Ministério daSaúde

Governo Federal

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Educação Permanente em Saúde um movimento instituinte de novas práticas no Ministério da Saúde

Agenda 2014

Brasília � DF2014

Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs

1ª edição1ª reimpressão

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-Executiva

Subsecretaria de Assuntos Administrativos

Educação Permanente em Saúde um movimento instituinte de novas práticas no Ministério da Saúde

Agenda 2014

1ª edição1ª reimpressão

Brasília – DF2014

2014 Ministério da Saúde.Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.

A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: <www.saude.gov.br/bvs>. O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: <http://editora.saude.gov.br>.

Tiragem: 1ª edição – 1ª reimpressão – 2014 – 1.000 exemplares

Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Assuntos AdministrativosCoordenação-Geral de Gestão de PessoasCoordenação de Desenvolvimento de PessoasEsplanada dos Ministérios, Bloco G, Ed. Anexo, sala 356ACEP: 70058-900 – Brasília/DFTel.: (61) 3315-2875Site: www.saude.gov.brE-mail: codep.cgesp@saude.gov.br

Colaboração:Equipe CODEP/CGESP/SAA/SE/MS.

Editora responsável:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Assuntos AdministrativosCoordenação-Geral de Documentação e InformaçãoCoordenação de Gestão EditorialSIA, Trecho 4, lotes 540/610CEP: 71200-040 – Brasília/DFTels.: (61) 3315-7790 / 3315-7794Fax: (61) 3233-9558Site: http://editora.saude.gov.brE-mail: editora.ms@saude.gov.br

Equipe editorial:Normalização: Daniela Ferreira Barros da SilvaCapa, projeto gráfico e diagramação: Alisson Albuquerque

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha CatalográficaBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Assuntos Administrativos. Educação Permanente em Saúde: um movimento instituinte de novas práticas no Ministério da Saúde: Agenda 2014 / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos. – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 120 p. : il.

ISBN 978-85-334-2134-9 1. Educação permanente. 2. Educação em Saúde. 3. Políticas Públicas em Saúde. I. Título.

CDU 37.017.4:614.2 Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2014/0336

Títulos para indexação:Em inglês: Permanent Education in Health: a motion instituting new practices in the Ministry of Health (Brazil): Agenda 2014Em espanhol: Educación Permanente en Salud: un movimiento instituyente de nuevas prácticas en el Ministerio de la Salud (Brasil): Agenda 2014

Sumário

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5

1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7

2 Pressupostos e Diretrizes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9

3 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11

4 Linhas de ação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13

5 Planejamento, Monitoramento e Avaliação: algumas reflexões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27

Considerações finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33

Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .35

Anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39Anexo A – Portaria GM/MS nº 278, de 27 de fevereiro de 2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39Anexo B – Educação Permanente em Movimento no Ministério da Saúde - Planejamento 2014 . . . . . . . . . 44Anexo C – Competências Organizacionais, Gerenciais e Técnicas do Ministério da Saúde . . . . . . . . . . . 70Anexo D – Ações educativas previstas no Plano Anual de Capacitação (PAC) – Brasília/DF . . . . . . . . . . 74Anexo E – Ações educativas previstas no Plano Anual de Capacitação (PAC) –

Unidades Descentralizadas do Ministério da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

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Apresentação

A Constituição Federal de 1988 e a Lei Orgânica da Saúde nº 8.080/1990 trazem a noção da saúde como um direito do cidadão e um dever do Estado e estabelecem o papel do Sistema Único de Saúde (SUS) como ordenador da formação dos profissionais da área.

Uma reflexão sobre as práticas de atenção e gestão da Saúde desenvolvidas no País demonstra um distanciamento da formação de seus trabalhadores com relação às reais necessidades do SUS, que se ressente com as dificuldades em prover, adequada e qualitativamente, as ações e os serviços demandados pelos cidadãos brasileiros.

Construir uma articulação entre as instituições formadoras e o sistema público de saúde tem sido um desafio permanente para os atores envolvidos com estas temáticas no Brasil, considerando a educação como uma das variáveis centrais para a efetiva consolidação do sistema de saúde.

A educação, sem dúvida, é um instrumento potente para corrigir o descompasso entre a orientação da formação, o desenvolvimento dos profissionais de saúde e os princípios e as diretrizes do SUS. Nesta direção, busca-se – com a política de desenvolvimento de pessoas implementada no Ministério da Saúde (MS) – promover ações direcionadas aos seus trabalhadores que articulem as competências individuais aos objetivos institucionais e que gerem valor público sustentável.

Nosso desafio é superar um histórico de atendimento apenas aos processos de educação continuada dos trabalhadores do MS com base nas demandas individuais de capacitação, em detrimento de ações de Educação Permanente em Saúde.

Sendo assim, a aposta é fortalecer a Educação Permanente (EP) como norteadora de novas práticas que orientam a reflexão sobre o trabalho e a construção de processos de aprendizagem colaborativa e significativa, ofertando ações coletivas de desenvolvimento aos trabalhadores, a partir dos principais desafios identificados pelas equipes no cotidiano do trabalho. Afinal, como nos ensina Paulo Freire (1989), o ser humano não pode ser compreendido fora de seu contexto. Ele é o sujeito de sua própria formação e se desenvolve por meio da reflexão sobre seu lugar no mundo, sua realidade e suas vivências.

Trata-se, portanto, de uma nova abordagem para os processos educativos no âmbito do Ministério da Saúde, na medida em que traz desafios como a ruptura com a lógica da compra e do pagamento de procedimentos educacionais orientados pela oferta de serviços que, frequentemente, não correspondem às necessidades organizacionais.

Nesta perspectiva, este documento apresenta a Educação Permanente como ferramenta de gestão da Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas (CODEP), integrante da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (CGESP/SAA/SE), ampliando seu olhar e sua concepção sobre o trabalho para contemplar, para além do indivíduo, os coletivos e a aprendizagem organizacional. Desta forma, são fortalecidos os espaços para a reflexão crítica e a problematização das situações enfrentadas no cotidiano, favorecendo o trabalho

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em equipe, a gestão participativa e a corresponsabilização nos processos de ensino-aprendizagem, para o alcance dos objetivos estratégicos do MS.

O momento é oportuno, considerando-se a recém-publicada Portaria nº 278, de 27 de fevereiro de 2014 (Anexo A), que institui diretrizes para a implementação da Política de Educação Permanente em Saúde no âmbito do MS. A Portaria reafirma os princípios e as diretrizes da EP como estratégia para a formação e o desenvolvimento dos trabalhadores do Ministério da Saúde (sede e unidades descentralizadas).

A iniciativa está alinhada ao lançamento, pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS), da Formação Integrada Multiprofissional em Educação Permanente em Saúde (EP em Movimento), em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Rede Governo Colaborativo em Saúde, com a oferta de 200 vagas aos trabalhadores do MS. O programa envolve o aperfeiçoamento e a especialização de atores sociais do trabalho em saúde para o exercício qualificado da Educação Permanente. Um de seus objetivos é reconhecer práticas e saberes existentes no cotidiano do trabalho, incentivando assim a produção de novos sentidos no fazer saúde.

De fato, buscando superar discussões pautadas apenas em aspectos conceituais e metodológicos, uma das estratégias da CODEP/CGESP/SAA/SE prevista para 2014 é identificar práticas de Educação Permanente (no/para o trabalho) que estão acontecendo nas secretarias, nos núcleos estaduais, nos hospitais e nos institutos do MS, a exemplo de encontros temáticos, rodas de conversa, organização de espaços de gestão participativa, estudos de casos e grupos/seminários de estudos, entre outras iniciativas que merecem ser valorizadas e fortalecidas, já que o movimento é de construção de uma agenda que contemple as diversas áreas técnicas do MS. Também nessa perspectiva, está prevista, para este ano, a realização da mostra Educação Permanente em Movimento no Ministério da Saúde: Uma Proposta de Reconhecimento e Cooperação, objetivando divulgar e compartilhar ações realizadas no cotidiano do trabalho.

Nesse sentido, as páginas que seguem destacam os elementos essenciais, os princípios e as diretrizes da EP (além de um histórico de sua construção no âmbito do Ministério da Saúde) e apresenta a Agenda 2014 da Educação Permanente em Movimento para os trabalhadores de Brasília (DF) e das unidades descentralizadas do MS, incluindo linhas de ação que, ao se complementarem, podem potencializar os resultados esperados com seus desdobramentos. Constituem-se, deste modo, em um importante instrumento de planejamento para orientar as estratégias e os processos educativos que serão desenvolvidos ao longo de 2014.

Ministério da Saúde

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1 Introdução

Pela própria natureza do Estado brasileiro, a atuação conjunta dos entes federados nas políticas públicas deve garantir a autonomia de cada um deles e, ao mesmo tempo, possibilitar a adoção de ações coordenadas e socialmente efetivas. Desta forma, o SUS se desenvolve em cenários complexos, permeados por disputas entre distintos interesses, diferentes sujeitos e diferentes projetos, tendo como princípio a efetivação de uma política pública de qualidade que defenda a vida, que fomente a autonomia, o protagonismo e a participação social.

Esse contexto confere ao Ministério da Saúde o desafio de promover maior horizontalidade nas relações interfederativas e cooperação para a construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) nas regiões de saúde. O processo é pautado pelo estabelecimento de diálogos cooperativos entre os entes federados para o alcance dos objetivos estratégicos do MS, com respeito às singularidades dos contextos locais, de forma a garantir o desenvolvimento de práticas de atenção e gestão que produzam acolhimento e ampliação do acesso com resolubilidade.

Neste cenário político dinâmico, em que se concentram esforços para a integração da agenda estratégica do SUS e a articulação entre os programas e as políticas do Ministério da Saúde, torna-se fundamental investir na formação e no desenvolvimento de seus trabalhadores, aqui considerados como agentes das mudanças.

Para apoiar a construção de conhecimentos, habilidades e atitudes, as ações educativas devem ser compreendidas para além do sentido clássico da aquisição de conhecimentos técnico-científicos referidos a uma dada profissão e aplicados a uma dada realidade, como um processo de produção de sujeitos críticos e reflexivos, transformação da realidade, constituição de modos de existência e criação de novas formas de gestão dos processos de trabalho.

Assim, o desenvolvimento dos trabalhadores do MS, nesta perspectiva, tem a Educação Permanente como referência estratégica, uma vez que esta se articula aos princípios e às diretrizes do SUS, à atenção integral em saúde e à construção das RAS. A EP tem como elementos essenciais a aprendizagem no trabalho, em que o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das organizações, possibilitando a transformação das práticas profissionais. Ela se ressignifica e se (re)constrói nos processos de trabalho: habilidades técnicas se desenvolvem, novas tecnologias são produzidas e estratégias de enfrentamento dos nós críticos são construídas pelos diferentes atores envolvidos. Parte, portanto, do pressuposto da aprendizagem coletiva e significativa. Ao aproximar o mundo do trabalho ao mundo da educação, o ambiente de aprendizagem dos profissionais do MS configura-se no próprio espaço da gestão do SUS. Essa aproximação permite que o aprendizado seja fundamentado na reflexão das práticas cotidianas, ganhando sentido por estar alinhado à realidade dos trabalhadores.

Para atuação como agente de mudanças, o trabalhador precisa ser considerado como sujeito da aprendizagem, ativo e apto a aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, contribuindo com a construção de um sistema de saúde pública que seja, de fato, democrático e participativo.

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Neste sentido, a educação deve ser capaz de desencadear uma visão do todo, de interdependência entre as profissões de saúde, além de possibilitar a construção de redes de mudanças sociais, com a consequente expansão da consciência individual e coletiva.

Os processos educativos precisam proporcionar a articulação do saber conhecer e do saber fazer como dois momentos da mesma experiência humana e que promovem a superação da padronização, da falsa divisão entre teoria e prática, estimulando a criatividade e o espírito inventivo. Devem também estimular o saber conviver numa relação solidária, por meio da ação cooperativa e não individualista entre os vários atores envolvidos, e favorecer a ética da identidade, que pressupõe o saber ser, objetivo máximo da ação que educa e não se limita apenas a transmitir conhecimentos prontos.

Um diagnóstico frequentemente realizado aponta que a gestão dos processos de trabalho no SUS ainda guarda grande centralidade, fragmentação e hierarquização, contribuindo para a baixa responsabilização dos trabalhadores pelos resultados alcançados. No Ministério da Saúde, em particular, a tradição institucional aliada à alta complexidade dos processos de trabalho, a rotatividade político-administrativa e o distanciamento do objeto finalístico (usuários/território) impõem dificuldades para que o trabalhador do MS assuma o protagonismo e construa sentido e significado para o seu trabalho.

Ao tomar como objeto de investigação e mudança o processo de trabalho, a EP pode contribuir para a diminuição da alienação e da burocratização, ampliar a capacidade de reflexão dos trabalhadores, melhorar a autoestima e a corresponsabilização, fomentando autonomia e criatividade com responsabilidade profissional.

Os espaços coletivos construídos na EP são uma estratégia de democratização das relações assimétricas de poder e decisão, ampliando o acesso à informação e o envolvimento com o trabalho. Ao gestor cabe garantir tempo e espaços necessários aos processos de discussão, deliberação e planejamento das ações educativas. Esta dinâmica pode favorecer o desenvolvimento de novas práticas que possibilitem maior integração das ações do MS (preservando as especificidades de cada secretaria e unidade descentralizada), mudança cultural da organização (cogestão) e fortalecimento da relação com estados e municípios na lógica da cooperação e solidariedade entre os entes federados.

Assim, a EP desenvolvida no Ministério da Saúde pode ser um potente dispositivo para o crescimento pessoal e coletivo de seus trabalhadores e para a promoção da saúde aos cidadãos, objetivo máximo do SUS.

[...] A ideia é usar a Educação Permanente para melhorar a formação e, consequentemente, fortalecer o SUS. A Educação Permanente possibilita, ao mesmo tempo, o desenvolvimento pessoal daqueles que trabalham na Saúde e o desenvolvimento das instituições. Além disso, ela reforça a relação das ações de formação com a gestão do sistema e dos serviços, com o trabalho da atenção à saúde e com o controle social. O primeiro passo para provocar mudanças nos processos de formação é entender que as propostas não podem mais ser construídas isoladamente e nem de cima para baixo, ou seja, ser decididas pelos níveis centrais sem levar em conta as realidades locais. Eles devem fazer parte de uma grande estratégia, estar articulados entre si e ser criados a partir da problematização das realidades locais, envolvendo os diversos segmentos. Eles devem levar os diferentes atores que atuam no setor da Saúde a questionar sua maneira de agir, o trabalho em equipe, a qualidade da atenção individual e coletiva e a organização do sistema como rede única [...] (BRASIL, 2005, p. 7-8).

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2 Pressupostos e Diretrizes

A Política de Educação Permanente para os trabalhadores do Ministério da Saúde deve considerar: (a) as especificidades das secretarias e unidades descentralizadas do MS nos estados; (b) as políticas prioritárias do SUS; (c) os objetivos estratégicos do MS; (d) a necessidade de superar a fragmentação dos processos de trabalho; (e) as necessidades de formação e desenvolvimento para o trabalho em saúde; e (f) a capacidade instalada de oferta institucional de ações formais de educação na Saúde.

São diretrizes para a Educação Permanente em Saúde no Ministério da Saúde:

I. Valorizar o trabalhador e o trabalho em saúde no MS na perspectiva da Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no SUS;

II. Fomentar práticas educacionais em espaços coletivos de trabalho, fortalecendo o trabalho em equipes multiprofissionais;

III. Promover a aprendizagem significativa por meio da adoção de metodologias ativas e críticas, favorecendo a autonomia e a corresponsabilização dos processos de trabalho do MS;

IV. Articular a Educação Permanente em Saúde e a gestão de pessoas por competências para a organização das ações de educação no MS; e

V. Fortalecer a gestão da Educação Permanente em Saúde de forma compartilhada e participativa no âmbito do MS.

Neste sentido, a agenda de Educação Permanente 2014 no âmbito do MS foi construída de maneira coletiva, propiciando amplo debate e tendo por base o planejamento participativo e ascendente, contando com a contribuição de seus trabalhadores, representados pelos Pontos Focais de Desenvolvimento de Pessoas das áreas técnicas das secretarias, em Brasília, e por representantes das estruturas que compõem as unidades descentralizadas do MS.

As atividades educativas integrantes dessa agenda devem ocorrer, preferencialmente, por meio dos espaços coletivos de trabalho no âmbito das equipes multiprofissionais, sendo que a definição das estratégias de execução das ações regionalizadas/territorializadas é de responsabilidade das áreas de educação das unidades descentralizadas do Ministério da Saúde nos estados (núcleos, hospitais e institutos vinculados).

[...] A EPS vem para romper essa prática cartesiana, ao propor produzir conhecimento a partir da democratização do saber; por isso também é considerada uma ferramenta importante para a gestão de coletivos, pois apresenta um conceito e um fazer que se diferenciam dos processos de Educação Continuada [...] (VASCONCELOS et al., 2009, p. 22).

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3 Metodologia

Pretende-se que os processos educativos transcendam a simples aquisição de habilidades intelectuais e psicomotoras e se apresentem como uma alternativa política para enfrentar o problema da fragmentação dos serviços e das ações de saúde, buscando o desenvolvimento de potencialidades individuais e coletivas que favoreçam compromissos com o aprimoramento dos processos de trabalho.

A problematização das situações enfrentadas nos coletivos é a principal estratégia para o desenvolvimento da aprendizagem, pois possibilita a oportunidade de transformações efetivas nos processos de trabalho e a construção conjunta da autonomia dos sujeitos e das equipes, valendo-se do diagnóstico e do planejamento compartilhados, base para o desenvolvimento das mudanças esperadas. Configura-se, assim, em um instrumento ativador da integração, pois amplia/favorece/oportuniza capacidades do sujeito/trabalhador em operar como agente de transformação social durante o processo de detecção de problemas reais e de busca por soluções originais. Marcada pela dimensão política da educação e da sociedade, a problematização procura mobilizar o potencial social, político e ético dos sujeitos, para que estes atuem como cidadãos e profissionais em formação.

A metodologia problematizadora é mais do que uma abordagem educativa, porque ela é uma postura educacional crítica sobre os elementos da realidade vivida pelos sujeitos do processo, além de considerar que os problemas do cotidiano são janelas de oportunidades para a construção de hipóteses que busquem soluções factíveis.

Esta metodologia está ancorada nas pedagogias que tomam como objeto a transformação do mundo do trabalho, do indivíduo e da sociedade como um todo, por meio de aprendizagens significativas e contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de capacidades e competências individuais e coletivas, gerais e específicas, para o trabalho e para a vida. Vai além do processo de ensinar/aprender. A aposta é na construção de um novo modelo de relação e de interação entre atores, sustentado pelo diálogo, pelo respeito, pela igualdade e pela solidariedade.

Promover aprendizagem significativa é assumir que o ato de aprender possui um caráter dinâmico que exige ações educativas direcionadas para que os envolvidos aprofundem e ampliem os significados (re)elaborados mediante suas participações nas atividades de ensino e aprendizagem.

Nesta perspectiva, a política de Educação Permanente dirigida aos trabalhadores do MS pressupõe o incentivo às capacidades inventiva e inovadora para abordar a complexidade dos processos de trabalho.

Diferentes estratégias, dispositivos e arranjos são necessários para ampliar a participação dos técnicos e gestores, investindo na identificação das possibilidades em cada setor (o que eles têm de conhecimento/potência para ser compartilhado), no sentido da produção da autonomia dos sujeitos e da promoção do trabalho em equipes multiprofissionais.

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Assim, a EP no MS pode ser um movimento instituinte de novas práticas, devendo caracterizar-se pela inclusão dos trabalhadores (diferentes vínculos, diferentes categorias, diferentes objetos diretos de trabalho, diferentes interesses e lugares institucionais), com possibilidade de diálogo para estabelecer critérios para “ofertas institucionais” e atendimento das demandas (individuais e coletivas) dos sujeitos, ampliando a sua capacidade de pactuação no processo. Uma das condições importantes para isso é o envolvimento dos gestores, com garantia de espaço/tempo e agenda para sua participação (e das equipes de trabalho) nesse movimento.

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4 Linhas de ação

No geral, mudanças culturais de paradigmas não ocorrem de forma rápida e espontânea, em especial quando tratamos de uma política pública de caráter estruturante, devendo ser considerados os processos por ela instituídos. Assim, várias linhas de ação concomitantes podem apoiar o aprimoramento dos processos educativos dos trabalhadores do MS.

a) Gestão dos processos educativos: construção da Educação Permanente com os trabalhadores do Ministério da Saúde

Todo processo de Educação Permanente em Saúde requer elaboração, desenho e execução a partir de uma análise estratégica que considere a cultura institucional em que se insere.

Assim, os processos educativos devem desenvolver um modo de fazer referenciado às diretrizes políticas pactuadas em conformidade com os objetivos estratégicos do MS, considerando os seguintes pressupostos:

Desenvolvimento de metodologias que favoreçam o protagonismo dos sujeitos e a construção de coletivos de trabalhadores, incluindo os gestores;

Possibilidades de transformação da realidade com melhorias nos processos de trabalho;

Interação entre os atores envolvidos no processo de aprendizagem; e

Reflexão sobre a prática como orientadora da construção e sistematização coletiva do conhecimento.

Desta forma, é importante desenvolver um processo de gestão dos processos educativos no MS, pactuando e divulgando as diretrizes e os pressupostos pedagógicos, construindo coerência com os objetivos institucionais e com o processo de Educação Permanente em Saúde, em um movimento coletivo que busca envolver todos os seus trabalhadores.

A inteligência, o pensamento, o conhecimento estão condenados à partilha, à abertura...

(LYOTARD, 1998)

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Caminhos para a Educação Permanente dos trabalhadores do MS

. . .2012/2013 . . .

Embora a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde1 tenha sido instituída em 2004, no âmbito da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS), apenas em 2012 este tema passa a ser discutido na Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (CGESP/SAA/SE/MS).

Esta Coordenação-Geral, por meio da Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas (CODEP), inicia um processo de reflexão sobre o impacto dos cursos e das formações de educação continuada ofertados aos servidores, o que tem demonstrado, empiricamente, uma reduzida capacidade de mudança dos processos de trabalho nos diversos setores do MS e pouca integração com o sistema de saúde nas suas esferas estaduais e municipais.

Sendo assim, de forma articulada com o DEGES/SGTES/MS, a CODEP propôs pautar mais intensamente esta agenda para todos os trabalhadores do MS, uma vez que boa parte do movimento de implementação da EP ocorrido a partir de 2003 foi direcionada aos trabalhadores dos serviços de saúde, às instituições de ensino, à comunidade e aos gestores estaduais e municipais do SUS, concentrando seus esforços para consolidar a política nestes segmentos.

Só em 2012 iniciou-se, então, um movimento de “olhar para dentro do MS”. Neste sentido, a Secretaria-Executiva, por meio da CODEP/CGESP/SAA, em parceria com a SGTES/MS, coordenou um amplo processo de planejamento participativo para elaboração do Plano de Educação Permanente em Saúde do MS 2013 (PEP 2013) na perspectiva de inclusão de todos os trabalhadores.

Para tanto, a CODEP organizou e atualizou a relação de profissionais de referência das sete secretarias do MS, do Gabinete do Ministro, da Consultoria Jurídica e do Conselho Nacional de Saúde, os chamados Pontos Focais de Desenvolvimento de Pessoas, sujeitos deste processo de construção coletiva com competência para capilarizar suas ações nas diversas áreas técnicas do Ministério. Também foram realizadas duas oficinas de alinhamento conceitual e proposição de estratégias para levantamento das necessidades de educação e formação dos trabalhadores do MS atuantes em Brasília.

Buscando a implementação da Política de Educação Permanente para os trabalhadores do Ministério da Saúde, outras oficinas foram organizadas com representações de todas as secretarias do MS, contando com a participação de gestores e técnicos. Como orientação prévia aos Pontos Focais de Desenvolvimento de Pessoas para realização das referidas oficinas, destacam-se as seguintes etapas:

Identificação dos objetivos estratégicos do MS afetos às áreas técnicas e aos seus desdobramentos (planejamento interno).

Identificação das necessidades de formação e desenvolvimento já mapeadas (nos planos de ação ou em outros instrumentos de planejamento), demandas explicitadas pelos trabalhadores e outras estratégias/ações educativas propostas e/ou em andamento.

1 A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) foi instituída no Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DE-GES/SGTES/MS) pela Portaria MS/GM nº 198, de 13 de fevereiro de 2004, tornando-se referencial básico para muitas ações/projetos/programas educacionais que surgiram a partir daí. A Portaria MS/GM nº 1.996/2007 dispôs sobre novas estratégias para a implementação da PNEPS, adequando-a às diretrizes operacionais e ao regulamento do Pacto pela Saúde. Os gestores passaram a contar com o financia-mento federal regular e automático para a Educação na Saúde, por meio do Bloco de Financiamento da Gestão, com repasse fundo a fundo.

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Levantamento, perante as equipes, dos principais problemas relacionados aos processos de trabalho.

Deste modo, nas oficinas realizadas com cada secretaria, foram discutidos coletivamente os principais problemas relacionados aos processos de trabalho e, a partir daí, levantadas as principais ações educativas para a construção do PEP 2013, cujas atividades propostas foram organizadas por eixos/diretrizes.

Para identificação dos principais problemas nas áreas técnicas do MS, utilizou-se a questão disparadora: que problemas temos em nosso trabalho? A partir dessa questão, os participantes das oficinas foram organizados em grupos e priorizaram alguns dos desafios mais relevantes de suas áreas, relacionando, a seguir, as principais ações educativas para compor o PEP 2013, a partir da seguinte questão norteadora: com base nos problemas identificados, nos objetivos estratégicos do MS e nas demandas de Educação Permanente apresentadas, identifique ações educativas necessárias para sua área.

De um modo geral, as oficinas foram bem avaliadas, pois permitiram a reflexão sobre os principais desafios do trabalho, num processo participativo e democrático, com participação de técnicos e gestores. Apesar das especificidades, muitos problemas levantados foram comuns a várias secretarias. Em síntese, os principais desafios estavam relacionados a temas/áreas de conhecimento, tais como: organização e processos de trabalho, tecnologias de informação e comunicação, planejamento e gestão em saúde/desenvolvimento gerencial e institucional, monitoramento e avaliação, orçamento e finanças/auditoria e contabilidade, logística, licitações, contratos e convênios, legislação e políticas públicas de saúde, além de precarização dos vínculos de trabalho. Algumas das falas mais recorrentes dos participantes foram as seguintes:

Existe a necessidade de ampliação da participação dos servidores, inclusive no planejamento das ações, bem como de sua valorização por parte dos gestores.

Existe a necessidade de fortalecimento dos Pontos Focais e da participação dos gestores no processo de Educação Permanente.

Falta interação entre os setores.

Falta conhecimento, por parte de gestores e servidores, das políticas públicas e das normas internas.

É preciso investir no acolhimento dos novos servidores.

Os espaços de colegiado precisam ser ampliados.

Necessidade de estabelecer critérios para a oferta e ocupação de vagas para os cursos de capacitação.

Neste sentido, as principais ações educativas propostas recortaram temas de interesse, como políticas públicas e o SUS, planejamento estratégico e proposição de cursos para suprir as lacunas percebidas. Também houve sugestões de criação de espaços de diálogo, rodas de conversa e mapeamento de fluxos de processos. Percebe-se que parte das estratégias apontadas na ocasião dizia respeito a ações educativas, enquanto outras podiam ser classificadas como ações administrativas ou de gestão.

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Caminhos para a Educação Permanente dos trabalhadores do MS

. . .2013/2014 . . .

A construção da Agenda 2014 de Educação Permanente para os Trabalhadores do MS

Buscando somar esforços e avançar no movimento de trazer a Educação Permanente para o centro das discussões no âmbito do MS, a CODEP/CGESP estabeleceu parcerias com a Rede Governo Colaborativo em Saúde/UFRGS e com a Associação Brasileira Rede Unida.

Este movimento, a partir da reflexão dos avanços e desafios da EP, propõe então uma nova agenda, que estamos chamando de Educação Permanente em Movimento no MS, com o objetivo de fortalecer a Educação Permanente como dispositivo estratégico de gestão e de aprendizado no trabalho, com o trabalho e para o trabalho.

Fruto dessa parceria, em novembro de 2013, foram realizadas três oficinas com a temática Educação Permanente como ferramenta de gestão, envolvendo os Pontos Focais de Desenvolvimento de Pessoas, trabalhadores da CODEP/CGESP, da Coordenação de Atenção à Saúde do Servidor (CAS/CGESP) e dos núcleos estaduais, hospitais e institutos do MS. Alguns dos objetivos foram reconhecer e cooperar com as ações de EP já existentes nas áreas técnicas e unidades descentralizadas do MS.

Reconhecer a EP que já se faz ou as mobilizações existentes nesse sentido é algo importante. Quando realizadas de forma coletiva, tais práticas podem mobilizar novos processos produtivos no trabalho. Além do reconhecimento, a valorização de cada um e do fazer de cada um é fundamental. A partir desses encontros se faz uma EP de forma mais dialogada com a realidade, com as necessidades dos serviços.

A Rede Unida buscou desenvolver uma metodologia inovadora que trouxesse a experiência, a vivência e o encontro como matéria-prima para a produção dos processos educativos, reconhecendo que todos fazem Educação Permanente nos territórios e nos seus espaços de trabalho.

Houve, assim, uma mobilização de aproximadamente 200 pessoas participantes desse processo, que tiveram a oportunidade de identificar demandas dos seus setores de trabalho que ajudaram a compor a Agenda 2014 de Educação Permanente para os trabalhadores do Ministério da Saúde.

As oficinas foram pensadas a partir da ideia de que a metodologia é o encontro. Isso significa pensar que, tal como a Educação Permanente que é disparada pela vivência em ato dos trabalhadores no cotidiano de suas organizações, estas atividades deveriam seguir a lógica de que o encontro é produtor de conhecimentos, saberes, trocas e diálogos. Ainda que com uma estrutura de apoio, as atividades eram disparadoras dos acontecimentos e das discussões. Assim, apesar de terem sido trabalhadas ações comuns às três oficinas, como apresentação de vídeos e atividades em grupo, tais práticas foram sendo adaptadas a partir da singularidade de cada uma delas. Cada conformação proposta pelas atividades apresentou suas

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intensidades, forças e reflexões, que foram compartilhadas entre todos, gerando, por sua vez, novas redes de conexões e novos temas para a reflexão.

Isso implica afirmar que essas redes são vivas, ou seja, acontecem nos encontros e a partir deles e estão a todo momento sendo produzidas de maneira rizomática, tal como nos propõem pensadores como Deleuze e Guattari (1995) em suas formulações teóricas. Neste sentido, a experiência contextual e colaborativa de aprendizagem, em consonância com a pedagogia construtivista, pressupõe a construção do conhecimento que resiste ao modelo hierárquico e faz parte de um sistema aberto, em constante movimento.

Essa escolha reconhece ainda que o campo de práticas da organização também se realiza como uma micropolítica, pois o fazer cotidiano é realizado na convivência entre a obediência às regras e suas normativas e a liberdade de “manejá-las” nos espaços de autogoverno que qualquer trabalhador detém, como diz Emerson Merhy. O autor aponta “a necessidade de olharmos de outros modos explicativos para esta relação em dobro: educação em saúde e trabalho em saúde, na qual é impossível haver separação de termos. Um produz o outro” (MERHY, 2005, p. 172).

O trabalho, então, é matéria-prima para este aprendizado, porque – além de ter que lidar com a subjetividade de cada um – tem a subjetividade produzida pelos diversos encontros existentes, permeados de expectativas, desejos e intencionalidades. A gestão é exercida no cotidiano do trabalho e não apenas resolvida com normas, mas com agenciamentos. Assim, a EP pode ser um importante dispositivo na produção de novos modos de produzir o trabalho em saúde.

Neste contexto, as capacitações são insuficientes para dar conta dessas questões. Elas devem existir e têm importância fundamental para incorporar certas habilidades e novas técnicas que precisam ser realizadas no trabalho, como, por exemplo, aprender uma nova funcionalidade no sistema de informações. Entretanto, enxergar e discutir o processo de trabalho e buscar novas maneiras de (re)organizá-lo, produzindo autonomia, vai além de capacitações pontuais.

As oficinas de Educação Permanente foram momentos disparadores e reveladores de que os trabalhadores do Ministério da Saúde, mesmo aqueles em funções mais administrativas e burocráticas, produzem trabalho vivo, criativo, buscam saídas e respostas aos dilemas do cotidiano, decidem e fazem gestão e Educação Permanente. Sempre há uma margem para a autonomia no trabalho, e esta pode ser utilizada para potencializar a implicação dos trabalhadores com os objetivos institucionais.

A proposta da Educação Permanente reconhece estes movimentos e tem o objetivo de potenciá-los, por meio de cooperação e apoio aos coletivos. Percebendo que a EP se faz no cotidiano, dificilmente teremos um plano que conterá todas as experiências educativas vivenciadas pelas equipes. Esta compreensão de que a EP extrapola o aspecto formal do plano é positiva, no sentido da percepção de que o essencial é apoiar estas iniciativas, dar visibilidade a elas, seja por meio de apoio institucional, recursos materiais, financeiros ou cognitivos.

Neste sentido, a Agenda 2014 de Educação Permanente para os Trabalhadores do MS foi construída a partir das prioridades educativas identificadas pelos trabalhadores para qualificar os processos de gestão do SUS. Mas foi idealizada, em especial, a partir de um importante movimento, o de reconhecer que os trabalhadores fazem EP, buscando mapear as experiências existentes para reconhecê-las e cooperar para que possam se tornar visíveis e potentes.

Sem qualquer pretensão de esgotá-las e apesar do entendimento de que a Educação Permanente transcende tentativas de planificações/formatações, algumas dessas iniciativas identificadas estão apresentadas no Anexo B deste documento, organizadas por secretarias e unidades descentralizadas do MS.

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b) Formação de facilitadores de Educação Permanente em Saúde

A formação de facilitadores de Educação Permanente é uma das estratégias que pode favorecer a implementação e a sustentabilidade deste processo. A ampliação da caixa de ferramentas dos facilitadores é uma aposta importante. Já a disponibilidade de olhar para os modos de gestão e fazer que a EP seja um dispositivo para a gestão é outra.

Esta estratégia ganha concretude com a já citada Formação Integrada Multiprofissional em Educação Permanente em Saúde (EP em Movimento), prevista para início a partir de março de 2014, com o intuito de formar facilitadores/ativadores de EP e envolvendo, desta vez mais intensamente, os servidores do MS, com 200 vagas destinadas a estes trabalhadores. A ação é uma iniciativa da SGTES/MS, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Rede Governo Colaborativo em Saúde. Como mencionado anteriormente, o programa envolve o aperfeiçoamento e a especialização de atores sociais do trabalho em saúde para o exercício qualificado da Educação Permanente. Um de seus objetivos é reconhecer práticas e saberes existentes no cotidiano do trabalho, incentivando, assim, a produção de novos sentidos no fazer saúde.

A CODEP/CGESP/SAA/SE apoia essa estratégia, tendo já participado, em parceria com a área de desenvolvimento de pessoas do Governo do Distrito Federal (GDF), do processo seletivo dos tutores do DF que atuarão nessa formação.

Ainda nesta perspectiva, uma ação desenvolvida em 2013 que apresentou resultados e avaliação positiva foi a Formação de Facilitadores em Processos Participativos com Foco em Planejamento, com a realização de cinco turmas em Brasília (DF) e uma turma para a Região Nordeste, que envolveu trabalhadores dos núcleos de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte. A Agenda 2014 prevê a realização dessa formação também em unidades descentralizadas do MS de outras regiões do País e novas edições para Brasília.

c) Aprendizagem em serviço – produção de novos conhecimentos

Esta estratégia diz respeito a processos educativos implementados no âmbito do Ministério da Saúde na lógica da educação entre pares. Geralmente toma como objeto processos de trabalho específicos ou inovações que precisam ser fortalecidas em outras áreas. Deve ser desenvolvida considerando-se os princípios da aprendizagem significativa e de construção da autonomia dos sujeitos, evitando-se a mera transmissão de conhecimento, de forma a estar alinhada aos princípios da Educação Permanente.

A aprendizagem em serviço se alimenta da relação dialética entre esses pares de elementos com base em erros e problemas e se concentra na colaboração entre iguais. A situação de trabalho se torna também, desde a ótica de aprendizagem, situação de exploração e de investigação.

Davini (1994) afirma que o pensar a prática não deve ser um ato individual, mas coletivo. A aprendizagem é moderada pela interação com os companheiros de trabalho e pelas contradições sociais que ocorrem em dois níveis: em nível interior, quando o indivíduo relaciona imagens mentais do saber com as que provêm de sua experiência, e em nível exterior, quando confronta suas próprias ideias com outras diferentes. Para que isso aconteça, basta que as pessoas trabalhem juntas ou se reúnam. É necessário que a intenção e o desejo de aprender e de obter conhecimentos a partir da experiência estejam presentes nos indivíduos.

A ação que se traduz em atividades representa um papel relevante na psicologia construtivista: a atividade do indivíduo é o motor fundamental de seu desenvolvimento e é relevante principalmente

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quando pressupõe a participação em equipes, a busca cooperativa e o intercâmbio de ideias sobre problemas do trabalho.

A ação dá sentido e significado à prática. Ela pressupõe a participação ativa do sujeito nos distintos processos de exploração, seleção, combinação e organização de informações. Existem conteúdos que podem ser adquiridos mediante mecanismos de observação e recepção, mas os aspectos operativos do pensamento só se configuram a partir das ações e da coordenação entre elas.

O que possibilita a construção de novos conhecimentos é o processo de apoiar-se nos conhecimentos e saberes já dominados na complexa rede de conceitos que os estrutura na realidade já construída.

Reconhecer e assumir uma postura que propicie a aprendizagem é também um indicador de compromissos com o trabalho, de buscar e de empreender, de não ficar prisioneiro das mesmas respostas e de aceitar os desafios do cotidiano do mundo do trabalho.

Maria Alice Roschke (1997) destaca que o aprendizado pode ser comparado a um movimento dialético (papel do meio, da experiência) de evolução em espiral, que ajuda na transformação das estruturas cognitivas para a realização de novos e mais complexos processos de aprendizagem. Isto explica por que o saber, produto desse processo, é sempre transitório, por que não tem fim, por que se justificam os processos de Educação Permanente e, finalmente, por que se pode trabalhar na perspectiva de processos de mudança com as pessoas e instituições.

A aprendizagem só adquire sentido (se torna significativa) quando corresponde a um desejo manifestado pelo indivíduo. Ao aprender no trabalho, os trabalhadores estão buscando dar sentido a uma situação que lhes parece incompreensível. Encontram o sentido:

a) quando aproximam ou relacionam essa situação a outra anteriormente vivida ou imaginada (então, se apoiam em modelos anteriormente construídos e nos critérios que usaram para resolvê-la);

b) quando compreendem como a natureza do trabalho e os procedimentos que essa situação favorece se enquadram no projeto específico de desenvolvimento profissional, ou seja, quando qualificam a prática; e

c) quando interpretam a situação como um campo que se abre institucionalmente ou de forma mais ampla para toda uma equipe de trabalho, ou seja, quando reconhecem o sentido social da ação.

Na medida em que alguém tenha a possibilidade de transferir conhecimentos e estratégias a outras situações e contextos e decidir quais conhecimentos e estratégias podem ajudar na solução de problemas específicos, isto significa que está aprendendo a partir de situações no trabalho.

A análise da prática de trabalho permite observar que são inúmeras as situações que podem conduzir uma pessoa à aprendizagem significativa. Infelizmente, muitas dessas situações não são devidamente aproveitadas, seja porque os processos educativos não se baseiam na experiência dos sujeitos, alimentando-se exclusivamente de conhecimentos especializados que se apresentam sob o envoltório de produtos (ou seja, conhecimento já processado por outros), seja porque o pessoal responsável por esses processos não consegue estabelecer uma mediação substantiva entre o sujeito e o objeto a conhecer ou porque os responsáveis pelos serviços não valorizam o aprendizado institucional, entre outros motivos.

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Em geral, para os processos de aprendizagem nos serviços se recorre a “especialistas” em determinadas áreas temáticas: enfermidades, programas, procedimentos e processos administrativos, que chegam aos serviços com “seus pacotes prontos”, ou seja, as mensagens já estão organizadas desde a lógica do conteúdo. Enquanto se reconhece que esta ótica é importante, não pode ser exclusiva, porque é necessário adequar a lógica de organização do material aos conceitos prévios que os trabalhadores já possuem e às especificidades e necessidades organizacionais, para que possam estabelecer uma relação significativa com o novo conteúdo. A não consideração desse aspecto torna pouco provável o envolvimento ativo que conduza a pessoa a novas aprendizagens significativas, de forma a se concretizar em mudanças no trabalho.

A promoção da aprendizagem a partir do cotidiano do trabalho é construída sobre uma base de problematização de situações e da própria prática. Nesta perspectiva, segundo Roschke (1997), o trabalhador é o ator principal da formação e a fonte privilegiada do conhecimento. Já o docente “é mais um estimulador, orientador e catalisador, que instrutor”.

Davini (1994) e Roschke (1997) destacam o conhecimento como eixo central do processo educativo. Distinguem o conhecimento acadêmico (científico e de investigação), o conhecimento profissional, o conhecimento da experiência (as formas de pensar, avaliar e atuar socialmente construídas) e, de produção mais recente, o conhecimento significativo, para a transformação do pensar e do fazer. Segundo as autoras, para que se produza a aprendizagem é necessário que os sujeitos revisem criticamente suas práticas, suas maneiras de pensar e seus conhecimentos. Quem não percebe as limitações e os erros em seu comportamento, quem não toma consciência da necessidade de mudar permanece “em equilíbrio” e satisfeito com sua prática atual.

Essa é uma questão importante que explica por que os cursos de capacitação centrados na transmissão de conteúdos científicos, isolados da análise da prática de trabalho, têm sido ineficazes para a transformação dessa prática tanto no aspecto técnico quanto no institucional.

Neste contexto, a Educação Permanente em saúde, com o conhecimento que emerge da prática, pode ser entendida como aprendizagem-trabalho, ou seja, ela acontece no cotidiano das pessoas e das organizações, como temos explorado neste documento.

A formação de facilitadores/ativadores no âmbito do Ministério da Saúde ganha destaque neste processo, uma vez que a ação valoriza e reconhece o saber do trabalhador do MS, considerando as especificidades do seu lócus de trabalho, ao compartilhar com outros trabalhadores sua experiência adquirida a partir de vivências e práticas cotidianas, atuando como um orientador/catalisador do processo de aprendizagem e difusão do conhecimento em atividades educativas.

[...] Acredito que o trabalhador, para atuar, utiliza três tipos de valises: uma que está vinculada a sua mão e na qual cabe, por exemplo, um estetoscópio, bem como uma caneta, papéis, entre vários outros tipos que expressam uma caixa de ferramentas tecnológicas formada por ‘tecnologias duras’; outra que está na sua cabeça e na qual cabem saberes bem estruturados como a clínica ou a epidemiologia ou a pedagogia, que expressam uma caixa formada por ‘tecnologias leveduras’; e, finalmente, uma outra que está presente no espaço relacional trabalhador-usuário e que contém ‘tecnologias leves’ implicadas com a produção das relações entre dois sujeitos, que só tem existência em ato [...] (MERHY, 2006, p. 72)

d) Fortalecimento da parceria com os Pontos Focais de Desenvolvimento de Pessoas do MS

Uma das estratégias da CODEP/CGESP/SAA/SE para a implementação de sua agenda de Educação Permanente diz respeito à parceria com os Pontos Focais de Desenvolvimento de Pessoas, trabalhadores

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do MS identificados pelas secretarias para exercer o papel de ativadores dos processos de Educação Permanente nas suas áreas de atuação.

Para tanto, faz-se necessário desenvolver com estes profissionais um processo de reflexão e construção coletiva da EP a partir da vivência nos seus locais de trabalho. Neste sentido, como já descrito neste texto, a Agenda 2014 de Educação Permanente para os Trabalhadores do MS foi elaborada após várias reuniões/oficinas com a presença dos Pontos Focais.

Este processo deve ser intensificado considerando-se o papel estratégico destes trabalhadores para, em parceria com a CODEP/CGESP, dar conta dos desafios inerentes aos processos de formulação, implementação, monitoramento e avaliação da agenda de EP proposta no âmbito do MS. Neste sentido, o Plano de Ação 2014 prevê a realização de encontros periódicos envolvendo os Pontos Focais de Desenvolvimento de Pessoas para o acompanhamento das atividades previstas.

e) Ampliação e qualificação das parcerias com instituições de ensino

Temos como um de nossos principais desafios superar um histórico de compra e pagamento de produtos e procedimentos educacionais orientados pela oferta de serviços que, muitas vezes, não correspondem às reais necessidades organizacionais, bem como desenvolver critérios e estratégias bem definidos para a construção e avaliação de cursos.

A relação com as instituições formadoras parceiras deve ser pautada na gestão compartilhada dos processos educativos: (re)afirmação das parcerias estabelecidas, elaboração conjunta de projetos pedagógicos e metodologias, acompanhamento e avaliação dos processos, que devem estar alinhados às necessidades e aos objetivos estratégicos do MS, guardando coerência com os princípios e as diretrizes do SUS.

Neste contexto, devem ser privilegiadas parcerias com instituições públicas de ensino e Escolas de Governo. Algumas das instituições com quem temos articulado a viabilização de ações educativas são as seguintes: Universidade de Brasília (UnB), Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/FIOCRUZ), Rede Governo Colaborativo em Saúde/UFRGS, Associação Brasileira Rede Unida, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e Escola de Administração Fazendária (ESAF), entre outras.

f) Programa de Ingresso Qualificado do Ministério da Saúde

O Programa de Ingresso Qualificado (PIQ) do Ministério da Saúde tem como propósito desenvolver ações de acolhimento, inclusão, engajamento e avaliação funcional dos novos servidores ingressantes no MS. O PIQ foi concebido para receber os 450 analistas técnicos de políticas sociais (ATPS), da carreira de Desenvolvimento de Políticas Sociais, que ingressaram no MS em 2013. A partir da compreensão de que o processo de acolhimento é estratégico para o alcance de resultados exitosos tanto para o MS quanto para a vida funcional do servidor, o PIQ foi concebido em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) para fomentar o compartilhamento e a reflexão sobre as políticas prioritárias de saúde e favorecer uma melhor adaptação ao universo de trabalho. O desenvolvimento do programa também apresenta como um de seus objetivos a inclusão dos novos servidores em processos de Educação Permanente, para que eles participem da formulação, da gestão, do monitoramento e da avaliação das políticas públicas de saúde.

O evento de acolhimento e o curso de ingresso oferecido aos ATPS foram os primeiros movimentos desenvolvidos no âmbito do PIQ. Neste sentido, o programa está sendo reestruturado para que suas ações não se limitem ao acolhimento, mas acompanhem os novos servidores ao longo do período do estágio probatório, em consonância com a política de Educação Permanente.

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Pretende-se que as ações previstas no programa transcendam a aquisição de conhecimentos e habilidades e se apresentem como uma afirmação política para enfrentar o problema da fragmentação dos serviços e das ações de saúde, buscando o desenvolvimento de potencialidades individuais e coletivas que favoreçam compromissos com os processos de trabalho e o desenvolvimento institucional, com vistas ao fortalecimento do SUS.

g) Gestão de pessoas por competências

A gestão de pessoas por competências é o modelo de gestão de pessoas adotado pelo Ministério da Saúde em atendimento ao Decreto nº 5.707/06, que instituiu a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal no Executivo federal. A norma determina o alinhamento das ações de educação ao desenvolvimento das competências necessárias aos objetivos de cada organização.

O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde em setembro de 2009. Esse modelo de gestão de pessoas foi implantado de forma participativa, com representação das diversas unidades do MS, de modo a buscar o alinhamento do projeto aos objetivos do órgão, expressos em seu Planejamento Estratégico vigente à época. Foi realizado por etapas: preparação, modelagem, descrição, validação e avaliação das competências e de seus comportamentos de evidência e mapeamento, com identificação das lacunas de competências e identificação das prioridades de ação de educação.

