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SERVICO PUBLICO FEDERALMINISTERIO DA EDUCACAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SERTO PERNAMBUCANO
EDITAL N. 30, DE 08 DE ABRIL DE 2014.CONCURSO PBLICO DE PROVAS E TTULOS
O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SERTOPERNAMBUCANO, atravs da Diretoria de Gesto de Pessoas e da Comisso responsvel pela organizao e
realizao do Concurso Pblico do IF SERTO, no uso da competncia que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n
1.004 de 08/10/2013, publicada no Dirio Oficial da Unio 09 de outubro de 2013, e tendo em vista o Decreto n
7.312/2010 e Portaria do MEC n 1.103 de 08/11/2013 publicada no DOU de 11/11/2013, torna pblica a abertura das
inscries para o Concurso Pblico de Provas e Ttulos, destinado a selecionar candidatos com vistas ao provimento dos
cargos constantes no presente Edital, na categoria funcional do Magistrio do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico,
Classe D 101, em regime de 40 horas semanais com Dedicao Exclusiva, considerando a Resoluo n 07/IFSERTO
de 28/03/2014 e Portaria n 1.134 de 02/12/2009 publicada no DOU de 03/12/2009, e em conformidade com o Decreto
n 94.664/87, a Lei n 8.112/90, alterada pela Lei n 9.527/97 e a Lei 12.772/12, para o Quadro Permanente do Instituto
Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Serto Pernambucano, para exerccio nos Campi: Petrolina, Petrolina
Zona Rural, Salgueiro, Floresta, Ouricuri, Santa Maria e Serra Talhada.
1. DO REGIME JURDICO, DAS REAS DE TRABALHO E DA REMUNERAO1.1.O concurso pblico se dar para o preenchimento de 34 (trinta e quatro) vagas efetivas da categoria funcional de
professor de Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico, Classe D, Nvel 1, Padro de Vencimento 01 do quadro permanente
de pessoal do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Serto Pernambucano, com lotao e exerccio
nos Campido IF SERTO-PE, sob o regime jurdico da Lei n 8.112/90, e atuao nas reas de Ensino, Pesquisa e
Extenso, no mbito predominantemente das Instituies Federais de Ensino.
1.2. Os cargos que sero preenchidos no regime de 40 horas semanais com Dedicao Exclusiva (D.E.), tero o
compromisso de no ter nenhuma outra atividade remunerada, conforme disposto no Anexo ao Decreto n 94.664/87,
bem como na Portaria MEC n 475/87 e Resoluo n 25/2009RIFB.
1.3. As informaes referentes s vagas, reas de conhecimento, regime de trabalho e habilitao exigida para
participao no Concurso Pblico, constam do Anexo I deste Edital.
1.4. Remunerao:
Regime Classe/Nvel Vencimento (R$)RETRIBUIO POR TITULAO (RT)
Aperfeioamento Especializao Mestrado Doutorado
DE Classe D-I-01 3.804,29 351,49 608,22 1931,98 4.540,35
2. DOS REQUISITOS BSICOS PARA INVESTIDURA NO CARGO
2.1.A investidura do candidato no cargo est condicionada ao atendimento dos seguintes requisitos:
a) Ser brasileiro nato ou naturalizado ou, ainda, no caso de estrangeiro estar com situao regular no pas, por
intermdio de visto permanente que o habilite, inclusive, a trabalhar no territrio nacional;
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b) Ter idade mnima de 18 (dezoito) anos;
c) Possuir habilitao exigida para a rea que ir concorrer, conforme Anexo I.Diplomas expedidos por universidades
estrangeiras devero estar revalidados e registrados, conforme Legislao pertinente;
d) Estar em gozo dos direitos polticos;
e) Estar quite com as obrigaes militares e eleitorais;
f) Possuir aptido fsica e mental para o exerccio das funes do cargo;g) No ter sofrido, no exerccio de funo pblica, penalidade incompatvel com a investidura em cargo pblico federal,
prevista no artigo 137, pargrafo nico, da Lei n 8.112/90;
h) No acumular cargos, empregos ou funes pblicas, exceto aqueles permitidos pela Constituio Federal,
assegurada a hiptese de opo dentro do prazo para posse previsto no 1 do art. 13 da Lei n 8.112/90;
i) No receber proventos de aposentadoria que caracterizem acumulao ilcita de cargos, na forma do artigo 37, inciso
XVI, da Constituio Federal;
j) Ser considerado APTO em todos os exames pr-admissionais, devendo o candidato apresentar os exames clnicos e
laboratoriais solicitados neste edital, os quais correro suas expensas. Caso o candidato seja considerado INAPTO
para as atividades relacionadas ao cargo, por ocasio dos exames mdicos pr-admissionais, este no poder ser
admitido. Esta avaliao ter carter eliminatrio;
k) Apresentar outros documentos que vierem a ser exigidos;
l) No estar inscrito na Dvida Ativa da Unio.
2.2.Os candidatos de nacionalidade estrangeira devero ter fluncia na lngua portuguesa.
2.3.A falta de comprovao de qualquer um dos requisitos especificados no subitem 2.1 deste item e daqueles que
vierem a ser estabelecidos impedir a posse do candidato.
2.4. No ato da investidura no cargo, anular-se-o, sumariamente, a inscrio e todos os atos dela decorrentes, se o
candidato no comprovar os requisitos constantes do subitem 2.1, no se considerando qualquer situao adquirida apsessa data.
3. DAS INSCRIES
3.1. Perodo: de 09 de abril a 01 de maio de 2014.
3.2. Modalidade de Inscrio: As inscries sero realizadas, nica e exclusivamente, via Internet, no stio
www.ifsertao-pe.edu.br.
3.3.Satisfazer todas as condies do presente Edital, anulando-se todos os atos decorrentes de inscrio efetuada em
desacordo com as normas aqui presentes.
3.4.Acessar o Edital e a Ficha de Inscrio no stio indicado, conforme descrio abaixo:
a) preencher e transmitir a Ficha de Inscrio on-line;
b) imprimir o boleto bancrio para o pagamento;
c) preencher ficha de inscrio disponibilizada atravs do endereo eletrnico www.ifsertao-pe.edu.br e efetuar
recolhimento da taxa de inscrio, atravs de GRUGuia de Recolhimento da Unio, gerada pelo sistema de inscrio
e pago em qualquer agncia do Banco do Brasil, no valor de R$ 100,00 (cem reais);
d) a Comisso Organizadora do concurso no se responsabiliza por inscrio no recebida por motivo de ordem tcnica
dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de
ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados, salvo, problemas no site do IF SERTO-PE.
e) a partir do dia 13 de maio de 2014 o candidato dever consultar, via Internet, no mesmo stio, se sua inscrio foi
confirmada.
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3.5.Para efetuar a inscrio, imprescindvel o nmero do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) do candidato.
3.6.No ser aceita inscrio com CPF que no seja do prprio candidato, a inscrio somente ser efetivada mediante
confirmao bancria dos respectivos recolhimentos.
3.7.Todas as etapas de inscrio do Concurso devero ser rigorosamente cumpridas, inclusive o pagamento do boleto
bancrio at a data do vencimento.
3.8.Todas as informaes relativas ao concurso sero divulgadas exclusivamente via internet no endereo eletrnicowww.ifsertao-pe.edu.br.
3.9. A Comisso Organizadora do Concurso no se responsabilizar pela efetivao de inscries pagas aps o primeiro
dia til do encerramento do perodo de inscries.
3.10.A taxa de que trata o subitem 3.4, alnea c, uma vez paga, no ser restituda.
3.11. As informaes e as declaraes prestadas no Formulrio de Inscrio sero da inteira responsabilidade do
candidato, dispondo a Comisso Organizadora, o direito de excluir do Concurso aquele que no preencher o Formulrio
de forma completa e/ou fornecer dados comprovadamente inverdicos.
3.12.Efetivada a inscrio, no haver devoluo, em hiptese alguma, da taxa de inscrio ou de outras importncias
pagas, a qualquer ttulo.
3.13. facultado ao candidato interpor recurso junto a Comisso do Concurso, caso a sua inscrio no tenha sido
homologada, no prazo de 48 horas aps a publicao da lista de inscritos, conforme consta do calendrio, item 14 do
Edital.
3.14. A relao dos candidatos que tiverem suas inscries homologadas ser divulgada na internet, no endereo
eletrnico www.ifsertao-pe.edu.br.
3.15. Somente ser aceita uma inscrio por candidato/vaga/campus.
4. ISENO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIO4.1. Poder haver iseno do pagamento da taxa de inscrio para os candidatos que declararem e comprovarem
impossibilidade de arcar com o pagamento da referida taxa, nos termos do Decreto n 6.593/2008 e deste edital.
4.2.Far jus iseno o candidato que, cumulativamente:
a) estiver inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal Cadnico, nos termos do Decreto
n 6.135/2007 e
b) for membro de famlia de baixa renda nos termos do Decreto n 6.135/2007. Compreende-se por famlia de baixa
renda aquela que possua renda familiar mensal per capita de at meio salrio mnimo ou aquela que possua renda
familiar mensal de at trs salrios mnimos.
4.3. Para realizao da inscrio com iseno do pagamento da taxa de inscrio, o candidato dever:
a) realizar sua inscrio no perodo de 09 a 14 de abril de 2014, no sistema de inscries, aps confirmar seus dados e
opo de vaga, acessar a opo GRU/Solicitao de Iseno e optar pela ISENO; dever informar o nmero de
seu NIS e anexar cpia digital dos documentos de identidade e CPF;
4.4.A partir do dia 17/04/2014 o candidatodever conferir no endereo eletrnico www.ifsertao-pe.edu.br se fora
deferido seu pedido de iseno da taxa de inscrio;
4.5.No haver recurso contra o indeferimento da solicitao de iseno da taxa de inscrio.
4.6. O candidato cuja solicitao tiver sito indeferida, dever efetivar sua inscrio no concurso, conforme item 3.
4.7. O candidato que no tiver seu pedido de iseno deferido e que no efetuar o pagamento da taxa de inscrio na
forma e no prazo estabelecido no item 3, estar automaticamente excludo do concurso.
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5. DAS VAGAS DESTINADAS A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECFICAS
5.1. O candidato que necessitar de condies especiais para realizar as provas dever apresentar Comisso
Organizadora do Concurso na Diretoria de Gesto de Pessoas doInstituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia
Serto Pernambucano - Reitoria,situado na Rua Coronel Amorim 76, Centro, Petrolina - PE, at o dia 01/05/2014,
no horrio das 8:00h s 12:00h e das 14:00h s 17:00h, requerimento devidamente instrudo com atestado mdico,
descrevendo a sua necessidade e especificando o tipo de atendimento que a Instituio dever dispensar no local dasprovas, para garantir sua participao no Concurso Pblico, enviada pelo correio, com data de postagem do dia
01/05/2014. Anexo II.
5.2. Somente sero consideradas como pessoas com necessidades especficas aquelas que se enquadram nas categorias
discriminadas no artigo 4 do Decreto N 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto N 5.296, de 02 de
dezembro de 2004.
5.3. As pessoas com necessidades especficas, nos termos do art. 5, 2, da Lei 8.112/90 c/c o art. 37, 1, do Decreto
3.298/99, sero reservadas 20% das vagas dentro da rea o qual o candidato ir concorrer, amparadas pelo artigo 37,
inciso VIII, da Constituio Federal e pelo artigo 5, pargrafo 2, da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, publicada
no Dirio Oficial da Unio de 12 de dezembro de 1990.
