumes, com altura mínima de 2,0m.

6.0DISCRIMINAÇÃO REAL DOS SERVIÇOS:

6.1SERVIÇOS PRELIMINARES:

Ficarão a cargo do construtor todas as instalações provisórias,(água, luz, esgoto, telefone, lógica) que deverão constar de pelo menos: escritório e sanitários para abrigar os setores da administração da obra, equipamentos e vestiário para os operários da obra, bem como equipamentos e ferramentas que permitam a perfeita execução dos serviços no prazo previsto no cronograma físico.

Deverão ser observadas as exigências do CREA-Ce no que diz respeito a colocação de placas, indicando os nomes e atribuições dos responsáveis técnicos pela execução da obra e autores dos projetos, bem como, o fornecimento da placa do governo, cujo modelo pode ser obtido no site www.der.ce.gov.br.

Caberá ao construtor o cumprimento das disposições no tocante ao emprego de equipamentos de “segurança” dos operários e sistemas de proteção das máquinas instaladas no canteiro de obras. Deverão ser utilizados capacetes, cintos de segurança luvas, máscaras, etc., quando necessários, como elementos de proteção dos operários. As máquinas deverão conter dispositivos de proteção tais como: chaves apropriadas, disjuntores, fusíveis, etc.

Deverá ainda, ser atentado para tudo o que reza as normas de regulamentação “NR-18”da Legislação, em vigor, condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil.

O construtor locará as paredes de acordo com o projeto de arquitetura e estrutura aprovada, sendo responsável por todo e qualquer erro de alinhamento, cota ou nível.

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Ficará sob responsabilidade do construtor, qualquer demolição e retiradas e reconstrução dos serviços que a fiscalização verifique como imperfeitos quanto a locação.

6.2MOVIMENTO DE TERRA / INFRA E SUPRA-ESTRUTURA:

As escavações necessárias à construção dos alicerces, baldrames e cintas corridas e de impermeabilização na obra, serão executadas de acordo com as dimensões prescritas em projeto.

Os aterros e reaterros serão lançados em camadas sucessivas de espessuras uniformes, nunca superior a 20 cm de profundidade e apiloadas manualmente para cada camada.

Todas as alvenarias serão montadas sobre fundações corridas em alvenaria de pedra e embassamento com tijolos maciços, assentados com argamassa de cal e areia, traço 1:3 com adição de 50kg de cimento/m³ de argamassa.

As alvenarias de fundação deverão preencher totalmente as cavas de fundação e serem assentadas sobre uma camada de 5,0 cm do concreto de regularização.

Será confeccionado um anel de impermeabilização em concreto por sobre toda alvenaria de embassamento, com espessura de 10cm e no traço 1:3:6 ( cimento, areia e brita ).

Todo o concreto estrutural será executado em concreto Fck=25MPa (cimento, areia grossa e brita) sendo de total responsabilidade do construtor sua resistência e estabilidade. As formas e escoramento apresentarão resistência suficiente para não se deformarem sensivelmente sob a ação das cargas e das variações de temperatura e umidade, executados conforme o projeto de cálculo estrutural apresentando.

As alvenarias existentes das celas serão revestidas em uma de suas faces com concreto armado, até pé direito, na espessura de 12cm, armado com malha de ferro tipo Q-92. O piso também será de concreto armado, na espessura de 30cm, utilizando-se a mesma malha anterior. O forro seguirá o mesmo raciocínio, na espessura de 15cm. O forro e o piso envolverão toda a área das celas, circulação, sala de reconhecimento onde ficam os presos, custódia e materiais apreendidos. O fck aplicado será de no mínimo 25 MPa.

6.3PAREDES E PAINEIS:

As paredes da construção serão executadas com tijolos furados de primeira qualidade, rejuntada com argamassa de cal e areia, traço 1:3 com teor de 100 kg de cimento/m³ de argamassa, confeccionada em conformidade com as indicações do projeto de arquitetura.

Os tijolos serão assentados formando fiadas perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas, com juntas de no máximo de 2 cm de

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espessura, formando linhas horizontais contínuas e verticais descontínuas e serão alongadas e rebaixadas a ponto de colher, para perfeita aderência do emboço. A argamassa será colocada igualmente entre as faces laterais e sobre cada fiada, evitando-se juntas abertas.

Todas as tubulações a serem embutidas nas paredes deverá ser envolvida, em seu perímetro completo, com argamassa de cimento e areia no traço 1:4.

Sobre todos os vão de portas, janelas, e gradis, serão colocadas vergas de concreto armado, com dimensões 10 x 10 cm, ultrapassando o vão em 20 cm para cada lado.

Para assentamento de elementos vazados indicados em projeto serão obedecidas as dimensões previstas e tipo e deverão ser assentados de tal forma que os furos não permitam a entrada de águas da chuva para o interior do espaço construído.

6.4ESQUADRIAS GERAIS:

Será de responsabilidade do Construtor a correta colocação das esquadrias (madeira, ferro, alumínio) em geral, não podendo alegar que qualquer defeito ou avaria na esquadria, por ventura ocorrido, resulte na má qualidade do material.

Os portões e grades de ferro serão confeccionadas de acordo com as dimensões indicadas no projeto de arquitetura.

Todas as portas, janelas serão executadas conforme especificadas nos projetos.

Será colocado grade ferro para celas de segurança máxima na entrada da circulação das celas.

6.5COBERTURA / IMPERMEAILIZAÇÃO:

Deverá ser executada nas dimensões e formas indicadas no projeto. A inclinação deverá esta de acordo com a indicação do projetista, sendo apoiada na estrutura e fixada através de elementos de fixação apropriados.

A caixa d’água existente deverá passar por um proceso de preparo e tratamento superficial impermeabilizante e proteção mecânica.

Será executado processo de impermeabilização nos reservatórios enterrados(cisternas) dos 02(dois) prédios a serem trabalhados.

A coberta será executada com telhas de fibrocimento. Será executado rufo de fibrocimento em todo perímetro de encontro

da telha com a alvenaria (platibanda), com o objetivo de evitar infiltração de águas proveniente das chuvas.

6.6REVESTIMENTOS INTERNO E EXTERNO:

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Todas as alvenarias e lajes receberão uma camada de cimento, areia traço 1:3 (chapisco), possuindo baixa consistência, destinada a promover maior aderência entre o tijolo e a camada de revestimento (emboço).

O chapisco deverá apresentar espessura máxima de 5mm, textura aberta com superfície irregular e descontínua.

Todas as paredes e forros serão emboçados com argamassa de cal em pasta e areia, no traço de 1:3 com espessura de 20mm. Estas superfícies deverão ser desempenadas à régua, porém não esponjadas, de modo a oferecer boa aparência ao revestimento definitivo.

As alvenarias que receberão revestimento cerâmico deverão obedecer as especificações de projeto. As cerâmicas, azulejos , pastilhas e outros materiais, serão cuidadosamente classificados no canteiro de serviço quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem defeitos de superfície, discrepância de bitola ou empeno. As peças serão armazenadas em local seco e protegido, em suas embalagens originais de fabrica.

No seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da linha de corte, de modo a se obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas e perfeitas, sem irregularidades perceptiveis.

Para o assentamento das peças, tendo em vista a plasticidade adequada, deverá ser utilizada argamassa de cimento e areia no traço 1:4, quando não especificado pelo projeto ou fiscalização. Desde que especificados pelo projeto ou fiscalização, poderão ser utilizadas argamassa pre´-fabricadas. As juntas terão espessura constante, com largura mínima de 2mm.

Todas as paredes destinadas a acabamento com pintura, receberão acabamento com reboco no traço 1:2:4 (cimento, areia grossa e areia vermelha) com espessura mínima de 2 cm. As superfícies deverão ser desempenadas e esponjadas, apresentando-se perfeitamente planas, alinhadas, aprumadas e com os cantos e arestas bem definidos.

Todos os revestimentos serão os especificados nos projetos.

6.7PISO:

Será executado contrapiso em concreto não estrutural com espessura de 8cm, que será espalhado manualmente e receberá uma camada de regularização em cimento e areia grossa e água. Nas celas, será executada no piso uma laje de concreto armado, na espessura de 30cm, com uma malha de ferrro Ø 5mm.

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Nas áreas molhadas indicadas em projeto será executado piso em cerâmica, conforme especificação em projeto, assentada com argamassde pre-fabricada e rejuntada.

Nas portas e janelas serão assentados soleiras e peitoris respectivamente em mármore com as larguras especificadas em projeto.

Todo acabamento de piso deverá seguir ao especificado nos projetos e serão assentados conforme o Caderno de Encargos deste departamento.

Logo após a regularização do contrapiso será executado em todo o prédio o piso industrial, que receberá no termino de oito dias o primeiro polimento usando-se esmeril de carborundum de nº30 até o nº 60. Deverá ser efetuada a limpeza completa tornando a superfície visível que deverá ser lustrada com duas demãos, no mínimo, de cera.

6.8INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS – LOUÇAS E METAIS:

Será executada em rigorosa obediência aos projetos, assim com as normas e recomendações da ABNT e Concessionárias locais.

Toda a tubulação, tanto hidráulica como sanitária, será utilizada em PVC soldável, marca TIGRE ou similar.

É de total importância o estudo detalhado e a observância das Recomendações Técnicas concedidas pelo projetista, em legendas, diagramas, isométricos, etc.

Todas louças sanitárias serão de argila vitrificadas, de primeira qualidade, marca CELITE ou similar, na cor branca. Todos os metais sanitários, também serão novos e da marca DECA, ou similar.

Todas as tubulações hidráulicas serão embutidas e chumbadas à alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:4. Os rasgos para estas tubulações deverão ter profundidade para permitir um recobrimento de pelo menos 3cm. Quando o rasgo for pelo piso, deverão ser assentados em colchão de areia com profundidade suficiente para a confecção do piso morto.

Nota 1: “O destino final de esgoto será a rede pública de esgoto existente no

local.”

6.9INSTALAÇÃO ELÉTRICA E LÓGICA:

Serão executadas rigorosamente de acordo com os projetos específicos e normas da ABNT e concessionárias locais.

Os eletrodutos e conexões serão em PVC rígido, roscável, fabricação Tigre, Cande, Brasilit ou Fortilit.

Os condutores (fios e cabos) serão em cobre eletrolítico com isolamento termoplástico anti-chama, fabricação Pirelli, Ficap, Losano ou Condugel. Os cabos de alimentação dos quadros terão proteção para 1000V, e os demais fios e cabos (baixa tensão) terão proteção p / 750V.

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As caixas e quadros de distribuição e medição, serão executadas no padrão das concessionárias, fabricação Inelsa, Elmeta, Camehil ou Açobraz, obedecendo detalhes de projeto.

As tomadas e interruptores serão da marca Pial, Tramontina, Biticino ou Siemens.

Todas as conexões (chegadas) entre eletrodutos e caixas, serão efetuadas com a utilização de bucha/arruela, em alumínio.

As luminárias serão metálicas da marca Projeto, Itain, Lumicenter ou Philips; os reatores serão de partida rápida da marca Philips, Elfont, Intral, bem como as lâmpadas.

As chaves de proteção serão de fabricação Siemens, Eletromar, Pial ou Schneider.

Será executada uma central de ar condicionado que obedecerá rigorosamente os detalhes contidos no projeto específico.

6.10PINTURA GERAL:

As superfícies a serem pintadas deverão estar completamente secas, aprovadas e liberadas pela fiscalização.

Não serão aceitas superfícies que apresentarem quaisquer defeitos, tais como: manchas, diferenças de texturas e tonalidade, ondulações, etc.

Todas as pinturas deverão obedecer ao especificado nos projetos. As esquadrias de ferro, bem como gradis, receberão uma camada inicial de

primer ante-corrosiva e posterior aplicação de esmalte sintético para esquadrias de ferro na cor preto. Deverá ser tomado o cuidado de não pintar as partes metálicas das

esquadrias (dobradiças, espelhos, etc.), bem como os componentes elétricos (interruptores, tomadas, etc.).

Todas as esquadrias de madeira serão aparelhadas com lixa de madeira e emassadas tornando-as lisas. Logo após serão lixadas para aplicação de tinta esmalte sintético em uma demão de acordo com as orientações técnicas e recomendações do fabricante. Depois de 12 a 24 horas de secagem, aplica-se a segunda demão de tinta, sendo que o acabamento final deve se apresentar uniforme, sem falhas, manchas ou imperfeições.

As esquadrias metálicas receberão revestimento final em sua superfície, protegendo-a da ação das intempéries, evitando sua degradação ou mesmo alteração, e promovendo um acabamento estético agradável.

6.11NOVA FACHADA:

6.11.1ESTRUTURA

Pilar Metálico “I” (Ref. W200 x 315 ASMA 572 RAU 50) pintado com pintura eletrostática na cor branca.

Perfil Metálico “C” 4”x2”x3mm pintado com pintura eletrostática na cor branca.

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Perfil Metálico “C” 3”x2”x2,4mm pintado com pintura eletrostática na cor branca.

Perfil Metálico “C” 2”x1”x2,4mm pintado com pintura eletrostática na cor branca.

Chapa metálica em aço galvanizado 10mm pintado com pintura eletrostática na cor branca.

6.11.2BRISES:

Brises metálicos em chapa de ACM (Reynobond – Sanduíche de chapas de alumínio com recheio em poliestireno expandido) de 6mm viradas nas indicações e dimensões do projeto com acabamento em pintura aluminizada fosca.

6.11.3LAJE:

Laje de concreto armado impermeabilizada com manta asfáltica e recobrimento com argamassa para criação da inclinação de drenagem.

6.11.4JARDINEIRA:

Jardineira construída em alvenaria, pintada com textura acrílica na cor branca e acabamento superior com chapim pré-moldado de concreto.

6.11.5REVESTIMENTOS: Revestimento do piso da entrada da recepção e dois pórticos construídos

com pastilha de vidro verde ref. 260 da Vidrotil.

6.11.6PINTURA:

Pintura de toda a edificação com tinta textura acrílica média na cor branca.

6.11.7PLACA DE SINALIZAÇÃO:

Estruturação da placa em cantoneira metálica “L” de 1,5”x3mm e revestimento desta com chapa galvanizada de 3mm com acabamento em pintura eletrostática na cor laranja alto brilho.

7.0CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Como já foi comentado anteriormente, em linhas gerais, farão parte integrante destas “especificações resumidas”, os projetos de arquitetura e os complementares, bem como o orçamento básico.

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A fiscalização da obra ficará a cargo do Departamento de Edificações, Rodovias e Transportes – DER, através de um engenheiro legalmente habilitado para os serviços, e com amplos direitos de “liberdade e ação”, na condução do desenrolar da obra, em epígrafe.

A liberação das faturas correspondentes aos serviços efetivamente executados, dependerá sempre da aprovação da fiscalização da obra, através de boletins de medição.

O desentulho deverá ser feito durante todo o decorrer da obra, assim se faça necessário, para que mantenha o canteiro, sempre limpo, apresentando boa aparência e condições mínimas de higiene.

A construtora manterá um livro “Diário de Ocorrências”, onde serão anotados os registros diários, recomendações e observações por parte da fiscalização e do engenheiro residente, representante da empreiteira, bem como, as ocorrências e eventos que possam caracterizar o andamento dos trabalhos, o referido livro será fornecido pelo DER.

Possível acréscimo de serviços, não previstos em orçamento, deverão ter prévia conhecimento e aprovo da fiscalização.

8.0LIMPEZA GERAL:

O entulho proveniente das sobras de materiais e da limpeza diária deverá ser removido diariamente do canteiro de obra.

