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EDITAL – MF – ATA: Aulas 05 a 08
ARQUIVOLOGIA: Conceitos fundamentais de
Arquivologia.
2. O gerenciamento da informação e a gestão
de documentos: arquivos correntes e
intermediário; protocolos; classificação e
ordenação de documentos; avaliação de
documentos; arquivos permanentes.
3. A política nacional de arquivos e a
legislação arquivística.
4._Conservação e preservação de
documentos. 5._Documentos digitais.
ARQUIVOLOGIA
Política nacional de Arquivos Púb/Priv:
É dever do Poder Público a gestão
documental e a proteção especial a
documentos de arquivos, como
instrumento de apoio à administração, à
cultura, ao desenvolvimento científico e
como elementos de prova e informação.
ARQUIVOLOGIA
Política nacional de Arquivos Púb/Priv:
O Brasil, país federativo, possui uma
ampla e complexa rede de arquivos,
decorrentes do exercício da função
executiva, legislativa e judiciária do Estado
brasileiro, tanto a nível federal quanto
estadual e municipal gerada a partir do
processo de colonização do território
brasileiro até os dias atuais.
ARQUIVOLOGIA
Política nacional de Arquivos Púb/Priv:
A partir da lei nº 8.159 (Lei de
Arquivos), é criado CONARQ, instalado em
1994, órgão vinculado ao Arquivo
Nacional, com a finalidade de definir a
política nacional de arquivos, públicos e
privados, do país e integrar ações por meio
do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR.
ARQUIVOLOGIA
Política nacional de Arquivos Púb/Priv:
Em razão das funções normativas
atribuídas ao Conselho, no que se refere
tanto aos arquivos públicos quanto aos
privados, a sua representatividade está
assegurada não apenas na esfera
governamental como também entre
diversos segmentos da sociedade civil.
Presidido pelo Diretor-Geral do Arq. Nac
ARQUIVOLOGIA
Política nacional de Arquivos Púb/Priv:
A realidade arquivística brasileira
aponta, cada vez mais, para a necessidade
de sistematização dos processos de
tratamento, controle, guarda e acesso aos
documentos. A despeito das tentativas
empreendidas no setor público, em todos
os níveis, é fato que as dificuldades para
implantação de sistemas de arquivo nos
órgãos públicos são inúmeras.
ARQUIVOLOGIA
Política nacional de Arquivos Púb/Priv:
Ao Arquivo Nacional, órgão central do
SINAR, compete implementar a política
nacional de arquivos por meio da gestão, do
recolhimento, da preservação e da
divulgação do patrimônio documental do
País, garantindo pleno acesso à informação
com a finalidade de apoiar as decisões
governamentais de caráter político-
administrativas, o cidadão na defesa de seus
direitos e de incentivar a produção de
conhecimento científico e cultural.”
(Decreto no 6.061, de 2007)
GESTÃO de DOCUMENTOS Decreto 4073/02 - PNAPP:
CONARQ, órgão colegiado, vinculado
ao Arquivo Nacional e central do SINAR,
criado Lei 8.159, - .... Ao Conselho Nacional
de Arquivos - CONARQ - cabe exercer as
competências estabelecidas no Decreto no
4.073, de 3 de janeiro de 2002.”
(Decreto no 6.061, de 2007) .