5.4. Caso a aplicao do percentual de que trata o subitem anterior resulte em nmero fracionado, este dever ser
elevado at o primeiro nmero inteiro subsequente, desde que no ultrapasse a 20% das vagas oferecidas, nos termos do
pargrafo 2, da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, publicada no Dirio Oficial da Unio de 12 de dezembro de
1990.
5.5. Somente haver reserva imediata de vagas para as pessoas com necessidades especficas, quando o nmero de
vagas/rea for igual ou superior a 5. Caso o primeiro provimento seja destinado a apenas uma vaga, esta dever ser
preenchida pelo candidato melhor qualificado da lista. Assim, das prximas vagas que venham a surgir, para o cargo
pleiteado, somente ser destinada ao primeiro candidato que figure na lista de candidatos com necessidades especficasquando se atingir o nmero previsto no subitem anterior.
5.6. Os candidatos com necessidades especficas, resguardadas as condies previstas no Decreto n 3.298/99,
particularmente no artigo 40, participaro do Concurso em igualdade de condies com os demais candidatos no que se
refere aos contedos das provas, avaliao e aos critrios de aprovao, ao horrio e local de aplicao das provas e a
nota mnima exigida.
5.7. O candidato que, no ato da inscrio, declarar-se como pessoa com necessidades especficas, se classificado no
Concurso Pblico, figurar em lista especfica e, caso obtenha classificao necessria, figurar tambm na listagem de
classificao geral.
5.8. Os candidatos que se declararem como pessoas com necessidades especficas, caso aprovados no concurso, sero
convocados antes da posse para submeterem-se Equipe Multiprofissional que verificar sua qualificao como
portador de necessidades especficas nos termos do art. 43 do Decreto n. 3.298/99 e suas alteraes, e a
compatibilidade de suas necessidades especficas com o exerccio normal das atribuies do cargo. Devendo, ainda,
durante o estgio probatrio, se submeter s avaliaes peridicas a serem realizadas pela equipe multiprofissional para
fins de verificar a compatibilidade em ter as atribuies do cargo e a necessidade especfica apresentada (2, do art. 43,
do Decreto n. 3.298/99).
5.9.Compete Equipe Multiprofissional, designada pelo IF Serto-PE a qualificao do candidato como pessoa com
necessidades especficas, nos termos das categorias definidas pela legislao vigente sobre a matria. Incumbe a equipemultiprofissional a aferio da compatibilidade entre a necessidade especfica diagnosticada e o exerccio normal das
atribuies do cargo. A reprovao pela equipe multiprofissional ou o no comparecimento a ela acarretar a perda do
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direito s vagas reservadas aos candidatos com necessidades especficas. O candidato com necessidade especfica
reprovado pela equipe multiprofissional por no ter sido considerado pessoa com necessidade especfica, figurar na
lista de classificao geral na vaga a qual concorre. O candidato qualificado pela equipe multiprofissional como pessoa
com necessidades especficas, que figure na lista de classificao geral dentro do nmero de vagas destinadas ampla
concorrncia permanecer concorrendo s vagas de pessoas com necessidades especficas.
6. DO CONCURSO
6.1.Das etapas do Concurso:
6.1.1.O Concurso Pblico para o cargo de Professor do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico para s reas de Lngua
Portuguesa, Matemtica, Lngua Espanhola, Arquitetura, Agronomia (Mecanizao agrcola, tecnologia do uso do solo
e gesto ambiental; Agricultura com nfase em fitossanidade e botnica e; Irrigao Drenagem e Culturas Agrcolas),
Educao Fsica, Sociologia, Psicologia, Libras, Engenharia Civil, Engenharia Mecnica, Engenharia de Materiais,
Sade e Segurana do Trabalho, Pedagogia, Geografia, Administrao, Logstica e Economia conforme Anexo I, ser
realizado em trs etapas distintas e constar de:
a) Uma Prova Escrita, de carter eliminatrio e classificatrio;
b) Uma Prova de Desempenho Didtico, de carter eliminatrio e classificatrio;
c) Uma Prova de Ttulos, de carter classificatrio.
6.1.2.O Concurso Pblico para o cargo de Professor do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico para s reas de Violo e
Histria da Msica, Piano e Teoria Musical, Artes/Msica e Enologia conforme Anexo I, ser realizado em quatro
etapas distintas e constar de:
a) Uma Prova Escrita, de carter eliminatrio e classificatrio;
b) Uma Prova de Desempenho Didtico, de carter eliminatrio e classificatrio;
c) Uma Prova Prtica, de carter eliminatrio e classificatrio;d) Uma Prova de Ttulos, de carter classificatrio.
6.2.As Provas Escrita e de Desempenho Didtico para a rea de Lngua Espanholadevero ser realizadas na Lngua
Espanhola.
6.3. A Prova de Desempenho Didtico para a rea de Librasdever ser realizada na Lngua de Sinais.
6.4. As provas sero avaliadas por Banca Examinadora composta por 3 (trs) membros, todos docentes ou
pesquisadores de instituies de ensino e/ou pesquisa.
6.4.1.Os nomes dos membros que iro compor a Banca Examinadora do Concurso sero divulgados no dia 13 de maio
de 2014. Os candidatos tero um prazo de 48 horas a partir da data de divulgao, para interpor recuso contra a
composio da Banca Examinadora.
6.5. s Provas Escritas e a Prova de Desempenho Didtico, sero atribudas notas de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, a
cada uma, inclusos os dcimos.
6.6. Prova Prtica ser atribuda notas de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, a cada uma, inclusos os dcimos, sendo esta
especfica para as reas Violo e Histria da Msica, Piano e Teoria Musical, Artes/Msica e Enologia.
6.7.A Prova de Ttulos, cujo valor ser de, no mximo, 100 (cem) pontos, sero atribudos os valores constantes no
Anexo V deste edital.
6.7.1. Em nenhuma das provas do Concurso ser admitida a comunicao direta ou indireta entre os candidatos.
6.8.O candidato dever comparecer ao local designado para as provas, com antecedncia mnima de 30 (trinta) minutos
do horrio previsto para o incio dos trabalhos, munido do original do documento oficial de identidade, o mesmo
utilizado na inscrio e o comprovante de inscrio.
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6.9.Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realizao das provas, documento de identificao
original informado no ato da inscrio, por motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que
ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo, trinta dias, ocasio em que ser submetido a
identificao especial por funcionrio membro da Comisso Organizadora do Concurso.
6.10. A identificao especial ser exigida tambm, do candidato, cujo documento de identificao apresente dvidas
relativas fisionomia e/ou a assinatura do portador.6.11. No haver, sob qualquer pretexto, segunda chamada para nenhuma das provas e/ou realizao das mesmas fora
dos locais e horrios determinados.
6.12. Todas as convocaes e publicaes de resultados parciais e finais sero divulgadas na Internet, no endereo
eletrnico http://www.ifesertao-pe.edu.br.
6.13. Ser eliminado do Concurso Pblico, sem prejuzo das sanes penais cabveis, o candidato que, durante o
perodo de aplicao das provas:
a) Burlar ou tentar burlar quaisquer das normas definidas neste Edital;
b) For surpreendido passando ou recebendo auxlio para realizao de quaisquer das provas;
c) Comunicar-se com outros candidatos ou qualquer pessoa estranha ao Concurso Pblico;
d) Dispensar tratamento inadequado, incorreto ou descorts a qualquer pessoa envolvida no Concurso Pblico, bem
como perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos relativos ao referido processo;
e) Tiver cometido falsidade ideolgica com prova documental ou;
f) Tiver utilizado procedimentos ilcitos, devidamente comprovados por meio eletrnico, estatstico, visual ou
grafolgico.
7. DA PROVA ESCRITA (1 Fase)
7.1.A prova escrita ser destinada a avaliar os conhecimentos do candidato, assim como sua capacidade de expressoem linguagem tcnica, conforme itens relacionados:
a) capacidade analtica, tcnica e crtica do tema;
b) complexidade e acuidade dos contedos desenvolvidos;
c) articulao e contextualizao dos contedos desenvolvidos;
d) clareza no desenvolvimento das ideias e conceitos;
e) forma (uso correto da Lngua Portuguesa);
7.1.1. Cada item avaliado valer 20 pontos.
7.2.Os candidatos cujas inscries forem homologadas estaro automaticamente convocados para a Prova Escrita.
7.3.A Prova Escrita, de carter eliminatrio e classificatrio, ser dissertativa e versar sobre um tema constante de uma
lista de pontos para cada rea, constantes do Anexo III.
7.4. A Prova Escrita ser realizada na cidade de Petrolina das 8h s 12h, dodia 25 de maio de 2014. Os locais sero
divulgados juntamente com a lista de inscries homologada.
7.5. A Banca Examinadora sortear 01 (um) ponto entre os listados para cada rea, no dia e horrio da Prova Escrita.
7.6.Aps o sorteio, o candidato ter 60 (sessenta) minutos para consulta ao material bibliogrfico de que dispe no
momento e em seguida ter 03 (trs) horas para realizar a dissertao, sem qualquer tipo de consulta.
7.6.1. Ser entregue folha de rascunho para cada candidato, durante o perodo de realizao da prova, entretanto, s
sero corrigidas as folhas oficiais.
7.7. Aps o sorteio do ponto, o candidato no poder ausentar-se da sala sem prvia autorizao da Banca
Examinadora.
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7.8. A prova escrita dever ser feita com caneta azul ou preta.
7.9. Durante a Prova Escrita no permitido ao candidato portar equipamentos como bip, telefone celular, walkman,
discman, tocador MP3, ipod, agenda eletrnica,palmtop, receptor, cmera, gravador ou outros equipamentos similares e
o IF SERTO-PE no se responsabilizar pela guarda dos mesmos.
7.10.A nota final da Prova Escrita ser a mdia aritmtica das notas atribudas pelos membros da Banca Examinadora,
numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), sendo eliminado o candidato que obtiver nota final inferior a 70 (setenta) pontos.7.11.Ser facultado ao candidato apresentar um nico recurso quanto ao resultado da Prova Escrita no prazo de 48
(quarenta e oito) horas, a contar da sua divulgao, junto Comisso Organizadora do Concurso via endereo eletrnico
(link) disponibilizado pela Comisso do Concurso no momento da publicao do resultado, 24 (vinte e quatro) horas por
dia, durante todo o prazo fixado para interposio de recursos. Aps a submisso do recurso via endereo eletrnico, o
sistema ir enviar um comprovante da apresentao do recurso no endereo eletrnico (e-mail) indicado pelo candidato.
Os resultados dos recursos (DEFERIDO/INDEFERIDO) sero divulgados na internet, no endereo eletrnico
www.ifsertao-pe.edu.br,sendo disponibilizado para o candidato que interps recurso o resultado na ntegra, atravs do
endereo eletrnico informado.
7.11.1. Recursos extemporneos sero indeferidos preliminarmente.
7.12.Por ocasio da divulgao do resultado da Prova Escrita, sero divulgados: data, horrio e local do sorteio do
ponto da Prova de Desempenho Didtico.
7.13. A presena do candidato no sorteio obrigatria, salvo representao feita atravs de procurao devidamente
reconhecida.