Em 2010, foi realizado o primeiro ciclo de mapeamento de competências gerenciais gerais para todos os ocupantes de função de chefia, quando foram identificadas e validadas cinco competências gerenciais gerais: gestão de pessoas, planejamento participativo, gestão de resultados, gestão administrativa e articulação.

Em 2011, foi realizado um piloto de mapeamento de competências técnicas para o Fundo Nacional de Saúde (FNS), com a metodologia de identificação por grupo focal e descrição validada no âmbito das coordenações. Em 2012, a identificação de competências técnicas foi estendida para todo o Ministério, objetivando o levantamento dos atributos e a descrição das competências técnicas específicas. Já em 2013, foi realizada a etapa de validação das competências técnicas gerais, em que aproximadamente 1.200 servidores validaram as competências propostas, como resultado da contribuição de 31 grupos focais realizados entre abril e outubro de 2012.

Figura 1 – Modelo de Gestão por Competências do Ministério da Saúde

g) Gestão de pessoas por competências

A gestão de pessoas por competências é o modelo de gestão de pessoas adotado pelo Ministério da Saúde em atendimento ao Decreto nº 5.707/06, que instituiu a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal no Executivo federal. A norma determina o alinhamento das ações de educação ao desenvolvimento das competências necessárias aos objetivos de cada organização.

O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde em setembro de 2009. Esse modelo de gestão de pessoas foi implantado de forma participativa, com representação das diversas unidades do MS, de forma a buscar o alinhamento do projeto aos objetivos do órgão, expressos em seu Planejamento Estratégico vigente à época. Foi realizado por etapas: preparação, modelagem, descrição, validação e avaliação das competências e de seus comportamentos de evidência e mapeamento, com identificação das lacunas de competências e identificação das prioridades de ação de educação.

Em 2010, foi realizado o primeiro ciclo de mapeamento de competências gerenciais gerais para todos os ocupantes de função de chefia, quando foram identificadas e validadas cinco competências gerenciais gerais: gestão de pessoas, planejamento participativo, gestão de resultados, gestão administrativa e articulação.

Em 2011, foi realizado um piloto de mapeamento de competências técnicas para o Fundo Nacional de Saúde (FNS), com a metodologia de identificação por grupo focal e descrição validada no âmbito das coordenações. Em 2012, a identificação de competências técnicas foi estendida para todo o Ministério, objetivando o levantamento dos atributos e a descrição das competências técnicas específicas. Já em 2013 foi realizada a etapa de validação das competências técnicas gerais, em que aproximadamente 1.200 servidores validaram as competências propostas, como resultado da contribuição de 31 grupos focais realizados entre abril e outubro de 2012.

Figura 1 – Modelo de Gestão por Competências do Ministério da Saúde

Competências Organizacionais do 

MS

Plano de Educação Permanente

Planejamento Estratégico do 

MS

Competências Gerenciais e 

Técnicas do MS

Fonte: CODEP/CGESP/SAA/SE/MS.

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Competências organizacionais e gerenciais

O processo de identificação das competências organizacionais e gerenciais do Ministério da Saúde, realizado em 2009, ocorreu por meio das seguintes atividades: oficina de capacitação (com representantes de todas as unidades do MS), análise documental e entrevistas com gestores (ocupantes de DAS 4, 5 e 6). Para esta última ação, foram entrevistados, no total, 84 gestores do Ministério, sendo 5 secretários, 29 diretores e 50 coordenadores-gerais. Em seguida, ocorreu a etapa de descrição e validação das competências, que considera as definições das capacidades relacionadas à missão, à visão e aos eixos estratégicos do MS.

As competências organizacionais foram referendadas em primeira instância pelos secretários e, após ajustes sugeridos, foram levadas para a validação de todos os gestores do MS em reuniões presenciais e por meio eletrônico, com envio e recepção de formulários por e-mail. As competências organizacionais validadas constam no Anexo C.

Participaram da validação das competências gerenciais 163 gestores do Ministério. A amostra inicial seria de 30% do corpo gerencial, mas chegou a 48% de participações. Os gestores contribuíram com a fase de validação, apresentando suas sugestões e escolhendo, entre 13 competências gerenciais identificadas na fase de descrição, as cinco prioritárias, conforme apresentado no Anexo C.

Em agosto de 2010, foi realizado o primeiro ciclo de mapeamento dos ocupantes de função de chefia do Ministério da Saúde. Participaram do primeiro ciclo 218 ocupantes de função de chefia do MS, excluindo-se os secretários e subsecretários e 48 lideranças potenciais.

Competências técnicas gerais

O modelo de competências técnicas gerais do Ministério é decorrente do modelo geral definido para a instituição e tem por base as competências organizacionais e o Planejamento Estratégico do MS. São categorizadas como gerais, ou seja, aquelas que todos os servidores do MS devem apresentar no exercício de suas atividades.

A princípio, o MS optou por descrever as competências por cargo. O primeiro cargo a ter suas competências gerais identificadas, descritas e mapeadas foi o de agente administrativo. A descrição das competências gerais foi iniciada com a análise documental do resultado das entrevistas realizadas pela equipe da CODEP/CGESP. Esse processo também teve o objetivo de subsidiar a avaliação de desempenho do estágio probatório dos agentes administrativos, bem como analisar as informações contidas no edital elaborado para o último concurso público desse quadro profissional. Após a descrição, realizou-se um grupo focal com agentes administrativos indicados como representantes das secretarias do Ministério, para a realização da validação semântica e metodológica.

Uma das características principais do grupo focal é a diversidade de opiniões sobre o mesmo fato, o que permite traçar um panorama geral do objeto pesquisado, conforme afirmam Iervolino e Pelicioni:

A coleta de dados através do grupo focal tem como uma de suas maiores riquezas basear-se na tendência humana de formar opiniões e atitudes na interação com outros indivíduos. Ele contrasta, nesse sentido, com dados colhidos em questionários fechados ou entrevistas individuais, onde o indivíduo é convocado a emitir opiniões sobre assuntos que talvez nunca tenha pensado anteriormente. As pessoas, em geral, precisam ouvir as opiniões dos outros antes de formar as suas próprias e constantemente mudam de posição (ou fundamentam melhor sua posição inicial) quando expostas à discussão em grupo. É exatamente este processo que o grupo focal tenta captar. (IERVOLINO; PELICIONI, 2001, p. 116)

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As competências tiveram sua descrição ajustada e definida. No decorrer do processo, foi constatado que a lógica de mapeamento de competências por cargo não é adequada à realidade do Ministério e, assim sendo, não retrataria o que realmente é necessário para executar as atividades referentes às unidades que compõem a estrutura do órgão.

Competências técnicas do Fundo Nacional de Saúde

Alterada a lógica de mapeamento de competências técnicas, de cargo para área, definiu-se como piloto para o mapeamento de competências técnicas o Fundo Nacional de Saúde (FNS). O mapeamento de competências técnicas do FNS, bem como da Hemorrede Nacional, foi realizado por processos de trabalho com a metodologia de identificação por entrevistas e grupos focais e descrição validada no âmbito das coordenações.

Competências técnicas gerais do Ministério da Saúde

Em 2012, o mapeamento das competências gerenciais gerais foi retomado com o segundo ciclo, no qual tais competências foram desdobradas em comportamentos de evidências e foi inserida, no modelo, a avaliação do gestor pela equipe subordinada (piloto realizado no FNS).

Foram obtidos 249 perfis completos, correspondentes a 67,8% do total de gestores do Ministério da Saúde. Entende-se por perfis completos aqueles que possuem avaliação da chefia e autoavaliação. No FNS, o perfil completo incluiu a avaliação da equipe diretamente subordinada, na competência gestão de pessoas, em realização de procedimento-piloto que seria estendido a todas as unidades em 2013.

Em 2012, também foram identificadas, descritas e validadas as competências técnicas gerais. A metodologia utilizada foi a de grupo focal. Foram realizados 30 grupos focais com servidores de todas as áreas do Ministério da Saúde e descritas as competências técnicas gerais.

As competências descritas foram validadas por 1.134 servidores, um total de 45% do efetivo de servidores do MS, em Brasília (DF).

As competências técnicas gerais estão apresentadas no Anexo C.

O desafio, neste momento, é articular a gestão de pessoas por competências às ações educativas e de avaliação de desempenho implementadas pela CODEP/CGESP.

h) Plano Anual de Capacitação (PAC)

O Plano Anual de Capacitação (PAC) tem como público-alvo os servidores efetivos, ocupantes de cargo em comissão e contratados por meio de Processo Seletivo Simplificado – Contrato Temporário da União (CTU), lotados na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (DF), nos 26 Núcleos Estaduais (NEMS), nos 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), nos 4 institutos e nos 6 hospitais federais do Rio de Janeiro (RJ).

Tem como base legal os seguintes referenciais:

O Decreto nº 5.707/2006, que instituiu a política e as diretrizes para o desenvolvimento de pessoal da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

A Portaria MS/GM nº 1.590/2007, que aprovou critérios gerais para participação dos servidores em ações de capacitação do Ministério da Saúde.

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O Decreto nº 7.133/2010, que regulamentou critérios e procedimentos gerais para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento das gratificações de desempenho.

O mapeamento das competências organizacionais, gerenciais e técnicas do MS.

As diretrizes e os objetivos estratégicos do Ministério da Saúde.

Os dispositivos legais buscam: (a) melhorar a qualidade dos serviços públicos prestados à sociedade; (b) o aprimoramento permanente do servidor; (c) a convergência das competências requeridas aos objetivos institucionais, tendo como linha de condução o Plano Plurianual 2012/2015; e (d) a difusão e a gestão das ações de capacitação, com vistas à racionalização e à pertinência dos gastos públicos.

Suas principais diretrizes, em consonância com normatizações do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, são as seguintes:

Incentivar e apoiar o servidor público em suas iniciativas de capacitação voltadas para o desenvolvimento das competências institucionais e individuais.

Promover a capacitação gerencial do servidor e sua qualificação para o exercício de atividades de direção e assessoramento.

Incentivar e apoiar as iniciativas de capacitação promovidas pelas próprias instituições, mediante o aproveitamento de habilidades e conhecimentos de servidores de seu próprio quadro de pessoal.

Considerar o resultado das ações de capacitação e a mensuração do desempenho do servidor complementares entre si.

Avaliar permanentemente os resultados das ações de capacitação.

Priorizar, no caso de eventos externos de aprendizagem, os cursos ofertados pelas escolas de governo, favorecendo a articulação entre elas e visando à construção de sistema de escolas de governo.

Os recursos para financiamento do PAC/MS são oriundos da Ação Orçamentária 4.572 (“Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação”), do Programa 2.115 (“Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde”).

O desenvolvimento das ações do PAC deve buscar coerência com os processos de Educação Permanente em Saúde, de forma que as capacitações possam agregar valor ao cotidiano do trabalho em equipe, em sintonia com os objetivos institucionais.

Nesta perspectiva, o Anexo D2 apresenta os cursos considerados prioritários para desenvolvimento em 2014 (atualizações, aperfeiçoamentos e pós-graduações), que serão ofertados pela CODEP/CGESP em turmas fechadas para os servidores de Brasília. Essas ações direcionadas a coletivos de trabalhadores do MS estão organizadas em eixos temáticos, tipo, modalidade, possíveis parcerias e previsão do período de realização. Ressalte-se que algumas ações de caráter muito específico, que também foram solicitadas pelas secretarias para um número reduzido de servidores, não constam dessa planilha e serão viabilizadas ao longo do ano, em acordo com as áreas demandantes.

2 Planilha elaborada a partir do já relatado processo de construção coletiva que envolveu as secretarias do MS e suas unidades descentra-lizadas.

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No que diz respeito às unidades descentralizadas do MS, o Anexo E3 apresenta as informações organizadas por região do País, refletindo as principais ações educativas que foram apontadas pelos núcleos estaduais, hospitais e institutos. Aquelas consideradas prioritárias serão por eles executadas ao longo de 2014.

3 Planilha elaborada a partir do já relatado processo de construção coletiva que envolveu as secretarias do MS e suas unidades descentra-lizadas.

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5 Planejamento, Monitoramento e Avaliação: algumas reflexões

[...] Negar o planejamento é negar a possibilidade de escolher o futuro, é aceitá-lo seja ele qual for [...]. O essencial do governo é a ação e o essencial do planejamento é o cálculo que a

precede e preside [...] (Carlos Matus, 1993)

Do que estamos falando?

A estruturação de processos de Educação Permanente depende de espaços eficazes de participação ativa das equipes e da criação de dispositivos de planejamento, monitoramento e avaliação.

A Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO), da Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde, destaca que o planejamento não deve ser considerado como um fim em si mesmo e aponta, entre as suas funções, as seguintes: racionalizar e projetar processos de trabalho e aplicação de recursos; definir uma visão clara e compartilhada de aonde se deseja chegar; dirigir a ação futura, procurando aproximar-se da complexidade social; reduzir uma situação indesejável ou manter e fortalecer uma situação adequada; e possibilitar o monitoramento e a avaliação.

Neste sentido, o planejamento apresenta momentos de análise situacional, implementação das ações, monitoramento e avaliação e (re)planejamento/medidas de correção, se necessário.

O monitoramento é reconhecido por muitos autores como avaliação em processo. Silva (2001), no entanto, aponta que o monitoramento é uma atividade gerencial que tem como objetivo garantir o desenvolvimento do trabalho conforme planejado, ou seja, caracteriza-se como uma atividade interna realizada durante a execução da ação governamental. Trata-se da utilização de um conjunto de estratégias destinadas a realizar o acompanhamento de uma política, um programa ou um projeto. Garcia (2001, p. 29) define monitoramento como “um processo sistemático e contínuo que, produzindo informações sintéticas e em tempo eficaz, permite a rápida avaliação situacional e a intervenção oportuna que confirma ou corrige as ações monitoradas”.

Podemos sintetizar, então, monitoramento como um processo permanente de coleta, análise e sistematização de informações e de verificação do andamento da ação governamental.

Nesse processo de monitoramento, é natural que os gestores queiram saber se seus objetivos estão sendo atendidos. Como atividade inerente ao processo de planejamento, a avaliação tem papel estratégico enquanto ação direcionadora de programas e políticas públicas, devendo ser institucionalizada. Tanto o monitoramento quanto a avaliação são processos que auxiliam a tomada de decisão para a melhoria da atuação do Estado.

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Em seu planejamento para 2014, a CODEP/CGESP elaborou um Plano de Ação que contempla, entre os produtos previstos, o lançamento desta publicação. Para o acompanhamento da Agenda 2014 de Educação Permanente do MS, houve a definição prévia de indicadores e metas que permitissem o monitoramento e a avaliação das ações desenvolvidas.

Ao promover movimentos reflexivos no cotidiano do trabalho para o aprimoramento da formação e do desenvolvimento, dos serviços e da gestão em saúde, as próprias características e atividades inerentes à EP configuram-se em processos de monitoramento de práticas.

Se, por um lado, temos uma política pública estruturante configurada em princípios e diretrizes e alinhada a uma Agenda de Educação Permanente (a qual enseja processos de monitoramento típicos desse desenho), por outro, têm-se processos educativos em ação configurados ou não em modalidades formais de capacitação, os quais, embora também possam ser medidos e avaliados, possuem inúmeros condicionantes que vão impactar o resultado final, cuja evidência da efetiva modificação da realidade para o atendimento das necessidades da gestão é o que deve ser verificado.

Dessa forma, o desenho de um sistema de monitoramento e avaliação para a Agenda de Educação Permanente do Ministério da Saúde deve considerar a dupla identidade desses processos educativos, que atendem a uma política pública e administrativa, mas que lidam com objetos fluidos da educação reflexiva e problematizadora e que ainda não foram totalmente apropriados no contexto organizacional da gestão em saúde.

A seção a seguir, longe de ser prescritiva, busca equacionar essas questões por meio da proposição de algumas possibilidades que atendam à necessidade de acompanhamento das ações de Educação Permanente e de outras a serem desenvolvidas pelo Ministério da Saúde e por suas unidades descentralizadas.

Monitoramento e Avaliação da Agenda 2014 de Educação Permanente para os Trabalhadores do MS: algumas possibilidades

Para a construção da Agenda 2014 de Educação Permanente do Ministério da Saúde, foram realizadas oficinas regionais com representações dos núcleos estaduais, hospitais e institutos, bem como reuniões técnicas com as secretarias do MS. O histórico e o resultado desse esforço compõem este documento.

Tendo em vista, no entanto, a natureza das ações de educação identificadas, dois eixos de atuação foram delineados. O primeiro refere-se a ações de capacitação, com cursos e eventos cujo caráter continuado ainda é necessário, tendo em vista as atividades desenvolvidas, em especial, pelas áreas-meio e unidades descentralizadas do MS. A Educação Permanente, como já abordado, não se opõe ou se sobrepõe à capacitação mais formal, desenhada em cursos padronizados, para públicos específicos e com metodologias próprias.

O segundo eixo vai contemplar as ações de EP propriamente ditas, que convergem para atividades reflexivas no ambiente de trabalho e visam ao permanente realinhamento das práticas desenvolvidas nesse espaço colaborativo.

Neste sentido, um desenho de monitoramento que possa melhor atender à complementaridade dessas ações educativas deve identificar o que pode ser monitorado e que produtos e resultados devem ser atingidos.

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É importante considerar que a Educação Permanente lida com objetos fluidos, o que pressupõe ponderações sobre que tipo de informação é relevante para o processo de acompanhamento e o que se deseja atingir, tendo em perspectiva, ainda, que a implementação de políticas públicas requer períodos de articulações, negociações, pactuações e ajustes. Devemos, portanto, considerar um enfoque processual e ter um olhar mais atento voltado sobre os processos instituídos, em vez de somente procurarmos aferir seus resultados.

A literatura especializada em processos avaliativos de ações educativas ainda não se voltou propriamente aos processos de EP. Imperam ainda os referenciais da educação corporativa e dos processos de capacitação, como as avaliações de reação, aprendizagem, comportamento e resultados4.

Esses níveis são inter-relacionados e buscam criar uma cadeia de evidências de que a ação educativa efetivamente funcionou.

Tais referenciais são unânimes em afirmar que poucos pesquisadores têm conseguido desenvolver indicadores que possam atestar a efetiva mudança de comportamento e os resultados/impactos obtidos pelas instituições como diretamente decorrentes de processos educativos.

Assim, ainda que seja possível estabelecer parâmetros e desenhar instrumentos que avaliem os processos de capacitação mais formais, não há ainda referenciais que possam indicar sob que aspectos podem ser medidos os resultados que se alcançam quando uma instituição faz uso da Educação Permanente.

Tendo em vista a singularidade de objetos com que a Agenda 2014 de Educação Permanente lida, sugerimos algumas linhas de ação ou possibilidades para acompanhar e extrair análises válidas das atividades educativas desenvolvidas pelo Ministério da Saúde, ressaltando que algumas delas já são implementadas e devem ser fortalecidas como prática de gestão.

a) Acompanhamento das metas da Agenda de Educação Permanente de 2014

Compõem os anexos deste documento planilhas que delimitam as ações educativas direcionadas aos trabalhadores no âmbito do MS, propostas para 2014. Nessas planilhas, constam informações que, por si só, podem se configurar em indicadores, já que são identificados alguns detalhamentos das ações propostas. Neste sentido, o acompanhamento da execução das ações previstas configura-se em uma boa forma de monitoramento que visa a fortalecer a capacidade de planejamento, uma vez que a baixa execução técnica e financeira demonstra, em tese, pouca capacidade gestora.

Desse modo, é sempre possível intervir nas unidades de gestão quando a execução prevista apresentar um desempenho insatisfatório ao longo do tempo. Esse tipo de monitoramento é sempre quantitativo. Tem pouca preocupação com a qualidade da execução ou do gasto e apenas afere se o planejado está sendo executado a contento, mas é importante para processos de gestão que buscam aprimorar os mecanismos de planejamento e atualizá-los para os próximos anos ou ciclos.

Outras análises podem e devem ser feitas no sentido de obter informações que qualifiquem esse desempenho. Tudo depende do instrumento utilizado e das informações que ele pode prestar. Para tanto, mecanismos mais elaborados podem ser construídos, conforme mostra o item a seguir.

b) Utilização de sistemas informatizados para acompanhamento das ações no âmbito do MS (Brasília e unidades descentralizadas)

Dispor de um sistema informatizado no qual os dados possam ser inseridos, filtrados, cruzados, ou seja, que possibilite análises variadas dos insumos e o uso compartilhado, pode trazer maior rapidez

4 A respeito do assunto, sugere-se a obra KIRKPATRICK, Donald L. Evaluating Training Programs: The Four Levels, Berrett-Koehler, 1993.

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e confiabilidade às ações de monitoramento e avaliação, o que facilita a tomada de decisão da gestão quando necessário.

O FormSUS, sistema desenvolvido pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS/SGEP/MS), tem sido utilizado rotineiramente pela equipe da CODEP/CGESP no monitoramento de suas ações. Ao mesmo tempo em que permite o levantamento de informações, esse formulário eletrônico propicia a geração de banco de dados e relatórios por profissionais de instituições públicas, em particular, relacionados às finalidades do SUS, além de possibilitar autonomia para criar e modificar questionários por meio de uma interface simples, sendo necessários apenas uma conexão com a internet e um navegador.

De todo modo, a coordenação estuda a utilização de um sistema mais estruturado para o acompanhamento das ações educativas, mas o custo-benefício envolvido nesse processo está sendo analisado.

c) Ampliação dos encontros, do compartilhamento de informações e dos mecanismos de comunicação

Como visto, a construção da Agenda 2014 de EP contou com representantes dos núcleos estaduais, hospitais e institutos, bem como dos Pontos Focais de Desenvolvimento de Pessoas das Secretarias do MS. A continuidade dessa parceria e a troca de informações, com o retorno sistemático às áreas técnicas e unidades descentralizadas durante o ano de 2014, serão de crucial importância para o acompanhamento, em especial, das ações de Educação Permanente, em que não há um desenho formal ou mais sistematizado para sua implementação, bem como para buscar informações complementares aos instrumentos de avaliação das capacitações específicas.

Assim, entrevistas, realização de grupos focais, reuniões técnicas, rodas de conversas e videoconferências (no caso das unidades descentralizadas), entre outros formatos mais flexíveis, podem ser utilizadas para que se reúnam informações confiáveis acerca de como essas ações estão ocorrendo, possibilitando possíveis ajustes na sua condução, caso necessário.

Reunir informações é parte do processo de monitoramento e avaliação. As atividades de analisá-las e divulgá-las são procedimentos necessários e que fecham o ciclo avaliativo, valorizando o trabalho desenvolvido ao longo do ano. Dessa forma, após a coleta e a análise dos dados, é necessário que os resultados sejam divulgados da maneira mais ampla possível, com o estabelecimento de um plano de comunicação, em articulação com a Assessoria de Comunicação do MS (ASCOM), utilizando seus canais disponíveis para tal fim.

O compartilhamento de informações e a criação de instrumentos eficazes de comunicação são elementos fundamentais, produtores e indicadores da democracia na organização do trabalho em saúde. Nesta perspectiva, a página eletrônica da CODEP/CGESP está em constante aprimoramento, com o objetivo de tornar-se mais dinâmica e com informações atualizadas das ações desenvolvidas pela Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas. Os itens seguintes exemplificam outras possibilidades de fortalecimento dos mecanismos de comunicação.

d) Mostra e Portal de Práticas de Educação Permanente para os trabalhadores do MS

Uma mostra com experiências de Educação Permanente no âmbito do MS está prevista para ocorrer em novembro de 2014 e deve ser uma excelente oportunidade para divulgar o que as diversas áreas e unidades descentralizadas do Ministério da Saúde desenvolveram ao longo do ano sobre Educação Permanente.

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Sugere-se também a criação de um Portal de Práticas em Educação Permanente no MS, em que o processo de reflexão seja contínuo e abrangente a respeito das ações desenvolvidas, de modo que as áreas divulguem o que foi ou está sendo feito e compartilhem metodologias, procedimentos e resultados.

Comunidades de práticas5 são comprovadamente eficazes quando se trata do compartilhamento de processos que exigem reflexão constante e cuja construção não depende de processos formalmente desenhados, mas de esforço coletivo e compartilhado.

e) Seminário para debater os resultados alcançados a partir da Agenda de 2014 e traçar novas diretrizes para 2015

A programação da mostra pode incluir a proposta de um seminário para debater os avanços obtidos e definir diretrizes para o ano de 2015. No entanto, também é possível um evento em separado, após a mostra, com a presença de pessoas-chave para esse planejamento. A definição da melhor estratégia a ser adotada pela gestão se dará no decorrer das atividades desenvolvidas ao longo do ano.

O importante é que não se perca o momento em que os processos gerados a partir da Agenda 2014 de EP estão em evidência, para que se possa planejar o futuro, ajustando o que não foi bem avaliado, na perspectiva de obter avanços na qualidade dos serviços prestados, dos cursos ofertados e das ações de Educação Permanente desenvolvidas, com vistas ao fortalecimento da gestão em saúde.

[...] Quando se focaliza a accountability fundamentada numa perspectiva mais ampla, com base não apenas nas suas formas e processos, mas em uma visão na qual surja como um instrumento a serviço dos ideais democráticos de um país, as posições daqueles que a veem como um mero instrumento de controle de resultados, ou daqueles que a supõem como um mero controle de processos garantidores da prestação de serviços públicos eficientes, podem ser facilmente criticadas sob o argumento do desconhecimento e da desconsideração pela complexidade das funções desempenhadas pelos administradores públicos nas sociedades contemporâneas, nas quais mais do que governar, os administradores públicos têm o dever de buscar aquilo que Platão, Aristóteles e Cícero trataram de ‘o bem comum’ [...] (ROCHA, 2011, p. 85)

5 A este respeito, sugere-se a obra: SHÖN, D. Educando o profissional reflexivo, 2000.

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Considerações finais

A estratégia que estamos chamando Educação Permanente em Movimento no Ministério da Saúde teve como um de seus primeiros produtos a construção e divulgação deste documento e tem possibilitado, aos técnicos da CODEP/CGESP envolvidos na sua formulação e no seu desenvolvimento, oportunidades essenciais de escuta, reflexão e compartilhamento de ideias com gestores e demais trabalhadores das diversas áreas técnicas e unidades descentralizadas do MS.

O próprio movimento de construção ascendente da EP, com a participação de tantos atores de diferentes áreas, disseminou aprendizagens e tem se caracterizado como uma iniciativa de valorização e democratização da gestão dos processos de educação e do trabalho em saúde.

A Educação Permanente propõe um processo longitudinal de reflexão sobre a realidade do trabalho, que se (re)constrói no cotidiano, buscando superar a fragmentação do saber que se apresenta quando são adotadas nas políticas educacionais somente abordagens estruturadas em temas segmentados e sem articulação entre si. Neste sentido, apresenta-se como uma proposta de ação estratégica capaz de contribuir para a qualificação dos processos de trabalho no âmbito do Ministério da Saúde.

Ao se colocar em evidência a formação e o desenvolvimento dos trabalhadores para a gestão do serviço público de saúde, por meio da construção coletiva desta Agenda 2014, objetiva-se a integração entre teoria e prática, entre o desenvolvimento individual e o institucional, entre as instituições de ensino e a gestão dos processos educativos, em consonância com os princípios e as diretrizes constitucionais do SUS.

A implementação, o monitoramento e a avaliação de políticas públicas devem considerar elementos de aprendizagem que levam em conta sua transformação e evolução como um processo contínuo de policy learning (aprendizado na implementação das políticas). Nesta perspectiva, o ensino não deve ser prerrogativa somente das escolas. As organizações precisam se transformar em instituições de aprendizagem no trabalho. Muitos artigos, fóruns e congressos têm abordado a importância do SUS como escola, em que a rede pública de saúde se transforma em uma rede de ensino-aprendizagem no exercício do trabalho, disseminando capacidade pedagógica nos serviços. Esse movimento pode também ser instituído no âmbito do MS, tendo em perspectiva a qualificação da gestão e do trabalho em saúde.

Este documento e os futuros desdobramentos a partir de suas proposições objetivam contribuir nesse processo, em que pesem os desafios inerentes a essa trajetória, mas que podem ser superados por meio de um efetivo apoio institucional.

Desta forma, convidamos todos para fazer parte deste movimento que busca unir esforços para compor uma política de Educação Permanente para os trabalhadores do Ministério da Saúde que traga o fortalecimento da capacidade de gestão e o consequente desenvolvimento organizacional.

Educação Permanente em Movimento no Ministério da Saúde

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Referências

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BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 set. 1990. Seção 1, p. 18055.

______. Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 16 fev. 2004. Seção 1. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/GM/GM-198.htm>. Acesso em: 1 abr. 2014.

______. Portaria GM/MS nº 1.590, de 3 de julho de 2007. Institui o Programa de Educação Permanente do Ministério da Saúde e aprova critérios gerais para participação dos servidores em ações de capacitação do Ministério da Saúde. Brasília, 2007. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2007/prt1590_03_07_2007.html>. Acesso em: 1 abr. 2014.

______. Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, n. 162, 22 ago. 2007. Seção 1. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2007/GM/GM-1996.htm>. Acesso em: 1 abr. 2014.

______. Portaria GM/MS nº 278, de 27 de fevereiro de 2014. Institui diretrizes para implementação da Política de Educação Permanente em Saúde, no âmbito do Ministério da Saúde (MS). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 28 fev. 2014. Seção 1, p. 59-60.

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______. Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010. Regulamenta os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento das gratificações de desempenho. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 22 mar. 2010. Seção 1, p. 1.

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Anexos

Anexo A – Portaria nº 278, de 27 de fevereiro de 2014

Portaria nº 278, de 27 de fevereiro de 2014

Institui diretrizes para implementação da Política de Educação Permanente em Saúde, no âmbito do Ministério da Saúde (MS).

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando o inciso III do art. 200 da Constituição Federal de 1988;

Considerando o inciso I do art. 27 da Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990;

Considerando a Portaria nº 198/GM/MS, de 13 de fevereiro de 2004, que institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde (SUS) para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor;

Considerando a Portaria nº 1.996/GM/MS, de 20 de agosto de 2007, que dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde; e

Considerando a Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no SUS, de 2003, norteada pela valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde, usuários, trabalhadores e gestores, pelo fomento da autonomia e do protagonismo desses sujeitos; pelo aumento do grau de corresponsabilidade na produção de saúde e de sujeitos; pelo estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão; pela identificação das necessidades sociais de saúde; pela mudança nos modelos de atenção e gestão dos processos de trabalho; e pelo compromisso com a ambiência e com a melhoria das condições de trabalho e de atendimento, resolve:

Art. 1º Esta Portaria institui diretrizes para a implementação da Política de Educação Permanente em Saúde, no âmbito do Ministério da Saúde (MS).

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Art. 2º Para efeitos desta Portaria, considera-se:

I - Educação Permanente em Saúde (EPS): aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das organizações e ao trabalho, baseando-se na aprendizagem significativa e na possibilidade de transformar as práticas dos trabalhadores da saúde;

II - aprendizagem significativa: processo de aprendizagem que propicia a construção de conhecimentos a partir dos saberes prévios dos sujeitos articulados aos problemas vivenciados no trabalho;

III - Plano de Educação Permanente em Saúde do Ministério da Saúde (PEP-MS): plano norteador dos processos educativos dos trabalhadores do Ministério da Saúde, construído coletivamente pelas Secretarias e Unidades do Ministério da Saúde nos Estados;

IV - ações de educação regionalizadas/territorializadas: ações de educação a serem executadas de forma regionalizada/territorializada, com o intuito de ampliar o acesso às ações de desenvolvimento e otimizar a utilização dos recursos;

V - áreas de educação: unidades ou equipes do Ministério da Saúde com competência e atribuições de gestão e/ou execução de ações de educação;

VI- ações de educação: reflexão e aprendizagem no/para o trabalho, no âmbito das equipes multiprofissionais, cursos presenciais e à distância, aprendizagem em serviço, grupos formais de estudos, intercâmbios ou estágios, oficinas, seminários, congressos e outras, que contribuam para a pactuação dos processos de trabalho, formação, atualização, qualificação profissional e desenvolvimento dos trabalhadores, em consonância com as diretrizes institucionais do Ministério da Saúde;

VII - servidor público federal: profissional legalmente investido em cargo público efetivo, em comissão ou temporário, da Administração Pública Federal; e

VIII - trabalhador do Ministério da Saúde: todo profissional que presta serviço ao Ministério da Saúde, independentemente do vínculo institucional.

Art. 3º A Política de Educação Permanente em Saúde no Ministério da Saúde deve considerar:

I - as especificidades das Secretarias e Unidades do Ministério da Saúde nos Estados; II - as políticas prioritárias do Sistema Único de Saúde (SUS); III - a necessidade de superar a fragmentação dos processos de trabalho; IV - as necessidades de formação e desenvolvimento para o trabalho em saúde; e V - a capacidade instalada de oferta institucional de ações formais de educação na saúde.

Art. 4º São diretrizes para a Educação Permanente em Saúde no Ministério da Saúde:

I - valorizar o trabalhador e o trabalho em saúde no Ministério da Saúde, na perspectiva da Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no SUS;

II - fomentar práticas educacionais em espaços coletivos de trabalho, fortalecendo o trabalho em equipes multiprofissionais;

III - promover a aprendizagem significativa por meio da adoção de metodologias ativas e críticas; IV - favorecer a autonomia dos sujeitos e a corresponsabilização nos processos de trabalho do

Ministério da Saúde; V - articular a Educação Permanente em Saúde e a gestão de pessoas por competências para a

organização das ações de educação no Ministério da Saúde; VI - fortalecer a gestão da Educação Permanente em Saúde de forma compartilhada e participativa,

no âmbito do Ministério da Saúde; VII - contribuir para a mudança cultural e institucional direcionada à gestão compartilhada e ao

aprimoramento do SUS; VIII - constituir-se como uma estratégia política para o enfrentamento da fragmentação dos

serviços e das ações de saúde; e

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IX - valorizar as múltiplas dimensões humanas nos processos de ensino-aprendizagem.

Art. 5º No que concerne à Política de Educação Permanente no Ministério da Saúde, são atribuições da:

I - Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (CGESP):

a) promover a articulação entre a política de gestão de pessoas do governo federal e a política de educação na saúde no âmbito do Ministério da Saúde;

b) coordenar o processo de planejamento, monitoramento e avaliação da Educação Permanente em Saúde no âmbito do Ministério da Saúde, definindo coletivamente as prioridades e pactuando as corresponsabilidades de cada área;

c) financiar as ações de educação constantes no PEP-MS e prestar conta da execução dos recursos aos órgãos competentes;

d) incentivar a adesão cooperativa e solidária de instituições de formação e desenvolvimento dos trabalhadores da saúde aos princípios, à condução e ao desenvolvimento da Educação Permanente em Saúde, ampliando a capacidade pedagógica no Ministério da Saúde e as parcerias estabelecidas com instituições de ensino; e

II - Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas (CODEP):

a) planejar coletivamente o PEP-MS, considerando os objetivos estratégicos do Ministério da Saúde, as necessidades de formação e desenvolvimento dos trabalhadores do Ministério e as especificidades regionais;

b) apoiar e cooperar, tecnicamente, as Secretarias e Unidades do Ministério da Saúde nos Estados para a identificação das necessidades de formação e desenvolvimento dos trabalhadores, a partir dos problemas dos processos de trabalho e das competências institucionais de cada área;

c) estabelecer parcerias com instituições educacionais para a implementação do PEP-MS, à luz dos conceitos e princípios da Educação Permanente em Saúde e da legislação vigente; e

d) acompanhar, monitorar e avaliar as ações e estratégias de Educação Permanente em Saúde, implementadas no Ministério da Saúde.

Art. 6º O PEP-MS deve ser construído de maneira coletiva, propiciando amplo debate e tendo por base o planejamento participativo e ascendente.

§ 1º O processo de discussão e construção do PEP-MS dar-se-á com a participação efetiva dos trabalhadores, considerando a análise estratégica do contexto do Ministério da Saúde e a intencionalidade das políticas públicas em saúde.

§ 2º As ações de educação do PEP-MS devem incluir todos os trabalhadores atuantes no Ministério da Saúde, tendo em perspectiva a diversidade de vínculos existentes e a legislação vigente.

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Art. 7º As ações de educação do PEP-MS devem ocorrer, preferencialmente, por meio dos espaços coletivos de trabalho, no âmbito das equipes multiprofissionais.

Parágrafo único. Deve ser priorizada a forma coletiva de aprendizagem orientada para as equipes que atuam em processos de trabalho compartilhados, suprindo as lacunas de conhecimento identificadas no cotidiano.

Art. 8º A definição das estratégias de execução das ações de educação regionalizadas/territorializadas é de responsabilidade das áreas de educação das Unidades do Ministério da Saúde nos Estados.

Art. 9º A relação com as instituições de ensino parceiras será pautada pelas diretrizes e dispositivos desta Portaria.

Parágrafo único. A gestão das ações de educação deve ter condução e coordenação compartilhadas entre as áreas de educação, técnicas, instituições parceiras e instrutorias, quando for o caso.

Art. 10. As ações de educação serão organizadas em um plano de trabalho, de acordo com as diretrizes estabelecidas nesta Portaria, conforme roteiro apresentado no anexo a esta Portaria.

Art. 11. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ARTHUR CHIORO

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Anexo

Ministério da SaúdeSubsecretaria de Assuntos AdministrativosCoordenação-Geral de Gestão de Pessoas

Plano de Trabalho da Ação de Educação

1. Nome da Ação

2. Justificativa (como a ação de educação poderá atuar enquanto estratégia de enfrentamento diante da análise de contexto dos problemas identificados pelas equipes no processo de trabalho)

3. Objetivo da Ação

4. Metodologia

5. Resultados Esperados

6. Participantes (nº de participantes, identificação do perfil e áreas de atuação)

7. Titulação/Certificação a Ser Conferida (se for o caso)

8. Estratégias de Avaliação

Avaliação do aprendizado: Avaliação da ação:

9. Dados GeraisCarga horária: Custos: Financiamento:

Cronograma de execução financeira (anexar a este plano de trabalho a planilha de custo/memória de cálculo da ação)

Material pedagógico a ser fornecido:

Dados da instituição parceira ou do instrutor, quando for o caso (incluir contatos: telefones, endereço e e-mail):

10. Responsável pela Ação de Educação (incluir contatos: telefones, endereço e e-mail)

Declaro que as informações acima são a expressão da verdade

_______________________________ _______________________________(Local e data) (Assinatura)

44

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201

4

SEC

RETA

RIA

S D

O M

S

SEC

RETA

RIA

AÇ

ÃO

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

POSS

ÍVEI

S PA

RCER

IAS

RESP

ON

SÁV

ELPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

SERO

DA

DE

CO

NV

ERSA

DA

C

OD

EP -

“NO

SSO

TRA

BALH

O

NA

RO

DA”

CO

MPA

RTIL

HA

R IN

FORM

AÇ

ÕES

E R

EFLE

TIR

SOBR

E O

S PR

OC

ESSO

S D

E TR

ABA

LHO

DA

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O.

TRA

BALH

AD

ORE

S D

A C

OD

EP/

CG

ESP.

- C

OD

EP/C

GES

PM

ENSA

L

PRO

JETO

DE

APO

IO

INST

ITU

CIO

NA

L

(1) I

DEN

TIFI

CA

R, N

A E

QU

IPE

DE

EDU

CA

ÇÃ

O P

ERM

AN

ENTE

DO

MS/

CO

DEP

, TÉC

NIC

O Q

UE

ATU

ARÁ

CO

MO

APO

IAD

OR

DA

S U

NID

AD

ES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S E

SEC

RETA

RIA

S D

O M

S N

O P

LAN

EJA

MEN

TO, N

A

EXEC

UÇ

ÃO

, NO

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO E

NO

MO

NIT

ORA

MEN

TO D

AS

AÇ

ÕES

D

E D

ESEN

VO

LVIM

ENTO

DO

PEP

MS.

(2) F

ORT

ALE

CER

ESP

AÇ

OS

CO

LETI

VO

S Q

UE

ESTI

MU

LEM

A C

OG

ESTÃ

O D

O P

EP M

S.

UN

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DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S E

SEC

RETA

RIA

S. -

CO

DEP

/CG

ESP

DU

RAN

TE O

EX

ERC

ÍCIO

DE

2014

OFI

CIN

AS

REG

ION

AIS

(1) I

DEN

TIFI

CA

R/RA

STRE

AR

E RE

GIS

TRA

R A

ÇÕ

ES D

E ED

UC

AÇ

ÃO

PE

RMA

NEN

TE Q

UE

ESTÃ

O A

CO

NTE

CEN

DO

NO

NÍV

EL R

EGIO

NA

L,

CO

MO

EN

CO

NTR

OS

TEM

ÁTIC

OS,

RO

DA

S D

E C

ON

VER

SA, P

ROJE

TOS

DE

“GES

TÃO

DE

PESS

OA

S IT

INER

AN

TE”,

ORG

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IZA

ÇÃ

O D

E ES

PAÇ

OS

DE

GES

TÃO

PA

RTIC

IPAT

IVA

, EST

UD

OS

DE

CA

SOS

E G

RUPO

S D

E ES

TUD

OS,

AÇ

ÕES

DE

INC

LUSÃ

O D

IGIT

AL,

EN

TRE

OU

TRA

S IN

ICIA

TIVA

S Q

UE

MER

ECEM

SER

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E FO

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LEC

IDA

S.

CO

NFI

RMA

R A

S Q

UE

CO

NTI

NU

ARÃ

O A

SER

IMPL

EMEN

TAD

AS

PARA

C

OM

POR

O P

EP 2

014

DA

S U

NID

AD

ES D

ESC

ENTR

ALI

ZAD

AS

DO

MS

.     

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

  

(2

) ID

ENTI

FIC

AR

E D

ISC

UTI

R O

S PR

INC

IPA

IS P

ROBL

EMA

S RE

LAC

ION

AD

OS

AO

S PR

OC

ESSO

S D

E TR

ABA

LHO

. VER

IFIC

AR

OS

QU

E D

EMA

ND

AM

PR

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S ED

UC

ATIV

OS.

A P

ART

IR D

AÍ,

DEF

INIR

QU

AIS

SÃ

O A

S A

ÇÕ

ES

PARA

O E

NFR

ENTA

MEN

TO D

ESSE

S PR

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EMA

S, Q

UE

POD

EM E

NV

OLV

ER

PRO

CES

SOS

FORM

AIS

DE

AÇ

ÕES

ED

UC

ATIV

AS

OU

OU

TRA

S ES

TRAT

ÉGIA

S,

CO

MO

MA

PEA

MEN

TO D

E PR

OC

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S D

E TR

ABA

LHO

, DEF

INIÇ

ÃO

DE

ESPA

ÇO

S D

E D

IÁLO

GO

, DIS

CU

SSÕ

ES E

PA

CTU

AÇ

ÕES

CO

M O

CO

NJU

NTO

DE

TRA

BALH

AD

ORE

S ET

C.

GES

TORE

S D

AS

UN

IDA

DES

D

ESC

ENTR

ALI

ZAD

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DO

MS,

TÉ

CN

ICO

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A C

OD

EP/C

GES

P. -

CO

DEP

/CG

ESP

FEV

EREI

RO

REU

NIÕ

ES N

AS

SEC

RETA

RIA

S D

O M

S PA

RA E

LABO

RAÇ

ÃO

D

A A

GEN

DA

201

4 D

E ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA

NEN

TE

PARA

SEU

S TR

ABA

LHA

DO

RES (1

) ID

ENTI

FIC

AR/

RAST

REA

R E

REG

ISTR

AR

AÇ

ÕES

DE

EDU

CA

ÇÃ

O

PERM

AN

ENTE

QU

E ES

TÃO

AC

ON

TEC

END

O N

AS

ÁRE

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NIC

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CO

MO

EN

CO

NTR

OS

TEM

ÁTIC

OS,

RO

DA

S D

E C

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VER

SA, P

ROJE

TOS

DE

“GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

ITIN

ERA

NTE

”, O

RGA

NIZ

AÇ

ÃO

DE

ESPA

ÇO

S D

E G

ESTÃ

O

PART

ICIP

ATIV

A, E

STU

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S D

E C

ASO

S E

GRU

POS

DE

ESTU

DO

S, A

ÇÕ

ES D

E IN

CLU

SÃO

DIG

ITA

L, E

NTR

E O

UTR

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INIC

IATI

VAS

QU

E M

EREC

EM S

ER

VALO

RIZA

DA

S E

FORT

ALE

CID

AS.

CO

NFI

RMA

R A

S Q

UE

CO

NTI

NU

ARÃ

O A

SER

IM

PLEM

ENTA

DA

S PA

RA C

OM

POR

O P

EP 2

014

DO

MS/

BRA

SÍLI

A (D

F).

(2) I

DEN

TIFI

CA

R E

DIS

CU

TIR

OS

PRIN

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AIS

PRO

BLEM

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RELA

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NA

DO

S A

OS

PRO

CES

SOS

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R O

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CES

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EDU

CAT

IVO

S. A

PA

RTIR

DA

Í, D

EFIN

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IS S

ÃO

AS

AÇ

ÕES

PA

RA O

EN

FREN

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DES

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PRO

BLEM

AS,

QU

E PO

DEM

EN

VO

LVER

PR

OC

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S FO

RMA

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E A

ÇÕ

ES E

DU

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IVA

S O

U O

UTR

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ESTR

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IAS,

C

OM

O M

APE

AM

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DE

PRO

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SOS

DE

TRA

BALH

O, D

EFIN

IÇÃ

O D

E ES

PAÇ

OS

DE

DIÁ

LOG

O, D

ISC

USS

ÕES

E P

AC

TUA

ÇÕ

ES C

OM

O C

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JUN

TO D

E TR

ABA

LHA

DO

RES

ETC

.

CH

EFES

DE

GA

BIN

ETE,

PO

NTO

S FO

CA

IS D

E D

ESEN

VO

LVIM

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D

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E TÉ

CN

ICO

S D

A

CO

DEP

/CG

ESP.

- C

OD

EP/C

GES

PFE

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E M

ARÇ

O

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EL. T

EMA

: “EP

EM

M

OV

IMEN

TO N

O M

S:

UM

A P

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REC

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HEC

IMEN

TO E

C

OO

PERA

ÇÃ

O”

LAN

ÇA

R O

FIC

IALM

ENTE

O P

EP 2

014

DO

MS,

DA

ND

O D

ESTA

QU

E À

AG

END

A

“ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA

NEN

TE E

M M

OV

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TO N

O M

S”.

TÉC

NIC

OS

DA

CO

DEP

/C

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P, R

EPRE

SEN

TAN

TES

DA

S SE

CRE

TARI

AS

E O

UTR

OS

CO

NV

IDA

DO

S.

- C

OD

EP/C

GES

P17

DE

ABR

IL

cont

inua

45

SEC

RETA

RIA

S D

O M

S

SEC

RETA

RIA

AÇ

ÃO

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

POSS

ÍVEI

S PA

RCER

IAS

RESP

ON

SÁV

ELPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

VID

EOC

ON

FERÊ

NC

IA

CO

M A

S U

NID

AD

ES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S.

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M M

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IMEN

TO

NO

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UM

A P

ROPO

STA

D

E RE

CO

NH

ECIM

ENTO

E

CO

OPE

RAÇ

ÃO

”

LAN

ÇA

R O

FIC

IALM

ENTE

O P

EP 2

014

DO

MS,

DA

ND

O D

ESTA

QU

E À

AG

END

A

“ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA

NEN

TE E

M M

OV

IMEN

TO N

O M

S”.