A obra deverá ser entregue totalmente limpa com os pisos e revestimentos cerâmicos devidamente lavados, instalações em perfeito funcionamento.

Os aparelhos sanitários deverão estar devidamente lavados sem presença de manchas e argamassa.

As áreas externas deverão estar limpas sendo removido todo e qualquer tipo de entulho existente em volta do prédio, sendo cuidadosamente limpos e varridos todos os acessos.

LOTE IV

ORÇ. ESP – 2450 ESPECIFICAÇÕES SINTÉTICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS COM AS OBRAS DE RECUPERAÇÃO DA DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL (12ª DELEGACIA CONJUNTO CEARÁ).

1.0- OBJETIVO :

1.1- Estas especificações sintéticas tem por objetivo, dirimir e dissecar as diversas etapas de execução, na RECUPERAÇÃO DA 12ª DELEGACIA

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DE POLÍCIA CIVIL CONJUNTO CEARÁ – FORTALEZA-CE., no tocante ao emprego de materiais e serviços.

1.2- As pranchas de arquitetura são completas e suficientes, onde se encontram detalhes e especificações para a execução integral da obra.

2.0- ENCARGOS :

2.1- Os encargos do construtor são aqueles estipulados no caderno de encargos do DERT/SEINFRA, o qual o empreiteiro declara conhecer.

2.2- A empleiteira se obriga a saber das responsabilidades legais e vigentes e prestar assistência técnica-administrativa e financeira necessária, a fim de imprimir andamento conveniente às obras e serviços.

3.0- NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS :

3.1- Serão fornecidos por esta diretoria, os projetos e detalhes necessários à execução total dos serviços, salvo esclarecimento posterior de outros projetos.

3.2- A rigorosa obediência aos Projetos fornecidos, bem como, às recomendações técnicas das normas (ABNT – Cadernos de Encargos) e orientações por parte da fiscalização do DERT, será uma constante, durante o decorrer da obra.

3.3- Todo material a ser empregado nessa obra será novo, primeira qualidade, sendo respeitadas fielmente as especificações e recomendações dos fabricantes, neles contidos.

3.4- Compete ao construtor a verificação “in loco”, antes da licitação, de condições tais como: acesso e dimensionamento do canteiro de obras, conhecimento pleno de todos ambientes para os serviços, planejamento da execução dos serviços, etc., não podendo, posteriormente, alegar desconhecimento.

3.5- Obrigatoriamente, toda a mão-de-obra destinada a execução dos serviços, terá que ser comprovadamente bem qualificada.

3.6- Qualquer discrepância entre estas especificações, orçamentos, projetos e contratos, será resolvida pelo DERT, através da Diretoria Técnica de Edificações. No entanto, torna-se enfático dizer que a concepção total na execução da obra é prevalecida pelas informações contidas nos projetos fornecidos e em seguida é que vem os demais documentos do processo licitatório.

3.7- Para que todo e qualquer “similar” possa ser utilizado, o construtor deverá consultar a fiscalização por escrito sobre a possibilidade de efetuar a substituição, que em caso positivo dará a resposta também por escrito.

3.8- Será de inteira responsabilidade do licitante, a sua “Planilha de Proposta Orçamentária” (quantidades e preços), pois o orçamento base fornecido pelo DERT, possui caráter meramente informativo e roteirista, salvo referência ao contrário.

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4.0- DESPESAS :

4.1- Todas as despesas referentes aos serviços, mão-de-obra, materiais, leis sociais, licenças, multas, danos ao patrimônio Público ou de terceiros, enfim taxas de qualquer natureza, ficarão a cargo da construtora, bem como prêmios de seguros.

4.2- A administração, no encaminhamento da execução dos serviços, ficará a cargo de um Engenheiro, designado pela construtora, em regime de tempo integral, no local dos serviços, ser auxiliado por Supervisor Geral destes (Mestre de Obras).

5.0- DISCRIMINAÇÃO REAL DOS SERVIÇOS :

5.1- SERVIÇOS PRELIMINARES:

Ficarão a cargo do construtor todas as instalações provisórias, que deverão constar de pelo menos: escritório para abrigar os setores da administração da obra, equipamentos e vestiário para os operários da obra, bem como equipamentos e ferramentas que permitam a perfeita execução dos serviços no prazo previsto no cronograma físico.

Deverão ser observadas as exigências do CREA-Ce no que diz respeito a colocação de placas, indicando os nomes e atribuições dos responsáveis técnicos pela execução da obra e autores dos projetos, bem como, o fornecimento da placa do governo.

Caberá ao construtor o cumprimento das disposições no tocante ao emprego de equipamentos de “segurança” dos operários e sistemas de proteção das máquinas instaladas no canteiro de obras. Deverão ser utilizados capacetes, cintos de segurança luvas, máscaras, etc., quando necessários, como elementos de proteção dos operários. As máquinas deverão conter dispositivos de proteção tais como: chaves apropriadas, disjuntores, fusíveis, etc.

Deverá ainda, ser atentado para tudo o que reza as normas de regulamentação “NR-18”da Legislação, em vigor, condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil.

O construtor locará as paredes de acordo com o projeto de arquitetura e estrutura aprovada, sendo responsável por todo e qualquer erro de alinhamento, cota ou nível.

Ficará sob responsabilidade do construtor, qualquer demolição e reconstrução dos serviços que a fiscalização verifique como imperfeitos quanto a locação.

5.2- DEMOLIÇÕES E RETIRADAS:

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Prever a substituição de porta paraná onde for necessário, conforme projeto.

Deverá ser previsto a retirada de todo o piso ceramico em todos os ambientes

Substituir por piso industrial conforme projeto. Prever a retirada de mato em toda área externa.. Prever a remoção de toda pintura antiga.

5.3- IMPERMEABILIZAÇÃO:

As lajes onde apresentarem inflitração deverão ser impermeabilizadas com manta asfaltica .

Caixa D’agua deverá ser impermeabilizada com o mesmo material especificado em projeto.

Como também todos areas molhadas.

5.4- ESQUADRIAS GERAIS:

Deverá ser colocada uma porta de alumínio com vidro temperado na circulação da recepção,devido a climatização.

Todas as janelas e portas internas e externas serão protegidas e pintadas conforme o projeto.

5.5- REVESTIMENTOS INTERNO E EXTERNO:

Prever refazer reboco e retoques aonde se fizer necessário. Deverá ser substituído toda cerâmica dos w’cs e copa conforme detalhe de

projeto.

5.6- PAVIMENTAÇÃO:

Deverá ser substituido todo piso ceramico por piso industrial conforme projeto.

Recuperar calçada de contorno onde for necessário. Será executado pavimentação rústica, nos locais indicado em projeto.

5.7- FORRO:

Deverá ser executado forro PVC, nos locais indicado em projeto.

5.8- INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

Prever as substituições de luminárias danificadas. Deverá ser substituido os interruptores e tomadas danificadas.

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Deverá ser substituida a emfiação conforme projeto elétrico.

5.9. PINTURAS GERAIS:

As superfícies a serem pintadas deverão estar completamente secas, aprovadas e liberadas pela fiscalização.

Não serão aceitas superfícies que apresentarem quaisquer defeitos, tais como: manchas, diferenças de texturas e tonalidade, ondulações, etc.

Todas as pinturas deverão obedecer ao especificado nos projetos. As esquadrias de ferro, bem como gradis, receberão uma camada inicial

de primer ante-corrosiva e posterior aplicação de esmalte sintético para esquadrias de ferro na cor preto.

Deverá ser tomado o cuidado de não pintar as partes metálicas das esquadrias (dobradiças, espelhos, etc.), bem como os componentes elétricos (interruptores, tomadas, etc.).

As paredes onde for Latex, deverão continua com mesma pintura as demais obdecerão o projeto.

6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS:

6.1 Como já foi comentado anteriormente, em linhas gerais, farão parte integrante destas “especificações resumidas”, os projetos de arquitetura e os complementares, bem como o orçamento básico.

6.2 A fiscalização da obra ficará a cargo do Departamento de Edificações, Rodovias e Transportes – DERT, através de um engenheiro legalmente habilitado para os serviços, e com amplos direitos de “liberdade e ação”, na condução do desenrolar da obra, em epígrafe.

6.3 A liberação as faturas correspondentes aos serviços efetivamente executados, dependerá sempre da aprovação da fiscalização da obra, através de boletins de medição.6.4 Deverá ser previsto a aplicação de verniz acrílico em todas as fachadas.6.5 O madeiramento do estacionamento receberá duas demãos de neutrex.6.6 Prever a colocação de película de insulfilm no gabinete da delegada.6.7 Prever a colocação de 02 aparelhos janeleiros de 12000 Btu’s, com as respectivas caixas pré- moldadas de concreto nas salas do delegado adjunto e na inspetoria.6.8 Prever a climatização da área da recepção com a colocação se split de 2,5 Tr. 6.8 O desentulho deverá ser feito durante todo o decorrer da obra, assim se faça necessário, para que mantenha o canteiro, sempre limpo, apresentando boa aparência e condições mínimas de higiene.

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6.10 A construtora manterá um livro “Diário de Ocorrências”, onde serão anotados os registros diários, recomendações e observações por parte da fiscalização e do engenheiro residente, representante da empreiteira, bem como, as ocorrências e eventos que possam caracterizar o andamento dos trabalhos, o referido livro será fornecido pelo DERT.6.11 Possível acréscimo de serviços, não previstos em orçamento, deverão ter prévia conhecimento e aprovo da fiscalização.

7.0 LIMPEZA GERAL:

O entulho proveniente das sobras de materiais e da limpeza diária, deverá ser removido diariamente do canteiro de obra.

A obra deverá ser entregue totalmente limpa com os pisos e revestimentos cerâmicos devidamente lavados, instalações em perfeito funcionamento.

As áreas externas deverão estar limpas sendo removido todo e qualquer tipo de entulho existente em volta do prédio, sendo cuidadosamente limpos e varridos todos os acessos.

LOTE V

ORÇ.: 2453 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS NA OBRA DE REFORMA E ADAPTAÇÃO DA NOVA FACHADAS DA DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL (13º DP), NA CIDADE DOS FUNCIONÁRIOS, EM FORTALEZA - CE.

1. OBJETIVO :

Estas especificações sintéticas tem por objetivo, dirimir e dissecar as diversas etapas de execução na obra de Reforma e Adaptação da Nova Fachadas da Delegacia de Polícia Civil (13º DP), na Cidade dos Funcionários, em Fortaleza – Ce., no tocante ao emprego de materiais e serviços.

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2. ENCARGOS:

Os encargos do construtor são aqueles estipulados no caderno de encargos do DER/SEINFRA, o qual o empreiteiro declara conhecer.

A empreiteira se obriga a saber das responsabilidades legais e vigentes e prestar assistência técnica-administrativa e financeira necessária, a fim de imprimir andamento conveniente às obras e serviços.

3. NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:

Serão fornecidos por esta diretoria, os projetos e detalhes necessários à execução total dos serviços, salvo esclarecimento posterior de outros projetos.

A rigorosa obediência aos Projetos fornecidos, bem como, às recomendações técnicas das normas (ABNT – Cadernos de Encargos) e orientações por parte da fiscalização do DER, será uma constante, durante o decorrer da obra.

Todo material a ser empregado nessa obra será novo, primeira qualidade, sendo respeitadas fielmente as especificações e recomendações dos fabricantes, neles contidos.

Compete ao construtor a verificação “in loco”, antes da licitação, de condições tais como: acesso e dimensionamento do canteiro de obras, conhecimento pleno de todos ambientes para os serviços, planejamento da execução dos serviços, etc., não podendo, posteriormente, alegar desconhecimento.

Obrigatoriamente, toda a mão-de-obra destinada a execução dos serviços, terá que ser comprovadamente bem qualificada.

Qualquer discrepância entre estas especificações, orçamentos, projetos e contratos, será resolvida pelo DER, através da Diretoria Técnica de Edificações. No entanto, torna-se enfático dizer que a concepção total na execução da obra é prevalecida pelas informações contidas nos projetos fornecidos e em seguida é que vem os demais documentos do processo licitatório.

Para que todo e qualquer “similar” possa ser utilizado, o construtor deverá consultar a fiscalização por escrito sobre a possibilidade de efetuar a substituição, que em caso positivo dará a resposta também por escrito.

Será de inteira responsabilidade do licitante, a sua “Planilha de Proposta Orçamentária” (quantidades e preços), pois o orçamento base fornecido pelo DER, possui caráter meramente informativo e roteirista, salvo referência ao contrário.

Ficarão a cargo do construtor todas as instalações provisórias,(água, luz, esgoto, telefone, lógica) que deverão constar de pelo menos: escritório e sanitários para abrigar os setores da administração da obra, equipamentos e vestiário para os operários da obra, bem como equipamentos e ferramentas que permitam a perfeita execução dos serviços no prazo previsto no cronograma físico.

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Deverão ser observadas as exigências do CREA-Ce no que diz respeito a colocação de placas, indicando os nomes e atribuições dos responsáveis técnicos pela execução da obra e autores dos projetos, bem como, o fornecimento da placa do governo, cujo modelo pode ser obtido no site www.der.ce.gov.br.

Caberá ao construtor o cumprimento das disposições no tocante ao emprego de equipamentos de “segurança” dos operários e sistemas de proteção das máquinas instaladas no canteiro de obras. Deverão ser utilizados capacetes, cintos de segurança luvas, máscaras, etc., quando necessários, como elementos de proteção dos operários. As máquinas deverão conter dispositivos de proteção tais como: chaves apropriadas, disjuntores, fusíveis, etc.

Deverá ainda, ser atentado para tudo o que reza as normas de regulamentação “NR-18”da Legislação, em vigor, condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil.

O construtor locará as paredes de acordo com o projeto de arquitetura e estrutura aprovada, sendo responsável por todo e qualquer erro de alinhamento, cota ou nível.

Ficará sob responsabilidade do construtor, qualquer demolição e reconstrução dos serviços que a fiscalização verifique como imperfeitos quanto a locação.

4.0 DESPESAS:

Todas as despesas referentes aos serviços, mão-de-obra, materiais, leis sociais, licenças, multas, danos ao patrimônio Público ou de terceiros, enfim taxas de qualquer natureza, ficarão a cargo da construtora, bem como prêmios de seguros.

A administração, no encaminhamento da execução dos serviços, ficará a cargo de um Engenheiro, designado pela construtora, em regime de tempo integral, no local dos serviços, ser auxiliado por Supervisor Geral destes (Mestre de Obras).

5. SERVIÇOS PRELIMINARES:

5.1 - DEMOLIÇÃO/REMOÇÃO/RETIRADA

5.1.1 CONCEITO.

Demolição e retirada de materiais, sem reaproveitamento.

5.1.2 RECOMENDAÇÕES.

Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários e observadas às prescrições da Norma

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Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 Contrato, execução e supervisão de demolições.

5.1.3. PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Todos os materiais não necessários a obra como (pavimentação asfáltica, piso cimentado, piso cerâmico, estrutura de concreto armado, pedra portuguesa, alvenarias, lajes, cobertas telha cerâmica ou fribrocimento, alambrados e outros), serão demolidos ou retirados utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo aos critérios de segurança recomendados. Os materiais serão retirados cuidadosamente a fim de que a perda seja a menor possível. Todos os materiasi serão transportados e armazenados em local apropriado indicado pela FISCALIZAÇÃO. Os tijolos que estiverem quebrados e os pedaços de argamassa serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.