8. DA PROVA DE DESEMPENHO DIDTICO (2 Fase)
8.1.A Prova de Desempenho Didtico ser realizada na cidade de Petrolina, no Campus Petrolina localizado Rod. BR
407 Km 08, Jardim So PauloPetrolina-PE.8.2. A Prova de Desempenho Didtico ter como objetivo avaliar o candidato quanto ao domnio do assunto,
capacidade de comunicao, de organizao do pensamento e de planejamento e metodologia da aula.
8.3.S sero convocados para a Prova de Desempenho Didticoos candidatos aprovados na prova escrita com mdia
igual ou superior a 70,0 pontos conforme Tabela 2.A ordem de realizao dessa prova ser definida em funo da
pontuao da Prova Escrita, seguindo a ordem de classificao.
8.4. Para a Prova de Desempenho Didtico, ser excludo o ponto sorteado na Prova Escrita. Os candidatos no
convocados para a prova didtica estaro eliminados do Concurso.
TABELA 2VAGAS E CANDIDATOS APROVADOS
Quantidade de vagas previstas nos anexo I por rea doconhecimento
Nmero mximo de candidatos aprovados para provade desempenho didtico
1 5
8.5.A divulgao dos candidatos habilitados para a Prova de Desempenho Didtico, bem como a data, horrio e local
do sorteio do tema da aula, ser feita no endereo eletrnico www.ifsertao-pe.edu.br, no momento da divulgao do
resultado da Prova Escrita.
8.6.O no comparecimento do candidato ao local e horrio estabelecidos, implicar na sua eliminao.
8.7.O candidato ter uma tolerncia mxima de 10 (dez) minutospara iniciar a sua exposio. Aps esse tempo de
tolerncia, o candidato no poder realizar a Prova de Desempenho Didtico e estar automaticamente desclassificadodo Concurso Pblico.
8.8.Para ter acesso ao local, antes do incio da Prova de Desempenho Didtico, o candidato assinar ficha de frequncia
http://www.ifsertao-pe.edu.br/http://www.ifsertao-pe.edu.br/http://www.ifsertao-pe.edu.br/ -
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junto Banca Examinadora e dever apresentar documento de identidade com foto, na forma da Lei n 9.503/97.
8.9.As Provas de Desempenho Didtico iniciar-se-o, 24h aps o sorteio do ponto.
8.9.1. Conforme dispe o pargrafo 3 do artigo 13 do decreto n 6.944, de 21 de agosto de 2009, as Provas de
Desempenho Didtico sero realizadas em sesses pblicas e gravadas para efeito de registro e avaliao.
8.9.2.A Prova de Desempenho Didtico ser aberta ao pblico, vedada a presena de candidatos concorrentes, no
sendo permitido ao pblico arguir quaisquer dos candidatos ou fazer qualquer manifestao durante as provas.8.9.3.O pblico dever assinar termo de compromisso para assistir a Prova de Desempenho Didtico dos candidatos.
8.10.A Prova de Desempenho Didtico ser gravada nica e exclusivamente pela Comisso de Concurso, no sendo
permitido ao candidato ou ao pblico portar equipamentos como bip, telefone celular, walkman, discman, tocador MP3,
ipod, agenda eletrnica,palmtop, receptor, cmera, gravador ou outros equipamentos similares e o IF SERTO-PE no
se responsabilizar pela guarda dos mesmos.
8.11.No incio da Prova de Desempenho Didtico, o candidato obrigatoriamente entregar Banca Examinadora o
Plano de Aula, em 3 (trs) vias impressas, tendo carter eliminatrio, o qual dever contemplar: identificao do tema;
objetivos especficos da aula; contedo programtico; metodologia; avaliao e bibliografia.
8.12.A Prova de Desempenho Didtico, de carter eliminatrio e classificatrio, constar de uma aula pblica, com
durao de 40 (quarenta) a 50 (cinquenta) minutos.
8.12.1. O candidato que no ministrar a aula no tempo estabelecido conforme item 8.12 do Edital, perder dois pontos
por minuto no somatrio final da aula de Desempenho Didtico. Caso o tempo resulte em nmero fracionrio, este
dever ser ajustado ao minuto antecedente (tempo inferior a 40 minutos) e subsequente (tempo superior a 50 minutos).
8.13.A avaliao da Prova de Desempenho Didtico, feita por cada um dos 3 (trs) membros da banca examinadora,
consistir da anlise dos itens descritos no Anexo IV.
8.14.A nota final da Prova de Desempenho Didtico ser a mdia aritmtica das trs notas atribudas pelos membros da
Banca Examinadora, numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), sendo eliminado o candidato que obtiver nota final inferior a70 (setenta) pontos.
8.15. Ser facultado ao candidato apresentar um nico recurso quanto ao resultado da Prova de Desempenho Didtico
no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar da sua divulgao, junto Comisso Organizadora do Concurso via
endereo eletrnico (link) disponibilizado pela Comisso do Concurso no momento da publicao do resultado, 24
(vinte e quatro) horas por dia, durante todo o prazo fixado para interposio de recursos. Aps a submisso do recurso
via endereo eletrnico, o sistema ir enviar um comprovante da apresentao do recurso no endereo eletrnico (e-
mail) indicado pelo candidato. Os resultados dos recursos (DEFERIDO/INDEFERIDO) sero divulgados na internet, no
endereo eletrnicowww.ifsertao-pe.edu.br,sendo disponibilizado para o candidato que interps recurso o resultado na
ntegra, atravs do endereo eletrnico informado.
8.16. Os recursos devero estar devidamente fundamentados e instrudos com base no Anexo IV deste edital.
8.17. Os recursos didticos de que os candidatos pretendam fazer uso durante a prova, com exceo de quadro-branco,
pincel e apagador, devero ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade.
8. 18. Os candidatos que no forem aprovados na Prova de Desempenho Didtico, podero requerer, depois detranscorrido 6 (seis) meses da realizao do certame a devoluo do material de inscrio.
9. DA PROVA PRTICA
9.1. A prova prtica ser realizada para todos os candidatos que participarem da Prova de Desempenho Didtico,
especificamente, para as reas de Violo e Histria da Msica, Piano e Teoria Musical, Artes/Msica e Enologia. AProva Prtica ser realizada 24 (vinte e quatro) horas aps a Prova de Desempenho Didtico. Somente os candidatos
aprovados com mdia igual ou superior a 70,00 pontos na Prova de Desempenho Didtico tero a nota da Prova Prtica
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contabilizada para prosseguimento no certame.
9.2.A prova prtica para a rea de Enologia ser realizada na Escola do vinho, localizada no Campus Petrolina Zona
Rural, situado BR 235, KM 22, Zona Rural, PISNC, N 4, Petrolina- PE, 24 horas aps a realizao da Prova de
Desempenho Didtico.
9.3.A prova prtica para as reas de Violo e Histria da Msica, Piano e Teoria Musical e Artes/Msica ser realizada
no Campus Petrolina, situado Rod. BR 407, Km 08, Jardim So Paulo Petrolina-PE, 24 horas aps a realizao daProva de Desempenho Didtico.
9.4. A ordem de realizao da prova prtica ser a mesma da Prova de Desempenho Didtico, sendo esta etapa de
carter obrigatrio;
9.5.O no comparecimento do candidato ao local, dia e horrio estabelecidos para a prova prtica, implicar na sua
eliminao do certame.
9.6. A nota final da Prova Prtica ser a mdia aritmtica das trs notas atribudas pelos membros da Banca
examinadora, numa escala de 0 (zero) a 100 (cem);
9.6.1.A prova prtica ter durao mnima de 40 (quarenta) minutos e mxima de 60 (sessenta) minutos. O candidato
que no executar a Prova Prtica no tempo estabelecido perder dois pontos por minuto no somatrio final da Prova
Prtica. Caso o tempo resulte em nmero fracionrio, este dever ser ajustado ao minuto antecedente (tempo inferior a
40 minutos) e subsequente (tempo superior a 60 minutos).
9.7.A avaliao da Prova Prtica, feita por cada um dos 3 (trs) membros da banca examinadora, consistir da anlise
dos itens descritos nos Anexos VI, VII, VIII e IX, respectivamente para as reas de Violo e Histria da Msica, Piano
e Teoria Musical, Artes/Msica e Enologia.
9.8.A nota da Prova Prtica apenas classificatria, salvo na situao do item 9.5;
9.9. Ser facultado ao candidato apresentar um nico recurso quanto ao resultado da Prova Prtica no prazo de 48
(quarenta e oito) horas, a contar da sua divulgao, junto Comisso Organizadora do Concurso via endereo eletrnico(link) disponibilizado pela Comisso do Concurso no momento da publicao do resultado, 24 (vinte e quatro) horas por
dia, durante todo o prazo fixado para interposio de recursos. Aps a submisso do recurso via endereo eletrnico, o
sistema ir enviar um comprovante da apresentao do recurso no endereo eletrnico (e-mail) indicado pelo candidato.
Os resultados dos recursos (DEFERIDO/INDEFERIDO) sero divulgados na internet, no endereo eletrnico
www.ifsertao-pe.edu.br,sendo disponibilizado para o candidato que interps recurso o resultado na ntegra, atravs do
endereo eletrnico informado.
10. DA PROVA DE TTULOS
10.1.Participaro da Prova de Ttulos os candidatos classificados na Prova Escrita e na Prova de Desempenho Didtico.
10.2.Os Ttulos sero avaliados pela Banca Examinadora, perfazendo um total de 100 (cem) pontos, de acordo com o
Anexo V.
10.3.Os ttulos devero ser apresentados na forma de caderno ou pasta classificadora, cuja primeira folha dever ser
uma lista de todos os ttulos entregues, seguida do Curriculum vitae e das cpias xerogrficas legveis de todos os
documentos, na rigorosa ordem prevista no Anexo V.As cpias dos ttulos de graduao e ps-graduao devero ser
autenticadas.
10.4.A autenticao dos ttulos ser realizada exclusivamente por cartrios, instituies federais e/ou estaduais.
10.5.Os Ttulos devero ser entregues banca examinadora no ato do sorteio do ponto para a prova de desempenho
didtico. No sero aceitos ttulos entregues posteriormente ao momento do sorteio do ponto.
10.6.Os artigos publicados em peridicos indexados que possuem identificador (DOI), conforme currculo Lattes da
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Plataforma do CNPq, no haver necessidade de autenticao.
10.7.No sero avaliados na Prova de Ttulos os documentos sem autenticao.
11. DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO
11.1.A nota final do candidato ser a mdia ponderada das notas das 3 (trs) etapas do concurso, para as reas descritas
no item 6.1.1, de acordo com os seguintes pesos:a) Prova EscritaPESO 3
b) Prova de Desempenho DidticoPESO 4
c) Prova de TtulosPESO 3
11.1.1.Para as reas de Violo e Histria da Msica, Piano e Teoria Musical, Artes/Msica e Enologia, a nota final do
candidato ser a mdia ponderada das notas das 4 (quatro) etapas do concurso, de acordo com os seguintes pesos:
a) Prova EscritaPESO 3
b) Prova de Desempenho DidticoPESO 3
c) Prova PrticaPESO 2
d) Prova de TtulosPESO 2
11.2.Em caso de empate entre dois ou mais candidatos ter preferncia para efeito de desempate o candidato que, na
seguinte ordem:
a) Idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos;
b) Obtiver maior nmero de pontos na Prova de Desempenho Didtico;
c) Obtiver maior nmero de pontos na Prova Escrita;
d) Obtiver maior nmero de pontos na Prova Prtica, nas reas de Violo e Histria da Msica, Piano e Teoria Musical,
Artes/Msica e Enologia;
e) Obtiver maior nmero de pontos na Prova de Ttulos;f) Possuir maior titulao;
g) For portador de necessidades especiais;
11.3.A Banca Examinadora emitir parecer final e ata contendo registro das ocorrncias da Prova Escrita, da Prova de
Desempenho Didtico, Prova de Ttulos e Prova Prtica quando houver, relacionando expressamente os candidatos
habilitados com a respectiva classificao e os inabilitados.