REPR

ESEN

TAN

TES

DA

S U

NID

AD

ES D

ESC

ENTR

ALI

ZAD

AS

E O

UTR

OS

CO

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IDA

DO

S.D

ATA

SUS/

SEG

EPC

OD

EP/C

GES

PA

BRIL

REU

NIÃ

O P

ERIÓ

DIC

A

CO

M P

ON

TOS

FOC

AIS

DE

DES

ENV

OLV

IMEN

TO

1) M

ON

ITO

RAR

E AV

ALI

AR

A E

XEC

UÇ

ÃO

DO

PEP

201

4. 2

) REF

LETI

R SO

BRE

A

ATU

AÇ

ÃO

DO

S PO

NTO

S FO

CA

IS D

E D

ESEN

VO

LVIM

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NA

S SE

CRE

TARI

AS

E D

A C

OD

EP N

O Q

UE

CO

NC

ERN

E À

EP

NO

MS.

PON

TOS

FOC

AIS

DE

DES

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OLV

IMEN

TO E

CO

DEP

/C

GES

P.C

HEF

ES D

E G

ABI

NET

EC

OD

EP/C

GES

PA

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RTIR

DE

ABR

IL

(MEN

SAL)

FORM

AÇ

ÃO

DE

FAC

ILIT

AD

ORE

S D

E EP

SFO

RMA

R FA

CIL

ITA

DO

RES

QU

E PO

SSA

M A

TUA

R EM

AÇ

ÕES

EST

RATÉ

GIC

AS

NA

IMPL

EMEN

TAÇ

ÃO

DA

ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA

NEN

TE N

O M

S.

PON

TOS

FOC

AIS

DE

DES

ENV

OLV

IMEN

TO, C

OD

EP,

RESP

ON

SÁV

EIS

PELA

S Á

REA

S D

E ED

UC

AÇ

ÃO

DA

S U

NID

AD

ES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S D

O

MS

(2 T

URM

AS

CO

M 2

5 PA

RTIC

IPA

NTE

S).

RED

E U

NID

A E

SG

TES

CO

DEP

/CG

ESP

ABR

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AIO

OFI

CIN

AS

DE

EPS

PRO

MO

VER

O D

ESEN

VO

LVIM

ENTO

DA

FU

NÇ

ÃO

DE

APO

IO D

OS

PON

TOS

FOC

AIS

DE

DES

ENV

OLV

IMEN

TO, A

PRO

PRIA

ÇÃ

O D

E N

OVA

S TE

CN

OLO

GIA

S E

ART

ICU

LAÇ

ÃO

DA

EPS

CO

M O

UTR

OS

TEM

AS

DA

GES

TÃO

DE

PESS

OA

S.

PON

TOS

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AIS

DE

DES

ENV

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TO E

TÉ

CN

ICO

S D

A C

OD

EP.

RED

E U

NID

AC

OD

EP/C

GES

PJU

NH

O

1) A

PRO

PRIA

R-SE

DE

NO

VAS

TEC

NO

LOG

IAS

E D

A A

RTIC

ULA

ÇÃ

O

DA

EPS

CO

M O

UTR

OS

TEM

AS

DA

GES

TÃO

DE

PESS

OA

S.

2) P

ROPI

CIA

R RE

FLEX

ÃO

SO

BRE

AS

AÇ

ÕES

PRE

VIS

TAS,

AS

REA

LIZA

DA

S E

AS

INTE

RVEN

ÇÕ

ES P

OSS

ÍVEI

S.

RESP

ON

SÁV

EIS

PELA

S Á

REA

S D

E ED

UC

AÇ

ÃO

DA

S U

NID

AD

ES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S D

O M

S.RE

DE

UN

IDA

CO

DEP

/CG

ESP

AG

OST

O

FORM

AÇ

ÃO

INTE

GRA

DA

M

ULT

IPRO

FISS

ION

AL

EM

EDU

CA

ÇÃ

O P

ERM

AN

ENTE

EM

SAÚ

DE

(EP

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MO

VIM

ENTO

)

O P

ROG

RAM

A E

NV

OLV

E O

APE

RFEI

ÇO

AM

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E A

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ECIA

LIZA

ÇÃ

O

DE

ATO

RES

SOC

IAIS

DO

TRA

BALH

O E

M S

AÚD

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RA O

EX

ERC

ÍCIO

Q

UA

LIFI

CA

DO

DA

ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA

NEN

TE. U

M D

E SE

US

OBJ

ETIV

OS

É RE

CO

NH

ECER

PRÁ

TIC

AS

E SA

BERE

S EX

ISTE

NTE

S N

O C

OTI

DIA

NO

DO

TR

ABA

LHO

, IN

CEN

TIVA

ND

O A

SSIM

A P

ROD

UÇ

ÃO

DE

NO

VO

S SE

NTI

DO

S N

O

FAZE

R SA

ÚD

E.

TRA

BALH

AD

ORE

S D

O M

S (B

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LIA

E U

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AD

ES

DES

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TRA

LIZA

DA

S).

CO

DEP

/CG

ESP

SGTE

S/U

FRG

S/U

FRJ,

RED

E D

O G

OV

ERN

O

CO

LABO

RATI

VO

EM

SA

ÚD

E

2014

(AO

LO

NG

O D

O

AN

O)

ENC

ON

TRO

S TE

MÁT

ICO

S SO

BRE

AVA

LIA

ÇÃ

O D

O

DES

EMPE

NH

O

ORI

ENTA

R O

S SE

RVID

ORE

S Q

UA

NTO

AO

S PR

OC

EDIM

ENTO

S RE

LATI

VO

S À

AVA

LIA

ÇÃ

O D

E D

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PEN

HO

, TA

IS C

OM

O P

AC

TUA

ÇÃ

O D

E M

ETA

IN

DIV

IDU

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FO

RMA

ÇÃ

O D

E EQ

UIP

ES/P

ARE

S, C

UM

PRIM

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DE

PRA

ZOS,

RE

GIS

TRO

S D

E RE

CO

NSI

DER

AÇ

ÃO

E R

ECU

RSO

.

SERV

IDO

RES

DO

MS

(SED

E) E

EQ

UIP

E TÉ

CN

ICA

RES

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SÁV

EL

PELA

AVA

LIA

ÇÃ

O D

E D

ESEM

PEN

HO

.

- C

OD

EP/C

GES

P10

DE

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EREI

RO

ORI

ENTA

R O

S SE

RVID

ORE

S C

EDID

OS,

EM

EX

ERC

ÍCIO

NO

HU

B , C

OM

UM

A

DIS

CU

SSÃ

O S

OBR

E O

S A

SPEC

TOS

QU

ALI

TATI

VO

S D

A A

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EGU

IDA

DE

PR

OPO

STA

S D

E M

ELH

ORI

AS

DO

PRO

CES

SO.

SERV

IDO

RES

CED

IDO

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O

HU

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EQU

IPE

TÉC

NIC

A

RESP

ON

SÁV

EL P

ELA

AVA

LIA

ÇÃ

O

DE

DES

EMPE

NH

O.

- C

OD

EP/C

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P24

DE

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EREI

RO

ORI

ENTA

R O

S SE

RVID

ORE

S Q

UA

NTO

AO

S PR

OC

EDIM

ENTO

S RE

LATI

VO

S À

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LIA

ÇÃ

O D

E D

ESEM

PEN

HO

, TA

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OM

O P

AC

TUA

ÇÃ

O D

E M

ETA

IN

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IDU

AL,

FO

RMA

ÇÃ

O D

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UIP

ES/P

ARE

S, C

UM

PRIM

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DE

PRA

ZOS,

RE

GIS

TRO

S D

E RE

CO

NSI

DER

AÇ

ÃO

E R

ECU

RSO

.

SERV

IDO

RES

DO

MS

(SED

E) E

EQ

UIP

E TÉ

CN

ICA

RES

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SÁV

EL

PELA

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LIA

ÇÃ

O D

E D

ESEM

PEN

HO

.

- C

OD

EP/C

GES

PM

AIO

ENC

ON

TRO

S TE

MÁT

ICO

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BRE

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TÃO

PO

R C

OM

PETÊ

NC

IAS

ALI

NH

AR

A A

TUA

ÇÃ

O D

A G

ESTÃ

O P

OR

CO

MPE

TÊN

CIA

S E

AS

DIR

ETRI

ZES

DA

ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA

NEN

TE P

OR

MEI

O D

E RE

FLEX

ÕES

SO

BRE

CO

NC

EITO

S E

PRÁT

ICA

S, D

E FO

RMA

A Q

UA

LIFI

CA

R O

TRA

BALH

O D

A E

QU

IPE

TÉC

NIC

A.

TÉC

NIC

OS

DA

CO

DEP

/CG

ESP

E C

ON

SULT

ORA

EXT

ERN

A.

- C

OD

EP/C

GES

PSE

MA

NA

L

ENC

ON

TRO

S TE

MÁT

ICO

S SO

BRE

ESTÁ

GIO

NÃ

O

OBR

IGAT

ÓRI

O

1) P

ROM

OV

ER R

EFLE

XÕES

SO

BRE

O P

APE

L D

O S

UPE

RVIS

OR

NA

FO

RMA

ÇÃ

O

DO

EST

AG

IÁRI

O, A

SSIM

CO

MO

ESC

LARE

CER

QU

ESTÕ

ES S

OBR

E A

S AT

RIBU

IÇÕ

ES D

O S

ERV

IÇO

DE

ESTÁ

GIO

. 2)

DIR

IMIR

EV

ENTU

AIS

DÚ

VID

AS

AC

ERC

A D

O P

ROG

RAM

A D

E ES

TÁG

IO.

SUPE

RVIS

ORE

S D

E ES

TAG

IÁRI

OS

DO

EN

SIN

O M

ÉDIO

E S

UPE

RIO

R. -

CO

DEP

/CG

ESP

SEM

ESTR

AL

cont

inua

ção

cont

inua

46

SEC

RETA

RIA

S D

O M

S

SEC

RETA

RIA

AÇ

ÃO

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

POSS

ÍVEI

S PA

RCER

IAS

RESP

ON

SÁV

ELPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

PRO

JETO

DE

QU

ALI

FIC

AÇ

ÃO

PA

RA E

STA

GIÁ

RIO

S (E

STÁ

GIO

N

ÃO

OBR

IGAT

ÓRI

O)

PRO

PIC

IAR

AO

S ES

TAG

IÁRI

OS

AM

BIEN

TES

DE

APR

END

IZA

GEM

EM

CA

MPO

S D

O C

ON

HEC

IMEN

TO N

ECES

SÁRI

OS

À Q

UA

LIFI

CA

ÇÃ

O D

E SU

A A

TUA

ÇÃ

O.

SERÃ

O R

EALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

REL

AC

ION

AD

AS

ÀS

TEM

ÁTIC

AS:

ORI

ENTA

ÇÃ

O

VO

CA

CIO

NA

L (P

ARA

EST

AG

IÁRI

OS

QU

E C

URS

AM

O 3

º AN

O D

O N

ÍVEL

M

ÉDIO

), ÉT

ICA

, PO

RTU

GU

ÊS E

INFO

RMÁT

ICA

.

ESTA

GIÁ

RIO

S D

O M

S.IN

STRU

TORE

S V

OLU

NTÁ

RIO

SSE

VES

T/C

OD

EPM

AIO

, JU

LHO

, SE

TEM

BRO

E

NO

VEM

BRO

REC

ON

HEC

END

O O

MS

PRO

MO

VER

O (R

E)C

ON

HEC

IMEN

TO D

O M

INIS

TÉRI

O D

A S

AÚD

E M

EDIA

NTE

“V

ISIT

AS”

ORG

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IZA

DA

S E

ORI

ENTA

DA

S À

S Á

REA

S D

O M

S.C

OLE

TIV

O D

O M

S, C

OD

EP/

CG

ESP

E SE

CRE

TARI

AS

DO

MS.

CO

LETI

VO

DO

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E Á

REA

S TÉ

CN

ICA

SC

OD

EP/C

GES

PA

GEN

DA

EM

C

ON

STRU

ÇÃ

O

VID

EOC

ON

FERÊ

NC

IAS

REG

ION

AIS

PA

RA A

VALI

AÇ

ÃO

E

MO

NIT

ORA

MEN

TO D

O

PEP

2014

SOC

IALI

ZAR

O A

ND

AM

ENTO

DO

PLA

NO

NO

QU

E C

ON

CER

NE

ÀS

UN

IDA

DES

D

ESC

ENTR

ALI

ZAD

AS

DA

REG

IÃO

, CO

M R

EGIS

TRO

DE

ENC

AM

INH

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ENTO

S PA

RA O

S PO

SSÍV

EIS

ENTR

AVES

VIV

ENC

IAD

OS

NA

EX

ECU

ÇÃ

O.

GES

TORE

S D

A Á

REA

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

DA

S U

NID

AD

ES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S.D

ATA

SUS

CO

DEP

/CG

ESP

AG

OST

O/O

UTU

BRO

OFI

CIN

A N

AC

ION

AL

DE

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TÃO

DE

PESS

OA

S

(1) Q

UA

LIFI

CA

R O

S PR

OC

ESSO

S D

E TR

ABA

LHO

DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

S.

(2

) AVA

LIA

R A

S A

ÇÕ

ES D

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VO

LVID

AS

NO

AN

O E

M C

URS

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INIC

AR

PLA

NEJ

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ENTO

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RA O

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EGU

INTE

.

UN

IDA

DES

D

ESC

ENTR

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ZAD

AS,

CG

ESP

E C

OD

EP/C

GES

P.RE

DE

UN

IDA

CO

DEP

/CG

ESP

NO

VEM

BRO

I MO

STRA

DE

EDU

CA

ÇÃ

O

PERM

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ENTE

EM

M

OV

IMEN

TO N

O

MIN

ISTÉ

RIO

DA

SAÚ

DE:

U

MA

PRO

POST

A D

E RE

CO

NH

ECIM

ENTO

E

CO

OPE

RAÇ

ÃO

DIV

ULG

AR

AÇ

ÕES

DE

EDU

CA

ÇÃ

O P

ERM

AN

ENTE

QU

E ES

TÃO

SEN

DO

RE

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ZAD

AS

NO

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(SED

E E

UN

IDA

DES

DES

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TRA

LIZA

DA

S), C

OM

O

ENC

ON

TRO

S TE

MÁT

ICO

S, R

OD

AS

DE

CO

NV

ERSA

, PRO

JETO

S D

E “G

ESTÃ

O

DE

PESS

OA

S IT

INER

AN

TE”,

PUBL

ICA

ÇÕ

ES, O

RGA

NIZ

AÇ

ÃO

DE

ESPA

ÇO

S D

E G

ESTÃ

O P

ART

ICIP

ATIV

A, E

STU

DO

S D

E C

ASO

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GRU

POS

DE

ESTU

DO

S, A

ÇÕ

ES

DE

INC

LUSÃ

O D

IGIT

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EN

TRE

OU

TRA

S IN

ICIA

TIVA

S.

TRA

BALH

AD

ORE

S D

O M

S (D

E BR

ASÍ

LIA

E D

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UN

IDA

DES

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ESC

ENTR

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ZAD

AS)

.C

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O D

O M

SC

OD

EP/C

GES

PN

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EMBR

O

OFI

CIN

A D

E TR

ABA

LHO

SO

BRE

ATU

ALI

ZAÇ

ÃO

DA

PO

RTA

RIA

Nº 6

11/2

007

ATU

ALI

ZAR

AS

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S D

O M

S N

A O

RGA

NIZ

AÇ

ÃO

D

OS

ASS

ENTA

MEN

TOS

FUN

CIO

NA

IS, C

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FORM

E A

PO

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RIA

.

TRA

BALH

AD

ORE

S D

A U

NID

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E (S

EDE)

E D

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UN

IDA

DES

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ESC

ENTR

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ZAD

AS

DO

MS

QU

E AT

UA

M C

OM

TEM

ÁTIC

A

DA

PO

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RIA

EM

QU

ESTÃ

O.

CG

DI/

SAA

ARQ

UIV

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P2º

SEM

ESTR

E

OFI

CIN

A D

E TR

ABA

LHO

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TUA

LIZA

ÇÃ

O D

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ROTI

NA

S D

E PR

OTO

CO

LO E

G

ESTÃ

O D

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OC

UM

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S

ATU

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ZAR

OS

USU

ÁRI

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NA

S RO

TIN

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REFE

REN

TES

AO

S PR

OC

EDIM

ENTO

S D

E PR

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CO

LO (S

IPA

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GES

TÃO

DE

DO

CU

MEN

TOS.

TRA

BALH

AD

ORE

S D

A U

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E (S

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QU

E AT

UA

M C

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TEM

ÁTIC

A.

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DI/

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ARQ

UIV

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P2º

SEM

ESTR

E

ROD

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DE

CO

NV

ERSA

DA

C

AP

AUXI

LIA

R O

S TRA

BALH

AD

ORE

S DA

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P N

O D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

E H

ABI

LID

AD

ES E

ATI

TUD

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ECES

SÁRI

AS P

ARA

A IN

TERA

ÇÃO

CO

M O

PÚ

BLIC

O N

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ROCE

SSO

DE

ATEN

DIM

ENTO

, BEM

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MO

APR

IMO

RAR

O

RELA

CIO

NA

MEN

TO E

NTR

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S SER

VID

ORE

S E A

S EQ

UIP

ES (O

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UG

ERE-

SE Q

UE

HAJ

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EVEZ

AM

ENTO

DA

S RO

DA

S DE

CON

VER

SA, D

EVEN

DO

SER

REA

LIZA

DA

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DA

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R EQ

UIP

ES E

UM

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OD

A C

OM

TO

DO

S OS S

ERV

IDO

RES D

A C

AP)

.

TRA

BALH

AD

ORE

S D

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ESP.

CA

S/C

GES

PC

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ESP

MEN

SAL

VIS

ITA

S TÉ

CN

ICA

S A

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UTR

OS

SERV

IÇO

S Q

UE

DES

ENV

OLV

EM A

ÇÕ

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PR

OG

RAM

AS

DE

PRO

MO

ÇÃ

O

DA

SAÚ

DE

DO

SER

VID

OR

DES

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ER C

OM

PETÊ

NC

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E H

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LID

AD

ES D

A E

QU

IPE

TÉC

NIC

A.

TRA

BALH

AD

ORE

S D

A C

AS/

CG

ESP.

ÓRG

ÃO

S PÚ

BLIC

OS

CO

M

PRO

GRA

MA

DE

PRO

MO

ÇÃ

O

DA

SAÚ

DE

DO

SER

VID

OR

CA

S/C

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PFE

VER

EIRO

A

NO

VEM

BRO

OFI

CIN

A D

E A

LIN

HA

MEN

TO/

PLA

NEJ

AM

ENTO

DA

CA

S/C

GES

PC

ON

STRU

ÇÃ

O C

OLE

TIVA

DO

PRO

JETO

DE

INTE

RVEN

ÇÃ

O D

A C

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ESP.

SERV

IDO

RES

DA

CA

S/C

GES

P.

- C

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A P

ART

IR D

E M

ARÇ

O

PLA

NO

DE

APO

IO E

C

OO

PERA

ÇÃ

O H

ORI

ZON

TAL

AO

S N

ÚC

LEO

S ES

TAD

UA

IS,

HO

SPIT

AIS

PRÓ

PRIO

S E

INST

ITU

TOS

DO

MIN

ISTÉ

RIO

D

A S

AÚD

E

QU

ALI

FIC

AÇ

ÃO

E C

APA

CIT

AÇ

ÃO

DO

S TÉ

CN

ICO

S D

OS

NÚ

CLE

OS

ESTA

DU

AIS

D

O M

INIS

TÉRI

O D

A S

AÚD

E, P

OR

REG

IÃO

, NO

CA

MPO

DA

PRO

MO

ÇÃ

O D

A

SAÚ

DE

DO

TRA

BALH

AD

OR.

80%

DO

S TÉ

CN

ICO

S D

OS

SERV

IÇO

S D

E SA

ÚD

E D

OS

SERV

IDO

RES

DO

S N

E-M

S. -

C

AS/

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ESP

ABR

IL A

DEZ

EMBR

O

OFI

CIN

A D

E P

REPA

RAÇ

ÃO

PA

RA A

POSE

NTA

DO

RIA

CA

PAC

ITA

R SE

RVID

ORE

S A

FIM

DE

ATU

ARE

M C

OM

O F

AC

ILIT

AD

ORE

S D

O

PRO

GRA

MA

DE

PREP

ARA

ÇÃ

O P

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A A

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NTA

DO

RIA

.TR

ABA

LHA

DO

RES

DO

MS.

ÁRE

AS

TÉC

NIC

AS

CA

S/C

GES

PJU

NH

O

cont

inua

cont

inua

ção

47

SEC

RETA

RIA

S D

O M

S

SEC

RETA

RIA

AÇ

ÃO

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

POSS

ÍVEI

S PA

RCER

IAS

RESP

ON

SÁV

ELPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

OFI

CIN

A R

EGIO

NA

L D

E A

LIN

HA

MEN

TO

CO

NC

EITU

AL

E D

E A

ÇÕ

ES E

M

SAÚ

DE

DO

TRA

BALH

AD

OR

– RE

GIÃ

O N

ORD

ESTE

QU

ALI

FIC

AÇ

ÃO

E C

APA

CIT

AÇ

ÃO

CO

M IN

CO

RPO

RAÇ

ÃO

DE

CO

NTE

ÚD

OS

ESPE

CÍF

ICO

S, C

OM

UN

S E

AFI

NS,

NO

S PR

OC

ESSO

S FO

RMAT

IVO

S E

NA

S ES

TRAT

ÉGIA

S D

E RE

ALI

ZAÇ

ÃO

DO

S LA

UD

OS

AM

BIEN

TAIS

PA

RA O

S M

ÉDIC

OS

DO

TRA

BALH

O D

OS

NÚ

CLE

OS

ESTA

DU

AIS

DO

MIN

ISTÉ

RIO

DA

SA

ÚD

E PO

R RE

GIÃ

O.

SERV

IDO

RES

DO

NE-

MS.

NE-

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SEC

AS/

CG

ESP

SETE

MBR

O

ENC

ON

TRO

DA

S C

REC

HES

LI

GA

DA

S A

O M

INIS

TÉRI

O

DA

SAÚ

DE

ALI

NH

AR

AÇ

ÕES

E P

OLÍ

TIC

AS

EM R

ELA

ÇÃ

O À

ASS

ISTÊ

NC

IA D

IRET

A C

OM

OS

DEP

END

ENTE

S D

E SE

RVID

ORE

S D

E U

NID

AD

ES D

O M

S.

16 T

RABA

LHA

DO

RES

DA

C

REC

HE

NA

RIZI

NH

O E

EQ

UIP

ES

TÉC

NIC

AS

DA

S C

REC

HES

DO

N

E-M

S/RJ

, HO

SPIT

AL

FED

ERA

L D

E BO

NSU

CES

SO E

FIO

CRU

Z/RJ

.

NE-

MS/

RJ, F

IOC

RUZ

E H

FBC

AS/

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ESP

SETE

MBR

O/O

UTU

BRO

OFI

CIN

A S

OBR

E SI

REF

PARA

N

E-M

S/RJ

1) A

TUA

LIZA

R O

S A

DM

INIS

TRA

DO

RES

DO

SIS

TEM

A S

IREF

SO

BRE

O

PRO

CES

SO D

E TR

ABA

LHO

E A

LEG

ISLA

ÇÃ

O. 2

) VER

IFIC

AR

O S

ISTE

MA

DE

REG

ISTR

O D

E FR

EQU

ÊNC

IA E

LETR

ÔN

ICA

, QU

E –

POR

SER

INST

ALA

DO

EM

OU

TRO

SER

VID

OR

– A

PRES

ENTA

DIF

EREN

ÇA

S Q

UE

NÃ

O P

OD

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ER

GER

ENC

IAD

AS

EM C

ON

JUN

TO C

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OS

OU

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S N

ÚC

LEO

S.

AD

MIN

ISTR

AD

ORE

S D

O

SIST

EMA

NO

NÚ

CLE

O

ESTA

DU

AL

DO

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DE

JAN

EIRO

. -

CO

APE

/CG

ESP

MA

IO A

SET

EMBR

O

ROD

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DE

CO

NV

ERSA

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BRE

O S

IREF

ATU

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ZAR

OS

CH

EFES

DA

S U

NID

AD

ES Q

UA

NTO

AO

SIS

TEM

A S

IREF

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EFIA

S FO

RMA

IS D

O

MIN

ISTÉ

RIO

DA

SAÚ

DE.

- C

OA

PE/C

GES

P28

DE

JULH

O A

1º D

E A

GO

STO

OFI

CIN

AS

DE

TRA

BALH

O,

POR

REG

IÃO

E P

OR

TEM

AS,

CO

M O

S N

ÚC

LEO

S ES

TAD

UA

IS E

HO

SPIT

AIS

CA

PAC

ITA

R O

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S, D

IMIN

UIN

DO

, ASS

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EMA

ND

AS

DA

CO

LEP.

TÉC

NIC

OS

DA

S U

NID

AD

ES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S.C

OA

PE/C

GES

P E

CA

P/C

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PC

OLE

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PA

DEF

INIR

APR

END

IZA

GEM

NO

TR

ABA

LHO

: SIS

AC

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PAC

ITA

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S U

PAG

S, E

VIT

AN

DO

FA

LHA

S Q

UA

NTO

AO

DES

CU

MPR

IMEN

TO

DE

PRA

ZOS.

2 SE

RVID

ORE

S D

A C

OSA

F/C

GES

P E

APR

OX

IMA

DA

MEN

TE

2 SE

RVID

ORE

S D

A C

OA

PE/

CG

ESP,

DO

SER

VIÇ

O D

E G

ESTÃ

O

AD

MIN

ISTR

ATIV

A, D

A D

IVIS

ÃO

D

E G

ESTÃ

O A

DM

INIS

TRAT

IVA

D

OS

NÚ

CLE

OS

ESTA

DU

AIS

E

DA

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E G

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O

DE

PESS

OA

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OS

HO

SPIT

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E

INST

ITU

TOS.

CO

APE

/CG

ESP

CO

SAF/

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JUN

HO

APR

END

IZA

GEM

NO

TR

ABA

LHO

: SIA

PE/S

IAPE

CA

D

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PAC

ITA

R O

S SE

RVID

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S Q

UA

NTO

AO

CO

RRET

O P

REEN

CH

IMEN

TO D

OS

DA

DO

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AD

AST

RAIS

, EV

ITA

ND

O R

EFLE

XOS

EQU

IVO

CA

DO

S N

O S

ISA

C E

NO

PA

GA

MEN

TO.

2 SE

RVID

ORE

S D

A C

OSA

F/C

GES

P E

APR

OX

IMA

DA

MEN

TE

2 S

ERV

IDO

RES

DA

CO

APE

/C

GES

P, D

O S

ERV

IÇO

DE

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TÃO

A

DM

INIS

TRAT

IVA

, DA

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ISÃ

O

DE

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TÃO

AD

MIN

ISTR

ATIV

A

DO

S N

ÚC

LEO

S ES

TAD

UA

IS E

C

OO

RDEN

AÇ

ÃO

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

DO

S H

OSP

ITA

IS E

IN

STIT

UTO

S.

CO

APE

/CG

ESP

CO

SAF/

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ESP

ABR

IL

APR

END

IZA

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NO

TR

ABA

LHO

: TRI

LHA

S D

E AU

DIT

ORI

A

SAN

AR

AS

PEN

DÊN

CIA

S EN

CA

MIN

HA

DA

S A

O N

ÚC

LEO

(TRI

LHA

S D

E AU

DIT

ORI

AS,

DEM

AN

DA

S D

O T

CU

, CG

U E

MPO

G).

2 SE

RVID

ORE

S D

A C

OSA

F/C

GES

P E

APR

OX

IMA

DA

MEN

TE

6 SE

RVID

ORE

S D

A D

IVIS

ÃO

DE

GES

TÃO

AD

MIN

ISTR

ATIV

A D

O

NÚ

CLE

O E

STA

DU

AL

DO

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DE

JAN

EIRO

.

DIV

ISÃ

O D

E G

ESTÃ

O

AD

MIN

ISTR

ATIV

A D

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NÚ

CLE

O E

STA

DU

AL

DO

RIO

D

E JA

NEI

RO.

CO

SAF/

CG

ESP

MA

RÇO

2 SE

RVID

ORE

S D

A C

OSA

F/C

GES

P E

APR

OX

IMA

DA

MEN

TE

2 SE

RVID

ORE

S D

O S

ERV

IÇO

D

E G

ESTÃ

O A

DM

INIS

TRAT

IVA

D

O N

ÚC

LEO

EST

AD

UA

L D

O

AM

AZO

NA

S.

SERV

IÇO

DE

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TÃO

A

DM

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TRAT

IVA

DO

N

ÚC

LEO

EST

AD

UA

L D

O

AM

AZO

NA

S.

CO

SAF/

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ESP

MA

IO

ENC

ON

TRO

NA

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NA

L D

A M

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MS

E D

AS

MES

AS

LOC

AIS

AVA

LIA

R A

S AT

IVID

AD

ES D

ESEN

VO

LVID

AS

EM 2

014.

TRA

BALH

AD

ORE

S D

O M

S (2

00

PART

ICIP

AN

TES)

.C

OD

EP/C

GES

P E

NE-

MS

NÚ

CLE

O D

E RE

LAÇ

ÕES

DO

TR

ABA

LHO

/CG

ESP

NO

VEM

BRO

cont

inua

ção

cont

inua

48

SEC

RETA

RIA

S D

O M

S

SEC

RETA

RIA

AÇ

ÃO

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

POSS

ÍVEI

S PA

RCER

IAS

RESP

ON

SÁV

ELPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

OFI

CIN

A D

E TR

ABA

LHO

C

OM

ASS

ESSO

RES

DA

S M

ESA

S LO

CA

IS D

OS

NE-

MS

DEB

ATER

QU

ESTÕ

ES R

ELA

CIO

NA

DA

S A

O P

ROC

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NEG

OC

IAL

E D

EBAT

ER

O P

ROC

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DE

INST

ALA

ÇÃ

O D

OS

ESPA

ÇO

S D

E N

EGO

CIA

ÇÃ

O N

OS

NE-

MS.

ASS

ESSO

RES

DA

S M

ESA

S D

E N

EGO

CIA

ÇÃ

O L

OC

AIS

.C

OD

EP/C

GES

P E

NE-

MS

NÚ

CLE

O D

E RE

LAÇ

ÕES

DO

TR

ABA

LHO

/CG

ESP

MA

IO

FORM

AÇ

ÃO

BÁ

SIC

A

DE

FAC

ILIT

AD

ORE

S D

O M

S EM

PRO

CES

SOS

PART

ICIP

ATIV

OS

CO

M F

OC

O

EM P

LAN

EJA

MEN

TO

CA

PAC

ITA

R O

S TR

ABA

LHA

DO

RES

DA

SAÚ

DE,

NO

ÂM

BITO

DO

MIN

ISTÉ

RIO

D

A S

AÚD

E, E

M N

OÇ

ÕES

BÁ

SIC

AS

DE

FAC

ILIT

AÇ

ÃO

DE

PRO

CES

SOS

PART

ICIP

ATIV

OS

CO

M F

OC

O E

M P

LAN

EJA

MEN

TO.

SERV

IDO

RES

DO

MS

(200

EM

OIT

O T

URM

AS

DE

25

TRA

BALH

AD

ORE

S).

CO

DEP

/CG

ESP

E EN

AP

CO

LETI

VO

DO

MS

ABR

IL A

NO

VEM

BRO

TEN

DA

S D

A S

AÚD

E AT

RELA

DA

S À

S EX

POSI

ÇÕ

ES

NO

TÚ

NEL

DO

MS

DIV

ULG

AR

AS

DIV

ERSA

S PO

LÍTI

CA

S PÚ

BLIC

AS

PRO

MO

VID

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PELO

M

INIS

TÉRI

O D

A S

AÚD

E.TR

ABA

LHA

DO

RES

DO

MS.

ÁRE

AS

TÉC

NIC

AS

CO

LETI

VO

DO

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MA

RÇO

A D

EZEM

BRO

ROD

AS

DE

CO

NV

ERSA

“EPS

PA

RA O

S C

OLE

TIV

OS

MS”

SO

BRE

O T

EMA

“TRA

BALH

O

EM S

AÚD

E”

1) P

ROM

OV

ER R

EFLE

XÃ

O S

OBR

E O

S TE

MA

S D

E TR

ABA

LHO

EM

SAÚ

DE,

VA

LORI

ZAÇ

ÃO

DO

TRA

BALH

O E

DO

TRA

BALH

AD

OR,

PRO

CES

SOS

PART

ICIP

ATIV

OS,

GES

TÃO

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RTIC

IPAT

IVA

E O

UTR

OS

QU

E O

CO

LETI

VO

DE

PART

ICIP

AN

TES

IDEN

TIFI

CA

R. 2

) FO

RTA

LEC

ER A

ATU

AÇ

ÃO

DO

CO

LETI

VO

D

O M

S PO

R M

EIO

DA

REF

LEX

ÃO

E D

A P

AC

TUA

ÇÃ

O D

OS

PRO

CES

SOS

DE

TRA

BALH

O.

PART

ICIP

AN

TES

DO

CO

LETI

VO

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O M

S.PN

HC

OLE

TIV

O D

O M

SM

AIO

A N

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EMBR

O

EDU

CA

ÇÃ

O P

ERM

AN

ENTE

N

O C

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GIA

DO

PRO

MO

VER

A R

EFLE

XÃ

O E

O D

IÁLO

GO

SO

BRE

TEM

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IMPO

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NTE

S PA

RA

A C

OM

PREE

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O D

O S

US

E D

AS

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ERSA

S PR

ÁTIC

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DE

GES

TÃO

.C

OO

RDEN

AD

ORE

S E

ASS

ESSO

RIA

DA

CG

ESP.

CO

DEP

GA

BIN

ETE

DA

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ESP

A D

EFIN

IR

OFI

CIN

AS

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O D

O

PLA

NEJ

AM

ENTO

DA

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ESP

(UM

A E

M JU

LHO

E O

UTR

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BRO

)

PRO

MO

VER

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NC

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DO

S G

ESTO

RES

E D

AS

LID

ERA

NÇ

AS

PARA

A

AVA

LIA

ÇÃ

O D

AS

AÇ

ÕES

CO

NST

AN

TES

NO

PLA

NEJ

AM

ENTO

DA

CG

ESP.

DIR

IGEN

TES,

LID

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NÇ

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E A

SSES

SORI

A D

A C

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PC

OD

EP/C

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PG

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NET

E D

A C

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DEF

INIR

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FÉ P

ART

ICIP

ATIV

O D

A

CG

ESP

PRO

MO

VER

A A

PRO

XIM

AÇ

ÃO

EN

TRE

OS

TRA

BALH

AD

ORE

S E

A G

ESTO

RA

DA

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ESP

E O

PORT

UN

IZA

R O

DIÁ

LOG

O S

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E Q

UES

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AO

S PR

OC

ESSO

S D

E TR

ABA

LHO

.

CG

ESP

E C

OO

RDEN

AÇ

ÕES

SU

BORD

INA

DA

S.C

OD

EP/C

GES

PG

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NET

E D

A C

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DEF

INIR

OFI

CIN

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RÁPI

DA

S SO

BRE

MO

NIT

ORA

MEN

TO E

AV

ALI

AÇ

ÃO

 QU

ALI

FIC

AR

OS

SERV

IDO

RES

EM M

ETO

DO

LOG

IAS

E FE

RRA

MEN

TAS

PARA

A

CO

MPA

NH

AR

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AR

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POLÍ

TIC

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DES

ENV

OLV

IDA

S PE

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ÁRE

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PO

TEN

CIA

LIZA

ND

O O

S RE

SULT

AD

OS

DO

MIN

ISTÉ

RIO

.TR

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LHA

DO

RES

DA

SV

S.FI

OC

RUZ

E SV

SD

EMA

S/SE

A D

EFIN

IR

OFI

CIN

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PARA

M

ON

ITO

RAM

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E

AVA

LIA

ÇÃ

O D

O

PLA

NEJ

AM

ENTO

ES

TRAT

ÉGIC

O D

O M

S

1) S

OC

IALI

ZAR

O A

ND

AM

ENTO

DO

PLA

NO

CO

M T

OD

OS

OS

PRES

ENTE

S E

VALI

DA

R C

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TIVA

MEN

TE O

STA

TUS

DE

MO

NIT

ORA

MEN

TO D

OS

RESU

LTA

DO

S E

PRO

DU

TOS.

2) P

ROV

IDEN

CIA

R E

REG

ISTR

AR

O P

LAN

O

DE

CO

NTI

NG

ÊNC

IA E

OS

ENC

AM

INH

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ENTO

S PA

RA O

S RE

SULT

AD

OS

QU

E ES

TEJA

M C

OM

EN

TRAV

ES. 3

) ID

ENTI

FIC

AR

PON

TOS

CRÍ

TIC

OS

QU

E PR

ECIS

EM S

ER E

QU

AC

ION

AD

OS

CO

M O

MIN

ISTR

O E

AS

DEM

AIS

SE

CRE

TARI

AS.

4) A

TUA

LIZA

R O

PLA

NO

.

TRA

BALH

AD

ORE

S D

O M

S.C

OLE

TIV

O D

O M

S E

CO

DEP

/C

GES

PD

EMA

S/SE

O C

ICLO

DE

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CIN

AS

É RE

ALI

ZAD

O N

O F

IM

DE

CA

DA

SEM

ESTR

E.

CO

LEG

IAD

O G

ESTO

R D

O F

NS

GA

RAN

TIR

UM

ESP

AÇ

O P

ART

ICIP

ATIV

O D

A G

ESTÃ

O D

O F

NS

PARA

PL

AN

EJA

MEN

TO, A

CO

MPA

NH

AM

ENTO

E A

VALI

AÇ

ÃO

DO

PLA

NO

DE

AÇ

ÃO

.D

IRET

OR,

ASS

ESSO

RIA

, C

OO

RDEN

AD

ORE

S-G

ERA

IS.

- FN

S/SE

A P

ART

IR D

E M

ARÇ

O

(MEN

SAL)

.

ROD

AS

DE

CO

NV

ERSA

DO

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SPR

OPI

CIA

R U

M E

SPA

ÇO

DE

CO

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ERSA

SO

BRE

O P

ROC

ESSO

DE

TRA

BALH

OSE

RVID

ORE

S D

AS

DIV

ERSA

S Á

REA

S D

O F

NS

- FN

S/SE

A P

ART

IR D

E A

BRIL

5ª O

FIC

INA

DO

PRO

GRA

MA

D

E G

ESTÃ

O D

A IN

OVA

ÇÃ

O-

PGI/

FNS

MO

NIT

ORA

R O

PLA

NO

DE

AÇ

ÃO

/201

4 D

O F

NS.

300

CO

LABO

RAD

ORE

S D

O F

NS

E C

HEF

ES D

AS

DIC

ON

- FN

S/SE

JUN

HO

6ª O

FIC

INA

DO

PRO

GRA

MA

D

E G

ESTÃ

O D

A IN

OVA

ÇÃ

O-

PGI/

FNS

PLA

NEJ

AR

AS

AÇ

ÕES

/201

5 D

O F

NS

300

CO

LABO

RAD

ORE

S D

O F

NS

E C

HEF

ES D

AS

DIC

ON

- FN

S/SE

DES

EMBR

O

SAS

ROD

A D

E C

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VER

SA:

PRO

DU

ÇÃ

O D

E SA

ÚD

E E

SUST

ENTA

BILI

DA

DE

PRO

PIC

IAR

UM

ESP

AÇ

O D

E C

ON

VER

SA S

OBR

E SA

ÚD

E E

SUST

ENTA

BILI

DA

DE

SERV

IDO

RES

DO

MS

- C

OLE

TIV

O M

SA

BRIL

CO

RTEJ

O C

ENO

POÉT

ICO

PRO

PIC

IAR

VIV

ENC

IA C

OLE

TIVA

EM

ED

UC

AÇ

ÃO

PO

PULA

R EM

SAÚ

DE

E A

PRES

ENTA

R A

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ERSI

DA

DE

DA

S PE

SSO

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ENV

OLV

IDA

S N

A A

TIV

IDA

DE

ENQ

UA

NTO

ESP

AÇ

O D

E PR

OD

UÇ

ÃO

DE

NO

VAS

FORM

AS

DE

SER/

FAZE

R.SE

RVID

ORE

S D

O M

S, S

GEP

/SA

SSG

EP/S

AS

SAS

ABR

IL

cont

inua

cont

inua

ção

49

SEC

RETA

RIA

S D

O M

S

SEC

RETA

RIA

AÇ

ÃO

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

POSS

ÍVEI

S PA

RCER

IAS

RESP

ON

SÁV

ELPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

ROD

A D

E C

ON

VER

SA:

HU

MA

NIZ

AÇ

ÃO

E G

ESTÃ

O P

ROPI

CIA

R U

M E

SPA

ÇO

DE

CO

NV

ERSA

SO

BRE

A V

ALO

RIZA

ÇÃ

O D

O

TRA

BALH

O E

DO

TRA

BALH

AD

OR

DO

MIN

ISTÉ

RIO

DA

SAÚ

DE

SERV

IDO

RES

DO

MS

CO

LETI

VO

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SGEP

/SA

SSA

SA

BRIL

ENC

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TRO

S TE

MÁT

ICO

S D

O

DC

EBA

S

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ETIR

SO

BRE

TEM

AS

QU

E N

ORT

EIA

M A

S AÇ

ÕES

DO

DEP

ART

AM

ENTO

: 1)

LEG

ISLA

ÇÃO

APL

ICÁV

EL À

CER

TIFI

CAÇÃ

O; 2

) TER

CEIR

O SE

TOR

E A

ÁRE

A D

A

SAÚ

DE;

3) P

ROCE

SSO

DE

CERT

IFIC

AÇÃO

E A

S PO

LÍTI

CAS

PRIO

RITÁ

RIA

S N

A

ÁRE

A D

A S

ÁUD

E; 4

) OU

TRO

S SU

GER

IDO

S PE

LOS

TRA

BALH

AD

ORE

S D

O D

CEBA

S.

TRA

BALH

AD

ORE

S D

O D

CEB

AS

(50)

. -

CO

DEP

/CG

ESP,

ES

PEC

IALI

STA

S,

CO

ORD

ENA

DO

RES

DO

D

CEB

AS/

SAS.

A P

ART

IR D

E A

BRIL

(M

ENSA

L).

CO

LEG

IAD

O D

E SA

ÚD

E D

O

HO

MEM

DO

S ES

TAD

OS

E D

AS

CA

PITA

IS D

A P

OLÍ

TIC

A

NA

CIO

NA

L D

E AT

ENÇ

ÃO

IN

TEG

RAL

À S

AÚD

E D

O

HO

MEM

(PN

AIS

H)

CO

NH

ECER

EX

PERI

ÊNC

IAS

EXIT

OSA

S D

E SE

S E/

OU

SM

S, R

EALI

ZAR

GRU

POS

DE

DIS

CU

SSÃ

O A

FIM

DE

DEF

INIR

EST

RATÉ

GIA

S D

E A

ÇÃ

O P

ARA

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SES

E SM

S. S

ERÃ

O D

ISC

UTI

DO

S TE

MA

S D

E A

CES

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AC

OLH

IMEN

TO, V

IOLÊ

NC

IAS,

SA

ÚD

E SE

XU

AL

E RE

PRO

DU

TIVA

, PAT

ERN

IDA

DE

E C

UID

AD

O E

DO

ENÇ

AS

PREV

ALE

NTE

S.

CO

ORD

ENA

ÇÕ

ES E

STA

DU

AIS

E

DE

CA

PITA

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A S

ÁUD

E D

O

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MEM

E Á

REA

S TÉ

CN

ICA

S D

O M

INIS

TÉRI

O D

A S

AÚD

E C

OM

INTE

RFA

CE

NA

PO

LÍTI

CA

N

AC

ION

AL

DE

ATEN

ÇÃ

O

INTE

GRA

L D

E SA

ÚD

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O

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(80

PESS

OA

S).

OPA

SSA

SA

GO

STO

SEM

INÁ

RIO

DE

MA

SCU

LIN

IDA

DES

E C

AUSA

S EX

TERN

AS

NA

RED

E SU

S

DIS

CU

TIR

AÇ

ÕES

E E

LABO

RAR

ESTR

ATÉG

IAS

VO

LTA

DA

S PA

RA U

M E

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VO

TR

ABA

LHO

INTR

A E

INTE

RMIN

ISTE

RIA

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O T

EMA

DA

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AUSA

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TERN

AS

A P

ART

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O P

ROTA

GO

NIS

MO

DA

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PULA

ÇÃ

O M

ASC

ULI

NA

.

SOC

IED

AD

E C

IVIL

O

RGA

NIZ

AD

A, M

OV

IMEN

TOS

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IAIS

, GES

TORE

S,

PESQ

UIS

AD

ORE

S, M

INIS

TÉRI

OS

(DA

JUST

IÇA

, DO

S TR

ASP

ORT

ES

E D

E ED

UC

AÇ

ÃO

), SE

CRE

TARI

A

NA

CIO

NA

L (D

E SE

GU

RAN

ÇA

PÚ

BLIC

A, P

OLÍ

TIC

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PARA

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MU

LHER

ES),

CO

ORD

ENA

ÇÕ

ES

ESTA

DU

AIS

E D

E C

API

TAIS

D

A S

ÁUD

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O H

OM

EM,

DEP

ART

AM

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S E

ÁRE

AS

TÉC

NIC

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DO

MIN

ISTÉ

RIO

DA

SA

ÚD

E C

OM

INTE

RFA

CE

SOBR

E O

TEM

A (2

00 P

ESSO

AS)

.

OPA

SSA

SO

UTU

BRO

SVS

OFI

CIN

A D

E RE

DA

ÇÃ

O

ARG

UM

ENTA

TIVA

PAD

RON

IZA

R E

QU

ALI

FIC

AR

AS

PRO

DU

ÇÕ

ES T

EXTU

AIS

DA

SV

S.3

OFI

CIN

AS

(TU

RMA

S D

E 25

PA

RTIC

IPA

NTE

S EM

CA

DA

). -

SVS

MA

RÇO

, ABR

IL E

N

OV

EMBR

O

OFI

CIN

A D

E EL

ABO

RAÇ

ÃO

D

E N

ORM

AS

E PO

RTA

RIA

SPA

DRO

NIZ

AR

E Q

UA

LIFI

CA

R A

ELA

BORA

ÇÃ

O D

E N

ORM

AS

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S PR

OD

UZI

DA

S PE

LA S

VS.

TRA

BALH

AD

ORE

S D

A

SVS

(TU

RMA

CO

M 2

5 PA

RTIC

IPA

NTE

S).

- SV

S JU

NH

O

OFI

CIN

A D

E ES

CRI

TA

CIE

NTÍ

FIC

A P

ARA

O

BOLE

TIM

EPI

DEM

IOLÓ

GIC

O

QU

ALI

FIC

AR

A P

ROD

UÇ

ÃO

DE

TEXT

OS

CIE

NTÍ

FIC

OS

CO

M Ê

NFA

SE E

M

AN

ÁLI

SE D

E D

AD

OS

EPID

EMIO

LÓG

ICO

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RA A

PRO

DU

ÇÃ

O D

O B

OLE

TIM

EP

IDEM

IOLÓ

GIC

O D

A S

VS.