GESTÃO de DOCUMENTOS Compete ao CONARQ:
I - estabelecer diretrizes para o
funcionamento do SINAR, visando à gestão, à
preservação e ao acesso a docs de arquivos;
II - promover inter-relacionameto de arquivos
públicos e privados com vistas ao intercâmbio e à
integração sistêmica das atividades arquivísticas;
GESTÃO de DOCUMENTOS Compete ao CONARQ:
III - propor ao Min. da Justiça normas legais
necessárias ao aperfeiçoamento e à
implementação da PNAPP;
IV - zelar pelo cumprimento dos dispositivos
constitucionais e legais que norteiam o
funcionamento e acesso a arquivos públicos;
V - estimular programas de gestão e de
preservação de docs públicos de âmbito federal,
estadual, do DF e municipal, produzidos ou
recebidos em decorrência das funções executiva,
legislativa e judiciária;
GESTÃO de DOCUMENTOS Compete ao CONARQ:
VI - subsidiar a elaboração de planos
nacionais de desenvolvimento, sugerindo metas e
prioridades da PNAPP;
VII - estimular a implantação de sistemas de
arquivos nos PE, PL e PJ da União, dos Estados,
do DF e nos PE e PL dos Municípios;
VIII - estimular a integração e modernização
dos arquivos públicos e privados;
GESTÃO de DOCUMENTOS Compete ao CONARQ:
IX - identificar os arquivos privados de
interesse público e social, -art. 12 -Lei 8.159;
X - propor ao PR, por intermédio do Min da
Justiça, a declaração de interesse público e social
de arquivos privados;
XI - estimular a capacitação técnica dos
recursos humanos que desenvolvam atividades
de arquivo nas instituições do SINAR;
GESTÃO de DOCUMENTOS Compete ao CONARQ:
XII - recomendar providências para a
apuração e a reparação de atos lesivos à política
nacional de arquivos públicos e privados;
XIII - promover a elaboração do cadastro
nacional de arquivos públicos e privados, bem
como desenvolver atividades censitárias
referentes a arquivos;
XIV - manter intercâmbio com outros
conselhos e instituições, cujas finalidades sejam
relacionadas ou complementares às suas, para
prover e receber elementos de informação e juízo,
conjugar esforços e encadear ações;
GESTÃO de DOCUMENTOS Compete ao CONARQ:
XV - articular-se com outros órgãos do Poder
Público formuladores de Políticas Nacionais nas
áreas de educação, cultura, ciência, tecnologia,
informação e informática.
GESTÃO de DOCUMENTOS membros conselheiros do CONARQ:
I - Diretor-Geral do Arq. Nac, que o presidirá;
II – 2 representantes do PE Federal;
III – 2 representantes do PJ Federal;
IV – 2 representantes do PL Federal;
V – 1 representante do Arquivo Nacional;
GESTÃO de DOCUMENTOS membros conselheiros do CONARQ:
VI – 2 representantes dos Arquivos Públicos
Estaduais e do Distrito Federal;
VII – 2 representantes Arqs Públicos Municip;
VIII – 1 representante das instituições
mantenedoras de curso superior de arquivologia;
IX – 1 representante de associações de
arquivistas;
GESTÃO de DOCUMENTOS membros conselheiros do CONARQ:
X – 3 representantes de instituições que
congreguem profissionais que atuem nas áreas
de ensino, pesquisa, preservação ou acesso a
fontes documentais.
1o Cada Conselheiro terá um suplente.
GESTÃO de DOCUMENTOS membros conselheiros do CONARQ:
2o Os membros referidos nos incisos III
e IV e respectivos suplentes serão designados
pelo Presidente do STF e pelos Presidentes da CD
e do SF, respectivamente.
3o Os conselheiros e suplentes referidos
nos inciso II e V a X serão designados pelo PR, a
partir de listas apresentadas pelo Ministro da
Justiça, mediante indicações dos dirigentes dos
órgãos e entidades representados.
GESTÃO de DOCUMENTOS Membros conselheiros do CONARQ:
O mandato dos Conselheiros será de dois
anos, permitida uma recondução.
O Presidente do CONARQ, em suas faltas e
impedimentos, será substituído por seu
substituto legal no Arquivo Nacional.
Caberá ao Arquivo Nacional dar o apoio
técnico e administrativo ao CONARQ.
GESTÃO de DOCUMENTOS CONARQ:
O CONARQ poderá constituir câmaras
técnicas e comissões especiais, com a finalidade
de elaborar estudos, normas e outros
instrumentos necessários à implementação da
política nacional de arquivos públicos e privados
e ao funcionamento do SINAR, bem como
câmaras setoriais, visando a identificar, discutir e
propor soluções para questões temáticas que
repercutirem na estrutura e organização de
segmentos específicos de arquivos, interagindo
com as câmaras técnicas.
GESTÃO de DOCUMENTOS CONARQ:
Os integrantes das câmaras e comissões
serão designados pelo Presidente do CONARQ,
ad referendum do Plenário.
É considerado de natureza relevante, não
ensejando qualquer remuneração, o exercício das
atividades de Conselheiro do CONARQ e de
integrante das câmaras e comissões.
GESTÃO de DOCUMENTOS CONARQ:
A aprovação do regimento interno do
CONARQ, mediante proposta deste, é da
competência do Ministro de Estado da Justiça.
GESTÃO de DOCUMENTOS SINAR:
Tem por finalidade implementar a política
nacional de arquivos públicos e privados, visando
à gestão, à preservação e ao acesso aos
documentos de arquivo.
Tem como órgão central o CONARQ.