11.4.O julgamento da Banca Examinadora definitivo, salvo em caso de inobservncia das presentes normas. Nesta
hiptese, caber recurso Comisso Organizadora.
11.5.O recurso fundamentado ser dirigido Comisso Organizadora do Concurso, na Diretoria de Gesto de Pessoas,
situado na Reitoria do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Serto Pernambucano, localizada Rua
Coronel Amorim 76, Centro, Petrolina - PE devendo ser interposto no prazo improrrogvel de 48 (quarenta e oito) horas
aps a publicao do resultado do Concurso Pblico. Antes de proferir a deciso do recurso, a Banca Examinadora
poder ser consultada.
11.6. A Reitoria do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Serto Pernambucano poder,
fundamentadamente, anular o resultado do Concurso Pblico.
11.7.O resultado final do Concurso Pblico ser encaminhado Reitoria do Instituto Federal de Educao, Cincia e
Tecnologia Serto Pernambucano para publicao e demais procedimentos cabveis.
11.8. O candidato aprovado dentro do nmero de vagas previstas neste Edital, Anexo I, possui direito lquido e certo
nomeao ao cargo para o qual se habilitou. Ao Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Serto
Pernambucano reserva-se o direito de chamar os habilitados, na rigorosa ordem de classificao, conforme as
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necessidades da administrao.
11.9. O resultado final do Concurso Pblico ser homologado e publicado no Dirio Oficial da Unio contendo a
relao dos candidatos aprovados no certame, classificados de acordo com o anexo II do Decreto n. 6.944, de 21 de
agosto de 2009, publicado no Dirio Oficial da Unio de 24 de agosto de 2009, por ordem de classificao. Os
candidatos no classificados no nmero mximo de aprovados de que trata o anexo II do Decreto n 6.944/2009, ainda
que tenham atingido nota mnima, estaro automaticamente reprovados do Concurso Pblico.
12. DA VALIDADE DO CONCURSO
12.1. O Concurso ter validade de 01 (um) ano, podendo ser prorrogado por igual perodo, a contar da data em que for
publicada a homologao do resultado final no Dirio Oficial da Unio.
12.2. Se houver desistncia de algum candidato convocado para nomeao, ser chamado o prximo candidato na
ordem de classificao.
13. DO APROVEITAMENTO DO CANDIDATO HABILITADO
13.1. O candidato habilitado ser convocado para nomeao, rigorosamente de acordo com a classificao obtida,considerando-se as vagas existentes ou que venham a existir para o cargo a que concorreu, no Quadro Permanente do
Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia Serto Pernambucano, observadas as vagas que venham surgir nos
seus respectivos campi.
13.2.O candidato nomeado dever satisfazer aos requisitos legais para a Posse em cargo pblico federal, inclusive ser
declarado apto nos exames mdicos, fsicos e mentais, conforme legislao em vigor e normas estabelecidas neste
Edital.
13.3. Alm da rea/Subrea para a qual foi nomeado, o candidato poder, eventualmente, assumir aulas de
rea/Subrea correlata, desde que possua qualificao para tal.
13.4.Os candidatos nomeados devero, dentro do prazo legal, comparecer ao Instituto Federal de Educao, Cincia e
Tecnologia Serto Pernambucano Diretoria de Gesto de Pessoas, portando os documentos comprobatrios dos
requisitos legais, e os seguintes exames e laudos mdicos, expedidos, no mximo, h 30 (trinta) dias:
a) Originais de Exames laboratoriais: Hemograma, Glicemia, Colesterol Total, HDL, Triglicerdeos, Tipagem
Sangunea, Creatinina, VDRL, TGP, Gama GT, EPF, Parcial da Urina, ECG e Raio-X de trax PA;
b) Atestado mdico comprovando aptido mental (laudo neurolgico e psicolgico);
c) RX do Trax Bilateral, Teste Ergomtrico, cido rico e PSA, se o candidato tiver 40 anos completos ou mais, alm
dos exames solicitados na alnea a e b deste item.
13.5.A Equipe de profissionais de sade do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia Serto Pernambucanofornecer laudo de Aptido fsica e mental de acordo com os exames e laudos apresentados.
13.6.O candidato classificado ser convocado para nomeao por correspondncia direta para o endereo constante na
Ficha de Inscrio.
13.7. Para fins de possvel convocao, o candidato habilitado ser responsvel pela atualizao de endereo e
telefones, durante a vigncia do Concurso Pblico, junto a Diretoria de Gesto de Pessoas do Instituto Federal de
Educao, Cincia e Tecnologia Serto Pernambucano.
13.8.Os documentos que comprovem os requisitos bsicos para investidura no cargo sero exigidos por ocasio do
provimento das vagas, de acordo com o que dispe o artigo 5, incisos I, II, III, IV, V, VI e pargrafo 1 do mesmo artigo
da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e suas alteraes, no ato da posse.
13.9.A posse dar-se- pela assinatura do respectivo termo, no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicao no Dirio
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Oficial da Unio do ato de provimento (nomeao). Ser tornado sem efeito o ato de provimento se a posse no ocorrer
neste prazo (artigo 13 da Lei n 8.112/90), permitindo ao Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia Serto
Pernambucano convocar o prximo candidato habilitado.
13.10. de 15 (quinze) dias o prazo para o servidor empossado em cargo pblico entrar em exerccio, contados da data
da posse. O servidor ser exonerado do cargo, se no entrar em exerccio neste prazo (artigo 15 da Lei n. 8.112/90),
permitindo ao Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Serto Pernambucano convocar o prximocandidato habilitado.
13.11.O candidato nomeado e empossado atuar nas reas de Ensino, Pesquisa e Extenso.
13.12.Aps o ingresso no cargo o servidor permanecer no Campus para o qual foi lotado por um perodo mnimo de
trs anos. O servidor poder solicitar remoo, redistribuio ou cedncia de acordo com a Resoluo No. 34, do
Conselho Superior do IF SERTO-PE, de 09 de dezembro de 2013.
13.13.O candidato habilitado poder ser aproveitado em qualquer um dos Campi do IF Serto-PE, dentro do prazo de
validade deste Concurso, caso surjam vagas e que seja de interesse do Instituto Federal de Educao, Cincia e
Tecnologia do Serto Pernambucano.
14. DAS DISPOSIES GERAIS
14.1.A inexatido das afirmativas ou a falsidade de documentos, ainda que verificadas posteriormente realizao do
Concurso, implicar em eliminao sumria do candidato, ressalvado o direito de ampla defesa, sendo declarados nulos,
de pleno direito, a inscrio e todos os atos dela decorrentes, sem prejuzo de eventuais sanes de carter judicial.
14.2.A inscrio no Concurso Pblico implicar o conhecimento e a tcita aceitao das condies do teor deste Edital
e das Instrues Especficas, expedientes dos quais o candidato no poder alegar desconhecimento.
14.3.Os casos omissos e as situaes no previstas no presente Edital sero analisados pela Comisso de Organizao
do Concurso Pblico e encaminhados, se necessrio, Reitoria do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologiado Serto Pernambucano.
Petrolina, 08 de abril de 2014.
Ivaldo Jos da SilvaReitor Pr-Tmpore
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15. CRONOGRAMA DO CONCURSO PBLICOPROFESSOR EFETIVO 2014
DATA AES
09/04/2014 Publicao do Edital no DOU
08/04/2014 Publicao do Edital no site:www.ifsertao-pe.edu.br
09/04/2014 a 01/05/2014 Perodo de inscries
09/04/2014 a 14/04/14 Perodo para solicitao da taxa de iseno
A partir de 17/04/2014 Resultado do pedido de iseno
A partir de 13/05/2014 Publicao das Inscries homologadas e nomes dos membros da Banca
Examinadora
48 horas aps a divulgao do
resultado
Prazo para interposio dos recursos das inscries e membros da Banca
Examinadora
A partir de 16/04/2014 Homologao final das inscries e nomes dos membros da Banca Examinadora
25/05/2014 Prova EscritaA partir de 28/05/2014 Resultado da Prova Escrita
48 horas aps a divulgao do
resultado
Prazo para interposio de recurso da prova escrita
A partir de 30/05/2014 Resultado do Recurso da Prova Escrita
02, 03 e 04/06/2014 Sorteio do Ponto para Prova de Desempenho Didtico
03, 04 e 05/06/2014 Prova de Desempenho Didtico
03 e 04/06/2014 Prova Prtica
A partir de 09/06/2014 Divulgao do Resultado de Desempenho Didtico
48 horas aps a divulgao do
resultado
Prazo para interposio de recurso da Prova de Desempenho Didtico
A partir de 11/06/2014 Resultado dos recursos da Prova de Desempenho Didtico e Resultado da ProvaPrtica e Prova de Ttulos
48 horas aps a divulgao doresultado
Prazo para interposio de recurso da Prova Prtica e Prova de Ttulos
A partir de 16/06/2014 Resultado dos recursos da Prova Prtica e Prova de TtulosA partir de 17/06/2014 Resultado Final, Publicao e Homologao do Concurso no Dirio Oficial da Unio
- DOU
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SERVICO PUBLICO FEDERALMINISTERIO DA EDUCACAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SERTO PERNAMBUCANO
ANEXOS
ANEXO I - TABELAS DE VAGAS POR REA DE CONHECIMENTO / CAMPUS
REA REQUISITO/ EXIGNCIA Vagas Campus
Lngua PortuguesaLicenciatura ou Bacharelado em Letras, com habilitao
para Lngua Portuguesa.1 Serra Talhada
Lngua EspanholaLicenciatura ou Bacharelado em Letras, com habilitao
para Lngua Espanhola.1 Serra Talhada
ArquiteturaBacharelado em Arquitetura ou em Arquitetura e
Urbanismo1 Serra Talhada
Sociologia Graduao em Cincias Sociais 1 Serra Talhada
Libras
Licenciatura com Graduao em Letras, com habilitao
em Portugus e Libras ou outras licenciaturas com
certificao de proficincia para o ensino de Libras,
conforme Decreto n 5.626/05.
1 Serra Talhada
Engenharia Mecnica Bacharelado em Engenharia Mecnica 1 Serra Talhada
Engenharia de Materiais Bacharelado em Engenharia de Materiais 1 Serra Talhada
Sade e Segurana do
Trabalho
Graduao em Engenharia ou Arquitetura com Ps
Graduao em Segurana no Trabalho.1 Serra Talhada
Economia Bacharelado em Cincias Econmicas. 1 Serra Talhada
LogsticaGraduao em Logstica ou Administrao ou Engenharia
da Produo.1 Serra Talhada
Pedagogia Graduao em Pedagogia. 1 Serra Talhada
Matemtica Licenciatura ou Bacharelado em Matemtica 1 Santa Maria
Lngua Espanhola Licenciatura ou Bacharelado em Lngua Espanhola 1 Santa Maria
ArquiteturaBacharelado em Arquitetura ou em Arquitetura e
Urbanismo1 Santa Maria
Educao Fsica Licenciatura ou Bacharelado em Educao Fsica 1 Santa Maria
Sociologia Graduao em Cincias Sociais 1 Santa Maria
Artes/MsicaLicenciatura Plena em Educao Artstica com habilitao
em msica.