2 O

FIC

INA

S (T

URM

AS

DE

25

PART

ICIP

AN

TES

EM C

AD

A)

- SV

SJU

LHO

E N

OV

EMBR

O

CIC

LO D

E ES

TUD

OS

PRO

MO

VER

A R

EFLE

XÃ

O E

O A

PRO

FUN

DA

MEN

TO D

E TE

MA

S PE

RTIN

ENTE

S À

VIG

ILÂ

NC

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M S

AÚD

E. T

RABA

LHA

DO

RES

DA

SV

S (M

ÉDIA

DE

50 P

OR

SESS

ÃO

) -

SVS

MA

RÇO

A N

OV

EMBR

O

ROD

AS

DE

CO

NV

ERSA

SE

MA

NA

IS C

OM

OS

TRA

BALH

AD

ORE

S D

O

DD

AH

V E

NV

OLV

END

O

TEM

ÁTIC

AS

RELA

CIO

NA

DA

S A

DST

, AID

S E

HIV

E G

ESTÃ

O

DO

SU

S

INST

RUM

ENTA

LIZA

R O

S TR

ABA

LHA

DO

RES

DO

DEP

ART

AM

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RA A

EX

ECU

ÇÃ

O D

E SU

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ATIV

IDA

DES

.TR

ABA

LHA

DO

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DO

DD

AH

V.O

UTR

AS

ÁRE

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DO

MS

SVS

SEM

AN

AL

SGEP

ROD

A D

E C

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VER

SA D

O

DEN

ASU

SPO

SSIB

ILIT

AR

UM

CO

NTE

XTO

DE

DIÁ

LOG

O S

OBR

E TE

MA

S D

E IN

TERE

SSE

CO

LETI

VO

.TR

ABA

LHA

DO

RES

DO

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ASU

SC

OD

EP/C

GES

PSG

EPM

ENSA

L

AC

OLH

IMEN

TO D

E N

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OS

SERV

IDO

RES

NO

DEN

ASU

SPR

OM

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ER A

INTE

GRA

ÇÃ

O E

O C

ON

HEC

IMEN

TO D

O F

UN

CIO

NA

MEN

TO

INST

ITU

CIO

NA

L.SE

RVID

ORE

S IN

GRE

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LO

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SO S

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IVO

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AO

S TR

ABA

LHA

DO

RES

DO

DO

GES

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RSO

S,

PALE

STRA

S, D

ISC

USS

ÕES

E/O

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EBAT

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OBR

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MA

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NTE

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RA O

A

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O D

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M E

VEN

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CA

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D

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MES

ES

cont

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ção

50

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TRA

LIZA

DA

S

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GIÃ

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ENTR

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ESTE

*

UN

IDA

DES

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CEN

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ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

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OS

PART

ICIP

AN

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SRE

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O

NE-

MS/

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PALE

STRA

S, IN

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ÇÕ

ES C

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TI-

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ESEN

TAÇ

ÕES

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IS E

C

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S D

O N

E-M

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SEG

AD

/SEA

UD

/ DI-

CO

N/F

OM

ENTO

SEG

AD

/SEA

UD

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OST

O

CO

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R O

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A F

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LIZA

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SEM

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A D

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IDO

R, A

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DE

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A D

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IDO

R N

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LHO

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OS

OS

SERV

IDO

RES

DO

NE-

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GA

D/N

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A D

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ÃO

EN

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OS

OS

SERV

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RES

DO

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MS/

TOSI

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SEG

AD

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CO

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NIC

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QU

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DIZ

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NIZ

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ÃO

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ZAR

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R PA

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R N

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NIZ

AÇ

ÃO

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A

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SERV

IDO

R –

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TOSE

GA

D/N

EMS

SEG

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/NEM

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ÇÃ

O P

ARA

A

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SEN

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ORI

APR

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RAR

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IDO

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SEN

TAD

ORI

ASE

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ORE

S C

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OS

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NIC

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GA

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S IT

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AN

TEIN

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AR

OS

SERV

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RES

AC

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A D

OS

PRO

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IMEN

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TÃO

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PESS

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S E

DE

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UN

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DE

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INTE

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ORE

S C

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AG

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O

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ÃO

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S/TO

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SG

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TE E

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ÇÕ

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ENTE

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E C

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IOS

NO

SIC

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V

REA

LIZA

R A

S H

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LITA

ÇÕ

ES/C

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AST

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OS

PRO

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ENTE

S D

E C

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VÊN

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DIR

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TE N

O S

ICO

NV

SERV

IDO

RA –

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E –

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OFI

CIN

A D

E A

PREN

DIZ

AG

EM N

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TRA

BALH

O P

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QU

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FIC

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O D

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RELA

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AC

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PAN

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MEN

TO E

AN

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V

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LIZA

R O

SIC

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V D

E FO

RMA

INTE

GRA

L Q

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NTO

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CLU

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D

OS

RELA

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OS

DE

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PAN

HA

MEN

TO E

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ÁLI

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SERV

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NC

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PC/F

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CIN

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PREN

DIZ

AG

EM N

O

TRA

BALH

O P

ARA

PA

DRO

NIZ

AÇ

ÃO

DE

RELA

TÓRI

O D

E AU

DIT

ORI

A, V

ERIF

I-C

AÇ

ÃO

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O E

PA

REC

ERES

OBT

ER R

ELAT

ÓRI

OS

DE

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RIA

, VER

IFIC

AÇ

ÃO

IN L

OC

O E

PA

REC

ERES

PA

DRO

NIZ

AD

OS

SERV

IDO

RES

– D

ICO

NC

GIA

PC/F

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SC

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DIC

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AG

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OFI

CIN

A D

E A

PREN

DIZ

AG

EM N

O

TRA

BALH

O P

ARA

PA

DRO

NIZ

AÇ

ÃO

DE

RELA

TÓRI

O D

E AU

DIT

ORI

A, V

ERIF

I-C

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ÃO

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OC

O E

PA

REC

ERES

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ELAT

ÓRI

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RIA

, VER

IFIC

AÇ

ÃO

IN L

OC

O E

PA

REC

ERES

PA

DRO

NIZ

AD

OS

SERV

IDO

RES

– SE

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DEN

ASU

S/SG

EP/M

SC

HEF

E –

SEAU

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TEM

BRO

NE-

MS/

MT

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CIN

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IZA

GEM

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SE

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LIZA

ÇÃ

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AC

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CN

ICA

S

OFI

CIN

A D

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ALI

AÇ

ÃO

DA

S A

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LIZA

DA

S EM

201

4 E

PLA

NEJ

A-M

ENTO

INTE

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DA

S U

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ES

DO

NE-

MS/

MT

PARA

201

5

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LIA

ÇÃ

O E

PLA

NEJ

AM

ENTO

TOD

OS

OS

SERV

IDO

RES

ÁRE

AS

TÉC

NIC

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DO

N

E-M

SEQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

MA

IO A

OU

TUBR

O

ESTU

DO

S D

E C

ASO

SPA

DRO

NIZ

AR

AÇ

ÕES

NO

S PR

OC

ESSO

S D

E TR

ABA

LHO

TRA

BALH

AD

ORE

S D

O S

ETO

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REA

S TÉ

CN

ICA

S D

O

NE-

MS

RESP

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SÁV

EIS

PELO

S SE

TORE

S N

O N

E-M

S/M

TJU

LHO

A O

UTU

BRO

CA

NA

L D

E C

OM

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ICA

ÇÃ

O D

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LHO

S C

IEN

TÍFI

CO

SD

IVU

LGA

R PR

OD

UÇ

ÕES

CIE

NTÍ

FIC

AS

(MO

NO

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RTIG

OS,

D

ISSE

RTA

ÇÕ

ES E

TES

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OS

SERV

IDO

RES

DA

UN

IDA

DE

SERV

IDO

RES

QU

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NH

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ELA

BORA

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O T

RABA

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S C

IEN

TÍFI

CO

SÁ

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S TÉ

CN

ICA

S D

O

NEM

SEQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

MA

RÇO

A D

EZEM

BRO

cont

inua

51

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

RE

GIÃ

O C

ENTR

O-O

ESTE

*

UN

IDA

DES

DES

CEN

-TR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEL

PREV

ISÃ

O D

E

REA

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CO

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O D

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S IN

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NC

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AS

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SPO

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S PE

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ESSO

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PRO

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NTR

OS

SETO

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ARA

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ÃO

E A

NÁ

LISE

D

OS

PRO

CES

SOS

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TRA

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OTR

ABA

LHA

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RES

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NIC

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N

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SG

ESTO

R D

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REA

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TÃO

DE

PESS

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DA

C

OM

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NIC

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PRO

GRA

MA

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PAC

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R SE

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GES

TÃO

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JUN

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A D

EZEM

BRO

NE-

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GO

APR

END

IZA

GEM

EM

SER

VIÇ

O S

OBR

E N

OÇ

ÕES

BÁ

SIC

AS

SOBR

E A

PLIC

A-Ç

ÃO

DE

REC

URS

OS

TRA

NSF

ERID

OS

PELO

MS

CA

PAC

ITA

R SE

RVID

ORE

S SO

BRE

A C

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ETA

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ICA

ÇÃ

O D

OS

REC

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SERV

IDO

RES

DO

SEG

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RUTO

RIA

IN-

TERN

AEQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

MA

RÇO

OFI

CIN

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ARA

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LIA

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O D

OS

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LTA

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S A

LCA

NÇ

AD

OS

PELO

N

ÚC

LEO

EST

AD

UA

L N

O E

XER

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IO

DE

2014

DA

R C

ON

HEC

IMEN

TO A

OS

SERV

IDO

RES

LOTA

DO

S N

O N

E-M

S D

O

CO

NJU

NTO

DE

AÇ

ÕES

REA

LIZA

DA

S TO

DO

S O

S SE

RVID

ORE

SIN

STIT

UIÇ

ÃO

/FA

CIL

I-TA

DO

R EX

TERN

OEQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

DEZ

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OFI

CIN

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DE

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TÃO

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NIS

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BORA

R O

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AN

UA

L D

E TR

ABA

LHO

DA

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ORE

S D

O S

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STIT

UIÇ

ÃO

/FA

CIL

I-TA

DO

R EX

TERN

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UIP

E D

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O D

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SSO

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JAN

EIRO

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CIN

A P

ARA

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LIA

R A

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IVID

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ES D

O S

EAU

DAV

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AR

O T

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DES

ENV

OLV

IDO

PEL

O S

ERV

IÇO

DE

AUD

I-TO

RIA

SERV

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RES

DO

SEA

UD

INST

RUTO

RIA

IN-

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AEQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

A D

EFIN

IR

ENC

ON

TRO

DE

ATU

ALI

ZAÇ

ÃO

SO

BRE

DIR

EITO

S E

DEV

ERES

MA

NTE

R SE

RVID

ORE

S AT

UA

LIZA

DO

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AS

MU

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NÇ

AS

OC

ORR

IDA

S N

A L

EGIS

LAÇ

ÃO

LIV

RE P

ART

ICIP

AÇ

ÃO

INST

RUTO

RIA

IN-

TERN

AEQ

UIP

E D

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ESTÃ

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SSO

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A D

EFIN

IR

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ITA

DE

APO

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MIN

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IVO

A G

ESTO

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E SE

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ORE

SA

CO

MPA

NH

AR

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RIEN

TAR

SERV

IDO

RES

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ESTO

RES

SOBR

E TE

MA

S D

O IN

TERE

SSE

GER

AL

LIV

RE P

ART

ICIP

AÇ

ÃO

EQU

IPE

SEG

AD

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

SM

ARÇ

O A

MA

IO

ROD

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CO

NV

ERSA

CO

MPA

RTIL

HA

R IN

FORM

AÇ

ÕES

REC

EBID

AS

EM E

VEN

TOS

LIV

RE P

ART

ICIP

AÇ

ÃO

- EQ

UIP

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E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

A D

EFIN

IR

GRU

POS

DE

ESTU

DO

D

ISC

UTI

R O

RIEN

TAÇ

ÕES

REC

EBID

AS

DO

NÍV

EL C

ENTR

AL

LIV

RE P

ART

ICIP

AÇ

ÃO

- EQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

A D

EFIN

IR

RED

E D

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UN

ICA

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FIC

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UN

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CO

M O

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S C

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OS

LIV

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ART

ICIP

AÇ

ÃO

- EQ

UIP

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ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

A D

EFIN

IR

ENC

ON

TRO

TEM

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O S

OBR

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A-LI

AÇ

ÃO

DE

DES

EMPE

NH

OO

RIEN

TAR

OS

SERV

IDO

RES

CED

IDO

S SO

BRE

OS

PRO

CED

IMEN

TOS

DA

AVA

LIA

ÇÃ

O D

E D

ESEM

PEN

HO

LIV

RE P

ART

ICIP

AÇ

ÃO

- EQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

A D

EFIN

IR

ROD

AS

DE

CO

NV

ERSA

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BRE

TEM

AS

RELA

CIO

NA

DO

S À

QU

ALI

DA

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VID

A N

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RABA

LHO

PRO

MO

VER

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PA

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DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

SA

DEF

INIR

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SIÇ

ÃO

DIA

LOG

AD

A “A

IMPO

R-TÂ

NC

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O C

ON

TRO

LE S

OC

IAL”

SEN

SIBI

LIZA

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CIA

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LE S

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IAL

TOD

OS

OS

SERV

IDO

RES

CO

LABO

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OR

EXTE

RNO

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IPE

DE

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TÃO

DE

PESS

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SA

BRIL

* O E

STA

DO

DO

TO

CA

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OM

AÇ

ÕES

PRE

VIS

TAS

NA

REG

IÃO

CEN

TRO

-OES

TE E

M F

UN

ÇÃ

O D

A O

RGA

NIZ

AÇ

ÃO

DA

S AT

IVID

AD

ES D

E FO

RMA

TER

RITO

RIA

LIZA

DA

.

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

REG

IÃO

NO

RDES

TE

UN

IDA

DES

DES

CEN

-TR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

RE

ALI

ZAÇ

ÃO

NE-

MS/

AL

ROD

A D

E C

ON

VER

SA: E

P EM

MO

VI-

MEN

TO N

O N

ÚC

LEO

(PRO

POST

A D

E D

ISC

USS

ÃO

DE

ATIV

IDA

DES

REA

LIZA

-D

AS

NO

S SE

TORE

S)

PRO

MO

VER

UM

ESP

AÇ

O D

E C

ON

VER

SA S

OBR

E O

PRO

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SO D

E TR

ABA

LHO

. ABO

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R C

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CEI

TOS

CO

MO

TRA

BALH

O V

IVO

, TRA

-BA

LHO

MO

RTO

, AU

TON

OM

IA, P

ROTA

GO

NIS

MO

, CRI

ATIV

IDA

DE,

SU

BJET

IVID

AD

E, R

EDE

SERV

IDO

RES

- SE

GEP

ABR

IL

cont

inua

ção

cont

inua

52

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

REG

IÃO

NO

RDES

TE

UN

IDA

DES

DES

CEN

-TR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

RE

ALI

ZAÇ

ÃO

OFI

CIN

A D

E ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA-

NEN

TE

IDEN

TIFI

CA

R E

SUG

ERIR

AÇ

ÕES

DE

EDU

CA

ÇÃ

O P

ERM

AN

ENTE

N

O Â

MBI

TO D

O S

US/

AL,

TA

IS C

OM

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NC

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TRO

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MÁT

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S,

ROD

AS

DE

CO

NV

ERSA

, PRO

JETO

S D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

ITIN

E-RA

NTE

S, G

ESTÃ

O P

ART

ICIP

ATIV

A, E

STU

DO

S D

E C

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S E

GRU

POS

DE

ESTU

DO

S, A

ÇÕ

ES D

E IN

CLU

SÃO

DIG

ITA

L

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S E

TRA

BALH

A-D

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EM

SER

VIÇ

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US.

- SE

GEP

MA

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STO

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EMBR

O

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ES C

OM

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MO

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O S

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LUSÃ

O

DIG

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L. F

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ER A

LO

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TIC

A D

E D

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IBU

IÇÃ

O D

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RAM

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L

NE-

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ROD

A D

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DIS

CU

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O M

UN

DO

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BALH

O, P

ROPI

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D

E C

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E O

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R C

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BALH

O V

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O M

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O, A

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IA, P

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MO

, CRI

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DE,

SU

BJET

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E, R

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TR

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TRA

DO

NO

CU

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CEN

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PR

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EDIM

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CEN

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NO

NÚ

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O E

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CO

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CA

IXA

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GEP

E D

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SPO

NSÁ

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R C

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A S

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R

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RÇO

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OV

EM-

BRO

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A

O M

ÊS)

CA

FÉ C

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IDEI

AS

PRO

PORC

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AR

ESPA

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DIÁ

LOG

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MO

TIV

E O

CO

MPA

R-TI

LHA

MEN

TO D

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S E

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CIA

S D

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BALH

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S D

O N

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S/BA

TRA

BALH

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ORE

S D

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EMS/

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HEF

IAS

EQU

IPE

CA

PAC

ITA

ÇÃ

OM

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O A

NO

VEM

-BR

O

(1

VEZ

A

O M

ÊS)

ENC

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TRO

S TE

MÁT

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S: T

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S ES

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OS

PARA

CA

DA

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, TA

IS

CO

MO

: LEI

DE

AC

ESSO

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FORM

A-Ç

ÃO

, LEI

CO

MPL

EMEN

TAR

Nº 1

41/2

012,

LE

I Nº 8

.112

/90,

LEI

S N

º 8.6

66/9

3 E

Nº

10.5

20/2

002

(LEI

S D

E LI

CIT

AÇ

ÃO

), D

ECRE

TOS

DIV

ERSO

S, O

BJET

IVO

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ETC

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ÊNC

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ASS

AM

O

TRA

BALH

O D

OS

SERV

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DO

MS

TRA

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AD

ORE

S D

O N

EMS/

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U; C

GU

EQU

IPE

CA

PAC

ITA

ÇÃ

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ARÇ

O A

NO

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-BR

O

(1

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EZ A

O M

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PRO

JETO

S D

E “G

ESTÃ

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E PE

SSO

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ITIN

ERA

NTE

”

PRO

MO

VER

DIÁ

LOG

O C

OM

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SERV

IDO

RES

CED

IDO

S, O

S G

ES-

TORE

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UN

ICIP

AIS

E E

STA

DU

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. PO

SSU

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MO

TEM

ÁTIC

AS

DE

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BALH

O O

S SE

GU

INTE

S TE

MA

S: O

RIEN

TAÇ

ÕES

SO

BRE

A

LEG

ISLA

ÇÃ

O Q

UE

REG

E O

S SE

RVID

ORE

S PÚ

BLIC

OS

FED

ERA

IS,

DIV

ULG

AÇ

ÃO

DE

ORI

ENTA

ÇÕ

ES N

ORM

ATIV

AS,

PA

DRO

NIZ

AÇ

ÃO

E

INTE

GRA

ÇÃ

O D

AS

PART

ES E

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OLV

IDA

S

GES

TORE

S D

A Á

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DE

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TÃO

D

E PE

SSO

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DA

S U

NID

AD

ES D

ES-

CEN

TRA

LIZA

DA

S, G

ESTO

RES

DA

S SE

CRE

TARI

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DE

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DU

AIS

E

MU

NIC

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IS

UN

IDA

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DES

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-TR

ALI

ZAD

AS

EQU

IPE

CA

PAC

ITA

ÇÃ

O

E D

IGA

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MA

IO, A

GO

STO

, SE

TEM

BRO

, OU

TU-

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, NO

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E

DEZ

EMBR

O

INC

LUSÃ

O D

IGIT

AL

INIC

IAR

OS

SERV

IDO

RES

DO

NE

NO

MU

ND

O D

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MED

IAN

TE

ORI

ENTA

ÇÕ

ES E

EN

SIN

AM

ENTO

S D

E PR

OC

EDIM

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S BÁ

SIC

OS

DE

INFO

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ICA

TRA

BALH

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S D

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SUS

EQU

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MA

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NO

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LIA

ÇÃ

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A

GES

TÃO

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ULG

AR

OS

RESU

LTA

DO

S D

O A

NO

NO

NE,

BEM

CO

MO

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R-M

AR

AO

S SE

RVID

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S A

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IVID

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ES Q

UE

ESTÃ

O S

END

O D

ESEN

-V

OLV

IDA

S, O

S PR

OJE

TOS,

AS

AÇ

ÕES

ETC

.TR

ABA

LHA

DO

RES

DO

NEM

S/BA

CH

EFIA

SEQ

UIP

E C

APA

CIT

AÇ

ÃO

E

DIG

AD

DEZ

EMBR

O

NE-

MS/

CE

ENC

ON

TRO

DO

S SE

RVID

ORE

S D

O

NÚ

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O E

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DU

AL

DO

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D

A S

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E N

O C

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MO

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LOG

O C

OM

OS

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IDO

RES

SERV

IDO

RES

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NEM

S/C

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DEF

INIR

EQU

IPE

CA

PAC

ITA

ÇÃ

O A

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INIR

INTE

GRA

ÇÃ

O S

OC

IAL

ESTR

ATÉG

ICA

RE

ALI

ZAR

AÇ

ÕES

DE

INTE

GRA

ÇÃ

O S

OC

IAL,

A F

IM D

E G

ARA

NTI

R U

M A

MBI

ENTE

DE

TRA

BALH

O P

ROM

OTO

R D

E BE

M-E

STA

R, D

ESEN

-V

OLV

IMEN

TO P

ESSO

AL

E VA

LORI

ZAÇ

ÃO

DO

SER

VID

OR

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/C

E A

DEF

INIR

EQU

IPE

CA

PAC

ITA

ÇÃ

OJA

NEI

RO A

DEZ

EM-

BRO

ROD

A D

E C

ON

VER

SA

CRI

AÇ

ÃO

DE

ESPA

ÇO

DE

DIÁ

LOG

O A

CER

CA

DO

S PR

OC

ESSO

S D

E TR

ABA

LHO

, NO

QU

AL

OS

SUJE

ITO

S PO

SSA

M S

E EX

PRES

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ESC

U-

TAR

OS

OU

TRO

S E

A S

I MES

MO

S, E

STIM

ULA

ND

O, P

ORT

AN

TO, A

C

ON

STRU

ÇÃ

O D

A A

UTO

NO

MIA

DO

S PA

RTIC

IPA

NTE

S PO

R M

EIO

D

A P

ROBL

EMAT

IZA

ÇÃ

O, D

A S

OC

IALI

ZAÇ

ÃO

DO

S SA

BERE

S E

DA

RE

FLEX

ÃO

VO

LTA

DA

PA

RA U

MA

DET

ERM

INA

DA

AÇ

ÃO

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/C

E A

DEF

INIR

SEG

EPJA

NEI

RO A

DEZ

EM-

BRO

cont

inua

cont

inua

ção

53

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

REG

IÃO

NO

RDES

TE

UN

IDA

DES

DES

CEN

-TR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

RE

ALI

ZAÇ

ÃO

CA

FÉ C

OM

IDEI

AS

CRI

AÇ

ÃO

DE

UM

ESP

AÇ

O D

E EN

CO

NTR

OS

DO

S SE

RVID

ORE

S D

O

NE-

MS/

CE

PARA

REF

LEX

ÃO

E A

PRIM

ORA

MEN

TO E

M R

ELA

ÇÃ

O

AO

S TE

MA

S D

E M

AIO

R PE

RTIN

ÊNC

IA IN

DIC

AD

OS

PELA

S D

IVER

SAS

ÁRE

AS

OU

PEL

OS

PRÓ

PRIO

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RTIC

IPA

NTE

S, C

OM

A F

INA

LID

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E D

E FO

RTA

LEC

ER E

SO

CIA

LIZA

R ID

EIA

S E

CO

NH

ECIM

ENTO

S

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/C

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DEF

INIR

EQU

IPE

CA

PAC

ITA

ÇÃ

OJA

NEI

RO A

DEZ

EM-

BRO

CO

MPA

RTIL

HA

ND

O C

ON

HEC

IMEN

TO ID

ENTI

FIC

AR,

MA

NTE

R E

PRO

TEG

ER O

CO

NH

ECIM

ENTO

ORG

AN

I-ZA

CIO

NA

L, A

SSEG

URA

ND

O O

CO

MPA

RTIL

HA

MEN

TO E

A IN

CO

R-PO

RAÇ

ÃO

DO

CO

NH

ECIM

ENTO

CO

NSI

DER

AD

O R

ELEV

AN

TE P

ARA

A

INST

ITU

IÇÃ

O

SERV

IDO

RES

CO

M C

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HEC

IMEN

TOS

OU

EX

PERI

ÊNC

IAS

DE

TRA

BALH

O

QU

E PO

SSA

M C

ON

TRIB

UIR

NA

AM

-PL

IAÇ

ÃO

DO

NÍV

EL D

E C

OM

PETÊ

N-

CIA

IND

IVID

UA

L D

OS

SERV

IDO

RES

DO

NE/

MS/

CE

A D

EFIN

IRSE

GEP

FEV

EREI

RO A

NO

-V

EMBR

O

PRO

JETO

S D

E “G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

ITIN

ERA

NTE

”

ESTA

BELE

CER

UM

CA

NA

L D

E C

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UN

ICA

ÇÃ

O C

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OS

SERV

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-RE

S C

EDID

OS,

GES

TORE

S M

UN

ICIP

AIS

E E

STA

DU

AIS

, OBJ

ETIV

AN

DO

IN

TRO

DU

ZIR

ORI

ENTA

ÇÕ

ES G

ERA

IS A

CER

CA

DA

S LE

GIS

LAÇ

ÕES

E

NO

RMA

S PE

RTIN

ENTE

S A

OS

SERV

IDO

RES

PÚBL

ICO

S FE

DER

AIS

SERV

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RES

DO

NE/

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CE

INTE

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SSE

GEP

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EREI

RO A

NO

-V

EMBR

O

ROD

A D

E C

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VER

SA S

OBR

E C

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PR

OC

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DE

TRA

BALH

O N

A R

EDE

DE

ATEN

ÇÃ

O E

M U

RGÊN

CIA

E E

MER

-G

ÊNC

IA

APR

IMO

RAR

O C

ON

HEC

IMEN

TO D

OS

AUD

ITO

RES

DO

SEA

UD

/CE

NA

BU

SCA

DA

QU

ALI

FIC

AÇ

ÃO

DA

S PR

ÁTIC

AS

SERV

IDO

RES

DO

SEA

UD

INTE

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S SE

AUD

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EREI

RO

PRO

CES

SOS

DE

TRA

BALH

O D

E AU

DI-

TORI

A N

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TEN

ÇÃ

O P

SIC

OSS

OC

IAL

APR

ESEN

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E D

ISC

UTI

R A

PRO

GRA

MA

ÇÃ

O D

A A

TIV

IDA

DE

DE

CO

NTR

OLE

(AU

DIT

ORI

A /V

ISIT

A T

ÉCN

ICA

) DO

SEA

UD

/CE

PARA

20

14 N

A R

EDE

DE

SAÚ

DE

MEN

TAL,

CO

M F

OC

O N

O C

APS

, VIS

AN

DO

À

QU

ALI

DA

DE

DA

S A

ÇÕ

ES N

A P

ERSP

ECTI

VA D

O F

ORT

ALE

CIM

ENTO

D

A P

OLÍ

TIC

A D

E SA

ÚD

E M

ENTA

L N

O C

EARÁ

SERV

IDO

RES

DO

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UD

INTE

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SSE

AUD

MA

RÇO

ENC

ON

TRO

CO

M G

ESTO

RES

E AU

DI-

TORE

S M

UN

ICIP

AIS

DO

SN

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ISAU

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M

ETA

S D

O S

ISPA

CTO

INTE

GRA

R O

S TR

ABA

LHO

S D

A A

UD

ITO

RIA

FED

ERA

L C

OM

OS

GES

-TO

RES

E AU

DIT

ORE

S D

AS

ESFE

RAS

MU

NIC

IPA

IS E

EST

AD

UA

ISSE

RVID

ORE

S D

O S

EAU

DIN

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OS

SEAU

DM

AIO

NE-

MS/

MA

ROD

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E C

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VER

SA: E

P EM

MO

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MEN

TO N

O M

S (U

MA

PRO

POST

A D

E RE

CO

NH

ECIM

ENTO

E C

OO

PERA

ÇÃ

O)

DIS

CU

TIR

O M

UN

DO

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TRA

BALH

O, P

ROPI

CIA

R U

M E

SPA

ÇO

D

E C

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VER

SA S

OBR

E O

PRO

CES

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E TR

ABA

LHO

. ABO

RDA

R C

ON

CEI

TOS

CO

MO

TRA

BALH

O V

IVO

, TRA

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O M

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O, A

UTO

-N

OM

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ROTA

GO

NIS

MO

, CRI

ATIV

IDA

DE,

SU

BJET

IVID

AD

E, R

EDE,

TR

ABA

LHO

CEN

TRA

DO

NO

CU

IDA

DO

VER

SUS

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TRA

DO

EM

PR

OC

EDIM

ENTO

S, T

RABA

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TRA

DO

NO

NÚ

CLE

O E

SPEC

ÍFI-

CO

(PRO

FISS

ION

AL,

CA

IXA

DE

FERR

AM

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S)

GES

TORE

S E

SERV

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RES

DA

ÁRE

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SEG

EPA

DEF

INIR

ENC

ON

TRO

S TE

MÁT

ICO

S

REFL

ETIR

SO

BRE

ASS

UN

TOS

EM E

VID

ÊNC

IA Q

UE

PERP

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AM

O

TRA

BALH

O D

OS

SERV

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RES

DO

MS,

DES

ENV

OLV

IMEN

TO D

A

FUN

ÇÃ

O D

E A

POIO

DO

S PO

NTO

S FO

CA

IS, A

PRO

PRIA

ÇÃ

O D

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OVA

S TE

CN

OLO

GIA

S Q

UE

AUX

ILIE

M A

REF

LEX

ÃO

DO

PRO

CES

-SO

DE

TRA

BALH

O E

A D

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SÃO

PED

AG

ÓG

ICA

NO

TRA

BALH

O,

ART

ICU

LAÇ

ÃO

DA

EPS

CO

M O

UTR

OS

TEM

AS

DA

GES

TÃO

DE

PESS

OA

S, C

OM

O G

ESTÃ

O P

OR

CO

MPE

TÊN

CIA

S, A

VALI

AÇ

ÃO

DE

DES

EMPE

NH

O, E

STÁ

GIO

SU

PERV

ISIO

NA

DO

, MES

A S

ETO

RIA

L D

E N

EGO

CIA

ÇÃ

O E

TC.

GES

TORE

S E

SERV

IDO

RES

DA

ÁRE

ASE

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S D

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EMS/

MA

SEG

EPA

DEF

INIR

PRO

JETO

S D

E “G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

ITIN

ERA

NTE

”

PRO

MO

VER

DIÁ

LOG

O C

OM

OS

SERV

IDO

RES

CED

IDO

S E

OS

GES

-TO

RES

MU

NIC

IPA

IS E

EST

AD

UA

IS. P

OSS

UI C

OM

O T

EMÁT

ICA

S D

E TR

ABA

LHO

: ORI

ENTA

ÇÕ

ES S

OBR

E A

LEG

ISLA

ÇÃ

O Q

UE

REG

E O

S SE

RVID

ORE

S PÚ

BLIC

OS

FED

ERA

IS, D

IVU

LGA

ÇÃ

O D

E O

RIEN

TAÇ

ÕES

N

ORM

ATIV

AS

E IN

TEG

RAÇ

ÃO

DA

S PA

RTES

EN

VO

LVID

AS

SERV

IDO

RES

DO

SEG

EPC

OD

EPSE

GEP

A D

EFIN

IR

MO

VIM

ENTE

-SE

CO

M S

AÚD

EPR

OM

OV

ER A

TIV

IDA

DE

FÍSI

CA

CO

M A

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RTIC

IPA

ÇÃ

O D

OS

SER-

VID

ORE

S Q

UE

SE C

AD

AST

RAM

NO

PRO

GRA

MA

, ATR

ELA

DO

AO

PR

OG

RAM

A P

ESO

SAU

DÁV

ELSE

RVID

ORE

S D

O N

EMS/

MA

GEA

PG

PS/S

EGEP

A D

EFIN

IR

cont

inua

ção

cont

inua

54

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

REG

IÃO

NO

RDES

TE

UN

IDA

DES

DES

CEN

-TR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

RE

ALI

ZAÇ

ÃO

PESO

SAU

DÁV

ELPR

OG

RAM

A D

O M

INIS

TÉRI

O D

A S

AÚD

E Q

UE

DIS

PON

IBIL

IZA

UM

PR

OG

RAM

A D

E A

CO

MPA

NH

AM

ENTO

DO

PES

O, C

OM

INST

RUÇ

ÕES

PA

RA A

LCA

NÇ

AR

E M

AN

TER

UM

PES

O S

AUD

ÁVEL

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/M

A -

GPS

/SEG

EPA

DEF

INIR

MA

PEA

MEN

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E PR

OC

ESSO

S D

O

SETO

R D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

ATIV

IDA

DE

REA

LIZA

DA

PA

RA M

APE

AR

OS

PRO

CES

SOS

DO

SEG

EP A

FI

M D

E C

ON

HEC

ER O

S TR

ÂM

ITES

DO

S PR

OC

ESSO

S E

DIM

INU

IR O

SE

U T

EMPO

DE

CO

NC

LUSÃ

OSE

GEP

- SE

GEP

A D

EFIN

IR

PRO

GRA

MA

DE

PREP

ARA

ÇÃ

O P

ARA

A

APO

SEN

TAD

ORI

A

ESTA

BELE

CIM

ENTO

DE

UM

PRO

GRA

MA

CO

M P

ALE

STRA

S M

ULT

I-D

ISC

IPLI

NA

RES

CO

M O

INTU

ITO

DE

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ARA

R O

SER

VID

OR

PARA

A

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SEN

TAD

ORI

ASE

RVID

ORE

S D

O N

EMS/

MA

- G

PS/S

EGEP

A D

EFIN

IR

NE-

MS/

PBFA

CIL

ITA

DO

RES

DO

MS

EM P

ROC

ES-

SOS

PART

ICIP

ATIV

OS

CO

M F

OC

O E

M

PLA

NEJ

AM

ENTO

FORM

AR

FAC

ILIT

AD

ORE

S Q

UE

POSS

AM

ATU

AR

EM A

ÇÕ

ES E

STRA

-TÉ

GIC

AS

NA

IMPL

EMEN

TAÇ

ÃO

DA

ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA

NEN

TE N

O

MS

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/PB

ENA

PSE

GEP

A D

EFIN

IR

SEG

EP IT

INER

AN

TE C

OM

ÊN

FASE

NA

AV

ALI

AÇ

ÃO

DE

DES

EMPE

NH

O

PRO

MO

VER

DIÁ

LOG

O C

OM

OS

SERV

IDO

RES

CED

IDO

S, O

S G

ES-

TORE

S M

UN

ICIP

AIS

E E

STA

DU

AIS

. PO

SSU

I CO

MO

TEM

ÁTIC

AS

DE

TRA

BALH

O: O

RIEN

TAÇ

ÕES

SO

BRE

A L

EGIS

LAÇ

ÃO

QU

E RE

GE

OS

SERV

IDO

RES

PÚBL

ICO

S FE

DER

AIS

, DIV

ULG

AÇ

ÃO

DE

ORI

ENTA

-Ç

ÕES

NO

RMAT

IVA

S, P

AD

RON

IZA

ÇÃ

O E

INTE

GRA

ÇÃ

O D

AS

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ES

ENV

OLV

IDA

S

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/PB

- SE

GEP

A D

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IR

SEM

INÁ

RIO

REG

ION

AL

DE

TRO

CA

S D

E EX

PERI

ÊNC

IAS

DE

TOD

AS

AS

ÁRE

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DO

S N

E-M

S: R

EGIÃ

O N

ORD

ESTE

CO

MPA

RTIL

HA

R EX

PERI

ÊNC

IAS

EXIT

OSA

S V

IVEN

CIA

DA

S PE

LOS

NE-

MS

DA

REG

IÃO

NO

RDES

TEN

EMS

DA

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IÃO

NO

RDES

TEN

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DA

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N

ORD

ESTE

NEM

S PB

A D

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IR

REU

NIÕ

ES IN

TERS

ETO

RIA

IS P

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EL

UC

IDA

R O

S TR

ÂM

ITES

PRO

CES

-SU

AIS

DIM

INU

IR A

S IN

TERC

ORR

ÊNC

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E O

S EN

CA

MIN

HA

MEN

TOS

EQU

IVO

CA

DO

S D

E PR

OC

ESSO

S E

REQ

UER

IMEN

TOS

SERV

IDO

RES

DO

SEG

EPSE

GEP

/FA

CIL

ITA

DO

RASS

EGEP

/FA

CIL

ITA

DO

RAS

MEN

SAL

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ZAR

GRU

POS

DE

ESTU

DO

PA

RA T

OD

OS

OS

SERV

IDO

RES

DA

CA

SD

ISSE

MIN

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AS

INFO

RMA

ÇÕ

ES E

EST

UD

AR

ALT

ERA

ÇÕ

ES Q

UE

INTE

RFIR

AM

NO

S SE

RVIÇ

OS

DA

CA

SSE

RVID

ORE

S D

A C

AS

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EP/F

AC

ILIT

AD

ORA

SSEG

EP/F

AC

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AD

ORA

SM

ENSA

L

REU

NIÕ

ES P

ON

TUA

IS À

MED

IDA

QU

E O

CO

RRA

M M

UD

AN

ÇA

S EN

TRE

A C

AS

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S O

UTR

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EQU

IPES

TÉC

NIC

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DIM

INU

IR A

S IN

TERC

ORR

ÊNC

IAS

E A

GIL

IZA

R O

S EN

CA

MIN

HA-

MEN

TOS

SERV

IDO

RES

DA

CA

SSE

GEP

/FA

CIL

ITA

DO

RASS

EGEP

/FA

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ITA

DO

RAS

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SAL

INTE

RCÂ

MBI

O E

NTR

E O

S SE

TORE

S D

A

LEG

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ÇÃ

O E

CA

DA

STRO

EN

VO

L-V

END

O O

SIA

PEC

AD

DIA

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AR

SOBR

E O

S D

IFER

ENTE

S SE

RVIÇ

OS

NO

S SE

TORE

S E

DE

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ÇÃ

O E

CA

DA

STRO

E A

UTI

LIZA

ÇÃ

O D

O S

IAPE

CA

DSE

RVID

ORE

S LO

TAD

OS

NO

CA

DA

S-TR

O D

E AT

IVO

S E

DE

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ÇÃ

O

SEG

EP/C

AD

AST

RO D

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IVO

S/LE

GIS

LAÇ

ÃO

/FA

CIL

ITA

DO

RAS

SEG

EP/F

AC

ILIT

AD

ORA

SM

ARÇ

O/A

BRIL

/MA

IO

ENC

ON

TRO

DO

BA

IÃO

DE

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ISPR

OPO

RCIO

NA

R ES

PAÇ

O D

E D

IÁLO

GO

QU

E M

OTI

VE

O C

OM

PAR-

TILH

AM

ENTO

DE

IDEI

AS

E EX

PERI

ÊNC

IAS

DO

S TR

ABA

LHA

DO

RES

DO

NE-

MS

SERV

IDO

RES

DO

NEM

SSE

GEP

/SEG

AD

/DAT

A-SU

S/SE

AUD

/DIC

ON

SEG

EP/F

AC

ILIT

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ORA

SA

BRIL

/MA

IO/J

ULH

O/

AG

OST

O/O

UTU

BRO

/D

EZEM

BRO

APR

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IZA

GEM

EM

SER

VIÇ

O S

OBR

E A

S RO

TIN

AS

DE

PATR

IMÔ

NIO

CO

M

TOD

OS

OS

SERV

IDO

RES

DO

NE-

MS

APR

END

ER A

S RO

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DO

PAT

RIM

ÔN

IO P

ÚBL

ICO

, SU

A C

ON

SER-

VAÇ

ÃO

E S

UA

DES

TIN

AÇ

ÃO

QU

AN

DO

NÃ

O F

OR

MA

IS P

OSS

ÍVEL

OU

N

ECES

SÁRI

O O

USO

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/PB

SEG

EP/S

EGA

D/D

ATA-

SUS/

SEAU

D/D

ICO

NSE

GA

DM

AIO

APR

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IZA

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EM

SER

VIÇ

O S

OBR

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REC

AD

AST

RAM

ENTO

: CA

S

ENTE

ND

ER O

PA

PEL

ATU

AL

DO

MIN

ISTÉ

RIO

DA

SAÚ

DE

NO

REC

A-D

AST

RAM

ENTO

DE

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IDO

RES

APO

SEN

TAD

OS

E A

PREN

DER

A

MA

NIP

ULA

R O

SIS

TEM

ASE

VID

ORE

S D

A C

AS

SEG

EP/F

AC

ILIT

AD

ORA

SSEG

EP/F

AC

ILIT

AD

ORA

SM

AIO

ENC

ON

TRO

AN

UA

L D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

1) Q

UA

LIFI

CA

R O

S PR

OC

ESSO

S D

E TR

ABA

LHO

DE

GES

TÃO

DE

PES-

SOA

S; 2

) AVA

LIA

R A

S A

ÇÕ

ES D

ESEN

VO

LVID

AS

NO

AN

O E

M C

URS

O E

IN

ICA

R PL

AN

EJA

MEN

TO P

ARA

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O S

EGU

INTE

SERV

IDO

RES

DO

SEG

EPSE

GEP

/SEG

AD

SEG

EP/F

AC

ILIT

AD

ORA

SN

OV

EMBR

O

NE-

MS/

PEPA

LEST

RAS

SOBR

E M

EDIC

INA

DO

TR

ABA

LHO

ATEN

DER

AS

POLÍ

TIC

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DE

SAÚ

DE

PARA

EV

ITA

R O

AD

OEC

IMEN

-TO

DO

TRA

BALH

AD

OR

SERV

IDO

RES

DO

NÚ

CLE

OPR

OFI

SSIO

NA

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SPE-

CIA

LIST

AS

DA

ÁRE

A

EQU

IPE

MÉD

ICA

DA

SA

ÚD

E D

O T

RABA

-LH

AD

OR

CA

LEN

DÁ

RIO

MU

N-

DIA

L D

A S

AÚD

E

SEM

AN

A D

A S

AÚD

EM

OBI

LIZA

R O

S SE

RVID

ORE

S PA

RA A

DES

CO

BERT

A D

E A

ÇÕ

ES IN

DI-

VID

UA

IS N

O C

UID

AD

O C

OM

A S

AÚD

ESE

RVID

ORE

S D

O N

ÚC

LEO

ÓRG

ÃO

S D

O C

ON

DO

-M

ÍNIO

SU

DEN

E

CO

MIS

SÃO

CO

MPO

STA

PO

R TO

DO

S O

S Ó

R-G

ÃO

SO

UTU

BRO

cont

inua

cont

inua

ção

55

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

REG

IÃO

NO

RDES

TE

UN

IDA

DES

DES

CEN

-TR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

RE

ALI

ZAÇ

ÃO

ENC

ON

TRO

S TE

MÁT

ICO

SA

JUD

AR

O S

ERV

IDO

R A

PLA

NEJ

AR

UM

A A

POSE

NTA

DO

RIA

SAU

-D

ÁVEL

SERV

IDO

RES

DO

NÚ

CLE

O

PRO

FISS

ION

AIS

, ESP

E-C

IALI

STA

S D

A Á

REA

E

SERV

IDO

RES

APO

SEN

-TA

DO

S.

EQU

IPE

DA

SAÚ

DE

DO

TR

ABA

LHA

DO

RSE

MES

TRA

L

ROD

AS

DE

CO

NV

ERSA

“MED

IDA

CER

TA”:

SEN

SIBI

LIZA

R O

SER

VID

OR

PARA

MEL

HO

RAR

A

QU

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DA

DE

DE

VID

A P

ELA

REE

DU

CA

ÇÃ

O A

LIM

ENTA

R SE

RVID

ORE

S D

O N

ÚC

LEO

CH

EFIA

S D

AS

ÁRE

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DO

NEM

S N

UTR

ICIO

NIS

TAM

ENSA

L

ROD

AS

DE

CO

NV

ERSA

PRO

PORC

ION

AR

MO

MEN

TO D

E RE

FLEX

ÃO

, AVA

LIA

ÇÃ

O E

CO

M-

PART

ILH

AM

ENTO

DE

EXPE

RIÊN

CIA

DO

S PR

OC

ESSO

S D

E TR

ABA

-LH

OSE

RVID

ORE

S D

A D

ICO

NO

S PR

ÓPR

IOS

SERV

I-D

ORE

SD

ICO

NM

ENSA

L

MO

MEN

TOS

INTE

GRA

TIV

OS

TRO

CA

R ID

EIA

S, C

ON

HEC

ER P

OTE

NC

IALI

DA

DES

, HA

BILI

DA

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E

DIF

ICU

LDA

DES

. CO

MPA

RTIL

HA

MEN

TO D

E IN

FORM

AÇ

ÕES

.SE

RVID

ORE

S D

A D

IGA

DO

S PR

ÓPR

IOS

SERV

I-D

ORE

SD

IGA

DM

ENSA

L

REU

NIÕ

ES T

ÉCN

ICA

SAT

END

ER E

DEF

INIR

FO

RMA

S PA

RA A

TEN

DER

AS

DEM

AN

DA

S D

OS

MIN

ISTÉ

RIO

S D

A S

AÚD

E E

DO

PLA

NEJ

AM

ENTO

E O

S D

IVER

SOS

ÓRG

ÃO

S D

E C

ON

TRO

LESE

RVID

ORE

S D

A D

IGA

DO

S PR

ÓPR

IOS

SERV

I-D

ORE

SD

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DD

E A

CO

RDO

CO

M A

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EMA

ND

A

REU

NIÕ

ES P

ERIÓ

DIC

AS

CO

M P

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TOS

FOC

AIS

M

ON

ITO

RAR

E AV

ALI

AR

A E

XEC

UÇ

ÃO

DO

PEP

MEN

SALM

ENTE

REPR

ESEN

TAN

TES

DO

S SE

TORE

S,

CH

EFIA

S E

SEG

EPC

HEF

IAS

DA

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REA

S D

O N

EMS

SEG

EPM

ENSA

L

ARR

AN

JAN

DO

TA

LEN

TOS

IDEN

TIFI

CA

R N

OS

SETO

RES

DO

NE-

MS

OS

SERV

IDO

RES

CO

M P

O-

TEN

CIA

LID

AD

ES Q

UE

POSS

AM

CO

NTR

IBU

IR C

OM

AS

AÇ

ÕES

DE

EPRE

PRES

NTA

NTE

S D

OS

SETO

RES

CH

EFIA

S D

AS

ÁRE

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DO

NEM

S SE

GEP

MA

RÇO

NE-

MS/

PIRO

DA

DE

CO

NV

ERSA

: EP

EM M

OV

I-M

ENTO

NO

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(UM

A P

ROPO

STA

DE

REC

ON

HEC

IMEN

TO E

CO

OPE

RAÇ

ÃO

)

DIS

CU

TIR

O A

MBI

ENTE

DE

TRA

BALH

O, P

ROPI

CIA

ND

O U

M E

SPA

ÇO

D

E C

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VER

SA S

OBR

E O

S PR

OC

ESSO

S D

E TR

ABA

LHO

SE

RVID

ORE

S C

OM

AS

CH

EFIA

S IM

E-D

IATA

S.C

OLE

TIV

O D

O N

EMS/

PI E

CH

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STO

DO

S O

S SE

RVIÇ

OS

MEN

SAL

OFI

CIN

AS

DE

PRO

MO

ÇÃ

O À

SAÚ

DE

DO

SER

VID

OR

PRO

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VER

A S

AÚD

E D

O S

ERV

IDO

RSE

RVID

ORE

S D

O N

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PIA

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INIR

SEG

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JUN

HO

/OU

TUBR

O

REU

NIÃ

O P

ERIÓ

DIC

A C

OM

PO

NTO

S FO

CA

ISM

ON

ITO

RAR

E AV

ALI

AR

A E

XEC

UÇ

ÃO

DO

PEP

-201

4SE

RVID

ORE

S RE

SPO

NSÁ

VEI

S PE

LA

CA

PAC

ITA

ÇÃ

O C

HEF

IAS

SEG

AD

BIM

ESTR

AL

PRO

JETO

S D

E G

ESTÃ

O P

ART

ICIP

ATIV

AO

FERT

AR

ESPA

ÇO

S D

E G

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ART

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A Q

UE

POSS

IBIL

ITEM

M

AIO

R EN

VO

LVIM

ENTO

DO

S TR

ABA

LHA

DO

RES

NA

TO

MA

DA

DE

DEC

ISÃ

O

SERV

IDO

RES

CO

M A

S C

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IME-

DIA

TAS.