5.1.4- LIMPEZA DO TERRENO

Após executada todas as demolições este serviço será executado de modo a deixar completamente livre, não só toda a área do canteiro da obra como também os caminhos necessários ao transporte de materiais.Ficará a cargo da empreiteira, todos os serviços de carga manual ou mecanizada de todo o material (expurgo) proveniente das demolições como tambem o transporte deste material seja qual for a distância e o volume considerado.

5.1.5- MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

6.0 - LOCAÇÃO DA OBRA

6.1 CONCEITO

A locação da obra consiste na marcação, no solo, dos elementos construtivos da edificação, que estão nos desenhos em escala reduzida.

6.2-RECOMENDAÇÕES

Deverão ser conferidos os afastamentos das divisas, os ângulos reais do terreno, assinalado o RN, marcados os pontos característicos através dos aparelhos de precisão, teodolito ou nível.

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6.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

Deverá ser construído o gabarito formado por guias de madeira, devidamente niveladas, pregadas a uma altura mínima de 60 cm, em caibros, afastados convenientemente dos elementos a construir. Mediante pregos cravados no topo dessas guias, através de coordenadas, serão marcados, com fios estirados, os alinhamentos. Marcarão os cantos ou os eixos dos elementos assinalados com pregos no gabarito, por meio de fio. A marcação dos eixos deverá ser feita com cota acumulada.

6.4-MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m²).

7.0 – MOVIMENTO DE TERRA

7.1-ESCAVAÇÃO MANUAL EM CAMPO ABERTO ATÉ 1.50m.

7.1- CONCEITO

Escavação manual de valas em material de 1ª categoria com profundidade até 1.50m.

7.2-RECOMENDAÇÕES

Antes de iniciar a escavação, o executante deverá informar-se a respeito de galerias, canalizações e cabos, na área onde serão realizados os trabalhos.

7.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

A escavação do solo será nas dimensões de 80cm x 30cm para as alvenarias de pedra e de 40cm x 30cm para jardineira e mureta em tijolo furado e a retirada do material serão executados manualmente, obedecendo aos critérios de segurança recomendados.

7.4-MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

7.5-ATERRO APILOADO COM MATERIAL ADQUIRIDO

7.5.1-CONCEITO.

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Aterro do caixão em edificações, compactado em camadas de 0,20m de espessura.

7.5.2-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

O aterro deverá ser executado com material escolhido, de preferência areia grossa, compactada em camadas 0,20m no máximo de espessura. Deverá ser utilizados compactadores manuais ou compactadores vibratórios de solo de modo a serem evitadas fendas, trincas e desníveis, por recalque, das camadas aterradas. Ficando a cargo do construtor as despesas com os transportes decorrentes da execução dos serviços de preparo do terreno, seja qual for a distância e o volume considerado, bem como o tipo de veículo a ser utilizado.

7.5.3-MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

8.0 – FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS.

8.1-ALVENARIA DE PEDRA PARA FUNDAÇÃO.

8.1.1-CONCEITO

Execução de alvenaria de pedra de mão calcárea assentada com argamassa de cimento e areia no traço 1:4.

8.1.2-RECOMENDAÇÕES.

Para o levante de alvenaria e argamassa deverá ser plástica e ter consistência para suportar o pedo da pedra de mão e mantê-los alinhado. Por ocasião do assentamento.

8.1.3-PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO.

O serviço deverá ser iniciado de preferência pelos cantos, com as pedras de mão, assentadas sobre uma camada de argamassa previamente estendida. Deverá ser utilizado o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria. Entre os dois cantos, ou extremos já levantados, esticar-se-á uma linha que servirá de guia, garantindo-se o prumo e a horizontalidade da fiada.O material para alvenaria de pedra argamassada será obtido de pedreiras próximas.

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O grau de fragmentação do material, durante sua manipulação e transporte, será levado em conta pela FISCALIZAÇÃO, e poderá ser causa de recusa do material.Os serviços serão executados com pedra sã, densa, duradoura e resistente à intempérie, sendo sua maior dimensão não superior a 30 cm.Não poderá ser utilizada pedra em estado de decomposição ou contendo terra, areia, argila, veias de material mole, matéria orgânica ou defeitos, como gretas que favoreçam sua materialização ou deterioração.O cimento, e a areia utilizados na execução da argamassa deverão obedecer as Normas Brasileiras da ABNT.Na execução da alvenaria de pedra argamassada, as pedras deverão ser colocadas cuidadosamente em camadas, de tal forma que cada pedra seja envolvida completamente pela argamassa a ser utilizada.A alvenaria será executada em camada respaldada, horizontalmente, com o necessário travamento, formado em todo maciço, sem vazios. As superfícies expostas deverão ser bem acabadas, sem deixar relevos, utilizando-se a mesma argamassa empregada no assentamento das pedras.

8.1.4-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

8.1.5-CINTA DE CONCRETO ARMADO

Execução de concreto armado com confecção das armaduras e colocação de formas em chapa plana compensado de 10mm.

8.1.6-PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO.

A cinta de concreto armado será locada no centro e na parte superior sobre as alvenarias de acordo com a planta baixa.Será executada em concreto FCK = 20 Kg/cm2 (cimento, areia grossa e brita nº 1), em toda extensão das paredes, com altura de 0.10m e largura igual a da alvenaria das paredes.A execução de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade do construtor por sua resistência e estabilidade. As formas e escoramentos apresentarão resistência suficiente para não se deformarem sensivelmente sob a ação das cargas e das variações de temperatura e umidade.A posição das formas - prumo e nível - será objeto de verificação permanente, especialmente durante o processo de lançamento do

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concreto. Para garantir a estanqueidade das juntas, poderá ser empregado produtos de calafetados que não endureçam.O recobrimento das armaduras será igual a 15 mm. Serão usados aços CA-50 ou conforme indicados no projeto.Utilizar arame preto para amarração.Os materiais componentes do concreto tais como cimento, areia grossa e brita, devem ser de primeira qualidade.O concreto deverá ser lançado tomando-se o cuidado para se evitar a segregação dos seus componentes.A cura deverá ser feita por qualquer processo que mantenha as superfícies úmidas e dificulte a evaporação da água de amassamento do concreto. Deve ser iniciada tão logo as superfícies expostas o permitam (após o início da pega) e prosseguir pelo menos durante os 7 (sete) primeiros dias, após o lançamento do concreto, sendo recomendável a continuidade por mais tempo.

8.1.7-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico (m3).9.0-PAREDES E PAINÉIS.

9.1-ALVENARIA DE TIJOLOS CERAMICOS FURADO ESP=10cm

9.1.1-CONCEICO

Execução de alvenaria com tijolos cerâmicos furados.

9.1.2-CARACTERÍSTICAS.

A alvenaria deverá ser executada conforme as recomendações da NBR 8545 da ABNT e nas dimensões e nos alinhamentos indicados no projeto executivo. A espessura da alvenaria sem revestimento será de 9,0 mm que corresponde à largura do componente especificado.

9.1.3-RECOMENDAÇÕES.

Para o levante da alvenaria, argamassa deverá ser plástica e ter consistência para suportar o peso dos tijolos e mantê-los alinhados por ocasião do assentamento. O traço deverá ser determinado em função das características dos materiais locais Como dosagem inicial, recomendase a proporção 1:2:8 em volume, sendo uma parte de cimento, duas de cal e 8 partes de areia média ou grossa. O traço deverá ser ajustado experimentalmente observando-se a característica da argamassa quanto a trabalhabilidade.Adições poderão ser utilizadas, desde que tenham compatibilidade com os aglomerantes empregados na fabricação da argamassa e com o,

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tijolo. Para o seu uso deverá se ensaios prévios e, caso se aplique, seguir as recomendações do fabricante. As dimensões do tijolo cerâmico furado, especificado neste item, deverão corresponde às dimensões padronizadas na NBR 5711 da ABNT. As demais características do componente cerâmicos deverão tender às atender às condições especificadas na NBR 7171 da ABNT.Para o assentamento, os tijolos deverão estar umedecidos, de modo a evitar a absorção de água da argamassa e não prejudicar sua aderência.Nas obras com estrutura de concreto armado, a alvenaria deverá ser interrompida abaixo das vigas ou lajes e o preenchimento deste espaço deverá ser executado de acordo com as instruções constantes na NBR 8545 da ABNT.Os procedimentos para colocação de vergas, contra-vergas, elementos auxiliares de concreto, parapeito e peças para fixação de batentes e rodapés e execução de oitão deverão atender as recomendações' da NBR 8545 da ABNT.

9.1.4-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

As alvenarias serão executadas com tijolos cerâmicos furados de 8 furos, de primeira qualidade, obedecerão as dimensões e aos alinhamentos determinados no projeto arquitetônico e serão locadas de acordo com a planta baixa e rigorosamente a prumo. O serviço será iniciado preferencialmente pelos cantos, com os tijolos assentados sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento. Caso as dimensões dos tijolos a empregar obrigarem a pequena alteração desta espessura, as modificações nas plantas serão feitas pelo empreiteiro, sujeitas a aprovação da fiscalização, não implicando porém qualquer alteração no valor do contrato.Deverá ser utilizado o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria; entre dois cantos ou extremos já levantados esticarse-á uma linha que senvirá de guia, garantindo-se o prumo e horizontalidade da fiada.As juntas entre os tijolos deverão estar completamente cheias, com espessura de 10mm. Em alvenarias aparentes estas juntas poderão ser frisadas. As juntas verticais não deverão coincidir entre fiadas contínuas de modo a garantir a amarração dos tijolos. No caso de assentamento dos tijolos com juntas verticais contínuas (juntas a prumo), será obrigatório o uso de armaduras longitudinais, situadas na argamassa de assentamento, distanciadas cerca de 60mm na altura.Todas as paredes de alvenaria ou de painéis, auto portantes de vedação ou divisórias, removíveis ou não, serão executadas com as dimensões determinadas em projeto.

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As espessuras indicadas referem-se às paredes depois de revestidas. Admite-se no máximo, uma variação de 2 cm com relação à espessura projetada.O encontro de duas paredes será devidamente “amarrado” pelo traspasse alternado dos tijolos.Será executado uma alvenaria em concreto armado no perímeto interno das pares existentes da celas, com espessura de 12cm.

9.1.5-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

10.0-COBERTA.

10.1-COBERTURA E/ OU REVESTIMENTO COM CHAPA CORRUGADA DEALUMINIO COM 0,7MM DE ESPESSURA, COM RECOBRIMENTO DE 1 ONDA

10.1.1-CONCEITO.

Execução de cobertura e ou revestimento em chapa corrugada de alumínio.

10.1.2-RECOMENDAÇÕES.

Deverá ser executada nas dimensões e formas indicadas no projeto. A inclinação da cobertura deverá estar entre 2% e 5% com sobreposição longitudinal de 20 mm. As telhas serão apoiadas sobre a estrutura e fixadas através de elementos de fixação. As telhas serão fornecidos com perfil ondulado ou trapezoidal com largura, espessura e cumprimento variados especificados em função da carga e dimensões do telhado.Cuidados especiais deverão ser tornados no transporte e armazenamento das telhas. Deverão ser armazenadas em lugar seco, coberto e ventilado, de preferência na posição vertical ou inclinada. Deverá ser evitada a formação de água condensada entre as telhas para não provocar o aparecimento de manchas de difícil remoção. No caso de empilhamento horizontal serão usados calços intermediários evitando contato direto com o solo.

10.1.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

A montagem das telhas deverá ser feita por faixas, no sentido de baixo para cima e no sentido contrário aos dos ventos predominantes na região. As telhas serão assentadas sobre a estrutura, metálica, cujas

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faces de contato deverão situar-se em um mesmo plano. As telhas não deverão ser apoiadas nas arestas ou em faces arredondadas.As telhas serão fixadas nos apoios com os elementos de fixação apropriados ao material e forma. Não serão utilizados elementos de fixação de cobre, zinco ou aço não tratado, pois coroem o alumínio diminuindo a vida útil das telhas. Quando a estrutura da cobertura for metálica será aplicado um isolante, que poderá ser verniz, entre a telha e a peça metálica para evitar situação que promovam a corrosão do alumínio. Não será permitido pisar diretamente sobre as telhas. Na montagem e manutenção da cobertura, o caminhamento deverá ser feito sobre tábuas que se apóiem na estrutura..

10.1.4-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m

10.2 CALHAS

10.2.1 CONCEITO.

Execução de calhas para águas pluviais em concreto.

10.2.2 PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO.

Obedecerão rigorosamente aos perfis indicados de detalhes da estrutura.A armadura das calhas de águas pluviais, quando não indicada no projeto, terá, no mínimo, um ferro de 6,3mm a cada 10cm, distribuídos pelo perímetro de calha e longitudinalmente dispostos.As calhas, quando não integradas à estrutura da edificação, serão dotadas de juntas de dilatação, a pelo menos, cada 10 m.

11.0 – ESQUADRIAS DE MADEIRA E METÁLICAS

11.1 PORTA MADEIRA TIPO PARANA DE (0,80 X 2,10m), (0,60 x 2,10) e (0.70 x 2.10) COM GUARNIÇÕES E DOBRADIÇAS (FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO)

11.1.1-CONCEITO.

Assentamento de porta em madeira com guarnições.

11.1.2-RECOMENDAÇÕES.

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Para o engradamento das aduelas, deverá se verificar o engradamento nas peças e, em seguida, verificar a dimensão do, jabre (rebaixo) observando se está de acordo com os detalhes específicos do projeto.Para executar o assentamento das aduelas, as mesmas já deverão estar engradadas com sarrafos e seladas e o nível do piso a deverá estar definido, bem como o projeto de alvenaria deverá ter as dimensões dos vãos, conforme normas técnicas.

11.1.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

O comprimento das ombreiras deverá ser de 2,13 m. As peças serão furadas, então, com broca, antes da montagem. A travessa deverá ser, em seguida, fixada nas ombreiras com pregos 17x27 e os travamentos serão fixados com pregos 17x27. O assentamento será feito verificando-se o vão e, em seguida, posicionando-se a aduela na altura, de acordo com o nível do piso fornecido. A aduela será alinhada pelas taliscas de revestimento sendo posicionada no vão com cunhas de madeira, observando as bonecas para a colocação de alizares. A aduela será, então, chumbada com argamassa recomendada.Para a colocação do alizar será verificado o encontro da aduela com o revestimento. Serão tiradas as medidas das peças e será feito o encontro da peça vertical com a horizontal de acordo com detalhes fornecidos. O alizar será alinhado pela aresta da aduela e a distância deste, deverá concordar com os pregos 15 x 15 sem cabeça, fixados no topo de aduela ou de acordo com detalhes específicos. Os pregos serão, então, repuxados nos alizares, devendo-se distanciar em 30cm os pontos de fixação. Para assentar a folha da porta os alizares já deverão ter sido colocados, bem como a soleira e a porta deverão estar seladas ou com tinta de fundo. Ascondições da porta deverão ser verificadas de acordo com as especificações das mesmas, das dobradiças e dos parafusos. Os locais das dobradiças lerão marcados na porta e aduela e, em seguida, serão feitos os rebaixos de acordo com a dobradiça utilizada. Serão furados com broca os locais onde serão aparafusados as dobradiças e, em seguida, estas serão fixadas na porta.Será dependurada a porta na aduela e as dobradiças serão aparafusadas. A folga entre a porta e o portal será uniforme em todo o perímetro, de acordo com normas técnicas. Será verificada a folga e a espessura da porta com a largura do jabre. Por fim, será verificado o funcionamento da porta).Os rebaixos e encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapas, etc, terão a forma das ferragens, não sendo toleradas folgas que exijam emendas, ou quaisquer outros artifícios.