1 Santa Maria
Psicologia Graduao em Psicologia 1 Floresta
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REA REQUISITO/ EXIGNCIA Vagas Campus
Pedagogia/nfase em
didtica, prticas
pedaggicas e estgio
curricular supervisionado
Graduao em Pedagogia. 1 Floresta
Administrao Graduao em Administrao. 1 Floresta
Mecanizao agrcola,
tecnologia do uso do solo e
gesto ambiental
Graduao em Engenharia Agronmica, Engenharia
Agrcola, Tecnlogo em Fruticultura Irrigada ou Tecnlogo
em Horticultura.
1 Floresta
Agricultura, com nfase em
Fitossanidade e Botnica
Licenciatura em Cincias Agrcolas ou Graduao em
Agronomia ou em Engenharia Agronmica1 Floresta
Irrigao, Drenagem e
Culturas Agrcolas
Graduao em Engenharia Agronmica ou Tecnologia em
Horticultura1 Floresta
Artes/MsicaLicenciatura Plena em Educao Artstica com habilitao
em msica.1 Floresta
Lngua PortuguesaLicenciatura ou Bacharelado em Letras, com habilitao
para Lngua Portuguesa.1 Ouricuri
Pedagogia Graduao em Pedagogia. 2 Ouricuri
Geografia Licenciatura ou Bacharelado em Geografia 1 Ouricuri
Violo e Histria da Msica Licenciatura Plena em Msica ou Bacharelado em Violo. 1 Petrolina
Piano e Teoria Musical
Licenciatura Plena em Msica, Licenciatura Plena em
Msica com Habilitao em Piano ou Bacharelado em
Piano.
1 Petrolina
Enologia Curso Superior de Tecnologia em Viticultura e Enologia 1Petrolina Zona
Rural
Sade e Segurana do
Trabalho
Graduao em Engenharia ou Arquitetura com Ps
Graduao em Segurana no Trabalho.1
Petrolina Zona
Rural
Matemtica Licenciatura ou Bacharelado em Matemtica 1 Salgueiro
Engenharia CivilGraduao em Engenharia Civil ou Curso Superior em
Tecnologia de Construo de Edifcios1 Salgueiro
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SERVICO PUBLICO FEDERALMINISTERIO DA EDUCACAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SERTO PERNAMBUCANO
EDITAL N. 30, DE 08 DE ABRIL DE 2014.CONCURSO PBLICO DE PROVAS E TTULOS
ANEXO IIFORMULRIO PARA SOLICITAO DE RECURSOS ESPECIAIS PARA
REALIZAO DE PROVA
NOME DO CANDIDATO:
NECESSIDADE VISUAL: ( ) Sim ( ) No
Se SIM: ( ) Requer prova em Braile
( ) Prova ampliada, com tamanho de letras correspondente a corpo 24
( ) OUTRA NECESSIDADE ESPECFICA. Especificar:_______________________________________
Especificar o(s) recurso(s) especial(is) necessrio(s)____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
Petrolina, ___ de _____________de 2014.
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ANEXO IIITEMAS PARA AS PROVAS ESCRITAS, DESEMPENHO DIDTICO,POR REA DE CONHECIMENTO/CAMPUS
LNGUA PORTUGUESA - CAMPUS SERRA TALHADA
1. Os gneros do discurso; 2. Tipologia textual e gneros: mecanismos de construo de sentido; 3.Intertextualidade e polifonia - vozes do discurso; 4. Linguagem e preconceito; 5. Lngua e poder. 6. Contextosocial das interaes verbais; 7. Coerncia textual: um princpio de interpretabilidade; 8. A coeso - referenciao
e sequenciao textuais; 9. Estrutura do perodo: encadeamento e hierarquizao; 10. Parfrase e polissemia -discurso e construo de sentidos.
LNGUA ESPANHOLACAMPUS SERRA TALHADA
1. Espanol y portugus: aspectos contrastivos; 2. Los gneros textuales en la enseflanza del espaflol/LE; 3.Comprensin de textos; 4. Competencia lingstica y comunicativa en la clase de espaflol/LE; 5. Los tiemposverbales; 6. La variedad lingstica del espaflol; 7. La enseflanza del espaflol para fines especficos; 8. Losheterosemnticos en espaflol y portugus; 9. Aspectos lingsticos y gramaticales de la lengua espaflola; 10.Metodologia de enseflanza de espaflol/LE.
ARQUITETURACAMPUS SERRA TALHADA
1. Desenho tcnico, Desenho geomtrico e Noes de geometria descritiva; 2. Desenho arquitetnico:
representao de elementos construtivos em plantas, vistas, cortes e detalhamento; 3. Projeto Arquitetnico: Fasesde planejamento, concepo, desenvolvimento e detalhamento: Variveis socioeconmicas, tcnicas e ambientais,Programas de necessidades, Fluxograma, Partido arquitetnico, Tipologias construtivas; 4. Sistemas construtivosracionalizados; Estilos arquitetnicos; Critrios de sustentabilidade; 5. Desenho, Coordenao e Compatibilizaode projetos complementares: Estruturas, Instalaes eltricas e de dados, Instalaes hidrossanitrias e de
preveno e combate a incndio; 6. Desenho assistido por computador (CAD) bidimensional e tridimensional,Editor de texto e Planilha eletrnica; 7. Emprego de normas tcnicas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas
ABNT para a rea de desenho e projeto arquitetnico.
SOCIOLOGIA - CAMPUS SERRA TALHADA
1. Movimentos Sociais; 2. Comunidade, no contexto da sociedade contempornea; 3. Poltica na fase docapitalismo tardio; 4. Democracia e formas de dominao na Sociedade Moderna; 5. Bases conceituais do
pensamento de Karl Marx, Max Weber e mile Durkheim; 6. Problemticas relativas s polticas de redistribuio eao reconhecimento; 7. Teoria da Estratificao Social e Teoria da Luta de Classes; 8. Estruturalismo eFuncionalismo; 9. Mudana Social e Revoluo; 10. Ps-modernismo e Identidade Cultural.
LIBRAS - CAMPUS SERRA TALHADA
1. O sujeito surdo: conceitos, cultura e relao histrica da surdez com a lngua de sinais; 2. Libras como marcadoridentitrio e cultural; 3. Linguagem Brasileira de Sinais; 4. Alfabetizao e letramento em Libras; 5. Formao de
professores na lngua de sinais; 6. Noes lingusticas de Libras: parmetros, classificadores e intensificadores nodiscurso; 7. A gramtica da lngua de sinais; 8. Interpretao de textos em 1 e 2 lngua; 9. Produo de textos em 1e 2 lngua; 10. Contraste entre Libras e a Lngua Portuguesa.
ENGENHARIA MECNICA - CAMPUS SERRA TALHADA
1. Sistema Elico para a Gerao de Energia Eltrica; 2.Transferncia de Calor e propriedades termodinmicas;3. Sistemas Hidrulicos e Pneumticos. 4. Manuteno Mecnica: Tcnicas Corretivas, preventivas e preditivas; 5.Usinagem: Mquinas CNC e convencional; Principais ferramentas manuais utilizadas nas operaes de ajustagem,traagem e puncionamento de peas. 6. Refrigerao e climatizao: Industrial e automotiva; 7. MetrologiaSistemas de medio (ingls e SI); Instrumentos de medio; Normas ABNT, INMETRO e ISSO; 8. Geradores deVapor: Tipos, Caractersticas e Capacidades. 9. Motores: eltricos e a combusto interna. 10. Logstica da produoe Controle de qualidade.
ENGENHARIA DE MATERIAISCAMPUS SERRA TALHADA
1. Termodinmica dos materiais; 2. Ensaios mecnicos: destrutivos e no destrutivos; normas tcnicas; 3. Seleo eprocessamento de materiais; tecnologias de tratamento e valorizao de resduos; desenvolvimento sustentvel ereciclagem de produtos; 4. Materiais: cermicos refratrios; vtreos; 5. Processamento de materiais magnticos emateriais polimricos para aplicao eletro-eletrnica; 6. Processos de transformaes de metais; 7. Mtodos decaracterizao dos materiais; 8. Comportamento mecnico dos materiais dcteis e frgeis; 9. Corroso e proteo;10. Teoria das Discordncias.
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SADE E SEGURANA DO TRABALHOCAMPUS SERRA TALHADA
1. Acidente do Trabalho: conceitos: teorias jurdicas de acidente de trabalho: aspectos legais e normativos. Anlisee comunicao de acidente de trabalho. NBR 14.280. Legislao previdenciria: PPP. CAT. FAP e NTEP.Aposentadoria especial. Insalubridade e Periculosidade. Responsabilidade civil e criminal dos profissionais desegurana do trabalho. Mtodos e tcnicas de investigao e anlise de acidentes; 2. Gerenciamento de Riscos:conceitos. Tipologia/classificao (fsicos, qumicos, biolgicos, ergonmicos e de acidentes). Insalubridade.Periculosidade. Situao de risco grave e iminente. Tcnicas clssicas e contemporneas de identificao e anlise
de riscos. Avaliao de riscos (monitoramento ambiental). Mapa de riscos. Medidas de controle de riscos(gerenciais, de engenharia, proteo coletiva, proteo individual); 3. Sistema de Gesto de Sade e Segurana doTrabalho e Meio-Ambiente: conceitos. Legislao e normas nacionais e internacionais. OHSAS 18001 e 18002.Convenes OIT 155 e 187; 4. Programas de Segurana do Trabalho: PPRA: Programa de Preveno de RiscosAmbientais. PCMAT: Programa de Condies e Meio-Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo. PGR:Programa de Gerenciamento de Riscos. LTCAT: Laudo Tcnico de Condies de Ambiente do Trabalho; 5.Fundamentos de Controle de Emergncia: acidentes industriais ampliados. Conveno OIT 174. Proteo contraincndio e exploses. PCE: plano de controle de emergncias. PAM: plano de ajuda mtua; 6. Ergonomia:conceitos. Histrico. Mtodos e tcnicas. Aplicao. Legislao e normas nacionais e internacionais. LER/DORT:abordagem cientfica e legal; 7. O servio especializado em engenharia de segurana e medicina do trabalho naempresa (SESMT) e a comisso interna de preveno de acidentes no trabalho na empresa (CIPA); 8. NR 6.Equipamento de Proteo Individual: conceito, obrigaes quanto aos EPI s, classificao, especificaes,aplicabilidade, gerenciamento do uso do EPI, seleo dos EPIs, competncias;9. Preveno e combate a incndios:
A qumica do fogo. O incndio e suas causas: causas do incndio e classificao dos incndios. Sistema depreveno de incndios. Processos de extino do fogo: processo fsico e qumico, agentes de extino. Sistemas decombate a incndios e exploses. Brigadas de incndio. NR 23. Plano de emergncia. NR 20; 10. NR 31: Objetivo.Campo de Aplicao. SESTR. CIPATR. Segurana no Trabalho em Mquinas e Implementos Agrcolas. MeioAmbiente e resduos. Medidas de Proteo Pessoal. reas de Vivncia. Normas e Leis pertinentes.