CO

LETI

VO

DO

NEM

S/PI

E C

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TOD

OS

OS

SERV

IÇO

SBI

MES

TRA

L

NE-

MS/

RNG

RUPO

S D

E ES

TUD

OS

REFL

ETIR

SO

BRE

SITU

AÇ

ÕES

DO

CO

TID

IAN

O D

E TR

ABA

LHO

. FA

CI-

LITA

R O

PRO

CES

SO D

E TO

MA

DA

S D

E D

ECIS

ÃO

SERV

IDO

RES

ENV

OLV

IDO

S N

O P

RO-

CES

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E TR

ABA

LHO

SEG

AD

LÍD

ERES

DE

EQU

IPE

MEN

SAL

ROD

AS

DE

CO

NV

ERSA

PRO

PIC

IAR

UM

ESP

AÇ

O D

E C

ON

VER

SA S

OBR

E O

PRO

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E TR

ABA

LHO

SE

RVID

ORE

S D

O N

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RNEQ

UIP

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ESTÃ

O D

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SSO

AS

PASS

MEN

SAL

BOLE

TIM

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RMAT

IVO

DIV

ULG

AR

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INFO

RMA

ÇÕ

ES D

E IN

TERE

SSE

GER

AL

TOD

OS

OS

SERV

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RES

DO

NEM

S/RN

SEAU

D, S

FCT,

DIC

ON

E

SEG

AD

PASS

MEN

SAL

CIN

E RE

FLEX

ÃO

PRO

MO

VER

A R

EFLE

XÃ

O S

OBR

E D

ETER

MIN

AD

OS

TEM

AS

TOD

OS

OS

SERV

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RES

DO

NEM

S/RN

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IPE

DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

SPA

SSM

ENSA

L

REU

NIÕ

ES S

ETO

RIA

ISD

IRIM

IR C

ON

FLIT

OS.

AC

OM

PAN

HA

R A

EX

ECU

ÇÃ

O D

O T

RABA

LHO

SERV

IDO

RES

DE

CA

DA

SET

OR

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RNSE

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T, D

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EM

ENSA

L

REU

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ES IN

TERS

ETO

RIA

ISD

IRIM

IR C

ON

FLIT

OS.

SO

CIA

LIZA

R A

S IN

FORM

AÇ

ÕES

INER

ENTE

S A

O T

RABA

LHO

. IN

TEG

RAR

AS

EQU

IPES

LÍD

ERES

DE

EQU

IPES

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NÚ

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DM

AIO

E N

OV

EMBR

O

OFI

CIN

A D

E RE

DA

ÇÃ

O O

FIC

IAL

E RE

VIS

ÃO

GRA

MAT

ICA

LA

PERF

EIÇ

OA

R A

PRO

DU

ÇÃ

O D

OC

UM

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VID

ORE

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E G

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SSO

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GES

TÃO

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GES

TÃO

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PESS

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S IT

INER

AN

TESO

CIA

LIZA

R A

LEG

ISLA

ÇÃ

O. A

CO

MPA

NH

AR

A S

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AÇ

ÃO

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NC

IO-

NA

L D

OS

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IDO

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CN

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S D

O N

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E G

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SSO

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EQU

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PESS

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SA

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ARA

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EMS/

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GES

TÃO

DE

PESS

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DEF

INIR

cont

inua

ção

cont

inua

56

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IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

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IÃO

NO

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TE

UN

IDA

DES

DES

CEN

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ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

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OS

PART

ICIP

AN

TES

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EIRO

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SPO

NSÁ

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ÃO

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ZAÇ

ÃO

APE

RFEI

ÇO

AN

DO

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PRO

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TRA

BALH

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R E

APE

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BALH

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ATIV

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RVID

ORE

S

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ORE

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. SU

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AR

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CIO

NA

DO

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TO E

STRA

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QU

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LVE

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MA

SE

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A E

A A

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DE

SAÚ

DE

DE

2014

TRA

BALH

AD

ORE

S D

O N

EMS/

SE C

HEF

ES D

E D

EPA

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MEN

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GA

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SEAU

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GP/

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AD

/SE

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O M

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ROD

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SA: C

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FLIT

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NA

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LID

AD

E D

E V

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NO

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BALH

O, P

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BALH

O, P

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E O

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ABA

LHO

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O V

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O, A

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IA, P

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IDA

DE,

SU

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E, R

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RABA

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CA

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O M

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AM

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PAIS

, D

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UN

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A S

AÚD

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BRO

RO

SA; S

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NA

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SER

VID

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NO

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EMBR

O A

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CO

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NIZ

AÇ

ÃO

N

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A

REFL

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SO

BRE

ASS

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VID

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IA Q

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ASS

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ÇÃ

O D

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M A

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O E

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NO

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BALH

O,

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ÃO

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M O

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S, C

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O G

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S, A

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ÃO

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O, E

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PERV

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L D

E N

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SU

S E

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ÇO

S” (C

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ESP

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-D

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IDA

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KI,

MA

SSO

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PIA

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AC

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NTU

RA)

PRO

PORC

ION

AR

AO

S SE

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S A

SO

CIA

LIZA

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O N

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,SE-

GA

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SEAU

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GP/

SEG

AD

/SE

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IDA

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DES

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TRA

LIZA

DA

S

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IÃO

NO

RTE

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IDA

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DES

CEN

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ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

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OS

PART

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AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

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PREV

ISÃ

O D

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LIZA

ÇÃ

O

CEN

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PLA

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S N

ECES

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NEJ

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RVID

ORE

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M/S

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AN

SEG

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BRIL

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CES

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BALH

O)

DIA

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ICA

R PR

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S, A

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ULA

R SO

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ÕES

VIÁ

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S E

IMPL

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AS

GES

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RES

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PA

RA P

AC

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R M

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RA A

ED

UC

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ÃO

PER

MA-

NEN

TE

ELA

BORA

R O

PLA

NEJ

AM

ENTO

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E ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA-

NEN

TE D

E M

AN

EIRA

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GES

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S E

SERV

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RES

-SE

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E N

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BRO

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CIN

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E E

QU

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A N

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BLIC

O”

CA

PAC

ITA

R O

S SE

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S D

O S

EGEP

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BRE

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POLÍ

TIC

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VO

L-TA

DA

S À

SAÚ

DE

E À

QU

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DA

DE

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A N

O S

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IÇO

PÚ

BLIC

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FED

ERA

L

SERV

IDO

RES

IEC

SEG

EP/C

ENP

MA

IO

OFI

CIN

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CA

PAC

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ORE

S D

A Á

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RES

PEIT

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RES

E SE

RVID

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SIE

CSE

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/CEN

PJU

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O

OFI

CIN

A S

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ÃO

PA

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RIA

PRO

PORC

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AR

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S SE

RVID

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S Q

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ESTÃ

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QU

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DO

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S E

SERV

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NEM

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CSE

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PO

UTU

BRO

cont

inua

cont

inua

ção

57

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IDA

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TRA

LIZA

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S

REG

IÃO

NO

RTE

UN

IDA

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ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEL

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O D

E

REA

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VER

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CA

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NTR

E O

S SE

RVID

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OBR

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S TE

MA

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RTIN

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CA

DA

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UIP

E D

O S

EGEP

, SO

CA

D, S

EDEP

E

SOPA

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EPM

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O, J

UN

HO

, SE-

TEM

BRO

E D

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LIZA

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SEC

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RIA

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MO

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QU

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O D

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DM

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TRA

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R, A

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ROTI

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S A

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TRAT

IVA

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EREN

TES

A C

AD

A S

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SEC

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MIN

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AD

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NO

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S SE

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S.

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SED

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AIO

NE-

MS/

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E M

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ÃO

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DES

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IMEN

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SSO

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PRO

PORC

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AR

AO

S SE

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S D

O N

E-M

S/RR

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RUM

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S D

E M

OTI

VAÇ

ÃO

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VO

LVIM

ENTO

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UA

LSE

RVID

ORE

S D

O N

EMS/

RRSE

GA

D, D

ICO

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DE

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TÃO

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SA

CO

RDA

R C

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REA

S TÉ

CN

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S

PALE

STRA

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BRE

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LIÊN

CIA

E

PRO

ATIV

IDA

DE

PRO

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AO

S SE

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DRE

S D

O N

E-M

S/RR

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RMA

ÇÕ

ES

SOBR

E A

IMPO

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NC

IA D

A R

ESIL

IÊN

CIA

E D

A P

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AD

ESE

RVID

ORE

S D

O N

EMS/

RRSE

GA

D, D

ICO

N, S

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E SE

AUD

EQU

IPE

DE

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TÃO

DE

PESS

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SA

CO

RDA

R C

OM

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REA

S TÉ

CN

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S

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CO

M A

ED

UC

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ÃO

PER

MA

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ZAR

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NÚ

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OBR

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ESSO

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TÃO

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CO

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EVER

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SERV

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RES

DO

NEM

S/RR

(SED

E)SE

GA

D /

DIC

ON

/ SE

AUD

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ATA

SUS

EQU

IPE

DE

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TÃO

DE

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SA

CO

RDA

R C

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REA

S TÉ

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ICA

S

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CIN

A “B

EM-E

STA

R E

PRO

MO

ÇÃ

O

DE

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MEN

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NO

TRA

BALH

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APR

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TAR

OS

ELEM

ENTO

S RE

SPO

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S PE

LO B

EM-E

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R E

SEU

CO

NC

EITO

; APR

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ESTR

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IAS

QU

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VO

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, NO

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ENTO

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OM

UN

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L H

UM

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SERV

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RES

DO

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TÃO

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PREN

DIZ

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EM E

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SERV

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A M

ÃO

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A D

O N

E-M

S/RR

DE

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O C

OM

AS

NO

VAS

NEC

ESSI

DA

DES

APR

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TAD

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APÓ

S A

“REE

STRU

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-Ç

ÃO

” DO

S N

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LEO

S

SERV

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RES

DO

NEM

S/RR

(SED

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GA

D /

DIC

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ATA

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A T

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ICA

RES

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VEL

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RO-

CES

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LHO

ABR

IL A

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EMBR

O

PRO

GRA

MA

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ÇÃ

O P

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A

APO

SEN

TAD

ORI

APR

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NA

R A

OS

SERV

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RES

QU

E ES

TÃO

PRE

STES

A S

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PO-

SEN

TAR

CO

NH

ECIM

ENTO

S SO

BRE

SEU

S D

IREI

TOS

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EVER

ES

SOBR

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ER Q

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LID

AD

E D

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IDA

QU

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DO

APO

SEN

TAD

OS

SERV

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RES

NEM

S/RR

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UIP

E D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

ABR

IL A

DEZ

EMBR

O

PRO

JETO

“GES

TÃO

DE

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TE”

ATEN

DER

AS

NEC

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DA

DES

E S

AN

AR

DÚ

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AS

DO

S SE

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ORE

S C

EDID

OS

QU

AN

TO A

DIR

EITO

S E

DEV

ERES

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/RR

(CED

IDO

S)SE

CRE

TÁRI

AS

MU

NI-

CIP

AIS

E E

STA

DU

AL

DE

SAÚ

DE

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

SA

BRIL

A D

EZEM

BRO

OFI

CIN

AS

E EN

CO

NTR

OS

PARA

DIS

-C

USS

ÃO

DO

S PR

OC

ESSO

S D

E TR

ABA

-LH

O D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

ATU

ALI

ZAR

OS

SERV

IDO

RES

DO

NÚ

CLE

O S

OBR

E O

S PR

OC

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S D

E TR

ABA

LHO

DA

GES

TÃO

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PESS

OA

S, A

SSIM

CO

MO

SEU

S D

IREI

TOS

E D

EVER

ES

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/RR

(SED

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GA

D /

DIC

ON

/ SE

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SUS

EQU

IPE

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GES

TÃO

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PESS

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SJU

LHO

, SET

EMBR

O E

N

OV

EMBR

O

NE-

MS/

ROSE

MIN

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O S

OBR

E AV

ALI

AÇ

ÃO

DE

DES

EMPE

NH

O (C

ON

HEC

END

O O

SA

D)SE

NSI

BILI

ZAR

OS

SERV

IDO

RES

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IMPO

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NC

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RA-

MEN

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ARA

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L E

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NA

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ORE

S D

A S

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MIN

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VA, S

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IDO

RES

CED

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PV

H E

AV

ALI

AD

ORE

S D

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MU

NIC

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S RO

.

TÉC

NIC

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NEM

S/RO

SEG

AD

/EQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

ABR

IL

OFI

CIN

AS

DE

CO

NST

RUÇ

ÃO

DO

PLA

-N

O D

E A

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O 2

014

DO

NE-

MS/

ROIM

PLA

NTA

R ES

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ÉGIA

S PA

RA A

MEL

HO

RIA

DO

PRO

CES

SO D

E TR

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LHO

E O

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IMEN

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NE-

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DO

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NEM

S/RO

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GA

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QU

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TÃO

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SA

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CIN

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ÇÃ

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-N

A D

E TR

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LIA

R E

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SEG

AD

SERV

IDO

RES

DO

SEG

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INST

RUTO

R TÉ

CN

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SE

GA

D/E

QU

IPE

DE

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TÃO

DE

PESS

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SA

BRIL

OFI

CIN

A D

E SE

NSI

BILI

ZAÇ

ÃO

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BRE

A IM

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CIA

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DIS

SEM

INA

ÇÃ

O

DO

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END

IZA

DO

AD

QU

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SEN

SIBI

LIZA

R O

S SE

RVID

ORE

S D

A IM

PORT

ÂN

CIA

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MU

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LIC

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O A

PREN

DIZ

AD

O A

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IDO

SERV

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RES

LOTA

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S N

O N

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ROTÉ

CN

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S N

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NA

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GA

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QU

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PESS

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SEM

INÁ

RIO

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AC

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IMEN

TO

INST

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S, A

PRES

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CN

ICO

S N

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GA

D/E

QU

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SM

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CIN

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CES

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O D

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S SE

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RUTO

R TÉ

CN

ICO

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SEG

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O

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CIN

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O E

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E

CA

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R O

SER

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O D

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S N

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NEM

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E D

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inua

ção

cont

inua

58

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DES

CEN

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LIZA

DA

S

REG

IÃO

NO

RTE

UN

IDA

DES

DES

CEN

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ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

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OS

PART

ICIP

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EIRO

SRE

SPO

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ISÃ

O D

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VIS

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NIC

A P

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O O

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O P

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A

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O P

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A A

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ITA

R SE

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O D

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NE,

CLE

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NO

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BRO

ROD

A D

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NA

S A

DM

I-N

ISTR

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DE

CA

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MO

VER

A D

ISSE

MIN

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ÃO

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ROTI

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S D

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EN

TRE

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RES

SERV

IDO

RES

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SEG

AD

SEG

AD

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NA

SASE

GA

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CIT

AÇ

ÃO

MA

RÇO

E S

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BRO

ROD

A D

E C

ON

VER

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OTI

NA

S A

DM

I-N

ISTR

ATIV

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DE

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IOS

MA

RÇO

E N

OV

EMBR

O

ROD

A D

E C

ON

VER

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NA

S A

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TRAT

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S D

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LHA

DE

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ENTO

ABR

IL E

AG

OST

O

ROD

A D

E C

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VER

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NA

S A

DM

I-N

ISTR

ATIV

AS

DE

CO

NTA

GEM

DO

TE

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LUBR

E

MA

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, JU

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O, S

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O E

DEZ

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O

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A D

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VER

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OTI

NA

S A

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O D

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A

MA

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BRO

ROD

A D

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S A

DM

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LHA

DO

R/PE

RÍC

IA M

ÉDIC

A

FEV

EREI

RO E

AG

OST

O

ROD

A D

E C

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VER

SA: R

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NA

S A

DM

I-N

ISTR

ATIV

AS

DO

SEG

AD

MA

RÇO

, JU

LHO

E

OU

TUBR

O

NE-

MS/

AC

GRU

POS

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O P

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CRI

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FLU

XOG

RAM

A D

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DO

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RON

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A

DO

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OS

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RA

CIO

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ÃO

, À M

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ORI

A D

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AD

E E

DA

QU

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TID

AD

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OS

SERV

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OS

PRES

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OS

TOD

OS

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RES

DIC

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UD

/SEG

AD

/SF

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CH

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DE

CA

DA

SET

OR

MA

RÇO

A D

EZEM

BRO

REU

NIÕ

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E TR

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A F

IM D

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AR

MET

AS

SETO

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IS, D

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NIN

DO

TA

REFA

S E

MO

NIT

ORA

MEN

TO

DO

S RE

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AD

OS

FAZE

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QU

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SER

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OR

PART

ICIP

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R D

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CH

EFE

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CA

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OR

MA

RÇO

A D

EZEM

BRO

PESQ

UIS

A D

E SA

TISF

AÇ

ÃO

EN

TRE

OS

SERV

IDO

RES

IDEN

TIFI

CA

R O

NÍV

EL D

E SA

TISF

AÇ

ÃO

DO

SER

VID

OR

DEN

TRO

DA

IN

STIT

UIÇ

ÃO

TOD

OS

OS

SERV

IDO

RES

SFC

TFO

RMA

R EQ

UIP

EJU

NH

O E

DEZ

EMBR

O

ENC

ON

TRO

AN

UA

L D

OS

SERV

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RES

DO

NE-

MS

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R O

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DO

S SE

RVID

ORE

S D

O N

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CO

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TRO

NA

CIO

NA

LTO

DO

S O

S SE

RVID

ORE

SD

ICO

N/S

EAU

D/S

EGA

D/

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TSE

GA

DD

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BRO

PRO

JETO

“GES

TÃO

DE

PESS

OA

S IT

INER

AN

TE”

PAD

RON

IZA

R O

S PR

OC

EDIM

ENTO

S D

E TR

ABA

LHO

, LEV

AR

INFO

R-M

AÇ

ÃO

AO

S SE

RVID

ORE

S D

ESC

ENTR

ALI

ZAD

OS,

PRO

MO

VEN

DO

A

INTE

GRA

ÇÃ

O

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/A

C (C

EDID

OS)

SEG

AD

SEG

AD

A D

EFIN

IR

VIS

ITA

S TÉ

CN

ICA

S À

S IN

STIT

UIÇ

ÕES

D

E EN

SIN

O E

A O

UTR

OS

ÓRG

ÃO

S Q

UE

SE A

PRES

ENTA

M C

OM

O P

OTE

NC

IAIS

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RCEI

ROS

ESTR

EITA

R PA

RCER

IAS,

EST

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END

O M

ECA

NIS

MO

S D

E A

RTI-

CU

LAÇ

ÃO

CO

M O

UTR

OS

ÓRG

ÃO

S, IN

TEN

SIFI

CA

ND

O O

S ES

PAÇ

OS

DE

DIÁ

LOG

O N

O Â

MBI

TO L

OC

AL

PARA

AÇ

ÕES

FO

RMAT

IVA

S D

E Q

UA

LIFI

CA

ÇÕ

ES E

SPEC

ÍFIC

AS

CO

LEG

IAD

O D

E G

ESTÃ

OU

FAC

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CU

, C

GU

, SM

S, S

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CM

S, F

UN

ASA

, DSE

I

SEG

AD

A D

EFIN

IR

ROD

AS

DE

CO

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S (T

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S SE

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DO

RES

A F

IM D

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AM

SER

LEV

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AS

AO

CO

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IAD

O D

E G

ESTÃ

O

TOD

OS

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SERV

IDO

RES

DIC

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UD

/SEG

AD

/SF

CT

SEG

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/EQ

UIP

E D

E EP

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DEF

INIR

FORT

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CER

A E

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E-M

S/A

C,

CRI

AN

DO

UM

A E

QU

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DE

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INC

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ORA

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EN

SIN

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PREN

DIZ

AG

EM A

O C

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NO

DO

N

E-M

S E

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PRÁT

ICA

S SO

CIA

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LA

BORA

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OTE

NC

IALI

ZAN

DO

A

EPS

NO

NE-

MS

REPR

ESEN

TAN

TE D

E C

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A S

ETO

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ICO

N/S

EAU

D/S

EGA

D/

SFC

TSE

GA

DA

DEF

INIR

cont

inua

cont

inua

ção

59

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

REG

IÃO

NO

RTE

UN

IDA

DES

DES

CEN

-TR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEL

PREV

ISÃ

O D

E

REA

LIZA

ÇÃ

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NE-

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AM

SGEP

ITIN

ERA

NTE

NO

NE-

MS/

AM

(RO

-D

AS

DE

CO

NV

ERSA

)V

ISIT

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PERI

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ICA

S A

OS

SERV

IDO

RES

A F

IM D

E LE

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INFO

R-M

AÇ

ÕES

REL

EVA

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S, P

ROM

OV

END

O A

INTE

GRA

ÇÃ

O E

O E

S-C

LARE

CIM

ENTO

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DÚ

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AS

RELA

TIVA

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TEM

AS

DE

GES

TÃO

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PESS

OA

S

TOD

OS

OS

SERV

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RES

DO

NEM

S/A

MN

EMS/

AM

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

DE

PESS

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SA

BRIL

, JU

NH

O,

AG

OST

O, O

UTU

BRO

E

DEZ

EMBR

O.

AÇ

ÃO

DE

APR

END

IZA

GEM

EM

SER

-V

IÇO

: ATI

VID

AD

ES D

E A

CO

MPA

NH

A-M

ENTO

DE

CO

NV

ÊNIO

S

CA

PAC

ITA

R SE

RVID

OR

DA

ÁRE

A D

E EN

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AG

EM D

O N

E-M

S/A

MSE

RVID

OR

DO

NEM

S/A

MC

GA

C/F

NS

DIC

ON

JUN

HO

NE-

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FIC

INA

DE

PLA

NEJ

AM

ENTO

DA

ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA

NEN

TE (P

EP/

PA/2

015)

INC

ORP

ORA

R N

O N

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S/PA

A E

DU

CA

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CO

MO

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SIS

TEM

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A N

A R

ELA

ÇÃ

O E

NSI

NO

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IZA

DO

SERV

IDO

RES

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NEM

S/PA

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PAC

ITA

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VER

EIRO

ROD

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E C

ON

VER

SA S

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SU

SC

OM

PART

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AM

ENTO

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RES

RELA

TIV

OS

AO

SU

SSE

RVID

ORE

S D

O N

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PASE

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OR

DO

NEM

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SEG

AD

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UIP

E D

E G

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E PE

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PASE

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ORE

S D

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GES

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PESS

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O

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DU

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E SA

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ENTA

BILI

DA-

DE

AM

BIEN

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NEM

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UIP

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MBR

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6ª O

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DO

PRO

GRA

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O P

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A A

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SEN

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LIZA

R O

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PRO

CES

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NTA

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ORI

A C

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QU

ALI

DA

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ORE

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OBJ

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ZAÇ

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NE-

MS/

ESEN

CO

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MS

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A A

PRES

ENTA

ÇÃ

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DA

NO

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STRU

TURA

INFO

RMA

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DA

NO

VA E

STRU

TURA

CO

M S

EUS

RESP

ON

SÁV

EIS

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/ES

- G

ESTÃ

O A

DM

INIS

-TR

ATIV

AA

BRIL

FORM

AÇ

ÃO

DE

FAC

ILIT

AD

ORE

S D

E ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA

NEN

TEC

APA

CIT

AR

SERV

IDO

RES

CO

M P

ERFI

L PA

RA A

TUA

REM

EFE

TIVA

-M

ENTE

NA

IMPL

AN

TAÇ

ÃO

DO

PEP

D

OIS

SER

VID

ORE

S D

A C

APA

CIT

A-Ç

ÃO

/SEG

EPC

OD

EPEQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O

DE

PESS

OA

SA

BRIL

VÍD

EOS

INFO

RMAT

IVO

SIN

FORM

AR

OS

SERV

IDO

RES

DO

NE-

MS

SOBR

E PR

OG

RAM

AS

DO

M

S RE

LATI

VO

S À

QU

ALI

DA

DE

DE

VID

A

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/ES

E

FUN

ASA

/ES

FUN

ASA

/ES

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

ABR

IL A

DEZ

EM-

BRO

MU

RAL

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SG

EPIN

FORM

AR

OS

SERV

IDO

RES

DO

NE-

MS

SOBR

E A

S A

ÇÕ

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O

SEG

EP

SERV

IDO

RES

DO

NEM

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- EQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O

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PESS

OA

SM

AIO

A D

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-BR

O

PRO

JETO

“GES

TÃO

DE

PESS

OA

S IT

INER

AN

TE”

ESC

LARE

CER

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AS

DO

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ORE

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OS

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ELA-

ÇÃ

O À

SU

A V

IDA

FU

NC

ION

AL

E D

E SE

US

AVA

LIA

DO

RES

SOBR

E AV

ALI

AÇ

ÃO

DE

DES

EMPE

NH

O

SERV

IDO

RES

CED

IDO

S A

OS

MU

-N

ICÍP

IOS

SEC

RETA

RIA

S M

U-

NIC

IPA

IS D

E SA

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E EN

VO

LVID

AS

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

MA

IO E

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O

(NO

RTE

DO

EST

A-D

O);

OU

TUBR

O

(REG

IÃO

SER

RAN

A)

OFI

CIN

AS

LOC

AIS

PA

RA D

ISC

USS

ÃO

D

O P

ROC

ESSO

DE

TRA

BALH

O E

D

EFIN

IÇÃ

O D

E FL

UXO

S

CO

NST

RUIR

CO

M A

EQ

UIP

E U

MA

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TIN

A E

UM

REG

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O D

A

ROTI

NA

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TRA

BALH

O D

O S

ETO

RSE

RVID

ORE

S D

OS

SETO

RES

DO

SE

GEP

- EQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O

DE

PESS

OA

S/Á

REA

S TÉ

CN

ICA

S 1º

SEM

ESTR

E

PRO

GRA

MA

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PREP

ARA

ÇÃ

O P

ARA

A

APO

SEN

TAD

ORI

A (P

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CO

NSC

IEN

TIZA

R O

S SE

RVID

ORE

S SO

BRE

OS

CU

IDA

DO

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ECES

-SÁ

RIO

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PÓS

A A

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NTA

DO

RIA

, PA

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UA

MEL

HO

R Q

UA

LI-

DA

DE

DE

VID

A

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S E

DA

FU

NA

SA/E

S -

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

2º S

EMES

TRE

cont

inua

ção

cont

inua

60

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

REG

IÃO

SU

DES

TE

UN

IDA

DES

DES

-C

ENTR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEL

PREV

ISÃ

O D

E RE

ALI

ZAÇ

ÃO

VIS

ITA

S TÉ

CN

ICA

S PA

RA R

EALI

ZAR

PARC

ERIA

S PA

RA A

REA

LIZA

ÇÃ

O

DA

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ÇÕ

ES E

DU

CAT

IVA

SIM

PLA

NTA

R A

EP

NO

NE-

MS/

ESSE

RVID

ORE

S D

O N

EMS

FUN

ASA

/ES

E IN

STI-

TUIÇ

ÕES

DE

ENSI

NO

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

1º S

EMES

TRE

ESPA

ÇO

S D

E ES

CU

TA E

AC

OLH

I-M

ENTO

DA

SG

EPVA

LORI

ZAR

O S

ERV

IDO

R

EQU

IPES

DO

SEG

EP -

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

2º S

EMES

TRE

APR

END

IZA

GEM

EM

SER

VIÇ

O S

O-

BRE

OS

PRO

CES

SOS

DE

TRA

BALH

O

DA

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EPAT

UA

LIZA

ÇÃ

O E

APE

RFEI

ÇO

AM

ENTO

SERV

IDO

RES

DO

SEG

EP -

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

A D

EFIN

IR

ROD

A D

E C

ON

VER

SA S

OBR

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PRO

-C

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DE

AVA

LIA

ÇÃ

O D

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ESEM

-PE

NH

O A

RTIC

ULA

DO

À L

ÓG

ICA

DA

ED

UC

AÇ

ÃO

PER

MA

NEN

TE (E

P)

ALI

NH

AR

INIC

IATI

VAS

DA

EP

CO

M O

RES

ULT

AD

O D

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VA-

LIA

ÇÃ

O D

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ESEM

PEN

HO

, APL

ICA

ND

O A

ÇÕ

ES P

ON

TUA

IS D

E C

APA

CIT

AÇ

ÕES

/APE

RFEI

ÇO

AM

ENTO

SSE

RVID

ORE

S D

O N

EMS

MU

NIC

ÍPIO

S EN

VO

LVID

OS

NA

A

ÇÃ

O.

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

A D

EFIN

IR

NE-

MS/

MG

GRU

PO D

E O

RIEN

TAÇ

ÃO

PRO

FIS-

SIO

NA

L

PREP

ARA

R O

S ES

TAG

IÁRI

OS

DE

NÍV

EL M

ÉDIO

PA

RA Q

UE

FAÇ

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U

MA

ESC

OLH

A P

ROFI

SSIO

NA

L C

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SCIE

NTE

, PER

MIT

IND

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LHES

O C

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HEC

IMEN

TO D

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EALI

DA

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DO

MER

CA

DO

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TRA

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O P

ARA

QU

E, A

SSIM

, PO

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FETU

AR

UM

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SCO

LHA

C

OM

MA

IOR

SEG

URA

NÇ

A

ESTA

GIÁ

RIO

S ES

TUD

AN

TES

DO

3º

AN

O D

O E

NSI

NO

MÉD

IO D

O

MIN

ISTÉ

RIO

DA

SAÚ

DE.

UN

ASS

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

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FEV

EREI

RO A

N

OV

EMBR

O

APR

END

IZA

GEM

EM

SER

VIÇ

O

SOBR

E PC

A E

DO

SSIÊ

APR

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IZA

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E A

TUA

LIZA

ÇÃ

O D

O S

IAPE

SERV

IDO

RES

DO

SET

OR

DE

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-TÃ

O D

E C

ON

CES

SÃO

E B

ENEF

ÍCIO

SD

ATA

SUS/

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EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS/

INST

RU-

TOR

INTE

RNO

MA

RÇO

OFI

CIN

A: F

ISC

ALI

ZAÇ

ÃO

DE

CO

N-

TRAT

OS

NA

PRÁ

TIC

AC

APA

CIT

AR

OS

FISC

AIS

DE

CO

NTR

ATO

S D

O N

ÚC

LEO

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DE

CO

NTR

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DIG

AD

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

E Á

REA

TÉ

CN

ICA

ABR

IL

OFI

CIN

A: G

ESTÃ

O D

E M

ATER

IAIS

CA

PAC

ITA

R O

S SE

RVID

ORE

S V

INC

ULA

DO

S À

ÁRE

A D

E A

LMO

-X

ARI

FAD

O E

CO

MPR

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DO

NÚ

CLE

O, A

SSIM

CO

MO

PRO

POR

E D

ESEN

VO

LVER

A F

ORM

ALI

ZAÇ

ÃO

E M

AN

UA

LIZA

ÇÃ

O D

OS

PRO

CES

SOS

INER

ENTE

S À

S RE

SPEC

TIVA

S AT

IVID

AD

ES

SERV

IDO

RES

DA

GEM

AP

DIG

AD

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

E Á

REA

TÉ

CN

ICA

ABR

IL

OFI

CIN

A D

E A

PRES

ENTA

ÇÃ

O D

A

NO

VA E

STRU

TURA

DO

NE-

MS

APR

ESEN

TAÇ

ÃO

DA

NO

VA E

STRU

TURA

CO

M S

EUS

RESP

ON

SÁ-

VEI

S SE

RVID

ORE

S N

EMS

DIG

AD

-SEG

EPD

IGA

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APR

END

IZA

GEM

EM

SER

VIÇ

O

SOBR

E SI

GEP

CA

PAC

ITA

ÇÃ

O N

A O

PERA

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NA

LIZA

ÇÃ

O D

O S

ISTE

MA

SIG

EPSE

RVID

ORE

S D

O S

ERV

IÇO

DE

APO

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EIO

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UIP

E D

E G

ESTÃ

O

DE

PESS

OA

SM

AIO

OFI

CIN

A: G

ESTÃ

O D

E PA

TRIM

ÔN

IO

CA

PAC

ITA

R O

S SE

RVID

ORE

S V

INC

ULA

DO

S À

ÁRE

A D

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TRI-

MÔ

NIO

DO

NÚ

CLE

O, A

SSIM

CO

MO

PRO

POR

E D

ESEN

VO

LVER

A

FORM

ALI

ZAÇ

ÃO

E M

AN

UA

LIZA

ÇÃ

O D

OS

PRO

CES

SOS

INER

EN-

TES

ÀS

RESP

ECTI

VAS

ATIV

IDA

DES

SERV

IDO

RES

DA

GEM

AP

DIG

AD

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

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REA

TÉ

CN

ICA

MA

IO

OFI

CIN

A D

E A

PREN

DIZ

AG

EM E

RE-

CA

PITU

LAÇ

ÃO

DO

S PR

OC

ESSO

S D

E C

ON

CES

SÃO

DE

FÉRI

AS-

PRÊM

IO

ATU

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ZAR

CO

NH

ECIM

ENTO

S E

REV

ISA

R O

S PR

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EDIM

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S RE

LATI

VO

S A

O T

EMA

SERV

IDO

RES

DO

SET

OR

DE

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-TÃ

O D

E C

ON

CES

SÃO

E B

ENEF

ÍCIO

SD

ATA

SUS/

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EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

JUN

HO

OFI

CIN

A D

E A

PREN

DIZ

AG

EM E

RE-

CA

PITU

LAÇ

ÃO

DO

S PR

OC

ESSO

S D

E C

ON

CES

SÃO

DE

VALE

-TRA

NSP

ORT

E

ATU

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ZAR

CO

NH

ECIM

ENTO

S E

REV

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R O

S PR

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EDIM

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S RE

LATI

VO

S A

O T

EMA

SERV

IDO

RES

DO

SET

OR

DE

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-TÃ

O D

E C

ON

CES

SÃO

E B

ENEF

ÍCIO

SD

ATA

SUS/

MG

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

JUN

HO

cont

inua

cont

inua

ção

61

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

REG

IÃO

SU

DES

TE

UN

IDA

DES

DES

-C

ENTR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEL

PREV

ISÃ

O D

E RE

ALI

ZAÇ

ÃO

OFI

CIN

A D

E A

PREN

DIZ

AG

EM E

RE

CA

PITU

LAÇ

ÃO

DO

S PR

OC

ESSO

S D

E C

ON

CES

SÃO

DE

AD

ICIO

NA

L N

OTU

RNO

ATU

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ZAR

CO

NH

ECIM

ENTO

S E

REV

ISA

R O

S PR

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EDIM

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S RE

LATI

VO

S A

O T

EMA

SERV

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RES

DO

SET

OR

DE

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-TÃ

O D

E C

ON

CES

SÃO

E B

ENEF

ÍCIO

SD

ATA

SUS/

MG

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

JUN

HO

OFI

CIN

A D

E A

PREN

DIZ

AG

EM E

RE

CA

PITU

LAÇ

ÃO

DO

S PR

OC

ESSO

S D

E C

ON

CES

SÃO

DE

GA

CEN

ATU

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ZAR

CO

NH

ECIM

ENTO

S E

REV

ISA

R O

S PR

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EDIM

ENTO

S RE

LATI

VO

S A

O T

EMA

SERV

IDO

RES

DO

SET

OR

DE

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-TÃ

O D

E C

ON

CES

SÃO

E B

ENEF

ÍCIO

SD

ATA

SUS/

MG

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

JUN

HO

OFI

CIN

A D

E A

PREN

DIZ

AG

EM E

RE

CA

PITU

LAÇ

ÃO

DO

S PR

OC

ESSO

S D

E C

ON

CES

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DE

RAIS

ATU

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ZAR

CO

NH

ECIM

ENTO

S E

REV

ISA

R O

S PR

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S RE

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VO

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O T

EMA

SERV

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RES

DO

SET

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DE

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-TÃ

O D

E C

ON

CES

SÃO

E B

ENEF

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SD

ATA

SUS/

MG

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

JUN

HO

OFI

CIN

A S

OBR

E AV

ALI

AÇ

ÃO

DE

DES

EMPE

NH

O IN

DIV

IDU

AL

ORI

ENTA

R O

S AV

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AD

ORE

S N

OS

PRO

CED

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TOS

REFE

REN

-TE

S À

AD

AVA

LIA

DO

RES

DA

S EQ

UIP

ES D

O

NEM

SD

ATA

SUS/

MG

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

2º S

EMES

TRE

INC

LUSÃ

O D

IGIT

AL

CA

PAC

ITA

R O

S SE

RVID

ORE

S EM

INFO

RMÁT

ICA

BÁ

SIC

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ORE

S D

O N

EMS

SFC

TEQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O

DE

PESS

OA

S2º

SEM

ESTR

E

CA

FÉ C

OM

SO

LUÇ

ÕES

PRO

PORC

ION

AR

AVA

LIA

ÇÃ

O D

E PR

OC

ESSO

S RE

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ZAD

OS

NO

S SE

TORE

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URA

NTE

O A

NO

E IN

ICIA

R A

PRO

GRA

MA

ÇÃ

O D

AS

AÇ

ÕES

DO

AN

O D

E 20

15

LID

ERA

NÇ

AS

E C

OLA

BORA

DO

RES

SETO

RIA

IS

DIV

ISÕ

ES E

GES

TÕES

TE

MÁT

ICA

S D

O

NEM

S/M

G

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

SEM

AN

AL

(A

PA

RTIR

DA

2ª

QU

INZE

NA

DE

MA

RÇO

)

OFI

CIN

AS

DE

CO

NV

IVÊN

CIA

PRO

PORC

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AR

ESPA

ÇO

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ROC

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CO

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CIA

EN

-TR

E O

S SE

RVID

ORE

S U

TILI

ZAN

DO

DAT

AS

CO

MEM

ORA

TIVA

S E

OU

TRO

S EN

CO

NTR

OS

PARA

A M

ELH

ORI

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O C

LIM

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RGA

NI-

ZAC

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AL

SERV

IDO

RES

DO

NEM

SD

ICO

N -

DIG

AD

- SE

AUD

- S

FCT

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

REU

NIÕ

ES B

IMES

-TR

AIS

(A P

ART

IR

DE

MA

IO)

ENC

ON

TRO

TEM

ÁTIC

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UA

RAN

Á

CO

M E

STÁ

GIO

PRO

PORC

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AR

OPO

RTU

NID

AD

ES D

E D

ISC

USS

ÕES

HO

RIZO

N-

TALI

ZAD

AS

A R

ESPE

ITO

DE

TEM

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PERT

INEN

TES

ÀS

ROTI

NA

S D

E TR

ABA

LHO

. ES

TAG

IÁRI

OS

DO

NEM

S/M

G -

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

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AS

TRIM

ESTR

AL

PRO

GRA

MA

“ATR

AVES

SAN

DO

ES

TÁG

IOS”

PREP

ARA

R O

S ES

TAG

IÁRI

OS

DO

NE-

MS/

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PA

RA O

DES

LIG

A-M

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DO

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MA

DE

ESTÁ

GIO

ESTA

GIÁ

RIO

S Q

UE

ENC

ERRA

RÃO

O

S C

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TRAT

OS

DEV

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FO

R-M

ATU

RA.

UN

ASS

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IPE

DE

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TÃO

D

E PE

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AS

NO

VEM

BRO

DE

DEZ

EMBR

O

APR

END

IZA

GEM

EM

SER

VIÇ

O:

ABO

NO

DE

PERM

AN

ÊNC

IA

EFET

UA

R O

CÁ

LCU

LO N

A P

LAN

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A D

O E

XCEL

SERV

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RES

DO

SET

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DE

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-TÃ

O D

E C

ON

CES

SÃO

E B

ENEF

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SD

ATA

SUS/

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EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

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AS

MA

RÇO

NE-

MS/

RJC

ÂM

ARA

TÉC

NIC

ARE

UN

IÕES

PER

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ICA

S PA

RA D

ISC

UTI

R TE

MA

S ES

PEC

ÍFIC

OS

DE

CA

DA

CÂ

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RA T

ÉCN

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UN

IDA

DES

DES

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TRA

LIZA

DA

S D

O M

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J -

- D

URA

NTE

TO

DO

O

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ROD

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DE

CO

NV

ERSA

SO

BRE

PRO

-C

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E TR

ABA

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DIS

CU

TIR

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CTU

AR

OS

OBJ

ETIV

OS

PARA

AS

FUTU

RAS

AÇ

ÕES

TRA

BALH

AD

ORE

S D

O N

EMS/

RJ -

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

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DU

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TE T

OD

O

O A

NO

CA

FÉS

PARA

IDEI

AS

DES

CO

NTR

AÇ

ÃO

, DIS

CU

SSÃ

O D

E TE

MA

S E

INC

ENTI

VO

À P

RO-

DU

ÇÃ

O IN

TELE

CTU

AL

DO

S SE

RVID

ORE

STR

ABA

LHA

DO

RES

DO

NEM

S/RJ

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UIP

E D

E G

ESTÃ

O

DE

PESS

OA

S4

VEZ

ES D

URA

NTE

O

AN

O

SESS

ÃO

PIP

OC

A C

OM

DIS

CU

SSÃ

OD

ESC

ON

TRA

ÇÃ

O E

ATI

VID

AD

E LÚ

DIC

A P

ARA

TRA

ZER

SATI

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ÇÃ

O A

OS

SERV

IDO

RES,

IN

CEN

TIVA

ND

O O

PEN

SAM

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EM

O

UTR

AS

PERS

PEC

TIVA

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NÃ

O A

S D

O D

IA A

DIA

TRA

BALH

AD

ORE

S D

O N

EMS/

RJ -

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

2º S

EMES

TRE

OFI

CIN

A D

E A

CO

LHIM

ENTO

DO

S ES

TAG

IÁRI

OS

(EST

ÁG

IO N

ÃO

OBR

I-G

ATÓ

RIO

)

EXPL

ICA

R C

OM

O F

UN

CIO

NA

O N

ÚC

LEO

E S

EUS

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EN

SIN

AR

A L

ÓG

ICA

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TRA

BALH

O. E

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R A

S RE

GRA

S E

INC

EN-

TIVA

R O

S ES

TAG

IÁRI

OS

ESTA

GIÁ

RIO

S -

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

2º S

EMES

TRE

cont

inua

ção

cont

inua

62

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

REG

IÃO

SU

DES

TE

UN

IDA

DES

DES

-C

ENTR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEL

PREV

ISÃ

O D

E RE

ALI

ZAÇ

ÃO

OFI

CIN

A D

E A

CO

LHIM

ENTO

CO

M

TERC

EIRI

ZAD

OS:

ORI

ENTA

ÇÕ

ES

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R C

OM

O F

UN

CIO

NA

O N

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LEO

E S

EUS

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EN

SIN

AR

A L

ÓG

ICA

DE

TRA

BALH

O. E

XPO

R A

S RE

GRA

S E

INC

EN-

TIVA

R O

S ES

TAG

IÁRI

OS

TRA

BALH

AD

ORE

S TE

RCEI

RIZA

-D

OS

- EQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O

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PESS

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S2º

SEM

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TÃO

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PESS

OA

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TE”

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R O

S SE

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ORE

S C

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OS

QU

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TO A

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PRO

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TRA

BALH

O D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/RJ

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DID

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- EQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O

DE

PESS

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S2º

SEM

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E

AC

OLH

IMEN

TO D

OS

NO

VO

S SE

R-V

IDO

RES

EXPL

ICA

R C

OM

O F

UN

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NA

O N

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LEO

E S

EUS

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EN

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NA

R A

LÓ

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A D

E TR

ABA

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AS

REG

RAS,

INC

ENTI

VAR

E, A

CIM

A D

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DO

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UE

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CO

LHID

OS

NO

VO

S SE

RVID

ORE

S -

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

2ª S

EMES

TRE

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

REG

IÃO

SU

L

UN

IDA

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DES

CEN

-TR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

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ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

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SPO

NSÁ

VEL

PREV

ISÃ

O D

E RE

ALI

-ZA

ÇÃ

O

NE-

MS/

PRM

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IPLI

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ÇÃ

O D

O S

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R: L

IBRA

SD

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ND

IR A

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RAS

CO

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“MEI

O D

E C

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UN

ICA

ÇÃ

O O

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LIZA

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O C

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ENTE

DA

S C

OM

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IDA

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ORE

S D

O N

EMS/

PRIN

STU

TORE

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PREQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O

DE

PESS

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CO

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Á

REA

S TÉ

CN

ICA

S

SOU

MA

IS S

US

PRO

PIC

IAR

AO

S SE

RVID

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S D

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E-M

S/PR

MO

MEN

TOS

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O E

CO

NH

ECIM

ENTO

SO

BRE

O S

US

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/PR

INST

UTO

RES

NEM

S/PR

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

AC

ORD

AR

CO

M

ÁRE

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TÉC

NIC

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NE-

MS/

RSFO

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ÇÃ

O D

E FA

CIL

ITA

DO

RES

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END

IZA

GEM

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RFEI

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AR

O S

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IDO

R N

A Á

REA

DE

FAC

ILIT

AÇ

ÃO

E D

ESEN

-V

OLV

IMEN

TO D

E A

ÇÕ

ES D

E ED

UC

AÇ

ÃO

SERV

IDO

RES/

GES

TORE

S D

O N

EMS/

RS -

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

AC

ORD

AR

CO

M

ÁRE

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TÉC

NIC

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DEB

ATE

SOBR

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TEM

A “F

ORT

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-C

END

O O

SU

S”D

ISSE

MIN

AR

CO

NH

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S SO

BRE

O S

US

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RES

DO

NEM

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DEQ

UIP

E D

E G

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PESS

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STR

IMES

TRA

L

VIS

ITA

AO

S M

UN

ICÍP

IOS

PARA

IDEN

-TI

FIC

AR

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RIÊN

CIA

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ITO

SAS,

N

OS

MO

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DO

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SUS,

CO

M

POPU

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ÕES

EM

SIT

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ÇÃ

O D

E V

ULN

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BILI

DA

DE

SOC

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(CO

MU

-N

IDA

DES

QU

ILO

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IND

ÍGEN

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C

IGA

NA

S, A

SSEN

TAD

OS

ETC

.)