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Para o assentamento, serão empregados parafusos de material idêntico ao das dobradiças, acabamento e dimensões correspondentes ao das peças que fixarem.Quanto à escolha do tipo, dimensões e cuidados de aplicação de parafusos, observar-se-á o disposto nas normas ABNT, pertinentes. A fixação dos parafusos deverá ocorrer com emprego de parafina ou cera de abelha, não se admitindo em pipótese alguma o emprego de sabão.A lubrificação das ferragens só poderá ocorrer com emprego de garafit em pó.

11.1.4-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade (m²).

11.2 - PORTA EM ALUMINIO ASSENTADA COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA NO TRAÇO 1:3 (FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO)

11.2.1 CONCEITO

Colocação e acabamento de portas de alumínio tipo caixilho com uma ou duas folhas.

11.2.2 RECOMENDAÇÕES

Deverão ser observados o prumo e o alinhamento da porta. A folga entre a porta e o portal deverá ser uniforme em todo o perímetro da porta.Após o assentamento, deverá ser verificado o funcionamento da porta.

11.2.3 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

O assentamento será iniciado posicionando-se o batente na altura, de acordo com o nível do piso fornecido. O batente será alinhado em função dos revestimentos da parede e do sentido do giro da folha da porta. O batente. será posicionado no vão e chumbado na alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.A porta será dependurada no batente utilizando-se dobradiças. Em seguida será colocada a fechadura.

11.2.4 MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

11.3 JANELA EM ALUMINIO (DE CORRER OU TIPO MAXIMAIR OU BASCULANTE OU FIXA) ASSENTADA COM ARGAMASSA DE CIMENTO E

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AREIA NO TRAÇO 1:3 (FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO) (com correção Sucab

11.3.1 – CONCEITO

Colocação e acabamento de janelas em alumínio de correr, Maxim-AIR, basculante ou fixa.

11.3.2 – RECOMENDAÇÕES

Deverão ser observados o nível da janela, as dimensões do vão, as folgas necessárias e os pontos do reboco interno e externo.

11.3.3 – PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

Após a colocação do batente, deverão ser fixadas ao batente as folhas das janelas por meio dos dispositivos de fixação que acompanham o caixilho.

11.3.4 - MEDIÇÃO

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

11.4 - PORTÕES METALICOS

PORTÃO EM DE FERRO COM OU SEM CHAPA (FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO)

5.1.1 -CONCEITO

Fornecimento e assentamento de portão e grades em ferro com ou sem chapa.

11.4.2 – PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

O assentamento será iniciado posicionando-se o batente na altura, de acordo com o nível do piso fornecido.O batente será alinhado em função dos revestimentos da parede. O portão ou grade será chumbado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.

11.4.3 - MEDIÇÃO

Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

12.0 REVESTIMENTO

12.1-CHAPISCO.

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12.1.1-CONCEITO.

Camada de argamassa constituída de cimento, areia, água e, eventualmente, aditivo, possuindo baixa consistência, destinada a promover maior aderência entre a base e a camada de revestimento ou ainda como revestimento aparente.

12.1.2-CARACTERÍSTICAS.

A argamassa de chapisco deverá ter consistência fluida a ser constituída de areia, predominantemente grossa, com dimensão máxima entre 2,4 e 6,3 mm. O chapisco deverá apresentar espessura máxima de 5 mm, textura aberta com superfície irregular e descontínua, de forma a permitir a visualização de pequenas áreas da base.A argamassa de chapisco deverá ser preparada de acordo com as recomendações constantes neste Caderno de Encargos.

12.1.3-RECOMENDAÇÕES.

O procedimento de execução do chapisco deverá obedecer ao previsto na NBR 7200 - Revestimentos de paredes com argamassas – materiais, preparo, aplicação e manutenção.O chapisco deverá ser aplicado sobre as bases que não apresentem condições adequadas de aderência, como as bases lisas, densas pouco porosas e de baixa capacidade de sucção. Deverão ser chapiscadas, também, as bases que apresentem sucção heterogênea.Produtos adesivos poderão ser adicionados à argamassa de chapisco, para melhorar as condições de aderência, desde que compatíveis corri o cimento empregado e com o material da base.

12.1.4-PREPARO DA BASE.

As bases de revestimento deverão atender às condições de planeza, prumo e nivelamento, fixadas pela especificação da norma brasileira.Para aplicação do chapisco, a base deverá estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência.Quando a base apresentar elevada absorção, deverá ser suficientemente molhada.

12.1.5-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

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A aplicação do chapisco deverá ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre to a área da base, que se pretende revestir.

12.1.6-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

12.2-EMBOÇO INTERNO PARA ASSENTAMENTO DE AZULEJO.

12.2.1-CONCEITO.

Camada de argamassa de revestimento constituída de cimento, cal, areia, água e, eventualmente, aditivo, destinada a regularização da base, podendo constituir-se no acabamento final.

12.2.2-CARACTERÍSTICAS.

A argamassa de emboço deverá ter consistência adequada ao uso, compatível ao processo de aplicação (manual ou mecânica), constituída de areia média, com dimensão máxima < 2,4mm.A argamassa de emboço deverá ser preparada de acordo com as recomendações constantes neste Caderno de Encargos.A base a receber o emboço deverá estar irregular. Caso apresente irregularidades superficiais superiores a 10 mm, como depressões, furos, rasgos, eventuais excessos de argamassa das juntas da alvenaria ou outras saliências, deverão ser reparados antes de iniciar o revestimento.Os rasgos, efetuados para a instalação das tubulações, deverão ser corrigidos pela colocação de tela metálica galvanizada, ou enchimento com cacos de tijolos ou blocos.

12.2.3-RECOMENDAÇÕES.

O procedimento de execução do emboço deverá obedecer ao previsto na NBR 7200 - Revestimentos de paredes e tetos com argamassas - materiais, preparo, aplicação e manutenção.O emboço deverá aderir bem ao chapisco ou à base de revestimento. Deverá possuir textura e composição uniforme, proporcionar facilidade na aplicação manual ou no processo mecanizado. O aspecto e a qualidade da superfície final deverá corresponder à finalidade de aplicação.

12.2.4-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

O emboço deverá ser iniciado somente após concluído os serviços a seguir indicado, obedecido o prazo mínimo:

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a) 24 horas, após a aplicação do chapisco;

A espessura máxima admitida para o emboço é de 15 mm, se for receber reboco, e de 20 mm, caso se a camada única;O plano de revestimento será determinado através de pontos de referências, dispostos de forma tal, que a distância entre eles seja compatível com o tamanho da desempenadeira a ser utilizada. Nesses pontos deverão ser fixados taliscas de madeira ou cacos planos de material cerâmico, usando-se para tanto argamassa idêntica a que será empregada no revestimento.Urna vez definido o plano de revestimento deverá ser feito o preenchimento de faixas entre as taliscas, empregando-se argamassa que será sarrafiada, constituindo as guias ou mestras. Após a execução das guias ou mestras, deverá ser aplicada a argamassa, lançando-a vigorosamente sobre a superfície a ser revestida, com auxílio da colher de pedreiro ou através de processo mecânico, até preencher a área desejada.Estando a área preenchida por argamassa, deverá ser feita a retirada do excesso e a regularização da superfície, pela passagem da desempenadeira. Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas, mediante novos lançamentos de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação até conseguir uma superfície cheia e homogênea.Para revestimento de camada única, deverá ser executado o acabamento conforme especificado para a superfície.

12.2.5-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

12.3-REVESTIMENTO CERÂMICO.

12.3.1-CONCEITO.

Revestimento de paredes internas, com cerâmica de juntas a prumo, assentados sobre emboço com argamassa colante, constituindo-se no acabamento final.

12.3.2-RECOMENDAÇÕES.

O procedimento de execução do revestimento com cerâmica deverá obedecer ao dispostos na NBR 8215 – Assentamento de azulejos.O assentamento só é permitido após 7 dias de aplicado o emboço, se a argamassa for de cimento de 14 dias se for mista de cal. O assentamento das peças cerâmicas só poderá ser iniciado, quando forem concluídos os seguintes serviços:

a) instalações elétricas e hidráulicas (inclusive testes);

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b) contra-piso; c) emboço, com no mínimo 7 dias de aplicado;d) instalações de contramarcos;e) marcações dos níveis;f) plano executivo para definição das posições dos arremates.

A argamassa colante deverá ser testada, antes de iniciar os serviços de assentamento. O prazo para utilização da argamassa preparada é de no máximo 2,5 horas, a partir da colocação da água.A argamassa preparada deverá ficar em repouso, por um período de 15 minutos, e ser remisturada, para que o aditivo fique homogeneamente distribuído.As cerâmicas deverão estar secos, com o tardoz de peça, isento de pó. A desempenadeira dentada deverá ser de aço com chapa, com espessura de 0,5 mm, dimensões aproximadas de 11 cm por 28 cm, tendo dois lados adjacentes denteados, com reentrâncias quadradas de 6mm de lado. A camada de argamassa colante, a ser espalhada com o lado liso da desempenadeira, deverá ter espessura aproximada de 4 mm.

12.3.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

O assentamento deverá ser realizado de baixo para cima, uma fiada de cada vez, a partir de duas cerâmicas colocados nas extremidades inferiores da parede, tomando como referência a cota estabelecida.Feita a marcação, o emboço ou base deverá ser umedecido. A argamassa colante deverá ser aplicada com o auxílio de uma desempenadeira dentada, numa área que possa ser revestida num tempo máximo de 10 min.A borda inferior da cerâmica deverá ser colocada em contacto com a parede e pressionado, uniformemente, contra a mesma. Se necessário, deverão ser dados pequenos impactos, perfeito nivelamento e prumo.O excesso de argamassa extravasado das juntas deverá ser removido. O assentamento só poderá ser feito enquanto não se formar uma película esbranquiçada sobre a superfície da argamassa colante ou, quando ao ser tocada com o dedo, não aderir uma ligeira camada de argamassa.Em panos com área superior a 32 m2 ou que um dos lados tenha mais de 8 m, deverão ser feita juntas de movimentação, conforme disposto n NBR 8214. As juntas deverão estar dispostas, de modo que as fiadas formem ângulos de 90º com a horizontal.O rejuntamento das cerâmicas deverá ser iniciado após decorridas, no mínimo, 72 horas do seu assentamento. Antes da liberação para realização desse serviço, deverá ser verificada, por meio da percussão com instrumento não contundente, a existência de peças que apresentem falha

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de aderência (som cavo). Em caso afirmativo, deverão ser removidas e providenciado, imediatamente, o reassentamento.

12.3.4-MEDIÇÃO.

O revestimento só será aceito se atender o disposto na Norma Brasileira vigente.Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

12.4-REBOCO.

12.4.1-CONCEITO.

Camada de revestimento utilizada para cobrimento do emboço. propiciando urna superfície que permita receber o recebimento decorativo ou que se constitua no acabamento final.

12.4.2-CARACTERÍSTICAS.

A argamassa pré-fabricada é comercializada em pó e na ocasião do uso é suficiente adicionar água. Forma-se então, uma pasta de fácil utilização.

12.4.3-RECOMENDAÇÕES.

O procedimento de execução do reboco deverá obedecer ao previsto na NBP, 7200 - Revestimento de paredes e tetos com argamassas - materiais, preparo, aplicação e manutenção. O reboco pode ser camurçado, chapiscado, desempenado, lavado, raspado e imitação travertino, a depender do acabamento realizado.O reboco deverá aderir bem ao emboço e, preferencialmente, ter resistência inferior a este. Deverá possuir textura e composição uniforme, proporcionar facilidade na aplicação material ou no processo mecanizado. O aspecto e a qualidade dá superficie final deverá estar de acordo coi-n a decoração especificada.

12.4.4-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

O reboco deverá ser iniciado somente 21 dias após a conclusão do emboço, se a argamassa for de cal, e 7 dias se for mista (cimento e cal) ou de cimento. A espessura da camada de reboco deverá ter no máximo 5 mm.O plano de revestimento será determinado através de pontos de referências, dispostos de forma tal, que a distância entre eles seja compatível com o tamanho da desempenadeira, a ser utilizada. Nesses pontos, deverão ser fixados taliscas de madeira ou cacos planos de material cerâmico, usando-se para tanto, argamassa idêntica a que será empregada no revestimento.

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Uma vez definido o plano de revestimento, deverá ser feito o preenchimento de faixas entre as taliscas, empregando-se argamassa que será serrafiada, constituindo as guias ou mestras. Estando a área preenchida por argamassa, deverá ser feita a retirada do excesso e regularização da superfície, pela passagem da desempenadeira. Em seguida, deverão ser preenchida as depressões, mediante novos lançamentos de argamassa, nos pontos necessários, repetindo-se a operação, até conseguir uma superfície cheia e homogênea.O acabamento final deverá ser executado de acordo com o tipo de textura desejado.

12.4.5-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

13.0-PISOS .

13.1-LASTRO DE CONCRETO.

13.1.1-CONCEITO.

Execução de contrapiso com concreto não estrutural.

13.1.2-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

A base deverá estar preparada e regularizada, conforme projetos.O concreto deverá ser espalhado manualmente.Será executado um lastro de concreto armado com espessura de 30cm no piso das celas.

13.1.3-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

13.2-PISO EM CERAMICA (30CMx30CM) ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE-FABRICADA.

13.2.1-CONCEITO.

Assentamento de piso em cerâmica com argamassa pre-fabricada.

13.2.2-RECOMENDAÇÕES.

Prepara-se o contrapiso adequadamente, nivelando-o.

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A argamassa não deverá ser plástica demais, porque durante a cura a água em excesso poderá formar vazios entre a argamassa e a cerâmica, prejudicando a aderência.

13.2.3-PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO.

Nivela-se a argamassa sobre o contrapiso, com auxílio de uma régua, retirando-se as falhas com desempenaderia de madeira.Polvilha-se o cimento sobre a argamassa desempenada, para otimizar aderência das peças quando de sua colocação.Após posicioná-lo sobre o cimento polvilhado úmido, limpam-se as cerâmicas com uma estampa. Deve-se evitar os vazios no verso da cerâmica.O assentamento deverá começar pela peça inteira. Deverá ser usado gabarito para manter a espessura da junta e alinhar as peças com linha.Deverá ser retirado o excesso de argamassa das juntas. Não deverá ser permitido que se pise sobre o piso, antes de completado 24 horas do assentamento.O rejuntamento deverá ser feito no dia seguinte.

13.2.4-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

13.3-PISO EM INDUSTRIAL COR NATURAL, FORMANDO QUADRADOS DE 1,00M X1,00M, COM JUNTAS PLASTICAS, COM REGULARIZAÇÃO DE CIM. E AREIA NO TAÇO 1:3 (E=2CM)

13.3.1-CONCEITO.

Pavimentação a ser executada no local, após regularização da base com argamassa de cimento e areia, em placas formadas por juntas de dilatação.

13.3.2-RECOMENDAÇÕES.

As pavimentações deverão ser preparadas e fundidas no local. A base já deverá estar regularizada.Os painéis formados pelas tiras das juntas deverá exceder, levemente, o nível do piso acabado.A dosagem dependerá da sua granulometria, variando de 1:1, cimento e granilha, quando esta for muito fina, a 1:2,5 quando for agregado grosso.