ECONOMIACAMPUS SERRA TALHADA
1. Teoria do Consumidor; 2. Teoria da firma; 3. Estruturas de Mercado: Concorrncia Pura ou Perfeita; Monoplio;Oligoplio; Concorrncia Monopolstica; Estrutura do Mercado de Fatores de Produo; 4. Balano de Pagamentos;05. Modelo Keynesiano e Determinao da renda; 06. Modelo IS-LM; 07. Introduo a contabilidade: Conceitos eFinalidades; Usurios das Informaes contbeis; Funes da contabilidade; Finalidade; Tcnicas contbeis;Patrimnio e suas variaes; Equao Patrimonial; Representao Grfica do Patrimnio; Situao Lquida; Origens
e Aplicaes de Recursos; 08. Contas; 9. Escriturao; 10. Demonstraes contbeis: Balano Patrimonial - BP;Demonstraes do Resultado do Exerccio - DRE; Demonstrao de Fluxo de Caixa; Demonstrao do ValorAdicionado.
LOGSTICACAMPUS SERRA TALHADA
1. A Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) - conceitos principais; 2. Organizao de Suprimentos: funes eobjetivos; 3. Transporte e sua influncia no sistema logstico; 4. Os modais de transporte; 5. Transporte Intermodal;6. Preparao da carga; 7. Os custos logsticos do transporte; 8. Como projetar um sistema de transporte; 9. Aelaborao e a otimizao de rotas; 10. Medidas de desempenho em transporte; 11. Objetivos de um sistema detransporte; 12. Apresentao dos custos envolvidos na atividade de armazenamento e os impactos da cadeia de valordo produto; 13. Polticas de estoques a partir do conceito de logstica integrada; 14. Logstica reversa.
PEDAGOGIACAMPUS SERRA TALHADA
1. A Histria da Educao e da Pedagogia na formao de professores; 2. Perspectivas atuais da Histria daEducao; 3. Histria da Educao: saberes e prticas; 4. A revoluo industrial e seus avanos tecnolgicos:mudanas e perspectivas na educao; 5. Novas abordagens, novos mtodos no mbito da pesquisa histrico-educacional; 6. A Histria da Educao e a produo de sentidos em sala de aula; 7. Histria e Histria da Educaona Modernidade; 8. Histria da Educao e da Pedagogia: um olhar para o sculo XXI; 9. Ps-modernidade eeducao: histria e temas transversais; 10. A Grcia e sua influncia na Histria da Educao.
MATEMTICACAMPUS SANTA MARIA
1. Funes Exponenciais e Logartmicas; 2. Anlise Combinatria e Probabilidade; 3. Matrizes; 4. NmerosComplexos; 5. Polinmios e Equaes Polinomiais; 6.Vetores no R2 e no R3 e Produtos de Vetores; 7. Limites eContinuidade; 8. Derivada de uma Funo; 9. A Integral Definida; 10. Tcnicas de Integrao.
LNGUA ESPANHOLACAMPUS SANTA MARIA
1. Espanol y portugus: aspectos contrastivos; 2. Los gneros textuales en la enseflanza del espaflol/LE; 3.Comprensin de textos; 4. Competencia lingstica y comunicativa en la clase de espaflol/LE; 5. Los tiempos
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verbales; 6. La variedad lingstica del espaflol; 7. La enseflanza del espaflol para fines especficos; 8. Losheterosemnticos en espaflol y portugus; 9. Aspectos lingsticos y gramaticales de la lengua espaflola; 10.Metodologia de enseflanza de espaflol/LE.
ARQUITETURACAMPUS SANTA MARIA
1. Desenho tcnico, Desenho geomtrico e Noes de geometria descritiva; 2. Desenho arquitetnico:representao de elementos construtivos em plantas, vistas, cortes e detalhamento; 3. Projeto Arquitetnico: Fases
de planejamento, concepo, desenvolvimento e detalhamento: Variveis socioeconmicas, tcnicas e ambientais,Programas de necessidades, Fluxograma, Partido arquitetnico, Tipologias construtivas; 4. Sistemas construtivosracionalizados; Estilos arquitetnicos; Critrios de sustentabilidade; 5. Desenho, Coordenao e Compatibilizaode projetos complementares: Estruturas, Instalaes eltricas e de dados, Instalaes hidrossanitrias e de
preveno e combate a incndio; 6. Desenho assistido por computador (CAD) bidimensional e tridimensional,Editor de texto e Planilha eletrnica; 7. Emprego de normas tcnicas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas
ABNT para a rea de desenho e projeto arquitetnico.
EDUCAO FSICACAMPUS SANTA MARIA
1. As perspectivas metodolgicas do ensino da Educao Fsica frente ao contexto educacional brasileiro; 2.Modalidades Esportivas Individuais; 3. Modalidades Esportivas Coletivas; 4. Metodologia do Ensino da EducaoFsica: O papel da Educao Fsica como componente curricular no Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico, tendo
como base o Projeto Poltico Pedaggico; 5. A Educao Fsica Inclusiva; 6. O surgimento da necessidade do tratodos contedos Recreao e Lazer nos contedos das aulas de Educao Fsica; 7. Qualidade de vida, suasabordagens e possibilidades de trabalho com alunos no Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico; 8. Avaliao doProcesso Ensino-Aprendizagem em Educao Fsica.
SOCIOLOGIA - CAMPUS SANTA MARIA
1. Movimentos Sociais; 2. Comunidade, no contexto da sociedade contempornea; 3. Poltica na fase docapitalismo tardio; 4. Democracia e formas de dominao na Sociedade Moderna; 5. Bases conceituais do
pensamento de Karl Marx, Max Weber e mile Durkheim; 6. Problemticas relativas s polticas de redistribuio eao reconhecimento; 7. Teoria da Estratificao Social e Teoria da Luta de Classes; 8. Estruturalismo eFuncionalismo; 9. Mudana Social e Revoluo; 10. Ps-modernismo e Identidade Cultural.
ARTES / MSICACAMPUS SANTA MARIA
1. Msica Popular Brasileira do sculo XX; 2. Educao Musical no mbito escolar; 3. A banda de msica nocenrio da msica nordestina: uma abordagem histrica; 4. Metodologias e estratgias para o ensino da Msica emescolas do Ensino Bsico; 5. A msica como objeto de mercado: a massificao da Arte; 6. Organologia:classificao dos instrumentos musicais; 7. O ensino coletivo de instrumentos de sopro para alunos iniciantes:desafios e aes prticas do professor na conduo do processo ensino-aprendizagem; 8. Ensino, aprendizagem eavaliao em Educao Musical; 9. Elementos estruturais da Msica: melodia, ritmo, harmonia, forma e textura; 10.Arte na Sociedade contempornea: arte e cotidiano.
PEDAGOGIACAMPUS FLORESTA
1. O estgio e a construo da identidade profissional docente; 2. A prtica de ensino: elemento articulador daformao do professor. 3. Os professores: identidade e formao profissional; 4. Paradigmas educacionaisinovadores e a produo do conhecimento; 5. Formao de professores: a utilizao das tecnologias da informao ecomunicao no contexto escolar; 6. A avaliao na prtica escolar: fundamentos, dilemas e desafios; 7. A
pedagogia de projetos como possibilidade de contextualizao e construo do conhecimento; 8. Avaliao daaprendizagem e educao inclusiva; 9. O papel do currculo no ambiente escolar: diversidade cultural e incluso; 10.A organizao curricular na perspectiva da interdisciplinaridade.
PSICOLOGIACAMPUS FLORESTA
1.Formao da conscincia, desenvolvimento moral e socializao para a diversidade, numa perspectivapsicolgica; 2. Desenvolvimento e aprendizagem nas perspectivas construtivista e scio-interacionista; 3.Contribuies da Psicologia da Educao para os estudos sobre dificuldades e distrbios de aprendizagem; 4.Aspectos fsicos, afetivos, cognitivos e sociais: implicaes da Psicologia da Educao para os estudos sobre as
prticas pedaggicas em ambientes escolares e no escolares; 5. Contribuies da Psicologia da Aprendizagem e doDesenvolvimento em contextos educacionais; 6. Contribuies da Psicologia da Educao para a formao e
atuao docente; 7. Ambincia e relaes interpessoais no desempenho tico-profissional; 8. Pesquisa em sala deaula: educar para a argumentao; 9. A natureza do conhecimento cientfico e o ensino de cincias: unindo a
pesquisa e a prtica; 10. O desenvolvimento de projetos de pesquisa no contexto educacional: estrutura eorganizao.
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ADMINISTRAOCAMPUS FLORESTA
1. Viso Geral do Agronegcio; 2. Empreendedorismo; 3. Tpicos de Teoria Geral da Administrao; 4.Administrao de projetos; 5. Administrao de Recursos Humanos; 6. Administrao de Marketing; 7.Planejamento e Gesto Estratgica; 8. Gesto Econmica e Financeira; 9. Plano de Negcio; 10. Introduo TeoriaEconmica; 11. Gesto Ambiental.
MECANIZAO AGRCOLA, TECNOLOGIA DO USO DO SOLO E GESTO AMBIENTAL CAMPUSFLORESTA
1. Introduo mecanizao agrcola: histrico da moto mecanizao no Brasil; 2. Tratores agrcolas:classificao, constituio, motores de combusto interna, sistema de arrefecimento, sistema eltrico, sistema detransmisso, sistema hidrulico dos tratores; 3. Tratamento fitossanitrio: classificao dos equipamentos paraaplicao de defensivos agrcolas; constituio dos pulverizadores; calibrao dos pulverizadores; operao emanuteno dos pulverizadores; 4. Projetos de mecanizao agrcola e viabilidade da maquinaria agrcola:capacidade operacional da maquinaria; custos operacionais da maquinaria; 5. A oficina rural (abrigo de mquinas):localizao e ambincia; Maquinrio e equipamento para a oficina rural; ferramentas necessrias oficina rural;organizao da oficina rural; armazenamento de combustveis e lubrificantes; 6. Fatores e processos de formaodo solo; 7. Avaliao da fertilidade de solo; 8. Acidez, calagem e adubao; 9. Manejo e conservao do solo; 10. Gesto Ambiental: Marketing verde, avaliao de impacto ambiental na agropecuria e sistema de gesto
ambiental na agropecuria.
AGRICULTURA COM NFASE EM FITOSSANIDADE E BOTNICACAMPUS FLORESTA
1.Fitopatologia: conceito, importncia, caractersticas gerais de fungos, bactrias, vrus e nematidesfitopatognicos; 2. Classificao de doenas de plantas; 3. Mtodos de controle de doenas em plantas cultivadas;4. Entomologia: conceito, importncia, morfologia externa, reproduo, metamorfose e as principais ordensagrcolas; 5. Mtodos de controle de pragas agrcolas; 6. Manejo Integrado de Pragas- MIP; 7. Manejo de plantasinvasoras; 8. Morfologia das angiospermas; 9. Fisiologia das angiospermas; 10. Introduo agricultura:Histrico, revoluo verde, cultivos convencional, orgnico e hidropnico.
IRRIGAO, DRENAGEM E CULTURAS AGRCOLASCAMPUS FLORESTA
1.Irrigao Superficial; 2. Irrigao por Asperso; 3. Irrigao Localizada; 4. Manejo de Irrigao; 5. DrenagemAgrcola; 6. Cultivos da Manga, Banana e Coco; 7. Cultivos do tomate e cebola; 8. Cultivo das cucurbitceas; 9.Cultivos do Milho e Feijo; 10. Cultivos do Arroz e Mandioca.