CO

NH

ECER

E D

AR

VIS

IBIL

IDA

DE

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AÇ

ÕES

DIR

ECIO

NA

DA

S À

S PO

PULA

ÇÕ

ES E

M S

ITU

AÇ

ÃO

DE

VU

LNER

ABI

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AD

E SO

CIA

LSE

RVID

ORE

S D

O N

EMS/

RSM

UN

ICÍP

IOS

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

AC

ORD

AR

CO

M

ÁRE

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TÉC

NIC

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ROD

A D

E C

ON

VER

SA S

OBR

E A

S PO

LÍTI

CA

S D

E SA

ÚD

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O M

INIS

TÉRI

O

DA

SAÚ

DE

PRO

MO

VER

REF

LEX

ÃO

SO

BRE

A A

TUA

ÇÃ

O D

O M

S E

SEU

CO

NJU

N-

TO D

E TR

ABA

LHA

DO

RES

NA

GES

TÃO

DA

S PO

LÍTI

CA

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BLIC

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DE

SAÚ

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SERV

IDO

RES

DO

NEM

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ORE

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E D

E G

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O

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NE-

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E AU

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A D

E M

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DE

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IMEN

TO D

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A C

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DE

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IDO

RES

DO

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DA

REG

IÃO

SU

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STRU

TOR

INTE

RNO

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

DO

N

EMS/

SCM

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O

MO

MEN

TO D

E ES

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O D

A L

C N

º 14

1/20

12IN

STRU

IR O

S SE

RVID

ORE

S PA

RA A

CO

RRET

A A

PLIC

AÇ

ÃO

DA

LEI

SERV

IDO

RES

NEM

S/SC

INST

RUTO

R IN

TER-

NO

– JO

SIM

AR

BARR

OS

CA

RNEI

RO

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IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

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MA

RÇO

OFI

CIN

A D

E D

ESEN

VO

LVIM

ENTO

DE

EQU

IPES

FAV

ORE

CER

A IN

TEG

RAÇ

ÃO

E A

TUA

LIZA

ÇÃ

O C

OM

A N

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ES

TRU

TURA

ÇÃ

O D

O N

E-M

S/SC

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/SC

INST

ITU

IÇÃ

O P

RI-

VAD

A

(

A

DEF

INIR

)

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

MA

IO

DEB

ATE

“CO

NC

EITO

S D

E AU

DIT

ORI

A

E EL

ABO

RAÇ

ÃO

DE

RELA

TÓRI

OS”

PRO

PORC

ION

AR

ENTE

ND

IMEN

TO D

OS

CO

NC

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S BÁ

SIC

OS

DE

AUD

ITO

RIA

E IN

FORM

AÇ

ÕES

PA

RA M

ELH

ORA

R A

RED

AÇ

ÃO

DE

RELA

TÓRI

OS,

ELI

MIN

AR

VÍC

IOS

DE

LIN

GU

AG

EM, C

ON

HEC

ER

TÉC

NIC

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RED

AC

ION

AIS

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/SC

INST

RUTO

R IN

TERN

OEQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O

DE

PESS

OA

SM

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EXPO

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ÃO

DIA

LOG

AD

A S

OBR

E AU

DIT

ORI

A E

M S

AÚD

EAT

UA

LIZA

R O

S SE

RVID

ORE

S D

O S

EAU

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NO

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S SE

RVID

ORE

SSE

RVID

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S SE

AUD

INST

RUTO

R IN

TERN

OEQ

UIP

E D

E G

ESTÃ

O

DE

PESS

OA

SJU

NH

O

EXPO

SIÇ

ÃO

DIA

LOG

AD

A S

OBR

E FA

RMÁ

CIA

PO

PULA

RD

ISSE

MIN

AR

OS

CO

NH

ECIM

ENTO

S D

O P

ROTO

CO

LO D

E AU

DIT

O-

RIA

DO

PRO

GRA

MA

FA

RMÁ

CIA

PO

PULA

RAU

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ORE

S FA

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CIA

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PULA

RIN

STRU

TOR

INTE

RNO

EQU

IPE

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

JUN

HO

cont

inua

cont

inua

ção

63

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LIZA

DA

S

REG

IÃO

SU

L

UN

IDA

DES

DES

CEN

-TR

ALI

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEL

PREV

ISÃ

O D

E RE

ALI

-ZA

ÇÃ

O

PALE

STRA

S SO

BRE

CO

NTR

ATU

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ZA-

ÇÃ

O D

O S

US

OPO

RTU

NIZ

AR

MA

IOR

CO

NH

ECIM

ENTO

SO

BRE

CO

NTR

ATU

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-ZA

ÇÃ

O N

O S

US

SERV

IDO

RES

DO

NEM

S/SC

INST

RUTO

R IN

TERN

OEQ

UIP

E D

E G

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O

DE

PESS

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SA

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STO

ROD

A D

E C

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VER

SA “A

UD

ITO

RIA

D

O S

AM

U”

DIS

SEM

INA

R O

S C

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HEC

IMEN

TOS

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PRO

TOC

OLO

DE

AUD

ITO

-RI

A D

O S

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USE

RVID

ORE

S AU

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ORI

ASE

AUD

/SC

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

E SE

AUD

SETE

MBR

O

APR

END

IZA

GEM

NO

TRA

BALH

O:

ORG

AN

IZA

ÇÃ

O D

E PR

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ESSO

AD

MI-

NIS

TRAT

IVO

(LEI

Nº 9

.784

)IN

STRU

IR O

S SE

RVID

ORE

S PA

RA A

CO

RRET

A A

PLIC

AÇ

ÃO

DA

LEI

SERV

IDO

RES

SEG

AD

DO

NEM

S/SC

INST

RUTO

RES

IN-

TERN

OS

EQU

IPE

DE

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TÃO

D

E PE

SSO

AS

AC

ORD

AR

CO

M

ÁRE

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TÉC

NIC

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HO

SPIT

AIS

E IN

STIT

UTO

S D

O R

IO D

E JA

NEI

RO

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LI-

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

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AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

HFS

ERO

DA

S D

E C

ON

VER

SA. T

EMA

: ASS

ESSO

RIA

TÉ

CN

ICA

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PRO

DU

ÇÃ

O D

E PE

SQU

ISA

S E

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IGO

S C

IEN

TÍFI

CO

S

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IMO

RAM

ENTO

PRO

FISS

ION

AL

DO

S SE

RVID

ORE

S D

E D

IVER

SAS

CAT

EGO

RIA

S

5 SE

RVID

ORE

S D

E D

IVER

SAS

ÁRE

AS

ASS

ISTE

NC

IAIS

CO

MIT

Ê D

E ÉT

ICA

DO

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E E

UN

IVER

SID

AD

ES F

EDER

AIS

DIV

ISÃ

O D

E EN

SIN

O E

PES

QU

ISA

, SE

RVIÇ

O D

E ED

UC

AÇ

ÃO

CO

NTI

-N

UA

DA

E C

OM

ITÊ

DE

ÉTIC

A

ABR

IL A

DEZ

EMBR

O

(MEN

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ROD

AS

DE

CO

NV

ERSA

. TEM

A: S

EGU

RAN

ÇA

D

O P

AC

IEN

TE, E

LABO

RAÇ

ÃO

DE

MET

AS

PARA

AVA

LIA

ÇÃ

O D

E D

ESEM

PEN

HO

, PRO

-D

UÇ

ÃO

DE

PRO

CED

IMEN

TOS

OPE

RAC

IO-

NA

IS D

E PA

DRÃ

O IN

STIT

UC

ION

AL

E D

E G

RUPO

DE

FAC

ILIT

AD

ORE

S

OTI

MIZ

AÇ

ÃO

DO

PRO

CES

SO D

E TR

ABA

LHO

CO

M E

NFO

QU

E N

A

SEG

URA

NÇ

A D

O P

AC

IEN

TE

2 A

3 S

ERV

IDO

RES

DE

CA

DA

SER

-V

IÇO

QU

E C

OM

PÕEM

O H

FSE

SERV

IÇO

S D

O H

FSE

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS,

DIV

ISÃ

O D

E EN

SIN

O E

PE

SQU

ISA

, SER

VIÇ

O D

E ED

UC

A-Ç

ÃO

CO

NTI

NU

AD

A E

SER

VIÇ

O

DE

DES

ENV

OLV

IMEN

TO D

E PE

SSO

AS

ABR

IL A

DEZ

EMBR

O

ROD

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DE

CO

NV

ERSA

, REU

NIÕ

ES, S

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ES

CLÍ

NIC

AS

DA

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E RE

SID

ÊN-

CIA

MÉD

ICA

E D

E EN

FERM

AG

EM

ORG

AN

IZA

ÇÃ

O D

AS

AÇ

ÕES

DE

RESI

DÊN

CIA

MÉD

ICA

E D

E EN

FER-

MA

GEM

4 C

OO

RDEN

AD

ORE

S

UN

IRIO

/CO

REM

UM

(CO

ORD

ENA-

ÇÃ

O D

E RE

SID

ÊNC

IA M

ULT

IPRO

-FI

SSIO

NA

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UN

IVER

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AD

ES

FED

ERA

IS/C

ORE

ME

(CO

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ENA-

ÇÃ

O D

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ÊNC

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ÉDIC

A)

DIV

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O D

E EN

SIN

O E

PES

QU

ISA

, SE

RVIÇ

O D

E ED

UC

AÇ

ÃO

CO

N-

TIN

UA

DA

E S

ERV

IÇO

DE

DES

EN-

VO

LVIM

ENTO

DE

PESS

OA

S

ABR

IL A

DEZ

EMBR

O

(MEN

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ROD

AS

DE

CO

NV

ERSA

, REU

NIÕ

ES, P

ALE

S-TR

AS,

OFI

CIN

AS

DE

AC

OLH

IMEN

TO D

A

CO

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ENA

ÇÃ

O P

EDA

GÓ

GIC

A IN

STIT

U-

CIO

NA

L D

E C

URS

OS

DE

ENSI

NO

MÉD

IO,

GRA

DU

AÇ

ÃO

, EXT

ENSÃ

O E

EST

ÁG

IO N

ÃO

C

URR

ICU

LAR

ORG

AN

IZA

ÇÃ

O D

AS

AÇ

ÕES

DO

PR

OG

RAM

A D

E ES

TÁG

IO C

URR

I-C

ULA

R26

SER

VID

ORE

SU

NIV

ERSI

DA

DES

FED

ERA

IS E

PA

RTIC

ULA

RES

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS,

DIV

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O D

E EN

SIN

O E

PE

SQU

ISA

, SER

VIÇ

O D

E ED

UC

A-Ç

ÃO

CO

NTI

NU

AD

A E

SER

VIÇ

O

DE

DES

ENV

OLV

IMEN

TO D

E PE

SSO

AS

ABR

IL A

DEZ

EMBR

O

(MEN

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REU

NIÕ

ES, P

ALE

STRA

S E

APR

END

IZA

GEM

EM

SER

VIÇ

O D

A C

OO

RDEN

AÇ

ÃO

DE

CA

PA-

CIT

AÇ

ÃO

PA

RA U

SO D

E IN

SUM

OS

OTI

MIZ

AÇ

ÃO

DA

S A

ÇÕ

ES A

SSIS

-TE

NC

IAIS

2 SE

RVID

ORE

S C

OO

RDEN

AM

SERV

IÇO

S D

O H

FSE

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E EN

FERM

A-G

EM E

SER

VIÇ

O D

E ED

UC

AÇ

ÃO

C

ON

TIN

UA

DA

ABR

IL A

DEZ

EMBR

O

(MEN

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  PA

RTIC

IPA

ÇÃ

O E

M C

ÂM

ARA

S TÉ

CN

ICA

SM

ELH

ORI

A D

A Q

UA

LID

AD

E D

O

SERV

IÇO

10 S

ERV

IDO

RES

DG

H

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O M

ÉDIC

O-A

SSIS

-TE

NC

IAL,

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E EN

FERM

AG

EM, C

OO

RDEN

AÇ

ÃO

D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

A C

RITÉ

RIO

DO

S C

OO

RDEN

AD

O-

RES

DA

CÂ

MA

RA T

ÉCN

ICA

EST

UD

O D

E C

ASO

SA

PRIM

ORA

MEN

TO P

ROFI

SSIO

NA

L D

OS

SERV

IDO

RES

DE

DIV

ERSA

S C

ATEG

ORI

AS

20 S

ERV

IDO

RES

DA

S Á

REA

S A

SSIS

TEN

CIA

ISU

NIV

ERSI

DA

DES

FED

ERA

ISPR

ECEP

TORI

AS

DO

S SE

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OS

DO

HFS

E A

BRIL

A D

EZEM

BRO

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L)

ROD

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CO

NV

ERSA

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CO

ORD

ENA

ÇÃ

O

DE

ESTÁ

GIO

S E

INTE

RNAT

OS

ORG

AN

IZA

ÇÃ

O D

AS

AÇ

ÕES

DO

PR

OG

RAM

A D

E ES

TÁG

IO C

URR

I-C

ULA

R E

INTE

RNAT

O26

SER

VID

ORE

S D

O H

FSE

UN

IVER

SID

AD

ES F

EDER

AIS

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PART

ICU

LARE

S

CO

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ENA

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O D

E G

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O D

E PE

SSO

AS,

DIV

ISÃ

O D

E EN

SIN

O E

PE

SQU

ISA

, SER

VIÇ

O D

E ED

UC

A-Ç

ÃO

CO

NTI

NU

AD

A E

SER

VIÇ

O

DE

DES

ENV

OLV

IMEN

TO D

E PE

SSO

AS

ABR

IL A

DEZ

EMBR

O

(MEN

SAL)

SESS

ÕES

CLÍ

NIC

AS

APR

IMO

RAM

ENTO

PRO

FISS

ION

AL

DO

S SE

RVID

ORE

S D

E D

IVER

SAS

CAT

EGO

RIA

S20

SER

VID

ORE

S D

O H

FSE

UN

IVER

SID

AD

ES F

EDER

AIS

E

PART

ICU

LARE

SPR

ECEP

TORI

AS

DO

S SE

RVIÇ

OS

DO

HFS

E A

BRIL

A D

EZEM

BRO

(M

ENSA

L)

cont

inua

ção

cont

inua

64

HO

SPIT

AIS

E IN

STIT

UTO

S D

O R

IO D

E JA

NEI

RO

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LI-

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

  RED

E RU

TH: V

IDEO

CO

NFE

RÊN

CIA

S

APR

IMO

RAM

ENTO

PRO

FISS

ION

AL

DO

S SE

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ORE

S D

E D

IVER

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CAT

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RIA

S, T

AIS

CO

MO

: MÉD

I-C

OS,

CO

RPO

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ENFE

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GEM

, FI

SIO

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E D

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PRO

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DIV

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RASI

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SSIO

NA

IS E

EST

UD

AN

TES

DA

ÁRE

A D

A S

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E D

IVIS

ÃO

DE

ENSI

NO

E P

ESQ

UIS

A/

RED

E RU

TH A

BRIL

A D

EZEM

BRO

(M

ENSA

L)

REU

NIÕ

ES, R

OD

AS

DE

CO

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E O

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PARA

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O D

E PR

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CO

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E C

HEC

K L

IST

MEL

HO

RIA

DA

QU

ALI

DA

DE

DO

SE

RVIÇ

OEM

TO

RNO

DE

100

SERV

IDO

RES

DE

DIV

ERSA

S Á

REA

S-

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O M

ÉDIC

O-A

SSIS

-TE

NC

IAL,

CO

ORD

ENA

ÇÃ

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FERM

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EM, C

OO

RDEN

AÇ

ÃO

D

E G

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O D

E PE

SSO

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SER

VI-

ÇO

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ENV

OLV

IMEN

TO D

E PE

SSO

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ABR

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DEZ

EMBR

O

(MEN

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ROD

AS

DE

CO

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ERSA

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A: A

S RO

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DA

S Á

REA

S D

E PA

GA

MEN

TO, C

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RO,

FREQ

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CIA

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SEN

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ORI

A E

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SÕES

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HO

RAR

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E D

O

SERV

IÇO

PRE

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DO

PEL

AS

ÁRE

AS

QU

E C

OM

PÕEM

A C

OO

RDEN

AÇ

ÃO

D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS,

MED

IAN

-TE

A O

TIM

IZA

ÇÃ

O D

O P

ROC

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D

E TR

ABA

LHO

15 S

ERV

IDO

RES

DA

CO

ORD

ENA-

ÇÃ

O D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

CG

ESP/

CO

DEP

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E G

ESTÃ

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AS/

SERV

IÇO

DE

PESS

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L A

BRIL

A D

EZEM

BRO

(M

ENSA

L)

ROD

A D

E C

ON

VER

SA. T

EMA

: SER

VIÇ

O D

E PR

OC

EDIM

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DIS

CIP

LIN

AR

  DEF

INIÇ

ÃO

DE

PRIO

RID

AD

ES

PERA

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ERV

IÇO

DE

PRO

CED

I-M

ENTO

DIS

CIP

LIN

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NA

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ÇÃ

O D

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ATO

S IL

ÍCIT

OS,

A

CU

MU

LAÇ

ÃO

DE

CA

RGO

S ET

C.

5 SE

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ORE

S D

A C

OO

RDEN

A-Ç

ÃO

DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

S-

CO

ORD

ENA

ÇÃ

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E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS/

SERV

IÇO

DE

PRO

CED

I-M

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DIS

CIP

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AR

ABR

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DEZ

EMBR

O

(QU

INZE

NA

L)

ENC

ON

TRO

TEM

ÁTIC

O S

OBR

E AV

ALI

AÇ

ÃO

D

E D

ESEM

PEN

HO

: 4º C

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  EST

RUTU

RAÇ

ÃO

DA

IMPL

AN

TA-

ÇÃ

O D

O 4

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E AV

ALI

AÇ

ÃO

D

E D

ESEM

PEN

HO

, CO

M D

EFIN

I-Ç

ÃO

DE

MET

AS

CO

M A

DIR

EÇÃ

O

GER

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E A

S D

EMA

IS C

OO

RDEN

A-Ç

ÕES

, BEM

CO

MO

AC

OM

PAN

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MEN

TO E

CO

NTR

OLE

DE

TOD

AS

AS

ETA

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DA

SIS

TEM

ÁTIC

A

DA

AD

30 S

ERV

IDO

RES

DE

DIV

ERSA

S Á

REA

SC

GES

P/C

OD

EPC

OO

RDEN

AÇ

ÃO

DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

S E

SERV

IÇO

DE

DES

EN-

VO

LVIM

ENTO

DE

PESS

OA

S

NO

INÍC

IO D

O C

ICLO

, PA

RA

DEF

INIÇ

ÃO

DE

MET

AS.

AC

OM

-PA

NH

AM

ENTO

E C

ON

TRO

LE

DIÁ

RIO

DU

RAN

TE O

CIC

LO.

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AN

AL)

 RO

DA

DE

CO

NV

ERSA

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A: A

LTER

AÇ

ÕES

D

E LE

GIS

LAÇ

ÕES

(MA

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O D

E IN

JUN

ÇÃ

O,

AC

ÚM

ULO

DE

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RGO

S, C

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PRIM

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RIA

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IVER

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RED

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R O

IMPA

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O

NO

S PR

OC

ESSO

S D

E TR

ABA

LHO

D

EVID

O À

S A

LTER

AÇ

ÕES

DE

LEG

ISLA

ÇÃ

O

10 S

ERV

IDO

RES

DA

S Á

REA

S D

E LE

GIS

LAÇ

ÃO

, CA

DA

STRO

E

PAG

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ENTO

CG

ESP/

TCU

/CG

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NA

SUS

CO

ORD

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ÇÃ

O D

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ESTÃ

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E PE

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SERV

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PESS

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L A

BRIL

A D

EZEM

BRO

(M

ENSA

L)

 RO

DA

DE

CO

NV

ERSA

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NA

S PA

RA

CU

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IMEN

TO D

E A

ÇÕ

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DIC

IAIS

CA

PAC

ITA

R O

S SE

RVID

ORE

S PA

RA

O A

TEN

DIM

ENTO

DA

S D

EMA

ND

AS

JUD

ICIA

IS

5 SE

RVID

ORE

S D

A Á

REA

DE

LEG

ISLA

ÇÃ

OC

GES

PC

OO

RDEN

AÇ

ÃO

DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

S/SE

RVIÇ

O D

E PE

SSO

AL

ABR

IL A

DEZ

EMBR

O

(MEN

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  PA

RTIC

IPA

ÇÃ

O N

A C

ÂM

ARA

TÉC

NIC

A D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

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MEN

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RMA

ÇÕ

ES C

OM

PRO

-FI

SSIO

NA

IS D

A Á

REA

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

4 SE

RVID

ORE

S D

O H

FSE

CG

ESP/

CO

DEP

/DG

H

DEP

ART

AM

ENTO

DE

GES

TÃO

H

OSP

ITA

LAR,

GES

TORE

S D

A

ÁRE

A D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

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DO

NER

J, H

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ITA

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EDER

AIS

E

INST

ITU

TOS

DE

AC

ORD

O C

OM

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RON

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RA-

MA

DA

CÂ

MA

RA T

ÉCN

ICA

ROD

A D

E C

ON

VER

SA. T

EMA

: AD

ICIO

NA

L D

E PL

AN

TÃO

HO

SPIT

ALA

R (A

PH)

ESTR

UTU

RAÇ

ÃO

DO

AD

ICIO

NA

L D

E PL

AN

TÃO

HO

SPIT

ALA

R C

OM

D

EFIN

IÇÃ

O D

E M

ELH

ORI

AS

DE

ROTI

NA

S E

FORM

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DE

CO

NTR

O-

LE D

O T

RABA

LHO

REA

LIZA

DO

PE

LA Á

REA

DE

GES

TÃO

DE

PES-

SOA

S

6 SE

RVID

ORE

S D

O H

FSE

MS

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O M

ÉDIC

O-A

SSIS

-TE

NC

IAL,

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E EN

FERM

AG

EM, C

OO

RDEN

AÇ

ÃO

D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

ABR

IL A

DEZ

EMBR

O

(MEN

SAL)

cont

inua

cont

inua

ção

65

HO

SPIT

AIS

E IN

STIT

UTO

S D

O R

IO D

E JA

NEI

RO

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LI-

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

ROD

A D

E C

ON

VER

SA. T

EMA

: ARQ

UIV

OS

AD

MIN

ISTR

ATIV

OS

NO

RMAT

IZA

ÇÃ

O E

ORG

AN

IZA-

ÇÃ

O D

OS

ARQ

UIV

OS

AD

MIN

IS-

TRAT

IVO

S D

A Á

REA

DE

GES

TÃO

D

E PE

SSO

AS

DE

AC

ORD

O C

OM

A

LEG

ISLA

ÇÃ

O V

IGEN

TE

15 S

ERV

IDO

RES

DO

HFS

E-

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS/

SERV

IÇO

DE

PESS

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L A

BRIL

A D

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(M

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ROD

A D

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VER

SA: A

SSEN

TAM

ENTO

S FU

NC

ION

AIS

ORG

AN

IZA

ÇÃ

O D

OS

ASS

ENTA

-M

ENTO

S FU

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AIS

PA

RA A

SU

A

DIG

ITA

LIZA

ÇÃ

O10

SER

VID

ORE

S D

O H

FSE

MS/

ARQ

UIV

O N

AC

ION

AL/

MPO

GC

OO

RDEN

AÇ

ÃO

DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

S/SE

RVIÇ

O D

E PE

SSO

AL

ABR

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DEZ

EMBR

O

(MEN

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FÓRU

NS,

REU

NIÕ

ES E

RO

DA

S D

E C

ON

VER

SA

PARA

TRA

TAR

O T

EMA

: SER

VIÇ

O D

E SA

ÚD

E D

O T

RABA

LHA

DO

R

INC

ENTI

VO

ÀS

AÇ

ÕES

DO

SER

VI-

ÇO

DE

SAÚ

DE

DO

TRA

BALH

AD

OR,

TA

IS C

OM

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ESO

SAU

DÁV

EL,

TABA

GIS

MO

, HIP

ERTE

NSÃ

O A

R-TE

RIA

L, D

IABE

TES,

DEP

END

ÊNC

IA

QU

ÍMIC

A

100

SERV

IDO

RES

DE

DIV

ERSA

S Á

REA

S D

O H

FSE

CG

ESP

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E G

ESTÃ

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E PE

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AS/

SERV

IÇO

DE

SAÚ

DE

DO

TR

ABA

LHA

DO

R

ABR

IL A

DEZ

EMBR

O

(MEN

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ROD

A D

E C

ON

VER

SA. T

EMA

: PO

NTO

ELE

-TR

ÔN

ICO

ORG

AN

IZA

ÇÃ

O D

A IM

PLA

NTA

-Ç

ÃO

DO

PO

NTO

ELE

TRÔ

NIC

O20

SER

VID

ORE

S D

E D

IVER

SAS

ÁRE

AS

DO

HFS

EC

GES

P/C

OD

EPC

OO

RDEN

AÇ

ÃO

DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

S A

BRIL

A D

EZEM

BRO

(Q

UIN

ZEN

AL)

  MET

AS

DA

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

DEF

INIÇ

ÃO

DE

MET

AS

PARA

A

S Á

REA

S Q

UE

CO

MPÕ

EM A

C

OO

RDEN

AÇ

ÃO

DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

S, S

END

O E

LAS

VO

LTA

DA

S PA

RA A

MEL

HO

RIA

DO

S PR

OC

ES-

SOS

DE

TRA

BALH

O IN

TERN

OS

DA

S D

IVER

SAS

ÁRE

AS

80 S

ERV

IDO

RES

DA

S D

IVER

SAS

ÁRE

AS

DA

CO

ORD

ENA

ÇÃ

O D

E G

ESTÃ

O D

E PE

SSO

AS

-C

OO

RDEN

AÇ

ÃO

DE

GES

TÃO

DE

PESS

OA

S A

BRIL

A D

EZEM

BRO

(M

ENSA

L)

FÓRU

M D

E TR

ATA

MEN

TO D

E FE

RID

AS

APR

IMO

RAM

ENTO

PRO

FISS

ION

AL

DO

S SE

RVID

ORE

S D

E D

IVER

SAS

CAT

EGO

RIA

S

100

SERV

IDO

RES

DA

S D

IVER

SAS

ÁRE

AS

ASS

ISTE

NC

IAIS

UN

IRIO

/UN

IVER

SID

AD

E ES

TÁC

IO

DE

SÁ

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ISÃ

O D

E EN

SIN

O E

PES

QU

ISA

, SE

RVIÇ

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E ED

UC

AÇ

ÃO

CO

N-

TIN

UA

DA

E C

OO

RDEN

AÇ

ÃO

DE

ENFE

RMA

GEM

MA

IO

FÓRU

M D

E PR

ECEP

TORI

AA

PRIM

ORA

MEN

TO P

ROFI

SSIO

NA

L D

OS

SERV

IDO

RES

DE

DIV

ERSA

S C

ATEG

ORI

AS

50 P

ART

ICIP

AN

TES

DA

S Á

REA

S M

ÉDIC

A, E

NFE

RMA

GEM

, FIS

IO-

TERA

PIA

, FA

RMÁ

CIA

UN

IVER

SID

AD

ES F

EDER

AIS

- U

FF/

UN

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/UFR

J

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ISÃ

O D

E EN

SIN

O E

PES

QU

ISA

, SE

RVIÇ

O D

E ED

UC

AÇ

ÃO

CO

N-

TIN

UA

DA

E S

ERV

IÇO

DE

DES

EN-

VO

LVIM

ENTO

DE

PESS

OA

S

SETE

MBR

O

FÓRU

M D

E SE

GU

RAN

ÇA

DO

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CIE

NTE

APR

IMO

RAM

ENTO

PRO

FISS

ION

AL

DO

S SE

RVID

ORE

S D

E D

IVER

SAS

CAT

EGO

RIA

S

100

PART

ICIP

AN

TES

DA

S D

IVER

-SA

S Á

REA

S A

SSIS

TEN

CIA

ISFG

V/E

BAPE

, PRO

QU

ALI

S

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O D

E EN

SIN

O E

PES

QU

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, SE

RVIÇ

O D

E ED

UC

AÇ

ÃO

CO

N-

TIN

UA

DA

E S

ERV

IÇO

DE

DES

EN-

VO

LVIM

ENTO

DE

PESS

OA

S

NO

VEM

BRO

REU

NIÕ

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PA

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IÇÃ

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OM

PÕEM

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CO

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ÇÃ

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ESTÃ

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SSO

AS,

SE

ND

O E

LAS

VO

LTA

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MEL

HO

RIA

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OS

PRO

CES

SOS

INTE

RNO

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E TR

ABA

LHO

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S

APR

IMO

RAM

ENTO

PRO

FISS

ION

AL

DO

S SE

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CAT

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RIA

S, T

AIS

CO

MO

: MÉD

I-C

OS,

CO

RPO

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ENFE

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GEM

, FI

SIO

TERA

PEU

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E D

EMA

IS

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FISS

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SERV

IDO

RES

E G

ESTO

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DO

H

FSE

A D

EFIN

IRA

DEF

INIR

A D

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IR

HFB

APR

END

IZA

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NO

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BALH

O: M

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U-

SEIO

DE

CAT

ETER

ES S

EMI-

IMPL

AN

TAD

OS

E IM

PLA

NTA

DO

S PA

RA Q

UIM

IOTE

RAPI

A

ATU

ALI

ZAR

CO

NH

ECIM

ENTO

DO

S PR

OFI

SSIO

NA

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E EN

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ICA

S E

CIR

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I-C

AS

E N

O S

ETO

R D

E O

NC

OLO

GIA

- D

IVIS

ÃO

DE

ENFE

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GEM

E

SERV

IÇO

DE

EDU

CA

ÇÃ

O C

ON

TI-

NU

AD

A E

M E

NFE

RMA

GEM

.A

BRIL

cont

inua

ção

cont

inua

66

HO

SPIT

AIS

E IN

STIT

UTO

S D

O R

IO D

E JA

NEI

RO

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LI-

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

PRO

MO

ÇÃ

O E

MA

NEJ

O D

O A

LEIT

AM

ENTO

M

ATER

NO

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PA

RA

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NSF

ORM

AR

A M

ATER

NID

AD

E PO

R M

EIO

DA

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TAÇ

ÃO

D

OS

DEZ

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SSO

S PA

RA O

SU

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ALE

ITA

MEN

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ATER

NO

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DA

M

ATER

NID

AD

E E

SALA

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MA

MEN

TAÇ

ÃO

.

ABR

IL

75ª S

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NA

DE

ENFE

RMA

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DO

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ERA

L D

E BO

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II E

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HFB

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O P

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PRO

FISS

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ENFE

RMA

GEM

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A

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PAÇ

O P

ARA

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O D

E H

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E SE

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OS

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IDO

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QU

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ARA

M N

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NO

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TAD

OS

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FISS

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ENFE

RMA-

GEM

DO

HFB

- D

IVIS

ÃO

DE

ENFE

RMA

GEM

E

SERV

IÇO

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EDU

CA

ÇÃ

O C

ON

TI-

NU

AD

A E

M E

NFE

RMA

GEM

.M

AIO

cont

inua

ção

cont

inua

67

HO

SPIT

AIS

E IN

STIT

UTO

S D

O R

IO D

E JA

NEI

RO

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LI-

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

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O

WO

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APA

S, C

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RIA

M

S/G

M N

º 1.6

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E 12

DE

JULH

O

DE

2007

, QU

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DO

S PR

INC

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ÃO

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NIZ

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A,

RED

UZ

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ÃO

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TRE

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E E

REC

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E

FAV

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ULO

, PER

MIT

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M C

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TRO

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E-Q

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DO

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NTR

IBU

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HO

SPIT

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R, R

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TIV

O D

O R

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. ALÉ

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IA

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ENTO

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E, P

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IBIL

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CIA

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FIA

NÇ

A D

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PAIS

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CLU

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SPIT

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R. T

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BÉM

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MEN

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ÃO

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MA

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ÃO

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LOG

AD

A “E

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RMA

GEM

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ZAR

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NU

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M E

NFE

RMA

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E

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INC

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L, E

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A, M

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, ASS

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IA, E

NSI

NO

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LHA

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TERA

PIA

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IIM

ENSA

L

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EM

FIS

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RAPI

A E

M O

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OLO

GIA

CA

PAC

ITA

R O

S PR

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SSIO

NA

IS,

TRO

CA

R SA

BERE

S E

MEL

HO

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A

ASS

ISTÊ

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O P

AC

IEN

TE60

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BALH

AD

ORE

S -

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OTE

RAPI

A/ H

C II

cont

inua

cont

inua

ção

68

HO

SPIT

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E IN

STIT

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S D

O R

IO D

E JA

NEI

RO

UN

IDA

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DES

CEN

TRA

LI-

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

ROD

A D

E C

ON

VER

SA E

CLÍ

NIC

A A

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IAD

A

(PN

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FOC

AR

A IN

TEG

RALI

DA

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O, A

LÉM

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MA

IOR

RESO

LUTI

VID

AD

E E

SAÚ

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DO

TR

ABA

LHA

DO

R

20 T

RABA

LHA

DO

RES

- FI

SIO

TERA

PIA

/ HC

IIM

ENSA

L

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GRA

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OLH

IMEN

TO D

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OV

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SERV

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RES

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PIC

IAR

AO

S N

OV

OS

SERV

IDO

-RE

S, A

LÉM

DO

SEU

AC

OLH

IMEN

-TO

, IN

FORM

AÇ

ÕES

BÁ

SIC

AS

E N

ECES

SÁRI

AS

SOBR

E A

INST

ITU

I-Ç

ÃO

, SU

A C

ULT

URA

E F

UN

CIO

NA-

MEN

TO, N

ORM

AS

E RE

GU

LAM

EN-

TOS,

BEM

CO

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A H

ISTÓ

RIA

, OS

PRIN

CÍP

IOS

E A

S D

IRET

RIZE

S D

O

SUS

E D

O IN

CA

583

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BALH

AD

ORE

S -

CG

P\D

IDEP

A D

EFIN

IR

ESTU

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DE

CA

SOC

OM

PART

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SABE

RES

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QU

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S EM

EQ

UIP

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TRA

BALH

AD

ORE

S -

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P\D

IDEP

MEN

SAL

CLU

BE D

E RE

VIS

TAC

OM

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ILH

AR

SABE

RES

AD

QU

I-RI

DO

S EM

EQ

UIP

E14

TRA

BALH

AD

ORE

S -

CG

P\D

IDEP

4 EN

CO

NTR

OS

NO

AN

O

ESTU

DO

DE

CA

SO

A A

TIV

IDA

DE

É C

ARA

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RIZA

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CN

ICO

S D

E EN

FERM

AG

EM

DO

HC

II E

EQ

UIP

E M

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FIS-

SIO

NA

L

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LHA

DO

RES

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C II

MA

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A D

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BRO

TEM

A L

IVRE

ABO

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R A

SSU

NTO

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NA

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S À

PRÁ

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A A

SSIS

TEN

CIA

L,

RELA

CIO

NA

L, E

QU

IPA

MEN

TO

NO

VO

, PRO

TOC

OLO

S N

OV

OS

E O

UTR

OS

25 T

RABA

LHA

DO

RES

- H

C II

MA

RÇO

A D

EZEM

BRO

OFI

CIN

A S

OBR

E BO

AS

PRÁT

ICA

S C

LÍN

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SC

APA

CIT

AR

PRO

FISS

ION

AIS

DE

SAÚ

DE

EM B

OA

S PR

ÁTIC

AS

CLÍ

-N

ICA

S15

0 TR

ABA

LHA

DO

RES

- C

GP\

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BRIL

A S

ETEM

BRO

ROD

AS

DE

CO

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ERSA

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ASS

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NC

IAL

E ES

TRES

SE

APO

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S C

AM

INH

OS

PARA

A

RESO

LUÇ

ÃO

DA

S D

IFIC

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AD

ES

RELA

CIO

NA

DA

S A

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MBI

ENTE

DE

TRA

BALH

O E

SIT

UA

ÇÕ

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ELE

DE-

RIVA

DA

S M

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NTE

ORI

ENTA

ÇÃ

O

PRO

FISS

ION

AL

CO

LETI

VA

160

TRA

BALH

AD

ORE

S -

HC

III

JULH

O

OFI

CIN

A S

OBR

E PR

ECEP

TORI

A

CA

PAC

ITA

R O

S FU

NC

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ÁRI

OS

PREC

EPTO

RES

DA

UN

IDA

DE

PARA

M

ELH

OR

DES

EMPE

NH

O P

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NTE

O

S D

ISC

ENTE

S D

O IN

CA

E D

E U

NID

AD

ES C

ON

VEN

IAD

AS

12 T

RABA

LHA

DO

RES

- H

C IV

A D

EFIN

IR

cont

inua

cont

inua

ção

69

HO

SPIT

AIS

E IN

STIT

UTO

S D

O R

IO D

E JA

NEI

RO

UN

IDA

DES

DES

CEN

TRA

LI-

ZAD

AS

AÇ

ÕES

OBJ

ETIV

OS

PART

ICIP

AN

TES

PARC

EIRO

SRE

SPO

NSÁ

VEI

SPR

EVIS

ÃO

DE

REA

LIZA

ÇÃ

O

ENC

ON

TRO

DE

ENFE

RMA

GEM

(HC

II)

O T

RABA

LHO

EX

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TAD

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ELA

EQ

UIP

E D

E EN

FERM

AG

EM É

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DO

EM

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ECIF

I-C

IDA

DES

E A

MBI

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S, O

QU

E D

IFIC

ULT

A A

CO

MU

NIC

AÇ

ÃO

, A

TRO

CA

DE

SABE

RES

E D

ÚV

IDA

S,

POSS

IBIL

ITA

ND

O F

ALH

AS

DE

CO

MU

NIC

AÇ

ÃO

. O E

NC

ON

TRO

PO

SSIB

ILIT

A O

REL

AC

ION

AM

ENTO

EM

AM

BIEN

TE IS

ENTO

DE

EN-

VO

LVIM

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CO

M A

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TÊN

CIA

E

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IBIT

A O

DIS

CU

RSO

ESP

ON

-TÂ

NEO

E A

APR

ESEN

TAÇ

ÃO

DE

TEM

AS

EMER

GEN

TES

DA

PRÁ

TIC

A

ASS

ISTE

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IAL

OU

REL

AC

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AL.

O

CO

RRE

SEM

ESTR

ALM

ENTE

. A

EQU

IPE

É D

IVID

IDA

EM

TRÊ

S O

U

QU

ATRO

GRU

POS,

DE

MO

DO

QU

E TO

DO

S PO

SSA

M P

ART

ICIP

AR

266

TRA

BALH

AD

ORE

S -

HC

IIO

UTU

BRO

INC

SESS

ÃO

DE

CLÍ

NIC

A M

ÉDIC

AD

ISC

USS

ÃO

DE

CA

SOS

CLÍ

NIC

OS

150

MÉD

ICO

S/A

SSIS

TEN

CIA

LPR

ÓPR

IOS

SERV

IDO

RES

- SE

MA

NA

L

SESS

ÃO

CLÍ

NIC

A D

E EN

FERM

AG

EM E

FA

R-M

ÁC

IAD

ISC

USS

ÃO

DE

CA

SOS

CLÍ

NIC

OS

150

ENFE

RMEI

ROS

E TÉ

CN

ICO

S D

E EN

FERM

AG

EM/A

SSIS

TEN

CIA

LPR

ÓPR

IOS

SERV

IDO

RES

- SE

MA

NA

L

OFI

CIN

AS:

CA

PAC

ITA

CO

REN

APR

ESEN

TAÇ

ÃO

DE

NO

VO

S PR

O-

CED

IMEN

TOS

DE

ENFE

RMA

GEM

150

ENFE

RMEI

ROS

E TÉ

CN

ICO

S D

E EN

FERM

AG

EM/A

SSIS

TEN

CIA

LC

ORE

N -

MEN

SAL

SAÚ

DE

NA

PRA

ÇA

SEN

SIBI

LIZA

R A

PO

PULA

ÇÃ

O

QU

AN

TO À

NEC

ESSI

DA

DE

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CU

IDA

DO

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SIC

OS

RELA

TIV

OS

A

HA

S E

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S

MÉD

ICO

S/EN

FERM

EIRO

S/TÉ

CN

ICO

S D

E EN

FERM

AG

EM/

POPU

LAÇ

ÃO

SER

VID

ORE

S D

O IN

C -

SEM

ESTR

AL

SIM

PÓSI

O D

E PR

OD

UÇ

ÃO

CIE

NTÍ

FIC

A D

OS

RESI

DEN

TES

DO

INC

APR

ESEN

TAÇ

ÃO

DA

PRO

DU

ÇÃ

O

CIE

NTÍ

FIC

A D

OS

RESI

DEN

TES

DO

INC

MÉD

ICO

S/EN

FERM

EIRO

S/FA

R-M

AC

EUTI

CO

S S

ERV

IDO

RES

DO

INC

- A

NU

AL

JORN

AD

A D

E SA

ÚD

E M

ENTA

LA

PRES

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ÇÃ

O D

E TR

ABA

LHO

S C

IEN

TÍFI

CO

S E

DIS

CU

SSÕ

ES D

E C

ASO

S C

LÍN

ICO

S

120

PRO

FISS

ION

AIS

DA

ÁRE

A D

E SA

ÚD

E M

ENTA

L E

AFI

NS

SERV

IDO

RES

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ON

VID

AD

OS

- A

NU

AL

JORN

AD

A D

E SE

RVIÇ

O S

OC

IAL

APR

ESEN

TAÇ

ÃO

DE

TRA

BALH

OS

CIE

NTÍ

FIC

OS

E D

ISC

USS

ÕES

DE

CA

SOS

CLÍ

NIC

OS

120

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70

Anexo C – Competências Organizacionais, Gerenciais e Técnicas do Ministério da Saúde

Competências Organizacionais

COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS DESCRIÇÕES

PROMOÇÃO DA SAÚDE COORDENAR O ESTADO E A SOCIEDADE PARA UMA AÇÃO CONVERGENTE DE ADOÇÃO DE PRÁTICAS E COMPORTA-MENTOS SAUDÁVEIS.

ATENÇÃO À SAÚDE ARTICULAR A ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE COM A PERSPECTIVA DE UM MODELO DE DESENVOL-VIMENTO VOLTADO PARA A EQUIDADE EM SUAS DIMENSÕES PESSOAL E TERRITORIAL.

QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO PROMOVER A INOVAÇÃO CONTÍNUA NOS PROCESSOS E INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS).

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIALFORTALECER A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PELA PROMOÇÃO DA RELAÇÃO ARTICULADA ENTRE

OS ATORES SOCIAIS E POLÍTICOS DA ÁREA DA SAÚDE, COM ÊNFASE NA CONSOLIDAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE ESTADUAIS E MUNICIPAIS.

COMPLEXO INDUSTRIAL/PRODUTIVO DA SAÚDE

GARANTIR AO PAÍS A PRODUÇÃO E A AQUISIÇÃO DE INSUMOS CRÍTICOS E TECNOLÓGICOS RELACIONADOS À SAÚDE, POR MEIO DO FORTALECIMENTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL E DE INOVAÇÃO EM SAÚDE.

FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE

DEFINIR DIRETRIZES PARA A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ÁREA DA SAÚDE, CARACTERIZANDO-A COMO UM INVESTIMENTO ESSENCIAL PARA A PERSPECTIVA DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS).

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL REPRESENTAR O BRASIL NO CENÁRIO INTERNACIONAL DE SAÚDE, COOPERANDO COM O DESENVOLVIMENTO DOS SISTEMAS DE SAÚDE DOS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL E CENTRAL, DA CPLP E DA ÁFRICA.

COMPETÊNCIA ESSENCIAL FORMULAR, PROMOVER E CONTROLAR A EXECUÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE.

71

Competências Gerenciais

COMPETÊNCIAS DESCRIÇÕES

GESTÃO DE PESSOAS GERENCIAR SUA EQUIPE, INTEGRANDO AS PESSOAS E ADMINISTRANDO CONFLITOS DE FORMA PARTICIPATIVA, ÉTICA E RESPEITOSA.

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO CAPACIDADE DE PLANEJAR E MONITORAR, EM CONJUNTO COM SUA EQUIPE, AS AÇÕES DA UNIDADE, ALINHANDO-AS ÀS ESTRATÉGIAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.

GESTÃO DE RESULTADOSCAPACIDADE DE MONITORAR E AVALIAR CONTINUAMENTE OS RESULTADOS ALCANÇADOS PELA EQUIPE, A FIM DE

PROPOR REDIRECIONAMENTOS, CONSIDERANDO OS OBJETIVOS DA UNIDADE E AS ESTRATÉGIAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.

GESTÃO ADMINISTRATIVA CAPACIDADE DE DELEGAR TAREFAS À EQUIPE, ESTRUTURANDO O TRABALHO, OTIMIZANDO O TEMPO E OS RECURSOS DISPONÍVEIS.

ARTICULAÇÃO CAPACIDADE DE ESTABELECER REDES DE PARCERIAS INTERNAS E EXTERNAS AO MS, PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PROCESSOS DE TRABALHO SOB SUA RESPONSABILIDADE.

72

Competências Técnicas Gerais

COMPETÊNCIAS DESCRIÇÕES CONHECIMENTOS HABILIDADES ATITUDES

AUTODESENVOLVIMENTO

MANTER-SE ATUALI-ZADO QUANTO AOS ASPECTOS TÉCNICOS DA ÁREA EM QUE ATUA, BUSCANDO CONTINUAMENTE AS OPORTUNIDADES DE CAPACITAÇÃO E AUTO-DESENVOLVIMENTO.

PERFIL DE COMPETÊNCIAS TÉCNI-CAS RELACIONADO À SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

BUSCAR, INTERNA E EXTERNAMENTE AO MS, AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DE SUAS ATIVIDADES.

SER PROATIVO NA BUSCA DE OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO.

PLANO DE EDUCAÇÃO PERMANEN-TE DO MS.

CRITÉRIOS PARA PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO MS.

COMPROMETIMENTO

DEMONSTRAR COM-PROMETIMENTO COM A EXECUÇÃO DE SUA ATIVIDADE, EM PRAZO E QUALIDADE, TENDO COMO FOCO O CIDA-DÃO E A SAÚDE DA POPULAÇÃO.

PLANO NACIONAL DE SAÚDE (PNS).COMPARTILHAR INFORMAÇÕES E CO-NHECIMENTOS COM A EQUIPE EM QUE ATUA.

SER COMPROMETIDO COM A EXECUÇÃO E OS RESULTADOS DE SUA ATIVIDADE.

LEI Nº 8.080/90 (LEI ORGÂNICA DA SAÚDE) E SUAS APLICAÇÕES EM SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

REALIZAR SUAS ATIVIDADES COM FOCO NA DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES.

SER COLABORATIVO NO ÂMBITO DE SUA EQUIPE.

LEI Nº 8.142/90, SOBRE O SUS, E SUAS APLICAÇÕES EM SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

ESTAR ATENTO AO ATEN-DIMENTO DOS PRAZOS REQUERIDOS EM SUA ATIVIDADE.

COMPETÊNCIA TÉCNICA

DEMONSTRAR CONHE-CIMENTO TÉCNICO SOBRE AS POLÍTICAS E OS PROGRAMAS DE SUA UNIDADE E SEGURAN-ÇA NOS ARGUMENTOS APRESENTADOS AO RESPONDER ÀS DEMAN-DAS E AO REPRESENTAR TECNICAMENTE O MINISTÉRIO.

REGIMENTO INTERNO DO MS, ITEM RELACIONADO À SUA UNI-DADE.

EXECUTAR SUAS ATIVIDADES COM BASE NA LEGISLAÇÃO E NAS DIRETRIZES DO MS.

ESTAR DISPOSTO A SE APROPRIAR DE NOVOS CONHECIMENTOS TÉCNICOS.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS RELACIONADOS À SUA UNIDADE.

APRESENTAR ARGUMENTOS TÉCNICOS E OBJETIVOS EM DISCUSSÕES INTERNAS E EXTERNAS AO MS.

SISTEMAS INFORMATIZADOS AFE-TOS À SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

DEMONSTRAR CAPACIDADE ANALÍTICA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

POLÍTICAS AFETAS À SUA UNI-DADE.

ENCAMINHAR CORRETAMENTE AS DE-MANDAS ÀS UNIDADES PERTINENTES.

PROGRAMAS AFETOS À SUA UNI-DADE.

73

COMPETÊNCIAS DESCRIÇÕES CONHECIMENTOS HABILIDADES ATITUDES

ATENDIMENTO

ATENDER ÀS DEMAN-DAS DOS PÚBLICOS INTERNO E EXTERNO, DEMONSTRANDO INTERESSE NA RESOLU-ÇÃO DA SOLICITAÇÃO, ATENÇÃO AOS PRAZOS DE RESPOSTA E ENCA-MINHAMENTO CORRE-TO DA DEMANDA, SE NÃO PUDER SOLUCIO-NÁ-LA.

ATRIBUIÇÕES DAS ÁREAS QUE FA-ZEM INTERFACE COM A SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

FORNECER ORIENTAÇÕES CORRETAS ÀS DEMANDAS DOS PÚBLICOS INTERNO E EXTERNO.

SER RESPEITOSO NO TRA-TO COM OS PÚBLICOS INTERNO E EXTERNO.

FLUXO DOS PROCESSOS DE TRABA-LHO DE SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

DEMONSTRAR INTERESSE NA RESOLU-ÇÃO DO ATENDIMENTO.

SER ÁGIL NA RESPOSTA ÀS DEMANDAS.

MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.

EXPRESSAR-SE COM CLAREZA, NAS FOR-MAS ESCRITA E VERBAL, APRESENTANDO ARGUMENTOS TÉCNICOS EM PARECE-RES, NOTAS TÉCNICAS E DISCUSSÕES INSTITUCIONAIS.

SER OBJETIVO NO REPAS-SE DE INFORMAÇÕES.