13.3.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

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Deverão ser verificados o nível da base regularizada e a saliência das juntas. Estas deverão corresponder a espessura da camada de piso.A superfície deverá ser limpa e umedecida 24 horas antes. A mistura da granilha e cimento, deverá ser efetuada a seco, no traço préestabelecido, até perfeita homogeneização. Deverá ser adicionada água na quantidade suficiente, para tornar a mistura plástica, sem segregação dos materiais.A mistura deverá ser espalhada sobre a camada de base, podendo semear a superfície com um pouco de granilha, para diminuir os espaçamentos entre os grãos e conferir--Ihe maior homogeneidade.A superfície deverá ser comprimida com um rolo (50 kg no máximo) e alisada a colher, retirando-se excesso de água e cimento que aflorar à superfície.A cura deverá ser feita por 7 dias no mínimo.O primeiro polimento deverá ser feito após 8 dias, usando esmeril de carborundum de nº 30 até o nº 60 . Deverá ser efetuada a limpeza completa tornando a superfície visível.Deverão ser estucadas com cimento e corantes idênticos aos utilizados, as falhas, vazios ou depressões.Após limpeza, deverá ser lustrada com duas demãos, no mínimo, de cera.

13.3.4-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

13.4-BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO, SOBRE COLCHÃO DE AREIA. (FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO)

13.4.1-CONCEITO.Execução de piso com blocos intertravados de concreto.

13.4.2-RECOMENDAÇÕES.

Deverá ser constituído por elementos intertravados com as seguintes espessuras: - tráfego médio ou leve: 60 mm- vias de pedestres ou domiliares: 45mm

13.4.3-PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO.

Concluídas as execuções dos subleitos, sub-base e base, inclusive nivelamento e compactação, a pavimentação com os elementos intertravados será executada partindo-se de um meio fio lateral.Para evitar irregulariadades na superfície, não se deve trasitar sobre a base de areia ou pó de pedra após a compactação.

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Para compactação final e definição do perfil da pavimentação será empregado compactador do tipo placas vibratórias portáteis.As juntas de pavimentação serão tomadas com areia ou pó de pedra, utilizandose a irrigação para obter-se enchimento completo do vazio entre dois elementos vizinhos.

13.4.4-MEDIÇÃO.

Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro quadrado (m2).

-14.0 PINTURA TEXTURA

Será aplicado pintura de textura acrilica nas paredes internas e externas. A superfície do reboco sobre o qual será aplicada a pintura deverá estar

perfeitamente desempenada, curada e livre de poeira e de manchas gordurosas.

Todo o meio fio receberá duas demãos de pintura a base de cal.

- INSTALAÇÕES GERAIS

ELÉTRICAS / LÓGICA / TELEFONE

Obedecerá ao projeto de instalação elétrica, tendo tensão de entrada de 220V / 380V.

Eletrodutos e Conexões

Os eletrodutos e conexões serão de PVC, de fabricação TIGRE OU SIMILAR, nas edificações e áreas externas.As tubulações embutidas em estrutura de concreto, as tubulações de prumadas e as tubulações sob piso e solo serão executadas com eletrodutos de PVC rígido TIGRE OU SIMILAR. Nos locais em que se fizer necessário, de acordo com o projeto, serão utilizadas curvas para eletroduto de PVC rígido. Nenhuma curva terá ângulo inferir a 90°.As tubulações embutidas sob o solo serão de eletrodutos de PVC rígido TIGREFLEX OU SIMILAR.As emendas dos eletrodutos em PVC rígido TIGRE OU SIMILAR serão executadas por meio de luvas. Atenção especial deverá ser dada às emendas dos tubos a serem instalados sob piso e solo (sujeitos a infiltrações), as quais deverão ser totalmente estanques. Para tanto, sugere-se usar, além de fita veda-rosca, cola Adesite (para junta de motores).No interior de todas as tubulações deverão ser deixadas pescas de arame galvanizado.

Fios e Cabos Eletricos

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Serão de cobre eletrolítico, com isolamento termoplástico antichama de 1000V para condutores menores que 4mm² ou de 1 KV, para condutores a partir de 6mm², de fabricação PIRELLI OU SIMILAR , nas bitolas previstas em projeto.As emendas e derivações dos condutores serão executadas com conectores apropriados, de forma a garantir uma resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito, e só serão permitidas dentro das caixas de passagem. O isolamento das emendas e derivações será feito com fita isolante, de modo a assegurar uma proteção equivalente à dos condutores.

Outras Informações (Elétrica)

O Construtor solicitará a vistoria das tubulações (eletrodutos) tão logo estejam em condições de uso e não apenas quando a obra estiver totalmente concluída, o que permitirá que os cabos estejam já instalados por ocasião da conclusão das.Todas as instalações elétricas serão executadas com esmero e bom acabamento, com todos os condutores, condutos e equipamentos (postes) cuidadosamente arrumados em posição e firmemente ligados as estruturas de suporte e aos respectivos pertences, formando um conjunto mecânico e eletricamente satisfatório e de boa qualidade.Todo equipamento (poste) será preso firmemente no local em que deve ser instalado, prevendo-se meios de fixação ou suspensão condizentes com a natureza do suporte e com o peso e as dimensões do equipamento considerado.As partes vivas expostas dos circuitos e do equipamento elétrico serão protegidos contra contatos acidentais, seja por um invólucro protetor, seja pela sua colocação fora do alcance normal das pessoas não qualificadas.Só serão empregados materiais rigorosamente adequados para a finalidade em vista e que satisfaçam as normas da ABNT que lhes sejam aplicáveis.Em lugares úmidos ou normalmente molhados e naqueles expostos as intempéries, onde o material possa sofrer a ação deletéria dos agentes corrosivos de qualquer natureza, possam facilmente ocorrer incêndios ou explosões e onde possam os materiais ficarem submetidos a temperaturas excessivas, serão usados métodos de instalação adequados e materiais destinados especialmente a essa finalidade.Os condutores serão instalados de forma que os isente de esforços mecânicos incompatíveis com sua resistência ou com a do isolamento ou a do revestimento. Nas deflexões de condutores, estes serão curvados segundo raios iguais ou maiores do que os mínimos admitidos para seu tipo.As emendas e derivações dos condutores serão executadas de modo a assegurarem resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente por meio de um conector, apropriado; as emendas serão sempre efetuadas em caixas de passagens com dimensões apropriadas. Igualmente o desencapamento dos fios, para emendas, será cuidadoso, só podendo ocorrer nas caixas.

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O isolamento das emendas e derivações terá características no mínimo equivalentes as dos condutores usados.As ligações dos condutores aos bornes de aparelhos e dispositivos serão feitas de modo a assegurarem resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo que:Os fios de seção igual ou menor do que nº 4mm² poderão ser ligados diretamente aos bornes, sob pressão de parafuso.Todos os condutores serão instalados de maneira que, quando completada a instalação, o sistema esteja livre de curto-circuito e de terra que não seja a prevista noutros artigos desta norma.A instalação dos condutores de terra obedecerá as seguintes disposições:O condutor ser tão seguro e retilíneo quanto possível, sem emendas e não contar chaves e quaisquer dispositivos que possam causar sua interrupção.Ser devidamente protegido por eletrodutos rígidos ou flexíveis nos trechos em que possa sofrer danificações mecânicas, condutos esses que serão conectados a ele.Serão ligados a terra as partes metálicas que, em condições normais, não estejam sob tensão dos seguintes equipamentos:A instalação dos condutores, sem prejuízo do estabelecimento no art. 47 da NBR-5410/80, só poderá ser procedida, depois de executados os seguintes serviços:Limpeza e secagem interna da tubulação, pela passagem de buchas embebidas em verniz isolante ou parafina.Pavimentação que leva argamassa (cimentados, ladrilhos, tacos, marmorite, calçamentos, etc).A fim de facilitar a enfiação serão usados, como lubrificantes, talco, diatomita ou pedra-sabão.A instalação de tubos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos com as caixas através de arruelas apropriadas, sendo todas as juntas vedadas com adesivo "não secativo".A tubulação será instalada de modo a não formar cotovelos, apresentando, outrossim, uma ligeira e contínua declividade para as caixas.Deverão ser empregados eletrodutos rígidos em todos os casos.Os eletrodutos rígidos serão emendados, quer por meio de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem ligadas, as quais serão introduzidas na luva até se tocarem para assegurarem continuidade da superfície interna da canalização, quer por qualquer outro processo que também garanta:

- Perfeita continuidade elétrica.- Resistência mecânica equivalente a da tubulação.- Vedação equivalente a da luva.- Continuidade e regularização da superfície interna,

Não serão empregadas curvas com deflexão maior do que 90°. Em cada trecho de canalização, entre duas caixas ou entre extremidades ou entre extremidade e caixa, poderão ser empregadas, no máximo, 3 curvas de 90° ou seu equivalente até o máximo 270°. Quando os eletrodutos rígidos se

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destinarem a conter condutores com capa de chumbo, poderão ser usadas no máximo 2 curvas de 90° ou seu equivalente até no máximo 180°.As saídas dos condutores, dos cabos, das instalações exteriores para postes de ficará colocada dentro da base dos postes.A distância entre caixas ou conduletes será determinada de modo a permitir, em qualquer tempo fácil enfiação e desenfiação dos condutores. Nos trechos retilíneos o espaçamento terá, no máximo, o comprimento de 15 (quinze) metros; nos trechos dotados de curvas este espaçamento será reduzido de 3 (três) metros para cada curva de 90°.As caixas usadas nas instalações subterrâneas serão de alvenaria, revestidas com argamassa ou concreto, impermeabilizadas e com previsão para drenagem.Serão usadas caixas em todos os pontos de mudança de direção das canalizações, bem como para dividi-las em trechos não maiores do que 60 (sessenta) metros. As dimensões internas das caixas serão determinadas em função do raio mínimo de curvas do cabo usado, bem como de modo a permitir o trabalho de enfiação.As caixas serão cobertas com tampas convenientemente calafetadas, para impedir a entrada de água e corpos estranhos.As demais especificações estão contidas no projeto.

15.1. MEIO-FIO PRÉ-MOLDADO APARENTE

Guias pré-moldadas de concreto, dimensões básicas de 0,15x0,35x1,00m, espessura/altura/comprimento usados nas jardineiras e nas pavimentações, imprescindível que, durante a cura , o piso externo não fique exposto diretamente ao sol, fator que provoca retração mais intensa da superfície do piso e, em conseqüência, aparecimento de fissuras desagradáveis, chamadas pés de galinha ou, em casos extremos, aparecimento de trincas.Antes da raspagem ou polimento deve ser feita uma estucagem da superfície, para fechar os poros. A estucagem se faz com uma pasta de cimento com um adesivo compatível com o cimento, proporcionando uma aderência perfeita.

HIDRO-SANITÁRIAS

Obedecerá ao projeto de instalação Hidro-Sanitária.

NORMAS GERAISTodo serviço referente a qualquer das instalações hidráulico-sanitárias deverá ser executado por profissional habilitado, sendo usadas as ferramentas apropriadas a cada serviço e material utilizado.Os serviços serão executados em perfeito acordo com os projetos e especificações fornecidos. Qualquer alteração ou adaptação do projeto ou especificação só será feita com prévia autorização do DERT, através do departamento técnico.

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A execução de qualquer serviço deverá obedecer às normas da ABNT específicas para cada tipo de instalação. Deverá obedecer, ainda, às disposições constantes de atos legais do estado e dos municípios.Na execução de qualquer serviço deverão ser atendidas as recomendações e prescrições dos fabricantes para os diversos materiais.As colunas de canalização correrão embutidas nas alvenarias, salvo quando forem criados em projeto espaços previstos para este fim ou quando, por condição do projeto arquitetônico, devam correr aparentes.Quando não correrem embutidas, as canalizações serão fixadas por braçadeiras espaçadas convenientemente, de acordo com a bitola do cano. As derivações correrão, sempre que possível, embutidas em paredes. Vazios, lajes rebaixadas ou abaixo de pisos, evitando-se sempre sua inclusão no concreto da estrutura.Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais. As buchas e caixas necessárias à passagem prevista de tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas e colocadas antes da concretagem.Na passagem através de elementos estruturais de reservatórios ou piscinas devem ser tomadas medidas acessórias que assegurem perfeita estanqueidade e facilidade de substituição.Durante a construção, até o momento da montagem dos aparelhos, todas as extremidades das canalizações serão vedadas com “plugs” ou bujões rosqueados, convenientemente apertados. Não será permitido o uso de buchas de papel ou de madeira com essa finalidade.Sob nenhuma hipótese se permitirá a curvatura de dutos a quente em substituição ao uso das conexões.As tubulações passarão a distâncias convenientes de qualquer baldrame ou fundação, a fim de se prevenir a ação de eventuais recalques.As cavas abertas no solo para o assentamento de canalizações só poderão ser fechadas após verificação, pela fiscalização, das condições das juntas, tubos, níveis e declividade.

REDE DE ÁGUAAs canalizações de água não poderão passar dentro de fossas, sumidouros, caixas de inspeção e nem ser assentadas em valetas de canalização de esgoto.Todas as canalizações embutidas em paredes serão assentes antes do reboco das alvenarias de tijolos.Com exclusão dos elementos niquelados, cromados ou de latão polido, que devem apresentar este acabamento, todas as demais partes aparentes da instalação tais como canalizações, conexões, braçadeiras, suportes, etc, serão pintados com tinta a óleo brilhante, após prévia limpeza.A não ser quando especificado em contrário, a canalização de água será executada em tubos de PVC rígido soldáveis ou rosqueáveis, com conexões do mesmo material (Tigre ou similar). A canalização externa, subterrânea, será enterrada em uma profundidade mínima de 40cm.

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Para facilidade de desmontagem das canalizações, serão colocadas uniões ou flanges nas sucções das bombas, recalques, barriletes ou onde convier.O corte de tubulação só poderá ser feito em seção reta, sendo apenas rosqueada a porção que ficará dentro da conexão. As porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos, sem rebarbas, que se ajustarão perfeitamente às conexões.A junta, na ligação de tubulações, deverá ser executada de maneira a garantir perfeita estanqueidade. A vedação das roscas será feita por aplicação de um vedante adequado sobre os filetes (teflon, hostafon ou similar). Quando forem usadas conexões de metal, a vedação será feita com cânhamo e tinta de zarcão. Nos tubos com juntas soldáveis não serão feitas roscas, sendo empregado adesivo na junção das partes a serem soldadas, após lixamento e limpeza das mesmas.As tubulações, antes do fechamento dos rasgos das alvenarias, serão lentamente cheias de água, para eliminação completa de ar, e em seguida submetidas a prova de pressão interna. Essa será feita com água sob pressão igual a 1,5 vezes a pressão estática máxima na instalação e deve durar um mínimo de 5 (cinco) horas, sem que a tubulação acuse qualquer vazamento.A ligação da instalação predial à rede pública será executada pela concessionária local , por solicitação da empreiteira, mediante pagamento, por parte desta, de todas as despesas daí decorrentes até o recebimento provisório da obra.As canalizações de distribuição de água nunca serão inteiramente horizontais: fazer declividade mínima de 2% no sentido do escoamento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Como já foi comentado anteriormente, em linhas gerais, farão parte integrante destas “especificações resumidas”, os projetos de arquitetura e os complementares, bem como o orçamento básico.A fiscalização da obra ficará a cargo do Departamento de Edificações, Rodovias e Transportes – DER, através de um engenheiro legalmente habilitado para os serviços, e com amplos direitos de “liberdade e ação”, na condução do desenrolar da obra, em epígrafe.A liberação as faturas correspondentes aos serviços efetivamente executados, dependerá sempre da aprovação da fiscalização da obra, através de boletins de medição.O desentulho deverá ser feito durante todo o decorrer da obra, assim se faça necessário, para que mantenha o canteiro, sempre limpo, apresentando boa aparência e condições mínimas de higiene.A construtora manterá um livro “Diário de Ocorrências”, onde serão anotados os registros diários, recomendações e observações por parte da fiscalização e do engenheiro residente, representante da empreiteira, bem como, as ocorrências e eventos que possam caracterizar o andamento dos trabalhos, o referido livro será fornecido pelo DER.