ARTES / MSICACAMPUS FLORESTA
1. Msica Popular Brasileira do sculo XX; 2. Educao Musical no mbito escolar; 3. A banda de msica nocenrio da msica nordestina: uma abordagem histrica; 4. Metodologias e estratgias para o ensino da Msica emescolas do Ensino Bsico; 5. A msica como objeto de mercado: a massificao da Arte; 6. Organologia:classificao dos instrumentos musicais; 7. O ensino coletivo de instrumentos de sopro para alunos iniciantes:desafios e aes prticas do professor na conduo do processo ensino-aprendizagem; 8. Ensino, aprendizagem eavaliao em Educao Musical; 9. Elementos estruturais da Msica: melodia, ritmo, harmonia, forma e textura; 10.Arte na Sociedade contempornea: arte e cotidiano.
LNGUA PORTUGUESACAMPUS OURICURI1. Coeso e coerncia textuais; 2. Gneros discursivos; 3. Teoria do texto potico; 4. Morfossintaxe da lngua
portuguesa; 5. A literatura brasileira e a identidade nacional; 6. A intertextualidade e a polifonia do discurso; 7.Linguagem e sociedade; 8. Regncias nominal e verbal e o uso da crase; 9. Gnero e Identidade em GrandeSerto: Veredas;10. O lirismo em diferentes contextos artstico-literrios: a mulher e sua relao na literaturaluso-brasileira: do medievalismo s literaturas colonial e nacional.
PEDAGOGIACAMPUS OURICURI
1. Educao distncia no Brasil: diretrizes polticas e fundamentos; 2. Estgio e Docncia: diferentes concepes;3. A relao teoria-prtica na formao do educador; 4. Formao de Professores e tecnologias da Informao eComunicao; 5. Educao Especial e Inclusiva no Brasil: evoluo e desafios atuais; 6.Legislao e polticas
pblicas brasileiras voltadas educao especial; 7. Educao inclusiva e avaliao da aprendizagem;
8.Paradigmas educacionais inovadores: a produo de conhecimento; 9. Formao docente: entre o discurso legal ea prtica; 10. Os projetos educacionais na prtica pedaggica.
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GEOGRAFIA - CAMPUS OURICURI
1. Tendncias pedaggicas e metodolgicas do ensino de geografia; 2. Atividades econmicas brasileiras e relaesinternacionais; 3. Relaes entre sociedade e natureza e desenvolvimento sustentvel; 4. Impactos ambientais e
preservao da qualidade de vida; 5. Mundializao da economia e novas territorialidades; 6. As atividadesagrrias: Sistema de uso da terra e tipos de cultura, Modos de produo, Questes agrrias (estrutura agrria,reforma agrria e as relaes de trabalho), Agricultura alternativa; 7. Representao do espao, Noescartogrficas, Noes de sensoriamento remoto, A organizao do Espao Mundial, O espao geogrfico, Os
elementos do espao geogrfico (scio-econmico-naturais); 8. Polticas pblicas e gesto ambiental no Brasil; 9.Quadro natural (relevo vegetao, clima, solos e hidrografia) numa perspectiva global, nacional e regional; clima eaquecimento global; 10. Atualidade relacionada a Geografia.
VIOLO E HISTRIA DA MSICACAMPUS PETROLINA
1.A obra de Villa Lobos para Violo; 2. Mtodos de violo e suas aplicaes pedaggicas; 3. A evoluo dorepertrio para violo atravs do aperfeioamento tcnico do instrumento; 4. A Msica Ocidental do Renascimentoe Barroco: caractersticas, formas musicais e diferenas estilsticas dos perodos; 5. A Msica Ocidental do perodoClssico e Romntico: caractersticas, formas musicais e diferenas estilsticas dos perodos; 6. As correntesmusicais do sculo XX: Atonalismo, Dodecafonismo e Serialismo; caractersticas, formas musicais e diferenasestilsticas; 7. As correntes musicais dos sculos XIX e XX: Impressionismo e Neoclassicismo; caractersticas,formas musicais e diferenas estilsticas; 8. Histria da Msica erudita do Brasil do Sculo XVIII e escola mineira:
compositores e estilos; 9. Histria da Msica erudita do Brasil do Sculo XIX e XX: compositores e estilos; 10.Histria da Msica popular brasileira da era de ouro do rdio at o tropicalismo: caractersticas dos movimentos,compositores e intrpretes.
PIANO E TEORIA MUSICALCAMPUS PETROLINA
1. Propostas metodolgicas para a pedagogia pianstica e as especificidades voltadas aos cursos de licenciaturas; 2.Metodologias e estratgias para o desenvolvimento da percepo no ensino da msica; 3. Tcnicas pianstica:conexes entre aspectos fisiolgicos, ergonmicos e resultados musicais; 4. O ensino de piano a partir da literatura
piansitica do sculo XX; 5. A evoluo do repertrio para piano atravs do aperfeioamento tcnico doinstrumento.
ENOLOGIACAMPUS PETROLINA ZONA RURAL
1.Variedades e composio fsico-qumica de uvas para suco, mesa, vinhos e derivados; 2. Fermentaes; 3.Microbiologia enolgica; 4. Elaborao de vinhos tranquilos; 5. Elaborao de vinhos espumantes; 6. Elaboraode derivados e subprodutos da uva e do vinho; 7. Estabilizaes e clarificaes; 8. Anlises laboratoriais; 9.Envelhecimento e amadurecimento de vinhos e destilados; 10. Controle de qualidade.
SADE E SEGURANA DO TRABALHOCAMPUS PETROLINA ZONA RURAL
1. Acidente do Trabalho: conceitos: teorias jurdicas de acidente de trabalho: aspectos legais e normativos. Anlisee comunicao de acidente de trabalho. NBR 14.280. Legislao previdenciria: PPP. CAT. FAP e NTEP.Aposentadoria especial. Insalubridade e Periculosidade. Responsabilidade civil e criminal dos profissionais desegurana do trabalho. Mtodos e tcnicas de investigao e anlise de acidentes; 2. Gerenciamento de Riscos:conceitos. Tipologia/classificao (fsicos, qumicos, biolgicos, ergonmicos e de acidentes). Insalubridade.Periculosidade. Situao de risco grave e iminente. Tcnicas clssicas e contemporneas de identificao e anlisede riscos. Avaliao de riscos (monitoramento ambiental). Mapa de riscos. Medidas de controle de riscos(gerenciais, de engenharia, proteo coletiva, proteo individual); 3. Sistema de Gesto de Sade e Segurana doTrabalho e Meio-Ambiente: conceitos. Legislao e normas nacionais e internacionais. OHSAS 18001 e 18002.Convenes OIT 155 e 187; 4. Programas de Segurana do Trabalho: PPRA: Programa de Preveno de RiscosAmbientais. PCMAT: Programa de Condies e Meio-Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo. PGR:Programa de Gerenciamento de Riscos. LTCAT: Laudo Tcnico de Condies de Ambiente do Trabalho; 5.Fundamentos de Controle de Emergncia: acidentes industriais ampliados. Conveno OIT 174. Proteo contraincndio e exploses. PCE: plano de controle de emergncias. PAM: plano de ajuda mtua; 6. Ergonomia:conceitos. Histrico. Mtodos e tcnicas. Aplicao. Legislao e normas nacionais e internacionais. LER/DORT:abordagem cientfica e legal; 7. O servio especializado em engenharia de segurana e medicina do trabalho naempresa (SESMT) e a comisso interna de preveno de acidentes no trabalho na empresa (CIPA); 8. NR 6.Equipamento de Proteo Individual: conceito, obrigaes quanto aos EPI s, classificao, especificaes,aplicabilidade, gerenciamento do uso do EPI, seleo dos EPIs, competncias; 9. Preveno e combate a incndios:A qumica do fogo. O incndio e suas causas: causas do incndio e classificao dos incndios. Sistema de
preveno de incndios. Processos de extino do fogo: processo fsico e qumico, agentes de extino. Sistemas decombate a incndios e exploses. Brigadas de incndio. NR 23. Plano de emergncia. NR 20; 10. NR 31: Objetivo.Campo de Aplicao. SESTR. CIPATR. Segurana no Trabalho em Mquinas e Implementos Agrcolas. Meio
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Ambiente e resduos. Medidas de Proteo Pessoal. reas de Vivncia. Normas e Leis pertinentes.
MATEMTICACAMPUS SALGUEIRO
1. Funes Exponenciais e Logartmicas; 2. Anlise Combinatria e Probabilidade; 3. Matrizes; 4. NmerosComplexos; 5. Polinmios e Equaes Polinomiais; 6.Vetores no R2 e no R3 e Produtos de Vetores; 7. Limites eContinuidade; 8. Derivada de uma Funo; 9. A Integral Definida; 10. Tcnicas de Integrao.
ENGENHARIA CIVILCAMPUS SALGUEIRO1. Materiais de Construo: agregados. Aglomerantes. Materiais Cermicos. Tintas e Vernizes. Materiaisreciclveis. Pastas e Argamassas. Concreto de cimento Portland: propriedades e utilizao. Empregos de Aditivos.Concreto de alto desempenho. Produtos siderrgicos. Madeira; 2. Mecnica dos Solos: origens e tipos de solos.Forma e tamanho das partculas, distribuio glanulomtrica, ensaios. ndices fsicos dos solos, ensaios. Estruturado solo, plasticidade, consistncia, classificao dos solos pela granulometria e plasticidade, ensaios. Tenses totais,neutras e efetivas. Reconhecimento e investigao do subsolo, sondagens percusso e outros ensaio de campo.Movimento d'gua atravs dos solos, permeabilidade e areia movedia, filtros, capilaridade, ensaios. Compactaode solos, controle e equipamentos, ensaios. Propagao e distribuio de tenses nos solos; 3. ProcessosConstrutivos: detalhes de elementos construtivos. Canteiro de obras. Locao da Obra. Movimento de terra.Fundaes. Elementos de vedao. Estrutura de concreto. Revestimentos. Esquadrias. Vidros. Piso. Cobertura.Impermeabilizao. Pintura. Construes Industrializadas. Patologia e qualidade nas construes; 4. Estruturas de
Concreto: classificao das estruturas de concreto armado. Definio das cargas e esforos solicitantes. Flexosimples e cisalhamento. Lajes macias e nervuradas. Escadas. Vigas Isoladas e Contnuas. Pilares; 5. Instalaeshidrosanitrias: projeto, especificao e execuo de instalaes prediais de gua fria e quente, esgoto, guas
pluviais e preveno contra incndio; 6. Oramento e Planejamento de Obras: levantamento de quantitativos.Planilha oramentria. Composies de preos unitrios. Cronograma fsico-financeiro. Curva ABC.Especificaes tcnicas. Memoriais descritivos; 7. Gerenciamentos de riscos: conceitos. Tipologia/classificao(fsicos, qumicos, biolgicos, ergonmicos e de acidentes). Insalubridade. Periculosidade. Situao de risco gravee iminente. Tcnicas clssicas e contemporneas de identificao e anlise de riscos. Avaliao de riscos(monitoramento ambiental). Mapas de riscos. Medidas de controle de riscos (gerenciais, de engenharia, proteocoletiva, proteo individual); 8. Normas e Leis pertinentes higiene, segurana e medicina do trabalho CLT e
NRs (incluindo seus anexos); 9. Topografia: Fundamentos de Topografia; Planimetria; Altimetria; Sistemas dePosicionamento Global (GPS); Aplicaes de topografia em construo civil; Locao de obras.