GESTÃO de DOCUMENTOS SINAR:
Integram o SINAR:
I - o Arquivo Nacional;
II - os arquivos do Poder Executivo Federal;
III - os arquivos do Poder Legislativo Federal;
IV - os arquivos do Poder Judiciário Federal;
GESTÃO de DOCUMENTOS SINAR:
Integram o SINAR:
V - os arquivos estaduais dos Poderes
Executivo, Legislativo e Judiciário;
VI - os arquivos do Distrito Federal dos
Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;
VII - os arquivos municipais dos Poderes
Executivo e Legislativo.
GESTÃO de DOCUMENTOS Compete aos integrantes do SINAR:
I - promover a gestão, a preservação e o
acesso às informações e aos docs na sua esfera
de competência, em conformidade com as
diretrizes e normas emanadas do órgão central;
II - disseminar, em sua área de atuação, as
diretrizes e normas estabelecidas pelo órgão
central, zelando pelo seu cumprimento;
III - implementar a racionalização das
atividades arquivísticas, de forma a garantir a
integridade do ciclo documental;
IV - garantir a guarda e o acesso aos docs de
valor permanente;
GESTÃO de DOCUMENTOS Compete aos integrantes do SINAR:
V - apresentar sugestões ao CONARQ para
o aprimoramento do SINAR;
VI - prestar informações sobre suas
atividades ao CONARQ;
VII - apresentar subsídios ao CONARQ para a
elaboração de dispositivos legais necessários ao
aperfeiçoamento e à implementação da PNAPP;
VIII - promover a integração e a
modernização dos arquivos em sua esfera de
atuação;
GESTÃO de DOCUMENTOS Compete aos integrantes do SINAR:
IX - propor ao CONARQ os arquivos
privados que possam ser considerados de
interesse público e social;
X - comunicar ao CONARQ, para as devidas
providências, atos lesivos ao patrimônio
arquivístico nacional;
XI - colaborar na elaboração de cadastro
nacional de arquivos públicos e privados, bem
como no desenvolvimento de atividades
censitárias referentes a arquivos;
GESTÃO de DOCUMENTOS Compete aos integrantes do SINAR: XII - possibilitar a participação de
especialistas nas câmaras técnicas, câmaras
setoriais e comissões especiais constituídas pelo
CONARQ;
XIII - proporcionar aperfeiçoamento e
reciclagem aos técnicos da área de arquivo,
garantindo constante atualização.
GESTÃO de DOCUMENTOS Compete aos integrantes do SINAR:
Os integrantes do SINAR seguirão as
diretrizes e normas emanadas do CONARQ, sem
prejuízo de sua subordinação e vinculação
administrativa.
ESAF - 2012 - MF - Assistente Técnico Administrativo
Indentifique, entre as opções a seguir, quem elabora a política arquivística brasileira.
a) O Sistema Nacional de Arquivos.
b) O Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos
c) O Sistema de Serviços Gerais
d) O Conselho Nacional de Arquivos
e) O Arquivo Nacional.
ARQUIVOLOGIA
Documentos Digitais:
O que esta era digital nos apresenta
agora é o chamado "mundo virtual", na sua
capacidade sem igual de podermos
processar a informação, organizá-la,
fragmentá-la, reconstruí-la, encontrá-la,
comunicá-la e disseminá-la.
ARQUIVOLOGIA
Sists Informatizados Gestã Arquivistic Docs – SIGAD:
É um conjunto de procedimentos e
operações técnicas, característico do
sistema de gestão arquivística de
documentos, processado por computador.
Pode compreender um software
particular, um determinado número de
softwares integrados, adquiridos ou
desenvolvidos por encomenda, ou uma
combinação desses.
ARQUIVOLOGIA
Sists Informatizados Gestã Arquivistic
Docs – SIGAD:
O sucesso do SIGAD dependerá
fundamentalmente da implementação
prévia de um programa de gestão
arquivística de documentos.
•
• CESPE - 2012 - TJ-AL - Analista Judiciário - Arquivologia
• O conjunto de procedimentos e operações técnicas, característico do sistema de gestão arquivística de documentos que é processado por computador denomina-se gestão arquivística de documentos.
• SIGAD
• CESPE - 2013 - TRE-MS - Técnico Judiciário - Área Administrativa
A gestão de docs contribui para funções arquivísticas, de modo que
• a) sejam eliminados documentos em todo o ciclo de vida documental.