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Possível acréscimo de serviços, não previstos em orçamento, deverão ter prévia conhecimento e aprovo da fiscalização.

17.0 - LIMPEZA GERAL:

O entulho proveniente das sobras de materiais e da limpeza diária, deverá ser removido diariamente do canteiro de obra.A obra deverá ser entregue totalmente limpa com os pisos e revestimentos cerâmicos devidamente lavados, instalações em perfeito funcionamento.As áreas externas deverão estar limpas sendo removido todo e qualquer tipo de entulho existente em volta do prédio, sendo cuidadosamente limpos e varridos todos os acessos.

LOTE VI

ORÇ.: 2457 – ESPECIFICAÇÕES SINTÉTICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS NAS OBRAS DE REFORMA DA 34ª DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL, NO BAIRRO FARIAS BRITO.

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Estas especificações têm por objetivo, estabelecer e determinar condições de serviços e tipos de materiais a serem empregados por ocasião das obras de Reforma da 34ª Delegacia de Polícia Civil, no Bairro Farias Brito.

1. ENCARGOS :

Os encargos do construtor são aqueles estipulados no caderno de encargos do DER-CE/SEINFRA, o qual o empreiteiro declara conhecer.

A empreiteira se obriga a saber das responsabilidades legais e vigentes e prestar assistência técnica - administrativa e financeira necessária, a fim de imprimir andamento conveniente às obras e serviços.

2. DISPOSIÇÕES GERAIS :

Os serviços a serem executados obedecerão rigorosamente aos detalhes dos projetos e recomendações desta especificação, bem como aquelas normas e recomendações estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, pelo Caderno de Encargos do órgão fiscalizador, salvo referência em contrário, e ainda às normas das concessionárias de serviços públicos locais, tais como: COELCE, TELEMAR e CAGECE.

Serão fornecidos, todos os projetos e detalhes necessários à execução total dos serviços.

Todo material a ser empregado na obra deverá ser comprovadamente de primeira qualidade e primeiro uso, sendo respeitadas as especificações e recomendações dos fabricantes, neles contidas.

Para que todo e qualquer “similar” possa ser utilizado, o construtor deverá consultar à fiscalização, por escrito, sendo a posição da fiscalização oficializada também por escrito.

Obrigatoriamente, toda a mão-de-obra destinada à execução dos serviços, deverá ser comprovadamente, bem qualificada.

A construtora manterá um livro, “Diário de Ocorrências”, onde serão efetuados os registros diários por parte da fiscalização e do engenheiro residente, representante da construtora de todas as ocorrências e eventos que possam caracterizar o andamento dos trabalhos.

Qualquer discrepância entre estas especificações, orçamentos, projetos e contratos, será resolvida pela Fiscalização, através da Diretoria Técnica de Edificações. No entanto torna-se enfático dizer que a concepção total na execução da obra, é prevalecida pelas informações contidas nos projetos fornecidos, e em seguida é que vêem os demais documentos do processo licitatório.

Para que todo e qualquer “similar” possa ser utilizado, o construtor deverá consultar a fiscalização por escrito sobre a possibilidade de efetuar a substituição, que em caso positivo dará a resposta também por escrito.

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Será de inteira responsabilidade do licitante, a sua “Planilha de Proposta Orçamentária” (quantidades e preços), pois o orçamento base fornecido, tem caráter meramente informativo e roteirista. Compete ainda ao licitante, a verificação “in loco”, antes da licitação, das condições de execução dos serviços, tais como: acesso, dimensionamento do canteiro, conhecimento pleno de todos os ambientes onde correrão os serviços, planejamento da execução dos serviços etc.

O julgamento da qualidade dos serviços e materiais, é de competência exclusiva da comissão de fiscalização da referida obra.

3. DESPESAS :

As despesas referentes às instalações provisórias da obra, ficarão a cargo do construtor.

Todas as despesas referentes aos serviços mão-de-obra, materiais, licença, multas, danos, ao patrimônio Público ou de terceiros, enfim taxas de quaisquer natureza, Federais, Estaduais e Municipais, ficarão a cargo da construtora, bem como prêmios de seguros quaisquer.

4. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA :

A administração do canteiro e a direção geral da execução da obra, ficarão a cargo do engenheiro residente do construtor em regime de tempo integral. Deverá ser auxiliado por um mestre geral, da mesma forma, em regime de tempo integral.

5. INSTALAÇÃO DA OBRA :

Ficará a cargo do construtor todas as instalações provisórias, bem como equipamentos e ferramentas que permitam a perfeita execução dos serviços no prazo previsto no cronograma físico. O canteiro deverá estar permanentemente limpo e o entulho decorrente da limpeza, removido da obra.

A placa indicativa, medindo 4,00m x 3,00m, será confeccionada em chapa zincada ou galvanizada, montada sobre moldura de madeira, com dizeres e desenhos a serem fornecidos pela fiscalização, será colocada no início dos serviços da obra. Deverão ser observadas as exigências do CREA/CE no que diz respeito à colocação das placas, indicando os nomes e atribuições dos respectivos técnicos pela execução da obra e autores dos projetos, bem como, o fornecimento da placa do governo.

Será vedada a fixação de outras placas alheias à obra: anúncios ou propaganda de quaisquer natureza. Se isto ocorrer por ação de terceiros, o construtor obriga-se a retirá-los.

Caberá ao construtor o cumprimento das normas de regulamentação contidas na NR-18 da legislação em vigor, condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil. No que diz respeito ao emprego

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de equipamentos de segurança dos operários e sistemas de proteção das máquinas instaladas no canteiro de obras, deverão ser utilizados capacetes, cinto de segurança, luvas máscaras, etc., quando necessários como elementos de proteção dos operários. As máquinas deverão conter dispositivos de proteção, tais como: chaves apropriadas, disjuntores, fusíveis, etc.

Ficará sob responsabilidade do construtor, quaisquer demolição e reconstrução dos serviços que a fiscalização julgue como imperfeitos.

6. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS :

6.1 LOCAÇÃO DA OBRA/DEMOLIÇÕES:

A construtora locará a obra, rigorosamente de acordo com o projeto arquitetônico, ficando sob sua total responsabilidade qualquer erro de cota, alinhamento ou nível decorrente desta locação. Fica sob sua total responsabilidade qualquer demolição e reconstrução de serviços que a fiscalização julgue imperfeitos quanto à locação.

Serão demolidas todas as alvenarias indicadas na planta de obra, bem como retirados todos os revestimentos de piso e parede existentes.

Serão retiradas todas as louças e portas existentes, e as janelas indicadas em projeto.

6.2 MOVIMENTO DE TERRA:

As cavas para fundações serão executadas até que encontre terreno de boa qualidade. As cavas antes de totalmente preenchidas, deverão ser abundantemente molhadas e apiloadas.

6.3INFRA E SUPER ESTRUTURA: As pedras para alvenaria de fundação serão duras, compactas, de textura

uniforme, isentas de crostas ou defeitos, devendo lascarem e não esmagarem, quando percutidas com martelo.

As fundações em alvenarias de pedra deverão preencher totalmente as suas cavas, tendo profundidade mínima de 50cm, e largura nunca inferior as das paredes mais 15cm para cada lado e utilização de argamassa no traço 1:7:3 (cimento, areia fina e areia de rio).

As alvenarias de embasamento situadas acima do nível do terreno (baldrames), serão executadas com tijolos maciços, assentados com argamassa de cal e areia, traço 1:4:3, com adição de 50kg de cimento por metro cúbico de argamassa, e largura de no mínimo 15cm, superior a da alvenaria de elevação.

Será executado cinta de impermeabilização sobre todos os baldrames e na largura total, e com 10cm, de espessura em concreto, com traço 1:3:6 (cimento – brita – areia), este anel deverá ainda conter armadura mínima em aço CA-60. A fôrma constitui-se de duas tábuas corridas de virola colocadas diretamente sobre o baldrame separadas por espaçadores de madeira.

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Nas celas serão construídos pisos e paredes de concreto armado, conforme projeto específico ou orientação da fiscalização.

Serão executadas estruturas de concreto onde se fizer necessário quando das demolições, conforme projeto específico ou orientação da fiscalização.

6.4VEDAÇÕES:

Serão executadas alvenarias com tijolo cerâmico, seis ou oito furos, devendo os mesmos apresentarem coloração que indique bom cozimento, sendo sonoros e não empenados, rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:6.

Os tijolos serão assentados formando fiadas perfeitamente niveladas e aprumadas com juntas não superiores a 1,5cm, de espessura, formando linhas horizontais contínuas e verticais descontínuas. Nos cantos e portadas, os tijolos deverão ser assentados com os furos na vertical e completamente cheios de argamassa.

Todos os vãos de esquadrias que não facearem peças estruturais, receberão vergas de concreto armado, no traço 1:2,5:3 em volume (cimento, areia e brita), com armadura e tamanho compatível com o vão.

As bancadas não apoiem em alvenarias, serão apoiadas em pré – moldados de concreto(cachorro) ou ferro.

6.5ESQUADRIAS E FERRAGENS:

As esquadrias de modo geral deverão ser executadas conforme especificação do projeto de arquitetura.

Será de responsabilidade do Construtor a correta colocação das esquadrias em geral, não podendo alegar que qualquer defeito ou avaria na esquadria, por ventura ocorrido, resulte na má qualidade do material.

As portas de madeiras serão tipo Paraná, conforme dimensões e locais indicados no Projeto de Arquitetura.

Os forramentos serão executados em massaranduba ou muiracatiara, de primeira qualidade, dois rebaixos. A espessura mínima admissível será de 3,5 cm e a largura será de acordo com a espessura das paredes prontas e=15cm, inclusive para as paredes dobradas.

Todas as peças das esquadrias de madeira serão imunizadas, bem como não serão aceitas as que tiverem qualquer sinal de empenamento, desligualdade de madeira, rachaduras, lascas ou quaisquer defeitos.

Nas portas serão aplicadas dobradiças 3” x 2 ½”, em latão cromado, serão utilizadas obrigatoriamente 03 (três) por folha de porta. Serão usados também parafusos em latão cromado, não será tolerado o uso de prego.

Todas as fechaduras usadas nas portas serão da marca La Fonte ou similar, do tipo alvanca, em latão cromado. Na aplicação destas fechaduras não serão toleradas folgas que exijam emendas, taricas de madeira ou orifícios.

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6.6COBERTURA/FORROS:

Seguir especificações do projeto de arquitetura. A cobertura existente será retirada para execução das instalações e será

feita revisão no madeiramento e retelhamento com substituição das peças danificadas.

Serão executadas lajes impermeabilizadas conforme projeto de arquitetura.

6.7 IMPERMEABILIZAÇÃO:

As lajes a serem impermeabilizadas deverão ser regularizadas antes da aplicação de manta, e após a aplicação deverá ser feita uma camada de proteção da mesma.

Nas lajes impermeabilizadas deverá ser feita a descida da água coletada nas mesmas conforme indicado em projeto específico ou orientação da fiscalização.

6.8 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS,TELEFONE E LÓGICA:

Serão executadas rigorosamente de acordo com o projeto, normas da ABNT e concessionárias locais.

Os eletrodutos serão de PVC rígido roscável fabricação Tigre, Fortilit ou similar.

Os condutores (fios e cabos) serão em cobre eletrolítico com isolamento termoplástico anti-chama, fabricação Pirelli, Ficap ou similar. Os cabos de alimentação dos quadros terão proteção para 1000V.

Os quadros de distribuição serão executados no padrão das concessionárias, fabricação Inelsa ou similar, obedecendo aos detalhes de projeto.

As tomadas e interruptores serão da marca Pial, linha silentoque ou similar.

Todas as conexões (chegadas) entre eletrodutos e caixas, serão efetuadas com a utilização de bucha / arruela, em alumínio.

Serão instaladas luminárias seguindo rigorosamente as determinações do projeto específico.

As chaves de proteção serão de fabricação Siemens ou similar. Para os demais equipamentos, seguir as especificações dos fabricantes.

6.9INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:

Serão executadas em rigorosa obediência e orientação dos projetos, assim como as normas e recomendações da ABNT e concessionárias locais.

As louças sanitárias assim como para as ferragens seguir as especificações do projeto e/ou orientação do arquiteto e engenheiro fiscal.

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6.10 REVESTIMENTOS:

As alvenarias novas deverão ser chapiscadas, emboçadas, rebocadas e revestidas conforme orientação do projeto.

A circulação onde foi retirado o piso e revestimento de parede, receberá novo revestimento na mesma altura do existente e semelhante ao dos ambientes internos (cerâmica 30x30).

6.11 INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO:

Serão executadas em rigorosa obediência e orientação dos projetos, assim como as normas e recomendações da ABNT.

6.12 PAVIMENTAÇÃO:

Seguir as especificações do projeto de arquitetura.

6.13 PINTURA:

As superfícies a serem pintadas, só o serão quando estiverem completamente secas, aprovadas e liberadas pela fiscalização. Não serão aceitas superfícies que apresentarem quaisquer defeito, tais como: manchas, diferença de textura, tonalidade etc.

Deverá ser tomado o cuidado de não pintar as partes metálicas das esquadrias (dobradiças, espelhos e etc.), bem como interruptores, tomadas e outros acessórios elétricos.

Seguir as especificações determinadas em projeto.

6.14 LIMPEZA GERAL:

o LIMPEZA FINAL E DESMONTAGENS DE INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS

A construção deverá ser entregue limpa e sem sobras de materiais, ferramentas e acessórios, sendo de responsabilidade da empreiteira a total retirada de entulhos provenientes da obra;

Serão procedidos todos os trabalhos necessários às desmontagens e demolições provisórias que foram utilizadas como: torres, andaimes, tapumes, barracões, depósitos e alojamentos.

o TESTES Serão procedidos todos os testes para a verificação de funcionamento

normal de todos os aparelhos e equipamentos de prédio, com os aparelhos sanitários, de iluminação, controles, instalações mecânicas e todos os circuitos elétricos de iluminação e força e outros especiais.

o LIMPEZA DA OBRA

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_________________________________________________________________________________________

Serão procedidos todos os serviços destinados aos arremates finais da obra, para a sua entrega em perfeito estado, tais como: Pintura, decorações de revestimentos, pavimentos e diversos; Para cada item construtivo, será empregada a técnica adequada e discriminada para os diversos estágios da construção;

Ferragens e Metais: Os metais cromados ou niquelados serão limpos com o emprego de materiais adequados. Para a recuperação do brilho natural, deverão, após a aplicação de removedores, serem limpos à flanela;

Vidros: A limpeza de manchas e respingos de tinta deverá ser feita com removedores adequados e palha de aço, tomando-se as devidas precauções, a fim de não danificar as partes pintadas das esquadrias;

Aparelhos Sanitários: A limpeza deverá ser feita com água e sabão, não sendo permitido o uso de soluções com ácidos.

