7/24/2019 Educao Distncia No Brasil Diretrizes Polticas, Fundamentos e Prticas de Maria Elizabeth Bianconcini de Al

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Resenha sobre o texto:

Educao distncia no Brasil: diretrizes polticas, fundamentos e

prticas deMaria Elizabet Bianconcini de !lmeida"

Andre Cavalcanti Santos

Erica Costa Alves

Jessica Carvalho dos Santos

Sheyllaine Matias Santos da Silva

Mariluce Santos Lopes

Segundo Bianconcini, o advento das tecnologias de inor!a"#o e

co!unica"#o $ %&C trouxe novas perspectivas para a educa"#o a dist'ncia,

devido (s acilidades de design e produ"#o soisticados, r)pida e!iss#o e

distribui"#o de conte*dos, intera"#o co! inor!a"+es, recursos e pessoas

-ore!, !es!o co! essas novidades e inova"+es A pr.pria autora

aponta /ue isso por si s., n#o 0 suiciente para /ue os alunos este1a!

!otivados 23isponibili4ar as %&C aos alunos e coloc)5los diante de

inor!a"+es, proble!as e ob1etos de conheci!ento pode n#o ser suiciente

para envolv65los e! u! processo de aprendi4age! colaborativa7

%oda evolu"#o, toda !udan"a tra4 consigo a resist6ncia natural do

!edo do desconhecido E para os proessores e tutores, a4 necess)rio /ue

esses bus/ue! novas estrat0gias para atrair os discentes a essas praticas 8o

trecho: 29 gerencia!ento desses a!bientes di4 respeito ( dierentes aspectos,

destacando5se a gest#o das estrat0gias de co!unica"#o e !obili4a"#o dos

participantes7

9utra 6nase do texto 0 a alta de entrega na responsabilidade das

tecnologias E si! u!a participa"#o entre todos envolvidos: 29 oco n#o 0 a

tecnologia e! si !es!a, !as si! a atividade reali4ada por !eio da tecnologia,

caracteri4ada pela diversidade, contnua evolu"#o e sentido de localidade e!

u! certo contexto e! /ue aspectos s.cioculturais, aetivos, cognitivos e

t0cnicos co5evolue!7

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E se!pre enati4a /ue o papel do esti!ulo e!: organi4ar situa"+es

de aprendi4age!, plane1ar e propor atividades, identiicar as representa"+es do

pensa!ento do aluno, atuar co!o !ediador e orientador, ornecer inor!a"+es

relevantes, incentivar a busca de distintas ontes de inor!a"+es, reali4ar

experi!enta"+es, provocar a relex#o sobre processos e produtos, avorecer a

or!ali4a"#o de conceitos, propiciar a interaprendi4age! e a aprendi4age!

signiicativa do aluno

E para tal i!, ortalece o trabalho de e/uipe !ultidisciplinar onde e!

cada )rea de especiali4a"#o o trabalho de tornar possvel, atrativo e co5

evolutivo 0 de cada u! deles, e n#o s. do proessor

Relata ta!b0! atores /ue s#o i!portantes para o sucesso do

ensino Ea3:

Rela"#o proessor5aluno baseada no aco!panha!ento do

desenvolvi!ento do aluno e na intera"#o presencial ou a dist'ncia;

8ecessidade de u!a institui"#o educacional respons)vel

pelo curso e! seu todo;

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dos or!adores e! u! progra!a de sua pr.pria or!a"#o continuada por !eio

das %&C /ue os leve a reletir sobre as contribui"+es dessas tecnologias (

pr)tica pedag.gica

docentes

D) ainda a iniciativa de inser"#o pelo governo 9 -rogra!a 8acional

de &nor!)tica na Educa"#o, -ro&no, do Minist0rio da Educa"#o, dedica /uase

!etade de seus recursos ( or!a"#o de proessores para a inser"#o das %&C

na pr)tica pedag.gica dentro de u!a .tica de intera"#o e constru"#o de

conheci!ento

8o !o!ento, os progra!as -ro&no e %HEscola Idesenvolve!

progra!as co! inalidades educativas e n#o apenas de entreteni!ento e

veicula! a"+es de or!a"#o !ais inovadoras e interativas, a!bos da

Secretaria de Educa"#o a 3ist'ncia do MEC, aproxi!a!5se e reali4a! pro1etos

/ue integra! dierentes tecnologias na or!a"#o de educadores, na pr)tica

pedag.gica e na gest#o escolar, apontando u!a tend6ncia pro!issora de

converg6ncia entre as !dias, /ue dever) inluir orte!ente na disse!ina"#o

da Ea3 nos pr.xi!os anos

-ara evitar o excesso de burocracia na autori4a"#o de

unciona!ento de cursos Ea3 e, ao !es!o te!po, conte!plar a"+es

inovadoras, 0 preciso deinir diretri4es /ue per!ita! criar condi"+es para

aco!panha!ento e avalia"#o contnua das a"+es de !odo a identiicar seus

avan"os e corrigir os possveis e/uvocos no pr.prio anda!ento do curso

9 grande proble!a do Brasil 0 igual ao das e!presas: -lane1a!ento

e &nvesti!ento -lane1a!ento ade/uado por partes das pessoas envolvidas no

processo de gerencia!ento dos pro1etos, e ap.s isso, investir o ade/uado para

/ue o progra!a n#o i/ue no !eio do ca!inho Kerando u! custo I1) /ue o

ob1etivo n#o ser) alcan"ado e n#o u! investi!ento real