• b) apenas os documentos com valor administrativo sejam organizados.
• c) uma parcela dos documentos que constituem o patrimônio arquivístico do país seja descartada.
• d) os documentos sejam avaliados como de guarda permanente.
• e) as políticas e atividades dos governos sejam documentadas adequadamente
ESAF - 2012 - MF - Assistente Técnico Administrativo
Acerca dos documentos digitais, assinale a opção correta.
a) Os documentos digitais devem ter um número de protocolo específico.
b) Os documentos digitais devem ter uma tabela de temporalidade própria.
c) Os documentos digitais, por sua natureza e facilidade de acesso, não precisam ser classificados.
d) Os documentos digitais não devem ser eliminados.
e) Os documentos digitais devem ser contemplados nos programas de gestão de documentos
ARQUIVOLOGIA
Conservação e Preservação de docs:
- Preservação (Políticas)
- Conservação (Manter)
- Restauro (Recuperação).
ARQUIVOLOGIA
Enf
O.
PRESERVAÇÃO CONSERVAÇÃO RESTAURAÇÃO
Impedir que o doc se degrade, o objetivo é mantê-lo em seu estado original.
Interromper o processo de deterioração do doc, impedir o aumento de danos.
Recuperar o doc degradado, reaver seus estado físico e suas informações.
Conjunto de técnicas e métodos que visam conservar os docs de arquivos e as informações neles contidas.
Conjunto de ações que interrompem o processo d degradação de documentos de arquivos.Ex:higienização, pequenos reparos e acondicionamento.
Intervenções diretas no doc alterando sua estrutura.
ARQUIVOLOGIA
Conservação e Preservação de docs:
A conservação no universo digital deve-
se ter a preocupação com: a escolha inicial da
tecnologia a ser adotada, a utilização de
tecnologia apropriada na reprodução de docs e
a proteção da informação digital enquanto esta
tiver importância para a instituição e para o
usuário. O gerenciamento da preservação de
imagens digitais em arquivos inclui a geração,
a organização, a armazenagem, o acesso e a
contínua manutenção da integridade
intelectual.
ARQUIVOLOGIA
Conservação e Preservação de docs:
A viabilidade dos arquivos de imagem
digital depende muito mais da expectativa
de vida dos sistemas de acesso. Os meios
de armazenagem digital devem ser
manuseados e conservados com cuidados
próprios, como ambientes climatizados,
pois assim sobreviverão, provavelmente,
por mais tempo do que os próprios
sistemas de recuperação e interpretação
dos dados neles armazenados.
ESAF - 2009 - ANA - Analista Administrativo - Arquivologia
A obsolescência de hardware e software é resolvida com
a) migração
b) reformatação.
c) dublin core.
d) EAD
e) MARC
ARQUIVOLOGIA
Fatores Ambientais :
Os fatores ambientais são os mais
importantes na conservação de
documentos.
Eles são responsáveis pelas reações
químicas altamente nocivas ao papel, além
de favorecerem a presença de outros
agentes igualmente responsáveis pela
destruição de documentos.
ARQUIVOLOGIA
Fatores Ambientais :
Clima tropical, com insolação intensa e
umidade relativa elevada.
Edifícios herdados ou mal planejados.
Manutenção precária ou inexistente
(goteiras, infiltrações, janelas quebradas,
frestas, limpeza).
Sistema de ar condicionado em mau
funcionamento, inoperantes ou
inexistentes.
ARQUIVOLOGIA
Fatores Ambientais :
Problemas que ocorrem devido às más
condições prediais.
Arquivos perto de cozinha, lanchonete,
banheiro ou poço de elevador.
Instalações elétricas aparentes e com
danos e revestimento de pisos sem
manutenção.
Recomenda-se: manutenção predial periódica na parte
hidráulica, elétrica e civil.
ARQUIVOLOGIA
Fatores de Degradação:
Agentes Físicos: Iluminação,
Temperatura e Umidade Relativa.
Agentes Químicos: Poluição atmosférica.
Agentes Biológicos: Fungos, Insetos e
Roedores.
Agentes Humanos: Manuseio.
ARQUIVOLOGIA
Conservação e Preservação de docs:
Poeira estão contidas partículas de
substâncias químicas cristalinas e amorfas,
como terra, areia, fuligem e grande
diversidade de microorganismos, além de
resíduos ácidos e gasosos provenientes da
combustão em geral e de atividades
industriais.