Ferragens, Esquadrias e Caixilhos: Todas as ferragens e caixilhos, tais como fechaduras, fechos, cremonas, dobradiças, trilhos, carretilhas, chapas e outros materiais, deverão ser completamente limpos e livres de massas e respingos de tintas, de resíduos de construção, sendo devidamente lubrificadas as suas partes móveis e mecânicas, devendo apresentar os movimentos completamente livres.

7.CO NSIDERAÇÕES FINAIS :

Como já foi comentado anteriormente, em linhas gerais, farão parte integrante destas “especificações resumidas”, os projetos de arquitetura, instalações elétricas, telefone e lógica, instalações hidráulicas e sanitárias, instalações de ar condicionado , bem como, o orçamento básico.

A fiscalização da obra ficará a cargo do Departamento de Edificações e Rodovias – DER-CE, através de um engenheiro legalmente habilitado para os serviços, e com amplos direitos de “liberdade e ação”, na condução do desenrolar da obra, em epígrafe.

A liberação das faturas correspondentes aos serviços efetivamente executados, dependerá sempre da aprovação da fiscalização da obra, através de boletins de medição.

A construtora manterá um livro “Diário de Ocorrências”, onde serão anotados os registros diários, recomendações e observações por parte da fiscalização e do engenheiro residente, representante da empreiteira, bem como, as ocorrências e eventos que possam caracterizar o andamento dos trabalhos, o referido livro será fornecido pelo DER-CE.

Possível acréscimo de serviços, não previstos em orçamento, deverão ter prévio conhecimento e aprovo da fiscalização.

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_________________________________________________________________________________________

ANEXO C – MODELO DE CARTA DE PROPOSTA COMERCIAL

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

Local e data

ÀComissão Central de Concorrências

Fortaleza-Ce.

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° ____ / 2008 /SSPDS

Prezados Senhores,

CP 082./2008 – CCC/SSPDS 194

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_________________________________________________________________________________________

Apresentamos a V.Sas. nossa proposta para execução das obras objeto do Edital de CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° _______, pelo preço global, por lote, de R$_________________ (______________________), com prazo de execução de _____ (______________) dias corridos.Caso nos seja adjudicado o objeto da presente licitação, nos comprometemos a assinar o contrato no prazo determinado no documento de convocação, indicando para esse fim o Sr. ___________________________________________________, Carteira de Identidade n°. ______________________ expedida em __/__/____, Órgão Expedidor _______________ e CPF n° _______________________, como representante legal desta empresa.Informamos que o prazo de validade da nossa proposta é de _______ (_________________ ) dias corridos, a contar da data de abertura da licitação.Finalizando, declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condições estabelecidas no Edital da licitação e seus anexos.Atenciosamente,

................................................ ........................................................FIRMA PROPONENTE / CNPJ REPRESENTANTE LEGAL / CPF

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ANEXO D – MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISITA AO LOCAL DA OBRA

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

Local e data

ÀComissão Central de Concorrências

Fortaleza-Ce.

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° /2008/SSPDS

Prezados Senhores,

Pelo presente declaramos expressamente que esta empresa através de seu responsável técnico visitou o local e a região onde serão executadas as obras referenciadas, e tomou conhecimento de todas as informações e das condições locais que possam influir direta ou indiretamente na execução das mesmas. Outrossim, declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condições estabelecidas no edital da licitação e seus anexos.

Atenciosamente,

....................................................... .......................................................FIRMA PROPONENTE / CNPJ RESPONSAVEL TÉCNICO/Nº CREA

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ANEXO E - MODELO DE DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA FÍSICA

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

ÀComissão Central de Concorrências

Fortaleza-Ce.

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° /2008/SSPDS

DECLARAÇÃO

......................................................., portador (a) da Carteira de Identidade nº ......................... e do CPF nº ......................................., DECLARA, para fins do disposto no inciso V do at. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescida pela Lei nº 9.854, de 27 de Outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).

..........................................................(DATA)

(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima).

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ANEXO F - MODELO DE DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

ÀComissão Central de Concorrências

Fortaleza-Ce.

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° /2008/SSPDS

DECLARAÇÃO

......................................................., inscrita no CNPJ nº ........................., por intermédio de seu representante legal o(a) Sr(a) ......................................., portador (a) da Carteira de Identidade nº ......................... e do CPF nº ....................................... DECLARA, para fins do disposto no inciso V do at. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescida pela Lei nº 9.854, de 27 de Outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).

..........................................................(DATA)

..........................................................(NOME)

(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima).

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ANEXO G – MODELO DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA – GARANTIA DE MANUTENÇÃO DE PROPOSTA

(PAPEL TIMBRADO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA)

Local e data

ÀComissão Central de ConcorrênciasFortaleza-Ce.

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° ______ /2008/SSPDS

Prezados Senhores,

Pela presente Carta de Fiança, o Banco XXXXXXXXXX, com sede à rua XXXXXXXXXXXXX, por seus representantes infra-assinados, declara-se fiador e principal pagador, com expressa renúncia dos benefícios estatuídos no Artigo 827 do Código Civil Brasileiro, da Firma XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, sediada à rua XXXXXXXXXXXXXX, CNPJ nº XXXXXXXXX, até o limite de R$ XXXXXXXXXX (XXXXXXXXXX), destinada à garantia da proposta para execução do objeto do Edital de CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° _______.Este Banco se obriga, obedecido o limite acima especificado, a atender dentro de 24 horas as requisições de qualquer pagamento coberto pela caução, desde que exigidas pelo XXXXXXXXXXXXXXXXXXX sem qualquer reclamação, retenção, ou ainda embargo ou interposição de recurso administrativo ou judicial com respeito ao XXXXXXXXXX.Declaramos, outrossim, que só será retratável a fiança na hipótese de a afiançada depositar ou pagar o valor da caução garantida pela presente Carta de Fiança Bancária ou por nova carta de fiança, que seja aceita por este departamento.Os signatários desta instituição estão regularmente autorizados a prestar fianças desta natureza por força do disposto no Artigo XXXXXXX dos Estatutos deste Banco, publicado no Diário Oficial em XXXXXXXXX, tendo sido eleitos pela Assembléia do Conselho de Administração os seus representantes infra-assinados, na reunião realizada em XXXXXXXXXX.A presente fiança vigorará até XX ( XXXX ) dias, contados a partir de XXXXXXX, vencendo-se, portanto, em XXXXXXX , sendo, entretanto, considerada extinta, de pleno direito, e portanto sem qualquer efeito jurídico, a partir do prazo de 30 dias contados do termo final antes referido. Será também considerada extinta esta fiança,

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antes do prazo acima referido se houver a devolução do original desta Carta a este Banco ou a entrega de declaração escrita do Favorecido atestando terem sido satisfeitas todas as obrigações afiançadas, liberando o Banco da garantia prestada.A presente fiança foi emitida em 01 (uma) única via.

Local e data

_________________________ __________________________Nome do Representante Legal Nome do Representante Legal(Reconhecer a firma) (Reconhecer a firma)

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ANEXO H – MODELO DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

(PAPEL TIMBRADO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA)

Local e data

ÀComissão Central de Concorrências

Fortaleza-Ce.

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° ________ /2008/SSPDS

Prezados Senhores,

Pela presente Carta de Fiança, o Banco XXXXXXXX, com sede à rua XXXXXXXX, CNPJ n° XXXXXXXXX, por si diretamente e seus sucessores, se obriga perante o Governo do Estado do Ceará, em caráter irrevogável e irretratável como fiador solidário e principal pagador, com expressa renúncia ao benefício estatuído no artigo 827 do Código Civil Brasileiro, da firma XXXXXXXXX, com sede à rua XXXXXXXXXX, CNPJ n° XXXXXXX ,da importância de R$ XXXXXX (XXXXXXXXXXXXXX), correspondente a XX (XXXXXXX por cento) do valor do Contrato, a qual será reajustada a partir da data de entrega dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais da CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° _____, na mesma periodicidade e fórmula de reajuste constante do Contrato n° _______, datado de XXXXXXX.

A presente fiança é prestada para o fim específico de garantir o cumprimento, por parte de nossa afiançada, das obrigações estipuladas no Contrato antes referido, celebrado, por nossa afiançada e o Governo do Estado do Ceará.

Por força da presente fiança e em consonância com o Contrato acima indicado, obriga-se este Banco a pagar ao Governo do Estado do Ceará, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contado do simples aviso que pela mesma lhe for dado, até o limite do valor fixado acima, quaisquer importâncias cobertas por esta fiança.

Esta garantia, vigorará pelo prazo superior a XX (XXXXX) dias do prazo do contrato acima mencionado e seu(s) aditamento(s), até a extinção de todas as obrigações assumidas por nossa afiançada através do referido Contrato. Na ocorrência de acréscimo contratual de valor, o valor desta garantia será aditado no valor proporcional ao montante acrescido ao contrato.

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Nenhuma objeção ou oposição da nossa afiançada será admitida ou invocada por este Banco para o fim de escusar do cumprimento da obrigação assumida neste ato e por este instrumento perante o Governo do Estado do Ceará.

Declara, ainda, este Banco fiador, que a presente fiança está devidamente contabilizada e que satisfaz às determinações do Banco Central do Brasil e aos preceitos da legislação bancária aplicáveis e que os signatários deste instrumento estão autorizados a prestar a presente fiança. Declara, finalmente, que está autorizado pelo Banco Central do Brasil a expedir Carta de Fiança e que o valor da presente se contém dentro dos limites que lhe são autorizados pela referida entidade federal.

A presente fiança foi emitida em 01 (uma) única via.

Local e data

........................................... ...................................................Nome do Representante Legal Nome do Representante Legal(Reconhecer a firma) (Reconhecer a firma)

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ANEXO I - MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL

Dados pessoais do(s) representante(s) e/ou procurador(es) da futura CONTRATADA, indicando(s) para assinatura do Contrato:

NOME :

NACIONALIDADE:

ESTADO CIVIL :

PROFISSÃO :

RG :

CPF :

DOMICÍLIO :

CIDADE :

UF :

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ANEXO J - MODELO DE DECLARAÇÃO PARA MICRO EMPRESA E EMPRESADE PEQUENO PORTE.

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

DECLARAÇÃO

(nome /razão –

social)_________________________________________________________,

inscrita no CNPJ nº___________________,por intermédio de seu representante

legal o(a) Sr(a)__________________________________________, portado(a) da

Carteira de Identidade nº___________________e CPF nº ____________________,

DECLARA, sob as sanções administrativas cabíveis e sob as penas da lei, ser

microempresa ou empresa de pequeno porte nos termos da legislação vigente, não

possuindo nenhum dos impedimentos previstos no §4 do artigo 3º da Lei

Complementar nº 123/06.

Fortaleza, ___________de ______________de 2008.

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ANEXO K – MINUTA DO CONTRATO

CONTRATO N° ______/2008-CCC/SSPDSPROCESSO N° 07307013-0

CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM A SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL – SSPDS, E A EMPRESA XXXXXXXXX, COM A INTERVENIÊNCIA DO DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E RODOVIAS – DER, PARA OS FINS NELE INDICADOS.

Aos XX (XX) dias do mês de XXXXXX do ano de 2008 (dois mil e oito), a SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, com sede nesta Capital, na XXXXXXXX, nº XXXXXX, CNPJ. nº XXXXXXXXXXX, doravante denominada SSPDS e denominada de CONTRATANTE, neste ato representada pelo seu XXXXXX, XXXXXXXXXXX(qualificar), e a empresa XXXXXXXXXXXXXX, estabelecida na rua XXXXXXXXXXXX, XXXXXX, XXXXXXXX, inscrita no CNPJ sob nº XXXXXXXXXXXXX, CGF sob no XXXXXXXX, aqui denominada de CONTRATADA, neste ato representada legalmente por XXXXXXXXXXXXXXXXX, residente e domiciliado na XXXXXXXXXX, com a interveniência do DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E RODOVIAS, com sede na Av. Godofredo Maciel, nº 3.000, Maraponga, Fortaleza-Ce., CNPJ sob nº 07.280.803./0001-96 , doravante denominado DER, representado neste ato por seu Superintendente, Engº Francisco Quintino Vieira Neto (qualificar), resolvem celebrar este Contrato, em conformidade com as disposições contidas na Lei no 8.666/93 e suas alterações, na Concorrência Pública n° _______2008-CCC/SSPDS e seus ANEXOS, na proposta da CONTRATADA, tudo fazendo parte deste Contrato, independente de transcrição e mediante as Cláusulas e condições a seguir:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO FUNDAMENTO

O presente Contrato tem como fundamento a Lei Nº 8.666/93 e suas alterações, bem como o Decreto Estadual nº 29.337/08, a Concorrência Pública n° ______/2008-CCC/SSPDS e seus ANEXOS, devidamente homologada, a proposta da CONTRATADA, tudo parte integrante deste termo, independente de transcrição.

CLÁUSULA SEGUNDA - DO OBJETO

2.1. É OBJETO DESTE CONTRATO A EXECUÇÃO DA REFORMA DA XXX DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL NO BAIRRO XXXXXXXXXXXXXXXXX (Indicar a delegacia e o bairro respectivo conforme o lote)

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2.2. Os serviços serão executados de acordo com as condições estabelecidas neste Edital e seus ANEXOS, e em obediência aos projetos, ao caderno de encargos do DER e as Normas da ABNT.

CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR E DA FONTE DE RECURSOS

3.1. O valor global deste Contrato é de R$ XXXXXXX (XXXXXXXXXXXX), sendo ____% para Mão-de-Obra e _____% para Materiais, a ser pago com recursos do Tesouro do Estado, com as seguintes Dotações Orçamentárias: _______________

CLÁUSULA QUARTA – DOS PRAZOS

4.1. Os serviços, objeto deste Contrato, deverão ser executados e concluídos dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir do 5º (quinto) dia útil da emissão da ordem de serviço, podendo ser prorrogado nos termos da Lei 8.666/93 e suas alterações.

4.2. Os pedidos de prorrogação deverão se fazer acompanhar de um relatório circunstanciado e do novo cronograma físico-financeiro adaptado às novas condições propostas. Esses pedidos serão analisados e julgados pela fiscalização do DER.

4.3. Os pedidos de prorrogação de prazos serão dirigidos ao Contratante, até 10 (dez) dias antes da data do término do prazo contratual.

4.4. Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notificados no prazo de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pelo Contratante, não serão considerados como inadimplemento contratual.

CLÁUSULA QUINTA - DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO

5.1. Os preços são firmes e irreajustáveis pelo período de 12 (doze) meses da apresentação da proposta. Caso o prazo exceda a 12 (doze) meses os preços contratuais serão reajustados, tomando-se por base a data da apresentação da proposta, pela variação dos índices constantes da revista "CONJUNTURA ECONOMICA” (INCC -COLUNA 35) editada pela Fundação Getúlio Vargas.

5.1.1. No cálculo dos reajustes se utilizará a seguinte fórmula:

0III

VR o , onde:

R = Valor do reajuste procurado;V = Valor contratual dos serviços a serem reajustados;

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Io = Índice inicial - refere-se ao mês da apresentação da proposta;I = Indice final - refere-se ao mês de aniversário anual da proposta.

5.2 – A CONTRATADA fica obrigada a aceitar nas mesmas condições contratuais, acréscimos e supressões que se fizerem necessárias, até os limites previstos no Decreto Estadual no.29.337/08 e Lei no. 8.666/93.

CLÁUSULA SEXTA – DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

6.1. As medições deverão ser elaboradas pela CONTRATADA, de comum acordo com a fiscalização dos serviços executados e entregues na sala de medição do DER, até o dia 20 (vinte) de cada mês. As medições terão periodicidade mensal entre os dias 21 e 20 do mês subseqüente, exceto a primeira que será elaborada no início dos serviços até o dia 20 e a medição final que será elaborada entre os dias 21 e o término da obra.