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SERVICO PUBLICO FEDERALMINISTERIO DA EDUCACAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SERTO PERNAMBUCANO
EDITAL N. 30, DE 08 DE ABRIL DE 2014.CONCURSO PBLICO DE PROVAS E TTULOS
ANEXO IV - FICHA DE AVALIAO DA PROVA DE DESEMPENHO DIDTICO
Nome do Candidato: _____________________________________________________________________rea: _______________________________________________________ Data: ______/______/ 2014Tema da aula:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Itens Organizao do Desempenho DidticoPontuao
obtida
Plano de aulaApresenta plano de aula de acordo com o edital (3,0)
Desenvolve a aula em coerncia com o plano apresentado (7,0)
Objetivos Deixa claro os objetivos da aula (3,0)
Organizao Facilita a aprendizagem, inter-relacionando contedos (7,0)
Uso do tempo Estrutura o tempo conforme a relevncia e complexidade do assunto (5,0)
Seleo dos
recursos didticos
Utiliza recursos didticos adequados ao contedo com habilidade e segurana (5,0)
Mantm os recursos didticos escolhidos como fonte alimentadora da aula (5,0)
AvaliaoAponta estratgias de avaliao da aprendizagem pertinente ao objeto de estudo e aula desenvolvida (5,0)
COMUNICAO
Apresentaopessoal
Possui dico clara e fluente (3,0)
Possui boa entonao de voz, postura e gestos adequados (3,0)
Linguagemtcnico-didtica
Usa linguagem tcnica-cientfica correta e adequada ao contedo (4,0)
APRESENTAO DO CONTEDO
Transposio esntese docontedo
Coerncia, contedo e encadeamento da aula de acordo com o ponto sorteado (15,0)Explora diferentes operaes cognitivas (analogia, anlise, evocao, inferncia,sntese) (5,0)
Consolida idias principais (5,0)
Utiliza exemplos relevantes (5,0)
A estratgia utilizada permite a sntese do contedo (5,0)
Apresenta conhecimento tcnico cientfico do assunto explorado (15,0)
TOTAL DE PONTOS
* O candidato que no ministrar a aula no tempo estabelecido conforme item 8.12 do Edital, perder dois pontos porminuto, no somatrio final da aula de Desempenho Didtico. Caso o tempo resulte em nmero fracionrio, este deverser ajustado ao minuto antecedente (tempo inferior a 40 minutos) e subsequente (tempo superior a 50 minutos).
Nome e assinatura do examinador: ___________________________________________________________
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SERVICO PUBLICO FEDERALMINISTERIO DA EDUCACAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SERTO PERNAMBUCANO
ANEXO VBAREMA DA PROVA DE TTULOS
Grupo I - Ttulos Acadmicos
Para fins de pontuao, ser considerado apenas o ttulo de maior grau:
Atividades** Pontos
Diploma de Doutor ou Livre Docncia 40
Diploma de Mestre 20Certificado de Especializao 15Certificado de Licenciatura 10Diploma de Graduao 05
** Para comprovao de titulao, ser obrigatrio anexar cpia autenticada e legvel do diploma. No caso decertificado ou declarao de concluso do curso, incluir histrico escolar. No caso de Mestrado e Doutorado,anexar, ainda, a ata de defesa.
Grupo II - Atividades Ligadas ao Ensino, Pesquisa e Extenso
Podero ser consideradas todas as atividades abaixo, referente aos ltimos cinco anos, at o limite de 25pontos:
Atividades Pontos
Exerccio do Magistrio na Ps-graduao 1,0 ponto/semestre
Exerccio do Magistrio em Curso Superior (Licenciatura, Bacharelado eTecnolgico)
0,7 ponto /semestre
Exerccio do Magistrio na Educao Bsica e Tcnica incluindo atividades deadministrao, superviso e orientao pedaggica
0,5 ponto/semestre
Orientao de tese de doutorado aprovada 3,0 pontos por tese
Co-orientao de tese de doutorado aprovada 1,5 pontos por tese
Orientao de dissertao de mestrado aprovada 2,0 pontos por dissertao
Co-orientao de dissertao de mestrado aprovada 1,0 ponto por dissertao
Orientao de monografia de curso de especializaoLato sensu, aprovada 0,5 ponto por monografia
Orientao de monografia ou trabalho final em curso de graduao 0,2 pontos por monografiaou trabalho at 3,0 pontos
Orientao de aluno bolsista de iniciao cientfica 0,2 ponto por bolsista-anoat 2,0 pontos
Participao como membro efetivo de banca examinadora de tese de doutorado 1,0 ponto por tese
Participao como membro efetivo de banca examinadora de dissertao demestrado ou concurso pblico para o magistrio superior ou banca de
0,5 ponto por banca e/ouconcurso
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qualificao de mestrado ou doutorado
Participao como membro efetivo de banca examinadora de monografia decurso Latu sensu ou concurso pblico para o magistrio superior (concursosubstituto).
0,2 ponto por banca e/ouconcurso
Atividades Pontos
Coordenao de projeto de pesquisa, ensino e extenso 0,5 ponto por projeto at 3,0pontos
Coordenao de curso de extenso (mnimo de 20 horas) 0,3 ponto por curso at 2,0pontos
Exerccio de monitoria, iniciao cientfica, bolsa trabalho, participao emgrupo PET, ou atividade de extenso
0,2 ponto por semestre
Curso ministrado na rea especifica objeto do concurso, mnimo de 20 horas 0,2 ponto por curso
Grupo III - Produo Cientfica, Tcnica, Artstica e Cultural na rea/sub-rea do concurso
Podero ser consideradas todas as atividades abaixo, nos ltimos cinco anos, at o limite de 25 pontos:
Atividades Pontos
Registro de patente, software, marca, indicao geogrfica ou similar quecaracterize inovao tecnolgica no INPI.
8,0 pontos por item
Autoria de livro ou co-autoria de livro na rea especfica do concurso 5,0 pontos por livro
Captulo de livro na rea especfica do concurso 3,0 pontos por captulo
Artigo completo publicado em peridico cientfico na rea especfica doconcurso
3,0 pontos por artigo
Artigo completo publicado em peridico cientfico em reas afins reaespecfica do concurso
1,5 pontos por artigo
Artigo completo publicado em congresso na rea especfica do concurso 1,0 ponto por trabalho
Artigo aceito em peridico cientfico indexado na rea especfica do concurso 1,5 pontos por artigo
Resumo expandido apresentado em congresso em reas afins rea especficado concurso
0,5 ponto por trabalho
Participao em congressos e seminrios em reas afins rea especfica do
concurso
0,2 ponto por evento
Grupo IVExperincia profissional alm da atividade docente e cursos de formao complementar
Poder ser considerada a atividade abaixo, nos ltimos cinco anos, at o limite de 10 pontos:
Atividades Pontos
Experincia devidamente comprovada e relacionada rea de conhecimento,objeto do concurso, mnimo de 1 ano.
1,5 ponto por ano
Participao em curso relacionado rea de conhecimento objeto do concurso,mnimo de 40 horas.
0,3 ponto por curso
Curso relacionado rea de conhecimento objeto do concurso, mnimo de 20horas.
0,1 ponto por curso
Obs: No ser computado tempo relativo a estgio.
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ANEXO VIPROVA PRTICA PARA A REA DE VIOLO E HISTRIA DA MSICACAMPUSPETROLINA
Nome do Candidato: ___________________________________________________________________
Data: ______/______/ 2014
Itens Avaliao Pontuao obtida
1Executar um estudo de Villa Lobos a escolha docandidato.
Interpretao (20,00)
Estilo (10,00)
Tcnica (10,00)
2Executar uma pea ou transcrio de AndrsSegovia a escolha do candidato.
Interpretao (30,00)
Estilo (15,00)
Tcnica (15,00)
TOTAL DE PONTOS
Assinatura do avaliador:_________________________________________________________________
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ANEXO VIIPROVA PRTICA PARA A REA DE PIANO E TEORIA MUSICALCAMPUS PETROLINA
Nome do Candidato: ___________________________________________________________________Data: ______/______/ 2014
Itens Avaliao Pontuao obtida
1 Executar um noturno de Chopin a escolha docandidato com anlise-esttica e harmnica da obra
Interpretao (12,00)
Estilo (6,00)
Tcnica (6,00)
Anlise esttica e harmnica (6,00)
2Tocar uma pea de livre escolha
Interpretao (17,00)
Estilo (8,5)
Tcnica (8,5)
3 Harmonizao de uma melodia ofertada pelabanca; O candidato dever escrever e executar amelodia harmonizada
Harmonia (18,00)
Escrita (9,00)
Execuo (9,00)
TOTAL DE PONTOS
Assinatura do avaliador:_________________________________________________________________
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ANEXO VIIIPROVA PRTICA PARA A REA DE ARTES/MSICACAMPI FLORESTA E SANTAMARIA
Nome do Candidato: ___________________________________________________________________Data: ______/______/ 2014
Itens Avaliao Pontuao obtida
1 Executar uma pea de livre escolha cominstrumento a critrio do candidato
Interpretao (20,00)
Estilo (15,00)
Tcnica (15,00)
2 Executar uma pea popular brasileira do sculoXX com instrumento de livre escolha
Interpretao (20,00)
Estilo (15,00)
Tcnica (15,00)
TOTAL DE PONTOS
Assinatura do avaliador:_________________________________________________________________
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ANEXO IXPROVA PRTICA PARA A REA DE ENOLOGIACAMPUS PETROLINA ZONA RURAL
O candidato ir sortear um dos pontos abaixo relacionados e, em seguida, executar a aula prtica:
1- Anlises fsico-qumicas de acompanhamento da maturao de uvas;2 - Inoculao de leveduras para fermentao de mostos;3 - Anlises fsico-qumicas de acompanhamento da fermentao alcolica;4 - Anlise sensorial de vinhos;5 - Clarificao de mostos e vinhos.
OBS: A aula ser realizada dentro do Laboratrio de Qumica da Escola do Vinho, com durao da aula: 45 a 60minutos;- O candidato ter 10 minutos para organizar o material/reagentes* que ir utilizar para realizar a aula prtica.* O candidato dever utilizar o material/reagente disponvel no Laboratrio de Qumica da Escola do Vinho e que estejaETIQUETADO como Disponvel para uso.
FICHA DE AVALIAO DA PROVA PRTICAREA DE ENOLOGIA
Nome do Candidato: __________________________________________________Tema da aula prtica : ______________________________________________________ Data: ______/______/ 2014
Itens Organizao do Desempenho da Aula PrticaPontuao
obtida
Objetivos Deixar claro os objetivos da aula prtica durante a realizao (5,0)
Organizao e uso dotempo
Realiza a sequencia das atividades conforme padres tcnicos (10,0)
Estrutura o tempo conforme a relevncia e complexidade da atividade prtica(5,0)
Seleo dos recursos
Utiliza de forma clara os recursos disponveis e adequados atividade prticaestabelecida com habilidade, conhecimento e segurana (10,0)
Identifica e conceitua os recursos utilizados para a atividade prtica (10,0)
Avaliao e analise daatividad