ARQUIVOLOGIA
Conservação e Preservação de docs:
O PÓ não modifica apenas a estética
dos documentos. Quando observamos a
sujeira retida nos papéis, como os
excrementos dos insetos, colas e poluentes
atmosféricos, observamos a ação
destrutiva. As pequenas partículas possuem
ação cortante e abrasiva. A aderência do pó
não é apenas superficial, mas também no
interior da fibra, que é absorvida por meio
de ligações químicas.
ARQUIVOLOGIA
Conservação e Preservação de docs:
LUMINOSIDADE, A luz do dia deve ser
abolida na área de armazenamento, porque
não só acelera o desaparecimento das
tintas, como enfraquece o papel. A própria
luz artificial deve ser usada com parcimônia.
Provocam amarelamento, enfraquecimento
e envelhecimento precoce.
ARQUIVOLOGIA
Conservação e Preservação de docs:
LUMINOSIDADE, ...
É recomendável, portanto, que o
arquivo seja instalado em locais que não
recebam diretamente a incidência da luz
solar e que documentos históricos ou com
grande prazo de guarda sejam armazenados
em locais com pouca incidência de luz
artificial, visando sua maior durabilidade.
ARQUIVOLOGIA
Conservação e Preservação de docs:
Os Objetos Metálicos, como clipes,
grampos e colchetes, devem ser evitados
por provocar a oxidação do papel. Quando
necessária a juntada de folhas para formar
um processo ou documento, é indicada a
utilização de clipes ou colchetes plásticos.
Colas e fitas adesivas também devem ser
evitadas, por provocar manchas
irreversíveis no doc, produto de sua alta
acidez. Na restauração de docs, existem
colas e fitas adesivas com qualidade
arquivística (sem acidez) adequadas a tarefa
ARQUIVOLOGIA
Conservação e Preservação de docs:
O desequilíbrio da Temperatura e da
Umidade Relativa provoca no acervo uma
dinâmica de contração e alongamento dos
elementos que compõem o papel, além de
favorecer a proliferação de agentes
biológicos, tais como: fungos, bactérias,
insetos e roedores. A umidade também afeta
seriamente o papel: se muito elevada,
apressa a degradação ácida e se for muito
baixa, facilita o ataque de agentes
biológicos. Recomenda-se, portanto, um
controle de umidade e temperatura de
acordo com os documentos ali depositados.
ARQUIVOLOGIA
Conservação e Preservação de docs:
Objetos Metálicos, como clipes,
grampos e colchetes, devem ser evitados
por provocar a oxidação do papel. Quando
necessária a juntada de folhas para formar
um processo ou doc, é indicada a utilização
de clipes ou colchetes plásticos. Colas e
fitas adesivas também devem ser evitadas,
por provocar manchas irreversíveis no
documento, produto de sua alta acidez. Na
restauração de documentos, existem colas e
fitas adesivas com qualidade arquivística
(sem acidez) adequadas a esta tarefa.
ESAF - 2012 - MF - Assistente Técnico Administrativo
Indique o que acelera o desaparecimento das tintas dos documentos e enfraquece o papel.
a) A poeira.
b) A luz
c) O material metálico colocado nos documentos.
d) A temperatura alta.
e) A umidade baixa.
ESAF - 2010 - CVM - Analista - Arquivologia - Acerca da conservação de acervos documentais, assinale a opção correta.
a) A luz do dia deve ser abolida na área de armazenamento
b) O ar seco é importante para não enfraquecer o papel.
c) A umidade deve ser mantida em altos níveis na área de armazenamento
d) A temperatura não deve sofrer grandes variações, devendo ser mantida acima de 40 graus na área de armazenamento
e) O excesso de poeira e gases não compromete a integridade dos documentos.
ESAF - 2009 - ANA - Analista Administrativo - Arquivologia
Sobre a preservação dos documentos de arquivo, é correto afirmar, exceto:
a) o ar seco é um fator de enfraquecimento do papel.
b) a umidade favorece o aparecimento de determinados insetos, que se alimentam da celulose do papel.
c) a luz solar ou a artificial não causa grandes danos aos documentos
d) o material a ser empregado nos depósitos de documentos de arquivo não deve ser inflamável
e) o calor constante destrói as fibras do papel, sendo ideal uma temperatura entre 20 e 22 graus
ESAF - 2009 - ANA - Analista Administrativo - Arquivologia
A avaliação de documentos arquivísticos no Brasil é feita a partir da aplicação da (do)
a) avaliação funcional.
b) valor dos documentos de arquivo
c) arquivística integrada
d) macroavaliação.
e) arquivologia pós-custodial
“No Brasil, a avaliação de documentos arquivísticos é determinada pelo valor. A teoria de Valor, como é chamada, aborda o vínculo entre a função avaliação arquivística e a noção de valor e é estudada por vários autores da literatura contemporânea da área. Para Cook (1999), Couture (2002) e Menne- Haritz (1994), o valor é um conceito central para a avaliação arquivística, pois esta consiste em determinar o valor dos arquivos.