6.2. A CONTRATADA se obriga a apresentar junto à fatura dos serviços prestados, cópia da quitação das seguintes obrigações patronais referente ao mês anterior ao do pagamento:

a) Recolhimento das contribuições devidas ao INSS (parte do empregador e parte do empregado), relativas aos empregados envolvidos na execução do objeto deste instrumento;

b) Recolhimento do FGTS, relativo aos empregados referidos na alínea superior;

c) Comprovante de recolhimento do PIS e ISS, quando for o caso, dentro de 20 (vinte) dias a partir do recolhimento destes encargos.

6.3. A CONTRATADA deve apresentar juntamente com cada medição relatório mensal sobre segurança e medicina do trabalho na obra/frente de serviço, indicando, se for o caso, os acidentes ocorridos e respectivas providências tomadas, fiscalizações realizadas pela Delegacia Regional do Trabalho e resultados destas, bem como as inspeções de iniciativa da própria CONTRATADA.

6.4. O pagamento de cada fatura dependerá da apresentação dos documentos e quitações acima referidos.

6.5. O pagamento dos serviços será efetuado até o 30º (trigésimo) dia seguinte ao dia da apresentação da fatura, pela Secretaria de Esportes - SSPDS a qual será responsável pelo recolhimentos dos encargos relativos e descontados do valor da medição.

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6.6. Nos casos de eventuais atrasos ou antecipações de pagamentos, haverá recomposição ou desconto com base nos juros de mora de 1% (um por cento) ao mês “pro rata die”, a partir da data do vencimento até a data do efetivo pagamento.

CLÁUSULA SÉTIMA – DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

7.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

a) Recrutar elementos habilitados e com experiência comprovada fornecendo à CONTRATANTE relação nominal dos profissionais, contendo identidade e atribuição/especificação técnica;

b) Executar a obra através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade por quaisquer danos ou falta que venham a cometer no desempenho de suas funções, podendo o DER solicitar a substituição daqueles cuja conduta seja julgada inconveniente;

c) Substituir os profissionais nos casos de impedimentos fortuitos, de maneira que não se prejudiquem o bom andamento e a boa prestação dos serviços;

d) Facilitar a ação da FISCALIZAÇÃO na inspeção da obra, prestando, prontamente, os esclarecimentos que forem solicitados pela CONTRATANTE/INTERVENIENTE;

e) Responder, mesmo no caso de ausência ou omissão da FISCALIZAÇÃO, indenizando-a devidamente por quaisquer atos ou fatos lesivos aos seus interesses, que possam interferir na execução do Contrato, quer sejam eles praticados por empregados, prepostos ou mandatários seus. A responsabilidade se estenderá a danos causados a terceiros, devendo a CONTRATADA adotar medidas preventivas contra esses danos, com fiel observância das normas emanadas das autoridades competentes e das disposições legais vigentes;

f) Responder, perante as leis vigentes, pelo sigilo dos documentos manuseados, sendo que a CONTRATADA não deverá, mesmo após o término do CONTRATO, sem consentimento prévio por escrito da CONTRATANTE, fazer uso de quaisquer documentos ou informações especificadas no parágrafo anterior, a não ser para fins de execução do CONTRATO;

g) Pagar seus empregados no prazo previsto em lei, sendo também de sua responsabilidade o pagamento de todos os tributos que, direta ou indiretamente, incidam sobre a prestação dos serviços contratados inclusive as contribuições previdenciárias fiscais e parafiscais, FGTS, PIS, emolumentos, seguros de acidentes de trabalho etc, ficando excluída qualquer solidariedade da CONTRATANTE E/OU do INTERVENIENTE por eventuais autuações administrativas e/ou judiciais uma vez

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que a inadimplência da CONTRATADA, com referência às suas obrigações, não se transfere à CONTRATANTE NEM AO INTERVENIENTE;

h) Disponibilizar, a qualquer tempo, toda documentação referente ao pagamento dos tributos, seguros, encargos sociais, trabalhistas e previdenciários relacionados com o objeto do Contrato;

i) Responder, pecuniariamente, por todos os danos e/ou prejuízos que forem causados à União, Estado, Município ou terceiros, decorrentes da prestação dos serviços;

j) Respeitar as normas de segurança e medicina do trabalho, previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação pertinente;

k) Responsabilizar-se pela adoção das medidas necessárias à proteção ambiental e às precauções para evitar a ocorrência de danos ao meio ambiente e a terceiros, observando o disposto na legislação federal, estadual e municipal em vigor, inclusive a Lei nº 9.605, publicada no D.O.U. de 13/02/98;

l) Responsabilizar-se perante os órgãos e representantes do Poder Público e terceiros por eventuais danos ao meio ambiente causados por ação ou omissão sua, de seus empregados, prepostos ou contratados;

m) Manter durante toda a execução da obra, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação; e

n) Manter nos locais dos serviços um "Livro de Ocorrências", onde serão registrados o andamento dos serviços e os fatos relativos às recomendações da FISCALIZAÇÃO. Os registros feitos receberão o visto da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO.

o)A título de cooperação com os Programas de Inclusão Social do Estado, visando a integração das ações desenvolvidas no âmbito do Programa Portas Abertas, desenvolvido pelo Governo do Estado, através do Convênio nº 001/2004, firmado entre a Secretaria da Infra-Estrutura - SEINFRA e a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, se compromete a utilizar o Sistema Público de Emprego do Estado, através dos serviços gratuitos prestados pelo SINE/IDT, quando da contratação de pessoal para execução de obras ou serviços, objeto desta licitação.

p) Deverá colocar na obra como residente um Engenheiro com experiência comprovada em execução de serviços semelhantes aos licitados.

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CLÁUSULA OITAVA – DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

8.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer aos requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

a) Prestar os serviços de acordo com as ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e PROJETO BÁSICO;

b) Atender às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e demais normas internacionais pertinentes ao objeto contratado;

c) Responsabilizar-se pela conformidade, adequação, desempenho e qualidade dos serviços e bens, bem como de cada material, matéria-prima ou componente individualmente considerado, mesmo que não sejam de sua fabricação, garantindo seu perfeito desempenho;

d) Apresentar, caso seja obrigada pela legislação pertinente, antes da 1ª medição, cronograma e descrição da implantação das medidas preventivas definidas no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT, no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e seus respectivos responsáveis, sob pena de retardar o processo de pagamento;

e) Registrar o presente Contrato no CREA, na forma da Lei, e apresentar o comprovante de “Anotação de Responsabilidade Técnica” correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante ao DER, sob pena de retardar o processo de pagamento;

f) Registrar este Contrato junto ao INSS, e apresentar a matrícula correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante ao DER, sob pena de retardar o processo de pagamento;

g) Fornecer toda e qualquer documentação, cálculo estrutural, projetos, etc., produzidos durante a execução do objeto do Contrato, de forma convencional e em meio digital;

h) Apresentar até 05 (cinco) dias úteis, após o recebimento da Ordem de Serviço um novo Cronograma Físico – Financeiro adaptado à mesma, devidamente aprovado pela fiscalização do DER, em 05(cinco) vias.

CLÁUSULA NONA - DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO 9.1. Os serviços, objeto deste Contrato, serão acompanhados pelo GESTOR especialmente designado pela CONTRATANTE para esse fim, na pessoa

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do(a) Sr(a) __________________ MATRÍCULA Nº _______e fiscalizados por engenheiro designado pelo DER.

9.1.1. Para o acompanhamento de que trata o subitem anterior, compete ao GESTOR, entre outras atribuições: solicitar da CONTRATADA e seus prepostos, ou obter da CONTRATANTE/INTERVENIENTE, tempestivamente, todas as providências necessárias ao bom andamento da execução do objeto licitado e anexar aos autos do processo correspondente cópia dos documentos escritos que comprovem essas solicitações de providências.

9.1.2. Compete à FISCALIZAÇÃO:

a) Exigir fiel cumprimento do Contrato e seus aditivos pelo(a) CONTRATADO(A);

b) solicitar o assessoramento técnico, caso necessário;

c) Verificar e atestar as medições e encaminhá-las para aprovação da CONTRATANTE;

d) Zelar pela fiel execução do objeto e pleno atendimento às especificações explícitas ou implícitas;

e) Controlar a qualidade e quantidade dos materiais utilizados e dos serviços executados, rejeitando aqueles julgados não satisfatórios;

f) Assistir o(a) CONTRATADO(A) na escolha dos métodos executivos mais adequados;

g) Exigir do(a) CONTRATADO(A) a modificação de técnicas inadequadas, para melhor qualidade na execução do objeto licitado;

h) Rever, quando necessário, o projeto e as especificações técnicas, adaptando-as a retenções específicas;

i) Dirimir as eventuais omissões e discrepâncias dos desenhos e especificações;

j) Verificar a adequabilidade dos recursos empregados pela CONTRATANTE, exigindo a melhoria dos serviços dentro dos prazos previstos.

l) Anotar em expediente próprio as irregularidades encontradas, as providências que determinou os incidentes verificados e o resultado dessas medidas;

m) Estabelecer diretrizes, dar e receber informações sobre a execução do Contrato;

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n) Determinar a paralisação da execução do Contrato quando, objetivamente, constatada uma irregularidade que precisa ser sanada, agindo com firmeza e prontidão;

o) Emitir atestados ou certidões de avaliação dos serviços prestados, das obras executadas ou daquilo que for produzido pelo contratado;

p) Conhecer detalhadamente o Contrato e as cláusulas nele estabelecidas;

q) Levar ao conhecimento dos seus superiores aquilo que ultrapassar às suas possibilidades de correção.

r) Indicar ao gestor que efetue glosas de medição por serviço/obras mal executados ou não executados e sugerir a aplicação de penalidades ao contratado em face do inadimplemento das obrigações;

s) Confirmar a medição dos serviços efetivamente realizados, dos cronogramas de execução do objeto contratado.

CLÁUSULA DÉCIMA - DAS SUBCONTRATAÇÕES

10.1. A CONTRATADA poderá sub-empreitar parte da obra, desde que autorizada pela CONTRATANTE, conforme exigências:

10.1.1. Serão aceitas subcontratações de outros bens e serviços para o fornecimento do objeto deste Contrato. Contudo, em qualquer situação, a PROPONENTE vencedora é a única e integral responsável pelo fornecimento global do objeto.

10.1.2. Em hipótese nenhuma haverá relacionamento contratual ou legal da CONTRATATANTE com os subcontratados.

10.1.3. A CONTRATANTE reserva-se o direito de vetar a utilização de subcontratadas por razões técnicas ou administrativas.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

11.1. O objeto deste contrato será recebido:

a) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, na medição final;

b) Definitivamente, pela equipe ou comissão técnica, mediante Termo de Entrega e Recebimento Definitivo, circunstanciado, assinado pelas partes, em até 90 (noventa) dias contados do recebimento provisório, período este de observação ou vistoria que

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comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observando o disposto no art. 69 da Lei nº 8.666/93.

11.2. O Termo de Entrega e Recebimento Definitivo só poderá ser emitido mediante apresentação da baixa da obra no CREA e no INSS.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA GARANTIA DE EXECUÇÃO

12.1. Antes da assinatura deste contrato será apresentada garantia de execução do Contrato, correspondente a 5% (cinco por cento) do valor global do Contrato em qualquer das modalidades previstas no item 16.1 do Edital.

12.2. A devolução da garantia estabelecida neste item será feita no prazo de 30(trinta) dias após a apresentação do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo.

12.3. Para efeito da devolução de que trata o subitem anterior, a garantia prestada pela CONTRATADA, quando em moeda corrente nacional, será atualizada monetariamente, através da aplicação da Caderneta de Poupança, calculada “pro rata die”.

12.4. No caso de rescisão do Contrato e/ou de paralisação dos serviços, a caução não será devolvida, a menos que estes fatos ocorram por conveniência administrativa, por mútuo acordo e após acerto financeiro entre o CONTRATANTE e a CONTRATADA.

12.5. Será prestada garantia adicional na forma do § 2º do Art. 48 da Lei n.º 8.666/93, quando for o caso.

12.6. Na ocorrência de acréscimo contratual de valor deverá ser prestada garantia proporcional ao valor acrescido, nas mesmas condições estabelecidas no subitem 12..1

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

13.1. Caso a LICITANTE adjudicatária se recuse a assinar o Contrato ou convidada a fazê-lo não atenda no prazo fixado, garantida prévia e fundamentada defesa, será considerada inadimplente e estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei 8.666/93 e suas alterações:

13.1.1. Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta; e

13.1.2. Perda integral da garantia de manutenção de proposta, quando houver.

13.2. No caso de atraso na execução dos serviços, independente das sanções civis e penais previstas na Lei nº 8.666/93 e suas alterações, serão aplicadas à CONTRATADA multas de:

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a) 0,3% (três décimos por cento) por dia de atraso das parcelas mensais, até o limite de 30 (trinta) dias;b) 2% (dois por cento) ao mês, cumulativos sobre o valor da parcela não cumprida do Contrato; e

c) Rescisão do pacto, a critério do CONTRATANTE, em caso de atraso dos serviços superior a 60 (sessenta) dias.

13.3. Caso o Contrato seja rescindido por culpa da CONTRATADA, esta estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei 8.666/93 e suas alterações:

a) Perda integral da garantia de execução do Contrato; e

b) Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta. 13.4. As multas aplicadas serão descontadas “ex-officio” de qualquer crédito existente da CONTRATADA ou cobradas judicialmente e terão como base de cálculo o cronograma inicial dos serviços.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA RESCISÃO

14.1. O CONTRATANTE poderá rescindir o Contrato, independente de Interpelação judicial ou extrajudicial e de qualquer indenização, nos seguintes casos:

a) O não cumprimento ou o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações ou prazos, por parte da CONTRATADA;

b) A decretação de falência ou a instauração de insolvência civil da CONTRATADA;

c) O cometimento de infrações à Legislação Trabalhista por parte da CONTRATADA;

d) Razões de interesse público ou na ocorrência das hipóteses do art. 78 do Estatuto das Licitações;

e) A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO FORO

As partes elegem o Foro da Comarca de Fortaleza - CE., como o único competente para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Contrato, com expressa renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

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E, por estarem assim justos e contratados, assinam o presente instrumento em 04 (quatro) vias de igual forma e teor, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, na presença das testemunhas adiante nomeadas, que a tudo assistiram, na forma da lei. ___________________________ _______________________________ CONTRATANTE INTERVENIENTE ____________________________ CONTRATADA

TESTEMUNHAS:

1.__________________________

2.__________________________

V I S T O: ________________________ JURÍDICO

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ANEXO LCRONOGRAMA FISÍCO – FINANCEIRO

LOTE I

CP 082/2008 – CCC/SSPDS 216

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CRONOGRAMA FISÍCO – FINANCEIROLOTE II

CP 082/2008 – CCC/SSPDS 217

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CRONOGRAMA FISÍCO – FINANCEIROLOTE III

CP 082/2008 – CCC/SSPDS 218

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CRONOGRAMA FISÍCO – FINANCEIROLOTE IV

CP 082/2008 – CCC/SSPDS 219

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CRONOGRAMA FISÍCO – FINANCEIROLOTE V

CP 082/2008 – CCC/SSPDS 220

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CRONOGRAMA FISÍCO – FINANCEIRO - LOTEI V I

CP 082/2008 – CCC/SSPDS 221