OPERAR OS SISTEMAS INFORMATIZADOS DE SUA ÁREA COM DOMÍNIO DOS PRO-CEDIMENTOS.

VISÃO SISTÊMICA

EXECUTAR SUAS ATIVI-DADES CONSIDERANDO A INTERDEPENDÊNCIA DAS TAREFAS DE SUA UNIDADE E O IMPAC-TO DE SUA ATUAÇÃO NAS ATIVIDADES DOS DEMAIS MEMBROS DA EQUIPE OU DE OUTRAS ÁREAS DO MS E DE INS-TITUIÇÕES PARCEIRAS.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MS.

ANALISAR O CONTEXTO PARA A TOMA-DA DE DECISÕES ACERTADAS.

SER RECEPTIVO À COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNA E EXTERNA.

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS RE-LACIONADOS À SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

IDENTIFICAR A RELAÇÃO ENTRE OS RESULTADOS DE SUA ATIVIDADE E OS RESULTADOS DO SUS.

SER ARTICULADOR NOS INTERESSES DO MS.

RESULTADOS ESTRATÉGICOS DO MS (REM) AFETOS À SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

INTER-RELAÇÃO ENTRE OS PRO-CESSOS DE SUA ÁREA DE ATUAÇÃO E OS DE OUTRAS ÁREAS DO MS.

74

Anexo D – Ações Educativas Previstas no PAC – Brasília

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

BRASÍLIA/DF

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE POSSÍVEIS PARCERIAS

PREVISÃO DE REALIZAÇÃO EM 2014

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

3º TRIMESTRE

4º TRIMESTRE

AUDITORIA

AUDITORIA NA FOLHA DE PAGAMENTO DO SERVIÇO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL -

AUDITORIA CONTÁBIL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL -

AUDITORIA COM FOCO EM RISCOS E CONTROLE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

ABOP/INSTRUTORIA EXTERNA

COMUNICAÇÃO

REDAÇÃO OFICIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INSTRUTORIA EXTERNA

ORATÓRIA E TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO; FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INSTRUTORIA EXTERNA

LIBRAS APERFEIÇOAMENTO EAD -

CERIMONIAL E PROTOCOLO: ETIQUETA E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INSTRUTORIA EXTERNA

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E NOTAS TÉCNICAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INSTRUTORIA

EXTERNA

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL

DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL UNB

LIDERANÇA DINÂMICA NO SERVIÇO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ENAP

ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO GERENCIAL EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL UNB

GESTÃO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ENAP

LIDERANÇA E GERENCIAMENTO APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL PARA A ADMINISTRAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ENAP

DIREITO E JUSTIÇA LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL DOGES/FIOCRUZ

ECONOMIA, ORÇAMENTO E FINANÇAS

SEMANA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ESAF

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA: RETENÇÕES TRIBUTÁRIAS: TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS (IRRF/PIS/COFINS/CSLL/INSS/ISS) NA CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS, GEFIP

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ABOP

GESTÃO DA EDUCAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA (DIDÁTICA PARA FACILITADORES DE APRENDIZAGEM/DESENHO DE CURSOS E PROGRAMAS)

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ENAP

GESTÃO DE PESSOASRELAÇÕES INTERPESSOAIS APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

TRABALHO EM EQUIPE APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

GESTÃO PÚBLICA DE SAÚDE

MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL UNB

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA NA SAÚDE EDUCAÇÃO FORMAL SEMI

PRESENCIAL UNB

ESPECIALIZAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO ESTRATÉGICA EM SAÚDE

EDUCAÇÃO FORMAL SEMI PRESENCIAL UNB

ESPECIALIZAÇÃO EM APOIO INSTITUCIONAL EDUCAÇÃO FORMAL SEMI

PRESENCIAL UNB E PNH

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE REDES DE ATENÇÃO APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

FORMAÇÃO DE APOIO INSTITUCIONAL APERFEIÇOAMENTO ENAP/UNB

continua

75

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

BRASÍLIA/DF

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE POSSÍVEIS PARCERIAS

PREVISÃO DE REALIZAÇÃO EM 2014

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

3º TRIMESTRE

4º TRIMESTRE

INFORMÁTICA - APLICATIVOS E SISTEMAS INTERNOS

PACOTE OFFICE - WORD, EXCEL, POWER POINT APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

E EAD UFSC

SIAFI OPERACIONAL E GERENCIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

EXCEL AVANÇADO APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

EXCEL BÁSICO APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

MS PROJECT APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

WEB DESIGN APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

ACCESS APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

TABWIN APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL DATASUS

LOGÍSTICA/ LICITAÇÃO/ RDC/ CONTRATOS/ CONVÊNIOS

SEMANA DE LICITAÇÃO - GESTÃO, FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS - RESCISÃO DO CONTRATO E APLICAÇÃO DE PENALIDADES, SISTEMA DE REGISTROS DE PREÇOS (SRP); DECRETO Nº 7892 - ALTERAÇÕES E ADITIVOS AOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS LICITAÇÕES E CONTRATOS - LEI Nº 8666/93 DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE TRIBUNAIS SUPERIORES E DO TCU; PREGÃO PRESENCIAL E ELETRÔNICO E SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS; TEMAS POLÊMICOS E OS ENTENDIMENTOS DO TCU E DOS TRIBUNAIS SUPERIORES; SISTEMA ELETRÔNICO DE COMPRAS, PREGÃO, REGISTRO DE PREÇOS; REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÃO - RDC; DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO - COMO FORMALIZAR O PROCEDIMENTO E GERIR OS CONTRATOS DECORRENTES DE CONTRATAÇÃO DIRETA.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ABOP

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE TERMO DE COOPERAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ABOP/ENAP

ELABORAÇÃO DE FORMAÇÃO DE PLANILHA DE CUSTO E FORMAÇÃO DE PREÇO; PLANILHA IN N° 02/08 E COMO JULGAR A LICITAÇÃO PARA A CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS CONTÍNUOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ABOP/ENAP

CONTABILIDADE PÚBLICA E SEUS ASPECTOS PATRIMONIAIS E LEGAIS - ENTENDENDO AS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO; DESPESA PÚBLICA: FORMALIZAÇÃO, INSTRUÇÃO ACOMPANHAMENTO E LIQUIDAÇÃO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL -

CURSO SOBRE SISTEMA SICONV E PORTAL DE CONVÊNIOS- JURISPRUDÊNCIA DE CONVÊNIOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL -

ELABORAÇÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS E EDITAIS: EDITAIS DE CONDUÇÃO DO PROCESSO SELETIVO PARA CONCURSOS PÚBLICOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL -

ELABORAÇÃO DE TERMO DE REFERÊNCIA, PROJETO BÁSICO E EDITAL

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ABOP

CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA-GESTÃO E FISCALIZAÇÃO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ABOP

FORMAÇÃO DE PREGOEIROS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ABOP

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL E SUAS APLICAÇÕES APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS COM FOCO EM EVENTOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ABOP

GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ABOP

PREGÃO ELETRÔNICO E PRESENCIAL APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS DE TI APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL ABOP

continua

continuação

76

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

BRASÍLIA/DF

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE POSSÍVEIS PARCERIAS

PREVISÃO DE REALIZAÇÃO EM 2014

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

3º TRIMESTRE

4º TRIMESTRE

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

ELABORAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

E EAD ENAP E UFSC

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

E EAD ENAP E UFSC

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL FIOCRUZ/

ENAP

ESPECIALIZAÇÃO EM AVALIAÇÃO EM SAÚDE EDUCAÇÃO FORMAL SEMI

PRESENCIAL FIOCRUZ

ANÁLISE E GESTÃO DE PROCESSOS APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM GESTÃO PÚBLICA APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

PLANEJAMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL -

SAÚDE PÚBLICA/SAÚDE COLETIVA

ESPECIALIZAÇÃO EM EPIDEMIOLOGIA EDUCAÇÃO FORMAL SEMI

PRESENCIAL FIOCRUZ-BSB

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE EDUCAÇÃO FORMAL SEMI

PRESENCIAL

HOSPITAL SIRIO LIBANÊS

REDESCOBRINDO O SUS APERFEIÇOAMENTO EAD FIOCRUZ/DATASUS

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE O SUS APERFEIÇOAMENTO EAD UFSC

CICLO DE PALESTRAS

ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO; ATENDIMENTO AO CIDADÃO (PESSOAL E TELEFONE)

PALESTRA EAD/PRESENCIAL UFSC

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E AVALIAÇÃO EM SAÚDE

PALESTRA EAD/PRESENCIAL UFSC

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS (FINANCIAMENTO DO SUS E SISTEMAS DE SAÚDE)

PALESTRA EAD/PRESENCIAL UFSC

continuação

77

continua

Anexo E – Ações Educativas Previstas no PAC: Unidades Descentralizadas do MS

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO CENTRO-OESTE*

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

AUDITORIA

SABER SUS - QUALIFICANDO AS AÇÕES DE AUDITORIA NO SUS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

METODOLOGIA E PLANEJAMENTO DE AUDITORIA DE RISCO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

AUDITORIA GOVERNAMENTAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

COMUNICAÇÃO

REDAÇÃO OFICIAL, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E PARECERES TÉCNICOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

ESPANHOL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

INGLÊS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

ORATÓRIA: A ARTE DA COMUNICAÇÃO EFICAZ APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

PORTUGUÊS (ENFOQUE NO NOVO ARCODO ORTOGRÁFICO)

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/GO

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

BOLETIM INFORMATIVO - MATERIAL IMPRESSO/ELETRÔNICO NEMS/MT

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL

GESTÃO POR PROCESSO NO SERVIÇO PÚBLICO E BUSINESS PROCESS MANAGEMENT -BMP.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GERENTES OPERACIONAIS E SUPERVISORES - DGOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GESTORES DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO - DGTI.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE LÍDERES NO SERVIÇO PÚBLICO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

ECONOMIA, ORÇAMENTO E FINANÇAS

SEMANA DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS NEMS/TO

GESTÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/GO NEMS/MS

NOVO PLANO DE CONTAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/GO

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE APLICAÇÃO DE RECURSOS TRANSFERIDOS PELO MS

APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/GO

PLANILHA DE CUSTOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/GO

COTAÇÃO ELETRÔNICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

SUPRIMENTO DE FUNDOS E CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

SABER SUS - GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DOS FUNDOS DE SAÚDE

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

FORMAÇÃO DE PREÇOS E PLANILHA DE CUSTOS. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

XVI CURSO SOBRE LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

GESTÃO DA INFORMAÇÃO LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

78

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO CENTRO-OESTE*

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

GESTÃO DE PESSOAS

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA GESTÃO DE RESULTADOS. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO, EDUCAÇÃO FINANCEIRA E DESENVOLVIMENTO MENTAL

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

LEGISLAÇÃO APLICADA À GESTÃO DE PESSOAS - LEI 8112 APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/MS

APOSENTADORIAS E PENSÕES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

COMO PLANEJAR A APOSENTADORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

CÁLCULOS TRABALHISTAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/TO

GESTÃO PÚBLICA/GESTÃO PÚBLICA EM SAÚDE

CONAD CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/GO

CONGRESSO NACIONAL DE PROFISSIONAIS DE ADMINISTRAÇÃO - CONPRA

CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/MS

INFORMÁTICA, APLICATIVOS E SISTEMAS INTERNOS

ASSENTAMENTO FUNCIONAL DIGITAL - OPERADOR APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/MS

ASSENTAMENTO FUNCIONAL DIGITAL - FISCALIZADOR APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/MS

TABWIN APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/GO

EXTRATOR DE DADOS DO SIAPE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

NEMS/TO

SISAUD APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/GO

SIREF APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/GO

SIPAR APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/GO

SCDP APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/GO

SIASG APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

SICONV APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMSMT NEMS/GO NEMS/MS

SICONV - ORDEM BANCÁRIA DE TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA

APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/MS

SIAPE FOLHA DE PAGAMENTO / SIAPECAD/SICAJ APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

IV CURSO DE SIOP BÁSICO - SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTOS PÚBLICOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TI APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/GO

PACOTE OFFICE 2010 APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/MS

EXCEL BÁSICO APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/GO NEMS/MS

EXCEL AVANÇADO APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/GO NEMS/MS

DASHBOARDS-PAINÉIS E INDICADORES NO EXCEL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

continua

continuação

79

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO CENTRO-OESTE*

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

LOGÍSTICA/ LICITAÇÃO/ RDC/ CONTRATOS/ CONVÊNIOS

REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÃO -RDC APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/TO

GESTÃO DE CONVÊNIO PARA CONCEDENTES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

LEI 8666/1993 - LEGISLAÇÃO APLICADA À LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS

APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/MS

LICITAÇÕES E CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/GO

LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

PREGÃO PRESENCIAL E ELETRÔNICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/MT NEMS/GO NEMS/MS

FORMAÇÃO DE PREGOEIROS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/GO NEMS/MS NEMS/TO

ELABORAÇÃO DE EDITAIS, PROJETOS BÁSICOS E TERMOS DE REFERÊNCIA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/GO NEMS/MS

DEPRECIAÇÃO PATRIMONIAL DE BENS MÓVEIS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/TO

CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇO DE TIC. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/TO

CONGRESSO BRASILEIRO DE PREGOEIROS CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/GO

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GESTÃO ESTRATÉGICA COM BALANCED SCORECARD (BSC) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MT

SAÚDE/SAÚDE DO TRABALHADOR

CONGRESSO DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NO SERVIÇO PÚBLICO BRASILEIRO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

ENCONTRO NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

CONGRESSO BRASILEIRO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MS

ABRASCO CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/GO

* O ESTADO DO TOCANTINS APARECE COM AÇÕES PREVISTAS NA REGIÃO CENTRO-OESTE EM FUNÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DAS MESMAS DE FORMA TERRITORIALIZADA.

continuação

80

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

AUDITORIA

AUDITORIA GOVERNAMENTAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/PI NEMS/RN NEMS/SE

FINANCIAMENTO EM MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE NO CONTEXTO DA AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL (TCE) A NOVA LEGISLAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/BA NEMS/CE NEMS/PI NEMS/SE

AUDITORIA INTERNA (GERENCIAMENTO DE RISCO) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/BA

TRILHAS DE AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

RELATÓRIOS, PARECERES E NOTA TÉCNICA COM FOCO NA AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

FINANCIAMENTO EM MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE COM FOCO NA AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

AUDITORIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR – SIA E SIH APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

LICITAÇÃO NA MODALIDADE PREGÃO APLICADA AOS TRABALHOS DE AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

AUDITORIA NO SERVIÇO DE SAÚDE APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/PI

AUDITORIA E CONTROLES INTERNOS GOVERNAMENTAIS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RN

COMUNICAÇÃO

REDAÇÃO OFICIAL E NOVA ORTOGRAFIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/BA NEMS/CE NEMS/PE NEMS/PI NEMS/RN

REDAÇÃO PRÁTICA PROFISSIONAL E OFICIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL

ATENDIMENTO AO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/BA

RELATÓRIOS, PARECERES E NOTA TÉCNICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE NEMS/PE

OFICINA DE DISSEMINAÇÃO DOS RECURSOS DE COMUNICAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

REDAÇÃO JURÍDICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SE

LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO - LEI 12.527/2011 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E PARECERES NO SERVIÇO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL

VISÃO SISTÊMICA, LIDERANÇA E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/BA

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GERENTES OPERACIONAIS E SUPERVISORES(PDGOS) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

NEMS/PB

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RN

LIDERANÇA DINÂMICA NO SERVIÇO PÚBLICO - O SERVIDOR PÚBLICO COMO LÍDER APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RN

PAPEL DO GERENTE NA GESTÃO DO DESEMPENHO DE EQUIPE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RN

DIREITO E JUSTIÇA

ALVARÁ JUDICIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

PROCESSO ADMINISTRATIVO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PI NEMS/PB

LEI DO PROCESSO ADMINISTRATIVO NO SERVIÇO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

DIREITO ADMINISTRATIVO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

continua

81

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

ECONOMIA, ORÇAMENTO E FINANÇAS

XI SEMANA DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FINANCEIRA E DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/BA NEMS/CE NEMSMA NEMS/PE NEMS/PI

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PLANILHA DE CUSTO PARA CONTRATAÇÕES DE SERVIÇOS CONTINUADOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/CE NEMS/PE NEMS/PI NEMS/RN

RETENÇÕES NA FONTE DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS NA CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

CONTABILIDADE PÚBLICA E LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/PB NEMS/RN NEMS/SE

ENCONTRO REGIONAL DE ECONOMIA E SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PE

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/AL NEMS/RN NEMS/SE

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE ORÇAMENTO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RN

ORÇAMENTO PÚBLICO: CONCEITOS BÁSICOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RN

EDUCAÇÃO DIDÁTICA PARA FACILITADORES DE APRENDIZAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/BA NEMS/MA NEMS/PB NEMS/RN

GESTÃO DA INFORMAÇÃO

INDEXAÇÃO EM ARQUIVOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

OPERADOR ASSENTAMENTO FUNCIONAL DIGITAL-AFD APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PI

GESTÃO DOCUMENTAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PI

ARQUIVO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PI

PROTOCOLO E ARQUIVO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SE

LOGÍSTICA E ADMINISTRAÇÃO DE ARQUIVO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

continua

continuação

82

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

GESTÃO DE PESSOAS

OFICINA DE MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL

CONGRESSO ALAGOANO DE GESTÃO DE PESSOAS CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/AL

REFORMA DA PREVIDÊNCIA (APOSENTADORIA/PENSÃO E ABONO) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL

II FÓRUM DE GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA PÚBLICA (ABRH-BA) FÓRUM PRESENCIAL NEMS/BA

ATENDIMENTO A DEMANDAS DOS ORGÃOS DE CONTROLE AFETAS À GESTÃO DE PESSOAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

OFICINA DE DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

RECADASTRAMENTO DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

APOSENTADORIA, PENSÃO, ABONO DE PERMANENCIA E MEMÓRIA DE CALCÚLOS. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

NEMS/MA

LEGISLAÇÃO DE PESSOAL AVANÇADO E ASPECTOS POLÊMICOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

NEMS/MA

LEI 8.112 E LEGISLAÇÃO CORRELATA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/CE NEMS/MA NEMS/PI

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NO MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

PLANO DE SAÚDE E BENEFÍCIOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR E SINDICÂNCIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO E DE CONTRIBUIÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

ELABORAÇÃO DE PLANOS DE CAPACITAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/MA NEMS/PI NEMS/RN

DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES COM FOCO NO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

NEMS/PB

OFICINA DE TRABALHO EM EQUIPE E MOTIVAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

XXIV CONGREPARH 2014 CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/PB

OFICINA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

ENCONTRO ANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

23º ENCONTRARH CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/PB

DIA DO SERVIDOR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

ÉTICA NA GESTÃO PÚBLICA PALESTRA PRESENCIALNEMS/ AL NEMS/BA NEMS/RN

GESTÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RN

SEMINÁRIO LEGISLAÇÃO DE PESSOAL, APOSENTADORIAS E PENSÕES SEMINÁRIO PRESENCIAL NEMS/RN

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RN

SEMINÁRIO DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL SEMINÁRIO PRESENCIAL NEMS/SE

ESTOU PREPARADO(A) PARA A APOSENTADORIA? PALESTRA PRESENCIAL NEMS/AL

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PESSOAS EDUCAÇÃO FORMAL EAD NEMS/RN

GESTÃO PÚBLICA/GESTÃO PÚBLICA EM SAÚDE

ANÁLISE DE INDICADORES DE SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL

AUTO AVALIAÇÃO DA GESTÃO PUBLICA 3 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

MAPEAMENTO E SIMPLIFICAÇÃO DE PROCESSOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

XXX CONGRESSO NACIONAL DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL NEMS/RN

continua

continuação

83

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

INFORMÁTICA - APLICATIVOS E SISTEMAS INTERNOS

INFORMÁTICA BÁSICA (WINDOWS, WORD) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

WORD/EXCEL(BÁSICO E AVANÇADO)/ACCESS APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/PE

EXCEL BÁSICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/AL NEMS/BA NEMS/CE

EXCEL AVANÇADO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/BA NEMS/CE NEMS/PB NEMS/RN

EXCEL COM APLICABILIDADE NOS TRABALHOS DE AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

OPERACIONALIZAÇÃO DO SICONV (I) E (II) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/BA NEMS/CE NEMS/MA NEMS/PE NEMS/PI NEMS/RN NEMS/SE

SIPAR APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/CE NEMS/PB

TABWIN APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/BA NEMS/CE NEMS/MA NEMS/PI

SIAPE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/BA NEMS/PI NEMS/SE

SIAPENET APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

NOVO CPR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL

SIAFI OPERACIONAL E O NOVO CPR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/BA NEMS/CE NEMS/MA NEMS/PE NEMS/PI NEMS/RN NEMS/SE

SIASG OPERACIONAL (COMPRASNET) APERFEIÇOAMENTO NEMS/CE NEMS/PI

NOVO SCDP APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/CE NEMS/MA NEMS/PE NEMS/PI

SIPAT APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

EXTRATOR DE DADOS SIAPE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE NEMS/PE

SISAC APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

SIAPE FOLHA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA NEMS/PE

SIARH APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

SIAPE CADASTRO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PE

SUPRIMENTO DE FUNDOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PI

SICAJ APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/PI

SIPEC APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SE

continua

continuação

84

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

LOGÍSTICA/ LICITAÇÃO/ RDC/ CONTRATOS/ CONVÊNIOS

ELABORAÇÃO DE EDITAIS DE LICITAÇÃO, TERMOS DE REFERÊNCIA E PROJETO BÁSICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/BA NEMS/CE NEMS/RN NEMS/PB NEMS/PE

PLANEJAMENTO E CONTRATAÇÕES EM SERVIÇOS DE TI APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

CONTRATOS EM TI APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL NEMS/RN

CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SE

GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE FORMA EFICIENTE, EFICAZ E EFETIVA DE ACORDO COM A LEI Nº 8.666/93, COM SUAS ATUALIZAÇÕES POSTERIORES, ESPECIALMENTE LEI 12.349/10

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/BA NEMS/CE NEMS/MA NEMS/PE NEMS/PI NEMS/RN NEMS/SE

GESTÃO DE CONVÊNCIOS PARA CONCEDENTES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL

GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/CE NEMS/PE NEMS/RN

PATRIMÔNIO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SEGESTÃO INTEGRADA DE ALMOXARIFADO E PATRIMÔNIO COM ÊNFASE EM DEPRECIAÇÃO E REAVALIAÇÃO DE BENS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RN

LICITAÇÃO E PREGÃO ELETRÔNICO ENVOLVENDO OS TEMAS ATUAIS, POLÊMICOS DE ACORDO COM O POSICIONAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO – TCU.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/BA NEMS/CE NEMS/PB NEMS/PE

GESTÃO DO CARTÃO CORPORATIVO DO GOVERNO FEDERAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

PRORROGAÇÃO DE VIGÊNCIA DOS CONVÊNIOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CECOMPRAS PÚBLICAS COM ÊNFASE EM ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

AS CONTRATAÇÕES SUSTENTÁVEIS E SEUS EDITAIS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CESANÇÕES E RECURSOS ADMINITRATIVOS NAS LICITAÇÕES E CONTRATOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

RDC - REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CEENTENDENDO A NOVA LEGISLAÇÃO DE CONVÊNIOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MAAUDITORIA DE CONVÊNIOS: COMO O TCU E A CGU FISCALIZAM OS CONVÊNIOS. ATUALIZADO COM AS NORMAS VIGENTES.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

COMO SE MANIFESTAR EM DILIGÊNCIAS, CITAÇÕES, SOLICITAÇÕES DE AUDITORIAS E REQUISIÇÕES DO TCU E DA CGU COM ÊNFASE EM CONVÊNIOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

FORMAÇÃO DE PREGOEIROS: PREGÃO ELETRÔNICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA NEMS/PI

PREGÃO PRESENCIAL E PREGÃO ELETRÔNICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RN

GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE DE ALMOXARIFADO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB NEMS/RN

LICITAÇÕES E CONTRATOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/BA NEMS/CE NEMS/RN NEMS/PB NEMS/PE

REGISTROS DE PREÇO E CONVÊNIOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PEO NOVO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS (SRP) E CONTRATAÇÕES DIRETAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PI

NEMS/RNCONTRATAÇÕES DIRETAS, DISPENSA, COTAÇÃO ELETRÔNICA E INEXIGIBILIDADE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PI

CAPTAÇÃO DE RECURSOS DE CONVÊNIOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RNGESTÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RNCONTRATOS ADMINISTRATIVOS E SUA GESTÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RN

ENTENDENDO A NOVA LEGISLAÇÃO DE CONVÊNIOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA NEMS/RN

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL NEMS/CE

ELABORAÇÃO DE INDICADORES, OBJETIVOS E METAS NO SERVIÇO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHOS INSTITUCIONAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/CE

OFICINA DE SISTEMÁTICA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSOS DE TRABALHO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UTILIZANDO O BSC APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

ANÁLISE DE INDICADORES EM SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/BA NEMS/CE

continuação

continua

85

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

SAÚDE/SAÚDE DO TRABALHADOR

PERÍCIA OFICIAL EM SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL

ENCONTRO ANUAL DO SIASS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL

SAÚDE EMOCIONAL PALESTRA PRESENCIAL NEMS/AL NEMS/RN

QUALIDADE DE VIDA NO SERVIÇO PÚBLICO PALESTRA PRESENCIAL NEMS/AL

OFICINA DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PI

DROGADIÇÃO PALESTRA PRESENCIAL NEMS/AL NEMS/RN

COMO ANDA MINHA SAÚDE - MULHER PALESTRA PRESENCIAL NEMS/AL NEMS/RN

COMO ANDA MINHA SAÚDE - HOMEM PALESTRA PRESENCIAL NEMS/AL NEMS/RN

LEI COMPLEMENTAR 141/2012 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/BA

FINANCIAMENTO DA MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/BA

UTILIZAÇAO DO SIGTAP APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/BA

VII CONGRESSO NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL EM SAÚDE - CONASS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MA

ENCONTRO DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA DA SAÚDE DO SERVIDOR EM ÁREA ESPECIFICA DO ARQUIVO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

ERGONOMIA, R/RP APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

OFICINA DE SENSIBILIZAÇÃO E ADESÃO ÀS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO À SAÚDE DOS SERVIDORES DO NEMS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PB

4º CONGRESSO BRASILEIRO DE SAÚDE MENTAL CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/PB

A IMPORTÂNCIA DOS EXAMES PERIÓDICOS PALESTRA PRESENCIAL NEMS/PI

PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA PALESTRA PRESENCIAL NEMS/RN

PREVENÇÃO AO SUICÍDIO PALESTRA PRESENCIAL NEMS/RN

14º CONGRESSO DE STRESS... ISMA-BR CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/AL

XVII SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DA ANAMT SEMINÁRIO PRESENCIAL NEMS/AL

LEGISLAÇÃO DO SUS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PI

ESPECIALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE (EAD) EDUCAÇÃO FORMAL A DISTÂNCIA NEMS/MA

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE GESTORES DE TI (DGTI) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AL NEMS/MA

PLANEJAMENTO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AL NEMS/MA NEMS/RN NEMS/SE

ATUALIZAÇÃO NO SI-PIN ON LINE APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/AL

GESTÃO DE PROJETOS EM TI APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/BA

INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA EM SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/BA

IV CONGRESSO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/PB

MBA GOVERNANÇA E GESTÃO DE TI EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL NEMS/PB

PÓS GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL NEMS/PI

ESPECIALIZAÇÃO EM GOVERNANÇA EM TI EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL NEMS/MA

OUTROS QUALIDADE DOS CINCO “S” APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PE

continuação

86

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

AUDITORIA

AUDITORIA E FINANCIAMENTO DO SUS APERFEIÇOAMENTO EAD

NEMS/AC NEMS/AM NEMS/RR NEMS/RO

AUDITORIA GOVERNAMENTAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

TOMADA E PRESTAÇÃO DE CONTAS, TOMODA DE CONTAS ESPECIAL E CONTROLE

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AC NEMS/AM NEMS/AP NEMS/PA NEMS/RO CENP

TRILHAS DE AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

CONTROLE INTERNO EM ORGÃOS PÚBLICOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AC

CENP

AUDITORIA DE TI APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

FORMAÇÃO DE CONTROLADOR INTERNO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AM

COMUNICAÇÃO

REDAÇÃO OFICIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AC NEMS/AP NEMS/PA NEM/RR NEMS/RO CENP

ORATÓRIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

QUALIDADE DO ATENDIMENTO NO SERVIÇO PÚBLICO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP NEMS/PA

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO E PARECERES TÉCNICOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

SECRETARIADO: DESENVOLVENDO SUAS COMPETÊNCIAS COM FOCO EM RESULTADOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP IEC

ELABORAR INFORMATIVO DE COMO REQUERER DIREITOS, COM DATAS, PRAZOS E DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

- MATERIAL IMPRESSO/ELETRÔNICO NEMS/AC

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONSULTORIA PRESENCIAL NEMS/PA

PROGRAMA DE FORMAÇÃO GERENCIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

FORMAÇÃO DE GERENTES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AM

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AM

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RR

continua

87

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

ECONOMIA, ORÇAMENTO E FINANÇAS

REPACTUAÇÃO, PLANILHA DE CUSTO E FORMAÇÃO DE PREÇOS DA IN Nº 02/2008

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AC NEMS/RO

SUPRIMENTO DE FUNDOS E CPGF-CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA NEMS/RO

CONFORMIDADE DE REGISTRO DE GESTÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

ANÁLISE E REGULARIZAÇÕES NO SIAFI APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, CONTÁBIL E FINANCEIRA NO SERVIÇO PÚBLICO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO NO SIAFI

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

RETENÇÕES NA FONTE DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA NEMS/RR

CONTABILIDADE PÚBLICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

O QUE MUDA NA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS COM AS ALTERAÇÕES DA IN Nº 02/08

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

SEMANA DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP NEMS/RO

LEI Nº 141 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

LEI Nº 4.320/64 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

CONTABILIDADE/ORÇAMENTO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AC NEMS/AM NEMS/RR

RETENÇÕES NA FONTE DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS NA CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS (IRRF/PIS/COFINS/CSLL/INSS/ISS)

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RR

EDUCAÇÃODIDÁTICA PARA FACILITADORES DE APRENDIZAGEM.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA NEMS/RO

GESTÃO DA INFORMAÇÃO

NOÇÕES GERAIS DE DIREITOS AUDITORIAIS APERFEIÇOAMENTO EAD CENP

GESTÃO DE DOCUMENTOS PÚBLICOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

NEMS/RR

continuação

continua

88

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

GESTÃO DE PESSOAS

XI CONGRESSO DE GESTÃO DE PESSOAS NO PARÁ CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/PA

ÉTICA NO TRABALHO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL EAD

NEMS/PA CENP

GESTÃO DE PESSOAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AC

RELAÇÕES HUMANAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

LEGISLAÇÃO DE PESSOAL (ÊNFASE NA LEI Nº 8.112/90) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

EAD

NEMS/AC NEMS/PA NEMS/RR CENP

A PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS: REGIME PRÓPRIO E REGIME DE PREVIDÊNCIA

APERFEIÇOAMENTO EAD CENP

FOLHA DE PAGAMENTO DE PESSOAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AM NEMS/AP CENP

ELABORAÇÃO DE PLANOS DE CAPACITAÇÃO APERFEIÇOAMENTO EAD CENP

APOSENTADORIA, PENSÃO, ABONO DE PERMANÊNCIA E MEMÓRIA DE CÁLCULOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AC NEMS/AM NEMS/AP NEMS/RR IEC

SEMINÁRIO DE LEGISLAÇÃO DE PESSOAL, APOSENTADORIA E PENSÕES

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

NEMS/RR

FUNPRESP: O NOVO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL-LEI Nº 12.618/2012

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP IEC

SAÚDE SUPLEMENTAR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AC NEMS/AM NEMS/AP NEMS/RR NEMS/RO IEC

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NO MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS APERFEIÇOAMENTO EAD CENP

CÁLCULOS TRABALHISTAS COM BASE NA IN Nº 02/2008 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AC

OFICINA REGIONALIZADA: TEMA SICAJ E AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RO

GESTÃO PÚBLICAGESTÃO PÚBLICA EM SAÚDE

XI SEMANA DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS/COAP-DECRETO 7508/11.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

GESTÃO INTEGRADA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA EDUCAÇÃO FORMAL SEMI-PRESENCIAL NEMS/RR

NEMS/RO

INFORMÁTICA, APLICATIVOS E SISTEMAS INTERNOS TABWIN APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AM

NEMS/PA

EPINFO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AM

SISTEMA CDAM (CERTIFICAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA)

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

E-SUS HOSPITALAR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

E-SUS-AB E E-SUS-SAMU APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

CNES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

SIOPS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

HÓRUS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

SIA / SIHD APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

SIAFI OPERACIONAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

continuação

continua

89

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

SIAFI GERENCIAL APERFEIÇOAMENTO APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/AP

CENP

BGGESCON (PRORROGAÇÃO/REFORMULAÇÃO/TA) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AM

SICONV APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AM NEMS/AP NEMS/PA NEMS/RO CENP

NOVO CPR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP NEMS/RO

SPR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/AP NEMS/PA NEMS/RR

SCDP APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AP NEMS/PA NEMS/RR NEMS/RO CENP IEC

SIREF APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RO

SISAC APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RO

SIPAR APERFEIÇOAMENTO APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL

NEMS/RR NEMS/RO IEC

SIARH APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/AC

SIAPE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AC NEMS/PA NEMS/RR NEMS/RO CENP IEC

SIAPENET APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AC NEMS/PA

SIAPECAD APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AC NEMS/AP NEMS/PA NEMS/RO CENP IEC

SIAPE FOLHA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RO IEC

SIASG APERFEIÇOAMENTO APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL

NEMS/AC NEMS/RO CENP

SIASS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/RR NEMS/RO IEC

EXTRATOR DE DADOS - DATA WAREHOUSE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

NEMS/RO

ASSENTAMENTO FUNCIONAL DIGITAL - FISCALIZADOR APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/RO

ASSENTAMENTO FUNCIONAL DIGITAL - OPERADOR APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/RO

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PALESTRA PRESENCIAL NEMS/AP NEMS/PA

PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

TREINAMENTO DE FERRAMENTA DE CORREIO ELETRÔNICO (OUTLOOK)

APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL CENP

OFFICE - WORD, EXCEL E POWER POINT

APERFEIÇOAMENTO APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL

NEMS/PA NEMS/RR NEMS/RO CENP

COREL DRAW X6 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

FORMAÇÃO DE TUTORES PARA INCLUSÃO DIGITAL DO CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

OPERADOR DE MICRO COMPUTADOR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

APLICATIVOS DE INFORMÁTICA DE PRODUTIVIDADE

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AM

continuação

continua

90

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

OFICINA “COMO UTILIZAR OS MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL”

APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/AC

ESPECIALIZAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL NEMS/AM

LOGÍSTICA/ LICITAÇÃO/ RDC/ CONTRATOS/ CONVÊNIOS

ELABORAÇÃO DE TERMOS DE REFERÊNCIA, PROJETOS BÁSICOS E EDITAIS PARA CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS NO SETOR PÚBLICO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL EAD

NEMS/AP NEMS/PA NEMS/RO NEMS/RRCENP

ELABORAÇÃO DE TERMO DE REFERÊNCIA E ESPECIFICAÇÃO DE COMPRA PARA TI

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/PA NEMS/RR NEMS/RO CENP

LICITAÇÃO E CONTRATOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AC NEMS/AM NEMS/AP NEMS/PA NEMS/RO IEC

AS CONTRATAÇÕES SUSTENTÁVEIS E SEUS EDITAIS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RR

NEMS/RO

FORMAÇÃO DE PREGOEIROS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AP NEMS/PA NEMS/RR NEMS/RO

OBRAS PÚBLICAS-LICITAÇÃO, CONTRATOS E FISCALIZAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

NEMS/RO

PLANILHA DE ORÇAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA CENP

FERRAMENTAS PARA LICITAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

SICONV: EXECUÇÃO E ALTERAÇÕES DE CONVÊNIOS FEDERAIS - TERMO ADITIVO, AJUSTES DE PLANOS DE TRABALHO E RENDIMENTOS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PA

GESTÃO DE CONVÊNIOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AP NEMS/PA NEMS/RR NEMS/RO

GESTÃO DE BENS PATRIMONIAIS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AM NEMS/AP NEMS/PA NEMS/RR NEMS/RO

LEI 8.666/93 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP NEMS/PA

RDC-REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/AC NEMS/PA NEMS/RR

GESTÃO DE MATERIAIS: PLANEJAMENTO, ALMOXARIFADO, COMPRAS E ESTOQUE.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/AM NEMS/RR CENP

SANÇÃO E RECURSOS ADMINISTRATIVOS NA LICITAÇÕES E CONTRATOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

PESQUISA DE PREÇO E NEGOCIAÇÃO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FUNDO A FUNDO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AP

NEMS/RO

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/AM

continuação

continua

91

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO NORTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

MEDICINA VETERINÁRIA APLICADA À PRIMATOLOGIA/ LABORATÓRIO CLÍNICO APLICADO À PRIMATOLOGIA / CRIAÇÃO, MANEJO E PRESERVAÇÃO DE PRIMATAS NÃO HUMANOS

MANEJO DE PRIMATAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

MANEJO DE CALITRIQUÍDEOS EM CATIVEIRO INTITULADO “CAPTIVE CARE AND CONSERVATION HUSBANDRY OF CALLITRICHIDS”

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

CURSO TEÓRICO PRÁTICO DE RADIOLOGIA DIGITAL EM ANIMAIS SELVAGENS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

TEORIA E PRÁTICA EM EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA -NÍVEL 1

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

REPRODUÇÃO DE PRIMATAS NÃO HUMANOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

BIOLOGIA MOLECULAR COM FOCO EM PRIMATAS NÃO HUMANOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

BIOLOGIA MOLECULAR APERFEIÇOAMENTO EAD CENP

MICROBIOLOGIA GERAL APERFEIÇOAMENTO EAD CENP

ZOONOZES E SAÚDE PÚBLICA APERFEIÇOAMENTO EAD CENP

BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO CLÍNICO APERFEIÇOAMENTO EAD CENP

BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOSAPERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL CENP

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL APERFEIÇOAMENTO EAD CENP

PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA DE TI APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RO

ANÁLISE E MELHORIA DOS PROCESSOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

EAD CENP

GESTÃO ESTRATÉGICA - BALACED SCORECARD APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RR

SAÚDE/SAÚDE DO TRABALHADOR

OFICINA NACIONAL DO SIASS - TREINAMENTO EM PERÍCIA OFICIAL

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RO

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO SUDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

AUDITORIA

PÓS GRADUAÇÃO EM AUDITORIA EDUCAÇÃO FORMAL EAD NEMS/RJ

NEMS/ES

ATUALIZAÇÃO EM AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

AUDITORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS COM ÊNFASE NO PREGÃO ELETRÔNICO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

APRENDA A SE MANIFESTAR EM DELIGÊNCIAS, CITAÇÕES, SOLICITAÇÕES DE AUDITORIAS E REQUISIÇÕES DO TCU E CGU

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ NEMS/SP

APLICAÇÃO DE SANÇÕES NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS E A RESPONSABILIDADE DOS AGENTES PÚBLICOS POR AÇÕES E OMISSÕES

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

continuação

continua

92

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO SUDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

COMUNICAÇÃO

LIBRAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

CERIMONIAL E EVENTOS PARA ÓRGÃOS PÚBLICOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

REDAÇÃO OFICINAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/RJ NEMS/SP NEMS/ES NEMS/MG

QUALIDADE NO ATENDIMENTO A CLIENTES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

ELABORAÇÃO DE PLANO DE COMUNICAÇÃO INTERNA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

GESTÃO DE COMUNICAÇÃO APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/RJ

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS, PARECERES E NOTAS TÉCNICAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/RJ NEMS/SP NEMS/MG

EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL

LIDERANÇA, PROCESSO DECISÓRIO E NEGOCIAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

DIREITO E JUSTIÇA

CURSO PRÁTICO DE DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL VOLTADO PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

ECONOMIA, ORÇAMENTO E FINANÇAS

SEMANA DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ NEMS/ES

SUPRIMENTO DE FUNDOS: CARTÃO CORPORATIVO DO GOVERNO FEDERAL-NOVO CPR-SIAFI

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

CONFORMIDADE DE REGISTROS DE GESTÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

TRIBUTOS RETIDOS PELOS ÓRGÃOS PÚBLICOS: IR, INSS, ISS...

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

SEMINÁRIO DE CONTABILIDADE (NORMAS BRASIL DE CONTABILIDADE-NBCT`S E AS IPSAS, EM CUMPRIMENTO À CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE NACIONAL PARA A INTERNACIONAL)

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL EAD

NEMS/RJ NEMS/ES

CONTABILIDADE PÚBLICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP NEMS/ES

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/ES

ENCONTRO REGIONAL DA ECONOMIA DA SAÚDE DO NORDESTE

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA

EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL NEMS/RJ

EDUCAÇÃO

CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - EDUCAR CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/RJ

DIDÁTICA PARA FACILITADORES DE APRENDIZAGEM

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ NEMS/SP

continuação

continua

93

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO SUDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

GESTÃO DA INFORMAÇÃO

GESTÃO DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

PRESERVAÇÃO DIGITAL: GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS FOTOGRÁFICOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

FORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO PROCESSUAL ADMINISTRATIVA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL – V TURMA

EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL NEMS/RJ

GESTÃO DE DOCUMENTOS PÚBLICOS E ARQUIVOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

NEMS/SP

GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO NOS ÓRGÃOS PÚBLICOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MG

XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

GESTÃO DE PESSOAS

CÁLCULOS DE PROVENTOS, APOSENTADORIA, PENSÕES, ABONO DE PERMANÊNCIA, CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E DEMAIS BENEFÍCIOS ALTERADOS PELA REFORMA PREVIDENCIÁRIA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

LEGISLAÇÃO DE PESSOAL COM BASE NA LEI 8.112/90 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/ES NEMS/RJ NEMS/MG NEMS/SP

ÉTICA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

QUESTÕES CONTROVERSAS EM PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

GESTÃO POR COMPETÊNCIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

RELAÇÕES INTERPESSOAIS E MOTIVAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/RJ NEMS/MG NEMS/SP

40º CONGRESSO DE RH - RIO 2014 CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/RJ

III CONGRESSO BRASILEIRO DE ORIENTAÇÕES PARA APOSENTADORIA

CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/RJ

continua

continuação

94

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO SUDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

GESTÃO PÚBLICA/GESTÃO PÚBLICA EM SAÚDE

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS ABNT NBR ISO 9001:2008

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

CONSTRUÇÃO DE INDICADORES E MAPEAMENTO DE PROCESSOS PARA AUMENTO DE PRODUTIVIDADE E REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS NA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

MAPEAMENTO, MODELAGEM E MELHORIA DE PROCESSOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

NEMS/SP

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

EDUCAÇÃO FORMAL SEMI PRESENCIAL NEMS/ES

MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL NEMS/RJ

INFORMÁTICA, APLICATIVOS E SISTEMAS INTERNOS SIASG APRENDIZAGEM EM SERVIÇO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/ES NEMS/MG NEMS/SP

EPI INFO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

TABNET E TABWIN APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/ES

SISTEMAS OPERACIONALIZADOS NO SEGEP (SIARH, SIAPE, SIASG, SICAJ, SIREF, SIAPENET ETC)

APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/ES NEMS/SP

CREDENCIAMENTO E CADASTRAMENTO - SICONV APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

NOVO CPR - CONTAS A PAGAR E A RECEBER APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

SCDP APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/ES NEMS/SP NEMS/RJ

OBTV - SICONV APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

SICONV APRENDIZAGEM E APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MG

NEMS/SP

OPERACIONALIZAÇÃO NO SISTEMAS COMPRASNET, SIASG E SIASGNET

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

SIPAR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

SIAFI APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/RJ NEMS/SP NEMS/ES

SIAFI GERENCIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

SICAD APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

SICAJ APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

SIAPE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ NEMS/SP

SIAPECAD APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

SIAPENET APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

EXTRATOR DE DADOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ NEMS/SP

MODELAGEM DE PROCESSOS DE TRABALHO COM UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA ARIS.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

FIBRA ÓPTICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

ACCESS BÁSICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

ACCESS AVANÇADO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

PROJECT 2013 BÁSICO E AVANÇADO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

continua

continuação

95

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO SUDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

WORD 2010 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES NEMS/SP

POWER POINT 2010 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

OUTLOOK 2010 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

EXCEL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ NEMS/SP

EXCEL AVANÇADO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/RJ NEMS/SP NEMS/ES

SISTEMA OPERACIONAL LINUX E BROFFICE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

IMPLEMENTAÇÃO E GERENCIAMENTO DE IIS NO WINDOWS SERVER 2008

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

INFORMÁTICA - BÁSICO, INTERMEDIÁRIO E AVANÇADO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MG

REQUISIÇÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS CATMAT/CATSER. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

LOGÍSTICA/ LICITAÇÃO/ RDC/ CONTRATOS/ CONVÊNIOS

DEPRECIAÇÃO E REAVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

PATRIMÔNIO E GESTÃO DE ESTOQUE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

GESTÃO DE MATERIAIS: PLANEJAMENTO, ALMOXARIFADO, COMPRAS E ESTOQUE

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ NEMS/SP

GESTÃO PATRIMONIAL NO SERVIÇO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

ELABORAÇÃO DE EDITAIS, PROJETO BÁSICO E TERMO DE REFERÊNCIA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/RJ NEMS/SP NEMS/MG

GESTÃO E LOGÍSTICA DE TRANSPORTES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

GESTÃO DE CONVÊNIOS - PRESTAÇÃO DE CONTAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

NEMS/ES

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

FORMAÇÃO DE PREGOEIROS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

PREGÃO/PREGÃO ELETRÔNICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MG

NEMS/RJ

LICITAÇÃO, CONTRATO, PREGÃO PRESENCIAL ELETRÔNICO E NOÇÕES DE SRP

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

AQUISIÇÕES INTERNACIONAIS COM RECURSOS FEDERAIS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MG

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/RJ

OS PRINCIPAIS PROBLEMAS NA CONDUÇÃO DAS LICITAÇÕES E PREGÕES

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

FUNDAMENTOS SOBRE LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

RDC APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA — DO PLANEJAMENTO E JULGAMENTO DA LICITAÇÃO ATÉ A FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

continua

continuação

96

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO SUDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

O QUE MUDA NA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS COM AS ALTERAÇÕES DA IN 02/08

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

SIMPÓSIO NACIONAL DE PATRIMÔNIO PÚBLICO E GESTÃO DE ESTOQUES

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

CONFORMIDADE DE REGISTRO DE GESTÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

ELABORAÇÃO DE PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS NAS CONTRATAÇÕES DE SERVIÇOS COMUNS E SERVIÇOS CONTINUADOS.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

PASSO A PASSO PARA A GESTÃO E FISCALIZAÇÃO EFICIENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS NO SETOR PÚBLICO.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

ESPECIALIZAÇÃO DE GESTORES E FISCAIS DE CONTRATOS

EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL NEMS/RJ

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE GESTÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

PLANEJAMENTO E GERÊNCIA DE PROJETOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

NEMS/RJ

SAÚDE/SAÚDE DO TRABALHADOR

CURSO MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

VIII CONASSS - CONGRESSO NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL EM SAÚDE E X SIMPSSS - SIMPÓSIO DE SERVIÇO SOCIAL EM SAÚDE -

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

HIGIENE, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - QVT

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RJ

CURSO BÁSICO DE VIGILÂNCIA APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/RJ

CONGRESSO DE STRESS DA ISMA-BR CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/RJ

CONGRESSO DE PERICIAS MÉDICAS CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/RJ