“Avaliação: processo de análise de documentos de arquivo, que estabelece os prazos de guarda e a destinação, de acordo com os valores que lhes são atribuídos.” (Dicionário Br de Terminologia Arquivística)
•
• 32- Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico Judiciário - Área Administrativa - Básicos
• Os documentos de arquivo devem ser classificados de acordo com um plano de classificação ou código de classificação
• 33- Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico Judiciário - Área Administrativa - Básicos
• O arquivamento é a disposição dos documentos dentro de uma unidade de classificação, e a ordenação é o ato físico de colocar o documento dentro de uma unidade de acondicionamento.
• “Arquivamento: Operação que consiste na guarda de documentos nos seus devidos lugares, acondicionados de forma adequada e de acordo com um sistema de ordenação previamente estabelecido.
• Ordenação: Disposição dos documentos de uma série, a partir do elemento convencionado para sua recuperação “
• 34- Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico Judiciário - Área Administrativa - Básicos
• A tabela de temporalidade estabelece os prazos de guarda dos documentos nos arquivos corrente e intermediário e a destinação final desses documentos, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente
• 35- Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico Judiciário - Área Administrativa - Básicos
• Os documentos ostensivos que chegam ao protocolo não podem ser abertos, devendo, apenas, ser distribuídos aos destinatários.
• Revisão
• LEMBRE-SE:
• 1) Todo documento será criado na fase corrente;
• 2) A fase corrente será composta pelos arquivos setoriais, localizados nos próprios setores que produzem os documentos, e pelo arquivo central, também chamado de arquivo geral, que estará localizado próximo aos setores;
• 3) Após cumprir seu prazo na fase corrente, os documentos poderão, de acordo com a Tabela de Temporalidade da instituição, ser eliminados, transferidos (para a fase intermediária) ou recolhidos (para a fase permanente);
• LEMBRE-SE:
• ...
• 4) Após cumprir seu prazo na fase intermediária, os documentos poderão, de acordo com a Tabela de Temporalidade da instituição, ser eliminados ou recolhidos (para a fase permanente);
• 5) Os documentos históricos serão recolhidos à fase permanente, onde jamais serão eliminados;
• 6) A eliminação poderá ocorrer em duas fases do ciclo vital (corrente ou intermediária) e nunca na terceira fase (permanente).
ARQUIVO BIBLIOTECA MUSEU Produzidos / Recebidos.
Doação / Compra / Permuta
Criação Artística
Relação com Atividade
Não Produzidos Civilização Material da
Comunidade
Não Compra Tridimencionais
Acervo Coleção Temática
Evitar cópias (P. Unicidade)
Muitas Cópias Exclusividade
Caráter Funcional Caráter Cultural
.......................GESTÃO...................
Corrente Intermediária Permanente
Uso Frequente Uso não Frequente Uso exporádico
Valor Administrativo - Primário Valor Secundário
(Histórico / Cultural)
Código de CLASSIFICAÇÃO ARRANJO
Ou Local Ou Central
Central
Prazo Determinado
“Enquanto Vigorar”
Aguarda Destinação Final (Eliminar ou Recolher
....................GESTÃO................
Corrente Intermediária Permanente
Protocolo Expedição Arquivamento Consulta Empréstimo Destinação
.
. Arquivamento Consulta Empréstimo .
ARranjo DEscrição COnservação REferência
..............................GESTÃO...........................
Produção Utilização (Tramitação/ Uso)
Destinação (Avaliação)
Evitar:
Não-Essenciais
Duplicidade
REcebe
Registra (Autuação)
CLAssifica-Diagnóstc
DISistribui
Movimenta (tramitação/expedição)
(Controle)
TT (Avaliação)
Lista de Eliminação
ARQUIVOLOGIA
Conservação e Preservação de docs:
- Preservação (Políticas)
- Conservação (Manter)
- Restauro (Recuperação).