MESTRADO GESTÃO DE SAÚDE EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL NEMS/RJ

continuação

continua

continuação

97

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO SUDESTE

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

MYSQL - MÓDULO AVANÇADO - SQL - SERVER MÓDULO II

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES NEMS/SP

TECNOLOGIA DE SEGURANÇA EM REDE E INTERNET APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SP

FORMAÇÃO BÁSICA EM PHP E OUTRAS LINGUAGENS RELACIONADAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/MG

CAKE PHP APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/SP

PHP ORIENTADO A OBJETOS APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/SP

DESENVOLVIMENTO WEB COM PHP APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/ES

PÓS-GRADUAÇÃO EM GOVERNANÇA E GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (GGTI)

EDUCAÇÃO FORMAL SEMI- PRESENCIAL NEMS/SP

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO SUL

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

AUDITORIA

NOÇÕES BÁSICAS DE AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PR

AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/RS

AUDITORIA EM ALTA COMPLEXIDADE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/PR NEMS/RS NEMS/SC

GESTÃO DE RISCOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PR

CONGRESSO NACIONAL DE AUDITORIA DE QUALIDADE CONGRESSO PRESENCIAL NEMS/SC

SEMINÁRIOS SOBRE AUDITORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

COMUNICAÇÃO

REDAÇÃO OFICIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS NEMS/SC

INGLÊS INTERMEDIÁRIO E AVANÇADO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

CERIMONIAL PROTOCOLO E ATENDIMENTO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

GESTÃO DE PESSOAS

GESTÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS: APOSENTADORIAS E PENSÕES

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

GESTÃO PÚBLICA/GESTÃO PÚBLICA EM SAÚDE

RELATÓRIO DE GESTÃO DO SUS E SARGSUS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SC

NEMS/PR

COAP-CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SC NEMS/PR

ECONOMIA, ORÇAMENTO E FINANÇAS

ORÇAMENTO E CONTABILIDADE PÚBLICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/SC NEMS/RS NEMS/PR

CONTABILIDADE APLICADA À CONTAS PÚBLICAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

XI SEMANA DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E DE CONTRATAÇÕES

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PR

FINANCIAMENTO NA ÁREA DA SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SC

RETENÇÃO NA FONTE TRIBUTOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PR

EDUCAÇÃO FORMAÇÃO FACILITADORES DE APRENDIZAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

continuação

continua

98

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

REGIÃO SUL

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

INFORMÁTICA, APLICATIVOS E SISTEMAS

SIAFI - EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇMANENTÁRIA E SIAFI GERENCIAL E OPERACIONAL

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/SC NEMS/RS NEMS/PR

SISAUD/SUS:FERRAMENTA PARA ASSESSORAR SERVIDOR DA ÁREA DO SEAUD

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SC NEMS/PR

SARGUS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PR

SCDP APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

SICONV- ENFOQUE NO PAGAMENTO POR OBTV E UNIDADE CADASTRADORA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SC

INFORMÁTICA (EXCEL INTERMEDIÁRIO E AVANÇADO, PREZI)

APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/SC NEMS/RS

TABWIN E TABNET APERFEIÇOAMENTO APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/SC

NEMS/PR

SIPAR E ARQUIVO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

EXTRATOR DE DADOS DO DATA WAREHOUSE APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL

NEMS/RS NEMS/PR NEMS/SC

SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/PR

ACCESS AVANÇADO APRENDIZAGEM EM SERVIÇO PRESENCIAL NEMS/PR NEMS/RS

MICROSOFT PROJECT (FERRAMENTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS)

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SC

LOGÍSTICA/ LICITAÇÃO/ RDC/ CONTRATOS/ CONVÊNIOS

PRORROGAÇÃO DE VIGÊNCIA DE CONVÊNIOS E INSTRUMENTOS CONGÊNERES

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL EAD NEMS/SC

IMPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM RECURSOS DE CONVÊNIOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/SC

LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS SUSTENTÁVEIS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALNEMS/SC NEMS/RS NEMS/PR

GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

NEMS/PR

ELABORAÇAO DE EDITAIS, TERMO DE REFERÊNCIA E PROJETOS BÁSICOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

GESTÃO DE MATERIAIS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

LICITAÇÃO E CONTRATOS E FORMAÇÃO DE PREGOEIROS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

GESTÃO PATRIMONIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

SEMANA DE LICITAÇÃO E CONTRATOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

NEMS/PR

CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA – GESTÃO E FISCALIZAÇÃO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

PLANILHA DE CUSTOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS NEMS/PR

DEPRECIAÇÃO PATRIMONIAL APLICADA AO SETOR PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

NEMS/PR

GESTÃO DE CONVÊNIOS COM ÊNFASE NO SICONV APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

NEMS/SC NEMS/RS NEMS/PR

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE GESTÃO APERFEIÇOAMENTO EAD NEMS/RS

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃOEDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL NEMS/RS

ESTATÍSTICA BÁSICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

ANÁLISE E ESTATÍSTICA DOS DADOS DO MS COM SOFTWARE SPSS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS, FÓRUM, SEMINÁRIOS E ENCONTROS EM INFORMÁTICA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL NEMS/RS

continuação

99

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

HOSPITAIS E INSTITUTOS DO RIO DE JANEIRO

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

AUDITORIA

AUDITORIA DE CONFORMIDADE EM CONVÊNIOS FEDERAIS (GESTÃO E AUDITORIA DE CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OBRAS)

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INTO

AUDITORIA DO PROCESSO DE TRABALHO EM ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

AUDITORIA INTERNA DA QUALIDADE EM LABORATÓRIO (ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005) - DIRETRIZES PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE GESTÃO - ABNT NBR ISO 19011:2012

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

CONTROLE E AUDITORIA INTERNA - CGU APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA HFB

CONTROLE INTERNO E EXTERNO: QUALIDADE JURÍDICA NA AVALIAÇÃO E NOS RELATÓRIOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

FORMAÇÃO DE AUDITORES EM ACREDITAÇÃO HOSPITALAR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS BASEADO NA ACREDITAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

AUDITORIA EM FOLHA DE PAGAMENTO DE PESSOAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFSE HFB HFCF

PREVENÇÃO E COMBATES A FRAUDES NA TERCEIRIZAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

COMUNICAÇÃO

ATENDIMENTO AO CIDADÃO APERFEIÇOAMENTO EAD HFSE

LÍNGUA PORTUGUESA E CONTRUÇÃO DE TEXTOS OFICIAIS. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

HFI

ELABORAÇÃO DE ARTIGO/REVISTA INTERATIVA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

QUALIDADE NO ATENDIMENTO A CLIENTES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFI INCA HFCF

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE RELACIONAMENTO COM CLIENTE E OUVIDORIA

EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFL

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALHFCF INCA HFB

LIDERANÇA DE EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

EADHFI INCA

LIDERANÇA PARA ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA HFCF

O PAPEL DAS LIDERANÇAS PARA O ALCANCE DOS RESULTADOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

MBA - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFI

DIREITO E JUSTIÇALEGISLAÇÃO EM SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

PÓS- GRADUAÇÃO EM DIREITO ADMINISTRATIVO EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFL

ECONOMIA, ORÇAMENTO E FINANÇAS

CONFORMIDADE DE REGISTRO DE GESTÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

CONTABILIDADE PÚBLICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL HFA

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA (AVANÇADO) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

SEMANA DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFSE HFL INCA

SUPRIMENTOS DE FUNDOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA FINANCEIRA E CONTÁBIL NA ADIMINISTRAÇÃO PÚBLICA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFCF HFI HFSE HFL

EDUCAÇÃO

QUALIFICAÇÃO SECRETÁRIOS PARA O SETOR PÚBLICO. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISAAPERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

DOCÊNCIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

DIDÁTICA PARA FACILITADORES DE APRENDIZAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

METODOLOGIA DA PESQUISA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

GESTÃO DE ENSINO E PESQUISA EM SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

continua

100

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

HOSPITAIS E INSTITUTOS DO RIO DE JANEIRO

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

GESTÃO DA INFORMAÇÃO

COMO RESUMIR, INDEXAR E CLASSIFICAR DOCUMENTOS. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

GESTÃO DE DOCUMENTOS PÚBLICOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALHFCF HFB HFSE

CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO PROCESSUAL ADMINISTRAITIVA NO SETOR PÚBLICO.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

MÍDIAS SOCIAIS: PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E ANÁLISE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

GESTÃO DE PESSOAS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO, ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DE METAS E RESULTADOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB HFSE

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE PROGRAMAS DE T,D&E APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

APOSENTADORIAS, PENSÕES E ABONO DE PERMANÊNCIA E RESPECTIVOS CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALHFL HFCF HFB

AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO E DE CONTRIBUIÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NOS TERMOS DA PORTARIA DO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA 154/08 EM CONSONÂNCIA COM AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS NºS 20/98, 41/03,47/05 E 70/12.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL HFI

DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA DA LIDERANÇA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INTO

DIREITO PREVIDENCIÁRIO E NOVO REGIME PREEVIDENCIÁRIO COMPLEMENTAR

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

GERHUS - GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

GESTÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFL

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS E PLANOS DE CARREIRA APERFEIÇOAMENTO EAD HFSE

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA HFSE

II CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCURSO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

III CONGRESSO BRASILEIRO DE ORIENTAÇÃO PARA APOSENTADORIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

LEGISLAÇÃO DE PESSOAL LEI Nº 8.112, DE 1990.(ATUALIZADO PELAS LEIS 11.784/08,11.907/09, 12.269/10 E 12.527/11).AVANÇADO E ASPECTOS POLÊMICOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFI HSE INCA HFL

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO - ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO, REUNIÕES EFICAZES E DELEGAÇÃO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INTO

RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO TRABALHO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

TRABALHO EM EQUIPE E COMUNICAÇÃO NO CONTEXTO HOSPITALAR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO APERFEIÇOAMENTO EAD HFSE

PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR, SINDICÂNCIA E INQUÉRITO. LEI N. 8.112/90 (PASSO A PASSO). ÊNFASE EM: COMO ORDENAR CORRETAMENTE UM PROCESSO DISCIPLINAR

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFL INCA HFSE HFI HFA

TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS - T&D APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

continuação

continua

101

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

HOSPITAIS E INSTITUTOS DO RIO DE JANEIRO

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

GESTÃO PÚBLICA/GESTÃO PÚBLICA EM SAÚDE

CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA CONGRESSO PRESENCIAL INCA

AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES PROMOVIDO PELA ABNT APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

FORMAÇÃO DE AVALIADORES EM ACREDITAÇÃO HOSPITALAR INTERNACIONAL

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

GESTÃO DE PROCESSOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA HFL

MBA - EXECUTIVO EM GESTÃO PÚBLICA EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFL

MBA GESTÃO EM SAÚDE EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL INCA

MBA - GESTÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE E ACREDITAÇÃO EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFI

MBA EXECUTIVO EM SAUDE EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFL

ESPECIALIZAÇÃO EM QUALIDADE E FERRAMENTAS DA QUALIDADE EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFA

ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFL

INFORMÁTICA, APLICATIVOS E SISTEMAS INTERNOS

DIAGRAMAÇÃO COM ADOBE INDESIGN APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

ADOBE DREAMWEAVER APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

APRESENTAÇÕES COM RECURSOS AVANÇADOS DO POWER POINT 2007 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

BI - SISTEMA BUSSINESS INTELIGENT APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (SIAPE, SIAPECAD, SISAC, SICAJ, SIASS, SIARH, CGU, EXTRATOR DE DADOS)

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIALHFSE INCA HFB

INFORMÁTICA - PACOTE OFFICE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFCF INCA HFSE HFB INTO HFI HFL

NOVO SCDP - SISTEMA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INTO

HFA

SEMANA ESPECIAL: ANÁLISE DE REGULARIZAÇÕES CONTÁBEIS NO SIAFI. INCLUINDO O NOVO CPR WEB.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI INCA

SIAFI OPERACIONAL E GERENCIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

INTO INCA HFL HFI

SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

TREINAMENTO EM SOFTWARE REVIT APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

LOGÍSTICA/ LICITAÇÃO/ RDC/ CONTRATOS/ CONVÊNIOS

ALTERAÇÕES DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SLTI/MPOG N° 02/2008 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

ANÁLISE DE CAUSA RAIZ E FMEA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

CERTIFICAÇÃO DE LEED APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

CONTRATAÇÕES DE TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO , EDUCAÇÃO E CASOS POLÊMICOS DE CONTRATAÇÃO DIRETA NA ADNMINISTRAÇÃO PÚBLICA

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB INCA

APLICAÇÃO DE SANÇÕES À FORNECEDORES INADIMPLENTES NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

CONFORMIDADE DE REGISTRO DE GESTÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

LICITAÇÕES GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

EAD

HFSE INCA HFI HFL

LICITAÇÃO E CONTRATOS, PREGÃO E NOÇÕES DE SRP APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFI HFSE [HFI INCA HFA

LICITAÇÃO POR IMPORTAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS. IN 02/2008 E PLANILHA DE CUSTO - GESTÃO TRABALHISTA - RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO E O TCU - RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO E A SÚMULA 331/TST - CONTRATO - RESCISÃO E PENALIDADES.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INTO HFA

continuação

continua

102

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

HOSPITAIS E INSTITUTOS DO RIO DE JANEIRO

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

GERENCIAMENTO DE CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS TERCEIRIZADOS -LOGÍSTICA - ABASTECIMENTO, DISTRIBUIÇÃO E TERCEIRIZAÇÃO E ATUALIZADO CONFORME A IN 06, DE 22/12/2013, QUE ALTEROU A IN 02/2008

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI HFL

ELABORAÇÃO DE PLANILHA PARA FORMAÇÃO DE CUSTOS - IN-02 APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

ELABORAÇÃO DE TERMO DE REFERÊNCIA E PROJETO BÁSICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

INCA

TERMO DE REFERÊNCIA, PROJETO BÁSICO E EDITAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

HFI

EQUILÍBRIO ECONÔMICO FINANCEIRO NOS CONTRATOS: REAJUSTE, REVISÃO E REPACTUAÇÃO DE PREÇOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

FORMAÇÃO DE PREGOEIROS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

FÓRUM BRASILEIRO DE CONTRATAÇÃO E GESTÃO PÚBLICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

GESTÃO DE CONVÊNIOS PARA CONVENENTES APERFEIÇOAMENTO EAD HFSE

GESTÃO DE MATERIAIS: PLANEJAMENTO, ALMOXARIFADO, COMPRAS E ESTOQUE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFB HFI HFSE HFCF INCA

GESTÃO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA IRRF, CSLL, COFINS, PIS, CONTR.PREV E ISS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

INSTALAÇÕES ELÉTRICA E PREDIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

LEGISLAÇÃO APLICADA À LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS - LEI Nº 8.666/93, PREGÃO E REGISTRO DE PREÇOS

APERFEIÇOAMENTO EAD HFSE

O NOVO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRP E CONTRATAÇÕES DIRETAS,PESQUISA DE PREÇOS E NEGOCIAÇÃO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI HFB

REFRIGERAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

REVISÃO, REAJUSTE E REPACTUAÇÃO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

GESTÃO PATRIMONIAL, DEPRECIAÇÃO E REAVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO - ABNT APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

ESPECIALIZAÇÃO DE GESTORES E FISCAIS DE CONTRATOS EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFA

SAÚDE DO TRABALHADOR

XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DE VIDA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

SAÚDE PÚBLICA/SAÚDE COLETIVA BLS / SUPORTE BÁSICO DE VIDA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFSE HFL HFB INCA

48º CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA CLÍNICA MEDICINA LABORATORIAL

CONGRESSO PRESENCIAL HFB

9º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTERILIZAÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO -SOBECC

SIMPÓSIO PRESENCIAL INCA HFCF

ALSO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

APERFEIÇOAMENRTO E CIRURGIA TORAX ONCOLÓGICA APERFEIÇOAMENTO DISTÂNCIA HFL

APRIMORAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

APRIMORAMENTO PROFISSIONAL EM ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

ASPIRAÇÃO MANUAL INTRAUTERINA AMIU APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ATENÇÃO A SAÚDE À POPULAÇÃO LGBT APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ATENÇÃO INTEGRAL AOS USUÁRIOS EM SITUAÇÃO DE RISCO E VULNERABILIDADE PSICOSSOCIAL EM HOSPITAL DE ALTA E MÉDIA COMPLEXIDADE

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

continuação

continua

103

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

HOSPITAIS E INSTITUTOS DO RIO DE JANEIRO

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

ATLS PARA ENFERMAGEM (PHTLS) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ATUALIZAÇÃO EM FÁRMACOS PARA ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ATUALIZAÇÃO EM ÓRTESE E PRÓTESES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

ATUALIZAÇÃO EM PARADA CARDIORESPITATÓRIA PARA ENFERMEIROS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ATUALIZAÇÃO EM PREVENÇÃO E TRATAMENTOS DE FERIDAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ATUALIZAÇÃO EM SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ATUALIZAÇÃO EM TEMAS DE CLÍNICA MÉDICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

ATUALIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE CRÍTICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA A HEMOTERAPIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

BIOSSEGURANÇA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA HFB

CONGRESSO DE ACREDITAÇÃO INTERNACIONAL CONGRESSO PRESENCIAL INCA

CONTROLE DE QUALIDADE EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

DIAGNÓSTICO EM EMERGÊNCIA. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

DISFUNÇÕES VENOLINFÁTICAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

DOPLER FLUXOMETRIA OBSTÉTRICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ECOCARDIOGRAMA PARA INTENSIVISTAS NEONATAIS E PEDIÁTRICOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ELETROCARDIOGRAMA APLICADO A UTI E UI NEONATAL E PEDIÁTRICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

IMUNO-HEMATOLOGIA ERITROCITÁRIA II: ESTUDO APROFUNDADO DOS GRUPOS SANGUÍNEOS E APLICAÇÕES CLÍNICAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

MANUSEIO EMERGÊNCIAL DE VIAS AÉREAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFA

MÉTODO KNESIO TAPING APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

NEUROENDOSCOPIA BRASIL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

PATOLOGIA CERVICAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

PRECEPTORIA 2014 1° E 2° SEMESTRES APREFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFA

PROMOÇÃO À DOAÇÃO DE SANGUE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

REANIMAÇÃO NEONATAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

SAFE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

SAVA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

SITUAÇÕES EMERGENCIAIS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

TEÓRICO-PRÁTICO DE FÓRCEPS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

UROGINECOLOGIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

VENTILAÇÃO MECÂNICA BÁSICA E AVANÇADA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFA HFI HFB

VENTILAÇÃO MECÂNICA PEDIÁTRICA E NEONATAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

13º CONGRESSO BRASILEIRO INTERDISCIPLINAR DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

CONGRESSO PRESENCIAL INCA

14º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM ONCOLÓGICA -SBEO, NO HC I

CONGRESSO PRESENCIAL INCA

14º SEMINÁRIO NACIONAL DE DIRETRIZES PARA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM SEMINÁRIO PRESENCIAL HFB

15º CONGRESSO BRASILEIRO DE SERVIÇO SOCIAL CONGRESSO PRESENCIAL HFI

18TH INTERNATIONAL CONFERENCE ON CANCER NURSING CONFERÊNCIA PRESENCIAL INCA

19º CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA INTENSIVA CONGRESSO PRESENCIAL INCA

1º CONGRESSO DE MEDICINA PERIOPERATÓRIA / XVII CONGRESSO DE TERAPIA INTENSIVA DO ESTADO RJ

CONGRESSO PRESENCIAL HFB

continuação

continua

104

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

HOSPITAIS E INSTITUTOS DO RIO DE JANEIRO

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

31ª. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE QUALIDADE CONFERÊNCIA PRESENCIAL HFL

3º CONGRESSO PIAUIENSE DE SAÚDE PÚBLICA CONGRESSO PRESENCIAL INCA

3º SIMPÓSIO CARIOCA DE FERIDAS SIMPÓSIO PRESENCIAL HFB

61° CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIA CONGRESSO PRESENCIAL HFI

66º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM CONGRESSO PRESENCIAL

INCA HFB HFI HFA

7º CONGRESSO NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL EM SAÚDE / 10º SIMPÓSIO DE SERVIÇO SOCIAL EM SAÚDE

CONGRESSO PRESENCIAL INCA

A MORTE E O MORRER NO CONTEXTO HOSPITALAR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

ACLS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFL INCA HFI HFSE HFB

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE HFCF

ALOJAMENTO CONJUNTO E NEONATAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

ANESTESIA REGIONAL GUIADA POR ULTRASSOM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ASSINTÊNCIA AOS PACIENTES CIRÚRGICOS APERFEIÇOAMENTO EAD HFCF

ASSISTÊNCIA AO PACIENTE ONCOLÓGICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

ATENÇÃO NO CUIDADO AO PACIENTE CRÍTICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

HFI

ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

ATUALIZAÇÃO DE PRÁTICAS EMERGENCIAIS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

ATUALIZAÇÃO EM FARMÁCIA ONCOLÓGICA APERFEIÇOAMENTO EAD INCA

ATUALIZAÇÃO EM TOXICOLOGIA CLÍNICA APREFEIÇOAMENTO EAD HFA

AVALIAÇÕES INTERNAS DA QUALIDADE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

CADEIA DE SUPRIMENTOS EM ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

CAPACITA COREN APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

CARDIOLOGIA PARA ENFERMEIROS EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFA

CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO E DO CENTRO CIRÚRGICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

CIRURGIA ROBÓTICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

COFENAPS - CONGRESSO FLUMINENSE DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, 4º SEMINÁRIO DE ÉTICA PROFISSIONAL, CONGRESSO NACIONAL DE TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM

CONGRESSO PRESENCIAL INCA

COMUNICAÇÃO EM SAÚDE COM FOCO NA SEGURANÇA DO PACIENTE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

CONGRESSO - ISQUA´S 31 INTERNATIONAL CONFERENCE - QUALITY AND SAFETY ALONG THE HEALTH AND SOCIAL CARE CONTINUUM

CONGRESSO PRESENCIAL INCA

CONGRESSO BRASILEIRO DE FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR CONGRESSO PRESENCIAL INCA

CONGRESSO BRASILEIRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA (HEMO 2014)

CONGRESSO PRESENCIAL INCA

CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA CONGRESSO PRESENCIAL INCA

CONGRESSO BRASILEIRO DE NEFROLOGIA CONGRESSO PRESENCIAL HFB

CONGRESSO CBA DE QUALIDADE CONGRESSO PRESENCIAL HFL

continuação

continua

105

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

HOSPITAIS E INSTITUTOS DO RIO DE JANEIRO

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE SEGURANÇA DO PACIENTE CONGRESSO PRESENCIAL HFCF

CONTROLE DE INFECÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE COM ENFOQUE NA QUALIDADE

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

COPPEAD GESTÃO EM SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

CROCHETAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

CUIDADO DE ENFERMAGEM, CUIDADO DE FÁRMACOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

CUIDADO DE ENFERMAGEM EM TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

CUIDADOS AO FIM DE VIDA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

CUIDADOS AO PACIENTE CRÍTICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM QUIMIOTERAPIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

CUIDADOS ENFERMAGEM AO PACIENTE EM USO DE CATETER PROFUNDO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

CUIDADOS PALIATIVOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

CUIDANDO DE CUIDADORES APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

CURSO AVANÇADO TEÓRICO DE IMUNOHEMATOLOGIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

CURSO BÁSICO PRÁTICO DE IMUNOHEMATOLOGIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

HFB

CURSO PRÁTICO AVANÇADO DE IMUNOHEMATOLOGIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

DEPENDÊNCIA QUÍMICA NO HOSPITAL GERAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

DESAFIOS E TENDÊNCIAS EM MICROBIOLOGIA HOSPITALAR APREFEIÇOAMENTO EAD HFA

DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES (ENFERMAGEM) APERFEIÇOAMENTO EAD HFCF

RADIOLOGIA TORÁCICA - APLICAÇÃO CLÍNICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

ELETROCARDIOGRANA NA SALA DE EMERGÊNCIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFA

ENFERMAGEM DERMATOLÓGICA EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFA

ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E CME EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFA

ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFA

ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEONATAL CONGRESSO PRESENCIAL HFA

EXAME FÍSICO PARA AVALIAÇÃO DIAGNOSTICA DE ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

FATURAMENTO HOSPITALAR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO ONCOLÓGICA APERFEIÇOAMENTO SEMI PRESENCIAL

OU EAD INCA

FISIOTERAPIA NA DOR ONCOLÓGICA APERFEIÇOAMENTO SEMI PRESENCIAL OU EAD INCA

FÓRUM HOSPITALAR (EXPO CENTER -SP) APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

GERENCIALMENTO DE CRISES EM ANESTESIOLOGIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E SUSTENTABILIDADE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFL INCA HFA

GERENCIAMENTO DOS RISCOS COM ENFOQUE PREVENTIVO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

GERENCIAMENTO E USO DE MEDICAMENTOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

GESTÃO DA QUALIDADE E BIOSSEGURANÇA EM SERVIÇOS DE SAÚDE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFA

HFL

GESTÃO DE ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO EAD HFCF

HOSPITALAR 2014 CONGRESSO PRESENCIAL HFL

HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

INCA

I CONGRESSO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO ONCOLÓGICA CONGRESSO PRESENCIAL INCA

I CONGRESSO INTERNACIONAL DE INFECÇÕES ASSOCIADAS A CUIDADOS COM A SAÚDE.

CONGRESSO PRESENCIAL HFCF

continuação

continua

106

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

HOSPITAIS E INSTITUTOS DO RIO DE JANEIRO

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

I CONGRESSO INTERNACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE CONGRESSO PRESENCIAL

HFCF HFL HFA

II SEMINÁRIO SOBRE ATENÇÃO ONCOLÓGICA INFANTO JUVENIL SEMINARIO PRESENCIAL INCA

II SIMPÓSIO DE CUIDADOS PALIATIVOS PARA ACADÊMICOS DE MEDICINA SIMPÓSIO PRESENCIAL INCA

IMUNO-HEMATOLOGIA ERITROCITÁRIA II: ESTUDO APROFUNDADO DOS GRUPOS SANGUÍNEOS E APLICAÇÕES CLÍNICAS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

INSTALAÇÃO E TRANSFUSÃO DE HEMOTERÁPICOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE IRAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

IV JORNADA DE SERVIÇO SOCIAL DO INCA JORNADA PRESENCIAL INCA

KINESIOLOGY TAPE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

MANUSEIO DAS VIAS AÉREAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

MANUSEIO E INSTALAÇÃO DE SUPORTE NUTRICIONAL APERFEIÇOAMENTO EAD HFCF

MELHORES PRÁTICAS E TENDÊNCIAS NO USO DE TESTES LABORATORIAIS REMOTOS

APREFEIÇOAMENTO EAD HFA

MELHORES PRÁTICAS PNH APERFEIÇOAMENTO EAD HFCF

MOBILIZAÇÃO NEURAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

NOÇOES BÁSICA DE VIDEOCIRUGIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

NOVAS FERRAMENTAS E TÉCNICAS DE PROCEDIMENTOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

SUPORTE AVANÇADO DE VIDA PEDIÁTRICO -PALS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFL INCA HFSE HFB HFCF

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

PICC / INTRODUÇÃO DE CATETER CENTRAL PERIFÉRICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

PRECEPTOR EM ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

PREENCHIMENTO E MANUSEIO DE PRONTUÁRIO MÉDICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES HOSPITALARES EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFA

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

PROCEDIMENTOS DE PREPARO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

PROJETO DE RISCO BIOLÓGICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

PROTOCOLO MANCHESTER APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

PROTOCOLOS DE SEGURANÇA DO PACIENTE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

PUNÇÃO VASCULAR GUIADA POR ULTRASSOM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

QUALIDADE E FERRAMENTAS DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

QUALIDADE E SEGURANÇA DA CÂMARA TÉCNICA SEMINÁRIO PRESENCIAL HFL

REANIMAÇÃO NEONATAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

RISCOS DE PARADA CARDIORESPIRATÓRIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

SAFETY 2014 CONGRESSO PRESENCIAL HFL

SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

SAVO / SUPORTE AVANÇADO DE VIDA OBSTÉTRICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

SEGURANÇA DO PACIENTE E BIOSEGURANÇA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

HFSE

SEGURANÇA HOSPITALAR APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS SEMINÁRIO PRESENCIAL HFL

SEPSE NA EMERGÊNCIA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

SESSÕES CIENTÍFICAS EM NUTRIÇÃO ONCOLÓGICA SESSÃO CIENTÍFICA PRESENCIAL INCA

continuação

continua

107

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

HOSPITAIS E INSTITUTOS DO RIO DE JANEIRO

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

SISTEMÁTICA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

EADHFCF HFSE

SITUAÇÕES CRÍTICAS EM CLÍNICA MÉDICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

SITUAÇÕES CRÍTICAS NO TRAUMA EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFI

SUPORTE AVANÇADO DE VIDA EM CARDIOLOGIA - ACLS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INTO

TÉCNICAS DE PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO APERFEIÇOAMENTO EAD HFCF

TRANSPORTE DE AMOSTRAS: LEGISLAÇÃO, MELHORES PRÁTICAS E DESAFIOS

APREFEIÇOAMENTO EAD HFA

TREINAMENTO ADMISSIONAL PARA ENFERMAGEM APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

ULTRASSONOGRAFIA À BEIRA DO LEITO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

ULTRASSONOGRAFIA PARA INTENSIVISTAS NEONATAIS E PEDIÁTRICOS

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

USO RACIONAL DOS TESTES DE COAGULAÇÃO: PODEMOS CONTRIBUIR MAIS COM OS CLÍNICOS?

APREFEIÇOAMENTO EAD HFA

V CONGRESSO BRASILEIRO DE TRATAMENTO DE FERIDAS CONGRESSO PRESENCIAL INCA

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO CONGRESSO PRESENCIAL HFCF

VIII CONGRESSO FRANCO BRASILEIRO EM ONCOLOGIA CONGRESSO PRESENCIAL INCA

HFI

WORKSHOP DE ADMINISTRAÇÃO DE STRESSE WORKSHOP PRESENCIAL HFB

X CONGRESSO INTERNACIONAL DE NUTRIÇÃO CLÍNICA FUNCIONAL CONGRESSO PRESENCIAL HFCF

XIII CONGRESSO BRASILEIRO INTERDISCIPLINAR DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

CONGRESSO PRESENCIAL INCA

XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTROLE DE INFECÇÃO E EPIDEMEOLOGIA HOSPITALAR

CONGRESSO PRESENCIAL HFCF

XIV ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM SERVIÇO SOCIAL - ENPESS

ENCONTRO PRESENCIAL INCA

XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA CONGRESSO PRESENCIAL INCA

XVII CONGRESSO DE CIRURGIA DO RIO DE JANEIRO CONGRESSO PRESENCIAL HFI

XVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA

SIMPÓSIO PRESENCIAL HFB

XVIII CONGRESSO INTERNACIONAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE OFTALMOLOGIA

CONGRESSO PRESENCIAL HFI

XX CONGRESSO INTERNACIONAL DE CUIDADOS PALITIVOS CONGRESSO PRESENCIAL INCA

XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES CONGRESSO PRESENCIAL HFI

XXXV CONGRESSO DA SOCESP – SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

CONGRESSO PRESENCIAL HFA

ATUALIZAÇÃO TÉCNICA EM CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA (NÍVEL MÉDIO) EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFA

PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU APERFEIÇOAMENTO EM DOR EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFL

ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM ONCOLÓGICA EDUCAÇÃO FORMAL PRESENCIAL HFB

continuação

continua

108

PLANO DE AÇÕES EDUCATIVAS - 2014

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO MS

HOSPITAIS E INSTITUTOS DO RIO DE JANEIRO

EIXOS TEMÁTICOS AÇÕES TIPO DE AÇÃO MODALIDADE UNIDADE DESCENTRALIZADA

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

HFB

CONSTRUÇÃO DE INDICADORES E MAPAEAMENTO DE PROCESSOS PARA ALIMENTO DE PRODUTIVIDADE E REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFB

DESDOBRAMENTO ESTRATÉGICO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFL

GERÊNCIA DE PROJETOS: TEORIA E PRÁTICA APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

EAD

INCA HFSE HFB

GESTÃO E MELHORIA DE PROCESSOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE HFB

INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUICIONAL APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL

HFSE HFL HFCF

MAPEAMENTO, MODELAGEM E MELHORIA DE PROCESSOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFI

GESTÃO DE METAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFSE

INDICADORES ESTRATÉGICOS DE RH APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF HFB

GESTÃO ESTRATÉGICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

HFSE

REQUISITOS GERAIS PARA COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIO DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO - ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005

APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE

2º ENCONTRO INTERNACIONAL DE POLÍTICA SOCIAL E 9º ENCONTRO NACIONAL DE POLÍTICA SOCIAL

ENCONTRO PRESENCIAL INCA

12º CONGRESSO DA REDE UNIDA CONGRESSO PRESENCIAL INCA

COMUNICAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

ENCONTRO NACIONAL PESQUISADORES EM SERVIÇO SOCIAL ENCONTRO PRESENCIAL INCA

GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS APERFEIÇOAMENTO EAD HFSE

I ENCUENTRO INTERDISCIPLINARIO SOBRE CUESTIÓN SOCIAL Y POLÍTICAS PÚBLICAS

ENCONTRO PRESENCIAL INCA

JORNADAS INTERNACIONAIS DE INVESTIGAÇÃO E DEBATE POLÍTICO JORNADA PRESENCIAL INCA

XI CONGRESSO INTERNACIONAL REDE UNIDA CONGRESSO PRESENCIAL INCA

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL HFCF

II SIMPÓSIO ETERNU-ACERTO 2014 SIMPÓSIO PRESENCIAL INCA

OUTROS

BRIGADA DE INCÊNDIO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

CERIMONIAL, PROTOCOLO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

GEOPROCESSAMENTO APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

RECEPÇÃO PARA VISITAS OFICIAIS NACIONAIS E INTERNACIONAIS APERFEIÇOAMENTO PRESENCIAL INCA

continuação

109

COLABORADORES:

Equipe de Educação Permanente:Ana Beatriz CabralCynthia Blumm MatsudaFrancisco de Paiva B. JúniorIsabella S. RangelKelly Fernandes da SilvaMarcela Euripes CoutinhoNaiara Araújo C. VelosoNézia de Jesus MartinsPriscila de Figueiredo AquinoRoney George F. da SilvaRosemar A. Prota da SilvaSilvana A. Neves de AraújoTeresa Maria Passarella

Assessoria da CGESP/SAA/SE/MS:Elizabete Vieira Matheus da SilvaIara Cremonesi EndoRosângela FranzeseSilvana Solange RossiTeresa Jesus Martins

Rede Governo Colaborativo em Saúde/UFRGS – Associação Brasileira Rede Unida:Flávia Helena M. de A. Freire Mariana Bertol Leal Mônica Sampaio de Carvalho Nathália Rosa

Pontos Focais de Desenvolvimento de Pessoas do MS:SVS/MS Diego Araújo de CastroElisete DuarteMaria Bernadete Falcão da Silva

SCTIE/MSGregório Bittencourt Ferreira dos SantosRaquel de Andrade Spinola Batista

SGTES/MSGilza das Mercês SilvaJudite DisegnaLuciene Correia da Silva DiasTatiana Maria Souza Santos

SAS/MSAline de Moura FernandesCarolinna Cavalcante M. RibeiroHelenita Ribeiro SilvaJose Ribamar da Silva Costa

110

Juliana Rodrigues SerenoLicia Galindo Ronald de CardosoMaria das Graças de MouraMaria Inês Camargo da ConceiçãoMaria José RodriguesMarta Alves PinheiroMilaide Veras de SáPaula Caroline Rodrigues Bezerra

SGEP/MSAlfredo SchechtmanAngela Karine Cruz MouraBarbara de Oliveira Ramos GalvezDulce Fátima CeruttiElisete Vieira de JesusFabio Moreth MarianoLarissa Cristina França SantosNubia de Lima FreireTatiane Freitas Paz

CONJUR/MSAlessandra Talita T. Gomes

GM/MSCarlos Eduardo Moraes da SilvaEduardo Silva da CostaMaria de Fátima dos SantosMurilo Araujo CaldasSelmi Pereira dos SantosSonia Maria Ferreira dos Santos

SE/MSAdriane PinhateAlexandre Martins de LimaAurelio de Araujo MaiaCarla Sene de FreitasCláudia Maria da Silva MarquesDelciene A. O. PereiraElizabeth Golembiouski LopesFernanda de Azevedo MirandaFrancineia Oliveira SilvaLaila Caetano MendesLuciana Mara de OliveiraLucimar Martins OliveiraNilton Sérgio Mello OliveiraPatrícia R. de S. LealRaquel Sanchez FranzThiago Fernandes da CostaValdiléia Carvalho RodriguesVanizia Marques de Freitas

SESAI/MSGleisse CastroLeila Resende de Castro Herculano

111

CNSNeide Rodrigues dos Santos

Participantes das oficinas e reuniões realizadas em 2012, 2013 e 2014 para a construção do Plano/Agenda de Educação Permanente para os Trabalhadores do MS:

SVS/MS Alessandra Viana CardosoDeuzira de C. SoaresFernando de AssisHelen MatarazzoMaria Dennilza S. AlbuquerqueMaria de Jesus C. de AraujoMariana N. Sant’Anna TessalaNaiane FrancischettoRaisa Faria

SGTES/MSAna Daniela Rezende Pereira NevesAnemarie da Silveira BenderCláudia Maria Pimentel SousaKelly Cristine Mariano do AmaralWélcio de ToledoYonare Flávio de Melo Barros

SGEP/MSCândido de Miranda Soares FilhoCintia SobrinhoElizabeth Pinheiro de AlbuquerqueJacqueline MuradSimone Barbosa Duarte BrandãoSusane Siqueira Alves Resende

SESAI/MSAlessandro Salles Edilaine MartinsJaqueline GonçalvesLuciana OliveiraMaria das Graças DiasMarta Paianez Roberta Reis Selma Nunes

SE/MSAdriana VeigaAna MondengaAurea Reis Maia Alves de LimaCidália Gomes Sant’AnaCristiane AlvaroEdigar MartinsElizabete Regina da Silva MunhozGeilson Sales

112

Gilnara Pinto PereiraHelen Cristina BrasilIara TrindadeJosé ThéJosué Ribeiro Costa da SilvaPaulo Henrique Oliveira Weiss de CarvalhoKarina dos SantosLilian Almeida Araujo de Melo SáLilian SeverinoLincoln PortelaMarcelle dos SantosMárcia Maria da Silva DutraMarcos André NovaisMaria Lira CartaxoMaria Delzuita de Sá Leitão Fontoura SilvaNubia DerossiOswaldo NoronhaRita MonteiroThaise CotrimValeria de SouzaWislana da Silva

GM/CNS/CONJURAdriana SouzaCarlos Antonio AlmeidaCleonice da Silva Lenice AraújoMaria Vitória da SilvaMarilena GonçalvesMirela SzekirTânia Ribeiro

SCTIE/MSCleidemar Batista ValérioFelipe de Oliveira de Souza SantosGeisa Maria G. Farani de AlmeidaKarina Pires NogueiraLuciana Lopes de Carvalho OliveiraLudmila Lafetá de M. NevesMarcelo R. dos SantosMaria das Dores PintoMarina NatividadeMichelle Zanon PereiraNadja M. BisinohPaulo Henrique Dantas AntoninoPedro Canisio BinsfeldRita SallesRosana Castro

SAS/MSAna Cleuma M. da SilvaAna Maria Cordeiro

113

Ana Paula Abreu BorgesCamila Marques FerreiraEdilamar B. RodriguesFrancisca Alves CarvalhoHeide GaudeHelena B. BarretoIasmi P. BragaJuliana M. SilvaJuliana Rodrigues da SilvaJulianna Miwa TakarabeKelly AlvesLarissa Miranda BragaMaria das Graças de MouraMaria José Rodrigues da SilvaMiriam Di GiovanniRenata Cristina da SilvaRita W. BelloRobson Fernandes MotaRogéria Aparecida P. de LucenaRosana R. de OliveiraSandra Maria RochaSilvana Regina F. MarquesSimone S. SalesViviana Viana Ramos

Chefes de Gabinete do MSIracy de Almeida Gallo RitzmannLeonardo Batista PaivaMarcus Vinicius QuitoMarizete AlmeidaSandra Kennedy Viana Silvana Souza da S. Pereira Silvandira Paiva FernandesVerbena Lúcia Melo Gonçalves Vladyson da Silva Viana

114

Hospitais e Institutos do Rio de Janeiro

HFB

Arlene Gidra Gomes Carla Cristina Mendes Alféres Oliveira dos Santos Cristina Albuquerque de Campos Sousa Lívia Cristina Veiga RiosPatrícia Fernandes Britto

HFSE

Maria Alice Clemente Otto Vicente Wania Letícia e SilvaIldenê Guimarães LoulaDasymar Martins da Silva Lucas

HFLSandra Alves de MirandaAndreia Monassa PereiraJaqueline Santana Cohn

HCFC Luiz Carlos Costa de Souza

INCA

Marisa Martins Teixeira de Carvalho Cassilda SoaresCelita Cortes Tavares

Angela de Fátima Saraiva Freitas 

Marise Dutra SoutoJuliana Garcia Gonçalves

INTO

Germana BahrAna Paula Medeiros do CoutoSandra Zotti Marisa Peter Maximiniano da Conceição

INC

Suzana Almeida Karla Valéria ArcoverdeNeyla Durães FernandesRoberta Lauria

HFI José Espíndola Rabelo

HFA

Flavia de Araujo CarreiroIsaléa EtchtzLuciana Caxias Moura da Costa Vinicius Bastos Ferreira Brantes RibeiroDaniel Ferreira de Oliveira

Instituto Evandro Chagas e Centro Nacional de Primatas

CENP Claudete Anastácio do Nascimento

IECLuciana de Figueiredo LobatoDenise Duarte Matos de Souza

115

Núcleos Estaduais do MS Região Nordeste

AL

Anderson Cézar Tenório RegoDenis BarrosDenys de Almeida DantasKleber de Castro LinsNoemia Mara Goes de AndradeAndréa Cristina Pires de Azevedo Pinto Ribeiro

BA

Ana Maria Moraes RebouçasJorge Fernandes GuimarãesMaria da Gloria Goncalves da Silva DouradoTania Maria da Silva BorgesVictor Mesquita Santiago

CE

Catarina Oliveira PetropouléasIleana Teixeira Soutto MayorLuciane Maria de Castro FerreiraMaria do Socorro Pereira PintoSônia Maria Vieira de SouzaMaria Abreu BarbosaFlávio Gusmão

MA

Bruno Rafael Diêgo MesquitaClaudia Fernanda Pereira CostaEmilia Maria Domingos SilvaMirleanes Monteiro GuimaraesSolange de Lourdes Pinheiro Rodrigues

PB

Maria Elizabeth Costa VianaNeidja Torres de AraújoRicardo de Souza AssisSelma Gomes de SouzaWilma de Fátima César Bezerra

PE

Evanilde Campelo de OliveiraHelena Mesquita Chagas ValençaMaria do Carmo Alves de CastroValdenice Maria da SilvaValeria Cristina de Alencar Oliveira Malta

PI

Antonio Alves dos Santos LimaDanyelle Bezerra de AraújoJosé Ribamar Mendes ChagasLuiz Fernando Mendes OsorioMaria de Guadalupe Santos Machado

continua

116

RN

Márcia Soares Dantas da SilvaMaria de Fátima DantasRegina Pereira RamosRosiana Arruda de OliveiraRubens Barbosa de MenezesTathiany Deyse Fernandes Rocha

SE

Anderson Fontes FariasDinorá Melo FrancoJosé Alberto Ferreira de Andrade JúniorJosé FonsecaMaria Angélica Gomes de Oliveira Rebello

continuação

117

Região Sudeste

MG

Ana Carolina de Oliveira LaignierRuth Mara de Oliveira GomesEstefânia Martins GonzagaIsabel de F. Bizinoto TomainJosé Francisco Moreira PedrosoCleverson da Silva Almeida

ES

Daniel Alves VieiraMaria Aparecida de Agostini de SantanaMaria Aparecida do QuadroMaria Cirlene Mantovani PivaMaria das Graças Souza Nascimento

SP

Leila Maria Borges LimaMárcia Cristina Castilho BasílioPedro Getúlio Ferreira de SouzaMaria Aparecida Alves DiasNeide Kyoko Oshiro KawashimaSonia Regina Kretly BoveWanderluce Pessoa BisonMarisa Santos IralaMaria Aparecida de Oliveira CunhaAdriana Rivas BarbosaIone MorettiEliana Rodrigues de Souza

RJ

Magali Lavinia Berlim ViannaFabiola Andreza Simoni SantosCláudio Gonçalves Lage de SouzaFernando Augusto Cordeiro de Carvalho FilhoMaria de Fátima Matheus AlvesRosely Soares da Silva Simões

118

Região Sul

SC

Ivanete Sharpf MoratelliLuiz Octávio Loureiro LealRaquel Valiente FrosiVanderléa Regina de Jesus RamosWendel Buzato Quintiliano

PR

Ivete Eiko Omori ShimadaLiliane OcalxukLuiz Carlos MibachNilda Maria de JesusTania Bolfarini

RS

Alex KunrathAndreia Bittencourt Cardoso PepeFrancisco Antônio Zancan PazLuís Carlos Ferreira de AraújoValdeci Degiampietro VazValquíria Siqueira PaimRoberto de Castro Fontana

119

Região Norte

AC

Marcia Andrade de SouzaKeila Fernanda Maziero dos SantosFrancisca Germana Nobre NetaAntônia Sirlene da CostaAdalberto Soares de BritoAllan Nunes Callado

AP

Elzarina Barbosa FonsecaLeidiane Bello Ferreira de JesusClaudia Faria MonteiroJacklinne Matta Corrêa

AM

Maria Inês Belém da SilvaFábio de Alencar AlmeidaFanice Lopes de SouzaRaimunda Cavalcante FecurySilvano de Souza FonsecaLudmyla de Melo C. F. Dantas

PA

Ana Lídia Barreiros CozzolinoIranilda do Socorro da Silva CoutinhoCarmen Dilce Gonçalves SilvaWilma Aires Monteiro PinheiroAnderson Bonente Melo

RO

Helena da Silva Rocha SeteRodolfo Marcelo Mendes SantosOdete Soares de Oliveira SouzaMaria de Lurdes da SilvaJane Araujo Reis Silva

RR

Dayse Christina Marques CerqueiraJosé Ribamar Costa SilvaMaria Sueli Ferreira SaraivaAlmísia Santos de OliveiraRogério Leite SantanaRuzimar Rodrigues de Carvalho

TO

Wanteildo Antunes Ayres de LimaMarlene Rodrigues GuimarãesFabrine Pereira de BritoLuscleide Nazareno MotaFrederico Frederique SilvérioValdete Bezerra Lira Azevedo

120

Região Centro-Oeste

GO

Janaína Fernanda da SilvaMarli Sorel de Araújo GonçalvesLucia Saddi TeixeiraRosália Pereira MatosSebastião Donizeti da Silva

MT

Odair Bernardo CustódioArilce Freire da Silva SouzaAilton Leite de MoraesEliane Maria Figueiredo Leite de CamposRoberta Quatti Nogarol de LimaMarlene Alves da Silva

MS

Josefina Rozana CaimarJúlio Cesar Rodrigues de SouzaRose Mary Hidemi Nakasone PauloSilvia Raquel Bambokian

EDITORA MSCoordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE

MINISTÉRIO DA SAÚDEFonte principal: Minion Pro

Tipo de papel do miolo: Couché 90 gramasImpresso por meio do contrato 28/2012

OS 2014/0336Brasília/DF, maio de 2014

121

Ministério daSaúde

Governo Federal

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Educação Permanente em Saúde um movimento instituinte de novas práticas no Ministério da Saúde

Agenda 2014

Brasília � DF2014

Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs

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